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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ECONOMIA CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS FICHAS DE DISCIPLINAS

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Page 1: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

FICHAS DE DISCIPLINAS

Page 2: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Introdução ao Estudo das Relações Internacionais

CÓDIGO: GRI001

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 1º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Oferecer ao aluno ingressante no curso de Relações Internacionais uma visão panorâmica sobre as principais

características desta área do conhecimento. A disciplina desenvolve-se por meio da discussão sobre o

objeto específico das Relações Internacionais e pela análise da dinâmica do Sistema Internacional

conjugada a uma reflexão sobre os principais “paradigmas” das Relações Internacionais.

Elementos Constitutivos e Campo de Estudo das Relações Internacionais. O Sistema Internacional. Os

Paradigmas das Relações Internacionais: uma visão panorâmica.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Introdução ao Estudo das Relações Internacionais

Unidade 1 – Relações Internacionais: uma nova ciência? 1.1 – O Debate em torno do objeto específico das Relações Internacionais 1.2 – Conceitos Básicos Unidade 2 – O Sistema Internacional 2.1 – A Dinâmica do Sistema Internacional 2.2 – Os Atores do Sistema Internacional

2.2.1 – Os Estados 2.2.2 – Organizações Multinacionais 2.2.3 – Corporações Multinacionais

2.3 – Relações Interestatais e Relações Transnacionais Unidade 3 – Os Paradigmas das Relações Internacionais: uma visão panorâmica 3.1 – O Idealismo

3.1 – A tradição idealista no pensamento político: o papel da ética e dos valores 3.2 – As propostas para a transformação do sistema internacional

3.2 – Realismo 3.1 – Origens do Realismo (Maquiavel e Hobbes) 3.2 – Características gerais do Realismo

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Os Primeiros Anos do Século XXI. São Paulo: Paz e Terra, 2002 – Cap. 1(“Introdução à Teoria e à Prática das Relações Internacionais”)

ARON, Raymond. “Que é uma Teoria das Relações Internacionais?”. In: Estudos Políticos. Trad. Port. 2ª. Ed., Brasília: Editora da UNB, 1985

ARON, Raymond. Paz e Guerra entre as Nações Trad. Port. Brasília & São Paulo: IPRI, UNB, Imprensa Oficial, 2002 – Cap. 1, 2, 3 e 4

FONSECA Jr, Gelson. “Aspectos da Teoria de Relações Internacionais: Notas Didáticas”. In: A Legitimidade e outras Questões Internacionais: Poder e Ética entre as nações São Paulo: Paz e Terra, 1998 [também publicado em Política Externa Vol 3 No. 3 (1994/5)]

GRIFFITHS, Martin. 50 Grandes Estrategistas das Relações Internacionais. Trad. Port.,São Paulo: Contexto, 2004 (E.H. Carr; Hans Morgenthau; Raymond Aron)

GONÇALVES, Willians. Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002

HOBBES, T. O Leviatã. Trad. Port. São Paulo: Nova Cultural, 1999 – Parte I, Cap. 10 (p. 83-89); Cap. 13 (p. 78-81), Parte II, Cap. 17 (p. 141-144)

MARIUTTI, Eduardo Barros. Teoria das Relações Internacionais. Campinas: mimeo, 2006

MIYAMOTO, Shiguenoli. “O Ideário da Paz em um Mundo Conflituoso”. In: BEDIN, G.A. et alli. Paradigmas das Relações Internacionais. Ijuí: Ed. Ijuí, 2000

MORGENTHAU, Hans J. A Política entre as Nações Trad. Port. Brasília & São Paulo: IPRI,UNB, Imprensa Oficial, 2003 – Cap. 1 e 2

NYE, Joseph Jr. Compreender os Conflitos Internacionais. Trad. Port. Gradiva: Lisboa, 2002 Cap. 1 (p. 2-34)

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Introdução ao Estudo das Relações Internacionais

Bibliografia Complementar:

DEUTSCH, Karl. Análise das Relações Internacionais. Trad. Port. 2ªed., Brasília: Editora da UNB, 1982 – Introdução e Cap. 1 (p.9-21)

MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Trad. Port. Brasília: Editora da UNB, 1981 – Introd.; Parte 4 – Caps. 1 e 2

PROENÇA JR. ET ALII. Guia de Estudos de Estratégia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999

RODRIGUES, Gilberto. A. M. O Que São Relações Internacionais? São Paulo: Brasiliense, 1994 – Cap. 2 e 3 (p.10-50)

SARAIVA, José Flávio Sombra. “História das Relações Internacionais: o objeto de estudo e a evolução do conhecimento”. In: Relações Internacionais: dois séculos de história - Volume I Brasília; IBRI, 2001

TUCÍDIDES, História da Guerra do Peloponeso. Brasília: Editora da UNB, 1982 – Livro 1 – Caps. 12 - 23; 72 - 92; 139-146

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Introdução a Economia

CÓDIGO: GRI002

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 1º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina tem como objetivo apresentar alguns fundamentos básicos da teoria econômica, visando

capacitar o aluno a uma melhor compreensão dos fenômenos econômicos da realidade a qual faz parte.

Conceitos Fundamentais de Economia. Divisão Social do Trabalho e os Setores Produtivos. O Processo

Produtivo. Fluxo Circular da Renda e Contas Nacionais. Moeda e Sistema Monetário. Relações Econômicas

Internacionais e o Balanço de Pagamentos. Indicadores Econômicos e Sociais.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Introdução à Economia

Unidade 1. Princípios de Economia e o Funcionamento do Sistema Econômico 1.1. Natureza da Ciência Econômica 1.2. Elementos de uma Economia Capitalista 1.3. Dez Princípios de Economia 1.4. Evolução da Ciência Econômica Refs: PINHO & VASCONCELOS, Caps 1 e 2; MANKIW, Caps 1 e 2. Unidade 2. Noções de Macroeconomia 2.1. Agregados Macroeconômicos: Produto, Renda e Dispêndios 2.2. Contas Nacionais 2.3. Introdução à Teoria Monetária 2.4. Inflação e Custo de Vida Refs: GREMAUD, Caps. 2 e 5; PINHO & VASCONCELOS, Cap.12; MANKIW, Caps. 23 e 24. Unidade 3. Noções de Microeconomia 3.1. Curva de Oferta e Curva de Demanda 3.2. Mecanismo de Mercado: equilíbrio 3.3. Elasticidade da Demanda e da Oferta 3.4. Estruturas de Mercado Refs: MANKIW, Caps. 4 e 5; PINHO & VASCONCELOS, Caps.4 e 7. Unidade 4. Economia Internacional 4.1. Setor Externo e o Balanço de Pagamentos 4.2. Mercado Cambial 4.3. Teorias do Comércio Internacional e Integração Econômica Refs: GREMAUD, Cap. 10, pp.260-295 e Cap. 21, pp.530-551; PINHO & VASCONCELOS, Cap.15.

Bibliografia Básica:

GREMAUD et al. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 6ª. Ed, 2006.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Thomson Learning Edições, 2006.

PINHO, Diva B. & VASCONCELOS, Marco A. (orgs.) Manual de Introdução à Economia. São Paulo: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar:

CANO,W. Introdução à Economia. São Paulo: UNESP, 1998.

PAULANI,L.M. e BRAGA,M.B. A nova contabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2001.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Instituições de Direito

CÓDIGO: GRI003

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR

PERÍODO/SÉRIE: 1º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Motivar os alunos do Curso de Relações Internacionais a compreender o Direito, estimulando-os a entender

a dinâmica jurídica e suas implicações na interpretação e aplicação do Direito; a incentivá-los a

compreender o sentido vital da experiência do Direito na sociedade e o papel que podem exercer nessa

experiência; a perceber as relações sociais conforme normas e a perceber o porquê de as normas serem

instituídas de um certo modo para determinar a conduta social; compreender o Direito como paradigma do

Direito Internacional, e deste como um dos paradigmas das Relações Internacionais.

Noções Preliminares de Direito. Ramos do Direito: Direito Público e Direito Privado. Relação do Direito com

as Ciências, Sociedade, Estado e Justiça. Normas de Conduta Social. Norma Jurídica. Fontes do Direito.

Técnica Jurídica. Direito e Relações Internacionais.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Instituições de Direito

Unidade 1 - Introdução ao Estudo do Direito. Noções preliminares, distinção entre moral e direito

Unidade 2 - Direito Público e Privado

Unidade 3 - Normas Jurídicas. Características básicas. Hierarquia. Fontes do Direito.

Unidade 4 - Constituição. Conceito. Classificações. Primado da Constituição. Controle de constitucionalidade das leis e dos atos normativos.

Unidade 5 - Fatos e Atos Jurídicos. Elementos, classificação e vícios do ato e do negócio jurídico.

Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro.

Unidade 7 - Teoria Geral do Estado. Estado. Características. Elementos. Soberania. Formas de Estado. Confederação. República e monarquia. Sistemas de governo (presidencialista e parlamentarista). Estado democrático de direito.

Unidade 8 - Organização dos Poderes no Direito Brasileiro.

Unidade 9 - Processo Legislativo Brasileiro.

Unidade 10 - Princípios, Direitos e Garantias fundamentais da Constituição Federal de 1988.

Unidade 11 - Noções de Organização do Estado na Constituição Federal/1988: competências da União, dos Estados-membros e dos Municípios. Características do Distrito Federal.

Unidade 12 - Atividade Administrativa do Estado Brasileiro. Princípios constitucionais da administração pública e dos servidores públicos.

Unidade 13 - Controle de Legalidade dos Atos da Administração.

Unidade 14 - Responsabilidade Civil do Estado no Direito Brasileiro.

Unidade 15 - Direito e Relações Internacionais

BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília: Ed. UnB, 1999.

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 12ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002.

________________ . Teoria do Estado. 3ª ed. São Paulo: Malheiros, 1995.

CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Noções essenciais de Direito.2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

CONSOLIDAÇÃO das Leis do Trabalho da São Paulo, Saraiva, 2000.

CÓDIGO Civil Brasileiro, São Paulo: Saraiva,2000.

CÓDIGO Civil Brasileiro e Legislação Civil em Vigor Comentado por Theotônio Negrão, Saraiva,2000, São Paulo.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo,Saraiva, 1999. v. 1, 3, 5, 6 e 7.

ENGISH, Karl. Introdução ao pensamento jurídico. 8ª ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001.

GUSMAO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 25 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. São Paulo: Ed. Martins Fontes.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 14ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Instituições de Direito

MONTEIRO, Washigton de Barros. Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2000.

MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito publico e privado. 22 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

RANGEL, Vicente Marotta. Direito e relações internacionais. 7 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.

REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 26ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Evolução das Idéias Sociais

CÓDIGO: GRI004

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS

PERÍODO/SÉRIE: 1º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina tem por objetivo analisar o processo de constituição da teoria política como um campo

autônomo do conhecimento a partir da reflexão sobre a origem, os fundamentos e o exercício do poder,

levada a cabo durante o próprio processo de constituição do Estado moderno. Para tal são discutidos os

enfoques de alguns dos autores considerados clássicos do pensamento político moderno: Maquiavel, Locke,

Hobbes e Rousseau. Ao longo do estudo desses autores são destacadas as diferentes soluções que deram

para as complexas relações entre Estado e sociedade.

As concepções clássicas grega e medieval em torno da relação Estado-Sociedade Civil-Família. A instituição

histórica e discursiva daqueles que serão os níveis básicos de sociabilidade das sociedades modernas. A

concepção católica medieval de justiça. As questões da usura e do preço-justo. A autonomização do

discurso político em Maquiavel. A concepção de Estado e Sociedade em Hobbes. O advento do liberalismo

de Locke e o Iluminismo francês. A Crítica Rousseniana à sociedade moderna.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Evolução das Idéias Sociais

Unidade 1 - Por que ler os clássicos? 1.1. História das idéias ou teoria política clássica? 1.2. A revalorização dos clássicos. Unidade 2 - Maquiavel e o nascimento da teoria política moderna 2.1. A especificidade da política 2.2. A teoria das formas de governo 2.3. Maquiavel e o “maquiavelismo” Unidade 3 - A tradição jusnaturalista Unidade 4 - Hobbes: Estado de natureza e contrato 4.1. Natureza humana e Estado de natureza 4.2. O Estado civil Unidade 5 - Locke e o liberalismo clássico 5.1. Direitos naturais e propriedade 5.2. Liberdade e propriedade Unidade 6 - Rousseau: vontade geral e teoria democrática 6.1. O contrato social 6.2. A idéia de soberania do povo

BOBBIO, Norberto e BOVERO, Michelangelo. Sociedade e Estado na filosofia política moderna. São Paulo: Brasiliense, 1986.

BOBBIO, Norberto. Thomas Hobbes. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos? São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

DUNN, John. Locke. São Paulo: Loyola, 2003.

FASSO, Guido. Jusnaturalismo. In: BOBBIO, N. et alli. Dicionário de política. Brasília. Editora Universidade de Brasília, 1992, v. 1, p. 655-660.

HILL, Christopher. A revolução inglesa de 1640. Lisboa: Presença, 1985.

HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. In: Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1979.

LEVI-STRAUSS, Claude. Jean-Jacques Rousseau, Fundador das Ciências do Homem. In: Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.

LOCKE, John. Dois tratados sobre o governo. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

MACHADO, Lourival Gomes. A política de Jean-Jacques Rousseau. São Paulo: Martins, 1968.

MACPHERSON, C. B. A teoria política do individualismo possessivo (de Hobbes a Locke), Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Martins fontes, 1990.

MICHAUD, Ives. Locke. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Evolução das Idéias Sociais

QUIRINO, Célia Galvão; VOUGA, Cláudio; e BRANDÃO, Gildo Marçal. Clássicos do pensamento político. São Paulo: Edusp/Fapesp, 1998.

QUIRINO, Célia. Galvão; SADEK, Maria Teresa, O Pensamento Político Clássico (Maquiavel, Hobbes, Montesquieu, Rousseau). São Paulo: T. A. Queiroz, 1980.

RIBEIRO, Renato Janine. Ao leitor sem medo. Hobbes escrevendo contra seu tempo. Belo Horizonte: UFMG, 1999

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. In: Os Pensadores, São Paulo: Nova Cultural, 1991.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social ou Princípio do Direito Político. In: Os Pensadores.São Paulo: Nova Cultural.

SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

TUCK, Richard. Hobbes. São Paulo: Loyola, 2001.

WEFFORT, F. (org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2001, 1º. volume.

YOLTON, John W. Dicionário Locke. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1996.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Ciência Política

CÓDIGO: GRI005

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS

PERÍODO/SÉRIE: 1º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina analisa e discute os conceitos fundamentais de Ciência Política visando permitir que os alunos

sejam capazes de desenvolvê-los de forma elaborada, associando-os tanto aos conhecimentos históricos

quanto aos conhecimentos teóricos e práticos ligados ao conhecimento de Ciência Política e sua relação

com os demais focos da formação em Relações Internacionais.

Política, poder e dominação. O Estado moderno, constitucionalismo e burocracia. Sistemas de governo

(parlamentarismo e presidencialismo). Representação política (partidos políticos, sistemas partidários e

sistemas eleitorais). Totalitarismo, ditadura e democracia.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 14: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Ciência Política

Unidade I – Política, Poder e Dominação 1.1. Teoria das Formas de Governo e Teoria da Separação dos Poderes. 1.2. O que é poder (o poder político, o poder econômico e o poder ideológico). 1.3. A esfera da Política e os meios/mecanismos da luta política (partidos, sindicatos, meios de comunicação de massa, associações da sociedade civil, aparelho estatal). 1.4. Tipos de dominação: tradicional, carismática, racional-legal. Unidade II – O Estado Moderno 2.1. Gênese e estrutura (constitucionalismo e burocracia). 2.2. Regimes políticos e sistemas de governo. 2.3. Partidos políticos, sistemas partidários e sistemas eleitorais. 2.4. Representação política, legitimidade e legalidade. 2.5. Capitalismo e cidadania (os direitos civis, políticos e sociais). Unidade III – Estado e Economia 3.1. O intervencionismo estatal. 3.2. O Estado ao longo do século XX: liberal, do bem estar social, totalitário e ditatorial (casos históricos). 3.3. As democracias contemporâneas.

Bibliografia Básica:

ARENDT, H. As origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das letras, 1989.

ARON, Raymond. Democracia e totalitarismo. Lisboa: Presença.

BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. 3 ed. Brasília:Editora da UNB, 1983.

MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

WEBER, Max. Os três tipos de dominação legítima. In: COHN, G. (org.). Weber. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1979. n.13.

Bibliografia Complementar:

BOBBIO, Norberto. O significado da Política. In: Curso de Introdução à Ciência Política. Brasília: Editora da UNB, 1985, v.1. 2edição.

_______ A Era dos Direitos. Rio de Janeiro, 1992, 7ª edição.

_______ e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de Política. 8 ed. Brasília: Editora da UNB, 1995.

CHARLOT, Jean. Tipologia dos partidos e sistemas partidários. In: Curso de Introdução à Ciência Política. Brasília: Editora da UNB, 1985, v. 5.

DAHL, Robert. Análise política moderna. Brasília: Editora da UNB, 1981.

__________ La democracia y sus críticos. 2 ed. Barcelona: Paidós, 1993.

__________ Poliarquia. São Paulo: Edusp, 1997.

DUVERGER, Maurice. Os partidos políticos. Brasília: Editora da UNB/Zahar, 1980.

LAMOUNIER, Bolívar. (org.) A opção parlamentarista. São Paulo: Idesp/Ed. Sumaré, 1991.

LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1985.

MICHELS, Robert. A sociologia dos partidos políticos. Brasília: Editora da UNB, 1982.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 15: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Ciência Política

MILLS, Wright. Poder e política. Rio de Janeiro: Zahar, 1965.

NICOLAU, Jairo Marconi. Sistemas eleitorais: uma introdução. Rio de janeiro: Ed. FGV, 1999.

PARSONS, Talcot. O conceito de poder político. In: CARDOSO, F. H. e MARTINS, C. E. (orgs.) Política e Sociedade. São Paulo: Editora Nacional, 1979.

SALDANHA, Alcides. Parlamentarismo e demais sistemas de governo. Guia Prático. Porto Alegre: AGE, 1993.

SARTORI, Giovanni. A teoria da democracia revisitada. São Paulo: Ática, 1990.

________ Partidos e sistemas de partidos. Brasília: Ed. UNB/ Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

_______ Burocracia. Ensaios de sociologia. (edit. por H. H.Gerth e W. Mills). Rio de Janeiro: Guanabara Ed., 1982, 5ª edição.

_______ La institución estatal racional. In: Economía y sociedad. México: Fondo de Cultura Económica, 1984.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

Page 16: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Geografia Política e Econômica

CÓDIGO: GRI006

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Geografia - IGUFU

PERÍODO/SÉRIE: 1º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina o estudante deve ser capaz de compreender os fundamentos essenciais da relação

entre as atividades econômicas e o espaço geográfico, bem como a gênese e a evolução da organização

econômica e política internacional e nacional e sua influência na caracterização do espaço geograficamente

desigual da atualidade.

A Geografia e a Geopolítica. O Estado como espaço físico, político, econômico e cultural. Limites e

fronteiras. As grandes questões políticas, econômicas e geográficas contemporâneas.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais I

Unidade I

Conceituação: Estado, Política, poder, força Geografia Política x geopolítica

Unidade II

Bases conceituais Dimensões espácio-temporais: 1) territórios, fronteiras, limites; 2) pluralidade cultural; 3) transnacionalidade, globalização

Unidade III

A Geografia e a formação do espaço geopolítico mundial. A formação dos blocos internacionais de poder e a reconfiguração do espaço mundial.

Unidade IV

A Divisão Internacional do Trabalho e os novos arranjos políticos-territoriais.

Unidade V

Território e territorialidade: as novas manifestações espaciais do global e do local. A Organização das Comunidades Econômicas Internacionais e suas redes de interação.

ANDRADE, Manuel Correia de. Geopolítica do Brasil. São Paulo: Ed. Ática, 1989.

___________, Imperialismo e a Fragmentação do Espaço. 2 ed. – São Paulo: 1989.

ARAUJO, Regina Célia. Geografia: manual do candidato a carreira de diplomata. 2 ed. Brasília: FUNAG, 2000.

BECKER, Bertha K. (org.). A geografia política do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

BECKER, Bertha K. A Geografia e o resgate da Geopolítica . Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, ano 50, n. especial, t. 2. Rio de Janeiro: IBGE, pp. 99-126, 1988.

CASTRO, Teresinha de et CARVALHO, Delgado de. Geografia Política e Geopolítica. Boletim Geográfico nº 133, Rio de Janeiro : IBGE, p. 386, 1956.

COSTA, Rogério Haesbaert da. Blocos Internacionais do Poder. 4 ed. São Paulo/SP. Contextp 1994

COSTA, Wanderley Messias da. Geografia Política e Geopolítica. São Paulo, Ed. Hucitec, 1992.

___________, O Estado e as políticas territoriais no Brasil. 2 ed. São Paulo/SP 1989.

ENCICLOPEDIA do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Terceiro Milênio, 2000.

GUIGOU, Jean-Louis. A terra e o espaço: enigmas para os economistas .In: O Espaço Interdisciplinar. São Paulo: NOBEL, 1986. HAESBAERT, Rogério. Blocos internacionais de poder. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1991. HISSA, C E V. A mobilidade das fronteiras. Parte 5. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2002.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

LANDES, P. Riqueza e pobreza das nações. Rio de Janeiro: Editora Carapus, 2001.

MAGNOLI, Demétrio. O que é geopolítica, São Paulo: Brasiliense, 1988.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais I

MAGNOLI, Demetrio Martinelli; BARBOSA, Elaine Senise. O mundo contemporâneo: relações internacionais 1945-2000. São Paulo: Moderna, 1997.

MARTIN, André. Fronteiras e Nações. São Paulo: Contexto, 1992- coleção Repensando a Geografia.

MARTIN, Ron. Teoria Econômica e Geografia Humana. In: Geografia Humana, Sociedade, Espaço e Ciência Social. Rio de Janeiro: JORGE ZAHAR Ed., 1996.

MAAR, Wolfgang Leo. O qué Política. 6 ed. São Paulo: Brasiliense. 1985 ( Coleção Primeiros Passos)

MATTOS, Gen. Meira. Brasil - geopolítica e destino, 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio, 1979.

MELLO, Leonel Itaussu Almeida. Quem tem medo da geopolítica? . São Paulo: Ed. Hucitec/Edusp, 1979.

MIYAMOTO, Shiguenoli. Geopolítica e poder no Brasil. Campinas: Papirus, 1995.

MORAES, A C R & COSTA, W M. A Valorização do Espaço. São Paulo: HUCITEC. Capítulo 8, 1996. RAJA GABAGLIA, F. A. Ratzel e a Geografia Moderna. Boletim Geográfico nº 30, Rio de Janeiro : IBGE, p. 840., 1945. SANTOS, M. Por uma Geografia Nova. São Paulo: HUCITEC, 1978. SANTOS, M. A Natureza do Espaço. São Paulo: HUCITEC. 1997.

SODRÉ, Nelson Werneck. A geopolítica. In: Introdução à geografia. Petrópolis: Ed. Vozes, pp. 54-71, 1976.

SOJA, E. W. Geografias Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Capitulo 3, pp 100-116, 1993.

TOSTA, Octávio. Teorias geopolíticas. Rio de Janeiro: Ed. Biblioteca do Exército, 1984.

TRAVASSOS, Mário. Projeção continental do Brasil, 3ª edição. São Paulo : Cia Editora Nacional, 1938.

VESENTINI, José William. A capital da geopolítica, 4ª edição. São Paulo: Ed. Ática, 1996.

_____________, Geografia Natureza e Sociedade. São Paulo: Contexto, 1989.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Teoria das Relações Internacionais I

CÓDIGO: GRI007

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 2º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina objetiva discutir os autores que representam as principais correntes da Teoria das Relações

Internacionais. Com base neste conhecimento, espera-se que o aluno desenvolva a capacidade de

compreender os paradigmas fundamentais que delimitam a formulação teórica na área de Relações

Internacionais.

Os Paradigmas das Relações Internacionais: Idealismo, Realismo, Racionalismo, Liberalismo.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais I

Unidade I – Introdução aos Paradigmas das Relações Internacionais Unidade II - Idealismo

2.1 – Immanuel Kant e a Paz Perpétua 2.2 – Norman Angell

Unidade III – Realismo

3.1 – Edward H. Carr Unidade IV - – Racionalismo: a fusão entre realismo e idealismo

4.1 – Martin Wight 4.2 – Hedley Bull

Unidade V - Liberalismo

5.1 – Características gerais do liberalismo 5.2 – Internacionalismo Liberal 5.3 – Institucionalismo Liberal 5.4 – Liberalismo e Interdependência

Bibliografia Básica

ANGELL, Norman. A Grande Ilusão. Trad. Port. Brasília & São Paulo: IPRI; UNB; Imprensa Oficial, 2002

BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. 6ª.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994 – Cap. 2,3,4,7, 8,11,12

BULL, Hedley. A Sociedade Anárquica: um estudo da ordem na política mundial. Brasília & São Paulo: IPRI, UNB, Imprensa Oficial, 2001

CARR, E.H. Vinte Anos de Crise: 1919-1929. Brasília & São Paulo: IPRI, UNB, Imprensa Oficial, 2001 – Cap. 10

FONSECA Jr., G.: “Legitimidade Internacional: uma aproximação didática”. In: A Legitimidade e Outras Questões Internacionais. São Paulo: Paz e Terra, 1998 (p.137-170)

KANT, Immanuel. “Para a Paz Perpétua – um esboço filosófico” In: Guinsburg, J (org.). A Paz Perpétua – Um Projeto para Hoje. São Paulo: Perspectiva, 2004 (p. 31-87).

WIGHT, Martin. A Política do Poder. Brasília & São Paulo: IPRI, UNB, Imprensa Oficial, 2002

Bibliografia Complementar

BURCHILL, Scott. “Liberalism”. In: BURCHILL, S. ; DEVETAK, R. et al. Theories of International Relations. 2a. ed., Nova York: Palgrave, 2001

BUTTERFIELD, H. & WIGHT, Martin. Diplomatic Investigations. Londres: Allen & Unwin, 1966.

GRIFFITHS, Martin. 50 Grandes Estrategistas das Relações Internacionais. São Paulo: Contexto, 2004 (E.H. Carr; Norman Angell; Hedley Bull; Martin Wight)

HALLIDAY, F. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1999 – Caps. 4 e 7

WIGHT, Martin. International Theory: the three traditions. Londres: The Royal Institute of International Affairs, 1991

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais I

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: História das Relações Internacionais I

CÓDIGO: GRI008

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 2º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina visa discutir a formação e consolidação do Sistema Internacional, analisando a evolução do

capitalismo desde a sua formação até o início do século XX (1914), bem como enfatizando a política

internacional. Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de compreender as peculiaridades de cada

período histórico e seus reflexos sobre o Sistema Internacional.

Análise da formação e consolidação do Sistema Internacional: o Prelúdio Feudal; o Antigo Regime: apogeu e

declínio; a Formação da Sociedade Liberal; a Crise da Ordem Internacional Britânica.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais História das Relações Internacionais I

Unidade I - O Prelúdio Feudal: as origens do capitalismo e do sistema internacional 1.1. Estrutura e Dinâmica da Sociedade Feudal 1.2. As Crises do Feudalismo 1.3. A Paz de Westfalia (1648) e a consolidação do Sistema Internacional 1.4. Absolutismo e Mercantilismo

Unidade II - O Antigo Regime: apogeu e declínio 2.1. A Reforma Protestante e seu Impacto sobre as Relações Internacionais 2.2. A Revolução Inglesa e seus desdobramentos 2.3. A Revolução Francesa 2.4. Uma Sociedade Internacional Européia? Unidade III - A Formação da Sociedade Liberal 3.1. O Pensamento Político Liberal 3.2. Nações e Nacionalismos 3.3. A Preponderância Britânica Unidade IV - A Crise da Ordem Internacional Britânica 4.1. O Capitalismo Concorrencial 4.2. O Capital Monopolista e o acirramento da Rivalidade Internacional 4.3. Rumo à Primeira Guerra Mundial: as alianças e as crises

Bibliografia Básica:

BARRACLOUGH, Geoffrey Introdução à História Contemporânea. Trad. Port. São Paulo: Círculo do Livro, s/d – Cap. 4 “Do Equilíbrio de Poder Europeu à Era da Política Mundial” (p. 85-112)

HOBSBAWM, Eric J. Nações e Nacionalismos desde 1780. Trad.Port. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998 – Cap.1 (p. 27-61)

_______________ A Era dos Impérios 1875-1914. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1988 - Cap. 13 “Da Paz à Guerra”

_______________ A Era das Revoluções. 1789-1848. 10ª ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1997 - Cap. 3 “A Revolução”

Bibliografia Complementar:

ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. Trad. Port. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1995 - Prefácio e Capítulo 1 p. 7-41

ARRUDA, José Jobson de A. A Grande Revolução Inglesa 1640-1780. São Paulo: Hucitec, 1996 - Capítulo 3 (p. 49-96)

BARBOSA DE OLIVEIRA, Carlos Alonso. Processo de Industrialização. São Paulo: Unesp, 2003 - Cap 5

BARRINGTON MOORE JR. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Lisboa: Martins fontes, 1967. – “A Guerra Civil Americana” Francesa); Cap. 13 (A Ideologia Secular)

NOVAIS, Fernando. “O Brasil nos Quadros do Antigo Sistema Colonial” In: MOTA, Carlos Guilherme. Brasil em Perspectiva. 11ª. ed. São Paulo: DIFEL, 1982.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais História das Relações Internacionais I

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

Page 25: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: História Econômica Geral

CÓDIGO: GRI009

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de História - INHIS

PERÍODO/SÉRIE: 2º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Analisar a constituição do modo de produção capitalista como um processo que emerge das relações sociais

estabelecidas nas sociedades dos séculos XVIII, XIX e XX. Em segundo lugar, o aluno deverá ser capaz de

interpretar o processo da Revolução Industrial (origens, principais mudanças e elementos constitutivos),

bem como as relações entre capital e trabalho, no momento da constituição do capitalismo.

Conceitos em História Econômica. As formações econômicas pré-capitalistas. Transição do feudalismo para

o capitalismo. A revolução industrial inglesa. O assalariamento como forma de aparecimento do trabalho no

capitalismo. A evolução da relação Trabalho x Capital. A luta de classes e o desenvolvimento das forças

produtivas. Formas de luta de classe trabalhadora.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 26: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais História Econômica Geral

Unidade I: Transição do Feudalismo para o Capitalismo (sécs. XV ao XVIII)

• As bases da organização do trabalho no Feudalismo.

• O processo de sobreposição das relações de assalariamento em relação ao trabalho servil.

• Os fundamentos da acumulação primitiva de capital.

Unidade II: Revolução Industrial e Relações entre capital e trabalho (sécs. XIX e início do XX)

• Revolução Industrial - constituição e desdobramentos sociais.

• As bases do desenvolvimento industrial na Inglaterra.

• A concentração das unidades produtivas – concorrência.

• O aumento das desigualdades sociais.

Unidade III: O desenvolvimento das forças produtivas e formas de luta da classe trabalhadora

• Ações burguesas conduzindo à disciplina, ao aumento da exploração e exclusão social;

• Práticas de resistências, teorias revolucionárias, embates cotidianos.

DOBB, M. A Evolução do Capitalismo. 2ª ed., São Paulo: Nova Cultural (Os Economistas), 1986.

ENGELS, F. A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, 1985.

_________ . Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico. 4ª ed., São Paulo: Global, 1981.

HOBSBAWM, E, J. Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

______________.Os Trabalhadores: Estudos sobre a História do Operariado. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1981.

_______________.Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2ª

ed., 1979.

MARX, K., O Capital, Livro 1, Tomo I e II. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

SWEEZY, P. M. Teoria do Desenvolvimento Capitalista. São Paulo. Nova Cultural, 1986.

SWEEZY, P. DOBB, M., TAKAHASHI, H. K. et alli. Do Feudalismo ao Capitalismo. São Paulo, editora Martins

Fontes, 1977.

THOMPSON, E. P. A Miséria da Teoria: ou um planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

_________. A Formação da Classe Operária Inglesa. 3ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 27: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Direito Internacional Público

CÓDIGO: GRI010

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR

PERÍODO/SÉRIE: 2º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Aprendizado dos conceitos de Direito Internacional Público e de sua utilização e repercussão na vida

cotidiana de pessoas naturais e jurídicas.

Introdução ao Direito Internacional Público: definição, objetivos e funções. Pessoas de Direito Internacional

Público: Estados, Organizações Internacionais e Indivíduos. Principais Temas de Direito Internacional

Público: Direito Internacional Econômico, Direito Internacional do Meio Ambiente, Proteção Internacional

da Pessoa Humana e Direito Comunitário.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 28: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito Internacional Público

Unidade 1 - Introdução ao Direito Internacional Público. 1.1 Definição.

1.2 Objetivos. 1.3 Fontes. 1.3.1 Tratado. 1.3.2 Costume. 1.3.3 Princípios Gerais de Direito Internacional. 1.3.4 Doutrina. 1.3.5 Jurisprudência das Cortes Internacionais. 1.4 Relação do DIP com outras Ciências. 1.5 DIP e Direito Interno

Unidade 2 - Pessoas de Direito Internacional Público. 2.1 Estados: Formação, estrutura interna com reflexos no Direito Internacional, Princípios

Constitucionais. 2.2 Direitos e Deveres do Estado na Ordem Internacional. 2.2.1 Responsabilidade Internacional do Estado. 2.3 Território e Soberania 2.4 Organizações Internacionais: Organizações de cunho político, de cunho técnico e organizações de integração. 2.5 O Indivíduo nas Relações Internacionais.

Unidade 3 - Temas de Direito Internacional Público. 3.1 Direito Internacional Econômico. 3.2 Direito Internacional do Meio Ambiente. 3.3 Proteção Internacional da Pessoa Humana. 3.4 Direito Comunitário.

Bibliografia Básica:

MELO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 23.ª edição, editora Renovar.

SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de Direito Internacional Público – Volume I. Editora Atlas.

REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público – Curso Elementar. 24.ª edição, editora Saraiva.

Bibliografia Complementar:

AMORIM, João Alberto Alves. O Protocolo de Cartagena e a Bio(in)segurança Brasileira. Revista de Direito Ambiental Econômico, Volume I, Sérgio Fabris Editor.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado, 25.ª edição, São Paulo: Editora Saraiva.

DALLARI, Pedro. Constituição e Relações Exteriores. São Paulo: Editora Saraiva.

DALLARI, Pedro. Constituição e Tratados Internacionais. São Paulo: Editora Saraiva.

DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. 2.ª edição, Editora Max Limonad.

DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. 2.ª edição. São Paulo: Editora Max Limonad.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito Internacional Público

DIHN, Ngueyn Quoc, DAILLIER, Patrick e PELLET, Alain. Direito Internacional Público. Editora da Fundação Calouste Gulbenkian. Coimbra. Portugal.

PEREIRA, André Gonçalves e QUADROS, Fausto de. Manual de Direito Internacional Público, 3.ª edição, Lisboa: Editora Almedina.

SOARES, Guido Fernando Silva. Direito Internacional do Meio Ambiente. 2.ª edição, editora Atlas.

TRINDADE, Antônio Augusto Cansado. Tratado do Direito Internacional dos Direitos Humanos, volumes I, II e III. Sérgio Fabris Editor.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

Page 30: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Política I

CÓDIGO: GRI011

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS

PERÍODO/SÉRIE: 2º. Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina estuda os autores clássicos do pensamento político moderno, buscando resgatar sua herança

teórica para a história do pensamento político, sem perder de vista o contexto histórico em que produziram

suas principais obras.

Os clássicos do pensamento político moderno: Nicolau Maquiavel; Jean Bodin; Thomas Hobbes; John Locke; Jean

Jacques Rousseau; Emmanuel Kant.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 31: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Política I

Unidade I – O Pensamento Político Moderno

Unidade II - Nicolau Maquiavel, Jean Bodin e Thomas Hobbes: o nascimento do pensamento político moderno e a idéia de soberania do Estado.

Unidade III - O argumento contratualista em Hobbes, Locke e Rousseau.

Unidade IV - Thomas Hobbes: o interlocutor oculto ou reconhecido de Locke, Rousseau e Kant.

Unidade V - Hobbes e Rousseau: os dois pólos do pensamento político moderno.

Unidade VI - O cosmopolitismo de Emmanuel Kant.

Bibliografia Básica:

BOBBIO, N. Thomas Hobbes. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

CHEVALIER, J. As grandes idéias políticas: de Maquiavel aos nossos dias. 3 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1976.

QUIRINO, C. G. & SADEK, M. T. (orgs.). O pensamento político clássico. São Paulo: T.A. Queiroz, 1980.

Bibliografia Complementar:

BOBBIO, N. Direito e Estado no pensamento de Emanuel Kant. Brasília: Ed. UNB, 1997.

______ O modelo jusnaturalista. In: BOBBIO, N. e BOVERO, M. Sociedade e Estado na filosofia política moderna. São Paulo: Brasiliense, 1986.

BODIN, Jean. Les six livres de la Republique. Paris: CBFayard, 1986.

CASSIRER, E. O Mito do Estado.Lisboa: Publicações Europa-América, 1961.

_______ A filosofia do iluminismo. Campinas: Editora da Unicamp, 1997.

FRANKLIN, Julian. Jean Bodin et la naissance de la théorie absolutiste. Paris: PUF, 1993.

GIANNOTTI, J. A. Kant e o espaço da história universal. In: KANT, Emmanuel. Idéia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita. São Paulo: Brasiliense, 1986.

GRAZIA, Sebastian. Maquiavel no inferno. São Paulo: Cia das Letras, 1993.

GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. 5 ed. Porto Alegre: L&PM, 1985.

HOBBES, Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural,1988.

KANT, Emmanuel. Idéia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita. São Paulo: Brasiliense, 1986.

_____ Qué es la ilustración. In: Filosofía de la historia. México: Fondo de Cultura Económica, 1987.

LARIVAILLE, P. A Itália no tempo de Maquiavel. São Paulo: Cia da letras, 1988.

LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1985.

________ Uma escatologia para a moral. In: KANT, Emmanuel. Idéia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita. São Paulo: Brasiliense, 1986.

LIMONGI, Maria Isabel. Hobbes. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

LOCKE. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Política I

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Instrumentos de Análise Econômica

CÓDIGO: GRI012

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 2º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina desenvolve instrumentos de análise econômica visando habilitar o aluno para o uso e

compreensão das técnicas para a análise quantitativa e qualitativa de variáveis econômicas.

Técnicas para a análise quantitativa e qualitativa de variáveis econômicas.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Instrumentos de Análise Econômica

Unidade I - Descrevendo um conjunto de dados

Unidade II - Medidas de tendência central

Unidade III - Medidas de dispersão

Unidade IV - Noções de probabilidade

Unidade V - Distribuição de probabilidade

Unidade VI - Distribuições amostrais

Unidade VII - Estimando com intervalos de confiança

Unidade VIII - Testes de hipóteses

Unidade IX - Modelo de regressão linear

Unidade X - Análise das séries temporais

Unidade XI - Números índices

Unidade XII - Medidas de desigualdade

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatítica Básica. 3a edição. São Paulo: Atual, 1986.

HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. São Paulo: Livraria. Pioneira Editora, 1998.

SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1993.

WEBSTER, A.L. Estatística Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Teoria das Relações Internacionais II

CÓDIGO: GRI013

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 3º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

O objetivo da disciplina é ampliar e aprofundar a discussão teórica iniciada em Teoria das Relações

Internacionais I, abordando os desafios teóricos impostos com o fim da Guerra Fria.

Fundamentos Teóricos. As Novas Tendências nas Relações Internacionais. Globalização. Os Novos Temas.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II

Unidade I – Fundamentos Teóricos 1.1 – Racionalismo e Idealismo 1.2 – Neorealismo 1.3 – Behaviorismo 1.4 – Teoria Crítica (fundamentos) 1.5 – Economia Política das Relações Internacionais 1.6 – Liberalismo e Interdependência Unidade II – As Novas Tendências nas Relações Internacionais 2.1 – O Fim do Paradigma da Guerra Fria: a retomada da discussão epistemológica 2.2 – O Novo Regionalismo 2.3 – A Transnacionalização

Bibliografia Básica:

GILPIN, Robert. A Economia Política das Relações Internacionais. Brasília: Editora da UNB, 2002 – Introdução, Cap 3 e Cap. 7.

KEOHANE, R. e NYE, Joseph S. Power and Interdependence. 2nd.ed. Harper Colins, 1989 – Cap.1 e Posfácio

WALTZ, Kenneth. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002 – Cap. 2,3,4 e 5

Bibliografia Complementar:

HALLIDEY, Fred. “A Guerra Fria e seu fim: conseqüências para a teoria das Relações Internacionais” Contexto Internacional. Vol. 16 No. 1 (1994).

HURREL, Andrew. “O Ressurgimento do Regionalismo na Política Mundial”. Contexto Internacional Vol. 17 no. 1 (1995).

IANNI, Octavio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999 – Cap. 10 (p.237-256).

KRASNER, S. “State Power and the Structure of International Trade”. In: LITTLE, Richard & SMITH, M. Perspectives on World Politics. Routledge, 2nd ed. 1997.

NOGUEIRA, João P.; MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

WALLERSTEIN, Immanuel. “A Reestruturação Capitalista e o Sistema-Mundo”. In: GENTILI, Pablo. Globalização Excludente. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 37: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: História das Relações Internacionais II

CÓDIGO: GRI014

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 3º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Analisar a dinâmica das Relações Internacionais no século XX. Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz

de compreender as mais importantes transformações, como a desintegração de uma nova forma de

organização de sociedade, as tendências do capitalismo e a afirmação do seu caráter transnacional.

Análise das Relações Internacionais da I Guerra Mundial aos dias atuais: O Declínio do Sistema Bipolar; Os

Blocos Regionais; Globalização.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais História das Relações Internacionais II

Unidade I – A Crise do Sistema Bipolar 1.1 – A Descolonização da África e da Ásia 1.2 – A Conferência de Bandung e o Movimento dos Não-alinhados 1.3 – A Política Francesa de Independência Nacional (Gaullismo) 1.4 – A Emergência da China como uma Potência Continental (1960-82) 1.5 – O Desenvolvimento Econômico do Japão no Pós-Guerra Unidade II – Os Blocos Regionais (Novo Regionalismo) 2.1 – O Desestruturação do Bloco Soviético 2.1 – A Glasnost e a Perestroika 2.2 – A Ascensão de Boris Yeltsin e a dissolução da URSS 2.3 – A Consolidação da C.E.I. (1991) 2.2 – A Unificação da Europa 2.2.1 – A Fundação da CECA (1951) 2.2.2 – O Tratado de Roma (1957) 2.2.3 – A Expansão do Bloco europeu: a inclusão de novos membros (1972-1986) 2.1.4 - O Tratado de Maastrich: o nascimento da União Européia (1992) 2.2 – A Política Externa Norte-Americana: da Hegemonia à Ostentação da Força 2.2.1 – A Política Externa Agressiva de Ronald Reagan (1981-89) 2.2.2 – O Fortalecimento da Influência dos EUA sobre as Américas 2.2.3 – A Assinatura do NAFTA (1992) 2.2.4 – O Mercosul e a ALCA Unidade III – Globalização 3.1 – A Tríade E.U.A., C.E.E. e Japão 3.2 – A Renovação do Papel da ONU 3.3 – A Persistência do conflito Norte-Sul 3.4 – A Política Mundial Contemporânea: a tensão entre a Integração e a Fragmentação 3.5 – A Cultura no Mundo Globalizado

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Paulo Roberto de. “As Duas Últimas Décadas do Século XX: fim do socialismo e retomada da globalização”. In: Relações Internacionais: dois séculos de História. Vol. 2: Entre a Ordem Bipolar e o Policentrismo, Brasília, DF: IBRI, 2001.

VAISSE, Maurice. As Relações Internacionais desde 1945. Trad. Port. Lisboa: PT: Edições 70.

Bibliografia Complementar:

ARRUDA, José Jobson de Andrade. História Geral Moderna e Contemporânea. Bauru, SP: EDUSC, 2003.

BELLUZZO, L.G.M. Ensaios sobre o capitalismo no século XX. São Paulo: Editora UNESP; Campinas,SP: UNICAMP, 2004.

CERVO, Amado Luiz. “O Final do Século XX: dificuldades para a construção de uma ordem global”. In: SARAIVA, J.F.S. (ed.) Relações Internacionais: dois séculos de História. Vol. 2: Entre a Ordem Bipolar e o Policentrismo, Brasília, DF: IBRI, 2001.

CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. Trad. Port. São Paulo: Xamã, 1996.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 39: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais História das Relações Internacionais II

_______________. (org.). A Finança Mundializada. Trad. Port. São Paulo: Boitempo, 2005.

COUTINHO, Luciano. “Nota sobre a Natureza da Globalização”. Economia e Sociedade Nº.4, 1995.

FONTANA, Josep. Introdução ao Estudo da História Geral. Bauru, SP: EDUSC, 2000.

HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). Trad. Port. 2ª ed., São Paulo, SP: Paz e Terra, 2001.

_______________ O Novo Século. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1999.

_______________ Tempos Interessantes: uma vida no século XX. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2002.

INOGUCHI, Kunico. “A pax consortis e a ordem internacional do Pós-Guerra Fria: o emergente Sistema Pós-Hegemônico”. In: Contexto Internacional. Rio de Janeiro, No. 2, Julho/dezembro 1994.

LINHARES, Maria Yedda. “Descolonização e Lutas de Libertação Nacional”. In: REIS FILHO, D.A.; FERREIRA,J. & ZENHA, C. (orgs.) O Século XX. Vol 3:O tempo das dúvidas. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2000.

MELLO, Flavia de Campos. “O Mercosul e a Alca”. In: ALBUQUERQUE, J.A. Guilhon & OLIVEIRA, H.A. de (ed.) Série Alca – Volume 2: A Alca e os Blocos Internacionais São Paulo, SP: FTD, 1998.

MEZZETTI, Fernando. De Mao a Deng: a transformação da China. Brasília, DF: EdUnB, 2000.

RIBEIRO, Gustavo L. Cultura e Política no Mundo Contemporâneo. Brasília, DF: EdUnB, 2000.

SARAIVA, José Flávio Sombra. “Détente, Diversidade, Intranquilidade e Ilusões Igualitárias (1969-79). In: SARAIVA, J.F.S. (ed.). Relações Internacionais: dois séculos de História. Vol. 2: Entre a Ordem Bipolar e o Policentrismo, Brasília, DF: IBRI, 2001.

SCHWARTZ, Gilson & UEHARA, Alexandre R. “A Ásia-Pacífico e a ALCA”. In: ALBUQUERQUE, J.A. Guilhon & OLIVEIRA, H.A. de (ed.) Série Alca – Volume 2: A Alca e os Blocos Internacionais São Paulo, SP: FTD, 1998.

SENNES, Ricardo U. “A ALCA e as Potências Médias: Brasil e México”. In: ALBUQUERQUE, J.A. Guilhon & OLIVEIRA, H.A. de (ed.) Série Alca – Volume 3 A Alca e os Interesses Nacionais, São Paulo, SP: FTD, 1998.

VIZENTINI, Paulo G. F. “A ALCA e a União Européia”. In: ALBUQUERQUE, J.A. Guilhon & OLIVEIRA, H.A. de (ed.) Série Alca – Volume 2: A Alca e os Blocos Internacionais São Paulo, SP: FTD, 1998.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Direito Internacional Privado

CÓDIGO: GRI015

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR

PERÍODO/SÉRIE: 3º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina visa a propiciar visão ampla dos principais temas relacionados ao Direito Internacional Privado

na atualidade. O aluno deve ser capaz de situar o problema tratado pela disciplina, de acordo com a

literatura e a jurisprudência mais recentes, para analisar os novos problemas relacionados com direito

processual internacional, contratos internacionais e arbitragem internacional.

Noções Fundamentais do Direito Internacional Privado. Aplicação da Lei estrangeira e o Sistema Brasileiro

de Direito Internacional Privado. Competência Geral no Âmbito do Direito Internacional Privado.

Cooperação Interjurisdicional. Arbitragem Internacional. Contratos Internacionais. Situação Jurídica do

Estrangeiro.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito Internacional Privado

Unidade I – Noções Fundamentais de Direito Internacional Privado.

1.1. Objeto do Direito Internacional Privado. 1.2. O Direito Internacional Privado e outras disciplinas jurídicas.

1.3. As fontes de Direito Internacional Privado. 1.4. Os conflitos de leis. 1.5. O fato interjurisdicional.

Unidade II – Aplicação da Lei Estrangeira / O Sistema Brasileiro de Direito Internacional Privado. 2.1. As normas de Direito Internacional Privado. 2.2. A aplicação, a prova e a interpretação do direito estrangeiro. 2.3. As exceções à aplicação da lei estrangeira.

2.4. As regras de conexão. 2.5. A Lei de Introdução ao C. Civil brasileiro e sua aplicação nos diversos ramos do Direito. Unidade III – Competência Geral no Âmbito do Direito Internacional Privado.

3.1. Noções gerais sobre competência. 3.2. A competência geral e a competência especial. 3.3. Os princípios do exercício da jurisdição. 3.4. A legislação brasileira em matéria de competência internacional. 3.5. A imunidade de jurisdição e a competência.

Unidade IV – Cooperação Interjurisdicional

4.1. Noções gerais sobre sentença estrangeira e sua homologação. 4.2. A homologação de sentença estrangeira no direito brasileiro. 4.3. Medidas cautelares. 4.4. As cartas rogatórias. 4.5. Direito processual internacional no Mercosul.u

Unidade V – Arbitragem Internacional 5.1. Conceito

5.2. Formas de arbitragem 5.3.Procedimento e sentença

Unidade VI – Contratos Internacionais 6.1. Direito das Obrigações no Direito Internacional Privado

6.2. Noções sobre contratos internacionais. 6.3. Cláusulas contratuais.

Unidade VII - Situação Jurídica do Estrangeiro. 7.1. A entrada do estrangeiro.

7.2. O direito dos estrangeiros admitidos. 7.3. A saída compulsória do estrangeiro.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito Internacional Privado

Bibliografia Básica:

ARAUJO, Nádia de. Direito Internacional Privado: teoria e prática brasileira. 2. ed., Rio de janeiro: Renovar, 2004, 528 p.

BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado de Direito Internacional Privado. 2. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997, 2v.

BEVILAQUA, Clovis. Princípios Elementares de Direito Internacional Privado. Diagramação e Coordenação Editorial: E.C.A.R. Format. Campinas: RED Livros, 2002, 364 p.

CASTRO, Amilcar de. Direito Internacional Privado. 6. ed., atualizada pelo Prof. Osiris Rocha. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2008.

DINIZ, Maria Helena. Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro Interpretada. 11. ed., São Paulo: Saraiva, 2005, 487 p.

DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: parte geral ampliada e atualizada. 7. ed., Rio de Janeiro: Renovar, 2003, 564 p.

_____. Direito Internacional Privado. Direito Civil Internacional: a família no Direito Internacional Privado.v 1, Rio de Janeiro: Renovar, 1997, 388 p..

_____. Direito Internacional Privado. Direito Civil Internacional: a criança no Direito Internacional. v. 2, Rio de Janeiro: Renovar, 2003, 550 p.

ESPINOLA, Eduardo e Eduardo E. Filho. Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro: comentada na ordem de seus artigos e atualizada por Silva Pacheco. 3. ed., Rio de Janeiro: Renovar, 1999, 3 v.

JO, Hee Moon. Moderno Direito Internacional Privado. São Paulo: LTR, 2001.

MANCINI, Pasquale Stanislao. Direito Internacional Privado. Tradução de Ciro Mioranza. Ijuí: Inijuí, 2003, 312 p.

NOHMI, Antnonio Marcos. Arbitragem Internacional.: mecanismos de solução de conflitos entre Estados. Belo Horizonte: Del Rey, 2006,126p.

RECHSTEINER, Beat Walter. Direito Internacional Privado: teoria e prática. 8.ed., São Paulo: Saraiva, 2005, 396 p.

_____. Arbitragem Privada Internacional no Brasil: teoria e prática. São Paulo: RT, 1997, 14p.

_____. Sentença Arbitral Estrangeira? Revista de Arbitragem e Mediação. N. 5, abr./ mai. 2005.

STRENGER, Irineu. Direito Internacional Privado: parte geral; direito civil internacional;direito comercial internacional. 4. ed., aumentada e atualizada. São Paulo: LTR, 2000, 1031 p.

_____. Direito Processual Internacional. São Paulo: LTR, 2003, 422 p.

WAMBIER, Teresa Arruda Alvim et al. (Coords.) Primeiras Reflexões sobre a Emenda Constitucional n. 45/2004. São Paulo: RT, 2005, 845 p.

Material de Consulta em Classe:

Decreto-Lei nº 4.657 de 04/09/42 (Lei de Introdução ao Código Civil).

Códigos Diversos.

Constituição Federal atualizada.

Emenda Constitucional n. 45/2004.

Regimento interno do STF de 15/10/80.

Regimento interno do STJ/ 2002.

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito Internacional Privado

Bibliografia Complementar ( pesquisa e consulta ):

AKEHURST, Michael. Introdução ao Direito Internacional. Coimbra: Almedina, 1985.

AMORIM, Edgar Carlos de. Direito Internacional Privado. 2. ed., Rio de Janeiro: Forense, 1994.

ANDRADE, Agenor Pereira de. Manual de Direito Internacional Privado. 6. ed., São Paulo: Sugestões Literárias S/A, 1987.

BAPTISTA, Luiz Olavo. Dos contratos internacionais: uma visão teórica e prática. São Paulo: Saraiva, 1994.

______Normas de Direito Internacional Privado: direito internacional da pessoa. São Paulo: LTR, tomo II, 2001.

______Normas de Direito Internacional Privado: direito internacional e econômico empresarial; integração latino-americana. São Paulo: LTR, v. 1.,tomo III, 2002.

______Normas de Direito Internacional Privado: comércio internacional; OMC. São Paulo: LTR, v.2, tomo III, 2003.

BAPTISTA, Luiz Olavo; RODAS, João Grandino; SOARES, Guido Fernando Silva. (Organizadores). Normas de Direito Internacional Privado: normas de caráter geral. São Paulo: LTR, tomo II, 2001.

BASTOS, Celso Ribeiro; KISS, Eduardo Amaral Gurgel. Contratos internacionais. São Paulo: Saraiva, 1990.

BASSO, Maristela. Contratos internacionais do comércio. 2.ed., revista, atualizada e ampliada. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998.

BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado de Direito Internacional Privado. 2. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2v, 1997.

BERNARDES, Wilba Lúcia Maria. Da nacionalidade: brasileiros natos e naturalizados. Belo Horizonte: Del Rey, 1996.

BEVILAQUA, Clovis. Direito Internacional Privado: Princípios elementares de direito internacional privado. Campinas: RED Livros, 2002.

BOUCAULT, Carlos Eduardo de Abreu. Direitos adquiridos no Direito Internacional Privado. Porto Alegre: SAFE, 1996.

CARLA, Pinheiro. Direito internacional e direitos fundamentais. São Paulo: Atlas, 2001.

CARVALHO, A. Dardeu de. Situação jurídica do estrangeiro no Brasil. 1. ed., São Paulo: Sugestões Literárias S/A, 1976.

CERVINI, Raúl; TAVARES, Juarez. Princípios de cooperação judicial penal internacional no Protocolo do Mercosul. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

CHAVES, Antonio. Adoção internacional. Belo Horizonte : Del Rey, 1994.

CORRÊA, Antônio. Mercosul. Solução de conflitos pelos juízes brasileiros. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 1997.

CORREIA, A. Ferr. Temas de direito comercial privado. Coimbra: Almedina, 1989.

COSTA, José Augusto Fontoura. Normas de Direito Internacional: aplicação uniforme do direito uniforme. São Paulo: Atlas, 2000.

CYSNEIROS, V.C. O estrangeiro e a propriedade rural. Porto Alegre: SAFE, 1985.

DEL’OLMO, Florisbal de Souza. O Mercosul e nacionalidade: estudo à luz do direito internacional. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

DINIZ, Maria Helena. Conflito de normas. São Paulo: Saraiva, 1996.

DOLINGER, Jacob. Vade - Mécum de Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Renovar, 1994.

DOLINGER, Jacob. A nova consolidação e o Direito Internacional. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito Internacional Privado

DOLINGER, Jacob. Direito Civil Internacional: a família no direito internacional privado: casamento e divórcio no direito internacional privado. Rio de Janeiro: Renovar, tomo primeiro, 1997.

ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 2. ed. atualizada pela Lei nº 9.307/96; arbitragem; inclui regulamento de conciliação e arbitragem da CCI. São Paulo: Atlas, 1997.

FARIA, Werter R. Cheque - As convenções de Genebra e o direito brasileiro. Porto Alegre: SAFE, 1978.

FERRANTE, Miguel Geronymo. Nacionalidade. Brasileiros natos e naturalizados. 2. ed., São Paulo: Saraiva, 1984.

FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. Arbitragem, jurisdição e execução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.

FRANCESCHINI, Luis Fernando; WACHOWICZ, Marcos. ( Coord.). Direito Internacional Privado: negócios internacionais; contratos; tecnologia. Curitiba: Juruá, 2001.

FULGENCIO, Tito. Direito Internacional Privado. 2. ed., rev. e atualizada pelo Prof. Sylvio Capanerma de Souza, Rio de.Janeiro: Forense, 1979.

GOUVÊA, Abel Murta de. Direito Internacional do Trabalho. Belo Horizonte: Del Rey, 1987.

GUIMARÃES, Francisco Xavier da Silva. Nacionalidade: aquisição, perda e reaquisição. 1. ed., São Paulo: Forense, 1995.

HUCK, Hermes Marcelo. Sentença estrangeira e Lex Mercatoria: Horizontes e Fronteiras do Comércio Internacional. São Paulo: Saraiva, 1994.

LIMA, Francisco Girson Marques de Lima. Lei de Introdução ao Código Civil e aplicação do Direito do Trabalho. São Paulo: Malheiros Editores Ltda., 1996.

LITRENTO, Oliveiros. A Ordem Internacional Contemporânea. Porto Alegre: SAFE, 1991.

______Manual de Legislação Atlas: Novo estatuto do estrangeiro. 8. ed., São Paulo: 1980.

LOTUFO, Renan ( Coord.) Cadernos de Direito Civil Constitucional. Curitiba: Juruá. Caderno 2, 2001.

MANCINI, Pasquale Stanislao. Direito Internacional ( Diritto Internazionale. Prelezioni). Introdução de Tito Ballarino. Clássicos do Direito Internacional. Ijuí: Unijuí, 2003.

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Recurso Extraordinário e Recurso Especial. 5. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.

MELLO, Celso D. de Albuquerque. Direito Constitucional Internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 1994.

MIRANDA, Jorge. Constituição de diversos países. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 2v. 1979.

PARIZATTO, João Roberto. Arbitragem: comentários à Lei 9307 de 23/09/96. São Paulo: Editora de Direito, 1997.

PIMENTEL, Juiz Otávio; REIS, Murilo Gouvêa dos. (Organizadores). Direito comercial internacional: arbitragem. Florianópolis: OAB/SE, 2002.

RAMOS, Rui Manuel Moura. Lei (da) Aplicável ao Contrato de Trabalho Internacional. Coimbra: Almedina, 1991.

RECHSTEINER, Beat Walter. Arbitragem privada internacional no Brasil: teoria e prática. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.

ROCHA, Osíris. Curso de Direito Internacional Privado. 5. ed., Rio de Janeiro: Forense, 1986.

RODAS, João Grandino. Direito Internacional Privado brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993.

______( Coord.). Contratos internacionais. 3. ed. revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.

______( Coord.). Contratos internacionais:.Mercosul. 2. ed. revista e ampliada. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2. ed., 1995.

RUSSOMANO, Gilda Maciel Corrêa Meyer. Direito Internacional Privado do Trabalho. 2. ed., Rio de Janeiro:

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito Internacional Privado

Forense, 1979.

SANTOS, José Alexandre Rangel dos. Contratos internacionais do comércio: primeiras linhas. Campinas: Colopa, 1997.

SANTOS, António Marques dos. Normas (as) de aplicação imediata no Direito Internacional Privado. Coimbra: Almedina, 1991.

SCALOPPE, Luiz Alberto Esteves ( Org.). A internacionalização do Direito. Série Transformações no direito nacional. Cuiabá: Fundação Escola Superior do Ministério Público. nº 1., 2001.

SCAVONE, Rubens Teixeira de. Legislação de Direito Internacional Privado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1977.

SILVA, Agustinho Dias da. Estudo programado de Direito Internacional Privado. 2. ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983.

______Introdução ao Direito Internacional Privado. 2. ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2v, 1982.

______A imunidade de jurisdição perante o Direito Constitucional brasileiro. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1984.

SILVA, Luiz Alberto de Souza e. A doutrina no Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2000.

______Direito Internacional Privado: Lei de Introdução do Código Civil. Curitiba: Lúmen Júris, 2000.

SILVA, Roberto Luiz. Direito Econômico Internacional. Belo Horizonte: Del Rey,2000.

SILVA, Roberto Luiz; MAZZUOLI, Valério de Oliveira.( Coords.) O Brasil e os acordos econômicos internacionais: perspectivas jurídicas e econômicas à luz dos acordos dom o FMI. São Paulo: revista dos Tribunais, 2003.

SOARES, Guido Fernando Silva. Common Law: introdução ao direito dos EUA.São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.

SOARES, Maria Ângela Bento; RAMOS, Rui Manuel Moura. Contratos internacionais: compra e venda; cláusulas penais; arbitragem. Coimbra: Almedina,1995.

SORIANO, Aldir Guedes. Liberdade religiosa no Direito Constitucional e Internacional. 1. ed.,São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002.

STRENGER, Irineu. Direitos e obrigações dos estrangeiros no Brasil. São Paulo: LTR, 1997.

______Curso de Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Forense, 1978.

______Reparação do dano em Direito Internacional Privado. São Paulo:Revista dos Tribunais, 1973.

______Contratos internacionais do comércio. 3. ed., revista e ampliada, São Paulo: LTR, 1998.

______Da autonomia da vontade. Direito interno e internacional. 2. ed., São Paulo: LTR, 2000.

SUSSEKIND, Arnaldo. Tratados ratificados pelo Brasil. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1981.

TENÓRIO, Oscar. Direito Internacional Privado. 2. ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2v, 1968.

VALADÃO, Haroldo. Material de classe de Direito Internacional Privado. 11. ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1980.

______Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, v.1., 1974.

______Direito Internacional Privado. Parte especial: conflito de leis civis. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, v.2., 1983.

VILLELA, Anna Maria. O divórcio no Direito Internacional Privado Brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 1980.

ZULUGA, Ruben Dario Lopes. Derecho Internacional Contemporâneo. Colômbia: Universidade de Medellin, 1985.

______A nacionalidade das pessoas físicas. São Paulo: Ed. Revistas dos Tribunais, 1990, 80p.

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito Internacional Privado

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Política II

CÓDIGO: GRI016

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS

PERÍODO/SÉRIE: 3º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina introduz o aluno no debate contemporâneo da teoria política. O aluno deve ser capaz de

compreender as principais tradições, correntes de pensamento e perspectivas de análise, bem como as inter-

relações entre as questões do Estado, do capitalismo e da democracia.

As principais tradições, correntes de pensamento e perspectivas de análise do pensamento político

contemporâneo.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Política II

Unidade I - Teoria Política. Tradições de pensamento, diversidade de enfoques, questões de método, principais debates e desafios atuais Ref: BOBBIO (2000, Primeira Parte: A filosofia política dos clássicos) Unidade II - O desenvolvimento histórico e conceitual do Estado Moderno Ref: TILLY (1996, caps. 1 e 3) Unidade III - As três perspectivas maiores da teoria do Estado: pluralista, elitista e classista. A abordagem pluralista-liberal Refs: PRZEWORSKY (1995); DAHL (1997, cap.I); LOSURDO (2004) Unidade IV - A perspectiva elitista Refs: PRZEWORSKY (1995); SCHUMPETER (1977, parte 4) Unidade V - A perspectiva classista Refs: WOOD (2003, caps.1,7, 8 e conclusão); BUEY (2004); JESSOP (1999) Unidade VI - A tradição liberal, o mercado, o Estado e a democracia Refs: BERLIN (2002); WALZER (2001) Unidade VII - A vertente neoliberal ou a utopia da sociedade de mercado desregulado Refs: HAYEK (1985, vol 2 - caps. 9 e 10); ANDERSON (1995); HARVEY (2005); POLANYI (1944) Unidade VIII - O Estado, o mercado e a democracia na tradição socialista. A social democracia e o comunismo soviético: origens, trajetórias, crise e colapso Refs: PRZEWORSKI (1989, caps. 1, 2, 3, 4 , 5 e Pós-escrito); ANDERSON (1996, Introdução); SADER (1995) Unidade IX - Estado, capitalismo periférico e democracia eleitoral na América Latina Refs: O´DONNELL (2004); QUIJANO (2005); FIORI (1998); GÓMEZ (2005); BORÓN (2004); SANTOS e AVRITZER(2002) Unidade X - Dominação e resistências na ordem mundial pós-Guerra Fría Refs: MANN (2006); HARVEY (2004); FIORI (2004); HARDT e NEGRI (2001); Gómez (2003) e (2005); SANTOS (2005)

ANDERSON, Perry (1995). “O balanço do neoliberalismo”. In: Emir Sader e Paulo Gentili (orgs.): Pós-neoliberalismo. As políticas sociais e o Estado democrático. São Paulo: Paz e Terra.

_____. (1996). “Introdução”, in Perry Anderson e Patrick Camillier (orgs.): Um Mapa da Esquerda na Europa Ocidental. Rio de Janeiro: Contraponto Editora.

_____. (2001). “Retomadas”. In: Emir Sader (org.). Contra-Corrente. Rio de Janeiro: Editora Record.

BERLIN, Isahiah (2002). “Dois conceitos de liberdade”. In: Estudos sobre a Humanidade. São Paulo: Companhia das Letras.

BOBBIO, Norberto. (2000). Teoria Geral da Política. Rio de Janeiro: Campus.

BUEY , Francisco Fernandez (2004). Marx (sem ismos). Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

FIORI, José Luis (1998). Os moedeiros falsos. Petrópolis: Editora Vozes.

_____. (org.) (2004). O poder americano. Petrópolis: Vozes.

GÓMEZ, José María (2003). “Entre potencialidades e limites, temores e esperanças. Notas sobre a sociedade civil e a globalização”. In: GARCIA, Joana; LANDIM, Leilah e DHAMER, Tatiana (orgs.). Sociedade e Políticas.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Política II

Novo. 0s Debates entre ONGs e Universidade. Rio de Janeiro: Editora Revan.

_____. (2005). “De Porto Alegre a Mumbai: O Fórum Social Mundial e os desafios do movimiento altermundialista”. In: Ana Esther Ceceña (comp.). Hegemonias e emancipações no século XXI, Buenos Aires: Livros CLACSO.

_____. (2005). “Direitos Humanos, Desenvolvimento e Democracia na América Latina”. Praia Vermelha, Nº 9, Rio de Janeiro.

HARDT, Michael & NEGRI, Antonio (2001). Império. Rio de Janeiro: Editora Record.

HARVEY, David (2004). O novo imperialismo. São Paulo: Ed. Loyola.

_____. (2005). A Brief History of Neoliberalism. Oxford: Oxford University Press.

HAYEK , Friedrich (1985). Direito, Legislação e Liberdade. São Paulo: Visão.

JESSOP, Bob (1999). “Desarrollos recientes en la teoría del estado”, Crisis del Estado de Bienestar. Hacia una nueva teoría del Estadoy sus consecuencias sociales. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia.

LOSURDO, Domenico (2004). Democracia ou Bonapartismo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Editora UNESP.

MANN, Michael (2006). O império incoerente. Rio de Janeiro: Record.

O´DONNELL,Guillermo (2004). “Notas sobre la democracia em América Latina” e “Siete tesis sobre el Estado en América Latina”. In: Programa de las Naciones Unidas para el desarrollo (PNUD): La democracia em América Latina. El debate conceptual. Buenos Aires: Taurus.

POLANYI, Karl (1944). A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

PRZEWORSKI, Adam (1995). Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relumé Dumará.

_____. (1989). Capitalismo e Social-democracia. São Paulo: Companhia das Letras.

_____. (1995). Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relumé Dumará.

QUIJANO, Aíbal (2004). Estado, Capitalismo y Democracia en América Latina (2ª edición). Buenos Aires: CLACSO.

_____. (2005). “Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina”. In: R. Leher e Mariana Setúbal (orgs.). Pensamento crítico e movimentos sociais. São Paulo, Cortez Editora.

Robert Dahl (1997). Poliarquia. São Paulo: Edusp.

SADER, Emir (org.)(1995). O mundo depois da queda. São Paulo: Paz e Terra.

SANTOS, Boaventura de Sousa (2005). O Fórum Social Mundial. Manual de uso. São Paulo: Cortez Editora.

_____. e AVRITZER, Leonardo (2002). “Para ampliar o cânone democrático”. In: SANTOS, Boaventura de Sousa (org.). Democratizar a democracia. Os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

SCHUMPETER, Joseph (1977). Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar.

TILLY, Charles (1996). Coerção, Capital e Estados Europeus. São Paulo: EDUSP.

WALZER, Michael (2001). “El liberalismo y el arte de la separación: la justicia en las instituciones”. In: Guerra, Política y Moral. Barcelona: Paidós.

WOOD, Ellen M. (2003). Democracia contra capitalismo. São Paulo: Editora Boitempo.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: História Econômica e Social do Brasil

CÓDIGO: GRI017

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de História - INHIS

PERÍODO/SÉRIE: 3º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

O objetivo da disciplina é a discussão das mais importantes transformações econômicas, sociais e políticas

do período colonial até a República Velha. O aluno, ao final da disciplina, deve ser capaz de refletir

criticamente sobre a formação do povo brasileiro, sobre a unificação do território nacional e sobre as

dinâmicas econômicas ocorridas nos períodos considerados.

Estudo dos principais aspectos políticos, sociais, econômicos e culturais da História do Brasil no período de

1808 até o final do século XIX; da República Velha até o final do Estado Novo.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais História Econômica e Social do Brasil

Unidade I: Sociedade Colonial 1.1. Portugal e a política colonial 1.2. A sociedade colonial 1.3. A crise do antigo sistema colonial Unidade II: Sociedade no Império 2.1. Crise da economia colonial 2.2. Economia exportadora capitalista 2.3. A política imperial 2.4. O abolicionismo Unidade III: Sociedade na República Velha 3.1. Crise da economia cafeeira 3.2. Crise de 19293 3.3. Modernidade e Nacionalismo: O Brasil nos Anos 20 Unidade IV: O Estado Novo no Brasil 4.1. O ideal nacionalista-autoritário 4.2. A construção do trabalhismo 4.3. O Projeto político-cultural

FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro: Record, 1995. 569p

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1977. 248p.

GOMES, Ângela de Castro. A Invenção do Trabalhismo. São Paulo, Ed. Vértice, 1988.

HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1987. 158p.

MELLO, João Manuel Cardoso de. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, 1990. 182p.

MENDONÇA, Sônia Regina de. Estado e Economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Graal, 1986

NABUCO, Joaquim. O Abolicionismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Publifolha, 2000. 183p. (Grandes Nomes do Pensamento Brasileiro).

NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1995. 420p.

RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 476p.

VIANNA, José Luis W. Liberalismo e Sindicato no Brasil Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1978.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Microeconomia – Organização Industrial

CÓDIGO: GRI018

UNIDADE ACADÊMICA: IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 3º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina analisa e discute noções básicas de Microeconomia, a partir da análise de conceitos da teoria

neoclássica e da teoria da organização industrial, visando a realização de aplicações específicas dos

conceitos desenvolvidos, a partir da análise do desempenho de grandes grupos econômicos e do padrão de

concorrência setorial. Ao final da disciplina o aluno deverá dominar os conceitos e condicionantes do

processo de concorrência e de competitividade em uma economia capitalista com estruturas de mercado

dinâmicas e oligopólicas.

Conceitos Básicos: Empresa, Indústria, Mercados, Economias de Escala, Economias de Escopo; Análise

Estrutural dos Mercados: Concentração Industrial, Barreiras à Entrada; Estrutura de Mercado e Inovação;

Teoria dos Custos de Transação; Concorrência Schumpeteriana; Políticas e Regulação dos Mercados: Defesa

da Concorrência, Regulação Econômica, Política Industrial, Política Ambiental.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Microeconomia – Organização Industrial

Unidade I - Conceitos Básicos da Teoria Microeconômica Empresa, Indústria, Mercados, Economias de Escala, Economias de Escopo Unidade II - Análise Estrutural dos Mercados 2.1. Concentração Industrial 2.2. Barreiras à Entrada 2.3. Estrutura de Mercado e Inovação Unidade III - Teoria dos Custos de Transação Unidade IV - Concorrência Schumpeteriana Unidade V - Políticas e Regulação dos Mercados 4.1. Defesa da Concorrência 4.2. Regulação Econômica 4.3. Política Industrial 4.4. Política Ambiental Unidade VI - Atividades de Serviços Conceituações, Classificações e Características.

DE NEGRI, João Alberto e KUBOTA, Luis Cláudio (Orgs.). Estrutura e Dinâmica do Setor de Serviços no Brasil. Brasília: IPEA, 2006.

KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1994.

KON, Anita. Economia de Serviços. São Paulo: Campus, 2004.

KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

ROBINSON, J. Concorrência Imperfeita Reexaminada. In: ROBINSON, J. Contribuições à Economia Moderna. Ed. Zahar, 1977, cap. 15, p. 198-214.

SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

STEINDL, J. Pequeno e Grande Capital. São Paulo, Hucitec, 1990 (orig.: 1945).

STEINDL, J. Maturidade e Estagnação no Capitalismo Americano. Rio de Janeiro: Graal, 1983 (orig. 1952).

TIGRE, P. Inovação e Teorias da Firma em Três Paradigmas. Revista de Economia Contemporânea, nº.3, jan./jul., p. 67-111. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998.

TIGRE, Paulo B. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Direito Econômico Internacional

CÓDIGO: GRI019

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR

PERÍODO/SÉRIE: 4º Período

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina o aluno deve compreender a visão jurídica global da ordem econômica internacional e

como o Direito Econômico Internacional, contemporaneamente, está centrado na formação de instituições

internacionais. A disciplina objetiva estudar o sistema multilateral de comércio, com destaque para a

Organização Mundial do Comércio (OMC). Após exame do marco jurídico das relações econômicas

internacionais, se enfatiza o sistema de solução de conflitos comerciais internacionais.

Introdução ao Direito Econômico Internacional. Relações Econômicas Internacionais. Organização Mundial

do Comércio. Solução de Controvérsias no Comércio Internacional. Outros Temas: padrões trabalhistas,

meio ambiente, investimentos, compras de governo, comércio eletrônico.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito Econômico Internacional

Unidade I - Introdução

1.1 - A soberania econômica dos Estados no mundo contemporâneo

1.2 - A sociedade internacional econômica e sua jurisdicionalização Unidade II – Relações Econômicas Internacionais

2.1 - Direito Internacional Econômico

2.1.1 Definição

2.1.2 Natureza

2.1.3 Sujeitos

2.1.4 Fontes

2.2 – Livre Comércio e Protecionismo

2.3 - Barreiras Comerciais Unidade III - Organização Mundial do Comércio - OMC

3.1 - Antecedentes

3.2 - Organização, estrutura e poderes

3.3 - Membros

3.4 - Regras fundamentais

3.5 - Processo de decisão, votação e transparência

3.6 - OMC e acordos regionais de comércio

3.7 - OMC e países em desenvolvimento

3.8 - Comércio de bens e prestação de serviços Unidade IV - Solução de Controvérsias no Comércio Internacional

4.1 - Experiência do GATT

4.2 - Órgão de Solução de Controvérsias

4.2.1 União Européia

4.2.2 OMC

4.2.3 Mercosul

Unidade V - Outros Temas: padrões trabalhistas, meio ambiente, investimentos, compras de

governo, comércio eletrônico.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito Econômico Internacional

GALLAGHER, Peter. Guide to dispute settlement. Londres: Kluwer Law, 2002.

LAFER, Celso. A OMC e a regulamentação do comércio internacional: uma visão brasileira. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998.

PETERSMANN, Ernst-Ulrich. The GATT/WTO dispute settlement system: international law, international organizations, and dispute settlement. Dordrecht: Kluwer Law, 1998.

WTO - The World Trade Organization. WTO Publications, 1998.

JACKSON, John H. The World Trade Organization: constitution and jurisprudence. London: The Royal Institute of International Affairs, 1998.

PALMETER, David e MAVROIDS, Petros C. Dispute settlement in the World Trade Organization: practice and procedure. The Hague, London, Boston: Kluwer Law, 1999.

THORSTENSEN, Vera. OMC - Organização Mundial do Comércio: as regras do comércio internacional e a rodada do milênio. São Paulo: Aduaneiras, 1999.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 57: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Macroeconomia I

CÓDIGO: GRI020

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 4º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina visa a capacitar o aluno a apreender o objeto da macroeconomia e sua dinâmica através da

formulação teórica de Keynes.

Keynes e a Teoria Econômica Clássica. Demanda Efetiva e determinantes do emprego e da produção.

Propensão a Consumir e Multiplicador. Decisões de Investimento: Expectativas, Eficiência Marginal do

Capital, Juro e Dinheiro. Teoria Geral e Instabilidade do Capitalismo.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Macroeconomia I

Unidade I: Introdução ao Pensamento de Keynes Refs: KEYNES(1921a; 1921b; 1926); DILLARD(1948) Item XII*; MOGGRIDGE(1976)*; SCHWARTZ(1984)* e SZMRECSÁNYI(1978)* Unidade II: Keynes e a Teoria Econômica Clássica Refs: KEYNES (1933a; 1933b; 1936 - Caps 1 e 2); DILLARD (1948 - Itens I e II) e POSSAS(1983 - Cap I) Unidade III: Demanda Efetiva e Determinantes do Emprego e da Produção 3.1 O Princípio da Demanda Efetiva 3.2 Expectativa, determinação do produto e do emprego 3.3 Emprego, Desemprego e Salários 3.4 Renda, Poupança e Investimento Refs: KEYNES(1936 - Caps 3 a 7); DILLARD (1948 - Item III); KEYNES (1930 e 1937e); TORRES(1991)* e MIRANDA(1991)* Unidade IV: Propensão a Consumir e Multiplicador 4.1 Propensão a Consumir: Fatores Objetivos e Subjetivos 4.2 O Componente Passivo da Renda e o Multiplicador Refs: KEYNES(1936 - Caps 8, 9 e 10) Unidade V: Decisões de Investimento: Expectativas, Eficiência Marginal do Capital, Juro e Dinheiro 5.1 Expectativas e Eficiência Marginal do Capital 5.2 Incentivo à Liquidez e Natureza do Capital 5.3 Teoria do Dinheiro e do Juro Refs: KEYNES (1936 - Caps 11 a 13); KEYNES (1937d); MINSKY(1975)*Caps 3 a 6; KEYNES (1936 - Caps 15 a 18); KEYNES (1937a; 1937b* e 1937c*); GARLIPP (2001a - Cap II e 1991*); DILLARD(1954)*e FEIJÓ(1993)* Unidade VI: Teoria Geral e Instabilidade do Capitalismo Refs: KEYNES(1936 - Caps 22 e 24); GARLIPP (2001b); CARVALHO(1999); POSSAS(1986); ANDRADE(1987); COLISTETE(1989); BELLUZZO e ALMEIDA(1989); VICARELLI(1977); MOLLO(1988)* e MINSKY(1977)*

* leitura complementar

ANDRADE, R. P.1987. Expectativas, incerteza e instabilidade no capitalismo: uma abordagem a partir de Keynes. Revista de Economia Política, vol 7 no 2, abril-junho, pp. 81-95, São Paulo: Brasiliense.

BELLUZZO, L.G.M. e ALMEIDA, J.S.G. 2002. Depois da queda – a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Macroeconomia I

BELLUZZO, L.G.M. e ALMEIDA, J.S.G. 1989. Enriquecimento e produção - Keynes e a dupla natureza do capitalismo. Novos Estudos no 23, março, pp. 120-7, São Paulo: CEBRAP. Reimpresso em PAULA, L.F. e SICSÚ, J. orgs. 1999. Macroeconomia moderna – Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, pp. 247-57.

CARVALHO, F.C. 1999. Políticas econômicas para economias monetárias. In: PAULA, L.F. e SICSÚ, J. orgs. 1999. Macroeconomia moderna – Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro:Campus,pp.258-83.

COLISTETE, R.P.1989. Hyman Minsky: uma visão da instabilidade a partir de Keynes. Revista de Economia Política, vol 9 no 2, abr-jun, pp. 108-20, São Paulo: Brasiliense.

DILLARD, D.1948. The Economics of John Maynard Keynes: the theory of a monetary economy. New York: Prentice Hall Inc. Trad. bras. A teoria econômica de John Maynard Keynes: a teoria de uma economia monetária. São Paulo: Pioneira,1976.

DILLARD, D.1954. The Theory of a Monetary Economy. In: KURIHARA, K. ed. Post-keynesian Economics. Londres: Allen & Unwin. Trad. esp. A Teoria de una Economía Monetária. In: KURIHARA,K.ed. Economía Póskeynesiana. Madrid: Aguilar, 1964.

FEIJÓ,C.1993. Decisões empresariais numa economia monetária de produção: notas para uma teoria pós-keynesiana da firma. Revista de Economia Política, vol 13 no 1, jan-mar, pp. 82-100, São Paulo: Brasiliense. Reimpresso em PAULA, L.F. e SICSÚ, J. orgs. 1999. Macroeconomia moderna – Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, pp. 109-32.

GARLIPP, J.R.D.2001a. Economia Desregrada – Marx, Keynes e Polanyi e a Riqueza no Capitalismo Contemporâneo. Campinas: IE-UNICAMP. (Tese de doutoramento).

GARLIPP, J.R.D.2001b. Auri Sacra Fames – Marx, Keynes e Polanyi e a riqueza no capitalismo contemporâneo. Revista Economia Ensaios, vol 15 no 2, jul, pp. 05-41, Uberlândia: Edufu.

GARLIPP, J.R.D.1991. A economia monetária em Keynes e pós-keynesianos. Revista Economia Ensaios, vol 5 no 2 , jul, pp. 29-44, Uberlândia: Edufu.

KEYNES, J.M.1921a. The Meaning of Probability. In: A Treatise on Probability. Cf. MOGGRIDGE, D.ed. Collected Writings of John Maynard Keynes (CW), vol VIII (I), pp.3-9, Londres: Macmillan Press, 1973. Trad. bras. O sentido da probabilidade. In: SZMRECSÁNYI,T.org. 1978. Keynes. Coleção Grandes Cientistas Sociais vol 6, pp.70-6, São Paulo: Ática.

KEYNES, J.M.1921b. Probability in Relation of The Theory of Knowledge. In: A Treatise on Probability. op. cit. pp.10-20. Trad. bras. A probabilidade em relação à teoria do conhecimento. in: SZMRECSÁNYI,T. org., op.cit. pp.77-86.

KEYNES, J.M.1923. Social Consequences of Changes in the Value of Money. Cf. MOGGRIDGE,D.ed. CW (Essays in Persuasion), vol IV, Cap I pp.1-36, Londres: Macmillan Press, 1972. Trad. bras. Conseqüências das Alterações no Valor da Moeda para a Sociedade. In: SZMRECSÁNYI,T. org. op. cit. pp.87-105.

KEYNES, J.M. 1926. The End of Laissez-Faire. Cf. MOGGRIDGE,D.ed. CW (Essays in Persuasion), vol IX, Cap IV-2, pp.272-94. Trad. bras. O fim do laissez-faire. In: SZMMRECSÁNYI,T.org. op.cit. pp.106-26.

KEYNES, J.M.1930. A Further Elucidation of the Distinction between Savings and Investment. In: A Treatise on Money 1. The Pure Theory of Money. Cf. MOGGRIDGE,D. ed. CW (Preparation) vol V (12), pp.154-65, Londres: Macmillan Press, 1971. Trad. bras. A distinção entre poupança e investimento. In: SZMRECSÁNYI, T.org. op.cit. pp.127-37.

KEYNES, J.M.1933a. The Monetary Theory of Production. Cf. MOGGRIDGE,D. ed. CW (Preparation) vol XIII pp.408-411, Londres: Macmillan Press, 1978.

KEYNES, J.M.1933b. The Distinction between a Co-operative Economy and an Entrepreneur Economy . Cf. MOGGRIDGE,D. ed. CW (Preparation) vol XXIX pp.76-111, Londres: Macmillan Press, 1978.

KEYNES, J.M. 1936. The General Theory of Employment, Interest and Money. New York: Harcourt, Brace & Co. Trad. bras. A teoria geral do emprego, do juro e do dinheiro. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964 (reimpresso em 1970); e A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1982; e A teoria

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Macroeconomia I

geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Col. 'Os Economistas', Abril Cultural, 1983.

KEYNES, J.M. 1937a. The Theory of the Rate of Interest. In: GAYER,A.D. ed. Lessons of Monetary Experience, Essays in Honour of Irving Fisher. pp.145-52, New York: Farrar & Rinehart. Trad. bras. A teoria da taxa de juros. In: SZMRECSÁNYI,T.org. op.cit. pp.160-6

KEYNES, J.M.1937b. Alternative Theories of the Rate of Interest. Economic Journal, junho, vol XLVII, pp.663-9. Trad. bras. Teorias alternativas da taxa de juros. In: Literatura Econômica, vol 9 no 2, pp.147-58, junho 1987, Rio de Janeiro: IPEA.

KEYNES, J.M.1937c. The Ex-Ante Theory of the Rate of Interest. Economic Journal, junho, vol XVII, pp.241-52. Trad. bras. A teoria 'ex-ante' da taxa de juros. in: Literatura Econômica, op.cit. pp.165-71.

KEYNES, J.M.1937d. The General Theory of Employment. Quarterly Journal of Economics vol 51, fev, pp.209-23. Trad. bras. A teoria geral do emprego. In: SZMRECSÁNYI,T.org., op.cit. pp.167-79.

KEYNES, J.M.1937e. Ex-Post and Ex-ante. Cf. MOGGRIDGE, D. ed. CW vol XIV, Londres: Macmillan Press, 1973.

MINSKY, H.1975. John Maynard Keynes. New York: Columbia University Press.

MINSKY, H.1977. The Financial Instability Hypothesis: An Interpretation of Keynes and an Alternative to Standard Theory. In: Inflation, Recession and Economic Policy. Grã-Bretanha: Wheastsheaf Books, 1982

MIRANDA, L. 1991. Os postulados (neo)clássicos do emprego e a determinação dos salários em Keynes. Revista de Economia Política vol 11 no4, out-dez, pp.50-69, São Paulo: Brasiliense.

MOGGRIDGE, D.1976. Keynes. Fontana Masters. Trad. bras. As idéias de Keynes. São Paulo: Cultrix, 1981.

MOLLO, M.L.R.1988. Instabilidade do capitalismo, incerteza e papel das autoridades monetárias: uma leitura de Minsky. Revista de Economia Política vol 8 no 1, jan-mar, pp.100-23, São Paulo: Brasiliense.

POSSAS, M.L.1983. Dinâmica e Ciclo Econômico em Oligopólio. Tese Doutoramento IE/UNICAMP.

POSSAS, M.L.1986. Para uma releitura teórica da Teoria Geral. In: Pesquisa e Planejamento Econômico, vol 16 no 2, agosto, pp.295-307. Reimpresso em LIMA, G.T. e SICSÚ, J. orgs. 2003. Macroeconomia do emprego e da renda: Keynes e o keynesianismo. Barueri/SP: Manole, pp.429-49.

SZMRECSÁNYI, T. 1978. Introdução. In: SZMRECSÁNYI,T.org. 1978. Keynes. Coleção Grandes Cientistas Sociais vol 6, pp.7-37, São Paulo: Ática.

SCHWARTZ, G. 1984. Keynes - um conservador autocrítico. Col. 'Encanto Radical', vol 50, São Paulo: Brasiliense.

TORRES, E.1991. A economia monetária, a poupança e o financiamento do Tratado à Teoria Geral. Revista de Economia Política, vol 11 no 2, abr-jun, pp.26-39, São Paulo: Brasiliense.

VICARELLI, F.1977. Keynes. L'instabilità del capitalismo. Milão: Etas Libri, S.p.A. Trad. esp. Keynes. La inestabilidad del capitalismo. Madrid: Ediciones Pirámide,1979.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Economia e Organizações Internacionais

CÓDIGO: GRI021

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 4º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina analisa a origem, natureza e significado das Organizações Internacionais no funcionamento do

sistema internacional, para que o aluno seja capaz de compreender a sua articulação com a economia e o

seu papel no sistema internacional.

Estudo das principais Organizações Internacionais Governamentais e Não-Governamentais, das Organizações

de caráter regional, organizações de segurança, de cooperação econômica e de outros organismos

especializados. Organizações Internacionais e seu papel no Sistema Internacional.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia e Instituições Internacionais

Unidade I – Economia e Organizações Internacionais

Unidade II - A Formação das Organizações Funcionais do Século XX.

Unidade III – A Liga das Nações

Unidade IV - O Sistema das Nações Unidas.

Unidade V - As Organizações Não-Governamentais.

Unidade VI - O Impacto da atuação das Organizações sobre a Agenda Política Internacional e as Instituições do Sistema Internacional.

Unidade VII - As Principais Perspectivas Teóricas para Análise das Organizações Internacionais

7.1. Funcionalismo

7.2. Federalismo

7.3. Construtivismo

Unidade VIII – Desafios das Organizações Internacionais no Sistema Internacional Contemporâneo

HERZ, Mônica e HOFFMANN, Andrea Ribeiro. Organizações Internacionais: História e Práticas. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2004

INIS, CLAUDE. Swords into plowshares. Nova York: McGraw-Hill, 1964.

MAYALL, James (ed). The New Iinternationalism 1991-1994. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.

SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997.

TAYLOR, Paul and GROOM, AJR. International Institutions at Work. Londres: Pinter, 1988.

TOMASSINI, Luciano. “As Nações Unidas em um Mundo pós-nacional”. In: Contexto Internacional vol. 17, nº 2 julho/dezembro, 1995. pp. 211-228

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Relações Econômicas Internacionais I

CÓDIGO: GRI022

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 4º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina visa apresentar as diferentes vias de desenvolvimento capitalista (originária e tardias) e como

essas industrializações alteram as relações econômicas internacionais. Ademais, pretende-se, ainda,

demonstrar que a hegemonia exercida pela Inglaterra, inicialmente, e a hegemonia exercida

posteriormente pelos Estados Unidos afetam aquelas relações de maneira distinta.

A hegemonia inglesa: a industrialização como fator de desenvolvimento, o surgimento do capitalismo

industrial; a revolução industrial inglesa (industrialização leve e a industrialização pesada, os momentos de

crise). As industrializações retardatárias: características; o caso alemão; o caso norte-americano; a

industrialização russa. A monopolização do capital: a concentração e centralização do capital, os cartéis e

os trustes; o surgimento do capital financeiro. O neo-colonialismo e o período entre-guerras: as rivalidades

imperialistas e a Primeira Guerra Mundial; as leituras sobre o imperialismo; o período entre-guerras e a

evolução das principais economias capitalistas; a crise de 29 e seus reflexos na economia mundial; a disputa

pela hegemonia mundial e a mudança do centro hegemônico da Inglaterra para os Estados Unidos. O

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Econômicas Internacionais I

sistema monetário internacional: o padrão ouro, os problemas da libra, do franco e do dólar; o colapso da

libra e do sistema monetário internacional; a reforma de Bretton Woods. A hegemonia norte-americana: o

movimento de industrialização nas economias centrais no pós-guerra; a lógica da grande corporação; a

atuação política da grande corporação multinacional.

Unidade I - A Revolução Industrial Originária e as Tardias 1.1 - A industrialização como fator de evolução econômica. O surgimento do capitalismo industrial. 1.2 - A revolução industrial inglesa: a industrialização leve e a industrialização pesada, suas características. Os momentos de crise. 1.3 - As industrializações retardatárias e suas características: Alemanha, Estados Unidos, França, Japão e Rússia. 1.4 - A monopolização do capital. A concentração e a centralização do capital. Cartéis e trustes. O surgimento do capitalismo financeiro. Unidade II - O Estado e o Imperialismo - As Rivalidades Imperialistas e a Primeira Guerra Mundial Unidade III - O Período entre-guerras e a Evolução das Principais Economias Capitalistas. A Estagnação Econômica Européia. O Crescimento dos Estados Unidos. A Grande Crise de 1929 nos Estados Unidos e seus Reflexos Mundiais. A Crise Mundial. O Surgimento do Nazismo na Alemanha. A Revolução de 1917 na Rússia Unidade IV – A Hegemonia Americana. A Saída da Crise (New Deal). O Abandono do Liberalismo pela Inglaterra 4.1 - A disputa pela hegemonia não resolvida. O centro hegemônico inglês e sua relativa decadência. O

esboço do centro hegemônico norte-americano. Considerações sobre os aspectos contrastantes de ambos os centros;

4.2 - A evolução econômica da Rússia, os planos quinqüenais e o crescimento industrial. Rússia como representante do sistema comunista. Os antagonismos entre os dois sistemas: comunista e capitalista. O crescimento do nazi-facismo na Europa. A II Guerra Mundial;

Unidade I

Bibliografia Obrigatória

HOBSBAWM, E. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003. Caps. 2, 3, 6, 7 e 9.

OLIVEIRA, C. Alonso Barbosa de. Processo de Industrialização: do capitalismo originário ao atrasado. São Paulo: Ed. Unesp, 2002. Parte I - cap. 5 (O Capitalismo Atrasado) e Conclusão.

HOBSON, J. A. Evolução do Capitalismo Moderno. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Caps. 7, 8, 9, 10 e 11.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Econômicas Internacionais I

Bibliografia Complementar

ARRIGHI, G. O longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Ed. Unesp, 1996. Caps 1 e 2.

DOBB, M. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1977. Cap. 7.

HILFERDING, R. O Capital Financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985. Caps. 12, 13, 14 e 15.

LANDES, D. Progresso Tecnológico y Revolución Industrial. Madrid: Editorial Tecnos, 1979. Caps. 2, 3 e 4

LENIN, V.I. O Desenvolvimento do Capitalismo na Rússia. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

MARX, K. O Capital. São Paulo, Nova Cultural, 1988. Livro I, Caps. 13 e 23

MOORE, B. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Lisboa: Cosmos, 1975. pp. 21-62, 141-195, 271-365, 499-554.

Unidade II

Bibliografia Obrigatória

HOBSBAWM, E. A Era dos Impérios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. Caps. 2 e 3.

BEAUND, Michel. História do Capitalismo, de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 1994. pp.194-240.

EICHENGREEN, B. A Globalização do Capital. São Paulo, Editora 34, 1995. Cap. 2., pp. 29-74.

Bibliografia Complementar

ARRIGHI, G. O longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Ed. Unesp, 1996. Cap. 3.

COHEN, B. J. A Questão do Imperialismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. Caps. 1, 2 e 7.

LENIN, V.I. Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo. São Paulo: Global Editora, 1989.

HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1987. Cap. 14.

TAVARES, Maria da Conceição. Introdução. In: HOBSON, A Evolução do Capitalismo Moderno. São Paulo: Nova Cultural, 1983

Unidade III

Bibliografia Obrigatória

BEAUND, Michel. História do Capitalismo, de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 1994, pp.241-300.

HOBSBAWM, E. Era dos Extremos. O Breve Século XX: 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995. Parte 1, Caps. 3 e 7.

EICHEGREEN, B. A Globalização do Capital. São Paulo, Editora 34, 1995. Cap. 3, pp. 75-130.

Bibliografia Complementar

ARRIGHI, G. O longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Ed. Unesp, 1996. pp. 277-309.

DOBB, M. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1977. Cap. VIII.

GALBRAITH, J. K. A Era da Incerteza. São Paulo: Pioneira, 1982. Caps. 6 e 7.

HOBSBAWM, E. A Era dos Impérios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988

LANDES, D. Progresso Tecnológico y Revolución Industrial. Madrid: Editorial Tecnos, 1979. Cap. 6.

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Econômicas Internacionais I

Unidade IV

Bibliografia Obrigatória

HOBSBAWM, E. Era dos Extremos. O Breve Século XX: 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995. Caps. 1, 2 e 4.

Bibliografia Complementar

MOFFIT, M. O Dinheiro do Mundo: de Bretton Woods à beira da insolvência. São Paulo: Paz e Terra, 1984

NURKSE, R. Padrões de Comércio e Desenvolvimento. In: BAER, W.; MALAN, P.S.; SAVASINI, J.A.A. (orgs.). Economia. Internacional. São Paulo: Saraiva, 1979.

ROLF, Sidney e BURTLE, James. O Sistema Monetário Mundial – uma reinterpretação. Rio de Janeiro, Zahar, 1975. Caps. 1, 2, 3, 4 e 5.

SOLOMON, R. O Sistema Monetário Internacional: 1945-1976. Rio de Janeiro: Zahar, 1979

TRIFFIN, R. A Evolução do Sistema Monetário Internacional:reavaliação histórica e perspectivas futuras. São Paulo: Saraiva ,(série ANPEC), 1979.

TRIFFIN, R. International monetary collapse and reconstruction. Journal of International Economics (2) 4, set., 1972.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Formação Econômica do Brasil

CÓDIGO: GRI023

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 4º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

O objetivo da disciplina é identificar e caracterizar as origens da economia e da sociedade brasileira

através de uma análise concentrada no período que se estende do século XVI às primeiras décadas do século

XX, privilegiando-se o exame da passagem do regime colonial para a economia nacional, bem como o estudo

de dois processos fundamentais de nossa evolução histórica: a formação e a expansão do complexo cafeeiro

paulista e a gênese e o desenvolvimento do setor industrial.

Formação do Estado Português: expansão ultramarina. Economia do Brasil Colonial: Territorialização e o

problema de mão-de-obra. Principais núcleos econômicos. Economia do Brasil Imperial: independência

política, crise econômica, economia cafeeira, transição ao trabalho assalariado. Primórdios da

industrialização.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Formação Econômica do Brasil

Unidade I - Economia colonial (1500 a 1808) A expansão marítima e comercial portuguesa no século XV. A colonização do Brasil: açúcar, ouro, pecuária. Ocupação do território. Características essenciais da economia colonial. Exclusivo colonial. Especialização produtiva e complementaridade. A escravidão como relação social básica de produção. Unidade II - A formação do estado nacional (1750-1822) As reformas do período pombalino. A economia mineira e a autonomização das classes dirigentes coloniais. O declínio do ouro e o revigoramento das exportações agrícolas. A inconfidência mineira. A vinda da corte portuguesa para o Brasil em 1808. A crise da economia colonial. Abertura dos portos. A política de D. João no Brasil. A revolução de 1817 no Nordeste. A independência do Brasil em 1822. Unidade III - Expansão e crise da economia escravista (1822-1888) O crescimento da plantation escravista no Brasil independente: o café. A abolição do tráfico africano de escravos em 1850. A Lei Rio Branco de 1871. A crise derradeira da economia e da sociedade escravista: resistência escravista e luta abolicionista. A abolição da escravidão em 1888. Unidade IV - A formação do capital industrial (1888-1930) A política econômica dos primeiros governos republicanos. A emergência da economia exportadora capitalista. Capital cafeeiro e capital industrial. Os acordos de defesa do café. Câmbio e investimento na indústria. Diversificação e modernização da indústria nos anos 20. A crise de 1929 e a revolução de 1930.

Unidade I FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1974. Caps. I a XIV NOVAIS, Fernando Antonio. “O Brasil nos Quadros do Antigo Sistema Colonial”, in: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Brasil em Perspectiva. Rio de Janeiro: Difel, 1978 PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1974, Caps. 7 e 12 VILAR, Pierre. Ouro e Moeda na História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. Caps. IV a VI

Unidade II FURTADO, Celso. Op. Cit. Caps. XV e XVI MAXWELL, Kenneth. A Devassa da Devassa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985 COSTA, Emília Viotti da. “Introdução ao Estudo da Emancipação Política”, in: MOTA, C.G. Op. Cit. ARRUDA, José Jobson de Andrade. New Pattern of Colonial Transactions and the Industrial Revolution: The Case of the Luzo-Brazilian Empire (1660-1800). Texto de circulação restrita, 1992 MOTA, Carlos Guilherme. Nordeste 1817. São Paulo: Perspectiva, 1972

Unidade III FURTADO, Celso. Op. Cit. Caps. XIX, XX e XXV STEIN, Stanley. Vassouras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990 BETHELL, Leslie. A Abolição do Tráfico de Escravos no Brasil. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1996. Caps. 9 a 13 GRAHAM, Richard. Grã-Bretanha e o Início da Modernização do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1973. Introdução e Cap. 1 CONRAD, Robert. Os Últimos Anos da Escravatura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. Caps. 1, 6, 7, 10, 12 a 17 KOWARICK, Lucio. Trabalho e Vadiagem: a Origem do Trabalho Livre no Brasil. SP: Brasiliense, 1987 FERNANDES, Florestan. “A Sociedade Escravista no Brasil”, in: FERNANDES, F. Circuito Fechado. São Paulo: Hucitec, 1977

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Formação Econômica do Brasil

Unidade IV FURTADO, Celso. Op. Cit. Caps. XXVII a XXIX BELLO, José Maria. História da República. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1983 MELLO, João Manoel Cardoso de. Op. Cit. Cap. II SUZIGAN, Wilson. Indústria Brasileira: Origem e Desenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1986 AURELIANO, Liana Maria. No Limiar da Industrialização. São Paulo: Brasiliense, 1981. Cap. I

Bibliografia Complementar:

FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder. São Paulo: Globo, 1991 FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1976 FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Record, 1972 GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial. São Paulo, Ática, 1988 HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982 PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1983

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Língua Inglesa - Leitura Instrumental

CÓDIGO: GRI024

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL

PERÍODO/SÉRIE: 4º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina o estudante será capaz de:

• ler e compreender textos autênticos em língua inglesa;

• selecionar informações em textos autênticos;

• distinguir variados gêneros de textos.

Tipos e gêneros de textos; estratégias de leitura e compreensão do texto escrito; prática de leitura crítica.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Inglesa – Leitura Instrumental

Unidade I – Tópicos Introdutórios: Inglês para Objetivos específicos (ESP)/Inglês Instrumental.

Unidade II – Tipos e gêneros de textos.

Unidade III – Leitura e compreensão do texto escrito: percepção visual, capacidade de compreensão, concentração e memorização; modos de leitura (pessoal, funcional, integral); como ler mais rápido (plano de leitura); abordagem global do texto (formas de entrada no texto, imagens textuais, estratégias de leitura: organização do discurso, leitura, antecipação e formulação de hipóteses, verificação e confirmação ou não das hipóteses levantadas).

Unidade IV - Desenvolvimento da leitura crítica em textos de variados tipos e gêneros em língua inglesa.

CELANI, M. A. A. O Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras. THE ESPecialist, p. 0-0, 1981.

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. Gêneros textuais e ensino: contribuições do interacionismo sócio-discursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim Siebeneicher Brito. (Orgs.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e aplicadas. In: Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.). Gêneros Textuais: Teoria e Prática. Londrina: Moriá, 2004, v. , p. 18-29.

FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a formação de professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp: Campinas, 2000.

FIGUEIREDO, C. A. O Ensino da Leitura em Inglês – uma proposta a partir do desenvolvimento das estratégias de leitura e da percepção da organização textual. Dissertação de Mestrado. PUC, SP, 1984.

JORDAN, R. R. English for academic purposes: a guide and resource book for teachers. New York: Cambridge University Press. 1997.

RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de Necessidades: Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental. The ESPecialist, São Paulo - SP, v. 25, n. 1, p. 1-29, 2004.

RAMOS, R. C. G. Gêneros Textuais: Uma Proposta de Aplicação em Cursos de Inglês para Fins Específicos. The ESPecialist, São Paulo - SP, v. 25, n. no. 2, p. 107-129, 2004.

Bibliografia de Apoio

Textos extraídos de capítulos de livros, Internet, periódicos de diferentes áreas do conhecimento segundo as necessidades de cada grupo.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais I

CÓDIGO: GRI025

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 4º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

30

OBS: Primeira das disciplinas Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais, em uma seqüência de

quatro, as quais têm o propósito de desenvolver ou aprimorar técnicas de análise e simulações, teorias e

metodologias de ensino e pesquisa, bem como de antecipar práticas inerentes ao perfil profissional

pretendido, garantindo assim a indissociabilidade entre teoria e prática, ao tempo em que se fomenta a

gradativa autonomia dos alunos em relação à construção de seu conhecimento.

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Desenvolver teorias e metodologias de ensino e pesquisa visando aprimorar a percepção crítica dos alunos

sobre temas variados das Relações Internacionais.

Técnicas de Análise e Simulações: Praticar o "pensar" em Relações Internacionais e trabalhar o instrumental

analítico disponível.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais I

Unidade I - O "olhar" do profissional de Relações Internacionais

Unidade II - O paradigma estratégico: Objetivos, Meios e Valores

Unidade III - A estratégia na cultura chinesa

Unidade IV - Maquiavel: equilíbrio entre o "interno" e o "externo"

Unidade V - O referencial econômico das Relações Internacionais

Unidade VI - O referencial político-institucional

Unidade VII - O referencial estratégico-militar

Unidade VIII - O referencial étnico-cultural

Unidade IX - O instrumental da Análise Prospectiva nas Relações Internacionais

Unidade X - O instrumental da Geopolítica

Unidade XI - O instrumental Racionalista

Unidade XII - O instrumental Institucionalista

Unidade XIII – Estudos de Caso

1º Estudo de Caso: O processo de integração econômica do Brasil

2º Estudo de Caso: O papel da diplomacia brasileira nos dias atuais

3º Estudo de Caso: A nova estratégia de Segurança Nacional dos EUA

4º Estudo de Caso: "O choque de civilizações"

Unidade XIV - Formulações finais

TZU, Sun. A arte da guerra. São Paulo: Editora Pensamento (várias edições)

MAQUIAVEL. O Príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

CHALLIAND, Gérard. Anthologie Mondiale de la Stratégie. Paris: Robert Lafont, 1990. (ou a versão em inglês)

HUNTINGTON, Samuel P. O choque de civilizações. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.

LAFER, Celso. Comércio, desarmamento e direitos humanos: reflexões sobre uma experiência diplomática. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

Coletâneas de Textos, Documentos Governamentais e Artigos Especializados pesquisados na internet.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Economia Brasileira Contemporânea I

CÓDIGO: GRI026

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 5º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de identificar e caracterizar o processo de industrialização da

economia brasileira, desde os antecedentes de 1930 até a década de 1960, bem como compreender a

constituição, atuação e projetos político-econômicos do Estado capitalista brasileiro ao longo dos governos

Dutra, Vargas e Kubitschek.

Condições estruturais da industrialização e os antecedentes de 1930: crise ou revolução. Estado e Economia

pós 1930: constituição, atuação e projetos político-econômicos estatais frente à mudança do padrão de

acumulação. O processo de Industrialização da Economia Brasileira: as diferentes leituras e os planos dos

governos Dutra, Vargas, Kubitschek.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia Brasileira Contemporânea I

Unidade I: Industrialização restringida e o processo de substituição de importações (1930-1955)

Origens do capital industrial. A mudança do eixo de acumulação dos espaços rurais para espaços urbanos nos anos 1930. Restrições produtivas e o processo de substituição de importações. Política econômica do Governo Dutra. Retomada do processo de industrialização: CEPAL e a gestação do Plano de Metas.

Refs: FURTADO (1987, caps.: 32 e 36); CARDOSO DE MELLO (1984 cap. 2); VIANA E VILELA (2005); FONSECA (2003); ALMEIDA FILHO (1993), SUZIGAN, W. (1986).

Unidade II: O Plano de Metas e a industrialização pesada (1956-1961)

As mudanças econômicas estruturais dos anos 1950. O Plano de Metas. A Constituição do departamento produtor de bens de produção. A mudança no padrão de acumulação.

Refs: LESSA (1981: 27-91); ALMEIDA FILHO (1993); ABREU(1990); PLANO DE METAS (1956).

Unidade III: As bases da formação do Estado Capitalista no Brasil (1930-1960)

Vias de desenvolvimento e forças sociais em confronto pela hegemonia do Estado nos anos 1930. As necessidades de regulação dadas pelo deslocamento do eixo da acumulação para espaços urbanos. Estruturação do Estado Capitalista.

Refs: ALMEIDA FILHO (1997); DRAIBE (1985:11-55); MENDONÇA (1986:13-68); LESSA E DAIN (1982).

Unidade IV: Crise da acumulação e consolidação das bases da estrutura econômica capitalista (1962-1967).

Os limites do início dos anos 1960. A reversão do crescimento acelerado. Reformas de 1964/67. Consolidação da estrutura econômica.

Refs: VILELA (2005); HERNAN (2005); TAVARES (1979 E 1986); PLANO TRIENAL (1961); PAEG (1964).

ABREU, M. de Paiva (org.) (1990). A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana. São Paulo: Campus.

ALMEIDA FILHO, N (1993). “Conceitos de Padrão de Acumulação, Industrialização e Desenvolvimento”. In Economia-Ensaios, vol. 8 (1), dezembro, pp 3-18.

_________________. (1994). Os limites estruturais à política econômica brasileira nos anos 1980/1990. Tese de Doutorado. IE-UNICAMP. 285p.

_________________. (1997) “Público e Privado na Gestão da Política Econômica. In Economia-Ensaios, vol. 12 (1), dezembro, pp 139-146.

_________________. (2004) “ A Transição Brasileira a um novo padrão de desenvolvimento capitalista: os limites impostos pela preservação da estrutura de investimentos”. In LOURENÇO XAVIER, C. (org.) Desenvolvimento Desigual. Uberlândia: EDUFU.

DRAIBE, S. (1985) Rumos e Metaformoses – Estado e Industrialização no Brasil. 1930/1960. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia Brasileira Contemporânea I

FONSECA, P. C. D. (2003) Sobre a intencionalidade da política industrializante do Brasil na década de 1930. In: Revista de Economia Política, vol. 23, n° 1 (89), jan-mar, pp 133-47.

FURTADO, C. (1987) Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Editora Nacional.

GREMAUD, A.; VASCONCELOS, M. A. S.; TONETO JR., R. (2004). Economia Brasileira Contemporânea. 5a Edição; São Paulo, Atlas.

HERMANN, J. (2005). Reformas, Endividamento externo e o milagre econômico – 1964 – 1973. In Villela, A.; GIAMBIAGI, F.; CASTRO, B.C.; HERMANN, J (orgs.) Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004). São Paulo: Campus.

LESSA, C. e DAIN, S. (1982). Capitalismo associado: algumas referências para o tema Estado e Desenvolvimento. In. BELLUZZO, L. G. M. e COUTINHO, R. (orgs). Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense.

MELLO, J. M. C. (1982). O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense.

MENDONÇA, S. R. (1986) Estado e Economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de Janeiro: Graal.

SUZIGAN, W. (1986) A indústria brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Brasiliense.

TAVARES, M. C. (1975) Distribuição de renda, acumulação e padrões de industrialização: um ensaio preliminar. In. TOLIPAN, R. e TINELLI, A. C. A controvérsia sobre distribuição de renda e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar. Pp. 36-72.

TAVARES, M. C. (1979). Da substituição de importações ao capitalismo financeiro. 8a edição ; Rio de Janeiro, Zahar.

TAVARES, M. C. (1986) Acumulação de capital e industrialização no Brasil, 2a edição; Campinas: UNICAMP.

VIANNA, S. B. ; VILLELA, A. (2005) O pós Guerra – 1945-55. In VILLELA, A.; GIAMBIAGI, F.; CASTRO, B.C.; HERMANN, J (orgs.) Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004). São Paulo: Campus.

VILLELA, A. (2005). Dos anos dourados de J.K. à crise não resolvida. In VILLELA, A.; GIAMBIAGI, F.; CASTRO, B.C.; HERMANN, J (orgs.) Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004). São Paulo: Campus.

Documentos:

PROGRAMA DE METAS – RIO DE JANEIRO, 1978.

PLANO TRIENAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL 1963/1965 – Brasília, dezembro de 1962.

PROGRAMA DE AÇÃO ECONÔMICA DO GOVERNO – PAEG, novembro de 1964.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Comércio Exterior

CÓDIGO: GRI027

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Gestão e Negócios -

FAGEN

PERÍODO/SÉRIE: 5º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de identificar e manejar os principais procedimentos

utilizados na prática de exportação e importação, relacionando-os com a política comercial e com a

experiência internacional.

Conceitos e Composição do Comércio Exterior. Política do Comércio Exterior Brasileiro. Procedimentos

Administrativos na Importação e Exportação. Tributação no Comércio Exterior. Transporte Internacional.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Comércio Exterior

Unidade I: Introdução ao Comércio Exterior

1.1. Cálculo do Índice de Market-Share e Taxa de Penetração

1.2. Composição Recente das Exportações Mundiais.

1.3. Tarifas, Quotas e Barreiras Não-Tarifárias.

1.4. Integração Econômica: Normas de Origem e TEC.

Unidade II: Política de Comércio Exterior no Brasil

2.1 Política Cambial

2.2 Financiamentos Direto às Exportações

2.3 Financiamento Via Equalização da Taxa de Juros

2.4 Adiantamento de Contrato de Câmbio e Trava de Câmbio

2.5. Seguro às Exportações

Unidade III: Procedimentos Administrativos na Importação e Exportação

3.1.Importação: Incoterms 2000 e Classificação fiscal (NCM e Naladi)

3.2. Documentação na Importação: embarque, fatura, certificado de origem e licenças.

3.3. Despacho Aduaneiro de Importação.

3.4. Exportação: Formação de preços e roteiro operacional.

3.5.Documentação na Exportação: Registro, despacho, declarações, fatura e certificados.

3.6 Desembaraço Aduaneiro de Exportação

Unidade IV: Tributação no Comércio Exterior

1.1. Impostos de Importação e de Exportação

1.2. IPI e ICMS

1.3. PIS e Cofins-Importação

1.4. Imposto sobre operações de câmbio

1.5. Taxas de Utilização do Siscomex e do Mercante

Unidade V: Logística de Transporte Internacional

5.1 Os modais de transporte: aquaviário, terrestre e aéreo e unitização de carga

5.2 Estudo do Incoterms 2000

5.3 A importância do Incoterms, do container, da multimodalidade e intermodalidade e transbordo.

5.4 Custos logísticos e aspectos operacionais, de venda, legais e tributários

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Comércio Exterior

BRIGAGÃO, Clovis (Org.) Estratégias de negociações internacionais: uma visão brasileira.. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2001.

CASTRO, Joâo. Augusto de.. Financiamentos à Exportação e Seguro de Crédito. São Paulo: Aduaneiras, 2001.

_______ Exportação: aspectos práticos e operacionais. 5ª edição, São Paulo, Editora Aduaneiras, 2003.

CORTINAS LOPEZ, José Manoel; GAMA, Marilza. Comercio exterior competitivo. São Paulo: Aduaneiras, 2004.

COSTA, L. M. Comércio Exterior: Negociação e Aspectos Legais. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2005.

FOSCHETE, Mazart. Relações econômicas internacionais. São Paulo: Aduaneiras, 2001.

LUNARDI, Ângelo Luiz. Condições internacionais de compra e venda: Incoterms 2000. 2ª. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001.

LUPI, André Lipp Pinto Basto. Soberania, OMC e Mercosul. São Paulo: Aduaneiras, 2001.

MALUF, Samia Nagib. Administrando o comercio exterior no Brasil. São Paulo: Aduaneiras, 2003.

MANUAL de termos técnicos do comercio exterior e transporte marítimo: guia para o Mercosul inglês-português. São Paulo: Tempo, 1996.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Estratégias Empresariais Internacionais

CÓDIGO: GRI028

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 5º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina estuda as técnicas de análise de mercado e as estratégias empresariais internacionais, visando

contribuir para o desenvolvimento da capacidade do aluno de compreender, analisar, formular e

implementar políticas e estratégias empresariais internacionais.

As técnicas de análise de mercado. Estratégias e modelos de análise competitiva. Estratégias de comércio

internacional. Estratégias de internacionalização produtiva. Estratégias de licenciamento internacional.

Alianças estratégias internacionais. Competitividade empresarial, estrutural e sistêmica.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Estratégias Empresariais Internacionais

Unidade I – O Marco Teórico sobre Competitividade Internacional.

Unidade II - As Técnicas de Análise de Mercado.

Unidade III - Estratégias e Modelos de Análise Competitiva.

Unidade IV - Estratégias de Comércio Internacional.

Unidade V - Estratégias de Internacionalização Produtiva.

Unidade VI - Estratégias de Licenciamento Internacional.

Unidade VII - Alianças Estratégias Internacionais.

Unidade VIII - Competitividade Empresarial, Estrutural e Sistêmica.

CANTWELL, J. & G.D. SANTANGELO (2002). M&As and the Global Strategies of TNCs. The Developing Economies, v. 40, n. 4, pp. 400-434. CHESNAIS, F. (1992). National System of Innovation, Foreign Direct Investment and the Operations of Multinational Enterprises. LUNDVALL, B-A (ed). National System of Innovation: towards a theory of innovation and interactive learning. London-New York: Pinter Publishers, Cap. 13. DE PAULA, G.M (2003a). Estratégias Corporativas e de Internacionalização de Grandes Empresas na América Latina. Santiago: CEPAL (Desarrollo Productivo, 137). DUNNING, J. H. (1993). The Globalization of Business: the challenge of the 1990s. London-New York: Routledge. FUNDAÇÃO DOM CABRAL (2007). A Decolagem das Multinacionais Brasileiras. Belo Horizonte: Fundação Dom Cabral. GONÇALVES, R. (1992). Empresas Transnacionais e Internacionalização da Produção. Petrópolis: Vozes. HITT, M.A. et alii (2003). Administração Estratégica : competitividade e globalização. São Paulo: Thomson. PATEL, K. & P. PATEL (1999). Global Corporations and National System of Innovation: who dominates whom? ARCHIBUGI, D. et alii (org). Innovation Policy in a Global Economy. Cambridge: Cambridge University Press, Cap. 6. PITELIS, C.N. & R. SUDGEN (1991). The Nature of Transnational Firm. London-New York: Routledge. PORTER, M. (1986). Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Macroeconomia II

CÓDIGO: GRI029

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 5º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Objetivo Geral - pretende-se construir um arcabouço analítico que possibilite aos alunos a compreensão

das causas fundamentais das flutuações econômicas.

Objetivos Específicos – ao longo da disciplina espera-se que os alunos adquiram/aprimorem: i)

conhecimento relativo à elaboração, execução e potenciais efeitos da política macroeconômica (monetária,

fiscal e cambial); ii) compreensão da origem e dos potenciais efeitos dos principais choques que atingem

uma economia (choques de demanda agregada, choques de oferta agregada, choques externos); iii)

entendimento relativo aos principais canais através dos quais a economia doméstica se relaciona com o

resto do mundo.

Mercados de Bens e Financeiro; Modelo IS-LM e Demanda Agregada; Mercado de Trabalho e Oferta

Agregada; Modelo Oferta Agregada/Demanda Agregada; Inflação e Desemprego; Macroeconomia Aberta (IS-

LM-BP); Teorias do Ciclo de Negócios.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Macroeconomia II

Unidade 1 - O Mercado de Bens Refs: Blanchard (2004, Cap.3); Dornbush, Fisher, Start (2003, Cap. 9). Unidade 2 - O Mercado Financeiro Ref: Blanchard (2004, Cap. 4). Unidade 3 - Mercados de Bens e Financeiros: O Modelo IS-LM Refs: Blanchard (2004, Cap.5); Dornbush, Fisher, Start (2003, Caps. 10 e 11). Unidade 4 - Modelo Oferta Agregada/Demanda Agregada Refs: Blanchard (2004, Caps. 6 e 7); Mankiw (2004, Cap.13, pp.239-246) Unidade 5 - Desemprego e Curva de Phillips Refs: Blanchard (2004, Cap. 8); Mankiw (2004, Cap.13, pp.246-254). Unidade 6 - Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Ref: Blanchard (2004, Cap.9). Unidade 7 - Abertura do Mercado de Bens e Financeiro Ref: Blahchard (2004, Caps. 18 e 19). Unidade 8 - Produto, Taxas de Juros e Regimes Cambiais Refs: Blanchard (2004, Caps. 20 e 21); Dornbush, Fisher, Start (2003, Cap. 12). Unidade 9 - Política Monetária e Fiscal Ref: Blanchard (2004, Caps. 24, 25 e 26). Unidade 10 - Teorias de Ciclos de Negócios Ref: Dornbush, Fisher, Start (2003, Cap. 20).

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Macroeconomia II

BLANCHARD, OLIVIER. Macroeconomia. São Paulo: PEARSON – Prentice Hall, 3ª Edição, 2004. DORNBUSH, R.; FISHER, S.; STARTZ, R. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 8ª Edição, 2003. LOPES, L. M.; VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Macroeconomia: Básico e Intermediário. São Paulo: Atlas, 1998. MANKIW, N. G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 5ª edição, 2003.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Relações Econômicas Internacionais II

CÓDIGO: GRI030

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 5º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina visa apresentar as condições da Economia Mundial após a Segunda Guerra e as mudanças

estruturais decorrentes da internacionalização do capital e do Sistema Monetário e Financeiro

Internacional, com vistas a possibilitar ao aluno a compreensão das transformações que marcaram o sistema

internacional no século XX.

Condições da Economia Mundial após a Segunda Guerra. As mudanças na estrutura produtiva industrial e na

divisão internacional do trabalho. A internacionalização do Capital: O Sistema de empresas

“Multinacionais”. Evolução do Sistema Monetário e Financeiro Internacional desde Bretton-Woods. O

“euromercado” e a transnacionalização do capital bancário. A crise financeira internacional e os programas

de ajuste. O endividamento externo dos países do Terceiro Mundo. As transformações estruturais no final

do século XX.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Econômicas Internacionais II

Unidade 1 - A Economia Mundial nos Trinta Gloriosos: 1945-70 1. Condições da Economia Mundial após a Segunda Guerra Mundial. 2. A hegemonia Norte Americana. 3. O papel da Guerra Fria. 4. Evolução do Sistema Monetário e Financeiro Internacional desde Bretton-Woods. 5. A internacionalização do Capital: O Sistema de empresas “Multinacionais”. Unidade 2 – Crise e Ajustamento da Economia Central: 1970-90 6. O “euromercado” e a transnacionalização do capital bancário. 7. O fim do Acordo de Bretton Woods. 8. A crise financeira internacional e os programas de ajuste. 9. O endividamento externo dos países do Terceiro Mundo. Unidade 3 – Globalização e Transformações Recentes: 1990-2006 10. As mudanças na estrutura produtiva industrial e na divisão internacional do Trabalho. 11. Mudanças tecnológicas e as novas formas de industrialização. 12. Capitalismo e Socialismo no limiar do Terceiro Milênio: crise e alternativas de desenvolvimento. 13. Globalização na era da informação.

Bibliografia Básica:

BAER. Mônica. O rumo perdido: a crise fiscal e financeira do Estado Brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. (Cap. 2 – O contexto financeiro internacional: mudanças na dinâmica e nos fluxos de recursos e a gestão da dívida externa);

BAER. Mônica et all. Os desafios à reorganização de um padrão monetário internacional. In: Economia e Sociedade, nº4. Campinas: UNICAMP, 1995. (pp. 79-93)

BARNABÉ, Israel Roberto. O mercosul e a integração regional. Campinas: tese de doutoramento/IFCH, 2003. (A globalização do capital e a crise do Estado Nacional, pp. 28-51).

CARNEIRO, Ricardo. A globalização financeira: origem, dinâmica e perspectivas. In: Texto para discussão. Campinas: IE/UNICAMP, 1999.

CHESNAIS, François. A teoria do regime de acumulação financeirizado: conteúdo, alcance e interrogações. In: Economia e Sociedade, v. 11, nº1. Campinas: UNICAMP, 2002. (pp. 01-44).

COUTINHO, Luciano. A terceira revolução industrial. In: Economia e Sociedade, nº 1. Campinas: UNICAMP, 1992. (pp. 69-87)

DAMASCENO, Aderbal Oliveira. Integração financeira internacional e crescimento econômico: uma crítica à abordagem convencional. In: Economia e Sociedade, v. 16, nº2. Campinas: UNICAMP, 2007. (pp. 171-198)

DUNFORD, Michael. A globalização e as teorias da regulação. In: Globalização e desigualdade. Valença & Gomes (orgs). Natal: A. S. Editores, 2002. (pp. 29-75)

EICHENGREEN, Barry. História e reforma do sistema monetário internacional. In: Economia e Sociedade, nº4. Campinas: UNICAMP, 1995. (pp. 53-78)

GALVÃO, A. C. F.. Política de desenvolvimento regional e inovação. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. (Cap. 2 - Finanças e tecnologia na gênese e conformação mundial, nacional e regional do capitalismo globalizado)

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Econômicas Internacionais II

GERMER, Claus M. O sistema de crédito internacional e a instabilidade financeira dos países da periferia capitalista. In: Economia e Sociedade, nº15. Campinas: UNICAMP, 2000. (pp. 159-178)

GILPIN, Robert. O desafio do capitalismo global: a economia mundial no século XXI. São Paulo: Record, 2004. (especialmente cap.2 e cap.8)

GUTTMANN, Robert. A transformação do capital financeiro. In: Economia e Sociedade, nº7. Campinas: UNICAMP, 1996. (pp. 51-83)

MACEDO e SILVA, Antônio Carlos. Norte-americanos, chineses e a alegria do mundo. In: Política Econômica em Foco. Campinas: UNICAMP, maio/out. 2004.

MEDEIROS, Carlos Aguiar de. A internacionalização sob liderança dos EUA: Alemanha, Japão e China. In: FIORI, José Luís (org.). O poder americano. Petrópolis: Vozes, 2005.

MONTEIRO NETO, Aristides. Dilemas do desenvolvimento na China: crescimento acelerado e disparidades regionais (da revolução comunista à globalização). Rio de Janeiro: IPEA/textos para discussão, out. 2005.

PLIHON, Dominique. Desequilíbrios mundiais e instabilidade financeira. In: Economia e Sociedade, nº7. Campinas: UNICAMP, 1996. (pp. 85-127)

SHENKAR, Oded. O século da China. Porto Alegre, Bookman, 2005.

SERRANO, Franklin. Do ouro imóvel ao dólar flexível. In: Economia e Sociedade, v. 11, nº2. Campinas: UNICAMP, 2002. (pp. 237-253)

_______________ Relações de poder e a política macroeconômica americana, de Bretton Woods ao padrão dólar flexível. In: FIORI, José Luís (org.). O poder americano. Petrópolis: Vozes, 2005.

TAVARES, Maria da Conceição. Ajuste e reestruturação nos países centrais. In: Economia e Sociedade, nº1. Campinas: UNICAMP, 1992. (pp. 21-57)

TAVARES, Maria da Conceição; BELLUZZO, Luiz Gonzaga. A mundialização do capital e a expansão do poder americano. In: FIORI, José Luís (org.). O poder americano. Petrópolis: Vozes, 2005.

TAVARES, Maria da Conceição; FIORI, José Luís (orgs.). Poder e dinheiro: uma economia política da globalização. Petrópolis: Vozes, 1997. (pp. 27-147, especialmente, pp 55-84)

Bibliografia Complementar:

BATISTA JR, Paulo Nogueira. Da crise internacional à moratória brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello. O Senhor e o Unicórnio. São Paulo: Brasiliense, 1984. (Parte 1. Economia Internacional);

CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.

EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São Paulo: Editora 34, 2000.

FERRARI Fº, Fernando; FERNANDO de PAULA, Luiz (orgs.). Globalização financeira: ensaios de macroeconomia aberta. Petrópolis: Vozes, 2004.

FIORI, José Luís (org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes, 1999.

GALBRAITH, John Kenneth. Moeda: de onde veio, para onde foi. São Paulo: Pioneira, 1983. (Cap. 18-20);

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Inserção internacional do Brasil. In: Economia e Sociedade, nº17. Campinas: UNICAMP, 2001. (pp. 01-31)

TORRES FILHO, Ernani Teixeira. O mito do sucesso : uma análise da economia japonesa no pós-guerra (1945-73). Texto para discussão nº 37. Rio de Janeiro, UFRJ, 1983.

Textos de jornais e revistas recentes

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Econômicas Internacionais II

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Língua Inglesa: Civilização dos Povos de Língua Inglesa

CÓDIGO: GRI031

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL

PERÍODO/SÉRIE: 5º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Objetivo Geral:

Identificar e debater criticamente aspectos históricos, geográficos, sociais, políticos e culturais

relacionados à língua inglesa e a civilizações anglófonas.

Objetivos Específicos:

- Ampliar os conhecimentos lingüísticos e culturais estabelecendo vínculos com a história da língua inglesa e

das civilizações anglófonas;

- Fornecer instrumentos de reflexão para favorecer os processos de aprendizagem das civilizações e da

cultura inglesas;

- Refletir, analisar e estabelecer analogias entre aspectos da cultura brasileira com outras culturas

anglófonas;

- Discutir sobre as variedades da língua inglesa, globalização e desterritorilização lingüístico-cultural: o

inglês falado nas colônias e o inglês do colonizador.

- Discutir o conceito de “nativo” e suas implicações para o ensino e aprendizagem de línguas.

- Refletir sobre o panorama global de ensino de Língua Inglesa e suas implicações para o ensino de LE na

escola brasileira.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Inglesa- Civilização dos Povos de Língua Inglesa

Panorama histórico, geográfico, social, político, lingüístico e cultural da língua inglesa e das civilizações

anglófonas.

Unidade I - Línguas globais de comunicação

Unidade II - A questão do Inglês como língua global

Unidade III - Inglês como LE e como L2

Unidade IV - O respeito às variantes lingüísticas e suas implicações para o ensino e aprendizagem da língua alvo

Unidade V - O conceito de “falante nativo”

Unidade VI - Questões de imperialismo lingüístico

Unidade VII - Relações existentes entre o conceito de “nativo” e os conceitos de “Saber local” e “Saber

Universal”

Unidade VIII - A formação do professor de línguas estrangeiras e relações de poder.

Bibliografia de apoio:

BRAINE, G. (ed.) Non-Native Educators in English Languange Teaching. Lawrence Erlbaum Associates, Publishers, 1999.

CANAGARAJAH, A. S. Reconstructing local knowledge. Journal of Languange, Identity, and Education. Vol.1, 4:243-260, 2002.

CANDLIN, C.N. and N. Mercer. English Language Teaching in its Social Context. Routledge, 2001.

DAVIES, A. The Native Speaker: Myth and Reality. Multilingual Matters, 2002

DAVIES, A. And C. Elder. The Handbook of Applied Linguistics. Blackwell, 2004.

KACHRU, B. B. The other Tongue: English across cultures. Pergamon Institute of English, 1982.

KAMHI-STEIN, L. D. (ed) Learning and Teaching from Experience. The University of Michigan Press, 2004.

LOVEDAY, L. The Sociolinguistics of Learning and Using a Non-native Language. Pergamon Institute of english, 1982.

MAURAIS, J. and M. A. MORRIS. (eds) Language in a globalising World. Cambridge University Press, 2003.

MOITA LOPES, L. P. “A nova ordem mundial, os PCNs para o ensino de inglês no Brasil: a base intelectual par uma ação política”. In: Bárbara, L. e Ramos, R. Reflexões e ações no Ensino-aprendizagem de Línguas. Homenagem a Antonieta Celani. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Inglesa- Civilização dos Povos de Língua Inglesa

RAJAGOPALAN, K. (no prelo) Non-native speaker teachers of English and their anxieties: ingredient for na experiment in action research. In Enric llurda (Org.) Non-Native Language Teachers: Empirical Perspectives. Kluwer, Dordrecht-Holland e EUA.

RAJAGOPALAN, K. Of EFL teachers, conscience, and cowardice. ELT Journal, 53/3: 200-206, 1999.

RAJAGOPALAN, K. (no prelo) The languange issue in Brazil: when local knowledge clashes with expert knowledge. In G. Braine (ed.) Teaching english to the World. Alexandria, VA, USA.: TESOL Publishers.

REAGAN, T.G. and T. A. OSBORN. The Foreign Language Educator in society. Toward a critical pedagogy. Lawrence Erlbaum associates, 2002.

SEMPRINI, A. Multiculturalismo. Trad Laureano Pelegrin. Bauru: EDUSC, 1999.

WENGER, E. Communities of Practice. Learning, Meaning and Identity. Cambridge University Press, 1998.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

Page 92: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais II

CÓDIGO: GRI032

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 5º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

30

OBS: Segunda das disciplinas Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais, em uma seqüência de

quatro, as quais têm o propósito de desenvolver ou aprimorar técnicas de análise e simulações, teorias e

metodologias de ensino e pesquisa, bem como de antecipar práticas inerentes ao perfil profissional

pretendido, garantindo assim a indissociabilidade entre teoria e prática, ao tempo em que se fomenta a

gradativa autonomia dos alunos em relação à construção de seu conhecimento.

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina dá prosseguimento à sedimentação da prática de pesquisa no campo das Relações

Internacionais, visando exercitar a conexão entre a teoria e a prática da pesquisa acadêmica, com foco na

construção de Cenários em Relações Internacionais. Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de

compreender os instrumentais básicos para o desenvolvimento de cenários em relações internacionais.

Técnicas e Simulações: a metodologia da análise de cenários aplicada às Relações Internacionais. Cenários

Internacionais e Incerteza. Cenários e Empresas Multinacionais. Cenários e Estados. Estudos de Caso.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 93: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais II

Unidade I - Cenários em 2 tempos: Cenários Empresarias e Cenários Estatais Unidade II - Técnicas de Cenários

2.1. Panorama da construção de cenários 2.2.Técnicas e Métodos de Elaboração de cenários

Unidade III - Cenários Empresarias

3.1. Contexto dos negócios empresariais 3.2. O modelo Shell 2025

Unidade IV - Cenários Estatais Unidade V - Composição de macrocenários

Bibliografia Básica:

SCHWARTZ, P. A arte da visão de longo prazo. São Paulo: Editora Best Seller, 2004.

HEIJDEN, K. Planejamento de Cenários: A Arte da Conversação Estratégica. São Paulo: Bookman, 2003.

BERNSTEIN et al. “God Gave Physics the Easy Problems: Adapting Social Science to an Unpredictable World”. European Journal of International Relations, 2000.

FULD, L. “Esteja preparado”. Harvard Business Review, Novembro 2003, 12-13.

MITCHELL, V.W. “Using Delphi to Forecast in new technology industries”. Marketing Intelligence & Planning, 10, 2. 1992.

MITROFF, I.I and ALSPASLAN. M.C., “Pronto para o pior”. Harvard Business Review, Abril 2003, 85-91

PORTER, A. Forecasting and Management of Technology. New York: Willey Interscience, 1991 (cap. 9).

PORTER, Michael E. A Vantagem Competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus,1989.

SARFATI, Gilberto. Teorias de Relações Internacionais. São Paulo: Edit. Saraiva, 2005.

TEISBERG, E.O. “Strategic Response to Uncertainty”. Harvard Business School, 1993.

WEBLER, T., LEVINE, D., RAKEL, H e RENN, O. “A novel approach to reduce uncertainty: The Group Delphi”. Technological Forecasting and Social Change, 39. 1991.

WRIGHT, J.T.C., GIOVINAZZO, R.A. “Delphi – Uma ferramenta de apoio ao planejamento prospectivo”. Cadernos de Pesquisa de Administração, 1, 12, 2000.

Bibliografia Complementar:

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA. Construção de Cenários Exploratórios Probabilísticos Empregando Técnicas Prospectivas. Rio de Janeiro, ESG, Departamento de Estudos, 2001.

JERVIS, R. System Effects: Complexity in Political and Social Life. Princeton: Princeton University Press, NJ. 1997. RINGLAND, G. Scenario Planning. England: Wiley, 1988.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 94: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais II

SCHWARTZ, P. Inevitable Surprises. New York: Gotham Books. 2004.

STACEY, R.D. Managing the Unknowlable. San Francisco, CA: Josey-Bass, 1992. Capítulos 3 a 6.

GHARAJEDAGHI, J. Systems Thinking: Managing Chaos and Complexity. Butterworth Heinenmann. 1999. Capítulos 1, 2 e 7.

WATKINS, M. and BAZERMAN, M.H. “Surpresas previsíveis: Desastres que você poderia ter antecipado” Harvard Business Review, Março 2003, 53-60.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

Page 95: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Economia Brasileira Contemporânea II

CÓDIGO: GRI033

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

O objetivo da disciplina é fornecer ao aluno os conhecimentos fundamentais para uma compreensão dos

determinantes do desempenho da economia brasileira contemporânea (1967-1998). A partir desta

perspectiva, a disciplina busca elucidar os elementos de determinação da política econômica, identificando

os períodos recentes principais: o “Milagre Econômico”, o II Plano Nacional de Desenvolvimento, a fase do

ajuste externo, os planos de estabilização e, finalizando, o Plano Real. A disciplina cobrirá o período

histórico que vai do Governo Militar até o primeiro governo Fernando Henrique Cardoso, concentrando-se na

discussão das transformações estruturais.

O panorama geral da economia brasileira no início dos anos 60 – as reformas do período 1964-67. A

retomada do crescimento nos anos 1967-73. Crise econômica internacional e opção pelo crescimento (II

PND). A crise econômica brasileira e os limites estruturais ao crescimento econômico (1980-1984). Os

programas de estabilização da segunda metade dos anos 80. O Plano Collor e as transformações estruturais

na economia brasileira. O Plano Real e o primeiro governo FHC – reafirmação e recrudescimento das

transformações estruturais (1994-1998).

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia Brasileira Contemporânea II

Antecedentes - O panorama geral da economia brasileira no início dos anos 60 Unidade I - A retomada do crescimento nos anos 1967-73 (o “Milagre Econômico”) 1.1. Os fatores condicionantes do ciclo expansivo 1.2. As especificidades da dinâmica cíclica baseada no setor de bens de consumo duráveis a partir da discussão de padrões de industrialização 1.3. A internacionalização da economia brasileira 1.4. O agravamento de problemas estruturais e a desaceleração Refs: BAER (1985); BAER (1986); BELLUZZO e TAVARES (1983); SERRA (1983; TAVARES (1975). Unidade II - Crise econômica internacional e opção pelo crescimento (II PND) 2.1. As mudanças nas condições internacionais: crise do petróleo, estagnação econômica e esgotamento do sistema internacional de pagamentos ("Bretton Woods") 2.2. A opção estratégica pelo crescimento e seus desdobramentos (II PND) 2.3. O processo de endividamento externo e interno. A política econômica dos anos 1974-80 2.4. A controvérsia acerca dos resultados Refs: CASTRO e PIRES (1985); CARNEIRO(2002 - capítulos 1 e 2); DAVIDOFF CRUZ (1983); DIAS CARNEIRO (1990a); SERRA (1983). Unidade III - A crise econômica brasileira e os limites estruturais ao crescimento econômico (1980-1984) 3.1. As mudanças nas condições internacionais ao final dos anos 70 3.2. Os anos 80: estagnação e inflação alta 3.3. Ajuste externo e desequilíbrio interno: a opção recessiva 3.4. Os limites estruturais ao crescimento: dívidas externa e interna. O esgotamento do padrão de financiamento público. Hiperinflação: o padrão monetário em crise Refs: CARNEIRO (2002, capítulos 3, 4 e 5); DIAS CARNEIRO e MODIANO (1990b). Unidade IV - Os programas de estabilização da segunda metade dos anos 80 4.1. "Nova República", redemocratização e política social 4.2. As principais tentativas de estabilização: Planos Cruzado, Bresser, Verão. 4.3. Os anos oitenta: a "década perdida" Refs: ARIDA e LARA RESENDE (1986); CARNEIRO, R. (1993); CARNEIRO (2002, capítulo 6); MODIANO (1990). Unidade V - Os anos 90 – do Plano Collor ao Plano Real 5.1. O Plano Collor 5.2. O início das transformações estruturais: abertura econômica comercial e financeira. As reformas do Estado. 5.2. O Plano Real: reafirmação das reformas estruturais. Conjuntura econômica, concepção e fragilidades. 5.3. A política econômica do Real 5.4. As mudanças na política econômica em 1999 – desvalorização cambial, políticas fiscal e monetária restritiva e regime de metas de inflação 5.5. Os anos 90: nova década perdida? Refs: BACHA (1997); BAUMANN (2000); CARNEIRO (2002, capítulos 7, 8, 9 e 10); COUTINHO (1997); GUIMARÃES (1996); MOREIRA e CORRÊA (1997); OLIVEIRA (1990); TAVARES (1997).

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia Brasileira Contemporânea II

ARIDA, P. e LARA RESENDE, A. Inflação inercial e reforma monetária ARIDA, P. (org.) Inflação zero - Brasil, Argentina e Israel. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986, 3ª ed., p. 9-35.

BACHA, E.L. O Plano Real: uma avaliação. MERCADANTE, A. (org.) O Brasil Pós-Real. Instituto de Economia, UNICAMP, 1997.

BAER, Mônica. A Internacionalização Financeira no Brasil. Petrópolis: Ed. Vozes, 1986, cap. IV, itens 3a e 3b.

BAER, Werner. A Industrialização e o Desenvolvimento Econômico do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1985 (cap. 10).

BAUMANN, R. O Brasil nos anos 1990: uma economia em transição. BAUMANN, R. (org.) Brasil – uma década em transição. Rio de Janeiro: Ed. Campus/Cepal, 2000.

BELLUZZO, L. G. M. e TAVARES, M. C. Notas sobre o processo de industrialização recente no Brasil. BELLUZZO, Luís G. M.. e COUTINHO, Renata (orgs.). Desenvolvimento Capitalista no Brasil, vol. 1. São Paulo: Brasiliense, 1983, 2a edição, p. 122-140.

CARNEIRO, R. Desenvolvimento em Crise. Campinas: Editora da UNESP/Editora da UNICAMP, 2002.

CARNEIRO, R. Crise, ajustamento e estagnação. Economia e Sociedade. Campinas: UNICAMP, 1993, no.2, agosto, p. 145-169.

CASTRO, A.B. & PIRES de SOUZA, F.E. A Economia Brasileira em Marcha Forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985 (caps. 1 e 2).

COUTINHO, L. O desempenho da indústria sob o Real. MERCADANTE, A. (org.) O Brasil Pós-Real. Instituto de Economia, UNICAMP, 1997.

DAVIDOFF CRUZ, P. Notas sobre o endividamento externo brasileiro nos anos 70. BELLUZZO, L.G. M.. e COUTINHO, R. (orgs.). Desenvolvimento Capitalista no Brasil, vol. 2. São Paulo: Brasiliense, 1983, 2a edição, p. 59-106.

DELFIM NETO, A o Plano real e a armadilha do crescimento econômico. MERCADANTE, A. (org.) O Brasil Pós-Real, Instituto de Economia, UNICAMP, 1997.

DIAS CARNEIRO, D. Crise e esperança: 1974-80. ABREU, M.P. (org.). A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990 (cap. 11).

DIAS CARNEIRO, D. e MODIANO, E. Ajuste externo e desequilíbrio interno: 1980-1984. ABREU, M.P. (org.). A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990 (cap. 12).

GUIMARÃES, E.A. (1996). A Experiência Recente da Política Industrial no Brasil: uma avaliação. Brasília: IPEA, Texto para Discussão, 409.

MOREIRA, M.M. e P.G. CORRÊA (1997). Abertura Comercial e Indústria: o que se pode esperar e o que se vem obtendo. Revista de Economia Política, 17 ( 2): 61-91;

MODIANO, E. A ópera dos três cruzados: 1985 a 1989. ABREU, M.P. (org.). A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990 (cap. 13).

OLIVEIRA, F.A. (1990) O Plano Collor. A política Econômica no Limiar da Hiperinflação. Campinas: Hucitec/Fecamp.

SERRA, J. Ciclos e mudanças estruturais na economia brasileira do pós-guerra. BELLUZZO, Luís G. M.. & COUTINHO, Renata (orgs.). Desenvolvimento Capitalista no Brasil - Vol. 1. São Paulo: Brasiliense, 1983, 2a edição, p. 56-121.

TAVARES, M.C. A economia política do Real. MERCADANTE, A. (org.) O Brasil Pós-Real. Instituto de Economia, UNICAMP, 1997.

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia Brasileira Contemporânea II

TAVARES, M.C. Distribuição de renda, acumulação e padrões de industrialização. TOLIPAN, R. e TINELLI, A.C. (orgs.) A Controvérsia sobre Distribuição de Renda e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975.

Bibliografia Complementar:

GREMAUD, A., VASCONCELOS, M.A.S. e TONETO JR., R. Economia Brasileira Contemporânea (capítulos 15 a 24). São Paulo: Editora Atlas, 2004.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Economia Internacional

CÓDIGO: GRI034

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Apresentar um conjunto de teorias, políticas e práticas em questões de comércio e investimento

internacionais e de políticas macroeconômicas para economias abertas.

Teorias do comércio internacional: Ricardo e a teoria das Vantagens Comparativas; O modelo de dotação de

fatores; Economias de escala, concorrência imperfeita e fluxos de comércio; Paradoxo de Leontief.

Investimento externo e comércio internacional no ciclo do produto. Balanço de pagamento e seu

ajustamento. Liquidez internacional e movimentos de capital. Políticas de balanço de pagamentos.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia Internacional

Unidade I - COMÉRCIO INTERNACIONAL

1. Teorias de Comércio Internacional

1.1. O Modelo Ricardiano de Vantagens Comparativas Ref: Krugman & Obstfeld (2005, cap. 2).

1.2. Os Modelos de Dotação de Fatores Refs: Krugman & Obstfeld (2005, cap. 4); Carvalho & Da Silva (1999, cap. 2).

1.3. O Ciclo de Vida do Produto de Vernon Ref: Vernon (1966, pp. 89-107).

1.4. Concorrência Imperfeita, Economias de Escala e Comércio Internacional Ref: Krugman & Obstfeld (2005, cap.6).

2. Políticas de Comércio Exterior

2.1. Instrumentos e Forma de Proteção Refs: Krugman & Obstfeld (2005, cap. 8); Carvalho & Da Silva (1999, cap. 4 e 5).

2.2. Acordos e Tratados Internacionais Refs: Maia (1999, cap. 8); Kenen (1998, caps. 10 e 11). 2.3. Integração Econômica

Ref: Carvalho & Da Silva (1999, cap.12).

Unidade II - POLÍTICAS MACROECONÔMICAS EM ECONOMIA ABERTA

1. Teorias da Macroeconomia Aberta 1.1. O Multiplicador Keynesiano para Economia Aberta

Ref: Willianson (1989, cap. 8 - pp. 131-138). 1.2. A Abordagem das Elasticidades

Refs: Willianson (1989, cap. 8 - pp. 138-147); Zini Jr. (1993, pp. 44-51)

2. Políticas da Macroeconomia Aberta 2.1. Taxas de Câmbio Real e Paridade de Poder de Compra

Ref: Zini Jr. (1999, cap 3, item 3.1) 2.2. O Modelo IS-LM-BP Ref: Zini Jr. (1993, cap 2, item 5) 2.3. Taxa de Câmbio, Preço, Moeda e Overshooting Ref: Dornbusch (1976).

CARVALHO, M. A & Da SILVA, C. R. (1999). Economia Internacional. São Paulo: Saraiva

DORNBUSCH, R. (1976). The theory of flexible exchange rate regimes and macroeconomic policy”.

KENEN, P. (1998). Economia Internacional. Rio de Janeiro: Campus.

KRUGMAN, P. & OBSTFELD, M. (2005). Economia Internacional: Teoria e Política. São Paulo: Makron Books.

MAIA, J. M (1999). Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia Internacional

VERNON, R. (1966) - "Investimento externo e comércio internacional no ciclo do produto". IN: J. A. A. SAVASINI, P. S. MALAN & W. BAER (orgs.) – Economia Internacional. São Paulo: Saraiva

WILLIAMSON, J. (1989). A Economia Aberta e a Economia Internacional. Rio de Janeiro: Campus.

ZINI Jr. A. A. (1993). Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil. São Paulo: Edusp&BM&F.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Instituições Econômicas e Políticas Internacionais

CÓDIGO: GRI035

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina objetiva desenvolver a compreensão da dinâmica das instituições internacionais, o processo de

formação de políticas de governança global e a intervenção da sociedade civil neste processo. O aluno deve

ser capaz de compreender as motivações da criação das organizações internacionais, regras de

funcionamento e competências, bem como avaliar impactos de políticas nas empresas e estados.

Natureza e significado das instituições econômicas e políticas no funcionamento do sistema internacional.

Aspectos teóricos conceituais: natureza das organizações internacionais, classificação e tipologia. Origem,

evolução histórica, aspectos operacionais e processos decisórios.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Instituições Econômicas e Políticas Internacionais

Unidade I - Regimes Internacionais e Multilateralismo

Unidade II - Teoria Geral das Organizações Internacionais

Unidade III - Segurança Coletiva: ONU e OTAN

Unidade IV - Cooperação Funcional

Unidade V - OMC, FMI e Banco Mundial

Unidade VI - Integração Regional

Unidade VII - Organizações Internacionais Não Governamentais

HERZ, Mônica e HOFFMANN, Andrea Ribeiro. Organizações Internacionais: História e Práticas. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2004

BRIGAGÃO, Clóvis e PROENÇA. Domício. (Eds.). Panorama Brasileiro de Paz e Segurança. São Paulo: Editora Hucitec. 2004

FOSCHETE, Mozart. Relações Econômicas Internacionais. São Paulo: Aduaneiras, 2001

SARFATI, Gilberto. Teorias de Relações Internacionais. São Paulo: Editora Saraiva, 2005

KEOHANE, Robert e NYE. Joseph. Power and Interdependence. Nova York: Harper Colins. 2001

KRASNER, Stephen D. “Structural causes and regime consequences: regimes as intervening variables”. In: KRASNER, S.D. (ed.) International regimes. Ithaca: Cornell University Press, 1983. pp. 1-21.

LANDAU, Alice. Redrawing the Global Economy. Londres: Inglaterra. Palgrave. 2001

PATRIOTA, Antonio de Aguiar. O Conselho de Segurança após a Guerra do Golfo: a articulação de um novo paradigma de segurança coletiva. Brasília: FUNAG, 1998.

PETTMAN, Ralph. Understanding International Political Economy. Londres: Lynne Rienner. 1996

RUGGIE, John Gerard. “Multilateralism: the anatomy of an institution”. In: VIOTTI, Paul R. & KAUPPI, Mark V. International relations theory: realism, pluralism, globalism and beyond. Boston: Ally & BACON, 1998. pp. 331-339.

STIGLITZ, J.E. A Globalização e seus Malefícios. São Paulo. Futura. 2002

THORSTENSEN, Vera. Organização Mundial do Comércio: As Regras do Comércio Internacional e a Nova Rodada de Negociações Multilaterais. São Paulo: Aduaneiras, 2003

TOMASSINI, Luciano. “As Nações Unidas em um Mundo pós-nacional”. In: Contexto Internacional vol. 17, nº2 julho/dezembro, 1995. pp. 211-228

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Política Externa Brasileira I

CÓDIGO: GRI036

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina objetiva capacitar o aluno na compreensão dos movimentos realizados na formulação da

política exterior brasileira e os seus respsctivos condicionamentos históricos, bem como desenvolver a

capacidade analítica sobre a atuação externa brasileira no Sistema Internacional.

Evolução da Política Externa Brasileira: do Império ao período de redemocratização da década de 1980.

Desenvolvimento histórico e linhas gerais da atuação do Estado Brasileiro.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Política Externa Brasileira I

Unidade I - Introdução a Política Externa Brasileira

Unidade II - O Império

Unidade III - O Advento da República

Unidade IV - Dependência e Soberania no Período Rio Branco

Unidade V - A Política Externa no Primeiro Governo Vargas: do alinhamento incondicional ao alinhamento pragmático

Unidade VI - A Política Externa Independente

Unidade VII - O Período Militar

Unidade VIII - A Emergência dos Governos Civis e a Inserção Internacional

Unidade IX - O Brasil e a Integração no Cone Sul

Unidade X - A Diplomacia Econômica Brasileira

Unidade XI - Autonomia e Desenvolvimento na Política Externa Brasileira

Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, José Augusto Guilhon (org.). Sessenta anos de política externa brasileira (1930-1990). São Paulo: Cultura Editores Associados/Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais da USP, 1996.

CERVO, A. L. e BUENO, C. (Orgs) História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1992.

CERVO, Amado Luiz. O Desafio Internacional: a política exterior do Brasil de 1930 a nossos dias. Brasília: Editora UnB, 1994.

OLIVEIRA, Henrique Altemani. "A Política Externa no Pós-guerra Fria" . In: Política Externa Brasileira. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.

Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Paulo Roberto de. "A Estrutura Constitucional das Relações Internacionais e o Sistema Político Brasileiro". In: Contexto Internacional, no. 12. Rio de Janeiro: IRI/PUC, 1990.

ALMEIDA, Paulo Roberto de. "A Formação da Diplomacia Econômica do Brasil". In: Lua Nova - Revista de Cultura e Política, no. 46. São Paulo: CEDEC, 1999.

BUENO, C e CERVO, A. “Dependência Econômica e Soberania Política: a política exterior de Rio Branco (1902-1912)”. In: A Política Externa Brasileira: 1822 – 1985. São Paulo: Editora Ática, 1986.

BUENO, C e CERVO, A. “Do Alinhamento Automático à Era de Vargas (1912-1945)”. In: A Política Externa Brasileira: 1822 – 1985. São Paulo: Editora Ática, 1986.

BUENO, C e CERVO, A. “Do Realinhamento à Política Externa Independente (1945 – 1964)”. In: A Política Externa Brasileira: 1822 – 1985. São Paulo: Editora Ática, 1986.

BUENO, Clodoaldo. "Idealismo e Realismo: do advento da República a Rio Branco (1889-1902)". In: CERVO, A. L. e BUENO, C. (Orgs) História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1992.

BUENO, Clodoaldo. "Rio Branco: prestígio, soberania e definição do território" . In: CERVO, A. L. e BUENO, C. (Orgs) História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1992.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Política Externa Brasileira I

BUENO, Clodoaldo. "Transição do Período Vargas (1930 - 1945): continuidade, equidistância, realinhamento" In: CERVO, A. L. e BUENO, C. (Orgs) História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1992.

CERVO, A. e BUENO, C.. "Recuo e Avanços do Regime Militar (1864 - 1985). In: Política Externa Brasileira: 1822 - 1985. São Paulo: Editora Ática, 1986.

CERVO, Amado Luiz. "Tendências da Política Exterior do Brasil" . In: CERVO, A. L. (Org.) O Desafio Internacional: a política exterior do Brasil de 1930 a nossos dias. Brasília: Editora UnB, 1994.

HIRST, Mônica. "El Proceso de Integración en América Latina: desarrollos recientes". In: Democracia, Seguridad e Integración: América Latina en un Mundo en Transición. Buenos Aires: Grupo Editorial Norma, 1996.

HURRELL, A. (1995). “O ressurgimento do regionalismo na política mundial". Contexto Internacional, n 17, vol 1.

LAFER, Celso. "O Contexto da Vizinhança: o Brasil na América do Sul - sua importância na construção da identidade internacional brasileira". In: A Identidade Internacional do Brasil e a Política Externa Brasileira. São Paulo: Perspectiva, 2004.

LIMA, Maria Regina Soares de. "A Economia Política da Política Externa Brasileira: uma proposta de análise". In: Contexto Internacional, no. 12. Rio de Janeiro: 1990.

MIYAMOTO, Shiguenoli e GONÇALVES, Williams da S. “A Política Externa Brasileira e o Regime Militar: 1964 – 1984”. In: Primeira Versão. Campinas: IFCH-UNICAMP, 1993.

OLIVEIRA, Henrique Altemani. "A Operação Panamericana e a Política Externa Independente". In: Política Externa Brasileira. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.

OLIVEIRA, Henrique Altemani. "A Política Externa no Pós-guerra Fria". In: Política Externa Brasileira. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.

PINHEIRO, Letícia. Política Externa Brasileira 1889-2002. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2004.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Segunda Língua Estrangeira Moderna I

Opção: Língua Espanhola – Leitura Instrumental

CÓDIGO: GRI039

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL

PERÍODO/SÉRIE: 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: O aluno pode optar por Língua Espanhola – Leitura Instrumental ou Língua Francesa – Leitura Instrumental no ato da matrícula correspondente ao 6º Período do Curso. Uma vez feita a opção por uma das Línguas, o aluno também cursará, obrigatoriamente, no 7º Período, a disciplina Civilização e Cultura da mesma Língua.

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Objetivo Geral:

• Desenvolver a capacidade de compreensão de textos escritos em espanhol, de variados gêneros, de

maneira a tornar o aluno apto a ler de forma autônoma.

Objetivos Específicos:

• Levantar e discutir hipóteses sobre o conteúdo dos textos.

• Desenvolver estratégias de leitura.

• Revisar itens gramaticais.

• Apresentar o alfabeto fonético internacional.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Segunda Língua Estrangeira Moderna I

Opção Língua Espanhola – Leitura Instrumental

Desenvolvimento da habilidade de leitura de textos escritos, de diversos gêneros, em língua espanhola.

Unidade I – Concepção de língua e aprendizagem na abordagem instrumental de ensino de Língua Espanhola

Unidade II – Enfoques: aspectos lingüísticos (léxico, gramática, registro), habilidades, discurso e gêneros

Unidade III – Análise de necessidades e interesses

Unidade IV - Estratégias de leitura

Unidade V - Uso do dicionário

Unidade VI - Formação de palavras

Unidade VII - Compreensão de textos

Unidade VIII - Gramática contextualizada

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Uma metodologia específica para o ensino de línguas próximas? In: __________Português para estrangeiros. Interface com o Espanhol. Campinas: Pontes, 1995.

ALMEIDA FILHO, J.C.P. O professor de língua estrangeira em formação. Capinas: Pontes, 1999.

ARTÉS, J.; MAZA, J. S. Curso de lectura, conversación y redacción – nivel elemental, intermedio y superior. Madrid: SGEL, 2006.

BLASCO, M. J. H. Lo que hay que leer. Madrid: Difusión, 1991.

CORACINI, M. J. R. F Lengua estrangeira e língua materna: uma questão de sujeito e identidade. Letras & Letras, v. 14, n. 1, 1998, p. 153-169.

CORACINI, M. J. R. F. et alii. E por falar em leitura... (em língua estrangeira). São Paulo: PUC, 1986.

CRISTOVÃO, V. L. L. Gêneros e ensino de leitura em LE: os modelos didáticos de gêneros na construção e avaliação de material didático. Tese de Doutorado, PUC/SP- LAEL, 2002.

RANGEL, M. Dinâmicas de leitura para sala de aula. Petrópolis: Vozes, 1994.

RODILLA, B. G. Español para fines específicos: el discurso científico. El lenguaje de las ciencias. Col. Enseñanza y Lengua Española, n. 3. Madrid: Gredos, 2005.

RODRÍGUEZ, M.; RODRÍGUEZ, A. Leer en español. Madrid: SGEL, 2006.

SÁNCHEZ, A. Enseñanza y aprendizaje en la clase de E/LE. Madrid: SGEL, 2006.

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Segunda Língua Estrangeira Moderna I

Opção Língua Espanhola – Leitura Instrumental

SERRANI-INFANTE, S. M. Identidade e segundas línguas: as identificações no discurso. In: SIGNORINI, I. Língua(gem) e Identidade. Campinas: Mercado das Letras, 1998.

SIERRA, T. V. Español instrumental. São Paulo: IBX, 2005.

VÁZQUEZ, G. Español con fines académicos: de la comprensión a la producción de textos. Madrid: Edimunen, 2001.

VÁZQUEZ, G. et alii. El discurso académico ESCRITO. Proyecto ADIEU. Madrid: Edimunen, 2001.

Sites na internet www.elmundo.es (jornal El Mundo - Espanha) www.elpais.es (jornal El País - Espanha)

www.clarin.com (jornal Clarín - Argentina) www.lanacion.ar (jornal La Nación - Argentina)

www.pagina12.com (jornal Página 12 - Argentina) www.reforma.com (jornal Reforma - México)

www.eltiempo.com.co (jornal El Tiempo - Colombia) www.rae.es (Real Academia Española)

www.cervantes.es (Centro Vitual Cervantes)

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Segunda Língua Estrangeira Moderna I

Opção: Língua Francesa - Leitura Instrumental

CÓDIGO: GRI040

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL

PERÍODO/SÉRIE: 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: O aluno pode optar por Língua Espanhola – Leitura Instrumental ou Língua Francesa – Leitura Instrumental no ato da matrícula correspondente ao 6º Período do Curso. Uma vez feita a opção por uma das Línguas, o aluno também cursará, obrigatoriamente, no 7º Período, a disciplina Civilização e Cultura da mesma Língua.

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina o estudante será capaz de:

• ler e compreender textos autênticos em língua francesa;

• selecionar informações em textos autênticos;

• distinguir variados gêneros de textos.

Tipos e gêneros de textos; estratégias de leitura e compreensão do texto escrito; prática de leitura crítica

em língua francesa.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Segunda Língua Estrangeira Moderna I

Opção Língua Francesa – Leitura Instrumental

Unidade I – Tópicos Introdutórios: Francês para objetivos específicos (FOS)/Francês Instrumental.

Unidade II – Tipos e gêneros de textos.

Unidade III – Análise de necessidades e interesses.

Unidade IV – Uso do dicionário.

Unidade V – Formação de palavras.

Unidade VI - Leitura e compreensão do texto escrito: percepção visual, capacidade de compreensão, concentração e memorização; modos de leitura (pessoal, funcional, integral); como ler mais rápido (plano de leitura); abordagem global do texto (formas de entrada no texto, imagens textuais, estratégias de leitura: organização do discurso, leitura, antecipação e formulação de hipóteses, verificação e confirmação ou não das hipóteses levantadas).

Unidade VII - Desenvolvimento da leitura crítica em textos de variados tipos e gêneros em língua francesa.

CORACINI, M.J.R.F. et alii. E por falar em leitura... (em língua estrangeira). São Paulo, PUC, 1986.

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Gêneros textuais e ensino: contribuições do interacionismo sócio-discursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim Siebeneicher Brito. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e aplicadas. In: Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.) Gêneros Textuais: Teoria e Prática. Londrina: Moriá, 2004, v. , p. 18-29.

FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a formação de professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp., Campinas, 2000.

MOITA LOPES, L. P. “A nova ordem mundial, os PCNs para o ensino de inglês no Brasil: a base intelectual par uma ação política”. In: Bárbara, L. e Ramos, R. Reflexões e ações no Ensino-aprendizagem de Línguas. Homenagem a Antonieta Celani. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

_________________. Línguas Estrangeiras no Ensino Médio: algumas orientações para uma proposta de parâmetros, 2004.

RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de Necessidades: Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental. The Especialist, São Paulo - SP, v. 25, n. 1, p. 1-29, 2004.

RAMOS, R. C. G. . Perspectivas do Ensino Instrumental de Línguas . Bulletin de Francais Instrumental, São Paulo, v. 16, p. 67-71, 1991.

VIGNER, G. Lire: du texte au sens. Paris : Clé International, 1979.

Bibliografia de Apoio

Textos extraídos da imprensa, da Internet, de periódicos, selecionados pelo professor, segundo as necessidades de cada grupo.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Segunda Língua Estrangeira Moderna I

Opção Língua Francesa – Leitura Instrumental

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais III

CÓDIGO: GRI038

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

30

OBS: Terceira das disciplinas Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais, em uma seqüência de

quatro, as quais têm o propósito de desenvolver ou aprimorar técnicas de análise e simulações, teorias e

metodologias de ensino e pesquisa, bem como de antecipar práticas inerentes ao perfil profissional

pretendido, garantindo assim a indissociabilidade entre teoria e prática, ao tempo em que se fomenta a

gradativa autonomia dos alunos em relação à construção de seu conhecimento.

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina dá prosseguimento à sedimentação da prática de pesquisa no campo das Relações

Internacionais, visando exercitar a conexão entre a teoria e a prática da pesquisa acadêmica, com foco nas

relações entre os comportamentos estatais e os regimes internacionais. Ao final da disciplina o aluno deve

ser capaz de compreender as técnicas e metodologias de formulação de cenários prospectivos, bem como

de análise dos fatores e dinâmicas que influenciam o posicionamento de um Estado em relação a questões

centrais do sistema internacional contemporâneo.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais III

Técnicas e Simulações: a metodologia da análise de cenários aplicada às Relações Internacionais. Estudos

de Cenários. Regimes Internacionais: as dinâmicas dos regimes internacionais e suas relações com estímulos

e constrangimentos ao comportamento estatal: perspectivas endógena e exógena. Estudos de Regimes

Internacionais e Comportamento Estatal.

Unidade I - Estudos de Cenários

1.1. Procedimentos metodológicos

1.2. Técnicas

1.3. Procedimentos

Unidade II - Regimes Internacionais

2.1. Definição

2.2. Elementos componentes

2.3. Relação com Estados

Unidade III - Estudos de Regimes Internacionais e Comportamento Estatal

3.1. Comerciais (Indicação Geográfica; Trabalho e investimento na indústria cultural; Lavagem de dinheiro)

3.2. Meio Ambiente (Diversidade Biológica e recursos genéticos; Regime de Compensação por poluição marítima)

3.3. Estatais (Direito Marítimo; Cooperação entre produtores de petróleo; Não-proliferação de armas de destruição em massa)

3.4. Transnacionais (Cidadão global)

Bibliografia Básica:

BREITMEIER, Helmut et alli. “The international regimes database as a tool for the study of international cooperation” in International Institute for Applied Systems Analysis, Working Paper 96-160. Austria, December 1996. Disponível em www.iiasa.ac.at/Publications/Documents/WP-96-160.pdf .

KRASNER, S. (ed.). International Regimes. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1983.

MARCIAL, Elaine Coutinho; GRUMBACH, Raul S. Cenários Prospectivos: como construir um futuro melhor. 3.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais III

Bibliografia Complementar:

ASENCLEVER, A.; MAYER, P. e RITTBERGER, V. (eds.). Theories of International Regimes. Cambridge: Cambridge University Press. Cambridge Studies in International Relations (CSIR), 2000.

KEOHANE, R. e NYE, J. Power and Interdependence. NY: Longman, 1989.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Desenvolvimento Sócio-Econômico

CÓDIGO: GRI041

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 7º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina o aluno deve compreender as principais formulações e abordagens teóricas sobre

desenvolvimento sócio-econômico.

Origem e contribuições seminais da Teoria do Desenvolvimento Econômico. A Especificidade do

Desenvolvimento Econômico Capitalista: o capitalismo auto-determinado. O Desenvolvimento como um

Processo Nacional. O Paradigma Estruturalista: O Desenvolvimento Econômico na Perspectiva da CEPAL. A

Teoria do Excedente Social. O Capitalismo Dependente e o Subdesenvolvimento. O subdesenvolvimento

brasileiro: questões nacionais e impasses atuais. O desenvolvimento local/territorial endógeno;

desenvolvimento sustentável.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Desenvolvimento Sócio-Econômico

Unidade 1 - Origem e contribuições seminais da Teoria do Desenvolvimento Econômico. Lewis, A. (1969), in Agarwala e Singh (1969) pp. 406-426 Nurkse, R. (1969), in Agarwala e Singh (1969) pp. 263-277 Myrdal, G. (1972), caps. 1 a 4, pp. 19-81 Rostow, W. W. (1971), caps. 1 e 2, ou in Agarwala e Singh (1969) pp. 159-172 * Baran, P. (1986), cap. 1 * Heilbroner, R. L. (1987), caps. 1 e 3 * Polanyi, K. (2000), caps. 3 a 10 1.1 Seminários: Desenvolvimento segundo os economistas clássicos, keynesianos e neoclássicos: Adam Smith, David Ricardo, Modelos Keynesianos de Crescimento, Modelos Neoclássicos de Crescimento Texto básico: Souza (2007) Texto complementar: Furtado (1983) Unidade 2 - Uma Crítica ao “Economicismo” Prado (1989) - cap. 1 Unidade 3 -A Especificidade do Desenvolvimento Econômico Capitalista: o capitalismo autodeterminado 3.1 Seminários: Desenvolvimento na visão schumpeteriana Texto básico: Souza (2007) Textos complementares: Furtado (1983), Napoleoni (1979; cap. 3) * Schumpeter,(1980) - cap. 2 3.2 Adaptação da teoria schumpeteriana aos países subdesenvolvidos Souza (2007; pp; 138-143) Furtado (1980) - pp. 75-78 * Wallich, H. C. (1969), in Agarwala e Singh (1969), 197-211 Unidade 4 - O Desenvolvimento como um Processo Nacional List (1989) - caps. 13,14,15 e 17 * Seminários: Desenvolvimento segundo Malthus, Keynes e Kalecki. Texto básico: Souza (2007) Textos complementares: Furtado (1983), Napoleoni (1979) Unidade 5 - O Paradigma Estruturalista: O Desenvolvimento Econômico na Perspectiva da CEPAL 5.1 O Método Histórico-Estrutural 5.2 A Estrutura Centro-Periferia: desenvolvimento e subdesenvolvimento como produtos da expansão do sistema capitalista mundial 5.3 O processo de industrialização via substituição de importações: modernização do padrão de consumo como condicionante do desenvolvimento das forças produtivas Rodrigues (1977) Furtado (1980) – caps. 7 e 9 a 11 Prebisch, (1981) Sunkel e Paz (1976) - cap. 1, pp. 1-4 e 17-19

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Desenvolvimento Sócio-Econômico

5.4 Uma síntese do pensamento da CEPAL Bielschowsky (1998)

* Seminário: Desenvolvimento e Distribuição de Renda: a controvérsia dos anos 70 Texto básico: Gandra (2004)

Unidade 6 - A Teoria do Excedente Social Furtado (1976) - pp. 13-29 Baran (1986) - cap. 2 Unidade 7 - O Capitalismo Dependente e o Subdesenvolvimento 7.1 Subdesenvolvimento e Dependência: as conexões fundamentais Furtado (1974) - cap. 2 * Seminário: Desenvolvimento segundo a concepção marxista Texto básico: Souza (2007) Textos complementares: Furtado (1983) 7.2 Capitalismo Dependente Marini (2000) – cap.2 Dos Santos (2001) – parte I 7.3 Capitalismo Associado Cardoso e Faletto (2004) - caps. 2 e 6 Unidade 8 - Anos 1980 e 1990, Globalização e a Nova CEPAL

* Seminário 1: Teoria evolucionária e abordagem neo-schumpeteriana

Texto básico: Souza (2007) * Seminário 2: Cano (1999), Sunkel (1991: caps. 1, 2, 5 e 12 )

Unidade 9 - A importância histórica da Questão Agrária na definição do perfil da distribuição de renda em economias que se industrializam

Romeiro (1994) Unidade 10 - O subdesenvolvimento brasileiro: questões nacionais e impasses atuais Miranda e Tavares (1999) Coutinho (1999) Goldenstein (1994; Cap. 4)

* Tavares (1999) * Sampaio Jr. (1999) * Cardoso (1964) * Lessa e Dain (1980) Unidade 11 - O desenvolvimento local/territorial endógeno; desenvolvimento sustentável Putnam (1996) Vainer (2001)

Veiga (2002; 2005) Nobre & Amazonas (2002) – Introdução, cap. 1

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Desenvolvimento Sócio-Econômico

BARAN, P. (1986). A economia política do desenvolvimento. São Paulo: Nova Cultural. (Col. os Economistas)

BIELSCHOWISKY, R. (2000). Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL – uma resenha. São Paulo: Ed. Record, v. 1.

CANO, W. (1999). América Latina: do desenvolvimentismo ao neoliberalismo, In: FIORI, J. L. [org.] (1999). Estados e Moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.

CARDOSO, F. H. (1964). Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil. São Paulo: Difusão Européia do Livro. (Col. Corpo e Alma do Brasil)

CARDOSO, F. H.; FALETTO, E. (2004). Dependência e desenvolvimento na América Latina: ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira.

COUTINHO, L. (1999). Coréia do Sul e Brasil: paralelos, sucessos e desastres, In: FIORI, J. L. [org.] (1999). Estados e Moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.

FURTADO, C. (1983). Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural.

FURTADO, C. (1980). Pequena introdução ao desenvolvimento. São Paulo: Ed. Nacional.

FURTADO, C. (1976). Prefácio a nova economia política. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

FURTADO, C. (1974). O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

GANDRA, R. M. (2004). O debate sobre distribuição de renda no Brasil: da controvérsia dos anos 70 ao pensamento hegemônico dos anos 90. Texto para Discussão, n. 01/2004, UFRJ.

GOLDENSTEIN, L. (1994). Os caminhos da dependência e da autonomia, in: GOLDENSTEIN, L. (1994). Repensando a dependência. São Paulo: Paz e Terra.

HEILBRONER, R. L. (1987). A formação da sociedade econômica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara.

LESSA, C.; DAIN, S. (1998). Capitalismo associado: algumas referências para o tema Estado e desenvolvimento, In: BELLUZZO, L. G.; COUTINHO, R. [orgs.] (1998). Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise, v. 1. Campinas, SP: Unicamp/IE. (30 anos de Economia – UNICAMP, 10)

LEWIS, W. A. (1969). O Desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão-de-Obra, In: AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. [orgs] (1969). A Economia do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro/São Paulo: Forense, 1969, pp. 406-456.

LIST, F. (1989). Sistema Nacional de Economia Política. São Paulo: Nova Cultural. (col. os economistas)

MIRANDA, J. C.; TAVARES, M. C. (1999). Brasil: Estratégias de Conglomeração, In: FIORI, J. L. [org.] (1999). Estados e Moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.

MYRDAL, G. (1972). Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Editora SAGA, cap. 1 a 4, págs 19-81.

NAPOLEONI, C. (1979). O Pensamento Econômico do Século XX. São Paulo: Paz e Terra.

NOBRE, M. & AMAZONAS, M.C. (2002) Desenvolvimento Sustentável: a institucionalização de um conceito. Brasília: IBAMA.

NURKSE, R. (1969). Alguns Aspectos Internacionais do Desenvolvimento Econômico, In: AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. [orgs] (1969). A Economia do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro/São Paulo: Forense, 1969, pp. 263-277.

POLANYI, K. (2000). A Grande Transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus.

PRADO, C. JR., (1999). História e Desenvolvimento. São Paul: Brasiliense.

PREBISCH, R. (1981). La Periferia Latinoamericana en el Sistema Global del Capitalismo. Revista de la Cepal, abril.

PUTNAM, R. (1996). Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Desenvolvimento Sócio-Econômico

Getúlio Vargas.

RODRIGUES, O. (1977). Sobre la concepción Del sistema Centro-Periferia. Revista da Cepal, no 3, primeiro semestre, pp. 203-247.

RODRIGUEZ, O. O Pensamento da CEPAL: Síntese & Crítica. Novos Estudos CEPRAP. São Paulo: CEBRAP, n.º 16, págs. 8 a 28, dezembro de 1986.

ROMEIRO, A. R. (1994). Reforma agrária e distribuição de renda, in: STÉDILE, J. P. [org.] (1994). A questão agrária hoje. Porto Alegre: Ed. Da Universidade/UFRGS.

ROSTOW, W. W. (1971). Etapas do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

ROSTOW, W. W. (1969). A Decolagem para o Desenvolvimento Auto-Sustentado, In: AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. [orgs] (1969). A Economia do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro/São Paulo: Forense, 1969, pp. 159-196.

* SAMPAIO Jr., P. A. (1999). O impasse da “formação nacional”, In: FIORI, J. L. [org.] (1999). Estados e Moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.

* SCHUMPETER, J.A. (1980). A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural. (coleção os economistas)

SOUZA, N. J. (2007). Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas.

SUNKEL, O. [compilador] (1991). El desarrollo desde dentro: un enfoque neoestructuralista para la América Latina. México: Fundo de Cultura Económica.

* SUNKEL, O.; PAZ, P. (1976). A Teoria do Desenvolvimento Econômico. Rio de janeiro: Ed. Difel

* TAVARES, M. C. (1999). Império, Território e Dinheiro, In: FIORI, J. L. [org.] (1999). Estados e Moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.

VAINER, C. B. (2001). As Escalas do poder e o poder das escalas: o que pode o poder local?. IX Encontro Nacional da ANPUR. Anais...Rio de Janeiro, 28 de maio a 1 de junho.

VEIGA, J. E. A Face Territorial do Desenvolvimento. Revista Internacional do Desenvolvimento Local, vol 3 (5), pp 5-19, set 2002.

VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável – O desafio do Século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.

* WALLICH, H. C. (1969). Algumas otas para a teoria do desenvolvimento derivado, in: AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. [orgs] (1969). A Economia do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro/São Paulo: Forense, 1969, pp. 197-211.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Política Externa Brasileira II

CÓDIGO: GRI042

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 7º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina aborda os principais temas de política externa do Brasil no período de transição democrática,

no Governo FHC e no Governo Lula, buscando estimular e consolidar a capacidade analítica do aluno no

trato com as questões da política externa brasileira na atualidade.

Política Externa Brasileira no período da transição democrática. Governo FHC. Governo Lula. Integração

Regional. Política Externa no contexto de parcerias Sul-Sul. Relações com os Estados Unidos. Novos Temas

da Agenda de Política Externa Brasileira.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Política Externa Brasileira II

Unidade I - A Política Externa Brasileira em Transição: da ISI à Globalização

1.1. O governo Collor 1.2. O governo Itamar Franco

Unidade II - A Política Externa Brasileira no Governo FHC: A “Autonomia pela Integração”

2.1. O conceito de “Autonomia pela Integração”. 2.2. Integração ao mundo globalizado; desejo de uma “globalização com face humana”. 2.3. Abordagem tradicional da diplomacia; diplomacia tem um papel acessório no

desenvolvimento. 2.4. Diálogo com outros líderes mundiais, buscando um melhor ambiente cooperativo para o

desenvolvimento.

Unidade III - A Política Internacional do PT 3.1. A Internacional Socialista: autonomia nacional e não-ingerência 3.2. O desejo de aprofundamento do Mercosul 3.3. O não a ALCA e o apoio a Cuba 3.4. A herança européia

Unidade IV - A Política externa do Governo Lula 4.1. Multilateralismo

4.1.1. Ênfase na idéia de Multilateralismo e Desenvolvimento 4.1.2. Soberania e igualdade de todos os países 4.1.3. Novos pólos emergentes de poder 4.1.4. Alianças com outras potências médias e economias emergentes.

4.2. O Brasil e o Conselho de Segurança da ONU 4.2.1 Prioridade na conquista de uma cadeira permanente no CSNU 4.3. O Brasil na OMC

4.3.1. Participação plena, forte ativismo. 4.3.2. Soberania econômica nacional e políticas setoriais de desenvolvimento. 4.3.3. A Rodada Doha 4.3.4. A disputa em torno do TRIPS

Unidade V - Integração Regional 5.1. ALCA

5.1.1. Posicionamento do Governo Lula com relação à ALCA 5.1.2. A ALCA light

5.2. MERCOSUL 5.2.1. Prioridade do Governo Lula 5.2.2. Importância estratégica e uma base para a união política da América do Sul 5.2.3. Relações Mercosul-União Européia 5.2.4. Mercosul-CAN 5.2.5. Mercosul-Venezuela

5.3. Comunidade Sul-americana de Nações

Unidade VI - Parcerias Estratégicas Sul-Sul 6.1. O fiasco chinês 6.2. A aliança IBAS (Índia, Brasil e África do Sul) 6.3. O G-20 e as negociações comerciais do setor agrícola

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Política Externa Brasileira II

Unidade VII - Relações com os Estados Unidos

7.1. Importante, mas não considerada essencial 7.2. Várias áreas de desacordos, tanto políticos quanto econômicos 7.3. Reciprocidade estrita.

Unidade VIII - Direitos Humanos na Agenda Internacional do Governo Lula 8.1. O Brasil e a Comissão de Direitos Humanos da ONU 8.2. O Brasil no Sistema Interamericano de Direitos Humanos 8.3. Terrorismo 8.4. Refugiados 8.5. Educação e desenvolvimento

Unidade IX - Meio Ambiente na Agenda Internacional do Governo Lula 9.1. O Protocolo de Quioto 9.2. Nova lei de Biossegurança 9.3. Implementação da Agenda 21 9.4. A questão da Internacionalização da Amazônia 9.5. Fontes renováveis de combustíveis: o Biodiesel

Unidade X – Temas Contemporâneos da Política Externa Brasileira

ABDALA, Fabio de Andrade. O poder da floresta: ecologia e política internacional na Amazônia. Campinas: UNICAMP, 2000. (Dissertação de Mestrado)

ALCA. (2001), Declaração da Cidade de Quebec. Disponível: <http://www.summit-americas.org/Documents%20for%20Quebec%20City%20Summit/Quebec/Declaration%20of%20Quebec%20City%20-%20port.htm>.

ALMEIDA, Guilherme Assis de; ARAÚJO, Nádia de. O Direito Internacional dos Refugiados: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

ALMEIDA, Paulo Roberto. Uma política externa engajada: a diplomacia do governo Lula, Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, a. 47, n. 1, jan./jun. 2004, p. 162-184.

ALVES, José Augusto Lindgren. Os direitos humanos como tema global. São Paulo: Perspectiva, 2003.

AMORIM, C. Discurso do ministro de Estado das Relações Exteriores, embaixador Celso Amorim, por ocasião do Dia do Diplomata. Brasília, 18/9/2003. Disponível em: <www.mre.gov>.

AMORIM, Celso. Discurso do Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, por ocasião da cerimônia de transmissão do cargo de Secretário-Geral das Relações Exteriores, em Brasília. In: A Política Externa do Brasil, Brasília: IPRI/Funag, 2003

AMORIM, Celso. Entrevista do Embaixador Celso Amorim à Revista CNI - Indústria Brasileira. Disponível: <http://www.mre.gov.br/portugues/politica_externa/discursos/discurso_detalhe.asp?ID_DISCURSO=2175>.

AMORIM, Celso. (2005a). Política Externa do Governo Lula: Os Dois Primeiros Anos. Disponível: <observatorio.iuperj.br/artigos_resenhas/ Artigo%20Celso%20Amorim.pdf>.

AMORIM, Celso. (2005b). Entrevista concedida pelo Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, à revista Veja, no Palácio Itamaraty, em 24 de agosto de 2005. Disponível: < http://www.mre.gov.br/portugues/politica_externa/discursos/discurso_detalhe.asp?ID_DISCURSO=2693>.

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Política Externa Brasileira II

AMORIM, Celso. Discurso do Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, por ocasião da cerimônia de abertura da III Conferência Ministerial da Comunidade das Democracias. Santiago, Chile, 28/04/2005. Disponível em: <http://www.mre.gov.br/portugues/politica_externa/discursos/discurso_detalhe.asp?ID_DISCURSO=2591>.

AMORIM, Celso. O Brasil no Cenário Mundial. Palestra do Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, na I Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional, Rio de Janeiro, 06 e 07 de julho de 2006. Brasília: Funag, 2007.

AMORIM, Celso. O Brasil e a Comunidade Sul-Americana de Nações. Palestra do Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, no II Curso para Diplomatas Sul-Americanos. Rio de Janeiro: Funag, 02 a 20 de abril, 2007.

ANDRADE, José H. Fischel de. O Brasil e a Organização Internacional para os Refugiados. Revista Brasileira de Política Internacional, nº 1, jan.-jun. 2005.

BAHADIAN, Adhemar. (2005), Entrevista concedida ao jornal "O Globo" pelo co-Presidente brasileiro das negociações da Área de Live Comércio das Américas, Embaixador Adhemar Bahadian. Disponível: < http://www.mre.gov.br/portugues/politica_externa/discursos/discurso_detalhe.asp?ID_DISCURSO=2564>.

BARBOSA, Rubens. Perspectivas da ALCA. Política Externa, vol. 13, nº 2, p. 53-62, set.-nov. 2004.

BARROS-PLATIAU, Ana Flávia; VARELLA, Marcelo Dias. O regime internacional de biossegurança e suas implicações para os cidadãos brasileiros. Cena Internacional, nº 1, jun. 2004. Disponível em: <http://www.relnet.com.br>.

BERTONHA, João Fábio. A presença militar norte-americana no Paraguai: perigo ou paranóia? Colunas de Relnet, nº 12, jul.-dez. 2005. Disponível em: <http://www.relnet.com.br>.

BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Definindo uma agenda de pesquisa sobre desenvolvimento sustentável. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 1996. Disponível em: <http://www.relnet.com.br>.

CANDEAS, Alessandro Warley. Relações Brasil-Argentina: uma Análise dos Avanços e Recuos. Revista Brasileira de Política Internacional, nº 1, jan.-jun. 2005.

CEPALUNI, Gabriel. O contencioso Brasil X Estados Unidos no setor farmacêutico e a licença compulsória para medicamentos contra o HIV/AIDS: regimes internacionais, atores “transnacionais” e política doméstica. São Paulo: Aduaneiras, 2005.

CMI CANCÚN. Países em desenvolvimento saíram! OMC entrou em colapso!. 15/09/2003. Disponível em: <http://www.nadir.org/nadir/initiativ/agp/free/cancun/action/cancun/0915omc_colapso.htm>.

COUTO, Estevão Ferreira. Judicialização da política externa e direitos humanos. Revista Brasileira de Política Internacional, nº 1, jan.-jun. 2004.

FINANCIAL TIMES (Editorial). OMC concorda que subsídios para algodão são um escândalo. Financial Times, 28 de abr. 2004. Disponível em <http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/fintimes/ult579u1109.jhtm>.

G-20. Disponível em: <http://www.g-20.mre.gov.br/>

GARCIA, Marco Aurélio. (2004), Entrevista a Luiz Antônio Araujo e Rosane de Oliveira. Zero Hora. 13 de março. Disponível: <http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=39097>.

GULLO, Marcelo. Desafios da integração continental. Política Externa, vol. 13, nº 2, p. 63-74, set.-nov. 2004.

IBSA. Disponível em: <http://www.mre.gov.br/portugues/politica_externa/grupos/ibas/index.asp>.

ICONE. A política comercial brasileira e as negociações internacionais. Disponível em: <http://www.iconebrasil.org.br/Apresentações/OCB_Goiania_Jank_Jun05(res).pdf>.

LAFER, Celso. (2001b), A Identidade Internacional do Brasil e a Política Externa Brasileira: Passado, Presente e Futuro, São Paulo: Editora Perspectiva.

LIMA, Maria Regina Soares de. A Política Externa Brasileira e os Desafios da Cooperação Sul-Sul. Revista Brasileira de Política Internacional, nº 1, jan.-jun. 2005.

LULA DA SILVA, Luiz Inácio. (2002a), O Brasil e a ALCA. Linha Aberta, 6 de agosto. Disponível:

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Política Externa Brasileira II

<http://www.lainsignia.org/2002/agosto/econ_017.htm>.

LULA DA SILVA, Luiz Inácio. (2002b), Discurso do Senhor Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente Eleito da República Federativa do Brasil, no ‘National Press Club’, em Washington” Washington, DC.. In: A Política Externa do Brasil, Brasília: IPRI/Funag.

LULA DA SILVA, Luiz Inácio. (2003), Discurso do Senhor Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na Sessão de Posse, no Congresso Nacional, em Brasília. In: A Política Externa do Brasil, Brasília: IPRI/Funag.

LULA DA SILVA, Luiz Inácio. “Discurso proferido no Fórum da Sociedade Civil durante a UNCTAD XI”. São Paulo, 15/06/2004. Disponível em: <http://www.forumsociedadecivil.org.br/dspMostraNoticia.asp?idNews=68>

LULA DA SILVA, Luiz Inácio. Discurso de Posse na Presidência do Brasil. Disponível em: <http://www.sfiec.org.br/artigos/temas/discurso_de_posse_do_presidente_Luiz_Inacio_Lula_da_Silva.htm>

LULA DA SILVA, Luiz Inácio. Discurso proferido no Fórum da Sociedade Civil durante a UNCTAD XI. São Paulo, 15/06/2004. Disponível em: <http://www.forumsociedadecivil.org.br/dspMostraNoticia.asp?idNews=68>.

MAIOR, Luiz A. P. Souto. (2004), “Dois Anos de ‘Presença Soberana’: Uma Reflexão sobre a Política Externa do Governo Lula”, Cena Internacional, vol. 6, nº 2, pp. 53-72.

MANTEGA, Guido. BNDES libera US$ 200 mi para obras na Argentina. Disponível em: <http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/03/050304_marciamlas.html>.

MARIANO, Marcelo Passini; VIGEVANI, Tullo. ALCA light. Política Externa, vol. 13, nº 2, p. 45-52, set.-nov. 2004.

MOSCARDO, Jerônimo e CARSIM, Carlos Henrique (Orgs.). O Brasil no Mundo que vem aí. I Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional, Rio de Janeiro, 06 e 07 de julho de 2006. Brasília: Funag, 2007.

O ESTADO DE S. PAULO. (2005), Eu Gosto do Clinton e Ele do Bush. Gosto Não se Discute. Disponível: <http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=178902>.

O ESTADO DE S. PAULO. PT avisa que vai mudar rumo da diplomacia. 15/12/2002.

O ESTADO DE S. PAULO. Senador dos EUA: Brasil levou Cancún ao fracasso. 18/9/2003.

O Mercosul e a Integração Sul-Americana: mais do que economia - encontro de culturas. Fundação Alexandre de Gusmão, 1997.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política Externa Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005.

OLIVEIRA, M. F. Alianças e coalizões do governo Lula: o IBAS e o G-20. In: Revista Brasileira de Política Internacional, vol. 62, nº 2, 2005.

PT. (2002), Programa de Governo 2002. Disponível: <http://www.lula.org.br/assets/programadegoverno.pdf>.

RAZA, Salvador Ghelfi. A questão da cientificidade nos estudos de defesa. Política Externa, nº 3, dez.-fev. 2003-2004.

RESENDE, Carlos Augusto Rollemberg de. Reflexões sobre defesa e segurança: uma estratégia para o Brasil. Via Mundi, nº 18, 2004. Disponível em: <http://www.relnet.com.br>.

RUSSELL, Roberto; TOKATLIAN, Juan Gabriel. El lugar de Brasil en la política exterior argentina. Buenos Aires: Fondo de Cultura Econômica, 2003.

SARAIVA, J. F. S. O Brasil e o Conselho de Segurança das Nações Unidas. Colunas de RelNet, nº 11, mês 1-6, 2005. Disponível em: <http://www.relnet.com.br/cgi bin/WebObjects/RelNet.woa/1/wo/Bpx5I94b8rQh9AVYVjDzVM/2.17.1.0.0.3.2.5>.

SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Futebol, paz e riscos para o Brasil no Haiti. Política Externa, vol. 13, nº 2, p. 75-86, set.-nov. 2004.

SOUTO MAIOR, Luiz A. P. Brasil em um mundo em transição. Brasília: Universidade de Brasília, 2003.

______. Desafios de uma política externa assertiva. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, a. 46, n. 1, jan./jun. 2003.

______. Dois anos de ‘presença soberana’: uma reflexão sobre a política externa do governo Lula. In: Cena Internacional, ano 6, nº 2, 2004, 53-72.

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Política Externa Brasileira II

VALOR ECONÔMICO. (2005), Apoio à entrada da Rússia na OMC em troca de nada. 19 de outubro. Disponível: <http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=173800>.

VEIGA, P. da M. A política comercial do governo Lula. In: Revista Brasileira de Comércio Exterior, Ano XIX, Abril/Junho de 2005.

VELASCO e CRUZ, Sebastião C. e STUART, Ana Maria. (2004), Mudando de Rumo: A Política Externa do Governo Lula. Manuscrito.

VIGEVANI, T; OLIVEIRA, M. F. Política externa no governo FHC: a busca de autonomia pela integração. In: Tempo Social, volume 15, nº 2, 2003.

VIGEVANI, Tullo e MARIANO, Marcelo Passini. (2004), Alca Light. Política Externa, vol. 13, nº 2, pp. 45-52.

ZERO HORA. (2005), El día que me quieras. 11 de maio. Disponível: <http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=133144>.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Negociações Internacionais

CÓDIGO: GRI043

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Gestão e Negócios -

FAGEN

PERÍODO/SÉRIE: 7º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de compreender os principais conceitos e abordagens

analíticas presentes na teoria das negociações internacionais, bem como os enfoques políticos dos processos

de negociações multilaterais.

Planejamento negocial. Gerenciamento estratégico da informação. Variáveis de um processo de

negociação. Ética na negociação. Avaliação de riscos e resultados na negociação. Negociações empresarial,

sindical e internacional. Técnicas de negociação de contratos internacionais, tratados, resoluções de

organizações internacionais e projetos internacionais.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Negociações Internacionais

Unidade I: Dinâmica: das Negociações Internacionais.

1.1.Atores: número e tipo de atores

1.2.Processos: padrões decisórios

1.3. Fases: pré-negociações, negociações, acordo e implementação

1.4. Padrões de estratégias/tipo de barganha

Unidade II: Principais Conceitos

2.1. BATNA

2.2.-FOTE (Full, Open, Truthful Exchange)

2.3.Barganhas distributivas/integrativas

2.4.- Natureza da barganha e do objeto

Unidade III: Poder e Negociações Internacionais

Unidade IV: Ética, Justiça e lealdade em Negociações Internacionais

Unidade V: Processo Decisório e Liderança em Processos de Negociação

Unidade VI: Teoria das Coalizões (formação de coalizões)

Unidade VII: Negociação do Ponto de Vista do Contexto e Processo

Unidade VIII: Negociação do Ponto de Vista do Conflito: Solução de Conflitos

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Negociações Internacionais

ALBIN, Cecília. Justice and Fairness in International Negotiation. Cambrigde University Press, 2001. Cap.2 ("Just or fair? An analytical framework") pp. 24 a 53.

DUPONT, Christophe (1994). "Coalition Theory: using power to build cooperation", in ZARTMAN, Willian (org.): International Multilateral Negotiation, parte II, cap. 7, pp. 148-177.

FISHER, Schneider, Borgwardt e Ganson: Coping With International Conflict. New York, editora Prentice Hall, 1997.

MACEDO, Marcelo Alvares da Silva, et all.: Princípios de Negociação: Ferramentas e Gestão. São Paulo, editora Atlas, 2007.

SPECTOR, Bertam. "Decision Theory: Diagonosing Strategic Alternatives and Outcome Trade-Offs", in Wllian Zartman (org.): International Multilateral Negotiation, Parte II, cap. 3, pp. 73-94.

UNDERDAL, Arild. "Leadership Theory: Rediscovering the arts of management", in WILLIAN ZARTMAN (org.): International Multilateral Negotiation, 1994. cap. 8, pp. 178-197

ZAJDSZNAJDER, L. Teoria e Prática da Negociação. 2ª edição, Rio de Janeiro, Editora José Olimpio, 1988.

ZARTMAN, Willian (org.). International Multilateral Negotiation, cap. 10 "The Elephant and the Holograph: Toword a Theoretical Synthesis and Paradigm, pp. 231- 222.

ZARTMAN, Willian and RUBIN, Jeffrey Z. Power and Negotiation. The University of Michigan Press and International Institute for Applied Systems Analysis: An Arbor, 2000.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Segunda Língua Estrangeira Moderna II

Opção: Língua Espanhola - Civilização e Cultura Espanhola

CÓDIGO: GRI044

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL

PERÍODO/SÉRIE: 7º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: O aluno pode optar por Língua Espanhola – Leitura Instrumental ou Língua Francesa – Leitura Instrumental no ato da matrícula correspondente ao 6º Período do Curso. Uma vez feita a opção por uma das Línguas, o aluno também cursará, obrigatoriamente, no 7º Período, a disciplina Civilização e Cultura da mesma Língua.

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Objetivo Geral:

• Conhecer e identificar aspectos históricos, geográficos, sociais, políticos e culturais da civilização

espanhola.

Objetivos Específicos:

• Ampliar os conhecimentos lingüísticos e culturais estabelecendo vínculos com a história da

civilização espanhola;

• Fornecer instrumentos de reflexão para favorecer os processos de aprendizagem da civilização e da

cultura espanhola;

• Refletir, analisar e estabelecer analogia entre aspectos da cultura espanhola e da cultura brasileira.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Espanhola - Civilização e Cultura Espanhola

Panorama histórico, geográfico, social, político e cultural da civilização espanhola.

Unidade I - A península Hispânica

Unidade II - As Culturas primitivas

Unidade III - A Romanização de Hispania

Unidade IV - A Espanha Visigoda

Unidade V - A Espanha Muçulmana

Unidade VI - A Espanha Medieval

Unidade VII - A Época do Reis Católicos

Unidade VIII - Auge a decadência do Império Espanhol

Unidade IX - A Cultura do “Século de Ouro”

Unidade X - O despotismo ilustrado do Século XVIII

Unidade XI - A Cultura do Século XVIII

Unidade XII - A Espanha Moderna

Unidade XIII - A Cultura do Século XIX e XX

ABELLÁN, J. L. La cultura en España. Pamplona: Eudicusa, 1981.

ÁLVAREZ, F. B.; PECHARROMÁN, J. G. Historia de España. Madrid: SGEL, 2006.

ARTOLA, M. Historia de España Alfaquara. (7 vol.). Madrid: Alianza, 1973.

BELLINI, G. Historia de la literatura hispanoamericana. México: Fondo de Cultura Económica, 1982

BELLÓN, V.; RONCERO, E. España, ayer y hoy. Apuntes de lengua y civilización española. Madrid: Edinumen, 1995.

BOZAL, V. Historia del Arte en España. Madrid: Istmo, 1972.

GASCÓN, A. R. España hoy. Madrid: Cátedra, 1991.

GUERRA, C. G. Nexos. Madrid: SGEL, 2006.

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Espanhola - Civilização e Cultura Espanhola

LINZ, J. J. España: sociedad y política. Madrid: Espasa-Calpe, 1990.

MARCO, S. Q. Curso de Civilización Española. Madrid: SGEL, 2006

MILLET, C. V. La cultura en la España contemporánea. Madrid: Edelsa, 1991

MORA, C. España, ayer y hoy. Madrid: SGEL, 2006.

QUESADA, S. Curso de civilización española. Madrid: SGEL. 1987.

ROLDÁN, J. M. Historia de España. Madrid: Edelsa, 1992.

VÁZQUEZ, G.; MARTÍNEZ, N. Historia de América latina. Madrid: SGEL, 1991.

VILAR, P. Historia de España. Barcelona: Crítica, 1978

VIVES, J. V. Historia Social y Económico de América y España. (5 vol.) Barcelona: Vives, 1977.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Segunda Língua Estrangeira Moderna II

Opção: Língua Francesa - Civilização e Cultura Francesa

CÓDIGO: GRI045

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL

PERÍODO/SÉRIE: 7º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: O aluno pode optar por Língua Espanhola – Leitura Instrumental ou Língua Francesa – Leitura Instrumental no ato da matrícula correspondente ao 6º Período do Curso. Uma vez feita a opção por uma das Línguas, o aluno também cursará, obrigatoriamente, no 7º Período, a disciplina Civilização e Cultura da mesma Língua.

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Objetivo Geral:

Conhecer e identificar aspectos históricos, geográficos, sociais, políticos e culturais da civilização francesa.

Objetivos Específicos:

- Ampliar os conhecimentos lingüísticos e culturais estabelecendo vínculos com a história da civilização

francesa;

- Fornecer instrumentos de reflexão para favorecer os processos de aprendizagem da civilização e da

cultura francesas;

- Refletir, analisar e estabelecer analogia entre aspectos da cultura francesa e da cultura brasileira.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Francesa - Civilização e Cultura Francesas

Panorama histórico, geográfico, social, político e cultural da civilização francesa.

Unidade I - Aspectos históricos:

- Os Gauleses

- A Idade Média

- O Antigo Regime

- A Revolução Francesa

- A Terceira República

- A Quarta República

- A Quinta República

Unidade II - Aspectos geográficos:

- Relevo

- Clima

- Paisagens

- População

- Regiões

Unidade III - Aspectos sociais:

– família

– escola

– trabalho

– esportes

Unidade IV - Aspectos políticos:

- A França na Europa e no Mundo

- A Francofonia

Unidade V - Aspectos culturais:

- Arte

- Música

- Cinema

- Festas e tradições

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Francesa - Civilização e Cultura Francesas

ABDALLAH-PRETCEILLE,M. et PORCHER,L. Éducation et communication interculturelle.Paris : PUF, 1996.

BABIN, J. Et alii. Documents et civilisation de la Préhistoire à nos jours. Paris: Hachette, 1981.

BAHBA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG

BAUMGRATZ-GANGL, G. Compétences transculturelles et échanges éducatifs. Paris: Hachette, 2001.

BEACCO, D. G. Vagabondages 1 et 2 ( vidéo). Paris: Hachette, 2001.

BEACCO, J. Cl. Les dimensions culturelles des enseignements de langue. Paris: Hachette, 2001.

BYRAM,M. Culture et education en langue etrangère. Paris: Didier, 2001.

DE CARLO, M. L’interculturel. Paris : Clé International, 1998.

D’Oria, D., MANCO, Cl., PANZA, P. Ordralphabétique. Paris: Larousse, 1987.

DOLLEZ, P. Reflets. Civilisation. Paris: Hachette, 2001.

GRAND-CLÉMENT. Savoir vivre avec les Français. Paris : Hachette, 2001.

KIMMEL, A. Vous avez dit France. Paris: CIEP-BELC, 1992.

MALANDAIN, J. L. Le français par la dégustation des vins de France. Paris: BELC, 1986.

________________ . QUIADI. Paris : CIEP-BELC, 1993.

MATHIEX, . Histoire de France. Paris: Hachette, 2001.

MERMET, G. Francoscopie: les Français, qui sont-ils? où vont-ils ? Paris: Larousse, 2006.

MONNERIE, A. La France aux cent visages. Paris: Didier, 2001.

POLETTI, Z. Régions gourmandes. Paris: Hachette, 2001.

SEMPRINI, A. Le multiculturalisme. Paris: PUF, 1997.

STEELE, R. Civilisation Progressive du Français. Paris: Clé Internationale, 2001.

TERRAS, D. et alii. Atlas de la France et du monde. Documents et paysages. Paris: Hachette, 1978.

TODOROV, T. Nous et les autres. Paris: Seuil, 1989.

TROUTOT, M. Et ZARATE, G. Ma ville et celle des autres. Paris: CIEP-BELC, 1990.

ZARATE, G. Enseigner une culture étrangère. Paris: Hachette, 1986.

___________ . Représentations de l’étranger et didactique des langues. Paris: Didier, 1993.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais IV

CÓDIGO: GRI046

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 7º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

30

OBS: Quarta e última das disciplinas Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais, em uma

seqüência de quatro, as quais têm o propósito de desenvolver ou aprimorar técnicas de análise e

simulações, teorias e metodologias de ensino e pesquisa, bem como de antecipar práticas inerentes ao

perfil profissional pretendido, garantindo assim a indissociabilidade entre teoria e prática, ao tempo em

que se fomenta a gradativa autonomia dos alunos em relação à construção de seu conhecimento.

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina dá prosseguimento à sedimentação da prática de pesquisa no campo das Relações

Internacionais, visando exercitar a conexão entre a teoria e a prática da pesquisa acadêmica, com foco no

contexto dos Projetos Internacionais. Ao final da disciplina o aluno deve estar capacitado para a gestão

efetiva de projetos internacionais (atividades de negociação e gerenciamento de programas de cooperação

internacional, transferência de tecnologia, acordos de contrapartida, memorandos de entendimento,

projetos e contratos de aquisição, financiamento e logística).

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais IV

Técnicas e Simulações: Contexto dos Projetos na área internacional. Conceitos básicos de projeto e de sua

gestão aplicáveis na área internacional. Métodos e técnicas de gestão de projetos aplicados à área

internacional. Processo de Aquisição de Sistemas estratégicos Negociação e contratação de projetos

estratégicos. A Logística como fonte de vantagem competitiva internacional para gerenciar os fluxos

globais. Aspectos estratégicos e operacionais da Cadeia de Logística Internacional. Transportes e seguros

internacionais. INCOTERMS. Tendências nos projetos estratégicos internacionais. Estudo de casos

Unidade I – Contexto dos Projetos Internacionais 1.1. Globalização e gestão de projetos internacionais 1.2. Projetos internacionais: conceito e tipos 1.3. O papel do procurement, dos poderes de compra e de aquisição governamentais 1.4. Estratégias de Criação do Ambiente Concorrencial Unidade II – Gestão da Cooperação Internacional 2.1.Perspectiva da cooperação internacional 2.2. Organizações internacionais e a cooperação técnica 2.3. Modalidades de cooperação técnica internacional 2.4. Financiamento oficial da Cooperação técnica internacional Unidade III – Gestão de Projetos Internacionais 3.1. Planejamento de projetos internacionais 3.2. Administração de projetos internacionais e processos gerenciais: metodologia do PMI 3.3. Estrutura organizacional de projetos 3.4. Perfil do gerente de projeto internacional Unidade IV – Negociação e Gestão de Contratos Internacionais 4.1. Técnicas de Negociação dos contratos internacionais 4.2. Meios de pagamentos e garantias bancárias em contratos internacionais 4.3. Contratos de financiamento externo 4.4. Tipologia e arquitetura contratual: cláusulas típicas 4.5. Auditoria e Fiscalização de contratos internacionais 4.6. Negociação e Gestão dos Acordos de Compensação (offset) 4.7. Patentes e copyrights Unidade V – Gestão da Logística Internacional 5.1. Estratégias de Global Sourcing, Supply Chain Management (SCM), Multimodalidade, Efficient Consumer Response (ECR). 5.2. Cadeia de Logística Internacional: componentes e aspectos operacionais. 5.3. Termos Comerciais Internacionais (INCOTERMS) 5.4. Transportes e seguros internacionais 5.5. A escolha da cadeia logística ótima Unidade VI – Tendências na Gestão de Projetos Internacionais e Perspectivas para o Brasil

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais IV

Bibliografia Básica:

MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração de Projetos: transformando idéias em resultados. São Paulo: Editora Atlas, 1997.

VALERIANO, Dalton. Gerenciamento Estratégico e Administração para Projetos. São Paulo: Makron Books, 2001.

Bibliografia Complementar:

AZÚA, Daniel E. Real. Transportes e Seguros Marítimos para o Exportador. São Paulo: Edições Aduaneiras, 1987.

BALLOU, Ronald H. Business Logistics Management: Planning and Control. Prentice-Hall, 1985.

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física, São Paulo: Atlas, 1993.

BARANSON, Jack. O Novo Contexto Internacional para Difusão de Tecnologia. In: Tecnologia e as Multinacionais: Estratégias numa Economia Mundial em Transformação. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

BEAMISH, Paul W. International Management: text and cases. Irwin, 1994.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Pioneira, 1997.

DOBLER, Donald W. et all, Purchasing and Materials Management: Text and Cases. McGraw-Hill, 1984.

DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e Operações Globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2.000.

FLEURY, Paulo F. et all (org.). Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Ed. Atlas (COPPEAD-UFRJ), 2000.

FOLSON, Ralph H et all. International Business Transacations, West Publishing, 1992.

HARMON, Roy L. Reinventando a Distribuição: Logística da Distribuição Classe Mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

HAWDABAKA, Alberto Ruibal. Gestão Logística da Distribuição Física Internacional, Maltese, 1994.

KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.

LOUSCHER, David J. e SALOMONE, Michael D. Marketing Security Assistance: new perspectives on arms sales, Lexington books, 1987

MARCOVITCH, Jacques (org.) Cooperação Internacional: estratégia e gestão. São Paulo: Editora da USP, 1994.

MAXIMIANO, Antônio C. A Administração de Projetos: transformando idéias em resultados. São Paulo: Editora Atlas, 1997.

MENEZES, Julio E. da S. Notas sobre o Impacto dos Acordos de Compensação (Offset) na Comercialização de Tecnologias. Cadernos de Administração - ADM-UnB, Ano I, n. 1, pp 55-72, 1995.

MENEZES, Julio E. da S. Logística Internacional. In: LIMA, Miguel F. (org.) Manual de Negócios Internacionais. São Paulo: Ed. Saraiva

SHERMAN, Stanley N. Government Procurement Management, Wordcrafters Publications, 1985.

STEPHANOU, S.E. e OBRADIVITCH, M. M. Project Management: System Development and Productivity, Daniel Spencer Publishers, 1985.

UNCTAD/TRAINMAR. Manual do Transporte Multimodal, Centro Trainmar Brasil, 1996.

VALERIANO, Dalton. Gerenciamento Estratégico e Administração para Projetos, Makron Books, 2001.

VALERIANO, Dalton. Gerência de Projetos: Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia, Makron Books, 1998.

VERZUH, Eric. Gestão de projetos – MBA Compacto. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais IV

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

COMPONENTE CURRICULAR: Monografia I (Técnicas de Pesquisa em Relações Internacionais – Projeto de

Monografia)

CÓDIGO: GRI047

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 7º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: Para aprovação em Monografia I o aluno deve ter aprovada a versão final do seu Projeto de Monografia, a ser desenvolvido em Monografia II.

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

O componente curricular Monografia I, conduzido em sala de aula, oferece o embasamento teórico

conceitual da Metodologia Científica e dos Modelos e Métodos em Relações Internacionais, para que o aluno

seja capaz de aplicar seu ferramental específico para derivar e analisar implicações da estrutura de

relacionamentos das variáveis que definem problemas complexos no âmbito das Relações Internacionais,

com vistas a elaboração do Projeto de Monografia a ser submetido ao professor orientador e, uma vez

aprovado, desenvolvido em Monografia II.

Conhecimento e Ciência. Metodologia Científica. Modelos e Métodos em Relações Internacionais. Técnicas e

Normas de Pesquisa. Elaboração e Apresentação de Trabalhos Científicos. Elaboração do Projeto de

Monografia.

FICHA DE TCC

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de TCC Curso de Relações Internacionais Monografia I

(Técnicas de Pesquisa em Relações Internacionais – Projeto de Monografia)

Unidade I – Conhecimento e Ciência

1.1. Conhecimento e Verdade 1.2. Tipos e Fontes de conhecimento 1.3. Características do Saber Científico

Unidade II – Metodologia Científica

2.1. Pensamento e lógica. 2.2. Métodos e Metodologia: Métodos de Abordagem e Métodos de Procedimento 2.3. Correntes e “movimentos metodológicos”

Unidade III – Modelos e Métodos em Relações Internacionais

3.1. Teorias 3.1.1. Teoria dos Sistemas 3.1.2. Teoria do Equilíbrio Pontuado 3.1.3. Teoria da Causalidade e Teoria das Propensões

3.2. Projeção e Prospecção 3.3. Modelagens, jogos e simulações

Unidade IV – O Processo de Pesquisa Científica

4.1. Preparação, Fases e Execução da Pesquisa 4.2. Características e Tipos de Pesquisa 4.3. Técnicas e procedimentos de pesquisa 4.4. Indicadores, Fontes de Dados e Informações

Unidade V - O Projeto de Pesquisa 5.1. Características e Estrutura do Projeto de Pesquisa 5.2. Relatório de Pesquisa

Unidade VI – O Trabalho Científico

6.1. Trabalho científico: Conceito, estrutura e tipos 6.2. A comunicação do trabalho científico 6.3. Normas técnicas de apresentação

Unidade VII – Elaboração do Projeto de Monografia

7.1. Inscrição do Projeto de Monografia 7.2. Primeira Versão do Projeto de Monografia 7.3. Versão Final do Projeto de Monografia

OBS: As etapas de 7.1. a 7.3. obedecerão ao Regulamento para Monografia do Curso, com apresentação e discussão em sala de aula em cada uma delas. A Versão Final do Projeto de Monografia deve ser aprovada para o aluno obter aprovação na disciplina.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de TCC Curso de Relações Internacionais Monografia I

(Técnicas de Pesquisa em Relações Internacionais – Projeto de Monografia)

Bibliografia Básica:

BOOTH, Wayne; COLOMB, Gregory; WILLIAMS, Joseph. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1997.

LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 4ª Ed. (Revisada e ampliada), 2001.

LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1991.

LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1992.

MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

MODERNELL, Renato. Viagem ao Pavio da Vela. Rio de Janeiro: Record, 2001.

PARRA FILHO, Domingos e SANTOS, João. Metodologia Científica. São Paulo: Futura, 1998.

RUSSEL, Bertrand. História do Pensamento Ocidental. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.

RUSSEL, Bertrand. O conhecimento “inútil”. In: RUSSEL, Bertrand. O Elogio ao Ócio. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.

SILVA, Ângela; PINHEIRO, Maria Salete e FREITAS, Nara. Guia para Normalização de Trabalhos Técnico-científicos. Uberlândia: EDUFU, 4ª Ed. (Revisada), 2004.

SPRINTZ, D.F e NAHMIAS-WOLINSKY, Y (eds). Models, Numbers & Cases: Methods for Studying International Relations. Michigan, USA: University of Michigan, 2004. p. 19-55.

Bibliografia Complementar:

FULLER, S. Knowledge Management Foundations. Boston, MA: Butteworth Heinemann, 2002.

GEORGE, A. L. Presidential Decisionmaking in Foreign Policy. Colorado: Westview Press, 1980. p.25-54.

HUGHES, B. International Futures: Choices in the Face of Uncertaingy – Dilemas in World Politics. 3.ed. Colorado: Westview Press, 1999. 1-44. (Action in the Face of Uncertainty, Global Change).

INÁCIO FILHO, Geraldo. A Monografia nos Cursos de Graduação. Uberlândia: EDUFU, 1994.

JERVIS, R. System Effects: The Complexity in Political and Social Life. New Jersey: Princeton U.P.1997. p. 92-124. (Systemic Theories of International Politics).

WALT, S.M. “Rigor or Rigor Mortis?” In: Rational Choice and Security Studies. Cambridge, MA: The MIT Press. P. 1-44.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Geopolítica, Segurança e Diplomacia

CÓDIGO: GRI048

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 8º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina desenvolve conteúdos de Geopolítica, Segurança e Diplomacia e analisa a dimensão político-

diplomática e militar nas Relações Internacionais, com o objetivo de compreender a política internacional

observando as atuações dos Estados em função de variáveis geoestratégicas e estudo dos principais conflitos

internacionais.

Análise da dimensão político-diplomática e militar nas Relações Internacionais. Problemas da guerra e da

paz, corrida armamentista e teorias geopolíticas. Teoria e prática da diplomacia: instâncias, estrutura,

instrumentos e objetivos. Aspectos de segurança na política internacional.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Geopolítica, Segurança e Diplomacia

Parte I: GEOPOLÍTICA

Unidade I - Processos e Teorias Geopolíticas

Unidade II - O Estado como Espaço Físico e Político

Unidade III - Limites e Fronteiras e as Questões Políticas Contemporâneas

Unidade IV – Principais Conflitos Internacionais

Parte II: SEGURANÇA

Unidade I - Evolução do conceito de Segurança Internacional

Unidade II - O Dilema de Segurança

Unidade III - Dissuasão

Unidade IV - Segurança Coletiva

Unidade V - Securitização

Unidade VI - A Paz entre as democracias

Unidade VII - A Questão nuclear

Unidade VIII – O Narcotráfico e a Segurança do Estado

Unidade IX – O Terrorismo nas Relações Internacionais

Unidade X - Novos Desafios da Segurança Internacional

Parte III: DIPLOMACIA

Unidade I - O conceito de Diplomacia

Unidade II - História da Diplomacia

Unidade III - Funções e Instrumentação da Diplomacia

Unidade IV - Privilégios e Imunidades Diplomáticas

Unidade V - Tipologia da Diplomacia Contemporânea

Unidade VI - A Diplomacia num Mundo Global

Unidade VII - A Diplomacia no Brasil

Parte IV: TEMAS CONTEMPORÂNEOS

Unidade I - As Geopolíticas Clássicas e a sua crise

Unidade II - As Disputas Mundiais de Poder

Unidade III - Os Choques Culturais

Unidade IV - A Democracia Liberal e a nova Dominação Mundial

Unidade V - As Mudanças no Poderio Militar e as Redefinições Geoestratégicas

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Geopolítica, Segurança e Diplomacia

ARENDT, Hannah. The Origins of Totalitarism. London: Allen and Unwin, 1967

ARON, Raymond. Peace and War. London: Weindenfeld & Nicolson, 1966

BECKER, Berta K. A Geopolítica na virada do milênio: logística e desenvolvimento sustentável. In: CASTRO, Iná Elias de, GOMES, Paulo César da Costa e CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

BOBBIO, Norberto. Locke e o Direito Natural. Brasília: EDUNB, 1997

BROWN, M.E., COTE JR., R.O.R., LYNN-JONES, S.M. e MILLER, S. E. (Orgs.). Theories of War and Peace - an international security reader. Cambridge: MIT Press, 1999.

BROWN, MICHAEL E. The Perils of Anarchy: Contemporary realism and international security. Cambridge: MIT Press, 1995.

CLUTTERBUCK, Richard London Terrorism In An Unstable World Routledge 1994

CRAIG, Gordon e ALEXANDER, George. Force and Statecraft: Diplomatic Problems of our Time. 3ed. New York: Oxford University Press, 1995

CROFT, S. e TERRIFF, (Orgs.). Critical Reflections on Security and change. Portland: Frank Cass, 2000.

GREEN, P. Deadly Logic: the theory of nuclear deterrence. Columbus: Ohio State University, 1996.

HUNTINGTON, Samuel P. O Choque de Civilizações e a Recomposição da Ordem Mundial. São Paulo: Editora Objetiva, 1993.

KATZENSTEIN, P. (Org.) The Culture of National Security: norms and identity in world politics. New York: Columbia University Press, 1996.

KRAUSE, K. e WILLIAMS, M.C. (Orgs.) Critical security studies. Minnesota: Minnesota University Press, 1997.

MC SWEENEY, B. Security, Identity and Interests - a sociology of international relations. New York: Cambridge University Press, 1999.

MONGIARDIM, Maria Regina. Diplomacia. Porto: Livraria Almedina, 2007.

MORGENTHAU, H. In Defense if the National Interest: a critical examination of American Foreign Policy. New York: Alfred Knopf, 1951.

NYE, J. S. Soft Power: The Means to Success in World Politics. New York: PublicAffairs, 2004.

PROCÓPIO, Argemiro. Narcrotráfico e Segurança Humana. São Paulo LTr 1999

PROCÓPIO, Argemiro. O Brasil no mundo das drogas. Petrópolis: Vozes, 1999

RAZA, S. Defense & Security Matrix: Concepts Matters. In: Defense Analisys. Vol. 21, nr 1. pag. 67-78, March 2005.

WALZER, M. Just and Unjust Wars. New York: Basic Books, 1992.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Integração e Blocos Econômicos Internacionais

CÓDIGO: GRI049

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 8º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina aborda o fenômeno da integração regional e as tendências na evolução dos principais blocos

econômicos, visando analisar algumas das teorias que estudam o regionalismo, a evolução do debate e os

seus principais instrumentos analíticos, bem como discutir o desenvolvimento empírico dos blocos regionais

e as perspectivas destes no atual cenário internacional. Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de

compreender os diferentes tipos de regionalismo, as diferentes correntes teóricas que abordam os

processos de integração regional; a integração regional no contexto da globalização econômica, as

diferentes experiências de integração regional e a capacidade de explicação das teorias; além de

desenvolver a capacidade de diferenciar as etapas de integração econômica regional; identificar os blocos

existentes e diferenciá-los segundo a etapa de integração econômica e aprofundamento institucional.

Análise das teorias e dos processos de integração regional e de formação e desenvolvimento dos blocos

econômicos internacionais.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Integração e Blocos Econômicos Internacionais

Unidade I - Introdução às Teorias sobre Integração Regional

1.1. Definindo o Regionalismo

1.2. Integração Regional e Relações Internacionais

Unidade II - Funcionalismo e Neo-funcionalismo

2.1. O Funcionalismo

2.2. O Neofuncionalismo

Unidade III - Teoria da Interdependência Complexa e a Integração Regional

Unidade IV - Integração e Evolução Institucional

4.1. O Bloco Europeu

4.2. A Integração Latino-americana

4.3. A Integração Hemisférica

4.4. Os Blocos Regionais e a OMC

Bibliografia Básica:

MALAMUD, Andrés. "Integração regional na América Latina: teorias e instituições comparadas". In: ESTEVES, Paulo L. (org.). Instituições Internacionais: segurança comércio e integração. Belo Horizonte: Editora PucMinas, 2003.

ROCHA, Antonio Jorge R. "Poder, Interdependência e Interdependência Complexa: agentes e agendas nas relações Internacionais". In: OLIVEIRA, O. M. e DAL RI Jr., Arno. Relações Internacionais: interdependência e sociedade global. Ijuí: Editora Unijuí, 2003.

SARFATI, Gilberto. “Teorias de Integração”. In: Teorias de Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005.

Bibliografia Complementar:

BALASSA, Bela. “Conceito e Formas de Integração”. In: Teoria de Integração Econômica. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1961.

D'Arcy, François. "As Instituições da União Européia". In: União Européia: instituições, políticas e desafios. Rio de Janeiro: Konrad Adenauer Stiftung, 2002.

DEUTSCH, Karl W. “A Integração Política: condições fundamentais e processos”. In: BRAILLARD, Philippe. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.

HAAS, Ernest. “The Expansive Logic of Sector Integration”. In: The uniting of Europe: political, social, and economic forces. Notre Dame: University of Notre Dame Press, 2004.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Integração e Blocos Econômicos Internacionais

HIRST, Mônica. “La Dimensión Política del Mercosur: actores, politización e ideología”. In: Democracia, Seguridad e Integración. América Latina en un Mundo en Transición. Buenos Aires: Grupo Editorial Norma, 1996. pags. 189-231

HURRELL, Andrew. “O Ressurgimento do Regionalismo na Política Mundial”. In: Contexto Internacional, Vol 17, no. 1. Rio de Janeiro, 1995.

KEOHANE, Robert O. “Neoliberal institutionalism: a perspective on world politics”. In: KEOHANE, Robert O. International institutions and State power. San Francisco: Westview Press, 1989.

MITRANY, David. “A paz por meio da cooperação e da integração”. In: BRAILLARD, Philippe. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.

THORSTENSEN, Vera. “O Brasil frente à OMC, à Alca e ao Acordo CE/Mercosul”. In: AMARAL Jr, A. do e SANCHEZ, M. R. O Brasil e a Alca: os desafios da integração. São Paulo: Aduaneiras, 2003.

THORSTENSEN, Vera. “Os Acordos Regionais de Comércio e as Regras da OMC”. In: Política Externa, Vol. 9, No. 1, Jun/Jul/Ago – 2000.

VIGEVANI, Tullo e MARIANO, Marcelo P. “Origem e Desenvolvimento da Alca”. In: Alca: o Gigante e os Anões. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.

COUTINHO, Luciano G. e SABBATINI, Rodrigo. “Impactos Potenciais da Alca sobre a Indústria Brasileira: Síntese de Estudos Setoriais de Competitividade”. In: AMARAL Jr, Alberto de e SANCHEZ, Michelle Ratton (orgs) O Brasil e a Alca. São Paulo: Aduaneiras, 2003.

Griffiths, Martin. “Robert Keohane”. In: 50 Grandes Estrategistas das Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Editora Contexto, 2004.

HAAS, Ernest B. “El reto del regionalismo”. In: HOFFMAN, Stanley (ed.) Teorias contemporáneas sobre las relaciones internacionales. Madrid: Editora Tecnos, 1963.

HELD, David e McGREW, Anthony. "Conceituando a Globalização". In: Pós e Contras da Globalização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2000.

MARIANO, Karina L. P. “Regionalismo, Estado e as Teorias de Integração Regional”. In: Nova Visão das Teorias de Integração Regional: um modelo para a América Latina. Relatório de Pós-doutorado – UNESP – Marília, 2004.

MARIANO, Marcelo P. “Os Antecedentes do Mercosul”. In: A Estrutura Institucional do Mercosul. São Paulo: Aduaneiras, 2000.

MATTLI, Walter. "Integration in Europe". In: The Logic of Regional Integration: Europe and Beyond. New York: Cambridge University Press, 1999.

MITRANY, David. “The Functionalist Alternative”. In: WILLIAMS, P., GOLDSTEIN, D. M. and SHAFRITZ, J. M. (eds.) Classic Readings of International Relations. New York: Harcourt Brace College Publishers, 1994.

NOGUEIRA, J. P. e MESSARI, N. “O Liberalismo”. In: Teorias das Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

PUCHALA, Donald J. “The Integration Theorists and the Study of International Relations”. In: WILLIAMS, P., GOLDSTEIN, D. M. and SHAFRITZ, J. M. (eds.) Classic Readings of International Relations. New York: Harcourt Brace College Publishers, 1994.

PUCHALA, Donald J. “The Integration Theorists and the Study of International Relations”. In: WILLIAMS, P., GOLDSTEIN, D. M. and SHAFRITZ, J. M. (eds.) Classic Readings of International Relations. New York: Harcourt Brace College Publishers, 1994.

VIGEVANI, Tullo. “História da Integração Latino-americana: Mercosul e questões subnacionais”. In: Wanderley, L. E. e VIGEVANI, T. Governos Subnacionais e Sociedade Civil: integração regional e Mercosul. São Paulo: EDUC, Fundação Editora da UNESP; FAPESP, 2005.

XAVIER, Clésio Lourenço; VIEIRA, Flávio Vilela; de Paula, Germano Mendes e Holland, Márcio (orgs.). ALCA: Estudos sobre setores intensivos em recursos naturais. Uberlândia: Edufu, 2005.

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Integração e Blocos Econômicos Internacionais

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Economia Política Internacional

CÓDIGO: GRI050

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 8º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Apresentar o campo teórico da economia política internacional a partir das suas principais abordagens e

instrumentos teórico-conceituais, enfatizando as diferenças de abordagem frente à economia internacional

e à política internacional.

Os conceitos e as discussões fundamentais da área da Economia Política Internacional e das Relações

Econômicas Internacionais. O estudo da Economia Política Internacional: objeto, evolução e tendências.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia Política Internacional

Parte I Perspectivas de Abordagem e Instrumentos Teórico-Conceituais

Unidade I - Abordagens Teóricas sobre a Interação entre Estado e Mercado nas Relações Internacionais.

Unidade II - A Constituição da Área de Economia Política Internacional na Disciplina de Relações Internacionais.

Unidade III - Perspectivas Teóricas Clássicas sobre a Economia Política das Relações Internacionais

3.1. Liberalismo

3.2. Nacionalismo

3.3. Marxismo

Unidade IV - Perspectivas Teóricas Neoclássicas sobre a Economia Política Internacional

4.1. Fatores de Produção no Comércio

4.2. Novo Intervencionismo

4.3. Imperialismo

4.4. Novo Imperialismo

Unidade V - Perspectivas Teóricas Contemporâneas sobre a Economia Política Internacional das Relações Internacionais

5.1. Novo Liberalismo

5.2. Estabilidade Hegemônica

5.3. Regimes Internacionais

5.4. Sistema-Mundo

Parte II Análise da Economia Política Internacional

Unidade I - A Evolução da Interação entre estado e Mercado nas Relações Internacionais

Unidade II – Cooperação e Conflito na Economia Mundial do Pós-Guerra: o Sistema de Bretton Woods e Depois

Unidade III - O Poder dos Atores Econômicos Transnacionais: Empresas, Bancos e Fundos de Investimento.

Unidade IV - A Política do Comércio Internacional: Ganhos da Divisão do Trabalho e Desenvolvimento Desigual

Unidade V - A Evolução do Regime Internacional do Comércio: do GATT a OMC

Unidade VI – Dinheiro e Poder no Sistema Internacional: Moedas Nacionais, Moeda Internacional e Hegemonia

Unidade VII - A Relação entre Estado e Mercado nas Finanças Globais

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia Política Internacional

Bibliografia Básica:

BAUMANN, Renato et alli. A Nova Economia Internacional. São Paulo: Campus, 1998.

FERNANDES, José Pedro Teixeira. Elementos de Economia Política Internacional. Coimbra: Livraria Almedina, 2005.

FIORI, José Luis (org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes, 1999.

FIORI, José Luis e MEDEIROS, Carlos (orgs.). Polarização mundial e crescimento. Petrópolis: Vozes, 2001.

FIORI, José Luis e TAVARES, Maria da Conceição (orgs.). Poder e Dinheiro: Uma Economia Política da Globalização. Petrópolis: Vozes, 1998.

GILPIN, Robert. The Political Economy of International Relations (Princeton, N.J.: Princeton University Press, 1987; edição brasileira: A Economia Política das Relações Internacionais; Brasília: UnB, 2002)

———. Global Political Economy (Princeton, NJ.: Princeton University Press, 2001; ed. bras.: O Desafio do Capitalismo Global; Rio de Janeiro: Record, 2004)

GONÇALVES, Reinaldo. Economia Política Internacional – Fundamentos Teóricos e as Relações Internacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

HIRST, Paul e THOMPSON, Grahame. Globalization in Question : The International Economy and the Possibilities of Governance (2a. ed.: New York: Polity Press, 1999); edição bras.: Globalização em Questão (Petrópolis: Vozes, 1999)

LIST, Friedrich. O Sistema Nacional de Economia Política. México: Fondo de Cultura Económica, 1942.

STRANGE, Susan. States and Markets. New York: Basil Blackwell, 1988.

STRANGE, Susan. The Retreat of State: The Difusion of Power in the World Economy. New York:Cambridge University Press, 1996.

WILLIAMSON, John. A Economia Aberta e a Economia Mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

Bibliografia Complementar:

ADDA, Jacques. As origens da globalização da economia. São Paulo: Manole, 2004

AGHION, Philippe e WILLIAMSON, Jeffrey G. (eds.) Growth Inequality and Globalization: Theory, History, and Policy. Cambridge, Mass.: Cambridge University Press, 1999

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações Internacionais e Política Externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira. 2ª ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004

———. Formação da Diplomacia Econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império. 2a. ed.: São Paulo-Brasília: Senac-Funag, 2005

———. Os Primeiros Anos do Século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas. São Paulo: Paz e Terra, 2002

———. O Brasil e o multilateralismo econômico. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999

———. Velhos e novos manifestos: o socialismo na era da globalização. São Paulo: Juarez Oliveira, 1999

———. Mercosul: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Ltr, 1998

ARON, Raymond: Paz e Guerra entre as Nações. São Paulo: IMESP, 2002

ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Editora UNESP, 1996

BANCO MUNDIAL. Globalização, crescimento e pobreza. São Paulo: Editora Futura, 2003

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia Política Internacional

BAUMANN, Renato (org). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus-SOBEET, 1996

BECKER, Bertha G. e EGLER, Claudio A. G. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993

BOYER, Robert e DRACHE, Daniel (eds.). States Against Markets: the limits of globalization. Londres: Routledge, 1996

BUCKLEY, Peter J. and CASSON, Mark (eds.). Multinational enterprises in the world economy: essays in honour of John Dunning. Brookfield, Vt.: E. Elgar Pub., 1992

BEINHOCKER, Eric D. The Origin of the Wealth: Evolution, complexity, and the Radical Remaking of Economics. Boston: Harvard Business School Press, 2006

CAMPOS, Roberto. A Lanterna na Popa: memórias. Rio de Janeiro: Toopbooks, 1994

CARVALHO, Maria Izabel Valladão e SANTOS, Maria Helena de Castro (orgs.): O século 21 no Brasil e no mundo. Bauru, SP: Edusc, 2006

CASELLA, Paulo Borba e MERCADANTE, Araminta de Azevedo (orgs.). Guerra Comercial ou integração mundial pelo comércio: a OMC e o Brasil.São Paulo: LTr, 1998

CLAPHAM, Sir Michael. Multinational enterprises and nation states. London: Athlone Press, 1975

DAS, Dilip K. Financial globalization and the emerging market economies. New York: Routledge, 2004

DESFARGES, Philippe Moreau. Les relations internationales dans le monde aujourd’hui: entre globalisation et fragmentation. 4a. ed, Paris: Ed. S.T.H., 1992

DIAMOND, Jared: Armas, Germes e Aço. Rio de Janeiro: Record, 2001

DUNNING, John H. Multinational enterprises and the global economy. Reading, Mass.: Addison-Wesley, 1993

EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São Paulo: Ed. 34, 2000.

______. Crises financeiras: análise, prevenção e gestão. Rio de Janeiro, Campus, 2003.

______. Toward a New International Financial Architecture. Washington: Institute for International Economics, 1999

FERGUSON, Niall. The War of the World. Londres: Penguin, 2006

FRENKEL, Jacob A. Globalization, instability, and the world financial system. Bryn Mawr, Pa.: The American College, 1999

FRIEDEN, Jeffrey: Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century. New York: Norton, 2006

GARLIPP, José Rubens Damas. Marx, Keynes e Polanyi e a Riqueza no Capitalismo Contemporâneo. Tese de Doutoramento. Campinas: IE-Unicamp, 2001. (Caps. IV e V)

GARLIPP, José Rubens Damas. Choosing a New International Financial Architecture. Anais da 7th International Post Keynesian Conference, 29 de junho a 3 de julho de 2002, University of Missouri – Kansas City.

GAUTHIER, André. L’Économie Mondiale depuis la Fin du XIXe siècle. Paris: Bréal, 1995

GERMAIN, Randall D. (ed.). Globalization and Its Critics: Perspectives from Political Economy. New York: St. Martins Press, 2000

GERSHENKRON, Alexander. Economic Backwardness in Historical Perspective. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1962

GOLDIN, Ian; KNUDSEN, Odin e VAN DER MENSBRUGGHE, Dominique. Trade Liberalisation: global economic implications. Paris-Washington: OECD-World Bank, 1993

GONÇALVES, Reinaldo et alii. A Nova Economia Internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia Política Internacional

GRAHAM, Edward M. Fighting the wrong enemy: antiglobal activists and multinational enterprises. Washington: Institute for International Economics, 2000

HELD, David e McGREW, Anthony G. (eds.). Global Transformations Reader: An Introduction to the Globalization Debate. Londres: Blackwell Publishers, 2000; edição bras.: Prós e Contras da Globalização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001

HOLTON, Robert. Globalization and the Nation-State. New York: St. Martins Press, 1998

HURREL, Andrew, Ngaire Woods e R. Albert Berry (eds.). Inequality, Globalization, and World Politics. Oxford: Oxford University Press, 1999.

KEHONE, Robert O. After Hegemony: cooperation and discord in the world political economy. Princeton, N.J.: Princeton University Press, 1984

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

COMPONENTE CURRICULAR: Monografia II

CÓDIGO: GRI051

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: 8º Período

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

45

CH TOTAL:

60

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: ter sido aprovado em

GRI047 - Monografia I (Técnicas de Pesquisa

em Relações Internacionais - Projeto de

Monografia)

CÓ-REQUISITOS: -

Desenvolver e elaborar a Monografia, sob orientação docente individual.

Desenvolvimento e elaboração da Monografia, sob orientação individual de um docente de livre escolha do

aluno, com a aquiescência do docente. Deverá ter as características formais de trabalho técnico-científico

e basear-se no Projeto de Monografia aprovado em Monografia I. A Monografia elaborada será defendida

perante Banca Examinadora, conforme Regulamento para Monografia do Curso de Graduação – Bacharelado

em Relações Internacionais.

FICHA DE TCC

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de TCC Curso de Relações Internacionais Monografia II

Desenvolvimento e elaboração da Monografia, respeitado o Regulamento para Monografia do Curso de

Graduação – Bacharelado em Relações Internacionais.

A ser indicada pelo docente orientador.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Filosofia Política

CÓDIGO: GRI052

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Analisar os fundamentos do direito político no pensamento filosófico; Analisar os fundamentos da autoridade da lei, na perspectiva da História da Filosofia; Analisar as relações entre teoria e prática no âmbito da Filosofia Política.

Fundamentos da Filosofia Política nos períodos Moderno e Contemporâneo.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Filosofia Política

Unidade I - A Teoria dos Contratualistas e a ruptura que representam em relação à filosofia política medieval e antiga.

Unidade II - Determinação política da estrutura social: marxismo e positivismo.

Unidade III – A Crítica aos sistemas totalitaristas. Unidade IV – Correntes da filosofia política moderna.

CHEVALLIER, J. J. História do pensamento político. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

HOBBES, T. Opera philosophica quae scripsit latine omnia. Ed W. Molesworth. Aalen: Scientia, 1966.5vols.

__________. The English works. Ed. W. Molesworth. Aalen: Scientia, 1966. 11vols.

__________. O Leviathan. In: “Os pensadores”. São Paulo: Abril cultural, 1975.

LEBRUN, G. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1981.

MANENT, P. Naissances de la politique moderne. Paris: Payot, 1977.

LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo. In: “Os pensadores”. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

ROUSSEAU, J-J. O contrato social. In: “Os Pensadores”. São Paulo: Abril Cultural, 1975.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Sistemas Políticos Comparados

CÓDIGO: GRI053

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina desenvolve estudo comparado sobre os sistemas políticos, visando desenvolver junto ao aluno a

capacidade de reconhecer, discutir e formular questões politicamente informadas, sobretudo na política

comparada.

Discussão crítica e sistemática das principais abordagens analíticas utilizadas na política comparada: estudo

dos sistemas políticos em uma perspectiva histórico-comparativa; instituições políticas, sistemas partidários

e eleitorais.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Sistemas Políticos Comparados

Unidade Introdutória Os Principais Conceitos de Política Comparada. Os Diferentes Tipos de Poder e seu Funcionamento. As Organizações Políticas e seu Funcionamento. Diferentes Tradições e Sistemas Políticos. Sistemas Políticos Estáveis e Não-estáveis, Democráticos e Não-democráticos.

Unidade I – Sobre o Estado e Democracia

1.1. Estado e Poder Soberano. 1.2. Estados Simples e Estados Compostos. 1.3. Estado e Separação de Poderes. 1.4. Estado e Organização Político-administrativa. Unidade II - Formas Políticas, Regimes Políticos e Sistemas de Governo. Os Sistemas Políticos. 2.1. Conceito de Forma Política. 2.2. Conceito de Regime Político. 2.3. Conceito de Sistema de Governo. 2.4. Conceito de Sistema Político.

Unidade III - Sistemas Políticos Comparados

3.1. O Sistema Político Britânico. 3.1.1. Análise da Evolução Histórica. 3.1.2. Instituições Atuais. 3.1.3. Monarquia Constitucional, Democrática, com um Sistema Parlamentar de Gabinete. O Equilíbrio Possível de Poderes. 3.1.4. O Sistema Eleitoral e o Sistema Partidário.

3.2. O Sistema Político Norte-americano. 3.2.1. Da Independência dos Estados Unidos à atualidade. 3.2.2. O Federalismo. 3.2.3. Instituições Atuais. 3.2.4. República com um Sistema Presidencialista. O Equilíbrio de Poderes. 3.2.5. Os Partidos Políticos e os Grupos de Pressão.

3.3. O Sistema Político Francês. 3.3.1. Da Revolução Liberal à Atualidade. 3.3.2. Caracterização do Constitucionalismo Francês. 3.3.3. Instituições Atuais. 3.3.4. República com um Sistema Semi-presidencialista. O Equilíbrio de Poderes. 3.3.5. Relação entre Sistema Eleitoral e Sistema Partidário.

3.4. O Sistema Político Brasileiro. 3.4.1. Da Independência do Brasil à Atualidade. 3.4.2. Instituições Políticas Atuais. 3.4.3. Análise do Sistema Presidencialista. O Equilíbrio de Poderes. 3.4.4. Sistema Eleitoral e Sistema Partidário.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Sistemas Políticos Comparados

AMARAL, Diogo Freitas do. História das Idéias Políticas. Coimbra, Almedina, 1998.

AMARAL, Maria Lúcia. A forma da República - uma introdução ao estudo do Direito Constitucional. Coimbra: Coimbra Ed., 2005.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. Coimbra: Almedina, 2006.

CARVALHO, Manuel Proença de. Manual de Ciência Política e Sistemas Políticos e Constitucionais. Lisboa: Quid iuris, 2005.

DAHL, Robert. Poliarquia. São Paulo: EDUSP, 1997.

DUVERGER, Maurice. Introduction à la politique. Paris: ed. Gallimard, 1964.

ESTORNINHO, Maria João. Ciência Política e Direito Constitucional. Programa, sumários, roteiro de leituras e sugestões de trabalhos práticos. Lisboa: Aafdl, 2006.

FONTES, José. Teoria Geral do Estado e do Direito. Coimbra: Coimbra Ed., 2006.

LIJPHART, Arend. Modelos de Democracia: Desempenho e Padrões de Governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

MIRANDA, Jorge. Teoria do Estado e da Constituição. vol. I. Coimbra: Almedina, 2002.

MOREIRA, Adriano. Ciência Política. Coimbra: Almedina, 1984.

NOVAIS, Jorge Reis. Semipresidencialismo, vol.I, Teoria do Sistema de Governo Semipresidencial. Coimbra: Almedina, 2007.

PASQUINO, Gianfranco. Sistemas Políticos Comparados. Porto: Ed. Principia, 2005.

PASQUINO, Gianfranco. Curso de Ciência Política. Porto: Ed. Principia, 2003.

QUEIROZ, Cristina. O Sistema de Governo Semi-presidencial. Coimbra: Almedina, 2007.

SARTORI, Giovanni. Partidos Políticos e Sistemas Eleitorais. Brasília: EDUNB, 2005.

SARTORI, Giovanni. "Compare why and How”. In: DOGAN, Mattei e KAZANCIGIL, Ali (Eds). Comparing Nations: Concepts, Strategies, Substance. Oxford/Cambridge: Basil Blackwell, 1994.

SOUSA, Marcelo Rebelo de. Ciência Política. Conteúdo e métodos. Coimbra: Coimbra Editora, 1989.

TOUCHARD, Jean. Histoire des idées politiques. Presses Universitaires de France, 1991 (2 vol).

ZIPPELIUS, Reinhold. Teoria Geral do Estado. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 162: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Direito da Integração

CÓDIGO: GRI054

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( x )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina tem o objetivo de oferecer aos alunos uma sistematização dos fundamentos do direito dos

processos de integração econômica, para acompanhar a evolução desses processos e compreender sua

importância no mundo atual.

Direito da Integração Regional. Direito Comunitário. Diferenças e pontos de contato com o Direito

Internacional Clássico. União Européia: histórico, fases, sistema institucional, órgãos, jurisdição, as

questões da supranacionalidade, do efeito direto, da aplicabilidade imediata e o conflito com a ordem

jurídica nacional, constitucional e infraconstitucional. Processo de Integração Latino Americano e

MERCOSUL: constituição, desenvolvimento e comparação de seu direito com o da União Européia.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito da Integração

Unidade I - Introdução 1.1 - Blocos regionais de integração e nova ordem internacional 1.2 - Origem e contemporaneidade do fenômeno 1.3 - Conceito e formas de integração Unidade II - Processo de integração européia 2.1 - Gênese 2.2 - Princípios fundamentais 2.3 - Os tratados comunitários 2.3.1 - Estrutura 2.3.2 - Personalidade de capacidade jurídica 2.3.3 - Natureza jurídica 2.3.4 - Funções e poderes 2.4 - Ordem jurídica comunitária (fontes, processo legislativo, sistema de proteção, responsabilidade do Estado-membro por violações do direito comunitário) 2.5 - Direito comunitário e interação com os sistemas jurídicos nacionais 2.6 - Sistema jurídico comunitário (contencioso) Unidade III - Processo de integração latino americano 3.1 – Associação Latino-Americana de Livre Comércio - ALALC 3.2 - Associação Latino-Americana de Integração - ALADI 3.3 - Mercado Comum Centro-Americano - MCCA 3.4 - Mercado Comum do Caribe - CARICOM 3.5 - Comunidade Andina Unidade IV - Mercado Comum do Sul - MERCOSUL 4.1 - Gênese 4.2 - Princípios 4.3 - Tratados constitutivos 4.3.1 - Estrutura 4.3.2 - Personalidade de capacidade jurídica 4.3.3 - Natureza jurídica 4.3.4 - Órgãos 4.4 - Ordenamento jurídico do MERCOSUL 4.5 - Sistema de solução de controvérsias Unidade V - Outros blocos: ASEAN, APEC, COMESA, NAFTA, SADC, ALCA

ACCIOLY, Elisabeth. 3ª União Européia e Mercosul: estrutura jurídico-institucional. Curitiba: Juruá, 2003.

ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito Internacional Público. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 1991.

ALMEIDA, Elizabeth Accioly Pinto de. Mercosul e União Européia: estrutura jurídica e institucional. Curitiba: Juruá, 1996.

BORCHARDT, Klaus-Dieter. O ABC do direito comunitário. Bruxelas: Comissão Européia, 2000.

BAPTISTA, Luiz Olavo. O MERCOSUL, suas instituições e ordenamento jurídico. São Paulo: LTr, 1998.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito da Integração

CAMPOS, João Mota de. Manual de direito comunitário. O Sistema Institucional - A Ordem Jurídica - O Ordenamento Económico da União Europeia, 3ª ed., Lisboa: 2002.

CASELLA, Paulo Borba. Comunidade Européia e seu ordenamento jurídico. São Paulo: Ltr, 1994.

GARCÍA, Ricardo Alonso. Las sentencias básicas del Tribunal de Justicia de las Comunidades Europeas. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 2003.

MATHIJSEN, P.F.R. Introdução ao Direito Comunitário. Coimbra: Coimbra, 1991.

MELLO, Celso D. de Albuquerque. Direito Internacional da Integração. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1995.

MOLINA DEL POZO, Carlos Francisco. Manual de derecho de la Comunidad Europea. Madrid: Trivium, 1997.

OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia: Processos de integração e mutação. Curitiba: Juruá, 1999.

PABST, Haroldo. Mercosul: direito de integração. Rio de Janeiro: Forense, 1997.

PFETSCH, Frank R. A União Européia: história, instituições, processos.

QUADRO, Fausto de. Natureza do direito comunitário europeu. Lisboa: Almedina, 1991.

_______. Direito das Comunidades Européias e Direito Internacional Público. Lisboa: Almedina, 1995.

VENTURA, Deisy. As assimetrias entre o Mercosul e a União Européia: desafios de uma associação inter-regional. Barueri: Manole, 2003

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Direito Ambiental Internacional

CÓDIGO: GRI055

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( x )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

O objetivo da disciplina é o de oferecer aos alunos uma visão analítica acerca das questões

contemporâneas, com vistas a capacitá-los para a compreensão dos desafios ambientais globais, bem como

apresentar e discutir a proteção internacional do meio ambiente e como o direito pode ser instrumento

dessa proteção.

O Meio Ambiente no âmbito do Direito Internacional. Internacionalização e Globalização. Desenvolvimento

e Proteção Ambiental. O Direito a um Meio Ambiente sadio. A Implementação deste Direito. Os Princípios

de Direito Ambiental reconhecidos pelo Direito Internacional e pelo Direito Comunitário. A Proteção

Internacional do Meio Ambiente. Sistemas de Proteção Internacional. Direito Ambiental Internacional.

Direito Ambiental Comunitário. Declarações, Acordos e Tratados. A Proteção Ambiental no MERCOSUL e na

EU. Responsabilidade Estatal e Soberania.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Direito Ambiental Internacional

Unidade I - O Meio Ambiente no âmbito do Direito Internacional.

Unidade II - Internacionalização e Globalização. Desenvolvimento e Proteção Ambiental.

Unidade III - O direito a um Meio Ambiente sadio e a implementação deste direito.

Unidade IV - Os Princípios de Direito Ambiental reconhecidos pelo Direito Internacional e pelo Direito Comunitário.

Unidade V - A Proteção Internacional do Meio Ambiente.

Unidade VI - Sistemas de Proteção Internacional.

Unidade VII - Direito Ambiental Internacional.

Unidade VIII - Direito Ambiental Comunitário.

Unidade IX - Declarações, Acordos e Tratados.

Unidade X - A Proteção Ambiental no MERCOSUL e na EU.

Unidade XI - Responsabilidade Estatal e Soberania.

Unidade XII – Desafios do Meio Ambiente na atualidade das Relações Internacionais.

BARROS-PLATIAU, A. e VARELLA, M. "Direito e Biodiversidade. O Protocolo Internacional de Biossegurança e as Implicações Jurídicas de sua Aplicação Para o Mundo em Desenvolvimento". In: LEITE, José Rubens Morato (org.) Inovações em Direito Ambiental. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2000, p.187-202.

BARRET, Scot t . Environment and Statecraft : The St rategy of Environmental Treaty Making. Oxford: Oxford University Press, 2003.

BIRNIE, Pat r icia W. e BOYLE, Alan E. Internat ional Law and the Environment , 2a Edição. Oxford: Oxford University Press, 2003.

DERANI , Crist iane e COSTA, José A. Fontoura (Orgs) . Direito Ambiental Internacional. Santos: Leopoldianum, 2001.

KISS, Alexandre e BEURIER, J.P. Droit Internat ional de l Environnement , 2a Edição. Paris: Pedone, 2000.

PAQUES, Michel e FAURE Michael. La Protect ion de l Environnement au Coeur du Système Juridique International et du Droit Interne. Bruxelas: Bruylant, 2003.

SI LVA, Geraldo E. do Nascimento e. Direito Ambiental Internacional. Rio de Janeiro: Thex, 1995.

SOARES, Guido F. da Silva. Direito Internacional do Meio Ambiente, 2a Edição. São Paulo: Atlas, 2003.

VIG, Norman J. e AXELROD, Regina S. The Global Environment Institutions, Law and Policy. Washington DC: CQ Press, 1999.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Tópicos em Direito das Relações Internacionais

CÓDIGO: GRI056

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina objetiva analisar criticamente o papel do Direito nas Relações Internacionais e identificar

problemas estruturais e sistêmicos da ordem jurídica internacional. Ao final da disciplina os alunos devem

ser capazes de relacionar as mudanças da sociedade internacional contemporânea com as transformações

do direito internacional.

Análise dos problemas estruturais e sistêmicos da ordem jurídica internacional e sua relação com as

mudanças da sociedade internacional contemporânea.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Tópicos em Direito das Relações Internacionais

Disciplina de programa variável, ficando assim, o programa a ser elaborado na ocasião em que a disciplina

for ofertada.

Bibliografia a ser elaborada na ocasião em que a disciplina for ofertada.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Organização do Espaço Mundial

CÓDIGO: GRI057

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Geografia - IGUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina fornece ao aluno um panorama abrangente do processo de organização e desenvolvimento

sócio-espacial, com especial ênfase aos efeitos do processo de globalização sobre a solidariedade regional

no mundo. Ao final, espera-se que o aluno compreenda a ação dos agentes modeladores do espaço, os

novos recortes do território e as desigualdades territoriais em escala global, regional e local.

A multi-regionalização do globo terrestre e os problemas mundiais contemporâneos. Organizações e

relações internacionais. Formação, situação atual e tendências da organização do espaço mundial.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Organização do Espaço Mundial

Unidade 1 – Organização e Desenvolvimento Sócio-espacial

1.1 - A periodicidade do capital e seus efeitos no espaço

1.2 - Progresso técnico, intercâmbio mercantil e desenvolvimento desigual

1.3 - As novas redes técnicas e sociais e seus efeitos sobre a organização regional do espaço

Unidade 2 - A Dimensão Territorial da Economia Mundial

2.1 - As corporações transnacionais e a formação do mercado global

2.2 - Crise e reestruturação produtiva: a nova divisão internacional do trabalho

2.3 - Os blocos econômicos regionais e o mapa do mundo atual

2.4 - As alternativas de integração americana: o Mercosul, o NAFTA e a ALCA

Unidade 3 – Conflitos e Impasses do Capitalismo no Mundo

3.1 - Concentração de renda e desigualdades regionais: Desafios da inserção dos países periféricos no contexto mundial

3.2 - Para onde vai o desenvolvimento? Economias emergentes e nações excluídas

ALMEIDA, Roberto Schimidt de. Padrões Tecnológicos e Reorganização Espacial no Final do Milênio. In: Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE. Vol. 57, nº3, jul/set 1995, 5-19p.

ANDRADE, Manuel Correia de. Imperialismo e fragmentação do espaço. São Paulo: Contexto, 1999.

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede: A era da informação. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CASTRO, Iná Elias de; GOMES, P. C. da Costa; CORREA, R. L (org). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

CHESNAIS, F. A mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996.

CORREA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Editora Ática, 1995. 5ª ed. Série Princípios.

_____________. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

DOLLFUS, Olivier. O Espaço Geográfico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. 5ª ed.

FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Círculo do livro S.A. 1974.

GEORGE, Pierre. Geografia econômica. São Paulo: Difel, 1983.

GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo: Cia. das Letras, 1995

LIPIETZ. A. O capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1987

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Organização do Espaço Mundial

MATTOS, Carlos A. de. Desenvolvimento Sustentável nos Territórios da Globalização. Alternativa de Sobrevivência ou nova Utopia? In: BECKER, Bertha e MIRANDA, Mariana (orgs). A Geografia do Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. 103-125p.

ORTEGA, Antonio César e ALMEIDA FILHO, Niemeyer (orgs.). Desenvolvimento Territorial, Segurança Alimentar e Economia Solidária. Campinas: Alínea, 2007. (Parte I).

REFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: ÁTICA, 1993.

SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização – do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2001.

_____________. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: HUCITEC, 1994.

SOJA, Edward W. Geografias Pós-moderna – a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

______________. Uma concepção materialista da espacialidade. In: BECKER, Bertha K. Et alli (org). Abordagens Políticas da Espacialidade. Rio de Janeiro: UFRJ - Programa de Pós Graduação em Geografia, abril de 1983.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Teoria das Organizações

CÓDIGO: GRI058

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Gestão e Negócios -

FAGEN

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

O aluno deverá ser capaz de, ao final da disciplina, compreender a utilidade e aplicabilidade dos conceitos

da Teoria das Organizações, bem como as organizações e seu funcionamento interno.

A Organização e o Ambiente; Planejamento; Organização; Controle; Cultura Organizacional.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Teoria das Organizações

Unidade 1 - A Organização e o Ambiente 1.1- Conceito e Organização 1.2- Organização com Sistema 1.3- Ambiente Organizacional:

1.3.1- Ambiente Geral 1.3.2- Ambiente Tarefa

Unidade 2 - Planejamento

2.1- Definição do Planejamento 2.2- Vantagens/Desvantagens do Planejamento 2.3- Importância do Planejamento 2.4- Objetivos e Missão 2.5- Tipos de Planejamento 2.6- Estratégia Empresarial

Unidade 3 - Organização 3.1- Definições Divisão do Trabalho e Especilaização 3.2- Componentes da Estrutura 3.3- Tipos de Estrutura

Unidade 4 - Controle 4.1- Informação e Controle 4.2- Estratégias de Controle 4.3- Tipos de Controle

Unidade 5 - Cultura Organizacional 5.1- Definição de Cultura 5.2- Cultura e Análise Organizacional 5.3- Elementos da Cultura 5.4- Tipos e Influenciadores da Cultura Organizacional 5.5- Cultura e Poder 5.6- Domínio Ideológico nas Organizações

Unidade 6 - Organização do Trabalho e Poder 6.1- Tecnologia e seus Impactos 6.2- Ideologia 6.3- Psicopatologia do Trabalho 6.4- Participação dos Trabalhadores 6.5- Autonomia Operária 6.6- Sindicalismo

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Teoria das Organizações

BERTERO, Carlos Osmar; CALDAS, Miguel P. Teoria das Organizações. Série RAE-Clássicos. Editora Atlas, São

Paulo, 1ª edição 2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. S. P., McGraw-Hill do Brasil, 1991.

HAMPTON, David R. Administração: Processo Administrativo. S.P., Makron Books, 1990.

MEGGINSON, Leon & Outros. Administração: Conceitos e Aplicações. S.Paulo, Harba, 1986

STONER, James Administração. Ed. P. H. B. Rio de Janeiro, 1ª.. edição 1985

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Matemática Financeira e Análise de Investimentos

CÓDIGO: GRI059

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Gestão e Negócios -

FAGEN

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: disciplina semestral

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de aplicar conceitos sobre o valor do dinheiro no tempo,

conhecendo com profundidade as metodologias de cálculos, utilizando-os como instrumento de apoio e de

tomada de decisão em operações ativas e passivas. Também deverá ser capaz de analisar as escolhas e

opções de investimento existentes no mercado.

Juros simples e compostos. Formas de descontos dos vários títulos. Sistemas de amortização de

financiamentos. Critérios de avaliação econômica. Inflação e taxas de juros. Tributos e custos de

financiamentos. Técnicas de análise de investimentos. Relação entre as técnicas de análise de

investimentos. Críticas às técnicas de análise de investimentos.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Unidade 1- Juros Simples

1.1- Conceitos 1.2- Cálculo de Juro e do Montante 1.3- Taxas 1.4- Descontos 1.5- Equivalência de Capitais 1.6- Aplicações Práticas no Mercado

Unidade 2 - Juros Compostos

2.1- Conceito 2.1- Cálculo de Juro e Montante 2.1- Taxas 2.1- Descontos 2.1- Equivalência de Capitais 2.1- Séries de Pagamentos 2.1- Taxa Interna de Juros de um Fluxo de Caixa 2.1- Manuseio de Máquinas de Calcular Financeira

Unidade 3 - Sistemas de Amortização 3.1- Sistema Francês 3.2- Metodologia para determinação saldo devedor 3.3- Sistema Americano 3.4- Sistema de Amortização Constante 3.5- Tabela Prince

Unidade 4 - Investimentos 4.1- Conceito 4.2- Definições

4.3- Composição 4.4- Classificação

Unidade 5 - Técnicas de Análise 5.1 Não sofisticadas 5.1.1- Paybak efetivo e médio 5.1.2- Taxa média de retorno 5.2- Sofisticadas 5.2.1- Método valor atual líquido 5.2.2- Método taxa interna de retorno Unidade 6 - Investimentos de Vidas Úteis

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Matemática Financeira e Análise de Investimentos

BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira . 1ª Ed., Editora Atlas, São Paulo, 1989.

FARIA, Rogério Gomes de. Matemática Comercial e Financeira. S. P., McGraw-Hill, 1973.

FORTUNA, E. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços . Qualitymark Editora, S.P.,1992.

JAUER, Milton. Matemática Financeira. Rio de Janeiro, IBMEC, 1985

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira . Rio de Janeiro, LCT, 1984.

SECURATO, J. R. Decisões Financeiras em Condições de Risco. Ed. Atlas, S.P., 1993.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 178: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Estado e Economia

CÓDIGO: GRI060

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de compreender a natureza do Estado Capitalista em suas

diversas concepções; de distinguir no debate político-econômico qual a concepção subjacente a cada tese;

bem como aplicar estes conhecimentos na análise concreta da realidade brasileira e internacional.

As concepções sobre a natureza do Estado Capitalista. O Estado e o Regime Político. As formas de governo.

A intervenção do Estado. O debate liberalismo x intervencionismo. As formas de intervenção, áreas e

objetivos da intervenção estatal. Os limites da intervenção do Estado. O Estado nos países

subdesenvolvidos. O Estado Brasileiro: constituição histórica e o seu papel no desenvolvimento brasileiro. A

intervenção do Estado no Brasil.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Estado e Economia

Unidade I - A Economia e o Estado Capitalista 1.1- A Economia Clássica e o Papel do Estado 1.2- A Crise da Economia Política Clássica 1.3- A Nova Defesa do Liberalismo: A Economia da utilidade Marginal 1.4- O Significado de "Revolução Keynesiana" Unidade II – Estado e Capital: Uma Análise da Política Econômica 2.1- A Gestão Estatal da Força de Trabalho 2.2- A Gestão Estatal da Moeda 2.3- Formulação, Formulações e Formas da Política Econômica 2.4- O Campo de Ação do Estado Capitalista Unidade III - Estado e Economia 3.1 As Funções Econômicas do Estado 3.2 Economia e Política 3.3 Os Limites do Estado-Moloch 3.4 O Aparelho Econômico do Estado Unidade IV - Das Metrópoles ao 3º Mundo: O Estado Superdesenvolvido 4.1-Estado e Economia nos Países Desenvolvidos 4.2-Estado e Economia nos Países Capitalistas Subdesenvolvidos 4.3-Os Fatores que determinam a Intervenção Estatal 4.4-Os Fatores que Determinam a Intervenção Pública

ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1974, 3ed.

BAUMANN, Renato. O Estado: salva-vidas na Índia, garantia de Bem-Estar na Bélgica ou motor de crescimento na Belíndia. Planejamento e Políticas Públicas, no. 9, junho 1993. Brasília: IPEA. (p.201-223).

BIONDI, Aloysio. O Brasil privatizado. Um balanço do desmonte do Estado. São Paulo: Perseu Abramo, 1999.

BORON, Atilio A. Estado, capitalismo e democracia na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. (209-241).

BRUNHOFF, Suzane de. Estado e Capital: Uma Análise da Política Econômica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1985 (cap. de I a V)

DINIZ, Eli. Globalização, elites empresariais e democracia no Brasil dos anos 90. Ensaios FEE, v, 20, n.1, p.155-178. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, 1999.

DUMÉNIL, Gérard e LÉVY, Dominique. O neoliberalismo sob a hegemonia estadunidense. In: CHESNAIS, François. A finança mundializada – raízes sociais e políticas, configuração, conseqüências. São Paulo: Boitempo, 2005.

ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Formação do Estado e civilização. Vol. 2. Rio de janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993. (Parte II, p. 193-274).

ESPING-ANDERSEN, Gosta. As três economias políticas do Welfare-State. LUA NOVA. no. 24, setembro de 1991. São Paulo: Marco Zero e CEDEC, 1991. (p.85-116).

FIORI, José Luis (org.). Estado e Moedas no Desenvolvimento das Nações. Petrópolis: Vozes, 1999.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 180: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Estado e Economia

FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e liberdade. São Paulo: Nova Cultural, 1985. 2ed. Col. Os Economistas. (Cap. I e II, p. 17-41).

GONÇALVES, Reinaldo e POMAR, Valter. O Brasil endividado. São Paulo: Perseu Abramo, 2000.

GORENDER, J. Estratégias dos Estados Nacionais diante do processo de Globalização. Revista Estudos Avançados, no. 25. São Paulo: Edusp, 1995.

GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. Porto Alegre: L&PM, 1980. (Parte I, p.7-25).

HIRST, Paul. A democracia representativa e os seus limites. Rio de Janeiro: Zahar, 1992. A democracia representativa e seus limites (p. 30-46).

HUTTON, W. O Estado futuro. In: Parcerias Estratégicas v.1 no. 4. Dez, 1997. pp. 263/95

KATZ, Cláudio. El porvenir del socialismo. Buenos Aires: Imago Mundi, Herramienta, 2004. Capítulo V – Democracia socialista. (p. 185-225).

KURZ, Robert. O colapso da modernização. Da derrocada do socialismo de caserna à crise da economia mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 4ed. (O fracasso da modernização, A crise do sistema mundial produtor de mercadorias, superação da crise e “utopia”. p. 165-234)

LENIN, V.I. O Estado e a revolução. In: Obras Escolhidas, Vol. 2. São Paulo: Alfa-Omega, 1980. (Cap. I, A sociedade de classes e o Estado. p. 225-236, Cap. III A experiência da Comuna de Paris).

LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. São Paulo: Abril Cultural, 1978. Col. Os Pensadores. (Cap. II, p.35-39; Cap. V, p.45-54; Cap. VII, p. 64-70; Cap. IX, p.82-84; Cap. XII, p. 91-97).

MANDEL, E. Teoria marxista do Estado. Lisboa: Antídoto, 1977.

MATHIAS, Gilberto e SALAMA, Pierre. O Estado super-desenvolvido. Das Metrópoles ao Terceiro Mundo. São Paulo: Brasiliense, 1983. (Primeira Parte, p. 13-43; Segunda Parte, p. 45-88).

MATTOSO, Jorge. O Brasil desempregado. São Paulo: Perseu Abramo, 1999.

POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

PORTELLI, Hugues. Gramsci e o bloco histórico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

POULANTZAS, Nicos. O Estado, O Poder, O Socialismo. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1980 (Terceira Parte).

ROUSSEAU, J.J. Do contrato social. São Paulo: Abril Cultural, 1978. 2ed. Col. Os Pensadores. (Livro I, p.21-39; Livro III, p. 73-94).

SALLUM Jr., Brasílio. Transição política e crise de Estado. In: SOLA, Lourdes e PAULANI, Leda (orgs.). Lições da década de 80. São Paulo: Edusp; Genebra: Unrisd, 1995. (p.137-169).

VIOTTI, Eduardo Baumeratz. A Economia e o Estado Capitalista. Petrópolis: Ed. Vozes, 1986.

VON MISES, L. Uma crítica ao intervencionismo. Rio de Janeiro: Nórdica, 1977. “O Intervencionismo” p. 13-19; “A Destruição Resultante da Intervenção” p. 29-36. “A Doutrina do Intervencionismo” p. 36-43; “Liberalismo e Liberalismo Social” p. 82-88; “Controle ou Lei Econômica” p. 88-92.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Economia de Empresas

CÓDIGO: GRI061

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina o estudante será capaz de examinar várias questões pertinentes à elaboração de

estratégias empresarias, envolvendo desde a importância do ambiente externo, passando pelas

competências e recursos internos e chegando até as estratégias corporativas, cooperativas, de

internacionalização e tecnológicas.

Análise Estrutural das Indústrias; Recursos e Competências; Estratégia Competitiva; Estratégia Corporativa;

Estratégias de Internacionalização; Estratégias Cooperativas; Estratégias Tecnológicas; Governança

Corporativa; Estratégias de Pequenas e Médias Empresas.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia de Empresas

Unidade I - Análise Estrutural das Indústrias;

Unidade II - Recursos e Competências;

Unidade III - Estratégia Competitiva;

Unidade IV - Estratégia Corporativa;

Unidade V - Estratégias de Internacionalização;

Unidade VI - Estratégias Cooperativas;

Unidade VII - Estratégias Tecnológicas;

Unidade VIII - Governança Corporativa;

Unidade IX - Estratégias de Pequenas e Médias Empresas.

HITT, M. A. et alii (2002). Administração Estratégica. São Paulo: Thomson Learning.

KON, A. (1994). Economia Industrial. São Paulo: Nobel.

KUPFER, D. & L. HASENCLEVER (2002). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus.

MINTZBERG, H. et alii (2000). Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman.

PORTER, M. (1986). Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus.

PORTER, M. (1999). Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus.

TIGRE, P.B. (2006). Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Economia, Política e Sociedade no Desenvolvimento da América Latina

CÓDIGO: GRI062

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina se propõe a discutir as principais questões econômicas, políticas e sociais da América Latina,

sob perspectiva histórica. Ao final da disciplina o aluno deve contar com subsídios para uma melhor

compreensão do Brasil como parte do conjunto latino-americano, de suas raízes históricas, seu contexto,

seu processo de desenvolvimento, seus problemas e suas possibilidades de superação.

Independência e Formação dos Estados Nacionais. Surgimento de Classes Sociais. Características,

Realizações e Limites do Nacionalismo Populista. As Teorias Explicativas do Desenvolvimento Latino-

americano. O Capital Estrangeiro e o Novo Caráter da Dependência. Crise e Reformas Sociais. Golpes de

Estado e Movimento Insurrecional nos anos 1970. Processo de Redemocratização. Dívida Externa, Déficit

Público e Dívida Social. Inserção Externa nas décadas de 1980 e 1990. Desafios Contemporâneos ao

Desenvolvimento Latino-Americano.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia, Política e Sociedade no Desenvolvimento da AL

Unidade I - Independência, Formação dos Estados Nacionais, os Oligárquicos, o Começo da Política de Substituição de Importação.

Unidade II – Surgimento de Classes Sociais: a Burguesia Industrial, a Classe Operária, o Campesinato e as classes médias.

Unidade III – Características, Realizações e Limites do Nacionalismo Populista.

Unidade IV - As Teorias Explicativas do Desenvolvimento Latino-Americano: Desenvolvimentismo e a “Teoria da Dependência".

Unidade V - A Penetração do Capital Estrangeiro na Indústria Manufatureira e o Novo Caráter da Dependência.

Unidade VI - A Crise Econômica, Política e Cultural e a Questão das Reformas Sociais.

Unidade VII - A Superação do “Populismo”, os Golpes de Estado e o Movimento Insurrecional dos Anos Sessenta.

Unidade VIII - O Processo de Redemocratização e suas Limitações.

Unidade IX – A Dívida Externa, o Déficit Público e a Dívida Social: Resultados e Tendências.

Unidade X – A Inserção Externa da economia Latino-americana nas décadas de 1980 e 1990.

Unidade XI – Desafios Contemporâneos ao Desenvolvimento Latino-Americano.

BAMBIRRA, Vania. El Capitalismo Dependiente Latinoamericano. Mexico: Siglo XXI, 1974.

BARRIOS, Raul (ed.). El Grupo de Rio: Un Dialogo Vigente. La Paz: UAPE, 1996.

BERNAL-MEZA, Raúl. América Latina en La Economía Política Mundial. Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 1994.

BERNAL-MEZA, Raúl. Sistema mundial y Mercosur: globalización, regionalismo e políticas exteriores comparadas. Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 2000.

BETHELL, Leslie e ROXBOROUGH, Ian (Orgs). A América Latina entre a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

CARDOSO, Fernando Henrique e FALLETTO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. Zahar, 1970.

CASANOVA, Pablo Gonzáles.(org.) América Latina: História de Meio Século. 4 vols. Brasília: UNB, 1988.

CASANOVA, Pablo Gonzáles. Exploração, colonialismo e luta pela democracia na América Latina. Petróplois: Vozes, 2002.

CERVO, Amado Luiz.Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. Brasília: FUNAG, 2001.

FFRENH-DAVIS, Ricardo. "A América Latina diante das restrições da economia internacional". Contexto Internacional, (4):8, Julho/dezembro, 1988.

FRAGA, Rosendo. Uma Visão Política do Mercosul. In: CAMPBELL, J. (org). Mercosul entre a Realidade e a Utopia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000, pp. 217-236.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 185: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Economia, Política e Sociedade no Desenvolvimento da AL

FURTADO, Celso. A Economia Latino-Americana. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

DOS SANTOS, Theotônio. Imperialismo y Dependencia. México, DF: Ediciones Era, 1978.

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro (org.). Argentina: visões brasileiras. Brasília: IPRI, 2000.

GUNDER FRANK, Andre. Capitalismo y Subdesarrollo en America Latina. Buenos Aires: Signos, 1970.

LEBEDINSKY, Mauricio. America Latina en Encruzijada de la decada del setenta. Buenos Aires: CEN. Estudos, 1971.

LEON, Jose Luis Ramirez. Colômbia:: Política Exterior en tiempos de crisis. In: Sintesis, nº.3132, Enero-Diciembre 1999, pp.177-198.

LOWENTHAL, Abraham F. Os Estados Unidos e a América Latina na virada do século. Política Externa, (9):3, dez/jan, Fev/ 2000, pp.5-24.

MARINI , Ruy Mauro. Subdesarrollo y Revolucion. Mexico: Siglo XXI, 1969.

MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. Brasil, Argentina e Estados Unidos: conflito e integração na América do Sul (Da Tríplice Aliança ao Mercosul, 1870-2003). Rio de Janeiro: Revan, 2003.

MUÑOZ, Heraldo. (org.) Crisis y Desarrollo Alternativo en Latinoamerica. Santiago de Chile: ICI, 1977.

PURCELL, Susan Kaufman. Las Politicas Estadounidenses hacia La América Latina despues de La Guerra Fria". In: Revista Occidental, Ano 9, nº.3, 1991, pp.275-298.

SILVA, Elsa Cardozo da.Políticas Exteriores Latinoamericanas: regiones, opciones y visiones. In: Sintesis, nº.31/32, Enero-deciembre 1999, pp. 19-139.

SOARES, Laura Tavares. Ajuste neoliberal e desajuste social na América Latina (2ª ed.). Petrópolis: Vozes, 2001.

SUNKEL, Osvaldo e PAZ, Pedro. El Subdesarrollo Latinoamericano y la teoria Del Desarrollo. Mexico: Fondo de Cultura, 1970.

ROJAS, Antonio Cavalla. (org.) Geopolítica y Seguridad Nacional en America . México: UNAM, 1979

VAN KLAVEREN, Alberto. "América Latina e Europa Ocidental: o lento avanço de uma relação não muito especial". Contexto Internacional, (6):11, Jan/Junho, 1990.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Finanças Internacionais

CÓDIGO: GRI063

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina apresenta e discute os principais temas relativos a estrutura e funcionamento das Finanças

Internacionais.

Modelos de Taxa de Câmbio. Política Monetária. Regimes Monetários e Política Cambial em Mercados

Emergentes. Arquitetura do Sistema Financeiro Internacional. Modelos de Ataque Especulativo. As Crises da

Década de 1990. Modelos de Dívida Soberana. As Crises do Início de 2000. Desequilíbrios Globais Atuais.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 187: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Finanças Internacionais

Unidade I - Modelos de Taxa de Câmbio 1.1. Taxa de Câmbio Fixa – Economia Pequena versus Grande 1.2. Taxa de Câmbio Flutuante – choques reais e nominais Unidade II - Política Monetária 2.1. Modelos e o debate “rules versus discretion” 2.2. Regimes de metas de inflação 2.3. Enfoque monetário do balanço de pagamentos Unidade III - Regimes Monetários e Política Cambial em Mercados Emergentes 3.1. O debate câmbio fixo versus câmbio flutuante 3.2. Dolarização Unidade IV - Arquitetura do Sistema Financeiro Internacional 4.1. O Regime de Bretton Woods 4.2. Funcionamento do Sistema Atual 4.3. Reforma das Organizações Financeiras Internacionais Unidade V - Modelos de Ataque Especulativo 5.1. Modelos de Primeira Geração 5.2. Modelos de Segunda Geração 5.3. Corridas Bancárias 5.4. Integrando corridas bancárias e ataques especulativos Unidade VI - As Crises da Década de 1990 6.1. México 1994/95 6.2. Ásia 1997/98 6.3. Rússia 1998 6.4. Brasil 1998/99 Unidade VII - Modelos de Dívida Soberana 7.1. Modelos de default e reputação 7.2. Liquidez versus Solvência – Modelos de Reestruturação 7.3. O Mecanismo de Reestruturação da Dívida Soberana Unidade VIII - As Crises do Início de 2000 8.1. Argentina 2001/02 8.2. Uruguai 2002/03 8.3. Brasil 2002/03 Unidade IX - Desequilíbrios Globais Atuais 9.1. O Déficit em Conta-Corrente nos EUA 9.2. O Debate sobre o Regime “Bretton Woods II” e a Transição da China 9.3. Considerações sobre a União Monetária Européia 9.4. Considerações sobre o Mercosul Unidade X – Desafios Contemporâneos em Finanças Internacionais 10.1. As Restrições à adoção de Políticas Domésticas nas Economias Emergentes 10.2. Os Constrangimentos à Regulação Global das Finanças Internacionais

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Finanças Internacionais

AGLIETTA, M. El Fin de las Divisas Clave : Ensaio sobre la Moneda Internacional. México D.F. : Siglo Veintiuno Editores, 1987.

BELLUZZO, L. G. M. O Declínio de Bretton Woods e a Emergência dos Mercados ‘Globalizados’. Campinas: Economia e Sociedade (5), junho/1995.

_______. Dinheiro e as Transfigurações da Riqueza. In: FIORI, J.L e TAVARES, M.C. (orgs.) Poder e Dinheiro: Uma Economia Política da Globalização. Petrópolis: Vozes, 1997.

BLOCK, F. Las Origenes del Desorden Econômico Internacional. México:Fondo de Cultura, 1987.

CARVALHO, Fernando J. Cardim et alii. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política. Rio de Janeiro; Editora Campus. 2001 (Capítulos 1 e 8)

De CECCO, M. Money and Empire: The International Gold Standard, 1890-1914. Oxford: Basil Blackwell, 1974.

EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São Paulo: Ed. 34, 2000.

______. Crises financeiras: análise, prevenção e gestão. Rio de Janeiro, Campus, 2003.

______. História e Reforma do Sistema Monetário Internacional. Campinas: Economia e Sociedade (4), (jun/1995), p. 53-78.

FENDT, Roberto e LINS, Maria Antonieta Del Tedesco. Arquitetura Assimétrica : O Espaço dos Países Emergentes e o Sistema Financeiro Internacional. Rio de Janeiro: Konrad Adenauer, 2002.

FIORI, José Luis (org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações.Petrópolis: Vozes, 2000.

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro. 16.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

HELLEINER, E. States and the Remergence of Global Finance. Ithaca: Cornell University Press, 1994.

HUME, D. Sobre a Balança comercial. In: Escritos sobre economia, cap.5 pgs. 217-229, Petty, W. Obras econômicas, O Economistas, São Paulo: Abril Cultural, 1983.

KEYNES, J.M. Proposals for an International Clearing Union. In: MOGGRIDGE, D. (ed). Collected Writings of John Maynard Keynes. volume XXV, pp.168-196. Londres: Macmillan Press, 1973.

KINDLEBERGER, Charles. Manias, pânicos e crashes: uma história das crises financeiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

KRUGMAN, Paul & OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional -Teoria e Política. São Paulo: Makron, 1999.

LICHTENSZTEJN, S. & BAER, M. Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial - estratégias e políticas do poder. São Paulo: Brasiliense, l987.

LIMA, G. T., SICSÚ, J. & DE PAULA, L. F. (orgs.). Macroeconomia Moderna: Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

LOPES, Alexsandro Broedel. Finanças internacionais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2003.

GALBRAITH, J.K. Moeda : de onde Veio, para onde Foi. São Paulo: Pioneira, 1972.

GARLIPP, José Rubens Damas. Choosing a New International Financial Architecture. Anais da 7th International Post Keynesian Conference, 29 de junho a 3 de julho de 2002, University of Missouri – Kansas City.

GILPIN, Robert. O Desafio do Capitalismo Global. Rio de Janeiro: Record. 2004 (Capítulo 4)

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997.

KRUGMAN, Paul R.e OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e política. 5. ed. São Paulo: Makron, 2000.

PLIHON, D. A Ascensão das Finanças Especulativas. Campinas: Economia e Sociedade(5), dezembro/1995

BIBLIOGRAFIA

Page 189: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Finanças Internacionais

RATTI, Bruno.Comércio Internacional e Câmbio.São Paulo: Aduaneiras, Brasil, 1987.

ROBERTS, Richard. Por dentro das finanças internacionais: guia prático dos mercados e instituições financeiras. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.

SHAPIRO, Alan C. Multinational financial management. 7th ed. Massachusettes, USA: John Wiley & Sons, 2002.

BASE DE DADOS DE FINANÇAS INTERNACIONAIS

a) A publicação do FMI, IMF Survey. A publicação é apresentada no site do FMI, www.imf.org. Também é recomendada a publicação anual: International Financial Statistics (IMF/World Bank). Nesta publicação constam dados sobre o sistema financeiro e a performance macroeconômica tanto por região como dos países.

b) O Financial Market Center, www.fmcenter.org, publica o Capital Flows Monitor, uma análise bastante útil sobre as tendências dos fluxos de capital e os Balanços de Pagamentos.

c) Os dois volumes do Banco Mundial, Global Development Finance, fornece dados abrangentes sobrer os fluxos de capitais mundiais.

d) World Economic Survey, das Nações Unidas (www.un.org).

e) Banco de Compensações Internacionais (www.bis.org); O Instituto de Finanças Internacionais (www.iif.com).

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Relações Internacionais da América Latina

CÓDIGO: GRI064

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina objetiva a apresentação e a discussão acerca das principais dimensões que conformam as

Relações Internacionais da América Latina, tanto em termos intra quanto extra regionais: as relações

econômicas, sócio-políticas e culturais, a partir dos principais eixos dos relacionamentos regionais, e as

relações da região com os países centrais e periféricos.

A América Latina no Sistema Internacional. As Relações Internacionais da América Latina.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 191: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Internacionais da América Latina

Unidade I - A América Latina como ator nas Relações Internacionais.

Unidade II - Principais Organismos Multilaterais Latino-Americanos (ALADI, SELA, OEA, GRUPO DO RIO).

Unidade III - As Relações da América Latina com os Países Centrais: Estados Unidos e Europa Ocidental.

Unidade IV - As Relações da América Latina com os Países Periféricos: África e Ásia.

Unidade V - As Relações Intra-regionais e Intra-sub-regionais.

Unidade VI - Principais Focos de Conflito regional e Internacional: a Bacia do Prata, a América Central, as Ilhas Malvinas, as Zonas de Fronteira (Peru/Equador, Guiana/Venezuela), a Bolívia em sua procura de acesso ao mar, a Crise Colombiana.

Unidade VII - A América Latina no Contexto da Guerra Fria e do Pós-Guerra Fria.

Unidade VIII – Temas Contemporâneos em Relações Internacionais da América Latina.

BARRIOS, Raul (ed.). El Grupo de Rio: Un Dialogo Vigente. La Paz: UAPE, 1996.

BERNAL-MEZA, Raúl. América Latina en La Economía Política Mundial. Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 1994.

BERNAL-MEZA, Raúl. Sistema mundial y Mercosur: globalización, regionalismo e políticas exteriores comparadas. Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 2000.

BETHELL, Leslie e ROXBOROUGH, Ian (Orgs). A América Latina entre a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

CERVO, Amado Luiz.Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. Brasília: FUNAG, 2001.

FFRENH-DAVIS, Ricardo. "A América Latina diante das restrições da economia internacional". Contexto Internacional, (4):8, Julho/dezembro, 1988.

FRAGA, Rosendo. Uma Visão Política do Mercosul. In: CAMPBELL, J. (org). Mercosul entre a Realidade e a Utopia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000, pp. 217-236.

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro (org.). Argentina: visões brasileiras. Brasília: IPRI, 2000

LEON, Jose Luis Ramirez. "Colômbia:: Política Exterior en tiempos de crisis". In: Sintesis, nº.3132, Enero-Diciembre 1999, pp.177-198.

LOWENTHAL, Abraham F. "Os Estados Unidos e a América Latina na virada do século". Política Externa, (9):3, dez/jan, Fev/ 2000, pp.5-24.

MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. Brasil, Argentina e Estados Unidos: conflito e integração na América do Sul (Da Tríplice Aliança ao Mercosul, 1870-2003). Rio de Janeiro: Revan, 2003.

PURCELL, Susan Kaufman. Las Politicas Estadounidenses hacia La América Latina despues de La Guerra Fria". In: Revista Occidental, Ano 9, nº.3, 1991, pp.275-298.

SILVA, Elsa Cardozo da.Políticas Exteriores Latinoamericanas: regiones, opciones y visiones. In: Sintesis, nº.31/32, Enero-deciembre 1999, pp. 19-139.

VAN KLAVEREN, Alberto. "América Latina e Europa Ocidental: o lento avanço de uma relação não muito especial". Contexto Internacional, (6):11, Jan/Junho, 1990.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Internacionais da América Latina

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Relações Internacionais da África

CÓDIGO: GRI065

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina objetiva a apresentação e a discussão acerca das principais dimensões que conformam as

Relações Internacionais da África, tanto em termos intra quanto extra regionais: as relações econômicas,

sócio-políticas e culturais, a partir dos principais eixos dos relacionamentos regionais, e as relações da

região com os países centrais e periféricos.

A África no sistema internacional. As Relações Internacionais da África.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Internacionais da África

Unidade I - A África como ator nas Relações Internacionais.

Unidade II - Principais Organismos Multilaterais Africanos.

Unidade III - As Relações da África com os Países Centrais: Estados Unidos e Europa Ocidental.

Unidade IV - As Relações da África com os Países Periféricos: América Latina e Ásia.

Unidade V - As Relações Intra-regionais e Intra-sub-regionais.

Unidade VI - Principais Focos de Conflito Regional e Internacional.

Unidade VII - A África no Contexto da Guerra Fria e do Pós-Guerra Fria.

Unidade VIII – Temas Contemporâneos em Relações Internacionais da África.

ALUKO, O. (org.). The Foreign Policy of African States. London: 1977.

ARYEETEY, E. & Oduro, A. D. Regional Integration Efforts in Africa: Na Overview. In: TEUNISSEN, J. J. (ed.). Regionalism and the Global Economy: The Case of Africa. the Hague, 1999, pp. 11-49.

BACH, C. D. France´s Involvement in sub-Saharan Africa: A Corollary to Middle Power Status in the International System. In: SESAY, A. (ed.). Africa and Europe. From Partition to Interdependence or Dependence? Beckenham, Kent, Croom Helm, 1986, pp. 75-85.

CLAPHAM, Christopher S. African and the international system: the politics of state survival. Cambridge: CUP, 1996.

CROFT, St. Review Article: International Relations and Africa. In: African Affairs, vol. 96, nº 385, 1997, pp. 607-615.

DÖPCKE, W. A vida longa das linha retas: cinco mitos sobre as fronteiras na África Negra, em: Revista Brasileira de Política Internacional, junho de 1999, 30 pp.

HARBESON, J. W. e ROTHCHILD, D. (orgs.). Africa in World Politics. Boulder/Cal. & Oxford, 1991.

KELLER, Edmond J. Africa in the new international order: rethinking state sovereignty and regional security. London: Lynne Rienner, 1996.

KORNEGAY, Francis e DADA, Jabulani (orgs.). A África do Sul e o IBAS. Brasília/PortoAlegre: Ed. Ufrgs/FUNAG, 2007.

MARTIN, G. The Historical, Economic, and Political Bases of France´s African Policy. In: Journal of Modern African Studies, 23, 2, pp. 189-208, 1985.

MAZRUI, A. A. Africa´s International Relations. The Diplomacy of Dependency and Change. London: Heinemann & Westview Press, 1977.

OJO, Olatunde J. C. B. (org.). African International Relations. London: Longman, 1985.

OLSEN, G. R. Western Europe´s Relations with Africa Since the End of the Cold War. In: Journal of Modern African Studies, 35, 2, pp. 299-319, 1997.

PENA FILHO, Pio. O Brasil e a África do Sul: o arco atlântico da política externa brasileira (1918-2000). Brasília: FUNAG/CESUL, 2008.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Internacionais da África

RAVENHILL, J. Dependent by Defaul: Africa´s Relations with the European Union. In: HARBESON, J. W. & ROTHCHILD, D. (orgs.). Africa in World Politics. Boulder/Col. & Oxford, 1991.

SARAIVA, José Flávio Sombra. O Lugar da África. A dimensão atlântica da política externa brasileira (de 1946 a nossos dias). Brasília: EdUnB, 1996.

SHAW, T. M.; ALUKO, O. (orgs.). The Political Economy of African Foreign Policy. Comparative Analyses. Aldershot, 1984.

SHAW, T. M.; SOLA Ojo (orgs.). Africa and the International Political System. Lanham: Univ. Press of America, 1982.

TEKLE, A. International Relations in the Horn of Africa (1991-96). In: Review of African Political Economy nº 70, pp. 499-509. ROAPE Publications Ltd, 1996.

VIZENTINI, Paulo Fagundes. As Relações Internacionais da Ásia e da África. Petrópolis: Vozes, 2007.

VIZENTINI, Paulo Fagundes; RIBEIRO, Luis Dario e PEREIRA, Analúcia Danilevicz. Breve História da África. Ed. Leitura XXI, 2007.

WRIGHT, St.; BROWNFOOT, J. (orgs.). Africa in World Politics. Changing Perspectives. London: MacMillan, 1987.

YOUNG, C. African Relations with the Major Powers. In: CARTER, G. M. and O´MEARA, P. (eds.). African Independence. The First Twenty-Five Years, pp. 218-248. Bloomington: Indiana UP, 1986.

ZARTMAN, I. W. International Relations in the New Africa. Lanham, MD & London: Uni. Press of America, 1987 (1966).

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Relações Internacionais da Ásia

CÓDIGO: GRI066

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina objetiva a apresentação e a discussão acerca das principais dimensões que conformam as

Relações Internacionais da Ásia, tanto em termos intra quanto extra regionais: as relações econômicas,

sócio-políticas e culturais, a partir dos principais eixos dos relacionamentos regionais, e as relações da

região com os países centrais e periféricos.

A Ásia no Sistema Internacional. As Relações Internacionais da Ásia.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Internacionais da Ásia

Unidade I - A Ásia como ator nas Relações Internacionais.

Unidade II - Principais Organismos Multilaterais Asiáticos.

Unidade III - As Relações da Ásia com os Países Centrais: Estados Unidos e Europa Ocidental.

Unidade IV - As Relações da Ásia com os Países Periféricos: América Latina e África.

Unidade V - As Relações Intra-regionais e Intra-sub-regionais.

Unidade VI - Principais Focos de Conflito Regional e Internacional.

Unidade VII - A Ásia no Contexto da Guerra Fria e do Pós-Guerra Fria.

Unidade VIII – Temas Contemporâneos em Relações Internacionais da Ásia.

BECARD, Danielly Silva Ramos. O Brasil e a República Popular da China: política externa comparada e relações bilatérias (1974-2004). Brasília: FUNAG, 2007.

CALDEIRA, A.H.; LIMA, B.P.F.G.; BARBOSA, I.A.V. (Orgs.). Pensando a Ásia nas Relações Internacionais: Idéias e Perspectivas do Passado e do Presente. Belo Horizonte: PUC Minas, Departamento de Relações Internacionais, FUNAG, 2007.

PINTO, Paulo Antônio Pereira. A China e o Sudeste Asiático. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2000.

RODRIGUES, Thiago. Olhares ao leste: o desafio da Ásia nas relações internacionais. São Paulo: Desatino, 2005. VIZENTINI, Paulo Fagundes. As Relações Internacionais da Ásia e da África. Petrópolis: Vozes, 2007.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Relações Internacionais dos Estados Unidos da América

CÓDIGO: GRI067

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

A disciplina objetiva a apresentação e a discussão acerca das principais dimensões que conformam as

Relações Internacionais dos Estados Unidos da América: as relações econômicas, sócio-políticas e culturais,

a partir dos principais eixos dos relacionamentos regionais, e as relações dos EUA com os países centrais e

periféricos.

Estados Unidos da América no Sistema Internacional. As Relações Internacionais dos Estados Unidos da

América.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 199: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Relações Internacionais dos EUA

Unidade I – Os EUA como ator nas Relações Internacionais.

Unidade II - - A Formação do Poder Hegemônico Norte-Americano.

Unidade III - Os EUA e os Principais Eixos de Poder Internacional.

Unidade IV - As Relações dos EUA com a Europa Ocidental.

Unidade V - As Relações dos EUA com os Países Periféricos.

Unidade VI - As Relações regionais.

Unidade VII - Principais Focos de Conflito Internacional

Unidade VIII – Os EUA no Contexto da Guerra Fria e do Pós-Guerra Fria.

Unidade IX – Temas Contemporâneos em Relações Internacionais dos EUA.

DIVINE, Robert et alli. América, Passado e Presente. Rio de Janeiro: Nordica, 1992.

AMBROSE, Stephen E. Rise to Globalism: Anerican Foreign Policy since 1938. Baltimore: Penguin, 1971.

BROWN, Seyom. The Faces of Power: Constancy and Change in United States Foreign Policy- from Truman to Clinton. New York: Columbia University Press, 1994.

COX, Michael. US Foreign Policy after the Cold War: Superpower without a mission. London: Pinter, 1995.

KEGLEY, Charley W. and WITTKOPF, Eugene R. American Foreign Policy: Patterns and Process. Basingstoke: MacMillan; New York: St. Martins Press, 1996.

PRATT, Julius W. A History of United States Foreign Policy. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, 1980.

ROSATI, Jerel A. The Politics of United States Foreign Policy. Fort Worth: Harcourt Brace College Publishers, 1998.

SCHLESINGER JR., Arthur M. Os Ciclos da História Americana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Tópicos em Relações Econômicas Internacionais

CÓDIGO: GRI068

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

O objetivo da disciplina é o de analisar temas e acontecimentos internacionais que, em âmbito

internacional, apresentam impacto marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial

contemporâneo, e reflitam novas tendências das relações econômicas internacionais, visando

complementar a formação do estudante de Relações Internacionais.

Estudo das novas tendências das Relações Econômicas Internacionais.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 201: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Tópicos em Relações Econômicas Internacionais

Disciplina de programa variável, ficando assim, o programa a ser elaborado na ocasião em que a disciplina

for ofertada.

Bibliografia a ser elaborada na ocasião em que a disciplina for ofertada.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 202: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Tópicos em Economia Política Internacional

CÓDIGO: GRI069

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

O objetivo da disciplina é o de analisar temas e acontecimentos internacionais que, em âmbito

internacional, apresentam impacto marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial

contemporâneo, e reflitam novas tendências em Economia Política Internacional, visando complementar a

formação do estudante de Relações Internacionais.

Estudo das novas tendências em Economia Política Internacional.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 203: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Tópicos em Economia Política Internacional

Disciplina de programa variável, ficando assim, o programa a ser elaborado na ocasião em que a disciplina

for ofertada.

Bibliografia a ser elaborada na ocasião em que a disciplina for ofertada.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 204: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Tópicos em Estratégias Empresariais Internacionais

CÓDIGO: GRI070

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

O objetivo da disciplina é o de analisar estudos de caso sobre estratégias empresariais internacionais que

reflitam tendências relevantes na atualidade, visando complementar a formação do estudante de Relações

Internacionais.

Estudos de caso sobre estratégias empresariais internacionais (comércio, internacionalização produtiva, licenciamento, alianças).

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 205: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Tópicos em Estratégias Empresariais Internacionais

Disciplina de programa variável, ficando assim, o programa a ser elaborado na ocasião em que a disciplina

for ofertada.

Bibliografia a ser elaborada na ocasião em que a disciplina for ofertada.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 206: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Tópicos em Política Internacional

CÓDIGO: GRI071

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

O objetivo da disciplina é o de analisar problemas estruturais e sistêmicos da política internacional e das

relações internacionais que complementam a formação do estudante de Relações Internacionais, podendo

ser estudadas questões específicas como, por exemplo, a política externa de países importantes no cenário

internacional ou o papel desempenhado por um país ou organização em determinado episódio ou área das

Relações Internacionais, bem como temas históricos e tendências relevantes na política internacional da

atualidade.

Análise dos problemas estruturais e sistêmicos da política externa e internacional e das relações

internacionais contemporâneas.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 207: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Tópicos em Política Internacional

Disciplina de programa variável, ficando assim, o programa a ser elaborado na ocasião em que a disciplina

for ofertada.

Bibliografia a ser elaborada na ocasião em que a disciplina for ofertada.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 208: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais

CÓDIGO: LIBRAS01

UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Educação - FACED

PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBS: -

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Geral: Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade surda brasileira, contribuindo para a inclusão educacionais dos alunos surdos. Específicos:

• Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e não escolares. • Reconhecer a importância, utilização e organização gramatical da Libras nos processos educacionais

dos surdos; • Compreender os fundamentos da educação de surdos; • Estabelecer a comparação entre Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças e diferenças; • Utilizar metodologias de ensino destinadas à educação de alunos surdos, tendo a Libras como

elemento de comunicação, ensino e aprendizagem.

Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação específica. Aspectos Lingüísticos da Libras.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 209: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Inglesa – Leitura para fins acadêmicos

1- A Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos surdos. • História das línguas de sinais. • As línguas de sinais como instrumentos de comunicação, ensino e avaliação da

aprendizagem em contexto educacional dos sujeitos surdos; • A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas

2- Legislação específica: a Lei nº 10.436, DE 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.

3- Instrução a Libras:

• Características da língua, seu uso e variações regionais. • Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão,

expressões não-manuais, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas, expressões socioculturais negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas.

4- Prática Introdutória em Libras: • Diálogo e conversação com frases simples • Expressão viso-espacial.

BARBOZA, H.H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha Carioca, 1997.

BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.

BOTELHO, Paula. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica. 1998.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da

Língua de Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade

de São Paulo, 2001.

FELIPE, Tanya. LIBRAS em contexto: curso básico (livro do estudante). 2.ed. ver. MEC/SEESP/FNDE. Vol I e

II. Kit: livro e fitas de vídeo.

HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e medições culturais. Org. Liv Sovik, tradução de Adelaide La G.

Resende. (et al). Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.

HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. In Revista

Educação e Realidade: Cultura, mídia e educação. V22, no, jul-dez 1992.

LUNARDI, Márcia Lise. Cartografando os Estudos Surdos: currículo e relação de poder.IN. SKLIAR, Carlos.

Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997.

QUADROS, R.M. de & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artes

Médicas. 2004.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 210: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Inglesa – Leitura para fins acadêmicos

REIS, Flaviane. Professor Surdo: A política e a poética da transgressão pedagógica. Dissertação

(Mestrado em Educação e Processos Inclusivos). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina,

2006.

SACKS, Olivar. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990.

SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização política da

educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.

SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998.

Bibliografia complementar:

ELLIOT, A J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

LODI, Ana C B (org); et al, Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

SITES:

CEFET/SC – NEPES

HTTP://hendrix.sj.cefetsc.edu.br/%7Enesp/

FENEIS

http://www.feneis.org.br/page/index.asp

GES

www.ges.ced.ufsc.br

DICIONÁRIO DE LIBRASwww.dicionariolibras.com.br

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Inglesa – Leitura para fins acadêmicos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Língua Inglesa: Leitura para Fins Acadêmicos

CÓDIGO: GRI072

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL

PERÍODO/SÉRIE: ver observação

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: Disciplina que pode ser cursada como Atividades Acadêmicas Complementares de Ensino.

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina o estudante será capaz de:

• ler e compreender textos acadêmicos autênticos em língua inglesa;

• compreender formulações em textos acadêmicos autênticos;

• resumir textos de gêneros acadêmicos.

Tipos e gêneros de textos acadêmicos; estratégias de leitura e compreensão do texto acadêmico escrito;

prática de leitura crítica de textos acadêmicos.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Inglesa – Leitura para fins acadêmicos

Unidade I – Tipos e gêneros de textos acadêmicos.

Unidade II – Leitura e compreensão do texto acadêmico escrito.

Unidade III – Desenvolvimento da leitura crítica em textos de variados gêneros acadêmicos.

CELANI, M. A. A. . O Ensino de Inglês Instrumental Em Universidades Brasileiras.. THE ESPecialist, p. 0-0, 1981.

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Gêneros textuais e ensino: contribuições do interacionismo sócio-discursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim Siebeneicher Brito. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e aplicadas. In: Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.). Gêneros Textuais: Teoria e Prática. Londrina: Moriá, 2004, v. , p. 18-29.

FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a formação de professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp., Campinas, 2000.

FIGUEIREDO, C. A. O Ensino da Leitura em Inglês – uma proposta a partir do desenvolvimento das estratégias de leitura e da percepção da organização textual. Dissertação de Mestrado. PUC, SP, 1984.

JORDAN, R. R. English for academic purposes: a guide and resource book for teachers. New York: Cambridge University Press. 1997.

RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de Necessidades: Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental. The ESPecialist, São Paulo - SP, v. 25, n. 1, p. 1-29, 2004.

RAMOS, R. C. G. . Gêneros Textuais: Uma Proposta de Aplicação em Cursos de Inglês para Fins Específicos. The ESPecialist, São Paulo - SP, v. 25, n. no. 2, p. 107-129, 2004.

Bibliografia de Apoio

Textos extraídos de capítulos de livros, Internet, periódicos de diferentes áreas do conhecimento segundo as necessidades de cada grupo.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Língua Espanhola: Leitura para Fins Acadêmicos

CÓDIGO: GRI073

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL

PERÍODO/SÉRIE: ver observação

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: Disciplina que pode ser cursada como Atividade Acadêmica Complementar de Ensino.

PRÉ-REQUISITOS: preferencialmente ter cursado Língua Espanhola: Leitura Instrumental.

CÓ-REQUISITOS: -

Objetivo Geral:

• Desenvolver a capacidade de compreensão de textos escritos em espanhol, enfatizando a

compreensão global de textos acadêmicos, de maneira a tornar o aluno apto a ler de forma

autônoma e crítica.

Objetivos Específicos:

• Discutir hipóteses sobre o conteúdo dos textos.

• Consolidar estratégias de leitura.

• Revisar itens gramaticais.

• Desenvolver a leitura crítica.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Espanhola – Leitura para fins acadêmicos

Instrumentalização do aluno para a leitura crítica de textos teóricos em diversas linhas de pesquisa por

meio da aplicação de estratégias de leitura, como identificação de tópico e idéias principais,

reconhecimento de padrões de organização textual e de elementos coesivos, utilização de conhecimento

prévio, decodificação de palavras desconhecidas por intermédio do contexto, elaboração de paráfrases e

resumos, fazer inferências e analogias e tirar conclusões.

Unidade I – Concepção de língua e aprendizagem na abordagem instrumental de ensino de Língua Espanhola.

Unidade II – Enfoques: aspectos lingüísticos (léxico, gramática, registro), habilidades, discurso e gêneros.

Unidade III – Análise de necessidades e interesses.

Unidade IV – Estratégias de leitura.

Unidade V – Uso do dicionário.

Unidade VI – Formação de palavras.

Unidade VII – Compreensão de textos.

Unidade VIII – Gramática contextualizada.

Unidade IX – Leitura Crítica.

ALMEIDA FILHO, J.C.P. O professor de língua estrangeira em formação. Capinas: Pontes, 1999.

ARTÉS, J.; MAZA, J. S. Curso de lectura, conversación y redacción – nivel elemental, intermedio y superior. Madrid: SGEL, 2006.

BLASCO, M. J. H. Lo que hay que leer. Madrid: Difusión, 1991.

CORACINI, M. J. R. F. Lengua estrangeira e língua materna: uma questão de sujeito e identidade. Letras & Letras, v. 14, n. 1, 1998, p. 153-169.

CORACINI, M. J. R. F. et alii. E por falar em leitura... (em língua estrangeira). São Paulo: PUC, 1986.

CRISTOVÃO, V. L. L. Gêneros e ensino de leitura em LE: os modelos didáticos de gêneros na construção e avaliação de material didático. Tese de Doutorado, PUC/SP- LAEL, 2002.

RANGEL, M. Dinâmicas de leitura para sala de aula. Petrópolis: Vozes, 1994.

RODILLA, B. G. Español para fines específicos: el discurso científico. El lenguaje de las ciencias. Col. Enseñanza y Lengua Española, n. 3. Madrid: Gredos, 2005.

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Espanhola – Leitura para fins acadêmicos

RODRÍGUEZ, M.; RODRÍGUEZ, A. Leer en español. Madrid: SGEL, 2006.

SÁNCHEZ, A. Enseñanza y aprendizaje en la clase de E/LE. Madrid: SGEL, 2006.

SERRANI-INFANTE, S. M. Identidade e segundas línguas: as identificações no discurso. In: SIGNORINI, I. Língua(gem) e Identidade. Campinas: Mercado das Letras, 1998.

SIERRA, T. V. Español instrumental. São Paulo: IBX, 2005.

SOLE, I. Estrategias de lectura. Barcelona: Grao, 1994.

VÁZQUEZ, G. Español con fines académicos: de la comprensión a la producción de textos. Madrid: Edimunen, 2001. VÁZQUEZ, G. et alii. El discurso académico escrito. Proyecto ADIEU. Madrid: Edimunen, 2001.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISCIPLINA: Língua Francesa: Leitura para Fins Acadêmicos

CÓDIGO: GRI074

UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL

PERÍODO/SÉRIE: ver observação

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( )

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS: Disciplina que pode ser cursada como Atividades Acadêmicas Complementares de Ensino.

PRÉ-REQUISITOS: -

CÓ-REQUISITOS: -

Ao final da disciplina o estudante será capaz de:

• ler e compreender textos acadêmicos autênticos em língua francesa;

• compreender formulações em textos acadêmicos autênticos;

• resumir textos de gêneros acadêmicos em língua francesa.

Tipos e gêneros de textos acadêmicos; estratégias de leitura e compreensão do texto acadêmico escrito;

prática de leitura crítica de textos acadêmicos em língua francesa.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 217: FICHAS DE DISCIPLINAS RI DE... · ... (“Introdução à Teoria e à Prática das Relações ... Cap. 1, 2, 3 e 4 ... Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro. Unidade

IEUFU Ficha de Disciplina Curso de Relações Internacionais Língua Francesa – Leitura para fins acadêmicos

Unidade I – Tipos e gêneros de textos acadêmicos em língua francesa.

Unidade II – Leitura e compreensão do texto acadêmico escrito em francês.

Unidade III – Desenvolvimento da leitura crítica em textos de variados gêneros acadêmicos em língua francesa.

Bibliografia Básica

CORACINI, M.J.R.F. et alii. E por falar em leitura... (em língua estrangeira). São Paulo, PUC, 1986.

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Gêneros textuais e ensino: contribuições do interacionismo sócio-discursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim Siebeneicher Brito. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e aplicadas. In: Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.). Gêneros Textuais: Teoria e Prática. Londrina: Moriá, 2004, v. , p. 18-29.

FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a formação de professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp., Campinas, 2000.

RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de Necessidades: Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental. The Especialist, São Paulo - SP, v. 25, n. 1, p. 1-29, 2004.

RAMOS, R. C. G. . Perspectivas do Ensino Instrumental de Línguas . Bulletin de Francais Instrumental, São Paulo, v. 16, p. 67-71, 1991.

VIGNER, G. Lire: du texte au sens. Paris : Clé International, 1979.

Bibliografia de Apoio

Textos extraídos da imprensa, Internet, periódicos, selecionados pelo professor, segundo as necessidades de cada grupo.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece a disciplina)

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA