fermambügo eeife— quinta-feira, io de maio de 1900...

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- 4". 4*. rs _g .1 # fermambügo eeife— Quinta-feira, IO de Maio de 1900 A.IST NO XXIII ST. 103 aanwHMTuauí ___i-*ji TAMAHIRO _.DS___AB9 . - ^"^^^_^__^^ fOM b* cfttmu} ¦»**• BWHB»m_m>t ¦• flSHH L'_ ________¦_» w^" •aa^* •••_•._•_••• •••••• •• gipHV MO _M_«_TTO SILtOT Himert 4t iii 100 rifa I3_A. &,ZA.J># S^t_á%, 3ai_ter* atrazafr 200 réis t* ^* '-¦ ff%- 'f _ffi MANDA QÜEMPÍ^E... 4rrepe__ií_o de ter feito inveja ás glo- rias de La Palice na decisão acercado encanamento da companhia ão Beberibe, o dr.. Gonçalves F>(rreira m ndou o dr. •Octavio de Freitas .analysar de novo as agnas que dos assassinam ou nos aleijam, accumulando em nossas vísceras o mais insidioso dos tóxicos, umas águas que talvez descubram hoje o segredo da acauã tofana dos Borgias. A saúde de milhares e milhares de pas- soas estava entregue ao critério dogo- -verno e o dr. Gonçalves Ferreira assumi- pesadíssima responsabilidade, tornan- do facultativa uma providencia, qne, pon- do em jogo interesses mesquinhos, não devia admittir a hypothese de escolha al- guma. Censuramos a inépcia criminosa do go- verno, quo revoltou-se contra a opinião unanime da classe medica e, para servir a empenbos, pouca importância ligou aos perigos, a que nos exponha. S. exc. decidiu-se a escrever o epita- pbio dos habitantes do Recife, garantin- do-se do veneno dp chumbo pelos meios que lhe pareceram mais seguros. Si a morte o cobrisse de lagrimas ou si junto de s. exc. seestorcer-se no horror das eólicas ou no desespero de qualquer ontra phase da terrível moléstia um ente estremecido, a resposta de s. exc. seria outra e muito ontra... O coragão é egoísta e o coração de s. exc. não soffreu o menor abalo. Incumbindo o dr. Octavio de Freitas de novos exames chimicos, o governo quiz fazer a penitencia da sua crueza; mas a politica do dr. Rosa e Silva não ' permttüu-lhe a emenda digüificadora. "Não obstante o artificio das pedras cal- careas, o dr. Octavio de Freitas encon- trou chumbo em dosagem alta e hontem, no termo quasi dos trabalhos officiaes de que fôra encarregado, recebeu ordem do d..-Gonçalves Ferreira para suspendel-os ! Não convinha ao governo que a analy- _e das agnas da Beberibe appafecesse em desaccordo ap modo de pensar do dr. Rosa . e Silva, expresso agora, si não ha men- tira nos beatos de rua, num telegramma imperioso. O dr. Octavio de Freitas, ferido em sua honra de profissional, exonerou-se do cargo de superintendente da hygiene publica e o dr. Gonçalves Ferreira "vae expedir um dscreto elevando a agua da -Beberibe ás alturas do mais enérgico an- tidoto de todos ós venenos. S. exc. não treme do exemplo do dr. Martins Costa, um dos responsáveis pe- los encanamentos de chumbo, e o dr. Martins Costa é a prova ambulante de uma justiça implacável e certa. Si amanhã a desgraça bater-lhe em casa; si amanhã a paralysia alrophiar- lhe os músculos, s. exc. queixe-se da po- litica sem escrúpulos que o obrigou a passar de governador de um estado a go- vernador de uma necropole, a admiois- trador de um cemitério. S. exc. ha de escarnecer das pragas das dnzentas mtl boceas do Recife, ha de és- carnecer agora de tudo; mas... Santo A aja ro, onde chegou ás 6 horas mai - •¦•_ meass. Tomaramípartéj no acompanhamento eassistiram á inflamação os drs. Carnei- ro da Cunha, Ges vasio Fioravanti, Her- silio Souza, Àríhür Muniz, Frota, Al- tredo Castro, Fonseca e Silva, e os srs. Aifedo Maia, Fiúza de Pontes, Àrisíheu de Andrade, Alcides Baltar, Machado Dias, Alfredo Campes, Democrito Bran- dão, Joaquim Times e João de Deus, além de multes cutras pessoas. Da imprensa compareceram cs drs. Alcêdo Marrocos e Souza Nogueira peio gistrado eminente, antigo advogado geral, hoje deputado, mr. Jean Cruppi, consagrou em tem- po á paychologia «ias diversas peças do machi- Dismo judiciário. E' um desses estudos que se vai ler em excerpto; e a entidade que nelle se examina é a mais elevada na hierarchia e, pertanto, a mais interessante de todas, pois se trata, nada mais nem nada menos, do que do juiz presidente dos tri. unaes criminaes. Verão como esfá fionraente observado o pro- cessus moral que transforma inconscientemen- ta em aceusador parcial e apaixonado o rn»- gistrado que pela natureza das suas íuncçõas devia manter-se nos limites da estricta e ma- bala vel imparcialidade. 0 juiz presidente. Esse juiz ó um homem Commercio; Thomé Gibson. Domingos | consciencioso e laborioso. Antes da audiência Magarinos, Jnlio Falcãos José Henrique "~~ * ' ~'~ ->-—-•-- _...._... pelo Jornal Pequeno; *Diyn_pio Galvão pelo Diário; Enrico Witrnvio, Xavier Comho e Ta. gino filho pela Gazela da Tarde. Representaram a Provincia os nossos collegas Balthazar Pereira e Celso Vieira. Jnnto ao túmulo, exalçanóo as qnali- dades do pranteado morto, fallaram os srs. Alfredo Campos, interprete da Gon- çaloes Dias ; dr. Arthur Muniz, Jose Henrique, em nome do Jornal Pequeno, João de Dens, Xavier Coelho, redactor da Gazeta Tarde, e Celso Vieira por nltimo. Sobre o atande, qne era sumptuosissi- mo, destacava-se nma esplendida gci- nalda. 0 THEATRO FRANCEZ ... snr 1'aver.ir bien fou qui si fiera tel qne rit vendredi, dim&acho pleu era. Um- dos imperadores romanos lamen- tava que o povo não tivesse apenas uma cabeça, nma só, para elle dec. pal-a de om golpe. O dr. Gonçalves Ferreira lamenta hoje que os habitantes do Recife não tenham nm estômago, um só, para elle despe- jar-lhe de uma vez os açudes da com- panhia do Beberibe. PAULO DE ARRUDA Pelas 7 horas danonte de ante-hontem fallecen em sna residência, no Arrayal, o nosso distincto col lega do Jornal Pe- queno Paulo Gonçalves de A- rnda. Contando apenas 23 annos de idade, colheu-o a morte quando o sen espirito, affeito ao combate das lettras, dese.vol- via-se pujantemente, mnito protnettendo á litteratura pátria e em prol da cau- sa publica, que elle servia brilhante- mente. Ainda estudante de preparatórios, Pan- lo de Arrnda entrou psra o jornalismo, estreando na antiga Gazeta da Tarde, onde começou publicando producções litterarias. De então por diante, o inditoso moço consagrou-se inteiramente a -nma vida afanosa cortada da embaraços, e em que á sua intelligencia não dava tre- gnas nm temperamento ardente e in- clinado ao trabalho. Assim r que, ha cerca de dons annos, redactor áo Jornal | do Becife, onde dei- xon valiosos attestados de correcção, talento e .atividade, o joven extineto fazia ainda grande parte do Pequeno Jor- nal, sobrantío-ihe espaço para escrever os aprecia.os trechos de presa stnena e os artísticos sonetos, qae deram- lhe a auréol . de bom poeta e conlear e qne se esp_rs_meate em diários e periódicos deste e de outros estados. De constituição nsntto débil, foi talvez O excessivo labor d'essa phass de sua vida jornalística que lhe trouxe a fatal tuberculose, que levou-o par. o tnmuio Paulo de Arruda era "sympsthisfdo por todos, .não pelos seus dotes intei- lectnaes e moraes, como tambem po* q.e a todos tratava com íi l.lg.i. c nrbani- dade, captivándo a> pessoas com a sua palavra animada' c íacil de causeur pri- moroso. Era solteiro è .-gundo a.nisia da Fa- «euldade de Direito mas, desde algum tempo, não freqüentava o curso, por não Ih'o permitlirem as soas oecupações. Deixa inédito nm volume de deliciosos versos—Nelumbos, e dois de bellissimos contos. Apresentamos os nossos pezames á sna respeitável famiiia, especialmente a seu irmão sr. João Januário de Arruda, digno empregado da alfândega d'este estado. Tambem á illustre redação do Jornal Pequeno enviamos sinceras condolências pela morte do querido jornalista. A Gazeta da Tarde, em signal de pesar, pôz a meia haste o sen estandarte logo que teve noticia do doloroso suecesso. Hontem, á tarde, como fôra noticiado pelo Jornal Pequeno, sahio o feretro da - , das Officinas para o cemitério de Falia-se muito na decadência da Franca. E' esse um dos themas em que se exercitam com mais satisfação certos espíritos, que tudo de- vem á mentalidade franceza, mas que achato elego.nte p á& bom tem renegar quem os edu- cou a alimentou. Não me parece em todo £> caso que essa decad. ncia se manifeste §no theatro, onde no espaço de u-.a iomana _e representaram não menos da tres peças ara- maticas. muito diversas entre ei nc alcance e no valor, ..as todas t ea revtílsd;ras de um immsnso talento Íitterario, de uma gren ie ha- bilidade scenica, e qne obtiveram todas tres um grande suecesso. Creio que nenhum ou- tro püz supporta neste capitulo confronto com a Franca decadente. A primeira destas peças, a mais inferior dss tres, foi a Educação de um Príncipe, de Mau- ricio Donnay; èstrauidã de utna seri-í <ié dia- logos do mesmo autor, dUblicai.os üs Vie Pa- risienne. Estou prompto a recunh.es; que . I afabuiaçâo desta comedia se não recommeada : por uma invenção couaplic.'a, nem por um eucadeameuto muito lógico. Mas qu_ut_s sce- nas adora-.ei:-! que deslumbrante esfusiamsn- to de espirito! qué bello hiimóur prodigali- sado a flux, ssm contar, nu e=ba:ja .-ento ju- venil de uma intelligencia que s&ba que por mais que dissipe não se arruina! Peça ultra- par iziense, que t ó em Pariz e representada por adores parizienses pôde ser cornprehendid. e saboreada, mas que r>So deixa per isso de ser uma graciosa ob<a de aite, digna do iio- nico e morda, observador que a conetb _u. A segunda das tres recentes noviiiad.s lhes- traes é La Robe Rouge. de Brieux, titulo que ss não applica a nenhum ai t.facto da moda farei .ina, senão á toga que vesteai os mBgis- t*sdoá güs tribunaes de segunda instância. / Aqui o eiogij é inecndicki.al. Raras vtzas apparece, mesmo r;a- scenas francez.is, peç» mais s.lidarnente construída, escripta em me- !hor estylo, mais audaciosa na these que sus- tenta, -r.ais áspera na satyr.--, mxis siüoera na observação, mais commove.te nos tlleitoa que resaltam das suas fortes e verosimsis situa- çõas.j La' Rabe Rougè ataca de frente nada mala nem na.la men^s dc que a -nagistratu-a, iaos- trauclo-nos o vicio de qae erifeiina ass?. instí- luição, ftlicerce de to.as as outt-ss, vicio de resto commam r quas-i toáas as carreiras so- ciaas ne.-te psiz e qúv íeríi à süa oiigem na lei fítal de D3iwin strüggle for life. Gotsü u burocrata na sua repacliçã >, como o olficial.e íileira no ssu quàrie!, 6 magistrado das «novas camada.» uão pensa üe; ã i em tre- par na hiararci.ia da sua classe, não onba se- não com o decreto miniàletial que o promove- ao posto superior, esse m^sma, spsi:as de- grá-j provisório, sande, uma vez chsga^o, cogiíaá noa meiios d_ r.scender ao dégiáb ica- meriiat . Para este fim usará de Iodos os meios de intriga ou da _iclai_e, esqueçe-ndo a mis- são sublime de que es-tá iacuaibido, ?endo nella apenas um terreao de manobra? para r. sua ambição ias&ciavel. Nãi é no curto espaço que me resta— e que está .ieatiuado a outro assumpto não monos actual e interessante—que posse resumi'- o en- trecho palpitante e nervoso em qu-i Brieux condensou a sua mordente s?tyra. Limitar- rne-ei a diz ir que desse entrecho está exclui- do o .mor e que, apezar da ausência desse elemento sobre que jogam sem nenhuma ex- cepção que neste momento me occoira todas as i.-bia- iheatraes qne tenho visto, o i.:teres- se r.-ão esmorece um instante, antss se esa- cerba de acto para acto, até »o descnlace bru- tai iragico que serve de conclusão á peça. Réjatie em um papel de _ uíher dc povo do paiz bsscc—ella, a r: quintaia e arislocratice parisiense—demomtrcu m*i« uma vez a mal- leab-lidade do seu prodigioso talenta e aceree- centou um nuve fiarão ã sua cciôa de arütta. Resta-me ainda f*üar uem mai» nem menos do que desse Aiglon, annunciad. com uma tão belia a:ts «e clame e esperado f-brilmente i:ão £Õ pelos amigos do eminente pi et* quo o escreveu, cemo—i-sobretudo—pelos invtjosos do extraordinário succes»o de Cyrano, esj-ur.u- çados em qua a bi.va obra de Hostaud ficasse á juem da sua primogênita e fosse mesmo, quem sabe? um aesastre relativo. Apresso-me a dizer que essa esperança se mallogr.u. O immenso talentj poético e thea- trai de Rostand rea* parece no Aiglon. com a mesma estonteante t.ntasia, com a mssma prodigalidade de imagens felizes e de rimas imprevistas, com o mesmo poder inventivo, com o mesmo bello humor juvenil e contagio- so que de.iíio do triumpho de Cyrano. ^Xo dia seguinte ao da primeira representa- ção todos os jornaes í*eprodãziãin p mesma riuta «Só ha aotualmeiita"c-;a Ffpnça um poeta capaz de escrevei- um Aiglon^depois de um Cyrano : è Rostand.* £' que este diabo de ho- mem reúne no cérebro as maestria* diversas de dez grandes poetas e é elle próprio o mais extraordinário dedilhador da lyra que tem ap- parecido em França depois de Victor Hugo. Se lhes não pude contar o entrecho de La Rooe Rouge, calculem como poderei r-ler ir- lhes o a eata exuberante e iolhuda comedia- drama epoj éa cm «-eis actos, que demantlaiia para ser resumida conscienciosamente, :em nada síCí iiisar de essencial, tres ou quatro co- iumnas inteiras desta folha. De testo, uma í)"jca de Rostand não se conta. A mais fiel e exacta resenha- dai ia delia a icéa que i>e pôde conceber de uma cathedrel, como a de Col< nia ou de Milão, pelo exame da planta de Bed ker. O que me parece caiact^tisar o segredo de Rostand na arte de encantar e deliciar quem o escuta, é essencialmente a alegria dos seus versos, alegria de criança ou de pint.sügc, que esíusia em ditos inesperados, em réplicas gaiatas, em sabidas de um cômico irresistível. Certos f.lsxaadiinos deile são verdadeiras ri- sadas em doze notss de ei ystai. Mas a par des- te dom divina, elle possue tambem o da evo- cação épica, e ninguém como elle sabe fazer passar pelas veias do espectador o largo cala- frio do sublime. Ceitas scenas do Aiglon, como por exemplo o famoso episódio do campo da bataiha cie Wagraa, quando o filho íe Na- poieão julga ouvir no silêncio da noite os cia- mor. mülúplos da bàtci.a, as vozes coléricas e febris eus a-ii.ares áe mortos que dormem debsixo do isole que elle pisa, essa espécie de bailada em acção, aigna do is pis de um RaíTet e da musica de um S^humanu, pod-.aiu ser concebidas e executadas por um grande poeta f pico. E é essa albança do gniridioso com o juvenil, da graça eom a sublimicade—aliia;;ça quo o próprio Victo*- Hugo rrras vezes cen- seguio, pela preponderância r.o s u gênio do «Colossal» sobre o «g:-acioso»—é essa harmonia encantadora que explica a fascinação de Ros- tand sobre o publico e que assegura ao Aiglon uma carreira não menos triumpbante que a de Cyrano. Em Sara. Berii.a-.dt encontrou o poeta a interprete ideal do seu neró.i. Mais uma vez a grande actriz conheceu ;.-. voluptuosidada do triumpho absoluto, unanimemente reconheci- do e recompensado cem uma dessas ovações que tornam paUido de felicidade quem é deltas alvo, por muito acostumado que esteja a re- cebel-as. (Da correspondência de Jayme Segnier para o Jornal do Commercio), não deixou de ler, de reler, de compubar os autos; tomou notas, fez o plano de seu inter- rogatoiio, levou talvez o seu zelo até o ponto de o compor quasi inteirem;nte. Ourar.ts a audiência tem debaixo do oibar os seus apon- tameotus e os autos ao atcance da mão. Começa o interrogatório e a maior parte das vezes o collcquío degenera em duello. A principio as perguntas t..n uma íerma ui- tidamente inter.'Setiva, com-dida, pruietite. O presidente evita fallar em seu próprio no- me A aceusação, dirá elle,exprebrar lhe-á... O futuro é o indicio da reserva, da imparcia- iiuade, porque, emfian, quando o presidente abre a bocea a aceusação ainda nada tíiS3e, ainda nãa apresentou nenhum testemunho; mas di á... provará... e torna-se necessário que o aceusado responda, descubra o seu pen- samento; desenvolva o seu systema. O seu systema! soltei eu a grande pbrase, a pbrase desdeohosa que, a paibr de agora, se o aceusado se tornar um pouco mais vehe- mente, ouvirá a cada memento dos lábios do presidente: ²Sim; entend.) muito bem, o seu systema consiste em sustentar que... Ou então: ²Devo advertil-a de que o seu systema pa- recerá Ulvcz inecceitavel aos srs. jurados. A pa.tir deste Instante, as formulas mudam, o tom augmenta de calor, eleva-se. A esta formula: ca aceusação axpiobrar- Ibe-á », o presidente substituo esta mais breve: ²A aceusação alarma, sustenta, prova... E d'ahi a pouco não se tratará mais da aceu- sr ção. O presidente falia em seu nome; com- pulsa febrilmente ad suas notas, ~ da mesa que se tchavs ao alcance da sua mão passam os cutos para cima de sua própria banca - pega nos docutnéütosé vai aos pontes sublinhados, percon.'3-o?, invoca-os (oh! sem cs ler, bem entendido) é os jurados vêjm, aos pedaços e frai-;L_e::io!-. desenrolarem se-lhes diante d.s olhes, a uai ponto de vista aceusador, os factos revelado, pela instrucçãoescripta e que elles não -i-ivem conhecer. ²0 aceusado nega isto, mas uma autop:-ia provou o contrario. Que autópsia? O advogado prot- sta, mas a semente e^-tá lançada e germina: á no espirito do juiy. A's perguntas insistentes e severas succedjm-se as aflirma»õ2s: ²O aceusado disse, o aceusado fez isto e isto...:;•• ²Mas, exclama o advogauo, o sr. -.residente não allude senão ass depoic entos desf.vora- veis ao accusa;lu t Nada o póile deter, o interrogat-rio con- serva o t.m aceusador. Quando o réo «póJe senter-se », parece confundido; o seu «syste; mr. d acha-se reduzido a pó, a accustção está f?st.bvUecida, a defesa refutada e poileria formular-se o veredicto. Tal é pelo menos a opinião do presidento que, com a melhor do mundo, julga haver cumprilo o s<u d&ver, se formou * opinião dc jusy antes de sar ou.i- da . primeira testemunha. Amorim Fernand^r t C, Machado Sz. Pereira. —Informe a 3.a s-ecçí.). Manoel de Barretto Sampaio.- Certifique- se cora relação aos exíjrcioios de 1898 a !899*e 1899 a 1900.—O porteiro, Sebastião Cavalcanti. Temos sobre a mesa o n. 6, anno II, da Re- vista da Instrucção Public3 desto e:tado. Continua bem redigida. Gratos pela visita. Nevralgias—São jM-Ucal-ne-ite cura- das com urna dóie _e cerebrixa. foür- nier.—Vende-se na Pharmacia Bdrtho- lomeu. Resultado da inseri ção para a corrida de domingo pr' ximo no P^-.lo lJernambucaap: pAreo _ Hippòãromo do Campo'Grxnda— 1300 metros—//««.«ip-Pimpim Ma^êtro, Te- nebroso, Tado-é eCupiÜo.P" Pareô—Sport-Club -H00 raetros-^f/an.c-ap. —Realengo. Ma-st •-. X.-_ebrcso e l>_o é. Pareô—Club Internacional-1300 Jrastros.— Rsalengo. Cüpido, Furioso. Girafa:. Manáos. Paveo—Velodromo Pernambucano^ 1050 rr.e- tros—Halermo. Biròui k. Pyril&mpis Sjlimõís e Recurso (ex Scismati^. ). - Paieo—Charanga do Recife—ZQCO metros— Jacy, Pyril._iDo, Toulon, Salfi_õ:s, Birourk c< Recurso (ax-Scism.íic:). pareo_í3 cie Mato—dSO metros—\zaviche, Pagé, Faiwell e Gatibalde. Pareô—Consolação—SuO metros—Garib -Ide, Bôer, Ociola e Gaúcho. -Os ..fii^azes Rei oa bocca. dos de Justino Jo-.é ds Sod.i—Rei _.v bocca, elixir oa ngua deatirrieia.e SAr.- saparru.ha do Sooxa, podoroso depu- rativo do sangue, ar.... appróvados pe- Ias inspectorins de hygiene deste estado i e do Ceará; são >:gora vendidos na rua do Imperador n. 30, das 9 horas da ma- j nhã ás 4 dn í-tr l -, e não mais na rua de | Santa Piiía n. 49. d'onde se mudou o aulor dos masmos preparados. Fiqu-ir, disto avisadas os seus amigos e freguezes. prepnrs-! Maria de Soara, solteiros, residentes aaa fregnezi*» do Poço. Primeira publicação—Alfredo Honeric Gouveia Teixaira, residente n. tregnezis ã-.i Eòa-Vista, e d. Laum da Costa Seixas. residente ns freguezia de S. José, soltei- ros. M.nosl Gomes Carneiro da Cunha, e d. Amalia Ferreira Rsmos, solteirrs, residsnte. na freguezia Graça. ^_P^Brai,'^*ir __ Sm* ^ÊfêSk-ÍÍ^ ' ' fí? '.:¦¦ '-' v - /;-7^'^7^7^ Da chronica de Alter Ego, tambem para o Jornal do Commercio, a respeito La Robe Rouge, a segunda das peças resumidas acima: O JUIZ PRESIDENTE A admirável peca de Brieux, La Bobe Rouge, qoe tantas discussões acaloradas suscita, p<e em foco a magistratura franceza e oa vícios da organisação A propósito dessa vibrante alguns jornaes reeditam trechos doa Coi?.*; a qaacíia de 25$ racíbsmcG esta carta : «Srs. reâactorea _'.4 Provincia— Junto acha- lão v... s.s. a c-u-i.ti-*. de 230 para _ug a dis tiibaass pelr.s viuvas pobrèa da vo sa pratos- ção, isto ítGm de ssler_cisa_ c .-beitu.-. de u-> estabetccimeiito nVsta ciiaus, favor esfe quo muito v..s a'4'r&décesão vossos cqhstàutes lei- tores è -iríiigo-;—Os proprietários. » Us 2^S tlivídiniüs eom as sv.s. «i..-:i. Maria da Conceição da Silva, Maria Joa- quiua dos Pr.zeres, Fraucssca Híiiodora ar; Fo.sscp, J.ísa.a Bá^tistk da Concèi- ção: Josquina das Mercês do Sucramen- ío, Vicmcia dc Je.üs Maria e Jcsé, .Ms- ria Barbosa dc Meudonçí, FrenciscaEu genia de Albuqueique, Fracklina Arso- aia Barbosa^ Emüiana Josepha do osr- roo, Maria José da Conceição, Am--lia Nuues dor. Santos, 2$CO0 a esda uma, c Thereza Francisca do Espirito Santo, 1$-C0. O; hinrados srs. Laemmert & C, in- fatigaveis livreiros editores do Rir cie Janeiro e tendo de seu importante es-a- bei-scimenio alli exseltentes fiiiaes erc S. Paulo e nesta capital, á rua Marquez de Olinda n. 4, cílertaram-nos um exem- Elar dos Factos e Figuras Políticas, um om livro do joven e talentoso jorna- lista d*. Leopoldo de Freitas. E" este o summario da apreciável obra, que forma uai elegante volume msgniil cimente impresso : Factos políticos—Proclamação da re- publica, o almirante Custodio de Mello, a revolução sstembrista. Figuras políticas—Júlio de Castilhos, Joaqaím Nabuco, Silvtira Martins, Car- los Ven Koseritz, Seizedello Correia, marechal Deodoro, Cesario Alvím e Pi- nheiro Machado. Agradecemos a gentileza da _ Horta. Moderador da nutrição.—O melhor tônico áo systema nervoso cérebro es- pinbal. aumento nervino ou de poapan- sa, moderador da nutrição, é o Vinho Caramurii, do ár. Assis.—Vende-se em todas as drogarias e pharmacias. Agente: Companhia ú* Drogas e Pro- duelos Chimicos. Preço 5è-G9. Aasuniio ante-hontem o exercicio do cargo dc delegado fiscai n'este estado o illustre sr. Manoel Jansen Muiler, inspe- Ctor de ff zenda em commissão. Fel-o por ordem telegraphica do mi- nistro dr. Joaquim Mnrtinho; mas, se- gundo nos consta, deixal-o-á, voltando a seus trabalhos de fiscalisação, b*"g. que aqui chegar o sr. Roberto de Vas- conceitos, inspector da aifasdrga de Santos, tambem commíssionado para aqui e que pouco se demorará. Este o substituirá na delegacia. No dia 7 do corrente embarcou para a Europa no vapor Elbe o honrado nego- ciante desta praça ex-socio da firma Ro- drigues Lima <_ C . sr. Francisco José Gomes oe Souza, que vai fixar sua resi- dencia em Lisboa. Lhe dc-sci__ios prospera vipgom. A repartirão <!cs correios expeda malas hoje, pelo paquete Bragança, para o Çeái á . Paia, recebendo : objectos par. registrar, até 9 ho- ras; impressos, até 9 ?/»"• cart.?. ordinárias, até 10 ; idem com porte uuplo, até !0 */_. A delegacia fiscal paga hojs a monte'-pio do ministério da justiça. Durante a exposição i dversál de Pariz, no corrente anno, os nossos compatriotas que se acharem n'aquella cidade desejando ler .4 Pro- vincia, poderão dirigir-se -'.os nossos corres- pendentes alli, srs. Mayenca, Favre & Ca., di- rectores do «Comptoir International de Publi- cite», 18, rua de Ia Grange-Batelière,que porão á disposição de todos os números pedidos de nossa collecção. Durante a exposição a remessa à'A Provin- cia aos srs. Mayence, Favre & O. será feita com a maior freqüência possível, de forma que encontrarão sempre números recentes o. que aquizeiem consultar. Recebemos o n. 7, anno 11, à'0 Vigia, pe- riodico vaiiado e noticioso, de Cttrua ti. Agradecidos. Mazzantini. RiqaLvmo tecido de phan- tasia que recebeu o Grande Armazém Universal. Rua Nova, 22. O exm. sr. dr. governador da estado, de ac- cordo com a proposta ão dr. chefe de policia, nomecu, por acto de 1 do coriente, aJt.se Pau- lino aa Silva Filho . José Felix dos Santos, para os cargos de subdelegado e t.° supplente do districto da Torre, da freguezia de Afoga- dos, na ordem em que vão collocados. Noticiou o jornal Pequeno, de hontem: «Soubemos que e sr. g^/et nador do estado acaba de prohibir a continuação da analyse chimica, que por parte da Hygiene Publica es- tava se procedendo nt*_ águas ds Companhia do Beberibe, bem como qüe censurara haver o chefe daquella repa: tiçã j dr. Octavio de Frei- tas, periuittido a reuuiào de médicos em uma das salas do edificio, em que ella fuacciona. Deu em rasulUdo esto acto ao immediato pedido demissão do digno iaspector dr. Octa- vio, qua foi substituído pelo dr. T.omaz de Carvalho. D.xs analyses, a que no* referimos, eviden- ciou-se a existência do chumbo em um guio dtz vez s mtior do que o encontrado pslo dr. Lombard. Deixamos esla nutisia sem commentBnos, tal é a nossa admiração.» Da deliciosa revista hespanhola Nueho Mim- do recebemos hontem o nume* o convspon- dente a 23 do mez pasmado. Como de costume, está apreciável. Gratos pela retm-ssa ao conhecido livrei o sr. Leopoldo da Silveira—á rui Duçue dc Ca- xias n. 34. O recife, capit->l do estado de Per- nambu.o por A. J. Barbosa Visnn.% 1 vol. 5$000 na livraria Contemporânea, rna Primeiro dc Março n. 2. O exmo. e revcoo. monsenhor Marcciino Pa- checo do Amaral recebeu mais os .scsuintdü te- legran mas, tfue nos foram mostrados: « .laracuá, 8 maio 5900—Monsenhor Marcou- no Pacheco—P-»Sacio S-ledade— Recife. Como um apreciador de vossa virtude uie cnpratulo com a escolha ds vossa pessoa para c.argp qu»; por eleição fosles ei .vado. Felicito a eg.« ja ca- tholiea—Olympio Etkcr.n**k _ « Dariau--, ü t__ir. !900 - B.n^pfjaric c»pimlar monsenhor M.irc^iino— P35cio da Soledade Recife Air.ctuosàmente ccnpii- mento a v. exc. pilo alto cargo, a quo lão ra- uiamente o elevou o Ctbirío Olinaèrise. Con- gratulo-me coa tedía di csae.—Viganc Cltris toiião. í> o'Govanna, 8 maio 19 J0—Exsco. vigário capitular—SjL dade—lt cif _— Jubitoso iVlicito v. exc. acertada escolua cabida—Jlil pu Saudaçõ.-s.— Vigário.* rabens. Se>;ado. Ell*ectuou-se hontem a34.asossã. ordinária sob a pre-írieneia do exm. sr. desembargador Antoni > Pedro da Silv.s Marques. Estiveram presentes os srs. barão d-j Naza- reth, FraucisooTiburcio, Antoni:> Pernambuco, Rodrigues Porto. Caldas Barreto, Albino Silva. Coelho .ie Moraes, S-il&zar Moscoso, Jjaquim Guimarães. Sigismu-.ido Gonçalves e Albino Meira. Foi li ia, sendo sem debate r pprov.da a acta ds sessão autecr-dente. O sr. 1.» secretario procedeu a leitura do se- guinte expediente : Um officio do 2.° secretario do Iostituto Ar- chaologic*> e Geographico Pernambucnno. re- mettendo 1G exemplares da Carta de Per* Vaz dc Caminha, p.-ef .ciada e annotada pelo dr. Francisco Augusts Pereira da Casta.—A dis- tnbuir-se. Não houve expediente do sr. 2.° secretario. Não hsvende v^m quisesse utilisar-se da peluvra ua primei.a hora da sessão, pa?sau-sa á ordem dc dia. Em Ü.» discussão approvou-ee depois, de orarem os srs. Coelho de Moraes e Antonio Pernambuco, o projecto n. 3 deste anno do se- nado (crimes de injurias e caluainias), sendo remettido á 5.» comiuNsão para o redigir. Approvou-se sem debate em i.m discussão os projectos da câmara ns. 13 e ii deste ann , esto autorisando a despsnder-se a quantia ne- cessai ia com a conclusão das cbrss da escola publica da prr.ça Capitão Villartm e aquelle autorisando a despender-se 36:OiO$0G0 com a construcção de uma cadeia no municipio Páu d'AIho. Approvou-se em -2." discussão o projecto da câmara n. 5 deste anno (divisão do estado em municipios para os eilsiios de sua admini*- tração), e que ficara adiada na sessão antece- dente._ Sobre o art. 34 oraram os srs. Coelho de Mo- raes, ba ão de Nazareth Rodrigues Porto, sendo o refeiiio artigo approvado Com a emeu- da constante do parecer. Sem debate foram appróvados cs artigo* 35 a 37. O artigo 38 fie u prejudicado, pela approva- ção não da segunda emenda do mesmo pa- recer, como da outra, sob n. 1, abaixo publi- cada, orando os srs. Coelho de Moraes. Antr,- ni Pernambuco, Rodrigues Porto e Antonio Pernambuco pela segunda vez. Eiü a emenda: « N. 1.—A emenda substitutiva do art. 31 ctlerecida pela commissa] substituam-se as palavras : íscb p<ma de perda do cr.rgu e res- ponsaliilidade criminal» pelas seguintes : «sob pena de nultid*>de do acto e responsabilidade criminal».—S. R.-Sala dasse.^sões do senado. 9 de maio 19J0.—A. Pernambuco. » O attigo novo, constaute do parecer, e o ulti- mo do projecto, n. 39, foram appróvados sem d*-bate.. . Esgot u-se a ordem do dia ; a de hoja u : 2.» discussão dos pn>jectos da esmera ns. <> e 7 ambos deste auao. O Pândego ... Brevemente será edi- ado pela casa Loetumcst. Serviço militar para hoja: Suoerior de dia o capitão do li.0 .tosquiui ttar Bi.i-reito Coutinho. O 40.° de infantaria dará a guarnição -J-» ei- d.;l. .. um cometetro de piquete ao quarl.i ge- nevai. Oi.-i ac rfuaris!-?-3nEr-*.l o freirmeoss Severi- no Ferreira Tavares. Uniforme n. 4. Detalhe _<> hontem: Foi transferi ío i;o 2S.C para o 27.° de itfan- taria ú anspeçada Msaoel Ridro. T'jve bri.» do serviço o 2.» sargento do 27.° tíe iní:..ut:-.-:a Agsici.T da Veiga Torres. Foi ít.d.-io eogajr.r por 4 annos o «oi- "Mobílias nacionaes jle São Paulo, cadeiras a duzia 72S000.—-Agente Constantino Braga, á rua Marquez de Olinda n, 2. _.° andar. Mowimf-rí*** <ios presos da Casa de Dr- tesçSo do Recife, em S tíe maio de 1303 ÜsiEiiam. S-traram Sa .irnm.. E*íík tem..,.. A Lsber íí - .ÍOEE3S IS/iAiicres a;!c;o*_aes. E^irangeíro •)j||iltl«lt*l«lll **¦*¦•*••«•••••••« ¦ i .«•_•.«*•••««••• ilMHMIMMIItlItH >•*•_••¦ **•¦••••*••••*•_•• 477 15 4 488 464 12 12 Tctal. Arraçoadn. boas...... Idena tíosates.. tViii._ent.dos- ã l^usm prfíprU...... Ccrrtiiicloiinss ... ................ ¦•••••••••••••a • • a t a « dc i ¦*; Crianças com febres—Infallivel.ísn- te curaoí-se com a «Chyroaphylla Aiba» do dr. Assis. 200 Médicos attestam sna ______ ___ci_i Vende-se em todas as pharmacias e drogarias. , Agente: Compacbia de Drogas o Pro- duetos Chimiccs. Preço 3S0OOO. L Recebedoria do estado.—Despachos de hon- * Laia José Carneiro, João Carolino, Elidia Martha da Encamação/Carolina de Albuquer- qoe e Silva, Pedra Peretti, Jovino Lidio Fer- nira Pantaa.—Informe a 1.» «ecçío. Não funecion u hontem o tribunal do ju'y por terem compareci.ío . ó;xionte 24 jurades. A sessão ííc-ju tidiadt para b je. Medalhas e collecção de sellos cera- njemoratives da deseobsrta do Brazil, Livraria Gontercpor.cea, rua Primeiro de Março a. 2. « Lotekia Esperança— Ilebilitem-se hoje n'ess« loteria. Premiou—12 cor tjs, 1 conto, 4üüjB30O, 20CS000 etc. approximaçoes, dezenas e centenas. Bilhetes em quintos de -i00 rs. Agencia á rua co Imperador n. £8 A » Recebemos ua» delicado convite para assis- tir ao esplendido saráu, no próximo stb.ado, na distiticta sociedade recreativa Juventude. Grstos p.la gentil z». Hojereunem-se: O lastitutJ Arclieolrgico, em ses ão crdma- ria. ás horas do co.-tutne; O Monte-Pio Liberal União Beneficente, as 7 horas da noute, ei» àssembléa geral, na sede— ã rua do Vigário n. 25, segundo andar, func- cionando com o numero da sócios, que com- parecer; A Legião de Soccorros Mútuos dos Officiaes da Guarda Nacional. Umbeia ás 7 horas, em ses?ão ordinária, na sedo— á rua da Imperati iz n. 42, primeiro andar; H!_¦_'_. A Mocidade Recreativa Commercial, ás 8 Vj horas da noute. Gaiolas de arame pare cr.narios e Iam- parlnas para oratórios no Pctil Paris Repartição central da policia 9 de maio. 2.» Secção. N. 100. Ao cidadão conse- Iheiro dr. Antonio Gonçalves Ferreira, mui di- gno governador do estado. Participo-vos que foram recolhidos á casa de detenção os seguintes individuos: A' minhi ordem, Antônio Bezerra de Lima, conhecido por Ovidio, José Mendes da Silva, José Pedro de Farias, vulgo José Janlwto e Manoel Cosme da Silva, r.mettidas pelo dr. juiz de direito d-j municipio de Caruaiú, como sentenciados. A' ordem do dr. delpgado do t. districto da capital. José Lins e Elisa Tibuttina de Lima, por embriaguez. A' ordem do subdel- gado do Recife, Luiz Francisco do Nascimento, como desordeiro. A' ordem do subdelegado de Santo Antonio, Bernardino da Silva e Brsziliano Anastácio Brazileiro, como gatunos ; Vicente Ferrc-ir» de Paula, João Xavier das Chügas e Severino Ra- mos ae Souza, por embriaguez. A' ordem do subdelegado do districto da Várzea, Manotl Migusl S.sares, por. embria- guez. ²Communicou-me o d?, delegado do í.° districto da capital que, em a noite de 4 do corrente, o menor ae n-.ims Francisc > Virissi- mo co Nascimento pr<5ci_ itara-se do 1.° andar do prédio n. G6, sito á rua de Lomas Valenti- nas, do 1." districto Ue Sã:> José, onde o mes- mo residia, ficando b:'.üta:ite contundido. A mesma autoridade lugo que teve conhe- cimento do f-cto, fal-u transportar para a Hos- uiial Pedro 2.°, oude se acha em tratameato. ²Pela mesma autoridade me fei participa- do qu?, na tarde de . deste *r*ez, em terras uo engenho Bom Jesus do districto de Bôa Via- gem, os individuos de remes Anto.io Sebas- tíãò da Silva e Guilherme Valente dos Santos, travaram lueta entra si, dando f?m resultado ser o primeiro gravemente ferido. Contra o delinqüente que logr. u evadir-se, logo apés a perpetrrfão oo crime, procede o su.delegado respectivo ás diligencias legaes. ²Communicou-me o delegado de policia do municipio de Serinhãem que entendeu se com o tenente-coronel Joaiuiui Baptista da Con- ceicão, proprietário üo engeulio Telhas e com o cidadão José Eugeaio Pacheco do Menezes, co-proprietário do engsmho Brilhante, sobre a aggressão que dizia ter sofrido por parte d_quelle, como constava de diferentes jornaes do aia 29 do mez findo, e verificou qua houve, apenas.en.e os dous ligei-a troca da palavras proveniente do facto da ter o cidadão José Eu- gênio mandado cortar leaba em terreno liti- gioso entre os eaienhas Brilltante e Telha. A intervenção no ckso por pai te da autorlda- de foi a mais benéfica possível, puis que con- seguio terminar o incidem-a, ficando as partes de perfeito accordo.. No dia 10 do mez de abril ultimo, o dele- gado de policia do municipio de Quipapá cap- tarou e recolheu á cadeia respectiva o indi- viduo de nome Antonio Firmino, por se achar pronunciado em crime de morte. O cidadão João Joté de Figueiredo entrou em data de St de abril preximo findo no ex- ercicio do cargo de subielegado do districto de Paquevira, do município do Canhc. Unho. '- Saúde fraternidade. O caefe de policia, José Antônio Gonçalve* Mello. de iuf_:-tsria José Joajuim Cor. o nsylo de inválidos íC-uir dsdo aeiro. ²Foi mandado da patí-irt o cabo ds esqua.ra reformado du exercito Vicente B.riç.s í-ialho, tendo peri_:s- são para reciiir no Bio Grande do Norte. ²Teve licença para residir na Parahyba dc Ncrte o anspeçada asylado do 9.° regimento de crtvr.llaria José Vitaliiho dr Souza. ²O ministério da guerra, em aviso de 20 de raarço üitim.,3itmidendo a solicitação, que fez o _or.r_a._acte cia guarnição ào Cc.-á presidente d. commissão dos festejos cem qua se pretende inaugurar no dia *24 do corrente naqusiia capital . estatua em memória do bri- gaiieiro Antooio Satopa.o, mandou que a torta- leza de Nossa Senhora da Assumpção desse nesse dia 2 salvai _s artilharia, uma pela ma- nhã e outra por r 'te.aeião do acto inaugural. ²Peça-se ao ir. general chefe do estado maior em oíficio, .fim de ser untregu3 a sup- plicante—foi o despacho que teve o requeri- mento do d. Francisca Ermantina de Araujo Meira, pedindo para lhe ser entregue copia authentica da declaração feitp. paio seu man- do, .fina de hsbilitar-se no meio soldo e mon- tepio. A borboleta. Dois earritéis de Unha 300 réis._ __ Copos bordados a 18500,2$0C0 e: 8300. Liadas estampas grandes a 5U0 reis. 4 novellos de linha ICO réis. 4 agnlheiroa com agulhas 100 réis. Vender barato para vender muito. A Borboleta, 101 roa Duque de Caxias n. 101, Fragoso & Medeiros. •188 431 19 2 5 31 * .--.» _. ••... •.»•».*«••••«« _oo Remettem-nos da secretaria da industria: c Fiscalisação da companhia Recife Oravna- g<9. ante-hontem: Largo da Àssembléa—apparalhos limpos. 5. Becco da Pindoba—apparelhos limpos, 4; Ta- sando, 2; caixas queb:ad*s, 2. Travessa do Apollo—apparelhos limpos, 3. Travessa da fundado—apparelhos limpos, 4; sujo, t; caixas quebradas, S. Travessa do Occidente—apparelhos limpos. 8; caixa quebrada, .*; bacia solta, 1. Rua Quinze de Novembro— apDarelhos Um- pos, 63. Rua do Cabugá—apparelhos limpos, 31. Hontem: Rua Primeiro de Marro—apparelhos Íim- pos, 46. Rua do Cabugá—apparelhos limpos. 21. Becco da Pindoba— aoparfdho limpo, 1; va- aando, I; caixa quebrada, t. Cães do Apollo— apparelhos limpos, 4; va- sando, t. Tru.essa do Occidente—appelbos limpos, 6. Travessados Guararapes—acpelkos limpos, 2; sujo. 1. r«iueitsa da Praça D. Petlro /—apparelhos limpos, l.a Auxilio á industria.—Quem pre- cisar de edificio, grande ou pequeno, e de força motriz a vapor, até 80 ca- vallos, para estabelecer ou melhorar qualquer industria nesta cidade, pro- cure informação na rua Primeiro- de Março n. 18, para convencionar Lista geral da 70-31 loteria da Capital Fe- ders':, r.xu_hida no dia 9 do corrente: Prêmios de 15.-Q00$000 a QOt^OOO «í i1 ¦?. •••••••*•••••••¦••••••••*•••••• IO. JURIf9 i jiUi•••_.••..•..•_.--¦-*••-•«••-•«ol.UA^p liv*?.0.""" ?*18*. 10*52; m,*í. iSü*?-.. ••••••¦•*< »•••••¦••••••••*..• 5009 •200$ 3003 S0G8 20CS Leilões boje:... .¦..¦,. Peio agente Martins : de jóias, ás lt horas, na rua cio Imperador n. 12. Pelo agente Pestana : de barricas com sar- dinhas, ao meio-dia, á porta da altaodega. P.la agente Gusmão : de moveis etc, ás 11 horas, na rua da Imporatriz n. 30, segundo andar. Missas fúnebres.. Hoje : ás 7 »/». na egreja do Monteiro, por alma de Antônio José da Silva Braga; ás IL na matriz do Corpo Santo, por alma de d. Bertha de Souza ; ás 7, na egreja do Livramento, por alma ce a. Paula Zulmir. de Lima e Silva. Amanhã: ás 8 horas,na matriz da Bôa-Vista, por alma de Alfrada Trava _os ; ás 8, na ma- triz da Várzea, por alma de Luiz Gonçalves Torres. Galois a 100 réis a peça com 2 metros e muitas miudezas baratas, na Borboleta^ Hontem fonecionaram bem todas as linhas do telegrapho nacional. i A' noute achavam-se retidos ua es"a- ção d'esta cidade os seguintes despa- chos : Da Barreiros, para Castello Branco, cães do Capibaribe n. 96 ; de Gnbzdello, para Bra_:1inho, rua Duque <1c Caxias n. 37 ; de Prainha, para St-huÜz ; der Pontal, para Antoniá Machado, rna das Cruzes n. 16 ; de Macau, para Mande] Lopes ; do Pará, para Provinciale Vitto- ria ; ôe Cascavel, para Nicacio J. Perei- ra ,- d>2 C.badello, para Hilário, rua da Concórdia n. '24 ; da Bahia, para Irmãos. O escrivão tle casamentos, sr. Germa- no Motía, qaz fcnccioca nos dishictos do Recife, Santo Antouio, S. José -3 Afo- gados, affixou na repartição do registro, . rua do Imperador n. 50, editai de procla- mas dos seguintes contrahentes: Primeira publicação—Josqaim Paiva Ferreira, natural de Portugal, e d. Theo- domira Baptista de Moraes, natural des- te estado, solteiros, residentes na fregue- zia de Santo Antonio. O que funeciona nas freguesias da Bôa- Vista, Graça, Poço e Várzea, afflxon na repartição do registro, á rna do Impera- dor n. 5., l.o andar, editaes de proclamas de casamentos dos seguintes coatrahen- tes.Segunda publicação—José Alves de Fa- rias, e d. Euth.Ha Olegaria de Carvalho, solteiros, residentes na freguezia d. Bôa Vista. José Pereira Dias, e d. Maria Josephi- na do Espirito Santo, solteiros, residen- tes na freguezia da Bôa-Vista. Guilherme Gomes de F.mas, e d. Ame- lia Ribeiro Josseth, solteiros, residentes na freguezia da Bôi-Vista. i José doa Santos Villaça, d. Brazilia- Prêmios de iQO&OOO SH ' ÍS88 | WM 113 .9 113630 i 15823 27673 | 3'JI73 Prêmios de õOBÍWO :?7õ 1 S7..*3 i :634t i -2*;'CO ; "ilOít 1ÔW 11_I_- | :eC_ i ! - ÜÍ5 | 3191*2 59155 | 149jO I-1Í5I» | 33770 | 32684 l)izer.zx _ o In •: _. *.••••¦¦•••••¦•¦•¦•¦••••••• o«^29 10901 a íriMa 208 J l ¦"*! í I llUiMÍ•«<• ••*»••_••••••••_¦• ••__-ltíj Avp-oxirnaí-ões 10000 e iOtl. Ms 11829 e H831:. *1õ§ Tod. s os nu: .ocos termiuad^i* t-m S8 estão premia.cò com lí"s. c-scepto o do }.-rimeito prêmio. Todos os num' **os terminn^os em 10 eitão premiados c-. m P$ excejlo o do c *gundo pre- inio. Todos os números terminados em 30 estão premiados com cs*, exc-*pto o do teseeiro pre- mio. Todos os numero3 terminados cm 8 estio premiados esm 23000, excepto os terminados em 88. Vsrie de nm do.** mais recentes nnme- res do Jornal do Commercio : ¦ Sa a moeda cunhada, a moeda sonanti et tributam.:, presta-se A falsificação e As vezes em larga escala, nos ptnses qne têm a Mie:- dade de possuil-a como meio ei: cu lan te, a moeda impresva xobre j{.*svur*. qne represeata a ausência da moeda bôa. aiada é msis fácil de fal ific&r hoje qoe os prucessos mecânicos das artes graphicau são maravilhosos. A fal: ifica- ção do nosso desvalorissdo papel-moeda, de que vamos tratar, é uma dessas maravilhas. Ha muito qna fabricas inglesas e allemãs que tô-n a especialidade <n irapra.rão debi- lhetes de banco, títulos financeiros, e outras obras de estamparia- prr•pu_b__.se a substi- tuiros nossos fornecedoresbsbitoaes de papel- mo?da, a « Bank Note Company », de Nova York. Não é de admirar es^a pretenção da fornecimento porque desgraçadamente o Bra- sil é um granae consumidor de papel estam- pado representativo ds modda. Um desses pretendentes, uma casa inglesa, altegou o favor da preferencia qne fazia ao sr. ministro da frze.da, que os bilhetes da com- panhia americana eram de tasil falsificação, propondo-se a dar uma prova uisso. O sr. mi- nistro da fazenda acceiton o rcpto e den co agente da fabrica ingieza uma nota de 100#, de 7.» estampa para que s falsificasse de moao a poder correr como legitima. A obra foi feita. A fabrica ingieza remetteu ha pouco uma dessas notas de 1009, estampa 7.*. por ella <a- bricada ou antes falsificada que é uma perfei- ção... no seu gênero. Para não haver equívocos, a nota foi eó- mente impressa nos dous terços, ficando o resto do papal em branco. O sr. ministro da fazenda não se contentou com a sus própria opinião sobre a perfeição da obra, quiz ter a opinião do3 competentes por officio em julgal-a. Mandou cortar a parte em branco dessa nota de S0C# e remetteu por in- terposta pessoa a parte impressa com o a. 44.537 e rubrica 4 caixa da amortissção, para ser substituída «por dilacerada*. Na caixa de amortisação a nota falsa foi jul- gada bôa e a substituição por ontra nova de 100$ teria sido feita si o sr. ministro da fazen- da não explicasss e provasse que a nota era t* .Isa e que o pedido de substituição não pas- _va de uma prova. Os peritos aa caixa da no» tisação ficaram passados, mas uôs cs des- cu.'pámos e todos os que virem a «neta falsa» oa a esculpirão tembem porque com effeito a im. hçüo é maravilhosa. Diante .isto liberou o sr. micistro da fa- zeiT.*ü que fossem recolhidas o maia brers possível »* notas do 100$, 7.» estampa. » ""^ÍÁMS teneia ralione toei, isto é, o foro < micilio do aceossdo, o d. delicto oa do logar onie foi o a -.casado caco»» trado.»— Pela lei qne rege entre nós a espécie, o fòro competente para a acção criai» o*l é o do loit.r do delicto on o do do- micilio dc accussdo—: é esta a rea» ge- ral que entretanto não póle .obsí.ur, verificada qualquer nma das bypolheses previstas nas deis primeiro, itens áo qne fail~ o -nt*j- dos Apontamentos ao- bre o Processo Crim. bra?. A constituição dn estado no a*i. 131 estatue qoe: « qnando cm nm município se perpetrarem crimes que por sua gra- vidade, numero de criminosos on pntroei- nio de pessoas poderosas tolham a seção re. .siar d -s autoridades locaes. o gover- nador determinará que algum m.gistra- do para alii se pzsse lempc.-ari_mente e proceda a rigoroso inquérito, formação de culpa e pronuncia dos indiciados coa recurso necessário para o Superior Tri- bunal de Justiça » Diante do preceito constitucional tran- scripto, não se pôde contestar qoe a competência das autoridades locaes (ro- tio^e loci) nos casos- a que se refere o mesmo preei ito, desapparecén. E si com- petencia não se pr. ume, cem se suben- tende, si é meteria de direito stricto qna deve ser expressamente consignada ea lei. me parece intuitivo que, verificado. os requisitas de qne lalla o citado art. 122, simultaneamente ou cada n_i Je!i&. de per si, a justiça local não tem acção; a competência estabelecida no preceito geral desapparece para dar lc-gar i espe- ciai de qne trata o artigo constitucional. E si ha nos .nnaes do crime casos cia qne taes reqnesitos se tenham verificada de om modo claro e preciso, o da n_ina Santa Philonilla è nm delles. Com effeito, a gravidade do delicto não está no delicto mesmo, mas ao _b_- lo qne elle produzio oa pôde produzir na sociedade; no clamor publica por elle despertado; no conjuneto de dreum- stancias que o cercaram. E haverá quea conteste a gravidade dos factos de que fal theatro .quella us n. no dia 10 de oa- tnbro do sano próximo passado . Bo&U a impressão que esles deixaram ao c.pi- rito publico; b.stam as circumstancias qae os cercaram, para qne devam eÜc» ser considerados gravíssimos. Que é extraordinário o numero de de- linqcentes, ninguém poderá negar. - Si não me falha a memória a denuncia al- cançon a treze indivíduos, além de mar., dantes e cúmplices. Qae grandíssimo era o interesse que no processo tinham aa pessoas mais ia- fluentes da localidade, não se pode pôr em duvida. Todos sabem de que somma de pre»iI-' gio,~ de que valor jjsm no municipio dn Ksc.dít a respeitrvel família Santos Dias per si e pela - distiactissimas familias Postaat. Beltrão, Falcão e Cavalcanti eom a. quaes se acha cqaella entrelaçada. Não ha rua n'_qneItarnunieip!o qne não tenha o nome de oi representante da- qnetlas famílias: os cargos municipaes estão, pode-se dizer, a elias entregues; c por nltimo até a policia do municipio foi eosfiadaa na filho do coronel Santos Dias. Ac.-c.ce sit?di qne interessados no pr. ccs&o não eram pessoas do munici- pie dr. Escada somente. Até eftefespoli- ticos outro _ municipios foram envol- vidos n'elle. E não colhe, em favor da doutrina centraria, o argumento de que— a ex- pressão patrimônio de pessoas poderosos se po_e refe-ír aos indiciados, pois que somente estes demandam de prolec- ção e dc auxilie —A justiça é tão peitar- bai. em sua acção quando se prosara iüsccccUr :..»i_.os' -, como qnando j*i pretende punir ionoc^nles; e a constitui- ção diz—patrocínio de pessoas poderosas que tolham a acção regular das aatorida- des locaes—Des.e qoe pessoas de real prestigio na localidade tinham interesse directo no processo, e tanto interesse qus até cosstilnirani advogado para »u- xütar a jestiça, a hypothese coastitn- cional se verificou. A intervenção dos interessados, quan- do ines-zo estes se manifestassem a.a ódios nem prevenções, poderia impedir á ju-tiça de apurar convenientemente a verdade sobre os tastos. E o que se diz abertamente, em qualquer rna do pra- prio município da Escada, é qne os indi- ciados não tão responsáveis por todas as mortes do dia 10 de outubro; que a outros cabe a anteria de algumas «fellas. E si é isso verdade, aa prestigio o á ia- fiaencia dessas pessoas se devo a escurí- dão ea que ficou o processo neste poeto. Mas, aeceitando mesmo a interpreta- ção contraria, não corre aaa ruas d'esta cidade e em muitos outros pontos do estado, que á intervenção de ua chefe político, de prestigio no interior, se de- ve o ageaciamento dos cangaceiros? Si é verdade isso não se deverá attribuir á iofluencias extranhas o não ter sido esse chefe alcançado pela denuncia? E, si um dos requisitos eonstitndo- eaes basta para determinar a medida do intervenção do governador, como reco- nheceram todos os advogados que sobre o caso emitttram parecer, incluídos os que foram consultados ex adverso, coa maioria de razão a devia ter determina- do o caso da usina Santa Pilonilla ea qne todos elles se verifle modo claro e preciso. B basta por boje. Recife, 8 de maio de 1900. Dr. Virginio ' Sem responsabilidade on solidariedade da redacção Justiça da Escada II Demonstrado, como me parece ter fi- cado, no artigo anterior qne o despacho de pronuncia oa sentença, aos termos do próprio art. 18 $ 2 da lei 2033, não impede a concessão do habeas corpus, quando o despacho on sentença emana de autoridade incompetente, passarei a mostrar qae ás autoridades judiciarias do municipio da Escada faltava, compe- tencia para formar cnlpa dos implicados nos factos da usina Santa Philonilla. Eosina Pimenta Bneno, Processo Crim. 3108 que—< a competência é a aatorida- de qae a lei confere a nm e não a outro tribunal, de. conhecer de fof questão ou em taes circumstancias; e qne para flr- mar a competência é mister saber: 1.* si o assumpto on matéria de qne se trata é da natureza ou numero d'áquelles cujo conhecimento a lei attriboe ao julgador ou oão—, competência ralione matéria. 2.» Si, dado oi.» caso, a pessoa do réo, em razão de algum cargo, tem 00 não foro' especial, competência ratiene per- sonae; 3* Si, não tendo a pessoa toro privilegiado, deve prevalecera Cartas som resposta. XXX AO DH. AMAZONAS DB AL-B-DA Xa aConcentraçào» Não venho tomaras dores pelo dr. Vir- ginio Marques ao baralho ea qoe v. s. metten-se, defeadeado a justiça dn Es- cada. As minhas idéas aia egnees ás idéas de todo mundo eeu penso de inteiro aeeor- do com o parecer dos mestres, qae se apressaram cm auxiliar a hermenêutica de v. a. Y. a. perguntou, por exemplo, si o «de- tenninará» do art. 122 da coaslitaiçie de 17 de junho era oa não imperativo. O dr. Oliveira Fonseca .descobre qne a primeira circum*Uncia não basta, a segunda idem, as duas juntas menos, a terceira se dispensa e apoiado ea Cal- das Aulcte assegura qae é imperativo. O dr. Adelino Pilh. responde: « A ex- pressão «o governador determinará» é imperativa para o effeito de não ficar a arbítrio a aomeação do magistrado ac Imperativa para o effeito de não ficar a arbítrio— E' isto mesmo e en passo ao outro. O dr. Nicolsu Tolentino diz qne «não ha devida alguma sobre ser imperativa»; mas é «imperativa subordinada» (?) nau especie de censa qae se faz e nãos. faz, ema especie de ordem qae se cumpre c não se cumpre. O dr. Nicoláo Tolentino não recorreu ao Aulete como o dr. Oliveira Fonseca... O dr. José Bezerra declara qne o «po- derao mandar» do art. 160 do reg. de 3l de janeiro de 1812 co mesmo «dele.minará» do a:t. 122 da constituição, sem diflerea- ça alguma: « o verbo poder consigna o peasa- mento de quem falia e a expressão deter- minará depende dc nma condicional oc- culta » A condicional occnlta é ti; «J nará si quizer, si achar etc.» Para o dr. José Bezerra o *i rã» não é e nem ba de 1 O dr. José Bezerra Aulcte cama o dr. OUveéra Fa ?_ss 1'•¦ •*'-! í ? ?>_£_r'- 7* & '•ff~£&* íJ_r__"'"íí* -_íí!í^?____fl_______:" ÜÍ - ii___riimrnrasgy*'s^---^^ ¦^»*"- rr ja—.—¦ - ¦»__- ,%— * _______> ________ OO^___B0SB (wl ¦¦ Bfl____} "*"V :vi*7f_-1___*^"-^^^'-'-^flTSf' __f_SE_3_ff__i______^ W^*.'SJ^ Jj'-?iaC_Ir-__**%^____B ¦ '.'•'¦ St *íif' ' "--'-'_>_. Vj*'-'_ -¦¦ ¦ »ri''-.'.''>'i:'j'* : ' '• L- •-•'" "•""itr: -'_«___?^'_T_L»__- llfe?Htt_H_____________PB_________i____^y___r______l____________^

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Page 1: fermambügo eeife— Quinta-feira, IO de Maio de 1900 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00103.pdf · tava que o povo não tivesse apenas uma cabeça, ... como tambem po*

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fermambügo eeife— Quinta-feira, IO de Maio de 1900 A.IST NO XXIII ST. 103aanwHMTuauí

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MANDA QÜEMPÍ^E...4rrepe__ií_o de ter feito inveja ás glo-

rias de La Palice na decisão acercadoencanamento da companhia ão Beberibe,o dr.. Gonçalves F>(rreira m ndou o dr.•Octavio de Freitas .analysar de novo asagnas que dos assassinam ou nos aleijam,accumulando em nossas vísceras o maisinsidioso dos tóxicos, umas águas quetalvez descubram hoje o segredo da acauãtofana dos Borgias.

A saúde de milhares e milhares de pas-soas estava entregue ao critério dogo--verno e o dr. Gonçalves Ferreira assumi-rá pesadíssima responsabilidade, tornan-do facultativa uma providencia, qne, pon-do em jogo interesses mesquinhos, nãodevia admittir a hypothese de escolha al-guma.

Censuramos a inépcia criminosa do go-verno, quo revoltou-se contra a opiniãounanime da classe medica e, para servira empenbos, pouca importância ligou aosperigos, a que nos exponha.

S. exc. decidiu-se a escrever o epita-pbio dos habitantes do Recife, garantin-do-se do veneno dp chumbo pelos meiosque lhe pareceram mais seguros.

Si a morte o cobrisse de lagrimas ousi junto de s. exc. seestorcer-se no horrordas eólicas ou no desespero de qualquerontra phase da terrível moléstia um enteestremecido, a resposta de s. exc. seriaoutra e muito ontra...

O coragão é egoísta e o coração de s.exc. não soffreu o menor abalo.

Incumbindo o dr. Octavio de Freitasde novos exames chimicos, o governoquiz fazer a penitencia da sua crueza;mas a politica do dr. Rosa e Silva não' permttüu-lhe a emenda digüificadora."Não

obstante o artificio das pedras cal-careas, o dr. Octavio de Freitas encon-trou chumbo em dosagem alta e hontem,no termo quasi dos trabalhos officiaes deque fôra encarregado, recebeu ordem dod..-Gonçalves Ferreira para suspendel-os !

Não convinha ao governo que a analy-_e das agnas da Beberibe appafecesse emdesaccordo ap modo de pensar do dr. Rosa

. e Silva, expresso agora, si não ha men-tira nos beatos de rua, num telegrammaimperioso.

„ O dr. Octavio de Freitas, ferido emsua honra de profissional, exonerou-sedo cargo de superintendente da hygienepublica e o dr. Gonçalves Ferreira "vae

expedir um dscreto elevando a agua da-Beberibe ás alturas do mais enérgico an-tidoto de todos ós venenos.

S. exc. não treme do exemplo do dr.Martins Costa, um dos responsáveis pe-los encanamentos de chumbo, e o dr.Martins Costa é a prova ambulante deuma justiça implacável e certa.

Si amanhã a desgraça bater-lhe emcasa; si amanhã a paralysia alrophiar-lhe os músculos, s. exc. queixe-se da po-litica sem escrúpulos que o obrigou apassar de governador de um estado a go-vernador de uma necropole, a admiois-trador de um cemitério.

S. exc. ha de escarnecer das pragas dasdnzentas mtl boceas do Recife, ha de és-carnecer agora de tudo; mas...

Santo A aja ro, onde chegou ás 6 horasmai - •¦•_ meass.

Tomaramípartéj no acompanhamentoeassistiram á inflamação os drs. Carnei-ro da Cunha, Ges vasio Fioravanti, Her-silio dê Souza, Àríhür Muniz, Frota, Al-tredo Castro, Fonseca e Silva, e os srs.Aifedo Maia, Fiúza de Pontes, Àrisíheude Andrade, Alcides Baltar, MachadoDias, Alfredo Campes, Democrito Bran-dão, Joaquim Times e João de Deus,além de multes cutras pessoas.

Da imprensa compareceram cs drs.Alcêdo Marrocos e Souza Nogueira peio

gistrado eminente, antigo advogado geral, hojedeputado, mr. Jean Cruppi, consagrou em tem-po á paychologia «ias diversas peças do machi-Dismo judiciário. E' um desses estudos que sevai ler em excerpto; e a entidade que nelle seexamina é a mais elevada na hierarchia e,pertanto, a mais interessante de todas, pois setrata, nada mais nem nada menos, do que dojuiz presidente dos tri. unaes criminaes.

Verão como esfá fionraente observado o pro-cessus moral que transforma inconscientemen-ta em aceusador parcial e apaixonado o rn»-gistrado que pela natureza das suas íuncçõasdevia manter-se nos limites da estricta e ma-bala vel imparcialidade.

0 juiz presidente. — Esse juiz ó um homemCommercio; Thomé Gibson. Domingos | consciencioso e laborioso. Antes da audiênciaMagarinos, Jnlio Falcãos José Henrique "~~ * ' ~'~ ->-—-•-- -» _...._...pelo Jornal Pequeno; *Diyn_pio Galvãopelo Diário; Enrico Witrnvio, XavierComho e Ta. gino filho pela Gazela daTarde.

Representaram a Provincia os nossoscollegas Balthazar Pereira e Celso Vieira.

Jnnto ao túmulo, exalçanóo as qnali-dades do pranteado morto, fallaram ossrs. Alfredo Campos, interprete da Gon-çaloes Dias ; dr. Arthur Muniz, JoseHenrique, em nome do Jornal Pequeno,João de Dens, Xavier Coelho, redactorda Gazeta dá Tarde, e Celso Vieira pornltimo.

Sobre o atande, qne era sumptuosissi-mo, destacava-se nma esplendida gci-nalda.

0 THEATRO FRANCEZ

... snr 1'aver.ir bien fou qui si fieratel qne rit vendredi, dim&acho pleu era.

Um- dos imperadores romanos lamen-tava que o povo não tivesse apenas umacabeça, nma só, para elle dec. pal-a deom só golpe.

O dr. Gonçalves Ferreira lamenta hojeque os habitantes do Recife não tenhamnm só estômago, um só, para elle despe-jar-lhe de uma só vez os açudes da com-panhia do Beberibe.

PAULO DE ARRUDA

Pelas 7 horas danonte de ante-hontemfallecen em sna residência, no Arrayal,o nosso distincto col lega do Jornal Pe-queno Paulo Gonçalves de A- rnda.

Contando apenas 23 annos de idade,colheu-o a morte quando o sen espirito,affeito ao combate das lettras, dese.vol-via-se pujantemente, mnito protnettendoá litteratura pátria e em prol da cau-sa publica, que elle servia brilhante-mente.

Ainda estudante de preparatórios, Pan-lo de Arrnda entrou psra o jornalismo,estreando na antiga Gazeta da Tarde,onde começou publicando producçõeslitterarias.

De então por diante, o inditoso moçoconsagrou-se inteiramente a -nma vidaafanosa cortada da embaraços, e emque á sua intelligencia não dava tre-gnas nm temperamento ardente e in-clinado ao trabalho.

Assim r que, ha cerca de dons annos,redactor áo Jornal | do Becife, onde dei-xon valiosos attestados de correcção,talento e .atividade, o joven extinetofazia ainda grande parte do Pequeno Jor-nal, sobrantío-ihe espaço para escreveros aprecia.os trechos de presa stnenae os artísticos sonetos, qae deram-lhe a auréol . de bom poeta e conlear eqne se lê esp_rs_meate em diários eperiódicos deste e de outros estados.

De constituição nsntto débil, foi talvezO excessivo labor d'essa phass de suavida jornalística que lhe trouxe a fataltuberculose, que levou-o par. o tnmuio

Paulo de Arruda era "sympsthisfdo

por todos, .não só pelos seus dotes intei-lectnaes e moraes, como tambem po* q.ea todos tratava com íi l.lg.i. c nrbani-dade, captivándo a> pessoas com a suapalavra animada' c íacil de causeur pri-moroso.

Era solteiro è .-gundo a.nisia da Fa-«euldade de Direito • mas, desde algum

tempo, não freqüentava o curso, por nãoIh'o permitlirem as soas oecupações.

Deixa inédito nm volume de deliciososversos—Nelumbos, e dois de bellissimoscontos.

Apresentamos os nossos pezames á snarespeitável famiiia, especialmente a seuirmão sr. João Januário de Arruda, dignoempregado da alfândega d'este estado.

Tambem á illustre redação do JornalPequeno enviamos sinceras condolênciaspela morte do querido jornalista.

A Gazeta da Tarde, em signal de pesar,pôz a meia haste o sen estandarte logoque teve noticia do doloroso suecesso.

Hontem, á tarde, como fôra noticiadopelo Jornal Pequeno, sahio o feretro da- , das Officinas para o cemitério de

Falia-se muito na decadência da Franca. E'esse um dos themas em que se exercitam commais satisfação certos espíritos, que tudo de-vem á mentalidade franceza, mas que achatoelego.nte p á& bom tem renegar quem os edu-cou a alimentou. Não me parece em todo £>caso que essa decad. ncia se manifeste §notheatro, onde no espaço de u-.a iomana _erepresentaram não menos da tres peças ara-maticas. muito diversas entre ei nc alcance eno valor, ..as todas t ea revtílsd;ras de umimmsnso talento Íitterario, de uma gren ie ha-bilidade scenica, e qne obtiveram todas tresum grande suecesso. Creio que nenhum ou-tro püz supporta neste capitulo confronto coma Franca decadente.

A primeira destas peças, a mais inferior dsstres, foi a Educação de um Príncipe, de Mau-ricio Donnay; èstrauidã de utna seri-í <ié dia-logos do mesmo autor, dUblicai.os üs Vie Pa-risienne. Estou prompto a recunh.es; que . Iafabuiaçâo desta comedia se não recommeada :por uma invenção couaplic.'a, nem por umeucadeameuto muito lógico. Mas qu_ut_s sce-nas adora-.ei:-! que deslumbrante esfusiamsn-to de espirito! qué bello hiimóur prodigali-sado a flux, ssm contar, nu e=ba:ja .-ento ju-venil de uma intelligencia que s&ba que pormais que dissipe não se arruina! Peça ultra-par iziense, que t ó em Pariz e representada poradores parizienses pôde ser cornprehendid.e saboreada, mas que r>So deixa per isso deser uma graciosa ob<a de aite, digna do iio-nico e morda, observador que a conetb _u.

A segunda das tres recentes noviiiad.s lhes-traes é La Robe Rouge. de Brieux, titulo quess não applica a nenhum ai t.facto da modafarei .ina, senão á toga que vesteai os mBgis-t*sdoá güs tribunaes de segunda instância./ Aqui o eiogij é inecndicki.al. Raras vtzasapparece, mesmo r;a- scenas francez.is, peç»mais s.lidarnente construída, escripta em me-!hor estylo, mais audaciosa na these que sus-tenta, -r.ais áspera na satyr.--, mxis siüoera naobservação, mais commove.te nos tlleitoa queresaltam das suas fortes e verosimsis situa-çõas. j

La' Rabe Rougè ataca de frente nada malanem na.la men^s dc que a -nagistratu-a, iaos-trauclo-nos o vicio de qae erifeiina ass?. instí-luição, ftlicerce de to.as as outt-ss, vicio deresto commam r quas-i toáas as carreiras so-ciaas ne.-te psiz e qúv íeríi à süa oiigem na leifítal de D3iwin strüggle for life.

Gotsü u burocrata na sua repacliçã >, como oolficial.e íileira no ssu quàrie!, 6 magistradodas «novas camada.» uão pensa üe; ã i em tre-par na hiararci.ia da sua classe, não onba se-não com o decreto miniàletial que o promove->á ao posto superior, esse m^sma, spsi:as de-grá-j provisório, sande, uma vez chsga^o, sõcogiíaá noa meiios d_ r.scender ao dégiáb ica-meriiat . Para este fim usará de Iodos os meiosde intriga ou da _iclai_e, esqueçe-ndo a mis-são sublime de que es-tá iacuaibido, ?endonella apenas um terreao de manobra? para r.sua ambição ias&ciavel.

Nãi é no curto espaço que me resta— e quejã está .ieatiuado a outro assumpto não monosactual e interessante—que posse resumi'- o en-trecho palpitante e nervoso em qu-i Brieuxcondensou a sua mordente s?tyra. Limitar-rne-ei a diz ir que desse entrecho está exclui-do o .mor e que, apezar da ausência desseelemento sobre que jogam sem nenhuma ex-cepção que neste momento me occoira todasas i.-bia- iheatraes qne tenho visto, o i.:teres-se r.-ão esmorece um tó instante, antss se esa-cerba de acto para acto, até »o descnlace bru-tai ?» iragico que serve de conclusão á peça.

Réjatie em um papel de _ uíher dc povo dopaiz bsscc—ella, a r: quintaia e arislocraticeparisiense—demomtrcu m*i« uma vez a mal-leab-lidade do seu prodigioso talenta e aceree-centou um nuve fiarão ã sua cciôa de arütta.

Resta-me ainda f*üar uem mai» nem menosdo que desse Aiglon, annunciad. com uma tãobelia a:ts «e r» clame e esperado f-brilmentei:ão £Õ pelos amigos do eminente pi et* quo oescreveu, cemo—i-sobretudo—pelos invtjososdo extraordinário succes»o de Cyrano, esj-ur.u-çados em qua a bi.va obra de Hostaud ficasseá juem da sua primogênita e fosse mesmo,quem sabe? um aesastre relativo.

Apresso-me a dizer que essa esperança semallogr.u. O immenso talentj poético e thea-trai de Rostand rea* parece no Aiglon. com amesma estonteante t.ntasia, com a mssmaprodigalidade de imagens felizes e de rimasimprevistas, com o mesmo poder inventivo,com o mesmo bello humor juvenil e contagio-so que de.iíio do triumpho de Cyrano.

^Xo dia seguinte ao da primeira representa-ção todos os jornaes í*eprodãziãin p mesmariuta «Só ha aotualmeiita"c-;a Ffpnça um poetacapaz de escrevei- um Aiglon^depois de umCyrano : è Rostand.* £' que este diabo de ho-mem reúne no cérebro as maestria* diversasde dez grandes poetas e é elle próprio o maisextraordinário dedilhador da lyra que tem ap-parecido em França depois de Victor Hugo.

Se já lhes não pude contar o entrecho de LaRooe Rouge, calculem como poderei r-ler ir-lhes o a eata exuberante e iolhuda comedia-drama epoj éa cm «-eis actos, que demantlaiiapara ser resumida conscienciosamente, :emnada síCí iiisar de essencial, tres ou quatro co-iumnas inteiras desta folha. De testo, umaí)"jca de Rostand não se conta. A mais fiel eexacta resenha- dai ia delia a icéa que i>e pôdeconceber de uma cathedrel, como a de Col< niaou de Milão, pelo exame da planta de Bed ker.

O que me parece caiact^tisar o segredo deRostand na arte de encantar e deliciar quem oescuta, é essencialmente a alegria dos seusversos, alegria de criança ou de pint.sügc,que esíusia em ditos inesperados, em réplicasgaiatas, em sabidas de um cômico irresistível.

Certos f.lsxaadiinos deile são verdadeiras ri-sadas em doze notss de ei ystai. Mas a par des-te dom divina, elle possue tambem o da evo-cação épica, e ninguém como elle sabe fazerpassar pelas veias do espectador o largo cala-frio do sublime. Ceitas scenas do Aiglon, comopor exemplo o jã famoso episódio do campoda bataiha cie Wagraa, quando o filho íe Na-poieão julga ouvir no silêncio da noite os cia-mor. mülúplos da bàtci.a, as vozes coléricase febris eus a-ii.ares áe mortos que dormemdebsixo do isole que elle pisa, essa espécie debailada em acção, aigna do is pis de um RaíTete da musica de um S^humanu, aó pod-.aiu serconcebidas e executadas por um grande poetaf pico. E é essa albança do gniridioso com ojuvenil, da graça eom a sublimicade—aliia;;çaquo o próprio Victo*- Hugo só rrras vezes cen-seguio, pela preponderância r.o s u gênio do«Colossal» sobre o «g:-acioso»—é essa harmoniaencantadora que explica a fascinação de Ros-tand sobre o publico e que assegura ao Aiglonuma carreira não menos triumpbante que a deCyrano.

Em Sara. Berii.a-.dt encontrou o poeta ainterprete ideal do seu neró.i. Mais uma vez agrande actriz conheceu ;.-. voluptuosidada dotriumpho absoluto, unanimemente reconheci-do e recompensado cem uma dessas ovaçõesque tornam paUido de felicidade quem é deltasalvo, por muito acostumado que esteja a re-cebel-as.

(Da correspondência de Jayme Segnierpara o Jornal do Commercio),

não deixou de ler, de reler, de compubar osautos; tomou notas, fez o plano de seu inter-rogatoiio, levou talvez o seu zelo até o pontode o compor quasi inteirem;nte. Ourar.ts aaudiência tem debaixo do oibar os seus apon-tameotus e os autos ao atcance da mão.

Começa o interrogatório e a maior parte dasvezes o collcquío degenera em duello.

A principio as perguntas t..n uma íerma ui-tidamente inter.'Setiva, com-dida, pruietite.

O presidente evita fallar em seu próprio no-me A aceusação, dirá elle,exprebrar lhe-á...

O futuro é o indicio da reserva, da imparcia-iiuade, porque, emfian, quando o presidenteabre a bocea a aceusação ainda nada tíiS3e,ainda nãa apresentou nenhum testemunho;mas di á... provará... e torna-se necessárioque o aceusado responda, descubra o seu pen-samento; desenvolva o seu systema.

O seu systema! Là soltei eu a grande pbrase,a pbrase desdeohosa que, a paibr de agora,se o aceusado se tornar um pouco mais vehe-mente, ouvirá a cada memento dos lábios dopresidente:Sim; entend.) muito bem, o seu systemaconsiste em sustentar que...

Ou então:Devo advertil-a de que o seu systema pa-

recerá Ulvcz inecceitavel aos srs. jurados.A pa.tir deste Instante, as formulas mudam,

o tom augmenta de calor, eleva-se.A esta formula: ca aceusação axpiobrar-

Ibe-á », o presidente substituo esta mais breve:A aceusação alarma, sustenta, prova...

E d'ahi a pouco não se tratará mais da aceu-sr ção. O presidente falia em seu nome; com-pulsa febrilmente ad suas notas, ~ da mesaque se tchavs ao alcance da sua mão passamos cutos para cima de sua própria banca - peganos docutnéütosé vai aos pontes sublinhados,percon.'3-o?, invoca-os (oh! sem cs ler, bementendido) é os jurados vêjm, aos pedaços efrai-;L_e::io!-. desenrolarem se-lhes diante d.solhes, a uai ponto de vista aceusador, os factosrevelado, pela instrucçãoescripta e que ellesnão -i-ivem conhecer.

0 aceusado nega isto, mas uma autop:-iaprovou o contrario.

Que autópsia? O advogado prot- sta, mas asemente e^-tá lançada e germina: á no espiritodo juiy. A's perguntas insistentes e severassuccedjm-se as aflirma»õ2s:

O aceusado disse, o aceusado fez isto eisto. ..:;••

Mas, exclama o advogauo, o sr. -.residentenão allude senão ass depoic entos desf.vora-veis ao accusa;lu t

Nada o póile jã deter, o interrogat-rio con-serva o t.m aceusador. Quando o réo «póJesenter-se », parece confundido; o seu «syste;mr. d acha-se reduzido a pó, a accustção estáf?st.bvUecida, a defesa refutada e poileria jáformular-se o veredicto. Tal é pelo menos aopinião do presidento que, com a melhor fédo mundo, julga haver cumprilo o s<u d&ver,se formou * opinião dc jusy antes de sar ou.i-da . primeira testemunha.

Amorim Fernand^r t C, Machado Sz. Pereira.—Informe a 3.a s-ecçí.).

Manoel de Sá Barretto Sampaio.- Certifique-se cora relação aos exíjrcioios de 1898 a !899*e1899 a 1900.—O porteiro, Sebastião Cavalcanti.

Temos sobre a mesa o n. 6, anno II, da Re-vista da Instrucção Public3 desto e:tado.

Continua bem redigida.Gratos pela visita.

Nevralgias—São jM-Ucal-ne-ite cura-das com urna só dóie _e cerebrixa. foür-nier.—Vende-se na Pharmacia Bdrtho-lomeu.

Resultado da inseri ção para a corrida dedomingo pr' ximo no P^-.lo lJernambucaap:

pAreo _ Hippòãromo do Campo'Grxnda—1300 metros—//««.«ip-Pimpim Ma^êtro, Te-nebroso, Tado-é eCupiÜo. "

Pareô—Sport-Club -H00 raetros-^f/an.c-ap.—Realengo. Ma-st •-. X.-_ebrcso e l>_o é.

Pareô—Club Internacional-1300 Jrastros.—Rsalengo. Cüpido, Furioso. Girafa:. Manáos.

Paveo—Velodromo Pernambucano^ 1050 rr.e-tros—Halermo. Biròui k. Pyril&mpis Sjlimõíse Recurso (ex Scismati^. ). -

Paieo—Charanga do Recife—ZQCO metros—Jacy, Pyril._iDo, Toulon, Salfi_õ:s, Birourk c<Recurso (ax-Scism.íic:).

pareo_í3 cie Mato—dSO metros—\zaviche,Pagé, Faiwell e Gatibalde.

Pareô—Consolação—SuO metros—Garib -Ide,Bôer, Ociola e Gaúcho.

-Os ..fii^azesRei oa bocca.dos de Justino Jo-.é ds Sod.i—Rei _.vbocca, elixir oa ngua deatirrieia.e SAr.-saparru.ha do Sooxa, podoroso depu-rativo do sangue, ar.... appróvados pe-Ias inspectorins de hygiene deste estado ie do Ceará; são >:gora vendidos na ruado Imperador n. 30, das 9 horas da ma- jnhã ás 4 dn í-tr l -, e não mais na rua de |Santa Piiía n. 49. d'onde já se mudou oaulor dos masmos preparados.

Fiqu-ir, disto avisadas os seus amigose freguezes.

prepnrs-! ná Maria de Soara, solteiros, residentesaa fregnezi*» do Poço.Primeira publicação—Alfredo Honeric

Gouveia Teixaira, residente n. tregnezisã-.i Eòa-Vista, e d. Laum da Costa Seixas.residente ns freguezia de S. José, soltei-ros.

M.nosl Gomes Carneiro da Cunha, ed. Amalia Ferreira Rsmos, solteirrs,residsnte. na freguezia Graça.

^_P^Brai,'^*ir __Sm*

^ÊfêSk-ÍÍ^ ' ' fí? '.:¦¦ 'À '-' v - /;-7^'^7^7^

Da chronica de Alter Ego, tambempara o Jornal do Commercio, a respeitodé La Robe Rouge, a segunda das peçasresumidas acima:

O JUIZ PRESIDENTEA admirável peca de Brieux, La Bobe Rouge,

qoe tantas discussões acaloradas suscita, p<eem foco a magistratura franceza e oa vícios da

organisação A propósito dessa vibrantealguns jornaes reeditam trechos doa

Coi?.*; a qaacíia de 25$ racíbsmcG estacarta :

«Srs. reâactorea _'.4 Provincia— Junto acha-lão v... s.s. a c-u-i.ti-*. de 230 para _ug a distiibaass pelr.s viuvas pobrèa da vo sa pratos-ção, isto ítGm de ssler_cisa_ c .-beitu.-. de u->estabetccimeiito nVsta ciiaus, favor esfe quomuito v..s a'4'r&décesão vossos cqhstàutes lei-tores è -iríiigo-;—Os proprietários. »

Us 2^S tlivídiniüs eom as sv.s. «i..-:i.Maria da Conceição da Silva, Maria Joa-quiua dos Pr.zeres, Fraucssca Híiiodoraar; Fo.sscp, J.ísa.a Bá^tistk da Concèi-ção: Josquina das Mercês do Sucramen-ío, Vicmcia dc Je.üs Maria e Jcsé, .Ms-ria Barbosa dc Meudonçí, FrenciscaEugenia de Albuqueique, Fracklina Arso-aia Barbosa^ Emüiana Josepha do osr-roo, Maria José da Conceição, Am--liaNuues dor. Santos, 2$CO0 a esda uma, cThereza Francisca do Espirito Santo,1$-C0.

O; hinrados srs. Laemmert & C, in-fatigaveis livreiros editores do Rir cieJaneiro e tendo de seu importante es-a-bei-scimenio alli exseltentes fiiiaes ercS. Paulo e nesta capital, á rua Marquezde Olinda n. 4, cílertaram-nos um exem-

Elar dos Factos e Figuras Políticas, um

om livro do joven e talentoso jorna-lista d*. Leopoldo de Freitas.

E" este o summario da apreciável obra,que forma uai elegante volume msgniilcimente impresso :

Factos políticos—Proclamação da re-publica, o almirante Custodio de Mello,a revolução sstembrista.

Figuras políticas—Júlio de Castilhos,Joaqaím Nabuco, Silvtira Martins, Car-los Ven Koseritz, Seizedello Correia,marechal Deodoro, Cesario Alvím e Pi-nheiro Machado.

Agradecemos a gentileza da _ Horta.

Moderador da nutrição.—O melhortônico áo systema nervoso cérebro es-pinbal. aumento nervino ou de poapan-sa, moderador da nutrição, é o VinhoCaramurii, do ár. Assis.—Vende-se emtodas as drogarias e pharmacias.

Agente: Companhia ú* Drogas e Pro-duelos Chimicos.

Preço 5è-G9.Aasuniio ante-hontem o exercicio do

cargo dc delegado fiscai n'este estado oillustre sr. Manoel Jansen Muiler, inspe-Ctor de ff zenda em commissão.

Fel-o por ordem telegraphica do mi-nistro dr. Joaquim Mnrtinho; mas, se-gundo nos consta, deixal-o-á, voltandoa seus trabalhos de fiscalisação, b*"g.que aqui chegar o sr. Roberto de Vas-conceitos, inspector da aifasdrga deSantos, tambem commíssionado paraaqui e que pouco se demorará.

Este o substituirá na delegacia.

No dia 7 do corrente embarcou para aEuropa no vapor Elbe o honrado nego-ciante desta praça ex-socio da firma Ro-drigues Lima <_ C . sr. Francisco JoséGomes oe Souza, que vai fixar sua resi-dencia em Lisboa.

Lhe dc-sci__ios prospera vipgom.

A repartirão <!cs correios expeda malas hoje,pelo paquete Bragança, para o Çeái á . Paia,recebendo : objectos par. registrar, até 9 ho-ras; impressos, até 9 ?/»"• cart.?. ordinárias,até 10 ; idem com porte uuplo, até !0 */_.

A delegacia fiscal paga hojs a monte'-pio doministério da justiça.

Durante a exposição i dversál de Pariz, nocorrente anno, os nossos compatriotas que seacharem n'aquella cidade desejando ler .4 Pro-vincia, poderão dirigir-se -'.os nossos corres-pendentes alli, srs. Mayenca, Favre & Ca., di-rectores do «Comptoir International de Publi-cite», 18, rua de Ia Grange-Batelière,que porãoá disposição de todos os números pedidos denossa collecção.

Durante a exposição a remessa à'A Provin-cia aos srs. Mayence, Favre & O. será feitacom a maior freqüência possível, de forma queencontrarão sempre números recentes o. queaquizeiem consultar.

Recebemos o n. 7, anno 11, à'0 Vigia, pe-riodico vaiiado e noticioso, de Cttrua ti.

Agradecidos.

Mazzantini. RiqaLvmo tecido de phan-tasia que recebeu o Grande ArmazémUniversal. Rua Nova, 22.

O exm. sr. dr. governador da estado, de ac-cordo com a proposta ão dr. chefe de policia,nomecu, por acto de 1 do coriente, aJt.se Pau-lino aa Silva Filho . José Felix dos Santos,para os cargos de subdelegado e t.° supplentedo districto da Torre, da freguezia de Afoga-dos, na ordem em que vão collocados.

Noticiou o jornal Pequeno, de hontem:«Soubemos que e sr. g^/et nador do estado

acaba de prohibir a continuação da analysechimica, que por parte da Hygiene Publica es-tava se procedendo nt*_ águas ds Companhiado Beberibe, bem como qüe censurara havero chefe daquella repa: tiçã j dr. Octavio de Frei-tas, periuittido a reuuiào de médicos em umadas salas do edificio, em que ella fuacciona.

Deu em rasulUdo esto acto ao immediatopedido demissão do digno iaspector dr. Octa-vio, qua foi substituído pelo dr. T.omaz deCarvalho.

D.xs analyses, a que no* referimos, eviden-ciou-se a existência do chumbo em um guiodtz vez s mtior do que o encontrado pslo dr.Lombard.

Deixamos esla nutisia sem commentBnos,tal é a nossa admiração.»

Da deliciosa revista hespanhola Nueho Mim-do recebemos hontem o nume* o convspon-dente a 23 do mez pasmado.

Como de costume, está apreciável.Gratos pela retm-ssa ao conhecido livrei o

sr. Leopoldo da Silveira—á rui Duçue dc Ca-xias n. 34.

O recife, capit->l do estado de Per-nambu.o por A. J. Barbosa Visnn.% 1vol. 5$000 na livraria Contemporânea,rna Primeiro dc Março n. 2.

O exmo. e revcoo. monsenhor Marcciino Pa-checo do Amaral recebeu mais os .scsuintdü te-legran mas, tfue nos foram mostrados:

« .laracuá, 8 maio 5900—Monsenhor Marcou-no Pacheco—P-»Sacio S-ledade— Recife. — Comoum apreciador de vossa virtude uie cnpratulocom a escolha ds vossa pessoa para c.argp qu»;por eleição fosles ei .vado. Felicito a eg.« ja ca-tholiea—Olympio Etkcr.n **k

_ « Dariau--, ü t__ir. !900 - B.n^pfjaricc»pimlar monsenhor M.irc^iino— P35cio daSoledade — Recife — Air.ctuosàmente ccnpii-mento a v. exc. pilo alto cargo, a quo lão ra-uiamente o elevou o Ctbirío Olinaèrise. Con-gratulo-me coa tedía di csae.—Viganc Cltristoiião. í>

— o'Govanna, 8 maio 19 J0—Exsco. vigáriocapitular—SjL dade—lt cif _— Jubitoso iVlicitov. exc. acertada escolua cabida—Jlil puSaudaçõ.-s.— Vigário.*

rabens.

Se>;ado.Ell*ectuou-se hontem a34.asossã. ordinária

sob a pre-írieneia do exm. sr. desembargadorAntoni > Pedro da Silv.s Marques.

Estiveram presentes os srs. barão d-j Naza-reth, FraucisooTiburcio, Antoni:> Pernambuco,Rodrigues Porto. Caldas Barreto, Albino Silva.Coelho .ie Moraes, S-il&zar Moscoso, JjaquimGuimarães. Sigismu-.ido Gonçalves e AlbinoMeira.

Foi li ia, sendo sem debate r pprov.da a actads sessão autecr-dente.

O sr. 1.» secretario procedeu a leitura do se-guinte expediente :

Um officio do 2.° secretario do Iostituto Ar-chaologic*> e Geographico Pernambucnno. re-mettendo 1G exemplares da Carta de Per* Vazdc Caminha, p.-ef .ciada e annotada pelo dr.Francisco Augusts Pereira da Casta.—A dis-tnbuir-se.

Não houve expediente do sr. 2.° secretario.Não hsvende v^m quisesse utilisar-se da

peluvra ua primei.a hora da sessão, pa?sau-saá ordem dc dia.

Em Ü.» discussão approvou-ee depois, deorarem os srs. Coelho de Moraes e AntonioPernambuco, o projecto n. 3 deste anno do se-nado (crimes de injurias e caluainias), sendoremettido á 5.» comiuNsão para o redigir.

Approvou-se sem debate em i.m discussão osprojectos da câmara ns. 13 e ii deste ann ,esto autorisando a despsnder-se a quantia ne-cessai ia com a conclusão das cbrss da escolapublica da prr.ça Capitão Villartm e aquelleautorisando a despender-se 36:OiO$0G0 coma construcção de uma cadeia no municipio d»Páu d'AIho.

Approvou-se em -2." discussão o projecto dacâmara n. 5 deste anno (divisão do estado emmunicipios para os eilsiios de sua admini*-tração), e que ficara adiada na sessão antece-dente. _ „

Sobre o art. 34 oraram os srs. Coelho de Mo-raes, ba ão de Nazareth • Rodrigues Porto,sendo o refeiiio artigo approvado Com a emeu-da constante do parecer.

Sem debate foram appróvados cs artigo*35 a 37.

O artigo 38 fie u prejudicado, pela approva-ção não só da segunda emenda do mesmo pa-recer, como da outra, sob n. 1, abaixo publi-cada, orando os srs. Coelho de Moraes. Antr,-ni • Pernambuco, Rodrigues Porto e AntonioPernambuco pela segunda vez.

Eiü a emenda:« N. 1.—A emenda substitutiva do art. 31

ctlerecida pela commissa] substituam-se aspalavras : íscb p<ma de perda do cr.rgu e res-ponsaliilidade criminal» pelas seguintes : «sobpena de nultid*>de do acto e responsabilidadecriminal».—S. R.-Sala dasse.^sões do senado.9 de maio 19J0.—A. Pernambuco. »

O attigo novo, constaute do parecer, e o ulti-mo do projecto, n. 39, foram appróvados semd*-bate. . .

Esgot u-se a ordem do dia ; a de hoja u :2.» discussão dos pn>jectos da esmera ns. <> e 7ambos deste auao.

O Pândego ... Brevemente será edi-ado pela casa Loetumcst.

Serviço militar para hoja:Suoerior de dia o capitão do li.0 .tosquiuittar Bi.i-reito Coutinho.O 40.° de infantaria dará a guarnição -J-» ei-

d.;l. .. um cometetro de piquete ao quarl.i ge-nevai.

Oi.-i ac rfuaris!-?-3nEr-*.l o freirmeoss Severi-no Ferreira Tavares.

Uniforme n. 4.

Detalhe _<> hontem:Foi transferi ío i;o 2S.C para o 27.° de itfan-

taria ú anspeçada Msaoel Ridro.— T'jve bri.» do serviço o 2.» sargento do

27.° tíe iní:..ut:-.-:a Agsici.T da Veiga Torres.Foi ít.d.-io eogajr.r por 4 annos o «oi-

"Mobílias nacionaes jle São Paulo,cadeiras a duzia 72S000.—-AgenteConstantino Braga, á rua Marquez deOlinda n, 2. _.° andar.

Mowimf-rí*** <ios presos da Casa de Dr-tesçSo do Recife, em S tíe maio de 1303ÜsiEiiam.S-traramSa .irnm..E*íík tem..,..

A Lsberíí - .ÍOEE3SIS/iAiicres a;!c;o*_aes.E^irangeíro

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47715

4488

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Tctal.Arraçoadn. boas......Idena tíosates..

tViii._ent.dos- ã l^usm prfíprU......Ccrrtiiicloiinss ... ................

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dci ¦*;

Crianças com febres—Infallivel.ísn-te curaoí-se com a «Chyroaphylla Aiba»do dr. Assis. 200 Médicos attestam sna______ ___ci_i

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias.

, Agente: Compacbia de Drogas o Pro-duetos Chimiccs.

Preço 3S0OOO. LRecebedoria do estado.—Despachos de hon-

* Laia José Carneiro, João Carolino, ElidiaMartha da Encamação/Carolina de Albuquer-qoe e Silva, Pedra Peretti, Jovino Lidio Fer-nira Pantaa.—Informe a 1.» «ecçío.

Não funecion u hontem o tribunal do ju'ypor terem compareci.ío . ó;xionte 24 jurades.

A sessão ííc-ju tidiadt para b je.

Medalhas e collecção de sellos cera-njemoratives da deseobsrta do Brazil,Livraria Gontercpor.cea, rua Primeirode Março a. 2.

« Lotekia Esperança— Ilebilitem-se hojen'ess« loteria. Premiou—12 cor tjs, 1 conto,4üüjB30O, 20CS000 etc. approximaçoes, dezenase centenas. Bilhetes em quintos de -i00 rs.Agencia á rua co Imperador n. £8 A »

Recebemos ua» delicado convite para assis-tir ao esplendido saráu, no próximo stb.ado,na distiticta sociedade recreativa Juventude.

Grstos p.la gentil z».

Hojereunem-se:O lastitutJ Arclieolrgico, em ses ão crdma-

ria. ás horas do co.-tutne;O Monte-Pio Liberal União Beneficente, as 7

horas da noute, ei» àssembléa geral, na sede—ã rua do Vigário n. 25, segundo andar, func-cionando com o numero da sócios, que com-parecer;

A Legião de Soccorros Mútuos dos Officiaesda Guarda Nacional. Umbeia ás 7 horas, emses?ão ordinária, na sedo— á rua da Imperati izn. 42, primeiro andar; !_¦_'_.

A Mocidade Recreativa Commercial, ás 8 Vjhoras da noute.

Gaiolas de arame pare cr.narios e Iam-

parlnas para oratórios no Pctil Paris

Repartição central da policia — 9 demaio. 2.» Secção. N. 100. Ao cidadão conse-Iheiro dr. Antonio Gonçalves Ferreira, mui di-gno governador do estado.

Participo-vos que foram recolhidos á casade detenção os seguintes individuos:

A' minhi ordem, Antônio Bezerra de Lima,conhecido por Ovidio, José Mendes da Silva,José Pedro de Farias, vulgo José Janlwto eManoel Cosme da Silva, r.mettidas pelo dr.juiz de direito d-j municipio de Caruaiú, comosentenciados.

A' ordem do dr. delpgado do t. districto dacapital. José Lins e Elisa Tibuttina de Lima,por embriaguez.

A' ordem do subdel- gado do Recife, LuizFrancisco do Nascimento, como desordeiro.

A' ordem do subdelegado de Santo Antonio,Bernardino da Silva e Brsziliano AnastácioBrazileiro, como gatunos ; Vicente Ferrc-ir» dePaula, João Xavier das Chügas e Severino Ra-mos ae Souza, por embriaguez.

A' ordem do subdelegado do districto daVárzea, Manotl Migusl S.sares, por. embria-guez. Communicou-me o d?, delegado do í.°districto da capital que, em a noite de 4 docorrente, o menor ae n-.ims Francisc > Virissi-mo co Nascimento pr<5ci_ itara-se do 1.° andardo prédio n. G6, sito á rua de Lomas Valenti-nas, do 1." districto Ue Sã:> José, onde o mes-mo residia, ficando b:'.üta:ite contundido.

A mesma autoridade lugo que teve conhe-cimento do f-cto, fal-u transportar para a Hos-uiial Pedro 2.°, oude se acha em tratameato.

Pela mesma autoridade me fei participa-do qu?, na tarde de . deste *r*ez, em terras uoengenho Bom Jesus do districto de Bôa Via-gem, os individuos de remes Anto.io Sebas-tíãò da Silva e Guilherme Valente dos Santos,travaram lueta entra si, dando f?m resultadoser o primeiro gravemente ferido.

Contra o delinqüente que logr. u evadir-se,logo apés a perpetrrfão oo crime, procede osu.delegado respectivo ás diligencias legaes.

Communicou-me o delegado de policia domunicipio de Serinhãem que entendeu se como tenente-coronel Joaiuiui Baptista da Con-ceicão, proprietário üo engeulio Telhas e como cidadão José Eugeaio Pacheco do Menezes,co-proprietário do engsmho Brilhante, sobre aaggressão que dizia ter sofrido por parted_quelle, como constava de diferentes jornaesdo aia 29 do mez findo, e verificou qua houve,apenas.en.e os dous ligei-a troca da palavrasproveniente do facto da ter o cidadão José Eu-gênio mandado cortar leaba em terreno liti-gioso entre os eaienhas Brilltante e Telha.A intervenção no ckso por pai te da autorlda-de foi a mais benéfica possível, puis que con-seguio terminar o incidem-a, ficando as partesde perfeito accordo. .

— No dia 10 do mez de abril ultimo, o dele-gado de policia do municipio de Quipapá cap-tarou e recolheu á cadeia respectiva o indi-viduo de nome Antonio Firmino, por se acharpronunciado em crime de morte.

O cidadão João Joté de Figueiredo entrouem data de St de abril preximo findo no ex-ercicio do cargo de subielegado do districtode Paquevira, do município do Canhc. Unho.'- Saúde • fraternidade. — O caefe de policia,José Antônio Gonçalve* Mello.

de iuf_:-tsria José Joajuim Cor.

o nsylo de inválidosíC-uir

dsdoaeiro.

Foi mandadoda patí-irt o cabo ds esqua.ra reformado duexercito Vicente B.riç.s í-ialho, tendo peri_:s-são para reciiir no Bio Grande do Norte.

Teve licença para residir na Parahyba dcNcrte o anspeçada asylado do 9.° regimentode crtvr.llaria José Vitaliiho dr Souza.

O ministério da guerra, em aviso de 20de raarço üitim.,3itmidendo a solicitação, quefez o _or.r_a._acte cia guarnição ào Cc.-ápresidente d. commissão dos festejos cem quase pretende inaugurar no dia *24 do correntenaqusiia capital . estatua em memória do bri-gaiieiro Antooio Satopa.o, mandou que a torta-leza de Nossa Senhora da Assumpção dessenesse dia 2 salvai _s artilharia, uma pela ma-nhã e outra por r 'te.aeião do acto inaugural.

Peça-se ao ir. general chefe do estadomaior em oíficio, .fim de ser untregu3 a sup-plicante—foi o despacho que teve o requeri-mento do d. Francisca Ermantina de AraujoMeira, pedindo para lhe ser entregue copiaauthentica da declaração feitp. paio seu man-do, .fina de hsbilitar-se no meio soldo e mon-tepio.

A borboleta. Dois earritéis de Unha300 réis. _ __

Copos bordados a 18500,2$0C0 e: 8300.Liadas estampas grandes a 5U0 reis.4 novellos de linha ICO réis.4 agnlheiroa com agulhas 100 réis.Vender barato para vender muito.A Borboleta, 101 roa Duque de Caxias

n. 101, Fragoso & Medeiros.

•188431

1925

31

* .--.» _. ••... •.»•».*«••••«« _oo

Remettem-nos da secretaria da industria:c Fiscalisação da companhia Recife Oravna-

g<9. ante-hontem:Largo da Àssembléa—apparalhos limpos. 5.Becco da Pindoba—apparelhos limpos, 4; Ta-

sando, 2; caixas queb:ad*s, 2.Travessa do Apollo—apparelhos limpos, 3.Travessa da fundado—apparelhos limpos,

4; sujo, t; caixas quebradas, S.Travessa do Occidente—apparelhos limpos.

8; caixa quebrada, .*; bacia solta, 1.Rua Quinze de Novembro— apDarelhos Um-

pos, 63.Rua do Cabugá—apparelhos limpos, 31.Hontem:Rua Primeiro de Marro—apparelhos Íim-

pos, 46.Rua do Cabugá—apparelhos limpos. 21.Becco da Pindoba— aoparfdho limpo, 1; va-

aando, I; caixa quebrada, t.Cães do Apollo— apparelhos limpos, 4; va-

sando, t.Tru.essa do Occidente—appelbos limpos, 6.Travessados Guararapes—acpelkos limpos,

2; sujo. 1.r«iueitsa da Praça D. Petlro /—apparelhos

limpos, l.a

Auxilio á industria.—Quem pre-cisar de edificio, grande ou pequeno,e de força motriz a vapor, até 80 ca-vallos, para estabelecer ou melhorarqualquer industria nesta cidade, pro-cure informação na rua Primeiro-de Março n. 18, para convencionar

Lista geral da 70-31 loteria da Capital Fe-ders':, r.xu_hida no dia 9 do corrente:

Prêmios de 15.-Q00$000 a QOt^OOO«í i1 ¦?. • •••••••*•••••••¦••••••••*•••••• IO. JURIf9

i jiUi•••_.••..•..•_.--¦-*••-•«••-•«o l.UA^pliv*?.0. """?*18*.

10*52;m,*í.iSü*?-..

••••••¦•*<»•••••¦••••••••*..•

5009•200$3003S0G820CS

Leilões boje: ... .¦..¦,.Peio agente Martins : de jóias, ás lt horas,

na rua cio Imperador n. 12.Pelo agente Pestana : de barricas com sar-

dinhas, ao meio-dia, á porta da altaodega.P.la agente Gusmão : de moveis etc, ás 11

horas, na rua da Imporatriz n. 30, segundoandar.

Missas fúnebres. '¦ .Hoje : ás 7 »/». na egreja do Monteiro, por

alma de Antônio José da Silva Braga; ás IL namatriz do Corpo Santo, por alma de d. Berthade Souza ; ás 7, na egreja do Livramento, poralma ce a. Paula Zulmir. de Lima e Silva.

Amanhã: ás 8 horas,na matriz da Bôa-Vista,por alma de Alfrada Trava _os ; ás 8, na ma-triz da Várzea, por alma de Luiz GonçalvesTorres.

Galois a 100 réis a peça com 2 metrose muitas miudezas baratas, na Borboleta^

Hontem fonecionaram bem todas aslinhas do telegrapho nacional.

i A' noute achavam-se retidos ua es"a-ção d'esta cidade os seguintes despa-chos :

Da Barreiros, para Castello Branco,cães do Capibaribe n. 96 ; de Gnbzdello,para Bra_:1inho, rua Duque <1c Caxiasn. 37 ; de Prainha, para St-huÜz ; derPontal, para Antoniá Machado, rna dasCruzes n. 16 ; de Macau, para Mande]Lopes ; do Pará, para Provinciale Vitto-ria ; ôe Cascavel, para Nicacio J. Perei-ra ,- d>2 C.badello, para Hilário, rua daConcórdia n. '24 ; da Bahia, para Irmãos.

O escrivão tle casamentos, sr. Germa-no Motía, qaz fcnccioca nos dishictosdo Recife, Santo Antouio, S. José -3 Afo-gados, affixou na repartição do registro, .rua do Imperador n. 50, editai de procla- •mas dos seguintes contrahentes:

Primeira publicação—Josqaim PaivaFerreira, natural de Portugal, e d. Theo-domira Baptista de Moraes, natural des-te estado, solteiros, residentes na fregue-zia de Santo Antonio.

O que funeciona nas freguesias da Bôa-Vista, Graça, Poço e Várzea, afflxon narepartição do registro, á rna do Impera-dor n. 5., l.o andar, editaes de proclamasde casamentos dos seguintes coatrahen-tes. „

Segunda publicação—José Alves de Fa-rias, e d. Euth.Ha Olegaria de Carvalho,solteiros, residentes na freguezia d. BôaVista.

José Pereira Dias, e d. Maria Josephi-na do Espirito Santo, solteiros, residen-tes na freguezia da Bôa-Vista.

Guilherme Gomes de F.mas, e d. Ame-lia Ribeiro Josseth, solteiros, residentesna freguezia da Bôi-Vista.

i José doa Santos Villaça, • d. Brazilia-

Prêmios de iQO&OOOSH ' ÍS88 | WM 113 .9 113630 i 15823

27673 | 3'JI73Prêmios de õOBÍWO

:?7õ 1 S7..*3 i :634t i -2*;'CO ; "ilOít1ÔW 11_I_- | :eC_ i ! - ÜÍ5 | 3191*259155 | 149jO I-1Í5I» | 33770 | 32684

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10901 a íriMa 208J l ¦"*! í I — llUiMÍ•«<• • • ••*»••_••••••••_¦• ••__- ltíj

Avp-oxirnaí-ões

10000 e iOtl. Ms11829 e H831 :. *1õ§

Tod. s os nu: .ocos termiuad^i* t-m S8 estãopremia.cò com lí"s. c-scepto o do }.-rimeitoprêmio.

Todos os num' **os terminn^os em 10 eitãopremiados c-. m P$ excejlo o do c *gundo pre-inio.

Todos os números terminados em 30 estãopremiados com cs*, exc-*pto o do teseeiro pre-mio.

Todos os numero3 terminados cm 8 estiopremiados esm 23000, excepto os terminadosem 88.

Vsrie de nm do.** mais recentes nnme-res do Jornal do Commercio :

¦ Sa a moeda cunhada, a moeda sonanti ettributam.:, presta-se A falsificação e As vezesem larga escala, nos ptnses qne têm a Mie:-dade de possuil-a como meio ei: cu lan te, amoeda impresva xobre j{.*svur*. qne represeataa ausência da moeda bôa. aiada é msis fácil defal ific&r hoje qoe os prucessos mecânicos dasartes graphicau são maravilhosos. A fal: ifica-ção do nosso desvalorissdo papel-moeda, deque vamos tratar, é uma dessas maravilhas.

Ha muito qna fabricas inglesas e allemãsque tô-n a especialidade <n irapra.rão debi-lhetes de banco, títulos financeiros, e outrasobras de estamparia- prr•pu_b__.se a substi-tuiros nossos fornecedoresbsbitoaes de papel-mo?da, a « Bank Note Company », de NovaYork. Não é de admirar es^a pretenção dafornecimento porque desgraçadamente o Bra-sil é um granae consumidor de papel estam-pado representativo ds modda.

Um desses pretendentes, uma casa inglesa,altegou o favor da preferencia qne fazia ao sr.ministro da frze.da, que os bilhetes da com-panhia americana eram de tasil falsificação,propondo-se a dar uma prova uisso. O sr. mi-nistro da fazenda acceiton o rcpto e den coagente da fabrica ingieza uma nota de 100#,de 7.» estampa para que s falsificasse de moaoa poder correr como legitima. A obra foi feita.

A fabrica ingieza remetteu ha pouco umadessas notas de 1009, estampa 7.*. por ella <a-bricada ou antes falsificada que é uma perfei-ção... no seu gênero.

Para não haver equívocos, a nota foi eó-mente impressa nos dous terços, ficando oresto do papal em branco.

O sr. ministro da fazenda não se contentoucom a sus própria opinião sobre a perfeição daobra, quiz ter a opinião do3 competentes porofficio em julgal-a. Mandou cortar a parte embranco dessa nota de S0C# e remetteu por in-terposta pessoa a parte impressa com o a.44.537 e rubrica 4 caixa da amortissção, paraser substituída «por dilacerada*.

Na caixa de amortisação a nota falsa foi jul-gada bôa e a substituição por ontra nova de100$ teria sido feita si o sr. ministro da fazen-da não explicasss e provasse que a nota erat* .Isa e que o pedido de substituição não pas-_va de uma prova. Os peritos aa caixa da

no» tisação ficaram passados, mas uôs cs des-cu.'pámos e todos os que virem a «neta falsa»oa a esculpirão tembem porque com effeito aim. hçüo é maravilhosa.

Diante .isto dí liberou o sr. micistro da fa-zeiT.*ü que fossem recolhidas o maia brerspossível »* notas do 100$, 7.» estampa. »

""^ÍÁMS

teneia ralione toei, isto é, o foro <micilio do aceossdo, o d. delicto oa •do logar onie foi o a -.casado caco»»trado.»—

Pela lei qne rege entre nós a espécie,o fòro competente para a acção criai»o*l é o do loit.r do delicto on o do do-micilio dc accussdo—: é esta a rea» ge-ral que entretanto não póle .obsí.ur,verificada qualquer nma das bypolhesesprevistas nas deis primeiro, itens áoqne fail~ o -nt*j- dos Apontamentos ao-bre o Processo Crim. bra?.

A constituição dn estado no a*i. 131estatue qoe: « qnando cm nm municípiose perpetrarem crimes que por sua gra-vidade, numero de criminosos on pntroei-nio de pessoas poderosas tolham a seçãore. .siar d -s autoridades locaes. o gover-nador determinará que algum m.gistra-do para alii se pzsse lempc.-ari_mente eproceda a rigoroso inquérito, formaçãode culpa e pronuncia dos indiciados coarecurso necessário para o Superior Tri-bunal de Justiça »

Diante do preceito constitucional tran-scripto, não se pôde contestar qoe acompetência das autoridades locaes (ro-tio^e loci) nos casos- a que se refere omesmo preei ito, desapparecén. E si com-petencia não se pr. ume, cem se suben-tende, si é meteria de direito stricto qnadeve ser expressamente consignada ealei. me parece intuitivo que, verificado.os requisitas de qne lalla o citado art.122, simultaneamente ou cada n_i Je!i&.de per si, a justiça local não tem acção;a competência estabelecida no preceitogeral desapparece para dar lc-gar i espe-ciai de qne trata o artigo constitucional.

E si ha nos .nnaes do crime casos ciaqne taes reqnesitos se tenham verificadade om modo claro e preciso, o da n_inaSanta Philonilla è nm delles.

Com effeito, a gravidade do delictonão está no delicto mesmo, mas ao _b_-lo qne elle produzio oa pôde produzirna sociedade; no clamor publica por elledespertado; no conjuneto de dreum-stancias que o cercaram. E haverá queaconteste a gravidade dos factos de quefal theatro .quella us n. no dia 10 de oa-tnbro do sano próximo passado . Bo&Ua impressão que esles deixaram ao c.pi-rito publico; b.stam as circumstanciasqae os cercaram, para qne devam eÜc»ser considerados gravíssimos.

Que é extraordinário o numero de de-linqcentes, ninguém poderá negar. - Sinão me falha a memória a denuncia al-cançon a treze indivíduos, além de mar.,dantes e cúmplices.

Qae grandíssimo era o interesse queno processo tinham aa pessoas mais ia-fluentes da localidade, não se pode pôrem duvida.

Todos sabem de que somma de pre»iI-'gio,~ de que valor jjsm no municipio dnKsc.dít a respeitrvel família Santos Diasper si e pela - distiactissimas familiasPostaat. Beltrão, Falcão e Cavalcanti eoma. quaes se acha cqaella entrelaçada.Não ha rua n'_qneItarnunieip!o qne nãotenha o nome de oi representante da-qnetlas famílias: os cargos municipaesestão, pode-se dizer, a elias entregues;c por nltimo até a policia do municipiofoi eosfiadaa na filho do coronel SantosDias.

Ac.-c.ce sit?di qne interessados nopr. ccs&o não eram pessoas do munici-pie dr. Escada somente. Até eftefespoli-ticos dé outro _ municipios foram envol-vidos n'elle.

E não colhe, em favor da doutrinacentraria, o argumento de que— a ex-pressão patrimônio de pessoas poderososià se po_e refe-ír aos indiciados, poisque somente estes demandam de prolec-ção e dc auxilie —A justiça é tão peitar-bai. em sua acção quando se prosaraiüsccccUr _¦ :..»i_.os' -, como qnando j*ipretende punir ionoc^nles; e a constitui-ção diz—patrocínio de pessoas poderosasque tolham a acção regular das aatorida-des locaes—Des.e qoe pessoas de realprestigio na localidade tinham interessedirecto no processo, e tanto interessequs até cosstilnirani advogado para »u-xütar a jestiça, a hypothese coastitn-cional se verificou.

A intervenção dos interessados, quan-do ines-zo estes se manifestassem a.aódios nem prevenções, poderia impedirá ju-tiça de apurar convenientemente averdade sobre os tastos. E o que se dizabertamente, em qualquer rna do pra-prio município da Escada, é qne os indi-ciados não tão responsáveis por todasas mortes do dia 10 de outubro; que aoutros cabe a anteria de algumas «fellas.E si é isso verdade, aa prestigio o á ia-fiaencia dessas pessoas se devo a escurí-dão ea que ficou o processo neste poeto.

Mas, aeceitando mesmo a interpreta-ção contraria, não corre aaa ruas d'estacidade e em muitos outros pontos doestado, que á intervenção de ua chefepolítico, de prestigio no interior, se de-ve o ageaciamento dos cangaceiros? Sié verdade isso não se deverá attribuir áiofluencias extranhas o não ter sido essechefe alcançado pela denuncia?

E, si um só dos requisitos eonstitndo-eaes basta para determinar a medida dointervenção do governador, como reco-nheceram todos os advogados que sobreo caso emitttram parecer, incluídos osque foram consultados ex adverso, coamaioria de razão a devia ter determina-do o caso da usina Santa Pilonilla eaqne todos elles se veriflemodo claro e preciso.

B basta por boje.Recife, 8 de maio de 1900.

Dr. Virginio '

Sem responsabilidade on solidariedade daredacção

Justiça da EscadaII

Demonstrado, como me parece ter fi-cado, no artigo anterior qne o despachode pronuncia oa sentença, aos termosdo próprio art. 18 $ 2 da lei 2033, nãoimpede a concessão do habeas corpus,quando o despacho on sentença emanade autoridade incompetente, passarei amostrar qae ás autoridades judiciariasdo municipio da Escada faltava, compe-tencia para formar cnlpa dos implicadosnos factos da usina Santa Philonilla.

Eosina Pimenta Bneno, Processo Crim.3108 que—< a competência é a aatorida-de qae a lei confere a nm e não a outrotribunal, de. conhecer de fof questão ouem taes circumstancias; e qne para flr-mar a competência é mister saber: 1.* sio assumpto on matéria de qne se trata éda natureza ou numero d'áquelles cujoconhecimento a lei attriboe ao julgadorou oão—, competência ralione matéria.2.» Si, dado oi.» caso, a pessoa do réo,em razão de algum cargo, tem 00 nãoforo' especial, competência ratiene per-sonae; 3* Si, não tendo a pessoa toroprivilegiado, deve prevalecera

Cartas som resposta.XXX

AO DH. AMAZONAS DB AL-B-DAXa aConcentraçào»

Não venho tomaras dores pelo dr. Vir-ginio Marques ao baralho ea qoe v. s.metten-se, defeadeado a justiça dn Es-cada.

As minhas idéas aia egnees ás idéas detodo mundo eeu penso de inteiro aeeor-do com o parecer dos mestres, qae seapressaram cm auxiliar a hermenêuticade v. a.

Y. a. perguntou, por exemplo, si o «de-tenninará» do art. 122 da coaslitaiçie de17 de junho era oa não imperativo.

O dr. Oliveira Fonseca .descobre qnea primeira circum*Uncia não basta, asegunda idem, as duas juntas menos, aterceira se dispensa e apoiado ea Cal-das Aulcte assegura qae é imperativo.

O dr. Adelino Pilh. responde: « A ex-pressão «o governador determinará» éimperativa para o effeito de não ficar aarbítrio a aomeação do magistrado ac .»

Imperativa para o effeito de não ficara arbítrio—

E' isto mesmo e en passo ao outro.O dr. Nicolsu Tolentino diz qne «não

ha devida alguma sobre ser imperativa»;mas é «imperativa subordinada» (?) nauespecie de censa qae se faz e nãos. faz,ema especie de ordem qae se cumpre cnão se cumpre.

O dr. Nicoláo Tolentino não recorreuao Aulete como o dr. Oliveira Fonseca...

O dr. José Bezerra declara qne o «po-derao mandar» do art. 160 do reg. de 3l dejaneiro de 1812 co mesmo «dele.minará»do a:t. 122 da constituição, sem diflerea-ça alguma:

« o verbo poder consigna o peasa-mento de quem falia e a expressão deter-minará depende dc nma condicional oc-culta »

A condicional occnlta é ti; «Jnará si quizer, si acharetc.»

Para o dr. José Bezerra o *irã» não é e nem ba de 1

O dr. José BezerraAulcte cama o dr. OUveéra Fa

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opiniões e não foi com oarar-lhe isto que tomei oigir-me á v. ».-,. sr. dr.

!:V..s.- teve a gloria de acceitar a mercêde um tibilo honorífico : teve a lem-branca de pregal-o em baixo dp nome een nao quero atrazar-me n'uns parabénssinceros.

m Antonio Amazonas de Almeida, ba-chorei em sciencias jurídicas e sociaespela faculdade de direito do Recife, advo-gado do coronel Santos Dias etc. ele. »

Mate de inveja o dr. Virginio...Elias Borges.

(Do Jornal Pequeno de hontem.)

São numerosos os meninos débeis,fracos e rachiticos. Para dar-lhes a tor-

. ça, a graça e o frescor próprios da eda-de, basta dar-lhes Morrhaol Chapoteaut,

Erincipio activo do oleo de fígado de

acalháo escuro em cápsulas, não tar-darão em fortificar-se e Segmentar nopeso. _»¦ ¦-¦¦

James H. WallaceEste perito em contabilidade e guar-

da-livros, reside ém Detroit, Estados-Unidos, rua 6 h. 250, onde foi visitadopor nm repórter do jornal Evening Newsda mesma cidade. O sr. Wallace disse:

«Soa ainda novo, mas tenho soffridotorturas é agonias. Vim ao mundo comessa terrível enfermi Jade chamada cs-crofula. Herdei-a; porém nu >ca ;*-ecuraram emquanto fui creança. Os pri-meiroa médicos que me viram disseram

3ne era nma desordem constitucional

o sangue que talvez se pudesse curarcom dieta e medicação constante. Osmedicamentos qne tomava todos osan-nos na primavera para purificar o san-gue sé serviam paia fazer aa erupçõesmais dolorosas do que nunca. Em 1888a minha apparencia era terrível ao ex-tremo de ser repulsiva, pois tinha naspernas grandes nlceres mnito dolorosase qUe suppuravam constantemente. Emtres annos gastei mais de tres mil dollarscom médicos e medicamentos, e porIm, por conselho de um ¦ dos facultati-vos, sshi de minha casa e caminheimuitas legaas para ir a nm dos banhoscelebres do território de Washington.De nada me serviram.

cNo ontono de 1895, estava um dia aler o jornal, qnando fixei a minha at-tenção n'nm artigo qne tratava das Pi-lulas Rosadas do dr. Williams ; mas nãotomei interesse bastante em seguida pa-ra comprar o medicamento. N'aquellamesma tarde e no momento em qne meoccnpava em mover uns livros abriu-sede novo amadas nlceras da perna,e adôr qaasi qne me fez desmaiar. Sentei-me e, depois de me ter passado algumtanto a dôr, li de novo o artigo acercadas Pílulas Rosadas do dr. Williams.O caso de qne tratava o artigo.era tãosemelhante ao meu qne determinei to-mar as pilotas, e no dia seguinte com-

frei nm frasco e comecei a tomal-as.

arece impossível ; mas e um facto qnelogo no fim do primeiro frasco comeceia sentir algumas melhoras. Continueiusando as Pílulas Rosadas do dr. Wil-liams e ao terminar o oitavo frasco nãonão restava nma única chaga no mencorpo.

eveja o sr., disse o sr. Wallace mos-trando aa pernas, quasi qne se não po-deria . collocar sobre a pelle uuia moe-da de meio dollar sem tocar a cicatrizdé nma das chagas que me atormenta-ram por tanto tempo. Devo a minha saú-de unicamente ao nso continuado dasPílulas Rosadas do dr. Williams».

ÍAssignado). James H. Wai.i_.acb.

>etroit, Mich., 7 de maio de 1898.Perante mim, tabellião no termo do

condado de Wayne, estado de Michigan,compareceu . James H. Wallace, que,depois de prestar o juramento legai ede ler a declaração qae precede, «ffir-mou ser o conteúdo da mesma absoluta-mente exacto.

(Assignado). Robert E. Hull. Jr.Tabellião.

As Pílulas Rosadas do dr. Williamsconteem em forma condensada os eie-mentos necessários para dar nova vidae riqueza ao sangue e para restabeleceros nervos. São especifico infallivel paraas eafermidades como a ataxia locomo-triz, paralysia parcial, dança de S. Gui-dó, sei «tica, nevraigia, rheumatismo,dores de cabeça nervosas, palpitaçãodo coração, cútis pallida e anêmica, 1 ri-aldade das mãos e dos pés, dôr de esto-mago e toda a classe de debilidade emambos os sexos.

Todas as pharmacias deste paiz ven-dem as Pílulas Rosadas do dr. Williams,Qualquer pessoa que tenha difficuldadeem adquiril-as deve dirigir-se á casa Dr.Williams Medicine C, de Schenectady,New-York, e será informada onde com-pral-as. A mesma casa conta com umdepartamento medico para atteader gra-tuitamente ás consultas dos pacientes,onde quer qne se encontrem.

André Maria Pinheiro, segnindo para a | á pessoa qne achon dito embrulho queEuropa, a bordo do vapor È/fre, a tratar I o entregue à rna do Imperador n. 42, 1.*dé soa saúde alterada e na impossibili- \ andar, que será recompensado,dade de, pela presteza da viagem, des-1 Pede-se também ás pessoas a que porpedir-se pessoalmente nas pessoss que I ventura sejam offerecidas as mesmas es-õ honram com sna amizade, fal-o poreste meio, oflerecendo-lhes alli sens li-mitados prestimos.

A qaem interessar possa scientificaqne ficam encarregados da gestão dosnegócios de sna casa commercial e par-ticulares sens sócios Joaquim FranciscoOrphío de Souza e André Dias Pinheiro,sen genro dr. João Eustachio Pereira eaen compadre e amigo Carlos de MoraesR drigues Ferreira.

Recife, 5 de maio de 1900.Sá&Tsâ

AO COMMERCIOTendo vendido desde o dia 16 de mar-

ço próximo findo aos srs. Ramos & Cos-ta, o nosso estabelecimento de fazendas,miudezas e ferragens, cumprimos ó de-ver de agradecer á nossa numerosa fre-guezia e a todas as casas cómmerciaesdesta e das outras praças, com quem ti-vemos relações, a confiança e considera-ção qne nos dispensaram no longo de-curso de nossa vida commercial.

Continuando no commercio de espe-colações, que já era cbjecto do nossonegocio, temos aberto nm escriptorio árna Nova, d'esta cidade.

E'-nos grato registrar que não temoscredores, e quem se julgar com esse di-reito, que se nos apresente para ser sa-tisfeito.

Prevenimos ao commercio em geral

2ue não despache nenhuma carta de or-

em oa abono a qaem qaer que sejacom a nossa assignatura, pois não assa-miremos a responsabilidade de taes trans-acções, as quaes r ó faremos pessoal-mente.

Aproveitamos o ensejo para scientifi-car o nosso sincero reconhecimento aosr. José Jatobá, nosso antigo empregado,caia condncta e actividade constituíramvaloroso attestado de sea bello cara-éter.

Viçosa (Alagoas), 30 de abril de 1900.Sá A Sá.

Mi ie mobílias unas e apre-lhos ie porcellana para jantare almoço.Pede-se aos srs. sócios

inscriptos nestes clubs avirem satisfazer as suasprimeiras quota até o dia31 do corrente, visto cc-meçarem os sorteios a 2de junho próximo.

Recife, 9 de maio de1900.

Rua Marquez de Olin-da n. 13.

poras qae as apprehendam.Recife, 30—4—900.

AttençãoCuidado com a falsificação na pin-

tura de encerados para cobrir car-gas, pois ha uma fabrica que os pre-para com farinha do reino em vezde serem pintados com oleo. Ospintados a oleo são lustrosos e ospintados a farinha são embaçados.

Aos mechanicos e serralheirosPrecisa-se dc uma pessoa perfeitamen-

te habilitada que seja perita na arte deserralheiro e com pratica no trabalho demachinas de tornear, etc, para tomarconta de uma officina de machinas comocontra-mestre e na ausência do chefe damesma dirigir a mesma com todo pes-soai.

Quem tiver aptidões para prehencheras condições neste exigidas, pode dirigirnma carta fechada com as iniciaes G. M.B. para o escriptorio deste jornal.

PENSÃO DO DERBYPERNAMBUCO

Hotel installado com todo o conforto,moderno, n'um dos mais aprazíveis ar-rabaldes desta cidade, a margem do rioCapibaribe, com magnífico clima e ex-plendido panorama, 60 quartos e salas,salão de visitas e de leitura, banho emtodos os andar^ s, luz electrica, cosinhasnperior. vinhos escolhidos, botes parapasseio fluvial, etc, etc.

Preços módicos

GRANDE SALÃO DE BILHARES E JOGO DE UASO bond do Derby passa a entraoFda

Pensão.Isaac Alvarez y Rodriguez

GERENTE

Engenho «SanfAnna»Quem pretender comprar um bom en-

genho na comarca da Victoria, distantemeia légua, satrejando quatro mil pãesannuftlmente, dirija-se a este engenhoon á casa dos srs. i>orba Coutinho A C,cães do Apollo B.4&

As crianças devem asarPara febres, vômitos, diarrhéas, in-

somnias, convulsões, etc. c Chymaphyl-Ia Alba » do Dr. Assis. 200 Médicos at-testam sna efficacia.

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias.

Agente: Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 3S000.

Vaccina animalO dr. Bastos de Oliveira aceeita cha-

mados para vaccinação com lympha ani-mal pura.

Consurtcrio — Largo do Corpo Santon. 15. l.o andar, de 1 ás 3 horas da tarde—Telephone n. 245.

Residência—Rua Conde da Bôa-Vista,antiga Formosa n. 16—Telephone n. 365.

Como alimento nervinoO Vinho Caramarú, do dr. Assis, é per-teitamente indicado. A nearasthenia,

anemia, impotência on fraqueza genitaletc, curam-se com este poderoso medi-camento.—Vende-se cm todas as droga-rias e pharmacias.

Agentes Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

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O BACHAREL

JOSÉ DE GODOYadvoga na Escada e demais ma- \nicipios servidos pela ferre-viadeS. Francisco.

Residência: Estação âe Frexeiras

Apólices geraesNa rua do Marquez de Olinda n.

compra-se estes títulos.

Uma das cansas*mais freqüentes dasenfermidades, nos paizes quentes, é aprisão de ventre, que detendo o sanguenos intestinos, produz dgspepsia, gas-tralgia, gaslrites, inchação de ventre, pi-tnita, náuseas, gazes e outras moléstiasdesagradáveis. O remédio mais directoé o pargativo qae não irrite os órgãosabdominaes e o mais apropriado, é aFruta JuUen, qne i tua acção suave erefrigerante reúne a vantagem de sertoiua<io com facilidade e de' purgir len-tanaeate, sem causar o menor incom-modo.

Ao meu A... E...(.Conclusão)

« Oh! que saudades deste amor tamanho,como a lembrança falia ao coração!

Amei te tanto, que inda hoje sintoarder minh'alma ao fogo da paix?oSi>o,—que as estrellas teu sorrir me pintam—e a branca lna ten olhar traduz-me—

—E o nosso amor?—Eil-o maciiento...—de joelhos á sombra de uma cruz.—»« Como te amei!'...., É que porvir de rosas—tu marchaste sem piedade on dó:Qual o passado qne nos resta, louca?...—Cinzas... Ruínas... Nada mais que pól...»Um recrutaVc do 1A.° batalhão, Bruta.

Nos versos publicados hontem deram-se ai-guns erros: assim, no 3.» da l'.« estrophe, emvez de — Eu sempre rio de joelho sempre —lêa-se — Eu sempre ria de joelhos sempre; eno 1.» daj2.» estrophe, em logar de —Ob!como amei. Naufrago perdido — deve-se ler—Oh! como te amei. Naufrago perdido etc. Umrecruta 44."

AvisoConstando-me que se pretende vender

ã terceira pessoa um terreno sito á es-trada de Belém, fundos da estação doHypo.iromó do Campo Grande o qualme está arrendado, declaro, para evitarduvidas, que as duas casas cobertas detelhas nelle existentes me pertencem eforam por mim edificadas com autorisa-ção do proprietário do mesmo terreno.

Recife, 9 de maio de 1900.¦>'A Avelino Francisco Alves.

LOTERIA ESPERANÇANOVO £>Ii A.2STO H D JE

Doze contos por 1$000, em quintosde2C0réis.

Além d'este tem prêmios de 1:000$.400t, 200» etc.

Habilitem-se na Agencia — Raa Impe-rador n. 28, A.

' ; -¦ ¦ nini^a—

13

Aos srs. caixeiros viajantesAluga-se am bom e grande 1.» andar,

próprio para exposição de amostrascom cavaletes e taboas apropriados.

Trata-se no armazém do Abrantes.Ao publico e ao commercio

O abaixo assignado, seguindo para Por-tngal, no dia 7 do corrente, no paqueteElbe, onde pretende demorar-se.algumtempo, despede-se por este meio dosseus amigos, freguezes r pessoas cmquem mantém relações de amizade, cite-recendo-lhes alli seus serviços.

E, aproveitando o ensejo, declara aocommercio desta cidade que deixa co-mo procuradores : os srs. Ssníino Fran-cisco de Salles e seus amigos José Lopesda Costa e Justino Vieira dc Andrade, ns.ordem em que se acham collocados, cu-jos ficam autorisados a tratarem de seusnegócios durante o tempo que alli per-manecer.

Recife, 6 de maio de 1900:José Caetano Pinto.

¦I isiiii ¦—

Grande Exposição de ParisMAiSON MEUBLÉE

Paris — 20, rue d'Anjou — ParisPrés les grands Boulevards

Quartos e appartameutos luxuosamen-te mobiliados. Este estabelecimento,montado com todo o capricho, é pro-priedade de LODIS DEFRANCE. du-rante longos annos estabelecido em Per-nambuco com o seu conhecido restan-rant na Lingneta.

Auxiliar de gnarda-livrosUm rapaz com alguma pratica dc es-

criptnrsçáo, e que falia e escreve a lia-gua franceza, cffertce-se ao commercio.desta praça: quem pretender deixe cartanesta redacção com as iniciaes L. W.

O AbrantesTem o prazer de avisar a sens disün-

cios freguezes e ao respeitável poblicoque recebeu o delicado vinhos brancoe tinto, azeite e paios, vindo directamen-te de sna propriedade Quinta da BellaVista, Beira Baixa, Portugal, e que temã venda em sen aimazcm á Rua B. Je-sus, 48.

Cautela perdidaPerdeu-se uma de n. 38.426 do Monte

de Soccorro e gratifica-se a quem entre-gal-a no escriptorio d'esta redacção.

Club n. 1 dc PianosPede-se aos srs. sócios em atrazo a vi-

rem satisfazer as suas quotas até as 2ho-ras da tarde do dia 10 do corrente, sobpena de perderem o direito ao sorteio.

Recife, 7 de maio 1900.

A ENGENHOArrenda-se o engenho Criinéa, distante

meia legna da estação da Escada, comproporções para safrejar dois mil pãese vende-se a safra; a tratar no engenhoUrucü, do mnnicipioda Escada.

•i ii >-»

HENRIQUE J0R6ILecciona violino, bandolim e afina pianos

Recados na casa de musica dos srs.Préalle & C, rua Barão da Victoria n59.

Residência : rna Riachnello n. 69.

Salve o dia 10 de MaioPor mais uma florinha colhida no jar-dim da existência da exmá. sra. d. Maria

Amélia de Andrade, que é tudo quaotoalmeja

J. G. S.

LUZ ACÉTYLENECarbureto, avnltada quantidade acaba

de receber a Sapateria e ChapeilariaCampos.

, 45—Rna Barão dn Victoria—45

Perdeu-seNo trajecto da raa da Aurora para os

Coelhos- ama pulseira de coral encas-toada em ouro e toda cercada de teteas,própria para creança.

Promette-se bôa recompensa á pesso»qae eatregal-a aa raa doe Coelhos a. 20. Jantes em casa do sr. Couceiro; pede-seBSlfe- ¦

' ";i- "~"*:--¦'"¦¦-;:?.-- -; -'"•»¦, - *** - /¦ ' .* - " -d- «¦- - ,- - - ¦ Jt,' ->¦--¦ •-¦rr-- .'}h:,'~±c:. •-'.-.v.v V-fíiçjf. ¦:..:.".': ¦¦}. .-V :•¦¦'. f; ~-C~:i,C.,rC. •'.. "•.,,-.¦'¦'-;." .'.-..• _• ".'.';:, •' .-¦_¦: . ¦¦.•.:', -•'• = v." -'.. • '.-C:

Terreno na freguezia da GraçaVende-se um bom terreno na estrada

de Belém, perto da estsção da Encrnzi-lhada, gastando-se npcnss dois minutosd'aquella estação. Quem pretender di-rija se ao dr. Feliciano André Gomes, árua Quinze de Novembro n. 54,1.» andar.

Ao commercioManoel Gomes da Cesta, retirando-se

temporariamente para Portugal no va-por Elbe por incommodos de saúde enão podendo despedir-se possoalmcn-te de todos os seus amigos e freguezes,o_ faz por meio d'este, o Merecendo seusdiminutos prestimos em qualquer parteonde se achar.

Ontro sim declara que deixa encarre-gado de seus negócios cómmerciaes eparticulares o seu amigo Manoel DuarteMachado.

Recife, 6 de maio de 1900.Engenho Araqnara

Vende-se este engenho, no municípiode Gamelleira, estação Ribeiião. moen-te e corrente, movido a água, bom cer-cado, bôa casa de vivenda, grande hor-ta. bois, burros, cavallos, carros etambém safra fundada para mais de1500 pães d'assucar.

Quem pretender pôde dirigir-se aoengenho para correi-o ou informar-secom Leal, Irmão A C«, rna M. d'01indan* x- , ,Y„" '

AvisoNo sabbado ultimo cahin das mãos de

nm portador, qoe o levava com outros,um pequeno embrulho contendo nm parde esporas de prata, inteiramente novas,pois tiaham sido compradas momeotos

ESCRIPTORIO DE ENCERRARIAAntooio de Barros Vieira Cavalcanti,

engenheiro civil pela escola polytechni-ca do Rio de Janeiro, encarrega-se delevantamento de plantas, vistorias, de-marcações, construcções civis e maistrabalhos de sua profissão.

Escriptorio—rna Quinze de Novembron. 55. ^——

Mosteiro deS. Bento, de OlindaO abbade do mosteiro

de S. Bento, de Olinda, de-clara que constituio aosr. José Carlos de SouzaLobo procurador dasren-das de todos os bens per-tencentes ao dito mostei-ro, situados no estado dePernambuco^ e concede-lhe plenos poderes pararesolver todos os nego-cios relativos cios referi-dos bens.

Convida, pois, a todosos foreiros e rendeiros deengenhos, terrenos e pre-dios para com o mesmoprocurador tratarem sobre qualquer negocio daspropriedades de que sãorendeiros e k liquidaremos seus débitos.

O dito procurador deveser procurado no Recifeá rua da Santa Cruz n. 4,nos dias úteis aíé 9 horasda manhã e de 3 horas d.tarte em diante e nos do-mingos e dias sanciific -dos a qualquer hora.

Mosteiro de S. Bento,de Olinda, 27 de abril de1900.•f Gerardo van Caloen,O. S B.

Abbade de S. Bento de Olinda,vigário geral da ordem no Brazii.

Uma CalifórniaVende-se o engenho Gargáu, a primei-

ra propriedade da várzea do rio Para-hyba, distante duas léguas da capitaldo mesmo aome, com tres léguas em tir-cumferencia, pouco mais on menos, mo-vido a vapor, tendo nas mesmas terrasum outro engenho movido a agoa, ser-raria. uma capella bem conservada, trescasas de vivenda, uma grande senzala,um sitio com muita* fructeiras, grandesalagadiços e várzeas para plantio de can-nas d'assucar, livre de cheias e com ex-cellentes proporções para usina.

Possue além dc tudo isso um oi timoporto de embarque pi?ra barcaças, ex-tensas mattas de madeiras de cunst.uc-ção, vastos terrenas para plantio de ro-ças, maniçoba e outras lavouras, umnovo e extenso cercado para solta dcgado, com capacidade para mil cabeças,contendo agoa pr renne em diversos pon-tos, offerccendo ainda outras vantagensque o pretendente podará verificar.

Comtuio convém acerescentar que estapropriedade, em rendas de roçados, dáannualmente cerca de seis contes deréis, não incluindo o rendimento de pa-lhas, cipós, madeiras de construcçãopara curraes de pescaria, páos de jau-gada, junco para esteiras de cangálha cmuitos cutros rendimentos que dão bôasomma annual.' A descripção acima feita è uma ver-dade, o engenho Gargaú é uma proprie-dade de subido valor.

Quem pretender compral-a pode-se di-rigir ao proprie.ario, que acha-se hospe-dado, por alguns di s, na casa do sr.Martins Tavares d'Almuida, e com Chris-tovão Wanderley nesta citítde, á rua Ba-rão da Victoria n. 60.

Caetano Gomes de Almeida.

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Frederico Velloso da Silveira continuaa encarregar-se da venda de prédios,canção de títulos, hypotheca de prédiosfesta cidade e seus subúrbios, e do des-cooto de letras sob firmas garantidoras ;declara mais qne tem para vender di-versos engenhos e nma usina nas melho-res condições. ,

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(PERNAMBUCO)Esta nossa massa é igual a melhor qne

vem da Europa, tem o aroma e açor oatural do tomate o qoe pre va rão ccoter.aes on ácidos nocivos a saúde.

A nnica matéria qne é applicads paraa conservação da nossa massa de tomatesé o sal marinho: ella é fabricada por nmsystema moderno e com machinismosos mais apeifeiçoados e até hr-ie conhe-cidos no mondo mechanico.

A nossa fabrica acha-se collocsda namelhor zooa «este estsdo, onde dispomospara plantações, de todos os termos doengenho Terra Pre'c, de nossa proprie-daae

Temos contracto? com diversos lavra-dores para o fornecimento dc tomates,entre elles o honrado propi ictario dafazenda Serraria, qne já nos tem forno-cido mais de 35 mil kilos; Compramosdiariamente, (além da plantação própria),grande quantidade de tomates e temosem deposito permanente, 40 a 50 milkilos.

Todos os pedidos devem ser dirigidosaos srs. Amorim Fernandes & C, Tra-vessa da Madre de Deus, Recife.

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Vende-se o engenho Santa Cruz, oomunicípio do Rio Fprmoso, com rodanova de madeira e sarilho de terra,moenda de 40-J-26 pollcgadss iaglezas,nssentRmer.tc de cinco taxas de ferrobatido quasi novas, grande casa de eo-genho com 70 palmos de i:,rgin-a, cosade purgar cora 5Gü fôrmas dc ferro as.1-vanisadas tendo apenas quatro safras dcuso, bom cacaixEuieoto com est-uta tdoas balcões sobre cbrrideiívs paru »?c-car assucar ao sol, bôa disiillação ilorribricacte Guimarães & Irmãos, da Sn-hia, para 80 canadas em 12 horas, caiacoba pega SG0 cnnüdr.s dc gr.r<;p«, casafie viveni5a ern perfeito est:u:o de con-servação, i;mü outra gran-íe e ?xten.->3casa para entregados e limitas ouka.scasas para trsbaihí.viíjres, todas de p.dra ceai, unia espeliirüiá, gr3mie e bomcercado, muitas várzeas, todo demarca-do, tendo uma das testadas 2,120 braçüs,com muito boas mattas. O referido to-gcnbo é distante duas léguas da estradade ferro cie Cucaó ; a trntor com Wan-derley & Hastos A rua do Bom Jesns n:1. l.o andar.

ouNa fraqueza muscular

nervosa, causada peias fadigas,pelos trabalhos ioivllrolnues, etc , o .a--di araento mnis efíitrwz é o Vinho Cara-mura, áo dr. Assis.—Veade-se nm to.Iasas drogarias e pbarmacias:

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S^ara íntormações, fôra do estabelecimento,4 .ua da Imperatriz n. 53, (loja), e a ruaQuinze de Novembro n. 69, (papelaria).

O director,Desembargador, Adalberto E. de Albuquerque

Figueiredo.

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Tendo o proprietário deste antigo es-tabelecimento de retirar-se para a Euro-pa afim de tratar de soa sande, resolveuacabar o dito estabelecimento retalhsn-do todas as mercadorias coni abatimen-to de 50 % e portanto convida a todasas exmas. ianiilias e aos sens freguesesem geral s fim de se dignarem de visital-oonde poderão obter esta grande difteren-ça em preços a saber:

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AS5EMB! K\ GESALPelo presente e de acedido cocan dfc-

posto co ait. 22 *íos nossos estatutos.conviJo a todus os srs. tecios quites vnão quites a com;.Tir"^erem mu nnjs:-sede á rua >;o Vigário Ten-rio »». 2ã, 2.'andar, ás 7 horas da noute do dia 1Ü docorrcalc mez. afim da tratar-se com urgenc:a de nt-gocios importante» e de ir,-teresse social; cuja sessão lei á iogsr nc-iii". hora c ligar cóm o numero de so-cios que a ella comparecer, vhto asu:-urgtnci?.

Retif.-, 7 de maio de 29JO.O 1.° secretario, servindo de presidente.

Anlonio Eli .s du Nascimento

The Great Western of Brazii Rail-w y Ci iiipny Limited

AVISONo «íia 25 dc maio cm Jdiante vigora:á

a uio.j ficação d-is tarifas dr>ta c-atrad:-de ferro de accordo com w si.guinie dr-creto:

Decreto n 3615 de 13 de março de 1930.Modifica a tarifa de algumas mtreado-

ria» que :-ão tranaportotia^ pela estradade fer<o do Recite ao Limoeiro.

O presidente da RepubSca dosEst*dcsUnidos d • Brazü. attendendo ao que ré-quereu a Great Wjstei n of Brazii Rail-way Limited, decreta:

At. 1.° Os objecto* de luxo e de gran-de cuidado, que forem transportadospelas estradas dc ferro do Recife ao Li-moeiro, pagarão a taxa de 40 J 1 éis portonelada kilometro.

Art. 2.» A base para os cbjectos degrande volume e pouco peso será de 4réis para 10 kilogrammas oa 400 réis atonelada kdomet.ro.

Capital Federal, 13 de março de 1900.12°. rta rep'.ib>ie»(Assigaado) SI. Ferraz de Campos Salles-

Al/tedo Maia.Brum, 25 de abril tíe 1900.

A administração.

Coiiip nhia Industrial Peruam-bucana

Sáo c nvidsdos os possuidores de do-bi ntu es da 3.* serie 0'etta companhia avir . rceber o coopon relativo ao semes-tre vencido n'e.te mez: árua do Com-cio n 6,1.° andar.

Veneravel Iria ndade de Nossa Se-nhora do Terço

Autorisado pela mesa regedera destaveneravel ir mandada pelo presente an»núncio chamo ás pessoas qae tiveremorna com ossadas depositadas nestaegreja a virem retirei-as dentro do prasodc 30 dias a contar desta data. sob penade findo o praso a não retiradas ditasornas serão enterradas todas as ossai*rexistentes nas mesmas.

Secretaria da Veneravel Irmandade doNossa Senhora do Teço, 1 de maio de1900.

O secretario,Glgcerio Coelho.

Sociedade R. JuventudeSaráo em 12 do corrente, para o qual

esperamos a presença de todos os con-sócios e das exmas. familias.

Convites e ingressos todas as nontesca sede, da- 7 ás 9 */2 horas.

Recife, 7 de maio de 1900.José dos Sunlos Araujo,

2 * secretario

ilub PopularDe ordem do iUnstre presidente deste

club cenvido sos sos. men bros da dire-ctori», r fim de comparreerero na sessãoordinária de 11 do corrente, ás 7 horasda nente.

Secretaria do Club Popular do Recife,em 7 de maio de 1900.

Ascendo Masearenhas,Secretario.

Prefeitura Municipal do Recife,em 26 de abril de 1900.—Por-taria n. 835.

O sub-pn feito do município resolveaotorisar ao sr. dr. director da eontabi-lidade a mandai recolher, como tíepo-sito, ao cofre da municipalidade, a quan-tia de trinta e tres mil réis (33&Ú0O) euns fragmentos de apólices encontradosem nma caixa esmolar collocada na par-ta exterior do mareado poblico de S.José e qne foi achada aberta pelo admi-aistrador do mesmo estabelecimento,visto ser desconhecida a irmandade oacorporação a qaem pertence a dita caixa,(Assignado). — Luiz Cavalcanti Lacerdade Almeida. ,.

Vigilância e SegredoELEIÇÃO

Da ordem do Pod.*. Irm.*. Vrn.*.convido a todos os Obr. •. do quadropara a ses.-. de eleição de D*p.*. Rep.*.LLnz.*. e OOfl.*. desta OIT.*, oup de-verão servir no aano Maç.*. de 5900 a5901. cuja eleição terá lon,tr sexta-feira,11 dc ro -io vnioi-nro ás seis e meia ho-ras da Urde.

Chamo :» : ttenção dos OObr.*. para odisposto no art. 159 do Reg.*. Ger.*.da Ord.*.

R«-c f-, 28 de abril de !9C0. E.-. V.-.A.-. A.'. P.'. C.'.,

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familias para o sarau que se eflectuaráem a n iie de sabbado, 12 do corrente.

RíCilV, 9 de m-'io de 19 0.José Eleulherio Barbosa,

1.° secretario.

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do, kvaiá a leilão a armação, L^: uç-.*,p.zcs e isc-iid-i, para p<g.-.:ucn:o dosc-edores.

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AO MEIO DIA EM PONTODefronte d'A Ifandega

Cassino CommercialScientifico aos srs. sócios qne se acham

em atrtszo para cem esta sociedade que,em sc-s>ão de 2 tío corrente ficou resoi-vida a cliti;ici*<;ão de todo soCio que atéo dia 3 do mesmo uuz não liquidar oseu iíc?>ito.

O-itm si'»>. que o >.r. thesoureiro acha-de auto'is;ido a dar quitação aquelle quepa(»*!r ::t; rr.ens&Iidades de março e abril.

Recifa, 8 de marco de 19C0.1 Josc Eleulherio Barbosa.l.° secretario.

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01.° secretario,João Estanisúlo.

..' '. --1

Sociedade dos Artistas Mechanicose Liberaes

SEGUNDA CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉAGERAL ORDntABIASessão, terça-feira 15 do corrente, como numero qne comparecer.

Recife, 10 de maio de 1900.J. Thimes Pereira Júnior,

1.» secretario.Sociedade Recreativa Dei de

MarçoFBSTA ANMIVERSARIA EM 12 DO CORRENTE

Convidamos todos os censocios e soasexmas. familias para tomarem parte nefesta acima e avisamos que os iogresso&• convr.es acham-&e em po 'cr ao the-soaralf o todas as noites na téde

A ~

i....-...

De jóias, praiana e pedras preciosasfia rua do Imperador n. 12Quinta-feira, IO do corrente

Ao correr do marteJloO agente Martins legalmente autorisa-

do pelo sr. Luix Vcrnet. por conta e ris-co de quem pertencer, fará leilão de im-portantes jóias, abaixo descriptas, asquaes serão vendidas ao correr do mar-tello para liquidação de contas.

Um annel oom 1 brilhante grande ten-do cinco e meio quilates, 1 dito com 3quilates, 1 dito de dito oom dois e meioquilates diamantino, 1 relógio patenteinglez mostrador de onro. nma nnlseimcom 5brilhantes, diversoi poreSde ro-

oom brilhantes grandes, 1 chatlentM^^SJSPmÍ'abmaíLmh1 corrente dn-pte e medalha, diversas simples, 1 «elo-godoouro paia senhora com 1 corren-te cravejada com petptea o rnbins. di-?ersoa relogioa dc onro para homem,ditos para senhora, chaUens para se-¦hora, pulseiras com brilhantes. c sjm-pies, trancelins o voltes eom teté*s pan«anca, broches com brilhantes epo-dras finas, l importante alfinete naragrata com 1 grande brilhante no cen-tro. diversos menores, salvas de prata,SÍhVes•Kn, ^P** **• «oncSua e gmr-¦os, 1 abotoadura completa cravriadaeom brilhantes grandes/adírSí. SSbrilhantes e peroas. divorse. •¦«» com""^íüíf8 mcao*es» baiões para> aühõs,

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Page 3: fermambügo eeife— Quinta-feira, IO de Maio de 1900 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00103.pdf · tava que o povo não tivesse apenas uma cabeça, ... como tambem po*

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A. í^óVInda-- Quinta feira, IO de MaioAo corn-r do martelfo

A<* jóias ect-iãorm exposição 3 diasantes do Ie 'ão no mesmo estsbelecimen-to dss ll ds manhã ás 3 da tarde..-"Quinta-feira, O Io corrente

A'Srll HORAS EM PONTOAGIN1E BURLAMâQüI

*£»"!] J_ft_._.i_0.^ps1Quarta-feira, 9 âo correníe

A'S11 HOPaSNoTarmazem á ma do Imperador

n. 41De essas térrea, s

O agente acima, por resn^; do do ilímsr. dr.juiz subitüntode pr<*v_loris. ven-derá.em Jei*5f> *• casa n. 73, á rn'- Vis-cobdé de G< yjnna -acliga Çi-tVvéilò)pn*tencntc ao espolio do psd.e Agosti-nho de Lima C yslcsnti LscertJa, a rerj !«>-ii-pnto do teftalcaeoteiro e invn-tariante.

Ui'H ~>S3 térres á rua da rnclriz daBoa-Vistf, a. 31. >ó!<-> p;op ir», s-ifão internt», coro eomu-<»i5os psiM Familia pormandado do illm. sr. dr juiz d» s feito."-da fazenda estadual e pertencente aosherdfir:<K de M.«nefi Aves de MrnfzcstConstantina Alves de Mewezes.

Os pretendentes podem examinar acasa, pr"curando as chaves aa mesmarua n. 62.

Leilão

;¦..

fc

De bons moveis, piano novo, espe-lho de crystaí, quadros, porcela-nas, etc.

A saber:S--LA DE VISITAS

Uma mobiia de junco nova com en-costo de palha, 1 piano v ovo, 1 almofa-da para scfá, l cadeira para piano, 1 es-tante para módica, 1 mcáinha psra rrn-tro de sala, 1 espelho grande vidro decystal, 2 quadros bordados em alto re-levo, 2 ditos-bordados a ia, 4 diles di-versos, 2 bonitos pratos enfeites de pa-rede, 3 pares.de coilí nados com lanças eabraçadeiras, 11 jarros grandes e peque-nos, 2 figuras de biscuit, 1 porta-cartõesfino com pé de metal, 1 par de escarra-deiras altas finas, 7 tapetes para sofá,piano e,portas, 1 carneira grande bran-ca para scfá, 1 capacho, 1 candieiro bel-ga, 1 cesta com flores srtificiaes, qua-dros para retratos, 6 cadeiras de jancocom frisos dourados, 1 tapete pa a scfá

PRIMFIRO QUARTOU ua cama nova gosto moderno para

casal, 1 banca de cama, 1 guarda vesti-dos novo, 1 toilet com pedra, 1 lavsto-rio idem, 1 guarnição fina para o mes-mo, 1 cúpula, 1 phetomobile, 1 desper-tidor, 5 enfeites para toilet, 1 tapete for-ti de quarto, 2 ditos menores.

SEGUNDO QUARTOUma cama preta com lastro de arame

para casal, 1 marquezão idem, 1 esbide,_1 mosquiteiro, col»*hão e travesseiros. 1tapete para cama, 1 quadro.

SALA DE JANTARUma me biüa de janco preto com 19

peças encosto de palha. 1 mc-^a èlasticèmoderna cabeceiras ovaes còm 4 taboas.1 guarda-Iouça. moderno suspenso, 1guarda-comidu-aparador, 2 sparndorest irneadcs, 1 mesinha p*eía cem 2 gave-tas, 1 quartinheira de parede c quarti-nhas, 1 resfriadeira com tò.' neirs, u_candieiro para-cima de mesa, 1 candici-ro belga de dependurar centro fie saía,1 lavatorio de fer.-o, jarro e bacia, 6 »_-deiras novas de junco peto, 1 cadeirade balanço. 1 alnaofàda para sofá, 1 ca-pacho, 1 relógio de pr.rêde, 2 quadrosgrandes moldura dourada-7 ditos diver-s-ís, 1 par de escarradeiras farcaes deporcelana frizjs dourados, 1 apparelhode porcelana binnca para j?nfar. talhe-ms gradues e pequenos, colheres psrtchá e sopa. chicsias dc porcelana paracbá e café, cempoteiras g _ndes e pe-quen3s, copos brancos e de .cores, ditoscom pé, cálices de cor e diversos, fru-cteiras de crystaí, licoreiro, s-?í_*o,g?r-ralas pire vinho, dive-sas Íol>ç»s.

SALÉTAUm guarda-louça de amarello, 1 repes-

t ;iro ue contas, 4 bacias.COSINHA

Utna mesa e pinho, ferros de engon;-mar, 1 fogareiro para álcool e trem decosinha.

TERRAÇOUma mesa elástica com 3 taboas, '¦¦

jarra para agu», 2 catras de lona, 1 me-sinha de phánt-_íae outros muitos cbje-ctos.Quinta-feira, IO do corrente

AS 11 HORASNa rua da Imperatriz n. 30,

2.° andarO agente Gusmão autorisadó por una

familia, que mudou de residência, faiáleilão dos referi»^os moveis, que estãoem poi feito estado dc conservação.

LEILÃODe bons moveis, importante piano

Carls Scheel, quadros histsricos,^carro para menino etc.

A saber :Uma mobília de junco côr de noguei-

ra, composta de 1 scfá, 12 cadeiras degusrmção,*2 de braços, 2 de balanço, 2consoles com. pedra. 1 cadeira para pia-co, 1 tapete para sofá, 4 quadros, 4 eta-geres.de charão, 1 candieiro e bola devidro, grupos de biscuit e terra coita, 2jarros, 1 mesa de ferro redonda compayssgens, 1 masquezão c cúpula, 1 ca-ma para menino, I toilet de ferro, 1 me-sa com estante) 2 ei" geres, 1 guarda-co-ruide, 1 qüàflinfteirn de columna comqusítmnss^ í cabide novo ds parede, ljporta-tcsíhas austríaco, 1 guarda louça,1 mesa elástica com 4 í:.boas. 1 mesi-nha pars costuras, 1 espreguiçadeira de_j«dfira, 2 iavalorjos, 1 espelho, 1 com-moda, 2 escarradeiras de porcelana,jarros. 1 espelho, 1 prensa para copiar,

1 carrinho pare menino, 4 esmas de lo-ua, 1 bs-nheiro de fc-lha, vasos com piau-tas, 2 mesas de cosiuh.i, 8 cadeiras, copos, cálices, colheres, talheres, compo-teiras; galheteiro^ 21 cazaes de chicaras,de norcflpns, 1 porta-relratos e outrosrüuiíos objectos.

Sabbado, 12 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua da Conceição n. 32O agente Gusmão, autorisadó por uma

f- mui» qcc refirnse rara fóríi do estaáo,f_à leilão dos rtferidcs moveis.

irmão Miguel Pereira de Britto, con-vidam a todos os parentes e amigos dofinado para assistirem a missa que poralma do mesmo mandam celebrar namatriz de Santo Antonio d'esta cidade,no dia 12 do corrente, ás 8 horas da

Portos do SulMaceió', Penedo e Aracaju

o PAíaTJBTa

O PAQUETE

_&_S_Éa__í4_í -ULmanhã, CGnfessando-se eternamente gra-tos por este acto de religião e cari-dade.

E___p___aajBB_s_______Alfredo Travassos

PRIMEIRO ANNIVERSARIOOs irmãos, cunhado, cunhadas

e sobrinhos do finado AlfredoTravassos, convidam os seus pa-rentes e pessoss de sua amizade

fim de assistirem as missas quemandam rezar na matriz da Bôa-Vista ás8 horas da manhã drs dia íl do corrente,sexta-feira, l.o anniversario do passa-mento d'&quelle seu presadissimo irmão,cunhado e tic.

A todos que se dignarem comparecera cslfi ceio rie verdadeira religião,se confessam âeaãc já etei_.».mcnte a^ra-decidos._________53i£

4ho

11

x__r_s^s_sr______________siCelerino do Rego Baptista

5.° ANNIVERSARIOFrancisco e Estevão Barretto Ba-

plisto (ausentei), Sísnoel BarretoBaptista, Pedro e Eurico ár S quei-ra Ssptista convidam a todos osseus parentes e amigos para assis-

tirem a miss» que por alma de seu pai,mandam ceKbiar na matriz de S. José,ás 8 horas da mauhã de sabbado 12 docorrente, pelo que desde ]á se etnias-sam gratos a todos qne comparecerem.

¦ c

CO rri _ErlCIODIA 9

Joaquim d'01iv»-ira Borjj» s

+

Guühermina Tavares Boiges,soas filhas, genro e netos agradecem peahoradissimos a todos o*-parentes e amigos qne acompa-* nharam cs restos mortaes do sec

scrop.ro lembrado esnoso, pai, srgro f-avô Joaquim d'01iveira Borges e denovo o*> couvi am para assistirem asmissas que mandam rezar a 14 do cor-rente, segunda-feira, ás 8 horas da ma-nbã na matriz da Bôa-Vista d'estn capi-tal e ás 11 '/a heras da manhã na matrizde Gamelleira, antecipando os seus im-morredouros agradecimentos.

B5___@g____5jS__—______!Thereza Lasalvia

PBIMEIRO ANNIVERSARIOAntônio "Litalvia. João Antonio

Lasalvia c M»-.ria Dominga Lasalvia, crnvidain os seus pirenícs s-air.igos para assistirem a missa quepelo eterno descanço de rua pre

sada esposo e r» ãi Thereza Ltisalvíarnsnãain cel»b-5.r na inr.triz d.->. Bòa-Visía, n^ dia 12 do corrente, ás S bora>da ic;>nhã, primeiro r.naivrss'io do ecop*JSS3mé_tp e ãs:-d? já confcssaui-se éter-oa*r?finfs reconheciacs;__!_2_--ír_S______S2!_______S8

Caâdido «íe MoraesLadishiG t1« Moraes, d. M-ria de

._^a_Móraes e d Maris B.-;;g:i de Moraes| }<t: âT. irmã e çunhadfi da < i-tidi| do de Moraes, convidam a seo>f partfhíss c amigos para s>.ssiatif'en

f. nxisf**? qut* rasndòni rezar na matriz dS Jo:-é, á-» S hQ'às da m«rjfaã, no ssbba-do 12 dr. carrentp, e desde já ficam gi*a-tos u todo- F-qbelles qae. co::'parecerema este «cto ds ciuidrttle., .-v.v,..... ií^;^^^^^çu.>m^^i^^^ií^mD. Cândida Leopplitiina de Jíelio Carjjeiró

TERCEIRO ANIVERSÁRIO!Dr. P»>u!o J ;é de Oliveira e set

^JLsafúko Fauiino mandam rezar uma[j r.-ds-n. no sabb^ido 12 da corrente.

_______Miguel Pereira de Britto

Joaquim Pereira úe. Erilto convi-ds aos parentes e r.ruigoa do seuialíecido irmão Miguel Pereirade Brillo, para assistirem a missade sétimo dio que por alma do

mesmo manda celebrai na matriz de San-to Antonio, itesía cidade, ao dis 12 docorreuíe, á-i 8 horas da manhã, pelo qaese confessarájs^rnmaracrite sialo.

Antoíiiò José da Siíva*:Brag_Manoel Machado Brandão e sna

familia mcndsm celebra; missa no30° dia do fallccisiento de seu cu-nh.ido Antônio rose tía SilvaBrí.ga, na quinta feira 10 do cor-

rente, ca tgreja do Monteiro, as 7 7s bo-ras daman _,- convidaniseusjparehtes eamigos para assistirera o referido nelo.

D. Bertha de SouzaIgnacio Nery da Fonseca e _mi-

lia, tomando parte no pezor quecompunge sen presado amigo Ed.Braga de Souza pela perda irrepa-ravel de sua pranteada esposa d.

Bertha Braga de Souza, fallecida emParis no dia i0 de íbiil ultimo, msndamcelebrar missas pela finada no CorpoSanto, ás 8 horas da manhã de 10 do cor-rente (quinta-feira), e para o acto convi-dam os amigos do me^mo sr. Ed. Bragade Souza.

Commandante CarvalhoSegue no dia 15 do corrente, ás

ras da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

ge_s e dinheiro a frete, até ás 12 horasda manhãdo*dia da partida.H._ S.—Não serão attendidas as recla-

mações de íalir.s qus não íorem comicu?içadas por escripto a c.~ía agencia aléG (seis) dias depois -das descargas das al-varejas para a alfândega ou outros pon-ícs por e_á dcsigundos. Quando íòremdeson.rrc-fsdos volumes core terino deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para. verificação de- íaiias.si as hou-ver.

l >iio—Cães da CompanhiaPernambucana n. 12

Espera-se do sul até o dia 26 do cor-rente seguirá depois da demora do cos-tume para Liverpcol, com escala por S.Vicente, LisLõa, Coruna e La Pallice.

Os preços dss passagens para Europanos vapores da Pacific Steam NavegationCcrnpany passarão a ter de 1 dc janeiroem diante o dc-conto de 10 °/o nas pas-

^agens de ida e volta em 2.a cl.issc paraos pertes abaixo mencionados:Lisboa 2.aclasse íd<j e volta _ 27.0.0Liverpoòl 2.a classe idaèvolta £ 3l£l0.0

Para csrga. T>nssa«cirop, encommen-dss e dinheiro o frete tra|a-se'cdm osagentes

Sscr;

iiwpfi um iiiPR„íií]_<>_! _ii__s i—vzii _i__íi_al_ü

_9 rcTÍT ã €T!t

31 ?i.i),li_ LuyJ i_O VAPOR

ü—. _ ai _t ._

Espercdo do snl até o dia 10 do cor-rente.

S? guirá part: cs portos do norte no mes-mo dia.

Pr-.r-i carga, passagens, encommendasta-se iOTZi esagentes.

/T" pí w„,^ ^ i' f*í .~i

Wilson,ít?53

Sr Ir__ Uv'SoasPrirrieiro

I_T>£_IV iterefô ksndav

rí_:iíed

$•** :ÁSm ¦- ¦ -_

Formicida PestanaO mais poderoso destruidor du fermi-

ga sauva, vendem unicamenteLOPES & AJRAUJO

38-RÜA DQ LIVRAMENTO 38

ATTENÇÃOChamamos a attenção dos nossos esli-

maveis fi r-guezes pára as marcas espe-ciaes de nossos charutos denominadosBanqueiros e Tran^vaslianos de J:z!crque acabamos de receber da Bahia, as-sim como rio Rio Grande, do fsbricántePocek _ C : Bisn_ k. Victoria, Union eCatita e muitas outras maicas des mrisafaroad s f h-icantes.

Na Casa Filia! _ Mm LafayetíeA' fúà Marquez de.Olinda n.

CASA LSriiCIAL NESTE GENíRO

Mosaico- Vende-w tijolos de moaaico áRua Marquez de Olinda n. 54

c valores, ir:

_fx£ •-•—i

saga

_r I|v.

a tfin At vi,'. & J3-EE_a ac Qcza.iZLC?ciiz-&

tiI r

Luiz Gonçalves TorresTRIGESIMO IIA

A viuva, filhos, mãe, irmãos e sobrinhos do finsdo Luiz Gonçalves Torres, convidam aos teusparentes e amigos para assistiremá missa que, pelo repouso elei no

de sna alma, será celebrada na mstrizda Várzea, ás 8 horas da manhã de sex-ta-feira 11 do corrente c desde já agra-decem acs que comparecerem a esteacto de religião e csrid?de.______________£___

RÍSB! PfgíB ioli Steí

n

íãjàm mrn^pM â ll©llVAPOR BELGA

W0RDSW0RTHE' esperndo de New-York até o dia 13

do corrente seguindo depois de demoranecessária para Bahia e Rio de Janeiro.

Para passagens, carga, encommendasíi valores, traía-sc com os agentes

BMCEBÍM à C .IS— Rua do -ooamerefo—IS

.íeaEi Páélíst €è_àpâftyO PAQDTE

"éh áÉk d_t!'__i ____B^

Commandante F. MesserlyEspera-se dc Euopa em 10 doc«">rren- !

te, c tahirá com destínc ã B»»hi", Rio de ;Janeiro, 5íontev'í.'éo c Buenos-Ayres.

Prrro .-Tps rsrtssHjrea^ pava o Rio de Js-•neiro por tcr»f!s ¦->.<¦: -s-aporos da ».:or_p«- j**^ÍD.:"Ma *_f_nnp'Idn fc vniiu 30OSO00 jA cn-npsnbJa ?»5.~!a Real fará a sofjtiin- jte concessão t-ossrs. pas_;geiros que dr- jsejarem embarcar nos vapores de sna j

Moléstias da Boca eda Garganta

^rAòiíLiiAò _b rALÃivfrii.!^i

que se ihco!i!ie>":es dn boc.i.Dl mo!f»?*ias da ho

Üa.T.níwvlo das gon?j a seceura da Iinarua

_iro Lo

< IS!£23!

g Antonio Lèopoldino dc¦^""Jcsquitn Rufo leis

Paula Zulmira de Liraa e SüvaTRIGESIMO DIA

Paula,e sua familia

convidam a l^dos os parentes eamigos de sua idolatrada c:-p:»Ka e•* enteada Paula Ziilnm „ de Lima

e Silva, ifim de íis-.istirí-rn á mis^r» qnr-pelo eterno déscanço dc su<i nlm?. ir-anclsru celebrar er igioj^ do L;vrm-r-rto,pelas 7 horas de rn'nl:ã <!o cia 10do cor-rente: ficendo desde já summamehte

C8 s

Empreza de Navegação Gram-ParàSEDE

NO, PARA*O VAPOR-PARA

linha e__*aoxv!5n-*rin (Mini-o,

:»_Pr?rii..u_Tco a L___á

ídem a SoollramptonIDA - VOLTA

Eatre Pernanjhúco e Lisboa.Idem, iriens e Southampton..

Os bi.H-,ci.-:. devolta serão vaüdoscasoos srs. ;-a.s janeiros queiram embarcar depreferencia no :?*>rio dc Lsixões.

Paia iretes, passagens, valores e enccm_«r!-Jnr,, trata-se con: as agestçs

Amorim irmãos & 0._. 8—tXxxJs, âo Bo_i Josr.s—K 8

lid J.i.1Da Cfiiorato de Potacsa a d'Alociraò

E o r.?mc(lio mais rápido e eTíicapara combater

tr:os como aivas, as at)!jt:j?,e do palad;ir, e

egiialmente as moléstias da garganta,como a incharão e ulcerações dasamygdalas e da campainha, a rou-quidão, etc. iiilas são muito procu-radas pelos cantores e advogados,pelos pregadores de sermão e cutrosoradores públicos, etc.PABUrj. S, rne Vivienne

E EM TOD*»S AS PHAHMACIAS

30381

IP8RTÂHTE LIQUIDAÇÃO

Commandante CostaPresentemente neste porto seguirá de-

pei:-: de pequena demora para Rio de Ja-neiro e Santos.

«rptos s iüCOS cr»recerem.

qtiü a eite acto compy-

iaif» XLI+Jxsisrjzrxirsrvsi urríi t_

m. g_ I _,-, C_2t _t ísa

SiSfíS?; .«» ",.t H

%

_*_VAPOR

.ÍKf'y. .r.- wr

c?

COMPAGNlfiOES

ÜÍSSMÊBtES 9A_TI_»P-peiiOts—Poste ffáeái

Lmk-is do ÂtíandcoE' espeiado do ;ul na dia 13 de maiopaquete

^# 1_

1Commandàníe Larligne

íuirá depois c1 ¦ »iemora rsrr.r«:-B''i"i jBofdèsrex c< m _.lr.s nor D í;-r »•• |

Commandante MoraesPrefeíntemii

nestes pr.ucesdirectamiehlè.

.e ;¦ias

!'este perto seguirápara c Rio de Jsiaeire-

^Ql^_i

Bifi

KI® £? *íJS_ _s_ -j

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II? .-aDE

7V~v'. <•

á^ 8 h •r»hã. ia mstriz d>1 Boa-Viit.i, etn suíT-ngio á slroa di

sus l:òi çomsíirerè miulir.ha, d. Candi-da Leopolttina de Meilo Cârueiro.Pedem õ cdüipareeirrieato des psieaíe?e nmigos dc fiileeida, »:rnressanfio-s<gratos :í lOíic-s que conipareeí-rem a tst»áeto de carid^íle.

Síiqueí Pereira de HrifíoA g-elina Póreir^ <ir. Britto, M»-

nopt Pereira dz B-itl»-»', Laurind»Pereira de Bntío; (r.useãtc):JosquÍÉc

1 Pereir-5 de Brilt»"^. Pedro Pereira diS B"-i!lo, Ignacio Pereira d« Briítn,

(austntv) S:-verir.n Pereira àe B;itto,Ma-noel Pereira <te Brilto Filho, e todos cymais de ?.uss fsmüiss, compungidissiajo-<1e seu nunca ehqoecido esposo, filho c

•^3_t^_D*'

Portos do norteparahyba,ííatal. macau,mossoro'

aràcatye C:Aí:a'O *V_>.j?0.*i.

_4l_—Co mm and ante Bacellar

P e; entemente t--'» stè porto vclls*á de-nojí dc pequens tremera pnra Ceará ePará.

..'} i.-.1!. i -i.,i í_.v. ^*.^3 VKl *...

Lisboa.

E' i?nÍG

c r. -r rad< da.Euiopa no dia 31 de

& a-.?

¦*

£ga

_ M

Capitão Lidini demora nere^spriacom rse-Tl,is por Ba-

Rio de Jrsneirc e Montevidéo.

41—Una Marmiez de 61_ila—41RECIPE

O prop-i tario d'est<- bi-m rrootsdoes-tpbelecioien o d«« f _endas, tendo de re-lirar se para fóra deste estado, faz li-quideção de Iodas as mercadorias exis-lentes em seu estabelecimento, e p»ra'stn liqcidação chama a a!tençãodo pu-blico j»ara ver o esplendido soriimrntode frzendss que' vende por metade dosen v.lor, e especi <lmente certos a: tigos,a saber:

Carhemirasemduas larguras a 4031eiso cevado.

Cr.mbr.ains baptiste com lindos dese-nhos a 2G0 rs. *

Sedos de todas as c-tss deyde o preçode 5v'.Q ;éis até a 10*000 o ccvndo.Cr.chemiras de quadro:;, próprios psrao inverno á 28300 -j c^v^go.Cr.n"brr.ic:r. sui> as qae vende por íedo

pr ço.YchlGr-r:cs ds b'im brroco e dc cor j

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lia para criar-.ça.li-: com 4 j-j--grj

£_ 8 • B t %-~-.**_á khi^J _$.JComrnandRnte M.

Segue no riiti íí do «ioras Oa tarde.

Recebi* ci»;*ga,íens e dinheiroda mauhã dò i!ií»

r'.iV-í. ii ?¦

de Andraderjente, üs 4 hr-

c_ec.rijr:ji;;'.í.-«s, passü-3 Irpi^. até *ír, 12 hr»r:ir.

#._!__»;»Syia lall

MERCADO KpJS CAMBIOO mercado *-.brio a 8 3/8 firme em to-

dos os bancos, subindo ao meio dia para8 ,3/32, e em segnida para 8 7/tG, manten-do-se este algarismo até ao fechar.

Em papel particular e bancário repas-sado fizeram-se negócios a 8 ,5/3j e 8 Vs

No Rio abrio a 8 l3/3j, subiniu a8 »/32. ___

MERCADO l>_ GÊNEROSAssucar—Para o agricultor por 15 kilos:

Crystalisados 9$000 a 9$1CÕBrancos 68500 a 7$60OSomenos 5§i00 a 5$500Mascavado 3*800 a 43200Brutos secces 3*200 a 3$500Brutos mellados 3*000 a 3*200tietames 2*600 a 2*800

Algodão—Não constou negocio.Aguardente—Em cascaria portügueza

cota-se a 165$ a 170* e commum dede 155* a 160*000 è Dará o agricultor1*000 a canada.

Álcool—275*000 o de 38 gráos, e ds 40grios a 295*000 para exportação, parao agricultor de 38 grãos 2$000 o iãè 40gráos a 2$200 a canada.

Caroços de algodão — O preço para oagricultor foi a *860 os 15 kilos.

Borracha — Oe mangabeira de 40*00075*000 por 15kilos. conforme a quali-dade.

Borracha de maniçoba de 40* a 75&000os15 kilos, conforme a qualidade.

Bagas de mamona — 3*500 pov 15 kilos.Cera de carnaúba—24*000 s 34*000 vea-

das por 15 kilos.Couros salgados — Norte a 1*630 c ki-

lo, nominal, e refugoal*600 o kilo.Couros verdes—Nominal a *8Q0réisc

kilo.Farinha de mandioca—Cota-se a 12*000,

na estação.Mi—ho—O' preço

175 réis o kilo, ha estação.Mel—nominal a 125*, para o agricultor

de 65*000 a pipa.P__.es de cabra—1.» sorte a 330*000,

refugo a 50*000 e cabrito a 10*000 ccento.

Pei_.es de carneiro—1.» sorte a 150*000,refugo a 30*000 ecordeirinhos a 10*000o cento.

Sola—8*000 ¦ 13*000 conforme a quali-dade. m

BOLSA DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA' DOS CORRETORES

Dia 9fgCambio sobre Londres a 90 d/v a 8 3/gd

por 1*000 do banco, hontem e hoje.Cambio sobre Londres a 93 d/v a 8 7/4 0

dle 813/31 d por 1*000 do banco, hoje.Cambiu sobre Londres a 90 d/v a 8,s/3l

d por 1*000 particular.Cambio sobre Londres a 90 d/v a 87/i6

d por 1*000 bancário repassado.Cambio sobre Londres á vista a 8 3/8 d

por 1*000 do banco.Cambio sebre Pariz a 90 d/v 1*131 o

franc j do banco..•residente—Eduardo Dubeux.Secretario.—João f^rías Pinto.

MA_lV_STOSDo vapor nacional ltaqui, entrado do Rio

Grande do Sul e escala no dia 8 •»IpGuades Pereira:

para o agricultor foi a

CARGA DO RIO GRANDEFf-zenüas 5 volumes a Aüdisde t' pei» & C.

4 a Mi»ch»<i' & Pereirn, 4 a Olictó Jardim & C ,6 p Bemei & C-, tt a J. Gonçalves „ C.

X«rqur! _6 farjos e Silva Guimarães _ C,100 a Amorim Irmã es & C.

CARGA DD PORTO ALEGREBanha 5 cmxas á oi dem.Carne em conserva 1100 caixas á ordens.Espartilhos 1 caixa á ordem.Vagens 15 caixas á oi dem.Xarque 3SS fardos 9 Amoiim Irmãos &. C,

735 a S. Guimarães.CARGA DE PELOTAS

Tamancos 2 caixas a João Silva Santjp.Xarque 805 fardos a Amorim Irmãos & C,

473 a M. M. da Nova.CARGA DO RIO DE JANEIRO

Aduellas 1 amarrado f> 1. Nery da Fonseca.Arro». a02 saccos a Joaquim Ferreira de Car-

valho — CAiTei».» 1 caixa a Burle Sc C.Barricas n I. Nery da Fuuseca.Café 100 saccos & L. Alheiro Sc C.Cigarro* I caixa aV. A. L. CnMas t a Antônio

Silva _ _, 1 a Alfredo Minto & C , 1 a Abrantes_C

Carbor.êío 12 caixas a Pedro Costa.Farinha dfl mandioca 1L03 saccos a .1. II.

Boxwel Ntíi»h :w, 640 a Loj»es Alheiro & C.Farello 1500 saccos a 1». Carneiro & C.Feijão 2C0 spxcos á ordena.Fogões e pertences 11 vclumes a Gomes Vian-

na&C.Farinha dfí trigo 1000 meios sacces a Pereira

Carneiro & C.Fumo 46 volumes á ordem, 3 a P. A. L. C&l-

da*, 7 r. Antônio Silva, 4 a A. Pinto & C.Maiieiii» 1 pranchão a Ignacio Nary da Fon-

seca.Pipas 100 á ordem.Tecidos 10 firdos a Ferreira & Irmãos, 5 a

Luiz ds Magalhães & C. 25 a MnUins & Rodri-gues. 159 a~Rjtirigues Lima & C, 8 a Xavare»Lapr. & C. 6 a A. Maia & C. 20 a Albino Amo-rirn & C, 2 i>. Bernet & C, 13 a Andrade«Loprs_ C.. 3 a Gunrna & Fernandes. 5 a MendonçaPrimo & C, 8 a J. Gonçalves & C., 6 a N. Mai?.„ C. 5 a Mr.chado & Pereira, 19 & Olinto Jar-dim & C.

Taboas l amarrado a I. Nery da Fonseca.

Do vapor nacional Ilatiaya, entrado dos por-tos do sul em 6 e consignado a Guedes Perei-ra&C;

Cigniros 1 caixa á ordem.Café 1 saoco a M. R. Lages.Cebolas 50 caixas a J. Baltar & C.Fazendas 5 volumes a L. Maia & C.Farinha ôe mandioca 1000 saccos a Abilio

Fogareiros .110 & Gomes Vieira & C.Fogões e pertences 44 volumes aos mesmos.Farello tíe careços d'algodão, 700 saccos a

Rodrigoes & C.Fumo 4 caixas a P- de F«na & C.Impressos 2 volumes a Leopoldo A. da Sil-

veira.Ladrilho 3 engradados a Antonio Pereira de

Azevedo & C.Peixe tü fardos a Zacharias.Papel 1 caixa a H. Forster & C.Pesos de ferro 4 caixas a Gomes Vianna & C.Tamancos 2 caixas a Joaquim Maia, 1 a Pai-

va Ferreira & C.Toneis do ferro 6 á Cornoanhia I. Pernambu-

na, 2 a Amorim Irmãos & C, 4 a M. S. MaiaSèC.

Tecidos 5 volumes a Rodrigues Lima & C, 2a Martins & Rodrigues.

Xarque 731 fardos a M. M. da Nova, 624 aAmorim Irmãos fc C, 635 a Silva Guimarães&C.

Do vapor inglez Raau», entrado de New-Yorkem 7 e consignado a H. Fcster fc C.:

Agua-raz SO caixas a A. Raposo fc Moraes.Alcatrão 1 barril aos consifcnatarios.Arame 382 rodas a Manta & C.Arados 8 ao Barão de Suassuna.Banha 300 barria a Lemos & a. 109 a Ferrei-

ra Rodrigues &C 50 a Soares & Irmãos, 50 a£ooé G. da Costa, 900 a L. Barbosa fc G.

PORTOS DO NORTEFc rn ti n d o e M s _ <:-; ó

O VAPOR

.!

Commandíinte A. MonteiroSegui- no riia 15 do carreou- ás 4 ho-

ras da tardeRecebe carga c-nconiraenãüs, passagens

e dinheiro a frete, alé ás 12 horas damanhã do djr; âo partiria.

Bacalhao 3Ü0 barris e 200 meios diic s a- 8consignatarios.|

Breu 30 barricas a M. Snuza „ C.Bicycletas 1 caixa a F. Ca--tro.Farinha de trigo lUhl barricas á ordem, 500

a Loureiro Barbosa & C, 6400 aos con.signata<rios, 100 á Santa Casa.

Farinha de milho 50 caixas a Soares & Irmãos, 50 a José G. da Costa, 50 a S. Marques&C.

Fogos da China 150 c»ixas a Lemos & CFerragens 7 caixas á ordem, 1 á companhia

Ferro-Carril.Grampos 15 barricas a Manta & C.Moveis 8 caixas aos consignatarios.Machinas para des caroçar algodão 14 caixas

a Al lan Paterson & C. -Mercadorias 5 caixas a G. Braga & C, 3 •

Rossbach Brothers & C, 2 a Landy Brothers &C, 13 a José F. de Castro Araújo. 2 a Domin-gos Gonçalves & C. 5 a Guimaiães Filhe & C.

Manteiga 360 barris á ordem.Ul*ío 5 barris a A. Rap->so & Moraes, 50 á

Companhi'-- Ferro-Carril de Pernambuco.Pregos 80 barris aos consignatarios.Piano 1 caixa a F. Castro.Revelvers 1 caixa a A. Costa Campos.Rodas para carro 50 á Companhia Ferrc-Car-

ril.Sapolic 50 caixas a G. Filho & C.Salsaparriiha 5 rolos a A. Raposo & Moraes.Tecidos 1 cr.ixa a Ferreira „ C.Toucinho CiO barris a Loureiro B «besa Ofe C,

30 r José G. da Costa.Tintas 1 cajxa a A. Raposo _ Moraes.Verniz i caixa á Companhia Ferrc-Carril do

Pernambuco.

•..iJ *•.; _ j.-Cv._-

ITTR1

fb KitM>n £?s?iiUdtIü_

O PA¦_«" ¦¦¦¦ fi tríT T &H í:_.Uí_i__i_jÍ"„

-c oc Morstevi-Jéo sté•«'gaüá depois da:rv. \

-

_rWr-.p.

hE>pe; a-><

iin cr»rrrntfd • co 'lofufjtf) -'-»-' bp'rjie porto.

O dia 25deiüors

¦ tf-» sonorpoòl (diréctamen-

otr- pnra oqnel-

-TIO PAQUETE

OP_ pera-se d-- En:opa íié o dia 26 do

còtrerte e srgufá fi«*p-. is da demora doco.sSan.t' p?:':; Valpàralso, cera escalaspor Bahi-i, Rio ãs Janeiro e Montevidéo.

• ;. '•>.—>aü séjrao attenâiaas _^ r<;<;'n-*n_ç5es'do faltas qr-o aãci Forea*»cojsaaà-ni'.'.u'.!r..- pr»r í-«cíí;»ío ^ •sia *¦¦;.?:¦¦' ¦ té íS '.se;*?^ ãias depois dss descargas das al-varehgas para saü.or.-iog.-"- or- '.*«tros pon-tos por M;a dcíigns^dols. Qrõ'»'.i«- forensãescaiTc.:;-j';n:; vcjisTQtís co_: tenioo -.ieavaria, a presença da age^rr;» •¦'• necessa-ria par;; s vcríScação deraltás, si cr. rr*u-

Brámante üe puroras s -1*503 o *._ctro.

Ura ia.pcriat-itn sõrü—énto dr c che-mi.í.s p:!»-3 todos cs preços.

Completo Korflrn^niG dc cliitn*;, brins,algodões, msidapoiões, linhns lisos e. doquRü.-r.hoF, fantasia, ci mints brancos edecores, c<riia»inr!o---. roeis-s. ít-nç^s e Qnalménie tudo o q_c ha de bon? e b^.-.-ta

ÜM

MIRAIM, SOUZA 4 C.Gi Rua Marquez de Olinda 66

iri-rífir*. .-ri*. :#':t.i»-i.i..;;..-r-*-3•:r:»».«Tzttp; dai rf_ccs_._.

VISITA AOBô_Ie^Qf ni í U des iC»S.

VINHO DE FAMÍLIA, O reais !tal atar e o nnico qne se deveusar ás refeições, por ser paro. E des-tinido especialmente ao aso das se-nheras.

_5, Rua Nova

nra cires t

;?Vf*A níiv,, :»"«C_i 5. enceremc-u<ins o i

_r_ v /i • "~^

Mí©i!i. __ s__ip_s«? res •• *vt.LuluUola ii. Itl» t» díi»ítí. .ií-.»-- )

Ul"». JK

2 DECONSUMO

MERCADORIAS DESPACHADAS EMMAIO DE 1900

E. Guedes de Araújo, 14 volumes com430 kilos de qiitijcs,

Amorim Silva m _ , 2i5 volumes com16340 kilos de áduelas.¦ F. Nunes & C, 10 volumes com 1474kilos de papel e envelopes._ A. Rodrigues de Souza, 415 volumes

com 12344 kilos de _rro lamiando.A. de Carvalho & C.,100 volumes corn

6300 kilos de salitre; 20 volumes cem892 kilos de ierro pare» lavoura ; lOditr»!--com 295 kilos de sço em verguinha; 10ditos com 410 kilos rle telhas de vidro t-.100 ditos com 4100 kilos de fulims de.FlandreF.

A. da Silva, 4 volumes com alvaiade;4 ditos com 149 kilos de esmeril e 1 ditocom 200 kilos de ferramenta.

A. Campos & Irmão, 3 volumes cem247 kilos de espelhos e brinquedos ; 1dito com 126 kilos de ia frouxa e 3 dito*.com 107 kilos de obras de osso, de aço,etc.

Beltrão & Costa, 13 volumes com 691kilos de cabos de Cairo.

Silva Marques & C, 10 volumes core1230 kilos de velas e lã ditos com 420kilos de leite preparado.

Amorim Fernandes & C, 54 volumescom 1376 kilos de queijos; 300 ditos com9844 kilos de manteiga; 250 ditos com7200 kilos de batatas e 151 volumes com19380 kilos de vinho.

M. N. de Souza, 2 volumes com 256 ki-los de cartões, papel, etc.

A. Mello & C, 7 volumes com 218 ki-los de sal. peixes e pimenta.

Soares Irmãos, 12 volumes com 296 ki-los de queijos.

Antonio Mello * C, 7 volumes com241 kilos de legumes, molhos, etc. .. „„__ .„.. ^.^

G. de Mattos Irmãos & C, 2 volumes [258 litros de álcool e 270/4 barricas eomeom 215 kilos de tachas de ferro; 6 di-118595 kilos de assacar branco,tos com 420 kilos de machinas; 9 ditos I No vapor nacional Grom Ford, pera1147tkilosde pepafe 25 volumes'Santos, caro

_eSí_Ító£^

com 3517 kilos de pp.pel e envcloppes e2 volumes curo 94 kilos de espoletas.

E Kauffmann, 20 volumes com 200 ki-los de vinho:;; 38 ditos co mg 2066 kilosde cerveja e 3 ditos com 52 kilos de ki-los rie licor.

A Ommundscn, 2 volumes com 354kilos de correntes.

A. Behreno, 6 volumes com 490 kilosde retalhos e amostras.

EXPORTAÇÃOEM 4 DB MAIO DB 1900

ExteriorNo vapor belga Hevelius para New-

Yok, carregaram :Silva Carado & C, 46 fardos com 9180

kilos de pelles.No vapor inglez Inventor, para Liver-

pool, carregou :V. Ns-sen, 400 saccos com 34000 kilos

de algodão.Na barca norueguense Gaapar, para Li-

verpool. carregaram:Gomes de Mattos „ Epaminondas, 5C00

kües de páo brazil.Interior

Josó F. Marques, 580 saccos com 37500kilos de sscue*ar branco.

Amorim Silva & C, 20 pipas com 9240litros de aguardente.

Para o Rio dc Janeiro :No vapor nacional Ilanna, para Porto-

Alegre, carregou:J. H. B. &__., 300£accos cem 22300 ki-

los de algodão.Para Parau-guá:João Meira Lins, 1ÜG0 saccos c-jic 60000

kilos de assuciir branco e 500 ditos comüfJÜOÍ) kilos de assucar mascavado.

Para o PJo G;aade do Sul:Amorim Silva _ C, 10 pipas com 4620

litros de aguardsote e 15 ditas cem 6930litros de ogua: dente.

E. Monteiro, 500 saccos com 375C0 ki-los de assucar branco.

No vapor nacional Guajará, para o Riode Janeiro, carregou:

Josué F. Marques, 3S3 saccos com 22980kilos de assucar mascavado.

No vapor nacional Itanema, para o Riode Janeiro, car; egou:

Joié F. Marques, 259 saccos com 16800kilos de assucar mascavado.

No vapor _:ci<jual Planeta, para o Fa-.á, carregara-:

Xavier Guimarães. 20 caixas com 10000ovos.

Para o Ceará:P. Carneiro & C , 10 pipas com 5300

litros de álcool.Para Manáos:Amorim & C, 112/, e 108/4 barricas com

15900 kilos de -.-.ssecar branco e 1/, ditacom 30 kilos de assucar refinado.

P. Carneiro _ C. 15/, e 30/4 barricascom 2040 kilos de assucar branco, 50 bar-ris Com 4250 litros de aguardente 45 di-tos com 3825 litros de aguardente.

S. Reis & C, 30/, e 20/4 bai ricas com..3660 kilos de assucar branco.

P. Pinto _ C, 100 barris com 8200 li-tros de aguardente.

G. Fonseca ã. Cm 50/, e 50/4 barricascom 7310 kilos de assacar branco.

Amorim Irmãos _ C, 150 barris eom12900 litros de aguardente, 3 ditos com

GÃEYÔâíiM Sí.UZlGRANDE INCÊNDIO SEM FOGO;

tlua líslreihi do Rosário n. 47 jO proprieúiiu iíl-U; resolveu Virs-lf-*-;

mais barato dc qae outro.Sendo j

Uíu-í sscc grande com carvão a... lí8»X);» barrica 18~00

Todo esse carvão vem da R .ssich* e !S Ctietüoo.

G__.PSU2.A_3 "uinina de Pelletier

Estas Cápsulas, inalteráveis, datomanho de uma ervilha, nãoendurecem como as pílulas, e se engolem mais facilmente qneas obreias. São soberanas contra constipações, grippe, influenzae geralmente contra insultos febris que se manifestam ao começode todas as moléstias. Enxaquecas, nevralgias, febres intermit-tentes e palustres, lassidão, falta de energia, rheumatismo, gotaaffecções dos rins são tributários d'este heróico medicamento.UMA CÁPSULA é mais activa que nm grande copo de quina.

Exija-sê o noa» PELLETIER sabre cado CapsateDeposito exa. todas ata -_ú_r_noloímm.

M. Ferrei-a Leite & C, 500 sr.ccos com30000 kilos de assucar mascavado.

Para o Rio de Janeiro:Francisco Xavier dos Santos _ C, 509

saccos com 88534 kilos oe algodão.Silva Guimarães & C, 150 saccos com

11700 kilos de algodão.V. Neesen, 5C0 saccos com 37525 kilos

de algodão e 100 fardos com 5703 kilosde algodão.

No lugar Temerário, para Pelotas, car-regaram:

Amorim Irmãos _ C. 150 barris com159C0 kilos de assacar branco.

No byate Adelina dos Anjos, para oAracaty, carregaram:

P. Alves _ C, 115/3 barricas com 5750kilos de assucar r-liuado e 110/4 ditascom 6050 kilos de assucar branco.

Na barcaça Bella Aurora, paaa Para-hyba, carregaram :

Lemos & C-. 10 cairas com 150 kilosds velas de cera.

Na barcaçn Ilha do Jardim, para Para-hyba, carregaram:

F. A. Cardozo & C, 2 barris com 48 li-tros de cerveja e 35 ancoretas c 2 barriscom 1218 litros de vinagre.

Na baresça Conslança, parr. Mossoro.carregaram :

L. Barbosa & C, 203 sacos com 8400kilos de farinha.

ARRHG _í>AÇÕESFSDER-ES £ ESTÁnUA-5

AJLFAHDEGADoDia 9..

330.1/^274129.9S5$G1448q.089í888

RECEBEDOKIA DO ESTADOiisr.de geral

Do dia 1 ' ii3.545$CSõDií G :

Dirci'0.-» ¦:• r_poríaç5o... 9.517$í90Direü- ^de exportação..'.. 26.271S197

Tos.:.: 149.334SH73

Recife DragnageDodials8 19.641S644

Total 20.2C6s979

Rio e esc, Maranhão, a 29, ás 4 horas.La Pãllice e esc, tberia, a 26, ás 12 ho.Manaus c esc, Pernambuco, a 28, ás 4 h.Montevidéo e esc, Ligaria, a 27, ás 12 h.

ANCORADOORO INTERNOVapor nacional ltaqui, vários gêneros,?apor nacional Salinas, vários gêneros.Vapor nacional Rio formoso, vários ge.Vapor nacional Beberibe, vários gêneros.Vapor nacional Una, vários gêneros.Vapor nacional Camocim, vários gener.Vapor nacional Itaga, vários gêneros.Vapor nacional Jacuhgpe, vários gener.Vapor nacional Grom Pará. vários gener.Vapor nacional Bragança, vários gener.Vapor inglez Paraense, vários gêneros.Vapor inglez Inventor, vários gêneros.Vapor allemão Raguso, vários gêneros.Barca portügueza Marianno, madeira.Barca noruegense Gaa Paa, carvão.Barca norueguense Kepha. vários gener.Barca norueguense Wladimir. carvão.Barca norueguense Tapdal, carvão.Barca ingleza Seuern, carvão.Barca ingleza Boluiders, aliafa.Barca portügueza Tentadora, vários gen.Lugar nacional Temerário, xarque.Palhahote ioglez James W. varies gen.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 9 DE MAIO

EntraramHamburgo e escnla—20 dias, vapor al

lemão Argentina, de 2867 toneladas,commandante L. Soharps, equipagem42, carga vários gêneros; a Borsiel-mana & C.

«tm-SaintMohns-48 dias. lugar iche, de 209 toneladas.-coR. Palfery. equipagem 8, carga',lhéo: a Seixa?* Iimios.

SaintMohns-44 dias. lugar inglez Nimie,de 163 toneladas, eomomndaate J. Un-ning, equipagem 9,iMendes Ui-aVC.

SahiramMossoro—Vapor

A.

batalhão ;•

Ci ;; carga vários g^mr allemão Roamxm,

•ri: carga varioeParaense coas-

vários ce-

Santos e escala—Vaicommandante O.gêneros.Nc w-Yoi k—Vapor inglez.mandante G. Wilson; carganeros.

¦ ¦———i

Companhia ie Seguis laridns e TenttíresINDEIMNISADORA

estabelecid.v na cidade do recife ex 18S5Estado financeiro em 30 de dezembro de 1890Capital de responsabili- -dade l.OOC.-OOQdCOO

Capital realisado 300:0009009Prêmios obtidosSinistros pagosDividendos distribuídos

5.147:14393192.905:09909561.141-0009000

Para seguros marítimos e terrestresdirigir-se á

33—RUA DO BOM JESUS-33

c £ PERNAMBUCO

ttOTAS MARÍTIMASVAPORES ACHEGAR

MEZ DE MAIO

Ville de San Nicolas, da Europa a 10.Manaus, do sul, a 10.lhames, da Europa, a 10.Wordsivorlh, de New York, a 13.Chili, do sul, a 13.Espirito Santo, do norte, a 14.Brazil. do sul, a 17.Maranhão, do norte, a 20.Magellan, dò sal, a 25.Ibéria, do sul, a 26.Ligaria, da Europa, a 27.Pernambu o, do sul, a 28.

VAPORES A SAHIRMEZ DE MAIO

Rio e esc. Argentina, a 10, ás 4 horas.Santos, Ville de San Nicolas, a 10, ás 4h.Manaus e esc, Manaus, a 10, ás 4 horas.Montividéo esc, Thames, a 10, ás 17 ho.Ceará e esc Jacuhgpe, a 11, ás 4 horas.Bahia e Rio, Wordsworth, a 13, ás 12 h.Bordeaux, Lisboa Chiti, a 13, ás 12 hor.Rio e esc, Espirito Santo, a 14, aa 4 ho.Manaus e esc, Brazil, a 17, ás 4 hora*.

CAPITAL DO BANCO...CAPITAL REALISADO..FUNDO DE RESERVA.., >•••••••_•

... Rs. 8.000.0009000

... Rs 1.600.0009000Rs. 2.100.0009000

BALANÇO cm 30 de abril de 1900ACTIVO

AccionistasLetras descontadasCoutas correntes caucionadas, eleCaução da directoriaDiversas agenciasValores depositadosDiversas contasLetras a receberConsolidados inglezes £ 10.000 a 12 d.

CAIXAEm moeda corrente

depositadas cm Londres..

6.400.0009000998.734*670

6.374.179967020.0009000

12.722.07296105.176.97492901.347.13793306.333.7419100

200.0009000

3.779.7069880

P/-S-IVORs.

CAPITALFundo dc reserva 2.103.0009000Lucros suspensos 471.8829030Reserva especial 142.4459260

DEPÓSITOS:Contas correntes de movimento 5.407.0069180Contas correntes com aviso 832.8219560Letras a prêmio 9.057.1269520 15.Diversas garantias e depósitos voluntários g,Oiversus agencias • •••••••••••••••••••••••;•••••••••*••««« m m 9 9 m m 9 m m 3«Diversas contas •••••••••••••••••••••••••••••• * #«*, m m m 9 9 m m 9 m-m m m m # y,Dividendos ns. 14, 15,16,17, 18,19 e 20 •

43.352.5469559

8.000.0009000

2.714.3270290

S. E. & O.

. !^ff-

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í"*-

Pernambuco, Ode maio de 1900.Assignado—*.> Jf. Webster, \

6.'•' • ; :•'-—.'

¦ fr. y :Jl*n..: ti>H»».^¦«_¦'¦¦>* >*" ,Jf;TV5'i iv'ii'. ..mi i iV'"' ^.-?_-_- *'¦,-. .;.-,-y.v:-i':'.^-,. .:<... -|i<( vt ,-m.,. . *• ¦r,^ír.i

anuiB.^™T^ ..mmm9mm,£"tt"'s"

Page 4: fermambügo eeife— Quinta-feira, IO de Maio de 1900 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00103.pdf · tava que o povo não tivesse apenas uma cabeça, ... como tambem po*

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Quinta feira; IO de Maio

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»JV.*"-T5_íí . .: ¦ ¦**

*

fe ;•*: ?C3a MA na

éosinhé comroa do Cabugá n. 16,2.» an-

m-se de uma que compre eperfeição.

ALUGA-S-fuma casa com armação pro-

pria para venda, na ilha, em Caxangá;a tratar com d. Elisa.

AMA—Precisa-se de nma que saiba co-

sinhar bem, para casa de rapazes sol-tetros: trata-se á rua do Livramenton. 24.

AMA—Precisa-se de uma para com-

prar e c: sinhar .para pouca famiiia ;á rua Formosa n. 35, (Bôa-Vista). •

ALUGA SE—Duas casas, uma na Ja-

queira, entra em Parnameirim; atra-tar na rua Vídal de Negreiros n. 147. -,_;.

AMA.—Na rua Visconde de Goyanna

n. 191 A (Manguinho) precisa-se deuma ama que compre e cosinhe parannaapessoa,

M lUTAR—Aprompta-se com perfeição dol

mans, túnicas e calça-para o exercito, guarda nascional e policia na officinade alfaiate de A Ifredo Mot-ta, á rua Paulino Câmaran. 18, antiga Gamboa doCarmo.

ALUGA-SE o sitio da Capanga, tra-

vessa da Ventura n. 4, e tambémvende-se uma trave de 33 palmos decomprimento de 12 sobre 10 degrossura,madeira.de qualidade, a tratar na ruada Concórdia n. 65.

AMAS—Precisa-se de luas, sendo uma

para cosinha e outra para ir para osertão em companhia de uma senhora,á tratar no pateo do Terço n. 41.

AMA—Precisa-se de uma para cosi-

nhar para pequena familia e que dus;-ma em casa, á tratar na agencia jorna-listica á rua do Imperador n. 33.

BELLSZÂ 1 PELLEAs pes-cac que apreciam uma cutis

bonita e rareia, usaaímaitas pi-paraçõe.com divarsos somes e aspectos, mas nãossbem ças qjmsi todas contam saes dechumbo, qus são perigosos.;

A Lindacutis ou o Thesouro da Bsllezasinvenção do pharmacealico Henriqca E,N.' Santos, é o tini.o leite asíeçhelieoqus ss pôde asar 53nx raesio. Tira sar-das e manchas o cura fogágém (eoceira)bi-otoeja, .èrniélhidão e o, mé? parto dásaoenças da ébidérmei W o qáe ss devt

J?""&RECISA-SE;de um bom feitor casadoíi p2ra tomar conta de uma casa compequeno jardim. A tratar em casa deKrause & C.

1aoiágglica: r_;_ '...-rs. c-.t.rtn.**_*s-

LOPES k AMÜJO

ALUGA-SE BARATO—Exeelíente mo-

radia aprazivelmcnte collocada, aolargo da igreja de Santo Amaro n. 2,ofTerece commódidades para mais deuma familia; inteiramente murada eaceiada, tem parada dc bonds na porta,água encanada, banheiro, quartos paralavagem de roupa, criados, galinheiro,v/iveiro de peixes, muitas frueteiras etc.A tratar á rna do Marquez de Olindan. 24. S

AMA- Precisa-se de nma que seja sa-

dia e limpa para andar com umacriança; a tratar na rua da Imperatriz n.88, _.• andar.

áLUGA-SE

as seguintes casas em opti-mas condições para familia: rua RealPoço da Panella n. 12 e largo da Cssa

Forte n. 12; trata-se com Paiva FerreiraA. C. Rna do Livramento n. 3. r

AMA—Precisa-se de uma para cosi-

nhar, uma para engommar e umapara arrumação de casa; rua Nova, 45,1.° andar.

AMA—Precisa-se de uma para cosi-

nhar em casa de familia; a tratar narua da Senzalla Velha, 2.» andar, n. Í38,freguezia do Recife.

AMA—Precisa-se de uma para cosi-

nhar, para casa dè cin.fi pessoas; atratar, á rna da Imperatriz n. £8, 1.° an-dar.

ALUGA-SE a casa da rua da Aurora

n. 109 I; a tratar na Companhia Per-nambucana com Vicente Pinto.

Sk VISO—Vende se um importante sitio§*%contendo duas casss, sendo uma dcpedra e cal e estribariae outra de taipa,muito bem arborissdo, muitos câféei* os eoutras fructas, livre e desembaraçadode qualquer ônus, oo logar denominsde-Ladeira Preta, em Pau d'Alho, janto árua do Livramento; o motivo da vc-nc..-:é a dona querer retirar-se para fóra; atratar so mesmo sitio ou na travessa doQueimado n. 7, 2." andar.

AUGA-SE uma bôa casa na rna dsA Mangueira no Peço da Panella com

grande sitio; a tratar na ida da Inten-dencia n. 14.

LUGA-SE nms bôa casa, acomn.-da-Ações para f miiia regular, alogeei

barato, na trsvésss dn Mçlptoirç n. 4.perto da estação Centrei.&**'Na casa dé junte» se dará informações.

ALUGA-SE um chalet com sitio ao sir-

irabalde Várzea ; trata-se r a rua doCommercio, n. 34, i." andar-.

LUGMS-SS as .asss as 4S á çòa ço-_rohel Lamenha, antiga PrEzsres, er-js:,

sufficientcs sceomÉ-odsções para grandetamilia. água, gaz, bom qãinb-1 &ò {?.á_," "'" Gene rs I

.. :_com pòr tao de ferro; 28 á rSeara, outr'ora. Jasmi-rs, çònaraa^do Calãffirêiro; a tratsr bs rua Sovan. 69, (armazém).

LUGá.-SE—A loja do sobrado árusido Range! n. 43, oo*t balcão de ama

rello novo Jc bôít armação. çjiyidraç*yi_e envernisada de novo Fstz-sé separadam2ate negocie com c buleat> a a ar-mação. Artrâtá- rtèsta typGgr?pbis da.*-2 ás 4 horas datarda.

BOM NEGOCIO—Üms casa eta Tribo;.

tão com terreno ^ algumas fruetoirsse água muito boa,vende-se barato. Qcempretender dirüja-se a Christovão Wan-derley, rus do Imperador a. 61.

CAIXEIRO—Precisa se de um bom

empregado com pratica de molha-dos para casa de grosso, que tenha bôaIettra, ou de uma pessoa para carteira,dando- referencia de sna coedueta;para informações, na travessa do Quei-mado n. 3.

COMPRA-SE um tanque de ferro psra

deposito d _gua ; a tretsr no pateodo Paraíso, R.fía&ção do Parr.i=io.

^^para vender na rua ; a tratar n:; rar-Direita n. 58, 1." andsr.

deCAIXEIRO

com alguma prativenda, precisa-se de nrn de 15 a 16

annos ; na rna Velha n. 82.

C: .

cipio vende-se uma importante pro-priedade sgricol*», tendo 50 mü pés dftC íé, todo SRtVííjando e-;te sano., ermcanoa para snfrejgr 3?0 pães dé.àssucsr,engenho de ferro b*?ra radóísdo raoen.Jocom aninjsss « e ..íí defrtihiçãoj ter., gran-de casa tíe vivenda recc-nt-íír.ente coo-struida e i|iyêrsás p.*-ra morria-!&_, temmuitas- tar. _.s_ de capoeiras cobêfiss ocom proporções paia sáfrejã.r S0C3 pãesde assacai* e siluar 20C> tini' r é-. dr. rríé ;agoa pc.rt_Gi.Ci nte, =..i ia uniz Icjíl.í-já.*icitiede p boa çstrs<|s t _—í íufori_na.çperino ' Recí '¦?.Rsngci n. GRcití. :

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rua. Bs"Va« <k>-Triurcpíi. e?. 38.

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JL

n. 73, armazerri de Cunha_í Rs '"• i.

Len.

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eogomisisr, ao beccò d-;s B.rre*ras2. .

OUÇA AGATH.—O•¦ncih-.r sorlirnüa-Bto, vende-se qua-qu.r quantidade

com tí< t-,'.j de .esbóiÍLo. Depósito oa ruaMarqnez de Qlinds a. 55, armazém demiudezas de Antônio Pevtdra; de áze-vedo.

ONTH ;í;0 SOCCOR-RQ. --'- Jonipra-se

cautela d'este estabelleci-mento por uiaior preçodo que ém outra qual-qüèrrpsrte Luiz Vernet,niÉ^Qüiiize de Novembroifeifcfc -.- :-Meaaícos^^íifhrics»

no Ric, de Ema-uuéíe Crtsfm *C,atretarcom Antônio

Pereira do Azevedo, nc. deposito á rna dode Olinda n. 55, armasem de

a^fe; _-'-._•.- ¦-• -¦KSÍS&-¦^-"''"'"'* '•t-*_-'^"':" ¦*'¦-'"": mBJ m ¦ ¦*

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Imperatriz) h. 5S A.

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genboca Anna Bezerra, sits em frenteá rua Imperial, e vende-se a safra dan esma, ã tratar na praça áa Concórdians. 13 e 15.

VENDE-SE ama carroça tíe duas ro-

das e um boi,livre e desembaraçado,a ver e tratar na Encruzilhada de Bé-lem, entrada do Rosariaho n. 2.

VENDE-SE uma armação nova de ama-

rello, envernizada e envidraçada,para mercearia, collocada em umbomponto de negocio; para informação narua Direita n. ÍO. ^^^^

VENDE-SE—Uma padaria com peqne-

no capital e bem afreguezada, e_ Ti-gipió, na rua do Sol; a tratar na mesma.

VENDE-SE—Uma armação com balcão,

própria para loja de fazendas, na ruado Rangel n. 28.

VENDE SE—Uma vacca tourina com 1

cria, é muito bôa leiteira a também1 garre ta da mesma raça; a tratar narua do Hospício n. 77.

ENDE-SE ama casa no largo dos Coe-lhos, cf berta de teihas por 250$!JOO,

a casa rende 128000 mensaes ; a tratarcom Felizardo.

ENDE SE a carvoari:? aaeional nc pa-teo do Carmo, esqoina tía rua de

Hortas; s tratar na me?.*jsa. ¦

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da Palma n. 71.è^ENDA-riVénde-se a da rá s Dr. José

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DITAS brancas bordadas a 500, 600 e 700 réis o covr>.do ',DITAS de core--, matizadas em seda a 800 e 9Q0 réis o covado

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B_ A "T S T* * '"_Vende-se batatais infUez^s verdndeiras

muito fresca chegadas pelo uüirao va-por era pcrçfio h voi.tr.dedo c-._.prador,por preço .joenor do que em outra parte,*'• rua Domingos José Martin outreraSenzala Velha a. 70. Recile.

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Vende-se, em barris dequinto e décimos, á pra-ça Tiradentes n. 2.

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GRANDE LABORATÓRIO CHIMICO-PHARMACEÜTICOSILVA LIMA --

S S _T__S ArPLICAÇÕE".\neniia, fraqueza geral, Inlta de appetlte cnra*n-se co _ o visiio recoxsti-

toimte Silva Lim ., dc k-.!a qaiainui pbosphit-du.Tosse, Ci_t:tri_io, i<sihm. cura«n-ss coui op-odigio-o x%hcpe ^iuva Lima

_s «'ores de dentes cedem pro3ptamentc á appiic.çãj das gotta . exalgixasSilva Lima.

Rheumalismo, contusões, torcednras. dores de cadeiras (lumba^")—car_m-ic com '-. opodlldoc VERDE Silva Lima, que tii:.-<b-'t_B è eltament »;roveitosones ca^os .-íe bc; ib_**-j e nevralgias.'..onio depurativo do sangue, acabam se pi-ic c--._p3._r ac depurativo.a"*e-rígano Silva Lima.

Sardas, pannos (,**phc!ir.es), manchas de pelle. et-?., òrs.pparecem coirplet.»mento co_n b u=o da agca anti-ephelica Silva Lima. preparada segundauma formula usual do emsrito c.jnic i dr. Si.va Lim-.

Nenhum Hccr dz deal ãb se compara e:n seus t ffeitos ao alcatiião sexzoicoSil-va Lima.

L-ymptaatistno, escrofalas e.-, cnrám-s_ com o vinho iodo-taxíco phcspua-TADO Sü.VA Ll.MA.

Gemo perservaüvu das íetíres palnslfes, febre amarell-í. cscarlatina etc,use-T*-eo di-riemoate r.s pílulas preservativas Silva Lima.

To.dos eile.-: msdicãmeatos rio e-c-usulosamen!™ prep3i^-io5 nr» Labor'.orioChiojíco Phítrmaceutico Si;v~ Lima, s;.ba direcçâo d_.~ ph--«rmí(-eutír:í_»:_ J F. daSilv.í Lima e J. <V. dr r-j3t»-:.*hãf*s. c di::..'-mente r5ccita:io_> p?io*; m-is iilastres:linicf'S e r>*--*-\_sríres da faculdade de medicien ú-i B~hi.'*, prcv.*i i.-»c-*acuss2 da

sua efficacia c pnrc-K«.A' venda era ted-rs ns principaes ph*v maai *s c drog-rijs5 sendo depositários

em Pernambnco os srs.

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2

ATT'VI Ml a i í • N K \ -

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Taixss d? ferro betidn, craT-*?áas e cc'dc.-í.2s. Y.canoas até -ÍO pclcRaOas di;annduí-i. Vapores para descarcçr.r, .cpiir-^s dnforcn de 'ri-*. .1 -i?z cívailc:--. ?:.v*

^arííi. r .dar. d"c^ua. rodeies e .rados.

K.-—;;;m-<_' ¦_r.-í;n- .r:" ¦> o 'í:;csí?n*ínir-s ri_ .nech _*¦:">••*--> ~

¦ — *• Vi *** -et *__/- r* •!••_. -B -*- -» "- ~ *

DE PERNAMBUCOÍ73--RU^ Dík AURüRÂ--173

Pereira, Martins & C . proprietários da taDrica aciniü, participam ao com-mercio e aos consumidores «leste artigo, que sc acha a actnal fsbrica montadacora todos os mciborsfncDtor. modernos «- qu*: t"m um grande passo-_ti estrangeirohabilitado a produecãa da todos c qnaesquer artigos de vidro, jgnies aos melho-res importados da Europa por preços ao alcance de todos.

A em preza Fabrica de Vidros de Perni-iib-tco, afiai de tornar mais conhecidosos sens producl*.»:. rhsm.» a attenção do respriír.va' pnblico para a tabella de pre-ços de alguns de seus artigos.: _*££ ,_J_i£_l

PREÇOS aSSXTMIDOSCom 15% de descoato para chaminés, globose oatros artigos da illomiaaçio.Cc?m 10".n » 9

'» a: tigos dc mesa e outros.

Chaminés nngeüeas de 10 unhas•••••*•••••••••••••••••••«*•

••••••••••••••••••••••••••••V " ' " * S• ••••••••••••••••••«•_••••-••-••••••¦•••*••* 2 ¦ * •* * - C ••-•••••••••••¦•••••••••••••••••••••••*••1 I. O lO "!'___ t_C ¦ • • ••¦ ••••••••••••••••••••••••**•••••••••

Sr ' * " J

" ' t-." 5 ••••••¦ - • m • ••»•••••••••••••*__••*•••»-••» Belgas, B*itz, U.-ião, .Vtiromus, Elecirieas, Duoltx,

Cometas c moitas outras •Copr^- de rs. 2--^. a ..$000 a ãnzia, »lém de muitos outros

arti;"-"'', _B5 seria enfadonho ennumerar.

a da Aurora n.

7^890 a dona6_*_*_» > >|5^600 •5.. CO •5^000»frftOÜO a5$_G0 •

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R'iániiiiiá-i nr nnr\Ti!nifflfiüilniíi'.: Ul üuuíUim

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