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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃOPRODUÇÃO DIDÁTICA – PEDAGÓGICA
TURMA - PDE/2012
Título: RELIGIOSIDADE AFRO-BRASILEIRA
Autora ALBERTINA DE SOUZA PAVANDisciplina/Área (ingresso no PDE)
HISTÓRIA
Escola de implementação
CE DR. JOÃO FERREIRA NEVES - EFM
Município da escola
CATANDUVAS
Núcleo Regional de Educação
CASCAVEL
Professor Orientador
DANILO FERREIRA FONSECA
Instituição de Ensino Superior
UNIOESTE
Relação Interdisciplinar
Artes e Ensino Religioso
Resumo Sabe se que a intolerância religiosa a nível mundial produz uma série de conflitos e tensões. Entretanto, muitas vezes, o preconceito e o racismo existem e se manifestam através de humilhações impostas àqueles que são entendidos como “diferentes”. Ou pela violência não apenas física, mas também simbólica. O fato é que vivemos em um país democrático, mas com pouca democracia e neste contexto o negro se vê diante de situações conflitantes, tendo que lutar por cotas em universidades e campos de trabalho em condições desiguais. Terreiros de umbanda e candomblé são os locais de culto das religiões de matriz africana. Portanto, sagrados quanto qualquer outro templo religioso. E, no entanto, esses terreiros têm sofrido constantes ataques, em diversos pontos do Brasil. Objetos de cultos são destruídos, os seguidores são chamados de “adoradores do diabo” e suas celebrações e festas religiosas interrompidas, de forma desrespeitosa, por pessoas de outras religiões. Baseado nestas afirmativas, este trabalho, tem o objetivo de analisar como as religiões afro-brasileiras, no Brasil, se manifestam, demonstrando qual a importância dessas religiões, como elas se originaram como estão se mantendo, apesar das perseguições e onde estão localizados os seus maiores centros. E ao mesmo tempo esclarecer para nossos alunos a importância da religião na cultura africana no Brasil, como ela é celebrada e qual são seus preceitos religiosos com relação ao bem e o mal, céu e inferno, vida após a morte, entre outros pontos fundamentais que percorrem os diferentes cultos religiosos.
Palavras-chave DIVERSIDADE CULTURAL, RELIGIOSIDADE, UMBANDA, CANDOMBLÉ
Formato do Material Didático
UNIDADE DIDÁTICA
Público Alvo ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOESTE
MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO
UNIDADE DIDÁTICA
CATANDUVAS2012
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ALBERTINA DE SOUZA PAVAN
RELIGIOSIDADE AFRO-BRASILEIRA
Proposta de Unidade Didática apresentada no PDE como produção didática pedagógica sob orientação de Danilo Fonseca
CATANDUVAS 2012
3
UNIDADE DIDÁTICA
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Relações de poder
Relações de trabalho
Relações culturais
.
CONTEÚDO BÁSICO:
A constituição das instituições sociais: A igreja
CONTEÚDO ESPECÍFICO
Compreensão das várias organizações religiosas do Brasil na contemporaneidade,
principalmente a religião afro-brasileira.
OBJETIVOS e/ou expectativas de aprendizagem
Compreender os movimentos de contracultura, neste caso o movimento
negro, como uma forma de propor mudanças nas relações de poder
constituídas na sociedade.
Perceber a constituição de mitos, em relação às religiões afro-brasileiras e a
noção de feitiçaria empregada a essas religiões.
Desmistificar pensamentos e conceitos transmitidos através de gerações,
sobre as religiões afro-brasileiras e africanas, impostas pelas religiões oficiais
na sociedade brasileira.
Identificar os sujeitos, os valores e as características das religiões afro-
brasileiras: Umbanda e Candomblé.
Compreender as festas populares da Umbanda e do Candomblé e comparar
com as festas populares católicas no Brasil.
Perceber as diferenças e semelhanças entre as religiões: católica, umbanda e
o candomblé.
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INTRODUÇÃO
Desde a época do Brasil colonial, quando os negros, foram trazidos para o
Brasil, para realizar o trabalho nas lavouras e todo labor das grandes fazendas, sem
nenhuma remuneração, tornando-o escravo. Foram destituídos de tudo e quaisquer
vínculo de liberdade social, política, religiosa, cultural, passando a viver como um
animal irracional, servindo apenas para realizar trabalhos pesados, deixando de ser
um ser pensante.
Contudo, o negro sempre se rebela, embora grande parte das suas rebeldias,
não era difundida, a não ser que causasse, um estrago maior como fuga dos
escravos, surras em capatazes e senhores do engenho. Dentre as lutas dos negros
escravos por liberdade, estava também a luta pelo livre arbítrio. Eles queriam seguir
suas origens. Para camuflar essa perda de direitos, os negros, que eram obrigados
a seguir a religião católica, imposta pela coroa portuguesa, passa a associar os
orixás africanos aos santos católicos usando suas características para identificá-los.
Esse momento ou fato histórico fica conhecido como sincretismo religioso.
Com a conquista da liberdade tão cobiçada, a sociedade negra, composta por
ex-escravos, inicia a prática religiosa que, como em todos os setores da sociedade
foi difícil, pois os problemas enfrentados foram muitos em meio a tantos obstáculos
se destacam duas religiões, a umbanda originada na África e o Candomblé surgido
no Rio de Janeiro no início do século XX. Dentro de uma sociedade preconceituosa,
hierárquica e rígida, essas religiões sofreram e continuam sofrendo todos os tipos de
discriminação, sendo conceituadas como feitiçaria, macumba, coisas de diabo, etc.
Esta unidade didática será desenvolvida no 9º ano do Ensino Fundamental,
do Colégio Estadual Dr. João Ferreira Neves – Catanduvas, durante 32 a/h com os
alunos de maneira presencial e 32 a/h de estudos e pesquisas e preparação de
atividades.
Encaminhamento metodológico:
O processo ensino-aprendizagem segue os passos da pedagogia histórico-
crítica, baseado nas teorias de Gasparin (2003) a qual procede da teoria dialética do
conhecimento e sua construção dá-se no movimento dinâmico entre o conhecimento
empírico, o que os alunos já sabem sobre o assunto e seus pontos de vista e o
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conhecimento científico propiciado no ambiente escolar, mediado pelo professor e
todos os recursos tecnológicos disponíveis.
Conversar com os alunos sobre o que eles sabem sobre a cultura africana e
afro-brasileira e sua influência sobre a cultura brasileira.
Poblematização :
Neste item será feita uma discussão sobre a formação étnica da população
brasileira, que é constituída de mais de 50% de afro-descendentes, desse modo
podemos nos questionar: Por que a religião afro-brasileira é vista pelas outras
religiões como algo ruim? Como é vista e aceita a religiosidade afro-brasileira hoje?
Por que os terreiros de Candomblé e Umbanda têm sofrido constantes ataques, em
diversos pontos do Brasil? Por que os objetos de cultos são destruídos, seguidores
de umbanda e candomblé chamados de “adoradores do diabo” e suas celebrações e
festas religiosas interrompidas, de forma desrespeitosa, por pessoas de outras
religiões? Quem faz isso? Qual a importância dessas religiões? Como elas se
originaram? Como estão se mantendo, apesar das perseguições e onde estão
localizados os seus maiores centros?
Sistematizando
O conteúdo será sistematizado a partir do diálogo dirigido, com intervenção
mediada, pelo professor, a respeito dos fatores conceituais e ideológicos sobre: a
religião afro-brasileira. Este diálogo será com base nos textos:
TEXTO 1
RELIGIOSIDADE AFRO-BRASILEIRA
A religião como recurso cultural permanece como um poderoso recurso
humano que pode atuar como veículo de mudança, desafio ou conservação, bem
como forte capacidade de mobilização de pessoas e recursos materiais. Isto nos
leva ao questionamento, afinal, o que é religião? A definição que poderá ajudar a
entender o sentido é a seguinte:
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Etimologicamente, o termo religião surge na historia da humanidade através dos autores clássicos, como Cícero, Lactânio e Agostinho, respectivamente, nas palavras re-legere, que significa reler, re-ligarem que significa religar, e re-eligere, que significa reeleger. Todos os conceitos nos dão a idéia de voltar a uma situação anterior, ou seja, ligar novamente a criatura com o criador. É exatamente esta tentativa de religar com o Ser Superior, através de um conjunto de crenças, normas, ritos ou costumes, que dão origem às diversas religiões o fenômeno religioso propriamente dito. (KUCHENBECKER, 2000, p.18)
Apesar de seguidamente ouvir-se que religião é coisa do passado, as
menções acima indicam uma direção contraria. Estão apontando para o fato de que
o ser humano preocupa-se com o divino, aqui entendido no sentido daquilo que
ocupa lugar de destaque ou o primeiro lugar na vida.
A nação brasileira é laica. Isso significa que ela não deve ter, e não tem
religião. Seu dever e garantir a liberdade religiosa, conforme diz no artigo 5°, inciso
VI, da Constituição: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo
assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a
proteção aos locais de culto e as suas liturgias.” A Liberdade religiosa é um dos
direitos fundamentais da humanidade.
Mas nem sempre foi assim, o negro para viver no Brasil sendo escravo ou
liberto era indispensável antes de tudo, ser católico. Muitos dos negros religiosos se
diziam católicos e se comportavam como católicos, pois era a maneira mais
adequada para viver sua religião sem problemas e perseguições, para qualquer
efeito eles estavam seguindo a religião católica. Isso ocorre mesmo depois da
Proclamação da República, quando o catolicismo perde a condição de religião
oficial. Por isso os negros no Brasil, para seguir a sua religião, recriaram seus orixás
e voduns, relacionando-os com os santos católicos.
Essa relação deu origem ao sincretismo entre as religiões africanas e a
católica, as quais existem desde a época da escravidão no Brasil, e foi imposta pela
religião católica que era a religião oficial do país.
O sincretismo religioso, e mais particularmente o afro-católico, só evidenciam o quanto o sagrado é um elemento presente na formação cultural do Brasil. A intermistura cultural e a interfusão das práticas em torno do sagrado nos levam a um conhecimento mais amplo e detalhado da fé experimentada por estes do passado, e que hoje também revivem em seus terreiros e igrejas as mesmas práticas e devoções. (OLIVEIRA, 2009, p. 2)
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Porém, hoje, as religiões afro-brasileiras lutam pela dessincretizacão, pois
acreditam no livre arbítrio e não carregam mais o peso de se fazerem passar por
católicos, pelo contrário, fazem questão de praticarem abertamente sua religião e de
seus ancestrais.
Precisa-se incentivar o diálogo entre os movimentos religiosos, para a
construção de uma sociedade verdadeiramente pluralistas, com base no
reconhecimento e no respeito às diferenças religiosas. Em um país em que não haja
injustiça e intolerância religiosa com práticas de violência contra uma classe
minoritária e discriminada. Pois é constitucional o direito a liberdade de pensamento,
de consciência e de religião, o direito de entrar neste ou naquele templo, nesta ou
naquela tenda, o direito de adorar e deixar de adorar.
As religiões de um modo geral estão embasadas em um elo que serve de
suporte e união e que as perpetua e as expande pelo mundo. No cristianismo, a
Bíblia Sagrada informa a cerca do plano de Deus para os homens, por meio de
Jesus Cristo e seus discípulos. O islamismo baseia-se no Alcorão ou Corão que é o
livro sagrado o qual reúne as revelações que o profeta Maomé recebeu de Deus, no
qual estão contidos os ensinamentos: a onipotência de Deus (Alá), importância de
praticar a bondade, generosidade e justiça no relacionamento social.
O Hinduísmo e o Budismo cada um tem suas características próprias. O
Hinduísmo tem sua ênfase no que seria o modo correto do viver (dharma). Os cultos
hinduístas são realizados tanto em templos e congregações quanto podem ser
domésticos. Já o Budismo é uma filosofia de vida baseada integralmente nos
profundos ensinamentos do Buda para todos os seres, que revela a verdadeira face
da vida e do universo. O Budismo é uma religião prática, devotada a condicionar a
mente inserida em seu cotidiano, de maneira a levá-la à paz, serenidade, alegria,
sabedoria e liberdade perfeitas, até Alcançar o Nirvana.
Observando estas estruturas fundamentais que sustentam essas grandes
religiões, percebe-se que as religiões afro-brasileiras e africanas contam apenas
com raízes profundas no imaginário e na tradução oral dos povos. Outro fator que as
enfraquecem é o poder de divulgação da mídia. Algumas religiões evangélicas
detêm concessões de canais de TV, a exemplo a rede Record, dirigida por Edir
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Macedo, sabendo do veículo que tem nas mãos, faz uso disso, e é como diz
Guareschi (2006, p.139) “Quem detém a comunicação constrói uma realidade de
acordo com seus interesses, justamente para poder garantir o poder”.
Esta religião, além de pregar a salvação eterna, também prega o
desenvolvimento econômico de seus seguidores, igualdade social, coisas, deste
gênero que acabam reunindo a grande massa da população que precisam acreditar
em algo, acabam arrebatando grande número de fiéis.
As religiões africanas eram baseadas em grupos familiares ou clãs, ou seja, a
vida religiosa era familiar, quando trazidos como escravos para o Brasil foram
obrigados a seguir uma religião em um sistema patriarcal, de latifúndio e de
hierarquia muito diferente de sua cultura de origem.
TEXTO 2
UMBANDA E CANDOMBLÉ
JORDACK, D. M. Religiões do mundo: Umbanda e Candomblé. São Paulo :
Editora Brasileitura 2009.
TEXTO 3
HIERARQUIA NUMA CASA-DE-SANTO
JORDACK, D. M. Religiões do mundo: Umbanda e Candomblé. São Paulo :
Editora Brasileitura 2009.
TEXTO 4
JORDACK, D. M. Religiões do mundo: Umbanda e Candomblé. São Paulo :
Editora Brasileitura 2009.
“Á PROPÓSITO DAS MÁSCARAS” Tradução livre do Prof. Dr. Sérgio Paulo Adolfo
– Tata Kisaba Kiundundulu. Publicado no site:
http://www.inzotumbansi.org/nsamu/11-a-proposito-das-mascaras, acessado em
06/11/12.
VÍDEOS AULAS:
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1. Diversidade Cultural: conhecendo a macumba, umbanda e candomblé –
volume 3. Depoimento. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=8LTqR-
tS_g4&feature=youtu.be
2. Documentário – Candomblé. Disponível no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=6c3qpho5Aw4&feature=youtu.be
3. Umbanda – Caboclos, xangô, exus e pombo - giras. Disponível no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=9kFYtsmINgw&feature=youtu.be
http://www.youtube.com/watch?v=mJ1v1Opy1_M&feature=youtu.be
Produzindo -
Conceituar religião e as religiões afro-brasileiras: Umbanda e Candomblé;
Leitura de imagens: baner’s produzido previamente e exposta na sala;
Formação de grupos para análise crítica dos textos, vídeos;
Produzir no laboratório de informática um material multimídia contendo nos
slides: os conceitos, imagens e fragmentos de filmes, músicas que dêem conta de
exemplificar os conceitos.
Atividades de fixação.
1. Depois da leitura, explicação e pesquisa, fazer uma relação de semelhanças
e diferenças entre religiões afro-brasileiras e as outras religiões:
a) As que conhecemos e praticamos, tais como:
- noção de vida eterna;
- céu e inferno;
- morte;
- bem e mal.
b) Fazer uma discussão em grupo (mesa redonda).
2. Trocar um paralelo, fazendo a sincretização dos orixás com os santos
católicos enumerando suas semelhanças.
3. Procurar os significados das palavras desconhecidas.
4. Dar o significado religioso das mascaras para as religiões africanas.
5. Destacar as seguintes funções das mascaras:
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a) Religiosa;
b) Política;
c) Social;
d) Cultura;
e) Educativa;
f) Funerária.
6. Explicar com suas próprias palavras o simbolismo das cores nas máscaras
africanas.
7. Descrever as formações de um terreiro de umbanda e candomblé.
8. Citar as principais características dos principais orixás conhecidos no Brasil.
9. Traçar um paralelo entre as religiões afro-brasileiras e a religião católica sobre
os seguintes itens:
a) Celebrante;
b) Livro sagrado;
c) Templo.
10. Confeccionar máscaras africanas utilizando, se possível madeira se não
gesso: complementando com pinturas vivas.
11. Produzir textos sobre as religiões afro-brasileiras.
12. Expor o trabalho feito e discutir em sala de aula ao público escolar e para a
comunidade.
Socialização/ Apresentação dos trabalhos dos grupos para toda a classe com as
considerações do grupo e do professor e intervenção do professor de acordo com
as produções dos educandos.
Avaliação
Avaliação processual, retomando conceitos e procedimentos: Da reação do
educando na seleção elaboração e apresentação do material produzido, da
interação no diálogo e da participação e envolvimento no grupo durante as
produções, produção escrita, auto-avaliação.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com este trabalho visa-se amenizar a intolerância religiosa. Ao mesmo tempo
em que esclarece para os alunos a importância da religião na cultura africana no
Brasil, como ela é celebrada e qual são seus preceitos entre outros pontos
fundamentais que percorrem os diferentes cultos religiosos.
Neste sentido, analisar com os alunos que a liberdade de expressão é um
direito de todo ser humano, e que as escolhas pessoais devem ser respeitadas sem
distinção de cor, raça, gênero, orientação sexual e religião prevista em lei, contudo
deve-se assimilar e praticar no cotidiano da sociedade que ignora as práticas do
culto afro-brasileiro e que esta organização funciona como um espaço de
solidariedade, onde as pessoas buscam resolver seus problemas existenciais.
Durante o desenvolvimento do trabalho observou-se que há uma
complexidade muito grande em entender em pouco tempo o culto aos orixás e
voduns, que é preciso abrir-se para o novo, para o diferente. É imprescindível que
haja mais discussões é compreensão para se cultivar a convivência e tolerância, em
uma cultura de paz.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm. Acessada em 29/10/2012.
GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. 3ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
GUARESCHI, Paulinho. Sociologia critica: alternativas de mudanças. 59ª Ed. Porto Alegre : EDIPICURS, 2006.
JORDACK, Dora M. religiões do mundo: Umbanda e Candomblé. São Paulo : Editora Brasileitura 2009.
KUCHENBECKER, Valter. O homem e o sagrado. 5ª. ed. Canoas : Editora da Ulbra, 2000.
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OLIVEIRA, Marlon. Religião, identidade e sincretismo: múltiplos olhares sobre um fenômeno. Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/religiao-identidade-e-sincretismo-multiplos-olhares-sobre-um-fenomeno/23146/#ixzz1wjf278y7. Publicado em 17 de agosto de 2009. Acessado em 02/11/2012.
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