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FINANAS EMPRESARIAIS

1 INTRODUO O presente trabalho foi elaborado com base em uma anlise interna de uma empresa do ramo Industrial. Sero relatados pontos importantes do planejamento financeiro e controles financeiros, assim como as operaes financeiras da empresa. Abordar tambm o direito tributrio, matemtica financeira e teoria econmica. O objetivo principal deste trabalho o diagnstico do funcionamento prtico dos contedos referente ao tema do semestre Finanas Empresariais.

2 DESENVOLVIMENTO2.1 PRIMEIRA ETAPA DIAGNSTICODados da Empresa:

Razo Social: Klabin S/A. Empresa do ramo industrial (Indstria de papis), hoje a empresa Klabin a maior produtora, exportadora e recicladora de papis do Brasil. Lder nos mercados de papis e cartes para embalagens, embalagens de papelo ondulado e sacos industriais, tambm produz e comercializa madeira em toras.Fundada em 1899, possui atualmente 17 unidades industriais no Brasil - distribudas por oito estados - e uma na Argentina.A Klabin encerrou o ano de 2010 com lucro lquido de R$ 560 milhes.

Administrao Oramentria Planejamento Financeiro -> Oramento:O planejamento financeiro a forma pela qual a empresa estabelece as aes necessrias e o modo de agir para alcanar suas metas. Para a Klabin o planejamento financeiro ferramenta necessria ao crescimento, fortalecimento e existncia.O oramento empresarial tem como objetivo identificar os componentes do planejamento financeiro com a utilizao de um sistema oramentrio, entendido como um plano abrangendo todo o conjunto das operaes anuais de uma empresa atravs da formalizao do desempenho dessas funes administrativas gerais. O oramento da empresa Klabin fica dividido por setores, dentro de cada setor existe o controle dos Centros de Custo. Uma vez ao ano os gestores de cada rea juntamente com a pessoa responsvel pelo controle oramentrio realizam um estudo dos valores a serem comprometidos para o prximo ano, conforme exemplo na planilha abaixo. Nesta planilha estipulado para cada conta o valor mensal a serem comprometidos, os valores tem como base o exerccio do ano anterior, mas sempre acrescido ou no de novos valores previstos pelos gestores.Tabela cronograma financeiro (comprometido):

Como podemos ver, todos os futuros lanamentos devem ser analisados, desde salrios at hospedagens, higienizao, telefone fixo e celular, entre outras.Para auxiliar este controle a empresa conta com o sistema SAP (este sistema utilizado em grandes empresas como BRF Brasil Foods e Leardini Pescados do Brasil).Abaixo temos um exemplo da tela Z626 onde mostra este controle, possibilitando o controle dos valores realizados no ms assim como o valor orado para o ms e ano, os lanamentos so subdivididos em contas, cada lanamento efetuado conforme o planejamento realizado anteriormente para que no ocorram estouros.Tela Z626 para acompanhamento do oramento:

Administrao Oramentria Planejamento Financeiro -> Previses:As previses so tambm clculos matemticos, feitos com embasamento histrico ou no, estas previses geralmente so utilizadas para a elaborao de oramentos, onde os valores so projetados, como exemplo: Previso de vendas; Previso de produo entre outras.Administrao Oramentria Planejamento Financeiro -> Provises:Provises so clculos matemticos feitos na maioria das vezes com embasamento histrico, e serve de base para se contabilizar uma variao patrimonial ocorrida, cujo valor exato ainda no conhecemos. Um dos valores provisionados dentro da empresa Klabin a proviso para frias onde calculado mensalmente 1/12 sobre o salrio dos funcionrios, acrescido de 1/3 relativo ao abono pecunirio, e os encargos inerentes. Outra proviso, porm no to freqente a proviso de valores que deveriam ser contabilizados no ms conforme cronograma financeiro (oramento), porm por algum motivo ser emitida a NF (como por exemplo) somente no ms seguinte, este valor por sua vez ser provisionado no ms vigente e no ms posterior ao receber a NF e lan-la a proviso ser estornada. Como podemos ver nas telas abaixo os exemplos de uma proviso e o estornodela.Tela Z4GA para criao de proviso:

Tela Z4GB para estorno de proviso:Administrao Oramentria Controles Financeiros -> Fluxo de Caixa:O fluxo de caixa desta empresa representado graficamente com o objetivo de facilitar o estudo das aplicaes, facilitando a visualizao e compreenso das movimentaes financeiras num perodo preestabelecido. O fluxo de caixa contm as entradas de sadas de capital. Administrao Oramentria Controles Financeiros -> Demonstrativo do Resultado:Na DRE so discriminadas a receita bruta das vendas e servios, as dedues das vendas, os abatimentos e os impostos, a receita lquida das vendas e servios, o custo das mercadorias e servios vendidos e o lucro bruto, despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais, o lucro ou prejuzo operacional, as outras receitas e as outras despesas, resultado do exerccio antes do Imposto sobre a Renda e a proviso para o imposto, as participaes de debntures, empregados, administradores e partes beneficirias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituies ou fundos de assistncia ou previdncia de empregados, que no se caracterizem como despesa, o lucro ou prejuzo lquido do exerccio e o seu montante por ao do capital social.O objetivo principal da DRE apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relao ao conjunto de operaes realizadas num determinado perodo, normalmente, de doze meses.Administrao Oramentria Controles Financeiros -> Softwares:Conforme citado anteriormente a Klabin utiliza como software principal para realizao de suas atividades o sistema SAP, um sistema completo com ferramentas geniais que garantem uma eficcia incomparvel a outros softwares utilizado anteriormente.Administrao Financeira:No que se refere a analise de viabilidade econmico-financeira dos projetos que realiza a Klabin cita que o payback tem grandes limitaes, pois calculado somente pela determinao dos fluxos de caixa futuros, no sendo feito qualquer desconto sobre o custo do dinheiro no tempo. No leva em considerao tambm os riscos envolvidos nos projetos, ou seja, no existem fundamentaes econmicas para considerar o payback, usa-se somente um nmero arbitrariamente. Atualmente a empresa utiliza a TIR e a VPL. O setor financeiro desta empresa considera que a TIR uma das mais importantes alternativas para o clculo de um oramento de capital alm do VPL. Consideram ainda que a diferena bsica entre os clculos que a VPL tem o resultado expresso em valores monetrios enquanto a TIR em percentuais, facilitando assim o entendimento.Em se tratando de acompanhamento, comparao e anlise dos projetos que realiza, a empresa toma como base projetos anteriores bem sucedidos, e busca efetuar uma acompanhamento constante.Dentre os investimentos que so realizados a fonte de recurso o capital prprio.As tomadas de decises estratgicas e financeiras so tomadas com base em projetos por parte dos lderes de frente, gestores e gerentes. As decises no so centralizadas elas possuem nveis diferenciados, cada gestor responsvel por uma rea e automaticamente pelas tomadas de decises.As informaes contbeis da empresa Klabin so utilizadas tanto para efeito fiscal quanto para base em tomadas de decises quando se faz necessrio. Matemtica Financeira:A empresa Klabin citou quanto aos tipos de operaes financeiras que a nica utilizada foi o financiamento para aquisio de bem, com juros simples de 0.9% e as prestaes foram postecipadasDireito Tributrio-> Espcies Tributrias:Tributos federais: COFINS, PIS, IPI, CSLL, IE, II, CPMF e IOF. Sua competncia tributria a Unio. Tributos Estaduais: ICMS. Sua competncia tributria o Estado. Tributos Municipais: IPTU. Sua competncia tributria o Municpio. Direito Tributrio-> Fato gerador, alquota, base de clculo:

Teoria Econmica:Em se tratadode mercado consumidor, do mercado concorrente e do mercado fornecedor a Klabin a maior produtora, exportadora e recicladora de papis do Brasil, lder na produo de papis e cartes para embalagens, embalagens de papelo ondulado, sacos industriais e madeira em toras. Possui 17 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina. Auto-suficiente em madeira possui 212 mil hectares de florestas plantadas e 192 mil hectares de mata nativa preservada. A empresa busca sempre a qualidade e satisfao de seus clientes. As expectativas em curto prazo so ampliar a fbrica de papelo ondulado de Feira de Santana, e em mdio prazo (5 anos) a criao de uma nova unidade na Argentina.2.2 SEGUNDA ETAPA ANLISE FUNDAMENTADAAps o diagnstico realizado, confrontando com as matrias deste semestre, pode-se considerar que a empresa Klabin possui uma tima estrutura, com uma grande capacidade de controle financeiro. Todos os pontos do roteiro de pesquisa foram atendidos pela empresa, e foi possvel vivenciar justamente o que foi visto em sala de aula. Acredito que a empresa esta no rumo certo, e seguindo padres essncias para o crescimento.

3 CONCLUSO

Este trabalho buscou analisar algumas atividades desempenhadas dentro da indstria de papisKlabin. Foi possvel aps este perodo de estudo e analise dentro da empresa reconhecer a importncia do conhecimento das disciplinas que a grade curricular de Administrao engloba. O presente trabalho abrangeu desde oramento, fluxo de caixa, investimentos, tributos, at analise de viabilidade e analise de mercado.

REFERNCIASAMARO, Luciano. Direito Tributrio Brasileiro. 12. ed. So Paulo: Saraiva, 2006

ASSAF NETO, Alexandre. Matemtica Financeira e suas Aplicaes. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2006

BECKER, Renato; BITTENCOURT, Evandro. Matemtica Financeira - Uma Viso Didtica. Joinville: Univille, 2009

FREZATTI, Fbio. Gesto de Fluxo de Caixa Dirio. So Paulo: Atlas, 2009

HOJI, Masakazu. Administrao financeira e oramentria: matemtica financeira aplicada, estratgia financeira e oramento empresarial. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2007

THOMPSON, Arthur; STRICKLAND, III J. Planejamento estratgico: elaborao, implementao e execuo. So Paulo: Pioneira, 2000.

[pic]

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOADIMINISTRAO BACHARELADO

EDISNGELA BARBOSA DA SILVA

FINANAS EMPRESARIAIS

Brasilia-Ac2011EDISNGELA BARBOSA DA SILVA

FINANAS EMPRESARIAIS

Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em Administraao da UNOPAR - Universidade Norte do Paran para obteno de conceito nas disciplinas de: Administrao Oramentria, Administrao Financeira,Matematica Financeira II,Direito Tributrio e Teoria econmica.Orientadores:Thiago Nunes BazoliEdilson Gonalves MoreiraElenara Regina SampaioJossan Batistuti eRegina Lcia Sanches Malassise

Brasilia-Ac2011

SUMARIO

INTRODUO

DESENVOLVIMENTO

CONCLUSO..

BIBLIOGRAFIA..

INTRODUO

A empresa Junior de Melo Souza-ME foi constituda em Abril de 1997 e tem como atividade econmica principal o comercia varejista de artigos vesturios e complementos. Estabelecia as suas atividades em Rio Branco AC. No dia 14 de outubro de do ano de dois mil e dois a mesmo veio se estabelecer no Municpio de Assis Brasil AC. na avenida Raimundo Chaar n 273 no centro de Assis Brasil . Permanecendo no municpio ate hoje com um dos melhores desenvolvimento empresarial e p roficional no municpio.A administrao da mesma e realizada pelo titular e empresrio SR Junior de Melo Sousa, comerciante tradicional do municpio com bastante experincia no ramo e muita dedicao em dotas as atividades do ramo logstico. Contando com o profissionalismo de duas atendentes para recepcionar todos os seus clientes. A empresa conta tambm com o auxlio de um profissional da rea Contbil responsvel pela documentao da empresa como: escriturao, elaborao de folhas de pagamentos e clculos de tributos.O empreendedor adquire suas mercadorias nas cidades de Goinia-GO e So Paulo-SP com fornecedores de primeira linha como: Zinfor Jeans Wear Rat Boy entre outras, assim obtendo em seu estabelecimento as melhores mercadorias para atender todos os seus clientes de todos as pblicos.Em dois mil e dois ao chegar em Assis Brasil a empresa estabelecida em um ponto alugado. No ano de dois mil e sete com o bom desenvolvimento nos seus negcios o empresrio da mais um passo nos seus investimentos, procura o Banco da Amaznia, fiel parceiro das empresas no estado do Acre. Com a finalidade de uma construo, adquirido assim o seu prprio ponto comercial ..

DesenvolvimentoNo ano de dois mil e dois, veio se estabelecer no municpio de Assis Brasil A empresa Junior de Melo Sousa- me. se estalou em um ponto alugado na avenida Raimundo Chaar centro. com as atividades do comercio varejista de artigos de vesturios masculinos, feminino, adulto e infantil, comrcio de calados e complementos. foi uma das empresas que mais se destacou-se e evoluiu,nos ltimos tempos, para isso conta muito com a administrao realizada pelo empresrio Junior de Melo Sousa, que muito vem se destacando no municpio em virtude do seu profissionalismo, dedicao e credibilidade. O profissional mantm um excelente relacionamento com todos os seus clientes, conquistando a preferncia da populao no ramo.Em dois mil e sete a empresa estava com as vendas dos ltimos doze meses da seguinte maneira:[pic]E com uma previso de vendas para os prximos doze meses[pic]no ano de dois mil e sete com o bom desenvolvimento da empresa o empresrio resolve dar mais um passo. Como a empresa atua em um imvel alugado o que provoca um custo fixo mensal,o aluguel. Tornando necessrio a construo de uma sede, seu imvel prprio, a empresa j havia adquirido um terreno na avenidas Raimundo Chaar onde pretende construir seu estabelecimento de trabalho proporcionando o maior conforto e segurana a clientela. As mercadorias da empresas adquiridas nas cidades de So Paulo e Goinia tm o frete garantido somente ate a capital do Acre Rio Branco, e para chegarem ate o municpio de Assis Brasil necessita de transporte da empresa para chegar ao seu destino final. Foi ento que a empresa decide buscar o banco da Amaznia S.A. um banco que muito vem auxiliando os empresrios do estado do acre que ajudou para mais esse investimento a um custo reduzido atravs da linha de credito FNO-AMAZONIA SUSTENTAVEL- INVESTIMENTO FIXO. O empresrio adquiriu atravs do Banco da Amaznia levantar um capital no valor de cento e cinqenta e um mil,Duzentos e trinta e nove reais e seis centavos (151.239,06) O mesmo com uma carncia de vinte e quatro meses e amortizao de noventa e seis meses ou seja oito anos. Com esse capital o Sr Junior costruiu seu imvel, mudando-se assim para um espao mais amplo onde pode oferecer mais conforto aos seus clientes. hoje a empresa conta com o auxlio de trs atendentes que procuram sempre oferecer o melhor atendimento a todos que vem visitar a loja.Em sua adestrao o empresrio conta com o apoio de uma excelente contadora, que esta sempre cuidando dos seus impostos, tributos E RH, a empresa contribui sempre com todos,os impostos como: ICMS, IR, FGTS, PIS, IRF, INSS, IPTU cuidando no s desta paste mais auxiliando em suas tomadas de decises, nas suas tomadas de deciso a empresa costumas analisar muito bem os seus projetos e seu capital a ser usado para que seja bem investido e no venha ter perdas por falta de decises mau analisadas. A empresa estar sempre investido em seu estabelecimento empresarial procurando melhorar cada dia mais. Em seu investimentos empresariais procura trabalhar com capital prprio, s usa o auxlio de capital terceirizando quando e um investimento grande como a construo do prdio que foi elaborado um projeto por um profissional em engenharia arquitetura o mesmo encaminhado ao CREA onde foi aprovado e realizado. Se tratando de outros, a empresa procura realizar sempre com capital prprio sendo hoje o mais usado na empresa.A empresa hoje se encontra com o fluxo de caixa dos ltimos doze meses da seguinte forma:[pic]Previses para os ltimos doze meses[pic]Estoque dos ltimos doze meses[pic]

[pic]

A empresa realiza seus investimentos, e recursos de terceiros da seguinte forma: Capital de Giro BB, BB Giro Rapido, que 12x_1,96% a.m, BB Mix Pasep, que corresponde 24x_2,00% a.m, Progen Urbano Empresarial, que corresponde 60x_0,75% a.m e o FNO que equivalente 96 meses a um percentual de 0,4% a.m.

A empresa Junior de Melo Souza-ME j utilizou e utiliza diversas operaes financeiras para levantar capital ou aquisio de bens, por exemplo:

Emprestimos BB Giro Rapido de, 12x_1,96% a.m, juros compostos, sistema de amortizao Price, sendo diferidas todas as parcelas.

O BB Mix Pasep de, 24x_2,00% a.m, juros compostos sistema de amortizao Price, sendo diferidas todas as parcelas.

Proger Urbano Empresarial de, 60x_0,75% a.m, juros compostos em andamento com parcelas diferidas.E financiamento veiculo, para aquisio de um utilitario, para auxilio nas vendas, a taxa de 1,25% a.m, sendo todas diferidas na data prevista.

Motivao um grande sinnimo de transformao e conhecimento para trabalhar, e atendelos bem todos os seus consumidores, cada tipo de mercado tem caracteristicas especiais que exigem uma cuidadosa esperiencia por parte do vendedor, a empresa sempre tem que estar preocupada com o bem estar dos consumidores, manter o ambiente sempre agradavel, ter perspectiva de aumento e de bom atendimento aos clientes, para que ele fique satisfeito com a qualidade dos produtos, ficando assim satisfeito para que volte outra vez.

Cada empresa deve levar em considerao sua posio em relao aos seus concorrentes, que so muitos correndo atras do mesmo objetivo, vida financeira estavel para sua empresa, saber administrar as estrategias de Marketing, mantendo em seu estabelecimento, mercadorias com preos que atenda todos os tipos de pblicos.

conclusoNo foi muito fcil para realizar essa pesquisa, nem sempre as pessoas gostam de fornecer os seus dados, documentos ,em fim fornecer informaes que para empresa e o seu sigilo, demorei para conseguir com o senhor Junior as informaes de sua empresa ele uma pessoa muito ocupada , tive que espera por um tempo que ele venha ter.Apesar de pouca experincia ainda no mundo empresarial como administradora, posso concluir meu trabalho afirmando que hoje a empresa Junior de Melo Sousa-ME e uma das mais organizadas da cidade, o pouco que pude observar em sua administrao e um proficional excelente muito organizado e que tem um controle de dotas as realizases. Apesar de ser uma empreza ainda pequena mais com muitas garras e vontade de crecer.Aprendi muito com o empresario uma pessoa muito p no cho que sabe onde quer chegar. Apesar de ter enfrentado algumas dificuldades, no deichou as dificuldades tomar cnta e sim tentou supera-las.Depois desse trabalho posso dizer que nunca paramos de aprender cada dia que passa aprendemos mais, aprendi muito com esse trabalho, tanto proficional como pessoal ajudar as pessoas e sempre bom.

Referemcias bibliogrficasAMARO,Luciano. Direito tributrio Brasileiro.13 ed. So Paulo: Saraiva, 007. Amaral, Paulo Henrique do. Direito Tributrio Ambiental.So Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.Ataliba, Geraldo. Hipoteses de incidncias tributarias 4 ed. So Paulo. Baleeiro, Aliomar. Limitaes constitucionais ao poder de tributos. 7. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. Sistema constitucional tributaria Brasileira. So Paulo.Finanas para no especialistas.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e tecnicas de administrao financeira .So Paulo; Atlas, 1995.

GITMAN, Lawrence J. Principios de administrao financeira. 10.ed.So

Paulo: Pearson,2004.

ANSOFF, H. Igor. Estratgia empresarial. So Paulo: McGraw-Hilldo Brasil, 1977.

1 Etapa: Diagnstico

Planejamento Financeiro: Prioridades, Custo Benefcio e Autorizao de Oramento.

Controles Financeiros: Fluxo de caixa, capital de giro.

Administrao Financeira:

A empresa realiza anlises de viabilidade de econmico-financeira o projeto caracteriza a aquisio de algum equipamento atravs da ferramenta Pay Back Simples significa o tempo necessrio para obtermos o retorno do investimento feito. A empresa faz acompanhamento, comparao e anlises dos projetos que realiza, pra verificar distores e tomar decises e ajustes. Por se caracterizar uma microempresa seu proprietrio evita investimentos que gerem altos juros, alm de que para a empresa de seu porte o capital disponvel seria muito pequeno, desta maneira opta por utilizar em seus investimentos capital prprio. A microempresa possui apenas um proprietrio de maneira todas as decises estratgias e de grande movimentao financeira so tomadas pelo menos, porm ele sempre avalia a natureza e a magnitude destas decises frente permanncia e futuro de seu negcio . A empresa utiliza as informaes contbeis para efeito fiscal, os dados so usados s para apurar impostos a pagar.

Matemtica Financeira: O proprietrio da empresa nunca fez nenhum investimento em bancos, tanto na abertura do negcio quanto em sua manuteno o capital utilizado prprio..

Direito Tributrio:Tributos federais FGTS, IR.Tributos estaduais ICMS, IPVA.Tributos municipais ALVAR, IPTU, ISS.

Teoria Econmica:Mercado consumidor avaliado o fluxo de clientes e de vendas efetuadas pela empresa mediante relatrios de vendas feito pelo proprietrio.Mercado concorrente tomada de preo.Mercado fornecedor oramento e negociao.

2 Anlise Fundamentada

Administrao Oramentria

Planejamento Financeiro

O oramento de caixa uma ferramenta bsica do planejamento financeiro de curto prazo. Para preparar um oramento de caixa, precisam ser levados em conta diversos pontos da atividade financeira da empresa como, recebimentos de caixa, que so todos os itens que a empresa recebe de entrada de caixa durante um determinado perodo do planejamento financeiro [8]. Vantagens de oramento: Impulsiona o planejamento e a implementao estratgica de planos Proporciona uma estrutura para a avaliao e desempenho Motiva administradores e funcionrios Promove a coordenao e a comunicao entre subunidades dentro da empresa [3].No conceito de planejamento financeiro, tem-se a juno desses dois conceitos levados para um plano empresarial. Um plano financeiro eficaz deve aparecer no momento de expor as ligaes das diferentes propostas de investimento ligadas s vrias atividades operacionais da empresa e as aes de financiamento disponveis a ela no mercado. De modo paralelo, um plano financeiro atribui empresa a chance de desenvolver, analisar e comparar muitos cenrios de diferentes ngulos, permitindo assim que questes relativas s linhas futuras de negcios da empresa e os melhores esquemas de financiamento, se necessrios, sejam analisados.Os planos financeiros de longo prazo so um modo organizado e sistemtico pelo qual se veem as necessidades de capital ou financiamento para transformar as aspiraes da empresa em realidade. O planejamento financeiro em longo prazo auxilia a ordenar as alternativas, priorizar objetivos e dar uma direo empresa.A falta de um planejamento financeiro de longo prazo o principal motivo de ocorrncia de dificuldades e falncia de empresas. Planos financeiros de longo prazo possuem a tendncia a serem custeados por planos financeiros de curto prazo e esto ligados ao planejamento estratgico da organizao.As finanas de curto prazo fazem a empresa ter uma abordagem mais tcnica sobre aspectos no que diz respeito ao nvel de caixa a ser mantido num banco para o pagamento de contas, quanto de matria-prima deve-se encomendar e quanto de crdito deve ser concedido aos clientes. Assim, planejamento financeiro de curto prazo consiste em uma anlise das decises que afetam os ativos e passivos circulantes, com efeitos sobre a empresa dentro do prazo de um ano [8].

Controles financeiros

Custo de capital pode ser definido como o custo dos recursos financeiros prprios e/ou de terceiros utilizados pela empresa em seu ciclo operacional ou empreendimento. A boa administrao financeira prope que todo investimento ou uso de capital merece uma rigorosa anlise de viabilidade, buscando avaliar as alternativas perante o custo do capital. Como as alternativas existentes para o financiamento do ciclo operacional e ou capital de giro so diversas, de extrema importncia que o administrador financeiro busque conhecer o custo efetivo de cada uma destas fontes, atravs dos instrumentos de anlise competentes, para posterior tomada de deciso.O fluxo de caixa o instrumento financeiro que permite ao administrador monitorar a evoluo do equilbrio ou desequilbrio entre a entrada e a sada de dinheiro durante um perodo determinado, possibilitando a adoo antecipada de medidas que possibilitem assegurar a disponibilidade de recursos para o atendimento das necessidades de caixa.Elaborado em perodos, o fluxo de caixa deve compreender um resumo do cronograma das despesas e investimentos, das receitas previstas e pocas de realizaes, dos pagamentos parciais ou totais de obrigaes, bem como de novas obrigaes a contratar, possibilitando prever: As projees das entradas e sadas de recursos; Os perodos deficitrios e superavitrios da projeo; Os resultados finais por perodos [2].

Administrao Financeira

Anlise de viabilidade Econmico-Financeira

Para apurar o custo de capital, a maioria das empresas se utiliza do mtodo de clculo do Valor Presente Lquido (VPL), que consiste em apurar o valor presente de um fluxo de resultado projetado, utilizando-se de uma taxa mnima de atratividade para realizar o desconto do fluxo. A taxa mnima de atratividade (TMA) a taxa mnima que a empresa deseja obter na aplicao de um projeto ou negcio. Outro mtodo tambm largamente utilizado a Taxa Interna de Retorno (TIR), que consiste em determinar qual a taxa pela qual um investimento se equipara ao seu retorno num perodo de tempo, considerando as entradas de um fluxo projetado [2].

Tomada de Decises

A contabilidade processa, resume e reporta as transaes da companhia, para o seu pblico interno e externo, sendo vital na tomada de deciso sobre novos investimentos, financiamentos, distribuio de dividendos porque somente a contabilidade, por estar sujeita a regras societrias, fiscais e de rgos reguladores (CVM, BACEN, SUSEP), produz informaes sobre a situao financeira e de resultado da companhia com menor risco de manipulao, inconsistncias e uso de critrios no uniformes, que poderiam levar a uma tomada de deciso equivocada pelo seu publico (investidores, bancos, administradores) [4]. Etapas da tomada de deciso:

1- Reconhecer o problema ou oportunidade, o mtodo inclui:

Reconhecer o problema; Definir qual o problema; Prioridade do problema; Procurar a relao de causa e efeito; Tomar a deciso.

2- Elaborar alternativas de ao

Ao possuir a definio e a compreenso clara do problema, possvel gerar alternativas. Um mtodo facilitador de estudo das alternativas a rvore de deciso.

3- Avaliar as vantagens e desvantagens das alternativas

A avaliao das vantagens e desvantagens envolve um levantamento rigoroso de informaes sobre o contexto no qual cada alternativa est inserida. Relatrios, histricos e projees de cenrios futuros so instrumentos valiosos nesta etapa.

4- Selecionar a alternativa e implement-la

Esta a fase da tomada de deciso propriamente dita. importante ressaltar que no h modelo a ser seguido, nesta fase, pois vale a segurana, a firmeza, o feeling, o foco nos objetivos e a capacidade de decidir a partir dos dados gerados pela anlise da etapa anterior.Vale ressaltar que, s intuio no suficiente. Ela se torna um poderoso instrumento se for efetivamente alimentada por uma base de sustentao terica (de gesto) e de conhecimento atualizado em vista da situao analisada (informaes dos assessores e consultores).

5- Avaliar os resultados

Aps a tomada de deciso e sua implementao, inicia-se a fase de controle, cujo objetivo verificar se os resultados esto sendo atingidos. Esta etapa permite a correo, e o realinhamento da deciso e da estratgia implementada, caso a organizao venha a considerar isto mais conveniente [6].

Direito Tributrio

Espcies Tributrias, Alquota e Base de Clculo

Tributo o pagamento de um determinado valor. Com o surgimento da obrigao tributria, deve ela ser quantificada, fixando-se um valor devido. A quantificao do valor s a ser pago em decorrncia da incidncia do tributo se d pela base de clculo e pela alquota. A base de clculo o valor sobre o qual incide o tributo, ou seja, o valor sobre o qual se aplica uma determinada alquota e se obtm o valor do tributo.A base de clculo tem que ser determinada pela lei e geralmente esta relacionada com a hiptese de incidncia do tributo. No caso, por exemplo, do IPTU, o valo venal do imvel, do IPVA, o valor do veculo e do IR, a renda [1].O Brasil uma Repblica Federativa e apresenta uma estrutura fiscal em trs nveis:

Impostos Federais: Imposto de Renda, Contribuio Social sobre o Lucro, Contribuio para o Financiamento da Segurana Social, Imposto de Produtos Industrializados, Contribuio Provisria sobre Movimentao Financeira, Imposto de Importao, Imposto de Operao de Credito. Impostos Estaduais: Imposto sobre Circulao de Mercadorias de Servios. Impostos Municipais: Imposto sobre Servios, Taxa de Licena, Instalao e Funcionamento, Imposto Predial e Territorial Urbano.

Imposto de Renda

Incide sobre os rendimentos de qualquer natureza de pessoas, fsicas ou jurdicas. No caso de pessoas fsicas, o imposto de renda recai sobre o trabalho assalariado, cuja alquota varia conforme a faixa de renda. H trs valores de alquota: zero, 15% e 27,5%. As empresas em nvel federal podem optar basicamente por trs tipos de apurao do seu imposto de renda (lucro real, presumido ou simples). As grandes empresas, com faturamento superior a R$ 1milho, por ms, e alguns segmentos especficos, como os que operam no comrcio exterior, tm apurao obrigatoriamente efetuada com base no lucro real. Imposto sobre Produtos Industrializados

Incide sobre os produtos importados e sobre produtos fabricados localmente, que se destinam comercializao no mercado interno. As taxas variam conforme o grupo de produtos. Como h uma alquota diferente para cada produto, preciso classific-lo e consultar o regulamento do IPI disponvel, para determinar a alquota especfica. Sobre os bens suprfluos, como o cigarro, recaem elevadas taxas, ao passo que os bens industrializados de consumo bsico tm alquotas reduzidas. As taxas variam conforme o grupo de produtos: 5,8%; 10%;15%;e 35%.

Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios

O ICMS o imposto estadual de valor agregado. Varia de estado para estado, entre 7 e 25%, sendo 17% a taxa mdia. Na Bahia, a taxa de ICMS de 17% nas vendas dentro do Estado, 12% nas vendas para regio sul e sudeste, e 7% nas vendas nas regies Norte, Sul e Centro-Oeste.

Contribuio para Financiamento da Segurana Social

O COFINS 7,6% do faturamento mensal da empresa [5].

Teoria da Economia

O campo das finanas est intimamente ligado ao da economia. Os administradores financeiros precisam compreender o arcabouo econmico e estar atentos para as consequncias da variao dos nveis de atividade econmica e das mudanas de poltica econmica. Tambm devem estar preparados para usar as teorias econmicas como diretrizes para o funcionamento eficiente da empresa. Exemplo disso a anlise de oferta e demanda estratgias de maximizao de lucros e a teoria da formao de preos. O principio econmico fundamental usado na administrao financeira a anlise marginal, ou seja, o princpio de que uma deciso financeira deve ser tomada somente quando os benefcios adicionais superem os custos adicionais. Praticamente todas as decises financeiras reduzem-se a uma comparao de benefcios marginais a custos marginais [3].

CONSIDERAES FINAIS

A administrao financeira uma ferramenta utilizada para controlar da forma mais eficaz possvel os meios viveis para a obteno de recursos para financiar operaes e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento, evitando gastos desnecessrios, desperdcios, ou seja, observando os melhores meios para a conduo financeira da empresa [7].Os controles internos permitem administrao atingir os objetivos do seu negcio principal, com o mximo de eficincia. A rea tributria igualmente vital e importante devido ao elevado nmero de impostos e contribuies, com formas complexas de apurao e recolhimento que mudam constantemente, o que cria um ambiente de risco elevado de contingncias fiscais e, consequentemente, de perdas financeiras para a empresa [4].Toda empresa, seja ela de pequeno ou grande porte, necessita de certo nvel de organizao para um bom funcionamento e garantia de produtividade e satisfao. O planejamento oramentrio oferece inmeras vantagens aos administradores como impulsionar o planejamento, implementar a estratgia traada, facilitar base para avaliao de desempenho, motivar funcionrios e administradores e fornecer interao e sintonia em todos as unidades da empresa. Precisa-se ter um controle do que foi produzido em perodos anteriores, do que foi gasto, do que obteve-se de lucro para que trace-se metas de produo com projeo de gastos, bem como previso de lucros.Um bom administrador tem em mos todos os dados oramentrios da empresa, j que no se pode controlar se no seguir um planejamento prvio. [9]

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

[1] Hack, E. Noes preliminares de direito administrativo e direito tributrio. 2 ed., Ibepex, Curitiba, 2008.

[2] Kuster, E.;Nogacz, N.D. Administrao Financeira. Coleo Gesto Empresarial Finanas Empresarias. Pg. 37 - 48. Disponvel em: http://www.fae.edu. Acesso em Out.2011.

[3] Santos, J.L.D; Santos, T.N.B. Finanas Empresariais. Pearson Prentice Hall, So Paulo, 2009.

[4] Santos C. Trs reas fundamentais para o sucesso de qualquer empresa. Disponvel em: http://www.incubadora.ufg.br. Acesso em: Out. 2011.

[5] Secretaria da Agricultura, Irrigao e Reforma Agrria. Polticas de Incentivos Fiscais para Investidores Estrangeiros na Bahia. Disponvel em: http://www.seagri.ba.gov.br. Acesso em: Out., 2011.

[6] Tomada de deciso. Faculdade On-Line. Disponvel em: http://arquivos.unama.br. Acesso em: Out. 2011.

[7] Web Aula. Bacharelado em Administrao. 4Semestre. Unidade I. Administrao Financeira.

[8] Web Aula. Bacharelado em Administrao. 4Semestre. Unidade II. Administrao Financeira.

[9] Horngren, Charles Thomas; Datar, Srikant M.; Foster, George. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. Pearson Prentice Hall, So Paulo, 2004.

SUMRIO

1 INTRODUO 3

2 DESENVOLVIMENTO ..........................4

4 CONCLUSO 8

5 REFERNCIAS 9

INTRODUO

Trazendo o contexto da Empresa Port Carros que est analisando a possibilidade de operar em um novo segmento de negcio: Revenda de Carros Novos e Usados ser tratado neste trabalho a importncia do processo de planejamento financeiro para a vida das empresas.Levando em considerao tempos de economia global, onde cada vez mais o amadorismo e o improviso esto desaparecendo indispensvel presena de um planejamento. No mundo de negcios atual onde inovaes no processo de gesto empresarial so necessrias, informaes so transmitidas rapidamente, oportunidades de negcios surgem-nos mais diferentes locais, para tanto a empresa que deseja permanecer e ampliar seu mercado tem que estar preparada para estes desafios entre outros. Nesse contexto surge um dos fatores responsveis para a obteno do sucesso empresarial, o processo de planejamento financeiro.

DESENVOLVIMENTO

Diante do contexto da Empresa Port carros que est analisando a possibilidade de operar em um novo segmento de negcio: revenda de carros Novos e Usados se torna necessrio anlise de fatores responsveis para a obteno do sucesso empresarial, que est inserido dentro do processo de planejamento financeiro.Para funcionamento e sustentao de uma empresa o planejamento financeiro um dos aspectos importantes, pois fornece roteiros para dirigir, coordenar e controlar suas aes na consecuo de seus objetivos. Dois aspectos-chave do planejamento financeiro so o planejamento de caixa e de lucros. O primeiro envolve o planejamento do oramento de caixa da empresa; por sua vez, o planejamento de lucros normalmente realizado por meio de demonstrativos financeiros projetados, os quais so teis para fins de planejamento financeiros interno, como tambm comumente exigidos pelos credores atuais e futuros.Um bom planejamento financeiro deve prever o que acontecer caso o planejado no ocorra, frustrando as expectativas dos executivos e do mercado ou se o mercado no estiver aquecido o suficiente para dar o retorno esperado.Planejamento e controle esto diretamente ligados. Planejamento necessrio para a fixao de padres e metas, j o controle permite obter informaes e comparar os planos com os desempenhos reais e fornecer meios para a realizao de um processo de feedback no qual o sistema pode se transformado para que atinja uma situao esperada. Os oramentos so combinados e, partindo destes dados os fluxos de caixa so consolidados no oramento de caixa sendo assim, se um aumento projetado de vendas levar a uma carncia de recursos a administrao pode tomar as medidas cabveis para supri-las.Salienta-se, porm, que o oramento uma projeo baseada em premissas e que para que estas surtam efeitos necessrio que sejam realizadas. Esta etapa refere-se ao acompanhamento dos resultados previstos no oramento, que to importante quanto sua elaborao. O motivo deste que muitas empresas utilizam o oramento como ferramenta indispensvel no processo decisrio, o que torna seu acompanhamento fundamental, agregando segurana nas decises tomadas a partir deste.Outro fator a ser considerado para investimentos de novos negcios a anlise de investimentos que envolvem decises de aplicao de recursos com prazos longos (maiores que um ano), com o objetivo de propiciar retorno adequado aos proprietrios desse capital.Oramento de capital um processo que envolve a seleo de projetos de investimento e a quantificao dos recursos a serem empregados.O oramento de capital requer uma estimativa de fluxos de caixa livres que sero obtidos com o projeto de anlise. As previses de investimentos em ativos, de vendas, tambm de preos, de custos e despesas devem ser elaboradas da forma mais realista a acurada possvel.De qualquer modo, a incerteza em oramentos de capital elevada, pois envolve cenrios econmicos e polticos de longo prazo.Os mtodos mais comuns de avaliao de projetos de investimento so: Payback, Payback descontado, Valor presente lquido VPL, Taxa interna de retorno TIR.Payback o perodo de tempo necessrio para que as entradas de caixa do projeto se igualem ao valor a ser investido, ou seja, o tempo de recuperao do investimento realizado.Se levarmos em considerao que quanto maior o horizonte temporal, maiores so as incertezas, natural que as empresas procurem diminuir seus riscos optando por projetos que tenham um retorno do capital dentro de um perodo de tempo razovel.Payback Descontado o perodo de tempo necessrio para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo.O clculo do Valor Presente Lquido VPL, leva em conta o valor do dinheiro no tempo. Portanto, todas as entradas e sadas de caixa so tratadas no tempo presente. O VPL de um investimento igual ao valor presente do fluxo de caixa lquido do projeto em anlise, descontado pelo custo mdio ponderado de capital.A Taxa Interna de Retorno TIR a taxa i que se iguala as entradas de caixa ao valor a ser investido em um projeto. Em outras palavras, a taxa que iguala o VPL de um projeto a zero.Um aspecto que deve ser considerado que a utilizao exclusiva da TIR como ferramenta de anlise pode levar ao equvoco de se aceitar projetos que no remuneram adequadamente o capital investido, por isso deve ser uma ferramenta complementar anlise.Uma empresa pode se financiar (conseguir dinheiro para aplicar em seus investimentos). Financiamento uma operao financeira em que a parte financiadora, em geral uma instituio financeira, fornece recursos para outra parte que est sendo financiada, de modo que esta possa executar algum investimento especfico previamente acordado. Ao contrrio do emprstimo, os recursos do financiamento precisam necessariamente ser investidos do modo acordado em contrato. E O leasing, tambm denominado arrendamento mercantil, uma operao em que o proprietrio (arrendador, empresa de arrendamento mercantil) de um bem mvel ou imvel cede terceiro (arrendatrio, cliente, "comprador") o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestao.Para um bom acompanhamento de avaliar o sucesso e a viabilidade do investimento, ou seja, dos riscos e do retorno anlise do valor do dinheiro no tempo (VDT) que se refere ao fato que dinheiro (um dlar, um euro, um yen, ou um real) na mo hoje vale mais do que a esperana dessa mesma quantia ser recebida no futuro. Existem no mnimo trs razes do por que isto verdadeiro. Primeiro dinheiro na mo hoje pode ser investido, rendendo juros, de modo que voc terminar com mais dinheiro no futuro. Em segundo lugar, o poder de compra do dinheiro pode mudar no tempo devido inflao. Finalmente, a receita de dinheiro esperada no futuro , em geral, incerta. Desta forma e empresa poder prever se obter lucros ou prejuzos.Segue simulao financeira:|Capital necessrio: R$ 48.000,00 ||Frmula: M = C.(1+i)t || ||Banco A: taxa de Juros 1,5% a.m, perodo de 30 meses || ||M = 48.000,00(1+0,15)30 || ||M = 59.960,43 || ||J = 59.960,43 48.000,00 = 11.960,43 || || || ||Banco B: Taxa de Juros 1,8% a.m, perodo de 24 meses || ||M = 48.000,00(1+0,18)24 || ||M = 59.536,32 || || J = 59.536,32 48.000,00 = 11.536,32 |

O banco B mais vivel para a empresa realizar o emprstimo.Outro fator importante a ser considerado no momento que as instituies empresariais decidem expandir seus negcios so as obrigaes que aderem perante o Sistema Tributrio Brasileiro e da Unio que muitas vezes no levado em considerao pode refletir em seu planejamento financeiro.No Brasil, constituem-se numa gama extensa de tributos arrecadados pela Unio, previstos pela Constituio Federal, mas atentaremos apenas ao de mais impacto ao ramo de negcio estudado a venda de carros novos e usados o IPI Imposto sobre Produtos Industrializados.O IPI um imposto federal, ou seja, que somente a Unio pode institu-lo ou modific-lo, sobre produtos industrializados no Brasil. O fato gerador do IPI ocorre em um dos seguintes momentos: com o desembarao aduaneiro do produto importado; com a sada do produto industrializado do estabelecimento do importador, do industrial, do comerciante ou do arrematador; com a arrematao do produto apreendido ou abandonado, quando este levado a leilo.Os contribuintes do imposto podem ser o importador, o industrial, o comerciante ou o arrematador, ou a quem a lei os equiparar, a depender do caso.A alquota utilizada varia conforme o produto. Determinado produto tanto pode ser isento, quanto ter alquota de mais de 300% (caso de cigarros). As alquotas esto dispostas na Tipi (Tabela de Incidncia do Imposto sobre Produtos Industrializados). A base de clculo depende da transao. No caso de venda em territrio nacional, a base de clculo o preo de venda. No caso de importao, a base de clculo o preo de venda da mercadoria, acrescido do Imposto de Importao e demais taxas exigidas (frete, seguro, etc.).O IPI um imposto seletivo, ou seja, o governo determina em funo da essencialidade dos produtos uma alquota maior ou menor que pode variar ao longo do tempo.A principal funo do IPI extrafiscal proibitiva, embora ele possa ser utilizado como um imposto seletivo: para estimular o consumo de um produto, o governo pode isent-lo do IPI ou reduzir significativamente sua alquota. Inversamente, produtos cujo consumo o governo queira frear (caso do cigarro, bebidas e produtos de luxo, por exemplo) esto sujeitos a alquotas proibitivas. Como as alquotas de IPI so fixadas pelo Poder Executivo, ele tambm utilizado ostensivamente pelo Governo Federal para fazer poltica econmica com montadoras de automveis que traz impactos significativos no preo final do produto.No mercado de veculos no momento atual, a reduo do IPI vem aquecendo o mercado de vendas de automveis, mas nem tanto quanto o esperado pelos otimistas j que diante dos preos mais acessveis e juros mais baixos as instituies financeiras passaram a ser mais exigentes em suas aprovaes, o que no significa mercado ruim para investimento neste setor j que se forem confirmadas as expectativas de analistas, o fim da reduo do IPI ter pouco impacto no setor automotivo permanecendo assim o crescimento do mercado no setor.

CONCLUSO

Atravs da anlise do cenrio da organizao em questo que estar prospectando a ampliao de seus negcios foi percebido a que o planejamento financeiro uma condio necessria para alavancar o sucesso empresarial pois no existe mais lugar para a improvisos nas empresas. Sendo subsidirio do planejamento estratgico, responsvel por prever as necessidades monetrias da empresa a fim de atender certa expectativa de produo, prever as possveis incertezas do mercado, traar planos alternativos se algo planejado der errado. Conhecimentos estes alinhados ao conhecimento do mercado do setor de revenda de carros e suas expectativas econmicas. Tornando assim a empresa mais segura e estvel dando maior liquidez em suas operaes financeiras.

REFERNCIAS

www.fluxodecaixa.com.br

www.wikipedia.org

LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa, CHEROBIM, Ana Paula, RIGO, CludioMiessa. Administrao financeira: princpios, fundamentos e prticasbrasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

WESTON, J. Fred; Brigham, Eugene F. Fundamentos da administraofinanceira. So Paulo: Makron Books, 2000.

-----------------------Sistema de Ensino Presencial ConectadoADMINISTRAO

ELISANDRO ALMEIDA NASCIMENTO

FINANAS EMPRESARIAIS:Anlise de Novo Segmento de Negcio Empresarial

ALAGOINHAS-BAOUTUBRO 2012

elisandro almeida nascimento

FINANAS EMPRESARIAIS:Anlise de Novo Segmento de Negcio Empresarial

Trabalho apresentado s disciplinas; Administrao Financeira, Administrao Oramentria, matemtica Financeira II, Direito Tributrio e Teoria Econmica Universidade Norte do Paran - UNOPAR.Profs. Fbio Proena, Thiago Nunes Bazoli, Helenara Regina Sampaio, Janaina Vargas Testa, Regina Lcia Sanches Malassise.

ALAGOINHAS-BAOUTUBRO 2012

SUMRIO1 INTRODUO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4Administrao Oramentria....................... 4Administrao Financeira........... 7Matemtica Financeira.................. 9Direito Tributrio...........................................................................................................9Teoria Econmica.......................................................................................................12

3 CONCLUSO 15

REFERNCIAS 16

1 INTRODUOEste trabalho tem por objetivo desenvolver o contedo aprendido em aula, na prtica, pesquisa e desenvolvimento de ferramentas para uma empresa de pequeno porte recentemente fundada, empresa de comrcio de insumos agrcolas. Um trabalho desenvolvido pelo proprietrio e o administrador da empresa que se mostraram disponveis s pesquisas e s mudanas.Ento colocaremos em prtica alguns conceitos j vistos, e entenderemos a importncia de cada matria aprendida no quarto semestre, so elas: administrao financeira; administrao oramentria; direito tributrio; matemtica financeira II; teoria econmica. Cabe ressaltar que essas matrias so de muita importncia para quem deseja avanar em seus conhecimentos e ser um futuro administrador de empresas de sucesso.

2 DESENVOLVIMENTOADMINISTRAO ORAMENTRIA

Planejamento FinanceiroUm plano financeiro eficaz deve dar luz no momento de expor as ligaes das diferentes propostas de investimento ligadas s vrias atividades operacionais da empresa e as aes de financiamento disponveis a ela no mercado. De modo paralelo, um plano financeiro atribui a empresa chance de desenvolver, analisar e comparar muitos cenrios de diferentes ngulos, permitindo assim, que questes relativas s linhas futuras de negcios da empresa e os melhores esquemas de financiamento se necessrios, sejam analisados.O planejamento d a empresa subsdios, para que no seja surpreendida e possa ter uma alternativa j prevista, caso tenha que tomar uma deciso. Um bom planejamento financeiro deve prever o que acontecer caso o planejado no ocorra, frustrando as expectativas dos executivos e do mercado ou se o mercado no estiver aquecido o suficiente para dar o retorno esperado.Deste modo, o objetivo do planejamento financeiro evitar surpresas e desenvolver planos alternativos. Uma empresa tem como principal objetivo criao e obteno de valor, entretanto outros objetivos tambm esto implcitos dos quais destaca-se, uma maior taxa de retorno do capital, participao do mercado, obteno de recursos financeiros. Um bom planejamento financeiro a forma de garantir que os objetivos e planos traados em relao s reas particulares de operao da empresa sejam viveis e internamente coerentes. O planejamento financeiro ajuda a estipular metas, deixando os gestores motivados, oferecendo os mecanismos para avaliao dos resultados. Como fazer o Plano Financeiro O plano financeiro deve apresentar como a empresa se comportar ao longo do tempo do ponto de vista financeiro, descries e cenrios, pressupostos crticos, situao histrica, fluxo de caixa, anlise do investimento, demonstrativo de resultados, projees de balanos e outros indicadores. Esta parte do plano de negcios deve conter de cinco a seis pginas. No plano financeiro, apresentam-se, em nmeros, todas as aes planejadas para a empresa. Perguntas chave que o empreendedor dever responder neste item so: Quanto ser necessrio para iniciar o negcio? Existe disponibilidade de recursos para isto? De onde viro os recursos para o crescimento do negcio? Qual o mnimo de vendas necessrio para que o negcio seja vivel? O volume de vendas que a empresa julga atingir torna o negcio atrativo? A lucratividade que a empresa conseguir obter atrativa? Estrutura do Plano Financeiro 1) Investimento Inicial 2) Receitas 3) Custos e Despesas 4) Fluxo de caixa 5) Demonstrativo de Resultados / Lucratividade Prevista 6) Ponto de Equilbrio 7) Balano Patrimonial Investimento Inicial Especifica-se neste item os custos com as instalaes, suprimentos, equipamentos e mobilirio necessrios para a implantao do negcio. Estas especificaes ajudaro no levantamento do investimento fixo ativo permanente - necessrio para implantao da empresa. Mesmo que a empresa esteja instalada (ou pretenda se instalar) numa incubadora, que comumente oferece parte desta estrutura inicial, estes valores devem ser considerados. Provises e Previses so temas recorrentes nos bastidores de qualquer empresa. Provises e Previses so critrios tcnicos diferentes e aplicados em situaes distintas.PROVISES: So clculos matemticos feitos na maioria das vezes com embasamento histrico, e serve de base para se contabilizar uma variao patrimonial ocorrida, cujo valor exato ainda no conhecemos, ou seja, temos a certeza do acontecimento mas a incerteza do valor envolvido. Podemos aqui citar dois exemplos clssicos: Proviso para Frias e Proviso para Crditos de Liquidao Duvidosa.PREVISES: So tambm clculos matemticos, feitos com embasamento histrico ou no, de algo que se imagina que vai ainda acontecer, ou seja, uma estimativa futura que poder ou no acontecer. Resumindo, na previso no temos certeza do acontecimento e tampouco do valor. As previses normalmente so utilizadas para a elaborao de Oramentos, onde os valores so projetados. Como exemplo, podemos citar: Previso de vendas; Previso de produo entre outras. O oramento de vendas parte da avaliao do que poder ocorrer em termos da prpria previso, posteriormente elaborado um plano monetrio.A previso de vendas o ponto base para a elaborao do oramento de vendas, ou seja, base para as aes de controle financeiro, mercadolgico e operacional. Uma empresa bem administrada elabora oramento anual de vendas no sentido monetrio e unidades fsicas.Toda despesa da empresa, principalmente a que se refere produo, deve ser includa no oramento de vendas, para que a empresa enxergue e preveja a sua linha de despesas e lucros. O oramento de vendas base de orientao que a empresa necessita no mercado.Um bom oramento proveniente de uma previso de vendas bem elaborada, pois h um a interdependncia entre as duas. Ambas consideram o clculo de mercado, a estratgia adotada pela empresa e eficcia da promoo executada. A previso detalha o plano de marketing proposto em determinado momento futuro, a partir dela os principais departamentos da empresa planejam suas tarefas e determinam suas necessidades.Controles FinanceirosFluxo de caixa O fluxo de caixa um instrumento que tem como objetivo bsico, a projeo das entradas (receitas) e sadas (custos, despesas e investimentos) de recursos financeiros por um determinado perodo de tempo. Com o fluxo de caixa, o empreendedor ter condies de identificar se haver excedentes ou escassez de caixa durante o perodo em questo, de modo que este constitui um importante instrumento de apoio ao planejamento da empresa (especialmente na determinao de objetivos e estratgias). Demonstrativo de Resultados / Lucratividade Prevista Destina-se a evidenciar a composio do resultado formado num determinado perodo nas operaes de uma empresa, gerando informaes significativas para a tomada de deciso. Dentre as demonstraes contbeis, cada uma delas possui suas caractersticas especficas que auxiliam na tomada de deciso. A DRE, s vezes considerada pelos usurios como a mais importante das demonstraes elaboradas pela Contabilidade.A sua principal caracterstica a forma dedutiva de demonstrar o resultado gerado pela atividade operacional da empresa em determinado perodo, partindo-se da receita bruta de vendas e servios, deduzindo-se custos e despesas inerentes atividade operacional da empresa, os impostos sobre o faturamento e sobre o prprio lucro lquido, acrescentando-se uma parcela proveniente das transaes no operacionais da empresa, que podem aumentar ou reduzir o resultado lquido da empresa. Logo, a demonstrao de resultado do exerccio deve apresentar o resumo das variaes positivas (receitas e ganhos) e negativas (custos, despesas e perdas), ocorridas em determinado perodo de tempo. Normalmente, as demonstraes do resultado cobrem o perodo de um ano encerrado em uma data especfica, em geral 31/12 do ano calendrio.

ADMINISTRAO FINANCEIRA

A tcnica adotada pela empresa de insumos agrcolas o VPL:VPL - Valor presente lquido O VPL uma tcnica sofisticada de anlise de oramentos de capital, obtida subtraindo-se o investimento inicial de um projeto do valor presente das entradas de caixa descontada a uma taxa igual ao custo de capital da empresa. Por considerar explicitamente o valor do dinheiro no tempo, o valor presente lquido considerado uma tcnica sofisticada de anlise de oramentos de capital. Esse tipo de tcnica, de uma forma ou de outra, desconta os fluxos de caixa da empresa a uma taxa especificada. Essa taxa, frequentemente chamada de taxa de desconto, custo de oportunidade ou custo de capital, refere-se ao retorno mnimo que deve ser obtido por um projeto, de forma a manter inalterado o valor de mercado da empresa. O valor presente lquido (VPL) obtido subtraindo-se o investimento inicial do valor presente das entradas de caixa, descontadas a uma taxa igual ao custo de capital da empresa. VPL = valor presente das entradas de caixa investimento inicial Utilizando-se o VPL, tanto as entradas como as sadas de caixa so traduzidas para valores monetrios atuais. J que estamos tratando de investimentos convencionais, o investimento inicial est automaticamente expresso em termos monetrios atuais. Se no for esse o caso, o VPL de um projeto dever ser obtido subtraindo-se o valor presente das sadas do valor presente das entradas de caixa. Critrio de deciso: Quando o VPL usado para tomar decises do tipo aceitar-rejeitar, adota-se o seguinte critrio. Se o VPL for maior que zero, se aceita o projeto; se o VPL for menor que zero, rejeita-se o projeto. Se o VPL for maior que zero a empresa obter um retorno maior do que seu custo de capital. Com isto, estaria aumentando o valor de mercado da empresa, e, consequentemente, a riqueza dos seus proprietrios. A empresa em questo utiliza o planejamento de curto e longo prazo, sendo que os dois precisam estar sempre alinhados para que o que foi planejado seja alcanado, comparaes e acompanhamento de projetos tambm so realizados para que as metas sejam alcanadas com o mnimo de erros possveis, e se necessrio os ajustes sero feitos para que o isso acontea.Para que a empresa realize investimentos e melhorias na sua estrutura, o recurso que ela busca capital de terceiros atravs de emprstimo bancrio, que sem dvida muito importante para a empresa ou para o administrador que por sinal, sempre sabe a melhor ocasio para adquiri-lo. Nem sempre o capital de terceiros ser ruim, principalmente se tal aquisio acontecer numa boa negociao, onde a taxa de juros compense. Quando tratar de investimento em estrutura, equipamentos, aquisio de outros bens, ampliao e incremento de atividades, ele ser bastante til, pois o retorno certamente ocorrer.A empresa de comrcio de insumos agrcolas tem como poltica a tomada de decises por meio de projetos o que no uma tarefa muito simples, pois se exige requisitos como conhecimento, viso de negcio, dentre outros, alm de uma lgica que favorea a continuidade do projeto. E por ser de uma responsabilidade muito grande, essas decises so centralizadas, ou seja, esto prximas do topo hierrquico da organizao.Para que o que foi planejado seja alcanado, tambm necessrio se ter um controle contbil, as informaes contbeis so de suma importncia para uma organizao no s pelo fato dessas informaes serem obrigatrias por lei, mas para verificar se a empresa est tendo lucro ou prejuzo, e nesse caso eficaz para tomada de decises e ter um controle mais eficaz da organizao.MATEMTICA FINANCEIRA

A empresa citada j realizou um tipo de operao financeira, o emprstimo, para levantar capital e tambm para aquisio de bens para melhorias de suas atividades, a juros simples, a taxa de 1,9% ao ms, e prestaes postecipadas.

DIREITO TRIBUTRIO

Espcies TributriasA Constituio Federal cita cinco espcies

1) Taxa um tributo que pode ser cobrado em razo do exerccio efetivo do poder de polcia (poder da administrao de limitar e disciplinar direito, interesse, ou liberdade), e ainda pela utilizao, efetiva ou potencial, de servios pblicos prestados ou colocados a sua disposio. Exemplos:Taxa de Inspeo Sanitria = taxa cobrada por alguns municpios quando efetivamente utilizando o seu "poder de polcia", fiscalizam as instalaes sanitrias de bares e restaurantes.Taxa de Coleta de Lixo = taxa de competncia dos municpios cobrada a partir de uma contraprestao por parte da Administrao Pblica de prestar efetivamente o servio de limpeza e coleta de lixo.2) Contribuio de MelhoriaEste tributo cobrado para custear obras pblicas de que decorra valorizao imobiliria. Ou seja, se a Administrao pblica faz uma obra e como conseqncia dessa obra o seu imvel passa a ter um maior valor de mercado, o poder pblico, respeitando os limites da constituio federal e do cdigo tributrio nacional, pode cobrar por essa valorizao imobiliria.3) Imposto um tributo cujo fato que gera a obrigao de pagar uma situao que independe de qualquer atividade estatal especfica em relao ao contribuinte. O que se arrecada com esse tributo usado para fazer frente s despesas gerais, como por exemplo: pagamento de servidores, construo de escolas, estradas e hospitais.O benefcio no individual, para toda a comunidade.A constituio federal quem diz quais so os impostos e quem tem a competncia para institu-los e cobr-los.4) Emprstimo CompulsrioEsse um tributo de competncia exclusiva da Unio e poder ser instituda em casos de calamidade pblica, guerra externa ou sua iminncia e investimento pblico urgente e relevante. Ou seja, a Unio, nos casos excepcionais citados, poder obrigar a populao ou parte dela a emprestar-lhe dinheiro com a promessa de devolv-lo aps o perodo determinado.5) Contribuies parafiscais (ou especiais) um tributo que, em princpio, compete exclusivamente Unio e est subdividido em 3 espcies:Contribuio Social. (ex. o Programa de Integrao Social - PIS). OBS: Apesar de ser de competncia exclusiva da Unio, existe previso constitucional para que os Estados o DF e os Municpios possam instituir contribuies sociais.Contribuio de interveno no domnio econmico. (ex. contribuio para controle de produo de acar, caf, laranja, etc.).Contribuio de interesse de categorias profissionais ou econmicas. Ex: contribuies para a Ordem dos Advogados do Brasil OAB.Impostos Municipais IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano ISS - Imposto Sobre Servios ITBI - Imposto sobre a transmisso de bens imveisImpostos Estaduais ICMS Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestao Servios IPVA Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores ITCM Imposto sobre Transmisso "Causa Mortis" e Doao Impostos Federais (Unio) Imposto de importao de produtos estrangeiros; Imposto de exportao de produtos nacionais ou nacionalizados; Imposto de renda e proventos de qualquer natureza; Imposto sobre produtos industrializados; Imposto sobre operaes de crdito, cmbio e seguro ou relativas a ttulos ou valores mobilirios; Imposto sobre propriedade territorial rural; Imposto sobre grandes fortunas. Fato GeradorO estudo do fato gerador de grande importncia para o direito tributrio. Em linhas gerais o fato gerador aquele fato cuja ocorrncia d origem a um direito ou obrigao. No caso um direito para a administrao tributria e uma obrigao para o contribuinte. a obrigao tributria pode ser principal ou acessria. Assim, teremos um fato gerador para a obrigao principal e outro para a acessria. No caso da obrigao principal o fato gerador uma situao definida em lei como necessria e suficiente sua ocorrncia. O conceito dado pelo artigo 114 do Cdigo Tributrio Nacional. Por situao se entende o fato em sentido amplo, toda e qualquer ocorrncia decorrente ou no da vontade. Definida em lei significa que a referida situao deve estar descrita em uma lei como ocorrncia necessria ao surgimento da obrigao. Aqui se fala lei em sentido restrito. O fato gerador da obrigao acessria a situao descrita na legislao (lei em sentido amplo) que imponha uma obrigao de fazer ou no fazer. Por ltimo bom saber que fato gerador e hiptese de incidncia so coisas diferentes: hiptese de incidncia a descrio, contida na lei, da situao necessria e suficiente ao surgimento da obrigao tributria; fato gerador a ocorrncia no mundo dos fatos daquilo que est descrito na lei. Alquota em Direito tributrio, o percentual indicado pelo legislador que ser aplicado sobre a base de clculo do fato gerador, determinando a quantia devida referente ao pagamento do tributo.Classificao:De acordo com as suas caractersticas, a alquota pode ser classificada em: fixa-quantia determinada para todos os contribuintes varivel estipulada de acordo com a base de clculo. Geralmente progressiva (ou seja, alquota positivamente proporcional base de clculo). Quando a alquota zero (geralmente em impostos de alquota varivel), dizemos que h iseno total. o caso do Imposto de Renda, onde a alquota para rendimentos anuais de at R$ 13965 - ou R$ 1163 mensais - era zero (no ano 2005). Alquota e o Direito Tributrio Brasileiro. De acordo com o princpio da progressividade (direito tributrio), quanto maior a base de clculo, maior a alquota. Isto implica que um tributo cai em um dos seguintes casos: progressividade pelo valor- tributo possui uma alquota varivel, progressividade extra-fiscal tributo possui alquotas maiores como penalidades sobre base de clculo com valores maiores, e/ou alquotas menores como incentivo sobre base de clculo com valores menores. O objetivo de progressividade extra-fiscal influenciar o comportamento do contribuinte. Por exemplo, em consumo de gua e energia, aps uma determinada quantidade mensal de consumo, a alquota muda para uma maior (mais agravante), levando ao consumidor a evitar este limite.Base de clculo em Direito tributrio, a grandeza econmica sobre a qual se aplica a alquota para calcular a quantia a pagar.Por exemplo, na venda de imveis, a base de clculo do Imposto de Renda a diferena entre o valor da venda e o valor declarado do imvel na declarao anual de renda e patrimnio.No ICMS, a base de clculo geralmente o valor da venda da mercadoria (salvo disposio em contrrio).Em Previdncia Social, base de clculo o salrio benefcio e serve para a fixao dos valores das prestaes asseguradas aos beneficirios. Nada mais do que a mdia aritmtica de todo o perodo contributivo a partir de 1994. Antes desse perodo, se considerar as 80% maiores contribuies, corrigidas ms a ms.

TEORIA ECONOMICA

Anlise: Mercado Consumidor um termo utilizado quando se refere aos consumidores segmento ou prpria populao economicamente ativa de um pas que compre ou utilize os produtos de empresas especficas. Ou seja, todas as pessoas que tenham um poder de compra. O consumidor como pessoa fsica, se preocupa com a aplicao de sua renda ou salrio.

Estratgia de Negcio:O consumidor est em busca de produtos que os satisfao com preos acessveis e de boa qualidade, e o empreendedor deve ter o enfoque de perceber as necessidades de seus clientes e procurar supri-las objetivando a plena satisfao deles. Mercado ConcorrenteConcorrente todo aquele que concorre com outro empreendedor. Divide-se em duas classes distintas, concorrente direto: todo aquele que vende ou oferece os mesmos produtos ou servios que sua empresa. Concorrente indireto: todo aquele que vende ou oferece produtos ou servios que podem concorrer com o que vende ou oferece sua empresa.Ou seja, mercado concorrente composto pelas pessoas ou empresas que oferecem mercadorias ou servios iguais ou semelhantes queles que sero colocados no mercado consumidor pelo novo empresrio. Podemos observar o mercado concorrente atravs das mercadorias ou dos servios que ele oferece. Estratgia de NegcioO concorrente deve sempre querer superar o outro em qualidade, preo, acabamento, durabilidade, funcionalidade, embalagem, tamanho, qualidade no atendimento, facilidade de acesso, forma de apresentar a mercadoria, verificando sempre o que pode ser melhorado, observando a reao do mercado consumidor, seu nvel de satisfao em relao s mercadorias ou servios disponveis. Observar tambm quantas empresas esto oferecendo produtos ou servios semelhantes, qual o tamanho dessas empresas e, principalmente, como diferenciar-se delas. Mercado FornecedorConsiste no conjunto de pessoas ou organizaes que supre a empresa de equipamentos, matria-prima, mercadorias e outros materiais necessrios ao funcionamento de sua empresa. Estratgia de NegcioO fornecedor deve considerar: qualidade, quantidade, preo, prazo e forma de pagamento e de entrega, garantia e assistncia tcnica de equipamentos, outras informaes teis, dependendo das mercadorias ou servios a serem oferecidos.

Informaes Econmicas:Um empresrio deve utilizar todas as ferramentas que possam ajud-lo na gesto. Neste sentido, a informao retirada de estudos e estatsticas divulgados por reguladores, organismos pblicos e outras entidades deve ser tida em considerao, porque retrata a realidade de determinado sector ou aspecto e pode fornecer indicaes sobre as tendncias futuras de mercado, pois ele no esttico, alis, muito dinmico e h de se estar atento a ele para ir se adaptando na medida em que os primeiros sinais de mudanas surgem. Todo aquele que no se adequou ao mercado, fechou, j que ele instvel e est em constante mudana. Metas de curto prazo que a o proprietrio da empresa de insumos agrcolas busca atingir , tornar a firma mais conhecida e conquistar mais clientes, aumentando assim seu faturamento, diminuir algumas despesas desnecessrias, e tambm contratar mais funcionrios capacitados para o servio para atuar com a mesma viso de qualidade e crescimento, buscando sempre alcanar o objetivo Metas de mdio prazo, a criao de uma filial, redes por toda a regio, estado ou at mesmo pas, atendendo a uma grande gama de clientes, e para isso ideal que o negcio esteja bem estruturado para suportar tamanho crescimento.

3 CONCLUSO

Esta empresa de comrcio de insumos agrcolas apesar de ainda ser de pequeno porte, tem colocado em prtica esses conceitos que so essenciais para o bom desempenho de suas atividades, e com isso tem alcanado os resultados esperados, e obtido sucesso. Muitas empresas tm fechado suas portas em menos de cinco ou at dois anos de atividades, pelo fato de ter pessoas despreparadas, que no aperfeioam habilidades, que no tem o perfil de um administrador e que no possuem competncias que necessitam ter para serem bem sucedidos em suas atividades, e atender as expectativas do mercado.Um dos diferenciais que ela possui a boa qualidade de seus produtos, e o bom atendimento os seus clientes, e isso tm feito com que a organizao os conquiste gradativamente. A empresa tambm possui um plano de crescimento, tendo assim um futuro promissor.Entre os vrios conhecimentos aplicados neste estudo de caso, compreendemos a importncia de cada disciplina estudada, buscando ter atingido os objetivos propostos, abordando conceitos que fazem parte diretamente com a rea de administrao de empresas, conceitos esses que so fundamentais para que um administrador exera suas atividades com competncia.Assim, este tipo de trabalho pode ser o caminho para um ensino e aprendizagem efetuados de forma eficaz, contribuindo de maneira significativa para que sejamos mais competentes em nossas atividades como administradores.Tendo como base o que foi dito, este trabalho serviu para aprimoramento, tendo um contato mais prtico com a rea empresarial.

REFERNCIASARBEX, Marco Aurlio. Teoria Econmica. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. BAZOLI, Thiago Nunes. Administrao Oramentria. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.ROHLOFF, Dbora Bohrer. Matemtica Financeira. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. SANTOS, Joenice Leandro Diniz dos. Administrao Financeira. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SPAGOLLA, Vnya Senegalia Morete . Direito Tributrio. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010 . Site Info Escola, disponvel em: http://www.infoescola.com/administracao_/previsao-e-orcamento-de-vendas/