fibromialgia...geral. predomina no sexo feminino, principalmente na faixa etária entre os 35 e 44...

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Submitted 5 December 2019, Accepted 17 March 2020, Published 18 March 2020 Corresponding Authors: Dong-Qin Dai e-mail [email protected], Kevin D. Hyde e-mail [email protected], Li-Zhou Tang e-mail [email protected] 1060 Outline of Fungi and fungus-like taxa Wijayawardene NN 1 , Hyde KD 2 , Al-Ani LKT 3,4 , Tedersoo L 5 , Haelewaters D 6,7,8,9 , Rajeshkumar KC 10,11 , Zhao RL 12,13 , Aptroot A 14 , Leontyev DV 15 , Saxena RK 16 , Tokarev YS 17 , Dai DQ 1, *, Letcher PM 18 , Stephenson SL 19 , Ertz D 20,21 , Lumbsch HT 22 , Kukwa M 23 , Issi IV 17 , Madrid H 24 , Phillips AJL 25 , Selbmann L 26,27 , Pfliegler WP 28 , Horváth E 29 , Bensch K 30 , Kirk PM 31 , Kolaříková K 32 , Raja HA 33 , Radek R 34 , Papp V 35 , Dima B 36 , Ma J 37 , Malosso E 38 , Takamatsu S 39,40 , Rambold G 41 , Gannibal PB 42 , Triebel D 43 , Gautam AK 44 , Avasthi S 45 , Suetrong S 46,47 , Timdal E 48 , Fryar SC 49 , Delgado G 50 , Réblová M 51 , Doilom M 52,71,72,73 , Dolatabadi S 53 , Pawłowska JZ 54 , Humber RA 55 , Kodsueb R 56 , Sánchez-Castro I 57 , Goto BT 58 , Silva DKA 59 , de Souza FA 60 , Oehl F 61 , da Silva GA 62 , Silva IR 62 , Błaszkowski J 63 , Jobim K 64 , Maia LC 62 , Barbosa FR 65 , Fiuza PO 66 , Divakar PK 67 , Shenoy BD 68 , Castañeda-Ruiz RF 69 , Somrithipol S 47 , Lateef AA 70 , Karunarathna SC 71,72,73 , Tibpromma S 71,72,73 , Mortimer PE 71,72,73 , Wanasinghe DN 71,72,73 , Phookamsak R 2,71,72,73,74 , Xu J 71,72,73,74 , Wang Y 75 , Tian F 75 , Alvarado P 76 , Li DW 77 , Kušan I 78 , Matočec N 78 , Mešić A 78 , Tkalčec Z 78 , Maharachchikumbura SSN 79 , Papizadeh M 80 , Heredia G 81 , Wartchow F 82 , Bakhshi M 83 , Boehm E 84 , Youssef N 85 , Hustad VP 86 , Lawrey JD 87 , Santiago ALCMA 88 , Bezerra JDP 89 , Souza-Motta CM 89 , Firmino AL 90 , Tian Q 2 , Houbraken J 91 , Hongsanan S 92 , Tanaka K 93 , Dissanayake AJ 79 , Monteiro JS 94 , Grossart HP 95,96 , Suija A 97 , Weerakoon G 98 , Etayo J 99 , Tsurykau A 100,101 , Vázquez V 102 , 103 , Mungai P 104 , Damm U 105 , Li QR 106 , Zhang H 107 , Boonmee S 2 , Lu YZ 108,109 , Becerra AG 110 , Kendrick B 111 , Brearley FQ 112 , Motiejūnaitė J 113 , Sharma B 11 , Khare R 11 , Gaikwad S 11 , Wijesundara DSA 114 , Tang LZ 1, *, He MQ 12,13 , Flakus A 115 , Rodriguez-Flakus P 116 , Zhurbenko MP 117 , McKenzie EHC 118 , Stadler M 119,120 , Bhat DJ 121 , Liu JK 79 , Raza M 12 , Jeewon R 122 , Nassonova ES 123 , Prieto M 124 , Jayalal RGU 125 , Erdoğdu M 126 , Yurkov A 127 , Schnittler M 128 , Shchepin ON 129 , Novozhilov YK 129 , Silva-Filho AGS 130 , Gentekaki E 2 , Liu P 131 , Cavender JC 132 , Kang Y 133 , Mohammad S 134 , Zhang LF 135 , Xu RF 135 , Li YM 135 , Dayarathne MC 75 , Ekanayaka AH 2 , Wen TC 136,137 , Deng CY 138 , Pereira OL 139 , Navathe S 140 , Hawksworth DL 141,142 , Fan XL 143 , Dissanayake LS 137 , Kuhnert E 144 , Grossart HP 145, 146 , Thines M 147, 148 1 Center for Yunnan Plateau Biological Resources Protection and Utilization, College of Biological Resource and Food Engineering, Qujing Normal University, Qujing, Yunnan 655011, P.R. China. 2 Center of Excellence in Fungal Research, Mae Fah Luang University, Chiang Rai 57100, Thailand 3 Department of Plant Protection, College of Agriculture, University of Baghdad, Baghdad, Iraq Mycosphere 11(1): 10601456 (2020) www.mycosphere.org ISSN 2077 7019 Article Doi 10.5943/mycosphere/11/1/8

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FACULDADE DE MEDICINA - UFMG

ROTEIRO DE ESTUDO – JULHO/2020

Gráfico 1. Alterações mais frequentes (em %) observadas em 43 pacientes fibromiálgicos na consulta inicial (Serviço de Reumatologia Hospital das Clínicas/UFMG)

Fibromialgia

Introdução

A fibromialgia (FM) é uma síndrome álgica musculoesquelética crônica, de duração superior a 3

meses, generalizada, na qual existe um distúrbio do processamento dos centros sensitivos afe-

rentes, causando dor. De natureza NÃO autoimune e NÃO inflamatória, sua etiologia permanece

desconhecida.

Sua frequência na prática clínica é

elevada: perde apenas para as

osteoartrites como causas de queixas do

aparelho locomotor, no Brasil, está

presente em até 2,5% da população

geral. Predomina no sexo feminino,

principalmente na faixa etária entre os 35

e 44 anos.

Esta doença possui grande impacto na qualidade de vida, o que torna o conhecimento sobre ela

muito importante para a prática clínica. Embora seja muito frequente, seu diagnóstico

permanece um desafio.

Etiologia e Fisiopatologia

A etiologia e a fisiopatologia da FM ainda não são bem estabelecidas. As hipóteses atuais

focalizam os mecanismos centrais de modulação e amplificação da dor na gênese da FM. Tem

sido aceito um modelo de fisiopatologia, que integra muitas das ideias publicadas e que sugere

que o distúrbio primário na FM seria uma alteração em algum mecanismo central de controle

da dor, o qual poderia resultar de uma disfunção de neurotransmissores. Tal disfunção neuro-

hormonal incluiria uma deficiência de neurotransmissores inibitórios em níveis espinhais ou

supraespinhais (serotonina, encefalina, norepinefrina e outros), ou uma hiperatividade de

neurotransmissores excitatórios (substância P, glutamato, bradicinina e outros peptídeos).

Possivelmente, ainda, ambas as condições poderiam estar presentes. Tais disfunções poderiam

ser geneticamente predeterminadas e desencadeadas por algum estresse não específico como,

por exemplo, uma infecção viral, estresse psicológico ou trauma físico.

Quadro clínico

• Dor difusa crônica (bilateral,

acima e abaixo do tronco e no

esqueleto axial, com duração

maior que 3 meses);

• Fadiga;

• Distúrbios do sono;

• Pode também haver sintomas

de depressão, ansiedade,

desatenção, cefaleia,

vertigens, parestesias,

Figura 1 Sociedade Brasileira de Reumatologia.

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ROTEIRO DE ESTUDO – JULHO/2020

Figura 3. Sociedade Brasileira de Reumatologia.

sintomas compatíveis com síndrome do intestino irritável ou com síndrome das pernas

inquietas, entre diversos outros sintomas não relacionados ao aparelho locomotor.

O paciente geralmente apresenta exame físico normal, à exceção da presença de dor difusa.

Critérios diagnósticos

O diagnóstico de FM é eminentemente clínico, com a história, exame físico e exames

laboratoriais auxiliando a afastar outras condições que podem causar sintomas semelhantes.

American College of Rheumatology (ACR) - 1990

• dor difusa (bilateral, acima e abaixo do tronco, acometendo esqueleto

axial, por no mínimo 3 meses);

• detecção de onze pontos dolorosos à palpação (dentre 18), os cha-

mados tender points.

No entanto, esses critérios foram criados com o objetivo de facilitar a

condução de ensaios clínicos, mas acabaram por ser adotados por muitos

profissionais para o diagnóstico de FM. Essa classificação limitava a

investigação da doença na medida em que não levava em consideração

alterações do sono, fadiga e distúrbios cognitivos. Assim, em 2010, a ACR

mais uma vez se reuniu e elaborou os critérios de 2010, utilizando o índice de dor generalizada

(IDG) e a escala de gravidade dos sintomas (EGS).

Critérios diagnóstico da ACR – 2010

1) IDG - Marcar as áreas em que o paciente sentiu dor nos últimos 7 dias, contabilizar 1 ponto

para cada área relatada, totalizando 19 pontos no máximo.

Mandíbula esquerda

Mandíbula direita

Cervical

Ombro esquerdo

Ombro direito

Antebraço esquerdo

Antebraço direito

Braço esquerdo

Braço direito

Tórax

Dorso

Abdome

Lombar

Quadril esquerdo

Quadril direito

Coxa esquerda

Coxa direita

Perna esquerda

Perna direita

2) EGS - Marcar a gravidade entre 0, 1, 2 ou 3 dos seguintes sintomas nos últimos 7 dias:

Fadiga (cansaço ao executar atividades);

Sono não reparador (acordar cansado);

Sintomas cognitivos (dificuldade de memória, concentração)

Sendo que 0 = ausente; 1 = leve ou intermitente; 2 = moderado: intensidade moderada, sintoma

geralmente presente; 3 = grave: sintoma persistente, contínuo, com prejuízo da qualidade de

vida e funcionalidade.).

Sintomas somáticos (dor abdominal; cefaleia; depressão...): Considerar se o paciente

apresentou, nos últimos 6 meses, nenhum sintoma (0 pontos), poucos sintomas (1 ponto),

número moderado de sintomas (2 pontos) ou considerável número de sintomas (3 pontos).

Figura 2. American College of Rheumatology, 1990

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ROTEIRO DE ESTUDO – JULHO/2020 Classifica-se como fibromialgia se as 3 condições estiverem presentes:

1) IDG ≥ 7 e EGS ≥ 5, ou IDG 3-6 e EGS ≥ 9;

2) Sintomas estáveis e presentes por pelo menos 3 meses;

3) Não haver outra causa que explique os sintomas

De acordo com as novas diretrizes da Sociedade Brasileira de Reumatologia:

→ Os pontos dolorosos devem ser considerados para o diagnóstico da FM?

→ O diagnóstico da FM é de exclusão?

→ Quais são os diagnósticos diferenciais?

Diante da variedade do quadro clínico e da inexistência de marcador laboratorial ou exame de

imagem característico, o diagnóstico da FM é baseado no julgamento clínico e variável com a

experiência de cada médico.

Tratamento

O tratamento da FM deve ser multidisciplinar, individualizado, contar com a participação ativa

do paciente e basear-se na combinação das modalidades não farmacológicas e farmacológicas,

devendo ser elaborado de acordo com a intensidade e características dos sintomas. É

importante que sejam consideradas também as questões biopsicossociais envolvidas no

contexto do adoecimento.

Como parte inicial do tratamento, devem ser fornecidas aos pacientes informações básicas

sobre a FM e suas opções de tratamento, orientando-os sobre controle da dor e programas de

autocontrole.

O tratamento farmacológico da FM, além do controle da dor, tem como objetivos induzir um

sono de melhor qualidade, e tratar os sintomas associados como, por exemplo, a depressão e a

ansiedade.

→ Quais são os medicamentos utilizados no Brasil para tratar a FM?

Figura 4. Sociedade Brasileira de Reumatologia.

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ROTEIRO DE ESTUDO – JULHO/2020 → Tratamento não farmacológico

Os portadores de fibromialgia se beneficiam com a realização

de atividade física. Há diversos motivos para justificar a

atividade física nesta síndrome: aumento dos níveis de

serotonina e de outros neurotransmissores inibitórios;

aumento da produção de GH (hormônio do crescimento) e IGF-

1; regulação do eixo hipotálamo-hipófiseadrenal e do sistema

nervoso autônomo; aumento da densidade capilar; aumento da

quantidade de mioglobina; aumento da atividade mitocondrial.

Todas estas mudanças

contribuem para a

melhora da dor, da

qualidade do sono, da

fadiga, da ansiedade e

de outros sintomas. Soma-se o fato de que pode haver

uma socialização, dependendo de circunstâncias, e

influenciar positivamente alguns aspectos psicológicos.

Os aspectos psicológicos devem ser sempre avaliados e

eventuais distúrbios identificados, objetivando um real suporte e, se necessária, uma ajuda

especializada como a terapia cognitivo-comportamental.

Proposta de tratamento da fibromialgia:

Abordagem inicial:

➔ Confirmar o diagnóstico

➔ Educação: explicar a condição

➔ Avaliar e tratar comorbidades, como distúrbio do sono e do humor

A maioria dos pacientes

➔ Baixas doses de tricíclicos ou antidepressivos selecionados ou anticonvulsivantes de efeito comprovado na fibromialgia

➔ Programa de exercícios

Pacientes que não respondem a abordagem inicial:

➔ Referência ao especialista: reumato, fisiatra, psiquiatra, médico de dor

➔ Combinação de medicamentos

➔ Medidas de terapia física

➔ Intervenções psicológicas, como terapia cognitivo comportamental

➔ Programas multidisciplinares

Figura 5.Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Figura 6. Sociedade Brasileira de Reumatologia.

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Aspecto ocupacional

A FM não costuma levar à incapacidade laborativa. Em casos de dor ou fadiga de intensidade

significativa, o afastamento do trabalho por curto período de tempo pode ser considerado.

Todavia, a solicitação repetitiva de afastamentos temporários por meio litigioso tem sido

observada na prática judicial, resultando em um único e longo afastamento continuado do

paciente.

Na FM, como em qualquer outra síndrome dolorosa crônica, a sensação de incapacidade pode

estar influenciada por fatores sociais e psicológicos. A alegação de incapacidade para o trabalho

pode ser viciosa quando fatores psicológicos forem predominantes ou quando a dor ou a fadiga

parecerem menos graves do que relatadas. O problema pode se acentuar quando houver

interesse por ganhos secundários. Nas situações nas quais não se faz possível assegurar sobre a

inexistência deste interesse, a única solução é manter um acompanhamento longitudinal

prolongado, melhorando a relação médico-paciente.

Importante apontar que por vezes encontramos pacientes fibromiálgicos diagnosticados

erroneamente como portadores de LER/DORT (lesão por esforço repetitivo/ distúrbio

osteomuscular relacionado ao trabalho).

Curiosidade – Caso clínico “Brazil, I'm devastated”

L.G. 31 anos, cantora pop, norte americana, de reconhecida carreira

internacional diagnosticada com fibromialgia, alega estar em uma

sequência de grandes shows, mas não consegue prosseguir por piora

de suas dores. Ela afirma, com lágrimas nos olhos “Existe algo dentro

de mim que acredita que a dor é um microfone... e a dor não me faz

nada bem, a menos que eu a transforme em algo que seja bom”.

Ainda anunciou que planeja se aposentar por um tempo dos palcos

para descansar e “refletir”. Problema: tem um grande show no “Rock

in Rio Brasil” na mesma semana que pretende cancelar. Qual o

tratamento indicado para esta paciente? Há recomendação médica

para afastamento do trabalho (não realização do show)?

Figura 8. Fonte: https://www.instagram.com/p/BZCB3XIArnF/?utm_source=ig_embed

Figura 7. Lady Gaga no clipe de 'Judas'. Foto: Divulgação.

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Referências bibliográficas

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Brasileira de Reumatologia, v. 57, p. 467-476, 2017.

HEYMANN, Roberto Ezequiel et al. Consenso brasileiro do tratamento da fibromialgia. Revista

brasileira de reumatologia, v. 50, n. 1, p. 56-66, 2010.

JUNIOR, Milton Helfenstein; GOLDENFUM, Marco Aurélio; SIENA, César Augusto Fávaro.

Fibromialgia: aspectos clínicos e ocupacionais. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 58,

n. 3, p. 358-365, 2012.

WOLFE, Frederick et al. Criteria for the classification of fibromyalgia: report of the Multicenter

Criteria Committee. Arthritis Rheum, v. 33, n. 2, p. 160-72, 1990.

WOLFE, Frederick et al. The American College of Rheumatology preliminary diagnostic criteria

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CARVALHO, Marco Antonio P.; LANNA, Cristina Costa Duarte; BERTOLO, Manoel Barros.

Reumatologia: diagnóstico e tratamento. In: Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2014. p.

210-222.

“Lady Gaga cancela show no Rock in Rio”, Portal G1. 2017. Disponível em:

<https://g1.globo.com/musica/rock-in-rio/2017/noticia/lady-gaga-cancela-show-no-rock-in-

rio.ghtml> Acesso em 16 jul. 2020.

“Lady Gaga revela que tem fibromialgia e cancela ida ao Rock in Rio” Portal El País. 2017.

Disponível em:<https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/13/cultura/1505283105_621169.htm

l> Acesso em 16 jul. 2020.