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Linha Aberta nº 666, de 15/6 a 19/6/2009 1 Embrapa Clima Temperado Ano 15, nº 666 15/6 a 19/6/2009 A 17º Fenadoce termina no dia 21 de junho. Durante três semanas, os visitantes conheceram alguns trabalhos desenvolvidos pela Unidade, através da temática Meio Ambiente e Sustentabilidade. Durante o evento, foram exibidos vídeos elaborados pelo Terra Sul, realizada exposição do livro recém publicado “Origem e Evolução das Plantas Clutivadas” e exibição dos dados da Estação Unidade lança duas novas cultivares de citros Fenadoce movimenta Embrapa Clima Temperado Meteorológica Automática (EMA). Na terça (16.6) serão assinados convênios e apresentados os parceiros e produtos do projeto Sabor Nativo. Já na quarta (17.6), acontece o lançamento de duas cultivares de citros. Na tarde de sexta (19.6), o pesquisador Jamir Luís Silva da Silva, fará uma apresentação no 2° Encontro dos Grupos de Produtores do Programa Juntos para Competir. Duas cultivares de citros, desenvolvidas pela Embrapa Clima Temperado, estão sendo lançadas durante 17° edição da Fenadoce. As cultivares BRS Fino e a BRS Minneola estão em exposição no estande da instituição. Desde 2002, o pesquisador da Unidade, Roberto Pedroso de Oliveira e equipe, em parceria com várias instituições públicas e privadas, vêm trabalhando para o desenvolvimento dessas duas novas cultivares de citros. Sendo que a BRS Fino trata-se de um limoeiro verdadeiro, do grupo Siciliano e a BRS Minneola se refere a um tangeleiro (híbrido), resultante do cruzamento controlado entre um pomeleiro e uma tangerineira. “Ambos os frutos têm maturação de meia-estação e apresentam excelente qualidade para consumo in natura”, explica Roberto. Segundo o pesquisador, a BRS Fino é uma cultivar altamente produtiva e dependendo das condições de cultivo, a produção anual média atinge 50 toneladas por hectare; enquanto a BRS Minneola é uma cultivar medianamente produtiva já que, dependendo das condições de cultivo, a produção anual média atinge 20 toneladas por hectare. Porém, depois de colhidos, seus frutos podem ser conservados por até um mês, sob condições controladas de refrigeração. As borbulhas dessas cultivares podem ser obtidas na Embrapa Transferência de Tecnologia, Escritório de Negócios do Capão do Leão, através do telefone de contato (53) 3275- 9291 e as mudas das plantas estão sendo comercializadas por viveiristas licenciados pela Embrapa Clima Temperado e Embrapa Transferência de Tecnologia. O pesquisador destacou que o Brasil é o maior produtor mundial de suco de laranja. No entanto, não possui tradição na produção de frutas cítricas de alta qualidade para o consumo in natura, existindo um grande mercado a ser explorado. “Com o objetivo de disponibilizar novas alternativas agrícolas economicamente viáveis aos produtores rurais e frutas de qualidade para os consumidores, a Embrapa Clima Temperado vem introduzindo no país algumas das melhores cultivares de citros de mesa existentes no mundo”, salientou Roberto.

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Page 1: Fenadoce movimenta Embrapa Clima Temperado · às Chamadas do 2º semestre de 2009, dos Macroprogramas. A publicação das Chamadas de nº 6 a 10, pelo DPD, está prevista para dia

Linha Aberta nº 666, de 15/6 a 19/6/2009

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Embrapa Clima TemperadoAno 15, nº 666 15/6 a 19/6/2009

A 17º Fenadoce termina no dia 21 de junho. Durante três semanas, os visitantes conheceram alguns trabalhos desenvolvidos pela Unidade, através da temática Meio Ambiente e Sustentabilidade. Durante o evento, foram exibidos vídeos elaborados pelo Terra Sul, realizada exposição do livro recém publicado “Origem e Evolução das Plantas Clutivadas” e exibição dos dados da Estação

Unidade lança duas novas cultivares de citros

Fenadoce movimenta Embrapa Clima TemperadoMeteorológica Automática (EMA). Na terça (16.6) serão assinados convênios e apresentados os parceiros e produtos do projeto Sabor Nativo. Já na quarta (17.6), acontece o lançamento de duas cultivares de citros. Na tarde de sexta (19.6), o pesquisador Jamir Luís Silva da Silva, fará uma apresentação no 2° Encontro dos Grupos de Produtores do Programa Juntos para Competir.

Duas cultivares de citros, desenvolvidas pela Embrapa Clima Temperado, estão sendo lançadas durante 17° edição da Fenadoce. As cultivares BRS Fino e a BRS Minneola estão em exposição no estande da instituição. Desde 2002, o pesquisador da Unidade, Roberto Pedroso de Oliveira e equipe, em parceria com várias instituições públicas e privadas, vêm trabalhando para o desenvolvimento dessas duas novas cultivares de citros. Sendo que a BRS Fino trata-se de um limoeiro verdadeiro, do grupo Siciliano e a BRS Minneola se refere a um tangeleiro (híbrido), resultante do cruzamento controlado entre

um pomeleiro e uma tangerineira. “Ambos os frutos têm maturação de meia-estação e apresentam excelente qualidade para consumo in natura”, explica Roberto. Segundo o pesquisador, a BRS Fino é uma cultivar altamente produtiva e dependendo das condições de cultivo, a produção anual média atinge 50 toneladas por hectare; enquanto a BRS Minneola é uma cultivar medianamente produtiva já que, dependendo das condições de cultivo, a produção anual média atinge 20 toneladas por hectare. Porém, depois de colhidos, seus frutos podem ser conservados por até um mês, sob condições controladas de refrigeração. As borbulhas dessas cultivares podem ser obtidas na Embrapa Transferência de Tecnologia, Escritório de Negócios do Capão do Leão, através do telefone de contato (53) 3275-9291 e as mudas das plantas estão sendo comercializadas por viveiristas licenciados pela Embrapa Clima Temperado

e Embrapa Transferência de Tecnologia. O pesquisador destacou que o Brasil é o maior produtor mundial de suco de laranja. No entanto, não possui tradição na produção de frutas cítricas de alta qualidade para o consumo in natura, existindo um grande mercado a ser explorado. “Com o objetivo de disponibilizar novas alternativas agrícolas economicamente viáveis aos produtores rurais e frutas de qualidade para os consumidores, a Embrapa Clima Temperado vem introduzindo no país algumas das melhores cultivares de citros de mesa existentes no mundo”, salientou Roberto.

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O Gestor do Macroprograma 3 da Sede, Klecius Ellera Gomes esteve na Unidade na quinta e sexta (21 e 22.5) para o acompanhamento dos projetos de MP3 da Embrapa Clima Temperado. Durante a visita, Klecius foi acompanhado pela pesquisadora e secretária executiva do CTI, Marilda Porto. Os seguintes projetos foram apresentados na quinta (21.5): Controle biológico de Grapholita molesta (Lepidoptera: Tortricidae) com Trichogramma spp. no sistema de produção integrada de pessegueiro, do pesquisador Dori Edson Nava; Caracterização fitoquímica da Pitanga Eugenia uniflora e seu uso potencial como alimento funcional, da pesquisadora Márcia Vizzotto; Recursos fitogenéticos

Macroprograma 3 recebe visita de Gestor

nativos do Rio Grande do Sul com potencial ornamental: da prospecção ao uso produtivo e Gestão Sustentável das Lagoas Costeiras do Litoral Médio e Sul do Estado do Rio Grande do Sul, da pesquisadora Rosa Lia Barbieri; Tecnologias para sustentabilidade e expansão da citricultura de mesa em propriedades de base familiar da região do Corede Sul e Diodos emissores de luz (LEDs)

na micropropagação de Prunus spp., morangueiro e amoreira-preta do pesquisador Roberto Pedroso de Oliveira; Influência do hormônio do crescimento sobre desenvolvimento embrionário, ultra-estrutura, critolerância e expressão gênica de embriões bovinos gerados in vitro, da pesquisadora Ligia Margareth Cantarelli Pegoraro. Na sexta (22.5), Klecius conheceu os Laboratórios de Reprodução Animal, Entomologia, Cultura de Tecidos, Planejamento Ambiental e Recursos Genéticos. “A minha percepção da visita foi muito positiva, no sentido de verificar a diversidade da programação de atividades na Unidade, tanto na apresentação dos projetos quanto no trabalho desenvolvido dentro dos laboratórios”, afirmou ele.

Foi elaborado pelo CTI, um calendário para submissão, avaliação e envio de novas propostas às Chamadas do 2º semestre de 2009, dos Macroprogramas.

A publicação das Chamadas de nº 6 a 10, pelo DPD, está prevista para dia 15 de julho, porém é importante, desde já, a discussão dos temas e organização das equipes.

Toda e qualquer responsabilidade assumida, em plano(s) de ação e/ou atividade(s) de propostas de outras UDs, deverá ser submetida ao CTI, para aprovação.

Editais dos Macroprogramas do 2° semestre de 2009

Nos dias 5 e 6 de junho, aconteceu no Mercosul, o Seminário em Produção de Aves. O pesquisador da Embrapa

Suínos e Aves, Valdir Silveira de Ávila, esteve proferindo a palestra “Boas

Práticas na Produção de Aves”, durante o primeiro dia do evento.

Produção de aves em debatePeríodo Atividades

1º/6 a 4/8

1º/6 a 17/8

De 15 a 22/7 Manifestação de interesse na apresentação de pré-propostas e/ou propostas aos Editais

pelas equipes

Indução de novas propostas pela Chefia de P&D e CTI

Articulação com equipe interna e externa (outras UDS e/ou Instituições)

4 e 5/8 Apresentação do líder em plenário ao CTI e pesquisadores/analistas

Até 17/8 Entrega, para análise do CTI, das propostas e/ou pré-propostas, bem como de PAs e/ou ativi-dades em projetos sob liderança de outras UDs

De 17/8 a 4/9 Avaliação pelo CTI e consultor ad hoc interno9 e 10/09 Retorno das avaliações

com a presença do líder

De 9 a 17/09 Ajustes finais pelos grupos, verificação das correções junto ao CTI e encaminhamento ao

DPD, via Infoseg (encaminhar versão final ao CTI)

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Após solicitar o adiamento no início de junho, em função da negociação com o Governo, a Embrapa realizou no dia 9.6, na Sede, em Brasília, a 4ª reunião do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2009/2010 com o Sinpaf. A Empresa, disse que pretende avançar na discussão das cláusulas sociais e sinalizou, em relação às chamadas cláusulas econômicas, que já tem a possibilidade de oferecer 4,5% de reajuste, tanto para os salários, quanto para o auxílio-alimentação (tíquete) e demais benefícios.Adicional de insalubridade - O pagamento do adicional de insalubridade foi objeto de discussão durante a reunião e uma alternativa foi levantada: um novo valor de referência, que não seria o salário base e nem o salário mínimo. A Embrapa e o Sinpaf ficaram de estudar o assunto e apresentar proposta na próxima reunião, que ocorrerá na quarta (17.6).

Na quarta (17.6), acontece uma paralização na Unidade, que está sendo coordenada pelo Sinpaf. Na ocasião, haverá uma assembléia no Portão da Sede da Embrapa Clima Temperado quando os empregados aguardarão o encontro entre a Direção Nacional do Sinpaf e a Comissão de Negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2009/2010, agendado para o mesmo dia, em Brasília. Segundo o Sinpaf, a idéia é aguardar a evolução das negociações para futuras definições de ações da categoria. Os trabalhadores da Embrapa rejeitaram a proposta de 4,5% de reajuste salarial condicionado ao adicional de insalubridade com base no salário mínimo. A rejeição foi unânime em todas as seções sindicais. A greve foi suspensa até quarta-feira (17/6), data da próxima reunião de negociação com a empresa. Greve - Ao longo dos dias em que os empregados realizaram a greve, foram executadas algumas atividades, dentre elas uma barreira na BR-392, em frente à Sede da Unidade em que foram entregues panfletos informativos para os motoristas e distribuídas bergamotas sem sementes, fruto das pesquisas desenvolvidas pela instituição. O presidente de Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (Sinpaf) de Pelotas, Mauro Nolasco, explicou que a greve teve como objetivo reivindicar o reestabelecimento do diálogo com a empresa em prol das negociações do ACT 2009/2010, como forma de evitar retrocessos nas negociações de anos anteriores, além de aumento salarial de 15%, para reposição da inflação e ganhos reais. “Também aguardamos

Unidade retoma atividades após sete dias de greve

que a instituição volte a pagar o adicional de insalubridade com base num novo valor de referência, que foi uma conquista

O presidente da Comissão de Negociação e chefe do Departamento de Gestão de Pessoas (DGP), César Prata, disse que “a Embrapa busca fechar um acordo coletivo que seja bom para a Empresa e para todos os empregados. Para isso, já temos uma sinalização do Governo mais favorável, se compararmos com os últimos 4 anos, quando conseguimos os acordos”. “Além disso, abrimos um caminho para pôr fim ao impasse em relação ao pagamento do adicional de insalubridade, que provocou a greve. A Embrapa espera que os empregados reflitam sobre todas essas questões e, aqueles que estão paralisados, retornem ao trabalho”, completou Prata. Segundo dados do Departamento de Gestão de Pessoas (DGP), a greve decretada pelo Sinpaf contou com a adesão de somente 31% dos empregados.

Embrapa sinaliza índice de reajuste

do ACT anterior e que não foi prorrogado pela Embrapa. Por isso, desejamos a prorrogação do mesmo”, completou.

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Expediente: o informativo interno Linha Aberta é editado semanalmente pela Área de Comunicação e Negócios (ACN) da Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Waldyr Stumpf Jr., Chefe Administração: José

Vianna Fº, Chefe ACN: João Carlos Costa Gomes, Chefe P&D: Clenio Pillon. Edição: Christiane Congro (Mtb-SC 00825/9); Diagramação: Manoela Soares (estagiária); Circulação: Equipe da ACE. Redação: Christiane Congro, Manoela Soares (estagiária)

e Todos.com. Fotos: Ana Luiza Viegas, Manoela Soaes, André Nolasco e Roberto Pedroso. Colaboração: Carmem Pauletto (ETB), Eliz Regina Rickes (EEC), Rosangela Costa Alves (EEC) e Simone Grosskopf (P&D). Fone: (53) 3275-8113.

E-mail: [email protected]

9/6 - MIRTES MELO9/6-MIGUEL DOS SANTOS MEDEIROS10/6-FRANCISCO CARLOS L. DE LIMA11/6 - MARCIA VIZZOTTO12/6 - ANTONIO C. B. DA SILVEIRA13/6 - ANTONIO LUIZ O. HEBERLÊ17/6 - JOSÉ FRANCISCO G. PORTO21/6- JOÃO CARLOS M. MADAIL

Alteridade é uma palavra pouco conhecida entre nós e desconfio que isso seja proposital. O vocábulo parte do prefixo alter, do latim, cujo significado é justamente o de se colocar no lugar do outro. Porque é difícil mesmo ver como se fosse o outro e conviver, respeitando, tal a proposta da alteridade. Pior ainda é colocar-se no lugar do outro, antes de julgá-lo, massacrá-lo, por suas atitudes. Nesse campo, as palavras ferem como a pior de todas as lanças. Então essa tal de alteridade se transforma mesmo numa chatice, inventada por quem não tinha nada para fazer. Quando falo de alteridade lembro a atitude de uma grande mestre da área da comunicação, professora Christa Berger que, após ler dedicadamente a minha proposta de tese foi para a banca de qualificação e disse: - Não me atrevo a entrar

Sobre a alteridade e a vidaFlexões Neuroniais

na teoria que adotas, porque não é a que utilizo em meus trabalhos, mas respeito até as últimas conseqüências a tua forma de fazer o trabalho. Vou me concentrar na questão central e na metodologia e assim procurarei te ajudar, porque é dentro da tua lógica e da sua coerência que observarei esse estudo. Então tenho uma série de considerações a fazer. E foi isso exatamente o que fez. Foi a melhor contribuição que recebi daquela banca. E isso conduzido com uma generosidade que só as pessoas realmente grandes podem ter. Toda vez que faço parte de bancas, antes de começar a falar, lembro das palavras da professora Christa e assim espero contribuir positivamente na qualificação dos colegas da minha área. Com respeito aos movimento operados objetivamente pelo proponente. Ver o outro com base no contexto do outro, na sua

percepção de mundo, é pura generosidade. Isso anda escasso. O mais fácil é desfilar os pressupostos, as teorias de gaveta, e partir logo para o ataque com garras afiadas e “suficiente” e “autorizado” conhecimento. Não por acaso se fala tão pouco da alteridade e por isso penso que seja proposital. Saiu do cotidiano, virou algo da filosofia e lá no espaço do pensamento é que está. Acontece que o cotidiano mostra que somos diferentes, reagimos de forma diferente uns dos outros. E daí? É a diferença que nos faz humanos, imprevisíveis e absolutamente fantásticos e que bom que é assim, porque não imagino o tédio que seria ter que me relacionar comigo mesmo todos os dias. Julgo que se pensássemos um pouco na proposta da alteridade quando nos relacionamos cotidianamente com as outras pessoas seriamos muito mais felizes. Entenderíamos melhor nossos pares, aceitaríamos nossos filhos e respeitaríamos um pouco mais nossos colegas de trabalho.

Antonio Heberlê