família, juventude e igreja

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Família, Juventude e Igreja Como atrair os jovens e transmitir a fé hoje?

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Palestra que fiz na Diocese de Osasco e para as oito dioceses da Sub-região SP 2 (Campo Limpo, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Osasco, Santo Amaro, Santo André, Santos e São Miguel Paulista)

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Page 1: Família, juventude e Igreja

Família,Juventudee Igreja

Como atrair os jovens e transmitir a fé hoje?

Page 2: Família, juventude e Igreja

QUEM É O JOVEM?

2

Page 3: Família, juventude e Igreja

3

Quem é o jovem?

• Definição de jovem:– Quanto à faixa etária– Quanto à

representação na sociedade

– Quanto à organização– Quanto aos sonhos,

aspirações, desejos, objetivos de vida... Etc.

Page 4: Família, juventude e Igreja

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O JOVEM para a ONU

“…não há um acordo universal sobre a definição de juventude.”

“Uma definição cronológica de quem é jovem, como oposição a quem é criança ou quem é adulto, varia de acordo com cada nação e cultura.”

“Entretanto, a ONU, para propósitos estatísticos, define como jovens aquelas pessoas entre os 15 e 24 anos, sem prejuízo a outras definições por parte dos Estados Membros.”

(Relatório do Comitê Consultor para o Ano Internacional da Juventude, 1981)Divisão de População da ONU (United Nations Population Division/DESA)

Page 5: Família, juventude e Igreja

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O JOVEM para a ONU

Dentro da categoria “juventude”, é também

importante distinguir entre “teenagers”* (13-19) e jovens adultos (20-24),

uma vez que os problemas sociológicos, psicológicos e

de saúde que enfrentam podem ser diferentes.

[Fonte: ONU - Divisão para Políticas Sociais e Desenvolvimento]* Teenagers = adolescentes

Page 6: Família, juventude e Igreja

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O JOVEM para o CONJUVE*

“A juventude é uma condição social, parametrizada por uma faixa-etária, que no Brasil congrega cidadãos e cidadãs com idade compreendida entre os 15 e os 29 anos.”

* CONJUVE – Conselho Nacional da JUVEntude.

Page 7: Família, juventude e Igreja

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O JOVEM na enciclopédia

• 0 a 15 anos – crianças

• 15 a 29 anos – jovens

• 30 a 59 anos – adultos

• 60 e acima – idosos

Page 8: Família, juventude e Igreja

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IMPORTANTE!

As definições quando a questão psicológica,

sociológica e antropológica, assim

como a questão comportamental e de saúde da pessoa não são consideradas na

maior parte das definições vistas até

aqui.

Page 9: Família, juventude e Igreja

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O JOVEM e a Psicologia

• Psicologia do Desenvolvimento: que estuda o desenvolvimento da pessoa do nascimento à fase adulta.– Existe, sim, pela psicologia uma

classificação quanto ao período da adolescência. Em geral, inicia-se por volta dos 13 anos, com a puberdade, estendendo-se até os 18 anos.

– Não se relaciona uma idade de final da juventude.

Page 10: Família, juventude e Igreja

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O JOVEM e a lei

“O ordenamento jurídico brasileiro prevê um sistema diferenciado de

responsabilização penal da pessoa

menor de 18 anos, daquele previsto no

Código Penal destinado aos

adultos.”

Page 11: Família, juventude e Igreja

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O JOVEM e a lei

“O sistema jurídico que prevê a responsabilização do jovem menor de 18 anos é a Lei 8.060/90, chamada de Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) o qual determina, dentre outras

coisas, que o menor fica sujeito às medidas de assistência, proteção e

vigilância nele previstas.”

O CONJUVE (visto há pouco) CLASSIFICA

COMO JOVEM QUEM TEM DE

15 A 29 ANOS!

Page 12: Família, juventude e Igreja

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O jovem e a lei

“Considerando que adultos, crianças e adolescentes são

pessoas desiguais, não podem ser

tratadas de maneira igual.”

Page 13: Família, juventude e Igreja

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QUANTOS SÃO NO BRASIL?

7.2%

7.8%

9.0%

8.9%9.0%

9.0%

8.3%

7.3%

6.8%

6.2%

5.3%4.3%

3.4%2.5%2.0%1.3%

0.9%

0.4%

0.2%

0.1%

0.0%

População 0 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 14 anos

15 a 19 anos

20 a 24 anos

25 a 29 anos

30 a 34 anos

35 a 39 anos

40 a 44 anos

45 a 49 anos

50 a 54 anos

55 a 59 anos

60 a 64 anos

65 a 69 anos

70 a 74 anos

75 a 79 anos

80 a 84 anos

85 a 89 anos

90 a 94 anos

95 a 99 anos

100 anos ou mais

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QUANTOS SÃO NO BRASIL?

12 anos 3.402.242 13 anos 3.412.748 14 anos 3.493.711 15 anos 3.574.929 16 anos 3.410.704 17 anos 3.372.241 18 anos 3.367.172 19 anos 3.265.826 20 anos 3.389.729 21 anos 3.421.736 22 anos 3.510.497 23 anos 3.420.254 24 anos 3.502.976 TOTAL 44.544.765

20.666.575 10,8%

23.878.190 12,5%

Page 15: Família, juventude e Igreja

ORGANIZAÇÃOE OBJETIVOS

15

Page 16: Família, juventude e Igreja

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ORGANIZAÇÃO

• A juventude ainda se organiza em grupos. “tribos”, “galeras”, “turmas”, “equipes”...

• Os jovens, prezam as amizades e sentem-se vazios e até deprimidos sem essa relação fraterna, embora não saiba o que é fraternidade.

Page 17: Família, juventude e Igreja

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PREOCUPAÇÕES

Page 18: Família, juventude e Igreja

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SONHOS

• Ter um bom estudo, uma boa faculdade;

• Ter sucesso profissional;

• Ter um bom salário;

• Ter o conforto;• Ter o melhor;• Ter muitos amigos

e ser conhecido;• Ter uma família.

Page 19: Família, juventude e Igreja

FAMÍLIA E JUVENTUDE

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Page 20: Família, juventude e Igreja

FILHOS, OPÇÃO HUMANA OU DOM

DE DEUS?

Page 21: Família, juventude e Igreja

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COMEÇO DE CONVERSA

No seio de uma família, a pessoa descobre os motivos e o caminho para pertencer à família de Deus. Dela recebemos a vida

que é a primeira experiência do amor e da fé. O grande tesouro da educação dos

filhos na fé consiste na experiência de uma vida familiar que recebe a fé, a conserva, a celebra, a transmite e dá testemunho dela. Os pais devem tomar nova consciência de sua alegre e irrenunciável responsabilidade

na formação integral dos filhos.(DA 118)

Page 22: Família, juventude e Igreja

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COMEÇO DE CONVERSA

Uma boa base para os filhos ainda é...

...ter uma família

estável, um lar.

Filhos equilibrado

s

Família equilibrada

=

Page 23: Família, juventude e Igreja

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SINAIS PREOCUPANTES

• uma errada concepção teórica e prática da independência dos cônjuges entre si;

• as graves ambiguidades acerca da relação de autoridade entre pais e filhos;

• as dificuldades concretas, que a família muitas vezes experimenta na transmissão dos valores;

• o número crescente dos divórcios; • a praga do aborto; • o recurso cada vez mais frequente à

esterilização; • a instauração de uma verdadeira e própria

mentalidade contraceptivaFamiliaris Consortio, nº 6

Page 24: Família, juventude e Igreja

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SINAIS PREOCUPANTES

“Na raiz destes fenômenos negativos está muitas vezes uma corrupção da ideia e da experiência de liberdade concebida não como capacidade de realizar a verdade do projeto de Deus sobre o matrimônio e a família, mas como força autônoma de afirmação, não raramente contra os outros, para o próprio bem-estar egoístico.”

Familiaris Consortio, nº 6

Page 25: Família, juventude e Igreja

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OS TRÊS PONTOS

Atualmente os pais deveriam rever três pontos muito importantes para a

estruturação da própria família, ainda antes de se unirem em casamento e bem antes de gerarem seus filhos:

Page 26: Família, juventude e Igreja

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OS TRÊS PONTOS

1. A fecundidade não nasce mais do

coração. O casal não sabe mais o

que é ser pai e ser mãe. Os filhos

passam a ser uma mera opção

humana e não um Dom de DEUS.

Page 27: Família, juventude e Igreja

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OS TRÊS PONTOS

2. A ausência dos pais na vida e no desenvolvimento educacional dos

filhos.

Page 28: Família, juventude e Igreja

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OS TRÊS PONTOS

3. O desnorteamento

dos pais frente ao mundo cheio de

mudanças. Quais são as referências?

Quais são os valores?

Page 29: Família, juventude e Igreja

1. FECUNDIDADE DO CORAÇÃO

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Page 30: Família, juventude e Igreja

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1. FECUNDIDADE DO CORAÇÃO

“O aspecto unitivo do ato conjugal está

inseparavelmente unido ao aspecto procriativo, que é fundamental para

a perpetuação da espécie. Essa dimensão

da fecundidade é sublime: é participação na própria fecundidade de Deus, autor da vida.”

(DPF, 72)

Page 31: Família, juventude e Igreja

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1. FECUNDIDADE DO CORAÇÃO

A paternidade e a maternidade não são apenas um instinto.

Sãouma altíssima vocação.

(cf. DPF, 73)

Page 32: Família, juventude e Igreja

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1. FECUNDIDADE DO CORAÇÃO

A fecundidade do matrimônio não é algo meramente

biológico, mas uma missão profundamente humana e, num

certo sentido, divina: formar pessoas, irradiar a vida, criar

condições para o desenvolvimento integral de

todos os seres humanos. Mesmo os casais que, porventura, estiverem

impedidos de participar da fecundidade biológica, poderão participar fecundamente dessa

missão mais ampla”.(cf. DPF, 97)

Page 33: Família, juventude e Igreja

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1. FECUNDIDADE DO CORAÇÃO

As inúmeras preocupações do

homem e da mulher, que se unem como

casal, acaba por fazê-los esquecer que a

finalidade de sua união não é somente seu próprio bem, mas é também gerar uma

vida como extensão de si mesmos.

Page 34: Família, juventude e Igreja

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1. FECUNDIDADE DO CORAÇÃO

• Falta de dinheiro e de condições;

• Medo da violência;• Falhas no sistema

educacional;• Necessidade do

trabalho da mulher fora de casa;

• Desestruturação das famílias;

• Receio da própria capacidade.

Page 35: Família, juventude e Igreja

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1. FECUNDIDADE DO CORAÇÃO

A base da juventude é a infância e a adolescência. Quando se percebe

nessas faixas etárias que o desejo de ser pai e/ou mãe foi de alguma forma prejudicada pela falta de exercício da fecundidade, vocacionada e natural dos pais, poderá haver prejuízo ao

jovem.

Page 36: Família, juventude e Igreja

2. AUSÊNCIA DOS PAIS EM CASA

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Page 37: Família, juventude e Igreja

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2. AUSÊNCIA DOS PAIS

A saída de ambos,

marido e mulher, para

trabalhar constitui

uma ausência que

poderá ou não ser

reparada.

Page 38: Família, juventude e Igreja

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2. AUSÊNCIA DOS PAIS

Será mais fácil conseguir isso se, como o desejou o Sínodo, uma renovada «teologia do trabalho»

esclarecer e aprofundar o significado do trabalho

na vida cristã e determinar o laço

fundamental que existe entre o trabalho e a

família, e, portanto, o significado original e

insubstituível do trabalho da casa e da educação dos filhos.

(FC 23)

Page 39: Família, juventude e Igreja

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2. AUSÊNCIA DOS PAIS

As deficiências da educação na família são frequentemente devidas à ausência do pai, e muitas vezes também da mãe, motivada pelas dificuldades econômicas ou pela excessiva dedicação desses ao trabalho ou por outros interesses.

(DPF, 121)

Page 40: Família, juventude e Igreja

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2. AUSÊNCIA DOS PAIS

O pai precisa saber sacrificar-se e compreender que, se ele trabalhou o dia inteiro, a esposa, mesmo que não trabalhe fora e fique em casa, também trabalhou muito. E continuará trabalhando mais ainda, quando o marido voltar à casa.

Page 41: Família, juventude e Igreja

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2. AUSÊNCIA DOS PAIS

O lar não é apenas um lugar de descanso, mas fundamentalmente um centro formador, uma escola, dos mais altos valores.O pai é, nessa tarefa, um elemento essencial e insubstituível.

(DPF, 130)

Page 42: Família, juventude e Igreja

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2. AUSÊNCIA DOS PAIS

Os jovens percebem e sentem profundamente a ausência dos pais.

Atualmente, essa ausência é crescente e faz com que muito cedo o jovem precise depender somente de si. Problemas, dúvidas, angústias,

inquietações, carências etc., quando são resolvidos, são solucionados por terceiros. Isso desvincula o jovem de

sua família, de seus genitores que não foram educadores com tempo

Page 43: Família, juventude e Igreja

3. PAIS E MÃES SEM DIREÇÃO

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Page 44: Família, juventude e Igreja

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3. PAIS E MÃES SEM DIREÇÃO

Marcados por circunstâncias tão complexas, muitos dos nossos contemporâneos são incapazes de discernir os valores verdadeiramente permanentes e de os harmonizar com os que, pouco a pouco, são descobertos.

(GS, 4)

Page 45: Família, juventude e Igreja

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3. PAIS E MÃES SEM DIREÇÃO

Daí que, agitados entre a esperança e a angústia, sentem-se oprimidos pela inquietação, quando se interrogam acerca da evolução atual dos acontecimentos. Mas esta desafia o homem, força-o até a uma resposta.

(GS, 4)

Page 46: Família, juventude e Igreja

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3. PAIS E MÃES SEM DIREÇÃO

Diante do pluralismo de comportamentos edas teorias que pretendem legitimá-los, cadaum é solicitado a fazer sua escolha segundoum critério ou um gosto pessoal.

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3. PAIS E MÃES SEM DIREÇÃO

Desacreditando da possibilidade de discernir normas éticas objetivas ou valores universais, muitos tendem a realizar suas ações e a construir seus valores predominantemente a partir da experiência individual.

(DPF 32)

Page 48: Família, juventude e Igreja

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3. PAIS E MÃES SEM DIREÇÃO

Torna-se, portanto, necessário recuperar por

par te de todos a consciência do primado dos valores morais, que

são os valores da pessoa humana como tal. A

nova compreensão do sentido último da vida e

dos seus valores fundamentais é a grande tarefa que se impõe hoje

para a renovação da sociedade. (FC, 8)

Page 49: Família, juventude e Igreja

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3. PAIS E MÃES SEM DIREÇÃO

É preciso que os esposos tenham consciência dos verdadeiros valores éticos e morais. Tenham consciência do certo e do errado. Não para impor aos filhos, principalmente aos jovens.

Mas para que possam vivê-los. Quando sabemos o que é certo e errado e os testemunhamos em nossa vida, os

filhos se veem mais livres e confiantes para seguir aquilo que os pais lhes

propõe.

Page 50: Família, juventude e Igreja

FAMÍLIAS QUE SALVAM

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Page 51: Família, juventude e Igreja

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FAMÍLIAS QUE SALVAM

Como as famílias podem ser

comunidades salvadoras?

Como elas podem fazer diferente?

Page 52: Família, juventude e Igreja

JUVENTUDE E IGREJA

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Page 53: Família, juventude e Igreja

INÍCIO DE CONVERSA

“Muitos vazios de lar podem ser

atenuados através de serviços

prestados pela comunidade eclesial, família de famílias.”

(DA 119)

Page 54: Família, juventude e Igreja

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O QUE A IGREJA OFERECE?

O caminho da juventude pela Igreja passa pelo caminho oferecido desde a época da infância.

Page 55: Família, juventude e Igreja

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O QUE A IGREJA OFERECE?

• Catequese– Pré-eucaristia– Eucaristia– Crisma

• Perseverança• Grupos de jovens

Page 56: Família, juventude e Igreja

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O QUE A IGREJA OFERECE?

• A Palavra de Deus.• A doutrina através

do catecismo.• Os sacramentos.

Page 57: Família, juventude e Igreja

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O QUE A IGREJA OFERECE?

Mas por que a Igreja atrai tão pouco os jovens?O que falta?

Page 58: Família, juventude e Igreja

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O QUE FALTA?

A velocidade com que a tecnologia avançou superou a capacidade de muitos adultos de aprender e de se atualizar.As próprias famílias estão aquém dessas atualizações.

Page 59: Família, juventude e Igreja

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O QUE FALTA?

O jovem de hoje tem muito mais

informação que há alguns anos atrás.

Ela chega a ele por diversos canais e de

diversas maneiras.

Page 60: Família, juventude e Igreja

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O QUE FALTA?

Não existe mais uma só forma de comunicação com o jovem. Nem uma só forma de despertar seu interesse.

Page 61: Família, juventude e Igreja

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O QUE FALTA?

Novos meios,novos canais,novos ambientes.

A juventude é mais

atraída por muitaspossibilidades.

Page 62: Família, juventude e Igreja

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O QUE FALTA?

Como seria Jesus para os jovens de hoje?De que forma Ele se apresentaria?Que lugares frequentaria?

Page 63: Família, juventude e Igreja

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O QUE FALTA?

Que meios usaria para se comunicar com os jovens?

Page 64: Família, juventude e Igreja

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O QUE FALTA?

Como se relacionaria com a ciência, sabedoria que desce do Pai como graça para a humanidade?

Page 65: Família, juventude e Igreja

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O QUE FALTA?

Não significa deixar de fazer o que é certo. Nem significa mudar o que é tradição. Nem mesmo abandonar o real para estar no virtual. Mas fazer a Palavra chegar ao jovem na velocidade do século XXI

Page 66: Família, juventude e Igreja

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O QUE FALTA?

O jovem é alegria. E muitas vezes a animação o leva para longe da Igreja.Onde está o jovem hoje?De que ele gosta?O que o atrai em suas horas vagas?

Page 67: Família, juventude e Igreja

67

O QUE FALTA?

Como poderemos fazer isso?De que maneiras poderemos encontrar o jovem onde ele está?

Page 68: Família, juventude e Igreja

CONCLUINDO

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Page 69: Família, juventude e Igreja

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CONCLUSÃO

Deus “não é como as inovações do mundo,

que são todas provisórias, passam e

procuramos outras sem cessar. A novidade que Deus dá à nossa vida é

definitiva; e não apenas no futuro quando

estivermos com Ele, mas já hoje.”

(28/04/2013)

Page 70: Família, juventude e Igreja

70

CONCLUSÃO

"Caros irmãos, creio que metade de nós

já somos velhos. Ser idoso é a sabedoria

da vida. Levemos essa sabedoria aos

jovens, essa sabedoria da vida“

(15/03/2013)Aos cardeais presentes à Santa Missa presidida por ele após o

Conclave.

Page 71: Família, juventude e Igreja

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CONCLUSÃO

PARA UMA JUVENTUDE ÁGIL É PRECISO LEVAR O CRISTO

JOVEM NA VELOCIDADE DELES

Page 72: Família, juventude e Igreja

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CONCLUSÃO

CRIAR ESPAÇOS DE DIÁLOGO PARA QUE OS JOVENS POSSAM MANIFESTAR-SE E DIZER O QUE SENTEM E PRECISAM.

Page 73: Família, juventude e Igreja

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CONCLUSÃO

DEPOIS QUE COLHERMOS O QUE

OS JOVENS NOS FALAM, É PRECISO

ABRIR ESPAÇO PARA QUE ELES

PARTICIPEM E REALIZEM JUNTO!

Page 74: Família, juventude e Igreja

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CONCLUSÃO

É PRECISO MOSTRAR O CRISTO, QUE NÃO MUDA E NEM PASSA, NOS MEIOS MODERNOS ONDE ELES ESTÃO, NOS AMBIENTES ONDE ELES ESTÃO. E ATRAÍ-LOS PARA A IGREJA.

Page 75: Família, juventude e Igreja

75

SOMENTE ASSIM TEREMOS A CHANCE DE MOSTRAR O CRISTO QUE NÃO PASSA, DIANTE DAS NOVIDADES QUE PASSAM.

Page 76: Família, juventude e Igreja

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CONCLUSÃO

SE NÃO DEIXARMOS OS JOVENS FAZEREM O ENCONTRO COM O CRISTO E COM A IGREJA, QUEM VIRÁ DEPOIS DE NÓS?

NÓS TAMBÉM FOMOS

CRIANÇAS E JOVENS. E

HOJE ESTAMOS

AQUI.

Page 77: Família, juventude e Igreja

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CONCLUSÃO

Que possamos ver e mostrar Jesus aos jovens.Famílias e Igreja levemos nossos jovens a Cristo!

Page 78: Família, juventude e Igreja

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