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Fichas de Análise de Indicadores

Marconi Ferreira Perillo Júnior

GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS

José Eliton de Figueredo Júnior

VICE-GOVERNADOR

Coordenação Geral

Secretário de Estado de Gestão e Planejamento | Thiago Peixoto

Coordenação Executiva

Superintendente Executivo de Planejamento | Thiago Camargo Lopes

Superintendente Central de Planejamento | Alexandre Veiga Caixeta

Núcleo de Gestão para Resultados | Janine Almeida Silva Zaiden

Equipe Técnica

Alex Fernandes Cortez

Alexandre da Silveira Lins

Bernardo Vianna de Melo Jacinto

Cecília Santos Moreira

João Luiz Pacheco Vieira Galvão

Julien Marc Hannigan Pigot

Lúzio da Ressurreição Santos

Paulo Henrique de Souza

Fichas de Análise de Indicadores

Introdução

A gestão voltada para resultados, dentre outras características, pauta-se pela adoção de mecanismos que possam propiciar

a produção de informação, permitir a mensuração dos avanços alcançados, e subsidiar a tomada de decisões e as necessárias correções

de rumos. Nesse contexto, destaca-se o uso de indicadores de desempenho, selecionados e monitorados periodicamente, de forma a

trazer critérios objetivos para a avaliação da atuação governamental, propiciar a comparação do desempenho entre unidades da

federação, e definir cenários futuros, ou benchmarks referência, a serem alcançados.

Para a seleção dos indicadores ora apresentados, tomou-se como base o estudo Desafios da Gestão Estadual 2014, elaborado

pela Macroplan Consultoria (www.macroplan.com.br), o qual apresenta uma série de rankings, por indicador, comparando as 27

unidades da federação, e, de certa forma, aponta o que deveria ser priorizado por cada uma das administrações estaduais que ora se

iniciam.

O Governo de Goiás, imbuído do mote de transformar Goiás em um dos Estados mais competitivos do país, partiu desse

recorte apresentado pelo referido estudo para elencar quais indicadores tomaria como prioridade, para então, trabalhar, com planos

de metas específicos para cada um, afim de melhorar os indicadores em si, e sua consequente posição nos respectivos rankings.

As fichas de análise a seguir apresentam os indicadores selecionados, a série histórica, a situação atual dos mesmos no

Estado, sua regionalização, quando possível, suas correlações com outros indicadores, alguns comparativos aplicáveis, e uma breve

análise descritiva que oriente a interpretação, com o objetivo de subsidiar a elaboração de políticas públicas e ações capazes de

contribuir para a melhorias de tais índices, que, em última análise, representam, ou sintetizam, as principais demandas da sociedade

em áreas como Educação, Juventude, Saúde, Segurança, Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Social,

Condições de Vida, Institucional e Gestão Fiscal.

Fichas de Análise de Indicadores

Indicadores

01 - IDEB - Ensino Fundamental 16 - Taxa de Congestionamento da Justiça

02 - IDEB - Ensino Médio 17 - Índice de Transparência

03 - Proporção de Jovens (15 a 29 anos) NEM-NEM-NEM 18 - Despesa Liquida e por Função

04 - Proporção de nascidos vivos por mães jovens (15 a 19 anos) - Gravidez Precoce 19 - Famílias beneficiárias do Bolsa Família

05 - Mortalidade Infantil 20 - Densidade rodoviária

06 - Expectativa de Vida 21 – Informalidade

07 - Número de Homicídios por 100 mil habitantes 22 - Número de homicídios de jovens (15-29) por 100 mil habitantes

08 - Qualidade das rodovias federais e estaduais pavimentadas 23 - Médicos por mil habitantes

09 - Proporção de domicílios com acesso à internet 24 - Taxa de Analfabetismo

10 - PIB per capita 25 - Taxa de Desemprego de Jovens 15-29

11 - Rendimento Médio do Trabalho 26 - Taxa de Desemprego

12 - Porcentagem de Pobres 27 - Taxa de Crescimento do PIB

13 - Coeficiente de Gini 28 - Taxa de evasão no ensino médio

14 - Déficit habitacional 29 - Volume de recursos destinado à assistência social - BPC e Bolsa Família

15 - Proporção de domicílios com saneamento adequado 30 - Proporção de domicílios com abastecimento de água

ANEXO

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 6,0 e 4,5 Período 2013 Ranking 3º e 2º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

Anos Iniciais Anos Finais

2005 2007 2009 2011 2013 2005 2007 2009 2011 2013 Minas Gerais 6,2 Minas Gerais 4,7

3,9 4,3 4,9 5,3 6 3,3 3,4 3,6 4 4,5 Paraná 6,2 Goiás 4,5

Goiás 6 Acre 4,4

Santa Catarina 5,7 São Paulo 4,4

São Paulo 5,7 Mato Grosso 4,2

Distrito Federal 5,6 Paraná 4,1

Rio Grande do Sul 5,5 Santa Catarina 4,1

Rondônia 5,4 Espírito Santo 4

Espírito Santo 5,3 Amazonas 3,9

Acre 5,2 Ceará 3,9

Amazonas 5,1 Rio Grande do Sul 3,9

Mato Grosso 5,1 Distrito Federal 3,8

Mato Grosso do Sul 5,1 Maranhão 3,8

Tocantins 5,1 Mato Grosso do Sul 3,7

Pará 3,6 Sergipe 2,7

SÉRIE HISTÓRICA DESEMPENHO 2013

Ficha de Análise de Indicador

01 - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - ENSINO FUNDAMENTAL

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir em um só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos

resultados das avaliações em larga escala do Inep a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas.

IDEBj = Nj Pj N ji = média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padronizada para um indicador entre 0 e 10, dos alunos da unidade j, obtida em determinada edição do exame realizado ao final da etapa de ensino;

P ji = indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa de ensino dos alunos da unidade j; (Fonte: INEP)

Positiva

Os resultados estipulados pelas metas do Ideb foram superados, em média, em todas Regiões de Planejamento (mapa), com destaque para o IDEB Anos Iniciais (AI), que superam as metas com sobra de pelo menos 16%. Com relação aos Anos FInais, entretanto, nota-se que é

necessário o aumento mais expressivo da nota na prova Brasil nos anos finais (Gráfico 2). Por fim, deve-se observar que houve importante aumento do percentual de alunos com proficiência aceitável (avançado + proficiente). Entretanto, esse acréscimo foi mais expressivo nos anos

iniciais (AI) que nos finais (AF) para Português e Matemática. Ressalta-se que o valor de IDEB por região foi calculado como uma média aritmética simples entre os valores de Ideb de cada município (Desvio Padrão Médio de 0,3 a 0,5 absoluto do IDEB - aproximadamente 10%).

Anos FinaisAnos Iniciais

INDICADORES RELACIONADOS

20%

Mapa - Diferença Relativa Real x Meta IDEB 2013

Anos Iniciais GO

Anos Finais GO

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

IDEB

AI e

AF

0

1

2

3

4

5

6

7

2005 2007 2009 2011 2013

No

ta ID

EB

IDEB Ensino Fundamental - GO

Anos Iniciais

Anos Finais

Norte Nordeste

Centro

Entorno DF

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

20%17%

16%

19%

22%

17%

16% 1%

24%

9%

9%

6%14%

17%

12%

12%

8%

6%

sem dado

Real-MetaMeta

Δ% =8%

12%

21%

29%

33%

35%

45%

40%

33%

18%

15%

11%

2009

2011

2013

avançado proficiente básico insuficiente

2%

3%

4%

17%

19%

25%

59%

58%

54%

22%

20%

17%

2009

2011

2013

7%

10%

18%

26%

29%

34%

43%

41%

34%

24%

20%

14%

2009

2011

2013

0%

1%

2%

7%

9%

13%

51%

56%

56%

42%

34%

29%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

2009

2011

2013

Gráfico 1 - IDEB Anos Iniciais (AI) e Anos Finais (AF) 2013 por região de planejamento do estado de Goiás

Anos Iniciais: Tons escurosAnos Finais: Tons claros

Gráfico 2 - Distribuição dos alunos por nível de proficiência nos anos iniciais e finais em Português e Matemática para o Estado de Goiás

Po

rtu

guês

-A

IP

ort

ugu

ês -

AF

Mat

emát

ica

-A

IM

atem

átic

a -

AF

Região de PlanejamentoAnos IniciaisAnos Finais

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 3,80 Período 2013 Ranking 1º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

UF 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

GO 2,90 2,80 3,10 3,60 3,80 3,80 4,20 4,40 4,70

SC 3,5 3,8 3,7 4 3,6 4,4 4,8 5,1 5,3

RS 3,4 3,4 3,6 3,4 3,7 4,4 4,8 5 5,3

SP 3,3 3,4 3,6 3,9 3,7 4,2 4,6 4,9 5,1

PE 2,7 2,7 3 3,1 3,6 3,6 4 4,3 4,5

DESEMPENHO 2014

Ficha de Análise de Indicador

02 - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - ENSINO MÉDIO

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) reúne em um só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga

escala do Inep a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas

avaliações do Inep, o Saeb – para as unidades da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios . Para o Ideb ensino médio o calculo é baseado nas informações relativas ao ultimo ano do ensino médio. A formula pode ser obtida aqui: http://portal.inep.gov.br/web/portal-

ideb/como-o-ideb-e-calculado

↑ Positiva

O IDEB Brasil apresentou números pouco satisfatórios no período de 2007 a 2013, onde o índice nacional passou de 3,2 para 3,4, não atingindo a meta de 3,6 em 2013. De 2011 a 2013, o desempenho caiu em 13 estados, mas o Estado de Goiás se destacou atingindo nota 3,8, acima da

média nacional (3,4), e conquistando o primeiro lugar dentre todas unidades da federação. Além disso, considerando o desempenho das redes estaduais, em 2013 apenas seis unidades da federação atingiram ou superaram a meta esperada: Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul,

Pernambuco, Piauí e Rio de Janeiro. Por outro lado, observando os piores índices de 2007 a 2013, notamos que os 10 piores números encontram-se majoriatariamente nas regiões Norte e Nordeste. Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) a renda domiciliar per

capita, as condições de moradia existentes em cada município brasileiro e a taxa de alfabetização da população de 18 a 64 anos, que corresponde à faixa etária adulta com mais probabilidade de ter filhos, irmãos ou netos frequentando o ensino médio e fundamental, constituem

elementos externos à vida estudandil que impactam negativamente no desempenho do IDEB.

INDICADORES RELACIONADOS SÉRIE HISTÓRICA e PROJEÇÃO DAS METAS

2013; 3,80 2013; 3,6 2013; 3,7 2013; 3,7 2013; 3,6

4,70 5,3 5,3 5,1 4,5

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

GO SC RS SP PE

2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

2,80 2,803,10

3,60 3,80TO PA PI AL AL

SC SC PR SC GO

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

2005 2007 2009 2011 2013

IDEB

EM

Goiás Média Centro-Oeste Pior Média Brasil Melhor

3,8

3,3

3,42,6

3,8

Goiás

Média Centro-Oeste

Média BrasilPior (AL)

Melhor (GO)

Gráfico 1 - IDEB EM 2013 por UF e sua variação com relação ao IDEB EM 2011

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

Brasil Norte Nordeste Centro Oeste Sudeste Sul

IDEB

EM

20

13

IDEB 2013 Meta

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

Var

iaçã

o ID

EB E

M 2

01

3-2

01

1

No

ta ID

EB E

M 2

01

3

Nota IDEB EM 2013 Nota IDEB (2013-2011)/2011

Gráfico 2 - IDEB EM e Meta 2013 por região do Brasil Gráfico 3 - Evolução IDEB EM - Melhores, piores, GO, Centro Oeste e Brasil

Gráfico 4 - Série Histórica Meta IDEB EM para cinco melhores UFs no IDEB EM 2013

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 0,13 Período 2013 Ranking 5º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

15,18% 15,12% 13,79% 14,10% 14,13% 13,80% 12,59% 11,97% 13,29% 13,87% 12,85%

↑ Positiva

DESEMPENHO 2013

Ficha de Análise de Indicador

03 - PROPORÇÃO DE JOVENS (15 A 29 ANOS) QUE NÃO ESTUDAM, NÃO TRABALHAM E NÃO PROCURAM EMPREGO (NEM-NEM-NEM).

Proporção de jovens que não estudam, não trabalham e não procuram emprego em relação ao total de jovens nesta faixa etária.

De acordo com os dados do IBGE, os nem-nem-nem são proporcionalmente mais numerosos entre as mulheres, as pessoas com ensino fundamental incompleto ou menos, e nos domicílios com renda per capita de até meio salário mínimo.

Em Goiás, o indicador não apresentou grandes variações entre as regiões no ano de 2010. O menor percentual apareceu no Região do Entorno e o maior na Região Nordeste. Observa-se correlação do indicador com escolaridade da população de 25 ou mais e renda familiar per

capita: quanto maior esses índices menor o percentual de jovens nem-nem-nem. Observa-se também correlação com o percentual de nascidos vivos de mães entre 15 a 19. Porém, neste caso, quanto maior este percentual maiores também serão os percentuais de jovens nem-

nem-nem. Em relação ao ranking, Goiás está muito próximo de 03 Estados (PR, MG e SP), sendo que em MG e SP observa-se uma tendência de piora do índice, enquanto no Paraná essa tendência é de melhora, assim como em Goiás. Observa-se ainda que a proporção de

mulheres jovens que estão na situação nem-nem-nem é maior que a dos homens.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Distribuição por gênero

Mulheres jovens com filhos

Grau de escolaridade

Renda

Norte Nordeste

Centro

Entorno

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

16,23 18,13

17,30

16,30

16,33

17,22

15,99

15,1311,59

15,59

% da pop 15 a 29 NEM-NEM-NEM (Ano: 2010)

1º; 8,86%

2º; 9,30%

3º; 10,34%

4º; 12,13%

5º; 12,85%

6º; 12,90%

7º; 12,93%

SC

DF

RS

PR

GO

MG

SP

Posição Ranking 2013

12º14º 15º

15º 16º 16º 9º

10º10º

8º8º

8%

10%

12%

14%

16%

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

% N

EM-N

EM-N

EM

Evolução Estados mais próximos no Ranking

PR Goiás MG SP

5

8

11

14

17

20

4

5

6

7

8

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

11

20

12

20

13

Goiás (5º lugar 2013) - Relação entre % pop 15 a 29 nem-nem-nem e escolaridade pop 25 ou mais

Escolaridade GO % pop 15 a 29 nem, nem, nem GO

10

12

14

16

200

400

600

800

1000

1200

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

11

20

12

20

13

Relação entre % pop 15 a 29 nem-nem-nem e Renda familiar per capita

renda familiar per capita % pop 15 a 29 nem, nem, nem GO

10

12

14

15

20

25

30

2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

% p

op

19

a 2

9 n

em, n

em,

nem

% n

asci

do

s vi

vos

mãe

s 1

5 a

1

9

Relação entre % pop 15 a 29 nem-nem-nem e % nascidos vivos de mães 15 a 19 anos

% nascidos vivos mães 15 a 19 % pop 15 a 29 nem, nem, nem GO

0

7

14

21

28

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

11

20

12

20

13

% de jovens por gênero que são nem-nem-nem

Masculino Feminino

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 18,20 Período 2013 Ranking 09º Estudo Macroplan Tendência META

Qtde Precoce Qtde Total % Estado % Região

Norte 937 4.009 5,43 23,37

Nordeste 550 2.564 3,19 21,45

Centro 1.629 9.543 9,45 17,07

Entorno DF 3.741 17.785 21,70 21,03

Noroeste 359 1.774 2,08 20,24

RMG 5.620 37.021 32,59 15,18

Oeste 852 3.933 4,94 21,66

Sudoeste 1.853 9.188 10,75 20,17

Sudeste 548 3.197 3,18 17,14

Sul 1.154 5.707 6,69 20,22

ESTADO DE GOIÁS 17.243 94.721 18,20%

ANÁLISE DESCRITIVA

2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

Gravidez Precoce 21,82 21,32 20,68 19,68 19,04 28,56 17,98 18,20

NEM-NEM-NEM 4,90 5,97 5,30 5,38 4,50 6,30 6,54 6,07

% Pobres 23,11 17,69 16,38 14,15 13,58 10,04 7,03 7,59

Renda Dom. Per Capita 652,75 673,73 744,11 775,51 790,44 864,56 946,14 977,25

ANÁLISE GRÁFICA

DESEMPENHO 2013

Ficha de Análise de Indicador

04 - PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS POR MÃES JOVENS (15 A 19 ANOS) - GRAVIDEZ PRECOCE

Proporção de nascidos vivos filhos de mães jovens (15 a 19 anos de idade no dia do nascimento) em relação ao total de nascidos vivos no ano.

Estabilidade

Goiás teve a terceira melhor evolução no período 2001-2011. Atualmente encontra-se na 9ª posição. Em virtude da evolução e posição dos estados a frente de Goiás, existe a possibilidade de figurar entre os 5 primeiros.

A distorção apresentada no ano de 2011 corresponde a uma mudança na coleta de dados.

Os dados referentes ao ano de 2013 são baseados na consolidação realizada até outubro/2014.

Atualmente, o Estado de Goiás possui uma proporção de 18,2%, 2,4pp abaixo do quinto lugar no ranking, e 5,4pp abaixo do primeiro lugar.

Analisando a tabela Distribuição por Região de Planejamento observa-se que o Estado de Goiás precisa atuar mais fortemente na Região Metropolitana de Goiânia e no Entorno do Distrito Federal, uma vez que ambas regiões representem mais de 50% da taxa monitorada.

O Estado de Goiás, quando comparado às regiões brasileiras, apresenta números piores que as regiões Centro-Oeste, Sul, Sudeste e Norte, e melhores apenas que a região Nordeste, mas possui desempenho melhor que a proporção Brasil (18,3%).

No gráfico 3 (Série HIstórica) foi realizado um comparativo com a proporção de jovens que não estudam, não trabalham e não procuram emprego (NEM-NEM-NEM). O comportamento dos dois indicadores (suprimida a exceção de 2011) é bastante aproximado sugerindo estabilidade no decorrer dos anos.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Proporção de jovens (15 a 29 anos) NEM-NEM-NEM

Taxa de evasão no ensino médio

Mortalidade infantil

Cobertura de consultas pré-natal

Renda domiciliar per capita

Porcentagem de pobres

DF DFDF

DFDF DF

DF

DF DF

10ª 10ª10ª

9ª10ª

16ª

9ª 9ª

MAMA

MAPA PA

PA

MA

PA PA

10

15

20

25

30

35

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

% G

ravi

dez

Pre

coce

Gráfico 1 - Evolução de UF's - Melhor e Pior / Ranking Goiás

Melhor GO Pior

500

700

900

1.100

0

10

20

30

2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

Ren

da

(R$

)

%

Gráfico 3 - Relação de Renda x Aspecto Social

Gravidez Precoce NEM-NEM-NEM % Pobres Renda Dom. Per Capita

15

17

19

21

23

25

27

29

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

% G

ravi

dez

Pre

coce

Taxa

de

Evas

ão E

sco

lar

Gráfico 4 - Gravidez Precoce x Evasão Escolar

Rede Publica Rede Privada Gravidez Precoce

18,20

0

5

10

15

20

25

Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil Goiás

% G

ravi

dez

Pre

coce

Gráfico 2 - Regiões do Brasil x Estado de GoiásTabela 1 - Distribuição por Região de Planejamento

* Em 2011 houve mudança na coleta de dados.

*

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 16,12 Período 2011 Ranking 13º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

20,83 20,65 20,67 19,86 19,14 18,48 17,82 16,7 15,83 15,89 16,12

Outras Correlações

Ficha de Análise de Indicador

05 - MORTALIDADE INFANTIL

Número de óbitos infantis (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivos

Negativa

De acordo com a OMS, a taxa de mortalidade infantil é o principal indicador de saúde pública e sua redução tem como condicionantes o aumento da escolaridade feminina, a elevação do porcentual de domicílios com saneamento básico adequado, diminuição da desnutrição

infanto-juvenil e um maior acesso aos serviços de saúde, que proporcionam melhoria na qualidade do atendimento pré-natal e durante os primeiros anos de vida dos nascidos vivos.

Pelos mapas, nota-se que as altas taxas de mortalidade nos municípios do Estado estão diretamente ligadas ao baixo número de exames pré-natal realizado; o mínimo de exames recomendado pela OMS é 7.

A renda familiar está diretamente relacionada com os bens e serviços que influem na manutenção da saúde das crianças, como alimentação, moradia, acesso à água de boa qualidade, instalações sanitárias adequadas, e os bens básicos de consumo. Outro indicador essencial é o

abastecimento de água que quando em más condições podem repercutir na saúde infantil a partir de diversos mecanismos com efeitos potencializados quando associados a um saneamento inadequado (gráfico acima).

A queda significativa da mortalidade infantil é, segundo os técnicos do IBGE, resultado de uma combinação de fatores, e reflexo do melhoramento das condições médico-sanitárias e sócio-econômicas, tais como a redução da taxa de fecundidade (número de filhos por mulher), a

ampliação de políticas públicas de prevenção em saúde (exames pré-natal), as melhorias no saneamento básico, o aumento da renda, especialmente da população mais pobre, e maior escolaridade das mães.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Médicos por mil habitantes

Saneamento básico (água tratada e esgoto)

Condições de moradia

Escolaridade da mãe

Taxa de fecundidade (nº de filhos por mãe)

Insuficiência alimentar

Número de exames pré-natal realizados

Renda

Taxa por Município Exames Pré-Natal

20,65 20,67 19,86 19,14 18,48 17,82 16,715,83 15,89 16,12

27,3828,79

27,3 27,76 27,4830,2

28,96 28,75

25,4124,08

14,17 (DF) 13,74 (DF) 13,43 (SC) 12,92 (SC) 12,62 (DF) 12,04 (DF) 11,73 (DF) 11,17 (SC) 11,18 (SC) 10,78 (SC)

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Evolução

Goiás Brasil Pior UF (AP) Melhor UF

200

300

400

500

600

700

10

15

20

25

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Liga

çõe

s d

e E

sgo

to

(nú

me

ro)

Milh

are

s

Taxa

de

Mo

rtal

idad

e

Taxa de Mortalidade Ligações de Esgoto (número)

Relação Mortalidade x Saneamento

0,5

1

1,5

2

10

15

20

25

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

dic

os

/ m

il H

ab

TAxa

de

Mo

rtal

idad

e

Taxa de Mortalidade Médicos / mil hab

5006007008009001000

10

13

16

19

22

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Ren

da

(R$

)

Taxa

Renda domiciliar

Taxa de mortalidade Renda domiciliar per capita

Relação Mortalidade x Médicos

5

6

7

8

5

10

15

20

25

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

An

os

de

Estu

do

Taxa

s

Analfabetismo(mulheres 15 anos e mais)

Mortalidadeinfantil

Escolaridade média(mulheres 25 anos e mais)

Escolaridade da Mãe

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 73,80 Período 2014 Ranking 11º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

72,4 72,6 72,8 72,9 73,1 73,3 73,5 73,7 73,8

DESEMPENHO

Ficha de Análise de Indicador

06 - EXPECTATIVA DE VIDA (ESPERANÇA DE VIDA]

Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o padrão de mortalidade existente na população residente.

Positiva

Goiás teve a segunda pior evolução no período 2002-2012. Atualmente, está na 11ª posição no ranking da Macroplan com uma diferença de 4,58 anos para o primeiro colocado (Santa Catarina) e 3,38 anos para o quinto (Rio Grande do Sul), posições estas que estatísticamente são

dificeis de alcançar uma vez que em dez anos Goiás aumentou sua expectativa de vida em 1,83 anos - variando de um ano para outro algo em torno de 0,18 anos. São associados a este indicador questões de saúde, educação, segurança, trabalho e infraestrutura.

A expectativa de vida das mulheres é aproximadamente 6 anos superior à dos homens.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Proporção de domicílios com saneamento adequado

Número de Homicídios por 100 mil habitantes

Índice de Desenvolvimento Humano - IDH

PIB per capita

72,4

72,6 72,8

72,9 73,1

73,3 73,5

73,7 73,8

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

An

os

de

Vid

a

Gráfico 3 - Expectativa de Vida - Goiás

Mapa 1 - Expectativa de Vida - 2014 (Média de Anos de Vida)

71,4 71,7

73,7

76,7

73,3

75,0

77,5

73,8

73,072,8

70,973,4

70,9

77,2

78,4

76,5 75,6

77,5

70,0

70,7

73,4

75,2

76,7

70,8

72,1

73,1

64

66

68

70

72

74

76

78

80

Ho

me

ns

Mu

lher

es

Ho

me

ns

Mu

lher

es

Ho

me

ns

Mu

lher

es

Ho

me

ns

Mu

lher

es

2010 2011 2012 2013

An

os

de

Vid

a

Gráfico 2 - Homens x Mulheres

Goiás Centro-Oeste Brasil

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

68

70

72

74

76

78

80

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

PIB

Per

Cap

ita

(R$

)

An

os

Gráfico 1 - Evolução

Expectativa - GO Expectativa - Brasil

PIB Per Capita - GO PIB Per Capita - Brasil

72,00 72,58 73,13 73,83

60

62

64

66

68

70

72

74

76

78

80

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

An

os

de

Vid

a

Gráfico 4 - Evolução - Melhor e Pior UF's x Goiás

Melhor UF (SC) Goiás Pior UF (MA)

5 melhores5 piores

77,6

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 45,0 Período 2013 Ranking 25º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

Ficha de Análise de Indicador

07 - NÚMERO DE HOMICÍDIOS POR 100 MIL HABITANTES

Mortes por agressão (homicídios dolosos, não incluídos os homicídios culposos) para cada cem mil habitantes.

Fonte: Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM, Ministério da Saúde, 2003-2013.

Negativa

De acordo com o estudo da Macroplan, quatro indicadores apresentam correlação com a taxa de homicídios. A despesa estadual per capita em segurança pública , como observado no Gráfico 1, não apresenta relação clara para a redução da taxa. No Rio de Janeiro, o estado que

vem obtendo melhor desempenho a partir de 2006, é possível identificar uma relação inversa com o aumento dos investimentos na função e a redução das taxas ano a ano. Já em Pernambuco, segundo melhor desempenho entre os estados no período, a média de gastos é

semelhante à de Goiás, embora o indicador venha crescendo aqui no estado. Isso indica que o simples aumento da receita para a pasta não implica necessariamente na redução dos homicídios, é necessário alocar os recursos de forma estratégica. O mesmo pode ser dito para a

proporção de habitantes por efetivo policial , como demonstra o Gráfico 2. A série histórica de comparação com PE mostra que não basta aumentar o efetivo policial, mas é preciso adotar estratégias de atuação para o batalhão. Outro quesito é o número de presos por 100 mil

habitante , que expõe, no Gráfico 3, um possível impacto na taxa de homicídios tanto para o RJ quanto para PE, embora em maior grau para o estado do Nordeste. Sabe-se, contudo, que a análise isolada dos indicadores debilita quaisquer considerações conclusivas, uma vez que o

tema possui grande complexidade para a atuação do estado. Nenhum dos critérios analisados apresenta impacto uniforme, mas influem com diferentes proporções de estado para estado.

Além desses, há dois indicadores sociais para os quais o estudo identifica correlação com a taxa de homicídios, o Coeficiente de Gini , utilizado para medir desigualdade, além da variação da renda domiciliar per capita . Sabe-se, ainda, que há grande proiminência dos casos de

homicídios entre os negros e os homens, conforme traduzem os Gráficos 5 e 6. Em Goiás, a taxa para negros é 60,8, enquanto para brancos 23,7. Enquanto a taxa de homens é 81, a mulheres fica em 7,9, evidenciando a situação de risco de tais grupos sociais.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Despesa estadual per capita em segurança

Habitantes por efetivo policial

Número de presos por 100 mil habitantes

Razão de presos por vagas existentes

Coeficiente de Gini

Renda domiciliar per capita

Sexo

Raça

0

1

2

3

0

20

40

60

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Taxa de homicídios (GO) Taxa de homicídios (PE) Taxa de homicídios (RJ)

Presos/vagas (GO) Presos/vagas (PE) Presos/vagas (RJ)0

100

200

300

400

500

0

20

40

60

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Taxa de homicídios (GO) Taxa de homicídios (PE) Taxa de homicídios (RJ)

Presos por 100 mil (GO) Presos por 100 mil (PE) Presos por 100 mil (RJ)

0

100

200

300

400

500

0

20

40

60

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Taxa de homicídios (GO) Taxa de homicídios (PE) Taxa de homicídios (RJ)Habitantes por efetivo (GO) Habitantes por efetivo (PE) Habitantes por efetivo (RJ)0

200

400

600

0

20

40

60

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Taxa de homicídios (GO) Taxa de homicídios (PE) Taxa de homicídios (RJ)

Despesa per capita (GO) Despesa per capita (PE) Despesa per capita (RJ)

Taxa de homicídios por agressão

23,7 26,4 24,9 24,6 26,0

30,7 32,1 33,0 36,4

44,3 45,0

55,3 (PE)50,7 (PE) 51,2 (PE) 53 (AL)

59,6 (AL) 60,3 (AL) 59,3 (AL)

66,9 (AL)

72,2 (AL)

64,6 (AL) 65,3 (AL)

10,8 (PI) 11,1 (SC) 10,5 (SC) 11 (SC) 10,4 (SC)12,4 (PI) 12,7 (PI) 13,2 (SC) 12,6 (SC) 12,8 (SC) 11,6 (SC)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Goiás Centro-oeste Brasil Pior Melhor Maior redução (SP)

Gráfico 1 - Taxa de homicídios X Despesa per capita em segurança Gráfico 2 - Taxa de homicídios X Habitantes por efetivo policial

Gráfico 3 - Taxa de homicídios X Presos por 100 mil habitantes Gráfico 4- Taxa de homicídios X Razão de presos/vagas

0

10

20

30

40

50

60

70

AL

ES PB

DF

GO CE

PE SE BA

PA

RN

AM AP

MT

RO RJ

MS

AC

RR

MG

MA

TO RS

PR PI

SP SC

Taxa

de

Ho

mic

ídio

s

Gráfico 5 - Taxa de Homicídios por Raça (2012)

Negra Branca

0

20

40

60

80

100

120

AL

ES CE

GO SE BA

PA DF

PB PE

AP

RN A…

MT

PA

RO RR RJ

AC M…

MS

TO M…

RS PI

SP SC

Taxa

de

Ho

mic

ídio

s

Gráfico 6 - Taxa de Homicídios por Sexo (2012)

Masculino Feminino

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 36,92 Período 2014 Ranking 14º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

ESTADO DE GOIÁS - 2014

Ficha de Análise de Indicador

08 - QUALIDADE DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS PAVIMENTADAS

Avaliação do estado geral de cada rodovia, através da qualificação do pavimento, sinalização e geometria da via (conforme relatórios anuais da CNT) de todas as rodovias federais e as principais estaduais pavimentadas (amostra definida pela CNT). O estado geral de cada trecho

rodoviário está classificado como péssimo, ruim, regular, bom ou ótimo, de acordo com a média da avaliação de cada categoria.

Estabilidade

Para o indicador apresentado, as rodovias federais e estaduais no Brasil são classificadas segundo os critérios: Estado Geral, Pavimento, Sinalização e Geometria da Via; o que permite a comparação da infraestrutura rodoviária em todo o país. Para esta classificação as rodovias são

avaliadas em cinco estados: Ótimo, Bom, Regular, Ruim e Péssimo. Para o ranking é observada porcentagem de avaliações Ótimo e Bom. As classificações Regular, Ruim e Péssimo são consideradas insatisfatórias.

Neste cenário, o Estado de Goiás encontra-se na 14º posição, com 36,92% das rodovias com classificação satisfatória. O fator que mais prejudica a taxa é o perfil da geometria da via, que está em torno de 15,2%; já o fator pavimentação é de 49,5%. A diferença para o 5º no lugar é de

10,51 pp e para o primeiro lugar é de 41,00 pp.

A alteração do indicador depende de grande investimento, pois não significa apenas realizar pavimentações, mas principalmente alterar a geometria das vias para atender os parâmetros observados na avaliação rodoviária.

Para avaliação da Geometria da Via é necessário observar uma série de caracterirticas, as quais demonstram a complexidade de melhoria neste ranking, quais sejam:

- Tipo de rodovia: pista dupla com canteiro central; pista dupla com barreira central; pista dupla com faixa central pista simples de mão única; pista simples de mão dupla.

- Perfil da rodovia: plano; ondulado/montanhoso.

- Faixa adicional de subida: em boas condições; deficiente; destruído.

- Pontes/viadutos: com acostamento e defensas completas; sem acostamento ou sem defensas completas; sem acostamento e sem defensas completas

- Curvas periogosas: com placas legíveis/visíveis e com defensas completas; com placas legíveis/visíveis e sem defensas completas; sem placas e com defensas completas; sem placas e sem defensas completas.

- Acostamento: com acostamento; sem acostamento.

SÉRIE HISTÓRICA

Índice de Irregularidade Internacional - IRI

Densidade rodoviária

Mapa 1 - % Ótimo / Bom por UF

6,71 10,42

14,78

34,03

4,30

38,0378,48

36,92

37,8920,85

28,15

14,16

34,57

32,41

40,31

49,28 61,02

40,08

29,20

38,90

23,56 45,41

39,94

50,2037,36

28,74

SP RJ AL PR DF GO MT AP PA AM AC

Gráfico 1 - Melhores x Piores UF's

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

6,1 10,9

24,5

66,3

47,8

22,815

6,6

Gestão Pública Gestão Concedida

Gráfico 4 - Gestão Pública x Gestão Concedida em Goiás (%)

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

1,010,2

10,3

42,0

56,4

37,418,9

9,313,41,1

Estadual Federal

Gráfico 2 - Qualidade das GO's e BR's do Estado (%)

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

5 melhores5 piores

2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Gráfico 3 - Qualidade das Rodovias no Estado de Goiás

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 43,0% Período 2013 Ranking 9º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

9,72% 9,13% 11,20% 13,95% 16,64% 20,42% 26,13% 39,51% 44,27% 42,75%

Gráfico 1 - Crescimento em pontos percentuais (2012-2013)

Ficha de Análise de Indicador

09 - PROPORÇÃO DE DOMICÍLIOS COM ACESSO À INTERNET

Domicílios com microcomputadores com acesso à internet, excluindo-se o acesso via telefone celular no domicílio.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2001-2013.

Positiva

A análise gráfica permite identificar, no Mapa 1, que a região do estado com pior desempenho é a Nordeste, o que aponta para uma relação entre a inclusão digital e o desenvolvimento socioeconômico do local. Prova disso é o Mapa 2, onde se vê distribuídos o PIB per capita de

cada município. Fica clara a relação, sobretudo para a região de pior desempenho, onde também há a menor concentração de riqueza. Já o Mapa 3, com o Índice de Gini, afere a desigualdade na distribuição de renda, evidentemente maior nessa mesma região. Se dividirmos o

estado ao meio entre norte e sul, expõe-se claramente a relação positiva entre o acesso à internet e a situação econômica dos locais, por um lado, e negativa conforme o aumento da desigualdade. Contudo, não cabe atribuir aos dados uma relação de causalidade entre os

indicadores, embora o contexto histórico indique que o baixo índice de acesso à internet se deve ao poder aquisitivo limitado das famílias, que dificulta a oferta de serviços pelas operadoras.

Já a comparação com outros estados mostra que Goiás acompanha a tendência de crescimento nacional, natural na última década pela rápida disseminação da tecnologia da informação, embora ocupe uma posição intermediária. Prova disso é que o crescimento observado em

relação ao último ano mostra que o estado teve desempenho inferior aos que estão logo acima - PR, RS, ES e MG. No entanto, entre os demais estados do Centro-Oeste - exceto o Distrito Federal, o melhor do país - Goiás é o que tem maior acesso à internet e também teve o

maior crescimento.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Economia local (PIB per capita)

Desigualdade de renda (Índice de Gini)

5,223,97

3,843,44

3,273,24

3,163,14

2,752,73

2,652,45

2,282,04

1,811,241,231,18

1,070,93

0,670,36

0,13-1,00

-1,52-1,95

-3,16

-4,00 -2,00 0,00 2,00 4,00 6,00

SC

MG

RS

CE

ES

MA

PR

PB

RN

AL

BA

RJ

TO

GO

SP

RO

PE

PI

AM

MT

PA

DF

AP

AC

MS

SE

RR

7,5% (13º) 7,9% (11º) 8,4% (12º) 11,0% (10º)15,1% (11º)

18,9% (10º)23,4% (10º)

35,9% (11º)

40,9% (11º)43,0% (11º)

TO MA MA MA MA MA MA MA MAMA

DFDF DF

DF

DF

DF

DF

DF

DF DF

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

Goiás Média Brasil Pior Melhor

Mapa 1 - Proporção de domicílios com acesso à internet Mapa 2 - PIB per capita Mapa 3 - Índice de Gini

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 20.134 Período 2012 Ranking 11º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

CORRELAÇÃO

Ficha de Análise de Indicador

10 - PIB PER CAPITA

O PIB per capita é a medida mais tradicional, embora não isenta de contestação, forma de medição da riqueza de uma sociedade. Sua medição consiste na divisão do PIB pela população. Afim de comparar os anos, utilizamos a série do PIB a preços constantes de 2010.

Positiva

O Mapa 1 indica a distribuição dos municípios do estado de Goiás de acordo com seu PIB per capita. Imediatamente pode-se perceber que existe uma separação entre o sul, mais próspero, e o norte, mais pobre - o que também é perceptível comparando-se o número das Regiões

de Planejamento. Dentre estas, as mais abastadas são claramente a Sudeste, a Sudoeste, a Centro e a Sul (que também são as que apresentam desempenho superior ao do estado, juntamente com a RMG). Enquanto isso, o Entorno e o Nordeste apresentam os piores resultados.

Este quadro, paralelamente, se traduz em um fato muito recorrente na literatura econômica: o maior crescimento das regiões menos desenvolvidas (que levaria a uma equiparação das regiões no longo prazo), como se pode ver pelo crescimento anual média das Regiões de

Planejamento indicadas abaixo do PIB per capita no mapa. A região Sudoeste, por exemplo, cresceu a uma taxa anual média de apenas 2% entre 2000 e 2012, frente ao crescimento da região Nordeste de 6% (o maior dentre as Regiões de Planejamento).

Do ponto de vista das UFs, observa-se no Gráfico 1 que Goiás tem mantido seu posicionamento no ranking nacional entre 2002 e 2011, estando sempre entre as primeiras 12 colocações, de 27. Pode-se observar, também, que o desempenho de Goiás segue comportamento similar

ao dos demais estados da Região Centro-Oeste. Como consequência, é importante frizar que as UFs tendem a manter seu desempenho no ranking, como pode-se observar pelas séries de melhor e pior desempenho, e que, portanto, não se deve esperar mudanças muito radicais

no ranqueamento das mesmas (o Distrito Federal é uma excessão).

Em seguida, destacamos no Gráfico 2 a correlação entre a riqueza, no sentido econômico clássico, e o consumo de energia, a nível das UFs. Além da clara tendência, podemos destacar que, fora o Distrito Federal, as UFs pouco fogem do padrão, independentemente da Região na

qual estão inseridas ou suas características socio-culturais.

INDICADORES RELACIONADOS

Consumo residencial de energia per capita

Expectativa de vida ao nascer

Taxa de analfabetismo

12º 12º 12º 12º 12º 12º 12º 12º 12º 11º

DF DF DF DF DF DF DF DFDF DF

AC AC AC AC AC AC AC AC AC AC

0

10

20

30

40

50

60

Milh

ares

Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Melhor Pior

Gráfico 1 - Evolução de Goiás e UFs selecionadas (R$ de 2010)

Norte

Nordeste

Centro

Entorno

Sudeste

SulSudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

17.957

9.964

24.337

13.074

15.627

31.04024.551

20.471 10.145

39.940

Mapa 1 - PIB per capita por município e Região de Planejamento, 2012, e crescimento anual médio do PIB per capita por Região de Planejamento, 2000-2010

ACAL

AM

APBACE

DF

ES

GO

MA

MG MSMT

PAPB

PEPI

PR

RJ

RN

RORR

RSSC

SE

SP

TO

0

10

20

30

40

50

60

300 400 500 600 700 800 900

PIB

per

cap

ita

(RS

de

20

10

)M

ilhar

es

Consumo residencial de energia per capita (KWh)

ρ = 0,75

Gráfico 2 - Relação estadual PIB per capita x Consumo residencial de eletrecidade per capita, 2011

5,0%

5,9%

7,0%

4,9%

4,0%

1,9%2,2%

1,9% 3,2%

4,9%

ACAL

AM

APBACE

DF

ES

GO

MA

MGMSMT

PAPB

PEPI

PR

RJ

RN

RORR

RS SC

SE

SP

TO

0

10

20

30

40

50

60

67 69 71 73 75 77

PIB

per

cap

ita

(RS

de

20

10

)M

ilhar

es

Esperança de vida ao nascer (anos)

ρ = 0,68

Gráfico 3 - Relação estadual PIB per capita x Qualidade de Vida , 2010

ACAL

AM

AP BA CE

DF

ES

GO

MA

MGMSMT

PAPB

PEPI

PR

RJ

RN

RORR

RSSC

SE

SP

TO

0

10

20

30

40

50

60

0 5 10 15 20 25

PIB

per

cap

ita

(RS

de

20

10

)M

ilhar

es

Taxa de analfabetismo (%)

ρ = - 0,74

Gráfico 4 - Relação estadual PIB per capita x Taxa de analfabetismo, 2011

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 1552,30 Período 2013 Ranking 8º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

1025,6 1092,1 1101,1 1205,6 1200,3 1230,2 1398,7 1499,2 1552,3

CORRELAÇÃO

Ficha de Análise de Indicador

11 - Rendimento Médio do Trabalho

Rendimento médio do trabalho é proveniente da soma dos rendimentos do trabalho principal e de outros trabalhos a preços constantes.

Positiva

Rendimento médio é proveniente da soma dos rendimentos do trabalho principal e outras fontes. Quanto à série histórica, o Estado de Goiás acompanha o crescimento da média de rendimentos do Brasil. O rendimento médio por região não apresenta grandes variações, contudo,

destacam-se as regiões Metropolitana e Sudoeste com os maiores rendimentos respectivamente.

Fonte: OPE Sociais, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

Goiás encontra-se na 8º posição, e trata-se de um indicador que apresenta pouca variabilidade de ano a ano.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

PIB per capita

Informalidade

Taxa de Desemprego

Porcentagem de Pobres

3013,1

1716,9 1669,01552,3

0,0

500,0

1000,0

1500,0

2000,0

2500,0

3000,0

3500,0

DF MT MS GO

Re

nd

. Mé

dio

Gráfico 1 - Comparativo Região Centro Oeste 2013

8º 7º 9º 7º 9º 10º8º 9º 8º

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

REN

D.

MÉD

IO

Gráfico 3 - Comparação entre melhor, pior UF e Brasil

Melhor UF (DF) Pior UF (PI) Brasil Goiás

1959,5

1767,6

1552,3 1506,5

1133,4

0,0

500,0

1000,0

1500,0

2000,0

2500,0

SP SC GO AP RN

Re

nd

. Mé

dio

Gráfico 2 - Comparativo entre Goiás e os melhores de cada região do Brasil

Norte Nordeste

Centro

Entorno

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

1014,78 769,77

1130,44

952,47

995,39

1386,67

1136,49

1537,491017,72

1184,98

Mapa 1 - Rendimento Médio por Região (R$)

9.000

10.000

11.000

12.000

13.000

14.000

15.000

16.000

17.000

18.000

800

900

1.000

1.100

1.200

1.300

1.400

1.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011

PIB

per

cap

ita

Re

nd

. Mé

dio

Gráfico 4 - Rendimento médio x PIB per capita

Rend. Médio PIB per capita

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 7,6 Período 2013 Ranking 3º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

% Pobres 29,13 24,64 23,11 17,69 16,38 14,15 13,58 10,04 7,03 7,59

Renda domiciliar per capita556,22 618,24 652,75 673,73 744,11 775,51 790,44 864,56 946,14 977,25

Desigualdade e Pobreza

Ficha de Análise de Indicador

12 - PORCENTAGEM DE POBRES

Porcentagem de pessoas abaixo da linha de pobreza. Estão sendo consideradas as linhas de pobreza regionalizadas do IPEA considerando a média nacional para a pobreza de R$ 248. A linha de pobreza inclui, além do valor mínimo necessário para adquirir uma cesta alimentar

balanceada em determinado momento e lugar, o valor mínimo para satisfazer o conjunto das demais necessidades básicas (habitação, vestuário, higiene, saúde, educação, transporte, lazer, etc.). os valores referem-se ao custo associado à satisfação das necessidades de uma

pessoa durante um mês. Esse cálculo varia entre as regiões, os estados e as áreas urbana, rural e metropolitana.

↑ Positiva

Os fatores que mais contribuem para redução da pobreza são a melhor distribuição de renda, com a consequente redução da desigualdade; a inserção no mercado de trabalho, atrelada à qualidade dos postos de trabalho em que os mais pobres estão inseridos; a baixa educação

desse grupo, que os deixa mais vulneráveis ao desemprego e às oscilações da economia; e as diferenças regionais.

Cabe ressaltar que embora as regiões Metropolitana e Entorno tenham mais pobres em números absolutos (até por serem mais populosas), as regiões Norte, Nordeste e Entorno têm mais pobres proporcionalmente à sua respectiva população.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Renda domiciliar per capita

Renda per capita

Norte Nordeste

Centro

DFEntorno

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

15,9730,34

9,1010,63

9,95

7,62

8,24

6,9215,16

7,32

Mapa 1 - Pobres por Região (2010)

29,13 (5º)24,64 (4º) 23,11 (5º)

17,69 (3º) 16,38 (5º)14,15 (3º) 13,58 (5º)

10,04 (5º)7,03 (4º) 7,59 (3º)

39,3636,93

34,16

29,65 28,0525,20 23,79

20,6117,97 17,00

70,17 (AL) 69,75 (AL)66,23 (MA)

61,11 (AL)

55,41 (AL) 53,56 (AL) 52,45 (AL)48,94 (MA)

46,03 (MA)

40,61 (MA)

17,09 15,3213,11 10,06 9,25 9,30 7,65 7,74 5,22 5,69

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

Gráfico 1 - Evolução (%)

Goiás Brasil Pior UF Melhor UF (SC)

500

600

700

800

900

1000

1100

5

10

15

20

25

30

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013R

end

a (

R$

)

% P

ob

res

Gráfico 2 - Série Histórica

% Pobres Renda domiciliar per capita

0,400

0,450

0,500

0,550

0,600

10

12

14

16

18

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

Gin

i

Raz

ões

Gráfico 3 - Desigualdade e Pobreza

Razão entre a renda média do 20% mais ricos e dos 20% mais pobres

Coeficiente de Gini

8,098,47

9,31

26,09

2,46

5,5324,70

2,995,43

6,94

% de pobres na região

% de pobres da região em relação ao Estado

4,90 2,80

10,25

17,70

2,25

36,55

4,116,60

5,39

9,38

% da população da região em relação ao Estado

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 0,480 Período 2013 Ranking 5º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

Ficha de Análise de Indicador

13 - ÍNDICE DE GINI

O Índice de Gini é um medidor do nível de desigualdade de distribuição de renda que utiliza a renda domiciliar per capita. Ele varia entre 0 (igualdade absoluta) e 1 (cenário em que toda a renda está nas mãos de apenas uma pessoa). A critério de comparação, nas categorias "0,37

a 0,45", "0,45 a 0,49", "0,49 a 0,53" e "0,53 a 0,78", descritas no Mapa 1 se encaixam Reino Unido, México, Chile e Haiti, respectivamente.

MACROPLAN: MEDIDA DE DESIGUALDADE DE RENDA QUE VAI DE 0 A 1, SENDO 0 IGUALDADE PERFEITA E 1 DESIGUALDADE MÁXIMA. CALCULADO A PARTIR DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA (QUE INCLUI TODAS AS RENDAS), INCLUINDO OS DOMICÍLIOS COM RENDA ZERO.

FONTE: OPE SOCIAIS, COM BASE NA PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS - PNAD/ INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE, 2004-2013.

Positiva

Da análise do Mapa 1, podemos perceber que o fenômeno da desigualdade de renda é bastante variado e que sua incidência costuma seguir padrões geográficos como, por exemplo, a proximidade entre municípios (vide os verde-escuros na Região de Planejamento Nordeste em

ambos os anos). Pode-se perceber, também, que os piores resultados concentram-se nas Regiões de Planejamento Nordeste, Norte, Entorno do Distrito Federal e Sudoeste. É curioso apontar para a melhoria coletiva de municípios adjacentes na Região de Planejamento Sul. Uma

análise mais profunda dos dados, contudo, indica que o a localização geográfica não dita o desempenho de dado município, uma vez que os dez melhoers desempenhos em 2010 estavam espalhados em sete das dez Regiões de Planejamento do estado. Uma análise histórica, por

sua vez, aponta para a existência de "municípios-referância" como Nova América, Anhanguera, Senador Canedo e Aparecida de Goiânia, que destacam-se pelo recorrente bom posicionamento no ranking municipal nos censos de 1991, 2000 e 2010. Além disso, há cada vez mais

resultados melhores (próximos a 0) e piores (próximos a 1). Por aglomerados, pode-se perceber a piora das regiões Oeste e RMG, a estagnação da região Nordeste e a melhoria da região Sul, entre 2000 e 2010.

Quanto ao comportamento das UFs, percebe-se no Gráfico 1 que o estado seguiu tendência quase idêntica à dos demais estados da Região Centro-Oeste e uma tendência de queda similar tanto à de Santa Catarina (tipicamente o estado com o melhor desempenho), quanto à

série que representa o pior desempenho, entre 2001 e 2013. O estado disputa recorrentemente a posição do melhor estado da Região Centro-Oeste com o Mato Grosso, e no ranking nacional, apresenta sistemática melhoria, embora com pouca constância (vide a varição entre a

13ª e a 4ª posição). O resultado de 2013 de Goiás, 0,48, está abaixo tanto da região Centro-Oeste (0,5246) quanto do Brasil (0,5228). Já os Gráficos 2 e 3 apresentam o desempenho por gênero e categoria econômica para o índice, respectivamente. Do primeiro, percebe-se que o

nível de desigualdade nas duas unidades geográficas era muito parecido em 2000, que em ambas houve redução nas três categorias de gênero, e que a diferença entre o índice dos homens e o das mulheres reduziu-se. Do segundo, pode-se observar que a menor desigualdade de

renda é característica da População Economicamente Ativa (PEA) ocupada e que a maior é a da População Economicamente Inativa (PEI). De ambos podemos perceber que o desempenho do estado melhorou além do do Brasil no comparativo dos anos 2000 e 2010.

Os Gráficos 4-6 apontam para as correlações entre a nível de desigualdade e variáveis econômicas e de saúde. Economicamente, percebemos que a maior desigualdade está associada tanto ao maior nível de desocupação quanto à maior informalidade (Gráficos 4 e 5). Para

entender tal, é necessário manter em mente que a maior desigualdade implica em maior número de famílias pobres e, por consequência, com menos anos de estudo - o que aumenta suas chances de trabalhar em empregos menos justos ou de ficar sem trabalho. Por fim, o

Gráfico 6 aponta para outra consequência da pobreza: a maior vulnerabilidade das criançcas recém nascidas a doenças e mazelas.

INDICADORES RELACIONADOS

Desemprego

Informalidade

Mortalidade Infantil

CORRELAÇÕES

9º6º

5º 9º

13º

4º10º

9º 7º

4º 4º 5º

AC DF DF DF

DF

ALDF

DF DFDF

DFDF

APSC

SC

SC SC SC SCAP

SCSC

SCSC

0,4

0,45

0,5

0,55

0,6

0,65

GO MS MT Pior UF Melhor UF

Gráfico 1 - Evolução de Goiás e UFs selecionadas (PNAD)Mapa 1 e 2 - Índice de Gini por município 2000 / 2010

ACALAM AP

BA

CE

DF

ESGO

MA

MGMSMT

PA

PB

PEPI

PR

RJ RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

TO

0,40

0,45

0,50

0,55

0,60

3 5 7 9 11 13

Índ

ice

de

Gin

i

Desocupação das pessoas de mais de 10 anos (%)

ρ = 0,71

Gráfico 4 - Relação estadual entre o Desemprego (2010) e a Desigualdade (2013)

0,45

0,50

0,55

0,60

0,65

Goiás Brasil

Total

Homens

Mulheres

Gráfico 2 - Evolução do Índice de Gini por gênero (Censo)

2000 2010 2000 2010

0,45

0,50

0,55

0,60

0,65

Goiás Brasil

PEA

PEI

Ocupada

2000 2010 2000 2010

Gráfico 3 - Evolução do Índice de Gini por categoria de Mercado

Goiás0,61 / 0,56

ACALAM AP

BA

CE

DF

ESGO

MA

MGMSMT

PA

PB

PEPI

PR

RJ RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

TO

0,40

0,45

0,50

0,55

0,60

9 12 15 18 21 24 27 30

Índ

ice

de

Gin

i

Informalidade das pessoas de mais de 18 anos (%)

ρ = 0,5

Gráfico 5 - Relação estadual entre o Informalidade (2010) e a Desigualdade (2013)

ACALAMAP

BA

CE

DF

ESGO

MA

MG MSMT

PA

PB

PEPI

PR

RJ RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

TO

0,40

0,45

0,50

0,55

0,60

10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30

Índ

ice

de

Gin

i

Mortalidade Infantil (100 mil)

ρ = 0,49

Gráfico 6 - Relação estadual entre a Mortalidade Infantil (2010) e a Desigualdade (2013)

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 7,70 Período 2012 Ranking 9º Estudo Macroplan Tendência

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

DESEMPENHO 2012

Ficha de Análise de Indicador

14 - DEFICIT HABITACIONAL

Informações mais recentes sobre as necessidades habitacionais no Brasil, calculadas de acordo com a metodologia desenvolvida pela Fundação João Pinheiro (FJP).

Como déficit habitacional entende-se a noção mais imediata e intuitiva de necessidade de construção de novas moradias para a solução de problemas sociais e específicos de habitação detectados em certo momento.

É calculado como a soma de quatro componentes: domicílios precários (soma dos domicílios improvisados e dos rústicos), coabitação familiar (soma dos cômodos e das famílias conviventes secundárias com intenção de constituir um domicílio exclusivo), ônus excessivo com

aluguel urbano e adensamento excessivo de domicílios alugados.

O déficit habitacional relativo é a proporção de domicílios em situação não adequada em relação ao total de domicílios particulares permanentes

Positiva

A análise regional do déficit habitacional revela uma grande disparidade em Goiás. A Região Metropolitana de Goiânia, onde existe maior concentração populacional, é também onde se encontra o maior número de domicílios considerados para o índice. A situação é largamente

mais alarmante que as regiões seguintes, o Entorno do DF e o Sudoeste. Considerando as realidades econômicas das regiões do estado, é possível inferir explicações das correlações apontadas. Tanto a pobreza quanto a desigualdade de renda são os que apresentam correlação

mais forte (Gráficos 2 e 3), o que explica a situação do Entorno, por um lado, e da RMG e do Sudoeste, regiões mais bem sucedidas, por outro.

Em geral, Goiás ainda se encontra em uma posição menos desconfortável que os demais estados, com o nono melhor desempenho nacional. Além disso, vem apresentando tendência positiva de redução do índice. É interessante observar os saltos negativo e positivo do ônus

excessivo com aluguel urbano e da coabitação familiar , respectivamente. Sem os dados de 2010, devido às imperfeições causadas pela forma de coleta, percebemos no Gráfico 1 que a evolução em dois anos é o que mais chama atenção no desempenho do estado. Atualmente, o

excedente é o que tem maior participação na composição do déficit habitacional, conforme o Gráfico 5. Há uma distinção, portanto, com o cenário nacional, em que o excedente e a coabitação encontram-se muito próximos, este, inclusive, sendo o mais representativo.

INDICADORES RELACIONADOS SÉRIE HISTÓRICA (% do total de domicílios)

Prop. de domicílios com saneamento adequado

Coeficiente de Gini

Porcentagem de pobres

7,8% 8,1%9,7% 9,3%

7,7%

MA

MAMA

MA

MA

PRPR RS RS

RS0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

2007 2008 2009 2011 2012

Gráfico 5 - Evolução (% do total de domicílios)

Goiás Média do Brasil Pior UF Melhor UF

NorteNordeste

Centro

Entorno

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

4,9%3,0%

8,1%

1,8%

4,7%

10,8%

5,9%

41,5%

16,2%

3,1%

Mapa 1 - Percentual por Região (2011)

0%

20%

40%

60%

80%

100%

0% 5% 10% 15% 20% 25%

Pro

po

rção

de

do

mic

ílio

s co

m s

anea

men

to

adeq

uad

o

Déficit habitacional

Gráfico 4 - Déficit Habitacional X Saneamento adequado

ρ = -0,3582

0%

10%

20%

30%

40%

50%

0% 5% 10% 15% 20% 25%Po

rcen

tage

m d

e p

ob

res

Déficit habitacional

Gráfico 3 - Déficit Habitacional X Pobreza

ρ = 0,6176

0

5

10

15

20

25

MAAM DF AC RR RN PA TO SE PI PB CE AL AP PE SP BA MT GO MS RO RJ MG ES PR SC RS

Gráfico 6 - Déficit Habitacional por Categoria

Precariedade Coabitação Excedente Adensamento

0,4

0,5

0,6

0,7

0% 5% 10% 15% 20% 25%

Co

efic

ien

te d

e G

ini

Déficit habitacional

Gráfico 2 - Déficit Habitacional X Desigualdade de Renda

ρ = 0,7392

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

2007 2008 2009 2011 2012

Gráfico 1 - Evolução por Categoria (% do total de domicílios)

Precariedade Coabitação Excedente Adensamento

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 43,70 Período 2010 Ranking 13º Estudo Macroplan Tendência META

Qtde Adequado Qtde Total % Estado % Região

Norte 26.551 89.821 3,22 29,56

Nordeste 22.687 81.707 2,76 27,77

Centro 30.859 90.336 3,75 34,16

Entorno DF 343.390 517.098 41,70 66,41

Noroeste 41.764 99.565 5,07 41,95

RMG 113.431 327.710 13,78 34,61

Oeste 96.289 249.888 11,69 38,53

Sudoeste 43.580 132.789 5,29 32,82

Sudeste 68.610 168.492 8,33 40,72

Sul 36.231 118.872 4,40 30,48

ESTADO DE GOIÁS 823.392 1.876.278 43,70%

ANÁLISE DESCRITIVA

DESEMPENHO 2010

Ficha de Análise de Indicador

15 - PROPORÇÃO DE DOMICÍLIOS COM SANEAMENTO ADEQUADO

Percentual de domicílios que apresentam três condições consideradas adequadas de saneamento: rede coletora de esgoto ou fossa séptica, ligada ou não à rede coletora; coleta de lixo direta ou indireta; e abastecimento de água por rede geral, com ou sem canalização interna.

Positiva

Goiás teve uma boa evolução no período de 2003 a 2013, contudo não foi suficiente para um bom desempenho frente às demais UF´s. A diferença de São Paulo, que é o primeiro colocado com 80,3%, para Goiás é mais que 45pp.

É certo que o melhor desempenho no ranking necessita de elevado investimento, contudo, o indicador merece atenção especial, pois impacta no desempenho de vários outros índices.

Nos gráficos 1, 2, 3 e 4 só foram apresentados os anos que tiveram coletas correspondentes à proporção de domicílios com saneamento adequado e à expectativa de vida.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Expectativa de Vida

Mortalidade Infantil

Índice de Desempenho dos Municípios - IDM

ANÁLISE GRÁFICA

43,70

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

SP DF RJ MG ES GO AC MA PA AP RO

% D

om

icíli

os

Gráfico 5 - 5 Melhores x 5 Piores UF's

Tabela 1 - Distribuição por Região de Planejamento (2010)

71

71

72

72

73

73

74

74

60

65

70

75

80

85

90

95

100

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

An

os

% S

anea

men

to A

deq

uad

o

Gráfico 4 - Evolução Saneamento Adequado x Expectativa de Vida

Abastecimento de Água Rede de Esgoto Coleta de Lixo Expectativa de Vida

35

45

55

65

75

85

95

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

% A

bas

teci

men

to d

e Á

gua

Gráfico 1 - Saneamento Adequado -Abastecimento de Água

Brasil Centro-Oeste Goiás

Pior UF Melhor UF

60

65

70

75

80

85

90

95

100

105

20032004 20052006 20072008200920112012 2013

% R

ede

de

Esgo

to

Gráfico 2 - Saneamento Adequado - Rede de Esgoto

Brasil Centro-Oeste Goiás

Pior UF Melhor UF

50

55

60

65

70

75

80

85

90

95

100

2003 2004 20052006200720082009 2011 2012 2013

% C

ole

ta d

e Li

xo

Gráfico 3 - Saneamento Adequado - Coleta de Lixo

Brasil Centro-Oeste Goiás

Pior UF Melhor UF

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 62,30 Período 2013 Ranking 7º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

2009 2010 2011 2012 2013

70,35 69,60 69,67 68,10 62,30

SÉRIE HISTÓRICA Outros dados da Justiça em Goiás Operadores da Justiça / 100mil hab

Ficha de Análise de Indicador

16 - TAXA DE CONGESTIONAMENTO DA JUSTIÇA

A taxa mede a efetividade de cada tribunal estadual no ano, levando-se em conta o total de casos novos que ingressaram, os casos baixados e o estoque pendente ao final do período anterior ao período base. Taxa de congestionamento = (1 - (processos baixados/(processos novos +

processos pendentes)), sendo que os processos baixados representam o fluxo de saída dos processos do judiciário sob perspectiva do jurisdicionado que aguarda resolução do conflito

↑ Positiva

O indicador procura mensurar a velocidade e capacidade de resolução de conflitos do poder judiciário estadual. Os principais fatores que contribuem para a elevada morosidade no judiciário são: inadequação e formalismo nos processos; insuficiência de recursos físicos e humanos;

e, fundamentalmente, a crescente demanda por soluções judiciais. O tamanho da demanda explica o fato de Estados menos populosos terem as menores taxas de congestionamento e se destacarem no ranking, como Rio Grande do Norte e Amapá, por exemplo.

Nos gráficos de Operadores da Justiça / 100mil hab, além do padrão com a melhor UF, foi incluída também a segunda melhor UF para qualificar melhor a análise comparativa, uma vez que o Distrito Federal tem realidade bem diferente das demais Unidades da Federação, por

depender de recursos federais apenas.

Segundo o Relatório Justiça em Números, não há nenhum tribunal de médio porte com eficiência máxima, todavia, o TJGO se apresenta com resultado bastante positivo, com IPC-Jus de 97%, bastando aumentar os baixados em 3% para atingir o máximo. Apesar da queda em 2010,

este tribunal tem apresentado tendência de crescimento na Série Histórica, o que pode ser observado no gráfico do IPC-Jus. Assim, haverá um avanço de 5 posições em relação ao ranking divulgado pela Macroplan, onde Goiás ocupava a 12º posição e passará para a 7º, em relação

ao ano-base 2012.

INDICADORES RELACIONADOS

Número de defensores públicos

Número de magistrados

Gastos públicos na função justiça

Índice de produtividade comparada da Justiça

78,20% 72,01% 85,11% 77,23%

18,36%16,50%

10,27%15,68%

2009 2010 2011 2012

Gráfico 4 - Composição da Despesa Anual com Justiça

Pessoal e Encargos Bens e Serviços TI Outros

Mapa 1 - Taxa por Estado - 2012

67,90 63,00

74,90

71,20

40,80

62,70

82,40

62,30

78,1067,40

65,4035,60

56,60

62,50

73,20

68,00 78,90

68,90

60,80

74,00

70,1065,20

60,40

70,0064,80

71,80

48,80

5 melhores5 piores

70,35 69,60 69,67 68,10

62,3065,61 65,97 64,93 66,21

65,40

87,31 (PI) 83,83 (MT) 82,45 (AM) 83,1 (RR) 82,4 (SP)

19,46 (RN)24 (AP)

19,65 (AP)

27,55 (AP)35,6 (AP)

2009 2010 2011 2012 2013

Gráfico 2 - Evolução Anual - Taxa de Congestionamento

Goiás Média Brasil Pior UF Melhor UF

5.714 6.3977.260

8.241 8.566

434 450 406 650 350

2009 2010 2011 2012 2013

Gráfico 3 - Evolução da Força de Trabalho

Total de servidores Total de Magistrados

Gráfico 1 - IPC-Jus - Índice de Produtividade Comparada da Justiça

19,1 11,4 7,5 4,6 8,95

Melhor(DF)

2ºRO / AP

GO(18º)

Pior(MA)

BR

16,7 12,5 6,3 4,3 6

Melhor(DF)

2ºRR

GO(16º)

Pior(BA)

BR

9,7 8,7 0,3 3

Melhor(DF)

2ºRR

GO(27º)

BR

Magistrados

Promotores

Defensores Públicos

962 774 364 124 382

Melhor(DF

2ºRJ

GO(10º)

Pior(MA)

BR

Advogados

Tabela 1 - Produtividade TJ-GO

Tabela 2 - Indicadores por Magistrados

Fonte: Atlas da Justiça - CNJ

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 4,78 Ranking 19º Estudo Macroplan Tendência Negativa

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

2010 2012 2014

Posição do

RankingNota Estado Nota Estado Nota Estado

1º 6,96 SP 9,29 SP 8,96 ES

2º 6,91 PE 8,73 ES 8,14 PE

3º 6,29 RS 7,95 PE 7,95 SP

4º 6,07 PR 7,8 RJ 7,6 SC

5º 5,6 MG 7,38 MG 7,21 PI

23º 3,82 AC, BA, RN 4,11 RR 3,92 TO

24º 3,96 PI 3,58 AC

25º 3,49 SE 3,53 RR

26º 3,31 RR 3,38 MT 2,42 SE

27º 3,04 PI 2,98 MS 0,85 RO

DESEMPENHO 2014

Ficha de Análise de Indicador

17 - ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA

O indicador considera principalmente os termos da Lei Complementar 131 que visa melhorar e aumentar ainda mais a prestação de contas dos Estados e Municípios do país sob o ponto de vista da transparência orçamentária. O indicador não serve para medir o atendimento ao

disposto na LAI - Lei de Acesso à Informação, pois se restringe a informações orçamentárias. São considerados transparentes os governos que possuírem portais com as seguintes características: C - Conteúdo (55%), SH - Série Históricas e frequências de atualização (5%) e U -

Usabilidade (40%).

Fórmula: Cmáx + SHmáx + Umáx = 100% ou, em termos absolutos, Cmax + SHmax + Umax = 1

Na última medição (2014) Goiás ficou em 19º lugar no ranking, evidenciando uma tendência de queda contínua desde a primeira edição (2010). Em todos os Estados, observou-se que, na última edição, o componente com maior dificuldade de se

obter nota máxima é Usabilidade. Goiás ficou com 32% da pontuação máxima neste item e apresentou deficiências, tais como: o portal não possibilita executar download das consultas realizadas sobre despesa; o conteúdo avaliado para o portal

não está concentrado em um único site; apesar do portal apresentar formulário de pesquisa, este é bem carente; é preciso dois formulários de pesquisa diferentes para se encontrar todas as informações disponíveis sobre execução e classificação

orçamentária; não há gráficos sobre despesa.

Para se avançar em transparência de uma maneira mais robusta e abrangente é necessário implementar ações que atendam, dentre outras coisas, ao que está disposto na LAI. Como exemplo cita-se a divulgação de informações relativas "à

implementação, acompanhamento e resultados dos programas, projetos e ações dos órgãos e entidades públicas, bem como metas e indicadores propostos".

No âmbito mundial, um possível índice de referência é o Índice de Corrupção medido pela organização Transparência Internacional. O relatório é elaborado anualmente desde 1995 e contempla 175 países e territórios. Na última medição o Brasil

ficou em 69º lugar com 43 pontos em uma escala que varia de 0 (extremamente corrupto) a 100 (muito transparente).

INDICADORES RELACIONADOS EVOLUÇÃO NO RANKING

5,16 (12º)

5,11 (16º)4,78 (19º)

3,04 (PI)2,98 (MS)

0,85 (PI)

6,96 (SP)

9,29 (SP)8,96 (ES)

2010 2012 2014

Gráfico 1 - Evolução do índice total

Goiás

Média Brasil

Pior

Melhor

4,78

6,18

5,67

0,85

8,96

Goiás

Média Centro-Oeste

Média BrasilPior (RO)

Melhor (ES)

5,164,67

10

55,114,45

10

5,224,78

5,45

10

3,2

Nota final Conteúdo - C Série Histórica - SH Usabilidade - U

Gráfico 2 - Evolução dos critérios

2010 2012 2014

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor -- Período 2014 Ranking -- Estudo Macroplan Tendência META --

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

FUNÇÃO 2010 2011 2012 2013 2014

Educação 18,03% 15,75% 16,60% 16,76% 17,16%

Encargos Especiais 11,42% 23,99% 15,08% 15,25% 15,03%

Administração 11,67% 9,94% 19,50% 12,21% 12,68%

Saúde 13,97% 12,60% 12,88% 13,49% 13,06%

Previdência Social 13,19% 12,45% 12,28% 12,27% 11,07%

Segurança Pública 10,01% 9,44% 8,77% 8,60% 9,03%

Gestão Ambiental 0,12% 0,03% 0,05% 0,05% 0,06%

Urbanismo 0,16% 0,03% 0,00% 0,00% 0,05%

Energia 0,00% 0,00% 0,00% 0,10% 0,00%

Saneamento 0,00% 0,01% 0,01% 0,01% 0,00%

Relações Exteriores 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Organização Agrária 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

6 m

aio

res

6 m

eno

res

COMPOSIÇÃO DESPESA LÍQUIDA 2014

Ficha de Análise de Indicador

18 - DESPESA LÍQUIDA E DESPESA POR FUNÇÃO

Depesa Líquida é o saldo total empenhado, por exercício, exceto Despesas Intraorçamentárias (despesas na modalidade de aplicação 91) e Transferências Constitucionais a Municípios (Naturezas de Despesa 3.3.40.68.01 e 3.3.40.68.02, respectivamente).

Obs: As despesas com transferências constitucionais foram realizadas apenas no exercício de 2010. A partir desta data tais transferências foram realizadas através de Dedução da Receita.

Despesa por Função é o saldo total empenhado por Função Orçamentária, por exercício.

Obs: Em ambos, os valores incluem todos os poderes; todas as fontes e grupos de despesa.

--

Até o ano de 2010 os repasses para municípios eram feitos como despesa no item " Transferências Constitucionais a Municípios (Naturezas de Despesa 3.3.40.68.01 e 3.3.40.68.02)". A partir de 2011, esses repasses passaram a ser como deduções diretamente da receita, não

configurando mais como despesa. Por este motivo foi retirado os valores executados nessas naturezas em 2010 para permitir a comparabilidade entre os anos. O pico observado em "Encargos Especiais" em 2011 e em " Administração" em 2012 referem-se às operações de

crédito para a CELG, executadas na fonte 10, nos valores de R$ 1,60 bi e R$ 1,27 bi, respectivamente.

SÉRIES HISTÓRICASINDICADORES RELACIONADOS

Receita corrente líquida

Dívida consolidada

Receita tributária

Transferências correntes

52,4%

23,8%

10,8%

13,0%

Pessoal

Outras Despesas de Custeio

Investimento + Inversões financeiras

Pagamento da Dívida (Amortização, Juros, Encargos)

11,65

13,66

16,03

17,49

20,45

10

15

20

25

2010 2011 2012 2013 2014

Bilh

ões

(R

$)

Gráfico 1 - Evolução Despesa Líquida (Valor Saldo Empenhado)

18,03

15,75

16,60

16,76

17,16

11,42

23,99

15,08

15,25

15,03

11,67

9,94

19,50

12,21

12,68

13,97

12,60

12,88

13,49

13,06

13,19

12,45

12,28

12,27

11,07

10,01

9,44

8,77

8,60

9,03

21,71

15,83

14,90

21,43

21,97

2010

2011

2012

2013

2014

Gráfico 2 - Proporção das funções nos gastos totais (%)

EDUCAÇÃO ENCARGOS ESPECIAIS ADMINISTRAÇÃO

SAÚDE PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA PÚBLICA

OUTRAS

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

2010 2011 2012 2013 2014

Bilh

ões

Título do Eixo

Gráfico 3 - Evolução do Gasto nas 6 maiores funções

EDUCAÇÃO ENCARGOS ESPECIAIS ADMINISTRAÇÃO

SAÚDE PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA PÚBLICA

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 334.897 Período 2015 Ranking 20º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

DESEMPENHO 2015

Ficha de Análise de Indicador

19 - FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS DO BOLSA FAMÍLIA

Programa de transferência direta de renda que beneficia famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o país e está baseado na garantia de renda, inclusão produtiva e no acesso aos serviços públicos.

Positiva

O Programa Bolsa Família, no Estado de Goiás, demonstra uma concentração dos atendimentos na Região Metropolitana de Goiânia e Entorno do Distrito Federal em virtude da população da região.

Pelo gráfico 2, observa-se que Goiás está posicionado entre os estados com maior demanda não atendida.

Para alcançar melhores posições no ranking, o Estado de Goiás precisa melhorar outros indicadores para que as familias em condição de extrema pobreza tenham elevação em suas rendas e, assim, passem a não depender do programa assistencial.

INDICADORES RELACIONADOS

Porcentagem de pobres

PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS

Volume de recursos destinado à assistência social

Rendimento médio do trabalho

-

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

100.000

Norte Nordeste Centro EntornoDF

Noroeste RMG Oeste Sudoeste Sudeste Sul

Fam

ílias

Gráfico 1 - Famílias por Região de Planejamento

Média GO

NorteNordeste

Centro

Entorno

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

8,26,64

10,81

3,28

7,08

7,53

5,6

20,9226,3

3,64

Mapa 1 - Distribuição das Famílias Beneficiárias no Estado (%)

Nº de famílias: 333.346

AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

Gráfico 2 - Atendimento do Cadastro Único

Não Atendidas Atendidas

42,55 57,4545,54 57,46

Masculino Feminino

% B

enef

iciá

rio

s

Gráfico 3 - Perfil por Sexo

2014 2015

22,70

5,130,68

70,77

0,12 0,61

22,67

5,130,68

70,81

0,12 0,59

Branca Preta Amarela Parda Indígena N/D

% B

enef

iciá

rio

s

Gráfico 4 - Perfil por Raça/Cor

2014 2015

37,67

0

10

20

30

40

50

60

70

MA PA AL SE PB GO RS MS DF PR SC

% A

ten

dim

ento

Gráfico 5 - Melhores x Piores UF's em Atendimento

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 28,39 Período 2014 Ranking 13º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

Qualidade das rodovias federais e estaduais

pavimentadas

DESEMPENHO 2014

Ficha de Análise de Indicador

20 - DENSIDADE RODOVIÁRIA

Extensão da malha rodoviária Estadual, Federal e Municipal (total e pavimentada). Densidade por 100 km² calculada por Macroplan a partir da extensão territorial de cada estado segundo o IBGE.

Positiva

O indicador demonstra que a maioria dos estados brasileiros apresenta uma grande demanda por pavimentação de rodovias. No Estado de Goiás o estudo mostra que a situação está longe do ideal. A classificação utilizada leva em consideração fatores para determinar uma avaliação

homogenea de todas rodovias, sendo:

* Malha rodoviária planejada

* Malha rodoviária não pavimentada

* Malha rodoviária pavimentada

Vale observar que a Densidade Rodoviária impacta diretamente índices que são utilizados para a análise de investimentos na cadeia produtiva: 18ª posição no (Índice de Infraestrutura, 14ª posição no Índice de Qualidade das Rodovias e 8ª no Índice de Competitividade do Agronegócio.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Índice de Irregularidade Internacional - IRI

Índice de Infraestrutura

Índice de Competitividade do Agronegócio

13,2

14,7

12,47,5

64,6

Goiás

Centro-Oeste

BrasilPior (RS)

Melhor (DF)

Gráfico 4 - Proporção de Pavimentadas (%)

* Foram desconsideradas as rodovias planejadas

Mapa 1 - Densidade Total

0,92 3,43

4,65

47,77

5,64

18,26

78,98

28,39

25,2313,79

3,715,07

11,55

55,67

112,86

61,86 58,29

69,16

17,51

24,68

36,2253,14

62,53

53,8825,86

45,78

AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

Gráfico 1 - Densidade (Planejada x Não Pavimentada x Pavimentada)

Planejada Não Pavimentada Pavimentada -

5

10

15

20

25

30

Planejada Não Pavimentada Pavimentada Total

De

nsi

dad

e

Gráfico 2 - Densidade Estratificada - Goiás (2014)

5 melhores5 piores

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1

AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

Índ

ice

Gráfico 3 - Situação de Índices Impactados pela Densidade Rodoviária (Fonte ICNA/CNT - 2014)

Índice de Infraestrutura Índice de Qualidade das Rodovias Índice de Competitividade do Agronegócio

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 22% Período 2013 Ranking 12ª Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

CORRELAÇÕES

Ficha de Análise de Indicador

21 - INFORMALIDADE

Porcentagem Das Pessoas De 15 Anos Ou Mais De Idade Ocupadas Que São Empregadas Sem Carteira.

Positiva

O Mapa 1 indica que tanto o estado de Goiás quanto cada uma das Regiões de Planejamento do estado melhoraram, entre 2000 e 2010, excetuando-se a Região do Entorno do Distrito Federal. A maior variância do indicador foi observada na Região Sudoeste, que apresentou

melhoria de 6 pontos percentuais, aproximadamente o dobro do progresso de todas as outras regiões com desempenho positivo e do estado como um todo. As regiões com as melhores taxa de formalização do trabalho são a RMG e o Sudoeste, enquanto as com as piores são a

Noroeste, Oeste e Nordeste.

O Gráfico 1, por sua vez, atesta para a melhoria sistemática de Goiás no indicador, desde 2001, que seguiu uma tendência mais ou menos similar a quase todos os demais estados da Região Centro-Oeste, mas não ao restante das UFs do país: enquanto Santa Catarina (tipicamente

a melhor UF) tem mantido mais ou menos a mesma taxa, o estado de Roraima (tipicamente a pior UF) apresenta melhoria significativa. Pode-se observar, também, que Goiás vem melhorando significativamente no ranking de UFs de formalização nos últimos 2 anos (chegando à

posição intermediária de 12º em 2013), depois de figurar entre os piores estados entre 2001 e 2007.

Os Gráficos 2 e 3, por sua vez, apontam para um quadro notório da informalidade brasileira: sua maior incidência entre mulheres e negros. Na questão étnica, percebe-se que a informalidade foi bastante reduzida no estado entre 2003 e 2013 em todas as categorias e que,

inclusive, a diferença intraétnica é menor hoje em Goiás do que no Brasil como um todo. No que tange aos gêneros, percebe-se a mesma evolução positiva para ambas as categorias, embora no caso de Goiás o percentual de mulheres informalmente empregadas tenha se

distanciado do percentual de homens trabalhando com o mesmo vínculo empregatício.

Os Gráficos 4-6, por sua vez, apontam para algumas correlaçãoes de destaque, a primeira das quais é a relação entre a informalidade e o desemrpego, o que ocorre devido à maior precaridade dos mercadso de trabalho informais. Outro lado desta precaridade é observável na

relação entre a informalidade e o rendimento dos domivílios, apontado no Gráfico 5. Por fim, destaca-se a associação entre a formalidade e a qualidade de vida das pessoas, uma vez que mercados informais tipicametne estão associados ao desrespeito a causes trabalhistas e a

precárias condições de trabalho.

INDICADORES RELACIONADOS

IDH

Rendimento Domiciliar Mensal per capita

Taxa Desemprego

23º24º 24º 22º

21º 19º 20º 16º 17º17º

13º 12º

RR

RR

RR

RR RRRR PA RR TO TO

RR PA

SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC

10%

20%

30%

40%

50%

Goiás Distrito Federal Mato GrossoMato Grosso do Sul Pior UF Melhor UF

Gráfico 1 - Evolução de Goiás e UFs selecionadas (PNA)

Norte Nordeste

Centro

Entorno

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

21 / 18 % 19 / 18 %

18 / 15 %

24 / 21 %

22 / 19 %

20 / 14 %

19 / 16 %

16 / 13 %

15 / 15 %

19 / 16 %

Mapa 1 - Informalidade por Região de Planejamento, 2000 / 2010 (Censo)

GO 18/ 15%

0%

10%

20%

30%

40%

Goiás Brasil

Total

Brancos eamarelos

Pretos

Pardos

Gráfico 2 - Evolução da Informalidade por raça (PNAD)

0%

10%

20%

30%

Goiás Brasil

Total

Homens

Mulheres

Gráfico 3 - Evolução da Informalidade por gênero (PNAD)

2003 2013 2003 2013

2003 2013 2003 2013

AC

AL

AM

APBACE

DF

ES

GO

MA

MG

MS MT

PAPB

PEPI

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

TO

10%

15%

20%

25%

30%

3% 6% 8% 11% 13%

Taxa

de

Info

rmal

idae

Taxa de Desemprego

ρ = 0,51

Gráfico 4 - Relação estadual entre Informalidade e Desemprego, 2013

AC

AL

AM

APBACE

DF

ES

GO

MA

MG

MSMT

PAPB

PEPI

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

TO

10%

15%

20%

25%

30%

500 700 900 1.100 1.300 1.500 1.700 1.900

Taxa

de

Info

rmal

idae

Rendimento Domiciliar mensal per capita (R$)

ρ = - 0,79

Gráfico 5 - Relação estadual entre Informalidade, e Rendimento, 2013

AC

AL

AM

APBA CE

DF

ES

GO

MA

MG

MSMT

PAPB

PEPI

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

TO

10%

15%

20%

25%

30%

0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65

Taxa

de

Info

rmal

idae

IDH

ρ = - 0,78

Gráfico 6 - Relação estadual entre Informalidade, 2013, e IDH, 2010

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 90,3 Período 2013 Ranking 23º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

DESEMPENHO 2014

Ficha de Análise de Indicador

22 - NÚMERO DE HOMICÍDIOS DE JOVENS (15 A 29 ANOS) POR 100 MIL HABITANTES

Mortes por agressão (homicídios dolosos, não incluídos os homicídios culposos) na população com idade entre 15 e 29 anos para cada cem mil habitantes.

Fonte: Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM, Ministério da Saúde, 2003-2013.

Negativa

A estratificação regional das taxas de homicídios para a população jovem (15 a 29 anos) revela uma grande disparidade no estado. Indubitavelmente, as áreas metropolitana e do Entorno do DF são as mais preocupantes atualmente. A comparação com outros estados também

expõe uma situação preocupante. Além de ocupar a quinta posição no ranking entre as maiores taxas, Goiás está bem acima das médias do centro-oeste e nacional. A população jovem, seguramente, deve receber grande atenção no combate à criminalidade. O Gráfico 1 evidencia

a comparação entre a taxa para este grupo e no geral. Enquanto a faixa etária de 15 a 29 anos é responsável por 52,5% dos homicídios, em média, em todo o país, ela representa apenas 27,2%, em média, da população. Ou seja, em média, os jovens morrem duas vezes mais do

que a população em geral. Exatamente a comparação entre as taxas de homicídio em Goiás, de 90,3 para os jovens e 45 no total.

No que se refere aos grupos sociais, o Gráfico 5 revela uma situação alarmante para a população negra. À excessão do Paraná, em todos os estados a taxa de jovens negros assassinados superam bastante a de brancos; aqui, são 118,7 a 45,2. Significa dizer que quatro em cada

cinco jovens mortos em Goiás pertencem à raça negra. Já para os homens em comparação às mulheres, a situação se agrava ainda mais em todo o país, conforme exposto no Gráfico 6. Só em Goiás, a diferença entre as taxas de homicídio masculina e feminina é de 159,7 a 14,7.

Os homicídios de jovens homens correspondem a 91,6% do total em Goiás, enquanto a proporção dos gêneros para esta faixa etária é de metade para cada. São, portanto, apontados como os dois maiores grupos de risco.

Quando são analisados indicadores que podem estar relacionados, um dos indicados pela Macroplan, a proporção de jovens que não estudam, não trabalham e não procuram emprego, acompanha a evolução do número de homicídios entre os estados. Apesar do coeficiente

moderado, é possível identificar a tendência positiva clara no Gráfico 2. Regionalmente, no entanto, não é possível se aferir padrões fortes de semelhança, uma vez que a diferença entre a maior proporção de jovens nem-nem-nem (Nordeste) e a menor (Entorno) é de 6,5%. Outro

dado que pode ser elucidativo, os anos de escolaridade da população com 25 anos ou mais, evolui negativamente, conforme esperado (Gráfico 3). É necessário apontar que a faixa etária selecionada para os anos de escolaridade difere da faixa de jovens, no entanto ela retrata a

situação dos estados na transição da juventude para a idade adulta, ou seja, engloba os anos de escolaridade, em média, que estes jovens terão na fase adulta.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Raça

Sexo

Proporção de jovens nem-nem-nem

Escolaridade

24,223,3

63,5

34,7

19,5

79,4

65,7

107,3

131,5

34,3

NorteNordeste

Centro

Entorno

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

41,7 47,3

47,1 45,2 47,3

58,5 55,9 63,1

70,3

87,5 90,3

RJPE PE PE

ALAL AL

AL AL

AL

AL

MA PI SC SC SC SC PI PI SC SP SC0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Gráfico 4 - Evolução

Goiás Média do Centro-oeste Média do Brasil Pior Melhor Maior redução (SP)

Gráfico 2 - Taxa de Homicídios de Jovens X Proporção da População de Jovens Nem -Nem-Nem

Gráfico 3 - Taxa de Homicídios de Jovens X Escolaridade da População com 25 anos ou mais

0

20

40

60

80

100

120

140

160

AL CE ES RN GO PB SE PA BA PE DF AP MT MA AM AC PR RR MG RJ RO RS PI MS TO SP SC

Taxa

de

Ho

mic

ídio

s p

or

10

0 m

il h

abit

ante

s

Gráfico 1 - Taxa de Homicídios Total x Taxa de Homicídios de Jovens

Jovens Total

0

50

100

150

200

AL ES PB CE GO DF PE BA SE RN PA AP AM RJ MT RS MG RO MS RR AC MA PR TO PI SC SP

Ta

xad

eH

om

icíd

ios

de

Jove

ns

Gráfico 5 - Taxa de Homicídios de Jovens por Raça (2012)

Negra Branca

0

100

200

AL ES CE BA PB GO SE AP PA DF PE RN AM PR MT RJ MA RR RO MG AC TO MS RS PI SP SC

Taxa

de

Ho

mic

ídio

s d

e Jo

ven

s

Gráfico 6 - Taxa de Homicídios de Jovens por Sexo (2012)

Masculino Feminino

ALCE

DF

GO

RR

SC

SP

5%

10%

15%

20%

25%

0 20 40 60 80 100 120 140 160

Jove

ns

Nem

-nem

-nem

Taxa de Homicídios de Jovens

ALCE

DF

GO

MAPI

SCSP

4

5

6

7

8

9

10

11

0 20 40 60 80 100 120 140 160

Esco

lari

dad

e

Taxa de Homicídios de Jovens

ρ = 0,4876

ρ = -0,4429

Mapa 1 - Homicídios por Região

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 1,40 Período 2010 Ranking 10º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

1,07 1,1 1,13 1,18 1,29 1,39 1,41 1,45 1,52 1,64 1,4

Número de estabelecimentos de saúde

Profissionais de saúde formados por mil habitantes

DESEMPENHO 2014

Ficha de Análise de Indicador

23 - MÉDICOS POR MIL HABITANTES

Profissionais de saúde - médicos, odontólogos, enfermeiros, nutricionistas, médicos veterinários, farmacêuticos, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem, englobando o setor público e o privado, para cada mil habitantes.

Fonte: DATASUS, 2000-2010.

Positiva

A distribuição regional, de acordo com os últimos dados disponíveis (2010), aponta para situações distinas distribuídas ao longo do estado, dificultando, portanto, uma ação de caráter geográfico. As piores regiões neste quesito são Oeste e Entorno do DF. No entanto, mesmo

dentro dessas áreas há disparidades, como mostra o mapa de dispersão dos médicos do SUS, uma variável aproximada utilizada para clarear a análise. Já as análises gráficas das correlações apontam alguns dos possíveis fatores que impactam a atração de médicos. Os Gráficos 1 e

2, que se referem aos municípios do estado*, permitem identificar uma relação, ainda que com baixo coeficiente, com o tamanho da população do município e a quantidade de estabelecimentos do SUS (também uma medida aproximada). Isso quer dizer que são fatores que

possivelmente impactam, mas a nível municipal, devido à grande complexidade envolvida em variáveis sociais, não é possível afirmar-se categoricamente.

O Gráfico 3, que engloba os estados da federação, comprova esta relação com espaços físicos destinados à saúde, já que a disponibilidade de leitos cresce de acordo com os estabelecimentos existentes. A correlação mais forte para os estados, contudo, no Gráfico 4, é com o

número de profissionais de saúde formados para cada grupo de mil habitantes. Tendo em vista o cenário nacional, Goiás se situa em posição intermediária, historicamente aquém, contudo, da média do país.

No Gráfico 6 é possível inferir a participação de cada ente da federação e do mercado na oferta dos serviços de saúde. No caso de Goiás, apenas 9% dos profissionais são vinculados à rede estadual, enquanto os municípios são responsáveis por 38,5%, e outros 39,3% atuam no

setor privado com fins lucrativos. Entre esses profissionais, fica claro o domínio dos médicos na área da saúde em todo o país (Gráfico 7). Em Goiás, são 56,6% dos profissionais contabilizados no indicador.

*Foram retirados Goiânia, Ceres e Lagoa Santa, todos com mais de dois médicos por mil habitantes, além dos municípios com os dados de profissionais de saúde não informados.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

População do município

PIB per capita

Distância á capital

Número de leitos por mil habitantes

1,07 1,10 1,13 1,18 1,29 1,39 1,41 1,45 1,52 1,64 1,40

RO RO RO ROMA MA MA MA MA MA MA

RJ RJ RJ DFRJ

DF DF DF DFDF

DF

-

2,00

4,00

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Gráfico 5 - Evolução

Goiás Média Brasil Pior Melhor

0

50.000

100.000

150.000

200.000

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0

Pp

ou

laçã

o

Médicos por mil habitantes

Gráfico 1 - Médicos por mil habitantes X População (Municípios de Goiás)

ρ = 0,1998

0

20

40

60

80

100

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0

Esta

bel

ecim

ento

s d

o S

US

Médicos por mil habitantes

Gráfico 2 - Médicos por mil habitantes X Estabelecimentos do SUS (Municípios de Goiás)

ρ = 0,3407 DF

ESGO

MAMT

MS

MG

PRRJ

RS

SP

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0

Po

rfis

sio

nai

s fo

rmad

os

po

r m

il h

abit

ante

s

Médicos por mil habitantes

Gráfico 4 - Médicos por mil habitantes X Profissionais de saúde formados por mil habitantes (Estados)

ρ = 0,6736

DF

ES

GO

MAMT

MSMG

PRRJ

RS

SP

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0Leit

os

po

r m

il h

abit

ante

s

Médicos por mil habitantes

Gráfico 3 - Médicos por mil habitantes X Leitos por mil habitantes

ρ = 0,5909

AC AL AP AM BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RJ RN RS RO RR SC SP SE TO

Gráfico 6 - Distribuição de postos de trabalho (2009)

Federal Estadual Municipal Privada com fins lucrativos Privada sem fins lucrativos

AC AL AP AM BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RJ RN RS RO RR SC SP SE TO

Gráfico 7 - Profissionais por ocupação (2009)

Médicos Odontólogos Enfermeiros Outros prof nível superior

Mapa 1 - Apenas médicos do SUS

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 7,05 Período 2013 Ranking 9º Estudo Macroplan Tendência

Região de

Planejamento

Taxa de

Analfabetismo

Maior Taxa

Municipal

Centro 8% 22%

Entorno 8% 17%

RMG 4% 15%

Nordeste 18% 27%

Noroeste 13% 18%

Norte 13% 20%

Oeste 12% 18%

Sudeste 7% 14%

Sudoeste 9% 25%

Sul 9% 20%

ANÁLISE DESCRITIVA

ANÁLISE GRÁFICA

Ficha de Análise de Indicador

24 - TAXA DE ANALFABETISMO

Percentual de pessoas com 15 anos ou mais de idade que não sabem ler e escrever, pelo menos um bilhete simples, no idioma que conhecem, na população total residente da mesma faixa etária, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Estabilidade

A taxa de analfabetismo em Goiás sofreu uma redução de 4,61 pontos percentuais entre 2001 e 2013, atingindo um índice de 7,05%, ficando acima do índice do Centro-Oeste (6,31%) e abaixo do índice do Brasil (8,30%). Em 2013, considerando o ranking nacional, Goiás ocupava o nono lugar

entre os Estados com menor porcentual de analfabetismo. O maior número de analfabetos encontra-se na Região Metropolitana de Goiânia e no Entorno do DF, em função de serem as regiões com maior população. No entanto, Goiânia é o município goiano com o menor porcentual de

analfabetos. Segundo dados de 2010, fornecidos pelo IBGE, são apenas 3,10% de analfabetos na Capital (população acima de 15 anos), que em números absolutos chega a praticamente 32 mil pessoas. Comparando Goiás com o DF, melhor índice do Brasil, a diferença é expressiva, visto que

o DF possui uma taxa de 3,20%. Por outro lado, observando o pior caso, o Estado de Alagoas, que possui um indíce de 21,66%, este encontra-se um tanto distante do percentual goiano. Mas, embora Goiás apresente uma redução em seus números, é importante ressaltar que trata-se de

uma redução um tanto inexpressiva, principalmente de 2011 para cá, quando esta redução ficou na faixa dos 0,12%, fazendo com que a sua evolução ficasse praticamente estagnada no período. Ainda, vale ressaltar a grande correlação observada desse indicador com o PIB per capita e,

sobretudo, com o percentual de pobres.

INDICADORES RELACIONADOS

Prop. Jovens (15 a 29 anos) NEM-NEM-NEM

PIB per capita

13%

18%

8% 8%

13%

4%

12%

9%7%

9%

0%

5%

10%

15%

20%

0

20

40

60

80

Po

pu

laçã

o A

nal

fab

eta

Milh

are

s

Gráfico 1 - População Analfabeta em Goiás por Região de Planejamento (2010)

7,05 6,318,30

21,66

3,20

0

5

10

15

20

25

30

35

Goiás Centro-Oeste Brasil Pior (AL) Melhor (DF)

Taxa

de

An

alfa

bet

ism

o

Gráfico 2 - Evolução da Taxa de Analfabetismo

20012002200320042005200820092011

Tabela 1 - Taxa de Analfabetismoem Goiás (2010)

Norte

Nordeste

Centro

Entorno DF

Noroeste

RMG

Oeste

Sudoeste

Sudeste

Sul

R² = 0,2734

0

2

4

6

8

10

12

14

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20%

PIB

per

cap

itaM

ilhar

es r

eais

Taxa de Analfabetismo

Gráfico 3 - Correlação entre Taxa de Analfabetismo e PIB per capita - GO

ρ = -0,523

Norte

Nordeste

Centro

Entorno DF

Noroeste

RMG

Oeste

SudoesteSudesteSul

R² = 0,6524

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20%

Per

cen

tual

de

Po

bre

s

Taxa de Analfabetismo

Gráfico 4 - Correlação entre Taxa de Analfabetismo e Percentual de Pobres

ρ = 0,808

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor: 8,6% Período: 2013 Ranking: 6º Estudo: Macroplan Tendência: Negativa META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

9,8% 11,0% 10,4% 12,8% 10,7% 10,3% 9,4% 10,7% 7,4% 7,6% 8,6%

TAXA JOVENS x TOTAL

Ficha de Análise de Indicador

25 - TAXA DE DESEMPREGO DE JOVENS DE 15 A 29 ANOS

Razão entre o total de jovens com idade entre 15 e 29 anos que estão desempregados e procuram emprego e a população economicamente ativa (pessoas que estão trabalhando ou estão procurando emprego) nesta faixa etária.

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD / Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2004-2012.

A taxa de desemprego juvenil no Estado de Goiás tem apresentado resultados abaixo das médias Brasil e Centro-Oeste. Observou-se uma queda de 2009 a 20012, voltando a crescer em 2013.

Observou-se que à medida que aumenta os anos de estudo, a taxa de desemprego tende a diminuir.

Segundo estudo da Organização Internacional do Trabalho-OIT, a taxa de desemprego de jovens é o dobro da taxa geral e o triplo da dos adultos na América Latina. O estudo aponta, ainda, uma correlação entre taxa de desemprego juvenil e renda, ficando acima de 25% ao

considerar-se somente os setores de menor renda e abaixo de 10% para os de maior renda.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Escolaridade

Renda

4%

6%

8%

10%

12%

14%

300

500

700

900

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

Taxa

(p

erc

en

tual

)

Re

nd

a (R

$)

Gráfico 1 - Comparativo Renda Domiciliar per Capita e Taxa de Desemprego de Jovens

Renda domiciliar per capita (GO) Taxa de desemprego de jovens

12,8%

10,3% 10,7%7,4% 8,6%

17,7%(DF)15,7%(DF)

17,1%(AP) 17,2%(AP)

19,1%(AP)

7,0%(SC) 6,9%(AC) 7,0%(PI)5,3%(RO) 5,5%(MS)

0%

5%

10%

15%

20%

25%

2005 2007 2009 2011 2013

Taxa

de

De

sem

pre

go

Gráfico 3 - Evolução

Goiás Média Brasil Pior Melhor

Norte Nordeste

Centro

Entorno

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

5,6% 4,9%

6,1%

4,9%

6,2%

5,6%

5,0%

5,4%7,9%

5,6%

Mapa 1 - Percentual por Região

3%

5%

7%

9%

11%

13%

2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

Gráfico 4 - Comparação Taxa de Desemprego de Jovens e Total (Goiás)

Goiás Jovens (15-29) Goiás - 15 anos ou mais

4%

6%

8%

10%

12%

14%

4

5

6

7

8

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

Taxa

(p

erc

en

tual

)

Esco

lari

dad

e (

ano

s d

e e

stu

do

)

Gráfico 2 - Comparativo Taxa de Desemprego e Escolaridade

Escolaridade Média Taxa de Desemprego

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 5,5% Período 2013 Ranking 6º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

IDEB - Anos Finais do Ensino Fundamental Estadual

CORRELAÇÃO

Ficha de Análise de Indicador

26 - TAXA DE DESEMPREGO

Razão entre as pessoas de 15 ou mais anos de idade economicamente ativas desocupadas na semana de referência e as pessoas de 15 ou mais anos de idade economicamente ativas.

Negativa

Pode-se perceber pelo Mapa 1 que todas as Regiões de Planejamento reduziram sua taxa de desempergo entre 2000 e 2010, e que apenas as regiões Nordeste e do Entorno do Distrito Federal apresentaram taxa significantemente superior à do estado. Pode-se também perceber

que as maiores reduções foram ocorreram nas regiões do Entorno (10 p.p.) e Norte (8 p.p.). No que tange o nível municipal, o mapa aponta para a concentração de municípios com taxa menor que a média nacional (amarelos) ou igual à dita "taxa de pleno emprego" (azuis), aquela

na qual apenas as pessoas mudando de trabalho se encontram desempregadas, estão concentrados no eixo central-vertical do estado, nas Regiões Centro e da RMG - o que se deve, provavelmente, devido ao maior dinamismo econômico destas e à sua maior diversidade.

O Gráfico 1, por sua vez, indica que o estado passou de um patamar onde figurava entre a 14ª e a 10ª posição o ranking das Unidades da Federação no quesito do desemrpego, para um no qual figura entre as 5 melhores UFs desde a Crise de 2009. Ademais, percebe-se que o

estado apresenta comportamento muito parecido ao dos demais estados da Região Centro-Oeste (o que é provavelmente devido à similaridade de suas economias, fortemente associadas à agropecuária) e que o estado tem seguido a mesma tendência de melhoria dos demais

estados nos últimos 13 anos. Amapá e Santa Catarina apresentam, tipicamente, o pior e melhor resultado dentre as UFs, respectivamente. Pode-se perceber, também, que Goiás está mais próximo à melhor posição que à pior. Ainda seguindo o comparativo estadual, o Gráficos 2

aponta para a redução de desemprego em ambas as categorias de gênero, muito embora este seja ainda um problema mais associado às mulheres (seu desemprego em 2010 é apenas ligeiramente inferior ao dos homens em 2000).

O Gráfico 3, por sua vez, mostra o que há pouca diferença em termos da empregabildade quando comparamos os três principais grupos étnicos que compõem a sociedade goiana. Há, contudo, grande diferenciação entre as taxas de desemprego dos diferentes níveis educacionais,

onde destaca-se seu inesperado aumento até a categoria dos que estudaram até o Ensino Médio mas não o completaram. Este fato é uma realidade em todo o Brasil e não é uma tendência recente.

Os Gráficos 4-6, por fim, indicam uma série de tendênciasestaduais associadas as desemprego. Temos, respectivamente, a associação do desemprego à pobreza, à qualidade da educação e à desigualdade. A primeira destas está provavelmente relacionada à menor diversidade

econômica, à maior falta de oportunidades e à menor escolaridade associadas à pobreza. Em seguida, em relação á qualidade da educação, pode-se entender que esta implica em maior qualificação da mão de obra a ser emrpegada em postos de trabalhos mais demandantes. Já a

relação com a desigualdade, aponta para o fato de o emprego, especialmente o emprego formal, ser um dos fatores que ajuda a reduzi-la.

INDICADORES RELACIONADOS

Proporção de Pobres

Índice de Gini

2%

5%

8%

Brancos eamarelos

Pretos Pardos Fun. Inc. Fun. Com. Méd. Inc. Méd.Com.

Superior

** Percentual das pessoas de 15 anos ou mais desempregadas

11º

11º10º

14º

10º 13º11º

12º

5º 5º6º

SC SCPI

PISC PI PI PI PI

SC SC SC

AP

AP

AMAP

RR

RJ

AP APAP

AP

AP

AP

0,0%

2,5%

5,0%

7,5%

10,0%

12,5%

15,0%

17,5%

20,0%

GO MT MS DF Melhor Pior

Gráfico 1 - Evolução comparativa da taxa de desemprego (PNAD**)

** Percentual das pessoas de 15 anos ou mais desempregadas

NorteNordeste

Centro

Entorno

Sudeste

Sul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

15 / 7 %

16 / 10 %

12 / 6 % 10 / 5 %

12 / 6 %

11 / 6 %

11 / 5 %12 / 6 %

19 / 9 %

10 / 5 %

Mapa 1 - Taxa de desemprego dos municípios e por Região de Planejamento, 2000 / 2010 (Censo*)

GO 13 / 6 %

0%

5%

10%

15%

Goiás Brasil

Total

Homens

Mulheres

2000 2010 2000 2010

Gráfico 3 - Desemprego por raça e educação, 2013 (PNAD**)

Gráfico 2 - Evolução da Taxa de Desemprego por gênero (Censo*)

AC

AL

AM

AP

BA

CE

DF

ESGO

MAMG

MS

MT

PA

PBPE

PI

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

TO

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

0% 10% 20% 30% 40%

Taxa

de

Des

emp

rego

(+1

5 a

no

s)

Proporção de Pobres

Gráfico 4 - Relação estadual entre Desemprego** e Pobreza, 2013

ρ = 0,58

AC

AL

AM

AP

BA

CE

DF

ESGO

MA MG

MS

MT

PA

PB PE

PI

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

TO

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00

Taxa

de

Des

emp

rego

(+1

5 a

no

s)

IDEB - Anos Finais do Ensino Fundamental Estadual

Gráfico 5 - Relação estadual entre Desemprego**, 2013, e Qualidade da Educação, 2010

ρ = - 0,53

AC

AL

AM

AP

BA

CE

DF

ESGO

MAMG

MS

MT

PA

PBPE

PI

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

TO

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

0,40 0,45 0,50 0,55 0,60

Taxa

de

Des

emp

rego

(+1

5 a

no

s)

Índice de Gini

Gráfico 6 - Relação estadual entre Desemprego** e Desigualdade, 2013

ρ = 0,58

* Percentual das pessoas de 10 anos ou mais desempregadas

* Percentual das pessoas de 10 anos ou mais desempregadas

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 8,76% Período 2010 Ranking 11º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

Ficha de Análise de Indicador27 - TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB

A taxa de crescimento do PIB representa o quanto a produção de uma determinada unidade geográfica variou em relação ao ano anterior. Para tal, utiliza-se a série de PIB a preços constantes (R$ de 2010), uma vez que devemos descontar os efeitos da variação dos preços

(inflação) para afirmar que houve aumento, queda ou estagnação de produção.

Negativa

No comparativo de UFs, verifica-se que o desempenho de Goiás é sempre moderado de modo que, embora não figura entre os melhores desempenhos, tampouco está entre os piores, como se pode ver no Gráfico 1. Também pode-se perceber a sincronia entre o desempenho do

estado e o do Centro-Oeste, provavelmente devido à grande representatividade de Goiás na região (aproximadamente 27% do PIB). Quanto ao ranqueamento dos estados, Goiás figurou em 9º, 17º, 4º e 11º nos anos anos de 2001, 2004, 2008 e 2010, respectivamente, de maneira

muito irregular - algo esperado, dada a característica de volatilidade do indicador.

O comparativo regional, por sua vez, aponta para uma disparidade de realidades econômicas entre as Regiões de Planejamento do estado de Goiás, como se pode ver no Mapa 1: a região Centro apresenta o maior crescimento anual médio (9,6%) e puxa a média do estado (8,8%)

para cima, enquanto as regiões Sul (4,1%), Oeste (4,7%) e a Região Metropolitana de Goiânia (4,7%) apresentam os piores resultados. Uma análise mais municiosa revela que este quadro, porém, não é uma realidade constante: desde 2000, todas as regiões passaram por uma

recessão ou estagnação, mas a RMG e o Centro Goiano apresentaram desempenho sistematicamente positivo. Outros destaques são o Oeste e o Entorno do DF que apresentaram desempenho sempre positivo.

O Gráfico 2, por sua vez, aponta que o PIB do estado vem crescendo de forma ininterrupta desde 1991 e apresenta comportamento histórico muito similar ao do crescimento nacional, embora seja menos vulnerável a retrações e/ou recessões. Havemos de esperar um ritmo

moderado de crescimento para Goiás. Há de se tomar muito cuidado ao buscar exemplos de benchmarking pois é muito comum que regiões pobres, como Tocantins, e regiões que descobriram recursos naturais abundantes, como Espírito Santo, apresentem taxa de crescimento

muito alta, sem que elas tenham um ambiente saudável de longo prazo.

A tabela 1, por sua vez, aponta para o contraste entre o Goiás e o Brasil em cada componentes do PIB. A primeira informação que salta aos olhos é desaceleração estadual sofrida nos últimos anos em cada uma das categorias - o que não foi verdade no país. Pode-se perceber,

contudo, que as componentes de Indústria e Serviços mostram crescimento muito mais saudável que a taxa nacional no último ano. Ambas as constatações confirmam que a desaceleração da economia, inegável, não é tão severa no estado quanto o é no Brasil, que terminou o

ano de 2014 praticamente estagnado. As principais razões para tal foram a franca expansão dos setores terciário (Serviços) e secundário (Indústria), frente à estagnação e retração nacional, respectivamente. Destaca-se, por fim, o desempenho negativo do setor primário

(Agropecuária) no estado que, devido à sua maior relevância na economia goiana, puxou para baixo o desempenho estadual frente ao nacional.

Os Gráficos de correlação 3 e 4 apontam para duas características do crescimento do PIB: primeiramente, a de que maiores taxas de crescimento estão associados à maior criação de novos postos de trabalho formais; em seguida, a baixa relação entre crescimento do PIB e nível de

desigualdade (como se pode observar pelo baixo coeficiente de correlação de 0,11).

INDICADORES RELACIONADOS

Informalidade

GINI

CORRELAÇÃO

-6%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

Gráfico 2 - Evolução histórica do crescimento do PIB do Brasil e de Goiás

Brasil Goiás

*

***

**

* Calculado pelo IMB-Segplan (consolidado)** Calculado pelo IMB-Segplan (previsão)

7º11º

17º17º

22º

13º

15º

11ºRR

MTTO

MT

AM

CE

MT

PIRO

MS

CEAL

RJ MSRS

MT

PI SE

ES

MT

-7%

-2%

3%

8%

13%

GO CO Maior Menor

Gráfico 1 - Evolução comparativa da taxa de crescimento do PIB

NorteNordeste

Centro

Entorno

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

6,1%8,5%

9,6%

5,8%

4,7%

5,3%

4,1%

4,7%6,7%

7,3%

Mapa 1 - crescimento anual médio do PIB das Regiões de Planejamento, 2001-2010

GO 8,8%

AC

AL

AM

AP

BACE

DF

ES GOMA

MG

MS

MT

PAPB

PE

PI

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

TO

2

3

4

5

6

7

3 5 7 9 11 13

Cre

scim

ento

an

ual

méd

io d

o P

IB (

20

00-

20

10

), x

10

0

Crescimento anual médio do número de empregos formais (2003-2013), 100x

ρ = 0,65

Gráfico 3 - Relação estadual Crescimento do PIB x Crescimento do Mercado de Trabalho

Tabela 1 - Crescimento por setor da economia e suas participações no Valor Agregado Bruto

AC

AL

AM

AP

BACE

DF

ESGOMA

MG

MS

MT

PA PB

PE

PI

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

TO

2

3

4

5

6

7

0,40 0,45 0,50 0,55 0,60

Cre

scim

ento

an

ual

méd

io d

o P

IB (

20

00-

20

10

), x

10

0

Gini, 2013

ρ = 0,11

Gráfico 4 - Relação estadual Crescimento do PIB x Gini

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 6,10 Período 2013 Ranking 5º Estudo Macroplan (Escolas Públicas e Privadas) Tendência

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

DESEMPENHO 2013

Ficha de Análise de Indicador

28 - TAXA DE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO MÉDIO

Proporção entre o total de alunos de todos os anos do ensino médio estadual que abandonaram a série que estavam cursando em relação ao total de alunos que terminaram (aprovação + reprovação + abandono) as respectivas séries. Alguns dos alunos que abandonaram voltam à

escola no ano seguinte, em condição de distorção idade-série.

Negativa

A taxa de evasão escolar no ensino médio na rede publica em Goiás sofreu uma redução de quase 60% entre 2007 e 2013, atingindo um índice de 7,20%, ficando abaixo do índice do Centro-Oeste (10,05%) e abaixo índice do Brasil (11,17%). Em 2013, considerando o ranking nacional,

Goiás ocupava o vigésimo quinto lugar entre os Estados com maior taxa de evasão escolar no ensino medio na rede publica. As maiores taxas se encontram na RMG e no Entorno do DF, em função de serem as regiões com maior população. No entanto, Goiânia possui uma taxa (7,5%)

bem próximo da média. Em âmbito regional, Goiânia figura como o segundo município com maior PIB (fonte Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB), posição 2010), superada apenas por Brasília, a capital federal.

Comparando Goiás com PE, melhor índice do Brasil, a diferença é expressiva, visto que PE possui uma taxa de 5,20%. Por outro lado, observando o pior caso, o Estado do Pará, que possui um indíce de 18,4%, este encontra-se um tanto distante do percentual goiano. Historicamente

Goiás vem demonstrando uma boa redução na taxa com tendência de queda, políticas públicas se fazem necessárias para que nivelemos por cima Goiás com outras UF's mais desenvolvidas nessa questão, atacando problemas como trabalho infantil, baixa escolaridade dos pais,

qualidade do ensino, interesse pelas aulas, entre outros relacionados com esse problema.

INDICADORES RELACIONADOS

Renda domiciliar

Jovens nem-nem-nem

SP SP SP SP SP SP PE

RNRN

RNPA RN AL

PA16º; 15,9 16º; 15,112º; 12 16º; 11,7

3º; 6,9 5º; 7,2 5º; 6,1

0

5

10

15

20

25

30

Taxa

de

Evas

ão

melhor pior GO

NorteNordeste

Centro

Entorno

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

6,10% 4,49%

5,87%

3,96%

5,10%

7,12%

5,55%

8,43%8,18%

6,74%

Mapa 1 - Taxa Média por Região de Planejamento (2013) Gráfico 1 - Taxa Evasão por UFs - Melhor, GO - ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADASMapa 2 - Taxa Média por UF (2010)

R² = 0,2227

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0

Taxa

de

jove

ns

NEM

-N

EM-N

EM

Taxa de Evasão EM

Gráfico 3 - Correlação Taxa de Evasão do EM com Taxa de jovens NEM-NEM-NEM

ρ = 0,472

R² = 0,2721

0

400

800

1200

1600

2000

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0

Ren

da

do

mic

iliar

per

ca

pit

a

Taxa de Evasão EM

Gráfico 4 - Correlação Taxa de Evasão do EM com Renda Domiciliar per capita

ρ = -0,522

SP SP SP SP SP SP PE

RN RNRN

ALRN AL

PA16º; 17,9 15º; 17,213º; 13,8 17º; 13,6

3º; 8 6º; 8,4 3º; 7,2

0

5

10

15

20

25

30

Taxa

de

Evas

ão

melhor pior GO

Gráfico 2 - Taxa Evasão por UFs - Melhor, GO - ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS

PE; -78%GO; -60%

BA; -56%RJ; -54%

ES; -42%CE; -41%

TO; -40%MA; -38%

RN; -36%AC; -35%

RS; -31%MG; -30%

DF; -28%PI; -28%MS; -27%

PR; -27%SE; -26%

PB; -25%MT; -24%

AP; -24%AL; -22%

RO; -19%PA; -14%

SP; -7%RR; -5%

SC; 5%AM; 8%

-80%-70%-60%-50%-40%-30%-20%-10%0%10%

Gráfico 5 - Redução da Evasão Escolar no EM Rede Pública Estadual de 2013 com relação a 2007

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 8.570 Período 2014 Ranking 4ª Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

2010 2011 2012 2013

121.076 126.761 131.537 136.845

326.084 333.567 348.375 340.341

666,0 775,1 895,1 976,9

DESEMPENHO 2014

Ficha de Análise de Indicador

29 - VOLUME DE RECURSOS DESTINADO À ASSISTÊNCIA SOCIAL (BPC E BOLSA FAMÍLIA)

Valor médio do benefício / ano - benefício de prestação continuada (BPC): valor total dos amparos assistenciais emitidos a idosos e portadores de deficiência (PCD) dividido pelo total de benefícios emitidos.

O valor do benefício é de 1 (um) salário mínimo vigente e para receber o idoso ou portador de deficiência precisa comprovar sua condição e que o total de sua renda mensal e dos membros de sua família, dividido pelos integrantes, seja menor que 1/4 (um quarto) do salário mínimo vigente.

Valor médio do benefício / ano – bolsa família: valor total dos benefícios distribuídos a famílias em situação de pobreza e extrema pobreza (brasileiros com renda familiar per capita inferior a R$ 140,00 mensais) dividido pelo total de famílias beneficiárias da Bolsa Família.

Estabilidade

A distribuição do benefício encontra-se concentrada na Região Metropolitana de Goiânia, Entorno do DF, Centro e Sudoeste.

O gráfico 3 demonstra os municípios com maior acesso ao benefício, sendo estes: Goiânia, Aparecidade Goiânia, Anápolis, Luziânia e Rio Verde. Quanto a distribuição entre portadores de deficiência e idosos, oberva-se um aumento regular do primeiro perante o segundo.

Vale lembrar que o comparativo entre as UF's diz respeito ao valor médio, que, historicamente, é bem próximo.

O Estado está bem posicionado neste ranking (valor médio), no entanto o ideal é que seja ampliado o percentual de atendimento em relação à demanda, de forma que a ação seja mais efetiva.

INDICADORES RELACIONADOS

Porcentagem de pobres

SÉRIE HISTÓRICA

Famílias beneficiárias do Bolsa Família

Rendimento médio do trabalho BPC

Bolsa Família

Rend. Médio per Capita

-

50.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

250.000.000

300.000.000

350.000.000

400.000.000

450.000.000

No

rte

No

rdes

te

Cen

tro

Ento

rno

DF

No

roes

te

RM

G

Oes

te

Sud

oes

te

Sud

este Su

l

Rec

urs

os

(R$

)

Gráfico 1 - Recursos por Região do Estado de Goiás

Valor Média GO

NorteNordeste

Centro

Entorno

SudesteSul

Sudoeste

Oeste

Noroeste

RMG

6,85,1

10,5

2,5

6,6

10,1

8,3

34,511,9

3,7

Mapa 1 - Distribuição do Benefício por Região (% do Estado)

19%

8%

6%

4%

3%

60%

Gráfico 3 - % Beneficiários por Municípios

Goiânia Aparecida de Goiânia

Anápolis Luziânia

Rio Verde Outros

50.000

55.000

60.000

65.000

70.000

75.000

80.000

2010 2011 2012 2013 2014

Ate

nd

imen

tos

Gráfico 2 - Perfil de Atendimento (Idosos x PCD)

PCD Idoso

-

200,0

400,0

600,0

800,0

1.000,0

1.200,0

-

100.000

200.000

300.000

400.000

2010 2011 2012 2013

Ren

dim

ento

(R

$)

Ben

efic

iári

os

Gráfico 4 - BPC x Bolsa Família x Rendimento - GO

BPC Bolsa Família Rend. Médio per Capita

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

2010 2011 2012 2013 2014

Val

or

Méd

io (

R$

)

Gráfico 5 - Evolução do Valor Médio por UF

Pior UF GO Melhor UF

NOME

DESCRIÇÃO /

Forma de Cálculo

SITUAÇÃO ATUAL Valor 82,40 Período 2013 Ranking 15º Estudo Macroplan Tendência META

ANÁLISE GRÁFICA

ANÁLISE DESCRITIVA

CORRELAÇÃO

Ficha de Análise de Indicador

30 - PROPORÇÃO DE DOMICÍLIOS COM REDE GERAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Percentual de domicílios servidos por rede geral de abastecimento, com ou sem canalização domiciliar.

Positiva

O indicador mensura a quantidade de domicílios que são abastecidos com água provenientes da rede geral, com ou sem rede de canalização domiciliar. Exclui-se os abastecimentos de poços artesianos, nascentes ou água das chuvas. De modo geral, o Estado de Goiás está a frente

das regiões Norte e Nordeste. Seu crescimento acompanha a evolução média do Brasil. Fonte: OPE Sociais, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)/IBGE.

SÉRIE HISTÓRICAINDICADORES RELACIONADOS

Proporção de domicílios com saneam. adequado

Expectativa de vida

91,988,0

84,6 82,479,2

58,2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Sudeste Sul Centro-Oeste Goiás Nordeste Norte

% D

om

icili

os

Gráfico 1 - % de domicílios com abastecimento - Goiás e demais Regiões

RR RR RR SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0

50

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013

% D

om

icili

os

Gráfico 3 - % de Goiás em relação ao Brasil, Melhor e Pior UF

Brasil Goiás Pior UF (RO) Melhor UF

RMG

Mapa 1 - Quantidade de ligações de água

94,9

85,6

82,4

79,7

70

75

80

85

90

95

100

DF MS GO MT

% D

om

icili

os

Gráfico 2 - % de domicílios com abastecimento -Região Centro Oeste

71

71

72

72

73

73

74

74

0

20

40

60

80

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012

An

os

% D

om

icili

os

Gráfico 4 - Expectativa de vida X Domicílios com abastecimento

Domicílios com abastecimento Expectativa - GO

Fichas de Análises de Indicadores

Anexo

DIMENSÃO INDICADOR RANKING SEQUENCIAL UNIDADE FONTE FÓRMULA DE CÁLCULO

MCP - EducaçãoÍndice de desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) -

Ensino Fundamental3ª 01 N/A INEP / MEC

Índice que mensura a qualidade da educação brasileira. Em seu cálculo são combinados dois fatores: desempenho dos estudantes na

Prova Brasil, aplicada a cada dois anos, e a taxa de aprovação das redes. O índice é calculado para cada ciclo em cada escola e é depois

agregado por tipo de administração (pública ou privada), e dentro da administração pública, pela gestão responsável: federal, estadual ou

municipal. O IDEB total agrega as informações de escolas de ambas administrações, ponderando pelos respectivos números de alunos.

MCP - EducaçãoÍndice de desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) -

Ensino Médio1ª 02 N/A INEP / MEC

Índice que mensura a qualidade da educação brasileira. Em seu cálculo são combinados dois fatores: desempenho dos estudantes na

prova brasil, aplicada a cada dois anos, e a taxa de aprovação das redes. O índice é calculado para cada ciclo em cada escola e é depois

agregado por tipo de administração (pública ou privada), e dentro da administração pública, pela gestão responsável: federal, estadual ou

municipal. O IDEB total agrega as informações de escolas de ambas administrações, ponderando pelos respectivos números de alunos.

MCP - Juventude

Proporção de Jovens (15 a 29 anos) que não estudam,

não trabalham e não procuram emprego (NEM-NEM-

NEM)

5ª 03 Percentual PNAD / IBGEProporção de jovens que não estudam, não trabalham e não procuram emprego em relação ao total de jovens nesta faixa etária, total e

por sexo.

MCP - JuventudeProporção de nascidos vivos por mães jovens (15 a 19

anos) [Gravidez Precoce]9ª 04 Percentual SINASC / MS

Proporção de nascidos vivos filhos de mães jovens (15 a 19 anos de idade no dia do nascimento) em relação ao total de nascidos vivos no

ano.

MCP - Saúde Mortalidade Infantil 13ª 05 Óbitos / 100 mil DATASUS / SIM / MS Número de óbitos infantis (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivos

MCP - Saúde Expectativa de Vida 11ª 06 Anos IDB-DATASUS Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o padrão de mortalidade existente na população residente

MCP - Segurança Número de Homicídios por 100 mil habitantes 25ª 07Homicídios / 100

milSIM

Homicídios dolosos, ou simplesmente homicídios, que correspondem à somatória das causas de óbitos X85 a Y09 estabelecidas pelo CID-

10 (última versão da classificação internacional de doenças da organização mundial da saúde), recebendo o título genérico de agressões.

Têm como característica a presença de uma agressão intencional de terceiros, que utilizam qualquer meio para provocar danos ou lesões

que originam a morte da vítima. Não se incluem aqui mortes acidentais, homicídios culposos, mortes no trânsito etc., que têm códigos

específicos de classificação. Para o cálculo das taxas por 100 mil habitantes, foram utilizadas as estimativas intercensitárias

disponibilizadas pelo DATASUS

MCP - InfraestruturaQualidade das rodovias federais e estaduais

pavimentadas14ª 08 Pontuação CNT

Avaliação do estado geral de cada rodovia, através da qualificação do pavimento, sinalização e geometria da via (para mais detalhes sobre

as categorias ver os relatórios anuais da cnt) de todas as rodovias federais e as principais estaduais pavimentadas (amostra definida pela

cnt). O estado geral de cada trecho rodoviário está classificado como péssimo, ruim, regular, bom ou ótimo, de acordo com a média da

avaliação de cada categoria.

MCP - Infraestrutura Proporção de domicílios com acesso à internet 9ª 09 Percentual PNAD / IBGE Proporção de domicílios com microcomputador que tenham acesso à internet

MATRIZ DE INDICADORES

DIMENSÃO INDICADOR RANKING SEQUENCIAL UNIDADE FONTE FÓRMULA DE CÁLCULO

MATRIZ DE INDICADORES

MCP - Desenvolvimento

EconômicoPIB per capita 11ª 10 R$ IBGE

Produto Interno Bruto estadual a preços constantes, usando como base o ano de 2011. Valores a preços constantes calculados por

Macroplan, utilizando os deflatores implícitos para PIB estaduais. Deflator implícito para cada estado e número de habitantes baseado

nas estimativas realizadas pelo instituto brasileiro de geografia e estatística – IBGE.

MCP - Desenvolvimento

Econômico

Rendimento médio do trabalho [Remuneração média

do trabalho]8ª 11 R$ PNAD

Rendimento Mensal Médio proveniente do trabalho principal e de outros trabalhos a preços constantes, usando como base outubro de

2013. Para a deflação foi utilizado o índice nacional de preços ao consumidor (INPC) ajustado para o primeiro dia do mês a partir da média

geométrica entre os meses subsequentes

MCP - Desenvolvimento

SocialPorcentagem de pobres 3ª 12 Percentual PNAD / IBGE

Porcentagem de pessoas abaixo da linha de pobreza. Estão sendo consideradas as linhas de pobreza regionalizadas do IPEA considerando

a média nacional para a pobreza de R$ 248. A linha de pobreza inclui, além do valor mínimo necessário para adquirir uma cesta alimentar

balanceada em determinado momento e lugar, o valor mínimo para satisfazer o conjunto das demais necessidades básicas. Fonte: OPE

Sociais, com base na PNAD/IBGE.

MCP - Desenvolvimento

SocialCoeficiente de Gini 5ª 13 N/A PNAD / IBGE

Medida de desigualdade de renda que vai de 0 a 1, sendo 0 igualdade perfeita e 1 desigualdade máxima. Calculado a partir da renda

domiciliar per capita (que inclui todas as rendas), incluindo os domicílios com renda zero.

MCP - Condições de Vida Deficit habitacional 10ª 14 Percentual PNAD / CENSO / IBGE

Informações mais recentes sobre as necessidades habitacionais no brasil, calculadas de acordo com a metodologia desenvolvida pela

Fundação João Pinheiro (FIP). Como déficit habitacional entende-se a noção mais imediata e intuitiva de necessidade de construção de

novas moradias para a solução de problemas sociais e específicos de habitação detectados em certo momento. É calculado como a soma

de quatro componentes: domicílios precários (soma dos domicílios improvisados e dos rústicos), coabitação familiar (soma dos cômodos

e das famílias conviventes secundárias com intenção de constituir um domicílio exclusivo), ônus excessivo com aluguel urbano e

adensamento excessivo de domicílios alugados. O déficit habitacional relativo é a proporção de domicílios em situação não adequada em

relação ao total de domicílios particulares permanentes.

MCP - Condições de Vida Proporção de domicílios com saneamento adequado 13ª 15 Percentual PNAD

Percentual de domicílios que apresentam três condições consideradas adequadas de saneamento: rede coletora de esgoto ou fossa

séptica, ligada ou não à rede coletora; coleta de lixo direta ou indireta; e abastecimento de água por rede geral, com ou sem canalização

interna.

MCP - Institucional Taxa de congestionamento da Justiça 7ª 16 SIESPJ / CNJ

Taxa que mede a efetividade de cada tribunal estadual no ano, levando-se em conta o total de casos novos que ingressaram, os casos

baixados e o estoque pendente ao final do período anterior ao período base. Taxa de congestionamento = (1 - (processos

baixados/(processos novos + processos pendentes)), sendo que os processos baixados representam o fluxo de saída dos processos do

judiciário sob perspectiva do jurisdicionado que aguarda resolução do conflito.

MCP - Institucional Índice de Transparência 19ª 17 N/A CT

Indicador que mede a transparência estadual levando em conta três critérios: conteúdo (sobretudo referente a execuções orçamentárias

e financeiras), com o peso de 60%; série histórica e frequência de atualização (quão longa é e quão frequentemente é atualizada), com o

peso de 7%; e usabilidade (leva em conta disposição do conteúdo, interação e possibilidade para downloads) com o peso de 33%

MCP - Institucional Despesa líquida e por função 18 R$

As Despesas com Transferências Constitucionais e as Despesas Intra-Orçamentárias foram subtraídas da Despesa Total, para obter a

Despesa Líquida. Obs: Para as despesas, considerou-se a categoria Despesas Empenhadas, ou seja, o compromisso de gasto assumido

pelo Estado a cada ano

DIMENSÃO INDICADOR RANKING SEQUENCIAL UNIDADE FONTE FÓRMULA DE CÁLCULO

MATRIZ DE INDICADORES

MCP - Desenvolvimento

SocialFamílias beneficiárias do Bolsa Família 20ª 19 Famílias MDS

Programa de transferência direta de renda que beneficia famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o país

(brasileiros com renda familiar per capita inferior a R$ 140,00 mensais) e está baseado na garantia de renda, inclusão produtiva e no

acesso aos serviços públicos.

MCP - InfraestruturaDensidade rodoviária (Total e Total Pavimentada) em

km/100 km213ª 20 Km / 100 Km² DNIT / IBGE

Extensão da malha rodoviária estadual, federal e municipal (total e pavimentada). Densidade por 100 km² calculada por Macroplan a

partir da extensão territorial de cada estado segundo o IBGE

MCP - Desenvolvimento

EconômicoInformalidade 13ª 21 Percentual PNAD Porcentagem das pessoas de 15 anos ou mais de idade ocupadas que são empregadas sem carteira

MCP - JuventudeNúmero de Homicídios de Jovens por 100 mil (15 a 29

anos)23ª 22

Homicídios / 100

milSIM

Homicídios dolosos, ou simplesmente homicídios, que correspondem à somatória das causas de óbitos X85 a Y09 estabelecidas pelo CID-

10 (última versão da classificação internacional de doenças da organização mundial da saúde), recebendo o título genérico de agressões.

Têm como característica a presença de uma agressão intencional de terceiros, que utilizam qualquer meio para provocar danos ou lesões

que originam a morte da vítima. Não se incluem aqui mortes acidentais, homicídios culposos, mortes no trânsito etc., que têm códigos

específicos de classificação. Para o cálculo das taxas por 100 mil habitantes (população de 15 a 29 anos), foram utilizadas as estimativas

intercensitárias disponibilizadas pelo DATASUS.

MCP - Saúde Médicos por 100 mil habitantes 10ª 23 Médicos / 100 mil DATASUSQuantidade total de médicos (tanto do setor público quanto do setor privado). A categoria profissionais de saúde engloba Médicos,

Odontólogos, Enfermeiros, Nutricionistas, Médicos Veterinários, Farmacêuticos, Técnicos de Enfermagem e Auxiliares de Enfermagem.

MCP - Educação Taxa de analfabetismo 9ª 24 Percentual PNAD / IBGENúmero de pessoas de 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever um bilhete simples em português, em relação ao total de pessoas

da mesma faixa etária.

MCP - Juventude Taxa de Desemprego dos Jovens (15 a 29 anos) 6ª 25 Percentual PNAD / IBGERazão entre o total de jovens com idade entre 15 e 29 anos que estão desempregados e procuram emprego e a população

economicamente ativa (pessoas que estão trabalhando ou estão procurando emprego) nesta faixa etária.

MCP - Desenvolvimento

EconômicoTaxa de desemprego 9ª 26 Percentual PNAD Pessoas de 15 anos ou mais de idade, desocupadas na semana de referência que procuraram emprego neste período.

MCP - Desenvolvimento

EconômicoTaxa de crescimento do PIB 11ª 27 N/A IBGE ((PIB 2011/PIB 2001)^(1/(2011-2001))-1)*100.

MCP - Juventude Taxa de Evasão Escolar no Ensino Médio 5ª 28 Percentual INEP / MEC

Proporção de alunos que abandonaram a série que estavam cursando durante o ano letivo em relação ao total de alunos matriculados

(que foram aprovados, reprovados ou abandonaram) na respectiva série. Alguns dos alunos que abandonaram voltam à escola no ano

seguinte, em condição de distorção idade-série.

DIMENSÃO INDICADOR RANKING SEQUENCIAL UNIDADE FONTE FÓRMULA DE CÁLCULO

MATRIZ DE INDICADORES

MCP - Desenvolvimento

Social

Volume de recursos destinado à assistência social (BPC

e Bolsa Família)4ª 29 R$ MDS

Valor médio do benefício - benefício de prestação continuada (BPC) (R$ constantes - 2013): valor total dos amparos assistenciais emitidos

a idosos e portadores de deficiência dividido pelo total de benefícios emitidos. O valor do benefício é de 1 salário mínimo vigente e para

receber o idoso ou portador de deficiência precisa comprovar sua condição e que o total de sua renda mensal e dos membros de sua

família, dividido pelos integrantes, seja menor que 1/4 (um quarto) do salário mínimo vigente. Os valores foram deflacionados a partir do

índice nacional de preços ao consumidor amplo (IPCA).

Valor médio do benefício – bolsa família (R$ constantes - 2013): valor total dos benefícios distribuídos a famílias em situação de pobreza e

extrema pobreza (brasileiros com renda familiar per capita inferior a R$ 140,00 mensais) dividido pelo total de famílias beneficiárias do

bolsa família. Os valores foram deflacionados a partir do índice nacional de preços ao consumidor amplo (IPCA).

MCP - Condições de VidaProporção de domicílios com rede geral de

abastecimento de água15ª 30 Percentual PNAD / IBGE

Percentual de domicílios servidos por rede geral de abastecimento, com ou cem canalização domiciliar. Considera-se a cobertura de rede

de abastecimento de água com canalização interna quando o domicílio possui canalização em pelo menos um cômodo e a água utilizada

for proveniente de rede geral de distribuição; e sem canalização quando a água utilizada no domicílio for proveniente de rede geral de

distribuição canalizada para o terreno ou propriedade onde está localizado o domicílio.