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Figure 5. CP em 1000 ppm de HS - e Cl - , pH 7,9, nos potencias E = E ca , e em E = -503, -466 e -437 mV (a). Área dos pites número dos pites (b), estipulado pelo processamento da imagem binarizada. Área média dos pites (c). Figure 6. Profundidade média dos pites. Medidas de E ca Figura 3. Microscopia óptica sequencial in-situ do aço carbono AISI 1040 em 1000 ppm de HS - (a), estabilização do E ca (b), [9]. CP Anódica Figura 4. Microscopia óptica sequencial in-situ do aço carbono AISI 1040 durante a polarização anódica em 1000 ppm de HS - e Cl - . Tabela 1. Valores de E ca , E pite e taxa de corrosão (Região 1 e 2). Pode ser figura ou um texto curto. Introdução pode ser trocada por motivação. Eletrodos e célula eletroquímica: Eletrodo de Trabalho (ET): Aço carbono AISI 1040. Eletrodo de Referência (ER): Ag/AgCl/KCl (Sat.). Figura 1: Célula eletroquímica acoplada a um microscópio óptico invertido. Soluções: Solução de Sulfeto Na 2 S.9H 2 O, 1000 ppm, ou 32 mmol L -1 . Eletrólito Tampão Fosfato, pH = 7,9, e com 3,5% NaCl (w/w). Técnicas: MO in situ, E ca e Curvas de Polarização (CP). Metodologia: E ca por 3600s com filmagem a 0,1 frame s -1 . CP a 0,1 mV s -1 , ΔE 200 mV, com filmagem a 0,5 frame s -1 . Processamento de imagens: 1 Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) – Departamento de Química – São Carlos, SP, Brazil. *[email protected] Desenvolvimento de uma técnica óptico-eletroquímica Desenvolvimento de uma técnica óptico-eletroquímica para obter informação local durante a corrosão por para obter informação local durante a corrosão por pites pites • O presente método é válido para o estudo de reações de corrosão, por meio de imagens sequenciais da superfície obtidas in-situ, em tempo real ou durante a polarização anódica. Os estágios iniciais da corrosão por pites como, tempo de indução, número de ataques e seu aumento de área, e profundidade, foram investigados. A análise das imagens durante a medida de E ca , mostraram que ocorre uma acentuada queda em direção a valores mais negativos de potencial, ao mesmo tempo em que se inicia a corrosão puntiforme. • Já a análise das imagens durante a CP, Rod. Washington Luís, km 235 CEP 13565-905 Caixa Postal 676 São Carlos, SP - Brazil Tel/Fax: 55 16 3351 9452 Referências Referências [1] M.M. Amin, S.S. Abdelrehim, A.E. Elsherbini, Electrochim. Acta 51 (2006) 4754-4764. [2] K. Choi, S. Kim, Corros. Sci. 47 (2005) 1-15. [3] J.C. Oliveira, A. Cavaleiro, C.M. Brett, Corros. Sci. 42 (2000) 1881-1895. [4] R.M. Pidaparti, Struct. Health Monit. 6 (2007) 245-259. [5] C. Punckt, M. Bölscher, H.H. Rotermund, A.S. Mikhailov, L. Organ, N. Budiansky, J.R. Scully, J.L. Hudson, Science 305 (2004) 1133-1136. [6] L. Organ, J.R. Scully, A.S. Mikhailov, J.L. Hudson, Electrochim. Acta 51 (2005) 225-241. [7] E. Hansson, M. Odziemkowski, R. Gillham, Corros. Sci. 48 (2006) 3767-3783. [8] M. Pourbaix, in:, Texas: Pergamon Press, second ed., Houston, 1974. [9] A.D. Davydov, Russ. J. Electrochem. 44 (2007) 900-905. Agradecimentos : Agradecimentos : Quando o E pite é alcançado, ocorre um grande incremento no número dos ataques puntiformes na superfície do aço. • A taxa de corrosão por pites foi sempre maior no meio com sulfeto e cloreto nas duas regiões onde ocorre um incremento de área e número de ataques puntiformes. Essa disposição das colunas pode mudar (sugerimos 3), façam o que for mais conveniente e der mais destaque ao vosso trabalho.

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Page 1: Figure 5. CP em 1000 ppm de HS - e Cl -, pH 7,9, nos potencias E = E ca, e em E = -503, -466 e -437 mV (a). Área dos pites número dos pites (b), estipulado

Figure 5. CP em 1000 ppm de HS- e Cl-, pH 7,9, nos potencias E = Eca, e em E = -503, -466 e -437 mV (a). Área dos pites número

dos pites (b), estipulado pelo processamento da imagem binarizada. Área média dos pites (c).

Figure 6. Profundidade média dos pites.

Medidas de Eca

Figura 3. Microscopia óptica sequencial in-situ do aço carbono AISI 1040 em 1000 ppm de HS- (a), estabilização do Eca (b), [9].

CP Anódica

Figura 4. Microscopia óptica sequencial in-situ do aço carbono AISI 1040 durante a polarização anódica em 1000 ppm de HS- e Cl-.

Tabela 1. Valores de Eca, Epite e taxa de corrosão (Região 1 e 2).

Pode ser figura ou um texto curto. Introdução pode ser trocada por motivação.

Eletrodos e célula eletroquímica: • Eletrodo de Trabalho (ET): Aço carbono AISI 1040.• Eletrodo de Referência (ER): Ag/AgCl/KCl (Sat.).

Figura 1: Célula eletroquímica acoplada a um microscópio óptico invertido.

Soluções:Solução de Sulfeto Na2S.9H2O, 1000 ppm, ou 32 mmol L-1. Eletrólito Tampão Fosfato, pH = 7,9, e com 3,5% NaCl (w/w).

Técnicas: MO in situ, Eca e Curvas de Polarização (CP).

Metodologia: Eca por 3600s com filmagem a 0,1 frame s-1. CP a 0,1 mV s-1, ΔE 200 mV, com filmagem a 0,5 frame s-1.

Processamento de imagens:

Alexsandro M. Zimer, Emerson C. Rios, Ernesto C. Pereira e Lucia H. Mascaro*. 1 Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) – Departamento de Química – São Carlos, SP, Brazil.

*[email protected]

Desenvolvimento de uma técnica óptico-eletroquímica Desenvolvimento de uma técnica óptico-eletroquímica para obter informação local durante a corrosão por pitespara obter informação local durante a corrosão por pites

• O presente método é válido para o estudo de reações de corrosão, por meio de imagens sequenciais da superfície obtidas in-situ, em tempo real ou durante a polarização anódica. Os estágios iniciais da corrosão por pites como, tempo de indução, número de ataques e seu aumento de área, e profundidade, foram investigados. • A análise das imagens durante a medida de Eca, mostraram que ocorre uma acentuada queda em direção a valores mais negativos de potencial, ao mesmo tempo em que se inicia a corrosão puntiforme. • Já a análise das imagens durante a CP, mostraram que pequenas variações na inclinação do sinal de corrente, ocorrem com o início do incremento da área dos pites.

Rod. Washington Luís, km 235 CEP 13565-905 Caixa Postal 676 São Carlos, SP - BrazilTel/Fax: 55 16 3351 9452

ReferênciasReferências[1] M.M. Amin, S.S. Abdelrehim, A.E. Elsherbini, Electrochim. Acta 51 (2006) 4754-4764.[2] K. Choi, S. Kim, Corros. Sci. 47 (2005) 1-15.[3] J.C. Oliveira, A. Cavaleiro, C.M. Brett, Corros. Sci. 42 (2000) 1881-1895.[4] R.M. Pidaparti, Struct. Health Monit. 6 (2007) 245-259.[5] C. Punckt, M. Bölscher, H.H. Rotermund, A.S. Mikhailov, L. Organ, N. Budiansky, J.R. Scully, J.L. Hudson, Science 305 (2004) 1133-1136.[6] L. Organ, J.R. Scully, A.S. Mikhailov, J.L. Hudson, Electrochim. Acta 51 (2005) 225-241.[7] E. Hansson, M. Odziemkowski, R. Gillham, Corros. Sci. 48 (2006) 3767-3783.[8] M. Pourbaix, in:, Texas: Pergamon Press, second ed., Houston, 1974.[9] A.D. Davydov, Russ. J. Electrochem. 44 (2007) 900-905.

Agradecimentos :Agradecimentos :

• Quando o Epite é alcançado, ocorre um grande incremento no número dos ataques puntiformes na superfície do aço.• A taxa de corrosão por pites foi sempre maior no meio com sulfeto e cloreto nas duas regiões onde ocorre um incremento de área e número de ataques puntiformes.

Essa disposição das colunas pode mudar (sugerimos 3), façam o que for mais conveniente e der mais destaque

ao vosso trabalho.