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Relatório Técnico

Diagnóstico Ambiental

Stratura Asfaltos S.A.

Avenida Campo Florido, 705 Betim/MG

Relatório 073.2018.R001.V2 Setembro/2018

Sumário 1. Introdução ........................................................................................................................ 1 1.1. Objetivo ............................................................................................................................ 1 1.2. Informações Gerais da Área em Estudo ........................................................................... 1 1.3. Empresa Responsável pela Realização do Estudo ........................................................... 3 1.4. Período de Realização dos Serviços de Campo ................................................................ 3 2. Caracterização Preliminar da Área Estudada ................................................................... 3 2.1. Instalações ....................................................................................................................... 3 2.2. Equipamentos .................................................................................................................. 3 2.3. Entorno ............................................................................................................................ 6 2.4. Histórico ........................................................................................................................... 6 3. Modelo de Investigação Ambiental ................................................................................. 8 3.1. Fontes de contaminação .................................................................................................. 8 3.1.1. Fontes Potenciais ............................................................................................................. 8 3.1.2. Fontes Primárias .............................................................................................................. 8 3.1.3. Fontes Secundárias .......................................................................................................... 8 3.2. Mecanismos de Liberação e Transporte .......................................................................... 9 3.3. Plano de Investigação Ambiental ..................................................................................... 9 3.4. Espectro Analítico ............................................................................................................ 9 3.5. Padrões Ambientais ......................................................................................................... 9 4. Serviços Executados ....................................................................................................... 10 4.1. Varredura de Vapores Orgânicos no solo ...................................................................... 10 4.2. Sondagens e Coleta de Amostras de Solo ...................................................................... 14 4.3. Instalação de Poços de Monitoramento ........................................................................ 16 4.4. Levantamento Planialtimétrico ...................................................................................... 19 4.5. Medições de Nível d’Água e Eventual Fase Livre ........................................................... 19 4.6. Coleta de Amostras de Água Subterrânea ..................................................................... 20 4.7. Análises Químicas .......................................................................................................... 20 4.8. Ensaio Hidrogeológico ................................................................................................... 21 5. Resultados Obtidos ........................................................................................................ 22 5.1. Geologia Regional e Local .............................................................................................. 22 5.2. Hidrogeologia Regional e Local ...................................................................................... 24 5.3. Impactos Ambientais ..................................................................................................... 28 5.3.1. Fase de Vapor ................................................................................................................. 28 5.3.2. Fase Livre........................................................................................................................ 28 5.3.3. Fase Retida ..................................................................................................................... 28 5.3.4. Fase Dissolvida ............................................................................................................... 28 6. Conclusões ..................................................................................................................... 33 7. Recomendações ............................................................................................................. 34 8. Condições e Limitações .................................................................................................. 35 9. Responsabilidade Técnica .............................................................................................. 35 10. Referências Bibliográficas .............................................................................................. 36

Quadros Quadro 1. Tanques de Armazenamento e Processo Industrial. Quadro 2. Massas Coletadas e Métodos de Preservação de Amostras. Quadro 3. Volumes Coletados e Métodos de Preservação de Amostras de Água. Quadro 4. Métodos Analíticos.

Diagnóstica Ambiental - Stratura Asfaltos S.A. - Betim/MG

Projeto 073.2018

Anexos Anexo I. ART. Anexo II. Certificados de Ensaios de Substâncias Presentes na Área. Anexo III. Registro de Calibração do Medidor de Gases. Anexo IV. Memorial de Dados do Levantamento Planialtimétrico. Anexo V. Laudos Analíticos. Anexo VI. Memorial de Dados dos Ensaios de Permeabilidade. Anexo VI. Memorial Fotográfico.

Tabelas Tabela 1. Resultados da Varredura de Vapores Orgânicos. Tabela 2. Características das Sondagens Realizadas. Tabela 3. Resultados das Medições de Vapores Orgânicos em Profundidade (ppmV). Tabela 4. Amostras Deformadas de Solo Coletadas. Tabela 5. Características dos Poços de Monitoramento Instalados. Tabela 6. Coordenadas e Cotas dos Poços de Monitoramento. Tabela 7. Resultados das Medições de Nível d’Água e Fase Livre e Cálculos de Cargas Hidráulicas

– 20/07/2018. Tabela 8. Amostras de Água Subterrânea Coletadas. Tabela 9. Resultado do Ensaio Hidrogeológico. Tabela 10. Resultados Analíticos das Amostras de Solo e Valores Orientadores para Intervenção. Tabela 11. Resultados Analíticos das Amostras de Água Subterrânea e Valores Orientadores.

Figuras Figura 1. Mapa de Localização e Vias de Acesso ao Empreendimento. Figura 2. Planta de Instalações do Empreendimento. Figura 3. Mapa de Uso e Ocupação do Solo no Entorno. Figura 4. Isoconcentrações de Vapores Orgânicos no Solo - Profundidade 0,5 m. Figura 5. Isoconcentrações de Vapores Orgânicos no Solo - Profundidade 1,0 m. Figura 6. Localização das Sondagens Executadas. Figura 7. Localização dos Poços de Monitoramento Instalados. Figura 8. Perfis Construtivos e Litológicos dos Poços de Monitoramento Instalados. Figura 9. Mapa Geológico Regional. Figura 10. Mapa Hidrogeológico Regional. Figura 11. Mapa Potenciométrico (20/07/2018). Figura 12. Seções Hidrogeológicas. Figura 13. Distribuição em Planta dos Resultados Analíticos das Amostras de Solo. Figura 14. Distribuição em Planta dos Resultados Analíticos das Amostras de Água Subterrânea.


Projeto 073.2018

Siglas e abreviaturas AC Área Contaminada ACBR Ação Corretiva Baseada no Risco AGR Agrícola AH Álcool hidratado AI Área sob Investigação AMR Área em Processo de

Monitoramento para Reabilitação

AP Área com Potencial de Contaminação

APHA American Public Health Association

AR Área Reabilitada para o uso declarado

ART Anotação de Responsabilidade Técnica

AST Aerial Storage Tank (Tanque de Armazenamento Aéreo)

Asub Água Subterrânea Asup Água superficial AWWA American Water Works

Association B Bomba BKG Background BTEX Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno

e Xilenos BS Bomba Submersa CADRI Certificado de Aprovação para

Destinação de Resíduos Industriais

CAG Carvão ativado granular CDS Contato Dérmico com Solo CE Condutividade Elétrica CETESB Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo CH Consumo Humano cm Centímetro CMA Concentração Máxima Admitida COM Comercial CONAMA Conselho Nacional do Meio

Ambiente CPRM Serviço Geológico do Brasil CQI Composto Químico de Interesse CREA Conselho Regional de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia

CSAO Separador Água-Óleo D Diâmetro DA Óleo diesel aditivado DC Óleo diesel comum DD Decisão de Diretoria DES Dessedentação de animais Dist. Distância DNAPL Dense Non-Aqueous Phase

Liquids (Líquidos de Fase Não-Aquosa Pesados)

DP Óleo diesel Premium DPE Dual-phase Extraction (Extração

Bifásica) DQO Demanda Química de Oxigênio DRO Diesel Range Oil

(Hidrocarbonetos oleosos correspondentes ao óleo diesel)

E Leste (East) eH Potencial Redox EMF Extração Multifásica ETA Estação de Tratamento de Água ETE Estação de Tratamento de

Esgoto EVS Extração de Vapores do Solo F Filtro FL Fase Livre GA Gasolina aditivada GAV Gasolina de Aviação GC Gasolina comum GC/MS Gas Chromatography / Mass

Spectrometry (Cromatografia Gasosa / Espectrometria de Massa)

GP Gasolina Premium GRO Gasoline Range Oil

(Hidrocarbonetos oleosos correspondentes à gasolina)

GS Gasolina Supra H Carga hidráulica Hcor Carga hidráulica corrigida

HS Hot Spot (Centro da pluma) IA Ingestão de Água IPS Ingestão de Partículas a partir do

Solo IN Instrução Normativa IND Industrial INT Intervenção IP Indicador de Pressão IRR Irrigação ISAS In Situ Air Sparging

(Borbulhamento de Ar In Situ) IAS Ingestão de Água Subterrânea a

partir das concentrações do Solo IVAAA Inalação de Vapores em

Ambientes Abertos a partir da Água subterrânea

IVAFA Inalação de Vapores em Ambientes Fechados a partir da Água subterrânea

IVAAS Inalação de Vapores em Ambientes Abertos a partir do Solo

IVAFSS Inalação de Vapores em Ambientes Fechados a partir do Solo

ID Identificação IPSsup Inalação de Partículas a partir do

Solo superficial ISCO In-situ Chemical Oxidation

(Oxidação Química In-situ) IVSsup Inalação de Vapores a partir do

Solo superficial k Condutividade hidráulica Kg Quilograma L Litro LD Limite de Detecção LEL Lower Explosive Limit (Limite

inferior de explosividade) LNAPL Light Non-Aqueous Phase

Liquids (Líquidos de Fase Não-Aquosa Leves)

LQ Limite de Quantificação m Metro MCE Medida de Controle de

Engenharia MCI Medida de Controle

Institucional MCL Modelo Conceitual do Local MR Medida de Remediação MS Ministério da Saúde N Norte NA Nível d’Água NABR Nível Aceitável Baseado no Risco NAm Não Amostrado NAn Não Analisado NAp Não Aplicável NAPL Non-Aqueous Phase Liquids

(Líquidos de Fase Não-Aquosa) NC Não Calculado ND Não Detectado NDi Nível Dinâmico NDt Não Determinado NE Nordeste (Northeast) NEs Nível Estático NEx Não Existente NI Não informado NM Não medido NO Nível de óleo NW Noroeste (Northwest) OD Oxigênio Dissolvido OR Óleo lubrificante residual PA Poço de Abastecimento PAH Polyclic Aromatic Hydrocarbons

(Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos)

PB Poço de bombeamento PC Poço Cacimba PCB Polychlorinated Biphenyls

(Bifenilas Policloradas) PDAF Parede dupla aço/fibra de vidro PE Poço de Extração pH Potencial Hidrogeniônico PI Poço de Injeção PLA Padrão de Legislação Aplicável PM Poço de Monitoramento PO Poço de Observação

POC Point of Compliance (Ponto de Conformidade)

POE Point of Exposure (Ponto de Exposição)

pol. Polegada PORT Portaria POT Potabilidade Prof. Profundidade PT Poço Tubular PV Poço de visita PVA Poço de visita – Água potável PVE- Poço de visita – Esgoto PVP Poço de visita – Águas pluviais PVT Poço de visita – Telefonia r Raio Q Vazão QAV Querosene de Aviação RBCA Risk-Based Corrective Action

(Ação Corretiva Baseada no Risco)

RES Residencial RH Relative Humidity (Umidade

Relativa) s Segundo (dimensão de tempo) S Sul SAD South American Dtaum SASC Sistema de Armazenamento

Subterrâneo de Combustíveis SE Sudeste (Southeast) SF Surfactant Flushing (Lavagem

com Tensoativos) SM Standard Methods SEMA Secretaria Municipal do Meio

Ambiente SMMA Secretaria Municipal do Meio

Ambiente SSTL Site-Specific Target Level (Valor

Alvo Específico do Sítio) ST Sondagem a Trado SVOC Semi-Volatile Organic

Compounds (Compostos Orgânicos Semivoláteis)

SW Sudoeste (Sotuhwest) t Tempo TEMP Temperatura TOC Total Organic Carbon (Carbono

Orgânico Total) TPH Total Petroleum Hydrocarbons

(Hidrocarbonetos Totais de Petróleo)

TQ Tanque USEPA United States Environmental

Protection Agency UST Underground Storage Tank

(Tanque de Armazenamento Subterrâneo)

UTM Universal Transversa de Mercator

V Velocidade VAC Vácuo VI Valor de Intervenção VMP Valor Máximo Permitido VO Valor Orientador VOC Volatile Organic Compounds

(Compostos Orgânicos Voláteis) VP Valor de Prevenção W Oeste (West)


Projeto 073.2018

NOTA DE CONFIDENCIALIDADE Este relatório técnico foi elaborado pela FULLGEO Diagnóstico e Remediação Ambiental, com observância das normas técnicas cabíveis e dos termos do contrato firmado com o cliente. Em razão disto, a utilização total ou parcial deste trabalho além do objetivo para o qual foi preparado isenta a FULLGEO de qualquer responsabilidade sobre o mesmo. Este documento é confidencial, destinando-se a uso exclusivo do cliente. A utilização deste por terceiros só poderá ser feita com autorização prévia da FULLGEO ou do cliente.


Projeto 073.2018

1. Introdução

Este relatório técnico foi preparado pela FULLGEO DIAGNÓSTICO E REMEDIAÇÃO AMBIENTAL (FULLGEO) visando apresentar os serviços executados e os resultados obtidos através da realização do estudo de Diagnóstico Ambiental na fábrica inativa da STRATURA ASFALTOS S.A. (STRATURA BETIM). Os serviços foram realizados em estrita observância ao escopo estabelecido pelo cliente, visando instruir o processo de descomissionamento das instalações e desinvestimento do terreno conduzido pela STRATURA BETIM no local à época de realização dos serviços.

A seguir serão apresentadas as metodologias utilizadas na realização dos trabalhos e as conclusões obtidas, bem como a recomendação dos passos futuros a serem empregados no gerenciamento ambiental da área. A Figura 1 apresenta a imagem aérea e o mapa de localização e vias de acesso à área estudada. O Anexo I reproduz a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do projeto.

1.1. Objetivo

Os objetivos deste trabalho foram:

• Caracterizar o meio físico quanto às instalações do empreendimento (fontes potenciais,primárias e secundárias de contaminação eventualmente existentes), à ocupação doentorno, à geologia e à hidrogeologia das camadas superiores do substrato local;

• Caracterizar a qualidade do solo e água subterrânea perante padrões ambientaisestabelecidos na legislação federal;

• Indicar, tecnicamente, procedimentos adicionais eventualmente cabíveis aogerenciamento ambiental da área em estudo.

1.2. Informações Gerais da Área em Estudo

Razão Social: STRATURA ASFASTOS S.A. CNPJ: 59.128.553/0004-10 Logradouro: Avenida Campo Florido, 705 Cidade/UF: Betim/MG CEP: 32681-145 Área total: 8.460 m2 Coord. UTM: N 7.793.755 m/ E 591.607 m - Zona 23K – Datum SIRGAS 2000 Status: Inativo


Projeto 073.2018 1

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018

Avenida Campo Florido, 705 - Betim/MG

Stratura Asfaltos S.A

Diagnóstico e Remediação Ambiental

FullGeo


Figura 1 - Mapa de Localização doEmpreendimento e Vias de Acesso

Legenda

A4 Gráfica

Stratura Asfaltos S.AUTM: N 7.793.755m / E 591.607mZona 23K - Datum SIRGAS 2000

Limites do empreendimento

Escala Gráfica

50m

NE

591.

607m

N 7.793.755m

Minas Gerais

Goiás

Bahia

EspíritoSanto

São Paulo Rio deJaneiro

OceanoAtlântico

•Januária

•São Francisco

•Unaí

•Paracatu

•MontesClaros

•Salinas

•Curvelo

•Araxá

•Ituiutaba•Uberlândia•Araguari

•Uberaba

•Formiga•Divinópolis

•Poços de Caldas

•Lavras

Juiz de Fora•

Muriaé•

Belo Horizonte •

•Ouro Preto

•Caratinga•Nova Era

TeófiloOtoni•

•Viçosa

RS

SC

PRSP

RJ

ESMG

BA

MS

GO

MTRO

AC

AM PA

TO

PI

SE

PBPE

RNCEMA

APRR

AL

Av. Antônio CarlosR.

p/

de M

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R. B

arra

Lon

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R. Ju

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For

a

R. U

berlâ

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R. Ibiá

R. Francisco Sá

Av. Antônio Carlos

Av. C

ampo

Fló

rido

R. Pio IX

R. Jardim do Seridó

Av. Belo Horizonte

403020100

1.3. Empresa Responsável pela Realização do Estudo

Nome Fantasia: FULLGEO DIAGNÓSTICO E REMEDIAÇÃO AMBIENTAL Razão Social: FULLGEO ENGENHARIA LTDA. CNPJ: 03.313.469/0001-79 Logradouro: Rua Adib Auada, 354 - Sala 52 a 54 - Cobertura Município/UF Cotia/SP CEP: 06710-700 Responsável: Engenheiro Civil Valter Pereira Leite Telefone: (11) 3816 1489

1.4. Período de Realização dos Serviços de Campo

Início: 03/07/2018 Fim: 20/07/2018

2. Caracterização Preliminar da Área Estudada

Neste capítulo são apresentadas e descritas as características da área estudada (instalações, equipamentos e histórico), levantadas de maneira preliminar ao início dos serviços correlatos à realização do estudo reportado neste relatório. Assim, as características ora apresentadas refletem as informações disponíveis sobre a área na data de início dos serviços de campo. Tais informações foram utilizadas para a elaboração do modelo conceitual de investigação ambiental.

2.1. Instalações

A área em estudo foi caracterizada por um fábrica inativa de emulsões asfálticas pertencente à STRATURA ASFALTOS S.A. O empreendimento possui como áreas operacionais: parques de tanques, setor de produção, laboratório, oficina e galpão de matéria prima. Foram identificadas também edificações de uso administrativo, vestiário, copa e balança rodoviária. A planta de instalações do empreendimento é apresentada na Figura 2.

Foram identificados vinte e nove tanques de armazenamento de produtos químicos e de processamento industrial distribuídos em duas bacias de contenção. O abastecimento de água e esgotamento sanitário do imóvel é realizado pela COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS (COPASA). Não foi identificada a presença de poços de abastecimento na área avaliada. A energia elétrica e telefonia fixa do empreendimento são fornecidas através de cabos aéreos pela COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS (CEMIG).

2.2. Equipamentos

As características dos tanques são apresentadas no Quadro 1.


Projeto 073.2018 3

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


R. p

/ de

Min

as

R. B

arra

Long

á

Fornecedor deEquipamentos Industriais

Oficina de Caminhões

Av. C

ampo

Fló

rido

EstabelecimentosComerciais eResidências

Residência

Av. Antônio Carlos

Av. Antônio Carlos

R. Francisco Sá

Campo de Futebol

N 7.792.589m

E 59

4.91

3m

N 7.792.500m

N 7.792.550m

N 7.792.600m

E 59

4.90

0m

E 59

4.85

0m

E 59

4.80

0m

E 59

4.95

0m

E 59

5.00

0m

Indústrias

Estacionamentode Caminhões

(Oficina)

Córrego Imbiriçu (canalizado)

N


Galpão deMatéria Prima

Quiosque

Vestiários

Balança Rodoviária

PrédioAdministrativo

TQ-610 TQ-609TQ-604

TQ-603

TQ-602TQ-605

TQ-608

TQ-611

TQ-607TQ-606

TQ-601

TQ-612

SAO

TQ-613TQ-614

TQ-406TQ-407

TQ-002

TQ-412TQ-413

TQ-404

TQ-403

TQ-4

05

TQ-4

01

TQ-4

11

TQ-4

10

TQ-4

09

TQ-4

08TQ

-402

Aque

cedo

r de

Óle

o Té

rmico

Setor de Produção

Laboratório

Copa

Oficina

Indústrias

Indústrias

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Decantador

Stratura Asfaltos S.AN 7.793.755m / E 591.607mZona 23K - Datum SIRGAS 2000

Sentido geral de fluxo subterrâneo

Figura 2 - Planta de Instalações do Empreendimento

Legenda

A3 Gráfica

Escala Gráfica

10m0

Tanque aéreo horizontal

Caixa separadora de água e óleo

PM-00 Poço de monitoramento existente

SAO

Tanque aéreo vertical

2 4 6 8

PM-01

PM-01

PM-03


Quadro 1. Tanques de Armazenamento e Processo Industrial.

Tanque Tipo Posição Produto Volume (L) Status

001 Aéreo Horizontal Ácido 2.400 Ativo

002 Aéreo Vertical Água 9.400 Ativo

401 Aéreo Horizontal CAP 40.397 Ativo

402 Aéreo Horizontal CAP 38.520 Ativo

403 Aéreo Vertical CAP 39.653 Ativo

404 Aéreo Vertical Emulsão 91.847 Ativo

405 Aéreo Horizontal OC 24.662 Ativo

406 Aéreo Vertical OC 24.662 Ativo

407 Aéreo Vertical Extensor 23.330 Ativo

408 Aéreo Horizontal Asfalto Modificado 21.770 Ativo




412 Aéreo Vertical Asfalto Modificado 80.000 Ativo

413 Aéreo Vertical Betuflex 80.000 Ativo












612 Aéreo Horizontal Emulsão 81.844 Ativo



CAP: Cimento asfáltico de petróleo; OC: Óleo Combustível; NI: Não informado.

O Anexo II apresenta certificados de ensaios realizados em produtos armazenados na área.


Projeto 073.2018 5

2.3. Entorno

A seguir são descritas características do entorno do empreendimento considerando o raio de 100 m de distância do perímetro da STRATURA BETIM. A disposição espacial das feições identificadas pode ser visualizada na Figura 3. A ocupação do entorno da área do empreendimento é composta por estabelecimentos comerciais, residências e indústrias.

Verificou-se abastecimento de água e esgotamento sanitário realizados pela COPASA. A energia elétrica e telefonia fixa são fornecidas através de cabos aéreos. Não foi identificada a presença de poços de abastecimento no entorno do empreendimento.

2.4. Histórico

Não há registros históricos de usos anteriores, acidentes ambientais, vazamentos de substâncias perigosas, autuações do órgão ambiental e estudos ambientais anteriores para a área estudada.

Em junho de 2013, a SERVMAR emitiu o “Relatório de Investigação Confirmatória”. Os serviços consistiram na execução de três sondagens, instalação de três poços de monitoramento, coleta de amostras de solo e água subterrânea para BTEX, PAH e Metais, levantamento topográfico e ensaio de permeabilidade. Não foram identificadas anomalias de solo e água subterrânea perante os Valores Orientadores da DN COPAM/CERH 02:2010.


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Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


Figura 3 - Mapa de Uso e Ocupação do Solo no Entorno

Legenda

A3 Gráfica

Limites da área estudada


Raio de 100m a partir do perímetro da área

Sentido do fluxo subterrâneo

Poço de visita - rede de esgotoPVE-00

PVP-00

Escala Gráfica

20m5


Escola

Residências


Indústrias

EstabelecimentosComerciais e Residencias

Córrego Imbiriçu

(Canalizado)

Córrego Imbiriçu

(Canalizado)

PVP-01

PVP-02

PVP-03

PVE-01

PVP-04

PVP-05

PVP-06

PVE-02

PVP-07

PVP-08

PVP-09

10 15 20

Poço de visita - rede de água pluviais

E 59

1.60

7m

N 7.793.755m

Indústrias

3. Modelo de Investigação Ambiental

O modelo de investigação ambiental foi elaborado com base na caracterização física da área estudada e das fontes de contaminação identificadas, dos padrões ambientais aplicáveis em níveis federal, estadual e/ou municipal e da antecipação de potenciais situações de riscos, conforme exposto a seguir.

3.1. Fontes de contaminação

3.1.1. Fontes Potenciais

Conceitualmente, as fontes potenciais de contaminação caracterizam-se pelos equipamentos que contêm ou podem conter espécies químicas potencialmente agressivas ao próprio empreendimento, ao meio ambiente e às comunidades vizinhas.

Durante a vistoria realizada na área do empreendimento antes do início dos serviços de campo, as fontes potenciais de contaminação foram caracterizadas pelos tanques de armazenamento e linhas de distribuição. As substâncias químicas de interesse foram caracterizadas por hidrocarbonetos e produtos e insumos relacionados à fabricação de emulsões asfálticas, dentre eles soluções aquosas e o cimento asfáltico de petróleo, denominado de CAP.

3.1.2. Fontes Primárias

Conceitualmente, as fontes primárias caracterizam-se pelos equipamentos, instalações ou feições que promovem a confirmação dos impactos ambientais potenciais relacionados às fontes potenciais. Tais fontes são identificadas por evidências visuais levantadas através de inspeções, registros operacionais históricos, testes de integridade construtiva, ensaios ou quaisquer outras evidências.

Não foram identificados registros da ocorrência de fontes primárias pretéritas ou ativas na área estudada durante a vistoria realizada antes do início dos serviços de campo.

3.1.3. Fontes Secundárias

Conceitualmente, as fontes secundárias de contaminação são caracterizadas por compartimentos ambientais que possuem capacidade de armazenar ou reter temporariamente as espécies químicas perigosas, liberando-as paulatinamente para causar impacto em outros compartimentos ambientais.

Não foram identificados registros da ocorrência de fontes secundárias pretéritas ou ativas na área estudada durante a vistoria realizada antes do início dos serviços de campo.


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3.2. Mecanismos de Liberação e Transporte Considerando o posicionamento das fontes de potenciais de contaminação consideradas neste estudo, o mecanismo potencial de liberação de potenciais contaminantes ao meio foi identificado como o vazamento seguido da infiltração no solo, da difusão no ar dos poros da zona não saturada e do transporte pela água subterrânea. Assim, o solo na zona não saturada e a água subterrânea foram objetados como meios de interesse para levantamento visual de indícios de contaminação. 3.3. Plano de Investigação Ambiental Diante das premissas acima descritas, partiu-se para a realização dos serviços de campo e de laboratório visando à obtenção dos objetivos do projeto, seguindo orientações do contratante. Diante da ausência de registros da ocorrência de fontes primárias e secundárias de contaminação, foi programada a realização de varredura de vapores orgânicos no solo (Soil Gas Survey) visando à orientação dos pontos de amostragem de solo e água subterrânea, bem como de realização de serviços correlatos. A seguir, programou-se a realização de sondagens a trado manual e coleta de amostras de solo, instalação de poços de monitoramento e coleta de amostras de água subterrânea (caso interceptada a água subterrânea), levantamento planialtimétrico e ensaio de permeabilidade. As amostras coletadas foram encaminhadas ao laboratório selecionado para realização das análises químicas dos compostos constituintes do espectro analítico elencado para este estudo. 3.4. Espectro Analítico O espectro analítico foi determinado pelo contratante com base em compostos químicos de interesse relacionados às fontes potenciais de contaminação e previamente pesquisados na área. Assim, foram selecionados os parâmetros analíticos relacionados a seguir:

• BTEX (Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos); • PAH (Polyciclic Aromatic Hydrocarbons, Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos); • TPH Total; • Metais (Chumbo, Cromo e Níquel).

3.5. Padrões Ambientais Para orientar a avaliação crítica dos resultados analíticos de solo foram tomados os Valores Orientadores (VO) da Deliberação Normativa COPAM 166:2011 para BTEX e PAH e o Valor de Intervenção da CETESB DD 010:2006 para TPH. Para água subterrânea foram tomados os Valores Orientadores (VO) da Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH 02:2010 para BTEX e PAH e o Valor de Intervenção da CETESB DD 010:2006 para TPH. Os Valores Orientadores caracterizam padrões de qualidade química dos meios amostrados, de forma que a área na qual são identificadas concentrações de compostos químicos de interesse superiores aos mesmos.


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4. Serviços Executados

4.1. Varredura de Vapores Orgânicos no solo

Para realização da varredura de vapores orgânicos foi utilizado um martelo rompedor rotativo BOSCH SDS GDH11, combinado com broca de vídea de ¾” de diâmetro e 1,0 m de comprimento. Foram realizadas perfurações em malha regular de 5 m a 10 m de espaçamento, distribuídas por toda a área do empreendimento. As medições de vapores orgânicos foram realizadas em campo através da inserção de uma vareta de medição nas sondagens realizadas, a 0,5 m e 1,0 m de profundidade. Para a realização das medições foi utilizado um fotoionizador de campo, marca PHOCHECK TIGER. O Anexo III apresenta o certificado de calibração do instrumento. A Tabela 1 apresenta os resultados das medições de vapores orgânicos no solo. As Figuras 4 e 5 apresentam a distribuição em planta dos resultados das medições de vapores orgânicos no solo.

Tabela 1. Resultados da Varredura de Vapores Orgânicos.

Sondagem Data Diâmetro (pol.) VOC (ppmV)

0,5 m 1,0 m

S-01 03/07/2018 ¾ 7,8 26,7

S-02 03/07/2018 ¾ 8,1 27,9

S-03 03/07/2018 ¾ 9,8 32,2

S-04 03/07/2018 ¾ 9,1 30,5

S-05 03/07/2018 ¾ 9,7 32,8

S-06 03/07/2018 ¾ 11,1 35,0

S-07 03/07/2018 ¾ 21,6 38,9

S-08 03/07/2018 ¾ 31,5 55,3

S-09 03/07/2018 ¾ 0,7 2,6

S-10 03/07/2018 ¾ 12,2 21,4

S-11 03/07/2018 ¾ 21,9 26,5

S-12 03/07/2018 ¾ 81,7 96,9

S-13 03/07/2018 ¾ 112,7 171,2

S-14 03/07/2018 ¾ 46,4 80,5

S-15 03/07/2018 ¾ 18,9 23,3

S-16 03/07/2018 ¾ 4,7 12,2

S-17 03/07/2018 ¾ 3,9 14,7

S-18 03/07/2018 ¾ 9,1 18,8

S-19 03/07/2018 ¾ 10,1 29,4

S-20 03/07/2018 ¾ 11,9 29,0

S-21 03/07/2018 ¾ 10,6 27,0


Projeto 073.2018 10

Tabela 1. Resultados da Varredura de Vapores Orgânicos.

Sondagem Data Diâmetro (pol.) VOC (ppmV)

0,5 m 1,0 m

S-22 03/07/2018 ¾ 1,9 7,2

S-23 03/07/2018 ¾ 1,7 8,2

S-24 03/07/2018 ¾ 0,3 5,4

S-25 03/07/2018 ¾ 2,9 8,1

S-26 03/07/2018 ¾ 3,2 7,8

S-27 03/07/2018 ¾ 1,9 8,5

S-28 03/07/2018 ¾ 31,3 46,1

S-29 03/07/2018 ¾ 8,7 12,9

S-30 03/07/2018 ¾ 2,1 7,0

S-31 03/07/2018 ¾ 1,9 8,2

S-32 03/07/2018 ¾ 10,6 16,3

S-33 03/07/2018 ¾ 9,7 16,5

S-34 03/07/2018 ¾ 10,3 17,6

S-35 03/07/2018 ¾ 9,7 20,4

S-36 03/07/2018 ¾ 26,9 45,6

S-37 03/07/2018 ¾ 10,9 23,1

S-38 03/07/2018 ¾ 11,6 19,5

S-39 03/07/2018 ¾ 3,9 16,8

S-40 03/07/2018 ¾ 1,1 6,0

S-41 03/07/2018 ¾ 6,7 16,7

S-42 03/07/2018 ¾ 5,1 16,7

S-43 03/07/2018 ¾ 1,1 5,6

S-44 03/07/2018 ¾ 0,6 4,2

S-45 03/07/2018 ¾ 1,8 11,1

S-46 03/07/2018 ¾ 3,1 15,3

S-47 03/07/2018 ¾ 3,8 10,7

S-48 03/07/2018 ¾ 2,7 12,0

S-49 03/07/2018 ¾ 5,6 13,0

S-50 03/07/2018 ¾ 7,3 15,3

S-51 03/07/2018 ¾ 6,1 17,7


Projeto 073.2018 11

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


R. p

/ de

Min

as

R. B

arra

Long

á



Av. C

ampo

Fló

rido


Residência

Av. Antônio Carlos

Av. Antônio Carlos

R. Francisco Sá

Campo de Futebol

N 7.792.589m

E 59

4.91

3m

N 7.792.500m

N 7.792.550m

N 7.792.600m

E 59

4.90

0m

E 59

4.85

0m

E 59

4.80

0m

E 59

4.95

0m

E 59

5.00

0m

Indústrias


(Oficina)


N



Quiosque

Vestiários



TQ-610 TQ-609TQ-604

TQ-603

TQ-602TQ-605

TQ-608

TQ-611

TQ-607TQ-606

TQ-601

TQ-612

SAO

TQ-613TQ-614

TQ-406TQ-407

TQ-002

TQ-412TQ-413

TQ-404

TQ-403

TQ-4

05

TQ-4

01

TQ-4

11

TQ-4

10

TQ-4

09

TQ-4

08TQ

-402

Aque

cedo

r de

Óle

o Té

rmico

Setor de Produção

Laboratório

Copa

Oficina

Indústrias

Indústrias

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Decantador



Legenda

A3 Gráfica

Escala Gráfica

10m0


Caixa separadora de água e óleoSAO


2 4 6 8

Ponto de medição de vapores orgânicosS-00

S-44(0,6)

S-42(5,1)

S-41(1,1)

S-38(11,6)

S-39(3,9)

S-37(10,9)

S-40(1,1) S-43

(1,1)

S-08(31,5)

S-07(21,6)

S-06(11,1)

S-05(9,7) S-14

(46,9)

S-34(10,3)

S-35(9,7) S-36

(26,9)

S-33(9,7)

S-31(1,9)

S-29(8,7)

S-30(2,1)

S-32(10,6)S-27

(1,9)

S-13(112,7)

S-04(9,1)

S-03(9,8) S-12

(81,7)

S-02(8,1) S-11

(21,9)

S-01(7,8) S-10

(10,2)

S-09(0,7)

S-15(18,9) S-16

(4,7) S-18(9,1)

S-17(3,9)

S-19(10,1)

S-20(11,9)

S-23(1,7)

S-22(1,9)

S-24(0,3)

S-26(3,2)

S-25(2,9)

S-49(5,6)

S-50(5,6)

S-51(6,1)

S-48(2,7)

S-47(3,8)

S-46(3,1)

S-45(1,8)

Figura 4 - Isoconcentrações de VaporesOrgânicos no Solo - Profundidade 0,5m

Faixas de Isoconcentração

Até 20 (ppmV)21 a 100 (ppmV)>100 (ppmV)

S-21(10,6)

S-28(31,3)


Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


R. p

/ de

Min

as

R. B

arra

Long

á



Av. C

ampo

Fló

rido


Residência

Av. Antônio Carlos

Av. Antônio Carlos

R. Francisco Sá

Campo de Futebol

N 7.792.589m

E 59

4.91

3m

N 7.792.500m

N 7.792.550m

N 7.792.600m

E 59

4.90

0m

E 59

4.85

0m

E 59

4.80

0m

E 59

4.95

0m

E 59

5.00

0m

Indústrias


(Oficina)


N



Quiosque

Vestiários



TQ-610 TQ-609TQ-604

TQ-603

TQ-602TQ-605

TQ-608

TQ-611

TQ-607TQ-606

TQ-601

TQ-612

SAO

TQ-613TQ-614

TQ-406TQ-407

TQ-002

TQ-412TQ-413

TQ-404

TQ-403

TQ-4

05

TQ-4

01

TQ-4

11

TQ-4

10

TQ-4

09

TQ-4

08TQ

-402

Aque

cedo

r de

Óle

o Té

rmico

Setor de Produção

Laboratório

Copa

Oficina

Indústrias

Indústrias

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Decantador



Legenda

A3 Gráfica

Escala Gráfica

10m0




2 4 6 8

Ponto de medição de vapores orgânicosS-00

S-44(4,2)

S-42(16,7)

S-41(16,7)

S-38(19,5)

S-39(16,8)

S-37(28,1) S-40

(6,0) S-43(5,6)

S-08(55,3)

S-07(38,9)

S-06(35,0)

S-05(32,8) S-14

(80,5)

S-34(17,6)

S-35(20,4) S-36

(45,6)

S-33(16,5)

S-31(8,2)

S-29(12,9)

S-30(7,02)

S-32(16,5)S-27

(8,5)

S-13(171,2)

S-04(30,5)

S-03(32,2) S-12

(96,9)

S-02(27,9) S-11

(26,5)

S-01(26,7) S-10

(21,4)

S-09(2,6)

S-15(23,3) S-16

(18,2) S-18(18,8)

S-17(14,7)

S-19(29,4)

S-20(29,0)

S-23(8,2)

S-22(7,2)

S-24(5,4)

S-26(7,8)

S-25(8,1)

S-49(13,0)

S-50(15,3)

S-51(17,7)

S-48(11,0)

S-47(10,7)

S-46(15,5)

S-45(11,1)

Figura 5 - Isoconcentrações de VaporesOrgânicos no Solo - Profundidade 1,0m

Faixas de Isoconcentração

Até 20 (ppmV)21 a 100 (ppmV)>100 (ppmV)

S-21(27,0)

S-28(46,1)


4.2. Sondagens e Coleta de Amostras de Solo

A realização de sondagens objetivou permitir o reconhecimento das camadas constituintes do aquífero local, a medição em campo dos teores de vapores orgânicos no solo e a instalação de poços de monitoramento. As sondagens foram realizadas utilizando-se trado manual tipo caneco com diâmetro de 4”, conforme orientações da NBR 15.492:2007 – Sondagens de Reconhecimento para Fins de Qualidade Ambiental – Procedimento. As características das sondagens são apresentadas na Tabela 2. A Figura 6 ilustra a localização das sondagens executadas.

Tabela 2. Características das Sondagens Realizadas.

Sondagem Início Término Diâm. (pol.) Método Prof. (m)

ST-01 03/07/2018 03/07/2018 4 Manual 5,20

ST-02 03/07/2018 03/07/2018 4 Manual 9,20

Total 14,40

Foram realizadas medições de vapores orgânicos no solo perfurado a cada avanço de 0,5 m de profundidade. Para a realização das medições de VOC foi utilizado um fotoionizador de campo, marca PHOCHECK TIGER. A Tabela 3 demonstra os resultados das medições realizadas.

Tabela 3. Resultados das Medições de Vapores Orgânicos em Profundidade (ppmV).

Prof. (m) ST-01 ST-02

0,5 0,7 122,6

1,0 1,4 573,9

1,5 4,5 239,9

2,0 3,8 10765,0

2,5 3,9 45,7

3,0 Sat 1010,0

3,5 Sat 8167

4,0 Sat 7371

4,5 Sat 5317

5,0 Sat 3772

5,5 Sat 2402

6,0 Sat 500,2

6,5 Sat 784,7

7,0 Sat Sat

Sat: Zona Saturada; Imp: Impenetrável.


Projeto 073.2018 14

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


R. p

/ de

Min

as

R. B

arra

Long

á



Av. C

ampo

Fló

rido


Residência

Av. Antônio Carlos

Av. Antônio Carlos

R. Francisco Sá

Campo de Futebol

N 7.792.589m

E 59

4.91

3m

N 7.792.500m

N 7.792.550m

N 7.792.600m

E 59

4.90

0m

E 59

4.85

0m

E 59

4.80

0m

E 59

4.95

0m

E 59

5.00

0m

Indústrias


(Oficina)


N



Quiosque

Vestiários



TQ-610 TQ-609TQ-604

TQ-603

TQ-602TQ-605

TQ-608

TQ-611

TQ-607TQ-606

TQ-601

TQ-612

SAO

TQ-613TQ-614

TQ-406TQ-407

TQ-002

TQ-412TQ-413

TQ-404

TQ-403

TQ-4

05

TQ-4

01

TQ-4

11

TQ-4

10

TQ-4

09

TQ-4

08TQ

-402

Aque

cedo

r de

Óle

o Té

rmico

Setor de Produção

Laboratório

Copa

Oficina

Indústrias

Indústrias

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Decantador



Legenda

A3 Gráfica

Escala Gráfica

10m0




2 4 6 8

ST-00 Sondagem

ST-02

ST-01

Figura 6 - Localização das Sondagens Executadas


Programou-se a seleção das amostras deformadas de solo para análises químicas de contaminantes com base nas medições de vapores orgânicos, de maneira que fossem coletadas as amostras correspondentes às sondagens com detecção dos maiores valores medidos em campo. Porém, na ausência de vapores orgânicos no solo, as amostras deformadas de solo foram coletadas conforme relacionado na Tabela 4. O Quadro 2 relaciona as massas coletadas e métodos de preservação das amostras de solo.

Tabela 4. Amostras Deformadas de Solo Coletadas.

Amostra Ponto Data de coleta Profundidade (m) Espectro analítico

SO0732018001 ST-01 03/07/2018 1,50 BTEX, PAH, TPH e Metais

SO0732018002 ST-02 03/07/2018 2,00 BTEX, PAH, TPH e Metais

Quadro 2. Massas Coletadas e Métodos de Preservação de Amostras.

Parâmetros analíticos Frasco Massa (kg) Preservação

BTEX, PAH, TPH e Metais Vidro branco 0,25 Refrigeração a 6oC

4.3. Instalação de Poços de Monitoramento

A instalação de poços de monitoramento visou à complementação da malha de monitoramento do aquífero local, à realização de medições hidrogeológicas e a coleta de amostras de água subterrânea. Para instalação dos poços de monitoramento foram utilizados tubos de PVC Geomecânico DN 50 lisos e filtrantes (com ranhuras de 0,5 mm de espessura), capes inferiores de PVC roscável, tampas de pressão, bentonita e pré-filtro de areia lavada 1,5 a 3 mm, seguindo orientações da NBR 15495:2007 – Poços de Monitoramento para Aquíferos Granulares. A Tabela 5 resume as características dos poços instalados.

Tabela 5. Características dos Poços de Monitoramento Instalados.

Poço Posição Data Diâmetro(pol.)

Prof. (m)

Selo (m)

Pré-filtro (m)

Filtro (m)

PM-04 ST-01 03/07/2018 2 5,00 0,00 – 0,50 0,50 – 5,20 1,00 – 5,00

PM-05 ST-02 04/07/2018 2 9,00 0,00 – 4,50 4,50 – 9,20 5,00 – 9,00

Total 14,00

A Figura 7 mostra a localização dos poços de monitoramento instalados e a Figura 8 ilustra os perfis construtivos e litológicos dos poços.


Projeto 073.2018 16

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


R. p

/ de

Min

as

R. B

arra

Long

á



Av. C

ampo

Fló

rido


Residência

Av. Antônio Carlos

Av. Antônio Carlos

R. Francisco Sá

Campo de Futebol

N 7.792.589m

E 59

4.91

3m

N 7.792.500m

N 7.792.550m

N 7.792.600m

E 59

4.90

0m

E 59

4.85

0m

E 59

4.80

0m

E 59

4.95

0m

E 59

5.00

0m

Indústrias


(Oficina)


N



Quiosque

Vestiários



TQ-610 TQ-609TQ-604

TQ-603

TQ-602TQ-605

TQ-608

TQ-611

TQ-607TQ-606

TQ-601

TQ-612

SAO

TQ-613TQ-614

TQ-406TQ-407

TQ-002

TQ-412TQ-413

TQ-404

TQ-403

TQ-4

05

TQ-4

01

TQ-4

11

TQ-4

10

TQ-4

09

TQ-4

08TQ

-402

Aque

cedo

r de

Óle

o Té

rmico

Setor de Produção

Laboratório

Copa

Oficina

Indústrias

Indústrias

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Decantador



Legenda

A3 Gráfica

Escala Gráfica

10m0




SAO


2 4 6 8

PM-01

PM-02

PM-00 Poço de monitoramento instalado

PM-03

PM-04

PM-05Figura 7 - Localização dos Poços de Monitoramento

Instalados


Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


ST-01 (4")PM-04 (2")

(5,20m)5,00m

0,7

SO07

3201

8001

Calçamento (concreto, asfalto)

Aterro argiloso marrom com cascalho

Figura 8 - Perfis Litológicos e Construtivos dos Poços deMonitoramento Instalados

Legenda

A4 Gráfica

Prof

undi

dade

(m)

0,0

Concentração de VOC no solo (ppmV)0

Ponto de coleta de amostra deformadaSO073

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

ST-02 (4")PM-05 (2")

(9,20m)9,00m

122,6

SO07

3201

8002

Nível d'água durante a sondagem

Nível d'água estabilizado

1,4

4,5

3,8

3,9

573,9

239,9

10765,0

45,7

1010,0

8167

7371

5317

3772

2402

500,2

784,7

Argila siltosa de coloração marromavermelhada, por vezes amarelada

Argila arenosa de coloração marromamarelada com cascalho

(00,0m)00,0m

Cap superior

Selo de bentonita

Tubo liso

Pré-filtro

Cap inferior

Tubo filtro

Profundidade da sondagemProfundidade do poço

Perfil Contrutivo

4.4. Levantamento Planialtimétrico

Para a realização do levantamento planialtimétrico foi utilizada uma estação total eletrônica marca RUIDE Instruments, série RTS - 820. As cotas e coordenadas dos principais pontos inventariados são apresentadas na Tabela 6. O memorial de dados do levantamento planialtimétrico é apresentado no Anexo IV.

Tabela 6. Coordenadas e Cotas dos Poços de Monitoramento.

Ponto UTM E UTM N Zona Cota relativa (m)

PM-01 591562,23 7793698,22 23K 858,00

PM-02 591595,82 7793817,30 23K 850,13

PM-03 591608,58 7793776,49 23K 852,41

PM-04 591593,36 7793790,95 23K 851,74

PM-05 591595,74 7793706,74 23K 857,36

4.5. Medições de Nível d’Água e Eventual Fase Livre

As medições de nível d’água e eventual fase livre objetivaram determinar a profundidade da água subterrânea local, identificar os locais com eventual presença de combustíveis em fase livre e quantificar a eventual ocorrência de fase livre nos poços existentes na área. Foi utilizado um medidor sonoro de interfaces com trena de 30 m, marca Hidrosuprimentos, modelo HSIF-30, com escala de 0 a 30,00 m e precisão ±0,005 m.

As medições foram integradas às cotas topográficas dos poços de monitoramento para determinação das cargas hidráulicas. Os resultados das medições e cálculos são apresentados na Tabela 7.

Tabela 7. Resultados das Medições de Nível d’Água e Fase Livre e Cálculos de Cargas Hidráulicas – 20/07/2018.

Ponto Cota (m) Nível de óleo (m)

Nível d’água (m)

Espessura de fase livre (m) H (m)

PM-01 858,00 NEx 7,12 0,00 850,88

PM-02 850,13 NEx 1,86 0,00 848,27

PM-03 852,41 NEx 3,08 0,00 849,33

PM-04 851,74 NEx 2,86 0,00 848,88

PM-05 857,36 NEx 6,89 0,00 850,47

H: Carga Hidráulica; NEx: Não Existente.


Projeto 073.2018 19

4.6. Coleta de Amostras de Água Subterrânea

Foram coletadas amostras de água subterrânea a partir dos poços de monitoramento existentes e instalados. Durante a coleta foram realizadas medições de pH, eH (potencial redox), condutividade elétrica, oxigênio dissolvido e temperatura. As amostras foram coletadas através do método de baixa vazão com bomba submersa, procedendo-se ao envase das alíquotas após a estabilização dos parâmetros monitorados, conforme especificado no Anexo 1 da Decisão de Diretoria 10/2006/C (CETESB, 2006), admitindo-se variações padronizadas, a saber:

• pH: ±0,1;• CE: ±3%;• eH: ±10 mV;• OD: ±0,3 mg.L-1.

A Tabela 8 relaciona as amostras coletadas e os pontos de coleta.

Tabela 8. Amostras de Água Subterrânea Coletadas.

Amostra Ponto Data de coleta Espectro analítico

ASB0732018001 PM-02 20/07/2018 BTEX, PAH, TPH e Metais





Os volumes coletados e métodos de preservação das amostras são demonstrados no Quadro 3.

Quadro 3. Volumes Coletados e Métodos de Preservação de Amostras de Água.

Parâmetros analíticos Frasco Volume (mL) Preservação

BTEX e Metais Vial 40 Acidificação com HCl até pH<2 e refrigeração a 6oC

PAH e TPH Vidro âmbar 1000 Refrigeração a 6oC

4.7. Análises Químicas

As amostras de solo, água subterrânea e de controle coletadas foram encaminhadas ao laboratório para realização dos ensaios analíticos, conforme demonstrado no Quadro 4. Oslaudos analíticos emitidos pelo laboratório são reproduzidos no Anexo V.


Projeto 073.2018 20

Quadro 4. Métodos Analíticos.

Parâmetros analíticos Método Analítico Matriz Amostras analisadas

PAH US EPA 8270 (D):2007 US EPA 3510 (C):1996

Solo 2

Água subterrânea 5

BTEX US EPA 8260 (C):2006; US EPA 5021 (A):2003

Solo 2


TPH US EPA 8270 (D):2007; US EPA 3510 (C):1996

Solo 2


Metais US EPA 3005 (A):1992; US EPA 6010 (D):2014

Solo 2


4.8. Ensaio Hidrogeológico

A realização do ensaio hidrogeológico visou estimar a condutividade hidráulica (k) do aquífero. A metodologia do ensaio consistiu da medição do nível estático, seguida da remoção de água do poço e da medição do nível d’água durante a recuperação. O resultado é apresentado na Tabela 9. O memorial de cálculo é apresentado no Anexo VI. Para a realização do ensaio foi utilizado o medidor sonoro de interfaces. A condutividade hidráulica foi calculada através da solução de HVORSLEV,

K= r2 . ln L

R2 .L .T0

onde:

K = condutividade hidráulica [L.T-1] r = raio da boca do poço de monitoramento [L] R = raio do poço de monitoramento no trecho ensaiado [L] L = comprimento do filtro do poço de monitoramento [L] T0 = tempo de recuperação de 63% do nível d'água [T]

Tabela 9. Resultado do Ensaio Hidrogeológico.

Poço k (cm.s-1)

PM-01 9,00.10-4

PM-04 7,15.10-4

PM-05 2,35.10-4


Projeto 073.2018 21

5. Resultados Obtidos

5.1. Geologia Regional e Local

No contexto geológico regional, a cidade de Betim está inserida nos domínios da Província Estrutural do Cráton do São Francisco, que na região é representado principalmente por rochas arqueanas do Complexo Belo Horizonte, além de rochas metamórficas e metassedimentares do Supergrupo Minas (Grupo Sabará, Grupo Piracicaba e Grupo Itabira) e do Grupo Nova Lima.

O local investigado encontra-se sobre rochas do Complexo Ortognáissico Belo Horizonte, que consiste principalmente de ortognaisses tonalítico-trondhjemítico-granodiorítico e granítico, granulítico, migmatítico e anfibolito, de idade mesoarqueana. O mapa geológico da região em estudo pode ser observado na Figura 9.

Ao sudeste da área ocorrem rochas do Supergrupo Minas, como os clorita-xistos, metagrauvacas e metatufos do Grupo Sabará, os filitos, xistos, quartzitos e dolomitos do Grupo Piracicaba e itabiritos, dolomitos, filitos e xistos do Grupo Itabira, do Paleoproterozóico Inferior. No extremo oeste da área ocorrem rochas do Grupo Nova Lima (Supergrupo Rio das Velhas), da Unidade Ressedimentada e da Formação Santo Amaro, de quartzitos e xistos, também de idade mesoarqueana.

Localmente, as sondagens realizadas permitiram identificar, sob as camadas de calçamento, a seguinte sequência estratigráfica, do topo para a base:

• Aterro argiloso de coloração marrom com cascalho, com espessura de até 0,5 m;

• Argila arenosa de coloração marrom amarelada com cascalho, com espessuras entre4,5 m e 5,4 m de profundidade;

• Argila siltosa de coloração marrom avermelhada, por vezes amarelada, identificada apartir de 5,4 m até a profundidade máxima estudada de 9,2 m.

Geomorfologicamente a cidade de Betim situa-se na unidade da Depressão de Belo Horizonte, que faz parte dos Crátons Neoproterozóicos do Nordeste/Sudeste, próximo ao limite ao sul com a unidade das Serras do Quadrilátero Ferrífero, parte dos Cinturões Móveis Neoproterozóicos do Sudeste-Sul.


Projeto 073.2018 22

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


A4 Gráfica

Legenda

Figura 9 - Mapa Geológico Regional

Fonte: Modificado CPRM,2001Escala Gráfica

3Km

Stratura Betim S.AUTM: N 7.793.755m / E 591.607mZona 23K - Datum SIRGAS 2000

Grupo Sabará - clorita xisto, metatufo emetagrauvaca

10

PALEOPROTEROZÓICO

Supergrupo Minas

ARQUEANO

Complexo Belo Horizonte 2830 Ga - ortognaissestipo TTG e granítico, migmatito, anfibolito, rochasmetaultramáficas e intercalações de rochassupracrustais

PP2ms

A3bh

Rodovia

A3bh

A3bh

A3bh

A3bh

A3bh

PP2ms

BR-262 BR-381

Est.

do C

onto

rno

da P

etro

brás

N 7.790.000m

N 7.795.000m

N 7.800.000m

E 60

0.00

0m

E 59

0.00

0m

N

E 59

1.60

7m

N 7.795.755mE

595.

000m

5.2. Hidrogeologia Regional e Local Segundo o CPRM, a região de Betim se insere no Domínio Hidrogeológico do Cristalino, de favorabilidade hidrogeológica baixa a muito baixa, onde ocorrem granitóides, gnaisses, granulitos, migmatitos, básicas e ultrabásicas, constituindo o aquífero fissural. Como tais rochas praticamente não possuem porosidade primária, a ocorrência de água fica condicionada à porosidade secundária, de fraturas e fendas e devido a isso as vazões produzidas por poços são pequenas e a água muitas vezes é salinizada. O mapa hidrogeológico da região em estudo pode ser observado na Figura 10. Ao sul da área ocorre o Domínio Hidrogeológico de Metavulcânicas e Metassedimentos, formado por litologias de xistos, filitos, metarenitos, metassiltitos, anfibolitos, quartzitos, ardósias, metagrauvacas, metavulcânicas diversas, entre outras, relacionadas ao aquífero tipo fissural. Do mesmo modo que o domínio do cristalino, a porosidade secundária condiciona a ocorrência da água, que pode ser salinizada na maior parte, em função da baixa circulação e do tipo de rocha. A cidade de Betim se situa na Bacia Hidrográfica do São Francisco, sub-bacia do Ribeirão Arrudas, bacia Rio das Velhas. Ela possui uma área de drenagem de 28.091 km2 e abrange 44 municípios mineiros. Esta sub-bacia engloba a cidade de Contagem e região metropolitana de Belo Horizonte, que concentra atividades industriais e tem processo de urbanização avançado, causando um alto grau de impacto ambiental e degradação das águas. O Córrego Pintados, está localizado a leste do empreendimento. O nível d’água do aquífero superior apresentou profundidade entre 1,86 m e 7,12 m, com média de 4,36 m. A Figura 11 ilustra o mapa potenciométrico local para o dia 20/07/2018 que demonstra fluxo subterrâneo geral de sul para norte. A Figura 12 apresenta as seções hidrogeológicas paralela e perpendicular ao fluxo subterrâneo.


Projeto 073.2018 24

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

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Local

Título

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CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


A4 Gráfica

Legenda

Figura 10 - Mapa Hidrogeológico Regional

Fonte: Modificado CPRM,2001Escala Gráfica

3Km10

N

Córre

go B

ela V

ista

Córrego Imbiruçu

Córrego do Quebra

Córrego Pintado

Ribeirão Se

rzedo

Córre

go In

depe

ndên

cia

6

6

6

6

6

4

4

4

BR-262 BR-381

Est.

do C

onto

rno

da P

etro

brás

N 7.790.000m

N 7.795.000m

N 7.800.000m

E 60

0.00

0m

E 59

0.00

0m

Aquífero fissural de baixa favorabilidadehidrogeológica. Os litotipos são xistos, filitos,metarenitos, metassiltitos, anfibolitos, quartzitos,metagrauvacas, metavulcânicas diversas, que estãorelacionados a aqüífero fissural. A porosidadeprimária dessas rochas é baixa e sua porosidadesecundária é dada por fraturamento, o que se traduzem reservatórios aleatórios, descontínuos e depequena extensão. Em geral as vazões são pequenase a água pode ser salinizada.

Domínio Hidrogeológico 4 - Metassedimentos/metavulcânicas

Aquífero fissural de baixa a muito baixafavorabilidade hidrogeológica. É constituído porrochas ígneas e metamórficas, constituindo aqüíferofissural. A ocorrência da água subterrânea ficacondicionada a porosidade secundária(fraturamento), o que se traduz em reservatóriosaleatórios, descontínuos e de pequena extensão. Asvazões geralmente são pequenas, e a água pode sersalinizada. Este domínio é o que apresenta a menorpossibilidade de acúmulo de água subterrâneadentre todos os aqüíferos fissurais.

Domínio Hidrogeológico 6 - Cristalino

4

6

Rodovia

HidrografiaE

591.

607m

N 7.795.755mE

595.

000m

Stratura Betim S.AUTM: N 7.793.755m / E 591.607mZona 23K - Datum SIRGAS 2000

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


R. p

/ de

Min

as

R. B

arra

Long

á



Av. C

ampo

Fló

rido


Residência

Av. Antônio Carlos

Av. Antônio Carlos

R. Francisco Sá

Campo de Futebol

N 7.792.589m

E 59

4.91

3m

N 7.792.500m

N 7.792.550m

N 7.792.600m

E 59

4.90

0m

E 59

4.85

0m

E 59

4.80

0m

E 59

4.95

0m

E 59

5.00

0m

Indústrias


(Oficina)


N



Quiosque

Vestiários



TQ-610 TQ-609TQ-604

TQ-603

TQ-602TQ-605

TQ-608

TQ-611

TQ-607TQ-606

TQ-601

TQ-612

SAO

TQ-613TQ-614

TQ-406TQ-407

TQ-002

TQ-412TQ-413

TQ-404

TQ-403

TQ-4

05

TQ-4

01

TQ-4

11

TQ-4

10

TQ-4

09

TQ-4

08TQ

-402

Aque

cedo

r de

Óle

o Té

rmico

Setor de Produção

Laboratório

Copa

Oficina

Indústrias

Indústrias

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Decantador


Legenda

A3 Gráfica

Escala Gráfica

10m0




SAO


2 4 6 8

PM-01

PM-02


PM-03

PM-04

PM-05

(848,27)

(848,88)

(849,33)

(850,47)

(850,88)

Linha equipotencial

Sentido do fluxo subterrâneo

Carga hidráulica (m)(00,00)

Seções hidrogeológicas

Figura 11 - Mapa Potenciométrico (20/07/2018)

B'B

A

A'


850,0

849,0

849,5

850,5

848,5

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


Nível d'água

Carga hidráulica (m)

Escala Horizontal

20m

0,00

Figura 12 - Seções Hidrogeológicas

A4 Gráfica

Legenda

Cota

(m)

0

Calçamento (concreto, asfalto)

5 10 15

Escala Vertical

10m0 2 4 6 8

860

Aterrro argiloso marrom com cascalho

Argila siltosa de coloração marrom avermelhada,por vezes amarelada

Argila arenosa de coloração marromamarelada com cascalho

858

856

854

852

850

848

846

844

PM-0

5

PM-0

3

PM-0

4

PM-0

2 PM-0

4

PM-0

3

A A' B'B

850,47

849,33 848,88848,27

848,88 849,33

5.3. Impactos Ambientais

5.3.1. Fase de Vapor

Foi identificada a existência no solo de focos de vapores orgânicos sensíveis ao detector de gases combustíveis, com concentrações baixas, entre 0 ppmV e máximo 171,2 ppmV, sendo esta última na sondagem S-13, a 1,0 m de profundidade. Também foi identificada a existência de foco de vapores orgânicos no solo durante a execução de sondagens para instalação de poço de monitoramento, com concentrações entre 0,7 e 10.765 ppmV, sendo esta última na sondagem ST-02, a 2,0 m de profundidade.

5.3.2. Fase Livre

Não foi identificada fase livre sobrenadante durante as medições de nível d’água nos poços de monitoramento existentes e instalados.

5.3.3. Fase Retida

Os resultados analíticos de amostras de solo para BTEX, PAH, TPH e Metais são apresentados na Tabela 10, juntamente com os Valores Orientadores (VO) da DN COPAM 166:2011 para Investigação Industrial (VII) e o Valor de Intervenção da CETESB DD 010:2006. A comparação dos resultados das amostras de solo com os Valores Orientadores para Intervenção não indicou a existência de anomalias geoquímicas. A distribuição em planta dos resultados analíticos de amostras de solo é apresentada na Figura 13.

5.3.4. Fase Dissolvida

Os resultados analíticos de BTEX, PAH, TPH e Metais em amostras de água subterrânea são apresentados na Tabela 11, juntamente com os Valores Orientadores (VO) para Investigação (VI) da DN COPAM/CERH 02:2010 e o Valor de Intervenção da CETESB DD 010:2006. A comparação dos resultados analíticos das amostras de água subterrânea com os VI permitiu identificar a existência das anomalias hidroquímicas relacionadas a seguir:

• Chumbo (VI: 10 μg.L-1):Anomalias detectadas nas amostras de água subterrânea coletadas nos poços demonitoramento PM-01 e PM-05.

A distribuição em planta dos resultados analíticos de água subterrânea é apresentada na Figura 14. As anomalias foram constatadas apenas nos poços de monitoramento PM-01 e PM-05. Não foram identificadas anomalias nos demais poços de monitoramento.


Projeto 073.2018 28

Tabela 10. Resultados Analíticos das Amostras de Solo e Valores Orientadores para Intervenção.

Parâmetros

Local ST-01 ST-02 DD 256:2016 DD 010:2006

Amostra SO0732018001 SO0732018002 Valor de Intervenção

Profundidade (m) 1,50 2,00

Data 03/11/18 03/11/18

BTEX (mg.kg -1 )

Benzeno <0,0010 <0,0010 0,15 NC

Tolueno <0,0010 <0,0010 75 NC

Etilbenzeno <0,0010 <0,0010 95 NC

m,p-Xilenos <0,0020 <0,0020 NC NC

o-Xileno <0,0010 <0,0010 NC NC

Xilenos (soma) <0,0010 <0,0010 70 NC

PAH (mg.kg -1 )

Naftaleno <0,0028 <0,0029 90 NC

Acenaftileno <0,0028 <0,0029 NC NC

Acenafteno <0,0028 <0,0029 NC NC

Fluoreno <0,0028 <0,0029 NC NC

Fenantreno <0,0028 <0,0029 95 NC

Antraceno <0,0028 <0,0029 NC NC

Fluoranteno <0,0028 <0,0029 NC NC

Pireno <0,0028 <0,0029 NC NC

Benzo(a)antraceno <0,0028 <0,0029 65 NC

Criseno <0,0028 <0,0029 NC NC

Benzo(b)fluoranteno <0,0028 <0,0029 NC NC

Benzo(k)fluoranteno <0,0028 <0,0029 NC NC

Benzo(a)pireno <0,0028 <0,0029 3,5 NC

Indeno(1,2,3-c,d)pireno <0,0028 <0,0029 130 NC

Dibenzo(a,h)antraceno <0,0028 <0,0029 1,3 NC

Benzo(g,h,i)perileno <0,0028 <0,0029 NC NC

TPH Total (mg.kg -1 )

TPH Total (C8 a C40) <9,959 <10,206 NC 1000

Metais (mg.kg -1 )

Chumbo 1,680 1,769 900 NC

Cromo 2,223 3,074 400 NC

Níquel 0,590 0,740 130 NC

NC: Não calculado;

Resultados Analíticos

Industrial (VI I )

VO

Valor de Intervenção (VI)


Projeto 073.2018 29

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


R. p

/ de

Min

as

R. B

arra

Long

á



Av. C

ampo

Fló

rido


Residência

Av. Antônio Carlos

Av. Antônio Carlos

R. Francisco Sá

Campo de Futebol

N 7.792.589m

E 59

4.91

3m

N 7.792.500m

N 7.792.550m

N 7.792.600m

E 59

4.90

0m

E 59

4.85

0m

E 59

4.80

0m

E 59

4.95

0m

E 59

5.00

0m

Indústrias


(Oficina)


N



Quiosque

Vestiários



TQ-610 TQ-609TQ-604

TQ-603

TQ-602TQ-605

TQ-608

TQ-611

TQ-607TQ-606

TQ-601

TQ-612

SAO

TQ-613TQ-614

TQ-406TQ-407

TQ-002

TQ-412TQ-413

TQ-404

TQ-403

TQ-4

05

TQ-4

01

TQ-4

11

TQ-4

10

TQ-4

09

TQ-4

08TQ

-402

Aque

cedo

r de

Óle

o Té

rmico

Setor de Produção

Laboratório

Copa

Oficina

Indústrias

Indústrias

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Decantador



Legenda

A3 Gráfica

Escala Gráfica

10m0




2 4 6 8

ST-00 Sondagem

ST-02

ST-01

BenzenoComposto (mg.Kg )

VO - DN COPAM 166:2011

ToluenoEtilbenzeno

-1

Xilenos (soma)Naftaleno

Prevenção0,03

0,130,12

0,146,2

Benzeno

ST-01

ToluenoEtilbenzenoXilenos (soma)Naftaleno

1,50m<0,0010

<0,0028

Composto (mg.Kg )-1

<0,0010

<0,0010<0,0010

Benzeno

ST-02


2,00m<0,0010

<0,0029

Composto (mg.Kg )-1

<0,0010

<0,0010<0,0010

Figura 13 - Distribuição em Planta dos ResultadosAnalíticos das Amostras de Solo

Parâmetros

Local PM-04 PM-05

Data abr/13 jul/18 abr/13 jul/18 abr/13 jul/18 jul/18 jul/18

BTEX (µg.L -1 )

Benzeno ND <1,0 ND <1,0 ND <1,0 <1,0 <1,0 5 NC

Tolueno ND <1,0 ND <1,0 ND <1,0 <1,0 <1,0 700 NC

Etilbenzeno ND <1,0 ND <1,0 ND <1,0 <1,0 <1,0 300 NC

m,p-Xilenos ND <2,0 ND <2,0 ND <2,0 <2,0 <2,0 NC NC

o-Xileno ND <1,0 ND <1,0 ND <1,0 <1,0 <1,0 NC NC

Xilenos (soma) ND <1,0 ND <1,0 ND <1,0 <1,0 <1,0 500 NC

PAH (µg.L -1 )

Naftaleno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 140 NC

Acenaftileno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 NC NC

Acenafteno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 NC NC

Fluoreno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 NC NC

Fenantreno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 140 NC

Antraceno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 NC NC

Fluoranteno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 NC NC

Pireno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 NC NC

Benzo(a)antraceno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 1,75 NC

Criseno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 NC NC

Benzo(b)fluoranteno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 NC NC

Benzo(k)fluoranteno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 NC NC

Benzo(a)pireno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 0,7 NC

Indeno(1,2,3-c,d)pireno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 0,17 NC

Dibenzo(a,h)antraceno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 0,18 NC

Benzo(g,h,i)perileno ND <0,01 ND <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 NC NC

TPH Total (µg.L -1 )

TPH Total (C8 a C40) 9,6 <175 14,2 <175 11,4 <175 <175 <175 NC 600

Metais (µg.L -1 )

Cromo ND 22,0 ND <5,0 ND <5,0 <5,0 <5,0 50 NC

Chumbo ND 32,0 ND <5,0 ND <5,0 <5,0 14,0 10 NC

Níquel ND <5,0 ND <5,0 ND 9,0 <5,0 13,0 20 NC

NC: Não calculado; NAn:

Resultados Analíticos VO

Tabela 11. Resultados Analíticos das Amostras de Água Subterrânea e Valores Orientadores praa Intervenção.

CETESB DD

010:2006

ASB0

7320

1800

5

DN COPAM/

CERH 02:2010

Amostra

ASB0

7320

1800

2

ASB0

7320

1800

3

ASB0

7320

1800

4

ASB0

7320

1800

1

- - -

PM-01 PM-02 PM-03


Projeto 073.2018 31

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


R. p

/ de

Min

as

R. B

arra

Long

á



Av. C

ampo

Fló

rido


Residência

Av. Antônio Carlos

Av. Antônio Carlos

R. Francisco Sá

Campo de Futebol

N 7.792.589m

E 59

4.91

3m

N 7.792.500m

N 7.792.550m

N 7.792.600m

E 59

4.90

0m

E 59

4.85

0m

E 59

4.80

0m

E 59

4.95

0m

E 59

5.00

0m

Indústrias


(Oficina)


N



Quiosque

Vestiários



TQ-610 TQ-609TQ-604

TQ-603

TQ-602TQ-605

TQ-608

TQ-611

TQ-607TQ-606

TQ-601

TQ-612

SAO

TQ-613TQ-614

TQ-406TQ-407

TQ-002

TQ-412TQ-413

TQ-404

TQ-403

TQ-4

05

TQ-4

01

TQ-4

11

TQ-4

10

TQ-4

09

TQ-4

08TQ

-402

Aque

cedo

r de

Óle

o Té

rmico

Setor de Produção

Laboratório

Copa

Oficina

Indústrias

Indústrias

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Decantador



Legenda

A3 Gráfica

Escala Gráfica

10m0




SAO


2 4 6 8

PM-01

PM-02


PM-03

PM-04

PM-05

BenzenoComposto (µg.L )Valores Orientadores

ToluenoEtilbenzeno

-1

Xilenos (soma)

COPAM/CERH

5

500

700300

Naftaleno 140Chumbo 10

Benzeno

PM-01


Jun/18<1,0

<0,01

-1

<1,0

<1,0<1,0

Composto (µg.L )

Chumbo 32,0

Benzeno

PM-02


Jun/18<1,0

<0,01

-1

<1,0

<1,0<1,0

Composto (µg.L )

Chumbo <5,0

Benzeno

PM-03


Jun/18<1,0

<0,01

-1

<1,0

<1,0<1,0

Composto (µg.L )

Chumbo <5,0

Benzeno

PM-04


Jun/18<1,0

<0,01

-1

<1,0

<1,0<1,0

Composto (µg.L )

Chumbo <5,0

Benzeno

PM-05


Jun/18<1,0

<0,01

-1

<1,0

<1,0<1,0

Composto (µg.L )

Chumbo 14,0

Figura 14 - Distribuição em Planta dos ResultadosAnalíticos das Amostras de Água Subterrânea

As análises das águas subterrâneas indicaram presença de Chumbo em concentrações anômalas perante os Valores Orientadores para Investigação da DN COPAM/CERH 02:2010 nos poços de monitoramento PM-01 e PM-05, que estão localizados em pontos mais elevados da propriedade da STRATURA BETIM e a montante de todos os tanques e processos produtivos. Os poços de monitoramento PM-02, PM-04 e PM-06, todos posicionados a jusante dos poços PM-01 e PM-05 e da área de armazenagem dos produtos asfálticos, não apresentaram anomalias hidroquímicas.

De acordo com certificados de ensaios fornecidos pela STRATURA BETIM, os produtos utilizados no seu processo produtivo não possuem o Chumbo em sua composição. Assim, é possível que a presença de Chumbo dissolvido nas águas subterrâneas dos poços PM-01 e PM-05 possua origem externa, sem qualquer relação com a atividade desenvolvida pela STRATURA BETIM na área estudada.

6. Conclusões

Os serviços realizados na área da STRATURA BETIM e arredores no âmbito da realização do estudo de Diagnóstico Ambiental descrito neste relatório permitiram concluir a respeito do quadro ambiental do empreendimento e do entorno, conforme apresentado a seguir.

A área em estudo foi caracterizada por um fábrica de emulsões asfálticas pertencente à STRATURA ASFALTOS S.A. A área encontrava-se em processo de descomissionamento e desinvestimento das instalações pela STRATURA BETIM à época de realização dos serviços descritos neste relatório. O empreendimento possui como áreas operacionais: parques de tanques, setor de produção, laboratório, oficina e galpão de matéria prima. Foram identificadas também edificações de uso administrativo, vestiário, copa e balança rodoviária. A ocupação do entorno da área do empreendimento é composta por estabelecimentos comerciais, residências e indústrias.

Durante a vistoria realizada na área do empreendimento antes do início dos serviços de campo, as fontes potenciais de contaminação foram caracterizadas pelos tanques de armazenamento e linhas de distribuição. As substâncias químicas de interesse foram caracterizadas por hidrocarbonetos e produtos e insumos relacionados à fabricação de emulsões asfálticas, dentre eles soluções aquosas e o cimento asfáltico de petróleo, denominado de CAP.

Não foram identificados registros da ocorrência de fontes primárias e secundárias pretéritas ou ativas na área estudada durante a vistoria realizada antes do início dos serviços de campo.

Dentro do contexto geológico regional, o empreendimento assenta-se sobre rochas do Complexo Ortognáissico Belo Horizonte. Localmente, as sondagens realizadas permitiram identificar sob as camadas de calçamento, sequência estratigráfica composta por aterro argiloso de coloração marrom com cascalho, argila arenosa de coloração marrom amarelada com cascalho e argila siltosa de coloração marrom avermelhada, até a profundidade máxima estudada de 9,2 m.

Geomorfologicamente, a cidade de Betim situa-se na unidade da Depressão de Belo Horizonte, que faz parte dos Crátons Neoproterozóicos do Nordeste/Sudeste, próximo ao limite ao sul com a unidade das Serras do Quadrilátero Ferrífero, parte dos Cinturões Móveis Neoproterozóicos do Sudeste-Sul.


Projeto 073.2018 33

Segundo o CPRM, a região se insere sobre o Domínio Hidrogeológico do Cristalino, de favorabilidade hidrogeológica baixa a muito baixa. O nível d’água foi interceptado à profundidade média de 4,36 m. O mapa potenciométrico local para o dia 20/07/2018 demonstrou direção e sentido do fluxo subterrâneo de norte para sul.

Não foi identificada fase livre sobrenadante durante as medições de nível d’água nos poços de monitoramento existentes e instalados.

Durante a execução de sondagens para varredura de vapores, foi identificada a existência no solo de focos de vapores orgânicos sensíveis ao detector de gases combustíveis, com concentrações entre 0 e 171,2 ppmV, sendo esta última, na sondagem S-13, a 1,0 m de profundidade.

Também foi identificada a existência de vapores orgânicos no solo durante a execução de sondagens para instalação de poço de monitoramento, com concentrações entre 0,7 e 10.765 ppmV, sendo esta última na sondagem ST-02, a 2,0 m de profundidade.

A comparação dos resultados das amostras de solo coletadas com os Valores Orientadores da DN COPAM 166:2011 e o Valor de Intervenção da CETESB DD 010:2006 permitiu concluir pela inexistência de anomalias geoquímicas.

As análises das águas subterrâneas indicaram presença de Chumbo em concentrações anômalas perante os Valores Orientadores para Investigação da DN COPAM/CERH 02:2010 nos poços de monitoramento PM-01 e PM-05, que estão localizados em pontos mais elevados da propriedade da STRATURA BETIM e a montante de todos os tanques e processos produtivos.

Os poços de monitoramento PM-02, PM-04 e PM-06, todos posicionados a jusante dos poços PM-01 e PM-05 e da área de armazenagem dos produtos asfálticos, não apresentaram anomalias hidroquímicas.

De acordo com certificados de ensaios fornecidos pela STRATURA BETIM, os produtos utilizados no seu processo produtivo não possuem o Chumbo em sua composição. Assim, é possível que a presença de Chumbo dissolvido nas águas subterrâneas dos poços PM-01 e PM-05 possua origem externa, sem relação com a atividade desenvolvida pela STRATURA BETIM na área estudada.

Cabe ressaltar que não há indicação de potenciais situações de risco à saúde humana em decorrência da presença de Chumbo nos poços de monitoramento PM-01 e PM-05, tendo em vista que a área da STRATURA BETIM se encontra sem uso e aguardando descomissionamento e desinvestimento, bem como não há indicação da existência de poço de captação de água subterrânea para quaisquer fins de consumo na área estudada.

7. Recomendações

Com base no exposto neste relatório, não há ações adicionais a serem enunciadas para a STRATURA em decorrência de eventuais passivos ambientais associados às suas operações na fábrica inativa de Betim/MG.


Projeto 073.2018 34

Alan Fabrício Vicente Coordenador de Projetos Engenheiro de Produção

CREA 5063828921/D

Valter Leite Diretor Técnico Engenheiro Civil

CREA 5062737088/D


Importante ressalva deve ser feita em relação à ocorrência de Chumbo dissolvido na água subterrânea em concentrações superiores aos Valores Orientadores da DN COPAM/CERH 02:2010, a montante da área de armazenagem dos produtos asfálticos e de processos produtivos, com a provável origem externa não relacionada com a atividade desenvolvida pela STRATURA BETIM no local. Caberá ao futuro proprietário do terreno a condução das ações para gerenciamento da área em decorrência da presença de Chumbo dissolvido na água subterrânea, conforme os termos do Artigo 13 da Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH nº 02 de 08/09/2010.

Dentre demais ações a serem conduzidas, um estudo de Investigação Detalhada e Avaliação de Risco à Saúde Humana deverá ser elaborado com vistas à compreensão e eventual delimitação da área de impacto por Chumbo dissolvido na água subterrânea. Ao final do estudo, ações adicionais de gerenciamento ambiental eventualmente cabíveis deverão ser enunciadas visando à proteção da saúde dos futuros ocupantes da área, em função das características do uso para ela pretendido.

8. Condições e Limitações

Este Relatório Técnico foi elaborado com base em dados coletados e serviços realizados pela FULLGEO, bem como em resultados fornecidos por terceiros legalmente habilitados.

Certificamos que as declarações contidas neste relatório são verdadeiras e corretas, e que os serviços realizados e conclusões apresentadas estão em conformidade com a boa técnica adotada pela FULLGEO, sendo a mesma elaborada em conformidade com as normas e procedimentos técnicos adotados pelas autoridades competentes.

O escopo dos serviços realizados e aqui apresentados obedece estritamente aos termos firmados entre o cliente e a FULLGEO, aplicando-se única e exclusivamente aos fins acordados e contratados entre as partes. Qualquer utilização deste material de forma estranha às finalidades acordadas e contratadas originalmente, ainda que de forma parcial, isentará a FULLGEO de qualquer responsabilidade sobre o mesmo.

9. Responsabilidade Técnica

Este Relatório Técnico foi elaborado pelos profissionais da FULLGEO ENGENHARIA LTDA. relacionados a seguir.

Cotia, 17 de setembro de 2018.

Projeto 073.2018 35

10. Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13.786 – Posto de serviço - Seleção dos Equipamentos para Sistema para Instalações Subterrâneas de Combustíveis. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.

__________. NBR 15492 – Sondagens de Reconhecimento para Fins de Qualidade Ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2007.

__________. NBR 15495 – Poços de Monitoramento para Aquíferos Granulares. Rio de Janeiro: ABNT, 2007.

CETESB; GTZ. Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas - 2.ed. São Paulo: CETESB, 2001. 389p.

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Mapa de Domínios/Subdomínios Hidrogeológicos do Brasil. Escala 1:2.500.000. 2001.

CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL/CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS – (COPAM/CERH-MG). Deliberação Normativa Conjunta Nº 2. Minas Gerais. COPAM/CERH, 2010.

CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL/CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS – (COPAM-MG). Deliberação Normativa Nº 166. Minas Gerais. COPAM, 2011.

FETTER, C.W. Applied Hydrogeology - Third Edition. New Jersey: Prentice Hall, 1994. 691p.

FREEZE, R.A.; CHERRY, J. Groundwater. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1979. 604p.


Projeto 073.2018 36

Anexo I. ART.


Projeto 073.2018

4. Atividade Técnica

2. Dados do Contrato

5. Observações

Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-SP ART de Obra ou Serviço

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo 28027230181050632

1. Responsável Técnico

VALTER PEREIRA LEITETítulo Profissional: Engenheiro Civil RNP:

Registro: 5062737088-SP

2605346838

Contratante: STRATURA ASFASTOS S.A. CPF/CNPJ:59.128.553/0004-10N°:Avenida CAMPO FLORIDO 705

Complemento:

Cidade: Betim UF:

Bairro: DISTRITO INDUSTRIAL PAULO CAMILO NORTE

MG CEP: 32681-145Vinculada à Art n°:Contrato:

Quantidade Unidade

Direção de Serviço Técnico1

Laudo Estudo Ambiental Ambiental 1,00000 unidade

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

Empresa Contratada: FULLGEO ENGENHARIA LTDA Registro: 0716585-SP

Celebrado em: 01/07/2018Valor: R$ 3.400,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado

Ação Institucional:

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART

Endereço:

Endereço: Avenida CAMPO FLORIDO N°: 705

Complemento: Bairro: DISTRITO INDUSTRIAL PAULO CAMILO NORTE

Cidade: Betim UF: MG CEP: 32681-145

Data de Início: 27/08/2018

Previsão de Término: 27/08/2020

Coordenadas Geográficas:

Finalidade: Código:

Proprietário: STRATURA ASFASTOS S.A. CPF/CNPJ: 59.128.553/0004-10

Endereço: Rua ADIB AUADA N°: 354

Complemento: SALA 42 - COBERTURA Bairro: JARDIM LAMBRETA

Cidade: Cotia UF: SP CEP: 06710-700

Data de Início: 27/08/2018

Previsão de Término: 27/08/2020

Coordenadas Geográficas:

Finalidade: Ambiental Código:

Proprietário: FULLGEO ENGENHARIA LTDA. CPF/CNPJ: 03.313.469/0001-79

3. Dados da Obra Serviço

6. Declarações

Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às atividades profissionais acima relacionadas.

Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A

Página 1/2

Valor ART R$ Registrada em: Valor Pago R$ Nosso Numero:82,94 05/09/2018 82,94 28027230181050632 Versão do sistema

8. Assinaturas

Declaro serem verdadeiras as informações acima

de deLocal data

STRATURA ASFASTOS S.A. - CPF/CNPJ: 59.128.553/0004-10

VALTER PEREIRA LEITE - CPF: 264.251.638-52

119 - ABENC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS CIVIS - ABENC

7. Entidade de Classe 9. Informações

- A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.creasp.org.br ou www.confea.org.br

- A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número.

- A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

www.creasp.org.brtel: 0800-17-18-11

Impresso em: 17/09/2018 09:48:44

Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A

Página 2/2

Anexo II. Certificados de Ensaios de Substâncias Presentes na Área.


Projeto 073.2018

Anexo III. Registro de Calibração do Medidor de Gases.


Projeto 073.2018

Anexo IV. Memorial de Dados do Levantamento Planialtimétrico.


Projeto 073.2018

Número do Projeto

Elaboração

Formato

Projeto

Endereço

Local

Título

Cliente

CDORevisão

Escala

VPL


073.2018




FullGeo


R. p

/ de

Min

as

R. B

arra

Long

á



Av. C

ampo

Fló

rido


Residência

Av. Antônio Carlos

Av. Antônio Carlos

R. Francisco Sá

Campo de Futebol

N 7.792.589m

E 59

4.91

3m

N 7.792.500m

N 7.792.550m

N 7.792.600m

E 59

4.90

0m

E 59

4.85

0m

E 59

4.80

0m

E 59

4.95

0m

E 59

5.00

0m

Indústrias


(Oficina)


N



Quiosque

Vestiários



TQ-610 TQ-609TQ-604

TQ-603

TQ-602TQ-605

TQ-608

TQ-611

TQ-607TQ-606

TQ-601

TQ-612

SAO

TQ-613TQ-614

TQ-406TQ-407

TQ-002

TQ-412TQ-413

TQ-404

TQ-403

TQ-4

05

TQ-4

01

TQ-4

11

TQ-4

10

TQ-4

09

TQ-4

08TQ

-402

Aque

cedo

r de

Óle

o Té

rmico

Setor de Produção

Laboratório

Copa

Oficina

Indústrias

Indústrias

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Parq

ue d

e Ta

nque

s

Decantador


Legenda

A3 Gráfica

Escala Gráfica

10m0 2 4 6 8

Anexo - Levantamento Planialtimétrico

AutoCAD SHX Text

PM02

AutoCAD SHX Text

850,13

AutoCAD SHX Text

PM04

AutoCAD SHX Text

851,74

AutoCAD SHX Text

PM03

AutoCAD SHX Text

852,41

AutoCAD SHX Text

PM01

AutoCAD SHX Text

858,00

AutoCAD SHX Text

PM05

AutoCAD SHX Text

857,36

Ponto Zona UTM E (m) UTM N (m) Cota (m)

PM-01 23K 591562,23 7793698,22 858,00

PM-02 23K 591595,82 7793817,30 850,13

PM-03 23K 591608,58 7793776,49 852,41

PM-04 23K 591593,36 7793790,95 851,74

PM-05 23K 591595,74 7793706,74 857,36

Anexo IV. Cotas e Coordenadas do Levantamento Planialtimétrico


Projeto 073.2018

Anexo V. Laudos Analíticos.


Projeto 073.2018

1 - Embalagem de transporte

( )( X )Conforme

Especificação: NA

2 - Temperatura do recebimento

( )( X ) Temperatura: 14,6NãoConforme

Especificação: PARA TODOS OS ENSAIOS AMOSTRAS LIBERADAS

3 - Identificação dos pontos

( )( X ) NãoConforme

Especificação: NA

4 - Frascos utilizados para amostragem


Numero de Frascos: 20

Especificação: NA

5 - Preservantes utilizados para amostragem

( )( X ) Não ConformeConforme

Especificação: NA

6 - Volume da amostra


Especificação: NA

7 - Prazos de validade

( )( X ) Não ConformeConformeEspecificação: NA

8 - Frascos de vial

( )NA( )( X ) Não ConformeConformeEspecificação: NA

9 - Documentação requerida para entrada

( )( X ) NãoSimEspecificação: NA

Observação: NA

Não Conforme

Interessado: FULLGEO ENGENHARIA LTDA Identificação: 301025

Projeto/Cliente: 073.2018 ESTRATURA

Data: 24/07/2018

Responsável pelo recebimento: DANILO ALVES Responsável pelo transporte: TRANS AVANSIHora Entrada: 18:00

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 301025Projeto/Cliente: 073.2018 ESTRATURA

Rua Vinte e Um, 470 Página 1 de 45Eurofins | ASL Jardim Rio Claro, Rio Claro - SP T | + 55 19 2112 8900

CEP: 04126-060 www.eurofins.com.br

Endereço: NI, NI - NICidade: NI NICPF/CNPJ: 00.000.000/0000-00

Interessado: FULLGEO ENGENHARIA LTDA

RESULTADOS ANALÍTICOS

Código ASL: 301025/78697Identificação da Amostra: ASB073.2018001Localização: NIMatriz: AGUA SUBTERRANEAData e Hora de Amostragem: 20/07/2018 - 11:40

Parâmetro [CAS] Unid LQ LQA VMP Incerteza4(±) Resultado

Cromo7440-47-3 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00083 0,022

Chumbo7439-92-1 mg/L 0,005 0,005 NA 0,0019 0,032

Níquel7440-02-0 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00020 < 0,005





TPH Total em ÁGUA

Data de Preparo: 27/07/2018

Data da Análise: 28/07/2018

Parâmetros [CAS] Resultados (µg/L) Incerteza4

(±)(µg/L)

Diluição LQ ( µg/L) LQA ( µg/L)

TPH Total (C8 a C40) ---- < 175 6,9 NA 175 175

Surrogate - Recuperação

(Amostra)

Resultado Surrogate (µg/L) Recuperação Surrogate em % Critério de aceitação

(%)

o-Terfenil 10 100 40 - 120

Legenda

LD : Limite Detecção

LQ : Limite Quantificação

LQA : Limite Quantificação Amostra

NA : Nao Aplicável

< LQ : Nao Detectado

Requisição/ Ponto: 301025/ 78697




Código ASL: 301025/78697Identificação da Amostra: ASB073.2018001Localização: NIMatriz: AGUA SUBTERRANEAData e Hora de Amostragem: 20/07/2018 - 11:40CONTROLE DE QUALIDADE E RASTREABILIDADE TPH TOTAL EM ÁGUA

Parâmetro Resultado do Branco(µg/L)

Resultado do LCS(µg/L)

Recuperação (%) Incerteza4(±)(µg/L)

Limite deQuantificação

(µg/L)

TPH Total (C8 a C40) < 175 291 101 14 175

Surrogate - Recuperação (Branco) Resultado Surrogate(µg/L)

RecuperaçãoSurrogate em %

Critério de aceitação (%)

o-Terfenil 10,0 100 40 - 120

Surrogate - Recuperação (LCS) Resultado Surrogate(µg/L)

Recuperação Surrogateem %


o-Terfenil 8,0 80 40 - 120

Legenda

LD : Limite DetecçãoLQ : Limite Quantificação

NA : Nao Aplicável< LQ : Nao Detectado

Branco




Padrão





BTEX EM AGUA GC MS Data de Preparo: 27/07/2018

Data de Análise: 28/07/2018

Parâmetros [CAS] Resultados

(µg/L)

Incerteza4

(±)(µg/L)

Diluição Limite de Detecção

(µg/L)

Limite de

Quantificação

(µg/L)

LQA

(µg/L)

Benzeno 71-43-2 < 1,0 0,053 NA 0,127 1,0 1,0

Tolueno 108-88-3 < 1,0 0,064 NA 0,047 1,0 1,0

Etilbenzeno 100-41-4 < 1,0 0,074 NA 0,187 1,0 1,0

o-xileno 95-47-6 < 1,0 0,051 NA 0,225 1,0 1,0

m,p-xileno 108-38-3

106-42-3

< 2,0 0,10 NA 0,224 2,0 2,0

Xileno Total 95-47-6

108-38-3

106-42-3

< 1,0 0,051 NA - 1,0 1,0

BTEX Total ---- < 1,0 - - - 1,0 1,0

Surrogate - Recuperação (Amostra) Resultado Surrogate em % Critério de aceitação (%)

p-Bromofluorbenzeno 86 80 - 120

Tolueno-d8 98 80 - 120




NA : Não Aplicável

<LQ : Não Detectado




Código ASL: 301025/78697Identificação da Amostra: ASB073.2018001Localização: NIMatriz: AGUA SUBTERRANEAData e Hora de Amostragem: 20/07/2018 - 11:40CONTROLE DE QUALIDADE E RASTREABILIDADE BTEX EM ÁGUA GC MS

Parâmetros Resultados doBranco (µg/L)

Resultados do LCS(µg/L)

Recuperação (%) Incerteza4Resultados do LCS

(±)(µg/L)

Diluição Limite deQuantificação

(µg/L)

Benzeno < 1,0 48,0 96 2,6 NA 1,0

Tolueno < 1,0 43,0 86 2,7 NA 1,0

Etilbenzeno < 1,0 44,0 88 3,2 NA 1,0

o-xileno < 1,0 43,0 86 2,2 NA 1,0

m,p Xileno < 2,0 80,0 80 4,1 NA 2,0

Xileno Total - 123 82 6,3 NA 1,0

Surrogate - Recuperação(Branco)

Recuperação Surrogate em % Critério de aceitação (%)


Tolueno-d8 86 80 - 120

Surrogate - Recuperação(LCS)



Tolueno-d8 82 80 - 120

Legenda:




< LQ : Não Detectado




Branco




Padrão





PAH EM ÁGUA GC MS




(µg/L)

Incerteza4

(±)(µg/L)

Diluição Limite de

Detecção

(µg/L)

Limite de

Quantificação

(µg/L)

LQA

(µg/L)

Naftaleno 91-20-3 < 0,01 0,00038 NA 0,003 0,01 0,01

Acenaftileno 208-96-8 < 0,01 0,0010 NA 0,001 0,01 0,01

Acenafteno 83-32-9 < 0,01 0,00069 NA 0,001 0,01 0,01

Fluoreno 86-73-7 < 0,01 0,00070 NA 0,002 0,01 0,01

Fenantreno 85-01-8 < 0,01 0,00069 NA 0,003 0,01 0,01

Antraceno 120-12-7 < 0,01 0,00050 NA 0,003 0,01 0,01

Fluoranteno 206-44-0 < 0,01 0,00061 NA 0,005 0,01 0,01

Pireno 129-00-0 < 0,01 0,00068 NA 0,004 0,01 0,01

Benzo (a) Antraceno 56-55-3 < 0,01 0,00032 NA 0,002 0,01 0,01

Criseno 218-01-9 < 0,01 0,00057 NA 0,002 0,01 0,01

Benzo (b) Fluoranteno 205-99-2 < 0,01 0,00048 NA 0,002 0,01 0,01

Benzo (k) Fluoranteno 207-08-9 < 0,01 0,00046 NA 0,001 0,01 0,01

Benzo (a) Pireno 50-32-8 < 0,01 0,00063 NA 0,001 0,01 0,01

Indeno (1,2,3-c,d) Pireno 193-39-5 < 0,01 0,00073 NA 0,001 0,01 0,01

Dibenzo (a,h) Antraceno 53-70-3 < 0,01 0,00085 NA 0,002 0,01 0,01

Benzo (g,h,i) Perileno 191-24-2 < 0,01 0,00088 NA 0,002 0,01 0,01

Total PAH's ---- - - - - - -

Obs. Ensaio Total PAH's refere-se a somatória dos compostos citados acima conforme escopo CRL0267.

Surrogate - Recuperação (Amostra) Recuperação Surrogate em % Critério de aceitação (%)

2- Fluorbifenil 50 40 - 120

p-Terfenil-D14 54 40 - 120

Legenda:










CONTROLE DE QUALIDADE E RASTREABILIDADE PAH EM ÁGUA GC MS

Parâmetro Resultado do

Branco (µg/L)

Resultado do LCS

(µg/L)

Recuperação (%) Incerteza4

Resultado do LCS

(±)(µg/L)


Quantificação

(µg/L)

Naftaleno < 0,01 284,0 56 11 NA 0,01

Acenaftileno < 0,01 242,0 48 17 NA 0,01

Acenafteno < 0,01 252,0 50 25 NA 0,01

Fluoreno < 0,01 251,0 50 18 NA 0,01

Fenantreno < 0,01 239,0 47 17 NA 0,01

Antraceno < 0,01 309,0 61 15 NA 0,01

Fluoranteno < 0,01 289,0 57 18 NA 0,01

Pireno < 0,01 273,0 54 18 NA 0,01

Benzo (a) antraceno < 0,01 262,0 52 8,3 NA 0,01

Criseno < 0,01 302,0 60 17 NA 0,01

Benzo (b) fluoranteno < 0,01 239,0 47 11 NA 0,01

Benzo (k) fluoranteno < 0,01 273,0 54 13 NA 0,01

Benzo (a) Pireno < 0,01 329,0 65 21 NA 0,01

Indeno (1,2,3-c,d) Pireno < 0,01 404,0 80 30 NA 0,01

Dibenzo (a,h) Antraceno < 0,01 215,0 43 18 NA 0,01

Benzo (g,h,i) Perileno < 0,01 405,0 81 36 NA 0,01

Surrogate - Recuperação (Branco) Recuperação Surrogate em % Critério de aceitação (%)

2-Fluorbifenil 43 40 - 120

p-Terfenil-D14 86 40 - 120

Surrogate - Recuperação (LCS) Recuperação Surrogate em % Critério de aceitação (%)


p-Terfenil-D14 60 40 - 120

Legenda:








Branco




Padrão






Cromo7440-47-3 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00019 < 0,005

Chumbo7439-92-1 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00030 < 0,005

Níquel7440-02-0 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00020 < 0,005





TPH Total em ÁGUA




(±)(µg/L)


TPH Total (C8 a C40) ---- < 175 6,9 NA 175 175


(Amostra)


(%)

o-Terfenil 9 90 40 - 120

Legenda




NA : Nao Aplicável









(µg/L)

Incerteza4

(±)(µg/L)


(µg/L)

Limite de

Quantificação

(µg/L)

LQA

(µg/L)

Benzeno 71-43-2 < 1,0 0,053 NA 0,127 1,0 1,0

Tolueno 108-88-3 < 1,0 0,064 NA 0,047 1,0 1,0

Etilbenzeno 100-41-4 < 1,0 0,074 NA 0,187 1,0 1,0

o-xileno 95-47-6 < 1,0 0,051 NA 0,225 1,0 1,0

m,p-xileno 108-38-3

106-42-3

< 2,0 0,10 NA 0,224 2,0 2,0


108-38-3

106-42-3

< 1,0 0,051 NA - 1,0 1,0

BTEX Total ---- < 1,0 - - - 1,0 1,0



Tolueno-d8 101 80 - 120










PAH EM ÁGUA GC MS




(µg/L)

Incerteza4

(±)(µg/L)


Detecção

(µg/L)

Limite de

Quantificação

(µg/L)

LQA

(µg/L)

Naftaleno 91-20-3 < 0,01 0,00038 NA 0,003 0,01 0,01

Acenaftileno 208-96-8 < 0,01 0,0010 NA 0,001 0,01 0,01

Acenafteno 83-32-9 < 0,01 0,00069 NA 0,001 0,01 0,01

Fluoreno 86-73-7 < 0,01 0,00070 NA 0,002 0,01 0,01

Fenantreno 85-01-8 < 0,01 0,00069 NA 0,003 0,01 0,01

Antraceno 120-12-7 < 0,01 0,00050 NA 0,003 0,01 0,01

Fluoranteno 206-44-0 < 0,01 0,00061 NA 0,005 0,01 0,01

Pireno 129-00-0 < 0,01 0,00068 NA 0,004 0,01 0,01


Criseno 218-01-9 < 0,01 0,00057 NA 0,002 0,01 0,01



Benzo (a) Pireno 50-32-8 < 0,01 0,00063 NA 0,001 0,01 0,01




Total PAH's ---- - - - - - -




p-Terfenil-D14 58 40 - 120

Legenda:











Cromo7440-47-3 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00019 < 0,005

Chumbo7439-92-1 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00030 < 0,005

Níquel7440-02-0 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00035 0,009





TPH Total em ÁGUA




(±)(µg/L)


TPH Total (C8 a C40) ---- < 175 6,9 NA 175 175


(Amostra)


(%)

o-Terfenil 10 100 40 - 120

Legenda




NA : Nao Aplicável









(µg/L)

Incerteza4

(±)(µg/L)


(µg/L)

Limite de

Quantificação

(µg/L)

LQA

(µg/L)

Benzeno 71-43-2 < 1,0 0,053 NA 0,127 1,0 1,0

Tolueno 108-88-3 < 1,0 0,064 NA 0,047 1,0 1,0

Etilbenzeno 100-41-4 < 1,0 0,074 NA 0,187 1,0 1,0

o-xileno 95-47-6 < 1,0 0,051 NA 0,225 1,0 1,0

m,p-xileno 108-38-3

106-42-3

< 2,0 0,10 NA 0,224 2,0 2,0


108-38-3

106-42-3

< 1,0 0,051 NA - 1,0 1,0

BTEX Total ---- < 1,0 - - - 1,0 1,0



Tolueno-d8 102 80 - 120










PAH EM ÁGUA GC MS




(µg/L)

Incerteza4

(±)(µg/L)


Detecção

(µg/L)

Limite de

Quantificação

(µg/L)

LQA

(µg/L)

Naftaleno 91-20-3 < 0,01 0,00038 NA 0,003 0,01 0,01

Acenaftileno 208-96-8 < 0,01 0,0010 NA 0,001 0,01 0,01

Acenafteno 83-32-9 < 0,01 0,00069 NA 0,001 0,01 0,01

Fluoreno 86-73-7 < 0,01 0,00070 NA 0,002 0,01 0,01

Fenantreno 85-01-8 < 0,01 0,00069 NA 0,003 0,01 0,01

Antraceno 120-12-7 < 0,01 0,00050 NA 0,003 0,01 0,01

Fluoranteno 206-44-0 < 0,01 0,00061 NA 0,005 0,01 0,01

Pireno 129-00-0 < 0,01 0,00068 NA 0,004 0,01 0,01


Criseno 218-01-9 < 0,01 0,00057 NA 0,002 0,01 0,01



Benzo (a) Pireno 50-32-8 < 0,01 0,00063 NA 0,001 0,01 0,01




Total PAH's ---- - - - - - -




p-Terfenil-D14 64 40 - 120

Legenda:











Cromo7440-47-3 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00019 < 0,005

Chumbo7439-92-1 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00030 < 0,005

Níquel7440-02-0 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00020 < 0,005





TPH Total em ÁGUA




(±)(µg/L)


TPH Total (C8 a C40) ---- < 175 6,9 NA 175 175


(Amostra)


(%)

o-Terfenil 6 60 40 - 120

Legenda




NA : Nao Aplicável









(µg/L)

Incerteza4

(±)(µg/L)


(µg/L)

Limite de

Quantificação

(µg/L)

LQA

(µg/L)

Benzeno 71-43-2 < 1,0 0,053 NA 0,127 1,0 1,0

Tolueno 108-88-3 < 1,0 0,064 NA 0,047 1,0 1,0

Etilbenzeno 100-41-4 < 1,0 0,074 NA 0,187 1,0 1,0

o-xileno 95-47-6 < 1,0 0,051 NA 0,225 1,0 1,0

m,p-xileno 108-38-3

106-42-3

< 2,0 0,10 NA 0,224 2,0 2,0


108-38-3

106-42-3

< 1,0 0,051 NA - 1,0 1,0

BTEX Total ---- < 1,0 - - - 1,0 1,0



Tolueno-d8 100 80 - 120










PAH EM ÁGUA GC MS




(µg/L)

Incerteza4

(±)(µg/L)


Detecção

(µg/L)

Limite de

Quantificação

(µg/L)

LQA

(µg/L)

Naftaleno 91-20-3 < 0,01 0,00038 NA 0,003 0,01 0,01

Acenaftileno 208-96-8 < 0,01 0,0010 NA 0,001 0,01 0,01

Acenafteno 83-32-9 < 0,01 0,00069 NA 0,001 0,01 0,01

Fluoreno 86-73-7 < 0,01 0,00070 NA 0,002 0,01 0,01

Fenantreno 85-01-8 < 0,01 0,00069 NA 0,003 0,01 0,01

Antraceno 120-12-7 < 0,01 0,00050 NA 0,003 0,01 0,01

Fluoranteno 206-44-0 < 0,01 0,00061 NA 0,005 0,01 0,01

Pireno 129-00-0 < 0,01 0,00068 NA 0,004 0,01 0,01


Criseno 218-01-9 < 0,01 0,00057 NA 0,002 0,01 0,01



Benzo (a) Pireno 50-32-8 < 0,01 0,00063 NA 0,001 0,01 0,01




Total PAH's ---- - - - - - -




p-Terfenil-D14 79 40 - 120

Legenda:











Cromo7440-47-3 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00019 < 0,005

Chumbo7439-92-1 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00083 0,014

Níquel7440-02-0 mg/L 0,005 0,005 NA 0,00053 0,013





TPH Total em ÁGUA




(±)(µg/L)


TPH Total (C8 a C40) ---- < 175 6,9 NA 175 175


(Amostra)


(%)

o-Terfenil 6 60 40 - 120

Legenda




NA : Nao Aplicável









(µg/L)

Incerteza4

(±)(µg/L)


(µg/L)

Limite de

Quantificação

(µg/L)

LQA

(µg/L)

Benzeno 71-43-2 < 1,0 0,053 NA 0,127 1,0 1,0

Tolueno 108-88-3 < 1,0 0,064 NA 0,047 1,0 1,0

Etilbenzeno 100-41-4 < 1,0 0,074 NA 0,187 1,0 1,0

o-xileno 95-47-6 < 1,0 0,051 NA 0,225 1,0 1,0

m,p-xileno 108-38-3

106-42-3

< 2,0 0,10 NA 0,224 2,0 2,0


108-38-3

106-42-3

< 1,0 0,051 NA - 1,0 1,0

BTEX Total ---- < 1,0 - - - 1,0 1,0



Tolueno-d8 103 80 - 120










PAH EM ÁGUA GC MS




(µg/L)

Incerteza4

(±)(µg/L)


Detecção

(µg/L)

Limite de

Quantificação

(µg/L)

LQA

(µg/L)

Naftaleno 91-20-3 < 0,01 0,00038 NA 0,003 0,01 0,01

Acenaftileno 208-96-8 < 0,01 0,0010 NA 0,001 0,01 0,01

Acenafteno 83-32-9 < 0,01 0,00069 NA 0,001 0,01 0,01

Fluoreno 86-73-7 < 0,01 0,00070 NA 0,002 0,01 0,01

Fenantreno 85-01-8 < 0,01 0,00069 NA 0,003 0,01 0,01

Antraceno 120-12-7 < 0,01 0,00050 NA 0,003 0,01 0,01

Fluoranteno 206-44-0 < 0,01 0,00061 NA 0,005 0,01 0,01

Pireno 129-00-0 < 0,01 0,00068 NA 0,004 0,01 0,01


Criseno 218-01-9 < 0,01 0,00057 NA 0,002 0,01 0,01



Benzo (a) Pireno 50-32-8 < 0,01 0,00063 NA 0,001 0,01 0,01




Total PAH's ---- - - - - - -




p-Terfenil-D14 57 40 - 120

Legenda:









RASTREABILIDADECódigo ASL Parâmetros Método Coletor Amostragem Entrada Realização301025/78697 METAIS TOTAIS SMEWW 23ª Ed 2017 Método

3030E USEPA 6010 Crev.03:2007 POPDAM060vs.22:2017

FULLGEO ENGENHARIA 20/07/2018 - 11:40 24/07/2018 31/07/2018

301025/78697 TPH USEPA 3510C ver.03:1996USEPA 8100 ver.00:1986USEPA 8015C ver.03:2007POPDAM097 vs.13:2017


301025/78697 CONTROLE TPH EM AGUA USEPA 3510C ver.03:1996USEPA 8100 ver.00:1986USEPA 8015C ver.03:2007POPDAM097 vs.13:2017


301025/78697 BTEX USEPA 5021A ver.02:2014USEPA 8260D ver.04:2017POPDAM046 vs.23:2017


301025/78697 CONTROLE BTEX EMAGUA GC MS

ABNT NBR 10005:2004 USEPA5021A ver.02:2014 USEPA8260D rev.04:2017POPDAM062 vs.14:2017


301025/78697 PAH USEPA 3510C ver.03:1996USEPA 8270D ver.05:2014POPDAM048 vs.25:2017


301025/78697 CONTROLE DE PAH EMAGUA GC MS

USEPA 3510C ver.03:1996USEPA 8270D ver.05:2014POPDAM048 vs.25:2017


301025/78698 METAIS TOTAIS SMEWW 23ª Ed 2017 Método3030E USEPA 6010 Crev.03:2007 POPDAM060vs.22:2017



































1. DADOS DA(S) AMOSTRA(S)

1.1 METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM

AGUA SUBTERRANEA - AMOSTRAGEM REALIZADA PELO CLIENTE

Quando amostragem realizada pelo cliente, o ASL se responsabiliza pelos resultados dos ensaios a partir da entrada das amostras no laboratório.

1.2 PLANO DE AMOSTRAGEM

NI

1.3 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DA AMOSTRAGEM

Chuva nas ultimas 48 horas: ASB073.2018001 Não informado, ASB073.2018002 Não informado, ASB073.2018003 Não informado, ASB073.2018004 Não informado,

ASB073.2018005 Não informado

Chuva no momento da coleta: ASB073.2018001 Não informado, ASB073.2018002 Não informado, ASB073.2018003 Não informado, ASB073.2018004 Não informado,

ASB073.2018005 Não informado

Profundidade da coleta: ASB073.2018001 NA, ASB073.2018002 NA, ASB073.2018003 NA, ASB073.2018004 NA, ASB073.2018005 NA

OBS / Condições Especiais: ASB073.2018001 NA, ASB073.2018002 NA, ASB073.2018003 NA, ASB073.2018004 NA, ASB073.2018005 NA

1.4 RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO / DATA:

DANILO ALVES - 24/07/2018

2. DADOS DO RELATÓRIO

2.1 IMPRESSÃO DO RELATÓRIO

31/07/2018

2.2 VERSÃO DO RELATÓRIO

VS. 1,00 -

2.3 EMISSÃO DO RELATÓRIO

31/07/2018

Endereço: Rua 21 Esq. Av. 13, 470 - Rio Claro - SP

CNPJ: 62.480.173/0003-73

Responsável Técnico: Vanessa C. F. Rossini CRQ: 04159488

Signatários Autorizados:

O presente relatório de ensaio atende ao requisito da norma ISO/IEC 17025:2017.

Este relatório de ensaio somente pode ser reproduzido em sua forma integral; reproduções parciais devem ser previamente autorizadas pela Eurofins ASL.

Os resultados referem-se exclusivamente as amostras analisadas, não sendo extensivo a quaisquer lotes.

LEGENDA:




Unid: unidade; LQ: limite de quantificação; LQA: limite de quantificação da amostra; CAS: número de referência de compostos e substâncias químicas adotado pelo Chemical

Abstract Service; NA: não aplicável; VMP: valor máximo permitido; NMP: número mais provável; UFC: unidade formadora de colônia; NI: não informado;*J: valor reportado

é estimado porque sua concentração é menor que o limite de quantificação do método (LQM).

* Repetido e Confirmado

Observação: Para corrida de metais os resultados referem-se aos metais totais, exceto os solúveis que são identificados no nome do parâmetro.

Ensaios sem identificação de legenda são acreditados NBR ISO-IEC 17025:2017

1- Ensaios não acreditados realizados pela Eurofins ASL ou realizado pelo cliente

2- Ensaios providos externamente acreditados NBR ISO-IEC 17025:2017

3- Ensaios providos externamente não acreditados

4- A incerteza (U) relatada é baseada na incerteza padrão combinada, multiplicada por um fator de abrangência k=2, para um nível de confiança de 95%

5- As unidades do relatório de ensaio podem ser convertidos de acordo com a legislação solicitada. Os valores de referência de LQ e Unidade constam no escopo de acreditação

CRL0267

1 - Embalagem de transporte

( )( X )Conforme

Especificação: NA

2 - Temperatura do recebimento

( )( X ) Temperatura: 6NãoConforme

Especificação: NA

3 - Identificação dos pontos


Especificação: NA

4 - Frascos utilizados para amostragem


Numero de Frascos: 04

Especificação: NA

5 - Preservantes utilizados para amostragem


Especificação: NA

6 - Volume da amostra


Especificação: NA

7 - Prazos de validade

( )( X ) Não ConformeConformeEspecificação: NA

8 - Frascos de vial

( X )NA( )( ) Não ConformeConformeEspecificação: NA

9 - Documentação requerida para entrada

( )( X ) NãoSimEspecificação: NA

Observação: NA

Não Conforme

Interessado: FULLGEO ENGENHARIA LTDA Identificação: 296920

Projeto/Cliente: 073208 - STVATURA BELAS

Data: 06/07/2018

Responsável pelo recebimento: VINICIUS CONTIERO Responsável pelo transporte: TRANS AVANSIHora Entrada: 13:05

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 296920Projeto/Cliente: 073208 - STVATURA BELAS



Endereço: NI, NI - NICidade: BELAS MGCPF/CNPJ: 00.000.000/0000-00

Interessado: FULLGEO ENGENHARIA LTDA

RESULTADOS ANALÍTICOS

Código ASL: 296920/34814Identificação da Amostra: SO 0732018 001Localização: NIMatriz: SOLOData e Hora de Amostragem: 03/07/2018 - 13:55


Chumbo7439-92-1 mg/kg 0,250 0,285 NA 0,048 1,680

Cromo7440-47-3 mg/kg 0,250 0,285 NA 0,026 2,223

Niquel7440-02-0 mg/kg 0,250 0,285 NA 0,0075 0,590




Código ASL: 296920/34814Identificação da Amostra: SO 0732018 001Localização: NIMatriz: SOLOData e Hora de Amostragem: 03/07/2018 - 13:55TPH Total em SOLO

Data de Preparo: 11/07/2018Data de Análise: 12/07/2018

Parâmetro [CAS] Resultados (µg/kg) Incerteza4 (±) (µg/kg) Diluição LQ (µg/kg) LQA (µg/kg)

TPH Total (C8 a C40) ---- < 9959 310 NA 8750 9959

Surrogate - Recuperação(Amostra)

Resultado Surrogate (µg/Kg) RecuperaçãoSurrogate em%

Critério de aceitação(%)

o-Terfenil 251 50 40 - 120

LegendaLD : Limite DetecçãoLQ : Limite QuantificaçãoLQA : Limite Quantificação AmostraNA : Nao Aplicável< LQ : Nao Detectado

Requisição/ Ponto: 296920 / 34814




Código ASL: 296920/34814Identificação da Amostra: SO 0732018 001Localização: NIMatriz: SOLOData e Hora de Amostragem: 03/07/2018 - 13:55CONTROLE DE QUALIDADE E RASTREABILIDADE TPH TOTAL EM SOLO

Parâmetro Resultado doBranco (µg/kg)

Resultado do LCS(µg/kg)

Recuperação (%) Incerteza4 (±)(µg/kg)

Limite deQuantificação

(µg/kg)

TPH Total (C8 a C40) < 8750 13815 95 380 8750

Surrogate - Recuperação (Branco) Resultado Surrogate(µg/kg)



o-Terfenil 386,0 77 40 - 120

Surrogate - Recuperação (LCS) Resultado Surrogate(µg/kg)



o-Terfenil 509,0 101 40 - 120

LegendaLD : Limite DetecçãoLQ : Limite QuantificaçãoNA : Nao Aplicável< LQ : Nao Detectado

Branco




Padrão





BTEX EM SOLO GC MS



Parâmetro [CAS] Resultado

(µg/kg)

Incerteza4

(±)(µg/kg)


(µg/kg)

Limite de Quantificação

(µg/kg)

LQA

(µg/kg)

Benzeno 71-43-2 < 1,0 0,082 NA 0,125 1,0 1,0

Tolueno 108-88-3 < 1,0 0,081 NA 0,211 1,0 1,0

Etilbenzeno 100-41-4 < 1,0 0,037 NA 0,205 1,0 1,0

o-xileno 95-47-6 < 1,0 0,069 NA 0,130 1,0 1,0

m,p-xileno 108-38-3 106-

42-3

< 2,0 0,089 NA 0,417 2,0 2,0

Xileno Total 95-47-6 108-

38-3 106-42-3

< 1,0 0,069 NA - 1,0 1,0

BTEX Total ---- < 1,0 - - - 1,0 1,0



Tolueno-d8 87 80 - 120

Legenda:









Controle de Qualidade e Rastreabilidade BTEX em Solo GC MS

Parâmetros Resultados do Branco

(µg/kg)

Resultados do LCS

(µg/kg)


Resultados do

LCS

(±)(µg/kg)


Quantificação

(µg/kg)

Benzeno < 1,0 48,0 96 3,9 NA 1,0

Tolueno < 1,0 51,0 102 4,1 NA 1,0

Etilbenzeno < 1,0 55,0 110 2,1 NA 1,0

o-xileno < 1,0 49,0 98 3,4 NA 1,0

m,p Xileno < 2,0 103,0 103 4,6 NA 2,0

Xileno Total - 152,0 101 10 NA 1,0

Surrogate - Recuperação(Branco)



Tolueno-d8 96 80 - 120

Surrogate - Recuperação(LCS)



Tolueno-d8 110 80 - 120

Legenda:








Branco




Padrão





PAH EM SOLO GC MS



Parâmetro [CAS] Resultados

(µg/kg)

Incerteza4

(±)(µg/kg)


Detecção (µg/kg)

Limite de

Quantificação

(µg/kg)

LQA

(µg/kg)

Naftaleno 91-20-3 < 2,8 0,17 NA 0,086 2,5 2,8

Acenaftileno 208-96-8 < 2,8 0,19 NA 0,108 2,5 2,8

Acenafteno 83-32-9 < 2,8 0,16 NA 0,129 2,5 2,8

Fluoreno 86-73-7 < 2,8 0,083 NA 0,096 2,5 2,8

Fenantreno 85-01-8 < 2,8 0,20 NA 0,101 2,5 2,8

Antraceno 120-12-7 < 2,8 0,13 NA 0,108 2,5 2,8

Fluoranteno 206-44-0 < 2,8 0,18 NA 0,108 2,5 2,8

Pireno 129-00-0 < 2,8 0,17 NA 0,111 2,5 2,8


Criseno 218-01-9 < 2,8 0,14 NA 0,111 2,5 2,8



Benzo (a) Pireno 50-32-8 < 2,8 0,17 NA 0,667 2,5 2,8




Total PAH's ---- - - - - - -




p-Terfenil-D14 56 40 - 130

Legenda:










CONTROLE DE QUALIDADE E RASTREABILIDADE PAH EM SOLO GC MS

Parâmetro Resultado do Branco

(µg/kg)

Resultado do LCS

(µg/kg)


Resultado do LCS

(±)(µg/kg)


Quantificação

(µg/kg)

Naftaleno < 2,5 363,0 72 22 NA 2,5

Acenaftileno < 2,5 274,0 54 18 NA 2,5

Acenafteno < 2,5 292,0 58 17 NA 2,5

Fluoreno < 2,5 254,0 50 7,5 NA 2,5

Fenantreno < 2,5 218,0 43 16 NA 2,5

Antraceno < 2,5 453,0 90 21 NA 2,5

Fluoranteno < 2,5 214,0 42 14 NA 2,5

Pireno < 2,5 233,0 46 14 NA 2,5

Benzo (a) Antraceno < 2,5 426,0 85 30 NA 2,5

Criseno < 2,5 226,0 45 11 NA 2,5

Benzo (b) Fluoranteno < 2,5 312,0 62 17 NA 2,5

Benzo (k) Fluoranteno < 2,5 203,0 40 5,3 NA 2,5

Benzo (a) Pireno < 2,5 434,0 86 27 NA 2,5

Indeno (1,2,3-cd) Pireno < 2,5 327,0 65 24 NA 2,5

Dibenzo (a,h) Antraceno < 2,5 438,0 87 27 NA 2,5

Benzo (g,h,i) Perileno < 2,5 281,0 56 14 NA 2,5

Surrogate - Recuperação (Branco) Recuperação Surrogate em % Critério de aceitação (%)


p-Terfenil-D14 53 40 - 120

Surrogate - Recuperação (LCS) Recuperação Surrogate em % Critério de aceitação (%)


p-Terfenil-D14 64 40 - 120

Legenda:








Branco




Padrão






Chumbo7439-92-1 mg/kg 0,250 0,292 NA 0,050 1,769

Cromo7440-47-3 mg/kg 0,250 0,292 NA 0,036 3,074

Niquel7440-02-0 mg/kg 0,250 0,292 NA 0,0094 0,740




Código ASL: 296920/34819Identificação da Amostra: SO 0732018 002Localização: NIMatriz: SOLOData e Hora de Amostragem: 03/07/2018 - 16:40TPH Total em SOLO

Data de Preparo: 11/07/2018Data de Análise: 12/07/2018

Parâmetro [CAS] Resultados (µg/kg) Incerteza4 (±) (µg/kg) Diluição LQ (µg/kg) LQA (µg/kg)

TPH Total (C8 a C40) ---- < 10206 320 NA 8750 10206

Surrogate - Recuperação(Amostra)

Resultado Surrogate (µg/Kg) RecuperaçãoSurrogate em%

Critério de aceitação(%)

o-Terfenil 285 57 40 - 120

LegendaLD : Limite DetecçãoLQ : Limite QuantificaçãoLQA : Limite Quantificação AmostraNA : Nao Aplicável< LQ : Nao Detectado






BTEX EM SOLO GC MS



Parâmetro [CAS] Resultado

(µg/kg)

Incerteza4

(±)(µg/kg)


(µg/kg)

Limite de Quantificação

(µg/kg)

LQA

(µg/kg)

Benzeno 71-43-2 < 1,0 0,082 NA 0,125 1,0 1,0

Tolueno 108-88-3 < 1,0 0,081 NA 0,211 1,0 1,0

Etilbenzeno 100-41-4 < 1,0 0,037 NA 0,205 1,0 1,0

o-xileno 95-47-6 < 1,0 0,069 NA 0,130 1,0 1,0

m,p-xileno 108-38-3 106-

42-3

< 2,0 0,089 NA 0,417 2,0 2,0

Xileno Total 95-47-6 108-

38-3 106-42-3

< 1,0 0,069 NA - 1,0 1,0

BTEX Total ---- < 1,0 - - - 1,0 1,0



Tolueno-d8 89 80 - 120

Legenda:









PAH EM SOLO GC MS



Parâmetro [CAS] Resultados

(µg/kg)

Incerteza4

(±)(µg/kg)


Detecção (µg/kg)

Limite de

Quantificação

(µg/kg)

LQA

(µg/kg)

Naftaleno 91-20-3 < 2,9 0,17 NA 0,086 2,5 2,9

Acenaftileno 208-96-8 < 2,9 0,20 NA 0,108 2,5 2,9

Acenafteno 83-32-9 < 2,9 0,16 NA 0,129 2,5 2,9

Fluoreno 86-73-7 < 2,9 0,086 NA 0,096 2,5 2,9

Fenantreno 85-01-8 < 2,9 0,21 NA 0,101 2,5 2,9

Antraceno 120-12-7 < 2,9 0,14 NA 0,108 2,5 2,9

Fluoranteno 206-44-0 < 2,9 0,18 NA 0,108 2,5 2,9

Pireno 129-00-0 < 2,9 0,17 NA 0,111 2,5 2,9


Criseno 218-01-9 < 2,9 0,15 NA 0,111 2,5 2,9



Benzo (a) Pireno 50-32-8 < 2,9 0,18 NA 0,667 2,5 2,9




Total PAH's ---- - - - - - -




p-Terfenil-D14 65 40 - 130

Legenda:









RASTREABILIDADECódigo ASL Parâmetros Método Coletor Amostragem Entrada Realização296920/34814 METAIS TOTAIS USEPA 3050B ver.02:1996

USEPA 6010C ver.03:2007POPDAM061 vs.12:2017

LUIS - FULLGEO 03/07/2018 - 13:55 06/07/2018 16/07/2018

296920/34814 TPH USEPA 3550:2007 ver.03USEPA 8015 C:2007 rev. 03USEPA 8100:1986 ver.00POPDAM096 vs. 09:2013

LUIS - FULLGEO 03/07/2018 - 13:55 06/07/2018 13/07/2018

296920/34814 CONTROLE TPH EM SOLO USEPA 3550:2007 ver.03USEPA 8015 C:2007 rev. 03USEPA 8100:1986 ver.00POPDAM096 vs. 09:2013

LUIS - FULLGEO 03/07/2018 - 13:55 06/07/2018 13/07/2018

296920/34814 BTEX USEPA 5021 A:2003 ver.01USEPA 8260 C :2006 rev.03POPDAM045 vs.20:2013

LUIS - FULLGEO 03/07/2018 - 13:55 06/07/2018 16/07/2018

296920/34814 CONTROLE BTEX EMSOLO GC MS

USEPA 5021Aver.02:2014USEPA 8260D ver.04:2017POPDAM098 vs.12:2017

LUIS - FULLGEO 03/07/2018 - 13:55 06/07/2018 16/07/2018


LUIS - FULLGEO 03/07/2018 - 13:55 06/07/2018 16/07/2018

296920/34814 CONTROLE DE PAH EMSOLO GC MS

USEPA 3550C ver.03:2007USEPA 8270D ver.05:2014POPDAM047 vs.27:2017

LUIS - FULLGEO 03/07/2018 - 13:55 06/07/2018 14/07/2018

296920/34819 METAIS TOTAIS USEPA 3050B ver.02:1996USEPA 6010C ver.03:2007POPDAM061 vs.12:2017

LUIS - FULLGEO 03/07/2018 - 16:40 06/07/2018 16/07/2018

296920/34819 TPH USEPA 3550:2007 ver.03USEPA 8015 C:2007 rev. 03USEPA 8100:1986 ver.00POPDAM096 vs. 09:2013

LUIS - FULLGEO 03/07/2018 - 16:40 06/07/2018 13/07/2018

296920/34819 BTEX USEPA 5021 A:2003 ver.01USEPA 8260 C :2006 rev.03POPDAM045 vs.20:2013

LUIS - FULLGEO 03/07/2018 - 16:40 06/07/2018 16/07/2018


LUIS - FULLGEO 03/07/2018 - 16:40 06/07/2018 16/07/2018

1. DADOS DA(S) AMOSTRA(S)

1.1 METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM

SOLO - AMOSTRAGEM REALIZADA PELO CLIENTE

Quando amostragem realizada pelo cliente, o ASL se responsabiliza pelos resultados dos ensaios a partir da entrada das amostras no laboratório.

1.2 PLANO DE AMOSTRAGEM

NI

1.3 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DA AMOSTRAGEM

Chuva nas ultimas 48 horas: SO 0732018 001 Não, SO 0732018 002 Não

Chuva no momento da coleta: SO 0732018 001 Não, SO 0732018 002 Não

Profundidade da coleta: SO 0732018 001 NA, SO 0732018 002 NA

OBS / Condições Especiais: SO 0732018 001 NA, SO 0732018 002 NA

1.4 RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO / DATA:

VINICIUS CONTIERO - 06/07/2018

2. DADOS DO RELATÓRIO

2.1 IMPRESSÃO DO RELATÓRIO

17/07/2018

2.2 VERSÃO DO RELATÓRIO

VS. 1,00 -

2.3 EMISSÃO DO RELATÓRIO




17/07/2018

Endereço: Rua 21 Esq. Av. 13, 470 - Rio Claro - SP

CNPJ: 62.480.173/0003-73

Responsável Técnico: Vanessa C. F. Rossini CRQ: 04159488

Signatários Autorizados:

O presente relatório de ensaio atende ao requisito da norma ISO/IEC 17025:2017.

Este relatório de ensaio somente pode ser reproduzido em sua forma integral; reproduções parciais devem ser previamente autorizadas pela Eurofins ASL.

Os resultados referem-se exclusivamente as amostras analisadas, não sendo extensivo a quaisquer lotes.

LEGENDA:

Unid: unidade; LQ: limite de quantificação; LQA: limite de quantificação da amostra; CAS: número de referência de compostos e substâncias químicas adotado pelo Chemical

Abstract Service; NA: não aplicável; VMP: valor máximo permitido; NMP: número mais provável; UFC: unidade formadora de colônia; NI: não informado;*J: valor reportado

é estimado porque sua concentração é menor que o limite de quantificação do método (LQM).

* Repetido e Confirmado

Observação: Para corrida de metais os resultados referem-se aos metais totais, exceto os solúveis que são identificados no nome do parâmetro.

Ensaios sem identificação de legenda são acreditados NBR ISO-IEC 17025:2017

1- Ensaios não acreditados realizados pela Eurofins ASL ou realizado pelo cliente

2- Ensaios providos externamente acreditados NBR ISO-IEC 17025:2017

3- Ensaios providos externamente não acreditados

4- A incerteza (U) relatada é baseada na incerteza padrão combinada, multiplicada por um fator de abrangência k=2, para um nível de confiança de 95%

5- As unidades do relatório de ensaio podem ser convertidos de acordo com a legislação solicitada. Os valores de referência de LQ e Unidade constam no escopo de acreditação

CRL0267

Anexo VI. Memorial de Dados dos Ensaios de Permeabilidade.


Projeto 073.2018

Local: NE (m): 7,2 r (m): 0,0254 T0 (s): 80

Data: Prof. (m): 8,73 R (m): 0,0508 K (cm.s-1): 9,00E-04

Poço: D. (pol): 2 Le (m): 1,53 Tratado por: Antonio

Executante: Cota (m): - h0 (m): 1,40 Data: 19/11/15

NA h h/h0

(min) (s) (m) (m) (m)

0 0 8,600 1,40 1,00

1 60 7,980 0,78 0,56

2 120 7,580 0,38 0,27

3 180 7,350 0,15 0,11

4 240 7,220 0,02 0,01

Tempo

MEMORIAL DE CÁLCULO DE ENSAIO HIDROGEOLÓGICO - MÉTODO DE HVORSLEV


04/07/18

PM-01

Luis

0,01

0,10

1,00

0 1 1 2 2 3 3 4 4 5

h/h0

Tempo (min)

Diagnóstica Ambiental - Stratura Asfaltos S.A. - Betim

/MG

Projeto 073.2018

Local: NE (m): 2,92 r (m): 0,0254 T0 (s): 80

Data: Prof. (m): 5,00 R (m): 0,0508 K (cm.s‐1): 7,15E‐04

Poço: D. (pol): 2 Le (m): 2,08 Tratado por: JNG

Executante: Cota (m): ‐ h0 (m): 2,24 Data: 18/11/15

NA h h/h0

(min) (s) (m) (m) (m)

0 0 0,680 2,24 1,00

1 60 0,198 2,72 1,22

2 120 2,610 0,31 0,14

3 180 2,810 0,11 0,05

4 240 2,860 0,06 0,03

5 300 2,890 0,03 0,01

Tempo

MEMORIAL DE CÁLCULO DE ENSAIO HIDROGEOLÓGICO ‐ MÉTODO DE HVORSLEV


04/07/18

PM‐04

Luis

0,01

0,10

1,00

0 1 2 3 4 5 6h/h0

Tempo (min)


/MG

Projeto 073.2018

Local: NE (m): 6,84 r (m): 0,0254 T0 (s): 238

Data: Prof. (m): 9,00 R (m): 0,0508 K (cm.s‐1): 2,35E‐04

Poço: D. (pol): 2 Le (m): 2,16 Tratado por: JNG

Executante: Cota (m): ‐ h0 (m): 5,70 Data: 18/11/15

NA h h/h0

(min) (s) (m) (m) (m)

0 0 1,140 5,70 1,00

1 60 2,700 4,14 0,73

2 120 3,540 3,30 0,58

3 180 4,180 2,66 0,47

4 240 4,810 2,03 0,36

5 300 5,120 1,72 0,30

Tempo

MEMORIAL DE CÁLCULO DE ENSAIO HIDROGEOLÓGICO ‐ MÉTODO DE HVORSLEV


04/07/18

PM‐05

Luis

0,10

1,00

0 1 2 3 4 5 6h/h0

Tempo (min)


/MG

Projeto 073.2018

Anexo VII. Memorial Fotográfico.


Projeto 073.2018

Foto 1. Execução de sondagem para varredura de

vapores orgânicos no solo.

Foto 2. Realização de medição de vapores orgânicos.

Foto 3. Execução de sondagem.

Foto 4. Instalação de poço de monitoramento.


Projeto 073.2018

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