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Fazer do PSOL semente de um novo projeto para a esquerda de SP Na unidade para derrotar o bolsonarismo e o tucanato, construir uma alternativa anticapitalista Esta tese dirigida ao VII Congresso Estadual do PSOL-SP é assinada pela Resistência, Insurgência, Subverta, LSR e militantes independentes. A ofensiva neoliberal e autoritária que vivemos tem como pano de fundo a crise econômica do capitalismo aberta em 2008. Governos de todo o mundo, com destaque para as novas extremas direitas, vem aplicando políticas de austeridade e corte de direitos que aprofundam a desigualdade socioeconômica, a superexploração do trabalho, a repressão contra os descontentes, a opressão da maioria do povo e a depredação do planeta. Bolsonaro no âmbito nacional e Dória em nosso estado são gestores e executores dessa barbárie social e ambiental. Mas há resistência a esse estado global de coisas. Lutas de massas, ocupações, greves gerais, greves de mulheres e protestos de rua têm se alastrado pelo mundo, em particular na América Latina. Essas reações e levantes democráticos de caráter antineoliberial demonstram que os explorados e oprimidos não estão de braços cruzados. Essas lutas são uma referência para o que devemos buscar no Brasil e no estado de São Paulo: construir condições para uma ampla resistência popular ao bolsonarismo, a Dória e seus aliados. O golpe parlamentar-judicial-midiático de 2016 abriu terreno para que se acelerasse no Brasil a imposição de um reordenamento profundo do Estado e das relações capital-trabalho. Iniciada por Michel Temer com a Reforma Trabalhista e aprofundada com a vitória eleitoral de Bolsonaro e seus aliados nos estados, como Dória, essa ofensiva se assenta na lógica punitivista e privatizadora que criminaliza a pobreza e mata jovens na periferia com sua força policial, privatiza todos os bens comuns, destrói direitos sociais, encarcera em massa, persegue movimentos de cultura na periferia, destrói o meio ambiente e institui segregação social a partir da mobilidade urbana com transportes públicos caros e insuficientes. A aliança BolsoDória Governado há 25 anos pelo PSDB e seus partidos aliados, o Estado de São Paulo é um polo nacional de “desenvolvimento” capitalista. Com quase 46 milhões de habitantes, cerca de 22% da população brasileira, é o estado mais populoso e mais rico. Sua capital, a cidade de São Paulo, tem o maior Produto Interno Bruto (PIB) municipal do país, o que a faz a décima mais rica do mundo e uma das mais desiguais do planeta. Segundo dados do IBGE, em 2017, seu PIB foi de R$ 699,28 bilhões, enquanto o estado abriga milhões de

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Fazer do PSOL semente de um novo projeto para a esquerda de SP

Na unidade para derrotar o bolsonarismo e o tucanato, construir uma alternativa anticapitalista

Esta tese dirigida ao VII Congresso Estadual do PSOL-SP é assinada pela Resistência, Insurgência, Subverta, LSR e militantes independentes.

A ofensiva neoliberal e autoritária que vivemos tem como pano de fundo a crise econômica do capitalismo aberta em 2008. Governos de todo o mundo, com destaque para as novas extremas direitas, vem aplicando políticas de austeridade e corte de direitos que aprofundam a desigualdade socioeconômica, a superexploração do trabalho, a repressão contra os descontentes, a opressão da maioria do povo e a depredação do planeta. Bolsonaro no âmbito nacional e Dória em nosso estado são gestores e executores dessa barbárie social e ambiental.

Mas há resistência a esse estado global de coisas. Lutas de massas, ocupações, greves gerais, greves de mulheres e protestos de rua têm se alastrado pelo mundo, em particular na América Latina. Essas reações e levantes democráticos de caráter antineoliberial demonstram que os explorados e oprimidos não estão de braços cruzados. Essas lutas são uma referência para o que devemos buscar no Brasil e no estado de São Paulo: construir condições para uma ampla resistência popular ao bolsonarismo, a Dória e seus aliados.

O golpe parlamentar-judicial-midiático de 2016 abriu terreno para que se acelerasse no Brasil a imposição de um reordenamento profundo do Estado e das relações capital-trabalho. Iniciada por Michel Temer com a Reforma Trabalhista e aprofundada com a vitória eleitoral de Bolsonaro e seus aliados nos estados, como Dória, essa ofensiva se assenta na lógica punitivista e privatizadora que criminaliza a pobreza e mata jovens na periferia com sua força policial, privatiza todos os bens comuns, destrói direitos sociais, encarcera em massa, persegue movimentos de cultura na periferia, destrói o meio ambiente e institui segregação social a partir da mobilidade urbana com transportes públicos caros e insuficientes.

A aliança BolsoDória

Governado há 25 anos pelo PSDB e seus partidos aliados, o Estado de São Paulo é um polo nacional de “desenvolvimento” capitalista. Com quase 46 milhões de habitantes, cerca de 22% da população brasileira, é o estado mais populoso e mais rico. Sua capital, a cidade de São Paulo, tem o maior Produto Interno Bruto (PIB) municipal do país, o que a faz a décima mais rica do mundo e uma das mais desiguais do planeta. Segundo dados do IBGE, em 2017, seu PIB foi de R$ 699,28 bilhões, enquanto o estado abriga milhões de

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pessoas consideradas extremamente pobres no país, com renda per capita inferior a R$ 70.

Além de sua importância econômica, São Paulo tem um papel fundamental na disputa dos rumos políticos do país. As jornadas de junho de 2013, as mais massivas mobilizações desde a campanha das diretas (1984), começaram aqui e reuniram milhões de pessoas nas ruas, que levantaram bandeiras progressistas de expansão de direitos e melhoria de serviços públicos. Junho expressou o profundo desgaste de setores de massa (em particular mais jovens, nascidos e/ou crescidos sob governos do PT) com as políticas econômicas e sociais limitadas do petismo, com o funcionamento oligárquico do regime e com os partidos tradicionais e sindicatos. Os efeitos de junho puderam ser sentidos ainda nos anos seguintes, em greves, mobilizações e ocupações de escolas em São Paulo.

Entretanto, com o agravamento da crise econômica a partir de 2014, intensificou-se a reorganização da direita, que passou a liderar nas ruas amplos setores das classes médias urbanas, ressentidas com os programas sociais de Lula e do PT. Essa base foi galvanizada pelo repúdio à corrupção sistêmica e, assim, foi atraída para um programa conservador materializado no apoio à Lava Jato, ao juiz messiânico Sérgio Moro, ao punitivismo e ao impeachment injustificável da presidente Dilma Rousseff. Foi no Estado de São Paulo que importantes representações da extrema direita ganharam força no último período. Nas eleições de 2018, João Dória passou a representar mais do que um projeto de continuidade do tucanato para o Estado: encabeça um projeto de alinhamento de São Paulo ao bolsonarismo.

Eleito governador após 15 meses de mandato como prefeito da capital, Dória aproveitou-se do desgaste do petismo e da crise de representação política, unindo sua imagem de gestor “não-político” a partir dos aparatos burgueses de mídia da primeira eleição com o slogan BolsoDória na disputa estadual.

Outros nomes importantes do pós-golpe e do bolsonarismo ganharam força no estado. Nas últimas eleições, Joice Cristina Hasselmann (deputada federal pelo PSL) e Janaína Paschoal (deputada estadual pelo PSL), autora do pedido de impeachment de Dilma Rousseff, foram as deputadas mais votadas na história do país. Assim, São Paulo contém e alimenta todos os pilares do bolsonarimo: a agenda ultra neoliberal, o militarismo, o conservadorismo e os fundamentalismos religiosos.

Vitrine da barbárie capitalista

Dória aplica à risca a agenda nacional. Baseado na estratégia de privatizar bens públicos e enxugar gastos de interesse do povo, o projeto da Reforma da Previdência (que aumenta a alíquota de contribuição obrigatória dos servidores e a idade mínima de aposentadoria) desembarcou no Estado sem qualquer diálogo com os trabalhadores e a sociedade. Tivemos uma vitória parcial no fim de 2019, que inviabilizou que o projeto fosse aprovado na Alesp. Entretanto, este ataque do governo Dória contra os servidores públicos estaduais deve ser retomado em 2020.

Soma-se a isso o Projeto de Lei nº 01/2019, que previa a desestatização e a privatização de diversas empresas públicas. Depois de debatido e criticado na ALESP, o PL foi

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aprovado através de uma emenda aglutinativa. Na justificativa de “modernizar”, Doria está promovendo, desde quando prefeito da capital até a condição de governador, um verdadeiro assalto ao setor público. A intenção é sucatear e até mesmo fechar algumas importantes empresas e autarquias públicas de São Paulo, tal como a Dersa, a Imesp, a Sabesp e o Codesp. A Emplasa, por exemplo, já foi extinta. Assim, aumenta-se o número de desempregados e dando um cheque em branco para grandes empresários controlarem parte da estrutura pública existente. O governador pretende vender quase toda a infraestrutura do estado, além de concessão do serviço de transporte coletivo intermunicipal da região metropolitana de São Paulo; todos os 21 aeroportos do estado até 2020; oito balsas; parte da rede ferroviária, numa lista interminável.

As classes proprietárias do estado mais rico do país também não renunciam a missão de precarizar ao máximo o trabalho para maximizar seus lucros. No primeiro trimestre de 2019, 2.325 fábricas fecharam as portas em São Paulo, um aumento de 12% quando comparado ao mesmo período de 2018, colaborando para chegarmos ao alarmante número de 12% de desempregados. São milhares de trabalhadores “autônomos”, com grande parte trabalhando em aplicativos. São Paulo é a cidade que mais usa Uber no mundo, com mais de 150 mil motoristas cadastrados trabalhando diariamente (comparando com 38 mil taxistas com alvarás concedidos na capital). Essa precarização vem acompanhada de um alto nível de insegurança. No caso dos motoboys e bikeboys, foram registrados em 2019 um aumento de 18% de mortes na capital.

Aplica-se simultaneamente um modelo de segurança pública ostensivo, cumprindo sua promessa de campanha: “A partir de janeiro, a polícia vai atirar para matar” com “tolerância zero”. O tucanato é repressivo nas periferias e o encarceramento em massa é sua marca. O número de presos do sistema carcerário de São Paulo mais que quadruplicou em 25 anos e atingiu, em 2019, a maior população de sua história, 235.755 pessoas, um crescimento acumulado de 328,5%, com 15 presos a mais por dia.

Por meio da truculência policial e das estatísticas, o PSDB vende a imagem da redução da violência do Estado para o Brasil. No entanto, essa redução é mascarada pela política de morte, com o aumento de 4,28% de homicídios cometidos por policiais militares. A política do ódio de BolsoDória tornou o Estado ainda mais violento para as mulheres, negras e negros, LGBTQI+ e população periférica como visto nos índices de feminicídio (alta de 34%), estupro (alta de 3,5%) e de letalidade policial (alta de 1,8%).

O fato mais emblemático desta política aconteceu em dezembro do ano passado, quando nove jovens da comunidade de Paraisópolis foram mortos durante uma “operação pancadão”, para reprimir um popular baile de rua, o Baile da DZ7. Este não foi um caso isolado: em novembro, o menino Lucas Eduardo Martins dos Santos, 15 anos, desapareceu após uma abordagem policial em Santo André e em setembro, o garoto Miguel Gustavo Lucena, de 12 anos, foi encontrado morto após um PM ameaçá-lo de morte em São José dos Campos.

O PSOL tem que ser protagonista em denunciar qual o verdadeiro saldo da aliança BolsoDória e apresentar outra saída para o Brasil. O partido que tem “tolerância zero” com empresários que querem lucrar com a saúde, educação, moradia, saneamento básico,

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transporte. Nossa “tolerância zero” deve ser com a violência contra as pessoas pobres, as mulheres, a população LGBT e o povo negro.

Um estado à beira do colapso ambiental

A região do atual estado de São Paulo já era habitada por povos indígenas desde aproximadamente 12000 a.C. No entanto, a São Paulo que o mundo conhece hoje, com o Palácio dos Bandeirantes, rodovias Fernão Dias, Anhanguera, Raposo Tavares, dos Bandeirantes, Monumento às Bandeiras, estátua de Borba Gato, é repleta da exaltação ao genocídio dos povos originários desta terra.

No Território Indígena Jaraguá, por exemplo, na Grande São Paulo, onde a terra demarcada é insuficiente para a reprodução de seus costumes tradicionais, modos de vida e soberania alimentar, a população indígena resiste e luta contra o genocídio e epistemicídio da especulação imobiliária e do estado.

No Vale do Ribeira, região que abriga diversos quilombos, a legislação e ausência de verbas públicas impede o direito pleno à vida dos quilombolas. No litoral, a população caiçara sofre com a especulação imobiliária e a pobreza. Essas são algumas, entre várias violações de Direitos Humanos, perpetuadas no Estado.

Soma-se a isso o fato de que restam poucas áreas de mata nativa no estado. Em meio urbano, apenas as regiões mais ricas das cidades contam com alguma arborização. No campo, latifúndios dominam a paisagem com pouca ou nenhuma biodiversidade. As restritas Unidades de Conservação da natureza estão concentradas nas faixas litorâneas, enquanto o Oeste é dominado por desertos de cana, café e outras poucas variedades.

O estado mais rico do Brasil ainda não atende toda sua população com saneamento ambiental - abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto, drenagem de águas pluviais urbanas e coleta e destinação apropriadas de resíduos sólidos. A falta de cuidados com água e lixo levam a crises de abastecimento - que vão parar na mídia como crises hídricas, como se o problema fosse simplesmente faltar chuva - durante o inverno; enchentes, alagamentos e deslizamentos de terra no verão e contínua poluição de rios.

Água não é mercadoria, mas empresas de capital misto, como a Sabesp, a tratam desse modo. Só em 2018, o estado de São Paulo desperdiçou 34% da água potável produzida em perdas na distribuição, decorrente da falta de investimentos na rede já existente. Os índices de esgoto não são melhores: 36% do esgoto produzido não é tratado, sendo despejado nos rios e mananciais; 20% não é sequer coletado, correndo atrás das casas da população periférica.

A Sabesp é a maior empresa de saneamento da América Latina, e teria capacidade para ser exemplo positivo de impacto direto sobre a saúde da população: a cada real que se investe nesse setor, economizam-se R$ 5 na assistência à saúde. No entanto, o governo quer lançar ações da Sabesp em bolsa, ou privatizar ela toda. O PSOL deve defender a Sabesp 100% estatal sob controle social do povo paulista.

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O PSOL SP precisa se forjar como um instrumento coletivo para barrar a crise socioambiental que ameaça destruir a vida no planeta Terra e, para isso, é urgente fortalecermos o setorial Ecossocialista do partido, além de iniciativas unitárias com este propósito, como a Coalizão Pelo Clima e o Fórum Popular da Natureza.

Ademais, o PSOL constituiu diretórios nas principais cidades do circuito das águas, formado pelos municípios de Águas de Lindóia, Amparo, Holambra, Jaguariúna, Lindóia, Monte Alegre do Sul, Pedreira, Serra Negra e Socorro. Por isso, uma política ecossocialista deve ser prioridade da Direção Estadual na região, hierarquizada pela defesa dos mananciais.

É preciso redesenhar São Paulo: casa e transporte para todos!

O planejamento urbano paulista é realizado visando a concentração de renda, com a população mais pobre morando em regiões cada vez mais afastadas dos locais de trabalho e percorrendo longas distância de maneira cara e precária diariamente.

Para além do crescimento das periferias nas grandes cidades do estado, outro elemento central, em especial na capital, é o crescimento exponencial da população em situação de rua. Na cidade de São Paulo estima-se que temos hoje quase 24 mil pessoas morando nas ruas, um número 60% maior do que há 5 anos atrás. Ao mesmo tempo, temos mais de 700 prédios abandonados na capital paulistana, que deveriam servir de lares para essas pessoas.

A demorada expansão do metrô paulista é uma vergonha mundial. Se há 10 anos existia a promessa de em 2020 termos 440 km de extensão, ligando diversas cidades da região metropolitana à capital, hoje contamos apenas 101 km, pouco a mais do que existia no começo dos anos 2000. O motivo para isso são os inúmeros escândalos de corrupção envolvendo os governadores tucanos e as empresas responsáveis pelas obras, com denúncias de licitações fraudulentas, formação de cartel e superfaturamento de obras. Quem paga por isso é a população, que além de gastar R$ 4,40 em cada passagem, se locomove com meios mais lentos e poluentes.

Nossa luta é para que o transporte coletivo seja prioridade em relação ao transporte individual. Por isso lutamos pela ampliação da malha metroviária na grande São Paulo. Para isso é fundamental que se reverta toda política dos diferentes governos do PSDB que privatizou as linhas 4, 5 e 15 do Metrô e ameaça privatizar linhas da CPTM. Estas privatizações realizadas por PPP’s garantem reajuste anual das tarifas independentemente da política tarifária adotada pelo governo (por exemplo em 2013 os reajustes foram cancelados, mas não para linha 4, o metrô estatal banca a diferença), além disso eles têm uma cláusula de mitigação da demanda que garante uma remuneração mínima de passageiros mesmo que não transportados.

A privatização da linha 5 enfrenta questionamento jurídico porque existe a denúncia de que foi direcionada para favorecer a CCR. Além das denúncias da Camargo Corrêa em várias apurações sobre corrupção o grupo RUAS (que opera o sistema de ônibus da capital) foi

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condenado porque deve bilhões para a Previdência social, dinheiro que reteve dos trabalhadores.

A privatização da linha 15, monotrilho foi cancelada depois de denúncias do Sindicato dos Metroviários de que o processo foi um jogo de cartas marcadas para favorecer a CCR e o sistema é inseguro. A maior obra paralisada pelo governo Dória é a linha 6, primeira PPP que envolve a construção civil.

Toda esta política transferência de recursos de subsídio para a iniciativa privada prejudica a população (valor da tarifa, atraso nas obras - exemplo linha 6 -e segurança do sistema - linha 15). Também os trabalhadores do setor que enfrentam uma duríssima batalha contra a retirada de direitos, não é à toa que na sua propaganda interna Metrô de São Paulo usava o exemplo do Metrô Chileno para dizer que a única maneira de evitar a privatização é que a empresa fosse lucrativa, até mais do que as que já foram privatizadas.

No interior, as malhas ferroviárias estão completamente abandonadas, fazendo com que todo o transporte de pessoas e mercadorias sejam feitas pelas estradas. O PSOL deve impulsionar desde já um estudo para reativação de linhas ferroviárias, expandir as experiências de transporte público gratuito de algumas cidades, priorizar o transporte coletivo e de alto volume. Por estas razões é que entendemos ser fundamental a aliança entre o movimento sindical e a população em defesa do Metrô e trens públicos e estatais.

Assim, o PSOL deve encampar com prioridade fazer um novo projeto de cidades, no qual as pessoas tenham casas, que essas sejam perto dos seus trabalhos e que o transporte coletivo seja gratuito e não poluente!

Educação

Em São Paulo, há muitos anos os governos atacam a educação pública para cercear a formação de cidadãos críticos e para beneficiar a privatização do ensino. Foi assim com a tentativa de fechamento de diversas escolas públicas em 2014, com o arrocho salarial que já existe há anos, entre outros.

De outro lado, a educação também é um dos principais setores de resistência aos ataques, com vimos com a luta dos secundaristas contra o fechamento de suas escolas e com as diversas mobilizações que os professores realizam cotidianamente, como a última greve que durou 92 dias em defesa dos seus salários, emprego e melhores condições de trabalho.

Dentre os ataques mais recentes de Dória está o caos que foi criado na atribuição das aulas demonstrando o total desrespeito à categoria e bem como a tentativa de implementar a militarização das escolas, usando a desculpa de disciplina e segurança numa clara tentativa de se aproximar dos eleitores de Bolsonaro visando uma futura disputa eleitoral.

Nas universidades estaduais, Dória diz não haverá cortes de orçamento, mas todos sabem que isso pode mudar a qualquer hora. A UNESP já passa por uma crise financeira com atrasos nos pagamentos do 13º dos professores e a ameaça de fechamento de alguns

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campus. Alunos e docentes também sabem que nessa conjuntura é necessário defender a educação e essa foi uma das razões pelas quais as universidades paulistas aderiram às lutas e greves da educação de 2019.

A educação está na mira dos governos de direita pois eles sabem o potencial que germina em diversas escolas e universidades. O PSOL é parte disso, com uma militância ativa, e não pode deixar de ocupar essa pauta, e ser um polo atrativo que se diferencie de velhas práticas no movimento sindical e estudantil, que são identificadas pela camada mais dinâmica desses setores como uma burocracia que entrava as lutas ao invés de organizar pra avançar.

Saúde

A gestão de saúde do governo Dória tem uma grande prioridade: ampliar a predominância privada. É certo que São Paulo foi o estado da federação inaugurador do modelo de gestão por Organizações Sociais na década de 1990. Contudo, esse processo se agravou e culminou em cinco Organizações Sociais se tornando “mega administradoras”, responsáveis por aproximadamente 70% dos gastos de todos contratos de gestão, tendo mais da metade do orçamento da pasta direcionado para essas entidades privadas. Diversas irregularidades dessa relação público-privadas apareceram no Relatório Anual de Gestão, bem como na CPI das Organizações Sociais realizada em 2018.

O governo de São Paulo não apoia ou constrói programas em parcerias com os municípios em uma lógica inter federativa, bem como sua lógica de austeridade age de comum acordo com o Ministério da Saúde nos cortes orçamentários, gerando uma sobrecarga para os municípios e, consequentemente, piora na oferta assistencial no atendimento dos usuários dos serviços públicos. A secretaria prioriza os contratos privados em detrimento do apoio a atenção básica nos municípios. O governo do estado não se dispõe a dialogar com as requisições dos municípios em ampliar o Piso da Atenção Básica e mantém o valor mísero de R$3,00/habitante ao ano.

A rede estadual se “compromete” na prestação de serviços de média e alta complexidade, contudo, famílias de trabalhadores sofrem em imensas filas de esperas para tratamento de doenças como o câncer ou na espera de vaga para determinadas cirurgias. O atendimento de alta e média complexidade é um gigantesco funil para a demanda apresentada. De forma irresponsável, a Secretaria da Saúde contingenciou em 30% a execução orçamentária, possibilidade de gasto da pasta no ano passado, sendo que o Secretário tinha firmado comprometimento público de investimento integral da previsão orçamentária. Outro exemplo de contingenciamento é a diminuição dos com gastos em medicamentos por exemplo nos últimos 10 anos, isso motivou o ataque de Dória a FURP (Fundação para o Remédio Popular), ao Dose Certa e a remédios de alto custo providos pelo estado

No campo da saúde mental, a secretaria estadual insiste em uma lógica manicomial de ambulatório de especialidades que institucionaliza a segregação centrada no modelo psiquiátrico conservador. A presença massiva de comunidades terapêuticas, muitas vezes, organizada por conglomerados econômico-religiosos é cenário de constantes infrações de direitos humanos e discriminação com pessoas trans. A secretaria não avança em iniciativas de rede psicossocial (CAPS III; unidade terapêutica/república de acolhimento,

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Residência terapêutica transitória) e rejeita a escolha ética do cuidado em liberdade e interface com a assistência social.

No último ano, seguindo a tendência de desmonte e conservadorismo do governo federal, Dória propôs o fechamento de serviços de prevenção às IST/AIDS e hepatites virais do estado e o desmantelamento do primeiro programa de AIDS do país e referência mundial em aids por 3 décadas, o Centro de Referência e Treinamento (CRT) em DST/AIDS de SP, e sua consequente desvinculação do Programa Estadual de DST/AIDS de SP. Houve resistência social, e o governo recuou, mas ainda há o projeto de desmonte dos direitos sexuais e reprodutivos no estado. É importante lembrar também que o governo estadual quis desmontar o CRT, que também funciona como ambulatório de saúde integral da população trans, mas não investiu em novas unidades de média complexidade para a população LGBTI+, o que nos mostra o caráter reacionário da política de saúde comandada por Dória.

Tendo em vista todos esses atrasos nas políticas de saúde do estado, o PSOL SP deve ser intransigente na defesa do direito à saúde pública e de qualidade para toda a população, mas em especial os setores mais vulneráveis que são os primeiros a pagarem com suas vidas o peso dos cortes nas políticas públicas de saúde.

O maior PIB do país destina menos de 1% para Cultura

Enquanto o orçamento geral do estado subiu 81%, desde 2010 o orçamento da Secretaria Estadual de Cultura encolheu 58%. Em 2010, o orçamento da pasta era próximo de 0,70% do total do estado (já muito distante dos 1,5% sugeridos na PEC 150 proposta pelo Sistema Nacional de Cultura) e em 2019 correspondia a 0,33%.

No início de 2019, o governador tentou emplacar um corte de 148 milhões, que levaria a 0,26% o percentual investido em Cultura no Estado. Mas foi através da resistência do movimento cultural que Dória recuou, resgatando parte desta verba, programas e equipamentos de cultura do Estado que estavam ameaçados de fechar. Para 2020, o governo apresentou um orçamento menor para a pasta do que no ano anterior, com queda de R$ 16 milhões (de R$ 816 milhões para R$ 800 milhões) e R$ 19 milhões para editais.

A participação popular foi zerada nessa gestão, com a montagem de um Conselho Estadual de Cultura com base em indicações do governador - com produtores culturais e grandes empresários - um conselho biônico que não representa em nada a diversidade cultural do estado e os debates e demandas dos movimentos culturais e trabalhadores da cultura. O Estado de São Paulo, mesmo sendo o grande centro político e econômico do país, foi um dos últimos estados a assinar o pacto de adesão ao Sistema Nacional de Cultura (parte integrante da Constituição Federal) e ainda não o colocou em prática. Ainda hoje não temos um Sistema Estadual de Cultura e um Fundo Estadual de Cultura regulamentados.

Por isso, é fundamental a construção democrática de uma setorial estadual de Cultura no PSOL São Paulo, que fortaleça a militância das e dos trabalhadores da cultura nas lutas do Estado.

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PSOL e seus desafios: um novo projeto para esquerda paulista

Nesse quadro, é tarefa central do PSOL e da esquerda batalhar pela unidade de todas as organizações políticas e movimentos sociais dos trabalhadores e setores explorados e oprimidos da sociedade para ampliar a resistência contra os ataques do tucanato e da extrema direita, a partir de uma frente única em torno de um programa mínimo em defesa dos direitos sociais e das liberdades democráticas. Essa frente é fundamental para mobilizar a maioria do povo e derrotar nas ruas os governos Bolsonaro e Dória. Além disso, ciente dos limites, o PSOL não deve descartar ações comuns pontuais com setores progressistas e democráticos de outras classes sociais para impedir retrocessos antidemocráticos e o fechamento do regime político brasileiro.

No entanto, as ações unitárias precisam ser acompanhadas da tarefa de construir uma nova alternativa política de esquerda radical, que tenha independência de classe para romper com esse sistema. Nesse sentido, é papel do PSOL apresentar medidas anticapitalistas para superação da crise econômica e socioambiental pela qual passa o nosso país, um programa socialista. Enquanto o neoliberalismo cada vez mais se aproxima do fascismo, a esquerda não pode cair novamente no erro da conciliação de classes.

O espaço para uma nova esquerda radical se expressa principalmente nos processos de mobilização, mas também eleitoralmente: a votação do PSOL nas eleições proporcionais de 2018 é uma demonstração disso, quando dobramos nossa bancada estadual em São Paulo e conquistamos três deputados e deputadas federais. A candidatura Boulos e Sônia Guajajara à Presidência abriu diálogo com o melhor da vanguarda de esquerda ampla do país. Por isso, acreditamos que é fundamental manter a aliança do PSOL com os movimentos sociais combativos.

A construção de uma alternativa anticapitalista passa pela compreensão da centralidade e da urgência de vincular o PSOL às lutas das mulheres, da juventude estudantil e periférica, do povo negro, da população LGBTQI+ e das pessoas com deficiência, setores que estão, inclusive, na vanguarda dos processos de resistência em nosso país. Opressão e exploração, na nossa sociedade, se atrelam e se retroalimentam. O PSOL é hoje o partido com melhores condições para abrigar todos esses setores e se colocar como a alternativa capaz de enfrentar toda e qualquer forma de opressão e exploração com um programa que não setorize esses ataques, mas consiga demonstrar como são parte de um mesmo sistema.

O PSOL não deve ser apenas defensor dos direitos dos trabalhadores, mas um impulsionador de lutas em cada local de trabalho contra os avanços do bolsonarismo e do tucanato. É igualmente imprescindível que nosso partido se alie aos movimentos indígenas, quilombolas, caiçaras e de outros grupos campesinos em suas lutas por seus territórios tradicionais, seus modos de produção e reprodução da vida, seus direitos de autogestão, educação e saúde diferenciadas.

É necessário também que o partido amplie suas alianças nos movimentos de sem-terra, pela reforma agrária e pela mudança de paradigma de produção agrícola, incentivando transições agroecológicas. E na cidade, aliança do PSOL com os movimentos negros, indígenas, de mulheres, LGBT’s, sindicais, estudantis, de moradia, populares e de

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capacitivos deve ser a base para a construção de um novo partido, que não seja apenas visto como uma opção eleitoral, mas como uma ferramenta organizativa para a luta desses grupos de oprimidos.

Propostas de funcionamento para o PSOL-SP

Desta forma, cientes dos desafios que temos à frente e convictos da necessidade de uma atuação profundamente democrática dentro do partido, apresentamos as seguintes propostas ao PSOL-SP:

a) Diretórios estaduais obrigatoriamente trimestrais; Executivas Estaduais quinzenais.

b) Funcionamento regular das instâncias setoriais nos mesmos moldes das instâncias estaduais, com apoio político, financeiro e estrutural da direção estadual.

c) A Executiva e o Diretório estaduais deverão convidar e viabilizar sempre que possível representantes de Diretórios Municipais, para além daqueles que eventualmente sejam membros da instância

d) Gestão compartilhada, entre todas as chapas representadas na direção estadual, dos fundos setoriais e do fundo partidário como um todo, com prestação de contas periódicas à base.

e) Autonomia política e organizativa das setoriais, sem qualquer intervenção desde que estejam nos marcos do programa e das resoluções partidárias.

f) Participação obrigatória dos parlamentares estaduais eleitos nas instâncias dirigentes do partido. Participação permanente do principal assessor da bancada nas reuniões da Executiva estadual. Boletim mensal da bancada estadual à base partidária.

g) Organizar plenárias de mobilização para campanhas e lutas concretas que estejam na centralidade da conjuntura.

h) Elaboração de orientações à militância nos municípios diante de calendários de luta, com elaboração de materiais para utilizar na mobilização e construção dessas datas, convocando reuniões extraordinárias das Executivas Estaduais se necessário.

i) Paridade de gênero e proporcionalidade racial na Direção Estadual, de maneira a possibilitar não apenas uma representatividade, mas sim uma maior inserção de mulheres, negros e indígenas nas decisões políticas da organização. Reservando dessa maneira o mínimo de 50% + 1 dos cargos de direção para mulheres e no mínimo 40% de negras, negros e indígenas na direção estadual.

j) Ampliar a relação entre partido e mandatos, com reuniões trimestrais de avaliação da atuação parlamentar e debates sobre as principais pautas políticas.

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Assinam a tese:

1. Ana Lima Diretório Municipal de Osasco 2. Biula Muller Campinas 3. Bruna Leão Setorial de Mulheres do PSOL 4. Carol Freitas Setorial Nacional de Mulheres do PSOL 5. Clarissa Maçaneiro Viana Executiva Municipal do PSOL São Paulo 6. Dafne Sena Setorial Estadual Ecossocialista 7. Debora Cavalcante São Paulo 8. Eliane Nunes Guarulhos 9. Fátima Fernandes Ribeirão Preto 10.Fernando Silva (Tostão) Diretório Nacional do PSOL 11.Gabriel Máximo Presidente do PSOL Guaratinguetá 12.Géssica Regis Vice-presidente do PSOL Guaratinguetá 13.Guilherme Cortez Presidente do PSOL Franca - SP 14.Helton Bastos Diretório Estadual do PSOL 15. Isabel Keppler Executiva Estadual 16.Jane Barros Diretório Nacional 17.Jéssica Marques São José dos Campos 18.Jéssica Milaré São Paulo 19.João Zafalão Diretório Estadual do PSOL São Paulo 20.Joeferson Faccin José de Almeida CSP Conlutas São Paulo 21.José Carlos Miranda Diretório Estadual do PSOL São Paulo 22.Junia Gouveia São Paulo 23.Jupiara Castro São Paulo 24.Luciana Araujo São Paulo 25.Marcus Kollbrunner Diretório Municipal São Paulo 26.Maria Clara Ferreira da Silva São Paulo 27.Martina Pereira Gomes Setorial Nacional de Mulheres PSOL 28.Mauro Puerro São Paulo 29.Natalia Chaves Setorial Estadual Ecossocialista 30.Paula Nunes São Paulo 31.Pedro Augusto Nascimento Santo André 32.Rodrigo de Sousa Claudio "Bocão" Executiva Nacional do PSOL 33.Silvia Ferraro Exacutiva Nacional do PSOL 34.Simone Nascimento São Paulo 35.Valério Arcary São Paulo 36.Wilton Fabircio de Aquino Oliveira

Martins Presidente do PSOL Pindamonhangaba 37.Priscila Luana Gabriel Amparo 38.Cathiene Domingos Arujá 39.Elisangela Ribeiro de Ávila Martins Arujá 40.Márcia Regina Major de Sousa Arujá 41.Maria Alves Ribeiro Arujá

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42.Marinalva Santiago Arujá 43.Rita G. Barros Arujá 44.Selma Malta Yamamoto Arujá 45.Solange da Cruz Arujá 46.Gustavo Carneiro Barra Bonita

47.Luiz Antonio Martins Barra Bonita - Vice-presidente do PSOL Municipal

48.André Costa Bauru 49.Caio Garrido Bauru 50.Fabiana Araujo Silva Bauru 51.Fabiana Araújo Silva Bauru 52. Isabela Otani Bauru 53.Silvio Klinklerfuss Bragança Paulista

54.Sarah Gutierrez Bragança Paulista - Secretaria de Juventude do PSOL Municipal

55.Tales M Carvalho Bragança Paulista - Secretário Geral do PSOL Municipal

56.Matheus Petroni Bragança Paulista - Tesoureiro doPSOL Municipal

57.Bruna de O. Bravo Brodowsk 58.Silvia Ambrósio Nogueira de Sá Cachoeira Paulista 59.Cauan Jóia Miranda ( Raper O'Rara) Caieiras 60.Liliane Vinci de Oliveira Caieiras 61.Luana Jóia Chrispim Caieiras 62.Luciana Etelvino Farias Caieiras 63.Luiza Joia Caieiras 64.Michele Pillon Caieiras 65.Nayara da Silva Joia Caieiras 66.Raquel Godoy Caieiras 67.Sérgio Nascimento Jr Caieiras 68.Sérgio Teixeira Nascimento Jr Caieiras 69.Di Borges Caieiras - Diretório PSOL Municipal 70.Rosalvo Cardoso dos Santos Caieiras - Executiva PSOL Municipal 71.Ellen Coelho Caieiras - Secretária Geral Diretório Municipal 72.Amanda Carolini Menconi Hornhardt Campinas 73.Andre Luis Azem Martire Campinas 74.Antonio Alves Neto Campinas 75.Antonio Carlos Monteiro B. Jr. -

Campinas Campinas 76.Arthur Meniccuci Campinas 77.Bryan Félix da Silva de Moraes Campinas 78.Caio Nogueira de Abreu Campinas 79.Carlos Eduardo Paiva Campinas 80.Cauê Vieira Campos Campinas 81.Cecília Pereira Ciochetti Campinas

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82.Daniel Luis Alves Campinas 83.Diego Vilanova Rodrigues Campinas 84.Elice Botelho Campinas 85.Elizabeth C. Alves Campinas 86.Emanuel Assis Aleixo de Franco Campinas 87.Gabriela Mariano Campinas 88.Giulliana Brandão Campinas 89.Henrique Okajima Nakamoto Campinas 90. Ingrid Saraiva Tavares Campinas 91.Jaqueline de Alcântara Ribeiro Campinas 92.Jessica Boscolo Gomes de Azevedo Campinas 93.João Pereira Marins Campinas 94.Lais Graziele Ribeiro Tomaz Campinas 95.Lidiana Lucindo Moraes Campinas 96.Lucas Marques de Almeida Campinas 97.Luciana Nogueira Campinas 98.Luis Fernando Nobile júnior Campinas 99.Luiz Henrique Lessa Campinas 100. Marcela Taborda Stolf Campinas 101. Maria Edith de Almeida Campinas 102. Mario Jorge leite da Silva Campinas 103. Marisa de Souza Frutuso Campinas 104. Milena Tibúrcio Cicone Campinas 105. Mirian Lopes de Souza Campinas 106. Natália Gomes Campinas 107. Raquel Souza Lobo Guzzo Campinas 108. Renan Araújo Campinas 109. Rodolfo Moimaz Campinas 110. Rosana Aranha Dutra Campinas 111. Rubens Silva Campinas 112. Sirlei de Souza Marques Campinas 113. Stephanie Simões Repullo Campinas 114. Tatiana Kapor Campinas 115. Vanessa Eda Paz Leite Campinas 116. Victoria do Nascimento Fernandez Campinas 117. Vinícius de Matos Rodrigues Campinas 118. Juliane Escascela Garcia Campinas 119. Raquel Teixeira Campinas 120. Eder Novais Carapicuiba 121. Fernando Ferraz Andrade Meira Carapicuiba 122. Michele Borges Carapicuiba 123. Diego Legaspe Cotia 124. Andrei Chirilã Diadema 125. Andresa Lopes dos Santos Diadema

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126. Felipe Machado de Oliveira Diadema 127. Almir Maciel Ferraz de Vasconcelos 128. Pastor Edson Maciel Ferraz de Vasconcelos 129. Júlia Freitas - Franca Franca 130. Luís Manhani - Franca Franca

131. Guilherme Cortez Franca - Direção Estadual do PSOL-SP e Presidente do PSOL Municipal

132. Gabriela Rangel Franca - Secretária de Juventude do PSOL Municipal

133. Daniela Bessoni Franca - Secretária do PSOL Municipal

134. Danilo Ferreira Franca - Secretário de Organização do PSOL Municipal

135. Adolfo Mariano Franca - Tesoureiro do PSOL Municipal 136. Maria Rodrigues Maia Franco da Rocha 137. Regiane Santos da Silva Franco da Rocha 138. Diana Vieira de Carvalho Guaratinguetá 139. Izabel Alckmin Guaratinguetá 140. JOÃO VICTOR TEBERGA

GONÇAVES GUARATINGUETÁ 141. Juliana Pedroso Guaratinguetá 142. Mariana Horta Guaratinguetá 143. Thais Baesso Guaratinguetá 144. Thais Baptista Guaratingueta 145. Thais Ozorio Guaratingueta 146. Thales Vargas Gayean Guaratingueta 147. Diana Vieira de Carvalho Guaratinguetá 148. Felipe Caporusso Guariba 149. Caio Toledo Mimary Guarulhos 150. Catarine Brandão da Silva Guarulhos 151. Claudia Souza Guarulhos 152. Etienne Mori Pimenta Guarulhos 153. Fabiana de Abreu Guarulhos 154. Flávio James de Paula Guarulhos 155. Iara Dantas Guarulhos 156. Lívia Puglia Guarulhos 157. Luiz Cláudio Mori Pimenta Guarulhos 158. Patrícia Lima Guarulhos 159. Rodrigo Antunes Guarulhos 160. Thyago Marcondes Guarulhos 161. Wildalti Nonato Guarulhos 162. Joel Paradella Guarulhos - Diretório PSOL Municipal 163. Eliana Nunes Guarulhos - Executiva PSOL Municipal 164. Alexandre Nedelkoff Itapevi 165. Raquel Godoy Itatiba 166. Guirá Borba Jacaréi

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167. Joaquim Aristeu Jacaréi 168. Joaquim Pereira dos Santos Jacaréi 169. Pierre Fernandez Jacaréi 170. Valter dos Santos Jacaréi 171. Ryan Matheus Pedroso Sasso Jales 172. Luis André Lisque Marília 173. Livia Moraes Mauá 174. Sergio Oggioni Mauá 175. Danilo Aparecido da Costa Mogi Das Cruzes 176. Evelin Aline Alves Mogi Das Cruzes 177. Márcia Cunha dos Santos Mogi Das Cruzes 178. Mariana Aparecida Quintino Mogi Das Cruzes 179. Marilene Maria da Silva Mendes Mogi Das Cruzes 180. Ana Paula dos Santos Lima Osasco 181. André Luis Valuche de Oliveira Osasco 182. Carolina Colares Osasco 183. Edielson Mota Osasco 184. Farah Vieira Osasco 185. João Carlos Evangelista da Silva Osasco 186. Marcio Reis Osasco 187. Matheus Pinho Osasco 188. Olivia Colares Osasco 189. Olívia Saraiva Colares Osasco 190. Rodrigo Gonçalves Osasco 191. Renata Menezes Osasco. 192. Claudia Helena da Silva Pedreira 193. Daniel Tebaldi Pedreira 194. Fabio Eustáquio Pedreira 195. Jamila da Silva Freitas Pedreira 196. Kamaria K. da Silva Alves Pedreira 197. Kayode M. da Silva Pedreira 198. Milena Fondello Pindamonhangaba 199. José Leonardo dos Santos Filho Pindamonhangaba 200. Wilton Fabrício de Aquino Oliveira

Martins Pindamonhangaba 201. Milena Fondello Pindamonhangaba 202. Sabrina Alves Piracaia 203. Cacilda de Paula Poá 204. Edgar Luiz de Oliveira Passos Poá 205. Cristiane Gonçalves da Silva Praia Grande 206. Professor Israel Xavier Presidente PSOL Caieiras 207. Érica Pillon Presidente PSOL Serra Negra 208. Alice Kobayashi Ribeirão Preto 209. Ana Amália P. Curtarelli Ribeirão Preto

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210. Ana Paula Polveiro Ribeirão Preto 211. André Bispo Ribeirão Preto 212. Antônio Fernando Abrahão Ribeirão Preto 213. Caio Cristiano Ribeirão Preto 214. Camila Gabriela E. Martins Ribeirão Preto 215. Carlos A. Moro Ribeirão Preto 216. Célia Lima Ribeirão Preto 217. Denise Cardoso Ribeirão Preto 218. Dorival Alves Ribeirão Preto 219. Dulcinéia Ap. Santos Ribeirão Preto 220. Eber Nascimento Ribeirão Preto 221. Elaine de Souza Ribeirão Preto 222. Erica Garcia Ribeirão Preto 223. Erik E. P. Oliveira Ribeirão Preto 224. Eunice Lourenço Ribeirão Preto 225. Fátima da Silva Fernandes Ribeirão Preto 226. Fernando Montefeltro Ribeirão Preto 227. Flávia Stela Ribeirão Preto 228. Francisco Noronha Ribeirão Preto 229. Gabriel H. S. Inácio Ribeirão Preto 230. Guilherme L. S. Inácio Ribeirão Preto 231. Iracema Rita L. de Oliveira Ribeirão Preto 232. Ismael K de Lima Ribeirão Preto 233. Jéssica E. Manso Ribeirão Preto 234. João Ricardo Machado Ribeirão Preto 235. José de Mello Junior Ribeirão Preto 236. José Geraldo Canal Ribeirão Preto 237. José Luís Zanardo Cajuru Ribeirão Preto 238. José Manso Ribeirão Preto 239. Josete Ap. F. Ferrari Ribeirão Preto 240. Júlia Canal Ribeirão Preto 241. Lázara C. Diniz Ribeirão Preto 242. Leonardo Lourenço Ribeirão Preto 243. Luis Vanderlei Hermanson Ribeirão Preto 244. Maria Catarina F. L. de Oliveira Ribeirão Preto 245. Maria Tereza Moro Ribeirão Preto 246. Marta Moreira Machado Ribeirão Preto 247. Maurício Avancini Ribeirão Preto 248. Mauro da Silva Inácio Ribeirão Preto 249. Milena Menegheli Ribeirão Preto 250. Neusa T. do Nascimento Ribeirão Preto 251. Nirlene de Fátima Afonso Ribeirão Preto 252. Norival Ramachotte Jr. Ribeirão Preto 253. Patrícia Estrela Manso Ribeirão Preto

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254. Rafael Aroni Ribeirão Preto 255. Renato Facio Ribeirão Preto 256. Rita Lellis Canal Ribeirão Preto 257. Sérgio Ricardo Curtarelli Ribeirão Preto 258. Sônia Regina P. dos Santos Ribeirão Preto 259. Tatyane Maestri Ribeirão Preto 260. Thomas Shikida Ribeirão Preto 261. Victor P. Curtarelli Ribeirão Preto 262. Vitor Nunes Avancini Ribeirão Preto 263. Walter de F. Ferreira Ribeirão Preto 264. Lucas do Carmo Lima Ribeirão Preto 265. Carlos Valim Roseira 266. Daniela Ferreira Pereira Roseira 267. Rafael Bento Roseira 268. Beatriz Moraes Santo André 269. Carlos Silva Santo André 270. Fernanda Veraldo Santo André 271. Adriana Serafim Santo André 272. Daniel Ferrer Santo André 273. Daniel Martins Lopes Santo André 274. Gisele Louza Santo André 275. Jéssica Cestari Santo André 276. Lucas Dinis Santo André 277. Rodrigo Carlos Jesuino Santo André 278. Sara Saar Santo André 279. Vinícius Vilasboas Santo André 280. Alex Neves Santos 281. Fabíola Carreira Calefi Santos 282. Jaqueline Mota Santos 283. Leandro Olímpio da Rocha Santos 284. Maria Carolina Victorio Castelar

Rodrigues Santos 285. Mariana de Paula Caetano Santos 286. Matheus Lidiberde Machado Pereira Santos 287. Raphael Guedes Luiz Santos 288. Tainá Moreira Gatti Santos 289. Alana Chrispan São Bernardo do Campo 290. Aline Alves Gadoti São Bernardo do Campo 291. Amarildo Diretor Sindicato dos

Vidreiros de São Paulo (ABC) São Bernardo do Campo 292. Andrius Dominiquini de Camargo São Bernardo do Campo 293. Antônio Francisco Ferreira São Bernardo do Campo 294. Barbara Leal Martins São Bernardo do Campo 295. Bianca Fileto da Cruz Lima São Bernardo do Campo

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296. Caue Brisolla São Bernardo do Campo 297. Cintia Machado do Santos São Bernardo do Campo 298. Claudia Vanessa de Paula São Bernardo do Campo 299. Daniel Amadeu Eles São Bernardo do Campo 300. Daniel Vieira Straube São Bernardo do Campo 301. Debora Fabiane Aleixo Giolo São Bernardo do Campo 302. Elber Pergentino Almeida São Bernardo do Campo 303. Elias de Almeida São Bernardo do Campo 304. Elisete Mota Nascimento de

Almeida São Bernardo do Campo 305. Everton de Oliveira Ferreira São Bernardo do Campo 306. Everton dos Santos Bertucchi São Bernardo do Campo 307. Fábio Lopes da Silva São Bernardo do Campo 308. Ilda José de Sá São Bernardo do Campo 309. João Gabriel Nascimento de

Almeida São Bernardo do Campo 310. Joelino Acendino da Cruz São Bernardo do Campo 311. Larissa de Freitas Batista São Bernardo do Campo 312. Laurindo Alves Gadoti São Bernardo do Campo 313. Leandro Aparecido Soares São Bernardo do Campo 314. Ligia Lopes Gomes São Bernardo do Campo 315. Michelle Dias Forão São Bernardo do Campo 316. Mikaella Peixoto Dantas São Bernardo do Campo 317. Patrícia Cecília da Silva São Bernardo do Campo 318. Pedro Augusto Nascimento de

Almeida São Bernardo do Campo 319. Priscila da Silva Emidio São Bernardo do Campo 320. Rafael da Silva Emidio São Bernardo do Campo 321. Raimundo Nonato Rodolfo de Sousa

Leandro São Bernardo do Campo 322. Renan Oliveira São Bernardo do Campo 323. Safira Bonilha de Oliveira São Bernardo do Campo 324. Tatiana de Sá Nunes São Bernardo do Campo 325. Thiago Alves Dias São Bernardo do Campo 326. Adriana Maria Corsi São Carlos 327. ANA CLAUDIA TOLEDO PRADO

DOS SANTOS São Carlos 328. Antonio Donizetti da Silva São Carlos 329. ARTHUR GUILHERME MONZELLI São Carlos 330. Elaine Italiano Vidal São Carlos 331. Evandro José Biffi São Carlos 332. Guilherme Lordello Quito São Carlos 333. Julia Franco Donato dos Santos São Carlos 334. Karime Bárbara Santo Caminoto São Carlos 335. Larissa Aparecida L. Brisolla São Carlos

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336. Leonildo Bernardo Pivotto São Carlos 337. Luigi Teixeira de Sousa São Carlos 338. Maria de lourdes Mantovani Pavam São Carlos 339. MATEUS DOS REIS São Carlos 340. Matheus Ducatti Lidório São Carlos 341. MAYRA DE MELLO DRESLER

MAIA São Carlos 342. Renato Pavam São Carlos 343. Robson Favaretto São Carlos 344. Rodrigo Corrêa dos Santos São Carlos 345. RONALDO NASCIMENTO MOTA São Carlos 346. Tiago da Cruz Ruiz São Carlos 347. Tiago Martins Pereira São Carlos 348. Vânia Helena Gonçalves São Carlos 349. VINICIUS BACHMANN LAGUZZI São Carlos 350. Vitor Brunelli Pereira São Carlos 351. Gilmarcos Eric Batista Murari São José do Rio Preto 352. Claudio Rennó São José dos Campos 353. Edson Souza São José dos Campos 354. Gabriel Silva São José dos Campos 355. Guirá Borba São José dos Campos 356. Isabella Ribeiro São José dos Campos 357. Jéssica Marques São José dos Campos 358. Jésus Donizete São José dos Campos 359. Joaquim Pereira São José dos Campos 360. Manuela Moraes São José dos Campos 361. Marina Sassi São José dos Campos 362. Mateus Moll de Mello São José dos Campos 363. Pedro Cúrsio São José dos Campos 364. Poliana Campos São José dos Campos 365. Rafael Lataro São José dos Campos 366. Rafael Prado São José dos Campos 367. Renato Bento São José dos Campos 368. Wesley Bastos São José dos Campos 369. Danilo Zanelato São José dos Campos 370. Fernando Abreu Silva São José dos Campos 371. Ingrid Rodrigues de Sá São José dos Campos 372. Kiara Medina Martins São José dos Campos 373. Laion do Carmo Silva São José dos Campos 374. Lucas Caetano São José dos Campos 375. Luciana Brauna Batista São José dos Campos 376. Murillo Magalhães Diniz São José dos Campos 377. Abdon da Costa Sousa São Paulo 378. Alana Farias de Souza São Paulo

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379. Alessandro Rubens de Matos São Paulo 380. Alex Henrique Jacinto São Paulo 381. Alexandre Giardini Fusco São Paulo 382. Alexandre Guelerman Ramos São Paulo 383. Alice Mogadouro São Paulo 384. Aline Santos Tanaka São Paulo 385. Ana Cristina Carvalhaes São Paulo 386. Ana Gabriela Volpi Rodrigues São Paulo 387. Ana Lucia Marchiori São Paulo 388. Ana Luiza do Couto Montenegro São Paulo 389. Ana Luiza Gallo São Paulo 390. Ana Maria Ramos Estevão São Paulo 391. Ana Paula Pascarelli dos santos São Paulo 392. Ana Paula Pimentel São Paulo 393. Ana Vitória São Paulo 394. André Luiz Ferrari São Paulo 395. Andre Pluskat São Paulo 396. André Soares Inocêncio São Paulo 397. Andrea Carbone São Paulo 398. Andrés Esteban Nahuel de Moraes São Paulo 399. Andresa Lopes dos Santos São Paulo 400. Andressa Alves da Silva São Paulo 401. Anna Luiza Guedes Teixeira São Paulo 402. Antonio de Pádua da Silva São Paulo 403. Arielli Tavares Moreira São Paulo 404. Arlindo Rodrigues São Paulo 405. Arthur Biu Soares de Meira Valente São Paulo 406. Augusto Malaman São Paulo 407. Bárbara Vias São Paulo 408. Beatriz Blanco São Paulo 409. Beatriz de Almeida Brito São Paulo 410. Beatriz Georgopoulos Calló São Paulo 411. Bento José Cordeiro Damasceno

Ferreira São Paulo 412. Bernardo Boris Jorge Vargaftig São Paulo 413. Bernardo Lima São Paulo 414. Bianca Beatrice Mancio São Paulo 415. Brunna Jackeline Castanheira Prado São Paulo 416. Bruno Guide São Paulo 417. Bryan Adrian de Souza São Paulo 418. Caio Poppi São Paulo 419. Camila Mathias São Paulo 420. Camila Ribeiro Duarte Lisboa São Paulo 421. Carina Matheus Pereira São Paulo

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422. Carlos Augusto de Melo Almeida Cunha São Paulo

423. Carlos Daniel Gomes Toni São Paulo 424. Carlos Henrique Ramos de Oliveira São Paulo 425. Carolina Alvim de Oliveira Freitas São Paulo 426. Carolina Coltro Alves São Paulo 427. Caroline Almeida São Paulo 428. Celso Lavorato São Paulo 429. Cesar Martins de Araújo São Paulo 430. Chanice Magalhães São Paulo 431. Chantal Liegeois São Paulo 432. Cícero Ferreira Filho São Paulo 433. Cristina Naiara Fernandes São Paulo 434. Daniel Luca Dassan da Silva São Paulo 435. Danillo Batista de Santana São Paulo 436. Deborah Cavalcante São Paulo 437. Decio Cardoso de Castro Junior São Paulo 438. Demetrius Pereira de Siqueira São Paulo 439. Denis de Angelo Duarte São Paulo 440. Diana Ribeiro Alves São Paulo 441. Diego Pereira de Siqueira São Paulo 442. Diego Souza Silva São Paulo 443. Dimitri Aurélio Silveira São Paulo 444. Eduardo Baracat São Paulo 445. Eduardo Castelucci São Paulo 446. Eduardo de Oliveira Padoan São Paulo 447. Eladir Elizabeth Lima São Paulo 448. Eli Mario Magalhães Moraes Junior São Paulo 449. Eliana Penha Rinaldi Silveira São Paulo 450. Eloisa Beraldi Ribeiro Campos São Paulo 451. Érico Alves de Oliveira São Paulo 452. Fábio Antônio Arruda São Paulo 453. Fabio dos Santos Masselani São Paulo 454. Fabio Marciel Pires São Paulo 455. Fabio Perez Nunes São Paulo 456. Felipe Amaral São Paulo 457. FELIPE WILLIAN FERREIRA DE

ALENCAR São Paulo 458. Fernanda Amaral Sanches Lucas São Paulo 459. Fernanda Caroline Ferreira Alencar São Paulo 460. Fernanda Kagan Mallak São Paulo 461. Flavia Damaceno São Paulo 462. Gabriel de Freitas Casoni São Paulo 463. Gabriel Francisco São Paulo

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464. Gabriel Khoury Dayoub São Paulo 465. Gabriela Alvim de Oliveira Freitas São Paulo 466. Gabriela Mika Tanaka São Paulo 467. Gabriela Whitaker Visani São Paulo 468. Gilceli Leite Lima São Paulo 469. Glaucia Carvalho Moraes São Paulo 470. Graziela Cohen São Paulo 471. Guilherme Lyra São Paulo 472. Gustavo Massaro Kanazuwa São Paulo 473. Hailey K. Alves São Paulo 474. Helena Cunha São Paulo 475. Helena Duarte Marques São Paulo 476. Helio Takoa Konishi São Paulo 477. Henrique Canary Rodrigues São Paulo 478. Iberê Abondanza Kuhlmann São Paulo 479. Igor Leone São Paulo 480. Ingrid Godoy Dangl Plaza São Paulo 481. Isabella Ventura São Paulo 482. Isadora Attab São Paulo 483. Isadora Rebello São Paulo 484. Jaqueline Quadros Mesquita São Paulo 485. Jean Junior Dias de Oliveira São Paulo 486. Jefferson Junior Dias de Oliveira São Paulo 487. João Maia São Paulo 488. João Pedro Barbosa Ferreira Militão São Paulo 489. Jonas de Sousa Alves São Paulo 490. José Afonso da Silva São Paulo 491. José Alexandre Buso Weiller São Paulo 492. José Alexandre Weiller São Paulo 493. José Marcelo Cavalcante São Paulo 494. Josué Ribeiro Lima São Paulo 495. Jucinaldo Souza Azevedo São Paulo 496. Julia Camargo São Paulo 497. Júlia Chaves São Paulo 498. Juliana Belatto de souza São Paulo 499. Juliana Civitate São Paulo 500. Juliana Leal São Paulo 501. Juliana Publio Donato de Oliveira São Paulo 502. Junia da Silva Gouvea São Paulo 503. Jurandir Tiago Silva São Paulo 504. Katia Regina Marcelino Soares São Paulo 505. Kauê Ribeiro Munhoz de Oliveira São Paulo 506. Larissa Bicelli São Paulo 507. Laura Valadão Diniz Rezende São Paulo

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508. Lilian Corbó Massari São Paulo 509. Lilian Santos de Carvalho São Paulo 510. Lívia Amaral da Cunha Radice São Paulo 511. Lourival Aguiar São Paulo 512. Lucas Moreira de Souza São Paulo 513. Lucas Ribeiro Scaldaferri São Paulo 514. Luis Guilherme de Nóbrega Amorim São Paulo 515. Luisa Victor Kukuchi D’Avola São Paulo 516. Luiz Felipe Tombini São Paulo 517. Luiz Gustavo Lopes São Paulo 518. Luma Fernandes São Paulo 519. Marcelo Gobitta São Paulo 520. Marcio Vilano Bottini São Paulo 521. Marco Antonio G. de Oliveira São Paulo 522. Marcos Vinicius Biagi Pereira São Paulo 523. Marcus da Silva Vergne São Paulo 524. Maria Antônia Macedo São Paulo 525. Maria Clara Pinheiro Corrêa São Paulo 526. Maria da Gloria Ferreira Trogo São Paulo 527. Maria del Carmen Tubio Pereira São Paulo 528. Maria Fernanda Cardoso de Oliveira São Paulo 529. Maria Fernanda Cardoso de Oliveira São Paulo 530. Maria Julia Venancia Ananias São Paulo 531. Maria Luiza Paulino Nogueira da

Silva São Paulo 532. Maria Zelia Souza Andrade São Paulo 533. Mariana Coimbra de Carvalho São Paulo 534. Mariana Faria Dias São Paulo 535. Mariana Mayor São Paulo 536. Mariana Pércia Name de Souza São Paulo 537. Mariana Quintino São Paulo 538. Mariana Salinas Serrano São Paulo 539. Marianne Meni São Paulo 540. Marilene Maria da Silva Mendes São Paulo 541. Marina Mathias São Paulo 542. Martina Pereira Gomes São Paulo 543. Marzeni Pereira da Silva São Paulo 544. Matheus Alves de Mendonça São Paulo 545. Matheus Santos da Silva São Paulo 546. Mauro Ailton Puerro São Paulo 547. Michel Daud São Paulo 548. Miguel Ângelo de Simone San

Romão São Paulo 549. Milena Coimbra de Carvalho São Paulo

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550. Natália Campos São Paulo 551. Natália Dias Borges São Paulo 552. Natalicio Manoel dos Santos Filho São Paulo 553. Nayara Gonçalves Del Santo São Paulo 554. Nelson Novaes Rodrigues São Paulo 555. Ovideo Belarmino Vieira São Paulo 556. Patrícia Silveira São Paulo 557. Paula Borges São Paulo 558. Paula Ferreira Telles São Paulo 559. Paula Nunes dos santos São Paulo 560. Paulo César de Carvalho São Paulo 561. Paulo Roberto Venezian Pasin São Paulo 562. Paulo Torres São Paulo 563. Pedro Alencar Meade São Paulo 564. Pedro Medeiros Muniz São Paulo 565. Pedro Ravasio Vilela São Paulo 566. RAFAEL DE LA TORRE OLIVEIRA São Paulo 567. Rafael Lopez São Paulo 568. Rafael Moral São Paulo 569. Rafael Rodrigues Nascimento São Paulo 570. Rafael Souza da Silva São Paulo 571. Rafael Tofanelo Magalhães da Silva São Paulo 572. Rafael Zanvettor São Paulo 573. Raiza Rocha São Paulo 574. Raquel Barbosa Amorim São Paulo 575. Raquel Reis Fernandes São Paulo 576. Raquel Zanetti Gaino São Paulo 577. REGINA CELIA PORFIRIO DE

LIMA SILVA São Paulo 578. Ricardo Felipe Pereira Del Pomo São Paulo 579. Richard Araujo São Paulo 580. Richard Melo de Silva São Paulo 581. Roberto São Paulo 582. Robinson Moreira dos Santos São Paulo 583. Rodolfo Lopes Castanheira São Paulo 584. Roger Reis Nina São Paulo 585. Romulo Enrico São Paulo 586. Ronaldo Gomes da Costa São Paulo 587. Rosa Maria de Araujo São Paulo 588. Rosângela Marcato Pinto São Paulo 589. Roseli Queiroz São Paulo 590. Rubens Marcelo de Campos Pinto São Paulo 591. Salvador Silva de Farias São Paulo 592. Sérgio Luiz Rodrigues Pereira São Paulo

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593. Sergio Renato da Silva Magalhães São Paulo 594. Shuellen Sablyne Peixoto da Silva São Paulo 595. Sirlene Sales Maciel São Paulo 596. Tatiana Minchoni São Paulo 597. Tatiana Valle São Paulo 598. Tatiane Anju Watanabe São Paulo 599. Thaina de Oliveira Mesquita São Paulo 600. Thaina Rodrigues São Paulo 601. Thais Cunha São Paulo 602. Thais Goldkorn São Paulo 603. Theo Tavara de Castro Brandao São Paulo 604. Thiago Nobre Floriano São Paulo 605. Ticiane Lorena Natale São Paulo 606. Tom Bojarczuk São Paulo 607. Ubiratan Abondanza Goes

Kuhlmann São Paulo 608. Valdemir Nobre São Paulo 609. Valder Olmo Correa São Paulo 610. Verivaldo Mota da Silva (Galo) São Paulo 611. Veronica Tavares de Freitas São Paulo 612. Vicente Loir São Paulo 613. Victor Edson Dalcin Braulio Lopes São Paulo 614. Victoria Ferraro Lima Silva São Paulo 615. Vilson Antonio Fiorentin São Paulo 616. Vinicius de Lima Zaparoli São Paulo 617. Vinicius Vasconcelos São Paulo 618. Vitor Craveiro Fusco São Paulo 619. Waldo Mermelstein São Paulo 620. Wilfer Ferreira de Oliveira São Paulo 621. Wilian Marques Miron da Silva

Souza São Paulo 622. William Gonçalves Siqueira São Paulo 623. Wilson Clemente de Souza São Paulo 624. Yuri Ribeiro dos Santos São Paulo 625. Marina Ruzzi Sao Paulo 626. Bruno Tomas Tanganelli São Paulo 627. Carlos de Nicola São Paulo 628. Carlos Eduardo Iandin São Paulo 629. Elaine Cristina Vieira Guimarães São Paulo 630. Eloisa Beraldi Ribeiro Campos São Paulo 631. Evelin Fomin São Paulo 632. Fabio Nassif São Paulo 633. Felipe Moda São Paulo 634. Felix Sanchez São Paulo

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635. Fernanda Azevedo Correia de Souza São Paulo

636. Fernando Kinas São Paulo 637. Francine Brito Cidade São Paulo 638. Gabriela Freller São Paulo 639. Giovanna Marchetti São Paulo 640. Henrique Silva São Paulo 641. Ian Douglas São Paulo 642. Iris Vinha São Paulo 643. Isabela Gualtieri São Paulo 644. Isadora Szklo São Paulo 645. Iza Feldner São Paulo 646. José Correa Leite São Paulo 647. Julia Almeida São Paulo 648. Julia Segadas São Paulo 649. Juliana Correia São Paulo 650. Juliana Cristina Pedroso São Paulo 651. Juliana Mastracusa São Paulo 652. Leticia Bispo São Paulo 653. Lienio MedeirosBarbosa da Silva São Paulo 654. Lucas Arean São Paulo 655. Lucas Coutinho São Paulo 656. Lucas Marcondes São Paulo 657. Lucas Rossi São Paulo 658. Lucas Santos São Paulo 659. Lucas Zinet São Paulo 660. Luciana Rodrigues São Paulo 661. Luis Miazawa São Paulo 662. Luis Villaça São Paulo 663. Luiza Foltran São Paulo 664. Luka Franca São Paulo 665. Marco Gonzales São Paulo 666. Mari Tamari São Paulo 667. Marina Dahmer São Paulo 668. Mario Constantino São Paulo 669. Mayara Bianca Souza Nardo São Paulo 670. Osvaldo Pinheiro São Paulo 671. Otavio Nagoya São Paulo 672. Otavio Pereira São Paulo 673. Patrick Aguiar São Paulo 674. Pietro Perrucci São Paulo 675. Renata Antunes de Oliveira São Paulo 676. Rita Mendes São Paulo 677. Rodrigo Zalcberg São Paulo

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678. Ruan Rossato São Paulo 679. Sofia Lemos São Paulo 680. Tássia B. de Almeida São Paulo 681. Thais Patino São Paulo 682. Thiago Lira São Paulo 683. Victoria Alves São Paulo 684. William Martani São Paulo 685. José Carlos Miranda São Paulo - Diretório Estadual 686. Thalles Monari São Roque 687. Gisela Aparecida Cardoso Spinhardi Serra Negra 688. Maria Gabriela Ferreira Serra Negra 689. Gabriela Zelante Lambert Serra Negra - Diretório PSOL Municipal 690. Danilo Cárdenas D'Angelo Serra Negra - Diretório PSOL Municipal 691. Marcos Antonio Girali Mielle

(Prancha) Serra Negra - Diretório PSOL Municipal 692. Maria Poleto Milli Serra Negra - Diretório PSOL Municipal 693. Barbara Souza Serra Negra - Executiva PSOL Municipal

694. Ariel Estácio Serra Negra - Secretário Geral PSOL Municipal

695. Professor Claudinei Socorro 696. Gabriela Souza Sumaré 697. Daniele Pizzo Suzano 698. Fábio Ferreira Gois Torres Suzano 699. Ingrid Godoy dangl plaza Suzano 700. Jean Júnior Dias de Oliveira Suzano 701. José vandei Silva de Oliveira Suzano 702. Kaue Xavier P. Dos Santos Suzano 703. Leandro Barboza da Silva Suzano 704. Leandro Henrique Miranda Avista Suzano 705. Lilian Santos de Carvalho Suzano 706. Luciane Aparecida Marcelino Suzano 707. Paulo Emilio Carneiro dos Santos Suzano 708. Edemilson Clementino Taboão da Serra