ficha metodológica das disciplinas das artes visuais_luiz carvalho 2007_v 2.0

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 Ficha metodológica das disciplinas das Artes Visuais  do prof. Luiz Carvalho Funcionamento das aulas Normas de comportamento Material obrigatório (todas as aulas)  Material obrigatório (ao longo do ano) Manual da disciplina Registos do aluno Registo de ocorrências Trabalho de projecto Trabalhos intercalares Legendagem Cópias e originais Critérios de avaliação de escola Notações em uso Critérios de avaliação das Artes Visuais  Critérios de avaliação do professor Entregas de trabalhos Avaliação contínua Autoavaliação Da turma e da Direcção de turma Órgãos de gestão e Administração Projecto Educativo Regulamento Interno Legislação de referência 

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Ficha metodológica das disciplinas das Artes Visuais do prof. Luiz Carvalho

Funcionamento das aulas Normas de comportamento Material obrigatório (todas as aulas) Material obrigatório (ao longo do ano) Manual da disciplina Registos do aluno Registo de ocorrências Trabalho de projecto Trabalhos intercalares Legendagem

Cópias e originais Critérios de avaliação de escola Notações em uso Critérios de avaliação das Artes Visuais Critérios de avaliação do professor Entregas de trabalhos Avaliação contínua Autoavaliação Da turma e da Direcção de turma Órgãos de gestão e Administração Projecto Educativo

Regulamento Interno Legislação de referência

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Funcionamento das Aulas

. as aulas de bloco (noventa minutos) estão destinadas ao desenvolvimento do trabalho em curso, na faserespectiva, não só como medida de controlo da evolução da tarefa (projecto) e respectiva aferição(correcção), como em termos de avaliação contínua e, essencialmente, como medida de habituação ànecessidade de trabalho contínuo, quer em aula quer em casa.

. as aulas de ½ bloco (quarenta e cinco minutos), estão destinadas ao esclarecimento de dúvidas, acomentários de circunstância ao estado dos trabalhos, assim como às unidades temáticas teóricas, com odevido enquadramento.

Nota : Quando a entrega de fases do trabalho em curso coincide com a aula de ½ bloco, esta será aproveitadapara fazer o ponto da situação da qualidade dos projectos.

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Normas de Comportamento

. na sala de aula, os alunos podem (e devem) :

i) circular, uma vez por outra e não de forma sistemática e perturbadora, para poderem apreciar odesenvolvimento das tarefas em curso e trocar ideias com os colegas, durante as aulas práticas.

ii) colocar as questões necessárias ao esclarecimento das suas dúvidas.iii) intervir sob solicitação.iv) tomar apontamentos sobre os conteúdos e informação que consideram relevantes, no caderno

diário (diário de bordo).v) respeitar e promover um ambiente de trabalho saudável e equilibrado, no seio do grupo (turma).vi) ser pontual.vii) justificar, no devido tempo, o atraso e/ou a falta de material e/ou a não entrega de um trabalho.viii) saber gerir os tempos de trabalho efectivo relativos às tarefas em curso.ix) ser portador do material necessário à aula.x) ter o seu lugar de trabalho ocupado só com o material necessário à tarefa que executa, num dado

momento.xi) deixar o seu lugar de trabalho limpo e arrumado, para próxima utilização.xii) guardar os respectivos trabalhos na sua pasta, em local próprio.

. na sala de aula, os alunos não podem (e não devem) :

i) perturbar o normal funcionamento da aula e dos trabalhos em curso.ii) ter qualquer aparelho de comunicação móvel ligado.iii) comer, beber e/ou mastigar pastilha elástica.iv) estar de cabeça coberta.v) sujar propositadamente e/ou deixar sujo e desarrumado o seu lugar de trabalho e/ou a sala.

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Material Obrigatório para uso em todas as aulas

Lapiseira de desenho (preferível).Minas de grafite de lápis, com as seguintes durezas – 5B, 2B, HB e 2H.Afia-minas ou apára-lápis.

Nota :O uso do tradicional lápis de desenho é admissível desde que esteja em condições mínimas demanuseabilidade, para as tarefas de desenho e de escrita.

Borracha de desenho macia (branca).

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Folhas A4 brancas, sem margens e sem furos (tipo papel de fotocópia) ou um bloco de papel A4 , nasmesmas condições.Caneta de feltro preta, de ponta média.Caneta de tinta permanente, com aparo médio dado que será útil a sua utilização de forma sistemática (estautilização é opcional no ensino básico).

Nota : a cor da tinta permanente é de livre escolha (nunca amarelo...).

Canetas de tinta-da-china, aparo médio e fino, com as seguintes espessuras – 0.25, 0.35 e 0.5 ou 0.7 mm.(esta utilização é opcional só no ensino básico).Manual da disciplina, quando o houver.Caderno de esquiços (só para o ensino secundário, sendo opcional no ensino básico).Cartolina duplex A4 (1).

Nota :

A não presença do material obrigatório e/ou daquele que é considerado necessário para as tarefas emcurso dá azo à marcação da respectiva Falta de Material, quer no Livro de Ponto quer nos registos doprofessor, como irá produzir uma avaliação nula.

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Material a usar ao longo do ano lectivo

Estojo - canetas de feltro, de cores variadas, ponta média ou fina (mínimo 12 cores).Estojo - lápis de cor (mínimo 24 cores).Compasso, de tamanho médio.Transferidor (opcional).Esquadro de 30º, com escala e o cateto maior com cerca de 30 cm.Esquadro de 45º, sem escala e lado de cerca de 25 cm.Régua, com escala e cerca de 40 cm. de comprimento.Estojo de guache ( 6 cores).Pincéis (um fino, um médio e um grosso).Godés ( 3 a 4) e frasco de vidro com tampa, tamanho médio.Bloco de papel cavalinho A4 (1).Bloco de papel cavalinho A3 (1).Papéis variados, de várias cores, texturas e com ou sem impressões.Tesoura, de tamanho médio.Cola UHU, em baton.Cola UHU, líquida (tubo).X-acto.

Nota : A utilização destes materiais é coordenada pelo aluno, em função das tarefas que vão sendo pro-gramadas em aula, durante o ano.

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Manual da Disciplina

É de uso obrigatório, salvo quando não haja manual adoptado, por inexistente.Serve para acompanhar e complementar as unidades temáticas teóricas, assim como deve tornar-se numinstrumento privilegiado de consulta, no que toca à concepção de um produto (trabalho) ou naconcretização de instruções, numa tarefa específica.

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Registos do aluno

Diário de Bordo(caderno diário)- em formato de caderno ou em aglomeração sucessiva de folhas soltas, onde o aluno procede aos registosmais significativos para que possa acompanhar e desenvolver o trabalho da disciplina (obrigatório).

Caderno de Esquissos (caderno de esboços)- em formato de caderno, cujo tamanho é de escolha do aluno, em que se pretende que registe, de formasistemática, ideias cromáticas, gráficas, de linhas, de formas, ..., portanto como sendo um caderno pessoalde estudos vários (obrigatório no ensino secundário, opcional no ensino básico).

Portfólio- pasta onde o aluno vai arquivando as suas melhores produções, quer sejam escritas ou desenhadas, oque permitirá uma visualização sistemática da evolução de trabalho, em termos de criatividade, de rigor, degrafia, ..., (obrigatório no ensino secundário, opcional no ensino básico).

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Registo de ocorrências

Quando ocorram situações que não cumpram o estipulado nos pontos 2, 3, 4, 5 e 6, o professor procederáao registo das informações correspondentes na Ficha de Registo de Ocorrências, com consequências naavaliação periódica e final do aluno.Estes registos são independentes do facto de o professor entender que as mesmas podem enformar actosde indisciplina e que, ao abrigo do Regulamento Interno_versão 2003, irá diligenciar a comunicação formalda ocorrência no sentido de ser desencadeado o procedimento disciplinar respectivo.

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Objectivos das fases de trabalho de Projecto

Esboço –Fase onde se deve desenvolver um conjunto de possíveis soluções para um problema que nos é colocado,portanto um conjunto de esquissos (rascunhos) que dê uma leitura abrangente das respectivas soluções(ideias) e que vai permitir a escolha da que melhor traduza a filosofia do Projecto (tarefa).

Formato do suporte A4 .Papel de fotocópia ou do bloco.Riscadores à escolha.Estrutura/Apresentação livre.Forma, baseada em rascunho à mão levantada.Borracha, uso interdito.

Estudo Prévio –Escolha e desenvolvimento de uma das soluções (ideias) com vista a permitir o futuro dimensionamento dotrabalho, a escolha de materiais, a melhor forma de concretizar a ideia, de modo a que se possa ter umaleitura mais aprofundada e abrangente da concretização formal do produto, exequibilidade, estética,carácter funcional, inovação de formas, paleta de cores, ... .

Formato do suporte A4 .Papel cavalinho.Riscadores à escolha.Estrutura/Apresentação criativa.Forma, baseada em rascunho à mão levantada (esboço melhorado de uma solução).Borracha, uso interdito.

Ante-Projecto –Esmiuçar da proposta de resolução do problema colocado tendo em consideração a necessidade de, com otempo disponível para a tarefa, apresentar critérios e hierarquias que melhor permitam concretizar a filosofiado projecto (solução escolhida), na fase de transição para o projecto final (produto).

Formato do suporte A3 .Papel cavalinho.

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Riscadores à escolha.Paleta de cores a utilizar.Estrutura / Apresentação criativa, quando se trata de um trabalho imaginativo/criativo.Estrutura / Apresentação rigorosa quando se trata de um trabalho de concepção objectual.Forma, baseada em rascunho à mão levantada no trabalho criativo (esboço aperfeiçoado da soluçãoescolhida).Forma, baseada em rascunho rigoroso à mão levantada no trabalho de concepção objectual (esboço aper-feiçoado de uma solução), com alçados, cortes e perspectivas, assim como alguns pormenores.Borracha, uso permitido.

Projecto –Concretização formal da proposta (produto final), contemplando Forma, Conteúdo, Volume, Textura, Claro/ /Escuro, Cor, Materiais, Técnicas, Dimensões, e Pormenorização de pontos considerados essenciais.

Formato do suporte A3 ou maior.Papel cavalinho ou cópias ozalid.Riscadores adequados.Paleta de cores.Estrutura/Apresentação final criativa quando se trata de um trabalho imaginativo/criativo (Arte-final) (obraoriginal).

Estrutura/Apresentação rigorosa quando se trata de um trabalho de concepção objectual.Forma, baseada no rigor de um produto final, no trabalho imaginativo/criativo.Forma, baseada em desenho rigoroso no trabalho de concepção objectual, com alçados, cortes,perspectivas e pormenores, nas escalas consideradas adequadas.Borracha, uso permitido.

Modelo Bi e Tridimensional –Execução em maquete do objecto de projecto, de acordo com a natureza do mesmo, tentando exprimir amáxima fidelidade em simulação.

Base rígida.Materiais adequados.Técnicas adequadas.

Escala em conformidade.Fotografias ilustrativas, em anexo (preto e branco, preferencial).

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Trabalhos intercalares

Independente do calendário definido previamente para os trabalhos de fundo (projecto), haverá necessidadede realizar algumas tarefas de curta duração, com vista a suprir falhas que vão sendo detectadas no tempo.Normalmente estas tarefas são cumpridas e entregues na mesma aula.

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Identificação – Legendagem dos trabalhos

Identificação –Todos os trabalhos devem ser identificados, obrigatoriamente, com as seguintes rubricas, no ensino básico :

nome do alunonúmero do alunoano / turma do alunodata(s) de execuçãodesignação do trabalhotempo efectivo de trabalho.

Estes elementos constam das folhas de trabalho, no canto inferior direito do verso das mesmas, com aordenação e arrumação que o aluno entender.

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Legenda –Este tipo de identificação complementar de um projecto é de uso obrigatório no ensino secundário e deveseguir, na medida do possível, as recomendações especificadas na Norma Portuguesa.Desta Legenda devem constar, no mínimo, os seguintes elementos :

nome do alunonúmero do alunoano / turma do alunodata(s) de execuçãodesignação do trabalhotempo efectivo de trabalhonúmero de folhaconteúdo da folhaescala (s) utilizadasfase de projectoinformações pertinentes

Estes elementos constam das folhas de trabalho, no canto inferior direito da frente das mesmas, com aordenação e arrumação que o aluno entender, dentro de formas rigorosas.

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Cópias e Originais

. sempre que o original de um trabalho tenha por base desenho rigoroso, passado a tinta-da-china, estedeve ser executado em folhas de papel vegetal e só devem ser entregues cópias ozalide ou fotocópias combom contraste.

. todos os restantes trabalhos serão entregues em original, devendo ser guardadas as cópias necessárias esuficientes para que possa ser dada continuidade à fase seguinte do trabalho (projecto), quando a haja.

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Critérios de Avaliação da escola

Ensino BásicoDomínio dos SaberesFazer 70 %

Domínio do Saber Estar 30 %

Ensino SecundárioDomínio dos SaberesFazer 80 %

Domínio do Saber Estar 20 %Voltar

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Notações utilizadas na escola

Ensino Básico percentagemNão Satisfaz 0 – 49 %Satisfaz 50 – 69 %Satisfaz Bem 70 – 100 %

EnsinoSecundário valores

Mau 0 – 7 val.Insuficiente 8 – 9 val.Suficiente 10 – 13 val.Bom 14 – 16 val.Muito Bom 17 – 20 val.

Nota : Para além destas notações oficiais, o professor poderá fazer uso de outras, de carácter gráfico oudescritivo.

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Critérios de Avaliação das Disciplinas das Artes Visuais

Ensino Básico pesoDomínio dos SaberesFazer

Saberes 20 %Competências Transversais 15 %Competências Específicas 20 %Práticas 10 %Língua Portuguesa 5 %Domínio do Saber EstarEmpenho/responsabilidade

. trabalhos de casa

. material

. participação em aula15 %

Cooperação e inter-ajuda 5 %Autonomia

. tarefas da aula

. pesquisa/produção info.5 %

Assiduidade/pontualidade 5 %

Ensino Secundário- PART pesoDomínio dos SaberesFazer

Saberes 20 %Competências Transversais 15 %

Competências Específicas 20 %Práticas 10 %Língua Portuguesa 5 %Domínio do Saber EstarEmpenho/responsabilidade

. trabalhos de casa

. material10 %

Cooperação e inter-ajuda 4 %Autonomia

. tarefas da aula

. pesquisa/produção info.4 %

Assiduidade/pontualidade 2 %

Nota : Os pesos percentuais acima tabelados são da responsabilidade do grupo 600, das Artes Visuais, para odomínio dos saberes fazer e do Conselho Pedagógico para o domínio do saber estar.

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Critérios de Avaliação definidos pelo professor da disciplina

Ensino Básico e Secundário

Domínio dos Saberes Fazer

SaberesSaberes em testagem 0.65Saberes em observação 0.35

Competências TransversaisCapacidade de organizar, gerir,manipular e comunicar informaçãoCapacidade de identificar, analisar eresolver situações Capacidade de mobilizar saberes deáreas diversas Capacidade de organizar e gerir

métodos e processos de trabalho

Capacidade de equacionar aavaliação de um produto final

Competências EspecíficasSaber VerSaber ComunicarSaber IntervirSaber Trabalhar

PráticasForma Exterior de RealizaçãoForma Exterior de Apresentação

Língua PortuguesaCompetências ComunicacionaisCompetências Linguísticas

Domínio do Saber EstarAtitudesEmpenho/responsabilidade

. trabalhos de casa

. material

. participação em aulaCooperação e inter-ajudaAutonomia

. tarefas da aula

. pesquisa/produção info.Assiduidade/pontualidade

ValoresEnuncia empenho no funcionamentosocial e científico do grupo

Demonstra sentido de justiça e derigor nos juízos formuladosSentido de valorização pessoal

Nota : Os pesos percentuais dos itens assim definidos são determinados para cada trabalho a realizar.

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Entrega de trabalhos segundo calendário pré-definido

. os trabalhos são arquivados em pasta própria, independentemente de cada fase dever estar organizada ecapeada.

. uma capa geral para a disciplina, devidamente identificada e executada em casa, segundo as indicaçõesem baixo discriminadas:

dobra

31cm 32 cm

23 cm 23 cm

referente a uma cartolina com 100cm.x 70 cm. (cor opcional)

. os prazos determinados são para cumprir, pois deverão corresponder a fases de avaliação específica,como também configuram mecanismos de eficácia metodológica e de tempos de trabalho efectivo.

Nota : a) só em casos excepcionais, que serão objecto de aviso, se irão verificar ajustamentos do calendário

definido.

b) mesmo que se verifique a falta do professor em dia de entrega de um trabalho, os mesmos devemser recolhidos pelos Delegado e Sub-Delegado da turma e entregues à funcionária do Pavilhão F,que os guardará em local próprio.

. o professor elabora uma ficha de actividade e a respectiva ficha de critérios de avaliação, que podem serconsultadas durante a execução da actividade em referência.

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Avaliação contínua, periódica e final

. a cada trabalho (projecto) corresponde uma classificação global e toda uma série de classificaçõesparcelares, concordantes com os critérios definidos anteriormente e que, no seu conjunto, permitem graduara evolução no processo ensino/aprendizagem, de forma sistemática e periódica.

. a classificação final de cada período corresponde à ponderação das várias classificações globais eparcelares, de acordo com os pesos definidos pelo professor da disciplina.

. a classificação de frequência obedece aos critérios atrás explicitados e corresponde a uma ponderaçãodas classificações finais dos períodos lectivos.

Nota : Será entregue ao Director da Turma uma informação periódica, tão detalhada quanto possível,ocorrendo essa entrega a meio de cada período lectivo e no final dos mesmos.

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Auto-avaliação periódica e final

. os alunos vão ter à disposição uma ficha de autoavaliação pessoal que deve ser preenchida com asinformações solicitadas, em todas as aulas práticas (de bloco).

. o resultado da autoavaliação é considerado com uma classificação parcelar que entra na ponderação danota final de período.

. no final de cada período é preenchida uma ficha-inquérito de avaliação, de um conjunto de itens, servindoestes para aferir do equilíbrio entre a autoavaliação produzida pelo aluno e a que resulta da apreciação feitapelo professor da disciplina.

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da Turma e da Direcção de Turma

. todas as questões que os alunos pensem dever colocar sobre a disciplina e o processoensino/aprendizagem (problemas, queixas, reclamações, sugestões, propostas de trabalho, propostas deâmbito geral, ...,) são dirigidas, em primeiro lugar, ao professor da disciplina e, só depois, devem seguir ocaminho hierárquico, ou seja, via Director de Turma e/ou via Conselho Executivo, depois.

. os Delegado e Sub-Delegado da Turma desempenham um papel relevante neste processo pois podem seros porta-vozes dos alunos, quer junto do professor quer junto das restantes instâncias referidas.

. todas as participações efectuadas pelo professor da disciplina são canalizadas para o Director de Turmaque dará o seguimento previsto nas normas internas, nomeadamente quanto às que respeitam a questõesde natureza disciplinar.

. o Conselho de Turma é, também, instância a que os alunos podem recorrer, por intermédio dos seusrepresentantes, com vista a verem discutidos e resolvidos assuntos considerados importantes.

Nota : Independentemente de as questões anteriores poderem ser tratadas oralmente, é de todo convenienteque o aluno se habitue a reduzir a escrito as suas intervenções (problemas, queixas, reclamações,sugestões, propostas de trabalho, propostas de âmbito geral, ...,) e delas faça entrega ao destinatáriorespectivo.

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àcerca dos Órgãos de Administração e Gestão da escola

. os alunos podem estar representados na Assembleia de Escola e no Conselho Pedagógico, pelo queestará aberta a possibilidade de os mesmos fazerem chegar aos respectivos representantes propostas querespeitem às competências estritas desses mesmos órgãos de administração e gestão.

Assembleia de Escola –

É o órgão, por excelência, de representação da Comunidade Educativa ao qual compete definir osprincípios e linhas orientadoras da actividade da escola tendo, ainda, uma acção legislativa reguladorainterna, uma função fiscalizadora da acção dos órgãos e estruturas existentes, nas suas vertentespedagógica, cultural, administrativa, financeira e de avaliação do processo educativo.

Todos os assuntos que pretendam levar à Assembleia de Escola devem, em primeiro lugar, serendereçados ao respectivo representante dos alunos nesse órgão e, caso não seja viável esse contacto,podem endereçá-los ao seu Presidente, directamente ou via funcionária do PBX.

A Comissão Permanente da Assembleia de Escola fará a triagem dos assunto dará o encaminhamentonecessário e, quando for caso disso, produzirá despacho vinculativo, a ser ratificado em sessão posterior daAssembleia de Escola.

O Presidente da Assembleia de Escola é o profa. Suzel Santana.

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A Comissão Permanente da Assembleia de Escola é constituída pelos seguintes elementos :

Nota : Será definida a respectiva composição durante o 1º período.

Direcção Executiva –

É o órgão, por excelência, de representação da vontade da Comunidade Escolar em ter um governopróprio, de acção executiva, dando forma à administração e gestão da escola, nas suas vertentespedagógica, cultural, administrativa e financeira, dando cumprimento ao Programa de Acção quesubscreveu nas eleições.

A Direcção Executiva, nesta escola, toma a forma de um Comissão Executiva Instaladora composta por umPresidente e três Vice-Presidentes, coadjuvado por três Assessores.

Todos os assuntos que pretendam levar ao Conselho Executivo devem ser tratados pessoalmente e juntodo responsável pelo pelouro a que o assunto diga respeito, ou junto do seu Presidente.

A Comissão Executiva Instaladora é constituída pelos seguintes elementos :Prof. Adelino Calado (Presidente)

Prof(a). Ângela Ponte (Vice-presidente)Prof. Carlos Baetas (Vice-presidente)Prof(a). Cândida (Vice-presidente).

Conselho Pedagógico –

É o órgão, por excelência, de representação da Comunidade Escolar na gestão pedagógico-didáctica, deorientação e acompanhamento educativo, de formação inicial e contínua do pessoal docente e não-docente,dando forma à coordenação e avaliação pedagógica do processo educativo e das actividades deledecorrentes.

Todos os assuntos que pretendam levar ao Conselho Pedagógico devem, em primeiro lugar, serendereçados ao respectivo representante dos alunos nesse órgão e, caso não seja viável esse contacto,

podem endereçá-los ao seu Presidente, via Comissão Executiva Instaladora.O Presidente do Conselho Pedagógico é, neste ano lectivo, o prof. Adelino Calado.

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Projecto Educativo

É um dos principais instrumentos de desenvolvimento da autonomia da nossa escola.Tem como objectivos proporcionar à Comunidade Escolar as condições materiais, humanas, financeiras epedagógico-didácticas necessárias à promoção dos sucessos educativo e escolar, assim como criar umambiente equilibrado, dinâmico e saudável entre os vários elementos da referida comunidade.

São objectivos gerais do Projecto Educativo 2006-2009 alguns dos que a seguir se citam :. aumentar as médias finais dos alunos,... .. promover as atitudes e valores como elementos básicos da aprendizagem.. transformar a escola em espaço para além da “ Escola “.

Chama-se a atenção para algumas das actividades previstas neste projecto, a saber :... D – apoiar as actividades extra- curriculares... .. G – divulgar e aplicar o Regulamento Interno... .. H – personalizar a identidade da escola ... .. I – estabelecer uma “Causa / Objectivo Global”, por ano... .

Este Projecto pode (e deve) ser consultado na Biblioteca.

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Regulamento Interno

É outro dos instrumentos de desenvolvimento da autonomia da escola.Tem como objectivo organizar e disciplinar a actividade e as relações da Comunidade Educativa, bem comodefinir o modo de utilização das diversas áreas e espaços que integram a escola.

Portanto o Regulamento Interno_versão 2003 existe, é para ser conhecido e é para ser cumprido na íntegra.Chama-se especial atenção para a Parte IV – Alunos, com os capítulos de I a VI, inclusivé, que são asnormas orientadoras específicas para os alunos.

E realça-se, em especial e por estar definido no Estatuto do Aluno do Ensino Não Superior, o deverprimordial do aluno que é estudar ou, como sói dizer-se, a sua “profissão” é ser estudante...

Como os alunos são um dos elementos da Comunidade Escolar e como as relações entre os váriosmembros da comunidade se deve pautar pelo equilíbrio, chama-se a atenção para os artigos 9º - DeveresGerais e 9º A – Direitos Gerais, que as deve reger.

Sendo a escola uma organização complexa, os alunos devem conhecer a estrutura e funcionamento dosórgãos que os regem, assim chama-se a atenção para a Parte VIII – Administração e Gestão Escolar, com

os capítulos de I a III.Voltar

Legislação de referência

Ensinos Diurno e Nocturno . lei 30/2002, de 20 de Dezembro – Estatuto do Aluno do Ensino não Superior.

Ensino Básico Diurno . Decreto-Lei 6/2001 de 18 de Janeiro, Declaração de Rectificação 4-A/2001, de 28 de Fevereiro e oDecreto-Lei 209/2002, de 17 de Outubro – Organização Curricular do Ensino Básico.. Despacho Normativo 1/2005, de 5 de Janeiro – Avaliação das aprendizagens no ensino básico.

Ensino Secundário Diurno . Decreto-Lei 74/2004, de 26 de Março e a Declaração de Rectificação 44/2004, de 25 de Maio – RevisãoCurricular do Ensino Secundário.. Portarias 550 – A, B, C e D/2004, de 21 de Maio – Organização, Funcionamento e Avaliação dos, res-pectivamente, Cursos Tecnológicos, Cursos Artísticos Especializados, Cursos Profissionais e CursosCientífico-Humanísticos.. Portaria 554/2004, de 22 de Maio – Cursos de Artes Visuais.

Ensino Básico Nocturno . Decreto-Lei 74/91, de 9 de Fevereiro – Organização e Funcionamento do Ensino Básico Recorrente.. Despacho 16.903/2003, de 2 de Setembro – Avaliação do Ensino Básico Recorrente.

Ensino Secundário Nocturno . Despacho Normativo 49/2002, de 4 de Janeiro – Condições de acesso ao Ensino Secundário Recorrente.. Portaria 302/2003, de 12 de Abril - Matrículas. Portaria 550-E/2004, de 21 de Maio – Organização, Funcionamento e Avaliação dos Cursos do EnsinoSecundário Recorrente.. Decreto-Lei 157/2004, de 30 de Junho – Cursos Artísticos Especializados do Ensino SecundárioRecorrente.

Associativismo Juvenil . Lei 6/2002, de 23 de Janeiro – Associativismo Juvenil.

Trabalhador-Estudante

. Lei 116/97, de 4 de Novembro – Regime Jurídico do Trabalhador Estudante.Voltar