fÍsica licenciatura 2015 - unitau.br file3 1 departamento de matemÁtica e fÍsica 1.1...

116
1 FÍSICA LICENCIATURA 2015

Upload: lecong

Post on 29-Dec-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

1

FÍSICA – LICENCIATURA 2015

Page 2: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

GRI2

PROJETO PEDAGÓGICO

Curso de Física - Licenciatura

Semestral

TAUBATÉ

2015

Page 3: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

3

1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA

1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade de Filosofia

Ciências e Letras de Taubaté, em agosto de 1967, e a primeira turma graduou-se

em 1970. Foi reconhecido pelo Decreto Federal nº 69.509, de 8 de novembro de

1971. Em 1976, foi integrado à Universidade de Taubaté.

Atualmente, o Departamento está sediado na Avenida Marechal Deodoro, 605 -

Jardim Santa Clara, Taubaté - SP, CEP 12080-000. Tel. (PABX): (12) 3625 4100;

Ramais: 4256 – Direção, Coordenação e Secretaria; Direto: (12) 3629-5982.

O Departamento conta com os cursos de Licenciatura em Física, Química e

Matemática, e de Tecnologia em Petróleo e Gás.

As principais metas do Departamento são:

a) Adequar o formando às novas demandas do mercado, particularmente

nas áreas pertinentes aos cursos oferecidos pelo departamento.

b) Atender às solicitações que emanam do novo perfil dos profissionais a

serem formados.

c) Consolidar linhas de pesquisa em Matemática, Física, Química e

Petróleo e Gás.

d) Contribuir para a excelência em ensino e pesquisa na área de

Matemática, Física, Química e Petróleo e Gás.

e) Fixar recursos humanos titulados e especializados em tempo integral no

Departamento.

f) Consolidar as novas estruturas curriculares dos cursos oferecidos.

g) Criar grupos de pesquisa na área de Matemática, Física, Química e

Petróleo e Gás.

h) Estabelecer convênios com outras instituições (nacionais e estrangeiras),

para o desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa.

Page 4: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

GRI4

1.2 INFRAESTRUTURA DO DEPARTAMENTO

O Departamento de Matemática e Física apresenta a seguinte estrutura:

a) Número total de salas: 19 salas, ocupando uma área de 1.370m2.

b) Componentes didáticos disponíveis nas salas de aula:

Número de salas com quadro-branco (uso de pincel): 16 salas;

Número de salas com quadro-negro (uso de giz): 3 salas;

Número de salas com retroprojetor: 19 salas.

c) Auditório:

Número de assentos: 150 assentos;

Área ocupada pelo auditório: 157m2;

Número de ventiladores: 4 ventiladores.

A infraestrutura administrativa é formada por:

Sala de Diretoria - 15m2

Sala de Reuniões - 17m2

Sala dos Professores - 20m2

Sala de Secretaria - 52m2.

Conectividade para rede de comunicações, com 6 pontos instalados,

sendo utilizados 3.

1.2.1 Laboratórios

Os laboratórios do Departamento de Matemática e Física são divididos em três

grupos: Laboratório de Computação, Laboratório de Física e Laboratório de Química.

a) Laboratório de Computação

Número de salas para aulas práticas: 6 salas;

Capacidade de alunos por sala: 5 salas para aproximadamente 30

alunos/sala e 1 sala para aproximadamente 15 alunos;

Área ocupada pelas 6 salas: aproximadamente 395m2;

Em todas as salas para aulas práticas há quadro-branco (uso de pincel), e

são equipadas com aparelhos de ar-condicionado;

Page 5: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

GRI5

Conectividade para rede de comunicações, com capacidade para 204

pontos.

No ANEXO A são apresentados os principais equipamentos pertencentes ao

Departamento de Informática disponível para as atividades de Ensino, Pesquisa e

Projetos. Dentre esses equipamentos, os relativos ao Laboratório de Computação,

em suas salas (17-A-104, 17-A-105, 17-A-106, 17-A-107, 17-A-110 e 17-A-101) são

utilizados para atividades práticas, como aulas em laboratório, pesquisas (109

pontos de acesso à Internet), desenvolvimento de trabalhos de graduação, etc.

Atualmente, o Laboratório de Computação atende a todos os cursos do

Departamento de Informática, Matemática e Física e, esporadicamente, aos cursos

do EAD - Ensino a Distância. Em seu período matutino e vespertino, suas

instalações ficam disponíveis para utilização de todos os alunos da Universidade de

Taubaté. No período noturno seu uso é exclusivo para práticas pedagógicas dos

cursos do Departamento de Informática e do Departamento de Matemática e Física.

b) Laboratório de Física Experimental

As aulas das disciplinas de Física Experimental I e II são ministradas nos

Laboratórios de Física situados no Campus da Juta, que utilizam 10 salas e atendem

a todos os alunos da 1ª e 2ª séries dos cursos da área de exatas da Universidade de

Taubaté, utilizando os equipamentos apresentados no ANEXO B. Cada sala tem

capacidade para 22 alunos.

c) Laboratório de Química

As aulas das disciplinas de Química Experimental I e II são ministradas nos

Laboratórios de Química situadas no Campus da Juta, que utiliza 04 salas e

atendem a todos os alunos da 1ª e 2ª séries dos cursos da área de exatas da

Universidade de Taubaté, utilizando os equipamentos que estão apresentados no

ANEXO C.

O Laboratório de Química da Unitau foi criado em agosto de 1962, com a finalidade

de formar engenheiros com espírito de pesquisa e de equipe. As aulas práticas

desenvolvidas no laboratório visam aprofundar os conceitos assimilados nas aulas

Page 6: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

GRI6

teóricas de Química. Atualmente o Laboratório conta com 04 salas, sendo 03 com

capacidade para 25 alunos, e uma sala menor, para 18 alunos.

Seus recursos são usados pelos alunos dos Departamentos de Ciências Agrárias,

Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Matemática e Física.

As aulas constam de duas partes, sendo a primeira a prática laboratorial

propriamente dita; em que os alunos seguem o roteiro da apostila criada pelos

próprios professores e funcionários, e uma segunda parte, para redação de

relatórios técnico-científicos.

Os assuntos tratados na citada apostila são: Equipamentos básicos de laboratório;

Técnicas básicas de laboratório; Processos gerais de separação de misturas I;

Processos gerais de separação de misturas II; Substâncias puras e misturas;

Fenômenos físicos e químicos; Determinação da densidade de sólidos, líquidos e

gases; Reatividade dos ametais: deslocamento entre ametais; Hidrogênio: obtenção

e propriedades; Polaridade molecular e solubilidade de substâncias; Preparo de uma

solução de HCl 0,1N; Preparo de uma solução de NaOH 0,1N; Velocidade de

reação; Equilíbrio químico; O pH e a variação a concentração de uma solução ácida;

Reações exotérmicas e endotérmicas; Corrosão; Proteção contra a corrosão;

Poluição das águas: detergentes, tensão superficial e ação poluidora dos

detergentes Sintéticos.

1.2.2 Biblioteca

As dependências da biblioteca do Departamento de Matemática e Física conta com

a seguinte estrutura:

Área total: aproximadamente 188m²;

Espaço de leitura e estudo em grupo: aproximadamente 104m²;

Área de acervo: aproximadamente 62m²;

Área administrativa: aproximadamente 22m²;

Catalogação: segue as normas constantes do Código de Catalogação

Anglo Americano – AACR2 e o Formato MARC;

Disposição do acervo: o acervo está organizado de acordo com a

Classificação Decimal de Dewey – CDD;

Forma de acesso: livre;

Page 7: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

GRI7

Divulgação de aquisições: é realizada em quadro mural, por meio de

listas de referência bibliográfica (NBR-6023) distribuídas na sala de

professores, chefia de departamento, secretaria e balcão de

atendimento;

Infraestrutura para recuperação da informação: Base de Dados do

SophiA, terminal de consulta. As consultas aos periódicos eletrônicos

são realizadas no Centro de Pesquisas Bibliográficas (CPB) e nos

Laboratórios de Departamento. Recursos de informática: quatro

microcomputadores e uma impressora;

Sistema de segurança eletrônico antifurto: acervo magnetizado;

Número total de ventiladores: 7 ventiladores.

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi), criado pela Deliberação CONSUNI nº

28/01, é hierarquicamente subordinado à Pró-reitoria de Extensão e Relações

Comunitárias e presta atendimento e demais serviços bibliográficos a toda a

comunidade acadêmica, alunos dos cursos fundamental e médio, graduação, pós-

graduação, especialização e extensão, pesquisadores, professores e funcionários

da Universidade. Atende também a comunidade externa, de Taubaté e região.

O SIBi significa, não apenas um conjunto de Bibliotecas, mas, antes de tudo, a

articulação de acervo bibliográfico, recursos técnicos e materiais e um quadro de

pessoal especializado. Nesse contexto sistêmico, ainda que em cada

Departamento exista uma Biblioteca Setorial, essa é, para o usuário, apenas a

porta de entrada para todo o Sistema. A partir do "Cartão Pessoal" de inscrição do

usuário no SIBi, todos os recursos nele existentes são disponibilizados ao leitor,

independentemente do curso que frequente. Assim, o acervo total é aberto para

consultas a todos os usuários e, para empréstimos, a todos os alunos,

professores e funcionários cadastrados.

As unidades do SIBi encontram-se informatizadas, acompanhando as exigências

dos novos tempos, em que a informação organizada e precisa é concebida como

condição essencial para uma prestação de serviços de qualidade aos usuários.

Utilizando a tecnologia do software SophiA Biblioteca, todas as unidades em

redes Sophia e na página da UNITAU na web e seus acervos podem ser

Page 8: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

GRI8

acessados em quaisquer dos terminais de consulta instalados nessas unidades.

Nas demais unidades, a consulta ao acervo é local, realizada por meio dos

terminais de consulta disponíveis.

Por meio do SIBi são disponibilizados os seguintes serviços:

Consulta local.

Atendimento telefônico, por correio e e-mail.

Página eletrônica na Internet.

Acesso on-line, às bases de dados para periódicos nacionais e

internacionais, e teses.

Treinamento no uso de bases de dados para professores, alunos e a

comunidade.

Treinamento de utilização dos serviços do SIBi – Como utilizar sua

biblioteca.

Normalização de trabalhos científicos.

Levantamentos bibliográficos.

Terminais de consulta ao acervo – Sistema Sophia.

Alerta bibliográfico (sumários de periódicos correntes).

Catálogo de fitas de vídeo.

Pesquisa bibliográfica por e-mail.

Visitas monitoradas.

Empréstimo entre bibliotecas.

Comutação bibliográfica – COMUT.

Convênios e parcerias com Instituições de pesquisa (CAPES, FAPESP,

IBICT, ITA/CTA, entre outras).

Acervo da Biblioteca Setorial de Informática, Matemática e Física Tabela 1: Acervo total do SIBi

Biblioteca Setorial Livros Periódicos Outros Materiais

TÍT. EXS. TÍT. EXS. TÍT. EXS.

Informática, Matemática e Física

1.888 6.651 29 1.559 826 1.128

Page 9: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

GRI9

1.3 RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGIGO

O Departamento de Matemática e Física possui 9 (nove) aparelhos multimídia para

utilização como apoio nas aulas.

1.4 RECURSOS HUMANOS

a) Diretor do Departamento

Esta função é exercida pelo Prof. Dr. Luis Fernando de Almeida desde 4 de agosto

de 2014.

b) Conselho do Departamento

O Conselho de Departamento (CONDEP) é órgão de natureza deliberativa,

consultiva e fiscalizadora e, juntamente com a chefia, participa da administração do

Departamento. Na sua esfera de abrangência, é constituído pelos seguintes

membros:

Presidente (diretor do Departamento): Prof. Dr. Luis Fernando de

Almeida.

Secretária (secretária do Departamento): Débora Lucia Evangelista Machado.

Representantes do Corpo Docente (eletivo):

o Profª. Ma. Ana Clara da Mota.

o Prof. Me. Jairo Cabral Junior.

o Prof. Me. Luiz Alberto Mauricio.

o Profª. Ma. Érica Josiane Coelho Gouvêa

o Profª. Dra. Katia Celina da Silva Ricchetto.

Representante dos Funcionários:

o Claudio Pisciotta Junior

Representantes do Corpo Discente:

o Acadêmico Leonardo Moraes dos Santos

o Acadêmico Liciane dos Santos

c) Coordenações

Para o ano de 2015 estão definidas as seguintes coordenações:

Page 10: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

GRI10

Coordenação Pedagógica dos Cursos de Física, Química, Matemática:

Professora Ma. Ana Clara da Mota.

Coordenação Pedagógica do Curso de Petróleo e Gás: Professor

Schubert Alberto dos Santos.

Coordenação de Trabalhos de Graduação: Professor Me. Luiz Alberto

Maurício.

Coordenação do Laboratório de Computação: Professor Me. Mario

Sérgio Teixeira.

d) Corpo Docente

Um sumário referente ao Corpo Docente é apresentado no quadro abaixo.

Periodicamente, os alunos realizam a avaliação de desempenho docente e discente

por meio de programa específico disponibilizado na página da UNITAU.

Page 11: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

11

Relação do corpo docente do Departamento de Matemática e Física

Nome Completo / currículo Lattes Situação Funcional

Titulação Regime de Trabalho Observações

Alex Guimarães Azevedo http://lattes.cnpq.br/0928371093689692

Efetivo Mestre Parcial ---

Ana Clara da Mota http://lattes.cnpq.br/9715397329004566

Efetivo Mestre Integral ---

Armando Antonio Monteiro de Castro http://lattes.cnpq.br/9239242612442103

Efetivo Mestre Integral ---

Bayki Hussein Kassab Efetivo Doutora Parcial

Deborah da Silva Comar Efetivo Doutor Parcial Licença gestante

Érica Josiane Coelho Gouvêa http://lattes.cnpq.br/4246951236029687

Efetivo Mestre Integral Doutorado em Andamento

Eurico Arruda Filho Efetivo Doutor Integral Exercendo função administrativa

Felipe Ezequiel Pereira dos Santos Colaborador Especialista Parcial

Felipe Monteiro de Andrade Colaborador Graduado Parcial

Jairo Cabral Junior http://lattes.cnpq.br/6665042376253171

Efetivo Mestre Parcial ---

João Manoel de Almeida Ravasio Temporário Especialista Parcial ---

José de Oliveira Filho http://lattes.cnpq.br/4203623076361108

Efetivo Mestre Parcial ---

Katia Celina da Silva Richetto http://lattes.cnpq.br/0847868784035006

Efetivo Doutor Integral ---

Luis Fernando de Almeida Efetivo Doutor Integral ---

Luiz Alberto Maurício http://lattes.cnpq.br/2378320268905810

Efetivo Mestre Parcial ---

Mauro Pedro Peres Efetivo Doutor Parcial ---

Mauro Castilho Gonçalves http://lattes.cnpq.br/5251617595766623

Efetivo Doutor Parcial ---

Roxane Lopes de Mello Temporário Mestre Parcial ---

Ruy Morgado de Castro http://lattes.cnpq.br/8452880794051816

Efetivo Doutor Parcial ---

Schubert Alberto dos Santos Temporário Especialista Parcial Mestrado em Andamento

Suelene Regina Donola Mendonça http://lattes.cnpq.br/3566992981742883

Efetivo Doutora Parcial ---

Page 12: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

GRI12

Page 13: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

A Deliberação nº CONSUNI 016/2008 institui bolsas de estudo destinadas aos docentes

da UNITAU matriculados em cursos de pós-graduação ministrados pela própria

Universidade ou por outras instituições de ensino no Brasil ou no exterior. O

Departamento de Matemática e Física poderá solicitar à Pró-Reitoria de Administração a

concessão de auxílio para cursos de curta duração em empresas especializadas, à

medida que detectar as suas necessidades.

Periodicamente, a Universidade de Taubaté realiza o processo de avaliação docente e

discente por meio de preenchimento de formulário pela internet. Neste processo são

avaliados os seguintes itens:

ITEM 1. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA:

o Questão 1.1: Contribuição do conteúdo para sua formação acadêmico-

profissional.

o Questão 1.2: Integração com as demais disciplinas do curso.

o Questão 1.3: Integração entre conteúdo teórico e prático (se for o caso).

o Questão 1.4: Qualidade das aulas práticas (se for o caso).

ITEM 2. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE:

o Questão 2.1: Apresentação do programa e dos objetivos da disciplina.

o Questão 2.2: Cumprimento do programa da disciplina.

o Questão 2.3: Clareza e objetividade na exposição do conteúdo da

disciplina.

o Questão 2.4: Habilidade para estimular o interesse pela disciplina.

o Questão 2.5: Utilização de instrumentos de avaliação compatíveis com

os objetivos e conteúdos ministrados.

o Questão 2.6: Nível de domínio da matéria.

ITEM 3. RELACIONAMENTO SOCIOPEDAGÓGICO COM A CLASSE:

o Questão 3.1: Cumprimento do horário de início e término das aulas

(pontualidade).

o Questão 3.2: Comparecimento às aulas previstas (assiduidade).

o Questão 3.3: Disponibilidade e boa vontade para esclarecer dúvidas.

Page 14: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

o Questão 3.4: Respeito e conduta ética no relacionamento professor-

aluno.

ITEM 4. AUTO-AVALIAÇÃO – DISCENTE:

o Questão 4.1: Consulta (leitura) da bibliografia indicada, antes das aulas.

o Questão 4.2: Respeito e conduta ética no relacionamento aluno-

professor.

o Questão 4.3: Assiduidade e pontualidade nas atividades propostas pela

disciplina.

o Questão 4.4: Responsabilidade no cumprimento das atividades.

Para cada questão, é permitido ao aluno selecionar uma das seguintes respostas: A

(ótimo), B (bom), C (satisfatório), D (ruim), E (péssimo), F (sem opinião), N (não cursa).

e) Grupo de Estudos em Matemática e Física (GEMAF)

O GEMAF tem por objetivos:

Constituir-se como espaço de integração dos docentes da área de

Matemática, Física e Química.

Incentivar, desenvolver e divulgar pesquisas e estudos que contemplem as

mudanças contemporâneas nos conteúdos e no ensino do conjunto de

disciplinas dessas áreas.

Atuar junto às Unidades de Ensino, fortalecendo a contribuição dessas áreas

na formação acadêmica.

Programar projetos e atividades que contribuam para os processos de ensino

e aprendizagem dessas disciplinas.

Oferecer cursos de extensão, aperfeiçoamento ou de pós-graduação para

promover a formação e o debate em torno das questões dessas áreas.

Participar do compromisso de pesquisa da UNITAU, pelo engajamento do seu

corpo docente, de graduação e de pós-graduação.

Page 15: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Promover a disseminação de resultados alcançados, visando à criação de um

ponto de referência acadêmico nas áreas de conhecimento em questão.

Atualmente, o GEMAF é constituído por

Docentes:

o Prof. Me. Antonio Vieira da Silva (coordenador)

o Prof. Me. Armando Antonio Monteiro de Castro

o Profª. Ma. Ana Clara da Mota

o Profª. Ma. Érica Josiane Coelho Gouvêa

o Prof. Thomaz Barone Junior

o Prof. Carlos Antonio Vieira

f) Secretaria

Atualmente, a secretaria do Departamento de Matemática e Física está sob a

responsabilidade da secretária Débora Lucia Evangelista Machado. A secretaria conta

com os seguintes funcionários:

Regiane Cursino Ramos Auxiliar Administrativo

Vera Lucia Louzada Auxiliar Administrativo

Guilherme do Rosário Oliveira Auxiliar Administrativo

Floriza Viana da Silva Auxiliar Administrativo

g) Funcionários da biblioteca

Regina Marcia Cuba: bibliotecária.

Elaine Cristina da Luz: auxiliar de bibliotecário.

Page 16: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

h) Pessoal de apoio

A Universidade de Taubaté mantém um contrato com uma empresa responsável pela

limpeza de todos os campi. No Departamento de Matemática e Física, a equipe é

composta por 3 (três) funcionárias responsáveis pela higiene de todas as dependências

do departamento.

A segurança é realizada, no período das 7h às 19h, por pessoal da própria Universidade.

Das 19h às 7h, a segurança fica sob a responsabilidade de uma empresa devidamente

contratada.

O atendimento e a manutenção dos equipamentos do Laboratório de Computação são

realizados por uma equipe composta por 3 (três) técnicos de laboratório e 1 (uma)

escriturária, nos seguintes horários:

De segunda-feira a sexta-feira: das14h às 22h

Aos sábados: das 8h às11h.

Além disso, o Departamento de Matemática e Física conta com a equipe de apoio de

manutenção (elétrica, hidráulica, predial, etc.) e administrativa (recursos humanos,

compras, contabilidade, etc.) da Universidade de Taubaté.

2 CURSO DE FÍSICA - LICENCIATURA

O curso de Física - Licenciatura foi alterado pela Deliberação CONSEP nº187/2012 e

entrou em funcionamento em 2013.

2.1 FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Física – Licenciatura vem suprir a necessidade e carência de professores de

Física no Ensino Médio, na rede pública e privada, amenizando essa deficiência em

nossa região. O curso de Licenciatura em Física funciona vinculado aos de Matemática e

Química, tendo em vista as disciplinas comuns oferecidas nessa modalidade e o bom

desempenho no ENADE.

Page 17: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Os objetivos definidos para o curso de Física resultam de análise relativa ao

desenvolvimento científico e tecnológico do contexto da Instituição, tendo sempre

presente sua especificidade, isto é, a formação de professores para um mundo em

profundas mudanças econômicas, sociais e culturais.

São objetivos do curso:

Proporcionar compreensão, familiaridade e domínio de estratégias e

metodologias sugeridas nas novas propostas curriculares.

Ampliar o senso crítico para seleção e utilização de livros textos e seus

componentes curriculares.

Criar condições para que os alunos se posicionem frente às questões

curriculares e desenvolvam argumentações claras e sólidas a respeito dessas

questões.

Oferecer uma formação teórica e prática baseada nos conceitos fundamentais

da Física, para possibilitar aos egressos atuação crítica e inovadora frente aos

desafios da sociedade.

Possibilitar que adquiram conhecimentos sistematizados da Física, dos

processos socioeducacionais, psicológicos e pedagógicos, desenvolvendo

habilidades específicas para atuar de forma crítica e reflexiva na Educação

Básica.

Qualificar os licenciandos que atuarão no Ensino Básico em Física,

contribuindo para a formação de profissionais comprometidos com uma prática

escolar inovadora e dinâmica.

Capacitar os licenciandos a analisar, refletir, criticar, criar e adaptar conteúdos

curriculares básicos da Física por meio de metodologias de ensino adequadas

à realidade escolar do aluno.

Page 18: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Estimular os licenciandos a refletir sobre o papel dos conteúdos de Física no

sistema de ensino, considerando as relações de articulação da Física com as

demais Ciências.

2.2 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO

Espera-se do egresso do curso de Física um profissional que, apoiado em conhecimentos

sólidos e atualizado em Física, seja capaz de abordar e tratar problemas novos e

tradicionais e estar sempre preocupado em buscar novas formas do saber e do fazer

científico ou tecnológico.

Em todas as suas atividades a atitude de investigação estará sempre presente, associada

a diferentes formas e objetivos de trabalho.

Como físico-educador, dedicar-se-á preferencialmente à formação e à disseminação do

saber científico em diferentes instâncias sociais, seja em atuação no ensino escolar

formal, seja na utilização de novas formas de educação científica, como vídeos, recursos

computacionais, laboratórios de instrumentações, ou outros meios de comunicação.

Ao aluno que concluir o curso e atender aos requisitos pertinentes será atribuído o Grau

Acadêmico de Licenciado em Física.

A proposta curricular para a Licenciatura e Física está estruturada de maneira a propiciar

ao egresso:

Formação generalista, visando ao desenvolvimento de atitude crítica e

criativa, na solução de problemas e na condução de atividades do magistério.

Formação humanística, norteada pela ética em sua relação com o contexto

cultural, socioeconômico e político.

Capacidade de expressão oral e escrita em língua nacional.

Capacidade de buscar informações e processá-las.

Capacidade de utilizar o conhecimento físico adquirido e de avaliar suas

implicações no meio ambiente, respeitando o direito à vida e ao bem-estar do

cidadão.

Page 19: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Capacidade de analisar situações e de se posicionar criticamente aos

movimentos educacionais, aos materiais didáticos, aos objetivos do ensino de

Física e às mudanças constantes da prática pedagógica.

Visão cidadã abrangente da atuação do educador no desenvolvimento de

consciência como condição para a construção de uma sociedade mais justa e

democrática.

Visão crítica do papel da Física nas relações sociais, entendendo que, como

ciência, influencia o processo histórico-social.

Visão crítica dos problemas educacionais brasileiros e habilidade para

soluções adequadas para solucioná-los.

Percepção da complexidade do processo educativo e dos processos

pedagógicos.

2.3 CAMPO DE ATUAÇÃO

O curso de licenciatura em Física forma o professor habilitado para exercer, na sua área

de atuação, a atividade docente no Ensino Básico. Inclui componentes curriculares de

natureza científico-cultural, práticas pedagógicas, estágio supervisionado e demais

atividades inerentes aos conteúdos trabalhados.

Para ampliar as oportunidades de trabalho desses profissionais e de seu ingresso em

especializações nas diversas áreas do conhecimento, o curso de Física da Universidade

de Taubaté oferece, além do desenvolvimento dos conteúdos fundamentais de

Matemática, Física e Computação, disciplinas de formação mais ampla em áreas

profissionais correlatas, tais como Estatística, Metodologias de Ensino, Humanística,

possibilitando também atuação dos graduados em Institutos de Pesquisas e de

Tecnologias.

Page 20: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

2.4 MATRIZ CURRICULAR - DELIBERAÇÃO

A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Física foi aprovada pela Deliberação

CONSEP nº 187/2012. Tem duração de 6 (seis) semestres, para integração em no

máximo 10 (dez) semestres. A construção do atual currículo teve como diretriz essencial

atender às necessidades para a formação do perfil profissional desejado do aluno

formado no Curso de Física - Licenciatura, com base nas tendências do mercado de

trabalho da região, bem como nas Diretrizes Curriculares Complementares para a

Formação de Docentes para a Educação Básica nos Cursos de Graduação de Pedagogia,

Normal Superior e Licenciaturas oferecidos pelos estabelecimentos de ensino superior

vinculados ao sistema estadual, conforme Deliberação CEE Nº 111/2012.

O Curso de Física - Licenciatura funciona em regime seriado semestral, com carga

horária total de 2.800 horas. As aulas ocorrem de segunda-feira a sexta-feira no período

noturno, e têm duração de 50 minutos. Essa carga horária atende ao disposto na

Resolução CNE/CP no 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga

horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da

Educação Básica em nível superior.

O curso de Licenciatura em Física da Unitau funciona com 2400 horas-aula de 50 minutos,

perfazendo 2.000 horas-aula de 60 minutos, e 120 horas-aula de 60 minutos

correspondentes ao Trabalho de Graduação, 80 horas-aula de atividades a distância, 200

horas de atividades Acadêmico-Científico-Culturais e 400 horas de Estágio

Supervisionado, totalizando 2800 (duas mil e oitocentas) horas.

Para o ano de 2013 foram oferecidas, no processo seletivo, 60 (sessenta) vagas para o

Curso de Física – Licenciatura, em conjunto com os Cursos de Matemática – Licenciatura

e Química – Licenciatura, no processo seletivo de 2013.

O Quadro abaixo apresenta a estrutura curricular aprovada.

Estrutura Curricular do Curso de Física - Licenciatura

Deliberação CONSEP nº 187/2012

Disciplina C/H

1º PERÍODO Física – Cinemática e Dinâmica Física Experimental – Medições e Tratamento de Dados Fundamentos da Matemática – Conceitos e Operações

080 040 080

Page 21: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

História da Ciência Língua Portuguesa: Leitura e Escrita Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC Geometria Analítica TOTAL DO PERÍODO 2º PERÍODO Álgebra Linear Física – Energia e Estática Física Experimental – Medições e Gráficos Fundamentos da Matemática – Funções História e Política Educacional Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos Sociologia da Educação TOTAL DO PERÍODO 3º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas Física – Eletricidade Física Experimental – Eletricidade Física - Óptica Gestão de Ensino Instrumentação ao Ensino da Física I Psicologia da Educação Química Experimental Química Geral TOTAL DO PERÍODO 4º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Equações Diferenciais Filosofia da Educação Física – Eletromagnetismo e Ondulatória Física Experimental – Eletromagnetismo Física Moderna – Relatividade e Fundamentos Quânticos Instrumentação ao Ensino da Física II TOTAL DO PERÍODO 5º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral – Função de Várias Variáveis Didática e Orientação de Práticas – Ensino Fundamental Estrutura da Matéria – Introdução a Física Quântica Instrumentação ao Ensino da Física III Mecânica Geral I Metodologia Científica Métodos Numéricos – Erros e Aproximações/Ajustes de Curvas Probabilidade e Estatística – Medidas e Técnicas Termodinâmica TOTAL DO PERÍODO 6º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais Didática e Orientação de Práticas – Ensino Médio Didática Específica

040 040 080 040 400

080 080 040 080 080 040 080 480

080 040 040 040 040 040 040 040 400

080 040 040 080 040 080 040 400

080 040 040 040 040 040 040 040 400

040 040 040

Page 22: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Estrutura da Matéria – Física Molecular, Nuclear e Partículas Instrumentação ao Ensino da Física IV Libras Mecânica Geral II Métodos Numéricos – Integração Numérica/Aplicações Probabilidade e Estatística – Distribuição TOTAL DO PERÍODO CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA TOTAL DE AULAS CONVERTIDA EM HORAS TRABALHO DE GRADUAÇÃO CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES A DISTÂNCIA ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS - AACC ESTÁGIO SUPERVISONADO CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

080 040 040 040 040 040 400

2.400

2.000h 120h 80h

200h 400h

2.800h

2.5 QUADRO DE PROFESSORES DO CURSO

Nome Titulação Acadêmic

a

Regime de

Trabalho Disciplina(s) H/a

Alex Guimarães Azevedo Mestre P

Geometria Analítica (1FIS) Termodinâmica (5FIS) Métodos Numéricos – Erros e Aproximações / Ajustes de Curvas (5FIS) Probabilidade e Estatística – Medidas e Técnicas (5FIS) Demais atribuições na UNITAU

2 2

2

2 12

=20

Ana Clara da Mota Mestre I

Coordenação Pedagógica – Física Fundamentos da Matemática – conceito e operações (1SEM) Gestão do Ensino (3FIS) Didática e Práticas Pedagógicas do Ensino Fundamental (5FIS) GEMAF Demais atribuições na UNITAU

8

4 2

2 2 22

=40

Armando Antonio Monteiro de Castro

Mestre I

Fundamentos da Matemática – Conceitos e Operações (1FIS) Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas (3FIS) GEMAF Demais atribuições na UNITAU

4 4 28 4

=40

Felipe Ezequiel Pereira dos Santos

Especialista P Química Geral (3FIS) Demais atribuições na UNITAU

2 16

=18

Felipe Monteiro de Andrade

Graduado H

Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias Variáveis (5FIS) Demais atribuições na UNITAU

2 16

=18

José de Oliveira Filho Mestre P Tecnologias da Informação e Comunicação-1SEM Demais atribuições na UNITAU

4 16

=20

Page 23: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Katia Celina da Silva Richetto

Doutora I

Química Experimental (3FIS) Coordenação Laboratório de Química Demais atribuições na UNITAU

2 14 24

=40

Luiz Alberto Maurício Mestre P

Física – Cinemática e Dinâmica (1FIS) Física – Eletricidade (3FIS) Metodologia Científica (5FIS) Coordenação de TCC Demais atribuições na UNITAU

4 2 2 4 14

=26

Mauro Castilho Gonçalves Doutor P História da Ciência (1FIS) Demais atribuições na UNITAU

2 18

=20

Ruy Morgado de Castro Doutor H

Física Experimental – Medições e Tratamento de Dados (1FIS) Física Experimental – Eletricidade (3FIS) Demais atribuições na UNITAU

2 2 12

=16

Sílvia Regina Ferreira Pompeo Araujo

Mestre P Língua Portuguesa- Leitura e Escrita (1FIS) Demais atribuições na UNITAU

4 16

=20

Suelene Regina Donola Mendonça

Doutora P Psicologia da Educação (3FIS) Demais atribuições na UNITAU

2 18

=20

Jairo Cabral Júnior Mestre P AACC (5FIS) Demais atribuições na UNITAU

2 18

=20

2.5 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO

1º PERÍODO

FÍSICA – CINEMÁTICA e DINÂMICA (80h/a)

OBJETIVOS:

Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física.

Ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos.

Desenvolver nos alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático.

Relacionar os tópicos desenvolvidos com as disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA:

Page 24: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Grandezas Físicas e Cálculo Vetorial. Cinemática de um corpo livre em uma dimensão.

Cinemática de um corpo livre em duas e três dimensões. Leis de Newton e aplicações

básicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. v. 1.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica e relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 1.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2000. v. 1.

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. São Paulo: Edusp, 1990.

_____. Física 2: física térmica e óptica. São Paulo: Edusp, 1992.

_____. Física 3: eletromagnetismo. São Paulo: Edusp, 1995.

FÍSICA EXPERIMENTAL – MEDIÇÕES E TRATAMENTO DE DADOS (40h/a)

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas e de

interpretação dos resultados experimentais e da integração do conhecimento teórico

experimental em que se fundamenta o método científico.

EMENTA:

Medidas de tempo. Conceito de incerteza – resultado de uma medição: média, desvio

padrão e desvio padrão da média. Distribuição Normal. Medições de comprimento: régua

e paquímetro. Incerteza combinada Massa específica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 25: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica e Relatividade. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 1.

UNITAU, Apostila de Física Experimental I, Ruy M. Castro et al. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2012.

VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Oscilações, ondas e termodinâmica. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 2.

FUNDAMENOS DE MATEMÁTICA – CONCEITOS E OPERAÇÕES (80h/a)

OBJETIVOS:

Apresentar, de forma rigorosa, a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º graus.

Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo as aquisições básicas das

operações algébricas e interpretação de resultados.

Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas

subsequentes do curso.

EMENTA:

Corpo dos números reais. Produtos notáveis, Fatoração e Simplificação de Frações

Algébricas. Potenciação. Radiciação. Equações Algébricas de 1º e 2º graus.

Trigonometria no triângulo retângulo. Áreas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMANA, F. D. et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

MEDEIROS, V. Z. et al. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Page 26: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: Conjuntos e Funções. São Paulo: Atual, 1995. v. 1.

LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

HISTÓRIA DA CIÊNCIA (80h/a)

OBJETIVOS:

Fazer uma abordagem crítica sobre o desenvolvimento científico, tendo em vista uma

perspectiva que avalie a sua formação histórica, suas determinações culturais, suas

limitações e contradições como respostas aos problemas humanos.

EMENTA:

Apresentar o quadro historial da formulação do método de pesquisa científico,

amplamente da “História da Ciência”, seu desenvolvimento, sobretudo na transição do

pensamento dióxido ao mitológico, deste ao teológico, deste ao filosófico e, por fim, ao

cenário científico, no contexto diversificado da mentalidade humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITTAR, E. C. B. Curso de Filosofia aristotélica: leitura e interpretação do pensamento aristotélico. São Paulo: Manole, 2003.

CHALMERS, A. O que é a ciência, afinal? São Paulo: Brasilense, 2003.

CHISHOLM, R. M. Teoria do Conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERY, M. A. Para compreender a ciência. 6. ed. São Paulo: EDUC, 1996.

ASIMOV, I. Cronologia das ciências e das descobertas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.

Page 27: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA (40h/a)

OBJETIVOS:

Desenvolver por meio da leitura um vocabulário coerente com sua formação profissional.

EMENTA:

Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto.

Habilidades linguísticas características do bom leitor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1989.

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de textos para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1992.

GALVEZ, C.; ORLANDI, E. P.; OTONI, P. (org.). O texto: escrita e leitura. Campinas: Pontes, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1978.

CUNHA, C. F. Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: MEC-FENAME, 1980.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC (80h/a)

OBJETIVOS:

Reconhecer um computador, suas partes principais e distinguir os diversos tipos de

software, bem como conhecer suas funções.

Utilizar um editor de texto, incluindo fórmulas matemáticas Microsoft Equation.

Fazer uso de planilhas eletrônicas, aplicando os conhecimentos básicos das disciplinas

de fundamentos da matemática e cálculo.

Empregar aplicativos matemáticos para a resolução de problemas e construção de

gráficos.

Aplicar técnicas básicas de programação – algoritmos, e técnicas de programação em

MAPLE.

Page 28: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

EMENTA:

Histórico. Partes do computador (unidade de sistema, vídeo, teclado, memória e

periféricos). Tipos de software (básicos, utilitários, aplicativos, linguagens de programação,

vírus e antivírus, etc.). Editor de Textos - Microsoft Word. Planilha Eletrônica - Microsoft

Excel. Técnicas de Programação - Algoritmos Computacionais. Linguagem de

Programação MAPLE. MAPLE aplicado ao Cálculo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Elsevier, 2005.

MOKARZEL, F. C.; SOMA, N. Y. Introdução à Ciência da Computação: Um curso para Engenharia. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008.

UCCI, W.; SOUSA, R. L.; KOTANI, A. M. Lógica de Programação: os primeiros passos. 8. ed. São Paulo: Érica, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.

SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação, 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

GEOMETRIA ANALÍTICA (40h/a)

OBJETIVOS:

Propiciar condições aos alunos para a aquisição de conhecimentos sobre vetores,

equações da reta e da curva no plano e no espaço.

EMENTA:

Introdução à Geometria Analítica. Reta. Plano. Circunferência. Cônicas. Quádricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: McGraw- Hill, 1987.

Page 29: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.

KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.

2º PERÍODO

ÁLGEBRA LINEAR ( 40 h/a)

OBJETIVOS:

Desenvolver tópicos de álgebra linear para serem utilizados como ferramentas de apoio

na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias.

Preparar e habilitar o aluno para o desenvolvimento de disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA:

Espaço Vetorial Rn. Matrizes. Equações Lineares e Combinações Lineares. Produtos

Usuais entre vetores. Transformações Lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987.

STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.

Page 30: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

FÍSICA – ENERGIA E ESTÁTICA (80h/a)

OBJETIVOS:

Fazer com que os alunos compreendam física geral e experimental e seus conceitos

básicos de maneira clara e precisa.

Mostrar a importância da física geral e experimental na evolução e melhoramentos da

vida humana.

Ensinar aos alunos a resolver problemas de física geral usando ferramentas avançadas

da matemática.

EMENTA:

Trabalho e energia. Sistemas de partículas livres. Cinemática e dinâmica de corpos

rígidos. Momento Linear e Impulso. Estática. Conservação do momento linear. Colisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica e Relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 1.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2000. v. 1.

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. São Paulo: Edusp, 1990.

_____. Física 2: física térmica e óptica. São Paulo: Edusp, 1992.

_____. Física 3: eletromagnetismo. São Paulo: Edusp, 1995.

Page 31: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

FÍSICA EXPERIMENTAL – MEDIÇÕES E GRÁFICOS (40h/a)

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de

interpretação dos resultados experimentais e da integração do conhecimento teórico

experimental em que se fundamenta o método científico.

EMENTA:

Gráficos em papel milimetrado, di-log e mono-log. Movimento Unidimensional. Movimento

Acelerado. Simulação de fenômenos de comportamento exponencial. Regressão Linear.

Calorímetro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica e Relatividade. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 1.

UNITAU, Apostila de Física Experimental I, Ruy M. Castro et al. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2012 .

VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Oscilações, ondas e termodinâmica. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 2.

FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - FUNÇÕES (80h/a)

OBJETIVOS:

Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo funções e interpretação de

resultados.

Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas

subsequentes do curso.

EMENTA:

Page 32: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Funções. Função do primeiro grau. Função do segundo grau. Função Exponencial.

Função Logarítmica. Função Racional. Trigonometria Circular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMANA, F. D. et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

MEDEIROS, V. Z. et al. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUCCHI, P. Matemática. São Paulo: Moderna, 1992.

LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

HISTÓRIA E POLÍTICA EDUCACIONAL (80h/a)

OBJETIVOS:

Analisar a constituição histórica e política do campo educacional brasileiro.

Examinar as relações entre educação e sociedade.

Discutir políticas de educação emanadas do Estado e suas repercussões no cotidiano da

escola.

EMENTA:

A disciplina propõe a análise das implicações histórico-sociais do fenômeno educacional,

considerando como ponto de partida as discussões acerca das relações entre escola e

sociedade no mundo contemporâneo. Parte da premissa que tais relações só podem ser

compreendidas a partir de uma incursão na história da constituição do campo educacional.

Para tanto, privilegiará as modificações que emergiram nesse campo com a ascensão da

escola moderna no ocidente e seu impacto na história brasileira, além disso, discutirá as

inúmeras modificações encetadas pela macropolítica. Nesse sentido, enfatizará as

seguintes temáticas: políticas públicas de educação, organização do sistema escolar e

recursos financeiros para educação.

Page 33: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, M. A. S. A formação do profissional da educação no contexto da reforma educacional brasileira. In: FERREIRA, N. S. C. (org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

ARELARO, L. R. G.; VALENTE, I. Educação e Políticas Públicas. São Paulo: Xamã, 2002.

HILSDORF, M. L. S. Pensando a educação nos tempos modernos. São Paulo: Edusp, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

LOPES, E. M. T., FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (org.). 500 anos de educação no Brasil. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

LINGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO (40h/a)

OBJETIVOS:

Elaborar e interpretar corretamente os textos, assim como pela leitura desenvolver um

vocabulário coerente com sua formação profissional.

EMENTA:

Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto.

Habilidades linguísticas características do bom leitor. Estratégias de produção de textos

com objetivo e público-alvo predefinidos. Gramática aplicada aos textos produzidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1989.

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1978.

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 24. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.

Page 34: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, C. F. Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: MEC-FENAME, 1980.

SERAFINI, M. T. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1990.

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO (80h/a)

OBJETIVOS:

Criar condições para que os alunos, no contato com as teorias sociológicas, ao invés de

fazerem apenas um "ensino-leitura", desvinculado do real, possam compreender as

condições em que as mesmas foram formuladas, as contribuições que trouxeram para o

estudo da relação educação e sociedade em sentido amplo.

Interpretar o espaço de difusão do pensamento dos três autores na sociedade brasileira.

Contribuir para que os alunos, no estudo desses três autores, possam ampliar o seu

referencial teórico atual sobre a sociologia da educação, mostrando-lhes a necessidade

de estarem abertos para o estudo de novas interpretações.

EMENTA:

Interpretação sobre a relação educação e sociedade e educação e sociologia. Estudo

sobre o tratamento teórico recebido pela educação no discurso sociológico dos autores

clássicos das Ciências Sociais (Marx, Durkheim, Weber) e no discurso dos autores

contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GÓMEZ, A. I. P. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

NOGUEIRA, M. A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (org.). Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

PEREIRA, L.; FORACCHI, M. M. Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. 11. ed. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 35: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

CANDIDO, A. Tendências no desenvolvimento da sociologia da educação. In: PEREIRA, L.; FORACHI, M. M. (org.). Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. 11. ed. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1983.

DANDURAND, P.; OLLIVIER, E. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre a sociologia da educação e seu objeto. Teoria e Educação, n. 3, p.120-142, 1991.

3º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - LIMITES E DERIVADAS (80h/a)

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade,

preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos.

Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino médio

com esses novos conceitos.

Capacitar o aluno a desenvolver e a explicar os modelos matemáticos, objetivando a

solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos estudados no cálculo

diferencial e integral, tais como: limite, continuidade e diferenciabilidade uma variável real.

EMENTA:

Limite de função de uma variável. Derivadas. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYRES, F. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw Hill, 1994.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1 e v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LARSON, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. v. 1 e v. 2.

Page 36: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

FÍSICA – ELETRICIDADE (40h/a)

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma visão geral dos fenômenos elétricos, com vistas a uma

formação científica adequada para o prosseguimento do curso superior em que esta

matéria seja exigida.

Fornecer subsídios para o processo de educação continuada, depois de completar o

curso.

Capacitar o aluno para a docência no ensino fundamental e médio.

EMENTA:

Interações fundamentais da natureza. Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico.

Movimento de partículas carregadas num campo elétrico. Lei de Gauss. Cálculo de

campos elétricos. Campos elétricos em condutores. Potencial elétrico. Energia potencial

eletrostática. Cálculo de potenciais. Descargas elétricas. Capacitores. Dielétricos. Energia

eletrostática. Cálculo de capacitâncias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 3.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Eletromagnetismo. São Paulo: Thomson Learning, 2006. v.3.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

*SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Física: Eletricidade, Magnetismo e Ótica. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. v. 3.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009. v. 3.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV: Ótica e Física Moderna. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009. v. 4.

Page 37: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

FÍSICA EXPERIMENTAL - ELETRICIDADE (40h/a)

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de

interpretação dos resultados experimentais e da integração do conhecimento teórico

experimental em que se fundamenta o método científico.

EMENTA: Método dos mínimos quadrados. Qualidade de um ajuste. Teste de quiquadrado. Campo

elétrico e voltímetro. Resistores e ohmímetro. Lei de Ohm e amperímetro. Curva

característica de uma lâmpada. Resistividade de um condutor metálico. Resistores em

série. Curva característica de um diodo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, R. M. Apostila de Física Experimental II. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2015.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Eletromagnetismo. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v. 3.

VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPUANO, F. G; MARIANO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. ed. Rio de Janeiro: Érica, 2007.

HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

FÍSICA – ÓPTICA (40h/a)

OBJETIVOS:

Propiciar ao aluno o desenvolvimento de uma visão geral dos fenômenos ópticos, com

vistas a uma formação científica adequada para o prosseguimento do curso superior em

que esta matéria seja exigida.

Page 38: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Fornecer subsídios para o processo de educação continuada, depois de completar o

curso.

Capacitar o aluno para a docência no ensino fundamental e médio.

EMENTA:

Natureza da luz. Princípios da óptica. Espelhos planos e esféricos. Índice de refração.

Lâminas e prismas. Lentes. Equipamentos Ópticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Óptica e Física Moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. v. 4.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Óptica, Relatividade e Física Quântica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2014. v. 4.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Óptica e Física Moderna. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v. 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUIZ, A. M. Física: Ótica e Física Moderna, Teoria e Problemas Resolvidos. São Paulo: Livraria da Física, 2009. v. 4.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.

GESTÃO DE ENSINO (40h/a)

OBJETIVOS:

Analisar a administração escolar dentro de uma visão democrática na busca da qualidade

do ensino e da autonomia da escola.

EMENTA:

Administração, gerência ou gestão? O que é gestão escolar? O contexto atual e os

estilos de gestão. Planejamento das ações. Melhor gestão: compromisso com a qualidade

da educação. Conhecer o papel da escola no mundo contemporâneo. A escola na

Page 39: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

sociedade do conhecimento. Escola versus democracia. Relação escola e a comunidade.

Democratização da educação. Função social da escola. Dimensões da gestão. Legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

ANTUNES, A. Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. São Paulo: Cortez, 2002.

BRZEZINSKI, I. (org.). LDB Interpretada. São Paulo: Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 dez. 1996. Disponível em URL: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/ lein9394.pdf>.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1989.

INSTRUMENTAÇÃO AO ENSINO DA FÍSICA I (40h/a)

OBJETIVOS:

Conhecer experimentos simples nas diversas áreas da física, a serem aplicados no

ensino básico.

Construir, testar e aperfeiçoar materiais didáticos.

Redigir trabalhos científicos segundo normas técnicas.

EMENTA:

Mecânica. Estática. Cinemática. Dinâmica e ondas. Eletricidade: eletrostática e

eletrodinâmica. Magnetismo e eletromagnetismo. Termodinâmica. Hidrostática. Óptica:

física e geométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPAR, A. Experiências de Ciências para o 1º grau. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.

Page 40: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. São Paulo: Edusp, 1990.

_____. Física 2: física térmica e óptica. São Paulo: Edusp, 1992.

_____. Física 3: eletromagnetismo. São Paulo: Edusp, 1995.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências e Física. Ensino Fundamental e Médio. Brasília, DF, 1997/1999.

NETTO, L. F. Manual das Feiras de Ciências. São Paulo: CEREP, 1995.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO (40h/a)

OBJETIVOS:

Identificar as principais atividades do comportamento humano, ancorando concretamente

os princípios e fases do desenvolvimento e concepções teóricas vigentes.

EMENTA: Pelo programa, pretende-se oferecer elementos teóricos e psicológicos do ser humano,

buscando recursos em duas vertentes psicológicas: no construtivismo de Piaget e no

interacionismo de Vygotsky, privilegiando o relacionamento entre as informações teóricas

dessas vertentes e situações pedagógicas concretas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

VYGOTSKY. L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 41: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

CASTORINA, J. A. Piaget e Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática. 1996.

DAVIS; C. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

QUÍMICA EXPERIMENTAL (40h/a)

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas práticas da química e de

interpretação dos resultados experimentais.

Desenvolver a integração do conhecimento teórico experimental em que se fundamenta o

método científico, com ênfase em experiências químicas.

EMENTA:

Equipamentos básicos de laboratório. Técnicas básicas de laboratório. Processos gerais

de separação de misturas I. Processos gerais de separação de misturas II. Substâncias

puras e misturas. Fenômenos físicos e químicos. Determinação da densidade de sólidos,

líquidos e gases. Reatividade dos ametais: deslocamento entre ametais. Hidrogênio:

obtenção e propriedades. Polaridade molecular e solubilidade de substâncias. Preparo de

uma solução de HCl 0,1N. Preparo de uma solução de NaOH 0,1N. Velocidade de reação.

Equilíbrio químico. O pH e a variação da concentração de uma solução ácida. Reações

exotérmicas e endotérmicas. Corrosão. Proteção contra a corrosão. Poluição das águas:

detergentes, tensão superficial e ação poluidora dos detergentes Sintéticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 42: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. v. 1 e v. 2.

GENTIL, V. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

QUÍMICA GERAL (40h/a)

OBJETIVOS:

Fornecer aos estudantes de Química, subsídios teóricos para compreensão da Química e

relacioná-los com outras áreas do conhecimento.

EMENTA:

Apresentação de materiais de laboratórios. Segurança em laboratórios. Densidades de

sólidos, líquidos e gases. Reações inorgânicas em laboratório, balanceamento de reações

Estequiometria. Noções das leis ponderais. Estrutura atômica (espectroscopia). Tabela

periódica. Valência e eletronegatividade. Ligação química e energia de ligação. Noções

de estrutura molecular. Orbitais moleculares. Teoria de medição de velocidade de reação.

Noções de Termodinâmica (Calor de reação). Balanceamento por oxirredução. Noções de

eletroquímica (pilha e eletrólise). Ácidos e bases (noções de óxidos). Solução tampão, pH

e solubilidade. Parte experimental (demonstrativo).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTTON, F. A.; WILKINSON, G. Química Inorgânica. Brasília: UnB, 2004.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.

MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

Page 43: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

4º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – INTEGRAIS (80h/a)

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade,

preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos.

Capacitar o aluno a desenvolver e a explicar os modelos matemáticos, objetivando a

solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos estudados no cálculo

diferencial e integral.

EMENTA:

Integrais Indefinidas. Integral Definida. Outros métodos de integração. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

LARSON, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. v. 1 e v. 2.

THOMAS JR., G. B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v. 2.

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (40h/a)

OBJETIVOS:

Aprender como modelar, resolver e interpretar as soluções de fenômenos regidos por

EDOs (Equações Diferenciais Ordinárias).

EMENTA:

Page 44: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Introdução. Classificação: ordem, grau, origem das equações diferenciais, resolução, tipos

de soluções, existência e unicidade de solução para uma equação diferencial ordinária,

problemas de valor inicial. Equações Homogêneas: resolução. Equações redutíveis às

homogêneas e equações redutíveis às de variáveis separadas. Equações diferenciais

exatas: fator integrante. Equações Lineares: fator integrante, substituição ou Lagrange.

Equações não lineares de 1ª ordem redutíveis a lineares. Equações diferenciais com

modelos matemáticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

EDWARDS, JR., C. H.; PENNEY, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. 3. ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1995.

ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. São Paulo: Makron Books, 2001. v. 1 e v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988.

PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Moscou: Ed. Mir, 1977. v. 1 e v. 2.

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO (40h/a)

OBJETIVOS:

Discutir as grandes questões relacionadas aos fundamentos filosóficos da educação no

Brasil.

Desenvolver a capacidade de interpretação crítica das principais posições filosóficas

sobre a educação.

Vincular a atividade filosófica ao cotidiano da prática pedagógica.

Entender a implicação da Filosofia no processo de formação do indivíduo.

EMENTA:

Page 45: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

A filosofia e suas implicações no processo de formação homem. Princípios e conceitos

políticos e a educação. Relação entre o conceito de homem e sua formação. A filosofia

moderna e contemporânea e sua implicação no processo de formação do homem.

Tendências pedagógicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARENDT, H. A crise na educação. In: ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa de Almeida. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.

BRANCO, M. L. O sentido da educação democrática: revisitando o conceito de experiência educativa em John Dewey. São Paulo: Educação e pesquisa, v. 36, n. 2, maio/ago. 2010.

BULCÃO, E. B. M. Bachelard: pedagogia da razão, pedagogia da imaginação. Petrópolis: Vozes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRITO, E. F.; CHANG, L. H. (org.). Filosofia e método. São Paulo: Loyola, 2002.

DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à Filosofia da educação. Tradução de Godofredo Rangel e Anísio Teixeira. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1959.

FÍSICA – ELETROMAGNETISMO E ONDULATÓRIA (80h/a)

OBJETIVOS:

Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos eletromagnéticos e ondulatórios, com

vistas a uma formação científica adequada para o prosseguimento do curso superior em

que esta matéria seja exigida.

Fornecer subsídios para o processo de educação continuada, depois de completar o

curso.

Capacitar o aluno para a docência no ensino fundamental e médio.

EMENTA:

Corrente elétrica. Resistência elétrica e Lei de Ohm. A Física da Condutividade elétrica.

Energia em circuitos elétricos. Circuitos elétricos. Força eletromotriz. Regras de Kirchhoff.

Page 46: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Resolução de circuitos de corrente continua. Circuito RC. O campo magnético. Vetor

indução magnética. Força de Lorentz. Movimento de partículas carregadas num campo

magnético. Forças sobre correntes. Torque em espiras e dipolos magnéticos. Efeito Hall.

Campos magnéticos de cargas em movimento e de correntes. Lei de Biot-Savart. Lei de

Ampère. Forças entre condutores. Lei de Faraday da indução magnética. Circuitos RL e

RLC. Equações de Maxwell. Tipos de ondas. Ondas mecânicas transversais e

longitudinais. Equação da onda interferência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 3.

_____. Princípios de Física: Óptica e Física Moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 4.

_____. Princípios de Física: Oscilações, ondas e termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 2.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 3.

_____. Fundamentos de Física: Gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009. v. 3.

_____. Física IV: Ótica e Física Moderna. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009. v. 4.

FÍSICA EXPERIMENTAL – ELETROMAGNETISMO (40h/a)

OBJETIVOS:

Page 47: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medidas físicas, de

interpretações dos resultados experimentais e da integração do conhecimento teórico

experimental em que se fundamenta o método científico.

EMENTA: Componente horizontal do campo magnético Terrestre. Lei de Snell-Descartes. Ângulo

crítico. Distância focal. Osciloscópio. Corrente alternada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, R. M. Apostila de Física Experimental II. Taubaté: UNITAU, 2015.

SERWAY, R.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Eletromagnetismo. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v. 3.

SERWAY, R.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Óptica e Física Moderna. 5. ed.. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v. 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. ed. Rio de Janeiro: Érica, 2007.

VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

FÍSICA MODERNA – RELATIVIDADE E FUNDAMENTOS QUÂNTICOS (80h/a) OBJETIVOS:

Proporcionar os conteúdos de Física moderna para o aprendizado do aluno.

EMENTA:

Relatividade restrita: referenciais inerciais, transformações de Galileu, experiment de

Michelson-Morley, transformações de Lorentz, dilatação dos tempos e contração das

distâncias, paradox dos gêmeos, momento e energia relativísticos. Princípios da Física

Moderna e Átomo: quantização da carga elétrica, experimento de Millikan, radiação de

corpo negro, raios x e o efeito Compton, espectros atômicos, modelo nuclear de

Rutherford, modelo de Bohr para o átomo de hidrogênio, espectros de raios x, experiment

de Franck-Hertz. Propriedades ondulatórias: hipótese de Broglie, comprimento de onda

Page 48: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

das ondas de matéria, pacotes de ondas, função de onda, princípio da incerteza, dualism

onda-partícula, experimento de duas fendas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARUSO, F.; OGURI, V. Física Moderna: Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

EISBERG, R. M.; RESNICK, R. Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHESMAN, C.; ANDRÉ, C.; MACÊDO, A. Física Moderna Experimental e Aplicada. São Paulo: Livraria da Física, 2004.

OLIVEIRA, I. S. Física Moderna para iniciados, interessados e aficionados. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Óptica e Física Moderna. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v. 4.

INSTRUMENTAÇÃO AO ENSINO DA FÍSICA II (40h/a)

OBJETIVOS:

Conhecer experimentos simples nas diversas áreas da física, a serem aplicadas no

ensino fundamental e médio.

Construir, testar e aperfeiçoar materiais didáticos.

Redigir trabalhos científicos segundo normas técnicas.

EMENTA:

Mecânica. Estática. Cinemática. Dinâmica e ondas. Eletricidade: eletrostática e

eletrodinâmica. Magnetismo e eletromagnetismo. Termodinâmica. Hidrostática. Óptica:

física e geométrica.

Page 49: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPAR, A. Experiências de Ciências para o 1º grau. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. São Paulo: Edusp, 1990.

_____. Física 2: física térmica e óptica. São Paulo: Edusp, 1992.

_____. Física 3: eletromagnetismo. São Paulo: Edusp, 1995.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências e Física. Ensino Fundamental e Médio. Brasília, DF, 1997/1999.

NETTO, L. F. Manual das Feiras de Ciências. São Paulo: CEREP, 1995.

5º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS (40 h/a)

OBJETIVOS:

Identificar situações que relacionam várias variáveis, dando ênfase àquelas encontradas

no universo das ciências exatas e estender o estudo já realizado nos semestres iniciais de

cálculo com funções que dependem de uma variável.

Analisar o comportamento gráfico de tais funções e calcular taxas de variação instantânea,

considerando enfoques escalar e vetorial.

EMENTA:

Estudo das funções de várias variáveis reais considerando aspectos analítico e gráfico.

Cálculo de derivadas parciais com predominância de aplicações associadas às taxas de

variação instantânea para funções de várias variáveis, sob o enfoque escalar. Cálculo de

derivadas parciais considerando uma direção diversa das determinadas pelos eixos do

sistema cartesiano. Apresentação e cálculo envolvendo operadores vetoriais.

Page 50: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2.

THOMAS JR., G. B. et al. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.

THOMAS JR., G. B. et al. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 1.

DIDÁTICA E ORIENTAÇÃO DE PRÁTICAS – ENSINO FUNDAMENTAL (40h/a)

OBJETIVOS:

Preparar o aluno aos principais elementos presentes no ensino de Física, destacando a

discussão da Física como ciência, os diferentes públicos-alvo (com destaque para as

diferentes teorias de aprendizagem) e, por fim, as principais formas pelas quais se

costuma ensinar Física.

O estágio supervisionado deve ser o contexto das discussões sobre a problemática do

ensino de Física.

EMENTA:

Definição. Estilos de aprendizagem. Técnicas de apresentação. Técnicas didáticas.

Recursos didáticos. Dinâmica e prática de sala de aula. Planejamento e uso do tempo.

Sistematização das ideias. Organização. Avaliação do processo. Realizar um

planejamento. Objetivo curricular. Leituras de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, V. M. (org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985.

Page 51: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

FURLAN, M.; HARGREAVES, A. A Escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre: Artmed, 2000.

LIMA, L. C. A Escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PILETTI, C. Didática Geral. 19. ed. São Paulo: Ática, 1995.

VEIGA, I. P. A. (coord). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989.

ESTRUTURA DA MATÉRIA – INTRODUÇÃO A FÍSICA QUÂNTICA (40h/a)

OBJETIVOS:

Propiciar ao aluno o desenvolvimento de uma visão geral dos fenômenos da física

moderna sobre os aspectos microscópicos da matéria que não podem ser descritos pela

formulação da mecânica e eletromagnetismo clássicos.

EMENTA:

Equação de Schroedinger em uma, duas e três dimensões. Teoria quântica do átomo de

hidrogênio Spin. Tabela periódica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARUSO, F.; OGURI, V. Física Moderna: Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

EISBERG, R. M.; RESNICK, R. Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHESMAN, C.; ANDRÉ, C.; MACÊDO, A. Física Moderna Experimental e Aplicada. São Paulo: Livraria da Física, 2004.

Page 52: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

OLIVEIRA, I. S. Física Moderna para iniciados, interessados e aficionados. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Óptica e Física Moderna. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v. 4.

INSTRUMENTAÇÃO AO ENSINO DA FÍSICA III (40h/a)

OBJETIVOS:

Conhecer experimentos simples nas diversas áreas da física, a serem aplicadas no

ensino básico.

Construir, testar e aperfeiçoar materiais didáticos.

Redigir trabalhos científicos segundo normas técnicas.

EMENTA:

Mecânica. Estática. Cinemática. Dinâmica e ondas. Eletricidade: eletrostática e

eletrodinâmica. Magnetismo e eletromagnetismo. Termodinâmica. Hidrostática. Óptica:

física e geométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPAR, A. Experiências de Ciências para o 1º grau. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. São Paulo: Edusp, 1990.

_____. Física 2: física térmica e óptica. São Paulo: Edusp, 1992.

_____. Física 3: eletromagnetismo. São Paulo: Edusp, 1995.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências e Física. Ensino Fundamental e Médio. Brasília, DF, 1997/1999.

NETTO, L. F. Manual das Feiras de Ciências. São Paulo: CEREP, 1995.

Page 53: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

MECÂNICA GERAL I (40h/a)

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno um conjunto de princípios fundamentais da mecânica, envolvendo

cinemática e dinâmica, utilizando as ferramentas do cálculo vetorial e do cálculo

diferencial e integral de uma maneira intensa e precisa.

EMENTA:

Revisão de álgebra e do cálculo vetorial. Cinemática do movimento curvilíneo. Uso de

diferentes sistemas de coordenadas. Estudo do movimento relativo. Trabalho e energia.

Conservação da energia. Métodos de energia para estudo do movimento. Forças centrais.

Movimento num campo gravitacional. Momento linear. Conservação do momento linear.

Sistemas de partículas. Centro de massa. Estudo de colisões. Referencial de centro de

massa e de laboratório. Movimento de sistemas de massa variável. Corpos rígidos.

Momento de uma força e momento de inércia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário - mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 1.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica e Relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 1.

SPIEGEL, M. R. Mecânica Racional. São Paulo: Makron Books, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.

METODOLOGIA CIENTÍFICA (40h/a)

OBJETIVOS:

Page 54: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Desenvolver um trabalho específico com a leitura e produção de texto acadêmico oral e

escrito: resenhas, resumos, relatórios, artigos, verbetes, bibliografias, seminários, etc.

Fornecer um instrumental básico para que o estudante possa organizar sua produção

escolar e profissional.

Fornecer instrumental para a elaboração de projeto de pesquisa que será desenvolvido

com orientação no trabalho de graduação.

EMENTA:

Normas de produção de um projeto: definição do tema, objetivos, metodologia,

cronograma, bibliografia. Normas para a produção de monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, A. L. Metodologia Científica. São Paulo: Prince Hall, 2003.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEWANDSZNAJDER, F. O que é método científico. São Paulo: Pioneira, 1989.

LUCKESI, C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986.

MÉTODOS NUMÉRICOS – ERROS E APROXIMAÇÕES/ AJUSTE DE CURVAS (40h/a)

OBJETIVOS:

Desenvolver a autonomia para selecionar e aplicar métodos adequados para a solução

numérica de problemas específicos, com ênfase em algoritmos para a modelagem

matemática e para a solução de problemas numéricos em computadores.

EMENTA:

Page 55: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Erros. Métodos Numéricos para o cálculo de raízes reais e simples. Sistemas de

Equações Lineares. Soluções de Equações Diferenciais Ordinárias. Interpolação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURDEN, R. L.; FAIRES, D. J. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2003.

CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos aplicados com Matlab para engenharia e cientistas. 3. ed. São Paulo: MgGraw-Hill, 2013.

CUNHA, M. C. C. Métodos Numéricos. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2000.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – MEDIDAS E TÉCNICAS (40h/a)

OBJETIVOS:

Desenvolver a compreensão das técnicas básicas de análise exploratória de dados reais

e a utilização de pacotes estatísticos, visando à compreensão do alcance das limitações

das análises de dados.

EMENTA: Conceitos fundamentais de estatística descrita e inferência estatística. Tipos de

dados. Construção e apresentação de dados em gráficos e tabelas. Medidas de posição.

Medidas de dispersão. Assimetria e curtose. Noções de amostragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Atual, 1987.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

Page 56: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações, usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

TERMODINÂMICA (40h/a)

OBJETIVO:

Apresentar os conceitos e métodos da termodinâmica, o estudo das transformações de

energia envolvendo calor e trabalho, com o uso dos conceitos macroscópicos de

temperatura, pressão, volume, etc., e como eles se relacionam com os objetos do nosso

mundo físico.

EMENTA:

Conceitos básicos da termodinâmica tais como temperatura e escalas de temperaturas,

expansão térmica, pressão, volume, equações de estado, calor, fases da matéria,

sistemas termodinâmicos, trabalho e transformações envolvendo calor e trabalho, ciclos

termodinâmicos, Primeira e Segunda lei da Termodinâmica e modelo cinético-molecular

de um g . Leis da Termodinâmica. Gases ideais e propagação de calor. Processos

reversíveis e irreversíveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2013.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Fluidos, Osciladores e Ondas, Calor. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 57: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v. 2.

6º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – INTEGRAIS MÚLTIPLAS E EQUAÇÕES

DIFERENCIAIS (40h/a)

OBJETIVOS:

Desenvolver o estudo do cálculo integral para funções de duas e três variáveis,

apresentando conceitos, operacionalização e aplicações.

Estudar equações que relacionam a taxa de variação de uma função, denominadas

equações diferenciais, enfatizando sua aplicabilidade em diversas áreas do conhecimento.

Estudar as principais séries numéricas e funções, com suas características e aplicações

em diversas áreas do conhecimento.

EMENTA: Séries. Integrais Múltiplas. Equações Diferenciais Ordinárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2001. v. 2.

THOMAS JR., G. B. et al. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2001. v. 2.

BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de contorno. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

Page 58: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

DIDÁTICA E ORIENTAÇÃO DE PRÁTICAS - ENSINO MÉDIO (40h/a)

OBJETIVOS:

Discutir os problemas relativos ao ato de planejar e avaliar nos processos educativos seja

no seu “primeiro” como professor (aspecto contínuo da avaliação, importância de um bom

planejamento, entre outros) até aspectos mais gerais e institucionalizados da questão

(propostas curriculares, avaliações institucionais).

Propiciar ao futuro educador o conhecimento, a análise e a seleção dos materiais

didáticos e das novas tecnologias presentes no ensino de física.

EMENTA:

Propõe-se que os alunos assumam uma postura crítico-reflexiva em relação ao ensino de

física e de ciências no contexto educacional brasileiro e desenvolvam competências

básicas que os habilitem a planejar, organizar, orientar e avaliar o processo de ensino e

aprendizagem em sua área de especialidade em articulação com o projeto pedagógico da

escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, R. R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

PETEROSKI, H. Trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cengage Lerning, 2005.

VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (org.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Papirus, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1997/1999.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. PCN+: orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, 2002.

DIDÁTICA ESPECÍFICA (40 h/a)

OBJETIVOS:

Page 59: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Estabelecer uma análise crítica da didática para estruturar uma prática pedagógica ética,

solidária e coerente com as necessidades de aprendizagem em situações de ensino nos

níveis fundamental e médio.

EMENTA: Relação professor/aluno. Projetos e Planos de Ensino. Avaliação. Métodos e Recursos

didáticos. Observação e análise de propostas de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

HOSOUME, Y.; KAWAMURA, M. R.; MENEZES, L. C. A formação dos professores e as várias dimensões da educação para a ciência. São Paulo: IFUSP, 1997.

VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (org.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Papirus, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências e Física. Ensino Fundamental e Médio. Brasília, DF, 1997/1999.

POLYA, G. A. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1986.

ESTRUTURA DA MATÉRIA – FÍSICA MOLECULAR, NUCLEAR E PARTÍCULAS

(80h/a)

OBJETIVOS:

Levar aos alunos novas descobertas no campo da física molecular e atualizar as

descobertas de novas partículas.

EMENTA:

Partículas e antipartículas. Eletrodinâmica sem Spin. Equação de Dirac. Eletrodinâmica

de partículas com spin ½. Diagramas e regras de Feynman. Léptons. Quarks. Hádrons.

Simetrias do espaço-tempo. Cromodinâmica quântica. Interações eletrofracas. Ideias

gerais sobre o modelo padrão.

Page 60: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EISBERG, R. M.; RESNICK, R. Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

GRIFFITHS, D. J. Introduction to elementary particles. 1. ed. New York: J. Wiley, 1987.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Óptica e Física Moderna. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v. 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALZEN, F. E.; MARTINS, A. D. Quarks and leptons: an introductory course in modern particle physics. New York: J. Wiley, 1984.

TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

INSTRUMENTAÇÃO AO ENSINO DA FÍSICA IV (40h/a)

OBJETIVOS:

Conhecer experimentos simples nas diversas áreas da física, a serem aplicados no

ensino básico.

Construir, testar e aperfeiçoar materiais didáticos.

Redigir trabalhos científicos segundo normas técnicas.

EMENTA:

Mecânica. Estática. Cinemática. Dinâmica e ondas. Eletricidade: eletrostática e

eletrodinâmica. Magnetismo e eletromagnetismo. Termodinâmica. Hidrostática. Óptica:

física e geométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPAR, A. Experiências de Ciências para o 1º grau. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. São Paulo: Edusp, 1990.

Page 61: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

_____. Física 2: física térmica e óptica. São Paulo: Edusp, 1992.

_____. Física 3: eletromagnetismo. São Paulo: Edusp, 1995.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências e Física. Ensino Fundamental e Médio. Brasília, DF, 1997/1999.

NETTO, L. F. Manual das Feiras de Ciências. São Paulo: CEREP, 1995.

LIBRAS (40h/a)

OBJETIVOS:

Apresentar aos alunos as práticas sociais de leitura e de escrita para a sua inserção no

contexto escolar.

Dar exemplos de atividades de leitura e de escrita para que ocorra a inclusão do indivíduo

surdo no contexto escolar.

EMENTA:

Didática e Educação de Surdos: Orientações do MEC sobre Libras. O ensino de língua de

sinais e a diversidade textual sinalizada. A experiência visual: educação infantil e ensino

fundamental. O currículo na educação de surdos. Propostas de ensino para educação de

surdos. Didática e dinâmica na aula com surdos. Materiais didáticos e o ensino da língua

de sinais. Atividades práticas de ensino da língua de sinais. Práticas sociais de leitura e

de escrita em Libras. Discutir algumas das dimensões políticas, teóricas e metodológicas

envolvidas nas práticas de letramentos em português como segunda língua para alunos

surdos, usuários da língua brasileira de sinais como primeira língua. Compreender o

conceito de letramento na comunidade surda. Exemplificar atividades de leitura e de

escrita para que ocorra a inclusão do indivíduo surdo no contexto escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 62: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

BRITO, L. F. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira LIBRAS. São Paulo: Edusp, 2002. v. 1 e v. 2.

SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais. Brasília: SEESP/MEC, 2004.

SKLIAR, C. (org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999. v. 2.

MECÂNICA GERAL II (40h/a)

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno um conjunto de princípios fundamentais da mecânica, envolvendo

cinemática e dinâmica, utilizando as ferramentas do cálculo vetorial e do cálculo

diferencial e integral de uma maneira intensa e precisa.

EMENTA:

Corpos rígidos. Momento de uma força e momento de inércia. Momento angular de um

corpo rígido. Estudo da rotação dos corpos rígidos. Movimento giroscópico. Princípio dos

trabalhos virtuais. Métodos gerais da mecânica. Coordenadas generalizadas. Princípio

variacional. Equações de Lagrange. Aplicações elementares da mecânica lagrangeana.

Estudo de pequenas oscilações. Equações de Hamilton. Aplicações da mecânica de

Hamilton. Espaço de fase. Teorema de Liouville.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário - mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 1.

Page 63: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica e relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 1.

SPIEGEL, M. R. Mecânica Racional. São Paulo: Makron Books, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.

MÉTODOS NUMÉRICOS – INTEGRAÇÃO NUMÉRICA/APLICAÇÕES (40h/a)

OBJETIVOS:

Desenvolver a autonomia para selecionar e aplicar métodos adequados para a solução

numérica de problemas específicos, com ênfase em algoritmos para a modelagem

matemática e para a solução de problemas numéricos em computadores.

EMENTA:

Integração Numérica. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURDEN, R. L.; FAIRES, D. J. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2003.

CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos aplicados com Matlab para engenharia e cientistas. 3. ed. São Paulo: MgGraw-Hill, 2013.

CUNHA, M. C. C. Métodos Numéricos. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2000.

Page 64: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – DISTRIBUIÇÃO (40h/a)

OBJETIVOS:

Desenvolver a compreensão da probabilidade como uma medida da incerteza de ocorrer

possíveis resultados de determinados fenômenos e da construção de modelos de

distribuição probabilística para resolver problemas de cálculo de probabilidades.

EMENTA:

Construção empírica e axiomática do conceito de probabilidade. Espaço de

probabilidades. Probabilidade condicional e independência. Variáveis aleatórias.

Esperança Matemática. Principais modelos probabilísticos discretos e contínuos.

Principais distribuições. Regressão Linear e Correlação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações, usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

TRABALHO DE GRADUAÇÃO (120h)

OBJETIVOS:

Elaborar Trabalho de Graduação, conforme tema aprovado pelo Departamento de

Matemática e Física.

Orientar o aluno para a realização do trabalho com aplicação dos conceitos abordados

durante o curso e com consequente preparação para atuação em tarefas similares

(desenvolvimento de projetos) em situação real de trabalho.

Page 65: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

EMENTA:

Realizar pesquisa sobre os conceitos envolvidos na preparação do Trabalho de

Graduação (TG). Identificar o problema a ser abordado e quais dos conceitos expostos

serão adotados na solução proposta. Elaborar a solução (programação, pesquisa,

metodologia, etc.) do problema e apresentar o resultado final obtido. Preparar o relatório

para apresentação ao final do período.

3 OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO

3.1 CURSOS DE GRADUAÇÃO

Além do curso de Licenciatura em Química são oferecidos os seguintes cursos de

graduação, no Departamento de Matemática e Física:

Matemática – Licenciatura.

Química – Licenciatura.

Tecnologia em Petróleo e Gás.

3.2 CURSOS DE EXTENSÃO

Atualmente, não são oferecidos curso de Extensão no Departamento de Matemática e

Física.

3.3 CURSOS LATO SENSU

Atualmente, não são oferecidos curso de pós-graduação na modalidade Lato Sensu no

Departamento de Matemática e Física.

3.4 CURSOS STRICTO SENSU

Page 66: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Atualmente, não são oferecidos curso de pós-graduação na modalidade Stricto Sensu no

Departamento de Matemática e Física.

4 INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO

4.1 GRUPOS DE PESQUISA

Atualmente, não são existem grupos de pesquisa específicos do Departamento de

Matemática e Física. Entretanto, alguns docentes atuam ativamente em grupos de

pesquisa em centros de pesquisa da região: INPE e CTA.

4.2 PROGRAMA/PROJETOS DE EXTENSÃO

Destacam-se no Departamento os seguintes projetos de extensão:

Show da Física

Trata-se de um projeto inspirado em projeto idêntico ao da Universidade de São Paulo, e

seu objetivo é desenvolver, junto aos alunos, equipamentos que demonstrem os

princípios da Física e levem até as comunidades eventos e curiosidades que envolvem a

Física.

Os alunos do Curso de Física e Matemática são diretamente responsáveis pelo projeto e

pelas apresentações, sob a orientação do professor de Física do Departamento.

Os objetivos deste projeto são:

Desenvolver a cultura científica da sociedade por meio da divulgação de

exibições interativas na área de física.

Apresentar o Show da Física em eventos internos (Encontro de Iniciação

Científica, SEMEX) e externos.

Realizar apresentações semanais no Laboratório de Instrumentação para o

Ensino de Física para alunos da UNITAU, escolas públicas e privadas,

professores e público em geral.

Page 67: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Participar da Semana de Matemática e Física e de eventos promovidos pela

UNITAU com o intuito de divulgar o ensino de Física.

Como o Projeto prevê uma série de atividades que deverão ser desenvolvidas por seu

coordenador com apoio de alunos de graduação, optou-se por utilizar um sistema

mundialmente conhecido de gestão, o ciclo PDCA:

Plan (planejamento): estabelecer objetivos, procedimentos e processos

necessários para se atingir os resultados.

Do (execução): realizar, executar as atividades.

Check (verificação): monitorar e avaliar periodicamente os resultados.

Act (ação): agir de acordo com o avaliado aprimorando a execução e

corrigindo eventuais falhas.

O desenvolvimento das atividades do Projeto Show da Física segue uma série de

procedimentos que podem ocorrer em diferentes ordens e/ou simultaneamente:

O Planejamento é feito durante as Atividades Regulares e Esporádicas do

Projeto, em reuniões semanais em que as tarefas a serem executadas e os

procedimentos necessários para sua execução são discutidos. Também são

checadas as condições de funcionamento dos experimentos que serão

utilizados nas apresentações.

No desenvolvimento do Projeto Show da Física temos as Atividades

Regulares e as Atividades Esporádicas.

Atividades Regulares: a) pesquisa bibliográfica de experimentos, b)

manutenção dos experimentos, c) preparação do material para o

desenvolvimento das apresentações, d) treinamento dos

monitores/estagiários, e) desenvolvimento de pelo menos três

apresentações semanais no horário das 18h às 19horas, f) desenvolvimento

de novos experimentos, g) ensaios das apresentações do Show da Física, h)

elaboração de relatório e/ou resumos expandidos, etc.

Page 68: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Atividades Esporádicas: a) apresentações do Show da Física fora do

Departamento, b) participação em Reuniões da PREX, c) participação no

Encontro de Iniciação Científica e no Seminário de Extensão, d) participação

nos eventos promovidos pela UNITAU, etc.

A verificação e a monitoração dos resultados são feitas pelo coordenador,

em reuniões rápidas que ocorrem pelo menos duas vezes por semana ou de

acordo com as necessidades do Projeto.

Detectadas falhas no desenvolvimento das atividades e/ou dos

equipamentos utilizados, as correções necessárias são efetuadas.

A contribuição dos alunos bolsistas é de crucial importância no desenvolvimento das

atividades regulares e das atividades esporádicas do Projeto. As atividades desenvolvidas

pelo Projeto Show da Física atendem aos Aspectos Normativos voltados para a Extensão

Universitária no tocante aos Artigos 65, Artigo 66 (parágrafos 1º e 2º), Artigo 67, Artigo

42, Artigo 119 (parágrafo 2º).

As atividades desenvolvidas pelo Projeto Show da Física atendem também às diretrizes

conceituais de extensão apregoadas pelo Plano Nacional de Extensão, tais como: impacto

e transformação, interação dialógica, interdisciplinaridade, e promove a indissociabilidade

ensino-pesquisa-extensão.

As atividades do Projeto são desenvolvidas na Área temática principal de Educação e na

Área temática secundária, também de Educação, e estrutura-se em relação aos eixos

estratégicos:

Extensão: difusão e aplicação dos conhecimentos no processo de

educação:

o Eixo Estratégico: o projeto envolve os mais diversos níveis de ensino –

fundamental, médio, técnico e superior; promove a integração ensino,

sistematização e difusão de conhecimentos; pesquisa, aguçando a

Page 69: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

curiosidade e movendo o estudante para a descoberta; extensão,

mostrando a aplicabilidade e socialização do conhecimento.

o Eixo Operacional: envolve alunos dos Ensinos Fundamental, Médio e

Técnico e alunos de graduação em atividades Laboratoriais, em

Atividades Complementares AACCs.

o Eixo Administrativo-Financeiro: o projeto envolve professores do

departamento de Matemática e Física e funcionários.

Extensão e Pesquisa

o Eixo estratégico: o projeto tem estudantes como aprendizes de física

envolvidos na realidade na qual a UNITAU está inserida; o projeto

utiliza o conhecimento científico e tecnológico já consolidado para

subsidiar as ações de extensão.

o Eixo Operacional: o projeto pode estimular a produção de Pesquisa e

a difusão da produção científica.

o Eixo Administrativo-Financeiro: professores envolvidos no Projeto.

Relações Comunitárias

o Eixo estratégico: o projeto busca compartilhar os conhecimentos de

Física com a sociedade.

o Eixo Operacional: o projeto lida com a falta de conhecimento da física

(conhecimento da natureza) como uma questão social.

o Eixo Administrativo-Financeiro: os professores com horas aulas

atribuídas pela PREX e convênio de cooperação com repasse de

recursos pelas instituições e empresas envolvidas no projeto.

Page 70: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Relações com o Mercado

o Eixo estratégico: a prática desenvolvida no projeto compartilha

conhecimentos com a sociedade que contribui para inserção no

mercado de trabalho.

o Eixo Operacional: atendimento a demanda através da prestação de

serviços.

o Eixo Administrativo-Financeiro: os professores com horas aulas

atribuídas pela PREX.

Produção e Incentivo à Prática Cultural e Esportiva

o Eixo estratégico: a ciência é apresentada na forma de um Show.

o Eixo Operacional: promove o intercâmbio cultural.

o Eixo Administrativo-Financeiro: professores com horas aulas atribuídas

pela PREX.

Gestão da Informação e do conhecimento e de políticas de inserção

da marca UNITAU

o Eixo estratégico: o projeto divulga a marca UNITAU reafirmando sua

função social, técnica, científica, ética e política.

o Eixo Operacional: realização ou apoio a eventos; divulgação

institucional e científica; site da UNITAU, Jornal UNITAU na

Comunidade; Rádio FM UNITAU e TV UNITAU.

o Eixo Administrativo-Financeiro: alunos bolsistas e professores com

horas aulas atribuídas pela Pró-reitoria de Extensão.

Page 71: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Com o objetivo de proporcionar ao aluno oportunidades de conhecimento de novas

tendências e acesso a pesquisas na área de física o Departamento de Matemática e

Física realiza, anualmente, a Semana Pedagógica do Curso de Matemática e Física. São

promovidas palestras por professores convidados e da UNITAU, que tratam de temas

atuais ou históricos que envolvem a Física ou a Matemática.

Este evento mobiliza todos os alunos do departamento que participam dos minicursos

oferecidos e convidados da comunidade.

O Departamento também é responsável pela organização e aplicação da prova das

Olimpíadas Brasileira da Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) realizada no

Campus da Juta, onde participam cerca de 1200 alunos (anualmente).

Em 18 de setembro de 2014 foi realizada uma visita à Universidade de São Paulo, ao

Instituto de Astronomia, incluindo visita às instalações do Instituto e participação na

palestra com o tema “Como Observar o Céu”.

Além disso, podem ser programadas viagens a eventos ou simpósios de interesse e

relevância aos alunos. Para esses casos, a Universidade de Taubaté disponibiliza meios

de transporte aos alunos, mediante agendamento prévio junto ao setor de transportes.

4.3 TRABALHOS DE GRADUAÇÃO

Para conclusão do curso de Física – Licenciatura, o aluno deverá elaborar o Trabalho de

Graduação. Os objetivos principais do TG são os seguintes:

Desenvolver no aluno postura de autoatividade didática.

Estimular o aluno à pesquisa e à reflexão sobre problemas relativos à área de

interesse.

Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de pesquisa por

meio de métodos adequados e de maneira crítica e rigorosa.

Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para relatar

os resultados de sua pesquisa.

Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso,

envolvendo várias disciplinas simultaneamente.

Page 72: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

A temática empregada para avaliação dos Trabalhos de Graduação cumpre as normas

expressas no documento intitulado “Relatório Técnico RT MAF 001/2014, Normas para a

Execução e Apresentação do Trabalho de Graduação (TG)”, constante no ANEXO C

desse projeto.

4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Os estágios supervisionados in loco são definidos mediante uma proposta de cooperação

entre o curso, a Diretoria Regional de Ensino e a Secretaria Municipal de Educação junto

às escolas da Rede Pública Municipal e Estadual, num contexto de cooperação e parceria

coordenado pela Central de Estágios da UNITAU.

As atividades de estágio deverão buscar o enriquecimento didático, curricular, científico e

cultural, articulados com as necessidades de Ensino e Aprendizagem da Física e com o

processo formativo do professor.

O estágio supervisionado é parte integrante do quadro curricular do curso, com carga

horária total de 400 (quatrocentas) horas.

A realização de estágio supervisionado é permitida a estudantes regularmente

matriculados a partir do 3º (terceiro) semestre de seu quadro curricular.

A realização do estágio supervisionado é pré-requisito para a conclusão do curso, e pode

servir como base para a elaboração do trabalho de graduação.

O estágio supervisionado se desenvolverá nas diferentes áreas de estudo do curso,

mantida a coerência com a habilitação cursada.

4.5 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Natureza e definição de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

Page 73: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Considerando que o processo de ensino não se restringe às atividades realizadas em sala

de aula, a partir da Reformulação Curricular realizada nos cursos de Matemática e Física

deste Departamento, parte da carga horária total dos cursos foi destinada à realização de

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, (AACC), em concordância com a Resolução

CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002.

Trata-se de um conjunto de ações complementares à formação do aluno de graduação,

tendo em vista a ampliação de seus horizontes culturais para além da sala de aula,

mediante a construção de um cabedal de conhecimentos gerais importantes para uma

futura prática profissional inteligente e contextualizada.

Na estrutura curricular de cada curso, as AACC constam como disciplina regular

composta de 208 horas-relógio (horas-aula de 60 minutos) de atividades, distribuídas

pelos três anos do curso (68 horas na 1ª série e 70 horas na 2ª e 3ª séries).

A realização comprovada da carga integral das AACC é obrigatória, sob pena de acarretar

a reprovação do aluno na disciplina e sua consequente inserção no regime de

dependência, a ser cumprida após a última série do curso, até completar a carga horária

exigida.

Com o intuito de viabilizar a prática assim prevista, uma equipe departamental será

responsável pelo processo de organização e realização das AACC (da proposta de

oportunidades até o registro e o reconhecimento burocrático dos créditos – horas

cumpridas – de participação), assim como pela expansão e pelo aprimoramento dos

programas.

Constituirão essa equipe o Diretor do Departamento de Matemática e Física e os

professores responsáveis pela disciplina AACC em cada série. Os demais professores e

os componentes do Centro Acadêmico do Departamento de Matemática e Física deverão

também participar, apresentando à equipe propostas e sugestões.

A interação de toda a comunidade departamental favorecerá a expectativa de ampliação

das possibilidades e alternativas, visando aperfeiçoar a complementação cultural dos

graduandos, objetivada com as AACC.

Page 74: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

ANEXOS

Page 75: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

ANEXO A: LISTA DE EQUIPAMENTOS PARA ENSINO, PESQUISA E PROJETOS

Sala Quantidade Equipamento

1 (17-A-105)

(Manutenção Técnica)

2

ITAUTEC Core 2 Duo

Memória: 2GB HD: 160 GB

1

SEMP TOSHIBA LINCE Pentium 4

Memória: 512MB HD: 40 GB

5 Monitor

1 Impressora HP LJ 4200

2 (17-A-106)

24

Dell Optiplex 7010 Core i5

Memória: 4 GB HD 500 GB

Monitor LCD 19” Dell

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

3 (17-A-107)

26

SEMP TOSHIBA LINCE Pentium 4

Memória: 512MB HD: 40 GB

Monitor CRT

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

1 Retroprojetor

4 (17-A-110)

18

HP 6000 Microtower Core 2 Duo HD: 500 GB

Memória: 4 GB Monitor LCD 19” HP

2

Dell Optiplex 7010 Core i5

Memória: 4 GB HD 500 GB

Monitor LCD 19” Dell

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

1 Retroprojetor

Page 76: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

5 (17-A-111)

21

ITAUTEC Core 2 Duo

Memória: 2GB HD: 160 GB

5

HP 6000 Microtower Core 2 Duo HD: 500 GB

Memória: 4 GB

26 Monitor CRT Itautec

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

1 Retroprojetor

6

(17-A-104)

17

HP Core 2 Duo HD: 500GB

Memória: 4GB Monitor LCD 19” HP

3

Dell Optiplex 7010 Core i5

Memória: 4 GB HD 500 GB

Monitor LCD 19” Dell

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

1 Retroprojetor

7 Laboratório de

Redes

(17-A-103)

1

Dell Optiplex 7010 Core i5

Memória: 4 GB HD 500 GB

Monitor LCD 19”

8

SEMP TOSHIBA LINCE Pentium 4

Memória: 512MB HD: 40 GB

1

HP Blade Processador Xeon

Memória: 2 GB HD 160 GB

4 Retroprojetor

Page 77: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

1

Compaq D500 Pentium 4

Memória : 256 MB HD 40 GB

5 Monitor CRT

1 Monitor LCD LG 17

8 Computador Montado

1 Scanner Epson

Page 78: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

ANEXO B: EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE FÍSICA 01 – Aparato de Aerodinâmica. 01 – Aparelho de telefone (Siemens) 01 – Aparelho de telefone grafite (Intelbrás) 01 – Armário em madeira com duas portas (grande) 01 – Balança Bawfau. (Alemã) 01 – Balança Marte. 01 – Barômetro tipo Torricelli 01 – Caixa de ferramentas com assessórios. 01 – Câmara Digital – QV – 10A (CASSIO) 01 – Caneta Pioneer Laser (INFINITER) 01 – Conjunto de pesos com estojo. 01 – Contador Geiger. – Modelo 6002. (Auto-Control) 01 – CPU – AcerMate 450d 01 – Cronômetro digital HS-3 (CASSIO) 01 – Estabilizador de tensão (TELEVOLT) 01 – Estabilizador SMS 01 – Ferro de solda 50W. – 110V. – 100W – 110V. 01 – Fogão a gás duas bocas com cota. (SEMER) 01 – Fonte 0 – 25V. (PHYWE) 01 – Fonte de alimentação estabilizada 110/220V. (SMS) 01 – Frigobar. (CÔNSUL) 01 – Furadeira impacto PSB420RE "Electronic" (BOSCH) 01 – Gerador de corrente de ar. 01 – Higrômetro com termômetro 01 – HUB 10 base T 01 – Impressora HP Deskjet 695C 01 – Jogo de chaves de boca (TRAMONTINA) 01 – Jogo de chaves de estrias (TRAMONTINA) 01 – Kit furadeira impacto. (Black e Decker) 01 – Laboratório completo C.I Gtekit ck – 10. 01N/P – Pront-o-Labor-PL551 01 – Laser de hélio neônio – 1MW, polarização aleatória com fonte 01 – Microcomputador Pentium MMX 233 MHZ com 32 Mbytes RAM. HD>2Gbytes e Multimídia com CD 32x (CREATIVE) 01 – Micrômetro digital 0 – 25mm. 0,001mm (DIGIMESS) 01 – Mimeógrafo para duplicação de cópias. 01 – Monitor individual radiação. (Auto-Control) 01 – Monitor LG 55i (STUDIOWORKS) 01 – Morsa Leiner. 01 – Mouse – Acer 01 – Mouse GENIUS 01 – Multímetro Digital – ET2001. (MINIPA) 01 – Pranchetas de desenho.

Page 79: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

01 – Régua com espelho 25cm. 01 – Retificador 0 – 25V. (Alemão) 01 – Retroprojetor 3M. 01 – Scanner de mesa HP Scanjet 4100C 01 – Suporte vertical para bancada. (BOSCH) 01 – Telescópio d102mm – F1500mm (POLAPEX) 01 – TVs 33 Polegadas (SANYO) 01 – Ventilador com tripé – 220V. 01 – Vídeo-cassete – GHV – 1240. (GOLDSTAR) 06 – Apontador Laser Pointer 20 – Tubos de vidro fechado em um dos lados 80cm 01 – Voltímetro 0 – 300V – DC. (KYORITSU) 02 – Armários em madeira com duas portas (pequenos) 02 – Arquivos de aço com quatro gavetas. 02 – Chaves inversoras; 02 – Colchões de ar lineares referência 8203 com unidade geradora de fluxo de ar (MMECL). 02 – Cronômetros digitais de 1 a 4 intervalos; 02 – Fontes de alimentação; 02 – Osciloscópios – 20MHz – duplo traço MO1020. (PANTEC) 02 – Osciloscópios – 20MHz – duplo traço MO1221S. (MINIPA) 02 – Painéis de madeira para exposições 02 – Pront-o-Labor-PL551 02 – Suportes para ferro de soldar. 02 – TVs 29 Polegadas (ZENITH) 02 – Vídeo-cassetes – (KIREY) 02 – Voltímetros 0 – 50V – DC. (KYORITSU) 03 – Aparelhos de Van der Graaf. 03 – Armários de aço com porta de vidro, fórmica na parte superior EM – 701 – 990x135x400mm. 03 – Funis. 03 – Galvanômetros. 03 – Geradores de função digital – FG200D. (DAWER) 04 – Canetas Laser Pointer. 04 – Fontes de alimentação analógica MPS3003. (MINIPA) 04 – Fontes reguladas – 30 V. – 1,5A. FR3015 04 – Fontes reguladas de 9V. DC. 04 – Geradores de função digital MFG 4200. (MINIPA) 05 – Balanças Mecânicas 05 – Diapasões elétricos. 05 – Jogos de pesos de Newton referência 7797. (MMECL) 05 – Massas acopláveis de 100g. 05 – Massas acopláveis de 150 g. 05 – Massas acopláveis de 200 g. 05 – Massas acopláveis de 50 g.

Page 80: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

05 – Mesas de forças com três jogos de pesos cada – referência 9241. (MMECL) 05 – Mesas de forças com três jogos de pesos cada. 20 – Conj. de duas pilhas para experimento do Estudo do Gerador ( confeccionado no próprio lab.) 06 – Armários de aço 1,90 x 0,90. 06 – Becker de 500ml. 06 – Fontes de alimentação estabilizada digital MP351R5D. (MINIPA) 06 – Geradores de função digital MG 2516D. (MINIPA) 06 – Osciloscópios – 20MHz – duplo traço MO1220A. (MINIPA) 06 – Suportes de madeira para 1 bobina magnética 08 – Cubas de plástico. 08 – Módulos Estofados. 08 – Réguas de aço de 60cm. 08 – Varivolt de voltagem 0 – 135V – AC. (KELDIAN) 09 – Caixas de madeira para transformador de 6V. (WILKASON) 09 – Voltímetros 0 – 3V – DC – CR – 3P. (KYORITSU) 10 – Anteparos de madeira. 10 – Caixas de madeira para instrumentos de painel. 10 – Conjuntos de triangulação de forças com dinamômetros de tripé redondo (MMECL). 10 – Conjuntos para experimentos: Lançamentos Horizontais feitos em madeira. (MMECL) 10 – Dinamômetros 0 – 100Gf. 10 – Ganchos com lastros de 50g. para massas acopláveis – referência 7799. 10 – Metros de plástico 60 centímetros 10 – Multímetros analógicos: referência Mob – YF – 370. (YU-FUNG) 10 – Pontes de fio 10 – Pontes de fio – referência 7735. (MMECL) 10 – Sensores fotos células. 10 – Tripés com hastes N/F.1499 (CIDEPE) 10 – Tubos em vidro para Experimento de Ressonância 10 – Voltímetros 0 – 30V – DC. (MINIPA) 10 – Voltímetros 0 – 50V – CA – 2132. (YOKOGAWA) 115 – Banquetas de madeira 12 – Cronômetros digitais PZFM059. (MONDAINE) 12 – Suportes de 70 cm. 12 – Suportes de madeira 12 – Trenas milimetradas – 3m. (STARRET) 14 – Voltímetros 0 – 10V – DC. (KYORITSU) 15 – Caixas de madeira com suportes para lâmpadas de 60W e 100W. 15 – Canetas laser Pointer (PEN-STYLE) 15 – Trenas milimetradas. 16 – Fontes reguladas de 0 – 15V.CC. (DIALKIT) 16 – Voltímetros 0 – 3V – DC – 2131. (YOKOGAWA) 17 – Multímetros analógicos – ET304. (MINIPA) 18 – Caixas de madeiras com chaves tipo faca

Page 81: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

19 – Suportes de madeira para 2 bobinas magnéticas 20 – Bússolas Compass Magnetic. 20 – Paquímetros. (MITUTOYO). 20 – Réguas de aço de 30 cm milimetrada (RUMA). 20 – Réguas de aço de 30 cm milimetrada (STANLEY). 21 – Bobinas de indutância. 25 – Paquímetros. 25 – Tripés com hastes 30 – Cronômetros digitais Modelo 694 NF.2795 (THECHNOS). 30 – Multímetros Digitais – ET1502 (MINIPA). 30 – Placas de Eucatex perfuradas – 20x20 2cm espessura. 36 – Bancadas de madeira com tampo em fórmica branco. 40 – Micrômetros. 50 – Barras de alumínio de 6 m de comprimento para Pêndulo Físico. 600 – Dados de brinquedos. 61 – Caixas de madeira para 2 potenciômetros. 12 – Hastes em aço e inox, 1,200mm com rosca de 4,8mm e parafuso de12 mm. 20 – Trenas milimétricas em aço de 3m com trava. 12 – Tripés de aço com vários posicionadores, apoiado sobre sapatas niveladoras com aste de 500 mm. 06 – Mesas em laminado melamino com duas gavetas. 12 – Bancos ópticos linear laser. 01 – Projetor de multimídia. 12 – Réguas potenciométricas. 06 – Balanças eletrônicas AS1000C. 06 – Fontes digitais de 0 a 25VDC/ 5 A. 20 – Fontes padrão 1.8.

Page 82: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

ANEXO C: NORMAS DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

1 - OBJETIVO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG)

Para conclusão do curso de Física - Licenciatura, os alunos deverão elaborar o

Trabalho de Graduação (TG), obrigatório para a última série desses cursos, conforme

respectiva disciplina de Trabalho de Graduação.

Os objetivos principais do TG são os seguintes: a) Desenvolver no aluno postura de autoatividade didática;

b) Estimular o aluno à pesquisa e à reflexão sobre problemas relativos à área de

interesse;

c) Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de pesquisa com métodos

adequados e de maneira crítica e rigorosa;

d) Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para apresentação

dos resultados de sua pesquisa;

e) Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso, nas várias

disciplinas, simultaneamente.

2 - TEMAS DO TG O TG deverá discorrer sobre um tema, em obediência às seguintes orientações: a) Cada tema deverá versar sobre assunto que abranja grande parte dos conhecimentos

adquiridos pelo(s) aluno(s) no decorrer do respectivo curso ou sobre assunto de interesse

regional, nacional ou internacional que possa ser abordado com ênfase em Física.

b) Os professores, candidatos a Orientadores de TG, deverão formular um conjunto de

temas que poderão ser desenvolvidos pelos alunos e apresentá-los, preenchendo o

formulário “Proposta/Aceite de TG”, disponibilizado pela Coordenação de TG a todos os

professores do Departamento de Matemática e Física. Este formulário deve ser entregue

à Direção do Departamento de Matemática e Física de acordo com o calendário definido

no Anexo F (data limite de entrega de temas de TG na Secretaria do Departamento de

Matemática e Física). As propostas serão submetidas pela Direção do Departamento de

Page 83: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Matemática e Física à Comissão de Avaliação (as informações sobre esta comissão

estão no item 12 destas normas).

c) O tema poderá também ser apresentado pelo aluno, com aceitação do(s)

PROFESSOR(ES) ORIENTADOR(ES). Também neste caso o formulário

“Proposta/Aceite de TG” deverá ser preenchido, entregue à Direção do Departamento de

Matemática e Física, que submeterá à Comissão de Avaliação, respeitando as datas,

bem como o procedimento, apontado no subitem b, anterior.

d) Os temas de poderão abordar aspectos práticos ou de pesquisa de assuntos

relacionados às áreas de Física.

e) Os temas de TG deverão priorizar aspectos práticos que envolvam programação com

aplicação das técnicas aprendidas durante o curso.

3 - ACEITE DO TG Os temas propostos estarão disponíveis para escolha por parte dos alunos após

aprovação por parte da Comissão de Avaliação, de acordo com o calendário definido no

Anexo F (data de início de divulgação de temas de TG). Alunos e Orientadores deverão

preencher o formulário “Proposta/Aceite de TG” após a definição do tema escolhido, e

entregar esse formulário preenchido à Secretaria do Departamento de Matemática e

Física. Esse processo se estenderá até a data limite estabelecida no calendário definido

no Anexo F (data limite para entrega de Proposta de Aceite de TG na Secretaria do

Departamento de Matemática e Física).

4 - NÚMEROS DE ALUNOS POR TG Cada tema de TG poderá ser desenvolvido por até 3 (três) alunos. Todo o aluno inscrito em um mesmo tema de TG deverão estar matriculados no mesmo

curso, exceto no caso em que os alunos em questão estiverem envolvidos em projetos de

pesquisa e desenvolvimento vinculados a Universidade de Taubaté, e o tema do trabalho,

para esta exceção, obrigatoriamente deverá estar relacionado com as atividades do

projeto de pesquisa em desenvolvimento.

5 - ORIENTAÇÃO DO TG

Page 84: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Cada TG deverá ter um Orientador que ministre aulas no Departamento de Matemática

e Física no ano letivo em que o trabalho será orientado, sendo de sua responsabilidade

as seguintes atribuições:

a) Indicar um Segundo Orientador, caso necessário, que deverá ter função de auxiliar na

orientação do TG.

b) Indicar um Orientador para substituí-lo, caso venha a deixar de ministrar aulas no

Departamento de Informática, Matemática e Física.

c) Prestar esclarecimentos à Coordenação de TG sobre o andamento dos trabalhos,

sempre que solicitado.

d) Informar à Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física o(s) dia(s)

da semana e horário(s) em que estará à disposição do(s) aluno(s) orientado(s). Esses

horários deverão constar em Livro de Ponto.

e) Verificar junto à equipe de Laboratório de Computação do Departamento de

Informática, Matemática e Física a disponibilidade de recursos de Software e Hardware,

para apoio às atividades do TG. Essa verificação deverá ocorrer antes da proposição de

um tema de TG, de forma a evitar situações que inviabilizem o seguimento das atividades

do TG.

f) Acompanhar o andamento do TG, mantendo permanente contato com o(s) aluno(s)

orientados.

g) Analisar, julgar e atribuir graus ao TG que esteja sob sua orientação, conforme

estabelecido nos itens 6, 8, 9 e 10 destas Normas, entregando os resultados à Secretaria

do Departamento de Informática, Matemática e Física nas datas e prazos previstos para

as avaliações.

h) Cumprir e fazer cumprir o que determinam estas Normas e outras exigências

regulamentares aplicáveis.

6 - OBRIGAÇÕES DOS ALUNOS Os alunos envolvidos em TG deverão cumprir o que determinam os itens que seguem: a) Escolher o tema, assinar e apresentar o formulário “Proposta/Aceite de TG”,

conjuntamente com o Orientador, à Secretaria do Departamento de Informática,

Page 85: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Matemática e Física até a data limite prevista, estando ciente das normas que regem o

TG.

b) Sempre que solicitados, prestar ao(s) Orientador(es) informações sobre o andamento

dos trabalhos e ou apresentar uma preliminar do mesmo.

c) Cumprir os prazos previstos nestas Normas e os demais aplicáveis, incluindo o

cumprimento do calendário proposto e relatado por meio do formulário “Proposta/Aceite

de TG”, que abrange o desenvolvimento do TG.

d) Custear, as suas próprias expensas, as despesas decorrentes da confecção do

Relatório Final do TG e demais cópias necessárias à avaliação e outros fins próprios.

e) Imprimir o Relatório Final do TG em conformidade com padrões citados no Item 16

(dezesseis) destas Normas.

f) Entregar à Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física cópias do

Relatório Final do TG, sendo respectivamente um exemplar para cada Orientador e um

exemplar para cada componente da Banca Examinadora, em encadernação tipo espiral,

de acordo com o calendário definido no Anexo F (data de entrega das cópias do Relatório

Final na Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física). A cada dia de

atraso o aluno (ou grupo de alunos), perderá 0,5 (meio) ponto, até o limite de 3,0

(três) pontos, na nota da Quarta Avaliação atribuída pela Banca Examinadora (Anexo

D).

g) Nos casos em que houver a 2ª Apresentação Pública do TG, as cópias do respectivo

Relatório Final do TG (em encadernação tipo espiral, sendo respectivamente um

exemplar para cada Orientador e um exemplar para cada componente da Banca

Examinadora), com as devidas correções determinadas pelo(s) Orientador(es) e/ou Banca

Examinadora, deverão ser entregues à Secretaria do Departamento de Informática,

Matemática e Física até o quarto dia que antecede a data marcada para a 2ª

Apresentação Pública do TG, sendo, para essa 2ª apresentação, computadas as

eventuais penalidades por atraso, registradas na 1ª Apresentação Pública do TG

(serão totalizados os eventuais dias de atraso referentes à 1ª e 2ª Apresentação

Públicas, para aplicação da penalidade).

Page 86: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

h) Se na data de qualquer uma das Apresentações Públicas for constatado que não foi

realizada a respectiva entrega das cópias do Relatório Final do TG para a Secretaria

do Departamento de Informática, Matemática e Física, os respectivos alunos

pertencentes a esse TG serão considerados reprovados na disciplina de TG, sendo

homologada a nota zero para a Média Final do TG (sendo os campos 4, 5, 6, 7 e 8 do

Anexo D preenchidos com zero, e, também, os campos 4, 5, 6 do Anexo E

preenchidos com zero).

i) Se solicitado pelo Orientador, junto com as cópias do Relatório Final do TG citadas no

subitem f, deverão ser entregues os respectivos códigos dos programas produzidos (cópia

em mídia), com as devidas orientações de instalação e operação, a fim de que os

componentes da Banca Examinadora possam executá-los e analisá-los.

j) Entregar à Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física uma cópia

do Relatório Final do TG, encadernada em capa dura tipo brochura, depois de efetuadas

as correções determinadas pelo(s) Orientador(es) e/ou Banca Examinadora, observando

que:

j.1.) A cópia citada no item j deverá estar devidamente assinada pelos respectivos

Orientadores e componentes da Banca Examinadora, antes de ser entregue à Secretaria

do Departamento de Informática, Matemática e Física.

j.2.) Nos casos em que houver apenas a 1ª Apresentação Pública do TG, a entrega citada

no item j, anterior, deverá ocorrer dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados

progressivamente e sem interrupção, imediatamente a partir da data dessa 1ª

Apresentação Pública do TG (a data da 1ª Apresentação não será incluída na contagem

dos 15 dias de prazo). Se a entrega citada no item j, anterior, não ocorrer dentro desse

prazo de 15 (quinze) dias, o respectivo aluno (ou grupo de alunos), perderá 0,5 (meio)

ponto por dia de atraso, até o limite de 5,0 (cinco) pontos, na Média Final (não

homologada) registrada (Anexo D) no dia da 1ª Apresentação Pública.

j.3.) A homologação da avaliação referente à 1ª Apresentação Pública será realizada por

meio do documento cujo modelo é apresentado no Anexo E, sendo atribuída como Média

Final homologada para o respectivo aluno ou grupo de alunos, a nota referente ao campo

6 “Média Final (homologada)” do citado anexo, a qual, neste caso, depende da Média

Page 87: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Final (não homologada) registrada (Anexo D) no dia dessa 1ª Apresentação Pública do

TGI/TG e da redução a ser aplicada no caso de atraso, conforme citado neste subitem

j.2. A nota referente ao campo 6 do Anexo E será calculada subtraindo-se do valor do

campo 5 (“Media Final (não homologada), registrada na Apresentação Pública”) o valor do

campo 4 (“Dias de atraso para desconto ___ x 0,5 ponto.”), existentes nesse mesmo

anexo. Se essa Média Final homologada (Anexo E), for menor que 6,0 (seis) pontos,

o respectivo aluno (ou grupo de alunos), será considerado reprovado na disciplina

de TG.

j.4.) Nos casos em que houver a 2ª Apresentação Pública do TG, a entrega citada no item

j, anterior, deverá ocorrer dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados

progressivamente e sem interrupção, imediatamente a partir da data dessa 2ª

Apresentação Pública do TG (a data da 2ª Apresentação não será incluída na contagem

dos 15 dias de prazo). Se a entrega citada no item j, anterior, não ocorrer dentro desse

prazo de 15 (quinze) dias, o respectivo aluno ou grupo de alunos, perderá 0,5 (meio)

ponto por dia de atraso, até o limite de 5,0 (cinco) pontos, na Média Final (não

homologada) registrada (Anexo D) no dia da 2ª Apresentação Pública (serão totalizados

os eventuais dias de atraso referentes à 1ª e 2ª Apresentações Públicas, para aplicação

da penalidade). A homologação da avaliação referente à 2ª Apresentação Pública será

realizada por meio do documento cujo modelo é apresentado no Anexo E, sendo

atribuída como Média Final homologada para o respectivo aluno (ou grupo de alunos), a

nota referente ao campo 6 “Média Final (homologada)” do citado anexo, a qual, neste

caso, dependerá da Media Final (não homologada) registrada (Anexo D) no dia dessa 2ª

Apresentação Pública do TG e da redução a ser aplicada no caso de atraso, conforme

citado neste subitem h.3. A nota referente ao campo 6 do Anexo E será calculada

subtraindo-se do valor do campo 5 (“Media Final (não homologada), registrada na

Apresentação Pública”) o valor do campo 4 (“Dias de atraso para desconto ___ x 0,5

ponto.”), existentes nesse mesmo anexo. Se essa Média Final homologada (Anexo E)

for menor que 6,0 (seis) pontos, o respectivo aluno (ou grupo de alunos), será

considerado reprovado na disciplina de TG.

Page 88: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

j.5.) Em qualquer um dos casos citados nos subitens j.2 e j.3, anteriores, o respectivo

prazo de 15 (quinze) dias estará limitado ao último dia letivo do corrente ano letivo

(definido no respectivo manual do aluno da Universidade de Taubaté) em que o aluno

cursa a respectiva disciplina de TGI/TG e com o correspondente Termo de Aceite do TG

datado e assinado.

j.6.) Após a data do último dia letivo, especificada no subitem j.4, anterior, o respectivo

aluno (ou grupo de alunos), que não realizou a entrega da cópia do seu Relatório Final do

TG de acordo com o determinado anteriormente no item j e seus subitens será reprovado

na disciplina de TG e seu Relatório Final do TG não mais será aceito, sendo aplicada a

redução máxima para a Média Final (Anexo D), que ficará reduzida de 5,0 (cinco) pontos

do seu valor inicial. Após ser aplicada essa redução, o valor resultante será homologado

como Média Final para o aluno (ou grupo de alunos), pertencente ao TG em questão

(Anexo E).

j.7.) O aluno só poderá requerer seu diploma se cumprir integralmente as determinações

destas Normas e as demais regulamentações aplicáveis, incluindo-se a entrega da cópia

do Relatório Final do TG, dentro dos respectivos prazos determinados nestas Normas e

de acordo com o determinado anteriormente no item j e seus subitens.

k) Juntamente com a entrega da cópia do Relatório Final do TG, citada anteriormente no

item j e seus subitens, também deverão ser entregues à Secretaria do Departamento de

Informática, Matemática e Física as mídias que contenham os respectivos arquivos do

texto do Relatório Final do TG e os eventuais códigos referentes aos programas

desenvolvidos, e essa entrega dos códigos dos programas desenvolvidos somente será

realizada se solicitado pelo Orientador.

l) Havendo comum acordo entre o(s) Orientador(es) e o(s) aluno(s) Orientado(s), o(s)

aluno(s) Orientado(s) deverá(ão) elaborar resumo do TG realizado, em tempo hábil,

visando submetê-lo ao Encontro de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté. Para

cada resumo, deverá ser elaborado artigo segundo as normas definidas pela Pró-Reitoria

de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG).

m) Elaborar um painel contendo um resumo do TG realizado, em tempo hábil, visando

apresentá-lo na Semana de Computação (SECOMP) do Departamento de Informática

Page 89: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

(data a ser definida pela equipe de coordenação do SECOMP), do ano letivo da

realização do TG em questão.

n) Participar das reuniões agendadas pela Coordenação de TG e das reuniões marcadas

pelo(s) Orientador(es).

o) Cumprir estas Normas e outras exigências regulamentares aplicáveis.

7 - COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA DE TG A composição da Banca Examinadora deve seguir as seguintes orientações: a) Para o TG orientado por um único Professor, a Banca Examinadora será composta

pelo próprio Orientador, como presidente da banca e, no mínimo, mais 02 (dois)

Professores indicados pelo Orientador. Será preenchido o formulário “Indicação de

Banca Examinadora”, encaminhado pela Coordenação de TG para todos os

Orientadores. Esse formulário deverá ser submetido à aprovação da Coordenação de TG

e da Direção do Departamento de Informática, Matemática e Física. Na hipótese de não

haver a indicação em questão, ela será feita pela Coordenação de TG.

b) Para o TG orientado por dois ou mais professores, a Banca Examinadora será

composta pelos Orientadores, um dos quais será presidente da banca e, no mínimo, mais

02 (dois) Professores indicados pelo Orientador. Será preenchido o formulário “Indicação

de Banca Examinadora”, a ser publicado pela Coordenação de TG para todos os

Orientadores. Esse formulário deverá ser submetido à aprovação da Coordenação de TG

e da Direção do Departamento de Informática, Matemática e Física. Na hipótese de não

haver a indicação em questão, ela será feita pela Coordenação de TG.

c) A indicação da Banca Examinadora deverá ocorrer de acordo com o calendário definido

no Anexo F (data limite para indicação de banca de TG na Secretaria do Departamento

de Informática, Matemática e Física).

d) A definição de Banca Examinadora, de responsabilidade da Coordenação de /TG,

deverá ser feita considerando-se o calendário de apresentações e a disponibilidade dos

membros da Banca Examinadora na data da apresentação.

8 - PRESIDÊNCIA DA APRESENTAÇÃO PÚBLICA

Page 90: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

O Professor Orientador deverá atuar como presidente da Banca Examinadora, tendo as

seguintes atribuições:

a) Abrir a Apresentação Pública, apresentando o título do trabalho, os alunos

responsáveis pelo trabalho e os membros da Banca Examinadora.

b) Alertar aos alunos para o tempo que deve ser cumprido, conforme estabelecido pelo

subitem 3 do subitem d do item 9 destas Normas.

c) Finda a apresentação oral do TG, o presidente deverá indicar o membro da Banca

Examinadora que proferirá seus comentários sobre o trabalho, e assim sucessivamente,

para os demais membros.

d) Se houver um membro externo compondo a Banca Examinadora, o presidente da

Banca deverá preferencialmente dar-lhe a palavra em primeiro lugar.

e) Finalizados os comentários da Banca Examinadora, o presidente deverá abrir espaço

para que os presentes possam se manifestar sobre o conteúdo apresentado.

f) Cumpridas essas etapas, os membros da Banca Examinadora deverão se retirar do

local da apresentação para que a Banca Examinadora decida a nota referente à Quarta

Avaliação (Anexo D) do TG.

g) Uma vez atribuída a Média Final (Anexo D) o presidente da Banca Examinadora

deverá solicitar o retorno dos alunos responsáveis pelo trabalho à sala de apresentação,

para:

g.1.) Divulgar a nota obtida. g.2.) Alertar os alunos sobre os prazos concedidos para a inclusão de correções (que

porventura forem sugeridas pela Banca Examinadora) e que a Média Final será

homologada somente após a entrega do Relatório Final de TG, respeitando-se o exposto

no subitem j do item 6 destas Normas.

9 - AVALIAÇÃO DO TG A avaliação do TG será realizada por meio da atribuição de 04 (quatro) notas,

obedecendo aos seguintes critérios:

a) Serão feitas pelos Professores Orientadores de TG 03 (três) avaliações bimestrais

obedecendo ao seguinte calendário:

Page 91: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

1) 1ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário

definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 1 Bimestre - N1).

2) 2ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário

definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 2 Bimestre – N2).

3) 3ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário

definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 2 Bimestre – N3).

b) As avaliações referentes ao subitem a, anterior, deverão tomar como referência a

evolução dos alunos em relação ao planejamento e ao desenvolvimento das atividades do

TG, tendo como base o planejamento constante do formulário “Proposta/Aceite de TG”

apresentado.

c) A média obtida nas 03 (três) primeiras avaliações, referentes ao subitem a, anterior,

será utilizada como critério para qualificação dos alunos para a Apresentação Pública do

TG. A qualificação para a Apresentação Pública obedecerá aos seguintes critérios:

1) Os alunos deverão obter média mínima igual ou superior a 6,0 (seis), calculada pela

média aritmética das 03 (três) avaliações (N1, N2 e N3), referentes ao subitem a, anterior.

2) Os alunos que não cumprirem o subitem 1 (obter média mínima igual ou superior

a seis), anterior, serão considerados reprovados na disciplina de TG, sendo a

respectiva média citada no subitem 1, anterior, considerada como Média Final

homologada para a disciplina de TG (Anexo E).

d) A Quarta Avaliação ocorrerá sobre o Relatório Final do TG, a Apresentação Pública do

TG e a Defesa do TG, que deverão seguir as seguintes orientações:

1) O texto do Relatório Final do TG deverá estar formatado em conformidade com o

padrão citado no item 16 (dezesseis) destas Normas.

2) A Apresentação Pública realizar-se-á conforme previsto no cronograma preparado pela

Coordenação de TG. O cronograma com as datas das apresentações públicas será

divulgado de acordo com o calendário definido no Anexo F (data limite para divulgação

do cronograma de apresentações públicas).

3) A duração da Apresentação Pública do TG, realizada pelos orientados, deverá ser de

até 40 minutos, no máximo.

Page 92: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

4) Finda a Apresentação Pública do TG será iniciada a Defesa do TG, e a Banca

Examinadora e/ou público terão espaço para perguntas sobre o conteúdo apresentado.

e) As notas atribuídas pelo(s) Orientador(es) e pela Banca Examinadora seguirão os

critérios estabelecidos nestas Normas, incluindo-se os contidos nos documentos cujos

modelos são apresentados no Anexo C, no Anexo D e no Anexo E. As notas poderão

ser atribuídas a critério do(s) Orientador(es) e/ou da Banca Examinadora, para cada

componente do grupo individualmente (nessa hipótese, em função das avaliações,

poderão ser atribuídas notas distintas para cada aluno do grupo) ou ao grupo (nessa

hipótese, em função das avaliações, serão atribuídas notas iguais para todos os alunos

que compõem o grupo).

f) Os artigos entregues de acordo com o subitem j, do item 6, anterior, submetidos e

aceitos para apresentação no Encontro de Iniciação Científica da Universidade de

Taubaté, implicarão acréscimo de até de 1,0 (um ponto) na Quarta Avaliação, atribuída ao

respectivo TG, sendo a nota desta Quarta Avaliação limitada a 10,0 (dez) pontos.

10 - CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO DO TG Deverão ser observados os seguintes critérios para a aprovação do TG: a) Se a Média Final (MF) em 1ª Apresentação Pública (não homologada, Anexo D) for

maior ou igual a 5,0 (cinco) e menor que 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de alunos),

deverá ser orientado pela Banca Examinadora a refazer os pontos que não

atingiram os objetivos do TG, devendo reapresentá-lo em data estipulada pela Banca

Examinadora, a fim de que ocorra nova avaliação, correspondente à 2ª Apresentação

Pública. A data para a 2ª Apresentação Pública deverá ser formalmente estipulada,

no campo OBSERVAÇÕES do documento cujo modelo é apresentado no Anexo D,

pela Banca Examinadora, e deverá ocorrer dentro do prazo máximo de 15 (quinze)

dias, contados progressivamente e sem interrupção, imediatamente a partir da data

da 1ª Apresentação Pública do referido TG (a data da 1ª Apresentação não será

incluída na contagem dos 15 dias de prazo).

b) Se a MF homologada (conforme expresso no subitem g, posterior) após a 1ª ou a

2ª Apresentação Pública, for igual ou superior a 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de

alunos), será considerado "aprovado" na disciplina de TG.

Page 93: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

c) Se a MF (não homologada, Anexo D) em 1ª Apresentação Pública for inferior a 5,0

(cinco), o aluno (ou grupo de alunos), será considerado "reprovado" na disciplina de TG,

sendo a nota dessa MF homologada para o TG em questão (Anexo E).

d) Se a MF (não homologada, Anexo D) em 2ª Apresentação Pública for inferior a 6,0

(seis), o aluno (ou grupo de alunos), será considerado "reprovado" na disciplina de TG,

sendo a nota dessa MF homologada para o TG em questão (Anexo E).

e) Ao aluno (ou grupo de alunos), que não realizar Apresentação Pública na data

marcada, seja ela a 1ª ou a 2ª Apresentação Pública, serão atribuídas notas zero, para

os itens 5 (Nota de Apresentação Pública) e 6 (Nota de Defesa), do documento

apresentado no Anexo D, sendo para a respectiva MF atribuído o valor da nota referente

ao campo 4 (Relatório + Implementação), do Anexo D. O aluno (ou grupo de alunos), em

questão será considerado reprovado na disciplina de TG, sendo essa MF (valor da nota

referente ao campo 4, do Anexo D) considerada homologada para o TG em questão

(Anexo E).

f) O(s) aluno(s) para ser(em) aprovado(s) na disciplina de TG deverá(ão) apresentar

frequência mínima de 75% de presença nas respectivas aulas de TGI/TG destinadas para

orientação, referentes ao primeiro Orientador, às quais serão lançadas em livro de ponto

conforme informado no subitem d, do item 5.

g) A homologação da Média Final (MF) do TG ocorrerá com preenchimento do Termo de

Recebimento apresentado no Anexo E, respeitando-se o exposto nestas Normas, com

especial observância ao exposto nos subitens h e j, do item 6, anterior, e o exposto nos

subitens b, c, d, e e, anteriores. O preenchimento do documento cujo modelo é

apresentado no Anexo E será, respectivamente, da competência da Secretaria do

Departamento de Informática, Matemática e Física e do Professor Orientador do TG, e

este último homologará a Média Final (MF) do TG, correspondente à disciplina TG.

11 - COORDENAÇÃO DE TG a) A Coordenação de TG será exercida por Professor que ministre aulas no Departamento

de Informática, Matemática e Física.

Page 94: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

b) A Coordenação de TG será escolhida a critério da Direção do Departamento de

Informática, Matemática e Física.

c) A Coordenação de TG deverá:

c.1.) Divulgar até a data estabelecida nestas normas o calendário de Apresentações

Públicas de TG.

c.2.) Definir a composição de cada Banca Examinadora, observando as diretrizes

estabelecidas no item 7 deste documento.

c.3.) Acompanhar o andamento dos TG, mantendo contato periódico com os alunos e

seus respectivos Orientadores.

c.4.) Elaborar e apresentar aos alunos um quadro dos professores com as respectivas

áreas de domínio, de forma a permitir identificar os eventuais Orientadores.

c.5.) Definir normas gerais para elaboração dos TG.

c.6.) Cumprir e fazer cumprir prazos e demais exigências relativas à elaboração dos TG.

c.7.) Credenciar Orientadores e Segundo Orientadores.

c.8.) Realizar, no início do ano letivo, reunião com os professores para discutir temas e

indicações de Orientadores.

c.9.) Manter a Direção do Departamento informada da organização e andamento dos

trabalhos.

c.10.) Promover e garantir a organização administrativa e condições necessárias ao

cumprimento das etapas do trabalho.

c.11.) Informar dias e horários das orientações à Secretaria do Departamento de

Informática, Matemática e Física.

12 - COMISSÃO DE AVALIAÇÃO a) A Comissão de Avaliação será criada e presidida pela Direção do Departamento de

Informática, Matemática e Física tendo como membros a Coordenação de TG e

professores que ministrem aulas no referido Departamento, na medida em que o

conhecimento específico sobre determinado assunto se faça necessário.

b) A Comissão de Avaliação deverá avaliar o conteúdo dos Temas de TG propostos,

quanto à adequação e exequibilidade.

Page 95: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

c) A Comissão de Avaliação deverá avaliar os temas propostos para TG para o corrente

ano letivo.

d) A Comissão de Avaliação terá suas obrigações referentes às suas funções, conforme

as necessidades, para efeito de início, continuidade e término das respectivas atividades,

conforme citado nestas normas.

13 - GRUPO DE REVISÃO DE TG Cabe à Diretoria do Instituto Básico de Humanas – UNITAU designar professor(es) de

Português e Inglês para apoiar os alunos no trabalho de revisão dos textos dos TGs.

Cabe ao Grupo de Revisão de TG:

a) Promover reuniões com os alunos durante o período de elaboração do TG para

orientação sobre a redação da monografia.

b) Revisar os textos escritos pelos alunos, relatando os comentários pertinentes.

14 - DESTINO DO TG Deverão ser observados os seguintes critérios quanto ao destino do TG: a) A cópia de cada um dos trabalhos, encadernada em capa dura, será encaminhada à

biblioteca do Departamento de Informática, Matemática e Física, para consultas e

orientação de futuros Trabalhos de Graduação.

b) No Brasil, a lei que regulamenta os Direitos Autorais é a 9610, de 19 de fevereiro de

1998, ou outra que venha substituí-la.

15 - ATRIBUIÇÃO DE AULAS DE COORDENAÇÃO DE TG Deverão ser observados os seguintes critérios quanto à atribuição de aulas: a) Cada Professor Orientador principal poderá receber no máximo 12 (doze) horas-

aula/semana, sendo que:

a.1.) Para cada tema orientado, cujo grupo seja de 3 (três) alunos, serão atribuídas 2

(duas) horas-aula/semana.

a.2.) Para cada tema orientado, cujo grupo seja de 1 (um) ou 2 (dois) alunos será

atribuída 1 (uma) hora-aula/semana.

b) Professor Segundo Orientador não terá direito a recebimento de horas-aulas.

Page 96: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

c) Para o Coordenador de TG serão atribuídas 6 (seis) horas-aula/semana.

d) Serão atribuídas 2 (duas) horas-aula/semana, por turma, para cada professor de

Português designado pela Diretor do Instituto Básico de Humanas – UNITAU, para o

Grupo de Revisão de TG.

e) Será atribuída 1 (uma) hora-aula/semana, por turma, para cada professor de Inglês

designado pela Diretor do Instituto Básico de Humanas – UNITAU, para o Grupo de

Revisão de TG.

16 - FORMATO DO TG A formatação do texto de TG deverá seguir os padrões definidos no documento “Normas

para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos” da Universidade de Taubaté,

disponível eletronicamente na internet através do endereço:

http://www.unitau.br/cursos/pos-graduacao/especializacao/arquivos/normas_da_ABNT.pdf

Page 97: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

ANEXO 1: PROPOSTA/ACEITE DE TG - 2014

TÍTULO:

ORIENTADOR:

SEGUNDO ORIENTADOR:

DESCRIÇÃO (APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA):

OBJETIVOS:

PRINCIPAIS FERRAMENTAS A SEREM UTILIZADAS:

ALUNO(S): (até 3 alunos)

aluno 1:

aluno 2:

aluno 3:

PRÉ-REQUISITOS DO(S) ALUNO(S):

CURSO A QUE SE DESTINA: (o tema pode destinar-se a um ou mais cursos)

(__) Matemática (__) Física (__) Química

Page 98: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

TERMO DE ACEITE TG 2014

Orientador:

Assinatura Orientador

Segundo Orientador:

Assinatura Segundo Orientador

aluno 1:

Assinatura aluno 1

aluno 2:

Assinatura aluno 2

aluno 3:

Assinatura aluno 3

Data PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES

1

Atividade:

Produto:

Período:

2

Atividade:

Produto:

Período:

3

Atividade:

Produto:

Período:

Page 99: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

4

Atividade:

Produto:

Período:

5

Atividade:

Produto:

Período:

6

Atividade:

Produto:

Período:

Page 100: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

ANEXO 2: BANCA EXAMINADORA DE TG TÍTULO: _________________________________________________ _________________________________________________ DATA DA APRESENTAÇÃO.: ___ / ___ / ___ ORIENTADOR(ES): _________________________________________________ _________________________________________________ NOME(S) DO(S) ALUNO(S): ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ BANCA EXAMINADORA: _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ Os membros da banca examinadora devem estar cientes dessas informações antes de serem submetidas à Coordenação de TG. ___________________________ ___________________________ Assinatura do(s) Orientador(es) Assinatura do(s) Orientador(es)

ANEXO 3: FICHA DE AVALIAÇÃO DO(S) ORIENTADOR(ES) MÊS:______/___ CURSO/GRUPO: <curso> / <grupo> TÍTULO DO TG: <tema> ORIENTADOR(ES): <orienta1> <orienta2> ALUNO(S): <aluno1> <aluno2> <aluno3>

ITENS A SEREM AVALIADOS NOTA(*)

Page 101: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Progresso do trabalho com relação ao cronograma proposto.

Frequência das reuniões de trabalho (ao menos 1 reunião mensal).

Planejamento e organização do grupo.

Progresso do grupo com relação aos conhecimentos teóricos.

Nível metodológico aplicado no desenvolvimento do trabalho.

Independência demonstrada pelo grupo.

Nível de cooperação entre os membros do grupo.

Iniciativa, interesse e dedicação do grupo.

MÉDIA (somar as notas e dividir o resultado pela quantidade de notas atribuídas até 08)

* Atribuir notas de zero a dez nos itens pertinentes, colocar (X) nos itens não pertinentes.

OBSERVAÇÕES:

Assinatura do Orientador (es) e Data

Page 102: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

ANEXO 4: FICHA DE AVALIAÇÃO DO TG

TÍTULO DO TG: _______________________________________________________ ALUNO(S): _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________

1. Nota do TG da 1ª Avaliação (N1)

2. Nota do TG da 2ª Avaliação (N2)

3. Nota do TG da 3ª Avaliação (N3)

MÉDIA = (Campo 1 + Campo 2 + Campo 3) / 3

4. Nota do TG (Relatório + Implementação)

Considerar: Aderência com os padrões, clareza do texto, rigor acadêmico

5. Nota da Apresentação Pública

Considerar: Observância do tempo, clareza da explanação, qualidade da apresentação

6. Nota da Defesa

Considerar: Desenvoltura dos alunos frente aos questionamentos da banca

QUARTA AVALIAÇÃO = (Campo 4 + Campo 5 + Campo 6) / 3

7. Trabalho apresentado no Encontro de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté (1 ponto, não ultrapassando o total de 10,0 pontos na média final)

8. Dias de atraso na entrega do trabalho * 0,5

Média Final (NÃO HOMOLOGADA) = QUARTA AVALIAÇÃO + Campo 7 - Campo 8

OBSERVAÇÕES:

Se for necessário, utilizar o verso. Nesse caso, rubricar também o verso. MEMBROS DA BANCA e SECRETARIA:

Page 103: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

ANEXO 5: TERMO DE RECEBIMENTO DE TG

TÍTULO DO TG: _______________________________________________________

_______________________________________________________ ALUNO(S): _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________

A SER PREENCHIDO PELA SECRETARIA

1. TG (tipo brochura) com capa na cor preta e título no dorso.

2. Mídia contendo o texto do TG

3. Mídia contendo código fonte (se aplicável)

Data de Entrega: _____/_____/________ Assinatura dos alunos Nome e assinatura do funcionário da

Secretária

\

A SER PREENCHIDO PELO ORIENTADOR

4. Dias de atraso para desconto: ______ X 0,5 ponto.

5. Média Final (não homologada), registrada na Apresentação Pública

6. Média Final (homologada) = Campo 5 - Campo 4

Data de homologação : ____/____/_______

Assinatura do Orientador

Page 104: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

ANEXO D: NORMAS DE ATIVIDADES CIENTÍFICAS – ACADÊMICAS – CULTURAIS –

1. Natureza e definição de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

Considerando que o processo de ensino não se restringe às atividades realizadas em sala

de aula, a partir da Reformulação Curricular realizada nos cursos de Matemática e Física

deste Departamento, parte da carga horária total dos cursos foi destinada à realização de

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, (AACC), em concordância com a Resolução

CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002.

Trata-se de um conjunto de ações complementares à formação do aluno de graduação,

tendo em vista a ampliação de seus horizontes culturais para além da sala de aula,

mediante a construção de um cabedal de conhecimentos gerais importantes para uma

futura prática profissional inteligente e contextualizada.

Na estrutura curricular de cada curso, as AACC constam como disciplina regular

composta de 208 horas-relógio (horas-aula de 60 minutos) de atividades, distribuídas

pelos três anos do curso (68 horas na 1ª série e 70 horas na 2ª e 3ª séries).

A realização comprovada da carga integral das AACC é obrigatória, sob pena de acarretar

a reprovação do aluno na disciplina e sua conseqüente inserção no regime de

dependência, a ser cumprida após a última série do curso, até completar a carga horária

exigida.

Com o intuito de viabilizar a prática assim prevista, uma equipe departamental será

responsável pelo processo de organização e realização das AACC (da proposta de

oportunidades até o registro e o reconhecimento burocrático dos créditos – horas

cumpridas – de participação), assim como pela expansão e pelo aprimoramento dos

programas.

Constituirão essa equipe o Diretor do Departamento de Matemática e Física e os

professores responsáveis pela disciplina AACC em cada série. Os demais professores e

os componentes do Centro Acadêmico do Departamento de Matemática e Física deverão

também participar, apresentando à equipe propostas e sugestões.

Page 105: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

A interação de toda a comunidade departamental favorecerá a expectativa de ampliação

das possibilidades e alternativas, visando aperfeiçoar a complementação cultural dos

graduandos, objetivada com as AACC.

2. Atribuições

2.1 Dos alunos

propor atividades adequadas ao perfil das AACC;

participar das atividades propostas pelo Departamento de Matemática e

Física;

escolher as atividades com as quais se identifique, a fim de tornar mais

eficazes os efeitos sobre sua formação;

manter contato constante com o professor do curso responsável pelas

AACC, para a necessária orientação e o devido acompanhamento;

apresentar documentação que ateste a participação em atividades dentro

ou fora da Universidade, para controle, apreciação e contagem dos créditos;

entregar, juntamente com o comprovante de participação, relatório de

apreciação e aproveitamento relativos à atividade realizada.

2.2 Dos professores

2.2.1 Dos professores organizadores das AACC

Ao promover as AACC, os professores terão por compromisso acompanhar

criteriosamente as atividades dos alunos, para o que deverão:

atualizar a agenda de atividades, comunicando aos alunos o surgimento de

novas possibilidades de AACC;

Page 106: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

observar as escolhas e a participação dos alunos junto às atividades

promovidas, tendo em conta a necessária variação e rotatividade de assuntos e

modalidades de experiência, para garantia de eficácia;

participar, com o aluno, da produção dos documentos exigidos,

acompanhando-o no ato do preenchimento das fichas de realização de AACC e

cuidando da observância da entrega dos relatórios.

2.2.2 Dos professores responsáveis pela disciplina AACC nos cursos do

Departamento de Matemática e Física

À testa da disciplina, os professores estarão incumbidos de promover a convergência das

AACC para os objetivos de sua natureza, devendo, portanto:

realizar reuniões periódicas com os professores do respectivo curso e com

os componentes do Centro Acadêmico, para organizar e atualizar a agenda

de AACC;

supervisionar a realização de todas as atividades promovidas em seu curso;

manter atualizado o arquivo das fichas que documentam o cumprimento

individual das atividades pelos alunos;

apresentar ao Diretor do Departamento de Matemática e Física relatório

bimestral no qual se incluam as metas estabelecidas para o bimestre

subsequente e a análise das propostas de AACC apresentadas por alunos e

professores;

encaminhar à Secretaria do Departamento de Matemática e Física, ao final

do 4º bimestre, para o devido lançamento no histórico escolar, o cômputo

das horas de AACC realizadas pelos alunos durante o ano letivo.

3. Validação dos créditos

Page 107: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

3.1 Os créditos correspondentes as AACC realizadas serão computados em

horas-relógio (considerados 60 minutos) e deverão ser registrados em fichas

específicas a serem validadas documentalmente, pelo diretor do curso.

3.2 Para a aceitação e o reconhecimento dos créditos, as AACC deverão ser

desenvolvidas fora do horário de aulas, necessariamente.

3.3 Com o intuito de que o acadêmico participe de atividades variadas (excursões, palestras,

mesas redondas, mini cursos, visitas a museus, instituições, institutos etc. – cada uma delas

denominada modalidade), não poderá ser creditado ao aluno um número superior a 30 horas em

uma mesma modalidade, durante o ano letivo.

3.4 Para a validação das fichas de controle serão observados os seguintes tópicos:

a atividade a ser praticada deverá constar de uma agenda estabelecida

com antecedência pelos professores e pelos alunos, e aprovada pelo Diretor do

Departamento;

a atividade deverá contar com a supervisão do professor organizador;

o aluno deverá documentar sempre, mediante entrega de atestado, sua

participação em AACC, indiferentemente de ser ela realizada dentro ou fora do

Departamento de Matemática e Física;

nos casos em que não houver concessão de certificado formal, caberá ao

professor organizador a incumbência de acompanhar os alunos durante as

atividades para, então, atestar-lhes a participação.

3.5 Para a validação das horas serão aceitos os seguintes tipos de atestado:

Certificado

Declaração

Ingresso de exposição, museu, teatro (com o devido relatório)

Page 108: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

3.6 O aluno não poderá creditar horas em acúmulo de benefício, de tal forma que

não poderão ser consideradas as AACC que se refiram a:

atividades correspondentes a uma ação assalariada;

cursos de capacitação promovidos no âmbito da empresa a que o aluno

esteja profissionalmente vinculado;

horas de estágio (quer curricular, quer de pesquisa, quer de extensão).

4. Controle e documentação das AACC

4.1. Orientação e atendimento aos alunos

O diretor do curso e os professores responsáveis pelas disciplinas atenderão os

alunos na sala dos professores.

Na porta da sala e nos quadros de avisos do Departamento de Matemática e

Física, deverão ser afixados os horários de atendimento do diretor e dos

professores responsáveis pelas AACC, bem como a relação das atividades a

serem realizadas durante o bimestre.

4.2 Ficha de controle

De posse dos alunos haverá fichas individuais para o acompanhamento das

AACC, as quais deverão ser entregues bimestralmente, com os atestados de

participação e os relatórios devidamente anexados. A entrega ao diretor do curso

deverá ser feita ao professor responsável, ao final de cada bimestre.

4.3 Publicação oficial do número de AACC cumpridas

O cômputo bimestral das horas acumuladas individualmente pelos alunos deverá

ser divulgado bimestralmente pelos coordenadores de curso.

Page 109: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Objetivos: Enriquecimentos didáticos, curriculares, científicos e culturais com outros

campos do conhecimento. Enriquecimento do processo formativo do professor como um

todo. Ampliação do universo cultural.

Tabela: ATIVIDADES VALIDAÇÃO EM HORAS

Atividades Máximo Validar

Seminários 7 100%

Apresentações 7 100%

Exposições 6 50%

Participação em eventos: científicos, culturais, comunitários

20 50%

Visitas técnicas 20 100%

Ações de caráter científico 20 100%

Fóruns 20 50%

Monitorias, Iniciações Científicas 20 100%

Projetos de Ensino 20 100%

Aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino

20 100%

Oficinas 13 100%

Cursos que não constam da matriz curricular 13 100%

Organização de eventos científicos 6 50%

Palestras 2 100%

As atividades realizadas deverão ser submetidas à apreciação do Professor de AACC,

acompanhadas dos respectivos comprovantes, e com resumo da atividade realizada.

ALUNO:

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE CIENTÍFICA-ACADÊMICA-CULTURAL - ( h/a)

ATIVIDADE

Acadêmica

Científica

Cultural

Outros

Page 110: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

MODALIDADE

Monitoria

Congresso

Treinamento

Debates

Visitas Técnicas

Extensão Universitária

Fóruns

Iniciação Científica

Conferência ou Palestras

Atividade Proposta pelo Aluno

Semana Acadêmica

Seminários

Trabalho Voluntário

Outros

Número de horas correspondente à atividade desenvolvida: Horas

Data: Professor:

Page 111: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado nos Cursos de Licenciatura

O presente regulamento visa normatizar a organização do Estágio Supervisionado dos Cursos de Licenciatura da Universidade de Taubaté, em conformidade com a legislação pertinente, em especial a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, a Deliberação CEE n° 87/2009, a Deliberação CEE 126/2014 e as Diretrizes Curriculares das Licenciaturas. O Estágio Curricular supervisionado deverá obedecer às normas desta Deliberação e aos critérios estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos de Licenciatura.

1. Da natureza e objetivos do estágio Art. 1º Estágio, ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, visa à preparação para o trabalho produtivo de educando que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior. Articula ensino, pesquisa e extensão e constitui-se em instrumento privilegiado da parceria entre a universidade e a rede de educação básica para a formação inicial de professores.

Parágrafo único O estágio supervisionado, definido como uma atividade prática curricular

obrigatória e supervisionada, integra o itinerário formativo do educando. Art. 2º O estágio pode ser obrigatório ou não obrigatório, remunerado ou não remunerado,

conforme determinação das Diretrizes Curriculares das Licenciaturas e dos Projetos Pedagógicos dos cursos.

§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária

é requisito para aprovação e obtenção de diploma. § 2º Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, cuja carga

horária é acrescida à carga horária regular e obrigatória. § 3º As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação à docência desenvolvida pelo

estudante podem ser equiparadas ao estágio, desde que estejam previstas no Projeto Pedagógico do curso e no Plano de Trabalho do estagiário.

Art. 3º O estágio, nos cursos de Licenciatura, visará ao aprendizado de competências

próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho, tendo por objetivos principais:

I. Promover a articulação das dimensões teórica e prática na formação do

licenciando;

Page 112: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

II. Promover a inserção do licenciando no ambiente escolar, e/ou em outros espaços educativos, de modo a favorecer o conhecimento da realidade na qual irá atuar em suas dimensões pedagógica, administrativa e política;

III. Favorecer a compreensão de aspectos centrais no trabalho do professor, como

aqueles relativos às condições do trabalho docente, à instituição escolar enquanto contexto do trabalho docente, às formas da gestão da educação, à ética profissional, às relações interpessoais no ambiente escolar, aos processos de avaliação escolar e às relações escola-comunidade.

IV. Desenvolver no licenciando uma postura investigativa, promovendo análise e reflexão sobre as práticas observadas e/ou desenvolvidas, como base para discussão de alternativas de transformação dessas práticas.

V. Oportunizar a vivência de experiências pedagógicas que possibilitem o desenvolvimento das competências relativas ao exercício profissional, em especial aquelas relativas ao planejamento, desenvolvimento e avaliação da atividade pedagógica.

2. Da realização do estágio

Art. 4º O Estágio será realizado em escolas públicas e/ou privadas, abrangendo os

múltiplos espaços e níveis escolares necessários à adequada formação do aluno. § 1º O estágio poderá ser parcialmente realizado em outros espaços educativos que

apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de formação do licenciando, conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

§ 2º As atividades de estágio não estabelecerão vínculo empregatício de qualquer

natureza entre a Universidade de Taubaté e o estudante. § 3º No estágio obrigatório, o estudante-estagiário deverá estar assegurado contra

acidentes, no estágio ou dele decorrentes, por meio de apólice de seguro estabelecida no Termo de Compromisso da Universidade de Taubaté.

Art. 5º A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do Termo de Compromisso, ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.

Parágrafo único Nos períodos em que não estiverem programadas aulas e/ou atividades

na Universidade, o estágio poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso seja compatível com o previsto no Projeto Pedagógico do curso e com as atividades desenvolvidas pela instituição concedente no mesmo período.

Page 113: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

3. Das atribuições das Instituições envolvidas Art. 6º - Serão atribuições da Universidade de Taubaté, em relação aos estágios de seus educandos:

I. Celebrar Termo de Compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;

II. Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando;

III. Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

IV. Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades desenvolvidas no estágio;

V. Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o

estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

VI. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educando;

VII. Comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as

datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.

Parágrafo único O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo pelas instituições envolvidas, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos, à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.

Art. 7º - Serão atribuições das instituições concedentes, em relação aos estágios:

I. Celebrar Termo de Compromisso com a Universidade de Taubaté e o educando, zelando por seu cumprimento;

II. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

Page 114: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

III. Indicar profissional responsável com formação e experiência adequadas à formação do estudante para acompanhar as atividades de estágio.

IV. Entregar, por ocasião do desligamento do estagiário, Termo de Realização do Estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

V. Manter, à disposição dos responsáveis, documentos que comprovem a relação de estágio.

4. Das atividades do Estágio Curricular Supervisionado

Art. 8º - O estágio supervisionado compreenderá algumas atividades fundamentais, envolvendo o estudo, a análise, a problematização, a reflexão e a proposição de soluções às situações de ensinar e aprender. Envolverá também a vivência de situações de ensinar, aprender a elaborar, executar e avaliar projetos de ensino, não apenas nas salas de aula, mas também nos diferentes espaços educativos. Considerando as especificidades das Licenciaturas e o previsto nos Projetos Pedagógicos dos cursos, as atividades de estágio nas Licenciaturas deverão prever:

I. Observação da realidade escolar, abrangendo os diferentes espaços e situações

escolares, como base para a problematização da realidade observada;

II. Registro sistemático das observações, participações e demais atividades desenvolvidas, como recurso para definição dos focos de análise e sistematização da experiência prática a ser apresentada no Relatório do Estágio Curricular Supervisionado;

III. Investigação da realidade escolar, com base nos dados colhidos nas observações e registros e nos focos de análise definidos nesses processos, recorrendo a estudos e textos teóricos para compreensão e interpretação da realidade observada e construção de hipóteses explicativas dessa realidade; os resultados da investigação serão consubstanciados no relatório de estágio;

IV. Participação em atividades de gestão do ensino, nelas incluídas, entre outras, as relativas ao trabalho pedagógico coletivo, conselhos da escola, reunião de pais e mestres, reforço e recuperação escolar;

V. Docência Supervisionada, compreendendo atividades de ensino compartilhadas, planejadas e desenvolvidas pelo aluno estagiário, sob orientação do professor da IES e supervisão do professor responsável, na escola.

Da Orientação do Estágio Curricular Supervisionado

Page 115: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

Art. 9º O Estágio Curricular será orientado por professor com formação pedagógica em Pedagogia ou Licenciatura na área, com carga horária específica para orientar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio dos licenciando, de acordo com o previsto no Projeto Pedagógico do curso.

Art. 10 Serão atribuições do professor Orientador de Estágio:

I. Esclarecer os alunos sobre a natureza, os objetivos, a estrutura e a realização do Estágio no contexto da Proposta Pedagógica do Curso de Licenciatura e nos termos da legislação vigente;

II. Orientar os alunos quanto à escolha do local em que o estágio deve ser realizado;

III. Orientar os alunos quanto aos procedimentos e documentos necessários para realização do estágio;

IV. Aprovar previamente a realização do estágio, por meio do deferimento do Plano de Estágio;

V. Orientar os alunos, juntamente com o supervisor da parte concedente, na elaboração do Plano de Estágio, e acompanhar sua execução;

VI. Manter contato com as instituições de ensino que serão campo de estágio, para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário;

VII. Analisar a documentação relativa ao estágio, avaliar os relatórios e emitir parecer conclusivo sobre o cumprimento do estágio.

Art. 11 Para atendimento das atividades previstas no artigo anterior, o professor

supervisor de estágio terá uma carga horária correspondente a 1 (uma) hora aula para cada grupo de 5 (cinco) alunos estagiários.

Art. 12 - Serão atribuições do estagiário:

I. Elaborar Plano de Estágio, contendo os objetivos e atividades a serem desenvolvidas durante o estágio;

II. Comunicar ao orientador de estágio a Instituição na qual irá realizar o estágio;

III. Apresentar-se à direção da escola ou ao responsável pelo acompanhamento do estágio com a documentação necessária à sua identificação e o Plano de Estágio para sua participação no ambiente escolar;

Page 116: FÍSICA LICENCIATURA 2015 - unitau.br file3 1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade

IV. Recorrer aos profissionais responsáveis pelos diversos serviços ou setores da escola, em caso de dúvidas ou necessidade de orientações;

V. Trajar-se adequadamente e apresentar comportamentos condizentes com o local de trabalho educativo;

VI. Observar horários e regras estabelecidas, em relação, tanto à administração da escola, quanto ao estágio curricular supervisionado;

VII. Manter discrição e postura ética em relação às informações e às ações referentes à participação em atividades da escola e de realização do estágio;

VIII. Comprometer-se com a comunidade na qual se insere e com o próprio desenvolvimento pessoal e profissional.

IX. Elaborar e apresentar o Relatório de Estágio no prazo estabelecido pelo professor orientador.

Da avaliação do estágio

Art. 13 A avaliação e aprovação no Estágio Curricular Supervisionado serão realizadas

pelo professor orientador, com base na avaliação do relatório final de estágio e no cumprimento da carga horária exigida no Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 14 Considerar-se-á aprovado no Estágio Curricular Supervisionado o aluno que

atender às seguintes exigências:

I. Cumprir a carga horária total exigida no Estágio Supervisionado Curricular.

II. Apresentar a documentação exigida pela Central de Estágio.

III. Apresentar o relatório final de estágio e a declaração e/ou atestado de horas de estágio emitida pela instituição na qual realizou o estágio supervisionado.

Art. 15 O não cumprimento das exigências contidas nos incisos I, II e III do art. 14

implicará reprovação do aluno no Estágio Curricular Supervisionado, configurando dependência nesse componente curricular.

Art. 16 A presente Deliberação entrará em vigência após homologação pelo CONSEP e

emissão de Portaria pela Pró-reitoria de Graduação, ficando revogadas as disposições em contrário.