Fator de queda e impacto gerado.

Uma gota de dois metros pode ter consequências mais graves do que outros quatro que possa parecer contra-intuitivo. Mas situações como esta pode ocorrer quando há são considerados dois conceitos básicos que são fundamentais para compreender as conseqüências de uma queda usando um chicote de fios: a força do impacto e do fator de queda. Na altura, estando ligado a uma âncora não é, por si só, garantir a segurança. É algo que eu normalmente repetindo insistentemente aos meus alunos. Não é apenas um ponto de ancoragem confiável, mas deve ser feito com segurança, ou seja, com conhecimento de causa. Faça uma composição de lugar: você está trabalhando em cima de uma estrutura metálica de 20 metros acima do solo. Você está usando um chicote de fios de prevenção de quedas com marcação CE e norma EN 361 e estiver conectado a uma âncora padrão localizado na estrutura até os pés. Para fazer isso você usa um cordão de 1 metro. Isto também leva a marcação CE, em conformidade com a norma técnica EN 354 (equipamentos de amarração) e garante uma resistência mínima de 22 kN. Você pode trabalhar em certa paz? A resposta é um rotundo não! Com esta configuração, em caso de queda, a força de impacto transmitida para a cadeia de segurança iria atingir valores inconsistentes. Aqui está o porquê. Força de impacto Chamada força de ataque para a energia gerada durante uma detenção de queda Quando os sistemas de proteção individual utilizados contra as quedas de alturas (arnês de detenção de queda e / ou aborbedores / subsistemas de conexão), ou seja impacto cadeia receber segurança quando uma queda é experiente. Para saber onde esta energia vem basta lembrar Lavoisier e seu princípio de conservação da energia "matéria (ou energia) ou criada nem destruída, apenas transformada." Essa energia então, nada mais é do que a transformação de energia potencial (que tem um corpo quando ele está em altura, ou seja, você pendurou metros machado do chão) em energia cinética (velocidade que você ganha durante a queda) e finalmente vigor choque: quando a velocidade é zero, a energia cinética é transformada e desaparece, principalmente na deformação do corpo. Essa força-tarefa pode ser calculada usando uma fórmula complicada:

onde:

F representa a força de impacto

m é a massa

g é a aceleração da gravidade (9,8 m / s²)

E é o módulo de Young

S é a seção de corda

F é o factor de queda.

Simplificar esta fórmula, podemos dizer que a força do impacto gerado durante uma

queda depende principalmente de três parâmetros: massa ", dar ao sistema" e fator de

queda.

Absorvedor de energia parcialmente rasgada massa A massa de um corpo é uma propriedade intrínseca do mesmo, a quantidade de material do referido corpo, independentemente da intensidade da força de gravidade actuando sobre ele. Esta grandeza física é expressa em kg e não deve ser confundido com o peso de um corpo. O peso não é uma propriedade intrínseca de um corpo, que depende da intensidade da força de gravidade que age sobre o corpo. Em termos gerais poderíamos dizer que o peso é a força com que o corpo é atraído pela terra ea massa é a quantidade de matéria no corpo. Peso = massa x gravidade

Por exemplo, uma massa de 80 kg, tem um peso maior sobre o solo na lua e a

intensidade do campo gravitacional do primeiro é maior do que o segundo. Claro que,

quando se trata de calcular a força de impacto geradas durante a queda, quanto maior o

peso,

mais energia gerado.

Sistema de elasticidade

Entendemos elasticidade do sistema de segurança a capacidade desse sistema para

"absorver" ou dissipar a força gerada pelo impacto da queda. Como exemplo, a força do

impacto registada durante a queda de uma massa de 80 kg será muito maior se o

elemento de ligação que impede a queda é feito de aço (um cabo de funda, por exemplo)

que, se têxtil. Por conseguinte, quanto maior for a capacidade de absorção de um

sistema, menos força de impacto.

Os dispositivos com maior capacidade de absorção de hoje são os absorvedores de

energia bem conhecidas. Na Europa, a norma técnica que regula o PT é 355. Este

padrão assegura que a força de impacto geradas durante uma queda com estes

dispositivos é sempre inferior a 6 kN para uma massa de 100 kg. Os elementos de

ligação com menor capacidade de absorção seria, por esta ordem:

Aço

Polietileno (Dyneema)

Fita de nylon

Corda em 1841 (semi-estático)

Rope EN 892 (dinâmico)

Portanto, em situações com risco de queda, devemos usar sempre que possível

absorvedores de energia. A este respeito, você pode ler este artigo recai sobre

colhedores sem absorvedor

Fator de queda

O factor de queda é um número adimensional e expressa a gravidade de um acidente. O

seu valor entre 0 e 2 em condições normais de trabalho, é calculada dividindo a altura

da queda do comprimento de corda / cordão usado.

Um exemplo: um trabalhador colocado sobre uma plataforma ligada a um ponto de ancoragem localizado à altura dos pés com um colhedor de 1 metro de comprimento: deve

queda é de 2 metros. O fator de queda, então, cair 2m / 1m cordão = 2

Se repetir a operação, desta vez com um cordão de 2 metros, a queda seria de 4 metros, ou seja, o dobro do exemplo anterior. No entanto, o fator de queda permanece inalterado: 2 (outono / amarração). Para o trabalho vertical, sendo suspenso por baixo do ponto de ancoragem para que as cordas são fixos, duas situações são fator praticamente inexistente (não impossível, olho). Ele é muitas vezes erroneamente fala de situações fator 2, quando o anti-queda deslizante corre abaixo de nós, de fato, em caso de queda, o comprimento da corda ativo é a soma do cordão que liga o nosso equipamento com anti-queda + o comprimento da corda localizada entre este último e a âncora ao qual está ligado. Um exemplo: Se usamos um anti-queda, que está ligado ao anel esternal nosso arnês por um colhedor de 1 m sofrendo uma queda de 20 metros a partir da cabeça de ancoragem (topo) do factor de queda máxima é calculado como se segue : Queda: 2 metros (1m + 1m corda) / comprimento do cabo ativo (22 m: 1m + 1m corda) + 20 metros de corda, que é 2/22 = 0,09. Naturalmente, o valor do factor de queda vai aumentar o mais perto da fixação superior recai sobre a queda, praticamente o factor 2 no caso de ser na parte superior da corda

Situações Especiais

Como foi dito anteriormente, o valor do factor de queda é um número adimensional

compreendido "geralmente" de 0 a 2. E digo "geralmente" porque há situações perigosas-

excepcionais e onde o fator de queda pode ser 3, 4 ou mais. Estas situações são usuais em

ferrata, por exemplo.

No campo profissional, que pode ser, por exemplo, se ligar o conector com um gancho duplo

em perfil vertical de uma estrutura de metal. Neste caso, o conector pode subir vários metros

por cima do travessão para parar seu curso descendente durante a queda. Partindo do

princípio de que os nossos conector 2 metros está acima do travessão com uma amarração

queda 1 metro poderia, eventualmente, ser de 4 metros. Se aplicarmos o fator de queda

fórmula chegar 4/1 = 4. Hoje não há nenhuma absorvente para uso profissional que suportam

quedas acima de 2 fatores.

Em conclusão, podemos dizer que o fator de queda sozinho não determina a gravidade de um

acidente de gravidade se entender a intensidade da força de impacto. Eles também são críticos

outros 2 parâmetros: massa corporal e a capacidade de absorção do sistema. Não se esqueça

que um fator de queda de 2 em uma corda com absorvedor de energia segundo a norma UNE-

EN 355 produz uma força de menos de 6 kN choque (+ - 600 kg) com uma massa de 100 kg,

enquanto que a mesma queda com um Dyneema corda pode exceder 22 kN!

Então lembre-se, ser conectado a uma âncora não, é por si só, garantia de segurança!