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~V' 'L-TT- ¦ WNWp^ í*B_?f^'''"7v$r''' ¦ ,i ,. íi-.-^.-, ,¦<.-¦*- -.'-v , rjjffjjjWBH lí?', Mi! lll t— L«l 1 . ffi ja ifj! iÜimiiiüff r-iüja 11 itiít i /Eécife, Tcrça^ira, ifcde Abril de 1923 i... ^S ASSIGNATURAS SÀO PAGAS AOIANTADAMENTE WKÊÊ0 MHK ,I ^ M j^^^ ^^m ^^^r ^r INC PERNÀMRUCQ ^ BRASIL ^ír^fepSTA EM LINOTYPO BWI^ESS/fSiM, MACHINA ROTATIVA DIRECTOR - DlÍPSriZ; PERYLO r-An Oi} "7 «A PROVÍNCIA" Fundada em 1872 (Jornal noticioso c político, mas iem lljüíOes partidárias) (EXPÊIMEXTE Escriptorio. rcdoccSo e offleloif Avenida Marquei de Olinda, J7I Hecile Pernambuco BRASIL Grrrnte : J. de Lucena e Mello. Tele|ihonc9 Redacçao : t07õ; Escri- ptorio : il>3õ.- Toda correspondência deve «er dlrlíl- (ji ao director ou ao irerente. . sno nossos airentes de annuncloi:'*>í NO EXTERIOR A-Lj-V-f;** Franc* « Suissa : h. MayenMTÍc" Cie., «m, Troneíet 9, PAUIS e 19, 51, 23 - LUdKaie WÜI - L0.NDBF.3 - E. C. /.NO ÍUO E EM S. PAULO Agencia Havas. ¦ ******** ***, numero do dia$200 Numero atrazado .. .. .. ~. 9W... . Brasil Anno .. .. ••' •'• - W00 BeniMlre .. ...',•«'ÍWj« Trimestrel-WPJ. ¦ Exterior Anno¦•• ••.MWOO Bomiroos aos srs. esslsinanlrs reclamarem > demora ou falta de entrega da folüa ÍNDICE Nu segunda Solicitadas e commercio. Na tereeir» i Telegraininas, noticias c joMtadas..-, ¦¦...',. -,,'¦! '' quarta SóllcUadas, annunclos do llieiiiios 'e cinemas. e maritlmo-v Nu quinta : Columna alphaBotlca ' í iniiiinelüft. -..---¦,•¦ Na sexla -r, tlecíaraçOcs, cdliaes, fune- tre?, lellOeí; c, folhetim: . " Na sctljíia leilões _ annuDCIo*. Na oitava Varias NoticUi, ulllua ho; ra o seccOes .do coátume; l> O coqueiro NA ARTE K NA SCIENCIA IV CON.STIPAÇAO Tara as pessoa:, débeis .«' delicadas,1 .! um copo piim fresca tomado todas ns ma- iihüs ein.jejum 6 um dos mais oífi- r-azes preventivos da constipação. CÕNTtiSõlíS Uma fricção com nloo de 'cOco 6 quasi sompro bas- tanto para , evitar, complicação n'u ma contusão. OOIUtlMENTOS O. vinho de eôeo uue se prepara com a sura fer- inentnda e qüe é conhecido cpm c nome de nirú, tomudo em doses ra- zoaveis,- faz ;dosapparecer os corri- mentos'ou tluxo branco. CORHYZ!*. O defluxo on cpr- ryza Vcunido. rapidamente com n inlrocuçilo de -um algodão htimcde- rido em oleo tle -coco puro nas na- rinns. : ' . -. - DF.PUIUTIVO.— A surn go/„i. dt grande conceito como " depuriilivn prompto o- agradável),. . DI:V1MIHJ2'A O eorrlmeiito das ra(\ieulas. tenras.. ,.nu o çresem cm redor tronco-da palmeira lem ss como efficaz contra as diarrhôftai quando .preparado com genglbíe e sal de coáihha. ò.quo se chama jn- «•ra. O phídííeto''qtf'o*' so obtém por «Üstillação da isuru ou totlily, isto. é, o nleoal. de côeo.quo os orien- taes chamam aVrak ou urrada, 'sen- do um.-i,'.pDuco-,iinUgo, -6 do cEfftítõ (iptinio nesta moléstia. Da mesmo forma tombem o oleo, quando cd- ministrado oiri piyâíéVus ou -lava- gens- iinostinas. (.50 ,__.". ¦ .-.-..- . ¦ DIOESrrAó iJnFKJITv A agua; rte cpco'vcrde '6 'recommenilacia. nos caso» dp'-.-digestão diificil,. tomando-' .se um jjopo cada vez que, so, senUi. tsta indisposição oií nial estai-. J)ISI»fePSTA Esta doença podo iier attenuatla ou radicalmento cura- clã. com uin copo dágua do cGeo nia- duro tomado eom freqüência im- lnedlntamento depois rte cada re- felfiSoí DORES As; dores locaes en- fontrnm um tópico magnifioo no iiinimo exprimido do cqjodlcú, lítp 0, dos teiídi*es do cacho, quando misturado com leite reemito da fru- cta e assucar, em fricções. Trefe- re-.se. mesmo preparar o sueco com oleo.i 1;()R 1>E CAREÇA -A agua ffô cOco ver^o¦ tomada, .em, jejum....c:oni freqüência, prcvlnc -as dores de., ca- beca c cura' as"qile sc-'tcem tornndo inveieradTCiV :.0 W«.'-S isto C.us ner- vurns quo .dividom. ao meio ao fiam- bellns oufolioloH "das pa"lmns 'do co- (|iie'ro ilub ' produz . o coco vurrne'- lho, moldlis, com. agua,. são cgua'.- mento appllcados. . , ROR DENTES ~ AFClierotn» nu casens 'duras quo .cobrem - as iimendons. antes de sçecas, são que:- liiadas co oleo quo então estilam 0 effleaz nas^íoíiófttalglasi'.,-'-}*;^. índia l'oriugu«za.-f<izonvsé. tambem cigar- ros com >as, fibras do coco, que fiimnm as' pessoas, accommettlrtas- dessas dóres. 1«)R DE OUVIDOS Nestas do- res tão Impcr-tlnentoH, encontra-sfl um allivio Immediato introduzindo no orgam doento um algodão hu- medecido cm oleo do coco puro e perfeito DOR D'OIj1IOS—Algumas gottis de oleo' puro applicndas como co- lyríos bastam para fazer cessar o mal. DYSENTERIA A aguardente de coco ou urram, quando Jíi é um pouco antiga, é muito aprecia- da como efflcaz"nesta moléstia,, nos cálices, de hora em hora ou .mais C3pasfeàdamt.ntc. O oleo do coco, cm clyst*res : ou lavagens intèsti- naes, na. proporção do 50 "\° 6 tam.- bem appllcado com resultado;. KMEOTCO O oleo do cOco ra- lado extrahido depois do exposto o liagasso no sol por algum tempo, um bom vomitlvo, na. doso de' 1;2 a 1 copo de cada vez. EMOIJjIENTE O sítnimo ex- trahido .do espadlce o misturado com aFsucar n leito, constituo um tirompto eniolliento- muito- lísado na Índia. •' 1IMPHYZEMA Das espalhas ou braetcas quo envolvem as espl- ças õu cachos, tenras, em passadas, retira-so um sueco- quo, com assu- t'-ar C- tomado agradavelniento con- Ira as emphyzemas vedematosas, BlroBas ou pulmonares, eom borii fcsultstdo. ¦ EMt'L\GENS As clicretas, não seccas; sendo queimadas, estilam um °lco quo_,vfaz . dcsapparecer as em- Iiiijgens, mesmo no llohen tropicas. ENGORGITyVJUÇNTO O oleo de coco faz resolver- os engorglta- nientos. . .,-. 1'INXAQUÉCAS ~ tfma dns doou- [:as para que o Coco 6 mais recom- mondado? 6ia enxaqueca. A agua do frueto verdq,.,tqmada em jejum, com freqüência fall.ás -deaappáreber, dando un) -bom-ester 'agradável. O icles moldp.-.e- tomado com -agua tam- tem 6 ibem. appilci.fla. Er.UI)Ç.\(0 - o oleo extrahido , . ' -..•- ft»tl;i. ,.: lílMIEMEUiniCS. » de abril de- 170-1 Xjsce eni Mo.iiacbj o ceie- bre flautista Tlu^ilialdo Rohm. ¦ 181SB lOin Par|s i cantada pela primeira.' vez, à- opera-comica. ;do Scribe, rmuiia ^de Auber, ClmpcroiLs Illancs. 181(1—-Nasce om Ortona, (Abruz- zos), o insigne escriptor tle musica Vòcàl e dc câmara, Francisco Raolo Tostl.' 1860 lim Perigueux, nasce o jllustre muslcographo AIIVcilo Ei- W 1873 —Jlorre o distineto musico poituguez Manoel Joaquim Dotcilio. 187!) Km I.eipzig, morre o no- lavei theorleo o compositor Ernesto Fretlerlfo K. Rlohtor. -10.,de abril (leiiOCO Morre em í Portugal o cantor 'e contrapbntistá Fi-cl Rurroirilo rto Jesus, 1UD7 Um vü-turte tio Pi'ovisão ivalo, foi çi-radh" uma capella ilii niu.sica iia ciaüiertrai lio oplsooparto de Olinda, cujo tiiesü'o. poi-colilj):, o lionoi-arlo iiiinunl do U0$000. 17õ() Km Bolonha, morre, 'o compositor Glncomo Antônio PeiHi. 1810 Na "Academia real rta niUKtai"', om ífáWsj 6 representivla pela primeira vez a partitura dc Do- nizt-tii Los MartjT.s ou Po- íiuto. Musical Projecto do Código do Pro- ?"" cesso Criminal \ ' '¦•:,'¦ i - ¦ :'- •'' .-' 'Jlieobalilo Itohm. alem de nota- Vel flautista, «ni ISIS modificou a construcção das flautas, adoptando o tubo cyllndrico com uma cxtrcml- dq.de parabólica, o introduzindo um novo Hystcma do chaves, dc sua in- vonção, com o qual transformou vantajosaniento o seu mechanismò. íííte systema tomou o sou nome, o mais tarde foi npplicarto tambem no ol.'oé, fagole c clarineta. Boh;n ainda, chegou a construir um typo rte flutuas afiliadas om Sol', —"Altii-flauta", muito pouco lisa d o. Alfredo Ernbsto, insigne musicn- graphu franeez,'dedicou-se á ¦'wto wagneriana, na qual soube --penetrar a revelar o seu espirito ó a' sua. for- ma; sua origem, seu caracter c suas razõcK. ¦Puliflcou muitos trabalhos nota- veis, <<ntre os quaes a :'Obrn poetit-a de tí. Wagner". v ,; : '¦'•_,; r'. '.,' iL-.r. Os Xurt.vres, opera. .om. 3 actos, musica, 'do ¦ Donizetti, adaptação francesa ' ilo' Poliuto, ciija represou- tação' ii' censura' napolitana prohibl- i>a dois arinos antes, obteve cm Pa- íis um ruidoso sucçesso, não pelo sublime estro do compositor, líias, pelo brilhante desempenho que Tamberlick soube dur ao papel da Puiiuto, PELAS ESCOLAS •EÁCri.DARE DE DIREITO DO REOIPÉ ' Ao-incio-.dia. de hoje, rcalizar.-se.;íi ilò siilão 11 dc agosto, uma grando reunião afim"rtc serem discutidos nsfiiimptos que rtizom respeito d vldu, acadciiiica ç para a qiial são convi- dados tpilos os estudantes das cher-ctus. " quando se queimam,- tem goaádrí dá; bóm iionie conti '. qUSlqúor erupção cutânea ou cou- reira de espécie. ERY.StPEhA O lclcs da pnl meira quo produz .0 coco vermelho, moldo o tomado com vinagro ou espirito dc vinho 6 um medicamen- to efficaz para esto mal. ERVrnKMA Nesta phlcgma' sia da pelle, uma fricção com oleo de coco puro ou perfumado com oleo dc jasmim ou pós do sandalo, '• mais do quo sufficlonto. I5XCOJUAÇAO A mesma ap- pllcação supra C: aconselhada. EStJlHNEXCIA ou angina, ou amygdatlto 6 uma affecção que po- dc dcsapparecer com o uso de gar- garejo ou poção interna preparada com ielcs moiío com .vlnagvc ou espfrlto rto vinho. EXPECTORjVNTE -t- X:\is expe- ctoranto de primeira, -ordom .ó;p xa- rópo ou mclnço preparado coin a «ura fresca addicionada do raspas de gengibre.1 A esso xarope os ,'ôl'H entaes chamam tambem jagru. FEBRES O coqueiro bem apro veitadó C um febrifugo primeira ordem. O cosimento das rarticulas tenras, que se formam'em redor do tronco, feito 'com gengibre, sal de cosinha,. etc., é incomparavel nas febres intermittentes e palustres. Diversas sumidades médicas toem conseguido resultados efflcazes nos casos mais rebeldes a outros trata- mentos, coin um cosimento de cas- ca ainda recente do cOco sazonado ou maduro, * sob a seguinte for- mula: Cascas ilo coco contusas 300 granis. Agua potável 1.S00 grámmarnâ.v Ferva ati reduzir a 900 grammas, deixe repousar cerca de 2 horas, coc o use.- listo medicamento appllcado na apyrcxia ou momentos em quo a febre cede,'é decisivo, mesmo nas febres tèrçSs o quartas. FIGA1K) O leite, quo, se cxtrii- lie dp coco ralado é mulfo vanta- ?osn nas affecções chronieas do fi- ¦gád»',"" •^'FoilSaferihOâ^rY líygicne Naval" -. ( Contlnu'!)) De Almeida Gcnu". Ctintiiuia a despertar interesso nrts rodas forenspis , e'' parla men tures o íirojocto do Código, do Processo l.es. criminal, ora cin ''discussão na Oa- m-ara.. .Publicamos alguns trechos do pa-' «crer apresentado pelo tíilentoso deputado! dr'. Souto Filho á "Com- missão especial". listes trechos sc referem :V queixa, absolvição in-ilinlne o julgamento singular : _, * PARECER X. Coíibenos. a tarefa.de diav parecer sobro a matéria .contida: no Tit. 1.-' do LIv. ,2.° do projecto tio Código do Processo Criminal, ora entregue ao estudp .'desti, casa do Congresso pelo governador tln Kstado. Seja. a noijsfl prinVeirá - Iniprossilò um elo- gio '.io douto organisuior do proje- cio, ,onda soube, em regra, aprovei- lar ás lições dc experiência e da pratica Jurídica. No Capitulo l.°, art. 17 e para- gràphos, não se admitto queixa, ou dcnui(bia dos ascendentes 'contra o-i descendentes o ylco vci's;i, do irmão contra Inuão, ,o do conjugo contra o nutro, .salvo no engo de lenocicio òu'..havendo separaçãu judicial. Não málsBe justlílcn. ao nosso .vM','; sdmelhanto rc.stricção, alias oonsignada -coin outras,- jíi abolidas pplo tempo, na Lei de 20 do novem- brn\do 1831." Difctii, enlão, o '.grande- conimon- tador-Paulo Pessoa (nota 725) quo •'.seria uma perturbação na ordem social e no' seio da própria familia, se ¦ ossos parentes pudessem depor uns contra .,t>n outros. " Esse interesse de ordem indivi- (lua.l, -dosappurccc, hoje, .tleantf; . do iiiMcresse. social da . punição do rri- me;-,se crime houver. .Mas soffn.'- riam\a ipclpdaá-e o a familia se P parentesco fosse iim obstáculo ít pu- niçãoe.protegesse o crime, ocoul- uiniio-o, com u permissão expressa da lei-'. ?' .Muitas ooMsidorações moraes da- nuella--£-j_iOca ''ií não se formulam hoje. nos.uóssos -dias. hoje, no nosso dlrolto,' a mu- lher casada.pode chamar a Juizo o marido. (Çodigo Civel art. 2 li). O adultério da mulher é, actual; mente, equiparado pura os effeitos jiiTidlCiOS ao adultério fo .marido. K constituo um criiiiá previsto nu iViít! 'r"'.l do Código 1'i'iml. Ora, a aceusação destó crimo ft licita somonto aos cônjuges tpara- graplio 2." do cii. art. ant.)-' \ O projecto, portanto, nesse ponto, ÍVvogariài/o codleo penal. Alias o urt. 335 deste, código sA. ntclix^di- acção criminal entre, o marido o a mulher,'- o crlliie cie furto. . Com relação no^ ascendentes o tlo.-icentle.iitos, ou irmãos,' não vc- mos raziio, para prohibir, entre cl- ,!es, o.íllrolto de qucixli, Prohibüo seria, limitas vozes, a, impunidade ua-'crimes mostruosos, . Su um tio alterna coiiira o piiup.r! de uuiií,filha do irmão, eaic deve ter o direito do 'dar queitfa criminal vonlra aquelle. ' O -mesmo dir.iivo deve tery paó contra-o filho idesua- turatlo, que, por exemplo, allouia (;òntra, a hotirmtlq :t*n,ia,: içj^j ^ÜRfo ' lia CriVnes' que desatam os laços do parentesco. ' Não nos parece, mesmo, que haja muita harmonia entre es*i p-'olil!ii- Qd.ó o'on dispositivos do i-irt. 30 o seguintes: projecto, fliniiuaudo a liiconipatlbilidado de i ãstcmuiOío ciitro asiiciidente-í, descendentes, ir- mãos á cuuliados. So podem, depor, porque não po- ileiii dar queixa '! .-- Suppriina-se, pois, o art. 117, coni toilo^ os seus paragraphos. (J cap. 'VI estabeleço a absolvição "in-liiilinc'' pelo juiz sumnuiriaiitc. . O juiz absolverá o indlcia.do diz o :irt..l7S, paragrapho 1,°—"quali- ,.ó estiver plciia o' cvidfcntemenie provada eiit 1'ávor do rC-o alguma' <ias euusás dirimentos da . imputubi.- l.VIado ou justificativas do litetp". 'iato quer dizer quo pg.çrltjiòs pre- vist.-JS em totUi-s os paragraphos, ..dos áris. "27. c 22. do Cq.d. Cr:m. passa- rão a W julgados p'elo juiz togado, cm dWi-iinoulo da instluiiÇão tio Jury rtiis c^sa "absolvição lu- Umi.- no"'rião'-fi mais que um julgamento disfarçado, ¦ SÓril aquelle dispositivo unia. por: ta aberta ft. ij.mpiiíitja.dó absoluta crimes gravos'. (jiiando sc verifica, prlricipalmen- to,noi interior, algum crime, mais ou monos bárbaro, surge, Incontlneiiti, um',iiopoímento em favor j:1q delln- iiuoní^, quo è logo apontadoyC-orno ebrio ou agredido. E' o preparo dp Congresso do Estado urreno'Parn, "a completa prlvnçM do .--.onticlos no acto do oommettoi' o criiíic"1— dirt.meiito da Imputabl- liti.itlc, ou pará". "a legitima defesa." —' justificativa do facto. :\" prontincin, siijeitnndo os auto- res daquelles crimes a prisão c Jul- ganiento pelo tribunal popular, 6 sempre uin dcsaggravo ú sociedade, qiiio testcniunha. tucs delidos. Com o oílvento, porem, da absolvição "in limilie'', muitos criminosos serão ilcclaj-ados innoccntes sem o iucoiil- modo,., sequer, do comparecerem j.<e-, ranto O',seu julgador. u"ou. a luuta será .continua entro ajudicatura e o "patronato de ill- deia", ou. a impunidade serfi nialor ailitia. •' "¦• Si. o Juiz, oómpetento é integro, (o quie 6 raro entre nós), não cucou- trai' dirimento ou justificativa do fa-1 cto' cottjmettidu pelo afilhado da politica local, e logo Incluído .-io roí dos ad%'Orí:arios; e si o juiz é fraco . e dc poucas lettras jurídicas, n i.b- solvição "in limino" será obra <lo I juizes singulares, nas questões do direito privado, coipniottem, quasi esmpre impunemente, , ;ns maiores injustiças e prevaricações, lo' mais justificável o voto injusto daquel- les, (ío que a injustiça criminosa destes. O Jury faz bom par com a judicatura singular ó mais fácil melhorar o primeiro pom uma rigo- rosa. sclecção no corpo de jurados do quo melhorar o Segunda, aoas- tellada' eomo egtá, na inamovlbill- cadê.. ¦'• O jury sb firma e tende a molho- rar. Agora, mesmo o Japão, segundo ns noticias ultimas,- dos Jornaes, acaba do o'incluir cm sua. organiza- çào processoal. . O. Jury do Rio dc Janeiro, iictba rehabliitar-se com a melhoria do censo. Neste particular IW restrlcçuo ao Jury, o projecto' víidf adè.inte: Xão contente em. arranhai' a . Constitui- çüo Federal,; nos casoí* do absolvi- çSo,.'"in limino" ferc>a 'clâramonte, ;ulmiUiiu!p|.o julgamento singular tios-; (.-í-uiies. punUlói?. cbin pena iiife- rior''a qiiatiro íinhos lle p.i^ão cel- luliu-.' '. ' ' i- i.i'-jury í instituiçft^- eonstituoio- nalturu 12, paragrapho 81). F,'.. o tribunal çoijjpostp de. jura- dos df) uma dctcrnilna'i-)a circunisçrl- pção .territorial .iudièjarij, incuui- búlps' dc julgar a •Iimpicncla. ou cul- pab.I.tlade tios .scus';iiari>.-!, açoúsa- dos cm-um processo jcrminal, diz o conselheiro Eélíníò Rf^òs. iissa: incuHibenci.i 'llies foi com- meuiilii.' peiò' i i direito' substantivo, -quo i rf a diVéitó ê oirlgações". O direito 1'oi'inal nüo podo atteu- tar contra o dire:to(;í/iio tC-oi "• l""'i' úiiantès do [irasil ti-' serem Julga- dps, pm matéria crimina), uris pelos outros. útitindp a .".Magna Carta" manto- ve a. instituição ilo .jury, foi eom. o Intuito do não di-.xar osso instituto democrat.fo á merco df) legislador ordinário. ..li lm quem entenda que foi pensamento da Uonsiilu nu- votando o paragrapho ül do art. 72 manter nüo sO as -'formas da ins- tiluição como as fonnis' i.a Consti- tuiçdo do Jliry, lil como uxislij este. no tempo do Império. lSnldndcm assini João .Mendes, Coelho dn Hocha, aléiii ile. iíu.v Dai- bosa. Verdade c, poVéhí quo u Consti- tuição Federal nada.,diste o re-spel- to da constituição jury e dahi não' irmos até aquelles que querem o instituto lal qual ijxislia uu regi" -men plissado., .Ma.s riflo podemos faltcror ó jury Hiuuto ii sua essência, pergunta t- iC-spoude .1. llaiUiailvi: *.-Atõ ondo pode chegar a reJoríria do jury '.' a *ntjW "qne-im-a conslitlEe. se.ts cu-.-ie.n- tos bns.lures, eslá visto". E'estes não são outros, diz o .nic:-;- mo comnientiidor. senão aiiuelles sem ps quaes; a histituiçâo pérdo o seii /caracter tle tiibunal iiópillav c aii consciência. : ilunüar quo cs dülinquentos se- Jam julgado.s por outro juizo quo não ,o: jury criminal, ó nostefgar unia' garantia qu.i a constituição ,í«- lieraj. Ihe3 cl A, é ..alterar ii Índole e a essência- do instituto.! •Diz o dr. S-lva Murques;. mtillO) grado, coiistltueionalista, reforindo- b^' fi inst,tuição. do jury: teinos. a questão de -fado,- que se prende ua- tura lm ente á questão jurídica tia culpabilidade ou niliO culpabilidiiòc e questão dt- direto que s..- re- Himii) na applicação da lei pe- nal ao caso julgado. A apreoiti- ção facto e das circumstancia;i em que elle se deu é da competèn- cia oxoluslva dos jurados, a questão juriilic.ii ou appiieaçào do direito C- confiada ao jury ou magistrado per- munónte.. Porque o juiz singular, cm Per- nambuco, julgar tio facto e de. direi- vto em. determinados crimes? ¦ O., faclo de .outro Rifado, da Fede- ração ter assim civicndldo não-nos Justifica. O.. "íacto'-da existência; da lei ,115 também não nos justificai-. ¦ ¦'' Nàdá pt-rdcre.mos nomVc -respeitar- 'ilibs aniplitmente o pansaiiienfo constitucional,. .-mesmo porquo seu desrespollo nenhuma vantagem tran á -HOCicdace,. nestíl quês tito de jul- grimento singular. Os juizes, cm- geiul," são pelorcs que' Os jurados o. muitos dolles' tém as Costas .-voltadas para a-jiictiça e os olhos attentos nos potenuidos. lo- 'cíics.f O:-julgamento por ' taes jiiizcs seria um grande perigo. Não tcmo-i, Intfiizmonte, magistratura, appaiv Ihuda para tão grande coiumeiii- mento. Seriamos fellzfcs, solúplonaviamos P pcoblema, se putlesseriiòa conse- guir dps nossos juizes os serviços relovantes dos juizes da Inglaterra, onde "om juizes fazem os jurados amos que os jurados.façam o jury". Seria tudo. Seria n mora lidado do Jury; seria a sua relubilitução." A PONTE DO MADURO A ponte tio .Maduro, que liga o districto tle Santo Amaro ao do Kn- eruziihaiUi, está positivamente in- transítavcl. i.E.alfm .tle intransitável é actual- mente uni serio perigo., Os paes do familia vivem sobre- saltados,-uma vez que os seus filhos escolares são forçados a percorrer aquella ponte afim de se dirigirem no sitio em que ficam, localizadas as escolas. Ás carroças dftgua, á vista da re- SENADO Effcctuotfrse hontem a 15." sessão ordinária, sob a presidência do e.xnn. sr. dr. Zeferino Gonçalves Acra. Esliyeram presentes os srs. Artliirt' Muniz, Severino Pinheiro. João Gui- lhenne, Goiizasja tle Araujo, /.eierino | approvados ? dispciisad Agra, Fábio de Bsrros, Davino Pon tual. Octávio Guerra o Gonzaga Ala raiihâQ. . Approva-se a acta ita sessão ant; rior. O sr. 1." secretario procede ^ lei tura do seguinte expediente: Officio do secretario neral do lis- i tado, aceusando o recebimento de \ exemplares dos decretos ns. 135 .; 136 do Corierosso do lisiadn e de-'. volvendo' sanccioiudó. srib ii. 1.555,! a eineiula á cominissão de I{edae<ão de Leis. Ò's projècTos ns. ii e (íiseali- saijão de hospitaes e sirvieo agrícola), cuja 2." iliscussão fora encerrada en .sessão anterior postos votos são s tle iiiterMi- leio a requerimento dos srs. Agamem- ' non Magalliães e Souto Pilho. Os pn^jectos ns. 12. 13 e 15 (cur- Iso comniercial, tlesaproprlaçio e for Içit), cuia .'.' discussão fora encerra- :da em sessão anterior, postos a vo- tos são approvados e remettidos commi.ssão de Rediicção de l.eis. Submettido ;i 1." iliscussão, o pro- Realisações praticadas As noticias que ternos, c-oaíi jecto n. 1?, (apuração ila ciei. municipal), c approvado sem debate, sacõos pratica O projecto n. YS, (polarisáçito de 1;,,m o projecto n. 3. da caniará, deste j assucar), incluído na ordem do dia anno. Inteirado. Archivem-sé.] a requerimento ''," ••r. Gomes Port". Convite da Academia IV-rnanilme.i- j subníettidn I .'' discussão é appro- na de Letras, para o Senado assistir | vado sem debate e dispensado de i;i- sessão em liomenageni á niemori.i j tersticio a requerimento do sr. me.;- de Ruy Darbosa, no dia l-l db cor-j do deputado. inniii o pentamento offi-jia! dc i-.<.:ij...:>.j¦- a lei eleitoral do Listado. Como os leitores sabem, h-., a léi eleitoral da União e ha ,i lei eleito- ml do Estado. Ambas permittem lu-ia.s as frau- des. Si .apparcce, porem, um gorei''- nador çue sc propõe melhorar a; lei do .seu listado, sO p.odemojs ap- plaudlr. E ¦:¦ òi-, Sérgio Loreto çoii- quistariti um nome uo lado dqs |jou- cos qun têm deixado algumas ícali'- todos os dia*, excepto quando,' o in-. fe;..da jVii p i-d/ti ca V) 11 i et a a o tle transito, diciado for:do outra parcialidade politica.j Essa innovação expõo o juiz, fere a indole do instituto, e nenhum bem j traz ;'i sociedade no seu direito do punir. -A justificação do crime, no nosso direito, sempre foi e deve ger da exclusiva competência do jury. Nada autorisa a mutilar esse pro- cesso democrático, em favor da jus- tiça singular, quo inspira menos confiança que o jury, mesmo nas condlçt>i's' Pouco satisfuetorias ,. cm que se líelia. Nilo . estã. tão em, des; credito,'tão.' fallirto, 6' julgamento pelo jurj'.'fi' Absolvo Injustamente,- auas tam- beni cyndeliiná jilstanionte. O ni0¥-. niovso. dfl na justiçtt cível; os jura-; dos Julgam na conformidade de sua não atravessam de um lado a ou- tro, vendoso assim a população prejudicada. Os poderes públicos precisam providenciar urgentemente para evitar um desastre, para restabelecer o trafego imperioso do publico por ali, como para sanar esso mal da falta da agua das car- roças, que a vendem a preços popu- lares. XAOII.V MAIS Vl>THM)S VELDOSIll - VHüfc-p melhor pmpa rado cli mico para (Tir cl llil jrtícasa. Iteuova cm quiiiquei' ccir conscU>nclu, com ^lutí^^Jg« H gg» fe^^^^ii^S sabil.Iítoae, pelp voto-01111111110; os ruvlltioso nrtlgo 6 a !'IUMlVVKn.\. rente, ás 20 hora;, 110 viiio nobre 1L1 Faculdade de Direito. Inteirado. Petição de Brandão Cavalcanti e Cia. Ltd, solicitando paia si ou com- panhi:r que organisar, concessão para estabelecimento de uzina algodoeira e desenvolvimento de cultura de .'i;-, godão.com direito :i utitlsaçSo de qne- das d'agtia. A' 3.'' commissão. Passa-se ao expediente d0" sr. 2.'' secretario. São lidos, indo a Imprimir dois pa- receres sob ns. l-l e 15, o primeiro da 3."' commissão adoptando o pro- jecto 11. 7, da. câmara, deste a.-mo e o ultimo redigindo o decreto a jue se refere o parecer n. M. da cama- ra, de^te anno. O sr. presidente nomeia uma com- missão composta dos srs. Fábio d; BaVros, Octávio Guerra e Arlhur Mu- ni/ para representar o Senado na se;- são em homenagem ã memória do conselheiro Ruy Barbosa a realisar-se 110. dia l-l, ás 20 horas no salão no- bre ita Faculdade de Direito do Re- cife. O sr. Octávio Guerra cómmunic.i que a commissão nomeada para re- presentar o Senado 110 embarque do exmo. sr. ilr. Manoel Borba, des- empenhou sua incumbência. O sr! presidente declara que a casa fica inteirada. Não havendo mais quem queir.i usar da palavra, na hora do expedien- te. passa-se :i ordem do dia. U' submettido á 2.' discussão e approvado, sein debate o.projecto 11. 2 da Câmara, deste anno. V submettido ;i 3." discussão sen- do approvado e remettido commis- são de Redaccão, o projecto 11. 2 do Senado, deste anno. Exgottã-se a ordem, do dia. Nada mais havendo a tratar o sr. presidente levanta a sessão depois de ter designado a seguinte ordem do dia r 2." discussão aos projectos ns, 5 da câmara e 3 do. Senado ambos deste anno e trabalhos de commissões. , CÂMARA DOS DEPUTADOS Realisou-se hontem ;i hora regi- mental a 22." sessão ordinária da Ca- mara dos Deputados, sob a presiden- cia do exmo. sr. dr. Octávio 1,'amil- ton Tavares Barretto,, lendo compa- recido .is srs. Agamemnon Magalhães, Armando Gayoso, André Gomes, An- tonio Valença, Artliur Luntlgreii. Br.u Bezerra. Domingos Tenorio, Gomes Porto, .Henrique Xavier, Manoel R.i- mos, Pedro Tavares, Pacifico da Lu/, Octávio Tavares. Faria, Neves, Souto Filho e Lo.yo Netto. 'São Ilidas as. aeias 'das sessões an- tecedentes e não havoudp impugna- çào nem reclamação dão-se por ap- provadas. "¦0,,:sr. 1." secretario te expediente : ¦ Mensagem do sr. governador do Hstado, submettc.ndp á approvaçào. do Congresso o aeto.sob o.'ti. 179, _ do correnle,- an virtude do qual lo- ram abertos créditos supplemenlares a diversas rubricas do orçamento.-' A', commh-ão cie Fá/eiida e Orçanien- t0- ' 1 . Officio do sr. secretario cerni do Eslado, remettendo saanccioiiíida _sob o 11. 1.55 5 uma resolução do Con- gresso. Offícl inettendo os pareceres da Junta HW- dica do Estado referentes aos drs. Liberaíino de Almeida, Acri-pino Th.v- so de Nogueira Lima e Francisco Bor- Res Castello Branco. A' coinim.;- são de Petições e Poderes. Convite da Academia Pernambucá- na de Letras para a festa qde, em homenagem -i memória de Ruy Bar- bosa, preier.de realisar 110 dia H do corrente, no salão nobre da-Faculdade de Direit".;' Para representar, a. Câmara nesta solennidade o sr. presidente designa os.srs. Agamemnoii Magallues. Souto Filho e Antônio Valença. Convite para as conferências do sr. Antônio Ferro, nos dias 12 e 14 do corrente. . . Para representar a Câmara o sr. presidenle designa o sr. coronel Ma- noel Ramos.i M' lido, appoiado e julgado objecto de deliberação e ihcluido na urdem do dia, a requerimento do sr. Gomes Porto, um projecto sob o 11. is. cre ando um gabinete rara exame de po- larisação de assucar. );¦ Hdo e vae a imprimir um parecer S0V, o 11. 25 da commissão de Ins- trucção e Saude Publica, computando na pensão da professora iubilada d. Leobina de Barros Lins e Silva, a gra- tlficacão de "bons serviços" . NJo havendo quem queira se utih- zar da palavra na primeira hora da sessão passa-se :t ordem .do dia. Submettida a votos a emenda o.fe- recida na 3/ discussão do project.i n, 10 (licenças), cuia-discussão fora encarada em sessão anterior <! ap- provada. Approvado' assim, em 3." discussão o alludido projecto 11 segui Archive-se. o ::r. secretario geral, fif Nada mais'havendo a tratar o sr. presidente levanta a sessão deoignan- do antes a seguinle ordem do dia: 2,'* discussão do projecto n. lò. (polarisação ! de assucar); >." discussão dos de ns. lt e (fiscaiis.ição de hospitaes, serviço ãgriciila : e traballios Ue commissdes. A AGENCIA POSTAL DE S. FRANCISCO qUl'. sabida. llrasil são . coin hon- funecionario Vi' 1 ousa sobeJtimOnti t.».s servidos !'i:i'in:tííi no pe. sim os. V. alé parec i/o.-\t.s i-Xi etmucs, i|U'' o pensa uiy.ur favor ás partes quando te desempenha mais prestunieuLe lios seus deveres ou lhos presta qual quer devlua In^oriiiuqãl. Desafiamos porem provar-se que haja um 1 sccqtlo dc deparutmenfo publico federal 0:1.1- mais se 111-'- nospreze os Interessei nllioios nui,'s se prejudique fls partes e mais des- aUpnção existo para com as mesmas do que- a agencia postal de S. Fran- cisco. Varias vezes i.sso temos uocentiuv tjil . li si fossemos inserir todas as queixas iin,- recebemos cõutru 1:1! agencia nié poderia Jpr.fecer ser tuna caiiipanliii ne'Vida contra n. re- 1'cridn, üccçilo dou Correios. Por i.sso multas e multas qj.|e:x.is tomos dei- xáiib d'- acoilier e:o nossas '-"iiun- nus. Mcsnfo lanemos !.;¦ porsuusiiO t'f 'iiie a ordem :-•¦ estabeleqa nos .-cri i';es dali. Mas. iiuai i liada veü puior, . . JOstc jornal 0-1,1 sldu iirojlidicudo viiulas vezes. A.nda a semana passada o foi nunia . eorrespoiiilencia quó vinha parte e.uuc. aciue-lia agi ncia. mau grado as ponderuções qiie lhe lizo- mos da urgência da entrega, reteve uté ao di.i^seguinle. Üm nosso companheiro, oh! esse tem sido uma victima constante^ Do uijiu feita até a nfi-mlnlstrasilo geral dos correios 110 estado iniciou mn Inquérito que não proseguiu a pedido, aliás, daquelle. Agora mesmo dois factos typicos su diiq: D.to nosso companlieiro postou uma curti para Miicbiú nn stguínjii. feira.,- L'ii do niez transacto, pája quo seguisse 110 trem da terça f.Crn. Ks.-a caj'tn continha um avi- so para uma familia unquolla cida- do visl.lihn. Pois bem: a cartn viajou para Jlaoelõ 11:1 quinta, feira Santli, ^S, nu mesmo Irem om quo viajava aquel- le. 12'no dia -ll, sexta feira, olle as- sl.stili cm Maceió ii rccepçüo da ai- lu'..ida carta, quo tinha o carimbo da agencia do LMnuo Pontas, eom a data, do :'S (quarta Itolra) ! lio escreveu uma carta cn: dala de 111 (sabbado),o na mesma data postou-a afim de quo fosse, conduzida pelo trem do domingo, 1 do eorrenle. Fis-ii caria ,sô nos foi pntrcgúe na. sexta foiça, U 0o cor- rente ! ". ! K ps jornaes que não rbceboinos rcgulariMcnto '.' '.. '1/' liropõslto_'! !¦'.' faíta de atten- (;fiO eo. srrvlc '.'¦ linii-cgatrios essas irregularidades da agencia ,(.'10 H. Francisco á admi- nlstraçijo dos correios de Pernam- blico. I(S. IISOOO —- l.ni r.ii-liilio ivira (".-cui- c,| .'\\]i:'pyi'i|iaí. o 310)1 que a I'IIIAIA\"EII.V i'-íá saldiuide. A cn-ii do inalor sorti- nieiilò 'pelo menor preco íll <l arrojado aviador tcillo sr. Mas Drewsk, ora nestn , apitai, continua sendo alvo de altenqOes da, parte dos nossas patrícios o dos seus com- patriotas domiciliados nesta Estado. liontem embarcou no ('cará a pega súbresallonto :i que uos referi- mos cm nossa edição ultima o dos- tiiiadii 110 liydro-aviã.o .".lunkcrs li. 21S", nrii, em tBeloni do Faril. A TRAMWAYS i>.\ iT.r.- pomos são. realmente, qui", desde a nioiuochia., dfcix'»ruffi coisa que se Veja.•¦¦ , lia o Conde tia Hoa Vista, lm . c B.uãu do Lucona, ha. o marechal Danta-s Jilarretto. a, que afinal c-j>re. governos, tivenion e Lima Castro sações pratica; ,y.ic I M \ lil',1 l,.VM\(,'A<> 1'nnrn.v O ilv. director r<ss ("ihras iPublicus .Municipal enviou, liontem: ac ,f>itiiêrinii.'iiiU-nt(! da "Rernflmbuco rl'r.'im\vayti". o aegulnte officio ; "He ordem . do. >;r. dr. Prefeito, s-dicito ' Oe v. s. providencias im- metPatai no sentido il". sor feito o serviço de solda das'5juntas dos tri- lhos, sem os grandes incoiivenieines para o trafego de vêhiculos. como, 110 momento, suecede na rua liarão da Victoria, onde. desde dias. foi le- vnntado o (¦-.lcainciilo em muilos pontos para attendor aquella serviço sem a prõòceupaçSo urgenlc da. re- posição. Semi" unia artéria do grau- de movimento, lembro ser feita a ro- posição do calçamento levantado, para então continuar o serviço para adiante em pequenas partes afim do evitar grande numero do buracos ECr reposto mais promptanicnte o calçamento. Aproveito a opportu- nidads para apresentar :i v. s. os meus protestos de estima o conside . ração..— tal Álvaro Corrôii. dire ctor." Não licsitiinios er.i secundar ú ob- f.cryação (Io sr. dir.cctor dns, Obras Publ|ça:S Miinieip"ios. Kffoctivamen- I te o serviço podo e, deve ser feito 10. vae com com mais oi-deni e cuidado, N'a prefeitu, vinculada aos Pinlo Daniaso u são as real vai em. Estão annuiiclados tres eniilre-i hendlnientos que ;sè 1'osseni rcaj- menti! feitos:, seriam uma gloria': a. terminação tias obrits do forto, o principalmente os depositei du tar- vão. Esses depósitos transforma^ riam o Recife em porto obrigado tle toda a navegação rio Atlântico'. A construcção do Palácio üa Jus- lica valeria mais du que umá esitü,' tua . li. noj dominios da inOral, .->i.s. excia. fizesse ndoptar uuoi b.-i eici- tora! que garantisse u libeiMadç úo voto, seu 1101111- encontra uin eni uto na historia eleitora] da hu- municiado, o do Saen:',-Pciiá, o 'in:- mortal presidente argentino quo sO sacrificou pela verda-.ia eleitoral. Foi ã sua reforma que cs seus ad- versarios deveram a victoria de Iri- goyen. ('urtaiiienie eom o.s infames cois- tuiiics eleitoraes que possuímos, uão seríi possível endireitar tudo da noi- íí; para o'dia. Mas pnje se fazer alguma i.-oiiía,. A primeira condição de uma rç- 'forma seria a. nova divisão eleito." ral do Kstado em cinco ou seis Cl.'S-' trietos, ficando o município tia ca-' pitai sendo, exclusivamente: o pri» lnciro dislricto. O voto precisa sei- absolutauj.ouifl Rnrlo. l'a.11 o.bmeçar, prohiüIr-se:in se- veramente u distribuição do clíapaa 11.1 s.qcçilò eleitoral .e.as (.'uvellopes,. íibsolutam.ento iguaes, dentro tina quaes os eieitoros colloc.iriam <J* seus votos, seriam distribuídas com cinco dias de anlece-ãeflclai nu oxc* torio io jui:: que preside o processei eleitoral. As secções eleitoraes seriam na:v sódes das câmaras o dos termos. O voto cumulativo seria wajiUduj - Xo dia cm que o vot.o fosse seert— to ti o eleitor não podesse ser unuia-1, çado pelo seu voto; no dia em quo as secções eleitoraes delsassern do ser 110$''recantos ólandestfnOs, ondo ílü mezas não-se reúnem e u.s n/.ta,a são lavradas em- casa dos cbeíes.; desde, esse dia as éleiçOeil '.oni(K.:-J^ riam a inspirar cotifiauçi o qjele.i-' tor iria votar.,,'i;-'-.' l'ór.i dahi-não vaie a pena .i:j?e-r lei nenhuma.-"'- Gonçalves Maia CASA DE BANHOS Teve \„_.,v auto -honiem. íis lior-is ., inauguração dc alguns rnô- Ihnramontos recentemonte levado a ífíeitos na Çnau do Uniibos, pelo »«o proprietário actual," o"es't'iiuavel ca»; valheiro sr. SidneJ' rrhoilos. Ao acto, quo teve ctinicfer soleu* ne, assistiram diversas •autoridades, Imprensa e Innumeras possuas gra* das. Aos presentes foi servido lauto almoço, tendo o agapo decorrido «•» melo a maior cordèalldade; Ao pospasto, o dr, "llezerra 'Leite, nosso confrade d'"A Rua", agrade- ¦ou. em nome da imprensa., as gen- liiçzas prestadas aos representantes des jo.rhaes. tendo 0 sr. ÍSitlhey Jíbo-, les agradecido. Antes dn almoço, os proseiiteii'.: percorrera01 lodo o -es;.i.bcieeimento. A Casa dc Banhos está ucutulmentit Mm excèllentes condições, of-fi-o-tMiíii-í.. lo lodo o , onforto aos seus hospe-, ri es..... -. Quartos espnQosos e liygicnico?, ¦uolnliario decente, luz elçvtrlcá for- nçclda por inotpr o dynaiíio.'.pfoiJr-ioS, iirin. eneaiiaila. cosinha do iirintol- ra qualidade, a Casa flo Hnutios of- tCrece todos os requesltós de um esw labeleelmcnto moderno no . pynero. As piscinas da (.'usi estão ampl!n-' das havendo ainda banheiros fltj i^-ua doce, 'ii estabelecimento offe- reco commodos para. tiütis de 150" hospedes, pois tem 140 quartos parai lormltorlos. As, diárias ?.ão do 1 >iç00O e 20?000. Km tempo de estadão b.-ilncarldl ppdo o estabelecimento attender bi :100 banhistas de uma vez. Facilitando o serviço de trausoor» te, mantem o eatabelectniiento Un* -tryiço regular ,1,- banhos, com ho- rario dn meia. cui jnoia hnrn. de S horns ;do dia ás 11 d.i noite, iria. 6 volta.. r. Sli imiksiciivai vos 1 i)\rtLTnnTn\STÍ!r '.'ACMl 1... Para. n eítnrUn "ivertiosti: 'ftcontrnrola capas dc boir.ii-lia, de j-aJiar- Ili|( . impcrnii iivel e Vodoí'os :ntn*iqios1 'íua ünmcns, senhoras p. ere.inc-iJ ; ,«,1 y,- 'IHMAVEUA possue o nwlor e o melhor, = rt!mçntov.-t~g r ):

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Page 1: ffi ja ifj! iÜimiiiüff r-iüja 11 itiít i lll t— L«l 1 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00081.pdf · N« quarta — SóllcUadas, annunclos do ... tre?, lellOeí; c,

~V''L-TT- ¦

WNWp^ í*B_?f^'''"7v$r''' ¦ ,i ,. íi-.-^.-, ,¦<.-¦*- -.'-v , rjjffjjjWBH

lí?',Mi!

lll t— L«l 1 .

ffi ja ifj! iÜimiiiüff r-iüja 11 itiít i /Eécife, Tcrça^ira, ifcde Abril de 1923 i...

^S ASSIGNATURAS SÀO PAGASAOIANTADAMENTE

WKÊÊ0 MHK I ^ Mj^^^ ^^m ^^^r ^r INCPERNÀMRUCQ ^ BRASIL

^ír^fepSTA EM LINOTYPOBWI^ESS/fSiM, MACHINA ROTATIVA

DIRECTOR - DlÍPSriZ; PERYLOr-An Oi} "7

«A PROVÍNCIA"Fundada em 1872

(Jornal noticioso c político, mas iemlljüíOes partidárias)

(EXPÊIMEXTE

Escriptorio. rcdoccSo e offleloifAvenida Marquei de Olinda, J7I

Hecile — PernambucoBRASIL

Grrrnte : J. de Lucena e Mello.Tele|ihonc9 — Redacçao : t07õ; Escri-

ptorio : il>3õ. -

Toda correspondência deve «er dlrlíl-(ji ao director ou ao irerente. .

sno nossos airentes de annuncloi:'*>íNO EXTERIOR A-Lj-V-f;**

Franc* « Suissa : h. MayenMTÍc" Cie.,«m, Troneíet 9, PAUIS e 19, 51, 23 -LUdKaie WÜI - L0.NDBF.3 - E. C..NO ÍUO E EM S. PAULO

Agencia Havas.¦ ******** ***,

numero do dia $200Numero atrazado .. .. .. ~. 9W...

. BrasilAnno .. .. ••' •'• - W00BeniMlre .. ...', •« 'ÍWj«Trimestre l-WPJ.¦ ExteriorAnno ¦•• •• .MWOO

Bomiroos aos srs. esslsinanlrs reclamarem> demora ou falta de entrega da folüa

ÍNDICENu segunda — Solicitadas e commercio.

Na tereeir» — i Telegraininas, noticias c

joMtadas. .-, ¦¦...',. -, ,'¦! • ''

N« quarta — SóllcUadas, annunclos do

llieiiiios 'e

cinemas. e maritlmo-vNu quinta — : Columna alphaBotlca ' í

iniiiinelüft. -..---¦,•¦

Na sexla -r, tlecíaraçOcs, cdliaes, fune-

tre?, lellOeí; c, folhetim: . "

Na sctljíia — leilões _ annuDCIo*.

Na oitava — Varias NoticUi, ulllua ho;

ra o seccOes .do coátume; l>

O coqueiroNA ARTE K NA SCIENCIA

IVCON.STIPAÇAO — Tara as pessoa:,

débeis .«' delicadas,1 .! um copo dçpiim fresca tomado todas ns ma-iihüs ein.jejum 6 um dos mais oífi-r-azes preventivos da constipação.

CÕNTtiSõlíS — Uma fricção comnloo de 'cOco 6 quasi sompro bas-tanto para , evitar, complicação n'uma contusão.

OOIUtlMENTOS — O. vinho deeôeo uue se prepara com a sura fer-inentnda e qüe é conhecido cpm cnome de nirú, tomudo em doses ra-zoaveis,- faz ;dosapparecer os corri-mentos'ou tluxo branco.

CORHYZ!*. — O defluxo on cpr-ryza Vcunido. rapidamente com ninlrocuçilo de -um algodão htimcde-rido em oleo tle -coco puro nas na-rinns. :

' . -. -DF.PUIUTIVO.— A surn go/„i. dt

grande conceito como "

depuriilivnprompto o- agradável),. .

DI:V1MIHJ2'A — O eorrlmeiito dasra(\ieulas. tenras.. ,.nu o çresem cmredor dò tronco-da palmeira lem sscomo efficaz contra as diarrhôftaiquando .preparado com genglbíe esal de coáihha. ò.quo se chama jn-«•ra. O phídííeto''qtf'o*' so obtém por«Üstillação da isuru ou totlily, isto.é, o nleoal. de côeo.quo os orien-taes chamam aVrak ou urrada, 'sen-

do um.-i,'.pDuco-,iinUgo, -6 do cEfftítõ(iptinio nesta moléstia. Da mesmoforma tombem o oleo, quando cd-ministrado oiri piyâíéVus ou -lava-

gens- iinostinas. (.50 ,__.". ¦ .-.-..- . ¦DIOESrrAó iJnFKJITv — A agua;

rte cpco'vcrde '6 'recommenilacia. nos

caso» dp'-.-digestão diificil,. tomando-'.se um jjopo cada vez que, so, senUi.tsta indisposição oií nial estai-.

J)ISI»fePSTA — Esta doença podoiier attenuatla ou radicalmento cura-clã. com uin copo dágua do cGeo nia-duro tomado eom freqüência im-lnedlntamento depois rte cada re-felfiSoí

DORES — As; dores locaes en-fontrnm um tópico magnifioo noiiinimo exprimido do cqjodlcú, lítp0, dos teiídi*es do cacho, quandomisturado com leite reemito da fru-cta e assucar, em fricções. Trefe-re-.se. mesmo preparar o sueco comoleo. i

1;()R 1>E CAREÇA — -A agua ffôcOco ver^o¦ tomada, .em, jejum....c:onifreqüência, prcvlnc -as dores de., ca-beca c cura' as"qile sc-'tcem tornndoinveieradTCiV :.0 W«.'-S isto C.us ner-vurns quo .dividom. ao meio ao fiam-bellns oufolioloH

"das pa"lmns

'do co-(|iie'ro ilub '

produz . o coco vurrne'-lho, moldlis, com. agua,. são cgua'.-mento appllcados. . ,

ROR WÊ DENTES ~ AFClierotn»nu casens 'duras quo .cobrem - asiimendons. antes de sçecas, são que:-liiadas co oleo quo então estilam 0effleaz nas^íoíiófttalglasi'.,-'-}*;^. índial'oriugu«za.-f<izonvsé. tambem cigar-ros com >as, fibras do coco, quefiimnm as' pessoas, accommettlrtas-dessas dóres.

1«)R DE OUVIDOS — Nestas do-res tão Impcr-tlnentoH, encontra-sflum allivio Immediato introduzindono orgam doento um algodão hu-medecido cm oleo do coco puro eperfeito

DOR D'OIj1IOS—Algumas gottisde oleo' puro applicndas como co-lyríos bastam para fazer cessar omal.

DYSENTERIA — A aguardentede coco ou urram, quando Jíi éum pouco antiga, é muito aprecia-da como efflcaz"nesta moléstia,, noscálices, de hora em hora ou .maisC3pasfeàdamt.ntc. O oleo do coco,cm clyst*res : ou lavagens intèsti-naes, na. proporção do 50 "\° 6 tam.-bem appllcado com resultado;.

KMEOTCO — O oleo do cOco ra-lado extrahido depois do exposto oliagasso no sol por algum tempo, -éum bom vomitlvo, na. doso de' 1;2a 1 copo de cada vez.

EMOIJjIENTE — O sítnimo ex-trahido .do espadlce o misturadocom aFsucar n leito, constituo umtirompto eniolliento- muito- lísado naÍndia. • •' '¦

1IMPHYZEMA — Das espalhasou braetcas quo envolvem as espl-ças õu cachos, tenras, em passadas,retira-so um sueco- quo, com assu-t'-ar C- tomado agradavelniento con-Ira as emphyzemas vedematosas,BlroBas ou pulmonares, eom boriifcsultstdo. ¦

EMt'L\GENS — As clicretas, nãoseccas; sendo queimadas, estilam um°lco quo_,vfaz . dcsapparecer as em-Iiiijgens, mesmo no llohen tropicas.

ENGORGITyVJUÇNTO — O oleode coco faz resolver- os engorglta-nientos. . .,-.

1'INXAQUÉCAS ~ tfma dns doou-[:as para que o Coco 6 mais recom-mondado? 6ia enxaqueca. A aguado frueto verdq,.,tqmada em jejum,com freqüência fall.ás -deaappáreber,dando un) -bom-ester 'agradável.

Oicles moldp.-.e- tomado com -agua tam-tem 6 ibem. appilci.fla.Er.UI)Ç.\(0 - o oleo extrahido

, . ' -..•- '¦ '¦ ft»tl;i. ,.:

lílMIEMEUiniCS. — » de abril de-170-1 — Xjsce eni Mo.iiacbj o ceie-bre flautista Tlu^ilialdo Rohm.

¦ 181SB — lOin Par|s i cantada pelaprimeira.' vez, à- opera-comica. ;do

Scribe, rmuiia ^de Auber,ClmpcroiLs Illancs.

181(1—-Nasce om Ortona, (Abruz-zos), o insigne escriptor tle musicaVòcàl e dc câmara, Francisco RaoloTostl.'

1860 — lim Perigueux, nasce o

jllustre muslcographo AIIVcilo Ei-W _¦

1873 —Jlorre o distineto musico

poituguez Manoel Joaquim Dotcilio.187!) — Km I.eipzig, morre o no-

lavei theorleo o compositor ErnestoFretlerlfo K. Rlohtor.

-10.,de abril (leiiOCO — Morre emí

Portugal o cantor 'e contrapbntistá— Fi-cl Rurroirilo rto Jesus,

1UD7 — Um vü-turte tio Pi'ovisãoivalo, foi çi-radh" uma capella iliiniu.sica iia ciaüiertrai lio oplsoopartode Olinda, cujo tiiesü'o. poi-colilj):, olionoi-arlo iiiinunl do U0$000.

17õ() — Km Bolonha, morre, 'o

compositor Glncomo Antônio PeiHi.1810 — Na "Academia real rta

niUKtai"', om ífáWsj 6 representivla

pela primeira vez a partitura dc Do-nizt-tii — Los MartjT.s — ou — Po-íiuto.

Musical Projecto do Código do Pro-?"" cesso Criminal \' '¦•:,'¦

i - ¦ :'- •'' .-'

'Jlieobalilo Itohm. alem de nota-Vel flautista, «ni ISIS modificou aconstrucção das flautas, adoptandoo tubo cyllndrico com uma cxtrcml-dq.de parabólica, o introduzindo umnovo Hystcma do chaves, dc sua in-

vonção, com o qual transformouvantajosaniento o seu mechanismò.

íííte systema tomou o sou nome,o mais tarde foi npplicarto tambemno ol.'oé, fagole c clarineta.

Boh;n ainda, chegou a construirum typo rte flutuas afiliadas om Sol',—"Altii-flauta", — muito poucolisa d o.

Alfredo Ernbsto, insigne musicn-

graphu franeez,'dedicou-se á ¦'wto

wagneriana, na qual soube --penetrar

a revelar o seu espirito ó a' sua. for-

ma; sua origem, seu caracter c suas

razõcK.¦Puliflcou muitos trabalhos nota-

veis, <<ntre os quaes a :'Obrn poetit-ade tí. Wagner".

v ,; : '¦'•_,; — r'.

'.,' iL-.r.

Os Xurt.vres, opera. .om. 3 actos,

musica, 'do ¦ Donizetti, adaptação

francesa ' ilo' Poliuto, ciija represou-

tação' ii' censura' napolitana prohibl-

i>a dois arinos antes, obteve cm Pa-

íis um ruidoso sucçesso, não sõ pelo

sublime estro do compositor, líias,

pelo brilhante desempenho que

Tamberlick soube dur ao papel da

Puiiuto,

PELAS ESCOLAS•EÁCri.DARE DE DIREITO DO

REOIPÉ' Ao-incio-.dia. de hoje, rcalizar.-se.;íi

ilò siilão 11 dc agosto, uma grando

reunião afim"rtc serem discutidos

nsfiiimptos que rtizom respeito d vldu,

acadciiiica ç para a qiial são convi-

dados tpilos os estudantes

das cher-ctus. " quando se queimam,-

tem goaádrí dá; bóm iionie conti '.

qUSlqúor erupção cutânea ou cou-

reira de espécie.ERY.StPEhA — O lclcs da pnl

meira quo produz .0 coco vermelho,moldo o tomado com vinagro ou

espirito dc vinho 6 um medicamen-to efficaz para esto mal.

ERVrnKMA — Nesta phlcgma'sia da pelle, uma fricção com oleode coco puro ou perfumado comoleo dc jasmim ou pós do sandalo,'• mais do quo sufficlonto.

I5XCOJUAÇAO — A mesma ap-

pllcação supra C: aconselhada.EStJlHNEXCIA ou angina, ou

amygdatlto 6 uma affecção que po-dc dcsapparecer com o uso de gar-garejo ou poção interna preparadacom ielcs moiío com .vlnagvc ouespfrlto rto vinho.

EXPECTORjVNTE -t- X:\is expe-ctoranto de primeira, -ordom .ó;p xa-rópo ou mclnço preparado coin a«ura fresca addicionada do raspasde gengibre.1 A esso xarope os ,'ôl'Hentaes chamam tambem jagru.

FEBRES — O coqueiro bem aproveitadó C um febrifugo dó primeiraordem. O cosimento das rarticulastenras, que se formam'em redor dotronco, feito 'com gengibre, sal decosinha,. etc., é incomparavel nasfebres intermittentes e palustres.Diversas sumidades médicas toemconseguido resultados efflcazes noscasos mais rebeldes a outros trata-mentos, coin um cosimento de cas-ca ainda recente do cOco sazonadoou maduro, * sob a seguinte for-mula:

— Cascas ilo coco contusas —300 granis. Agua potável — 1.S00grámmarnâ.v

Ferva ati reduzir a 900 grammas,deixe repousar cerca de 2 horas, coco use.-

listo medicamento appllcado naapyrcxia ou momentos em quo afebre cede,'é decisivo, mesmo nasfebres tèrçSs o quartas.

FIGA1K) — O leite, quo, se cxtrii-lie dp coco ralado é mulfo vanta-?osn nas affecções chronieas do fi-¦gád»', ""

•^'FoilSaferihOâ^rY líygicne Naval"-. ( Contlnu'!))

De Almeida Gcnu".

Ctintiiuia a despertar interessonrts rodas forenspis , e'' parla men tureso íirojocto do Código, do Processo

l.es. criminal, ora cin ''discussão

na Oa-m-ara. • .

.Publicamos alguns trechos do pa-'«crer apresentado pelo tíilentosodeputado! dr'. Souto Filho á "Com-

missão especial".

listes trechos sc referem :V queixa,absolvição in-ilinlne o julgamentosingular : _,

* PARECER X.Coíibenos. a tarefa.de diav parecer

sobro a matéria .contida: no Tit. 1.-'do LIv. ,2.° do projecto tio Códigodo Processo Criminal, ora entregueao estudp .'desti, casa do Congressopelo governador tln Kstado. Seja. anoijsfl prinVeirá - Iniprossilò um elo-gio '.io douto organisuior do proje-cio, ,onda soube, em regra, aprovei-lar ás lições dc experiência e dapratica Jurídica.

No Capitulo l.°, art. 17 e para-gràphos, não se admitto queixa, oudcnui(bia dos ascendentes 'contra o-idescendentes o ylco vci's;i, do irmãocontra Inuão, ,o do conjugo contrao nutro, .salvo no engo de lenocicioòu'..havendo separaçãu judicial.

Não málsBe justlílcn. ao nosso.vM','; sdmelhanto rc.stricção, aliasoonsignada -coin outras,- jíi abolidaspplo tempo, na Lei de 20 do novem-brn\do 1831."

Difctii, enlão, o '.grande- conimon-tador-Paulo Pessoa (nota 725) quo•'.seria uma perturbação na ordemsocial e no' seio da própria familia,se ¦ ossos parentes pudessem deporuns contra .,t>n outros. "

Esse interesse de ordem indivi-(lua.l, -dosappurccc, hoje, .tleantf; . doiiiMcresse. social da . punição do rri-me;-,se crime houver. .Mas soffn.'-riam\a ipclpdaá-e o a familia se Pparentesco fosse iim obstáculo ít pu-niçãoe.protegesse o crime, ocoul-uiniio-o, com u permissão expressada lei-'. '

.Muitas ooMsidorações moraes da-nuella--£-j_iOca

''ií não se formulam

hoje. nos.uóssos -dias.Jú hoje, no nosso dlrolto,' a mu-

lher casada.pode chamar a Juizo omarido. (Çodigo Civel art. 2 li).

O adultério da mulher é, actual;mente, equiparado pura os effeitosjiiTidlCiOS ao adultério fo .marido.K constituo um criiiiá previsto nuiViít! 'r"'.l do Código 1'i'iml.

Ora, a aceusação destó crimo ftlicita somonto aos cônjuges tpara-graplio 2." do cii. art. ant.)-'

\ O projecto, portanto, nesse ponto,ÍVvogariài/o codleo penal. Alias ourt. 335 deste, código sA. ntclix^di-acção criminal entre, o marido o amulher,'- o crlliie cie furto. .

— Com relação no^ ascendenteso tlo.-icentle.iitos, ou irmãos,' não vc-mos raziio, para prohibir, entre cl-

,!es, o.íllrolto de qucixli, Prohibüoseria, limitas vozes, a, impunidadeua-'crimes mostruosos, .

Su um tio alterna coiiira o piiup.r!de uuiií,filha do irmão, eaic deveter o direito do

'dar queitfa criminal

vonlra aquelle. ' O -mesmo dir.iivo

deve tery paó contra-o filho idesua-turatlo, que, por exemplo, allouia(;òntra, a hotirmtlq :t*n,ia,: içj^j ^ÜRfo'

lia CriVnes' que desatam os laçosdo parentesco.'

Não nos parece, mesmo, que hajamuita harmonia entre es*i p-'olil!ii-Qd.ó o'on dispositivos do i-irt. 30 oseguintes: dó projecto, fliniiuaudo aliiconipatlbilidado de i ãstcmuiOíociitro asiiciidente-í, descendentes, ir-mãos á cuuliados.

So podem, depor, porque não po-ileiii dar queixa

'!

.-- Suppriina-se, pois, o art. 117,coni toilo^ os seus paragraphos.

(J cap. 'VI estabeleço a absolvição"in-liiilinc'' pelo juiz sumnuiriaiitc.

. O juiz absolverá o indlcia.do — dizo :irt..l7S, paragrapho 1,°—"quali-,.ó estiver plciia o' cvidfcntemenieprovada eiit 1'ávor do rC-o • alguma'

<ias euusás dirimentos da . imputubi.-l.VIado ou justificativas do litetp".

'iato quer dizer quo pg.çrltjiòs pre-vist.-JS em totUi-s os paragraphos, ..dosáris.

"27. c 22. do Cq.d. Cr:m. passa-rão a W julgados p'elo juiz togado,cm dWi-iinoulo da instluiiÇão tio

Jury rtiis c^sa "absolvição lu- Umi.-no"'rião'-fi mais que um julgamentodisfarçado, • ¦

SÓril aquelle dispositivo unia. por:ta aberta ft. ij.mpiiíitja.dó absoluta décrimes gravos'.

(jiiando sc verifica, prlricipalmen-to,noi interior, algum crime, mais oumonos bárbaro, surge, Incontlneiiti,um',iiopoímento em favor j:1q delln-iiuoní^, quo è logo apontadoyC-ornoebrio ou agredido. E' o preparo dp

Congresso do Estado

urreno'Parn, "a completa prlvnçMdo .--.onticlos no acto do oommettoi'o criiíic"1— dirt.meiito da Imputabl-liti.itlc, ou pará". "a legitima defesa."—' justificativa do facto.

:\" prontincin, siijeitnndo os auto-res daquelles crimes a prisão c Jul-ganiento pelo tribunal popular, 6sempre uin dcsaggravo ú sociedade,

qiiio testcniunha. tucs delidos. Como oílvento, porem, da absolvição "in

limilie'', muitos criminosos serãoilcclaj-ados innoccntes sem o iucoiil-modo,., sequer, do comparecerem j.<e-,ranto O',seu julgador.

u"ou. a luuta será .continua entroajudicatura e o "patronato de ill-deia", ou. a impunidade serfi nialorailitia. •' "¦•

Si. o Juiz, oómpetento é integro,(o quie 6 raro entre nós), não cucou-trai' dirimento ou justificativa do fa-1cto' cottjmettidu pelo afilhado dapolitica local, e logo Incluído .-io roídos ad%'Orí:arios; e si o juiz é fraco .e dc poucas lettras jurídicas, n i.b-solvição "in limino" será obra <lo I

juizes singulares, nas • questões dodireito privado, coipniottem, quasiesmpre • impunemente, , ;ns maioresinjustiças e prevaricações, lo' maisjustificável o voto injusto daquel-les, (ío que a injustiça criminosadestes. O Jury faz bom par com ajudicatura singular ó lé mais fácilmelhorar o primeiro pom uma rigo-rosa. sclecção no corpo de juradosdo quo melhorar o Segunda, aoas-tellada' eomo egtá, na inamovlbill-cadê..

¦'• O jury sb firma e tende a molho-rar.

Agora, mesmo o Japão, segundons noticias ultimas,- dos Jornaes,acaba do o'incluir cm sua. organiza-çào processoal.. O. Jury do Rio dc Janeiro, iictbadé rehabliitar-se com a melhoria docenso.

Neste particular IW restrlcçuo aoJury, o projecto' víidf adè.inte: Xãocontente em. arranhai' a . Constitui-çüo Federal,; nos casoí* do absolvi-çSo,.'"in limino" ferc>a

'clâramonte,

;ulmiUiiu!p|.o julgamento singulartios-; (.-í-uiies. punUlói?. cbin pena iiife-rior''a qiiatiro íinhos lle p.i^ão cel-luliu-.' '. ' ' i-

i.i'-jury í instituiçft^- eonstituoio-nalturu 12, paragrapho 81).

F,'.. o tribunal çoijjpostp de. jura-dos df) uma dctcrnilna'i-)a circunisçrl-pção .territorial .iudièjarij, incuui-búlps' dc julgar a •Iimpicncla. ou cul-pab.I.tlade tios .scus';iiari>.-!, açoúsa-dos cm-um processo jcrminal, diz oconselheiro Eélíníò Rf^òs.

iissa: incuHibenci.i 'llies foi com-

meuiilii.' peiò' i i direito' substantivo,-quo i rf a diVéitó ê oirlgações".

O direito 1'oi'inal nüo podo atteu-tar contra o dire:to(;í/iio tC-oi "• l""'i'úiiantès do [irasil ti-' serem Julga-dps, pm matéria crimina), uris pelosoutros. •

útitindp a .".Magna Carta" manto-ve a. instituição ilo .jury, foi eom. oIntuito do não di-.xar osso institutodemocrat.fo á merco df) legisladorordinário. ..li lm quem entenda quefoi pensamento da Uonsiilu nu- —

votando o paragrapho ül do art. 72— manter nüo sO as -'formas da ins-tiluição como as fonnis' i.a Consti-tuiçdo do Jliry, lil como uxislij este.no tempo do Império.

lSnldndcm assini João .Mendes,Coelho dn Hocha, aléiii ile. iíu.v Dai-bosa.

Verdade c, poVéhí quo u Consti-tuição Federal nada.,diste o re-spel-to da constituição Lü jury e dahinão' irmos até aquelles que queremo instituto lal qual ijxislia uu regi"

-men plissado.,.Ma.s riflo podemos faltcror ó jury

Hiuuto ii sua essência, pergunta t-iC-spoude .1. llaiUiailvi: *.-Atõ ondopode chegar a reJoríria do jury '.' a

*ntjW "qne-im-a conslitlEe. se.ts cu-.-ie.n-tos bns.lures, eslá visto".

E'estes não são outros, diz o .nic:-;-mo comnientiidor. senão aiiuellessem ps quaes; a histituiçâo pérdo oseii /caracter tle tiibunal iiópillav caii consciência.

: ilunüar quo cs dülinquentos se-Jam julgado.s por outro juizo quonão ,o: jury criminal, ó nostefgarunia' garantia qu.i a constituição ,í«-lieraj. Ihe3 cl A, é ..alterar ii Índole e aessência- do instituto.!

•Diz o dr. S-lva Murques;. mtillO)grado, coiistltueionalista, reforindo-b^' fi inst,tuição. do jury: teinos. aquestão de -fado,- que se prende ua-tura lm ente á questão jurídica tiaculpabilidade ou niliO culpabilidiiòce questão dt- direto que s..- re-Himii) na applicação da lei pe-nal ao caso julgado. A apreoiti-ção dò facto e das circumstancia;iem que elle se deu é da competèn-cia oxoluslva dos jurados, a questãojuriilic.ii ou appiieaçào do direito C-confiada ao jury ou magistrado per-munónte..

Porque o juiz singular, cm Per-nambuco, julgar tio facto e de. direi-vto em. determinados crimes?

¦ O., faclo de .outro Rifado, da Fede-ração ter assim civicndldo não-nosJustifica.

O.. "íacto'-da existência; da lei ,115também não nos justificai -. ¦

¦'' Nàdá pt-rdcre.mos nomVc -respeitar-'ilibs aniplitmente o pansaiiienfoconstitucional,. .-mesmo porquo seudesrespollo nenhuma vantagem traná -HOCicdace,. nestíl quês tito • de jul-grimento singular.

Os juizes, cm- geiul," são pelorcsque' Os jurados o. muitos dolles' témas Costas .-voltadas para a-jiictiça eos olhos attentos nos potenuidos. lo-

'cíics.f O:-julgamento por ' taes jiiizcsseria um grande perigo. Não tcmo-i,Intfiizmonte, magistratura, appaivIhuda para tão grande coiumeiii-mento.

Seriamos fellzfcs, solúplonaviamosP pcoblema, se putlesseriiòa conse-guir dps nossos juizes os serviçosrelovantes dos juizes da Inglaterra,onde "om juizes fazem os juradosamos que os jurados.façam o jury".Seria tudo. Seria n mora lidado doJury; seria a sua relubilitução."

A PONTE DO MADURO

A ponte tio .Maduro, que liga o

districto tle Santo Amaro ao do Kn-eruziihaiUi, está positivamente in-transítavcl.i.E.alfm .tle intransitável é actual-

mente uni serio perigo.,Os paes do familia vivem sobre-

saltados,-uma vez que os seus filhos

escolares são forçados a percorreraquella ponte afim de se dirigirem

no sitio em que ficam, localizadas asescolas.

Ás carroças dftgua, á vista da re-

SENADOEffcctuotfrse hontem a 15." sessão

ordinária, sob a presidência do e.xnn.sr. dr. Zeferino Gonçalves Acra.

Esliyeram presentes os srs. Artliirt'Muniz, Severino Pinheiro. João Gui-lhenne, Goiizasja tle Araujo, /.eierino | approvados ? dispciisadAgra, Fábio de Bsrros, Davino Pontual. Octávio Guerra o Gonzaga AlaraiihâQ.

. Approva-se a acta ita sessão ant;rior.

O sr. 1." secretario procede ^ leitura do seguinte expediente:

Officio do secretario neral do lis- itado, aceusando o recebimento de \exemplares dos decretos ns. 135 .;136 do Corierosso do lisiadn e de-'.volvendo' sanccioiudó. srib ii. 1.555,!

a eineiula á cominissão de I{edae<ãode Leis.

Ò's projècTos ns. ii e ló (íiseali-saijão de hospitaes e sirvieo agrícola),cuja 2." iliscussão fora encerrada en.sessão anterior postos :í votos são

s tle iiiterMi-leio a requerimento dos srs. Agamem-' non Magalliães e Souto Pilho.

Os pn^jectos ns. 12. 13 e 15 (cur-Iso comniercial, tlesaproprlaçio e forIçit), cuia .'.' discussão fora encerra-:da em sessão anterior, postos a vo-

tos são approvados e remettidos ,ícommi.ssão de Rediicção de l.eis.

Submettido ;i 1." iliscussão, o pro-

Realisaçõespraticadas

As noticias que ternos, c-oaíi

jecto n. 1?, (apuração ila ciei.municipal), c approvado sem debate, sacõos pratica

O projecto n. YS, (polarisáçito de 1;,,mo projecto n. 3. da caniará, deste j assucar), incluído na ordem do diaanno. Inteirado. Archivem-sé. ] a requerimento ''," ••r. Gomes Port".

Convite da Academia IV-rnanilme.i- j subníettidn ;í I .'' discussão é appro-na de Letras, para o Senado assistir | vado sem debate e dispensado de i;i-:í sessão em liomenageni á niemori.i j tersticio a requerimento do sr. me.;-de Ruy Darbosa, no dia l-l db cor-j do deputado.

inniiio pentamento offi-jia! dc i-.<.:ij...:>.j¦-a lei eleitoral do Listado.

Como os leitores sabem, h-., a léieleitoral da União e ha ,i lei eleito-ml do Estado.

Ambas permittem lu-ia.s as frau-des. Si .apparcce, porem, um gorei''-nador çue sc propõe melhorar a;lei do .seu listado, sO p.odemojs ap-plaudlr. E ¦:¦ òi-, Sérgio Loreto çoii-quistariti um nome uo lado dqs |jou-cos qun têm deixado algumas ícali'-

todos os dia*, excepto quando,' o in-. fe;..da jVii p i-d/ti ca V) 11 i et a a o tle transito,diciado for:do outra parcialidadepolitica. j

Essa innovação expõo o juiz, ferea indole do instituto, e nenhum bem jtraz ;'i sociedade no seu direito dopunir. -A justificação do crime, nonosso direito, sempre foi e deve gerda exclusiva competência do jury.

Nada autorisa a mutilar esse pro-cesso democrático, em favor da jus-tiça singular, quo inspira menosconfiança que o jury, mesmo nascondlçt>i's' Pouco satisfuetorias ,. cmque se líelia. Nilo . estã. tão em, des;credito,'tão.' fallirto, 6' julgamentopelo jurj'. 'fi'

Absolvo Injustamente,- auas tam-beni cyndeliiná jilstanionte. O ni0¥-.niovso. dfl na justiçtt cível; os jura-;dos Julgam na conformidade de sua

já não atravessam de um lado a ou-tro, vendoso assim a populaçãoprejudicada.

Os poderes públicos precisam

providenciar urgentemente — jápara evitar um desastre, já pararestabelecer o trafego imperioso do

publico por ali, como para sanaresso mal da falta da agua das car-roças, que a vendem a preços popu-lares.

XAOII.V MAIS Vl>THM)S VELDOSIll -VHüfc-p melhor pmpa rado cli mico para

(Tir clllil jrtícasa. Iteuova cm quiiiquei' ccirconscU>nclu, com

^lutí^^Jg« H gg» fe^^^^ii^Ssabil.Iítoae, pelp voto-01111111110; os ruvlltioso nrtlgo 6 a !'IUMlVVKn.\. •

rente, ás 20 hora;, 110 viiio nobre 1L1Faculdade de Direito. Inteirado.

Petição de Brandão Cavalcanti eCia. Ltd, solicitando paia si ou com-

panhi:r que organisar, concessão paraestabelecimento de uzina algodoeirae desenvolvimento de cultura de .'i;-,godão.com direito :i utitlsaçSo de qne-das d'agtia. A' 3.'' commissão.

Passa-se ao expediente d0" sr. 2.''secretario.

São lidos, indo a Imprimir dois pa-receres sob ns. l-l e 15, o primeiroda 3."' commissão adoptando o pro-jecto 11. 7, da. câmara, deste a.-mo eo ultimo redigindo o decreto a juese refere o parecer n. M. da cama-ra, de^te anno.

O sr. presidente nomeia uma com-missão composta dos srs. Fábio d;BaVros, Octávio Guerra e Arlhur Mu-ni/ para representar o Senado na se;-são em homenagem ã memória doconselheiro Ruy Barbosa a realisar-se110. dia l-l, ás 20 horas no salão no-bre ita Faculdade de Direito do Re-cife.

O sr. Octávio Guerra cómmunic.i

que a commissão nomeada para re-

presentar o Senado 110 embarque doexmo. sr. ilr. Manoel Borba, des-

empenhou sua incumbência.O sr! presidente declara que a

casa fica inteirada.Não havendo mais quem queir.i

usar da palavra, na hora do expedien-te. passa-se :i ordem do dia.

U' submettido á 2.' discussão eapprovado, sein debate o.projecto 11.2 da Câmara, deste anno.

V submettido ;i 3." discussão sen-do approvado e remettido ;í commis-são de Redaccão, o projecto 11. 2do Senado, deste anno.

Exgottã-se a ordem, do dia.Nada mais havendo a tratar o sr.

presidente levanta a sessão depois deter designado a seguinte ordem do

dia r2." discussão aos projectos ns, 5

da câmara e 3 do. Senado ambos desteanno e trabalhos de commissões. ,

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Realisou-se hontem ;i hora regi-

mental a 22." sessão ordinária da Ca-

mara dos Deputados, sob a presiden-cia do exmo. sr. dr. Octávio 1,'amil-

ton Tavares Barretto,, lendo compa-

recido .is srs. Agamemnon Magalhães,Armando Gayoso, André Gomes, An-

tonio Valença, Artliur Luntlgreii. Br.u

Bezerra. Domingos Tenorio, GomesPorto, .Henrique Xavier, Manoel R.i-

mos, Pedro Tavares, Pacifico da Lu/,

Octávio Tavares. Faria, Neves, Souto

Filho e Lo.yo Netto.'São Ilidas as. aeias

'das sessões an-

tecedentes e não havoudp impugna-

çào nem reclamação dão-se por ap-

provadas."¦0,,:sr. 1." secretario

te expediente :¦ Mensagem do sr. governador do

Hstado, submettc.ndp á approvaçào. do

Congresso o aeto.sob o.'ti. 179, dê _do correnle,- an virtude do qual lo-

ram abertos créditos supplemenlares

a diversas rubricas do orçamento.-' —

A', commh-ão cie Fá/eiida e Orçanien-

t0- ' 1 .

Officio do sr. secretario cerni do

Eslado, remettendo saanccioiiíida _sobo 11. 1.55 5 uma resolução do Con-

gresso.Offícl

inettendo os pareceres da Junta HW-

dica do Estado referentes aos drs.

Liberaíino de Almeida, Acri-pino Th.v-

so de Nogueira Lima e Francisco Bor-

Res Castello Branco. — A' coinim.;-

são de Petições e Poderes.

Convite da Academia Pernambucá-

na de Letras para a festa qde, em

homenagem -i memória de Ruy Bar-

bosa, preier.de realisar 110 dia H do

corrente, no salão nobre da-Faculdade

de Direit". • ;'Para representar, a. Câmara nesta

solennidade o sr. presidente designa

os.srs. Agamemnoii Magallues. Souto

Filho e Antônio Valença.

Convite para as conferências do sr.

Antônio Ferro, nos dias 12 e 14 do

corrente. .. Para representar a Câmara o sr.

presidenle designa o sr. coronel Ma-

noel Ramos. iM' lido, appoiado e julgado objecto

de deliberação e ihcluido na urdem do

dia, a requerimento do sr. Gomes

Porto, um projecto sob o 11. is. cre

ando um gabinete rara exame de po-

larisação de assucar.);¦ Hdo e vae a imprimir um parecer

S0V, o 11. 25 da commissão de Ins-

trucção e Saude Publica, computando

na pensão da professora iubilada d.

Leobina de Barros Lins e Silva, a gra-

tlficacão de "bons serviços" .

NJo havendo quem queira se utih-

zar da palavra na primeira hora da

sessão passa-se :t ordem .do dia.

Submettida a votos a emenda o.fe-

recida na 3/ discussão do project.in, 10 (licenças), cuia-discussão fora

encarada em sessão anterior <! ap-

provada.Approvado' assim, em 3." discussão

o alludido projecto 11

segui

Archive-se.o ::r. secretario geral, fif

Nada mais'havendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão deoignan-do antes a seguinle ordem do dia:

2,'* discussão do projecto n. lò.(polarisação ! de assucar);

>." discussão dos de ns. lt e lõ(fiscaiis.ição de hospitaes, serviçoãgriciila : e traballios Ue commissdes.

A AGENCIA POSTAL DE S.FRANCISCO

qUl'.sabida.llrasil são

. coin hon-funecionario

Vi' 1 ousa sobeJtimOntit.».s servidos !'i:i'in:tííi nope. sim os. V. alé pareci/o.-\t.s i-Xi etmucs, i|U'' opensa uiy.ur favor ás partes quandote desempenha mais prestunieuLe liosseus deveres ou lhos presta qualquer devlua In^oriiiuqãl.

Desafiamos porem provar-se quehaja um 1 sccqtlo dc deparutmenfopublico federal 0:1.1- mais se 111-'-nospreze os Interessei nllioios nui,'sse prejudique fls partes e mais des-aUpnção existo para com as mesmasdo que- a agencia postal de S. Fran-cisco.

Varias vezes i.sso temos uocentiuvtjil .

li si fossemos inserir todas asqueixas iin,- recebemos cõutru 1:1!agencia nié poderia Jpr.fecer sertuna caiiipanliii ne'Vida contra n. re-1'cridn, üccçilo dou Correios. Por i.ssomultas e multas qj.|e:x.is tomos dei-xáiib d'- acoilier e:o nossas '-"iiun-nus. Mcsnfo ,¦ lanemos !.;¦ porsuusiiOt'f 'iiie a ordem :-•¦ estabeleqa nos.-cri i';es dali.

Mas. iiuai i liada veü puior, . .JOstc jornal 0-1,1 sldu iirojlidicudo

viiulas vezes.A.nda a semana passada o foi

nunia . eorrespoiiilencia quó vinhaparte e.uuc. aciue-lia agi ncia. maugrado as ponderuções qiie lhe lizo-mos da urgência da entrega, reteveuté ao di.i^seguinle.

Üm nosso companheiro, oh! essetem sido uma victima constante^Do uijiu feita até a nfi-mlnlstrasilogeral dos correios 110 estado inicioumn Inquérito que não proseguiu apedido, aliás, daquelle.

Agora mesmo dois factos typicossu diiq: D.to nosso companlieiropostou uma curti para Miicbiú nnstguínjii. feira.,- L'ii do niez transacto,pája quo seguisse 110 trem da terçaf.Crn. Ks.-a caj'tn continha um avi-so para uma familia unquolla cida-do visl.lihn.

Pois bem: a cartn só viajou paraJlaoelõ 11:1 quinta, feira Santli, ^S, numesmo Irem om quo viajava aquel-le. 12'no dia -ll, sexta feira, olle as-sl.stili cm Maceió ii rccepçüo da ai-lu'..ida carta, quo tinha o carimboda agencia do LMnuo Pontas, eom adata, do :'S (quarta Itolra) !

lio lá escreveu uma carta cn:dala de 111 (sabbado),o na mesmadata postou-a afim de quo fosse,conduzida pelo trem do domingo, 1do eorrenle. Fis-ii caria ,sô nos foipntrcgúe na. sexta foiça, U 0o cor-rente ! ". !

K ps jornaes que não rbceboinosrcgulariMcnto '.' '..

'1/' liropõslto_'! !¦'.' faíta de atten-(;fiO eo. srrvlc '.'¦

linii-cgatrios essas irregularidadesda agencia ,(.'10 H. Francisco á admi-nlstraçijo dos correios de Pernam-blico.

I(S. IISOOO —- l.ni r.ii-liilio ivira (".-cui-c,| .'\\]i:'pyi'i|iaí. o 310)1 que a I'IIIAIA\"EII.Vi'-íá saldiuide. — A cn-ii do inalor sorti-nieiilò 'pelo menor preco íll

<l arrojado aviador tcillo sr. MasDrewsk, ora nestn , apitai, continuasendo alvo de altenqOes da, partedos nossas patrícios o dos seus com-

patriotas domiciliados nesta Estado.— liontem embarcou no ('cará a

pega súbresallonto :i que uos referi-mos cm nossa edição ultima o dos-tiiiadii 110 liydro-aviã.o .".lunkcrs li.21S", nrii, em tBeloni do Faril.

A TRAMWAYS

i>.\ iT.r.-

pomos são. realmente, 0àqui", desde a nioiuochia., dfcix'»rufficoisa que se Veja. •¦¦ ,

lia o Conde tia Hoa Vista, lm . cB.uãu do Lucona, ha. o marechalDanta-s Jilarretto.

a, que afinal c-j>re.

governos, tivenione Lima Castro

sações pratica; ,y.ic

I M \ lil',1 l,.VM\(,'A<>1'nnrn.v

O ilv. director r<ss ("ihras iPublicus.Municipal enviou, liontem: ac,f>itiiêrinii.'iiiU-nt(! da "Rernflmbucorl'r.'im\vayti". o aegulnte officio ;"He ordem . do. >;r. dr. Prefeito,s-dicito '

Oe v. s. providencias im-metPatai no sentido il". sor feito oserviço de solda das'5juntas dos tri-lhos, sem os grandes incoiivenieinespara o trafego de vêhiculos. como,110 momento, suecede na rua liarãoda Victoria, onde. desde dias. foi le-vnntado o (¦-.lcainciilo em muilospontos para attendor aquella serviçosem a prõòceupaçSo urgenlc da. re-posição. Semi" unia artéria do grau-de movimento, lembro ser feita a ro-posição do calçamento já levantado,para então continuar o serviço paraadiante em pequenas partes afim doevitar grande numero do buracosECr reposto mais promptanicnte ocalçamento. Aproveito a opportu-nidads para apresentar :i v. s. osmeus protestos de estima o conside .ração..— tal Álvaro Corrôii. director."

Não licsitiinios er.i secundar ú ob-f.cryação (Io sr. dir.cctor dns, ObrasPubl|ça:S Miinieip"ios. Kffoctivamen-

I te o serviço podo e, deve ser feito10. vae com com mais oi-deni e cuidado,

N'a prefeitu,vinculada aosPinlo Daniasou

são as realvai em.

Estão annuiiclados tres eniilre-ihendlnientos que ;sè 1'osseni rcaj-menti! feitos:, seriam uma gloria': a.terminação tias obrits do forto, oprincipalmente os depositei du tar-vão. Esses depósitos transforma^riam o Recife em porto obrigado tletoda a navegação rio Atlântico'.

A construcção do Palácio üa Jus-lica valeria mais du que umá esitü,'tua .

li. noj dominios da inOral, .->i.s.excia. fizesse ndoptar uuoi b.-i eici-tora! que garantisse u libeiMadç úovoto, seu 1101111- só encontra uineni uto na historia eleitora] da hu-municiado, o do Saen:',-Pciiá, o 'in:-

mortal presidente argentino quo sOsacrificou pela verda-.ia eleitoral.Foi ã sua reforma que cs seus ad-versarios deveram a victoria de Iri-

goyen.('urtaiiienie eom o.s infames cois-

tuiiics eleitoraes que possuímos, uãoseríi possível endireitar tudo da noi-íí; para o'dia.

Mas pnje se fazer alguma i.-oiiía,.A primeira condição de uma rç-

'forma seria a. nova divisão eleito."ral do Kstado em cinco ou seis Cl.'S-'trietos, ficando o município tia ca-'pitai sendo, exclusivamente: o pri»lnciro dislricto.

O voto precisa sei- absolutauj.ouiflRnrlo.

l'a.11 o.bmeçar, prohiüIr-se:in se-veramente u distribuição do clíapaa11.1 s.qcçilò eleitoral .e.as (.'uvellopes,.íibsolutam.ento iguaes, dentro tinaquaes os eieitoros colloc.iriam <J*seus votos, seriam distribuídas comcinco dias de anlece-ãeflclai nu oxc*torio io jui:: que preside o processeieleitoral.

As secções eleitoraes seriam na:vsódes das câmaras o dos termos.

O voto cumulativo seria wajiUduj- Xo dia cm que o vot.o fosse seert—

to ti o eleitor não podesse ser unuia-1,

çado pelo seu voto; no dia em quoas secções eleitoraes delsassern doser 110$''recantos ólandestfnOs, ondoílü mezas não-se reúnem e u.s n/.ta,asão lavradas em- casa dos cbeíes.;

desde, esse dia as éleiçOeil '.oni(K.:-J^

riam a inspirar cotifiauçi o qjele.i-'tor iria votar. ,,'i;-'-.'

l'ór.i dahi-não vaie a pena .i:j?e-rlei nenhuma. -"'-

Gonçalves Maia

CASA DE BANHOSTeve \„_.,v auto -honiem. íis lí

lior-is ., inauguração dc alguns rnô-Ihnramontos recentemonte levado aífíeitos na Çnau do Uniibos, pelo »«oproprietário actual," o"es't'iiuavel ca»;valheiro sr. SidneJ' rrhoilos.

Ao acto, quo teve ctinicfer soleu*ne, assistiram diversas •autoridades,Imprensa e Innumeras possuas gra*das.

Aos presentes foi servido lautoalmoço, tendo o agapo decorrido «•»melo a maior cordèalldade;

Ao pospasto, o dr, "llezerra 'Leite,nosso confrade d'"A Rua", agrade-¦ou. em nome da imprensa., as gen-liiçzas prestadas aos representantesdes jo.rhaes. tendo 0 sr. ÍSitlhey Jíbo-,les agradecido.

Antes dn almoço, os proseiiteii'.:percorrera01 lodo o -es;.i.bcieeimento.A Casa dc Banhos está ucutulmentitMm excèllentes condições, of-fi-o-tMiíii-í..• lo lodo o , onforto aos seus hospe-,ri es. .... -.

Quartos espnQosos e liygicnico?,¦uolnliario decente, luz elçvtrlcá for-nçclda por inotpr o dynaiíio.'.pfoiJr-ioS,iirin. eneaiiaila. cosinha do iirintol-

ra qualidade, a Casa flo Hnutios of-tCrece todos os requesltós de um eswlabeleelmcnto moderno no . pynero.

As piscinas da (.'usi estão ampl!n-'das havendo ainda banheiros fltji^-ua doce, 'ii estabelecimento offe-reco commodos para. tiütis de 150"hospedes, pois tem 140 quartos parailormltorlos. As, diárias ?.ão do 1 >iç00O

e 20?000.Km tempo de estadão b.-ilncarldl

ppdo o estabelecimento attender bi:100 banhistas de uma só vez.

Facilitando o serviço de trausoor»te, mantem o eatabelectniiento Un*-tryiço regular ,1,- banhos, com ho-rario dn meia. cui jnoia hnrn. de Shorns ;do dia ás 11 d.i noite, iria. 6volta. . r.

Sli

imiksiciivai vos 1 i)\rtLTnnTn\STÍ!r'.'ACMl 1... — Para. n eítnrUn "ivertiosti:'ftcontrnrola capas dc boir.ii-lia, de j-aJiar-Ili|( . impcrnii iivel e Vodoí'os :ntn*iqios1'íua ünmcns, senhoras p. ere.inc-iJ ; ,«,1 y,-'IHMAVEUA possue o nwlor e o melhor,= rt!mçntov. -t~g

r ):

Page 2: ffi ja ifj! iÜimiiiüff r-iüja 11 itiít i lll t— L«l 1 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00081.pdf · N« quarta — SóllcUadas, annunclos do ... tre?, lellOeí; c,

<-¦',¦- ™-.7Pr~.~,^:,-~-'t*m^f7

ffif A PROVÍNCIA, Terça-feira, 10 i de Abril de 1923

jfOü.2*

HBÊ»

Esíomago- Sisjo!';^Um Perigo!

Matérias Podres Dentro do - •Estômago e intestinos!!

A's ve:x-s, sem saber ponjuç, nos nos. sentimos de te-ponte ihtnio inconunâdados e indispostos, com Moleza egrande Abatimento Gerr.1, cora Mal Estar sm todo oCorpo e Preguiça para fcuer qualquer Esforço até'Dorese Pene :ao jüstonsago, na-Galie.ça e no Ventre., emnni ceiavontade op_a.fa.as/na nenhuma ce trabalhar!'Isco acóntète.sátuitás vezes na Vida, nem quo a genteespere nem õailia porque!!SeniT-re que estas Perturbações apparenerem assim derepente, a pessoa deve terlo^o certeira de que o seu Esto-mago e Intestinos estão muito Sujos e Cheios de MatériasPodres, e neste mesmo ilia comece a usar VENTRE-LIVRE meia hora antes do Almoço e do Jantar, paraevitar que appareça qualquer Complicação Perigosa eMoléstia Interna! '

¦$ $ *

¦' ... i r.r. ' i

Comer Muito!Beber Demais!

Quando river praticado alguma imprudência ou extrava-gancia, comido demais ou bebido muito Vinho, muitaCerveja, Licores ou outra qualquer Bebida Alcoólica, paranão apanhar alguma Indigestão ou outro Desarranjo doEstômago, do Figado, do Baço e Intestinos, convém muitotomar á noite, quando for dormir, Duas ou Tres Colheresde Chá de VENTRE-LlVRE eni Meio Copo de Agua! '

Faça sempre assini, que não íofrerá nunca Indigestãoou Inflamação do Estômago, nem oulrns EnfermidadesPerigosas!!

Quem soffre de Indigestão e Perturbações do Estômagoe Intestinos está muito arriscado a pegar as mais GravesMoiestias do Coração, do Figado e Baço!

Para não padecer tão dolorosas Doenças use VENTRE-LIVRE!

VbtslKb-LlVRll é o unico Remédio que cura Indi-gestão, a' Voàtade"E.-i-agerada de Beber Acua, EstômagoSujo. Ancias, Agonias, Vômitos, Arrotos, Empachamentos,Dores, Colicas e Peso rio Estômago, Calor e Aidencia doEstômago, Gosto Amargo na Bocea, o Fastio e a Falta deApetite, as Colicas e Dores de Barriga'! a Inflamação doBaço e dos Intestinos, as Doenças do Figado, as Dores,Colicas e Peso de Figado, Hemorroiãa&ePrisão de Ventre!Em poucos dias cura a Prisão de Ventre causada pelasMoiestias do Otero, a Prisão de Ventre Duranle a Gravideze ;-)go Depois do Parto, a Prisão de Ventre Durante asViagons!

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Cura depressa qualquer Indigestão, Dor de Barriga eoutros Perigosos Desarranjos do Estômago e Intestinos,e faz sempre muito bem ás Creanças!

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Do regresso do Rio, reassumiuo exercício de sua profissão.

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lüem s|PàrIs i vi-t--.i ÇCDO o dollar doBane o cm 7. *Presidente—WiiKrido da Ciialiu Antunes.Sbcretirlo— Benedicto c. Mesquiia.

'MEnCADO DE CAMBIOOs liancos abriram eom u taxa de

C 15]32 d. s[LoiKlros, ;i 00 dia< lis vistapor l.?00O. Apôs as noticias do Rio sa-cavam coni a-üc á lj9 d., sülilndo poucoúeipols para as dc 5 17-lí d. e 5 OjlC d..(..-rbanUo o mercado vom a ta\a dc 5 ifi d.

lim papel particular nüo constou nngo-cio.

.\lfanil"-s-.i: l-íÜiKi 5IJIOT.

*H BEItaiDO DO 1110o- ísiaBCleclmeiitils Bancários abriram

ram as taxas de r. ir.::w d, c r. i]j d. Atófis ultimas, noticias davam a de ã I'.' d.

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rosa. D5$000, arenosa Dj-íODO pelos lékllos, Flor I05S000.

Pelles de ealiro -- 7$000 a 8?000.Pelles dn carneiro — -íír.00 a 5?000Sola — .'IStllItl n IIS.700Hnmona — 0-ÍSOO na estação, conrorme a

nitreita.

AIIHECMIAI '.m IIA ItECEBEDOIUA DOESTADO

Mez do Alirll Anui) dc milDia ::IUndi do Imposto tle earl-

dade I.iisr^itn.Nas tres si-rçôcs 378.C7'.'-s-.'i'0

•\i

Tolal lin ilia i nu dia i'.

Em Ifrua! período doanterior

Dirfcn nçn para mais

:i;8857áiyooill.l)71.s.',:'ii7n0.7i:is::'lli

380.7-17.51)80

300.0(153750

MEnr.vno ue ai cmn to'1 Algodío — 0.» p-encros sertão I." so-ijc mediano, foram cotados hontem, íls b:;-IS..3 'áii 80-5000 f rrj-íOOl pelos 15 ltllos, ri•-•-

• pret.vamenie.O in,"!Tii'io ficliou i-m ãttlfále calma.

;im- -

.MEltCAUO 1)É CF.IIIÍAEBJ.'i<|if*i..~ -flcni-io Iiuio do sul -WJ0O0 a

P8?'y:. 111'ci.o. do.-sul.iüí.íniJIiji'illí(W0..-rajVillin - trçsOtfJii 'KiílKHI, Eenero d-i

^..,_í ,.; cn..„,n Si rin„.Pi_,.'i'vtT;. nii-1'i Yaoor ¦ Mipiunai "Taquaryj;, entrado d,.Estofe,mxiopnt: a_pro..e-Km..i c.qua.l- ,,oriQ .Vjirr,,-„ ^^ma óm í» e .crnsipiadJ

nilHIllTACiÃOV.ipr.r nacional "Bahia'' entrado

do Rio Grande do Sul e escala em 25e consignado a Heitor Fernandes.

(Conclusão)Garita do Rio de Janeiro.Cla., H',1 A. Tavares e n'a., ,'i 11 ili. Limac Cia., t 11 A. Rodrigues c cm. -í a A.rte Hriito c ca.. 1 a M. Vieira' c Ca.,1 n .1. M. e. Voirzon c Cia., i a lUiliinMclman.

Vaz'1'na, 7 caixas a V. C. Cosia e Cia.Vidros. 5 cavas a |t, (. Asfora, r. volu-

mes 11 Miifiiei Arruda, 1 11 V. s. filhos 1a JI. Maios i> Cav ',

Viniio. :i caixas a c. Cidrl e Ca.Knconiin-nda-:Amostras. 1 vninmc a- ont-rn 1 n V.

Malhcus c Ca., 1 n Ernesto Voitlr.Faziwliu I rardo a F. Amorim e Cla.

caria do eoi" rno. j_irn*p.ri:il .!,-!.-srranlilco. 3." volumes ao

chefe do Tii-tr'.-ln.Crrira do l.'ovd .Rríisil.-'ro:- •'Cal 00 rpin-inin: a Vin-n 11, C. D!:is.M"!i'-.-I "il.v.i ;i n. .u. « Mulaiinho.¦ vaioi'.---Filistelro. l ealia nn I.. lí. nranlí.Caiva .da Rahiü:Itlfrcos, ?" calva? a ji. Colaçoe Ca. 'iMater'.-)! ( nrsns no rbcTc do 8." d s-tricto. ^

l'iii:ifiii'i. 3 caixas a ordem.

iMiscrvinãii:o vapor frauez -li'iul)ervllle", entrado

dn IUO lirande do .-ul e «scata em 27 i|,,março, niio trólhc curfa para este porlo.

Ca., i')';, A. Uchoa c ,1,' Ola., ,", i- Iir,i. a .v.II. I.1111.1..1 iM-r,'|.)M-: '" ">" '•<

Toin-i: vnzios, :-.' a .\. (l, il-iivilo, ::í a¦itoi-al, i-j caixas a Uoiu. nrsiro e cia.:-a '¦ ti a.. •.' .1 l 11. l.imn. n

7 l.a,.;' •¦ C :i. I> -, »¦ d -ivu- 1- Cia.'..'i'.-.'i -I-i Hu (Iram! :- oiiias a (iitlein.-.' •! A. 11. l.ni.

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Accionislas..-. _.- ._, '__._Letras Descontadas da Praça e sobre a Costa— Ü3.Empréstimos em (_ont;is Correntes e Contas Cauelonadas _..Agentes e Correspondentes no Paiz e saldo a n/disposição—...Idem 110 ExtrnnjjeirqMoveis e UtensíliosPropriedades o titulos pertencentes ao lianco _...Lclrns a Receber '.Acções cm Caução _.Diversas contas . . .

VALORES DEPOSITADOS:,Em penhor mercantil e por conta dc terceiros

CAIXA:Em moeda corrente .' Ks.Depositado 110 Haneo iio Brasil em C/C Hs.

l,000':OQO(!100GliOOtOOOiOOO

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PASSIVOCapital, -. _¦_ í.OflOiOOOiOnoElindo dc Reserva I,!í5òi000fi00oFundo para intejíralisação do Capital _.—'—'. 2SO:01)OÃ'OOÒLucros .suspensos i_. . _, -'1Ul:0!IO(C(iKU

DEPÓSITOS:Em conta corrente tle movimento com juros lis. ,"1 ;i7,1: láOlLIIliOEm conta correiiledc peculioc/retiradas limitadas Rs. H.lililrUiOdlOSI)Em conta de prazo lixo Rs. õ S()H:»21(1;.'I70 13.8^:25203.00Correspondentes 110 paiz—Saldo a disposição dos mesmos l.MI>:l):;l1r>7.'10Caução da Direeloria e Gerencia;. ". _. .'lO.flOOSOOODiversas Contas— „„ 1.l.'.ll.i:;|(),S,y_!(iijDiversas Garantias c Depósitos Voluntários 15.70:(:14!)ô7HoDividendos Ns. 1 a 1'.)—Saldo a pagar :il):'_!OI,5000

/.lllU , n.i l.llliijiil il 4\J,",. da liuçoiiii.a. 20. r- _ ffíiíSií/f..lo- Mil a^E4! J'A Mim¦/¦''¦,. a6-"--tfl.M •1i!*; .'lliWtlül p-fj

Rs„ -^_iL?7;,:7!,ilí.fíÍ?E. «S: O.

Pernambuco,!) de iibi il de 192,'i.Pelo Banco Auxiliar do Commercio

Aiir/uslo ('.. Fçrriantlòs—PresitlcnteArlnitr Vio liou Santos. Gerente./•'. Timtn, contador.

SM» -lí pinas e ou iiordaleps. a 'ordem, iíüí n li. Cardoso-o Cia.. 50 a O. FJII103>;iiWM«;i;li3{^>las -11 .o/d.ém.i.Hi-Sí''"

_,.... ^¦¦fS-Li

fitirb tf'1 Itnjahy: '

uas, 1 calsa a.J. '{M&a.. e^Ia^iU?¦

Cfli.. r.o caixas a'A. Fernnnde- c Claa» J. Meii-zr? c Ca., "âO'a'F. ferreira o'GJji.1. 151 a-ord'çnii

i|i:-i#f'i''';';?^ . ¦' - •

Que jos, 5 caixas ;i Ai í% Mariinfi n.. 5 a p .1'erreirn e cia.j 5 a -A. Perei-ra e Cla., A e I Jucá a Soares e Cla.. 5caixas, 3 jucás e 25 enniidos e ordem'.i.iiiiidrii-, I caixa a s. Pinto o Cla.

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lloiipiis 1 volume ao coronel c. Ciiiihiru'Ilemlns, 2 caIxas -a.. ,\l. .xiattos u t:ia., I

a li. Braclt o cin. l'i ACani-pos ií Cla.Siihone-tes, I caixa a M. Fernandes oc.Sapatos, 2 caixas a- F. Silva 0 cia.Saliilo. 1 caixa a. A. ;FinU>.Siiiilache, I caixa -li Al. .Mallos o Cia.,

1 a li. Direrl e Coni?).. Tintas,'1 caixa a: M. Tavares e Ca.'fnlio- de aço, 31 n ordem.'

Tinia-, 2 caixas a1 F. Cloincs e Cia.' -idbnniciis u Freiflis e Comp.

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lillCouiirieiKlas:•Artigos lU-r.-iK | caixa a F. P/Ferre-U

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liM'OHTAÇAOIim -Id de marco de 1(123. •¦. ,. ..

P.VltA O I.VllilllOH:\'apor P.VMieus:

Parn o Arucaty — Pinto Alves e'cia.. 300snecns com 120011 falas dí aísucar cryslal.

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,. l'i':-.:-a lín.lila — Romeu Oliveirli e'.cia.,:i i-i-.xi.- cu., íiu liilos d- vaquetas.'¦ P:lrn s.piíus --- Huijieu OlVí-icu. ,e. -Cla.-,.-I 1 I.'. 11: lll'.'.-. C.III .IM1) liilos lie i',1.-J),1S('.i< -(:'.„ ¦

- Vac i;-' c.i;iip_.'ii..Para o,dHo.de: Janeiro -7 Ar.iibai-üiiu-'

ve.a, 13S fardos coin 33110 kilos de a'íd-'«Ião em pluiiia, A. Florps-, virn sáctfosi comcoiii ;iiú» kllos dc cií;.ii'-'; 'Pinto Ferreirno Cia., 50 pipas eom 26000 litros do ml-eiJol e M. Soaces 1- Filho, 100 saecos com7000 ílllOs de cocos. .';, ,,:

( Conlinii'a )

NOTAS MARÍTIMAS'- . vAPimns KSPiunADos,-' Mc/, lio AbWI , . ,

llo:=iiii.l". rta F.uropa n IO."Autuiiiiin", du noi-li. a 10. - '.;¦'),,,"Pne'1'ic", dií liuropii* íi T2I -"'.-.•',"HaSslieO"; tlp slil n II."Fnlco", do sul 11 12."Bajfí", da Europa a 17.- ¦ »"Ali-prele", do ílll 11 27."Joilo Alfredo", do síll a 15. ,".Minas Uccnes". dn-Sul á 13."lilso Iltiíro silnnes 15", do sul na 1."

tiulnzciia.'.'Celrla"', do sul lir 22."General San Martin", .da Europa a 21."Santarém" du sul a 17.Clinello (Jo sul, a 12."/.eelaiiilla", dn Europa a 12."Arlanza", do snl íris." '"Almanzora", da Europa a 20."Orania", da Europa.a 2G."Avon" ""Trpillz""Mliulen". dn sul na 1.» quinzena."Ilocnfelir". do sul na l..» quinzena."Calicdello", do sul a 12. , , ,, ,"Else. ilinrn stlnnes" li" da Europa 'ri 22."Campinas"; do sul a 12. .., iüiísiíj» a '--"Itiiipu"', do.-sul a 84. ¦,.-.*.' (.VO"'"Belém" do norte a

'27."Campinas", do norte a M. •"Trevler". da Europa a 0.'"llio de Jnui iro", rto sul a 11. -'- •"Ariienl.v", dn sul a li."Curoliiin", do sul a lò."Indier", d» s ida 10."Onsaldo VIU" de Cciuivn a 2.V.Sanios e esc-, ''Cluriipy" a' 10.

VAPOnES~A SAniB.Mez de Abril

santos ,-. ,.-(•., "Piauhy" a 0.Santós,;o esc, -l.yda M", nestes dias.B. Aices e esc, .llorsund" a li',.P. Aleiire e. esc, "Antonlha" a II.B. Aires e esc, "Pacific." a 12.P. Alegro e ese.,- "Iiassuefi" 11 t2.Allr-uiaiiha o esc "Falco" a 12.Sanios e esc. "Bairé" a 17.Para e esc, "ceará" a 8.l.iverpool e esc, "Aleftrc-te"' a 27.Manaus e cse., "Joíio Alfredo" a 15.

IN. Vork. "Else IIu'M Slinncs 15" na I."quinzena.

Parác esc. "Minas Cernes" a 10.,;\cw Vork e esc. "Siinliiréni" a 17.'iIlaiiibuiTO e esc", "Curvello" n' ifi'Amsterdam e escala, '.'Qeirla" a, 33;[B. Aires e esé., "Zceiandiav ii 12'. •'..-¦Soulbainptoii e esc.. "A"i"ánza"' a 15.I). Aires e eéc-, "Alinanzorá" a 20.SR. Aires e.csc, "Cencral Saii Martin" a 24B. lAires e cec, "Orania" a 20. '.c(':ilhampt(iti .. ese.. "Avon" a 11).' "'''IlaiiibiirVn- o escala, "Tlrpltz" ná '1.'

quinzena. ... ( ...I BVemen .0 escala, •''Minilen'"-na, W quin-, zena.Brenien o esc. "Hornfelg" na i> quinzenallamburp-o e esc.. "Cabedello" a -12.Bnsai-io e esc, "Else Hllgò Stlimes 11".1 2?.-Cabedellòi ••Camidiias'' a 12.Ceara e csc... "ii,Tnu"' a 34, . •- 'Monlevidéf) e esc, "Belém" a 38.' ..P. AWre n ese. "Cnmninas" n 15.II. Alre e esc., "Trevlrr" a 0.Hanibiiríro n esc, "li'o dc .laneiro" a 11.Pará. o esc, "Araenly" a 15.Antuerp'a <e csn., "Cnrolina" a ir,Atitu*çn'a c efi\. "indier" a io 'B. Alrôs'o isc, "OnSaldo VlIlVtf 2S.

A\cnn\norno ixtiíkm»Murar nacional "Ecivpse" descil^reíramabote nacional "Ellsabctlji'," descar-reirando.Vapoc nac'nnai^apor aUennlo

(rando.VViror nacional•gando.' '

'¦'Clirupy". desearreir."Teiierife"-. . descarre-"Lydia jj", la&xméc-.

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Page 3: ffi ja ifj! iÜimiiiüff r-iüja 11 itiít i lll t— L«l 1 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00081.pdf · N« quarta — SóllcUadas, annunclos do ... tre?, lellOeí; c,

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•«"*«•A PROVÍNCIA, Tèíça-feira, 10 de Abril de 1923

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TE«ite t\ 8ERVIÇ03 BBS HQSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES E D8 KGEMÜ H^D

BRASIUNo Cattete

RTO. 7. — 0 presidente daJlejniblica^ recebeu* onü .au.d.i-rencia especial/ previamente,solieíti\da. o11 -éi"';: ' 'BersiVál

Flquahar. -capitalista norte-,iiiiieçicaiió. recém-chegado deilíello J-jiprizonte, onde coiir'íerònjctaii -com o secretario;jias 1'inàiiças de Minas spbrèd itiatal.lay.ao da industria si-ílerurgtèa.;'

«¦»•

à divida publicaHIO, *% — Na próxima se-

maná) começarão a sor p^gospela Caixa de Amortização osjuros em atrazo' das' apólicesila divida piibliçte. '.

p inicio do anno lectivo naEscola Militar,

HIO,:{7. —-.Goiii ix soleniH-'dade dós annos anteriores,juram 'inaugurados >os traba-lhos tliílaiii)ó"íebtivo da Esco-lu Mili|àr, coin' apresença dos{duuiiiÓH dos'•diversos dursos..cm niiuToro .de 050.- ' ....-, ,

Após' a leitura* da respecti-va urdem do dia, liouve evo-luç.õés, lendo logar o destiledos jovens militares.

Deverá ser creada esleíiiifio na Escola, nina banda domusica composta de 80 figu-ras, a exemplo das do estado-maior chileno, mexicano oque ficará sondo a melhor do. inosso exercito. j

Alem dessa creação, novasmedidas serão adoptadas re-, llalivamenle! ao.-:preparo; dosahimiios. ,, . .

il—m

Decretos assignadosRIO, 7. —-. O presidente

da, Republica assignou os do-*cretos reformando no postodc general de brigada o gra-thiado, medico, dr. üracianoFeliciano de Castilho o os co:"roiíòis de cavallaria ValeripBarbosa Falcão c Joaquim.Ferreira Prestes Junior.

Créditos para DelegaciasFiscaes

RIO, !).'• O ministro daJustiça solicitou do Tribunalde Oohats que sejam distri-liiiidos ás Delegacias Fiscaesdu Hio (Irande do Norte, dal-nrahyba os eredilos de ....¦JO.OOOíeÜÜO e 12_0.:.pÓO^OÒOpara oceorrer ás despezaseom o custeio dos serviços dcprophylaxia da.'lepra e dasdoenças venereas ms esliulus'durwite

o e.vereicio corrente.

Fabricação de gaz e carvãonacional

RIO, 9. — O sr. Franciscodri-.Sá Lessa, -inspeuldi" gti"il;ia; íl!uininaeão, e o!s".*. 1/ itiHfecca da posla', diiieçlí-n* daEstação Experimentai'de Mi-iieriosc combustíveis do mi-,'Hi;slei'iu,'da Agricultura, par-lirioui piira Santos, afim de!esludarein: a, fabricação degaz pura illuminação coni cai*vão nacional, em typo de re-tortas miais adaptável a essefabrico do que o das instai-fadais, .actualmente nesta ca-,pilai.;

Convênio commercial•#0, 9, — O sr. Miguel

Calmou cncaiiiinhüii ao- seucollega do Exterior o •parece*'elaborado pelo sr. AffonsoCosta,' direcior do Serviço' tíe]liiíórmaições., soluea possi-i;bjlklacje.: .de. ,,11111 conv-íiiii")'commercial, -com a duração!cie.uni ánno, entre o Brasil ea A:!eiiij.*."d'a. vh 'iceo.eclò 'coi'sj

a autorização contida'níi "vi-

gente lei orçamentária.'''

Novos modelos para certifi-cados de exames

RIO. 9. — O sr. João LuizAlves, ministro da Agriciil„-lura, approvou gs novos mo-delos para certificados deexames apresentados pelo di-.'eclor do Collegio Pedro 11.declarando que convinlui sc-rém. inscriplas e pieoteada,s,em,cada certificado asvdcsi-gnações da, respecliva maioria.'''0' ãlludido aiTihislvo indica

essa medida cíui virtude dasultimas falsificações verifi-cadas. ,;:'

O "habeas corpus" em favordos ex-alumnos militares

RIO, 9j — O Supremo: ctinverteu emi diligencia.' o ''ha-heas corpus" impetrado "eni

favor dos ex-aliininos uri li la-res desligados em virtudedós suecessos de . jullio domino transado.

Foi relator do feito o mi-nislro Leoni, Ramos, falandodepois o patrono dos pacion-los. "d/^Viclor Leão.

Dor unia preliminar o ini-insiro Muniz Barreto, qüe so-liei Iara informações áò go-verno. que venceu conlra osvotos dos ministros Guinia-rães Natal o llermenegildotle Darros, a ordeni só serájulgada na sessão de quarta-feira próxima.

- Extradicção de um es- .trangeiro

RIO, 9. -— () Supremo Tri-bunal dpneodeu! a extradicçãodo individuo dè nacioiialida-de belga- Ileclor Thuysbaost.pedida pola embaixada da Bel-gica.,

O exlradiclado ó aceusadono seu paiz pelo crime de du-pio assussinio- para., roubar.

A extradicção foi concedi-da sob a.'condição do crimi-noso não sor executado,' o(jue é uma. grande liberalida-do da nossa lei.]

As prestações de contas nasDelegacias Federaes

RIO. 9. — O sr. SampaioVidal, minislro da Fazenda,reinellondo o jprocesso re-ferenlo ao lelegramma emque a Delegacia Fiscal do Rio,Grande do Norle. consultouse pode julgar, os processosdo, prestação dé contas ou sideve,.' aguardar a comniissãoqiieSipara aqueile eslado' se-gue-pediu ao presidente doTribunal de Conlas seu pa-r"ec|]t sobre o assuiuplo. uniavez que não coula que já lc-.nlia sido tomada a providen-ciu de quo cogita o regulamoii|q ífelalivo ao assumpto.

Regulamento da Escola NavalRIO, 9. — O miinislro Ale-

xandrino de Alencar enviouao cliefe da missão naval nor-le americano o novo projeclode regulamento da EscolaNaval de Guerra," .solicitandoas sugestões que o almi-rante Yogalgesung julgar con-yenienles. '

A presidência da Câmara nãosoffrerá mudança

H105 9. „_. a '*Gazeta dcNoticias'' 'diz-quo ao contra-rio do que se vem assoalhan-do a, proskloiicia. da Caunuraconlinuará a sor exercidaainda este ahno pela. politicado S. Paulo, ua pessoa do sr.Arnolpbo tle Azevedo, sendolambem muito provável que

i íionliunui. alteração abfíra aI meza da referida casa do Congresso. além do preenehiiiieii

j Io du vaga do sou 1." vice-preI sidenlo 0. sr. Chiiiha .Maobadoi quo o Maranhão acabou do[eleger senador 1'edeval.

; Exéquias por alma do GrandeBrasileiro

HIO, 9. — Na malriz da,1 Candelária serão celebradas

amanhã, ás 10, horas, sulen-nos exéquias niandadiis re-

:Zar pelo governo em siifffa-gio do alma do egrégio brasi-,loiro senador Ruy Barbosa,.

Puru o'aclo, a quo cuiiupa-recerãü;! as. altas uuluridu-

¦des esf ã'0;.,s...e n d o distri-bhidos convites pelo íninisté:;rie;!du^J)Ufl!içaiv!i, «rif}''!

No culafalco, que será ar-hlado na capella daquelleleiiíplo, serão gravadas asseguintes inscripções : "5 deíiovemhro de 18H9. — ] d0de março dc l92'-!.:' — "Es-

4reineceu á Pátria, amou oTraballio. não p o r d 1^ u oIdeal."

Serão laniheiiV.graviiilos osemblemas da Justiça, dn Li-bordado, da. Eloqüência, daLillorulura. da Imprensa, da.Çoiislituição o doi.Codi.nd Civil.

-A' 'ceremonia.i.coniiiiireee-ra o cartleal Arcoverdo. de-• íl- ,ívendo fazer o necrológio dogrande- patrício, monsenhorFernando Rangel.

Prestará us lidnras do es-'tylo uma brigada do Kxerci-lo, sendo o trajo de ritiorpura o.s luililtircs- e os civis.

A recepção do sr, Estacio Co-imbra em Caxambú'

RIO, W.Q-. Dizem de Ou-xainbif. para ondo çom sunexmu. fa1uili.11. se transportouo sr. Estacio' Cuiiliu,al'iin: dofazer uma eslução dc ugiuvs,.que" o sou desomburquo foihíuilu concorrido.

Entre us • niiiílas possuasqtiG foram rocebol-o conta-vunn-se o senador Márcilio doLacerda, b depulado Haul doSá, os drs. Pinló-Moura, pre-feilo municipal,' MagalliaésViotti, presidoiile do Conce-Uio, o Osório Dutra, cônsuldo Brasil om La Plalá, ò mui-Ias nutras ])o.-suas gradas.

unia bunda <\r musica exe-culou o Jlymno Nacional.

O sr. Esluciq Còiinbroacliu-so liospcdíidQ 110 JlololAvenida. .' /.Com a inspectoria da Alfan-

dega de MaceióHIO, 9. — D sr. direcior

du Receita Publica negou ap-provação ao uclo da inspe-cloriii da Alfândega do .Mn -ceio noiueandii uni agen.ltfiscal para o senííço de cuu-fereucios aduaneiras de cn-bolagem,', visto uão poderem

pura serviços estranhos ássuas funeções.

—Designação

HIO. 9. — O sr. Miguel?Gnliuuii. designou os srs. -Caiv-Jlos Moreira, director do Ins-jtitulo Biológico dc defeza;'agricolUj e Sanipniu Kerruz,.direcior do Serviço de-.Me-leorologia du inj.nislério duAgricultura, .paru represou-larom o Brasil.respcclivaiueiilo lias '•Conferências Interna-cionaes dc Tliilupulliologiu. oEnfbmologia o do Moloorolo-giu a reunirem no rorrenleanno nn llullnndn.

Dispensados á falta de verbaHIO, 9. — D ministro dn

Guerra maiiduii dispensar usreservistas das auditorias doguerra por falta dc verba pa-ra. o respectivo paguinenlo-.iií •

Novas designações de naviosdo Lloyd

D in. i). — A directoria doLloyd Brasileiro resolveu mudai' o lãoiiivo do vários dos seusnavios, cum. o filo nãu só tlrprestai' hpmena*gens a. vultosdu paiz, antigos sous servidores; como lambem dc. lorini-uar u dualidade dos numesoxitcnles entro as unidadesdessa emproza o as tia Mari-nha de Guerra, lendo obtidopara isso a precisa autoriza-ção da: Inspectoria dc portos,rios c, cuslns.j '•

As novas denominaçõesserão feitas da seguinte lur-ma : o: "Minas" oliamar-so-á'¦Affonso Penna": o "Rio dcJaneiro". •¦Hodrigues Alves":o ''"Alfonas" tomará o numedo !**Gampos Salles": o "Cá-xias''. quo é lalvez o nVuior oo melbor navio daquella em-preza, receberá o nome dc"Ruy Barbosa.''. Os vapores''Ruy Barbosa". '.''Servulo

Dourado" e "Syrio" denonii-uar-sc-ãu. respectivamente," Coniniaiidanto Alcidio ".••CuiKniandanlo (!u|iolla". o"Gomimiandanle Alvim ". 0nome "Florianópolis" serríníudndu para

"Coiitmaiiilnnío

Vaseunccllus": o "Prudente

dc Mornos" |iii<snrii n séi*

cano resolveu ani|)liar u simsecção do divcrlimenlos. of-fereoendu nioiisuliiionlo IV-lus uos seus associados o pro-movendo conferências, cm-certos e outras diversões.

As primeiras dessi- rc-uniões será cuiu um cliti dan-sanlo. (jii.ivse realizará omhuiiu fiiluro.'

Divisão do districto agricolade Alagoas

tno, 9. — d sr. MiguelCalmou baixou uma portariadividindo jirovisoriamenle odislriclo agricola do Alagoaseiií Ire-" oireumsoripçõcs.

Relações com os exportadoresde assucar brasileiros

Illo. !). - - lio consulado duBrasil em Marselha recebeuo minisloriu dns Relações ISx-íorioros o seguinle lolegrum -uin :

"A firma, rollnadorn. dc S.Lui/. : Marselha >. grande im-portadora! do assucar brutocentrifugo de primeira dcCuba e dc ,lava. deseja, entrarem rohções com us exporia¦dores i\v assiu"!'' brasileirosdei mesma qualidade.

Penso ser uiil provocarpropostas pura. umn primeiratrahsaci'.ão tio experiência.

Quinhentas toneladas pu-derno sor u 'inii io dc outrasiraiisacções consiiieraveis, avista de iiisufficienciii dn co-llieilu frauççzp para o consu -um. puhlico.'

ii ministério dn Agricultu-ra óneaiiiiiibará pnra aquclloconsulado >i^ pi'ppo*s.las quelhe foram' enviadas.

AUSTRIAEstabelecimento de u'a linha

aéreaVIENNA, S. - O sr. Kuil-

ling. presidente <\n Huviora.chagou aqui, vindo de aero-plano, com! o lim dc negociaru eslubeleeimeiilu do ifn linhaaérea enlrc Muni cli. Vienna eConslaiilinopla.

ALLEMANHAEstatuto para o governo de

ÍVIemelDKBLIM. d. — 11 Hcieh po-

"CoiiinTandanle Miranda.'', o 1 diu uma conferência nus cm-i "Mercedes". '"Cominandunfo *, baixadores alliados afim1 de

os agenles fiscaes do impost

lc ;'Jose Lourenço .

O Centro Pernambucano dolíio

RIO. 9. —tim sessão dn di-

participar '\>\ discussão du os-Intuiu liara Memel.

1 1

Greve geralÜflRLIM. IL 11 "Izup

de consumi ser nóinottdos' rectorifl o Cieuli ernambii- (AVtilff" diz que os syndicnloH

operários dc Moinei procla-"-muram u greve gora).. '±y

FRANÇA -A questão do Ruhr . .*

PÁlilS; 9. — Ds jornaes iii-glezes muslraiii-so syiiipalhi-eus á' approxitnação dus g.O-venius do Paris o do Londresquanto ú queslnu do Ruhr.

,i! ¦

Travessia aérea sobre oMancha

PAlilS. 11. d "Mtttin" of-;ferecc 25 mil francos nu avia-dor uue realizar unia traves-sio. dupla subre n cnuill ÚBi,

Mancha em avião, munido ape-1 nns ip. 11111 iiiuiui' aiixiliár,i '

FallecimentoPAHIS, s. _ Morreu o fi-

lho du deputado Geo Oeraíd,com I 7 anno? dc edade. Hi

ITÁLIA IReforma do processo eleito'i*aíitaliano

ROMA. S. — A comniisBaofnscislu cnciirro.gudn dir pro-ceder, á reforma cleilorul áp-provou u.sysleni;! iiiájôritawipcum us circiimseripooes elèi-torues miais amplas.

.\ c li a p a. que obtivermaior numero dc sulTrugioí»seni vencedora, sondo os res-lantes logares distribuídos proporciunalnienlc pelas outi*a.s'diapas.

A execução dc BudkiewlczàÓMA, 11. — Nos círculos

russos affinna-se quo diaanulos dn execução de Budliie-wiez 1 rcprosoi.iladilo du soviet,om liuiua. enviou nu Vaticanouniu enrln du ministro russoTchilcherine dizendo que asentença nãu seriu o.\oculad-a

O sr. Epitacio investido da or-dem do Christo

ROMA, 8. — Hoje. o car-doai Gasparri, secretario décsfíiiiu du Vaticano, investiu psr. Fpilaoiu Pessoa das insi-guias da i.irdem Suprema doChrislo.

foram paranymíphos prin-cipaes us cardeaes Riisperi eAl d o Hrandini.

POLÔNIAMissas fúnebres e manifesta-

ções de pezarVARSOVIA. 11. Foram-,.,

celebradas cm; Iodas ns egre-jn< niis--.*H siiffragando a almade Budkiewicz.

As inaiiifoslações de prot.es-lu nas ruas continuam. *!¦ -

NOTAS SOCIAESANMVERSAIUOS :

l'nzcm annos liojc:O ptrim.ni) Aiitliero, tillià do .si'.- Agos-

liiiliu dc. .Soiizu c Silvu ii de sua (...spojaa. Coftsiielo Silvu: • ..

o prqiicno illovanl, ruim do cúplípoAilliur. (lo Cíirviilnu l.eilnc ilcsuii osíiosiiil- -Mlriindolliiir Leite :

o sr. Allx-i-to Caldds dc Agiiiur, coni-iiuiTiaiitc. du líossu jpracn ;

d. Klolv',nii de Lemos; 1'eixolo, esiio-m dn coronel llciiuieiiii Peixoto :

d. .Murgar.da Curuli-anll Hamallm, e.-i-posa do sr. <lr. Aiiluiilu Pinio lliimiillio,

-- o sr. .loaquim AVáiidiMley du Quei-roz, auxiliar do i-omiii.ei-elo;

a sanliorlía iiei-nielinda Barreto' Ií-Uia do sr. Sebastião Hurrel-o ;

o sr. Augusto Graiija, proprietárione.stii cap'tal.

•1. de l.ucenn e Mello, — Xo dia de liou-l^m n,z annos o nosso presado compa-nlielro José Lucena e Mello, operoso ire-r-nte da cmpWKi d'A l'rovlnnln, o queeonslltu» motivo do alia sallsraçílo paratodos quanlu niorejam nestii casa.

Tnibollindor p Uitelligélltè, o antilver-parlanlip ndo só ú credor das nossas sym-P.iüilas tr amizade, como pelas suas OiOiisqualidades 6 laruaincnlí estimado no melosoçiai recifense. .

.losí. Lucena c uni cidadão que se. lin-poe no apivço dos qne- privam das.,suasrolaçõís"! Dalli, os muitos paialiens queliontem recebeu.

Uaqul o nosso abraço dc rêlIcItacOes,#

Ui". '1'i-ajiiini iio JlcnUonçii - I'assa lio-.1"- o anniversario iiatálJclo do dr. Tra-im< do *\ieitdpni;u. llliistro professor delluir.nn'dad{u e cailiedralico do (lymnasiuí'elu-iiiibuc,iiio.

*S. s. que oecupa poslçüo de destaque-tis magistério e itosa de alto conceito cmnosso melo social, dv certo i^eeb.ci'á lio-i<r Innumeros cumprimentos dos seus dis-clpulo? « adiu'.i-ailores. aos quaes Junta-Idos os nossos.

+'íiínue, ho}e, a dala natalicia do dis-

Uni-lo iii(i(.-o Pedro Pereira riamos; dlpli-mado pela Éscóla de iilniniKieiii deSlii cu-pltitl!

O eíUmado lUiiiviV-rísiirltthto c ri llio iioeapilalisla ilesl-a pr.iea, sr. Utniardiuajiijeliltilb. Pereira Bainos • ile =ua exni.a.BSiiosii- d. Hosa Pereira Rumos.

» 1'esie.lando esse lellz evento o sympa-Üiisado Jnven dará ás pessoas dc suas re-'.uçõe.s, eni siiií ri'.-'il''iic';i, aiiimaila re-rçciperio. *>

-a^^à^-j^U **l:.,¦¦;¦¦ r. y • -. »• *•

ConiplelOU iMlnòji lioiiteill a peqinMia lie-Ivnicc, lilliiiilia querida do nosso compa-lllieil'0 .1. de l.iu-cim e Mello. Rerenlo des-'tá

1'uliiii. v Av. sua exma! esposa d. Ale-ilia de Lucena o Mello.

CASAMENTOS :Com a eiiliorlui Asrpin.i Guei-ra, Jil. -

ela fillvi do'sr. coronel Cicero Gomes l'e-i-eira (Hierra e de su,j ,e\nia. esposa rt.|*ráiicis'ca liuen-a, vem dc conlcactar ca-.-amenio o eáíiiliayel moço sr. Domingosuonçiilvcs 1'çféli'ii:

?nKCEPÇôBS :

.Mme. Severino lünlielro — D.omlniro, diado seu iiimly.crsiirlp! i-coopclpiióu ás iiiiu;-meras pes-oas ile sua .-iiiiiz.ide.nn o pala-ceie de sua

'residência, na Mairilalciia. a

.'.\iiim. sr;i. d. Ueiilil/. Sltlsij ile Queü'0'iPinlleiro. lirlunsa esposa ilu sr. Mini-dor Sjycrlllo Pinliclro.

l-'i-z relieiii em Irenle á residência daáiihiversarlanto a uáuda de níusiçu do siçlialallião dn Força Publico, lendo -ido¦liípróvlsadíis danças (iue s- pi-oluiníaruniale ils !Í3 lioras.

-t-- ASKUCIAÇOIiS:

Alim de elçijer a dinct-orla que a .temdc reg-er no anno social de 1023-2-1 e tra-lar tle- outros assumptos dc seu 'nleres-

se, íeune boje, íis 15 Horas, no cdiricioda rcpiirtiçiio g-e-ral dos Correios, a as-aemblóa ceral onllnarto da Sociedade Pus-(ai Beueílceiile de 1'eriiiiinbueii.

-(?

VIAJAN1KS:fir. Jlinilo Castlllios - A boulu do pa-

qiioté ceará cliogou lionleiu a esla capi-lal, procedente do llio, p competente cn-genlie'ro i\v. .Mario Castilhos dn Kspli-lluSanto.

Conlracuinle que >'• das olir.is do porlodesta clilaüe o diimo prorissional, quotem nina ré dê orneio das mais liouro-sus. deverá atacar iiiiiiKdlal-aiueiiK- nsnovos serviços a seu cargo, auini:nulo-(> nfirme propósito de iiieremrnial-os qiianlopossível'.

Ao ensculieiro Mario Castilhos' somossrrnto pela visita emu que nos dlstllígülui

•Joaquim de 'Oliveira — Pelo Inter-csta-

dual, retornou, aule-liontcin de Maceió,onde o levaram neg-ockis de seu pavllculai-Interesse, o nosso presado, enmpanlic-iro.loaquim de. Oliveira, niemuro de desta-que do Partido Bèrnaiklirita dostu Kslndo.quo-obedi-ee 'a ciiefla do dr. ItIVvro deBritto,

Eslimadri eoinn 6 enlre nós. o seu re-S-resso i.'. motivo de si.iiule Júbilo purans que fazem ;i A Pravliittlh.

Claudino Pereiru — luronlni. onde .-e ncliavapós como amiiniicii.se. iesta cidade, n bordo ilucto moço claudino Pi

''wniinilp da Ao-servindo' lia lem-lin-iiiiu lionleiu. ;iPiauliy, o rtlstln-

veira, nossu ex-

po Slllll.i.yárejilo, i-Cl.:.- Illi'

nilaçOès

companh-ilro dn iiedircçáo.-f

Para Limoeiro do imrie onde vae s,vir como elidiiTcgntrio do posto do' Assis-tencia veterinarlii. que .iii l«ll --édc. viajiirá hoje, cui compnnliln de mw exiiuilaiiillia o sr. Manoel yulrliio Pereiru Sobrlulio. •*

*Pnssíjíjpiros òlicflatlos ilu nor.lc uo vapor

naclonnl '.ll'l|iiiliy", im din II: •Uo K. de Noriinliii Coronel Manoel

Ilrayuer e 1'aiiiil'u, CUniililo ! Pi reira, DJiií-ma V. de. Aifiilar, Aue lia Cnrráo, MariaCnlcao; Judilh, Maria e JosC 1'ale.ão, Mn-nnel Marlins Heis Jun or. .'oão Ki-aííclfcbFixk e senhora, João Paulino dos Sanlo-,Maria da Coneelçáo. Miraiio P. dos San-tos, Marianna dn C.onceiçilQ, Eugenia Ma-ria llar.rns, Judltli Maria da Silva, limo-neiiclo Tçlxeivn, um iiinrinlieiro, dozepraças de jipHcia e o to s(.nti;uc'ados.

•I'ALLEC1M1'M0S :

O..Anna Viii-rifio Cs o l|5 hora.- d-domiiig-o iriihiio, mil'.'.'u ciii sua reslilen-eia, ;< rua d.a Cuiiei leão n. lin. a eximi,ara. d. Amni sim Ileiro Varejfio, exlTC-mecida esposa do iqireciutlD belleirista sr.I.iieillo Varejáo.

A exlincla era iill) i .1" úfseinbarifaUofSüva Rbgo,, coiiliiva ::n annos dc edade.deixando um niiinho .1 - ¦.' annos de eda-de, da nome Liii;H'o.

o enterraniento dn inditosa senhora rea-l!soii-.---e .iinre-lioiil. ni iiiesiiio, á-, iti i-jlioras! nn ceiniiei-o 'I- -Santo Amaro, coma presença de pai-niií- '• aml|fos c do rc-»presentanlH» do n-oveniador do Estado.

Coniparí*v..u lainbeni uma comniissão doliisliluto Árcheoloirico. composta do dr.redro r.rlso. major Snutarína de Araujo eprofessor fieiruelr-a Cosia.

Grande foi o numero Av. pffssous gra-(la-s, autoridades, iniifrisu-ados, jornali'sl.isC liit_ellecHiaes. que neompaubou ao C.mt-

-..-In- inorlios ile il. Alinavlriudi s r qualidades ••'•¦

jrrnmlr circulo il.'alio conceito rui qué .'::.

lida n,i nos.-ii sociedade.Apreseiiiniiios ns nossos condolências

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URGENTE.losé Augusto (le Oliveira, mora-

dor im- Districto Federal; já rua Ks-tacio de Si'i n. 45, deseja a pedí>inlíormações pobre a '.residênciaactual de seu cunhado o prntVsi-or..loão Ventura da Paz. i*>108)

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(ndanté mez, seguirá viagem depois.Ih pequena demorléd e Buenos Ayres. ,

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Linhas do Sul. o pAQn-rrE •. , ,i -

FLORIANOFOLJSSabido do Maranhão no dia '¦< do

corronl.'. ás lü boras. deverá ..•lie-gar a este porto no din 13 do .cur-rente o seguirá depois iVe liulispeh-savel -demora -para 'Marj«iú, li ihi.i,

para Montevi-'¦ íV'eU,r''11 . e l»f^^^^-'y '' ' '

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ta' e avarias devem ser apresentadas'p.or' CRi.-ripto n'esta Agencia dentrodo prazo de tres dias apôs a ilescar-ga do vapor. Os volumes .'onten-do valores só serão recebidos pelaAgencia ás manhãs do dia da sahidado vapor, cumpridas as lormalida-deí exigidas peio Fisco.

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correnle, sahirá depois do indis-pensavel' demora parai Mácieiô,Riibia, .ttjo"..dç Janeiro, Sa,ntos,Paranaguá, , ..Rio; Grando, ¦_Pçlo-tas .. -Porto. .Alegro. : _ . ..;;:.. •

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corrente, subirá no mesmo dia "pa-'ra 'Cabedello, Ostará. aflui de vol-tã á 1,1,-receberá imniodiátamen-le'.carga parai-Álacciô, Rnhip.,.RÍotlé Janeuio, - SliritfiS; Parnna!Íu4,..Itio Grande. 1'elotas o Porto-Alo- ife'P«- .... . :' . ;'.*-** ' - Vapor Belém

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do corrente, sahirá depois, dc in-dispeusavel demora para: Maceió,Bahia, Rio do Janeiro. Saiitos;Paranaguá, S.to Francisco, Hio .Orando o JlontevidCo.

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•m Montevidéo. iCARGA PARA ASUNCION (Paraguay) : i— Com culdadoaa bal-

deai.-So em Montevidéo. •EXPLOSIVOS E INFLAMMAVEÍS: — Acceltamo» aomenta at»

Montevidéo. ' -,-. •liMPORTACAO : — Decorridos tres dias do termino da carga do

vapor, a Agencia, náo tomará conhecimento de reclamações.EXPORTAÇÃO : — As ordens de embarque serão entregues uio*

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¦ dade» em que ae destinarem os passageiro».• Para toda» .ae InformaçOe» referente» á T>aí»_sçeB», fretei, cs.

commonda» etc, tra(a-ee çom'a Thè Royal. Mail Sisam Packet'Cõl-v', pany ru» BÕm Je»u» IS"e. pavimento terreo.

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São convidados os srs. accipiiis-tas, a virem receber, na sédc destacompanhia, á rua do Bom Jesus n.100, a contar do dia 2 do abril pro-xinio vindouro, o dividendo de Rs.2!i?000 pòr uci.'ão, relativo ao 2." se-mestre lindo om 30 dc dezembro do1022. I

Recite, 21 do marco de 1923. jOs directoresPolydoi-o Uittoiu-oiii-t .liinlor j•fpflo Cardozo Ayi-çs FiUio

^íanoc-1 Gon«_iiilvi-s tin* Silva Pinto"eIidíFaesESCOLA DE

"APRENDIZES

MARINHEIROSEDITAL

Do ordem do Sr. Capitão-TonenteCommandante desta Escola, taco pu-blico (pio na conformidade do artigo19 do Regulamento annexo ao De-cretD n." 0.C65 de :! de Outubro de.111.07, fica aberta nesta Escola du-ranto 15 dias. contados da primeirapublicação do presente, terminandono dia-Ui do mez-do Abril próximovindouro, a concurrencia para osfornecimentos dos grupos n.° 1 —Caçbugúò); n." 2 — (padaria); n." 3— (íiiantiinentos); n." 4 — (dietas):n. fi — (combustível) — lenha ocarvão) a esta Escola durante o an-no corrente.. As propostas serãoapresentadas ao Conselho do com-liras, quo estará reunido no edificioda Escola do -Aprendii-es Marinhei-ros, no dia (i do próximo mez do.Abril ás 10 horas dá manhã

Escola de Aprendizes Marinheiros,22 do -Man;o do 10,23!

TiiomC. de .Souza,u>'V.n..t.o'.-S01'-'iIU'u ído secretario.

FÚNEBRES————mm iMinjiLuji' Lm__________m_*______t______________M____W__W____\

£-¦}=£ st \f

CLEMENTINA DA SILVA PINTO .ff-fSETIMO DIA

Manoel Gonçalves da Silva Pinto, sua mulher e filhos,

Alice Pinto da Rocha, seu marido e filhos, Raul da SUv* pin,to e filhos, Caroiina Moreira Pinto e seus filhos,

mandando celebrar missas de 7." dia, ern o diá 11 ao cor-

rente pelo repouso eterno de sua idolatrada- mãe, sogra e

avó CLEMENTINA BA SILVA PINTO, convidam seus paren-tas e amigos para assistil-as, na ordem 3.* de São Francis-

co, pelas 8 horas da manhã, confessando-se antecipadamen-te agradecidos.

Haverá salva para cartões. ,.*

i.

ratra st, I.iteslilcncli

n. 302,

anlaT.— .Jiua da Hora

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Continua uêmprí- titt b»mmontado eatabeledlniento d*arte, a executar oa aous traba*lhos com admirável 'perfeição,polo que tem toda a preíe-reneia d_ elite pernambuca-na. Completo üerviço de am*ollseõe» e: , r"ir*sa o a photo-pintura. Retrato» nitldoi •Imowrm-iiavcr».BUA LIVXtAT-ÍENTO CT. V.%r£^'.'ií*

DECLARAÇÕESCOMPANHIA DE SEGUROS

ÍRIS\SSEAr.I".I,J'.'A OBlíiVlj EXTRA-

ORDIX VRI.V(ÍTorceini c iiliima çpnvo^fçfló)São convidados os srs. Acoioííistas

rr reunirem-se em .-Vssemlilca Clera!Jixtraoi-dinaria. (3.";(6! ultima coil-voeíiçilo) lulas i:i lipvas do din I 1de abril corrente, nv-etlififio da As*.íoeiacão Comnierelai,' .iifini de to*iiiarem conliceimento - dc uma )iro-• resta de dissolução]*}' ò. deliberaremr-obre a mesma . ;.

Recife, 10 cr- abril de l!i2:i.Os ;niiniiüsti'adiii'es

I-.iliiiii-du de Uma CastroAntônio llarbosjtFi-anoist-o Pinto(6125) _

COMPANHIA DE TECIDOSPAULISTA

«JUROS E D_BENTUKES

São convidados os srs. possuída-res de debentures, dii -l." serie deslaCompanhia, ri ('.(iinparecerem do dia10 do corrente, cm deante, de 12 áslü horas, na Avenida Martins do

[Barros n. 280, afim do receberemOS jures das iiiesmas «Icbcntiiri.-s. re-lativas iu. 20 semestrò ti vencer-senaquella data.

Recife, 3 do abril do 1023.V. .1'liiiciitiiio lí. l^rniico

Director Tliesoureiro(3081)

DELEGACIA FISCAL ETHESOURO NACIONAL

EM PERNAMBUCO

EDITAL N. CAforamenlo tlc terreno de marinhaDo ordem do si*, Delegado Fiscale jiara conhecimento dos interessa-do.s fn.go publieo qüe pelo sr. JoãoCabral do Arruda para seu filhomenor Jonas Maciel Sã do Arrudafoi roqueriilo o aforamento perpe-tuo du terreno de marinha accrcsci-do, onde sc acham eJiticados as ca*sas ns. 21, 23 o 29 de sua proprie-dade, situadü ná rua Veneza, fre-Kiiezia do Afogados, município doRecife, limltando-dSO ao Norte coma rua Veneza; ao Sul com o Viveirode. propriedade do.sr, José M. Ca-ininlia; a Lcsto com u casa n. 17 domosmo senhor; o a Oeste com a casaii. 31 de propriedade do sr-. Cie-mciuino Silva, medindo o referidoterreno do frente pelo períilamentoda rua Veneza. 11,ni.20 o do fundo20.iii.00 produzindo uma aroa ...22*i.m.2.00.

Devem portanto, áquelles quo sejulKarem prejudicados reclamar . pe-rante esla Delegacia, no praso dc 30dias,- a contar da" data "ein que forpublicado pela primeira vez estoedital, sob pena de não mais seremintendidos,' nos termos do Decreton. -1.105 de 22 dc fevereiro da. 186.8.

Outròsim. a expedição do titulode aforamenlo si fôr concedido, de*

endo 0o.approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos tormos da cir-eulai- n. 2K, de lii de abril de 1902,ficimlo sem effeito o mesmo, afora-mento em qualquer tempo cm quose verificar no alludido tet-rono aexistência de areias nionaziticas oumetaes preciosos. i

Secretaria, 12 dc março le 1923.O secretario

Agostinho iiucns <liiiiilni-ães(,30S'(1)

Clemcnlin» Azevedo de Menezes fSETIMO DIA

Vicente Lacerda de Menezes e filhos, Santina de Sou-

za Azevedo, as familias Octaviano de Souza e Lacerda do

Menezes agradecem aos parentes e amigos que comparece-

ram ao enterramento de sua inesquecível esposa, mãe, fi-

lha, neta, sobrinha e cunhada CLEMENTINA AZEVEDO QEMENEZES e Ae novo os convidam' para assistirem as mis-

sas que mandam celebrar por seu eterno descanso, na ma-

triz da Bôa Vista, ás 8 -1 2 horas, de terça feira,, 10 do cor-,

rente, setimo dia de seu fallecimento.De antemão agradecem a todos que comiparecerem- a

este acto de religião e caridade. ,_f,'f,

¦^MB^^^^^^^^^immmSSm

ÁLVARO PINTO ALVES

1. ANNIVERSARIO/

Pinlo, Alvtís k Gia. convidam os seus amigoí. para a.ssis-

lircnt as missas qttc mandnní cçlebrar por almia do seu ines,--.

qi,..civ,el chefe o amigo ÁLVARO PINTO ALVES na efereja

da Ordeni 3." de Hãu. Francisco, ás 8 \\2. lioras do dia 12 do

correnle. 3124)(

EDITALTRHRENO DK ."iIAUI\rL\

Uc ordem superior e de aceordocom o despacho do senhor DelegadoFiscal, proferido rio respectivo pro*cesso em 23 de mai;ç,o do correnteanuo, aviso quo se vae proonder ámedição, confi-ontaeão o á avaliaçãodo terreno açcrescido de iiini-inhas.situado á Avenida l.iiua Castro; fre-fjliéjsiS de Sào José. municipio dpRecífe coiij.. uma área de ........122S,ii)2,0.0,r.confrontanilo no Xortc,com..a Avenida Lima Castro, antigaruã, Oitenta o Nove, ;io Sul, eom aAvenida Sul; a Deste cotn o predionumero 1 OOS íi o seu quintal, queoecupam terreno do marinhas naposse illegal dc d. .lesuina Correiados Saiitol; o ao Oeste, com umaruaprojectada pola Pi-c.feil.ura ' doHecife, cujo terreno . foi concedido |cm atoramento ã d. Aiitonietta Fi-guolredo por aiiticllc despacho.

Convido paro. a quem interessa-do for nesse aforamento o nominal*incuti) á confinante f ao Engtnlicirro Anfòriio.-lJIarla do Figueiredo J-.i.-iiiin-, que levantar si planta, do terre-no, o comparecerem rio referido lo-gar ás 11) Horas d" dia '0 de abrilcorrente, para assistirem a essa, di*

(Ugericia, regula mentar.Delegacia Fiscal do Tliezourò Na*

cional em Pernambuco, 2 dp abrilde 1023.

O •!." escripturarioüiiincisco Gomes Tavares Ua Sil-

vu Filho.(2970)

jstJfflL^*.

¦••**-,' *'-

ÁLVARO PINTO ALVES

1. ANNIVERSARIO

A*- liiitiiliii.-* Pinlo iVlyes e Qãiidbzq Ayres convidam seus

|iiU'C'iiíes e amigos para assislirom as missas que íniuidaiu

celebrar por oceasião tio I." aiuiiversario do lallcciinento do

iauclôso ALV.Allo PlNTo ALVKS. ás S t,|2 horas da ma-São Fr.uucisco.nliã dô din I- do correnle. na Ordem 3,* dc

|\r

**'mll ___Jt>,wumiMitm»ãÊiW_\ W0 _$_ .

T ^*^^í__SS^ MfôaÇRO'30 UACILDCIDA E TOMÍCO-RCWillAS^.

tftKu mvnKòiimrtoirmstmiwmpmT-Numttgj^Msmmm, p.iemcm.v. ram immDis, iARYHQiTt.TUBf g<JÜW> -|mPOmStO QERAL-PttAP.il/lCIAE DROGARIA 6I*~0W

dí FRANCISCO eiPFONl &C* ÊXOA 1°D£ MAHÇO, 17 RIODEdANEMm

AO Folhetim d'A PROVÍNCIA

AVENTURAS PARISIENSES

Aima de Marinheis**»'???•

GRANDE ROMANCEDE

PIERRE SALES

XIV

O FIM DE UM HEROE

Em todas as oceasiões de combate Itinhani- motivo de zanga; descobriam Isempre com o óculo, em qualquer re-canto,.o barquinho a vapor do inco-gnito de Thuan-cton e de Fou-TchéouO extravagante aventureiro pareciater ibSüoíUdo de uma vez para sem*pre -a^|asa e as japonezas, teimandoem sijpii-r'. epi» insensata persistênciaas eWfltfçoSS"'(Vá"esquadra franceza.Muitas vezes as canhoneiras quizeramd:ir-lhe caça; porem elle era bom mt-

rinheiro e conhecia admiravelmenteaquellas paragens, porque escapulia-se sempre, como por encanto.

Depois ,1a conquista da Formosa, oalmirante Courbut levantou ferro cfoi apoderar-se das ilhas Pescadores,donde os ehins conseguiam ás vezesenviar munições e tropas á sua gran-de ilha. Esta nova conquista operou-se tão brilhantemente como as ou-trás, mas acarretou um desgosto mor-tal a Gilberto Morei.

Numa noite de péssimo tempo, co-mo o,torpedeiro não podia;por,; si sóagüentar o ma"r. teve que'seVrebòcã-'do por um cruzador. De súbito par-tiu-se a' corrente do reboqih-, c fiSÍ

10—--Í-2—-923 materialmente impussiycl subslituil.ap'õr outra. Giloerto estava a bordo ducruzador com os seus homens; equi.<lançar-se ao mar para salvar a frágilembarcação oiide colhera os seusTlou-

! ro;,. Bnlilado empenho! .O. comman-; dante do cruzador não lh'o consen*

jtiu... era unia loucura;' e o pobrerapaz viu com lagrimas i.r.á.garra .>

| seu torpedeiro e perder-se'na escuri-, dão da noite.

Pouco depois a esta sua magoa pessoai aceresceu outra fatalidade que

I (eriu toda a Franca. Em 11 de junhoi pela tarde espalhou-se na esquadra:1,

nova cruel de que o almirante Cour-bet estava num estado desesperador!

A noticia espalhou-se como umrastilho de pólvora até o castello deproa do "Bayard"', onde os marinhei-ros cantavam alegremente. Estavamensaiando uma jepresentação theatralcom musica e coros para o domingo,seguinte. Calaram-se logo e os can-tqres dispersaram-se. E, por todo onavio, .apezar de não haver ordem ex-

pressa,...estabeleceu-se um silencio se-

púlchri!.: - -• .. "* O. grande homem morria, victima-

.do peli" luta. pela doença"e pelodès-gosto. Desde aiguns mezes torturava-u aquelb conquista da Formosa. Af-

iliijia-o a morte dos,' seus homens pe-¦la"fadiga, pela differença de clima,pelas moléstias, pelas conjinuas dys-

j enterias, em muilo maior numero iio! que pelas chinezas.'

• O boato sinistro derramou o terror'c a magua na esquadra. Rememora-

va-sc a sua vida, e não havia uma vo/,discordante-, no respeito e ha affeiçãjeram unanimes. Amavam-n'o todos,

j marinheiros e officiaes, e até os regi-mentos disciplinares que estavam sobas suas ordens; amayam-n'o todos,sim, e com uma espécie de adoração!Só era exigente quando se tratava dahonra da bandeira, posto que nir.-guem como elle fosse tão avaro da vi-da dos seus soldados; e combinavatão admiravelmente todos os seus

• planos, tanto nas grandes como mspequenas cousas, que o exito era sempre seguro. Terminados os combate:,

. corria ás ambulâncias a consohr os

{ moribundos, a reconfortar os feriiR.,e muitas vezes, arrazavam-se-lhe osolhos de lagrimas, vendo um heroe

. suecumbir..- 'De

que morria?', i. Fep.etiím-se.aspalavras dos medic6s: hepatite, dys-enteria... mas os 'mar-inAeiros enco-ihiam incrédulos os hombros.

Essas moléstias ordinárias •; sim-

I

• pies não piitliam anniquilar um chefe

| daquclla envergadural O que o mata-|v'a cia.o desgosto por tão fat.ganti.

trabalho e pela' inutilidade de t.ant.isvictorjas... E taqbcm .-"porque nusúltimos tempos, finda que foi a epo-ca das batalhas, nâo se passava umdia que não saltasse ein terra p.uavisitar a ambulância installada na cus-ta, demorando-se lioras e horas na al-mosphera inquinada da moléstia ries-conhecida, que ceifava tantos france-zes. Essa moléstia tambem victim.wao maior homem de todos os que seachavam reunidos nestes mares lon-ginquos.

Os marinheiros não se contorna-vam com a idéa de o.ue elle ia mor-rer... não tardaria que corressemmelhores noticias, que o vissem le-van lado, e victorioso da morte comodos inimigos.

A' meia noite, um escaler do "Bay-ard" percorreu a- esquadra, annunci-ando a noticia fatal.

Alorrera sererfàmente ás 10 hora;..Minutos antes ji não se queixava,nem dava, aceordo de si. Todo o cor-po estava frio, menos, a"cabeça qu*escaldava, segura por' dois marinhei-ros. Os officiaes do ".Bayard", de péeni frente da porta d.1 câmara, assis-

tiram silenciosos á agonia, até q-ue amorte, passando pelo meio delles, foitomar posse da sua illustre victima.

Gilberto Murei c Phiiippe ile Mont-morai) passaram toda a noite- na co-berta, .trocando poucas palavras- emVoz baixa sobre «> almirante, dedican-do-lhe uma lagrima, uma recordação..Uni approvava com um signal de c;i-beca o- que o outro dizia, e depoisrecaiam em novo silencio, muito im-pressionados...

No dia seguinte, sexta-feira, porum tempo humido e sombrio, a ar-mada despertou em luto: pavilhõese vergas cm funeral e tiros de peçade meia em meia hora. Numerosasembarcações de chins vieram de terracertificar-se de que o seu terrível ini-migo ji não existia. Foi uma grandealegria para a China!

A principio pensou-se em transportar o cadáver para terra, depositan-do-o num' grande pagode, afim de queas tropas, pudessem assistir ao func-ral, preslando-se-lhe tambem po,r es*te meio magníficas honras. .Mas, afi-nal, desistiu-se da cerimonia, sendoconservado o corpo a bordo do "Bay

ard", que era território francez; epassaram-se tres dias de luto na maisacerba tristeza.

O tempo continuava carregado esombrio, correspondendo ao seiitimentri de todas as equipagens.

Resou-se a missa num espaço pe*queno, abafado e quente pela accuinulação dos .officiaes, e ao mestnp tempoenibalsaniava-se o corpo* nò porão.

Os médicos acabaram de tarde oseu trabalho, e depois foi o, cadáverremovido para a sala de recepções, jávestido com o seu uniforme. O rostoestava sereno como em vida. Os of-ficlaes desfilaram vagarosamente pordeante delle para o contemplar pelaultima vez. Gilberto, que ia um pou-co na reclaguarda dos outros, ap reli-raf-se encontrou Sylvestre acompa*nhado de muitos camaradas, caboscomo elle.

— Ah! meu capitão, gaguejou la*crimoso o.bom rapaz, se nós tambempudéssemos vel-ol

Entraram... E em seguida òs sim-pies marinheiro'; afoitaramrse tam-

bem a pedir; se todos eram filhos da-quelle grande homem I...

Pennittiu-se-lhes egualmente a en-trada ; e li desfilaram elles, çom aslagrimas nos olhos e o coraçilo oppresse. A sua alma estava

'realrhen-

( Contlnu'.-» )

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A PROVÍNCIA, Terça-feira, 10 cie Abril cie 192?

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Pelotense".— Cura rápida-c solida.'"•' iièvaííò somente pola'gratidão ao beneficio im-menso colhido do uso de um preparado contractos-se, bronchilcs etc. denominado PEITORAL DE AN-GIGO PELOTENSE, venho trazer a publico a noticiados optimos resultados que retirei em uma tosseperlinaz, conseqüência cie forle influenza.

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isso aconselho novamente a quemsoffrer debronchile, tosses, resinados o moléstiasanálogas que coliluiiitetiiente Usem o "Peitoral deAng'iòo''P'elo.ense". pois em pouco tempo ficará.ra-dicalmente.curado o-abençoando tão prodigioso re-mecUo.-—João Ce.da.

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51 Iden. Ideal

229 Fustilo Eamilinr . .

2ii. lil,-m PoiHiliii- . . .

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317 Zej I,;-r'Prn;-. C, T. P.

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Page 8: ffi ja ifj! iÜimiiiüff r-iüja 11 itiít i lll t— L«l 1 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00081.pdf · N« quarta — SóllcUadas, annunclos do ... tre?, lellOeí; c,

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>¦';..' "r.-.-.; i-i-ií.- ¦:, .¦¦ ¦ ¦ íVí<8 - '" ii

iu! '<? i,v. JH.it'

>-. .:..¦'•¦ A PROVÍNCIA, TerCà-feira,.10 do Abril d«,J021} »r_ ¦...i^ ,-sfXü/',4l..íir' iJ.Cu á^lMSS:. es

INFORMAÇÕES„..(: OFFICIAES

GOVERNO DO ESTADO

O .sr. sccreíáViô ?--ml do K.-i.i.lo bai*sou tiontcin as s'?uai.* portarias:

— o *.p.Mis::mlo ll pi_'dO, «H eldíftlilo.-ilijilin,. Vieira rto Aguiar .- Cluudno Pt-reira, rosiJécVvajnenli?, «los cargos «I • ultiK).vj.:-il'«) .- aijianucuse do presidio ile Fe, -tianda Oe .Non•alia;

-- cpne.nlf.ndo 3 inqze-s Ue lictiiça comõrí_s.iii_o para irntur d- .*u:í saude uiidelim convl.erj a 1..U- 'íoI.miüho Cfsíir Lourolro, porrero üa secr. t-.i-u «'.'ral lü

REPARTIÇÕES MUNICIPAES

i'Hi:ii:in u\

Dom lollân «le porcos - De accordo coma |cl nn vlpor, anujwl. ;!-. 10 lioras, nodeposito na eorrelcio num cipal do Reci-lin, situiwlo ua camp'na do licrby, snruolevados 4 [.raça par.i pairanienio das muiias desp.zas o deposito, diversos porco*apprcnend (Io* prin cnrrelçiln, podendoser cntivirur.s' ao5«yrspfi'ilvns dono* alf.. motivam «la áriir-íniiiaçío, unia vez(pie sallsraçam o pairainenlo das referi-tias dê-r«í:i-.

Chaiiuulii * 1_-I3"J ronvWttilos n rompa->•_•«¦. r .io (i:.!i ni t..- ilo blrcctur d* Vínçüo ;¦Obras ruh!'cas Munlclpae,*] do llreitv, u.-^•.•g-irni'-',* rfiqjwrent s; Joilo T burclu v_oíío'-ü Ja Cunha.

' "O in:i_-¦-- Mun.vl cii.iui-, Inipr-rtnr pv-I_jl dr- v.-li ..-iiUn. .lii-lsiu, lionfin, ao <! -ivèlrrr, da FilZMHla Muulrl.ial ó sTiiilik'riftr.jo:

"Hlino, sri dr. il r.-clor ila razwl.i muliVlp.af. — T.-r.vln nl.-la«l" pi'- •'''•-" •'iilínl-n strat.IV.ti pi'i)ris»li.inn!, alim iif apurar ai- ,.=pon=alí;i diirte dn niolnrUla nu" prom i%-¦'_¦ o ai'.r'r.l.íiiVe du i'sa da Intendeneinr,;s„x ficou rtaron'ficado o automóvel d..p.i--.-o u. asa da óppiipiOIriü'. in dr.-i por-ins do .VnrtA, rnhi nie li-vur ao vosso ro-nhwlmento ipio dos tli--pnlm.-ntns ann.'-Sos firmado* p.-lo? ires motoristas impl.!-rados no ac'il.-nl-, resulta li rc-ponsabl-ililml* .to conduetor do automóvel :i'iAn.trt: Hnurclo ila Slva, a-s'm Juslirica-ria:

Au.lri! Muuriclo s.Tiiia rom o .-• u au tn-'móvel e úni pa**ap. Iro p. la rua dos PI-

!•¦•-. com «I -t no íl rua visconde de linynona, fazendo trájectoria pe'a rua da In-têhdincia; elir-trandn porem, p:-o*.'inn ocruzamento da dos Pres _;'or onde s--ruiu1 coin ii rua da infiiil.-ncji, nitronnessa rua diser v.-ndó uma curva d-ni;-R_:t!Íuín -nl abejtu., l ri-cui-lo- • .!-.--•

liiodo a sei- co Ilido pelos lionrti (pio via-jain por anufl.a artéria •¦ tomando a lazdo* ouirnf v,li f.ilo* que., por vVnlurapassa*-inil por ali; a.--in. pois, o descri-yolv ni.-ivto da 'allu.lda ruVVa loiiiou (traud.-- purte rtn cruzam, nto levando uo ron-UWlor ilo aulomovel -ill, tpo vinha rmvríff.m p.''!a rra da loi-n-n-n-iá. riéur cmemln-ncia de perigo dn villa, tendo jiorinsViicm d..' i'..n* rvaçiln recorrido a m.i-nobra difficil arrisf.indo-^e a fazer «l---r.icar o sen v. li --u.'o.'-. vitan.l. dessa ma-i.f ra uma co] ;:lo desai-TUdavel nn pro-prio cruzamento 'Je ([Ue nos occupaniosi

.Nilo 1'eim nisso somente o esforço di>molO!>ii>ui rto uuioinví.l n. 701; devido .'.rnanolini l-ita no cruzamento n seu auto-mov.-l ficou mais para a . sóucrda da ruada Iritend nela, r- rimo ali wrilzanien-to) nilo rvv-.se nenhum vclilcuioi sefu aaü' rofomnieiidaiiõf* do ãrtlfro' íí-l lia I-if,:,.".. com o Intliltn dc toiriàr a frenle doautomóvel u. 3--I, o que illio po-.ni* rnltcl-i«m v -ia dus dirriculilades impostas por cs:*• üulomovi'1 sempre a tomar ;i luz (losou, dali! resultando para o conduetor uoautomóvel "01, novo porlpo dc v da por-que na s tuocüo em ();ie 5egu'a sua via-K.cm n;io poudí cviiai', pola scftnnda v ¦•/.oulro di-sa.-f.v, •• foi a.-- in que bateu noautomóvel ;í-.T; qu- acabava de parar acerta distancia, f o seu conduetor assi*:tii; todo desenrolar da occorrencla comose \-.' no seu d. jio menlo 1111112x0.

(1 dopolrnento dc Audr.'- Maurício vemcorroborar cnm que a!T miam ns outrosrontn:i*ia*. <-si>ei''.'i!nv-me na parle pn-nlflra do seu depiSim.-nt-i que vai p-riplia-do por mm; r a rcspnslu qu* o mesmo.Vieli-.1 .d ii a mnlih perf-unta, que lahil.ein fo' pTlpriada. Pari) me 'bor v, s. ajii!vkv os finidanirmo? 110 presente oficio,ae.tif-i p".i.len|e .11/-r uue no dia ¦.'.> .1 ¦OulÚbrVi dc |0?i, 0 iiioloil-ti Andié .Via;-riclófta SUva ro =i-p-n*n por t-*r atro-pelaló uma criança d* doze annos d"'-mon.stryindo-' ijiual ,im|i.èn°e'n iiroflssíoiiaf.ror.rorme sé vC rio offcio desta Inspcclõj-',t n. if-.' daqtl )'j daj.a.

Lojfo o tnotorisiii André 'Maurício rtaFiiva j;l ti-m ijcjponstr.ado inip.-rir ns pvorissnnaes, pari-o^nilo que cstil no raso doflt-tljro 75 dii let 055.

A*'ianlo o d spaclio concluso i.ara o(rovtrnb dfstn Inspr<*tor'a."

Secção ReligiosaO DU DE HOJE — Terça feira.

10 ile abril. Si Apolonio, M.j S.Terencio; S. Africano e S. Pompeu,M. .M.

LMJS PERENiVE — O SS. Sacramonto estará exposto hoje, ;í a«Iora-cão, ilos- (i<is,' ní.'cereja «le S.E.ran-cisco.

SOCIEDADE S. VICENTE DE PAU-LA — Reunem-se hoje as coníeren-cias vicentinas : S. José, na m.atri/.de S. José -, N. S. de Belém,, na ma-triz da Encruzilhada, ás 19 horas; S.Liiiz Gonzaea e S5o Francisco Re-ris, ás 19 1Í2, na séde do Conselho.

UM FOCO DE INFECÃO NARUA DO RANGEL

13' para a hyRicne, que está empe-nhaila no saneamento da cidade, queculereçamos estas linhas.

A' rua «ló Rangel, entro as pharma-cia-í São Jo»é o Normal, ha dias quose encontra uma (rraiule quantidaded'aeu'.i jestai;iia«la, iloiule .se ilfspreii-do NiniV' fedentliij jnsuppprtavtI.,

.MoVjinontítda Còmp é aréferiiía ruacon^titüe ifiri grande perigo pára asauíjc pIuh,lica,.„a._pei'aiai_ie:icia dessesfocos \\&'\m^o,-"i\\r¦—-'''--- ^M'~

As providencias, portanto, não sedevem fazer esperar.

DESPORTIVASFOOT-BALL

A TARDE DESPORTIVA DE DOMIN-GO ULTIMO NO CAMPO DO"SPORT" — OS JOGOS ENTREOS "TEAMS" DO "AMERICA" EDO "NÁUTICO" — O "FLUMI-

NENSE" NA BAHIA — O "BA-

HIANO DE TENNIS" FOI DEK-ROTADO PELA EQUIPE CARIO-CA POR 2x0 — OUTRAS NO-T1CIAS

Oo jogo6 da L. P. D. T. — "Ame-

rica" x "Náutico"

A tardo désòorilva do domingo ul-Hino no campo «la Avenida .Malaquiasasteve magnífica.

O foot-ball pernambucano vae en-trando agora n'iinia nova ora ilo paz.6 de progresso.

A'numerosa o ilislincta assistência^quo aíluiu, no domingo ultimo, aocampo do Sport, b enthusiasmo e acorreccão com quo foram disputadosos jogos feridos entre os quadros doNáutico 0 (lo America, são provas SU-ficienles para acreditar quo o nossjfoot-ball vao voltar a tor, enlre nós,O mesmo enthusiasmo Jus sous hol-los tomros do outr'ora.

CASOS POLICIAES.VIOLÊNCIAS DA POUCIA DE

AFOGADOSUm deputado ameaçado de prisão c

um funccionãriò estadual presoEm um bond (la linha Bôa Visla

stirpreheiiilemos hontem uma conver-sa relativamente a um ciso oceorri-do 110 sabbado, 0111 Afogados.

Uma das pessoas quo tratava do as-smnptoj dizia ter assistido uma gran-de violência da policia de Afogados.

E adiantava :— Dois menores, filhos «lo íaini-

lias conceituadas 110 logar, brigaram.Um desses menores, o que apa-

nliou, correu pará a'casa, narrandoo facto, o que motivou sahir em suailofo/a, um seu irmão mais velho, mu-niilo do um rifle.

A policia conseguiu premlol-o edesarmai-o. • .

O caso, como era natural, provo-cou comnieíitarios e ajuntamento cm

fronte ao quartel. • ¦

Algumas pessoas amigas do rapaz

preso, dirigiram-se ao quartel a li::'.

dc melhor so inteirarem'dei oceoni-do, sendo todas recebidas estúpida-!mente pelo sargento comniandanto .11

A' L. í'. D. T., polo brilhantismo destacamento local. ...«vin quo foi iniciado o seu campepn.t- Nosso numero estavam o deputado

I Pereira da Cosia, nome bastante aca-tado entro lios, e o sr. Toleníino 'oto, apresentamos os nossos parabéns.

Pelas 7 horas, de aute-huntemjogaram «¦:. terceiros quadros dosclubs Náutico e A'ncrica, sahindo.vencedor o alvi-rubro, polo resultadode 2.tO. ¦

Foi referee deSSC match, O CS-limado desportista. Al. Leile Bastos,do Santa-Cruz.

O encontro dos segundos teamscomeçou ás 11.-IO, sendo juiz o aca-tado desportista A. Almeida, do Tor-re. Terminou com um empate d:0x0.

A pugna principal, arbitradapelo dr. Armando Silveira, do Sport,levo inicio ás 16.15, estando os dis-pulamos organisados do modo so-guinte :

America:Nosinho

Romulo — FaustinoLindolpho — Zizi — Casado

Meira — Lapinha — Tasso

SECÇÃO DE INFORMAÇÕESE ESTATÍSTICA DA AS-SOCIAÇÃO COIVIMERCIAL

KXPOItTAÇvO l'AK.Y Ò ESTltAN*GEIUO 1)15 JMÍUDKTOS AGItl-COLASUo representante .r.ploniatico do

Brasil no Meicieò 11 "AssociaçãoCuiunicrcial" récclicu pedido fleaiuostrns de algourn, preoos e con-disfles do nej-TOci...

A casai H. Kspannderp & Cia.enUbcloeiitu cin Bcuiios, Ayrc*/, á ruuSan Eduardo 11. 23-1-1 procura co-hhocèr o prego do mel dõ ássucrir,iiiic podo sc tornar objecto flo lar.jo(;oinnnh-clo \ ipítrn ali, ¦ desejandoegualmente estudar h maneira feleval-o n effeito.

Os IntcresBãdps ein; nivijios •."'.*. 11 e¦i*ri«'ios, «;" srs. iiHÍneirõs''enin; elle-,teem indica..jôef. paraú> i»..div.sir«-i:.no fcaáó; tfttoiídendo "a '>olic:tri.:*,(.'_«(jue llíes iioderão k >t pr'ovc'.tos.i*>'.

A propósito d'n '-.'««is, quo pod"iuse incumbir dc n.':-oeio*« 110 estiaii-ttoiro, a A,ssiiei:i':ão r.minioreial i:i-dica, a poilidn í-cu iior-Untorriiedio .!.>cônsul l.raslleiro u« Ilavre, a dò cn-tiyo corretor naquella cidade sr, .1.Deslandes, com cscripitórío 110 QuaiGeoi'_jcs V 11. »7. quo se propõe ritrabalhar cm café. cácfiq, assueai*,taplr.cn e plantas, inedielhabí.

AssffAH. — Não obstante os rccolos de Uillot und Cray, ns cun-ceituados es.tntistlc.'n noi t.-.-mierl-canos, do não ser dado a. eonsiímpImmedlnto, passiindp a formari-loeliM iiivizives, ,1 assucar eonuua-do, o que influirá para s-j modi-Cíú':i situayâo, Informes «le outras *.'ontes urseuiirani, pelo consumi sempre cm a.ugmeiito • por unia prodú'ceão niiiioi'. .abilidiido d.i pre-

ULTIMA HORÜ.4- + +_

PELO CABO SUBMARINO(As informações do exterior nos são fornecidas, directa-

mente, pelia Agencia Havas)

3a venceu a corrida de cyclysOS PRÉDIOS E TERRENOSDE .MARINHA

RIO, 9. — O directór doThezouro declarou que as do-ações dos prédios e terrenosde Wlarinha não dependem daautorização daqueile departa-mento da Fatenda Nacional.

HÂ3EA8-CORPU3 NEGADORÍO, 9. — O Supremo TrU

bunal Federal negou o "ha-beas-corpus" requerido pelasautoridades municipaes deAleçjréíé, envolvidos nos sue-cessos de janeiro ultimo.

as enn seis dias, percorrendoÍ.626 kilometros.

HOMENAGEM A'8 VICTIWiASDE ESSEN

BERLIM, 9. — O Reichs-ag dedicará amanhã, por oc-íasião do enterro das yicti-mas de Essen, uma sessão es-oecial, assistindo-a o presi-ciente Ebert e o chancellerOu no.

Figueiredo, um dos mais antigos fu '¦-

ccionarlos ilo .Ustadó-.Este, altím de ser niallratado pelo

inferior, ainda foi presn.Quanto ao deputado Pereira da

Costa foi tratado grosseiramente e

ameaçado de prisão, depois mesmo de

invocar a sua qualidade de depulado.O subdelegado do districto, scien-

te do que sc estava passando, com-

pareceu ao quartel c pôz em lihwrta-ii-: os presos.

Mas o sargenlo continua" comraan-

dando o destacamento de Afogados.

O AUTO 613 FAZ UMA VICTIMA

O auto-ford particular 613, hon-lem, ís 1? ti

- FabiArauj.

Nrulico :V.i: Pequeno

Barbosa — ClésideGranvillé — Bibi — Pedro

Túto — Peruando — _dganl — Oso-rio — André.

O jogo desenvolvendo-se commuito enthusiasmo e animação, náosó do lado dos disputantes', como tam-bem pela parte da assistência, que ap-plaudiu f.reneticamept-e a* bellas aemocionantes phases do embate,

O Mautico começou atacando «!-_'•moradamenle, fazendo perigar, porHinumeras vezes, a ciiladella tmo.-i-cana.

Assim foi que. com cinco minutosde lucta, Osório conseguiu o primei-ro ponto do sen team. Meirinha, 1111-chucando-se, retirou-se de campo e oalvi-verde ficou jogando Com 10players apenas

ti jogo assume lindos aspectos e osataques registram-se recíprocos. Deuma investi.i.i do alvi-verde, Fábio,com forte schoot empata a parlida.

O Nnulico ia. o seu segundo goal,por intermédio de Fernando e. ems^guiila, Tasso empatou novamente omate!*.

Com esse empaie «le _x2 terminouo primeiro tempo.

Ap«'.s o necessário descanso, osdisputantes voltaram ao campo i!.ilucta.

11 alvi-rubro mosirando-se uni pou-co desanimado, deu azo a que osamericanos fizessem mais dois goals,por intermédio de Zé Tasso.

O Náutico, reagindo, pada poudeconseguir, pois a defeza do Americaestava vigilante. Os alvi-verdea insis-liram no ataque c conseguiram o seiquinto e ullimo goid.

1) jogo estava quasi a terminar,quando Fernando, driblando algunsadversários, marcou o terceiro pontodo alvi-rubro.

Assim, venceu o "America", p'çl 1

score de 5x.5. ° .O «Ir. Armando Silveira acluwi

horas, ao fazer a curva da avenida Marque/, de Olinda para líininig' Com:-.i:i«a rua Vigário Tenorio, alcançou um

pobre homem, que trabalhava 110transporte de areia para o estabéle-cimento do sr. Pestana lios Sanlos,de onde é empregado.

O carro, que desenvolvia desabrkl.ivelocidade no momento, conformepresenciamos, arrastou o infeliz ope-rario a certa distancia, deixando-obastante maltratado.

O ehauííeiir continuou na niesmavelocidade, escapando assim a acçãoda policia.

Eslamos certo;, porém, que Aaacção da Inspectoria de vehiculos nãorcapaiá.

lin dúvidas _n"i qunnto no vfjlumedá snlíra fre CuÔu, que tunlo lii.nut:no mercado mundial do assiicliijtida pnr todos até ha ponc) enmõsuperior n de 1321 -t!.

1 iii «lus nviilladi.reR. Guina ."• .\tc-jor, reduziu HUa.c.-liniatlvai :. prin.«-.líio .1" -1. lim.000 lonellailnK, parilS.SDII.. Ò00, quer d zer -0(j...00.0 to:nclliidiiH manos th que rio :111:1o :m-ter .or e 4UiJ.U0U.lu culciilo prlmiti-vo.

-Outra estatlstiôi do Rfnhdo jícsopela sinceridade habitual, o sr, lli-inely, montem :•¦¦ sua, acima do . . . .4.0(10.0110 do toneilndás, .'• verdade.

Mesmo eni Cuh.i Ignoru-se de quolado estíl :. rasãò, havendo granòesapostas, entre as quaes 11111:1 de ...£50.000 (u. ninharia do uns rtuinhcntos contos de rfiísj feita pelo sr.llanuibal Mesa, o o sr. Clatts Sprec-klcs, pi i-denie d.i Federal Sugar

de Ney-York.,Se alsunias centraes ter min.'iva 111

:. moagem, 011 eslão prestes ii la-zel-o, ruiu satra menor, a.s r-ntra'tliisdo assuear nos diversos porios daIlha continu"m avtiltaícis, supariu*rrs mesmo as do :üino passado atéesttal ei.iich.i.

Alids, «' commum ns s.af.-a-; atécerto tempo se as.--, molharem cnióo-ra divergindo cm'tamanho.

Em Hernambticí) 11 eoLlieitn vae8d'nntadlssiina. ST usinas 'lindarama moagem «¦ :i qu.si tbtalidniíi.i dÁsrestante, trabalha i-ntorniit-tPiiioifisirxt>.

QUEIXÁSDOPOVl

EM TOR?JO D_ Uíll CASODE L!C_NCA

hO pateo tU» T(bitado, com um

[•ço, larga.men.tocinema assás fru

pur r.iniii'«'ü- dí» bairro ¦f.'eom úutrns varia.'1 eàs-ia

... está precisando do poli*

quentad-S. Josôdc negociumento.

Ali reúnem se livrementebundos o desordeiros, e a.tr-mpo nienlnus vadios dè?

vaga-mesmo'.! d:i

rua, quo ,á falta do unia escola edu-detonai silo. prom do vicio.

Repetem-kq os abuaas, ouvem-sen. .ml;., instante obsconidr.des, senirespeito a nlngueni. E' unia vos poroutra, pequenos negociantes, mai s:descuidam siio roubados alú por al-guns daquelles pivetes.

App.ollamos parn o dr. delegadoafim di- que taça ali um constanteserviço de polleltlmento, per meiodo guárcas civis, ou, em ultinin by-liolh.eso, por solditdos da Força Pu-blica,

K estamos certos de que coni nboa vontade das nutorida-dosi locaes,

coju niuijia imparcialidade. .'iquolle trecho nm dus mais Impor— ("1 pavilhão destinado aos chro- tantes do populoso l." tllstribto ue

nislas Lcltíspt»tlv.ps,i "¦« «mpo do «•. lTcJse, r.cm-.i expurgai dessesSport,.- está precisando de uni pouco , „ ..i„ ,., .!_,-• ¦• , . doIVtos que apontamos.Jehoa vontade da distineta directoria

d'J rubro-negro. tAli não existem cadeiras nos dias

-le jogos, nem .. menor conforto paraos representantes «Ia imprensa.

— A Liga tem a necessidade d;prollibir que os players disputaiitesestejam, nas archibancadas, junto ir,famílias, coni as vestes de jogar.

Essa é uma medida dc moralidade.

* +O "FOOT-BALL" NO INTERIOR

Sahindo Je uma apalhia deplorável,os desportos garanhuenses vão ter aopportunidade extraordinária de rece-ber a visita da novel Associação Athle-tica do Recife, aggremiação constitui-da por distinetos rapazes dó nossomeio desportivo. Somente applausosmerece o euiprelieinlimento do Com-mercio F. C, pois é a primeira vezque Garanhuns hospedará um clubda capital do Estado. Era mesmo ununecessidade para os desporto; d.i"suissa pernambucana", esse inter-cambio de relações desportivas e arealisação de tão interessante facto;significará a elevação do nome heGaranhuns no concerto athletico o,*Pernambuco, brevemente informaremos com mais minuciosidade sobre aembaixada, teams e outras notas.

O "FLUMINENSE" NA BAHIAContinua alcançando magnífica im-

pressão o modo correcto com que -jlem porta.lo a embaixada do Flumi-nense que, a convite dò Club Bahianode Tennis, se encontra em S. Salva-dor. Aos cariocas têm sido. feitas ex-cellentes festas, as quaes vêm obede-cendo ao seguinte

Rrogramma ;¦ Dia jOi—í'..Chegada- da «Embhixada

i larde, peio vapor Andes — Jantarno-Glub. Euterne.--.-- - -'—~r-^- -'- •"Dia"31 ---- Vfsita ao intendente —

Passeio pela cidade --— Festa no ClubInglez.

Dia I — Primeiro jogo, cojitra aAssociação Athletica — Sarau intimono Club Euterpc.

Dia 2 — Visitas e passeios pela ci-dade — Sarau intimo iio Ciub Eu-terpe.

Dia 3 — Primeiros jogos de Teillli;— Chá dansante no Bahiano de Ten-nis.

Dia -I — Livre para passeio da cm-baixada e visitas particulares.

Dia 5 — Segundo jogo, contra oSport Club Victoria — festa do CiuoFrancez.

Dia fi Reservado rara homena-gem da Liga Bahiana.

Dia 7 — Segundos jogos de Tennis— Chá dansante no Bahiano de Ten-nis.

Dia S — Terceiro, jogo, conlra .0Bahiano de Tennis — Polytheama Ba-

l Ipano.| Dia 9 — Reservado para a fesla dt

Desportiva Bahiana. . ' ¦

] Dia 10 — Festa do governo.do Es-lado.

Dia 11 — Passeio marítimo do Ba-hiano de Tennis — Theatro Guarany.

Dia 12 — Quarto jogo, com oSnort Ciub Botafogo — Festa doClub Euterpe.

Dia 13 — Visitas' e passeios pelacidade — Sarau intimo 110 Club Eu-terpe.

Dia 14 — Terceiros jogos de Ten-nis — Chá dansante 110 Bahiano deTennis.

Dia 15 — Quinto '

jogo, com oScrath Bahiano — Festa da Associa-ção Athletica da Bahia.

Dia 16 — Visitas de despedidas —Jantar de despedidas. ',',

SULJAJvIERICANO SP.ORÍ CLUBHavéíã 'liòiè^ás i 5 horas, um trai-

no pílrí osr'Jogadores desse' grêmio,attendendo-se.ao.pro-<im.o..fe.stival des-•nórtivo-pue scrálevadb ;'_ "éffeífo "ito

dia da inauguração do campo dessefuturoso clttli, O qual está situado 'noCordeiro.

O sr. ministro dn Viação, em 7 docorrente, tomando ^ conhecimento d(caso da licença ilo amanuense do.Correios de Pernanilfüco.JTeulii Guerra, declarou ao direclor jVral «lo;Correios i

"Não ha motivo"' para ser recliiicuia a portaria de licença do anianiiense da Administração de Pernambuco, Teu.li Guerra, visto como, se

| gundo consta dos officios ns. loS.i.jde 2-1 de agosto, u 'l .447, de 23 deoutubro de tl,22. o, funccionãriò obte\e anteriormente 2% dias de liceuça ou sejam nove mezes e 2ú dias e

.assim sendo, para completar um anno, faltavam ainda dois mezes e qua

I tro dias, durante os quaes sé lhe deve appllcar o disposto no 11. II doart. S do decreto n, M.063, de :de fevereiro de 192-1, isto é. concede:a licença com tres quartos do urdenado, contorme foi feito (officio nu

I mero 156).1 1.", o minis,crio da Fazenda exige,

de accordo com o art. 62, letra cdo vigente regulamento do seilo queo — Cumpra-se e registre-se só s^i;1posto na portaria ou decreto de li

: cença, depois de pago o sello devij do :I

'2.°. íia liypothesé do funecionari'-'

aguardar cm exercício a concessão «ilicença, ser-lhe-ha marcado um praz.nunca maior de 30-dias, dentro doqual deverá entrar no gozo da li

.cença ; ¦3.", em vista 7> que dispõe o art

1 ó° do regulamento approvado pelo de1 creto numero 1-1.663, de 1 de feve

reiro de 1921, 110 caso de moléstia' própria ou de pessa de sua lamilia

1 o empregado pode ausenlar-se do ser-: viço, solicitando a licença na forma

por que está indicada 110 referido ar-: tigo e a licença que lhe for conce-'

dida deverá ser contada da data emque começou a faltar ao serviço;

•I.". quer aguarde, ou não, em exercicio a concessão ria licença, o sei-!-. da portaria deverá ser pago deutro do prazo a que se refere o pa-recer do sr. consultor jurídico deste ministério, cuja copia foi enviadajunto ao officio 11. 1.064, de 1(3" deoutubro de 1921 ;

E, finalmente, o intuito do minis-terio dá Fazenda é, fazendo cumprira lei; evirar que os licenciados come-cem a auferir as vantagens decorreu-tes do acto que os licenciou, sem opsííaniento do seilo, respectivo" .

CEI.7E0 DOS DESPACHAI-TES ADUANEIROS

O Centra dos despachantes aduaneiros de Pernambuco telegraphou hon-tem, ao sr. ministro da fazenda, nostermos seguintes :

Exmo. ministro da Fazenda. Rio,"Centro despachantes aduaneiros Pernambuco" vivamente penhorado deci-são v. excia. contida ordem numero196 de 4 março ultimo pede permis-são hypolhecar v. excia. profundagratidão acto tanta benemerencia la-vor nossa classe. Respeitosas saúda-ções. — Aitonio C, Lima, presiden-te; Alberto Roberto-da Costa, secre-tario."

Pí-dvae* o' calo"¦" ¦•"\v;-.¦_-_¦-. '

ZEXITIÍ.., R. u 11

João <]o . Reco,ns. á.3;e.2SV:

INTERRUPÇÃOROMA, 9. —Mussolini an-

nunciou no conselho de mi-nistros que a conferência deabazzia foi interrompida polo

RiO, 9. — Foi incorporado | -acto de os yugo-slavos teretr

á esquadra nacional o. navio í -ípresentado um projecto cordo Lloyd Órasileiro, "Cuya- 'rario á unidade do porto df

NAVIO INCORPORADO A'.ESQUADRA

bá<V

9 PAGAMENTO DASTAS DE ALISTAMENTOMILITAR DESTE ESTADC

Fiume. ,Todavia, aceresoenteu, £

JUN- j onferencia recomeçará bre-emente.

RÍO,'9. O ministro df íSüerra autorizou a DelegacirFiscal desse Estado a effectuar o pagamento das folhaapresentadas peio presidentfdas juntas de alistamento militar correspondentes ao me:de novembro ullimo.

CREDITO DE DOIS MILCONTOS

RiO, 9. — A directoria d?Despeza Pubiica concedeu é'Delegacias Fiscaes nos Esta*cios o credito no total de doi:rr,ii e seiscentos contos df•éis para pagamento da anti-ga ratificação extraordinarií_o pessoal do ministério dffarinha.

TEMPO DE SERVIÇORIO, 9. — Os officiaes tí<

Exercito não têm diroito ;'íentágern de tempo peio do':ro durante a guerra euro-~éa.

Assim decidiu a directoriíia Despeza Pubiica.

:'7i'77 ;' '¦

DECISÃO DO MINÍSTER5CDA FAZENDA • .

RiO, 9. — O ministro úz"fizentía declarou que os col*'eoícres federaes não poderr"onicar agentes para a vendiie estampilhas.

COMPLOT IKCENDIARiORIO, 9. — Foi descoberi''

im complot dos empregadosrio Kospicio "Jacional

para in-etndiar este.

OS VENCIMENTOS DOS CHE\¥Íê DO RECRUTAMEN*TO MILITAR

RÍO, 9. Os officiaes reforma-'ios empregados ná chefia darTircmriscnpeõcs t'a recruta-mentos não competem os verPimentos correspondente ao$postos, e sim ás vantagens dgreforma, acerescidas da gra

JORNAL COMR/SUI.ISTA* SUSPENSO

BERLIM, 9. — O jorna'ommunista " Rcthefahne '3i suspenso por quinze dias

OR ATTENTAREM COPJ*TRA Um BRONZE HOME*NAGEADOREERLIM, 9. — Os leader?

tjmmuriistas allemães quferrübáram em "/iemel o mo-umento a Guilherme I fo»am, um morto, c os cutro:'ois feridos.

A RESPOSTA TURCACONSTANTINOPLA, 9. —

\ resposta turca á nota ulti*ta é. moderada, mas mantémsservas nas questões econo-

icas e financeiras e dos tri -unaes mixtos.

ATE',O PAPA?LONDRES, 9. — O "Ti^

:es" diz parecer que os boi-hevisías tencienam julgaiicm de Tikhon outros sacer-otes e ò próprio para (?), êelia, por participação ncorrfplot anti-prolctario.

1ISSA NA CADE5A DE DUS-SELDORFF

PARIS, 9- -— As autorida-'es francezas permittiramue o coadjuetor do arcebis-o do Colônia, monsenhor"tcffel, celebrasse missa na

^adeia de Dusseldorff, falan-'o depois aos presos alie-nães, recobendo • |aque!!esue desejarem vel-o.

GREVE' '

_'BI LLE, 9. ;— Devido á ques

ão de salários os tecelõesiesta cidade declararam-setm greve.

guerra sobre os suecessos deMelilla e que pediu tambémao governo a punição do com-mandante geral da referidaMelilla que approvou a sen-tença do conselho de guerradesta praça.

OS SOBERANOS DA HES-PANHA

SEVILHA, 9. — Chegaram}s soberanos hespanhoes.

ENLACE DA PRINCEZA. YOLANDA

ROMA, 9. — Realizou-se ocasamento da princeza YòlanJa, de Italia, com o capitãoio exercito Bergolini.'

Assistiram ao acto os sobe-'anos, os príncipes e a ar isto-üracia.

O casamento civil foi ceie-irado no palácio do Quirinal,ia sala verde; o religioso, pornonsenhor Beccaria, na ca-iel!a Faulina

•USÃO DE PARTIDOS POR-TÜGUEZES'^ \?&

LISBOA, 9. — Affir'ma-seiue os presidencialistas, farão

•*usão com os nacionalistas,exigindo somente a priíiaò dossassinio do coronel Sidonio•"aes. ., iti:

teatros eParque

(Aíiídti liontem levou n. C^mpnnlUn•ínria Iiina—Bryindiio Sobrinho, aoincilii. Ondo caiiiii o fabiú dc On.s*•io Tojeiro, pnrn uma assistêncialimlniitn. ...

I-loje volta, á scena. "O.s Corrí-ns".Tara aiuaiihã 11 sempre querida o

nrbeincin Capital roílernl, do Ar-i luii- Azevedo, e musica de Xicollno

.lilaiio

Moderno %1

F.WTOM.VS — lístú í 11 ql c.hrtíiz ib..'ireciada casa rc diversõpT-^ilanica .leuqirin Naljuco, -'em' conti-ubíquo, ii cinta, seriada,1 Fnntoinils,n.i.i .xliibirão yerri despertandorantle interesse, rio seio dá. plafóiieciferise.

K' 11111 trabalho bem urdk'iO e' o*f'-ollènternerite interpretado^ gy.randp

• SOU enredo em torno dc motivos•1 mies alta sutfgestão. • tj:i .,/¦ «.Será Còcalisnda a S." serie.Como complemento, ffgiirA no

¦ermo projTramina a' pellicula O t'o*isielro, outra fiiiõdücç-o

"çlíffria tlePr admirada. •' - • .

São setò srandiosíís partes, plenaso seiitiinent-.ilisnío, atraveü asuaea rosalta (i amor, dominando

•emiire. .'. . 7Kthei eláyfori tém 5.1 nei'KH',• filin

ue .'• editada pc-ia ¦ .faramout, uma.as suas melhores creações,'' ' noile.•upec nulo úrn conjuneto seleeto' dc'i'1'stas,

K' b"iu dc ver .;ue o Moderno terá'nüft hoje umn casa ü cunha.

Polytheama

¦!¦!¦.«

^ PARTIDA DA DELEGAÇÃOTURCA

... , CONSTANTINOPLA, 9. —a-ficaçao mensal de que trata i « Ui- . -

., M'iW-«- ¦ - , ,. -^ Assembiéa de Angora esco-T GLiar.OPr.innnran tine Hiwnn. ! ., aneu c dia 9 do corrente parat partida da delegação turca;ue vae tomar parte nos tra-alhos da conferência de Lauanne.

a siibconsignação dos diver-sos serviços.

UNI PLANO DAS REPARA-ÇÕES ORGANIZADO PELCVATICANO

LONDRES, 9. — O "DailyExpress" diz que consta, queo Vaticano prepara um pro-iecto de solução da questãodas reparações. . .-,

A* QUESTÃO DO ORIENTENA CONFERÊNCIA DE

LAUSANNE

CONSTANTINOPLA, 9. —A Assembiéa r.acional desi-gnará hoje os delegados tur-cos á conferência de Lausan-ne, prevendo-se que IsmetPachá chefiará a idelegaçãp,o qual deverá partir no fimdesta semana, si os alliadosacceitarem a data de 23 destemez para a inauguração dostrabalhos daquella conferen-cia.

CORRIDA DE CICLYSTASPARIS, 9. — A equipe bel-

EXALTAÇÃO DE ANIW5QSRERLIIW, 9. — Os lithua-

•ianos prenderam os leaders•jrevistas allemães de (VJemel\ dispersaram os meetings deípitzhut, saindo um morto ei°is feridos.

AS DIVIDAS DE GUERRAITALIANAS

ROMA, 9. — O sr IViussoli-ni vae nomear uma commis-são de peritos para examinara questão das dividas da Ita-lia á Inglaterra e aos EstadosUnidos.

._,.,PRISÃO DE MILITARES SU-

PÈRIORES HESPANHOESMADRID, 9. _ Conf ima-

se que o Supremo Tribuna!infligiu a pena de 30 dias deprisão aos tres coronéis quecompunham o conselho tíe

SIADA_tB 1)K LA rOMMEIlAYE- Desusará hoje. na' tela do prefe*¦do cns'rio da rua BarSo de, S. Bor-

'a a produ. eno Mailimie de la Pom-•Kiu.vc. que se íi;)reseiita sob osiieihores auspicios.

T^' n amor, o decantado thoma apie so linn a sua coiítextura o quo'esenvolvem> com precinflo incxcedl-cel ...s consagra fl òa artistas do esrranl;'r:tz e Paul Beyr, secundados pnrnotnbil'dados outrns.

Madame de la Pommornyo 6',, nu-a palivra. uin Iral.alho (',o valor,

«jue Ia;', ju's íi apreeia.;ão da nossa¦ulla platía. '. , <' •'''•!Tv^'^^

CÓfifiègíiíiftonV-iVteí -'ô - IJoiyiiíièAííti--egorgitará linje,iyy)/il/SA<V<AA**A_t»i^^«.^_,k_-Jv^^i^|^)' "

"A NOITE»1 O nosso còrífrailo ¦ Nelson"' Finilóc(.mnur.iieiii'.-ro.*, hontòm, riue nooroxinio dia .ii! dcslo' T.irz.-ToKAVií'i circular o ,. vespertino.- ;'ÍAí.í.;'NoHe!.V¦le sua propriedade. ., ,,, ,i^.jir*.-»«.-

IMPOSTO DE CONSUMO SO-BRE TINTAS ,

Relativamente :í diviili existentequanto nn imposto de consumo sobren "tinta vermelha calcinada" e sobrea "tinta em bruto, isto é, em estaJonativo, de envolta com a argllla e cal-careos", «le accordo com a represen-taçilo do agente liscal Eugênio Agos-tini, decidiu o sr. Severino Cavalcan-ti direclor da Recebedoria I:ederal, enos termos do art. 1." n. 3 7, d, IV,da lei n. -1.625, de 31 de dezembrodc 1922, — sobre o imposto de con-sumo é exigivel apeiiaá sobre a pri-meira espécie, que c,oinpreheuder,um-lypo das chamadas oc»b, ocrai oüocres e se constitue''da propría árgil'*''la colorida, por.um oxyijq /ile-,ferro, .vislo coinii o processo a'gue sio sub-m.ttidoü esses argiloiiieí,' de crèrhaçãoou calcinação, transformando-os nu/uproduclo superior, longe de eximil-os«1o ônus, mais o comporta, uma ve/que o ocre commuin é- sujeito1 ao im-posto. A taxa a cobrar é de fo5.opor 250 grammas ou fraéçüo, pesoIjruto.

No tocante ás tintas em bruto, sub-sla.icias minereas, ocres eiii estad >primitivo, acompanhados de impure-7as, — materiaes que, para serem uti-Il/.aveis, teem de soffrer um process ide preparo e beneíiciamento, —'• nãié admissível a incidência do impostosobre as mesmas, pois que, nesse eí-tado na.ural, não devem ser conside-radas como subttanciu de -tinturarnou pintura, — qualidade que só ad-qnirem, após o expurgo das impure-zas que envolvem a matéria terrosa,' •'e da decomposição dos oxydos de fer-ro, do alumínio e da.silica, perraittin* Tdo o aproveitamento '''ifos*''éfemeVlo?"

coíorantes ií.. produeto, isto èÀ-áis h*'-matitas ou hematites e limonites, quilhes Imprimem as cores pardas, ver*melhes c anmrelladas.