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Ficha para identificação da Produção Didático- Pedagógica

Professor PDE/2012

Título: Um olhar investigativo no Ensino de Artes Visuais

Autor: Andrea Fiori Fritegotto

Disciplina/ Área: Arte

Escola de Atuação: Colégio Estadual Dr. Generoso Marques

Município da escola: Cambará

Núcleo Regional de Educação: Jacarezinho

Professor Orientador: Claudio Luiz Garcia

Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual de Londrina

Área do Conhecimento: Arte

Produção: Unidade didático-pedagógica

Público Alvo: Alunos das séries finais do Ensino Fundamental

(9ºano)

Localização (identificar nome e

endereço da escola de

implementação)

Colégio Estadual Dr. Generoso Marques- Cambará

Pr- Rua:Otávio Rodrigues Ferreira Filho nº1137

Resumo: (descrever a justificativa,

objetivos e metodologia utilizada. A

informação deverá conter no máximo

1300 caracteres, ou 200 palavras,

fonte Arial ou Times New Roman,

tamanho 12 e espaçamento simples)

Esta produção didático-pedagógica compõe um

roteiro que oferece subsídios dentre os muitos

executáveis, oportunizando uma maior interação do

aluno com a imagem fotográfica, despertando

interesse por determinadas informações e

transformando-a em conhecimento. Sendo o material

apenas sugestivo e flexível permite ajuste em sua

aplicação, adaptando de acordo com os objetivos que

se deseja atingir.

Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Fotografia, arte, tecnologia, imagem

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1 PROFESSORA PDE: Andrea Fiori Fritegotto

1.2 ÁREA/DISCIPLINA: Arte

1.3 PROFESSOR ORIENTADOR: Claúdio Garcia

1.4 IES VINCULADA: Universidade Estadual de Londrina

1.5 ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO: Colégio Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Dr.

Generoso Marques”

1.6 PÚBLICO OBJETO DA INTERVENÇÃO:

Alunos das séries finais do Ensino Fundamental ( 9 ano)

1.7 NRE: Jacarezinho

1.8 MUNICÍPIO: Cambará

2 TEMA DE ESTUDO DO PROFESSOR PDE:

O uso da fotografia no ensino das Artes Visuais

3 TÍTULO:

“Um olhar investigativo no Ensino das Artes Visuais”

APRESENTAÇÃO

No dia-a-dia, nos deparamos com uma variedade de imagens que divulgam

ideologias políticas, religiosas, comerciais e sociais para despertar o consumo e o

interesse geral do público, sobre questões que interferem direta ou indiretamente, na

vida do ser humano. A tecnologia contemporânea facilita esta propagação de

imagens. É conhecido o jargão que diz: “uma imagem vale mais que mil palavras”

dito por Roland Barthes, citado por Maria Eliza Linhares Borges (2003, p.72).

Com o advento das câmeras digitais, a fotografia tornou-se um meio para a

representação visual. No cotidiano da escola, esse meio está disponível nos

computadores, nos celulares e em última análise, pode ser construído pelo próprio

estudante, com materiais reutilizáveis. A escolha do pinhole foi feita por ser uma

maneira prática, simples e acessível porque depende apenas de uma caixa ou lata

fechada com um furo pequeno para a entrada de luz. Esse minúsculo orifício, por

onde é captada a luz, produz imagens únicas.

A fotografia traz na sua história um componente fundamental – o registro de

uma atitude ou de uma experiência, como mostram os álbuns de família,

formaturas, de viagens e uma série de eventos que foram registrados desde os

daguerreótipos.

Nesse contexto, visamos direcionar essa ferramenta tecnológica para que o

estudante possa usá-la para desenvolver uma leitura de seu mundo. Assim,

possibilita-se a aprendizagem sobre a diversidade do pensamento e da criação

artística a partir da fotografia e o desenvolvimento do pensamento crítico e reflexivo.

Com esse intuito elaboramos essa unidade didática para o Programa de

Desenvolvimento Educacional – PDE, cuja execução está prevista em 32 horas-

aula, articulando parte da prática docente e a criatividade dos estudantes do 9º ano,

do Ensino Fundamental e como ferramenta de organização do ensino utilizamos o

mapa conceitual.

Esperamos que as propostas aqui apresentadas venha a contribuir para uma

maior eficiência e eficácia na prática pedagógica, em Artes Visuais.

: Profa. Andreia Fiori.

MAPA CONCEITUAL DE ARTES VISUAIS

Processos de

Criação

Museus

Virtuais

Teia dos

saberes

Papelão e

computador.

Portfólio como construção

acervo pessoal (café cultural) Café

Cultural

Escolha do Tema:

Estudo e diálogo

com a matéria

Referências:

Chico

Albuquerque

Wassiby

Kandinsky

Experiência e

vivência alunos

Musicalidade – Pro

Cuca

Arte Moderna

Elementos de

Visualidade

P. de

criação Cor, linha,

forma,

textura,

superfície

História da

Arte

Conceito

Estético

Arte / Ciências

Humanas Impressionismo

Leitura da imagem

fotografia

linha

Forma - Conteúdo

Antropologia

Histórica

Um olhar investigativo

no ensino das artes

visuais

Meios

tradicionais:

Recorte

Colagem

Pintura

Artes Visuais técnica mista Arte /

Tecnologia

Linguagem

Artística

Meios modernos:

Fotografia Fazer

Artístico

Procedimentos

Experimentação de diversos

materiais e técnicas para

fazer artístico

Formação Educação do

Olhar

Portfólio

Organização mostra

Pedagógica, espaço

texto didático, leituras

imagéticas

Conhecimento das ferramentas

e técnicas e dos materiais, a

saber: cola, barbante, tinta,

pincéis, tecido, agulha e massa

acrílica.

Visitas de exposições

virtuais

Suporte

ESTRUTURA DA UNIDADE PEDAGÓGICA

1- Fotografia e sua importância na vida do ser humano

2- Leitura de imagem

3- Linha e Movimento de luz na fotografia

1ª PROPOSTA:

A MAGIA DA IMAGEM

Objetivo:

1. Organizar e expressar opiniões dos estudantes a partir da leitura de imagens;

2. Estimular o senso crítico;

3. Distinguir as fotografias documentais das artísticas.

Tempo Estimado: 4 horas-aula

Iniciando um diálogo com os estudantes...

Por que fotografar? O que deseja fotografar? Como deseja fotografar? Por

que se sente impulsionado a expressar seus sentimentos e ideias? Você precisa de

fotografias como meio de auto-expressão ou deseja informar e educar as pessoas

através de registros de seu trabalho? O que representa a imagem em sua vida?

EXPLORANDO:

A invenção da fotografia

No século XIX tinha inicio a uma sociedade de pleno desenvolvimento da

comunicação e da informação,a necessidade de reprodução de imagens pode ser

observada na produção de artistas que acompanhavam expedições pelo mundo.

Detalhes das expedições são observados nos diários de viagem, e publicados pela

Europa. No Brasil desembarcavam inúmeros artistas com a finalidade de registrar

através de seus pinceis as informações visuais sobre o país.

Foi nesse ambiente cultural que , em 1926, Jose Nicephore Niepce consegui

obter uma imagem através da ação direta da luz, onde reproduziu a cidade de Paris

vista pela janela do sótão de sua casa. Mas o grande avanço para a técnica de

impressão de imagens surgiu com experiências de Louis Daguerre, em 1935,

quando registrou um invento capaz de produzir imagem sobre uma chapa de metal

sensibilizada com uma camada de prata, que foi batizada de daguerreótipo.

No Brasil em 1833 um francês Hercule Romuald Florence, desenvolveu

descobertas independentes de um processo de gravação através da luz, que

denominou Photographie. Ao decorrer dos anos, os cientistas europeus

tornaram o processo mais simples popularizando o ato de fotografar.

EXPERIMENTE:

Agora que você já conhece como foi inventada a fotografia, relate um momento que

ficou eternizado em sua memória utilizando a linguagem fotográfica como meio de

expressão.

2ª PROPOSTA:

LEITURA DE IMAGEM

Objetivo:

Estimular a observação, a análise, a criatividade e a expressão.

Tempo estimado: 4horas-aulas

Título -Ação

Autor - Chico Albuquerque

Disponível em: http://www.paratyonline.com/jornal/2011/03/arte-sem-fronteiras-exposicao-said-

ahmady-paraty/

Para conhecer um pouco mais dos trabalhos e vida do

fotógrafo Chico Albuquerque acesse o

site:http://.chicoalbuquerque.com.br

Dialogando com os estudantes...

1) O que você observou na imagem? Que tipo

de sentimento as pessoas estavam

expressando?

2) Tem alguma observação para destacar na

imagem? Se fosse você, um dos personagens

retratados, o que estaria pensando?

Curiosidades: Através de

competências e sofisticação

Chico Albuquerque retrata

personagens da vida

cultura do país como

Ademir Martins, Luiz

Gonzaga, Lygia Fagundes

Talles, dentre outros.

DICA...

Professor: converse com o

grupo sobre os resultados

da experiência valorize o

contexto social de seu

aluno e estimule e a

descoberta de todos.

ATIVIDADE COMPLEMENTAR

Vamos acessar o link http://www.youtube.com/watch?v=5oQGooRf4L8

Assistir a aula 2 do Telecurso Ensino Médio, na disciplina de Artes.

Faça um comentário sobre o vídeo.

3ª PROPOSTA :

Duração: 4 horas-aula

Refletir e analisar:

1.Quais os elementos de destaque nesse primeiro contato visual?

2.Observe a imagem e identifique os elementos que a torna interessante (tema,

enquadramento, luz).

3.O que foi realizado para obter este resultado?

4.Conceituar os elementos constitutivos da imagem (linha, ponto, plano, cor, textura

e luz).

a..

Como fotografar:

1.Escolha um tema de seu interesse, um

lugar bem iluminado: não deixe o assunto

na sombra.

2. Não fotografe o objeto contra a luz; a luz

deve manter-se atrás de você

3.Escolha a imagem lembrando de dar

enfoque principal à cores e luz.

Munido de informações

que tal sair e fotografar a

praça da cidade?

4ª PROPOSTA:

Objetivo:

Compreender os efeitos das cores e a luz nas imagens.

Duração: 4 horas-aula.

Criando: o:\

1. Rever suas imagens e escolher qual delas você

acha mais interessante como ideia? E

esteticamente? Por quê?

2. Selecionar um pedacinho da imagem que mais

lhe chamou atenção, recortar com medida de

5x5cm;

3. Partir das formas, cores e espaço, você deverá

observar e ampliar o pedaço escolhido; Após a

ampliação pronta cole-a no centro de um papel,

em seguida munido de tinta e pincéis vamos sair

e pintar os locais fotografados, captando a

luminosidade assim como faziam os pintores

impressionistas.

Curiosidade:

Impressionismo: os impressionistas experimentam a abstração e a

distorção sem perder o tema original reconhecido com facilidade

pelo expectador. Os assuntos do movimento impressionista são

sempre baseados em temas cotidianos. Estes são sempre muito

agradáveis, retratando pessoas descansando em parques

ensolarados, fazendo piqueniques, indo à ópera ou caminhando

para tomar um café parisiense. Fantasiar, viajando em campos de

girassol, nada melhor.

Professor: forme círculos com 6 estudantes para a

leitura do texto. Imagine uma cena capaz de

retratar o texto e comente com o grupo.

DICA...

Professor: Propor aos

alunos a escolha de uma

das imagens fotografadas

tendo como foco principal

as cores e a luz.

Explorando:

Impressionismo

Pessoas dedicadas à arte, porém, apostavam em novas formas de

composição da luz e das cores. A inspiração era a natureza e como um haicai,

captavam o momento que a ação acontecia. Por exemplo, o nascer do sol, o

entardecer, a revoada de pássaros, a tempestade...

A primeira exposição impressionista aconteceu em Paris, em 1874. Claude

Monet representa o movimento e tela “O nascer do Sol” foi o marco do

impressionismo. Entre nós, Washington Maguetas e Eliseu Visconti são os mais

expressivos.

Para Anamelia Bueno Buoro “as imagens seduzem o olhar do leitor, antes

mesmo da convocação do texto verbal” (2002, p.89).

2ª opção de texto:

Impressionismo

O movimento, que se forma em Paris, muda o curso da história da arte e abre

caminhos para uma arte mais experimental e menos comprometida com a realidade

externa. Para eles, o importante não é o que pintar, mas como pintar. Assim, os

artistas impressionistas podem ir em busca de paisagens ao ar livre, sobretudo à

margens do rio Sena, ou até utilizar cenas da vida cotidiana das pessoas,

simplesmente andando pelas ruas, tomando um café, comendo algo. Não importa.

De maneira geral, eles procuram pintar diretamente sobre as telas, sem retoques ou

ensaios, e, principalmente, tentam reproduzir suas impressões pessoais sobre as

paisagens, das pessoas, das cenas que veem cotidianamente. Buscam interiorizar o

mundo externo através de suas próprias impressões. Desse modo, cada um dos

impressionistas traz para a arte um aspecto, uma inovação ligada a sua própria

personalidade e seu interesse. (http://arteifes.com/2012/09/aula-11-impressionismo-

e-pos-impressionismo/)

EXPERIMENTE:

Tomar uma fotografia colorida com auxilio de um cotonete umedecido em água

sanitária passar levemente sobre as partes da fotografia para dar um efeito de

luminosidade. Comentar os resultados obtidos.

Agora que você já conhece a forma híbrida da fotografia te desafio a fotografar a luz

em movimento.

5ª PROPOSTA:

Objetivo:

1. Compreender a cor conceitualmente e seus desdobramentos nos

diferentes momentos da produção humana;

2. Explorar a interação entre as cores e seus dobramentos ao longo da

história e da cultura.

Duração: 4 horas-aula

EXPLORANDO:

Um mundo de imagens: impressionismo e fotografia – um diálogo imagético.

No século XIX os artistas começaram a discutir o que era esse

"compromisso com a realidade", afinal quanto mais perfeitamente tentavam

representá-la, mais se afastavam dela. Poderíamos talvez dizer que assim como os

artistas gráficos retocam as imagens fotográficas hoje por meio de softwares

específicos para a edição, os pintores faziam o mesmo naquela época só que com

as tintas. Logo, onde estaria a realidade? Imaginem então o que não ocorreu

quando a fotografia surgiu? Essa foi apenas a "gota d’água" para que o copo

praticamente transbordasse, pois desde as primeiras décadas do século pintores

como Gustave Courbet já buscavam novas temáticas para suas obras, mostrando

cenas de pessoas trabalhando, registrando o momento da cena e tentando superar

as tradicionais concepções que condicionavam a relação entre o artista e a

realidade.

A cor nessa época se tornara uma preocupação não só para a arte, mas

também para a ciência e vários eram os pesquisadores que estavam se dedicando

ao estudo dos fenômenos luminosos e sua relação com a nossa percepção das

cores. Vale lembrar que a cor era um elemento que a fotografia ainda não

conseguia solucionar (as imagens ainda eram monocromáticas).

Algo mais...

Materiais para pintura:

Tinta aquarela nas cores magenta, amarelo e ciano, além de branco e preto (a tinta

magenta será usada no lugar do tradicional vermelho), papel canson ou couchê,

pincéis, paninho para limpar os pincéis, potinhos para colocar água, uma bandejinha

de isopor para preparar as tintas, um pedaço de papelão de 30x30cm, tesoura ou

estilete, régua, lápis, fita adesiva (fita crepe) e um pedaço de plástico levemente

translúcido e incolor.

Computadores com acesso à internet

DVD do filmes "Sonhos", do cineasta Akira Kurosawa (a cena onde o personagem

do pintor Van Gogh fala sobre a luz, utilizado no plano, está disponível na internet )

Disponivel em: www.revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/plano-de-luz-arte-uso-

luz-cores-pelos-impressionistas-700371.shtml

CRIANDO..

- faça uma moldura com papelão;

- use a fita adesiva para fixar o quadrado que você irá cortar de plástico translúcido;

-utilizar como um espelho, observando o reflexo produzido pela luz no pátio do

colégio;

-escolha um objeto a ser retratado;

- com tinta aquarela e papel canson (se preferir couchê), vamos pintar como os

pintores impressionistas?

6ª PROPOSTA:

Objetivo:

Aprender a explorar os recursos da câmera fotográfica para a produção

com cor e luz.

Duração: 4 horas-aula

Curiosidade:

Light Painting (Pintando com a luz)

Para pintar com luz você vai precisar de: uma câmera com modo de longa

exposição; lanternas, leds ou light sticks; uma roupa preta (para que a luz não reflita

em quem estiver “pintando”); um tripé ou outro apoio para a câmera; um local

escuro; criatividade. É mais divertido e simples quando se faz em grupo. Se sua

câmera tiver o modo de velocidade bulb (em que o obturador fica aberto enquanto

se estiver pressionando o disparador), tem-se todo tempo do mundo para desenhar

o que se quiser na imagem. É importante que a câmera esteja muito bem apoiada

para a foto não ficar tremida.

Passo a passo:

●Dividir os grupos em seis alunos;

●Em um ambiente escuro, use uma câmera que possua o modo de longa exposição,

no caso de celular desligar o flash;

●para quem for manusear a lanterna ou refletor usar roupas escuras, e importante

ficar se movimentando, assim a máquina não terá tempo de registrar;

●a lanterna é a fonte de luz e serve para pintar a cena; a pessoa que será

fotografada deve relaxar, pois o menor movimento fará a foto sair borrada;

● agora que você já conhece o light painting, vamos deixar nossa criatividade entrar

em cena?

7ª PROPOSTA:

Objetivo:

Aplicar um novo instrumento de avaliação da aprendizagem com critérios

pré-estabelecidos sob a ótica das Artes Visuais.

Duração: 4 horas-aula

Explorando:

Você sabe o que é portfolio?

É uma ferramenta que auxilia na organização das atividades. No nosso

caso, organizará as atividades da disciplina de Artes, durante o Projeto de

Intervenção Pedagógica.

Para Fernando Hernandez (2008, p.174) o portfólio é uma modalidade de

avaliação vinculada à reconstrução do processo de aprendizagem e tenta abordar

alguns problemas relacionados à elaboração dos conhecimentos por parte dos

estudantes. O portfólio agrega todas as atividades desenvolvidas pelo estudante sob

a orientação do professor de determina da disciplina.

Curiosidade:

PORTFÓLIO- Tem a finalidade de registrar e armazenar ideias, imagens, opiniões

toda trajetória percorrida durante o processo de aprendizagem.

CRIANDO...

1. Se o portfólio é um instrumento de avaliação à semelhança de um currículo, o

desafio é organizar o seu.

2. Então, defina as imagens para compor o portfólio e que tenham algum significado

positivo para você (boas lembranças, algo inesquecível).

3. Confeccione o seu portfólio (também chamado livro cultural) com papel “creative”

costurado com agulha, barbante, miçangas e outros ornamentos que possam causar

a melhor impressão diante dos olhares curiosos.

8ª PROPOSTA:

Duração: 2 horas-aula

EXPLORANDO...

A Linha

Desde os tempos pré-históricos que o homem tem observado a linha e se serviu

dela para transmitir suas mensagens. As pinturas rupestres, as figuras gravadas na

rocha, os gravados em utensílios de cerâmica, comprovam a sua aplicação há

muitos anos. A natureza é uma sucessão de traços e linhas. A linha está presente

no nosso cotidiano e na nossa vida.

Explicando, Wassily Kandinsky (1970, p.61) tem a linha como um ser invisível,

porque ela é o rastro de um ponto em movimento e tem tensão e direção.

Lascaux

Disponível em: http://www.ensinarevt.com/conteudos/ponto-linha/index.html

1. De acordo com a imagem descubra os tipos de linha predominante.

2. Você já ouviu dizer sobre a técnica “frottage”? Usando imagem e explorando

as linhas vamos à criação!

Algo Mais...

Materiais para Frottage:

Tinta aquarela nas cores magenta, amarelo e ciano, além de branco e preto (a

tinta magenta será usada no lugar do tradicional vermelho), pincéis, paninho

para limpar os pincéis, potinhos para colocar água, uma bandejinha de isopor

para preparar as tintas, um pedaço de papelão de 30x30cm, jornal, tesoura ou

estilete, régua, lápis, fita adesiva (fita crepe), gel envelhecedor.

CRIANDO..

-Pintar o papelão utilizando gel envelhecedor;

-Aplique em várias direções e não deixe o gel secar;

-Amasse bem o jornal;

-No papelão úmido aplique o jornal, para destacar o enrugado que formou alise o

jornal;

-Após este processo retire o jornal rapidamente;

-Use a tinta aquarela e o papel couchê (se preferir substituir por canson) para sua

criar sua composição;

-Recorte sua composição e cole como preferir no papelão.

9ª PROPOSTA

CAFÉ CULTURAL

8:00 – Recepção dos convidados

8:30 – Café cultural

- Palestra sobre “A arte de fotografar” com representante do Grupo Sagae

Fotografias.

- Exposição dos portfólios.

- Participação da Banda Municipal “PROCUCA” cujos estudantes da escola são

participantes.

-Participação da fanfarra do colégio.

- Apresentação do coral Mais Educação.

12:00 – Encerramento do projeto.

REFERÊNCIAS

BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam. São Paulo: Cortez, 2002.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de

trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.

KANDINSKY, Wassily. Ponto, linha e plano. São Paulo: Editora 70, 1970.

Sites pesquisados:

www.chicoalbuquerque.com.br

http://arteifes.com/2012/09/aula-11-impressionismo-e-pos-impressionismo/

www.revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/plano-de-luz-arte-uso-luz-cores-pelos-

impressionistas-700371.shtml

www.deixadefrescura.com/2011/02/light-painting-pintando-com-luz.htm

www.ensinarevt.com/conteudos/ponto-linha/index.htm