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Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do RN

Manual do Aluno

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MENSAGEM DA DIREÇÃO

Caros aalunos,

É com muita felicidade que recebemos a todos neste início de ano, para maisuma etapa de trabalho pedagógico.

Neste reencontro nos deparamos com várias faces já conhecidas e a nossaalegria se renova ao constatar que nossos alunos continuam acreditando no tra-balho árduo, sério, abnegado e competente que realizamos.

Encontramos novas faces, de alunos recém-aprovados nos Processos Sele-tivos que realizamos neste começo de ano e neles vislumbramos uma expecta-tiva de vitória. O crescimento da nossa Instituição tem infundido em nossacomunidade este sentimento sublimado de crescer juntos. Novos laboratórios,uma biblioteca de primeiro mundo, uma estrutura nova e moderna na UnidadeII, os cursos existentes já reconhecidos alcançando conceitos excelentes demerecido louvor... todos estes tópicos elevam o nosso fazer a um nível de qua-lidade que poucos conseguiram atingir.

Vamos continuar trabalhando com seriedade e esperando que o nosso aluna-do siga os nossos passos porque eles serão indicadores de resultados positivos.

Confiem na FACEX porque todo o nosso fazer pedagógico se centralizano futuro de vocês. E juntos seremos protagonistas de uma ação epistemoló-gica coletiva que soma, constrói e nos faz crescer como pessoa.

Raymundo GGomes VVieiraDiretor Acadêmico


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SUMÁRIO

1. AAPRESENTAÇÃO EE HHISTÓRICO DDA IINSTITUIÇÃO 13 1.1 Apresentação 131.2 Histórico 131.3 Missão 141.4 Finalidades 141.5 Áreas de Atuação 141.6 Inserção Regional 15

2. IINSTALAÇÕES DDA FFACULDADE 17 2.1 Instalações Gerais 172.1.1 Salas de Aula 172.1.2 Instalações Administrativas 192.1.3 Instalações para Coordenações e Docentes dos Cursos de Graduação 202.1.4 Instalações para Coordenação e Docentes dos Cursos de Pós-Graduação 202.1.5 Instalações da Biblioteca 202.1.6 Instalações para Auditório/Sala de Conferência 212.2 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais 212.3 Laboratórios e Instalações Especiais 242.4 Estacionamento 24

3. AADMINISTRAÇÃO DDA FFACULDADE 26

4. MMODALIDADES DDE EENSINO 284.1 Cursos de Graduação 284.1.1 Bacharelados 294.1.1.1 Secretariado Executivo 294.1.1.2 Turismo 304.1.1.3 Administração 314.1.1.4 Ciências Contábeis 32


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4.1.1.5 Serviço Social 334.1.1.6 Enfermagem 344.1.1.7 Psicologia 364.1.1.8 Direito 394.1.2 Licenciaturas 404.1.2.1 Ciências Biológicas 404.1.2.2 Pedagogia 414.1.3 Tecnológicos 424.1.3.1 Marketing 424.1.3.2 Gestão de Recursos Humanos 434.1.3.3 Gestão Financeira 444.1.3.4 Hotelaria 464.1.3.5 Gestão Pública 484.2 Pós-Graduação 494.3 Pesquisa e Extensão 554.3.1 Pesquisa 554.3.2 Iniciação Científica 554.3.3 Extensão 56

5. DDOS DDIREITOS, DDEVERES EE PPENALIDADES DDO CCORPO DDISCENTE 585.1 Dos Direitos e Deveres dos Membros do Corpo Discente 585.2 Das Penalidades do Corpo Discente 58

6. CCALENDÁRIO AACADÊMICO 61

7. RREGIME AACADÊMICO 627.1 Matrícula 627.2 Renovação de Matrícula 637.3 Renovação de Matrícula fora do Prazo 647.4 Renovação de Matrícula do Aluno Desnivelado 647.5 Matrícula em Dependência 657.6 Matrícula em Estudo Dirigido(PAE) 66


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7.7 Reabertura de Matrícula 677.8 Reingresso 677.9 Indeferimento de Matrícula 677.10 Trancamento de Matrícula 687.10.1 Trancamento de Disciplina 687.10.2 Trancamento do Curso 687.11 Cancelamento de Matrícula 697.12 Abandono 697.13 Transferências 707.13.1 Transferência da FACEX para outra IES 707.13.2 Transferência entre Instituições de Ensino Superior 707.13.3 Transferência de Turno 717.13.4 Transferência Interna de Curso (Reopção) 727.13.5 Transferência "EX-OFFICIO" 72

8. AAVALIAÇÃO DDO DDESEMPENHO AACADÊMICO 738.1 Sistema de Avaliação 738.2 Controle de Presença 748.3 Atestados Médicos e Licença Maternidade 758.4 Revisão de Nota ou Falta 768.5 Segunda Chamada 768.6 Prova Final 778.7 Aproveitamento de Estudos 77

9. CCONCLUSÃO DDO CCURSO 799.1 Atividades Complementares 799.2 Estágio Curricular e TCC 809.3 Colação de Grau 809.4 Aluno Laureado 819.5 Diploma 82

10. RREGIME FFINANCEIRO 83



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10.1 Valor da Semestralidade 8310.2 Data do Vencimento 8310.3 Não recebimento do Boleto Bancário 8410.4 Local de Pagamento 8410.5 Descontos 8410.6 Descontos por Convênios 8510.7 Antecipações 8510.8 Valores das Dependências e Estudos Dirigidos 8610.9 Cancelamento, Transferência e Trancamento de Matrícula 8610.10 Aproveitamento de Estudos 8610.11 Valores e Taxas Fixados 8710.12 Acordos Financeiros 87

11. EESTRUTURAS DDE AAPOIO AAO DDISCENTE 8811.1 Central de Atendimento 8811.2 Biblioteca 8911.2.1 Apresentação 8911.2.2 Recursos 9011.2.3 Acervo 9111.2.4 Serviços e produtos 9111.2.5 Empréstimos 9211.3 Laboratórios 9311.3.1 Laboratórios de Informática 9311.3.2 Laboratórios de Biociências 9311.4 Reprografia 9411.5 Empresa Júnior (Arkhé) 9411.6 Ouvidoria 9611.7 Coordenação de Estágios 9611.8 Diretório Central dos Estudantes - DCE 96

12. PPROGRAMAS DDE AAPOIO AAO DDISCENTE 9712.1 Programa de Apoio Pedagógico 97


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12.2 Programa de Apoio Psicopedagógico 9712.3 Programa de Nivelamento 9812.4 Programa de Incentivo Educacional (PIE) 9912.5 Programa de Monitoria 100

13. PPROGRAMAS VVINCULADOS AAO MMEC 10113.1 Financiamento Estudantil (FIES) 10113.1.1 FIES para Bolsista Parcial 10213.1.2 Bolsa Integral para Estudantes que já tenha contrato FIES 10213.2 Programa Universidade para Todos (PROUNI) 10313.2.1 Bolsista Parcial 10313.2.2 Transferência 10313.2.3 Transferências não permitidas 10413.2.4 Trancamento de Matrícula e Suspensão da Bolsa 10513.2.5 Encerramento da Bolsa 10613.2.6 Renovação da Bolsa 10713.2.7 Aproveitamento Acadêmico 10713.3 Avaliação Institucional 10813.4 Exame Nacional de Desempenho de Estudante (ENADE) 11013.4.1 ENADE é obrigatório? 11013.4.2 Qual o objetivo do ENADE? 11013.4.3 Quais os instrumentos básicos do ENADE? 11113.4.4 Como são definidas as áreas que serão avaliadas no ENADE? 11113.4.5 Qual a situação do Estudante selecionado que não realizou a prova? 11113.4.6 Como o Estudante selecionado, que não realizou a prova, poderá regularizar sua situação junto ao ENADE? 111

14. CCONSIDERAÇÕES FFINAIS 11314.1 Proibição de Prática de Jogos de Azar, Fumo, Bebidas Alcoólicas, Armas de Fogo ou Armas Brancas e Comercialização de Produtos nas Dependências da Instituição 11314.2 Presença de Pessoas Estranhas às Aulas 113



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14.3 Presença de Animais nas Dependências da Instituição 11414.4 Presença do Aluno no Corredor em Horário de Aula 11414.5 Uso de Aparelhos Eletrônicos em Sala de Aula 11414.6 Objetos em Sala de Aula ou nas dependências da Faculdade 114

15. CCASOS OOMISSOS 115

16. CCONTATOS 1116

17. AANEXOS 1119


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1. APRESENTAÇÃO E HISTÓRICODA INSTITUIÇÃO

1.1 AAPRESENTAÇÃO

O Presente Manual tem os seguintes objetivos:" Esclarecer aos alunos sobre os Cursos que a IES (Instituição de Ensino

Superior) ministra, apresentando dados importantes como: a filosofia do curso,a duração e o perfil do egresso, as características do mercado, etc.;

" Apresentar um extrato do Regimento Interno, no qual constate: direitose deveres do discente; renovação, trancamento ou cancelamento de matrícula;aproveitamento de estudos; 2ª chamada, reopção e transferência;

" Explicitar o funcionamento dos diversos setores de atendimento ao aluno, taiscomo: biblioteca, secretaria, laboratórios e a sistemática do FIES e PROUNI;

Note-se que estas normas estão respaldadas na legislação do Ensino Supe-rior em vigência e no Regimento Interno da Faculdade, disponíveis para con-sulta por qualquer usuário, na Biblioteca.

1.2 HHISTÓRICO

A Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do RN - FACEX surgiu, naRibeira, há mais de três décadas. Durante vários anos, o nome Faculdade paraExecutivos consagrou o seu fazer educacional, já que a sua missão era formarSecretários Executivos. Excelentes profissionais, formados nessa época, estãonos mais diversos setores no mercado, como eficientes assessores ou executi-vos capazes. Hoje, a dinâmica e a evolução das áreas de trabalho, com a cria-ção de novos cursos, levaram a faculdade a ser conhecida como outro nome -FACEX, consagrando os objetivos propostos. Se antes buscava formar Exe-cutivos, agora inclui em sua missão a busca da ciência e da cultura, que permi-tem a formação do ser que evolui, acompanhando o tempo moderno e refa-zendo continuamente o seu saber. Atualmente, a FACEX conta, na área de gra-



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duação, com quinze cursos implantados e vários cursos de pós-graduação. Estainstituição investe permanentemente na criação de novos projetos.

Uma felicidade plena domina os que fazem essa instituição ao contemplarsua evolução institucional, com um significativo número de doutores, mestrese especialistas que compõem nosso quadro de docentes e marcam a eficácia donosso fazer pedagógico.

Alegra-nos sentir que continuamos sendo um marco do Ensino Superiorprivado no Rio Grande do Norte, que recebe a definição de confiança atravésdo número crescente de alunos que nos procuram ano a ano. Alegra-nos por-que a persistência no caminho da excelência confirma a grandeza incontestá-vel do nosso futuro.

1.3 MMISSÃO

A missão da FACEX é entender o educando e atendê-lo por meio do en-sino, da pesquisa e da extensão, contribuindo para sua inserção no contextosocial sobre o qual deverá atuar como agente transformador.

1.4 FFINALIDADES

De acordo com o Parecer CNE/CES 1366/2001, as Faculdades são estabe-lecimentos "orientados basicamente para o ensino e para a formação de pro-fissionais para o mercado de trabalho, contando com professores com expe-riência profissional." A FACEX entende e respeita o posicionamento do doutoConselho, mas ousa optar por uma área mais abrangente do seu fazer pedagó-gico, conforme fica a seguir explanado.

1.5 ÁÁREAS DDE AATUAÇÃO

A FACEX atua nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. O ensino temcomo base a graduação, com atividades desenvolvidas em quinze cursos coma participação não apenas do binômio professor/aluno, mas de todo o corpo


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da Instituição. As atividades acadêmicas são vistas numa amplitude capaz deprovocar uma dinâmica, como meio necessário para desenvolver a integraçãocom a pesquisa e a extensão.

As atividades de pesquisa são resultados de um aprofundamento técnico-práti-co que permite à Instituição, através de seus cursos e do trabalho de seus pes-quisadores, prover os meios necessários para a realização da pesquisa aplicada.

As atividades de extensão são caracterizadas pelo alcance que as pesquisase o fazer acadêmico possibilitam atingir o meio comunitário e refletir nele ograu de aplicabilidade, através da prestação de serviços para a comunidade e coma comunidade.

1.6 IINSERÇÃO RREGIONAL

Vivemos hoje em um mundo marcado por profundas mudanças. Comoexemplos, podem ser destacados a força da mundialização do capital, o avan-ço científico e tecnológico e sua internacionalização, ocasionando, especialmen-te a partir dos anos 80, a diminuição do campo de trabalho e o surgimento denovas e escassas oportunidades com novos perfis profissionais.

Esse contexto, marcado pela organização da produção, sustentado em novabase científica, tecnológica e gerencial, impõe novas exigências quanto à qua-lificação para o trabalho. Trata-se do desenvolvimento de habilidades cogniti-vas e da formação de atitudes e valores coerentes com a realidade do trabalhono mundo atual.

Todas essas pressões e as exigências específicas do mercado de trabalhotraduzem-se numa extraordinária diversificação de tipos de estabelecimentosde ensino e de cursos. O ensino superior não escapou ao reclame, com que,em nível político, se afirma a necessidade de resposta aos imperativos econô-micos. De fato, os sistemas nacionais de ensino superior são tão variados e com-plexos, no que se refere às estruturas e programas, público que os freqüenta efinanciamento, que se torna difícil categorizá-los. Acrescente-se a esta realida-de as políticas de ajustamento estrutural que oneram o orçamento dos estabe-lecimentos de ensino superior; a seletividade do mercado de trabalho que deixa



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sem emprego os diplomados e põe em cheque a confiança no ensino superior,provocando a desilusão dos empregadores quanto a qualidades do saber minis-trado por esses estabelecimentos.

Diante desse cenário, as instituições de ensino superior, como instânciasda sociedade, interagem com todos os acontecimentos e nelas se refletem asmudanças e exigências requeridas no âmbito da formação profissional. Assim,as instituições de ensino superior enfrentam o desafio de redimensionar suasações, ampliando seus espaços para cumprir a sua missão educativa de produ-tora, disseminadora e conservadora do conhecimento.

No contexto norte-rio-grandense tem se verificado também um crescentenúmero de instituições de ensino superior impondo-se a Faculdade de Ciên-cias, Cultura e Extensão do RN - FACEX a necessidade de conceder mais es-paços à formação científica e tecnológica que busque satisfazer as prioridadeseducativas de um público cada vez mais variado, contribuindo com uma for-mação de qualidade.

A FACEX como instituição educativa acompanha o crescimento do Esta-do do RN e está situada na capital, na zona sul da cidade. Trata-se de uma áreaque mais tem se desenvolvido, com características de densidade populacionalde classe média alta. Natal e a grande Natal é o centro da preocupação primei-ra, geo-educacional da FACEX.

Esta é a meso-região geo-educacional na qual se situa prioritariamente a Fa-culdade de Ciências, Cultura e Extensão do RN, impondo-se a missão precí-pua de dar suporte ao seu desenvolvimento pluridimensional.


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2. INSTALAÇÕES DA FACULDADE

2.1 IINSTALAÇÕES GGERAIS

A Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do RN - FACEX está situa-da em Natal, no Estado do Rio Grande do Norte numa área total de 22.000m² em terreno próprio. Sua área construída é de aproximadamente 19.000 m²e está disposta em várias edificações, conforme descrição dos itens que se-guem, estando, portanto, em condições de manter todos os seus cursos em umaconfortável área, o que garante maior segurança para as instalações.

As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitarbem o terreno, com o objetivo de atender plenamente a todas as exigências le-gais e educacionais.

2.1.1 SSALAS DDE AAULA

As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerando-se o número de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se en-contram bem conservadas e permanentemente limpas.

SALAS DE AULAS CAPACIDADE

Unidade II - TTérreoSala 1001 60Sala 1002 60Sala 1003 60Sala 1004 60Sala 1005 60

Unidade II - 11º AAndarSala 1101 60Sala 1102 60Sala 1103 60Sala 1104 60Sala 1105 60Sala 1106 60



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Unidade II - 22º AAndarSala 1201 60Sala 1202 60Sala 1203 60Sala 1204 60Sala 1205 60Sala 1206 60

Unidade III - TTérreoSala 2001 100Sala 2002 80Sala 2003 80Sala 2004 80Sala 2005 80

Unidade III - 11º AAndarSala 2101 80Sala 2102 80Sala 2103 80Sala 2104 80Sala 2105 80Sala 2106 80Sala 2107 80Sala 2108 80Sala 2109 80Sala 2110 60Sala 2111 70Sala 2112 60Sala 2113 60Sala 2114 60Sala 2115 80

Unidade III - 22º AAndarSala 2201 80Sala 2202 80Sala 2203 80Sala 2204 80Sala 2205 80Sala 2206 80Sala 2207 80Sala 2208 80Sala 2209 80Sala 2210 60


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Sala 2211 80Sala 2212 60Sala 2213 60Sala 2214 60Sala 2215 80

Unidade IIII - TTérreoSala 3001 60Sala 3002 60Sala 3003 60Sala 3004 60Sala 3005 70

Unidade IIII - 11º AAndarSala 3101 60Sala 3102 60Sala 3103 60Sala 3104 60Sala 3105 70



Unidade IIV - 11º AAndarSala 4101 40Sala 4102 40Sala 4103 40Sala 4104 40

2.1.2 IINSTALAÇÕES AADMINISTRATIVAS

Os prédios onde os cursos funcionam são de concepção moderna poden-do ser considerados muito bons quanto aos aspectos de dimensão, acústica, ilu-



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minação, ventilação, mobiliário e limpeza.O atendimento geral dos discentes centralizou-se no prédio da Central de

Atendimento setores como: financeiro, protocolos, controle acadêmico, admis-são e matrícula, diplomas, secretaria geral, ouvidoria, coordenação de estágio,CPA e direção acadêmica.

2.1.3 IINSTALAÇÕES PPARA CCOORDENAÇÕES EE DDOCENTES DOS CCURSOS DDE GGRADUAÇÃO

As instalações para as coordenações dos cursos de graduação se encontramnos prédios nas quais são ministrados os cursos.

Todas as instalações são adequadas para atenderem às necessidades atuais.Nas instalações da FACEX existem salas de professores, salas de reuniões,

gabinetes para atendimento individual e salas de informática. Os espaços sãoadequados, iluminados, ventilados ou refrigerados e sem problemas acústicos.

2.1.4 IINSTALAÇÕES PPARA CCOORDENAÇÃO EE DDOCENTES DOS CCURSOS DDE PPÓS-GGRADUAÇÃO

A coordenadoria da pós-graduação está situada no prédio II. Os cursos depós-graduação funcionam no prédio II onde se concentram as salas de aula des-tinadas unicamente a este fim. Os espaços específicos para os docentes local-izam-se na sala dos professores no prédio I e II.

2.1.5 IINSTALAÇÕES DDA BBIBLIOTECA

Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral daFACEX, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores, e con-stituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa eextensão da Instituição. Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte in-formacional necessário ao desenvolvimento dos cursos.

As instalações para o acervo dos cursos superiores apresentam condições


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adequadas quanto à área física, acervo de livros, periódicos especializados, fitasde vídeo e DVD´s, bem como moderna gestão e informatização do acervo, pau-tada em política de atualização e expansão do acervo, além do acesso às redesde informação.

A Biblioteca mantém o acervo bibliográfico acessível aos alunos, professo-res e funcionários da Faculdade. A área total da Biblioteca é de 1279 m2 distri-buídos conforme quadro a seguir:

PRÉDIODESCRIÇÃO ÁREA M2 HF

M T NTÉRREO

Atendimento/acervo/leitura/Salas de leituras/Internet 506 - - -1º 11ºANDAR MEZANINO

Acervo/leitura/Salas de leituras/Internet 413 - - -2º2ºANDAR MEZANINO

Acervo periódicos 80 - - -Salas Multimeios 1 80 - - -Salas Multimeios 2 80 - - -Hall 120 - - -

HF - horário de funcionamento (M - manhã/T- tarde/N-noite) - (EB - educação básica - ES - ensino superior - L - livre)

2.1.6 IINSTALAÇÕES PPARA AAUDITÓRIO/SALA DDE CCONFERÊNCIA

A Instituição possui dois Auditórios, localizados nos prédios I e III, umcom capacidade para 90 pessoas e o segundo com capacidade para 150 pessoas.Além disso, conta com dois Anfiteatros com capacidade para 45 pessoas cadaum, ambos em espaço adequado em dimensões, acústica, iluminação, ventila-ção/refrigeração, limpeza e mobiliário.

2.2 CCONDIÇÕES DDE AACESSO PPARA PPORTADORES DE NNECESSIDADES EESPECIAIS

Todas as condições de acesso para portadores de necessidades especiaisestão observadas. Existem rampas, elevadores amplos, instalações sanitárias es-



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peciais e vagas reservadas no estacionamento.A FACEX cumpre o Decreto 5.269/04, que "que estabelece normas

gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas por-tadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida". Quinze de suas salasde aula, salas de coordenadores, todos os quatro Laboratórios de Infor-mática e Biblioteca situam-se no térreo dos prédios I, II e III, contandocom rampas de acesso, o que facilita a locomoção de portadores de neces-sidades especiais. Ainda no térreo situa-se a recepção e secretaria, a qua-dra poliesportiva, o setor de pagamento de mensalidades, cantinas, espa-ço de convivência, reprografia, bebedouros etc. Os pisos superiores con-tam com corrimão nas escadas e elevadores para acesso dos portadores denecessidades especiais.

Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, con-dições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização deequipamentos e instalações em seu campus, tendo como referência a NormaBrasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Aces-sibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobi-liário e Equipamentos Urbanos.

A Instituição assegura:a) aos alunos com deficiência física:- eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, per-

mitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;- reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;- construção de rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facili-

tando a circulação de cadeira de rodas;- adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o aces-

so de cadeira de rodas;- colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; e- instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessí-

vel aos usuários de cadeira de rodas.b) aos alunos com deficiência visual:Compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja solicitada,


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desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:- fotocopiadora que amplie textos; - plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em áudio; - software de ampliação de tela; - equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com

visão subnormal; - lupas, réguas de leitura. c) aos alunos com deficiência auditiva: Compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja solicitada,

desde o acesso até a conclusão do curso:- quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, es-

pecialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementandoa avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado oreal conhecimento do aluno;

- flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteú-do semântico;

- aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escri-ta, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estu-dante estiver matriculado);

- materiais de informações aos professores para que se esclareça a especifi-cidade lingüística dos surdos.

Para que a instituição tome conhecimento oficial do tipo de necessidadesespeciais que o aluno tem e das providências a serem adotadas ao longo do curso,os alunos portadores de necessidades especiais devem informar na secretariaem requerimento próprio, anexando laudo médico, a dificuldade ou deficiên-cia física existente.

A ddistribuição ddas tturmas eem ssalas dde aaulas oobedece aaos ccritériosde qquantidade dde aalunos mmatriculados nno úúltimo ddia ooficial dde mma-trícula. AA ssecretaria, nno iinício dde ccada ssemestre, rremaneja aas tturmasentre oos pprédios eexistentes, ttentando ccolocar jjuntas, aas tturmas ddeum ddeterminado ccurso ee oobservando oos rrequerimentos dde nnecessi-dades eespeciais.



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2.3 LLABORATÓRIOS EE IINSTALAÇÕES EESPECIAIS

LABORATÓRIO CURSOS ATENDIDOS CAPACIDADELaboratório de Informática (LIFE I)Laboratório de Informática (LIFE II)Laboratório de Informática (LIFE III)Laboratório de Informática (LIFE IV)Laboratório Multidisciplinar I (Genética, Botânica, Zoologia e Ecologia)Laboratório Multidisciplinar II (BiologiaCelular, Histologia e Embriologia)Laboratório Multidisciplinar III (Biofísica, Bioquímica, Fisiologia e Farmacologia)Laboratório Multidisciplinar IV(Microbiologia, Parasitologia e Imunologia)Laboratório de Anatomia Humana

Laboratório de Semiologia e SemiotécnicaSala de Formolização

Sala de Herbário Laboratório de Procedimentos de EnfermagemBiotério

TodosTodosTodosLivre acesso para os alunosCiências Biológicas, Psicologiae EnfermagemCiências Biológicas, Psicologiae EnfermagemCiências Biológicas eEnfermagemCiências Biológicas, Psicologiae EnfermagemCiências Biológicas, Psicologiae EnfermagemEnfermagemCiências Biológicas, Psicologiae EnfermagemCiências BiológicasEnfermagemEnfermagem, Psicologia eCiências Biológicas

5060503025

25

25

25

25

2525

102510

2.4 EESTACIONAMENTO

A FACEX disponibiliza aos alunos estacionamento gratuito. Para ter aces-so ao estacionamento o aluno deve apresentar na Central de Atendimento acópia do documento do carro e receber o adesivo de "acesso livre" ao esta-cionamento. O Estacionamento funciona das 07:00h até às 23:00h, de segun-da a sexta-feira, oferecendo segurança e conforto aos usuários. É importantefrisar que a Rua Orlando Silva, no seu lado direito, existe uma faixa amarelacontínua e sinalização da STTU informando que é proibido estacionar na faixaamarela. Para evitar problemas com multas pedimos que utilizem o estaciona-


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mento da FACEX. A faculdade não se responsabiliza pelos carros e motos esta-cionados fora do estacionamento.

Em frente a Unidade II, na Rua Orlando Silva, a FACEX destina es-paço reservado para os portadores de necessidades especiais, portanto o usodestes espaços são de uso exclusivo dos alunos que são portadores de necessi-dades especiais.



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3. ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE

A Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do RN - FACEX, tem comoórgão mantenedor o Centro Integrado para Formação de Executivos - CIFE,cujo diretor presidente é o professor José Maria Barreto de Figueiredo, asses-sorado de imediato pela administradora, Sra. Candysse Medeiros de Figueire-do Lira, vice-presidente e pelo diretor financeiro o Sr. Oswaldo Guedes de Fi-gueiredo Neto.

Este é o órgão responsável pela estrutura física, pelo seu crescimento e peloequilíbrio da gestão financeira.

A Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do RN - FACEX tem estenome por estar a sua missão, voltada para o desenvolvimento de atividades deensino, pesquisa e extensão.

A sua gestão é realizada através de órgãos administrativos e deliberativos.Como órgão administrativo básico ressalte-se a Direção Acadêmica, Prof. Ray-

mundo Gomes Vieira, responsável pelo gerenciamento do ensino, tendo comoassessores imediatos o Secretário Geral, Prof. Ronald Fábio de Paiva Campos,os coordenadores de áreas específicas, pós-graduação, estágio e de biblioteca.

Como órgãos deliberativos a FACEX contam com o Conselho Superior -CONSUP, responsável pela elaboração e alteração de regulamentos e normasque regem as atividades institucionais; o Conselho de Ensino, Pesquisa e Ex-tensão - CEPEX, órgão deliberativo e de supervisão das funções de ensino, pes-quisa e extensão; e, in fine, os Conselhos de Curso - CONSEC, responsávelpelas deliberações que permitem a cada curso estruturar-se de forma renova-da atendendo às necessidades da formação do seu alunado, capacitando-o deacordo com a contínua modificação do pensar e do fazer.


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CARGO MEMBROSDiretor PresidenteVice PresidenteDiretor FinanceiroDiretor AcadêmicoSecretário GeralBibliotecáriaCoordenação da Pós-Graduação Coordenação de Turismo e HotelariaCoordenação de Administração

Coordenação de PedagogiaCoordenação de Ciências Contábeis

Coordenação de Ciências BiológicasCoordenação de Serviço SocialCoordenação Gestão de Recursos HumanosCoordenação Gestão FinanceiraCoordenação de MarketingCoordenação de Enfermagem

Coordenação de PsicologiaCoordenação de Direito

Coordenação de Gestão Pública e Secretariado ExecutivoCoordenação de EstágiosPresidente da Comissão Própria de AvaliaçãoNúcleo de Educação Permanente

José Maria Barreto de FigueiredoCandysse de Medeiros Figueiredo Oswaldo Guedes Figueiredo NetoRaymundo Gomes VieiraRonald Fábio de Paiva Campos Maria da Saudade Guimarães A. de SouzaCarla Soraia Soares de CastroSalete GonçalvesAna Carolina Kruta de Araújo BispoAna Járvis de Melo CamposAiene Fernandes RebouçasPaulo de Tarso Silva BragaGilberto Franco de Lima JuniorFrancisco de Assis Maia LimaMaria Lúcia FonsecaIonara Cortês Bezerra Paiva Saulo Medeiros DinizRichard Medeiros de AraújoAna Tânia Lopes SampaioJoão Bosco FilhoAna Regina Lima MoreiraAdilson Gurgel de CastroFrancisco Flávio Oliveira dos Anjos

Gilsenberg Gurgel Pinheiro

Maria Aparecida FonsecaJosé Medeiros dos SantosRita Diana de Freitas Gurgel

QUADRO I - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA FACEX:



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4. MODALIDADES DE ENSINO

As modalidades de ensino oferecido pela FACEX são as seguintes:- Cursos de Graduação;- Cursos de Pós-graduação; e- Pesquisa e Extensão.

4.1 CCURSOS DDE GGRADUAÇÃO

a) BBacharelado;Esta modalidade de ensino tem como objetivo formar profissionais em en-

foques voltados para o mercado e para a pesquisa. A estrutura dos mesmos,reformulados de acordo com o avanço da ciência, da cultura e da tecnologia,permite ao discente, ao término do curso, inserir-se no seu contexto social, comhabilidades e condições de dar continuidade às áreas do saber através de cur-sos de pós-graduação.

b) LLicenciatura;Estes cursos visam formar professores. Duas áreas são atendidas pela

FACEX: a de Pedagogia e da Ciências Biológicas.

c) CCursos SSuperior dde TTecnologia;Abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalen-

te. Estruturados para atenderem aos diversos setores da economia, ministramformação profissionalizante, abrangendo áreas especializadas e conduzindo aodiploma de Tecnólogo.

Objetivam a formação qualificada de mão-de-obra de nível supe-rior para atender às necessidades do mercado. Embora o objetivo bá-sico destes cursos não seja a pesquisa, nada impede que, uma vez con-cluído, o diplomado possa pós-graduar-se, seja como Especialista,Mestre ou Doutor.


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4.1.1 BBACHARELADOS

4.1.1.1 SSECRETARIADO EEXECUTIVO

Base LLegal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 569de 22/07/1985.Duração ddo CCurso: 3 (três) anos.Turno: Noturno.Nº dde VVagas AAnuais: 150.

O curso propõe através do seu projeto pedagógico uma concepção para acarreira do Secretário Executivo, fundamentada no objetivo de qualificar pro-fissionais com capacidade de autogerenciamento, de assimilação de novas infor-mações, desenvolvimento de habilidades de natureza operacional, flexibilidadeintelectual, comportamento autônomo e formação intelectual diferenciada.

Neste curso, é dada a oportunidade ao aluno, de se tornar um profissional que possaresponder as exigências e transformações que vêm ocorrendo no mundo dos negó-cios. Assim, o projeto pedagógico está estruturado com vistas ao preparo do aluno paradesenvolver habilidades e competências que lhe permita trabalhar em equipe, planejar,ser criativo e crítico em suas atribuições conforme Lei de Regulamentação nº 7.377 de30 de setembro de 1985. Possui ainda, técnicas que facilitam o processo de comuni-cação interpessoal, o equilíbrio emocional, o dinamismo e a iniciativa que lhe propor-ciona o cumprimento dos objetivos e metas da organização em que estará inserido.

O Secretário Executivo poderá também atuar como assessor, gestor, empreende-dor e consultor, com base nos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, através dodomínio das técnicas secretariais, do uso da tecnologia da informação, das técnicas deredação, da fluência de línguas estrangeiras, do conhecimento de administração geral,dos métodos organizacionais, da economia, da sociologia, da filosofia, da psicologia, dagestão de pessoas, do direito e da ética, além de outras disciplinas voltadas para a espe-cificidade da profissão. Com esta formação acadêmica, o profissional de SecretariadoExecutivo, estará em condições de aproveitar as oportunidades de empregabilidade nomercado, através da aplicabilidade do conhecimento adquirido ao longo da graduação.



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4.1.1.2 TTURISMO

Base LLegal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº1.171/94.Duração ddo CCurso: 3 (três) anos.Turno: Noturno.Nº de VVagas: 90.

Podemos destacar o Turismo como uma área empreendedora através dosdiversos serviços que podem ser oferecidos. O turismo tem sido destaque naatividade econômica em todo o país, além de ser um transformador social crian-do jornadas alternativas, possibilitando a assiduidade escolar e também um in-tercâmbio cultural. A característica do setor turístico engloba um conjunto deatividades econômicas, tais como, meios de hospedagem, os agenciamentos deviagens, empresas de eventos e as práticas de lazer, além de outras ações mer-cadológicas que produzem riquezas e geram empregos. Segundo dados do Mi-nistério do Turismo, esse campo é responsável no Brasil por cerca de 10% dototal de empregos.

I. O Turismo no RN vem se consolidando como uma das principais fon-tes de arrecadação do Estado. Natal é o terceiro destino turístico do nordestebrasileiro. Nesse sentido, há uma grande perspectiva de mercado e um amplopotencial turístico norte-rio-grandense a ser desenvolvido.

II. Os principais objetivos definidos para o Curso de Turismo são os seguintes:- Preparar o aluno para enfrentar um mercado emergente e extremamente

competitivo;- Dotar o aluno de todo o instrumental necessário ao exercício pleno da

profissão de Bacharel em Turismo;- Capacitar o futuro profissional a desenvolver uma relação de cumplicidade com

a área do turismo, implementando o seu desenvolvimento de forma sustentável;- Organizar roteiros de viagens;- Organizar, planejar e administrar empresa de Eventos.III. O Curso de Turismo da FACEX prepara o Bacharel em Turismo para


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o mercado de trabalho, incentivando e capacitando os alunos a montar e geriro seu próprio negócio ou de terceiros. A profissão do turismólogo é fascinan-te porque proporciona uma vida profissional longe da rotina nas várias opçõesno mercado de trabalho como: eventos, lazer, planejamento turístico, agênciasde viagens, hotelaria, alimentos e bebidas e companhias aéreas.

4.1.1.3 AADMINISTRAÇÃO

Base LLegal: Reconhecido pela Portaria Ministerialnº 414/05.Duração ddo CCurso: 4 (quatro) anos. Turno: Vespertino/Noturno.Nº dde VVagas AAnuais: 330.

Formar profissionais para lidar com a incerteza a partir de análise crítica dosproblemas organizacionais, por meio do desenvolvimento de habilidades ecompetências que os capacitem a gerenciar os recursos das empresas de acor-do com as contingências ambientais, atuando de forma sistêmica fundamenta-do em conhecimentos científicos e tecnológicos apropriados ao administradorno contexto atual.

Os formados em Administração devem ser capazes de atuar profissionalmen-te com visão humanística e global, habilitados a compreender o meio social, po-lítico, econômico, cultural e tecnológico em que estão inseridos, considerandoa necessidade de aprender continuamente como forma de permanecer contri-buindo com as organizações e com seu desenvolvimento pessoal, tornando-setomadores de decisão proativos transformando as ameaças impostas pelo mer-cado globalizado, em oportunidades de negócios; Gerir organizações, a luz dasmudanças e transformações inerentes à contemporaneidade; Analisar e desen-volver os diversos processos que compõem o ambiente administrativo, solucio-nando problemas organizacionais, Atuar de forma flexível, criativa e empreen-dedora, tanto conceitual como instrumentalmente, para contribuir para o su-cesso das organizações em que atuem; Promover resultados positivos dentro dos



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paradigmas organizacionais, considerando sempre valores como: ética profis-sional, justiça, responsabilidade social e ambiental; O administrador pode atuarcomo: executivo, professor, diretor, gerente, empresário, consultor, assessor,dentre outros do mercado de trabalho, atuando nos segmentos da indústria, co-mércio e serviço, nos setores: Público; Privado e Terceiro setor.

4.1.1.4 CCIÊNCIAS CCONTÁBEIS

Base LLegal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº83/2005.Duração ddo CCurso: 4 (quatro) anos.Turno: Vespertino/Noturno.Nº dde VVagas AAnuais: 150.

O Curso de Ciências Contábeis tem como objetivo formar o profissionalcontábil, capacitando-o a assumir com competência técnica, legitimidade eética as funções reservadas para o Bacharel em Ciências Contábeis, preparan-do-o com o objetivo de conhecer, estudar e diagnosticar a situação patrimo-nial e entender as diversas variações da riqueza patrimonial, fornecendo infor-mações para subsidiar o tomador de decisão na evolução do patrimônio.

Com o crescimento das necessidades no contexto sócio-econômico, esteCurso tem expandido sua área de atuação, exigindo a formação de profissio-nais continuamente mais qualificados. Nele a FACEX coloca grande expecta-tiva de êxito, fortalecendo seu quadro de docentes e apoiando de forma deci-siva o binômio teoria/prática.

O Perfil desejado do Formando do curso de graduação em Ciências Con-tábeis deve contemplar um profissional que revele a responsabilidade social deseus egressos e sua atuação técnica e instrumental, articulada com outros ramosdo saber e, portanto, com outros profissionais, evidenciando o domínio de ha-bilidades e competências inter e multidisciplinares.

Quanto às competências e habilidades, os bacharéis em Ciências Contábeisdeverão ser capazes de:


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- Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem próprias das Ciên-cias Contábeis e Atuariais;

- Demonstrar uma visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;- Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficien-

te e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;- Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;- Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a lide-

rança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessáriosaos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis,com reconhecido nível de precisão;

- Exercer suas funções com expressivo domínio das funções contábeis e atua-riais que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquersegmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento da sua responsabili-dade quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas da sua ges-tão perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão,organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania;

- Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de con-trole gerencial;

- Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe sãoprescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aosdiferentes modelos organizacionais.

4.1.1.5 SSERVIÇO SSOCIAL

Base LLegal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº3703 de 17/10/2005, publicada no DOU em 20/10/2005.Duração ddo CCurso: 4 (quatro) anos.Turno: Noturno.Nº dde VVagas AAnuais: 150.

O Curso de Serviço Social da FACEX objetiva formar assistentes sociaiscom capacidade teórica, técnica e ético-política para atuarem nas diversas ex-



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pressões da "questão social", como por exemplo, violência, drogadição, desi-gualdade social, gravidez na adolescência, na perspectiva da construção de umasociedade comprometida com a liberdade, a plena cidadania, a democracia, osdireitos hhumanos e a qualidade ddos sserviços prestados à população.

Possui um Projeto Pedagógico sintonizado com as Diretrizes CurricularesNacionais e, portanto, contempla conhecimentos indissociáveis que estão dis-tribuídos em unidades curriculares (disciplinas, oficinas, seminários temáticose estágio), tanto teóricas (Sociologia, Economia Política, Fundamentos da Pro-fissão, Psicologia Social, dentre outras), como instrumentalizadoras: Assesso-ria e Consultoria em Serviço Social, Formulação e Monitoramento de Progra-mas e Projetos Sociais, dentre outras.

O Curso contabiliza 3.000 horas a serem integralizadas em quatro anos, sendo: 1. 2.400 horas para o desenvolvimento das unidades curriculares teóricas

e instrumentalizadoras;2. 450 horas para o estágio ssupervisionado oobrigatório que compreende o

processo de intercâmbio acadêmico sistemático entre a sala de aula (através dosNúcleos de Pesquisa e Prática) e organizações institucionais de diversas áreas;

3. 150 horas para atividades ccomplementares, as quais tratam de estimularo (a) aluno (a) ao desenvolvimento político-cultural e científico, através da rea-lização e participação em monitorias, eventos científicos e/ou profissionais, ini-ciação científica, estágios não obrigatórios em instituições privadas, públicase/ou não governamentais. Inclui ainda o aproveitamento de disciplinas cursa-das por outros cursos desta Instituição de Ensino.

4.1.1.6 EENFERMAGEM

Base LLegal: Autorizado pela Portaria Ministerial nº2661/2005 de 27/07/2005, publicada do DOU em28/07/2005.Duração ddo CCurso: 4 (quatro) anosTurno: Vespertino.Nº dde VVagas AAnuais: 100


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O Curso de Enfermagem visa à formação do bacharel enfermeiro, com per-fil ggeneralista, sensível, criativo, reflexivo e transformador, capacitado a inte-ragir com o sujeito social-existencial e seu contexto, intervindo no âmbito dapromoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde. Capaz de intervirsobre os problemas/situações de saúde/doença tendo como fundamento osconhecimentos e habilidades que lhes conferem as competências necessárias aoexercício profissional, bem como, a compreensão das múltiplas dimensões quepermeiam os processos de vida, trabalho e saúde do ser humano.

Orientado pelas diretrizes curriculares nacionais para a enfermagem, sepropõe, de forma inovadora, a romper com a lógica das "disciplinas", ou seja,das "grades" que aprisionam o conhecimento, possibilitando assim uma apren-dizagem integral para o enfrentamento de problemas presentes numa realida-de de saúde complexa. É pautado no pensamento complexo e na Pedagogia Vi-vencial Humanescente1 .

Currículo estruturado pelo formato semestral de ensino, organiza-se deforma seqüencial e processual, inter/transdisciplinar, respeitando a pro-gressividade do conhecimento através de oito Eixos Temáticos - ETs (Pe-ríodos), os quais, a partir de um tema gerador transversal, norteiam a pro-dução do conhecimento em cada semestre letivo, oportunizando a realiza-ção das Unidades Programáticas - UPs que congregam saberes disciplina-res e saberes humanescentes, oportunizando assim, a vivência dos quatroPilares da educação: saber conhecer, saber fazer, saber ser e saber conviver(DELORS, 2002)

No decorrer dos seis primeiros semestres letivos, em cada Eixo Temático(os quais antecedem o Estagio Curricular Supervisionado), o currículo contem-pla as Atividades Interativas Multidisciplinares - AIM como estratégia para via-bilizar a inter/transdisciplinaridade. São atividades Vivenciais-Experienciaisrealizadas na comunidade as quais, de forma transversal (axiomática), articu-

Prática pedagógica que associa os princípios educacionais freirianos ao pensamento complexo, visando uma formação integralpara o cuidado em saúde. Uma pedagogia que respeita a multidimensionalidade do Ser, preparando-o para a vida. Adota metodolo-gias ativas que envolvem a corporeidade e o contexto vivencial das pessoas. Tem como princípios, a reflexividade, sensibilidade,criatividade e ludicidade (FREIRE, ASMMANN, MORAES, LA TORRE, AVALCANTI, SAMPAIO).



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lam os diferentes saberes que compõem as UPs de cada Eixo temático-ET.Além dda AAtividade IInterativa MMultidisciplinar - AAIM, a partir do IV Eixo

Temático, o discente vivencia a Prática VVivencial ddo CCuidado - PPVC, nortea-dos pelos diferentes níveis de complexidade da assistência e pelos ciclos de vidaÉ uma atividade desenvolvida nos serviços, que visa o desenvolvimento de ha-bilidades técnicas e humanas dos discentes.

Ao final de cada semestre letivo, no espaço interno de cada Eixo Temáti-co, acontecem os Seminários integrativos Multidisciplinares - SIM, os quais ob-jetivam através de atividades experiências na comunidade, articular os diferen-tes saberes que compõem cada Unidade Programática-UP conectando os es-paços ensino-serviço.

Ainda temos como diferencial de qualidade, o processo avaliativo criativoque integra conhecimentos, habilidades e atitudes de forma inter/transdisci-plinar, e o Diário Vivencial Enfermagem Facex que o discente adquire na ma-trícula, utilizando-o durante todo o curso como. Nele o discente encontra in-formações importantes sobre o curso e espaços para o registro de seus senti-mentos, emoções, percepções, aprendizados e desafios vivenciados durantetoda sua formação acadêmica.

4.1.1.7 PPSICOLOGIA

Base LLegal: Autorizado pela Portaria Ministerial nº3818/2005 de 03/11/2005, publicada do DOU em04/11/2005Duração ddo CCurso: 5 (cinco) anos.Turno: Matutino.Nº dde VVagas AAnuais: 100

A Psicologia tem se consolidado como um campo de conhecimento cien-tífico, inserido definitivamente no mercado enquanto uma profissão que pres-ta um serviço pertinente e importante para a sociedade nos mais variados cam-pos da atuação do homem moderno (organizações, escolas, hospitais, empre-


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sas, sindicatos, organizações comunitárias). O Curso de Psicologia da FACEXapresenta uma proposta de formação atualizada e em consonância com as re-comendações emanadas das novas diretrizes curriculares para os cursos de psi-cologia no Brasil.

Considerando-se os valores que devem orientar a formação do psicólogono Brasil assim como as características regionais onde se insere, a FACEX pre-tende oferecer à comunidade de Natal e região um curso que:

- propicie a formação de psicólogos capazes de diagnosticar e atuar frenteaos múltiplos problemas de ordem psicológica e psicossocial existentes nestarealidade, orientando-se sempre por princípios ético-profissionais;

- permita uma atuação profissional flexível, possibilitando adequação àsconstantes transformações psico-sociais e econômicas, decorrentes da neces-sidade dos indivíduos

- quanto à adaptação às novas situações e das organizações que cada vez maisse preocupam com a qualidade de vida de seus colaboradores;

- fomente por meio de conteúdos, atividades teóricas e práticas, o desen-volvimento do raciocínio lógico que possibilite uma visão focalizada e aomesmo tempo integrada à visão global do contexto do objeto de investiga-ção e intervenção;

- se mantenha sempre atualizado, incentivando e criando condições parao desenvolvimento profissional docente e discente, bem como desenvolver pro-cedimentos que facilitem a captação de mudanças na realidade externa quan-to a atuação profissional, novas demandas referentes ao ensino, pesquisa e ex-tensão, de forma a garantir um permanente desenvolvimento e atualizaçãodeste profissional.

Em termos mais específicos, a FACEX tem como objetivos gerais para esteCurso de Psicologia fornecer:

- uma formação básica sólida; - uma formação ampla e interdisciplinar, que prepare o psicólogo para atuar

em equipe multiprofissional;- uma formação científica, crítica e reflexiva e que permita uma integração

efetiva entre teoria e prática;



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- uma formação comprometida com o atendimento das demandas sociais;- uma formação comprometida com a ética;- uma formação que rompa com o modelo tecnicista de atuação e que pos-

sibilite a construção de uma identidade profissional.A formação do psicólogo estrutura-se em dois momentos:1. NÚCLEO COMUM DA FORMACÃO DO PSICÓLOGO - Con-

junto de atividades e disciplinas voltadas para desenvolver competências ehabilidades que configuram a base comum da formação em Psicologia emtodo o país e, portanto, fundamental para o desenvolvimento da identida-de profissional.

2. ÊNFASES CURRICULARES - Conjunto de atividades e disciplinasque configuram as prioridades assumidas pela FACEX para a formação dopsicólogo e que implicam na oferta de oportunidades de aprofundamento dealgumas competências básicas da formação do psicólogo.

As ênfases constituem recortes de competências que exigem um corpo maisespecíficos de conhecimentos e, em decorrência, se associam a instrumentos eprocedimentos adequados para lidar com certos conjuntos de problemas den-tro do vasto campo profissional da Psicologia. Circunscrever a parte final daformação do psicólogo busca, entre outros objetivos, dotá-lo de maior capa-cidade para lidar com tais problemas. Além disso, as ênfases não são tomadascomo sinônimo de áreas de atuação já que não se apóiam em contextos espe-cíficos e sim em processos ou fenômenos que podem ocorrer e ser alvo de in-tervenção em vários contextos.

Finalmente vale destacar que as ênfases escolhidas pela FACEX procuramlevar em consideração as especificidades regionais e locais, desde que a forma-ção que assegura a base uniforme da atuação do psicólogo em todo o país en-contra-se garantida na proposta curricular no segmento que articula o núcleocomum da formação do psicólogo.

A presente proposta apóia-se, também, nas sugestões de ênfases oferecidaspela nova versão das Diretrizes Curriculares. Assim, foram escolhidas comoênfases no presente projeto: Psicologia e processos de atenção à Saúde e Psi-cologia e processos educativos.


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4.1.1.8 DDIREITO

Base LLegal: Autorizado pela Portaria Ministerial nº1349/2006.Duração ddo CCurso: 5 anos.Turno: Matutino.Nº dde VVagas AAnuais: 100.

A FACEX idealizou o seu Curso de Direito considerando as especificidadeslocais e identificando as carências regionais, a partir da análise das característicassócio-econômicas e políticas da cidade de Natal e do Estado do Rio Grande doNorte, mas sem descuidar da visão social, global e transdisciplinar do Direito.

Pela leitura do seu projeto político-pedagógico, você pode verificar que oseu OBJETIVO GERAL é a formação integral e holística do Bacharel, comfoco no nosso acadêmico. Isto significa que aqui você tem chance de ficar de-vidamente preparado para enfrentar os desafios que se apresentem para a vidaprofissional de qualquer das carreiras jurídicas que pretenda abraçar. Ou seja:nosso objetivo é formar um Bacharel em Direito com a cabeça 'bem-feita' (enão apenas 'bem-cheia' de informações).

Assim, o CURSO DE DIREITO FACEX tem como finalidade principalpreparar bacharéis que façam a diferença no mundo, proporcionando ao aca-dêmico os conhecimentos jurídicos imprescindíveis para que possa bem exer-cer seu múnus profissional em nível de excelência.

A visão do Direito propugnada não se esgota na análise da realidade social,política ou filosófica, econômica ou cultural; não vê o fundamento do impe-rativo jurídico exclusivamente no sentimento, na vontade ou na pura raciona-lidade; procura proporcionar, isso sim, com autonomia científica, uma forma-ção humanista capaz de apreender e respeitar os valores da ordem, da dignida-de humana, da liberdade e da justiça, voltada a permear a sociedade do respei-to a esses valores.

A formação e o aprimoramento proporcionados pelo curso têm em vistaconhecimento, atitude crítica e raciocínio, mas não deixam para segundo plano



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o compromisso social que o título superior confere a seu portador. Por aindaconstituir marca de uma elite cultural, o grau superior determina graves res-ponsabilidades com relação ao exemplo moral, à solidariedade e ao dever departicipar da construção de uma sociedade mais justa e mais ética. Se isso é ca-bível a todas as áreas da educação superior, mais ainda o é ao mundo do Direi-to, pela direta e abrangente inserção social de seus operadores.

A partir destas considerações, o CURSO DE DIREITO FACEX foi con-cebido com o eixo norteador em Direito Empresarial e Tributário, com um pro-jeto único e inovador, em virtude de trabalhos transdisciplinares semestrais, nosquais o acadêmico entra em contacto com a realidade na qual vive e está inse-rido, desde o primeiro período de estudos. Se a tudo isso o bacharelando aliara sua vontade inabalável de vencer, estaremos atingindo a meta proposta de for-mar bacharéis que hão de fazer a diferença no mundo em que vivemos.

4.1.2 LLICENCIATURAS

4.1.2.1 CCIÊNCIAS BBIOLÓGICAS

Base LLegal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº3702, de 17/10/2005, publicada no DOU em20/10/2005.Duração ddo CCurso: 4 (quatro) anos.Turno: Noturno.Nº dde VVagas AAnuais: 150.

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FACEX tem comoprincipal objetivo à formação do professor de Ciências, para o EnsinoFundamental e de Biologia, para o Ensino Médio, apto a se tornar um edu-cador que participa da formação de um cidadão capaz de entender, opinare criticar temas relacionados à Ciência, de um modo geral, e à Biologia, emparticular, devendo no desempenho dessas atividades ter compromissopermanente com a geração, aplicação, transferência e divulgação de co-


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nhecimentos, contemplando o significado das Ciências Biológicas para asociedade e sua colaboração responsável como educador nos vários aspec-tos de sua atuação.

Habilitado para o exercício do magistério atuando como professor de Ciên-cias e Biologia, pode também ministrar disciplinas biológicas como educaçãoambiental e programas de saúde, tanto em instituições particulares como emestabelecimentos da rede pública. Eventualmente, desde que tenha uma forma-ção de pós-graduação (Especialização, Mestrado ou Doutorado) pode exercera docência em nível de Ensino Superior.

Embora a formação do licenciado seja mais adequada ao ensino, como Bió-logo(Lei 6.684/79, de 03 de Setembro de 1979), poderá atuar como consultor,elaborador e executor de projetos em instituições de pesquisa e de fiscalizaçãodo meio ambiente, de iniciativa privada ou estatal.

A atual estrutura curricular tem como base as Diretrizes Curriculares Na-cionais para os cursos de Ciências Biológicas (Resol. CNE/CES/MEC, n. 7de 11/03/2002), Diretrizes para Formação de Professores da Educação Básica(Resol. CNE/CP/MEC, n. 1 de 18/02/2002) e os Parâmetros CurricularesNacionais (PCN) de Ciências e Biologia.

O currículo do curso contempla as exigências do perfil desejado para o bió-logo licenciado, levando em consideração as demandas atuais da sociedade e alegislação vigente. A organização curricular abrange disciplinas com uma cargahorária total de 2.924 horas-aula a serem integralizadas em no mínimo seis se-mestres e no máximo dez, distribuídas conforme determina a ResoluçãoCNE/MEC, n.2 de 18/02/2002.

4.1.2.2 PPEDAGOGIA

Base LLegal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº2.243/03 de 18/08/2003.Duração ddo CCurso: 4 (quatro) anos.Turno: Noturno.Nº dde VVagas AAnuais: 240.



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A Pedagogia é um campo de conhecimentos que abriga o que se chama de"saberes da área da educação". Constitui-se, portanto, um conjunto de saberesque se faz necessário àqueles que pretendem desenvolver uma educação siste-mática de boa qualidade. Assim a Pedagogia está ligada à razão que extrapolauma razão meramente instrumental, mas que inclui a razão enquanto raciona-lidade, tolerância e amor, que possibilita ao educador agir intencionalmente naformação de opiniões e de princípios éticos e morais dos educandos.

Nessa direção o curso de Pedagogia deve apresentar conteúdos que carac-terizam esse campo científico e os profissionais que lhe dão efetividade, sendoconcebido como a base que move o processo educacional.

O Curso de Pedagogia da FACEX tem como finalidade à formação do peda-gogo-docente, habilitando-o para atuar nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Nessaperspectiva, desenvolve um trabalho que focaliza o professor na sua práxis, desta-cando sua relação essencial com o saber situado em contexto pedagógico-didático.

Para operacionalizar suas ações o curso conta com uma equipe de profis-sionais de diferentes áreas do conhecimento, altamente qualificados, possibi-litando ao aluno a construção de habilidades e competências para intervir naproblemática escolar, no âmbito da docência.

4.1.3 TTECNOLÓGICOS

4.1.3.1 CCST EEM MMARKETING

Base LLegal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 149de 30/01/2007.Duração ddo CCurso: 2 (dois) anos. Turno: Noturno.Nº dde VVagas AAnuais: 100.

Formar profissionais aptos a identificar as tendências do mercado através deuma visão analítico/crítica, reunindo subsídios para decisões referentes ao me-lhor desempenho organizacional e satisfação plena dos clientes, proporcionan-


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do produtos/serviços capazes de surpreender os desejos dos consumidores naperspectiva da venda e do relacionamento.

Os egressos do curso estarão aptos a ocupar postos de trabalhos específicos, pres-tar serviços técnicos especializados, elaborar e interpretar pesquisas de mercado, de-finir planejamento estratégico, executar planos de marketing e vendas, implemen-tando ações e coordenando a execução, assessorando a diretoria e diversos setoresda empresa. Participam de políticas de recursos humanos e são responsáveis por dis-seminar informações das empresas através de uma comunicação clara e objetiva.

O curso de CST em Marketing da FACEX prepara o profissional para atuarno mercado de trabalho, introduzindo modificações no processo de Marketingde uma organização. Poderá coordenar equipes e ações, gerenciar recursos exis-tentes, negociar a obtenção de recursos externos, podendo, ainda, otimizar os sis-temas de informação e implementá-los no âmbito interno e externo das organi-zações como ferramenta de auxílio na gestão. Será capaz de selecionar estratégiasadequadas no planejamento de suas ações para tomar decisões de âmbito merca-dológico aplicando seus conhecimentos acerca dos procedimentos exigidos, ofe-recendo suporte e consistência na elaboração do planejamento organizacional.

Ao término do curso, o profissional estará apto a gerir negociações junto aos di-versos segmentos do mercado, operacionalizar ações planejadas no direcionamento dosconsumidores, desenvolver projetos mercadológicos, administrar e direcionar ações decomunicação e ser capaz de moldar a empresa às necessidades mutantes do mercado.

4.1.3.2 CCST GGESTÃO EEM RRECURSOS HHUMANOS

Base LLegal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 149de 30/01/2007.Duração ddo CCurso: 2 (dois) anos.Turno: Noturno.Nº dde VVagas AAnuais: 100

O curso superior de tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACEXforma profissionais para atender às exigências requeridas pelo mercado de trabalho



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para gerenciar os processos organizacionais que envolvam pessoas, como seleção,treinamento, remuneração e desenvolvimento de novos e antigos funcionários e de-finição de planos de cargos, salários e de benefícios.

O egresso do curso de Gestão de Recursos Humanos terá condições de atuarcomo Gestor de Recursos Humanos, orientando o estabelecimento dos indicado-res de desempenho, identificando as necessidades quantitativas e qualitativas de Re-cursos Humanos nos diversos setores da organização e as características do proces-so de avaliação de desempenho e de motivação do pessoal, elaborando o Plano Es-tratégico de Desenvolvimento de Pessoal, operacionalizando o Planejamento Estra-tégico nos níveis operacional, tático e estratégico, aplicando técnicas de suporte aossistemas burocráticos e operacionais no tocante à formalização e documentação doplanejamento, conhecendo operações do ciclo de pessoal relacionada à execução dafolha de pagamento, cálculo de benefícios e disposições legais, integrando o plane-jamento de recursos humanos com o planejamento estratégico da organização, par-ticipando também da definição de políticas de recursos humanos e como consultorinterno e externo, podendo ser inclusive responsável pela realização de pesquisas.

Como gestor, poderá ainda ocupar cargos de liderança nas organizações, umavez que terá todas as competências exigidas em tal função. Poderá trabalhar comoconsultor de recursos humanos ou mesmo realizando palestras para grupos espe-cíficos. Onde houver pessoas agrupadas de modo organizado, ali poderá atuar o tec-nólogo em Gestão de Recursos Humanos, seja em organizações públicas, privadasou mesmo entidades filantrópicas ou de outra natureza.

Ao concluir os quatro módulos, cumprir a carga horária de atividade prática, oaluno receberá o diploma de Tecnólogo em Gestão dde RRecursos HHumanos.

4.1.3.3 CCST DDE GGESTÃO FFINANCEIRA

Base LLegal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 147de 30/01/2007.Duração ddo CCurso: 2 (dois) anos.Turno: Noturno.Nº dde VVagas AAnuais: 100.


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O curso superior de tecnologia em Gestão Financeira da FACEXforma profissionais para planejar atividades com reflexo nas finanças daempresa; executar as políticas financeiras da administração; analisar oimpacto de novas políticas nos objetivos propostos; propor novos pro-cedimentos para melhorar o fluxo de informações e resultados dessa po-lítica; entender o funcionamento do mercado financeiro e avaliar propos-tas de investimentos.

O egresso do curso de Gestão Financeira terá condições de atuar como Tec-nólogo eem GGestão FFinanceira, identificando e aplicando as técnicas e os ins-trumentos de análise e interpretação do balanço na concessão de crédito; iden-tificando e implementando sistemas de crédito e cobrança; elaborando infor-mes e relatórios sobre os sistemas de crédito e cobrança; estabelecendo, coma área jurídica, medidas para cobrança amigável ou judicial; identificando os de-monstrativos e indicadores de desempenho; avaliando sistemas de controle degestão de recursos tributários, financeiros e contábeis; conhecendo as funçõesfinanceiras, além dos anteriores.

O CST em Gestão Financeira da FACEX prepara o profissional paraatuar no mercado de trabalho, introduzindo modificações no processo de Ges-tão Financeira de uma organização. Poderá coordenar equipes e atividades,gerenciar recursos existentes, negociar a obtenção de recursos externos, po-dendo, ainda, otimizar os sistemas de informação e implementá-los no âm-bito interno e externo das organizações como ferramenta de auxílio na ges-tão. Será capaz de selecionar estratégias adequadas no planejamento de suasações para tomar decisões de âmbito financeiro e aplicará seus conhecimen-tos acerca dos procedimentos da área financeira, para dar suporte e consis-tência na elaboração de planejamento de uma entidade.

Estará apto a gerir negociações junto ao mercado de capitais, operacio-nalizar ações planejadas nos recebimentos e desembolsos financeiros, de-senvolver projetos na área financeira, administrar o fluxo financeiro e ana-lisar a concessão de crédito e seus efeitos nas finanças de uma empresa.

Ao concluir os quatro módulos, cumprir a carga horária das atividadespráticas, o aluno receberá o diploma de Tecnólogo eem GGestão FFinanceira.



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4.1.3.4 CCST DDE HHOTELARIA

Base LLegal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 149de 30/01/2007.Duração ddo CCurso: 02 ( dois) anos.Turno: Noturno.Nº dde VVagas: 100.

O turismo no mundo cresce em ritmo acelerado e é considerado uma im-portante atividade principalmente na era da globalização, onde os serviços e tec-nologia estão cada vez mais avançados e mais rápidos.

O Curso de Hotelaria da FACEX, foi concebido em função da necessida-de de suprir uma demanda de profissionais necessários a um mercado que apre-senta elevadas taxas de crescimento no Estado e vem se transformando numdos setores mais rentáveis de uma economia globalizada, gerando novos em-preendimentos e empregos.

As exigências do mundo atual, a dinâmica das interações sociais e os desa-fios das mudanças nos padrões organizacionais tornam imprescindível a forma-ção de um profissional versátil e empreendedor. O segmento da hotelaria é umados mais abrangentes e compostos por uma infinidade de detalhes. Por sua vez,surge a necessidade do setor de se profissionalizar cada vez mais, tornando-seessencial a formação de profissionais completos, aptos à gestão de empresas.

O setor hoteleiro compreende tarefas complexas que exigem a atuação deprofissionais especializados com conhecimento e formação específica da área,visando proporcionar a satisfação dos desejos e necessidades do hóspede.

Nesse sentido, o Curso de Hotelaria objetiva proporcionar uma visão dagestão moderna criando condições para que o discente tenha uma visão globale interdisciplinar da área de hotelaria, capacitando os egressos para a aplicaçãode técnicas gerenciais adequadas ao dia-a-dia de suas atividades na empresa ho-teleira, preparando o aluno para atuar nas atividades do planejamento e gestãonas áreas: alimentos e bebidas, hospedagem, marketing e eventos.

O Curso da FACEX estará formando um profissional apto a atuar em um


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mercado altamente competitivo e em constante transformação, demonstran-do ser conhecedor do contexto geral do empreendedorismo com domínio dasestratégias empresariais de modo integrado e sistêmico, desenvolvendo habi-lidades que permitam o planejamento, a organização e a supervisão dos servi-ços oferecidos pelos diferentes setores que compõem a estrutura organizacio-nal dos meios de hospedagem.

O profissional deverá ter a capacidade de transmitir idéias com clareza, terbom relacionamento interpessoal, interesse por questões econômicas, políti-cas, sociais e culturais, iniciativa, curiosidade e imparcialidade. Tendo em vista,a responsabilidade pela direção e funcionamento dos setores do hotel, pousa-das, flats e áreas afins, serão desenvolvidas as seguintes competências:

- Coordenar a concepção, implantação, acompanhamento e avaliação deprogramas e projetos de interesse das estruturas hoteleiras;

- Planejar produtos e serviços turísticos e de hospitalidade adequados aosinteresses, hábitos, atitudes e expectativas da clientela;

- Coordenar a organização de espaços físicos de hospedagem e de alimentação, pre-vendo seus ambientes, uso e articulação funcional e fluxos de trabalho e de pessoas.

- Estabelecer indicadores de desempenho por meio de análise da demanda turística;- Planejar a implantação de unidades hoteleiras e extra-hoteleiras;- Planejar e gerenciar as rotinas de trabalho para o setor de hospedagem;- Analisar e supervisionar o desempenho dos padrões de qualidade e de pres-

tação de serviços hoteleiros, por meio de parâmetros de capacitação financeira;- Gerenciar recursos humanos na prestação dos serviços hoteleiros;- Planejar a comercialização de produtos e serviços de hospitalidade, dire-

cionando para determinada demanda.Este curso conferirá o diploma de Tecnólogo em Hotelaria aos egressos,

que cumprirem integralmente os quatros módulos oferecidos e a carga horá-ria de atividades práticas, tendo adquirido as competências necessárias paraocupar os seguintes postos de trabalho: Gerente de Recepção; Gerente de Hos-pedagem; Gerente de A&B; Gerente de Eventos; Gerente Comercial. Exercen-do suas funções em Hotéis, Pousadas, Flats, Navios, Hospitais, Clubes deLazer e outros segmentos de Hospitalidade.



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4.1.3.5 CCST DDE GGESTÃO PPÚBLICA

Base LLegal: Autorizado pela Portaria Ministerial nº74/2006.Duração ddo CCurso: 02 ( dois) anos.Turno: Noturno.Nº dde VVagas: 100.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública tem como finalidadeprincipal a formação de profissionais aptos a atuar no controle administrativoe financeiro, bem como no planejamento e auditoria do setor público. Comoextensão natural dessas atividades, o curso também irá preparar profissionaispara atuação em Organizações da Sociedade, especialmente nas áreas de elabo-ração de projetos e captação de recursos.

Os profissionais formados por este curso estarão aptos para atender as ne-cessidades exigidas nos postos de trabalho que poderão ocupar, pois, o cursotem como objetivos:

- conhecer e analisar a atuação do estado no atendimento das necessidades dapopulação e no atendimento às condições para o desenvolvimento da cidadania;

- formular e avaliar políticas públicas, especialmente as relacionadas com ouso, a ocupação e a transformação do solo urbano;

- compreender as responsabilidades e a ética do administrador público; - aplicar corretamente a legislação referente a procedimentos de gestão pública; - conhecer as políticas públicas e sociais em diversas áreas (economia, ci-

dadania, comunicação, energia etc.); - compreender a dinâmica de captação e gestão das receitas públicas; - gerenciar compras e contratações no setor público; - preparar relatórios financeiros; - avaliar o impacto dos gastos públicos no orçamento do órgão, bem como

estabelecer prioridades em função das políticas públicas e sociais em vigor; - utilizar ferramentas contábeis, especialmente planilhas, para acompanhar

e gerenciar as contas públicas;


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- analisar balanços contábeis de órgãos públicos; - avaliar o desempenho da gestão pública nas esferas municipal, estadual

e federal; - aplicar as ferramentas de auditoria no setor público; - assessorar políticos e gestores do governo nas esferas federal, estadual

e municipal; - avaliar e gerenciar projetos públicos; - empreender no setor social, por meio do desenvolvimento de projetos pú-

blicos e das parcerias público-privadas.

4.2 PPÓS-GGRADUAÇÃO

O programa de Pós-Graduação lato sensu consolidado desde 2003, com umtotal de 362 especialistas pós-graduados nas áreas de educação, gestão, direi-to, serviço social, meio ambiente e saúde já atuando no mercado de trabalho.Laboratórios equipados com modernas instalações para aulas práticas e expe-rimentais. Salas de aula climatizadas dotadas de equipamentos de projeção,som e imagem. Corpo docente Formado em sua grande maioria por Mestrese Doutores com reconhecida experiência acadêmica e profissional no âmbitonacional e internacional. Maior biblioteca privada do RN, com acervo abran-gendo todas as áreas contempladas pela Pós-Graduação e acesso a bases de dadosdigitais. Cursos com duração de 18 meses, carga horária total de 456h, incluin-do o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Os certificados têm validadenacional, atendendo as Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007.

ÁREA DDE CCONHECIMENTO: EEDUCAÇÃO

ALFABETIZAÇÃO DDE CCRIANÇAS, JJOVENS EE AADULTOS

Objetivos: Contribuir para a formação profissionalização docente/desenvol-vimento profissional de professores alfabetizadores, especializando-os para oenfrentamento de situações alusivas ao planejamento, execução e avaliação do



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ensino-aprendizagem da leitura e da escrita de crianças, jovens e adultos.Público aalvo: Professores alfabetizadores e outros educadores, graduados noEnsino Superior, interessados pelos estudos da Alfabetização de Crianças, Jo-vens e Adultos.

FORMAÇÃO DDOCENTE PPARA OO EENSINO SSUPERIOR

Objetivos: Capacitar professores para o trabalho didático-pedagógico no en-sino superior, a partir dos pressupostos epistemológicos que caracterizam essenível de docência.Público aalvo: Professores com licenciatura plena, coordenadores, diretores e outrosprofissionais que exerçam ou pretendam exercer a docência no ensino superior.

ORGANIZAÇÃO EE GGESTÃO EESCOLAR

Objetivos: Desenvolver competências e habilidades relativas à gestão escolarnecessárias aos profissionais da educação envolvidos com a gestão e desenvol-vimento do processo educacional.Público aalvo: Professores, coordenadores, diretores e outros profissionais queexerçam ou pretendam exercer funções concernentes à organização escolar.

ÁREA DDE CCONHECIMENTO: MMEIO AAMBIENTE EE SSAÚDE

SAÚDE CCOLETIVA CCOM EENFOQUE NA EESTRATÉGIA SSAÚDE DDA FFAMÍLIA

Objetivos: Capacitar os profissionais da área da saúde para intervir sobre situa-ções de saúde/doença prevalentes no cenário epidemiológico, tendo como fun-damento os conhecimentos e habilidades que lhes conferem as competênciasnecessárias ao exercício da prática do profissional da saúde coletiva, bem como,a compreensão das múltiplas dimensões que permeiam os processos de vida, tra-balho e saúde do ser humano no âmbito da Estratégia da Saúde da Família.


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Público aalvo: Profissionais portadores de diploma de nível superior em saúdee áreas afins.

MEIO AAMBIENTE EE GGESTÃO DDE RRECURSOS NNATURAIS

Objetivos: Fornecer uma base teórica, por meio de uma visão interdisciplinar,da questão ambiental, bem como instrumentos para a análise e diagnóstico dagestão dos recursos naturais e elaboração de projetos para a promoção do de-senvolvimento sustentável.Público aalvo: Graduados em Biologia, Química, Geografia, Geologia, Ecologia,Engenharia, Direito, Arquitetura, Comunicação, Pedagogia e áreas afins, bem comoprofissionais de órgãos públicos e privados da área de meio ambiente e qualquerprofissional de nível superior que tenha interesse na questão ambiental.

ANÁLISES MMICROBIOLÓGICAS EE PPARASITOLÓGICAS

Objetivos: Fornecer uma abordagem atualizada quanto aos mecanismos envol-vidos na transmissão, diagnóstico e prevenção das doenças parasitárias, fúngi-cas e bacterianas.Público aalvo: zootecnistas biólogos, farmacêuticos, biomédicos, veterinários edemais profissionais da área de saúde.

ÁREA DDE CCONHECIMENTO: DDIREITO

ASSISTÊNCIA SSÓCIO-JJURÍDICA EE SSEGURANÇA PPÚBLICA

Objetivos: Capacitar profissionais para atuação nas áreas do poder judiciárioe de segurança pública, construindo conhecimentos sobre o processo de tra-balho relativo a essas áreas, considerando as dimensões sócio-políticas, cultu-rais e ético-profissionais. Público aalvo: Graduados em Serviço Social, Psicologia, Pedagogia, Direitoe áreas afins.



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ÁREA DDE CCONHECIMENTO: GGESTÃO

ESPECIALIZAÇÃO EEM AAUDITORIA, AANÁLISE EE LLOGÍSTICA

Objetivos: Habilitar profissionais graduados que pretendem atuar nas áreas de aná-lise de balanço e auditoria pública e privada e Logística provendo-os de instru-mentos ou papéis de trabalho e técnicas que permitam fazer um diagnóstico realda saúde da empresa e um prognóstico sobre as situações solvência e insolvência.Público aalvo: Graduados em ciências contábeis, administração, economia, di-reito, engenharia da produção, auditores, consultores, analistas e profissionaisde áreas afins.

MBA EEM AADMINISTRAÇÃO FFINANCEIRA

Objetivos: Possibilitar aos gestores das áreas de Ciências Contábeis, Econo-mia, Administração, Gestão Financeira, Secretariado Executivo, Direito e aosdemais gestores, uma visão global da administração financeira e o entendimen-to conceitual e operacional das diversas atividades empresariais, qualificando-os a ocupar posições de Direção Geral nas Organizações.Público aalvo: Graduados em Gestão Financeira, Ciências Contábeis, Adminis-tração, Economia, Matemática, Secretariado Executivo, Marketing, Direito,Engenharia da Produção, Auditores, Consultores e Analistas e outros profis-sionais de áreas afins.

ESPECIALIZAÇÃO EEM GGESTÃO PPÚBLICA

Objetivos: Desenvolver e qualificar profissionais da área pública visando apri-morar conhecimentos através de técnicas e ferramentas gerenciais, com o in-tuito de gerar resultados e tornar a organização mais eficiente e eficaz na ges-tão de pessoas, processos e consequentemente contribuindo para um melhornível de satisfação da sociedade. Público aalvo: Estatutário ou Celetistas que tenham formação superior. Pro-


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fissionais de nível superior que atuam em organizações públicas. Gestores dequalquer nível hierárquico, com formação universitária, que desejem apri-morar suas habilidades na Gestão Pública. Profissionais com atuação em ou-tras áreas interessados em desenvolver-se na carreira de gestor público. Pro-fessores e pesquisadores da área de Gestão Pública ou que pretendam apri-morar seus conhecimentos.

MBA EEM CCONSULTORIA EEMPRESARIAL

Objetivos: Fornecer subsídios teórico-práticos para a formação de profissio-nais consultores de excelência, a fim de capacitá-los para apoiar empreendedo-res e gestores na estruturação e direcionamento dos seus negócios em organi-zações públicas, privadas e do terceiro setor.Público aalvo: Graduados em Administração, Contabilidade, Economia, Secre-tariado Executivo, Psicologia, Engenharia, Direito, Recursos Humanos, Mar-keting, finanças e áreas afins, bem como profissionais de nível superior, recémformados, ingressantes do mercado de trabalho, que atuam ou desejam atuarcomo gestores de empresas, executivos ou empreendedores de organizaçõespúblicas, privadas e do terceiro setor a fim de obter um diferencial em termosde conhecimento gerencial estratégico.

MBA EEM GGESTÃO EESTRATÉGICA DDE NNEGÓCIOS

Objetivos: Propiciar aos profissionais graduados, o aprofundamento de conhe-cimentos teóricos e práticos no campo da Administração estratégica, enfocan-do as competências que possibilitem ao profissional uma visão estratégica vol-tada para criação e manutenção de negócios eficientes e eficazes.Público aalvo: Profissionais graduados em áreas como: Administração, Con-tabilidade, Economia, Secretariado Executivo, Turismo e Hotelaria, Siste-mas de informação, Engenharia e áreas correlatas, bem como, outros pro-fissionais graduados que tenham tido experiência profissional em gerencia-mento de organizações.



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MBA EEM GGESTÃO EESTRATÉGIA DDE PPESSOAS

Objetivos: Fornecer subsídios teórico-práticos para a formação de profissio-nais na área de Gestão Estratégica de Pessoas afim de capacitá-los para aten-der às necessidades do mercado neste âmbito e, ainda, habilitá-los para atuartanto em órgãos públicos quanto privados.Público aalvo: Graduados em Administração, Contabilidade, Turismo, Se-cretariado Executivo, Psicologia, Pedagogia, Economia, Engenharia e áreasafins, bem como profissionais graduados de órgãos públicos e privados quedesenvolvam atividades na área de Gestão de Pessoas, recém-formados ouingressantes no mercado de trabalho, em busca de conhecimento na áreade gestão de pessoas e qualquer profissional de nível superior que tenhainteresse na área.

MBA EEM MMARKETING EESTRATÉGICO

Objetivos: Desenvolver e qualificar profissionais das áreas comerciais, indus-triais e de serviços a aplicar os conceitos e ferramentas de marketing visandogerar resultados e tornar a organização cada vez mais competitiva.Público aalvo: Profissionais graduados nas mais diversas áreas interessados embuscar conhecimentos acerca do Marketing Estratégico e suas práticas na ges-tão de negócios.

ÁREA DDE CCONHECIMENTO: SSERVIÇO SSOCIAL

SAÚDE PPÚBLICA EE SSERVIÇO SSOCIAL

Objetivos: Instrumentalizar os participantes para compreensão da trajetória daspolíticas de saúde, capacitando-os para avaliar e definir estratégias de atuaçãonos diversos níveis de intervenção profissional do assistente social diante daatual conjuntura sócio-econômica. Público-aalvo: Graduados em Serviço Social.


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4.3 PPESQUISA, IINICIAÇÃO CCIENTÍFICA EE EEXTENSÃO

4.3.1 PPESQUISA

As políticas de Pesquisa da Instituição, entendidas como fonte do cultivodo saber humano estão estruturadas para promover a produção de conhecimen-to, contribuir para a criação cultural e fomentar o desenvolvimento do espíri-to crítico e do pensamento analítico.

A Instituição reconhece a importância da pesquisa para o progressivo apri-moramento do ensino de graduação, para a fundamentação de cursos de pós-graduação e, ainda, para a resolução de problemas da sociedade, consciente deque a consolidação da pesquisa é progressiva e é tarefa estratégica de longo prazo.

As atividades de pesquisa, conforme o enunciado do Projeto Político-Pedagógico Institucional encontram na missão institucional, nos projetos pe-dagógicos de cursos e na legislação, como aspectos balizadores de orientaçãodas atividades acadêmicas.

A FACEX, por ser uma Faculdade, incentiva a investigação científica pormeio de trabalhos acadêmicos, que por sua vez, envolvem o corpo docente ediscente, porém, sempre direcionado às atividades de sua área de formação.

4.3.2 IINICIAÇÃO CCIENTÍFICA

A política para a Iniciação Científica conduz à formação da atitude científica doestudante que se reflete no desempenho de um profissional capacitado a enfrentaros novos desafios, que são a tônica de um mundo globalizado e competitivo.

O desenvolvimento de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica, rea-lizados com qualidade, atende a mais um dos objetivos da FACEX que, comoInstituição inserida na comunidade, pretende concretizar os interesses coleti-vos da sociedade. Estes interesses refletem uma melhoria na qualidade de vidaem nível regional, estadual e nacional à medida que a pesquisa científica avançano conhecimento e no desenvolvimento tecnológico trazendo novas soluções.

As diretrizes que norteiam a Política de Iniciação Científica e Tecnológica são:



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- aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito científico do aluno;- preparar o aluno para a competitividade no mercado de trabalho;- aprimorar a formação acadêmica dos alunos contribuindo significativamen-

te para a produtividade dos temas dos projetos de iniciação científica;- incrementar a participação de alunos de Iniciação Científica e Tecnológi-

ca em eventos regionais, visando à qualidade dos resultados das pesquisas emque participam;

- incentivar a produção científica discente própria ou em colaboração comseus orientadores, visando à criatividade e à crítica.

- produzir o conhecimento ampliando as fronteiras científicas;- incrementar a produção científica de forma interativa nos seus diversos cursos;- incrementar a participação de docentes nas atividades de pesquisa com ganho

na qualidade dos projetos;- aumentar a produtividade com qualidade em iniciação científica;- consolidar a presença da FACEX nos eventos principais das áreas do co-

nhecimento em que atua.

4.3.3 EEXTENSÃO

Tem-se hoje, como princípio, que para a formação do Profissional Cida-dão é imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, seja para se situarhistoricamente, para se identificar culturalmente ou para referenciar sua for-mação com os problemas que profissionalmente terá de enfrentar.

A Extensão, entendida como prática acadêmica que interliga a InstituiçãoEducacional nas suas atividades de Ensino e de Pesquisa com as demandas dasociedade civil, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia,cada vez mais, junto à sociedade, como espaço privilegiado de produção do co-nhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes.É importante consolidar a prática da Extensão, possibilitando a constante buscado equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que sur-gem do trabalho acadêmico.

Nas atividades de Extensão, os profissionais têm a oportunidade de tradu-


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zir para o campo operativo os conhecimentos que a Instituição vem produzin-do. Nesta perspectiva, a aproximação da FACEX com a sociedade deve ocor-rer tendo como norte a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão,pois a tradução do conhecimento científico no campo operativo exige profis-sionais com competência para a produção do conhecimento científico e técni-co, assim como exige habilidades de socialização desses conhecimentos comsegmentos da sociedade, de forma a contribuir para sua autonomia.

A política da FACEX para a Extensão se pauta pelas seguintes diretrizes:- desenvolvimento de habilidades e competências do alunado possibilitan-

do condições para que os alunos aprendam na prática os aspectos teóricos re-fletidos em sala de aula;

- participação dos discentes nos Projetos idealizados para o curso;- oferta de atividades de Extensão de diferentes modalidades balizados nos

eixos temáticos do Fórum Nacional de Extensão;- estabelecimento de diretrizes de valorização da participação do aluno em

atividades extensionistas;- definição dos indicadores próprios de avaliação das atividades de Extensão;- concretização de ações relativas a sua responsabilidade social.Com a Extensão, a FACEX, além de ter um canal de comunicação com a

comunidade na qual está inserida, busca a melhoria da qualidade do Ensino eda Pesquisa, pois dados e problemas encontrados podem servir de retro-ali-mentação para essas atividades.



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5. DIREITOS, DEVERES EPENALIDADES DO CORPO DISCENTE

5.1 DDOS DDIREITOS EE DDEVERES DDOSMEMBROS DDO CCORPO DDISCENTE:

I - cumprir o calendário escolar;II - freqüentar as aulas e demais atividades curriculares, aplicando a máxi-

ma diligência no seu aproveitamento;III - utilizar os serviços da biblioteca, laboratório e outros serviços admin-

istrativos e técnicos oferecidos pela Faculdade;IV - votar e poder ser votado nas eleições dos órgãos de representação es-

tudantil;V - recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;VI - observar o regime disciplinar e comportar-se de acordo com princí-

pios éticos condizentes;VII - zelar pelo patrimônio da Faculdade ou colocado à disposição desta

pela Mantenedora;VIII - efetuar o pagamento, nos prazos fixados, dos encargos educacionais.

5.2 DDAS PPENALIDADES DDO CCORPO DDISCENTE

Os discentes ficam sujeitos às seguintes sanções disciplinares:I - advertência; II - repreensão; III - suspensão; IV - desligamento.A pena de suspensão implica na consignação de ausência do aluno durante

o período em que perdurar a punição, ficando impedido de freqüentar as de-pendências da Faculdade.

Na aplicação de sanções disciplinares, são considerados os seguintes elementos:


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I - primariedade do infrator;II - dolo ou culpa;III - valor e utilidade de bens atingidos;IV - grau de autoridade ofendida.Conforme a gravidade da infração, as penas de suspensão e desligamento

podem ser aplicadas independente da primariedade do infrator.São competentes para aplicação das penalidades:I - advertência, do Coordenador do Curso;II - repressão, suspensão e desligamento, do Diretor Geral;As penas previstas no Regimento são aplicadas da forma seguinte:I - aadvertência, nna ppresença dde dduas ttestemunhas:a) por desrespeito a qualquer membro da administração da Faculdade ou

da Mantenedora;b) por perturbação da ordem no recinto da Faculdade;c) por desobediência às determinações de qualquer membro do corpo do-

cente, ou da administração da Faculdade;d) por prejuízo material ao patrimônio da Mantenedora, da Faculdade ou

do Diretório ou Centro Acadêmico, além da obrigatoriedade de ressarcimen-to dos danos;

II - rrepreensão ppor eescrito: a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores;b) por ofensa ou agressão a membros da comunidade acadêmica;c) por injúria a qualquer membro da comunidade acadêmica;d) por referências descorteses ou desabonadoras a colegas, aos dirigentes

ou professores e servidores da Faculdade.III - ssuspensão:a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores;b) por ofensa ou agressão grave a membro da comunidade acadêmica:c) pelo uso de meio fraudulento nos atos escolares;d) por aplicação de trotes a alunos novos, que importem em danos físicos

ou morais, ou humilhação e vexames pessoais; e) por arrancar, inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais e



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avisos afixados pela administração, no local próprio; f) por desobediência a este Regimento ou atos normativos baixados pelo

órgão competente, ou a ordens emanadas pelos diretores, coordenadores ouprofessores, no exercício de suas funções.

IV - ddesligamento;a) na reincidência em qualquer das alíneas do inciso anterior; b) por ofensa grave ou agressão aos dirigentes, autoridades e funcionários

da Faculdade ou a qualquer membro dos corpos docente e discente, da Man-tenedora ou autoridades constituídas;

c) por atos desonestos ou delitos sujeitos à ação penal; d) por improbidade, considerada grave, na execução dos trabalhos acadêmi-

cos, devidamente comprovada em processo disciplinar; e) por aliciamento ou incitação à deflagração de movimento que tenha por

finalidade a paralisação das atividades escolares ou participação neste movimento;f) por participação em passeatas, desfiles, assembléias ou comícios que pos-

sam caracterizar calúnia, injúria ou difamação aos dirigentes ou integrantes daFaculdade ou da Mantenedora ou perturbação do processo educacional.

Havendo suspeita de prática de crime, o Diretor Geral deve providenciar,desde logo, a comunicação do fato à autoridade policial competente.

O Diretor pode indeferir o pedido de renovação de matrícula ao aluno quedurante o período letivo, tiver incorrido nas faltas previstas nas penalidades docorpo discente.


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6. CALENDÁRIO ACADÊMICO

As atividades curriculares dos cursos de graduação, extensão e pesquisa, estãoorganizadas em períodos letivos previstos no calendário acadêmico aprovadopelo CEPEX. O calendário acadêmico está em consonância com os projetospedagógicos dos cursos e atendem a resolução da LDB de garantir no mínimo200 dias de atividades letivas no ano, divididos em 100 dias letivos por semestre.

Os calendários acadêmicos são distribuídos e publicados na internet a cadasemestre letivo.

É vvedada ttoda ee qqualquer aatividade ((trabalho oou pprova) rrelativa aao pproces-so aavaliativo, aapós oo eencerramento ddo pperíodo lletivo, cconforme eestabelece oocalendário aacadêmico dda IIES.

Após oo rresultado ffinal, ddata eestabelecida nno ccalendário aacadeêmico, oo aalunoterá 005 ddias úúteis ppara ssolicitar, aatravés dde rrequerimento nna CCentral dde AAtendi-mento, ccorreção nno sseu rresultado ffinal. TTranscorrido eeste pprazo, aa IIES nnão aaceitarámais ppedidos dde ccorreção dde nnotas oou ffaltas.



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7. REGIME ACADÊMICO

A FACEX adota um regime seriado semestral, em que as disciplinas doscursos são ofertadas por semestre letivo, cabendo ao aluno cursar todas as dis-ciplinas regulares previstas para a série de vínculo.

No Regime Seriado Semestral, o aluno deve renovar sua matrícula a cadasemestre letivo, na forma e nas datas definidas pela Instituição previstas no ca-lendário acadêmico.

7.1 MMATRÍCULA

A matrícula é o ato formal de ingresso e de vinculação do aluno à FACEX.Celebra-se, com a matrícula, um contrato de prestação de serviços educacionaisentre a Mantenedora e o aluno, que gera direitos e deveres entre as partes e acei-tação pelo aluno das disposições estatutárias, regimentais e normas da Faculdade.

Por ocasião da matrícula, mediante classificação e convocação em proces-so seletivo, o aluno deverá comparecer no balcão da Central de Atendimento,com os seguintes documentos:

a) duas cópias simples acompanhadas dos originais dos seguintes documentos:- Histórico Escolar do Ensino Médio ou equivalente;- Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente;- Certidão de Nascimento e/ou de Casamento;- Cédula de Identidade;- Título de Eleitor para os maiores de 18 anos;- Certificado de Reservista ou Alistamento Militar, para os alunos do

sexo masculino;- Cadastro de Pessoa Física - CPF;- Comprovante de Residência com CEP Atualizado (Água, Luz ou Telefone);- Duas foto recente (3x4).b) O Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, em 02 (duas) vias,

e o requerimento de matrícula, serão emitidos ao aluno, após a conferência dos


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Manual do Aluno

documentos, e o aluno, ou seu representante legal, no caso do aluno ser menorde 18 (dezoito) anos, após leitura deverá devolver estes documentos, devida-mente assinados, nos balcões da Central de Atendimento.

No ato da matrícula, o aluno ou responsável legal assume o compromissodo pagamento do valor integral do período letivo (semestralidade), indepen-dentemente da data da sua efetivação. A semestralidade é fixada no início decada período letivo, mediante Edital de Matrícula, pode ser dividida em até 6(seis) meses, e o valor a ser pago no ato da matrícula corresponde à primeiraparcela do valor integral contratado.

7.2 RRENOVAÇÃO DDE MMATRÍCULA

Semestralmente, nos prazos fixados pelo Edital de Matrícula, o aluno deveproceder à RENOVAÇÃO de sua matrícula, sob pena de perda do direito à vaga.

No ato da renovação da matrícula o aluno ou responsável legal assume ocompromisso do pagamento do valor integral do período letivo (semestralida-de), independentemente da data da sua efetivação.

A renovação da matrícula somente poderá ser requerida se o aluno ou res-ponsável legal estiver em dia com suas obrigações financeiras e acadêmicas, paracom a Faculdade, comprovando os resultados obtidos nas disciplinas que cons-tituem os pré-requisitos e juntando o nada consta financeiro, nada consta dabiblioteca e efetuar o primeiro pagamento referente ao semestre a ser cursado.A renovação da matrícula é composta de:

- Atualização documental;- Atualização cadastral;- Requerimento pedindo o aditamento do FIES ou PROUNI, se for o caso;- Assinatura do contrato e aditivos de prestação de serviços do semestre

corrente (se houver alterações); - Assinatura do requerimento de matrícula do semestre corrente.Sempre que houver alterações nos seus dados cadastrais, o aluno está obri-

gado a informá-las de imediato à Secretaria.No caso de alteração cadastral envolvendo nome, em razão de casamento



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Manual do Aluno

ou separação judicial, ou mudança de endereço, é obrigatória a apresentaçãode certidão de casamento ou mandado de averbação, ou comprovante de en-dereço com CEP.

O período para renovação de matrícula é definido pelo Edital de Matrícu-la, observando o Calendário Acadêmico.

Após o término do período de matrícula a secretaria da faculdade fará umaauditoria na ficha acadêmica de cada aluno, podendo inclusive modificar asdisciplina oferecidas no semestre, adequando-as a grade curricular que deveráser cumprida pelo aluno.

Qualquer aato eescolar ppraticado ppelo aaluno nnão mmatriculado sserá cconsiderado nnulo.

7.3 RRENOVAÇÃO DDE MMATRÍCULA FFORA DDO PPRAZO

O aluno que solicitar renovação de matrícula fora do prazo estabelecido noEdital de Matrícula, não terá freqüência computada até a data do deferimentoda renovação, arcando com as conseqüências da não realização dos atos acadê-micos. Sendo que a renovação extemporânea está sujeita a indeferimento porparte da Secretaria Geral, Diretorias Acadêmica e Financeira.

7.4 RRENOVAÇÃO DDE MMATRÍCULA DDO AALUNO DDESNIVELADO

O aluno retido, reingresso, transferido, reoptante, solicitante de apro-veitamento de estudos, ou desnivelado por algum motivo está sujeito àsadaptações curriculares que se fizerem necessárias, referentes às discipli-nas previstas para a integralização do curso que pleiteia realizar. O nive-lamento será feito nas disciplinas que estão sendo oferecidas no semes-tre corrente.

O aluno desnivelado deverá procurar a coordenação do curso, antes do iní-cio de cada semestre, para fazer o seu nivelamento nas disciplinas que estão sendooferecidas no semestre letivo.

A matricula do aluno desnivelado será feito com encaminhamento da coor-denação de curso.


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Manual do Aluno

7.5 MMATRÍCULA EEM DDEPENDÊNCIA

O aluno que não obtiver aprovação na disciplina em que esteve re-gularmente matriculado, tendo sido reprovado por notas ou por fal-tas, deverá cursar novamente a disciplina em questão, em regime dedependência.

Compete ao aluno tomar a iniciativa de obter informações sobre o horárioda Dependência, procurando a Coordenação do Curso e verificando os horá-rios nos murais da Faculdade.

O aluno que ficar retido em alguma disciplina deverá solicitar a coordena-ção do curso o regime de dependência através das seguintes modalidades:

I - mediante matrícula em turma regular, quando houver compatibilidadede horários com as disciplinas da série em que se encontra matriculado;

II - mediante o enquadramento em turma especial (mínimo 10 alu-nos) para atendimento aos alunos em dependência, conforme proposi-ção da coordenação do curso e com a aquiescência do professor respon-sável pela disciplina;

III - mediante o cumprimento de um plano de acompanhamentode estudos (PAE) elaborado pelo professor e aprovado pela coorde-nação do curso.

Competirá a coordenação do Curso definir a modalidade de dependência ade-quada às necessidades do acadêmico e às peculiaridades de cada disciplina e curso.

O aluno reprovado em disciplina(s) cursada(s) em regime de dependênciapermanecerá retido na série que se encontra até lograr a devida aprovaçãona(s) dependência(s).

O aluno deverá cursar todas as disciplinas retidas até o término do penúl-timo semestre.

Por cada disciplina em regime de dependência, o aluno pagará financeira-mente proporcional ao número de créditos da disciplina em relação aos cré-ditos totais do período da disciplina em questão. O valor da disciplina serácrescido a mensalidade.



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Manual do Aluno

7.6 MMATRÍCULA CCOM EESTUDO DDIRIGIDO ((PAE)

Fica vedada a inserção no PAE - Plano de Acompanhamento de Estudosao aluno que não tenha obtido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento)de freqüência na(s) disciplina(s) cursada(s) no decorrer da série anterior.

Competirá a coordenação do Curso acompanhar a execução do plano deacompanhamento de estudos, bem como definir normas complementares paraa execução desse plano, de acordo com as características de cada curso. O re-gime avaliativo poderá ser mudado a critério da condução do processo pelo pro-fessor com a devida anuência do coordenador do curso.

Para atendimento aos alunos matriculados, através do plano de acompanha-mento de estudos, o professor responsável, designado pela Coordenação, de-verá observar os seguintes procedimentos:

I - propor os conteúdos que integrarão o plano de estudos, de conformi-dade com o programa da disciplina;

II - estabelecer uma divisão modular dos conteúdos com os respectivos pe-ríodos de execução;

III - elencar as atividades a serem desenvolvidas pelo acadêmico, emcada módulo;

IV - estabelecer uma metodologia de estudo adequada à natureza da disci-plina a ser cursada;

V - fixar um cronograma de acompanhamento das atividades e de verifica-ção da aprendizagem;

VI - registrar, em instrumento próprio, a freqüência e o aproveitamentodo acadêmico.

O plano de acompanhamento de estudos, após sua elaboração, deverá serdatado e assinado pelo(s) docente(s) responsável(eis) e pelo(s) acadêmico(s),ficando arquivado junto à coordenação do respectivo curso.

Por cada disciplina em estudo dirigido, o aluno pagará financeiramente propor-cional ao número de créditos da disciplina em relação aos créditos totais do perío-do da disciplina em questão. O valor da disciplina será crescido a mensalidade.


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7.7 RREABERTURA DDE MMATRÍCULA

Ao aluno que tiver trancado sua matrícula, ou abandonado o curso poderáreingressar na Faculdade, desde que existam vagas, observando-se os prazos deintegralização de curso, a estrutura curricular vigente no momento do reingres-so e, conseqüentemente, as adaptações curriculares que se fizerem necessárias.O aluno deverá ainda estar em dia com suas obrigações financeiras junto à Ins-tituição para que sua nova matrícula seja deferida.

7.8 RREINGRESSO

O ingresso do candidato portador de diploma de graduação em cursos daFaculdade poderá ocorrer mediante a disponibilidade de vagas e a apresenta-ção de toda documentação necessária, conforme discriminado abaixo:

- Diploma;- Histórico Escolar, atualizado e impresso em papel timbrado;- Planos de Cursos de todas as disciplinas cursadas;- Identidade e CPF.

7.9 IINDEFERIMENTO DDE MMATRÍCULA

Por razões de ordem pedagógica, acadêmica, administrativa ou financeira, é fa-cultado à instituição Mantenedora, indeferir o pedido de renovação de matrícula.

A matrícula será indeferida quando:a) por indisciplina com os colegas, funcionários e professores; b) o aluno estiver em débito com a instituição ou com pendências financeiras; c) quando deixar de apresentar documento acadêmico imprescindível à con-

dição de aluno;c) quando deixar de entregar livros ou periódicos que comprovadamente

encontram-se em seu poder;d) quando apresentar documentação falsificada.



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7.10 TTRANCAMENTO DDE MMATRÍCULA

Mediante requerimento junto a Central de Atendimento, efetuado pelo aluno,ou seu representante legal, é possível a concessão do trancamento de matrículapara efeito de interrupção temporária dos estudos, desde que liberado pelos De-partamentos Acadêmico, Financeiro e Biblioteca e que o aluno obedeça os pra-zos fixados pelo Calendário Acadêmico quanto à solicitação do trancamento.

O trancamento de matrícula não dá direito à restituição dos valores pagosanteriormente à data do protocolo do requerimento, suspendendo apenas assemestralidades subseqüentes, vincendas, após a solicitação do aluno.

Ao requerer o trancamento de matrícula, o aluno deverá regularizar sua si-tuação financeira e acadêmica, observando-se também a entrega de livros e pe-riódicos que se encontrem em seu poder, de acordo com informações do Setorde Biblioteca, dirigindo-se aos locais indicados pela Faculdade.

Obedecidos os prazos previstos no Calendário Acadêmico, o aluno com ma-trícula trancada que desejar retornar ao curso deve requerer a Reabertura deMatrícula na Central de Atendimento, mediante requerimento próprio.

7.10.1 TTRANCAMENTO DDE DDISCIPLINA

Somente será permitido o trancamento da disciplina antes de transcorrerum terço (1/3) do tempo útil da disciplina, salvo por motivo de força maior,devidamente comprovado.

Para tanto o aluno deve dirigir-se à secretaria para preenchimento de for-mulário próprio.

O ttrancamento dde ddisciplina nnão ddiminui oo vvalor ddo ccurso.

7.10.2 TTRANCAMENTO DDO CCURSO

O aluno poderá solicitar o Trancamento do Curso, observando as seguin-tes condições:

1. Ter cursado e concluído no mínimo o primeiro semestre do curso;


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Manual do Aluno

2. Estar regularmente matriculado no semestre em que solicita o trancamen-to e não ter transcorrido um terço (1/3) do tempo útil do semestre;

3. Estar em dia com as parcelas da mensalidade;4. Apresentar o nada consta da biblioteca;5. Fazer requerimento na Central de Atendimento da faculdade.O ttrancamento ddo CCurso éé vválido ppor uum aano, ssendo ppermitido ssua rreno-

vação ppor mmais uum aano, oobservando qque nno pperíodo dde uum aano nnão éé nnecessá-rio oo ppagamento dda ttaxa dde rreabertura dde mmatrícula.

7.11 CCANCELAMENTO DDE MMATRÍCULA

O cancelamento é o ato pelo qual o aluno informa a Faculdade, que de-sistiu do curso, solicitando que a partir daquela data, cessem as cobrançasdas mensalidades. O cancelamento da matrícula corresponde ao desligamen-to do aluno da Faculdade. Com o cancelamento, seja a pedido ou por atoadministrativo, o aluno perde o direito à vaga conquistada no seu ingresso.É preciso estar quite com a mensalidade e o nada consta da biblioteca paraefetuar o requerimento de cancelamento na Central de Atendimento.

O cancelamento de matrícula não dá direito à restituição dos valores pagosanteriormente à data do protocolo do requerimento.

7.12 AABANDONO

Dá-se o ABANDONO quando o aluno não efetua a RENOVAÇÃO nemo TRANCAMENTO da Matrícula, implicando na perda do vínculo acadêmi-co do aluno na FACEX.

A secretaria após o período regular de matrícula muda a situação do alunopara ABANDONO, para os alunos que não regularizaram sua situação acadê-mica no referido semestre.

O aluno que deixar de freqüentar as aulas, durante o semestre, após ter efe-tuado sua matrícula, deverá procurar a Central de Atendimento, para formali-zar sua situação acadêmico-financeira.



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7.13 TTRANSFERÊNCIAS

7.13.1 TTRANSFERÊNCIA DDA FFACEX PPARA OOUTRA IIES

A transferência para outras Instituições de Ensino Superior é expedida a qual-quer época, a requerimento do aluno e desde que regularmente matriculado nosemestre letivo, mediante apresentação da Declaração de Vaga na Secretaria Geralda Faculdade. É vedada a transferência de alunos que estejam cumprindo penaou respondendo a processo disciplinar.

A transferência, para outra Instituição, não extingue ou impede a cobran-ça de valores devidos pelo aluno ou responsável legal até a data de sua efetiva-ção, tampouco autoriza reembolso de valores até então pagos.

O aluno deve requerer a transferência, em formulário próprio, na Centralde Atendimento e o deferimento do seu pedido está condicionado a:

- Estar com vínculo acadêmico no semestre em que solicita a transferência;- Estar com "Nada Consta" da Biblioteca;- Pagamento da taxa equivalente;- Estar quite com a Faculdade;- Existência de vaga na IES de destino, comprovada através da Declaração de Vaga.A Lei nº 230/07, condiciona a transferência do aluno com vínculo aca-

dêmico a apenas a apresentação do histórico escolar desde que ateste ovinculo acadêmico e as disciplinas cursadas e suas respectivas cargas ho-rárias e o desempenho do estudante, dispensando neste caso a declara-ção de vaga.

7.13.2 TTRANSFERÊNCIA EENTRE IINSTITUIÇÕES DDE EENSINO SSUPERIOR

A transferência é a passagem do vínculo (matrícula) que o aluno tem como estabelecimento de origem para o estabelecimento de destino.

A Faculdade no limite das vagas existentes, a seu critério, pode aceitar trans-ferência de aluno regular proveniente de curso idêntico ou afim aos seus, man-tido por estabelecimento de ensino superior nacional ou estrangeiro, observa-


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do o prazo previsto no Calendário Acadêmico.É vedada o recebimento de alunos em transferência que já concluíram 50%

da matriz curricular na instituição de origem.O requerimento para transferência é instruído com declaração de vínculo

da faculdade de origem, histórico escolar, com as cargas horárias e resultadosde aproveitamento escolar, bem como cópia dos Conteúdos Programáticosdas disciplinas autenticados pela Instituição de origem.

O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizeremnecessárias, observada a estrutura curricular da Faculdade, conforme dispostono Regimento Interno.

Para efeitos financeiros, no caso de transferência, o interessado fica obri-gado ao pagamento do valor integral do respectivo período letivo (semestrali-dade), além do(s) valor(es) relativos às disciplina(s) em regime de dependên-cia e a(s) disciplina(s) em regime de adaptação.

Para solicitar vaga o aluno deve estar regularmente matriculado na Institui-ção de origem no semestre vigente, recolher a taxa na tesouraria da FACEX epreencher o formulário de solicitação de vaga na Central de Atendimento.Neste momento o solicitante deverá apresentar a seguinte documentação:

- Declaração de regularidade financeira da Instituição de origem;- Declaração de vínculo acadêmico;- Declaração que não se encontra Sub Judice;- Histórico Escolar, atualizado e impresso em papel timbrado;- Planos de curso de todas as disciplinas cursadas.

7.13.3 TTRANSFERÊNCIA DDE TTURNO

Mediante existência de vaga no curso, independentemente do período letivoem que se encontra matriculado, até transcorrido 1/3 do semestre em vigor, o alunopode solicitar transferência de turno, protocolando requerimento na Secretaria.

O aluno deve freqüentar as aulas no turno, em que se encontra matricula-do até a conclusão do seu processo de transferência, quando é convocado paratomar ciência da decisão.



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A partir do mês em que houver o deferimento, o aluno passará a pagar asparcelas vincendas do novo turno.

7.13.4 TTRANSFERÊNCIA IINTERNA DDE CCURSO ((REOPÇÃO)

Havendo vaga, ao aluno regular é permitida a transferência interna paracurso ou habilitação afim, mediante protocolo de requerimento na Secretaria,no período de renovação de sua matrícula.

O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fize-rem necessárias.

A partir do mês em que houver o deferimento, o aluno passará a pagar asparcelas vincendas do novo curso.

As condições e vagas para cada Processo de Mudança de Curso serão de-terminadas através de Portaria específica.

7.13.5 TTRANSFERÊNCIA ""EX-OOFFICIO"

Independentemente de vaga e de prazo, é concedida matrícula a servidorpúblico federal ou membros das Forças Armadas, ou seus dependentes, quan-do requerido em razão de comprovada remoção ou transferência "ex-offício"para a sede da Faculdade.


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8. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO

8.1 SSISTEMA DDE AAVALIAÇÃO

O semestre letivo está dividido em duas unidades, a cada unidade seráatribuída uma nota.

O dia destinado à avaliação e a forma de seu processo serão determinadospelo professor dentro de um período previamente fixado pela faculdade.

O professor a cada avaliação atribuirá nota variando de 0 (zero) a 10 (dez).O aluno deverá ir a Central de Atendimento, para cadastrar sua senha para con-sultar as notas na Internet e ficar atento ao dia do resultado final do semestre.

De acordo com o Capítulo IV que trata o Regimento interno desta IES, sobre aAvaliação da Aprendizagem, o sistema de avaliação segue os seguintes parâmetros:

É considerado aprovado o aluno que:- Independentes de exame final, quando obtiver resultado não inferior a sete,

correspondente à média aritmética das avaliações parciais realizadas durante operíodo letivo;

- Mediante exame final, quando tiver obtido resultado não inferior a sete eigual ou superior a três e obtiver média final não inferior a cinco;

MA = N1 + N22

>=7,0

MA = Média Anual | N1 = Nota da primeiraunidade | N2 = Nota da segunda unidade

MF = MA + NPF2

>=5,0

MF = Média Final | MA = Média Anual | NPF = Nota da prova final



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É considerado reprovado o aluno que:- Não obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e

demais atividades programadas, em cada disciplina;- Obtiver média anual menor que três.- Não obtiver na disciplina, média final igual ou superior a cinco.

É vvedada ttoda ee qqualquer aatividade ((trabalho oou pprova) rrelativa aao pproces-so aavaliativo, aapós oo eencerramento ddo pperíodo lletivo, cconforme eestabelece oocalendário aacadêmico dda IIES.

8.2 CCONTROLE DDE PPRESENÇA

O controle de presença é feito, em todas as aulas, por meio de chamada orale nominal. Esse método permite ao professor a administração do tempo de aula,sem dispersões e, mais importante, permite ao docente conhecer seus alunos,inclusive pelo nome dos mesmos.

A presença do aluno, em sala de aula, é obrigatória em pelos menos 75%das aulas dadas. Os 25% restantes, amparados por Lei, servem para contem-plar casos tais como: trabalhos extraordinários na empresa, viagens, greves,dificuldades circunstanciais de acesso à Faculdade, consultas médicas eodontológicas, e períodos curtos de incapacidade física, portanto declara-ção de empresas comprovando o afastamento do aluno por motivo de tra-balho não abona faltas.

O aluno que obteve nota para aprovação na disciplina, mas não cumpriu afreqüência mínima exigida, estará retido na mesma.

8.3 AATESTADOS MMÉDICOS EE LLICENÇA MMATERNIDADE

Os alunos impossibilitados de freqüentar as aulas são amparados pela le-gislação e pelo Regimento da Faculdade, que prevê a realização do Regime Es-pecial e Exercícios Domiciliares como forma de compensar a sua ausência emapenas dois casos:


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Manual do Aluno

a) Decreto-Lei nº 1044/69, que prevê a compensação de ausênciaspara portadores de doenças infecto-contagiosas, por meio de exercíciosdomiciliares. O período de afastamento amparado por esse Decreto-Leié de, no mínimo, 15 (quinze) dias e, no máximo, 90 (noventa) dias, den-tro do semestre letivo.

b) Lei nº 6202/75, que ampara a aluna em estado de gestação. Du-rante um período de quatro meses, a partir e a contar do 8º mês de ges-tação, a aluna ficará assistida pelo Regime Especial de Exercícios Domi-ciliares. A Lei nº 11.170/08, no qual da direito a 180 dias para a licençamaternidade, é uma Lei exclusivamente trabalhista, portanto as ativida-des acadêmicas não se enquadra nesta Lei, no caso a aluna fica ampara-da pela Lei nº 6202/75.

O Regime Especial de Exercícios Domiciliares somente compensa a ausên-cia das aulas. O aluno amparado por este benefício deverá submeter-se às ava-liações, conforme determinado no Regimento da Faculdade.

Se a impossibilidade de comparecimento às aulas não estiver amparada pelalegislação citada, ou for inferior a 15 (quinze) dias, não poderá ser enquadra-da no Regime Especial de Exercícios Domiciliares. Nesse caso, está contida nopercentual de 25% de ausências a que o aluno tem direito, de acordo com a Leide Diretrizes e Bases.

É aplicado o regime especial também para alunos que cumpram ServiçoMilitar Obrigatório (Forças Armadas) ou Eleitoral, e aqueles convocados peloConselho de Sentença do Tribunal do Júri, participação de estudantes emcongressos científicos ou competições artísticas ou desportivas de âmbitonacional ou internacional.

Os aalunos eenquadrados nnas ccondições aacima ddevem pprotocolar nna ccentralde aatendimento oo rrequerimento eespecífico aanexando LLaudo MMédico.

NOTA: - MMotivos rreligiosos: segundo Parecer CFE nº 430/84 não há amparo legal

para o abono de faltas. - NNÃO EEXISTE AABONO DDE FFALTAS, o aluno arca com as suas ausên-

cias, vez que os cursos são presenciais.



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Manual do Aluno

8.4 RREVISÃO DDE NNOTA OOU FFALTA

Ao aluno é assegurado o direito de solicitar revisão de faltas ou nota da Ava-liação, após a divulgação oficial, conforme Calendário Acadêmico, contudoeste direito só poderá ser exercido caso o aluno protocole o pedido de revisãode notas ou faltas na Central de Atendimento.

O pedido de alteração da nota de Avaliação deve ser requerido pessoalmente,na Secretaria, através de requerimento próprio, no prazo de 3 (três) dias úteis, apósa publicação do resultado na Internet, de acordo com o Calendário Acadêmico.

A solicitação será encaminhada a coordenação do curso para apuração doresultado e alteração será realizada pela Secretaria, desde que haja divergênciaentre o Diário de Classe e a publicação da Internet.

8.5 SSEGUNDA CCHAMADA

A secretaria da faculdade apresentará à coordenação os alunos que estão aptosa fazer segunda chamada, observando os seguintes critérios:

a) O aluno que perder atividade avaliativa deverá dirigir-se à Tesourariapara efetuar o pagamento da taxa estabelecida pela instituição;

b) O aluno deverá solicitar a 2ª chamada através de requerimento na Secretaria apre-sentando justificativa (atestado médico, declaração de trabalho, ou outro documento).

Obs.:- É vedado qualquer tipo de requerimento fora dos prazos estabelecidos.- O aluno não poderá acumular mais de uma prova, caso isto aconteça, o

aluno estará automaticamente com nota zero nas unidades sem avaliação;- O atestado justifica a ausência da avaliação, mas não dispensa o recolhi-

mento da taxa;- O coordenador do curso pode indeferir o pedido de segunda chamada,

caso o aluno não apresente uma justificativa condizente para a ausência;- As segundas chamadas serão marcadas pelo professor da disciplina e no

caso da segunda chamada da segunda unidade poderá ser realizada junto coma recuperação dependendo do calendário acadêmico do semestre;


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- Caso não compareça no dia marcado pelo professor para realização da provade 2ª chamada, será registrada nota zero, e em nenhuma hipótese será marca-da nova avaliação.

8.6 PPROVA FFINAL

Fica em recuperação o aluno que obtiver média final inferior a 7,0 (sete)e maior/igual a 3,0 (três), desde que tenha atingido a freqüência mínima de75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas. Paraser aprovado após o exame final, o aluno deve obter média igual ou supe-rior a 5,0 (cinco) entre a média anual (as avaliações das 2 unidades) e a notada prova final. O aluno que ficar reprovado após a prova final não terá di-reito a fazer nova avaliação.

8.7 AAPROVEITAMENTO DDE EESTUDOS

O aproveitamento de estudos realizados com aprovação em outroscursos pode ser feito, dentro do prazo estipulado abaixo ou em conso-nância com as regras estabelecidas no capitulo IV do Regimento Internoda Faculdade.

O aluno só poderá solicitar aproveitamento de disciplina se tiver o conteú-do programático do plano de disciplina e carga horária compatível (até 75%)com o que esta sendo ministrado no momento.

Os professores das respectivas disciplinas no qual o aluno solicitou o apro-veitamento da disciplina analisarão o processo e encaminhará o parecer a coor-denação do curso.

O prazo para requerer o aproveitamento dde eestudo é de 10 (dez) dias úteis,contando do 1º dia do período letivo, devendo o requerente:

a) Estar matriculado na disciplina;b) Fazer o requerimento padrão na secretaria da faculdade;c) Instruir o pedido com os seguintes documentos:- Histórico Escolar;



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- Programa da disciplina que deseja aproveitar;- Sistema de avaliação.O fato de ter solicitado o aproveitamento de estudos, não significa que já

está aproveitada a disciplina, só após o deferimento do professor e o aval dacoordenação o processo retornará a secretaria.

O aluno deverá conferir no histórico escolar disponível no site, módulo alunoon-line, a situação de deferimento da disciplina.


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Manual do Aluno

9. CONCLUSÃO DE CURSO

9.1 AATIVIDADES CCOMPLEMENTARES

As atividades complementares possibilitam a real integração entre teoria eprática profissional, valendo como parte de um currículo expresso, de um ladoe, oculto de outro, que não se encontra muito explicitado em estruturas cur-riculares regimentais;

Além das disciplinas teóricas e das disciplinas práticas, ditas "laboratoriais",formatadas em um padrão de turma/docente/horas-aula semanais, são previs-tas atividades complementares para todos os cursos de Graduação da FACEX,visando propiciar ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória autôno-ma e particular, no desenvolvimento do currículo.

As atividades complementares podem ser desenvolvidas em três níveis:- Como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade

social, econômica e do trabalho de sua área/curso;- Como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;- Como instrumento de iniciação profissional.As atividades complementares serão computadas no sistema de créditos, para

efeito de integralização do total previsto nos Projetos Pedagógicos dos cursos,e as modalidades admitidas devem ser tornadas públicas, pela direção ou coor-denação do curso, de sorte a permitir a livre escolha pelo aluno. Ressaltamosque é responsabilidade única do aluno cumprir a integralização completa da cargahorária prevista de cada curso sendo condição necessária para Colação de Grau.Serão observados os limites estabelecidos para cada curso, em conformidadecom a legislação pertinente, sendo orientadas e avaliadas por docentes de acor-do com os critérios estabelecidos pelo Projeto Pedagógico específico.

Não será permitido ao aluno repetir atividades de uma mesma natureza pordois semestres nem poderão ser desenvolvidas no mesmo horário destinado àsdisciplinas regulares do curso.

Caso o aluno conclua as disciplinas e não conclua as atividades complementa-



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Manual do Aluno

res previstas, o aluno deverá inscrever-se em uma disciplina fora da matriz curricu-lar de seu curso para pode aferir os créditos faltantes da atividade complementar.

Ver no anexo a íntegra do manual de atividades complementares.

9.2 EESTÁGIO CCURRICULAR EE TTCC

Os estágios supervisionados constam das atividades de prática pré-profis-sional, exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício. OTCC - Trabalho de Conclusão do Curso e o estágio, são atividades obrigató-rias para a conclusão do curso, para os cursos que tem a exigência do cumpri-mento das atividades em seus Projetos Pedagógicos, devidamente regulamen-tados pelo colegiado de curso.

A FACEX repudia a prática de comercialização das monografias, pois talprática não se coaduna com o processo educacional proposto. Amparado peloOfício circular nº 60/2007-MEC/SESu/GAB de 05 de abril de 2007, os pro-fessores Orientadores e os Coordenadores de Cursos estão orientados a de-nunciar os casos concretos de monografias copiadas ou comercializadas paraPolícia Federal, a fim de que possam apurar os fatos.

9.3 CCOLAÇÃO DDE GGRAU

A colação de grau, obrigatória para expedição do diploma, é ato oficial deconclusão do curso presidido pelo Diretor, ou seu Representante, realizado emsessão solene e pública.

O dia e hora da colação de grau são fixados pelo Secretário Geral da Faculdade.A solicitação de Colação de Grau deverá ser requerida cinco dias úteis antes

da solenidade de Colação de Grau.Para colar grau o aluno deve:- Integralizar toda a grade curricular do curso, inclusive as horas comple-

mentares especificas de cada curso;- Não ter pendências de documentos;- Apresentar o "Nada Consta" da Biblioteca;


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Manual do Aluno

- Apresentar o "Nada Consta" Financeiro;- Requerer na secretaria a colação de grau; - Requerer o cancelamento do FIES ou PROUNI, se for o caso;- Comparecer aos ensaios marcados pelo Cerimonial da faculdade; e- Estar devidamente uniformizado (Beca) no ato da colação de grau.Mediante requerimento, em dia e hora determinados pela Secretária Geral,

o aluno pode requerer a colação de grau em separadol, recolhendo a taxa cor-respondente, podendo ser conferido grau ao aluno que não participou da ses-são solene de colação de grau.

Após a colação de grau o aluno está apto a solicitar à Secretaria Geral o His-tórico Escolar e Certificado de Conclusão.

9.4 AALUNO LLAUREADO

De acordo com a Portaria n.º 01/2005, de 14 de janeiro de 2005, na seleçãodo aluno laureado por curso serão observados os seguintes princípios e critérios:

a) O aluno laureado será o que obtiver a maior média aritmética, compu-tando todas as disciplinas do curso. Havendo empate o primeiro critério de de-sempate favorecerá ao aluno que tiver o melhor percentual de freqüência du-rante o curso. O segundo critério levará em conta a participação em programavoluntário de monitoria e projetos de iniciação científica na IES; caso persis-ta o empate em favor do aluno com mais idade penderá a decisão.

b) serão ainda consideradas as seguintes normas internas que o aluno de-verá ter cumprido:

- Não existir anotações impeditivas acadêmicas;- Não existir pendências jurídicas;- Haver cursado todos os períodos em sua turma de origem;- Haver cursado todas as disciplinas da grade curricular em seu curso de origem;- Haver sido aprovado em todas as disciplinas com média igual ou superior

a sete e freqüência mínima de 75%.O aluno laureado será avaliado pelo coordenador do curso, considerando

as normas supra estabelecidas;



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Manual do Aluno

O julgamento do coordenador será considerado cabal, ex vi legis, conside-rando as normas regimentais e a citada Portaria.

9.5 DDIPLOMA

O artigo 48 da Lei nº 9394/96 (LDB) estabelece que o diploma de cursosuperior reconhecido, quando registrado, terá validade nacional. Para solicitarseu diploma, o aluno deverá preencher requerimento próprio, junto à Secreta-ria, após a colação de grau.

A Secretaria é responsável pela emissão dos diplomas da faculdade. Após a emis-são dos diplomas a secretaria encaminha para registro junto a UFRN - Universi-dade Federal do Rio Grande do Norte, órgão responsável pelo registro do diplo-ma junto ao MEC. O trâmite na Universidade Federal dura em torno de 180 dias.


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Manual do Aluno

10. REGIME FINANCEIRO

10.1 VVALOR DDA SSEMESTRALIDADE

A Faculdade é regida no exercício do processo pedagógico em semestralida-de, portanto, ao início de cada semestre o aluno deve renovar a matrícula, resta-belecendo o seu vínculo acadêmico. A semestralidade pode ser paga integralmen-te na matrícula do aluno ou dividida em até seis parcelas iguais. O valor dos des-contos sobre as parcelas, cujo pagamento for efetuado até a data do vencimento,são fixados anualmente pela diretoria financeira, através do Edital de Matrícula.

Anualmente as mensalidades são reajustadas levando em consideração o ín-dice de reajuste anual, disponibilizado pelo governo federal, e a planilha de cus-tos de cada curso de acordo com a Lei 9.870/99 e a MP 2173-24/2001.

A semestralidade é composta por um número total de créditos no se-mestre, havendo aumento ou decréscimos de créditos provenientes de dis-ciplinas acrescentadas ou retiradas, haverá ajustes no valor da semestrali-dade. Caso estes ajustes sejam feitos após a emissão dos boletos bancárioso aluno deverá procurar o setor financeiro para a nova emissão de boletoscom os devidos ajustes.

O vencimento padrão da Faculdade é o dia 05 (cinco) do mês corrente, varian-do o 1º semestre financeiro de janeiro a junho; e de julho a dezembro para o 2º se-mestre financeiro, caso o aluno opte em pagar a semestralidade parceladamente.

O pagamento de qualquer das parcelas da semestralidade não pressupõe aquitação das parcelas anteriores.

10.2 DDATA DDO VVENCIMENTO

A data do vencimento das parcelas ocorre no dia 5 (cinco) de cada mês,mediante boleto bancário encaminhado ao endereço informado pelo aluno,sendo que, no caso do vencimento recair no sábado, domingo ou feriado, ficao mesmo, automaticamente, prorrogado para o primeiro dia útil subseqüen-



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te. Para comodidade, no período de matrícula, o aluno pode solicitar a mu-dança de vencimento para os dias 09, 14 ou 19 dos meses de fevereiro a junhoe de agosto a dezembro. Os meses de janeiro e julho serão sempre com ven-cimento no dia 5 (cinco).

10.3 NNÃO RRECEBIMENTO DDO BBOLETO BBANCÁRIO

Os valores das parcelas relativas à semestralidade têm como regra geral oseu pagamento através de boleto bancário enviado para o aluno ou responsá-vel legal no endereço constante do seu cadastro e sempre disponível no site nomódulo aluno on-line.

O não recebimento do boleto bancário não desobriga o aluno ou respon-sável legal do pagamento no devido vencimento, nem tampouco o isenta dosacréscimos legais e contratuais após o vencimento da parcela.

Caso o boleto bancário não seja recebido pelo(a) aluno(a) ou não esteja dispo-nível no site da FACEX, até 05 (cinco) dias antes do vencimento, o(a) mesmo(a),ou seu representante legal, deverá retirar a 2ª via no setor financeiro da Faculdade.

10.4 LLOCAL DDE PPAGAMENTO

Por motivos de segurança, os pagamentos de mensalidades da faculdade de-verão ser efetuados exclusivamente na rede bancária.

10.5 DDESCONTOS

Todos os descontos concedidos por liberalidade da Mantenedora são váli-dos apenas para pagamento efetuado até a data de vencimento.

As porcentagens de descontos são estabelecidas semestralmenteno edital de matrícula, valendo única e exclusivamente para o perío-do estipulado.

Os descontos não são cumulativos, em hipótese alguma, e não incidem sobre osvalores devidos pelas disciplinas cursadas em regime de dependência ou antecipação.


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No caso de pagamento efetuado após o vencimento, serão cobrados osvalores contratualmente previstos, sem a incidência de qualquer desconto, acres-cidos dos encargos da inadimplência, constantes do contrato de prestação deserviços educacionais.

10.6 DDESCONTOS PPOR CCONVÊNIO

Estes descontos são concedidos, a partir da segunda mensalidade do semes-tre, desde que devidamente requeridos pelos(as) alunos(as), no ato da matrí-cula, e deferidos pela Entidade Mantenedora.

Os descontos não são cumulativos em hipótese alguma, assim o descontopor convênio será calculado sobre o valor integral da mensalidade contratada.

As porcentagens de descontos são estabelecidas semestralmente atra-vés de convênio firmado entre as instituições conveniadas, valendo únicae exclusivamente para o período estipulado. O referido desconto será con-cedido a partir da data da solicitação e, em hipótese alguma, retroagirá seubeneficio sobre parcelas anteriores, não cabendo desta forma restituiçõesou ressarcimentos de valores.

Os descontos não incidem sobre os valores devidos pelas disciplinas cur-sadas em regime de dependência ou antecipação.

No caso de pagamento efetuado após o vencimento, serão cobrados os va-lores contratualmente previstos, sem a incidência de qualquer desconto, acres-cidos dos encargos da inadimplência, constantes do contrato de prestação deserviços educacionais.

10.7 AANTECIPAÇÕES

O aluno que quiser antecipar o semestre terá um desconto de 30%,incidentes no valor integral da semestralidade não incluindo a parcelaque represente matricula, caso solicite no prazo regular de matrícula deacordo com o calendário acadêmico. Não será feito antecipações de dis-ciplinas em dependências.



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Manual do Aluno

10.8 VVALORES DDAS DDEPENDÊNCIAS EE EESTUDOS DDIRIGIDOS

Para cada disciplina cursada em regime de dependência ou estudo dirigidoserá calculada em função do número de créditos de cada disciplina, e acrescen-tados ao valor contratual da semestralidade, a serem pagos em até seis parce-las iguais e sucessivas.

O vencimento será no dia 5 (cinco) de cada mês do semestre, independen-te da data do pagamento das parcelas da semestralidade.

Caso o deferimento das solicitações de dependências e estudos dirigidos sejamfeitas após a emissão de boletos, o aluno deverá procurar o setor financeiro parasolicitar novos boletos com valores atualizados.

Sobre o valor devido em razão da dependência não incide qualquer formade desconto.

10.9 CCANCELAMENTO, TTRANSFERÊNCIA OU TTRANCAMENTO DDE MMATRÍCULA

Ocorrendo cancelamento, transferência ou trancamento de matrícu-la, o(a) aluno(a) deverá comparecer pessoalmente à Faculdade para for-malizar a rescisão contratual, mediante requerimento protocolado, ar-cando com as parcelas devidas, incluindo a mensalidade referente ao mêsdo desligamento.

No caso de abandono do curso no meio do semestre, sem que sejam toma-das as providências acima, o (a) aluno (a) estará obrigado a pagar quantia equi-valente ao valor contratual restante do semestre vigente, tendo em vista a dis-ponibilidade dos serviços contratados.

10.10 AAPROVEITAMENTO DDE EESTUDOS

O aluno poderá solicitar redução financeira das disciplinas aproveitadas, paraisso deve protocolar o Regime de Disciplina na Central de Atendimento, obe-decendo aos seguintes critérios:


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Manual do Aluno

- Solicitar o Regime de Disciplina após a data do deferimento final do pro-cesso de aproveitamento;

- Não será retroativo, não haverá restituições, nem compensações.

10.11 VVALORES EE TTAXAS FFIXADOS

10.12 AACORDOS FFINANCEIROS

A Direção Financeira disponibiliza pessoal qualificado para fazer acordosfinanceiros, de alunos que não estiverem com as mensalidades em dia. Os acor-dos financeiros obedecem aos seguintes critérios:

1. NNão sserão rrefeitos aacordos ffinanceiros nnão ccumpridos;2. AAs pparcelas vvencidas sserão aacrescidas dde jjuros, mmulta ee mmora cconforme

o ccontrato dde pprestação dde sserviços.3. OOs aacordos ffinanceiros nnão ppoderão sser rrealizados eem bboleta bbancária.

DESCRIMINAÇÃO MEMBROSDependência/Valor por disciplina Cópia2º Chamada (por disciplina)Histórico Escolar (2ª via)Certidão de Conclusão (2ª via)Certificado (2ª via)Diplomas (2ª via)Declarações padrõesDeclarações avulsasTransferênciaTransferência de Curso (Reopção)Transferência de TurnoSolicitação de vaga/Reabertura de MatrículaColação de Grau em separadoAproveitamento de disciplina (Reconsideração)Plano de curso (por disciplina)

De acordo com o número de créditos Terceirizada

10,0010,0025,0010,00150,005,0010,0020,0040,0040,0020,0050,0010,000,50



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11. ESTRUTURAS DE APOIO AO DISCENTE

11.1 CCENTRAL DDE AATENDIMENTO

Qualquer documento somente será emitido mediante solicitação do aluno,via requerimento efetuado na Secretaria Geral, sendo que a emissão está con-dicionada ao pagamento das taxas exigidas pela Instituição, observando-se osprazos necessários para elaboração dos mesmos, fixados neste Manual. A re-tirada do documento solicitado e devidamente pago é feita diretamente nos bal-cões da Secretaria Geral.

O histórico escolar relativo ao período letivo anterior ao do pedido somente é ex-pedido a partir do fechamento do mesmo, ou seja, após a divulgação das médias finais.

O prazo para a expedição de documento escolar é estipulado de acordo comcada documento, em razão de sua complexidade, sendo que a data da retirada cons-tará da cópia do requerimento que é entregue ao aluno no ato da solicitação.

A Secretaria é o órgão auxiliar, cuja competência é centralizar a ad-ministração da vida escolar do aluno. Todos os requerimentos acadêmi-cos são solicitados na Central de Atendimento, com a devida taxa reco-lhida, e anexados dos documentos pertinentes, sua expedição será nos se-guintes prazos:

O aaluno qque ttiver ccom ssua ddocumentação aacadêmica iincompleta nnão ppo-derá rrequerer nnenhum pprocesso ddos aacima rrelacionados.

Declarações padrõesDeclarações avulsasCertidão de ConclusãoHistórico EscolarDiplomaPlanos de CursosTransferênciaDemais Documentos

24 horas48 horas

3 dias úteis5 dias úteis180 dias*5 dias úteis

20 dias úteis10 dias úteis

* OOs ddiplomas ppodem ddemorar mmais ttempo pporque ddependem dde rregistro nna UUFRN.


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Horário dde AAtendimento:Segunda áá ssexta-ffeira

Das 008:00h áás 112:00h - 114:00h áás 221:00hSábado

Das 008:00h áás 112:00h

11.2 BBIBLIOTECA

11.2.1 AAPRESENTAÇÃO

A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire é de livre acesso aos professores,alunos regularmente matriculados e funcionários do sistema CIFE, regula-mentada por Regimento e Normas Internas.

- HHorário dde ffuncionamento Segunda a sexta-feira08:00 às 22:00h Sábado08:00 às 12:00h

- NNegócioProporcionar informação e cultura a comunidade acadêmica.

- MMissãoRecuperar, armazenar, disseminar e socializar a informação, assim

como promover a cultura entre os docentes, discente e funcionários deforma dinâmica e eficaz, contribuindo para a qualidade de ensino, pes-quisa e extensão.

- VVisãoGerar qualidade em seu atendimento, à medida que proporciona subsídio

para que cada usuário construa suas idéias e descubra/desenvolva o seu poten-



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Manual do Aluno

cial, consolidando por uma gestão em aperfeiçoamento, voltada para novosprodutos, serviços e tecnologias.

- PPrincípios - Usuários: procura sempre satisfazer o usuário com serviços de qua-

lidade, agilidade, competência, segurança e eficiência, apoiadas nas novastecnologias, mas também por trabalhar com produtos em bom estado deconservação de fácil recuperação, atualizados e em número suficientepara a demanda.

- Colaboradores: capacitar por meio de treinamentos, cursos de aperfei-çoamento; manter o ambiente interno de trabalho comprometido com o res-peito ao próximo, com ética e com solidariedade.

- PProdutos ee SServiços Disponibilizar produtos e serviços com atitude proativa diante das inova-

ções e mudanças tecnológicas sociais, culturais e científicas.

11.2.2 RRECURSOS

- SSeção dde AAcesso aa IInternet ee BBase dde DDados Disponibiliza a cesso a internet WIRELESS, onde o usuário acessa em qual-

quer parte da Biblioteca, como também, disponibiliza microcomputadores para aces-so a internet, digitação pelo usuário, pesquisa em Base de dados, oferece tambémlevantamento bibliográfico in loco e on line gratuito realizado pelos funcionários.

- CCabines ppara EEstudos IIndividuais Disponíveis para usuários que tenham interesse em aprofundar seus estu-

dos em espaço semi-isolado.

- SSalas dde EEstudo eem GGrupo Disponíveis apenas para estudos acadêmicos.A biblioteca dispõe de salas para estudo com mesas amplas e ambiente clima-


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Manual do Aluno

tizado para estudos em grupo com no mínimo 05 e no máximo 08 componentes.

11.2.3 AACERVO

A Biblioteca possui mais de 50 mil itens, como: Livros, Periódicos, Folhe-tos, Cd-ROM, DVD, K-7, VHS e outros. Totalmente informatizada, poden-do a informação ser recuperada pala WEB.

Todo acervo se encontra na Internet. Acesso em http://www.facex.com.br/biblioteca.

11.2.4 SSERVIÇOS EE PPRODUTOS

Os sserviços:- Levantamento Bibliográfico;- Orientações formais e informais; - Visita programada;- Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos;- Catalogação na fonte;- Reserva de livros; - Pesquisas em Base de Dados; - Comutação Bibliográfica; - Empréstimo domiciliar e consulta local; - Devolução e renovação de livros.

Os pprodutos:- Obras de referência - Dicionários especializados, enciclopédias, Atlas e

anuários do Brasil e do Rio Grande do Norte (só para consulta);- Periódicos gerais, especializados, nacionais e internacionais (só para consulta);- Catálogo do acervo; - Livros especializados por área;- Multimeios (empréstimo aos professores);- Terminal de consulta ao acervo online.



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11.2.5 EEMPRÉSTIMO

- HHorárioSegunda a sexta-feira08:00h às 21:45hSábado08:00h às 11:45hPara utilização dos serviços prestados pela Biblioteca, é necessá-

rio que o usuário apresente a carteira da Biblioteca. Para confecção dacarteira o aluno deve estar matriculado é apresentar 1 (uma) foto 3x4atual e o preenchimento de requerimento (na Biblioteca), podendo serutilizada em 24 horas.

A Norma de Empréstimo é disponibilizada ao usuário para conhecimentodos seus direitos e deveres.

Importante:Dispõe para aquisição dos usuários disquetes e CD-ROM, caso haja necessidade.O atraso na devolução do material na data prevista implica cobrança de

multa por dia e por número de material, conforme quadro abaixo:

MATERIAL VALOR COBRADO CONDIÇÕES Livros

Materiais fora de empréstimo (consulta local)Multimeios (VHS, fita K-7, disquete, CD-ROM, DVD)

Disquete

CD-ROM (não regravável)

R$ 1,00 (um real)

R$ 1,00 (um real)

R$ 1,00 (um real)

R$ 1,50 (um real ecinqüenta centavos)R$ 2,00 (dois reais)

Por cada dia e obra em atraso, inclusive sábados,

domingose feriados.Por hora em atraso, inclusivesábados, domingos e feriados.

Por cada dia e obra em atraso, inclusive sábados,

domingos e feriados.Disponível para venda

na BibliotecaDisponível para venda

na Biblioteca


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Manual do Aluno

11.3 LLABORATÓRIOS

11.3.1 LLABORATÓRIOS DDE IINFORMÁTICAO acesso aos Laboratórios de Informática é facultado e restrito aos alunos

regularmente matriculados, desde que os mesmos estejam monitorados por umresponsável, ficando o uso da Internet livre apenas em caráter científico. O la-boratório IV estará disponível no horário abaixo para desenvolvimento de tra-balhos e acesso a Internet.

Horários de Funcionamento:

O laboratório IV tem 30 computadores a disposição dos alunos nos horá-rios estabelecidos, caso exista fila de espera, o uso fica limitado a uma hora poraluno ou grupo de alunos que estejam utilizando.

11.3.2 LLABORATÓRIOS DDE BBIOCIÊNCIAS

As aulas práticas são de fundamental importância, por isso, a FACEX temvários laboratórios, devidamente equipados de acordo com as necessidades dasdiversas disciplinas.

- Laboratório Multidisciplinar I (Genética, Botânica, Zoologia e Ecologia);- Laboratório Multidisciplinar II (Biologia Celular, Histologia e Embriologia);- Laboratório Multidisciplinar III (Microbiologia, Parasitologia e Imunologia);- Laboratório Multidisciplinar IV (Biofísica, Bioquímica, Fisiologia

LOCAL DIAS HORÁRIO Laboratório ILaboratório II

Laboratório III

Laboratório IV

Seg a SexSeg a SexSábado

Seg a SexSábado

Seg a SexSábado

19:00h as 22:20h16:00h as 22:20h08:00h as 12:00h16:00h as 22:20h08:00h as 12:00h08:00h as 12:00h14:00h as 22:00h08:00h as 12:00h



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Manual do Aluno

e Farmacologia);- Laboratório de Anatomia Humana;- Anfiteatro do Laboratório de Anatomia Humana;- Sala de Formolização;- Sala de Herbário;- Laboratórios de Enfermagem.A faculdade disponibiliza todo material de uso coletivo para a realização das

aulas práticas. O material de uso individual, deverá ser adquirido pelo aluno(kit do aluno), constando do seguinte material:

Estojo inox contendo:1) Tesoura Joseph cirúrgica ponta fina;2) Pinça de dissecação dente de rato;3) Pinça de dissecação serrilhada;4) Cabo de bisturi nº 3 e 4;5) Lâminas para bisturi nº 3 e 4;6) Luvas de procedimento; e7) Lupa.

11.4 RREPROGRAFIA

O serviço de reprografia da FACEX é terceirizado, ou seja, executado poruma empresa prestadora de serviço. Contamos com uma central de reprodu-ção de cópias, serviços de encadernação e reprodução, funcionando de Segun-da a Sexta-feira, das 08:00 às 22:00h, nos prédios I e II.

Observação: É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer formaou qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei 9610/98) é crime es-tabelecido pelo artigo 184 do código penal.

11.5 EEMPRESA JJÚNIOR ((ARKHÉ)

A ARKHÉ é uma empresa de prestação de serviços nas áreas correlaciona-das aos cursos de graduação desta Instituição de Ensino Superior (IES) e car-


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Manual do Aluno

acteriza-se como uma associação civil, sem fins lucrativos e com prazo de du-ração indeterminado, com sede e foro nesta cidade do Natal, Estado do RioGrande do Norte, na Rua Orlando Silva, 2896, Bairro de Capim Macio.

Tem por finalidade:- Proporcionar a seus membros as condições necessárias ao desenvolvimento

de conhecimento teórico e sua aplicação prática relativa à formação profissional;- Elevar o nível dos profissionais, professores e demais colaboradores

com esta Empresa;- Colaborar para o desenvolvimento das ciências, cultura e extensão nas di-

versas áreas aplicáveis ao seu campo de atuação;- Sugerir e/ou assessorar na formulação e implantação de soluções para

problemas diagnosticados nas organizações;- Elaborar pesquisas, desenvolver projetos de consultoria e assessoria, promover

eventos e atuar nas demais áreas relativas aos cursos existentes nesta instituição;- Incentivar a capacidade empreendedora dos estudantes, colaborando quan-

to à realização de estágios numa visão profissional já no âmbito acadêmico.

11.6 OOUVIDORIA

Primando pelo cumprimento de sua missão institucional e pelo diálogo noprocesso de aperfeiçoamento na prestação de serviços educacionais, a FACEXdisponibiliza o serviço de ouvidoria para servir de elo entre a comunidade aca-dêmica (alunos, professores, coordenadores e técnicos) e a Direção da Facul-dade. A fim de cumprir com a sua função para a qual foi criada, a Ouvidoriaestá disponibilizando três tipos de atendimentos: online (com acesso pelonosso site: www.facex.com.br), presencial (com agendamento) e por carta (en-caminhada via central de atendimento). Para a comunidade acadêmica e o alunoem especial, a Ouvidoria é o setor para onde o mesmo pode encaminhar suasdúvidas, sugestões, críticas, reclamações e elogios, e ter a garantia de que taisdemandas serão encaminhadas para os setores/pessoas responsáveis e, ainda,de receber o feed-back do devido encaminhamento e acompanhamento.



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Manual do Aluno

11.7 CCOORDENAÇÃO DDE EESTÁGIOS

A Coordenação de Estágio da FACEX é responsável pelo direcionamento e fis-calização dos estágios de seus alunos, buscando sempre o cumprimento da lei 6.494,de 07 de dezembro de 1977, que regulamenta o estágio. A coordenação de estágio,coordenado pela profª Maria Aparecida Fonseca, é responsável de articular a inte-gração entre as empresas, os órgãos de integração, a faculdade e os alunos.

Existe uma política que dá suporte ao estágio, que compõe o currículo de todosos cursos de graduação. Todas as empresas da região, com potencial de absor-ção do profissional formado, são contatadas para contribuir na constituição docurso e estabelecerem convênios pelos quais são oferecidas vagas para estágio.

O estágio extracurricular caracteriza-se como sendo um estágio não obri-gatório, no qual o aluno pode desenvolver atividades dentro de instituições denatureza pública, privada ou organizações não-governamentais, com a finali-dade de complementar sua formação acadêmico-profissional, desde que não pre-judique a integralidade das suas atividades escolares e que seja de no máximode 6 horas diárias. Somente alunos devidamente regularizados na instituiçãopoderão participar deste programa.

11.8 DDIRETÓRIO CCENTRAL DDOS EESTUDANTES - DDCE

O Diretório Central dos Estudantes DCE é órgão de representatividade dis-cente na Faculdade. Além de reivindicar e incentivar a participação dos estu-dantes nos acontecimentos políticos nacionais e de interesse interno, o DCE,em conjunto com os centros acadêmicos (CA's), colabora para a resolução deproblemas específicos dos alunos. O DCE FACEX, funciona na Central deAtendimento, em sala cedida pela FACEX. O diretório estudantil patrocina odesenvolvimento do espírito universitário, eventos culturais, debates e even-tos esportivos, sendo responsável pela manutenção e emissão das carteiras deestudante dos alunos da faculdade.


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12. PROGRAMAS DE APOIO AO DISCENTE

12.1 PPROGRAMA DDE AAPOIO PPEDAGÓGICO

Os discentes da FACEX são apoiados constantemente em várias situações.Em suas dificuldades pedagógicas o aluno deve procurar em primeiro lugar

ao professor da disciplina. Persistindo a dificuldade, deve procurar o(a) coorde-nador(a) que está apto a orientá-lo. Em última instância, deve procurar o dire-tor acadêmico a quem cabe, dentro da filosofia institucional de atender ao aluno,orientar o grupo procurando as ações cabíveis, conforme preceitua a lei e as nor-mas regimentais vigentes. Neste processo o Coordenador do Curso exerce açãoprecípua, pois a sua ação de liderança deve estar continuamente em evidência.

12.2 PPROGRAMA DDE AAPOIO PPSICOPEDAGÓGICO

A Instituição preocupa-se em oferecer um ensino de qualidade, propor-cionando a construção do conhecimento e a formação da personalidade doeducando, propiciando espaço para compreender de forma crítica o mundoe de comprometer-se com o outro isto é, com aqueles que o acompanhamno processo de aprender.

A prática da psicopedagogia leva o psicopedagogo a focalizar o desenvol-vimento da cognição, da afetividade e do orgânico (em especial o desenvolvi-mento neuropsicomotor); apoiando-se nesses aspectos tentamos construir umquadro que objetive atuar no processo ensino-aprendizagem, diagnosticandoproblemas e obstáculos que interfiram na integração do aluno em sua vida aca-dêmica, programando procedimentos de ordem psicopedagógica que envolvama Instituição - principalmente estudantes e professores - e trabalhando para oequacionamento das dificuldades encontradas.

O Projeto pretende desenvolver um trabalho conjunto, coordenadores decurso e psicopedagogo, privilegiando o atendimento psicopedagógico aos alu-nos que demandam esse tipo de intervenção; objetiva oferecer apoio ao estu-



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Manual do Aluno

dante nas esferas de aprendizagem, relacionamento acadêmico e orientação in-dividualizada em uma vertente predominantemente preventiva.

- HHorário dde ffuncionamento ppsicopedagógico:Terça-feira18:00 às 22:00h Quinta-feira

13:30 às 22:00h- LLocal Unidade I - Térreo

12.3 PPROGRAMA DDE NNIVELAMENTO

A FACEX considera o processo seletivo como o momento prévio de aná-lise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. A partir do mesmo e em con-junto com a avaliação em sala de aula que é vista como um instrumento diag-nóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem,é planejado o nivelamento dos alunos.

Neste sentido, a Faculdade, com o auxílio dos setores competentes ecolegiado dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio,ou suplementar, às atividades de sala de aula, buscando identificar e ven-cer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento doprocesso educacional.

A política institucional para este segmento tem os seguintes objetivos:- acompanhamento e orientação didática, de modo prioritário, aos alunos

ingressantes com dificuldades de aprendizagem;- orientação aos alunos que apresentem dificuldades, detectadas por meio

do processo seletivo e em sala de aula, nas disciplinas ditas básicas;- organização de atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, pre-

senciais ou não;- oferta de cursos de extensão em língua portuguesa e matemática bá-

sica; estes cursos de nivelamento visam suprir as deficiências básicas dosalunos que não consigam acompanhar adequadamente o aprendizado.


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Manual do Aluno

Dessa maneira, acredita estar atendendo os alunos que estavam tempora-riamente afastados da vida escolar e aqueles que necessitam de reforço dasbases de ensino médio;

- desenvolvimento de turmas de nivelamento compatíveis com as priorida-des de cada curso.

12.4 PPROGRAMA DDE IINCENTIVO EEDUCACIONAL ((PIE)

O PIE - Programa de Incentivo Educacional, é um programa custea-do pela própria Instituição, que se traduz na forma de desconto na men-salidade, para alunos que se encontram em dificuldades para cumprircom pagamento integral de suas mensalidades. Para isto, o(a) aluno(a)precisa passar por um processo seletivo que acontece, geralmente, no iní-cio do segundo semestre de cada ano. Durante o período de rematrícu-la do referido semestre, a central de atendimento disponibiliza um for-mulário/requerimento e a lista de documentos exigidos, para o(a) aluno(a)pretendente, solicitar junto ao Diretor Financeiro, a sua bolsa descon-to. Esse requerimento juntamente com a documentação apresentada, éanalisada por uma comissão composta por um docente, um coordena-dor e uma assistente social. Os critérios observados para a concessão detal benefício, são:

1º) Estar regularmente matriculado no semestre corrente;2º) Ter sido aprovada em todas as disciplinas do semestre anterior;3º) Estar nivelado em seu curso de origem;4º) Ter rendimento acadêmico satisfatório;5º) Não existir ocorrências acadêmicas negativas;6º) Não existir pendências financeiras;7º) Anexar comprovação de renda familiar (contra-cheques e cópia de de-

claração de IRPF); e8º) Demais documentos solicitados na ato da inscrição.A concessão dessa bolsa desconto terá validade a partir da 2ª parcela do se-

mestre da seleção e se prolongará por um período de um ano.



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12.5 PPROGRAMA DDE MMONITORIA

De acordo com o PDI (Programa de Desenvolvimento da Instituição) noque trata sobre Monitoria, temos:

Entende-se por monitoria a atividade de caráter didático-pedagógico desen-volvido pelo aluno e, orientada pelo professor, que contribui para a formaçãoacadêmica do estudante.

A função do monitor é voluntário, não constitui cargo ou emprego e nemgera vínculo empregatício de qualquer natureza com a Faculdade.

O monitor receberá isenção nas taxas de declaração e segunda chamada, bemcomo isenção de eventos científicos elaborados pela IES.

A seleção de Monitores deverá atender aos seguintes critérios: a) Ter cursado a disciplina a qual se candidata a monitor;b) Ter obtido na disciplina, média final igual ou superior a 7;c) Outros critérios estabelecidos pela Direção.O aluno deverá ter disponibilidade de, no mínimo, 6 (seis) horas semanais,

distribuídas entre o acompanhamento do professor regente da disciplina emsala de aula e atividades técnico-didáticas, ligadas ao ensino da disciplina, con-forme plano de trabalho a ser representado à Coordenação do Curso.

São atribuições do Monitor, dentre outras:a) Discutir com o professor o plano de trabalho da Monitoria;b) Comparecer com o professor orientador a sala de aula para acompanhar

o desenvolvimento, de acordo com o plano de trabalho;c) Orientar os colegas na resolução de problemas ou dificuldades da disciplina;d) Coordenar grupos de trabalho ou estudo, tendo em vista a orientação

da aprendizagem dos colegas;e) Desenvolver outras atividades estabelecidas no plano de Trabalho.


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Manual do Aluno

13. PROGRAMAS VINCULADOS AO MEC

13.1 FFINANCIAMENTO EESTUDANTIL ((FIES)

O FIES é um programa destinado a financiar os cursos de gradua-ção do ensino superior a estudantes que não têm condições de arcar comos custos de sua formação. Para candidatar-se ao FIES, os alunos devemestar regularmente matriculados em instituições não gratuitas cadastra-das no Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos peloMEC. Somente podem ser financiados cursos com conceito no últimoExame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE igual oumaior que três.

O MEC possibilita ao bolsista parcial do ProUni, sem necessidade de pro-cesso algum de seleção, financiar até o valor total restante da sua mensalidade,por meio do FIES, desde que a instituição em que possua a bolsa de estudoseja participante do Programa.

O bolsista parcial de 50% do ProUni pode financiar pelo FIES aparte da mensalidade não coberta pela bolsa, não tendo assim que arcarcom os custos de sua formação enquanto estiver estudando. Para obtero FIES, os estudantes podem oferecer como garantia, a partir do segun-do semestre de 2008, a fiança solidária, que consiste em um grupo de,no máximo, cinco estudantes que se comprometem a serem fiadores so-lidários entre si, garantindo o pagamento do valor total financiado. Destemodo, fica dispensada a apresentação do fiador tradicional como exigên-cia para a contratação.

Os estudantes que contratarem o FIES somente iniciarão o pagamento dovalor financiado meses após a conclusão do curso. O prazo para pagamento docontrato será de até duas vezes tempo de utilização do financiamento. O des-conto das prestações poderá ser feito em folha de pagamento.

O valor financiado incidirá sobre as mensalidades com o desconto padrãooferecidas para os alunos que pagam suas parcelas no vencimento, não incidi-



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Manual do Aluno

rá sobre as mensalidades com a bolsa PIE.Os aalunos qque jjá ttem ccontratos ddo FFIES, ddeverão ssemestralmente rrenová-

los. PPara iisso ddevem pprocurar nnos pprazos eestabelecidos aa CCentral dde AAtendi-mento ppara ppegar aa RRM - RRegularidade dde MMatrícula. NNão éé oobrigação dda IIESlembrar oo aaluno dde ssua rrenovação. RRessaltamos qque aa ffaculdade éé aapenas uumórgão dde iintegração eentre oo aaluno ee oo pprograma.

13.1.1 FFIES PPARA BBOLSISTA PPARCIAL

O bolsista parcial de 50% do ProUni pode financiar pelo FIES aparte da mensalidade não coberta pela bolsa, não tendo assim que arcarcom os custos de sua formação enquanto estiver estudando. Para obtero FIES, os estudantes podem oferecer como garantia, a partir do segun-do semestre de 2008, a fiança solidária, que consiste em um grupo de,no máximo, cinco estudantes que se comprometem a serem fiadores so-lidários entre si, garantindo o pagamento do valor total financiado. Destemodo, fica dispensada a apresentação do fiador tradicional como exigên-cia para a contratação.

É proibido ao bolsista do ProUni usufruir simultaneamente, em cursos ouinstituições de ensino diferentes, a bolsa concedida pelo ProUni e financiamen-to concedido no âmbito FIES.

13.1.2 BBOLSA IINTEGRAL PPARA EESTUDANTEQUE JJÁ TTENHA CCONTRATO FFIES

No caso em que o estudante contemplado com bolsa de estudo integral doProUni já possua contrato de financiamento do FIES, deverá solicitar junto àCaixa Econômica Federal o seu encerramento, optando pelo início do paga-mento de sua dívida no mês subseqüente ao do encerramento do contrato oudo término do prazo para conclusão do seu curso. Caso o estudante seja con-templado com bolsa parcial de 50%, deverá solicitar a adequação do percen-tual do financiamento do seu contrato.


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Manual do Aluno

13.2 PPROGRAMA UUNIVERSIDADE PPARA TTODOS ((PROUNI)

A bolsa de estudo do ProUni é um benefício concedido, na forma de des-conto parcial ou integral sobre os valores cobrados pelas instituições de ensinoprivadas e refere-se à totalidade das semestralidades ou anuidades escolares. Abolsa é um benefício concedido ao estudante pelo Governo Federal e não estácondicionada a nenhuma forma de restituição monetária ao governo, ou seja,concluído o curso o bolsista não fica devendo nada aos cofres públicos.

A bolsa de estudo do ProUni não cobre disciplinas que não constam do cur-rículo regular do curso, taxas para expedir documentação, ou quaisquer outrosgastos, como material didático. Quando for o caso, o estudante deverá arcarcom esses custos. A bolsa de estudo do ProUni não cobre ou ressarce mensa-lidades anteriores à concessão da bolsa. Porém, o estudante já matriculado queestiver inadimplente, não terá direito à renovação de matrícula, observado ocalendário escolar da instituição, o regimento escolar ou cláusula contratual.

Só é permitido ao estudante manter uma bolsa do ProUni. O estudante quejá é bolsista, se desejar, pode se submeter a novo processo seletivo do Progra-ma. Porém, se for pré-selecionado, deverá solicitar o encerramento da bolsaanterior junto à coordenação do ProUni em sua instituição. O bolsista que de-sejar concorrer novamente ao processo de seleção do ProUni, deverá cumpriras mesmas condições que os demais candidatos para se candidatar.

13.2.1 BBOLSISTA PPARCIAL

O estudante beneficiário de bolsa parcial tem direito a todos os descontosregulares e de caráter coletivo oferecidos pela instituição de ensino, inclusiveaqueles dados em virtude do pagamento pontual das mensalidades.

13.2.2 TTRANSFERÊNCIA

O bolsista do ProUni poderá transferir a utilização da sua bolsa de estudopara outro curso afim, ainda que para habilitação, turno, campus ou mesmo outra



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instituição de ensino.Para que a transferência seja efetivada é necessário que:- as instituições de origem e de destino estejam de acordo com a transferência;- a instituição e o respectivo curso para o qual o estudante deseja se trans-

ferir, estejam regularmente credenciados no Programa;- exista vaga no curso para o qual o estudante deseja se transferir.O processo de transferência somente é considerado concluído após a for-

malização da aceitação do estudante pela instituição de ensino de destino, pormeio da emissão do Termo de Transferência do Usufruto de Bolsa. Uma vezconcluída a transferência, o prazo de utilização da bolsa passará a ser o prazodo curso de destino, subtraído o período utilizado e suspenso no curso de ori-gem. Exemplificando: a duração do curso atual do bolsista é de 6 semestres,sendo que ele já cursou 3 semestres. O curso desejado pelo bolsista para se trans-ferir é de 8 semestres. Então, conforme estabelecido, a duração do curso passaa ser de 8 semestres, menos os 3 semestres já cursados, ou seja o período res-tante para o bolsista concluir o seu curso passa a ser de 5 semestres.

A duração máxima de um curso estabelecida pela instituição de ensino é otempo máximo que um estudante pode utilizar para terminar um curso.

O procedimento de transferência de bolsa é de caráter interno das institui-ções de ensino envolvidas, efetivando-se no âmbito do SISPROUNI, não ca-bendo intermediação do MEC.

13.2.3 TTRANSFERÊNCIAS NNÃO PPERMITIDAS

Não haverá transferência nos seguintes casos:- de bolsa integral para parcial ou de bolsa parcial para integral;- para cursos considerados insuficientes, segundo critérios de desempenho

do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, por duasavaliações consecutivas;

- quando o número total de semestres já cursados ou suspensos for igualou superior à duração máxima do curso de destino. Exemplificando: a duraçãodo curso atual do bolsista é de 8 semestres, sendo que ele já cursou e/ou sus-


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pendeu 6 semestres. O curso desejado pelo bolsista para se transferir é de 6 se-mestres. Dessa maneira, a transferência não poderá ser efetivada uma vez queo número de semestres do curso de destino (6), é igual ao número de semes-tres cursados ou suspensos do curso de origem do bolsista;

- bolsa concedida por ordem ou decisão judicial, e;- nos casos em que a nota média do bolsista no ENEM, utilizada para sua

admissão ao ProUni (A), for inferior à nota média do último candidato apro-vado no processo seletivo mais recente do ProUni em que houverem sido ofe-recidas bolsas para o curso de destino (B), ressalvada decisão em contrário dainstituição. Exemplificando: A = 7,0 e B = 8,5, se A é menor que B = não ppo-derá haver transferência; ou, A = 8,0 e B = 7,5, se A é maior que B = poderáhaver transferência.

13.2.4 TTRANCAMENTO DDE MMATRÍCULA EE SSUSPENSÃO DDA BBOLSA

O bolsista do ProUni pode solicitar o trancamento da matrícula, de acordocom as normas da instituição. Nesse caso deverá ser solicitada a suspensão dousufruto da bolsa. Porém o período em que a bolsa ficar suspensa é considera-do de efetiva utilização, ou seja, é descontado do seu prazo total de utilização.

As suspensões efetuadas entre 1º de janeiro e 30 de junho não poderãoultrapassar o final do período de atualização referente ao primeiro semestredo ano seguinte.

As suspensões efetuadas entre 1º de julho e 31 de dezembro não poderão ultrapas-sar o final do período de atualização referente ao segundo semestre do ano seguinte.

A atualização do usufruto da bolsa é o procedimento semestral efetuado pelainstituição de ensino para que o bolsista continue usufruindo a Bolsa do ProUni.

A bolsa também será suspensa nos seguintes casos:- matrículas recusadas pela instituição em função de não pagamento da par-

cela da mensalidade não coberta pela bolsa, no caso dos bolsistas parciais;- abandono do período letivo pelo bolsista;- não atualizada pelo coordenador do ProUni, no período especificado pelo

MEC. Nesse caso a bolsa é suspensa automaticamente pelo SISPROUNI.



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13.2.5 EENCERRAMENTO DDA BBOLSAA bolsa de estudo poderá ser encerrada nos seguintes casos:- não realização de matrícula no período letivo correspondente ao

primeiro semestre de usufruto da bolsa, ou seja, o bolsista é contem-plado com a bolsa, mas não comparece na instituição para efetivar asua matrícula;

- encerramento da matrícula do bolsista, com conseqüente encerramentodos vínculos acadêmicos com a instituição;

- matrícula, a qualquer tempo, em instituição pública gratuita de ensino superior;- conclusão do curso no qual o está matriculado, ou qualquer outro curso

superior, em qualquer instituição de ensino superior;- não aprovação em, no mínimo, 75% do total das disciplinas cursadas em

cada período letivo;- inidoneidade de documento apresentado à instituição ou falsidade de in-

formação prestada pelo bolsista, a qualquer momento;- término do prazo máximo para conclusão do curso no qual o bolsista

está matriculado;- término do prazo máximo de suspensão da bolsa;- constatada mudança substancial da condição socioeconômica do estudante.- usufruto, simultâneo, em cursos ou instituições de ensino diferentes, da

bolsa de estudo concedida pelo ProUni e do financiamento do Fundo de Fi-nanciamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES;

- quando o estudante deixar de apresentar documentação pendente na fasede comprovação das informações, referente ao seu ingresso na instituição.Exemplificando: o estudante selecionado pelo ProUni que concluiu o 2º grau,mas ainda não dispõe do certificado;

- acúmulo de bolsas do ProUni pelo estudante;- solicitação do bolsista;- decisão ou ordem judicial;- evasão do bolsista;- falecimento do bolsista.


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13.2.6 RRENOVAÇÃO DDA BBOLSAA bolsa do ProUni deve ser atualizada semestralmente, independentemen-

te do regime acadêmico da instituição ser semestral ou anual. A atualização éconcluída com a emissão do Termo de Atualização do Usufruto de Bolsa.

Neste documento, é registrada a autorização para a continuidade da bolsa,caso o bolsista tenha alcançado o rendimento acadêmico e a freqüência míni-mos exigidos. Assim, todos os bolsistas devem comparecer à Coordenação doProUni, semestralmente, para assinar o Termo de Atualização do Usufruto daBolsa. Caso a bolsa do ProUni não seja atualizada no SISPROUNI pelo coor-denador, ela ficará automaticamente suspensa por ausência de renovação. Noentanto, o estudante não perde a bolsa, e nem fica devedor durante o períodode suspensão. Porém, se a bolsa for encerrada sem que seja feito o cancelamen-to da matrícula no curso, o estudante passa a dever as mensalidades à institui-ção de ensino, visto que se trata de dois procedimentos diferentes.

Caso a bolsa esteja suspensa e o bolsista queira retornar aos estudos no iní-cio do semestre seguinte, poderá fazê-lo respeitado o calendário acadêmico dainstituição. Neste caso, no período de manutenção estabelecido pelo MEC, de-verá ser feita a atualização da bolsa.

Para a renovação ser efetuada, o estudante deve estar regularmente matri-culado e com o seu Termo de Atualização de Usufruto de Bolsa assinado. Nãoé considerado estudante regularmente matriculado aquele cuja matrícula aca-dêmica esteja trancada.

13.2.7 AAPROVEITAMENTO AACADÊMICO

O estudante, seja bolsista integral ou parcial, para se manter no ProUni,deverá ser aprovado em, no mínimo, 75% das disciplinas cursadas em cada pe-ríodo letivo. Exemplificando: um estudante que cursa quatro disciplinas em umperíodo letivo, deverá ser aprovado em, pelo menos, três disciplinas, o que re-presenta um percentual de aprovação de 75%. Caso seja aprovado em apenasduas disciplinas, poderá ter a sua bolsa encerrada, visto que totalizou somen-te 50% de aproveitamento. Neste caso, o coordenador do ProUni, juntamen-



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te com os professores responsáveis pelas disciplinas em que houve reprovação,poderá analisar as justificativas apresentadas pelo estudante para o rendimen-to acadêmico insuficiente e autorizar, por uma única vez, a continuidade da bolsa.

A instituição não poderá cobrar dos bolsistas integrais pelas matérias cur-sadas novamente em função de reprovação (dependências). No entanto, dos bol-sistas parciais a cobrança será proporcional ao percentual não coberto pela bolsa.

13.3 AAVALIAÇÃO IINSTITUCIONAL

Atualmente, todas as instituições de ensino superior do Brasil são avalia-das pelo MEC. A frente dessa avaliação está a CONAES - Comissão Nacio-nal de Avaliação do Ensino Superior, que planeja, coordena e supervisiona; oSINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, que regulamen-ta; e o INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aní-sio Teixeira, que executa a operacionalização da avaliação do ensino superiorbrasileiro. Dentro de cada instituição de ensino superior existe uma CPA - Co-missão Própria de Avaliação, que planeja, coordena e executa tanta a autoava-liação como as outras formas de avaliação interna, como é o caso da avaliaçãodocente, realizada semestralmente na FACEX.

A CPA FACEX está composta, para o biênio: 2008-2010, pelos seguintesrepresentantes da comunidade acadêmica:

- Candysse Medeiros de Figueiredo - Representante da Mantenedora (CIFE); - Daniel de Araújo Martins - Representante do Corpo Docente; - Ronald Fábio de Paiva Campos - Representante do Corpo Técnico

Administrativo; - Francisco de Assis Maia de Lima - Representante dos Coordenadores de Curso; - José Medeiros dos Santos - Representante Docente e Presidente da Comissão; - Sandro José Guedes Carneiro - Representante da Comunidade Externa; - Daniela Klafkle Macedo Ramos - Representante do Corpo Discente. A autoavaliação, especificamente, tem por princípio, a autorreferência - tra-

balha os indicadores internos e externos da instituição; a autoanálise - permi-te a participação efetiva da comunidade acadêmica na produção de um ponto


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de vista crítico sobre estes indicadores; e o autodesenvolvimento - possibilitaa potencialização e desenvolvimento das pessoas e da própria instituição. Estesprincípios levam a outro, que é proporcionar a melhoria contínua dos proces-sos acadêmicos, dos serviços, das relações interpessoais, da infraestrutura den-tre outros, visando acompanhar a instituição no seu percurso de crescimentoe consolidação, com qualidade.

A autoavaliação de 2006 possibilitou ações efetivas nas áreas de infraestru-tura (Auditório, laboratórios, salas de aula, salas para coordenadores e profes-sores integrais, sala de estar para professores, sala de pesquisa e de orientaçãopara professores, área de convivência com mais lanchonetes, fotocopiadoras elivraria), recursos tecnológicos (informática para as salas de professores e coor-denadores, audiovisuais, sistema de registro, Intranet e site), extensão univer-sitária, iniciação científica (com a criação e desenvolvimento de bases e linhasde pesquisa, ligadas aos cursos), monitoria (com a regulamentação dos incen-tivos), ações sociais (com a execução de diversos projetos sociais, da mante-nedora e da faculdade e em parceria com outras Entidades), atendimento aosdiscentes (através do PROUNI, FIES e PIE - Programa de Incentivo Educa-cional da FACEX), avaliação docente (institucionalização da avaliação de de-sempenho discente, docente e coordenação ao final de cada período letivo), qua-lificação docente (criação do NEP - Núcleo de Educação Permanente, para ofe-recer um programa de educação continuada ao corpo docente, tendo por basede ação, o resultado da avaliação docente de cada período letivo), qualificaçãotécnica (criação do QualiFacex que tem como propósito, oferecer treinamen-to aos técnico-administrativos) dentre outras.

A autoavaliação de 2008 teve uma excelente participação da comunidade aca-dêmica. Enquanto em 2006, a participação geral da comunidade acadêmica foi de48,79% (tendo apenas 45,81% de participação dos alunos), em 2008 a participa-ção geral foi de 69,07% (contando com a participação de 68,10% dos estudantes).

O relatório desta autoavaliação foi enviado para o MEC em novembro/2008.Todas as coordenações de curso, Direção da Faculdade e Direção da Mante-nedora dispõem de uma cópia do mesmo; a Biblioteca dispõe de duas cópias.O resultado já foi apresentado aos professores e coordenadores durante a se-



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Manual do Aluno

mana pedagógica de 2009.1 e será apresentado ainda, aos técnico-administra-tivos, publicado no site da FACEX e divulgado em sala de aula.

Em início de abril do corrente semestre, teremos o feed-back do MEC, ondeestaremos recebendo a Comissão de Avaliação Externa, a qual terá como basepara analisar a Instituição, os relatórios das autoavaliações de 2006 e 2008.

Este é o caminho que estamos percorrendo e a ação que esperamos reali-zar de forma coletiva ab inmo pectoris.

13.4 EEXAME NNACIONAL DDE DDESEMPENHO DDE EESTUDANTES ((ENADE)

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integrao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), tem comoobjetivo avaliar o rendimento dos alunos nos cursos de graduação em relaçãoaos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. É realizado poramostragem e a participação no Exame constará no histórico escolar do estu-dante ou, quando for o caso, sua dispensa pelo MEC, participará os alunos queestiverem no primeiro e no último período.

13.4.1 EENADE ÉÉ OOBRIGATÓRIO?

O Enade é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação,sendo o registro de participação condição indispensável para a emissão do his-tórico escolar, independentemente de o estudante ter sido selecionado ou nãono processo de amostragem do INEP.

13.4.2 QQUAL OO OOBJETIVO DDO EENADE?

O objetivo do Enade é avaliar o desempenho dos estudantes com rela-ção aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares doscursos de graduação, o desenvolvimento de competências e habilidadesnecessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional, e o nívelde atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial,


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Manual do Aluno

integrando o Sinaes, juntamente com a avaliação institucional e a avalia-ção dos cursos de graduação.

13.4.3 QQUAIS OOS IINSTRUMENTOS BBÁSICOS DDO EENADE? - A prova. - O questionário de impressões dos estudantes sobre a prova. - O questionário socioeconômico. - O questionário do coordenador do(a) curso/habilitação.

13.4.4 CCOMO SSÃO DDEFINIDAS AAS ÁÁREASQUE SSERÃO AAVALIADAS NNO EENADE?

O Ministro da Educação define, anualmente, as áreas propostas pela Co-missão de Avaliação da Educação Superior (CONAES), órgão colegiado de coor-denação e supervisão do SINAES. A periodicidade máxima de aplicação doENADE a cada área será trienal.

13.4.5 QQUAL AA SSITUAÇÃO DDO EESTUDANTESELECIONADO QQUE NNÃO RREALIZOU AA PPROVA?

O estudante selecionado que não realizou a prova não poderá receber o seudiploma enquanto não regularizar a sua situação junto ao ENADE.

13.4.6 CCOMO OO EESTUDANTE SSELECIONADO, QUE NNÃO RREALIZOU AA PPROVA, PPODERÁ REGULARIZAR SSUA SSITUAÇÃO JJUNTO AAO EENADE?

O estudante selecionado, que não realizou a prova, poderá regularizar suasituação junto ao ENADE das seguintes formas:

No caso de "Concluinte": 1º) conseguindo deferimento da comissão de dispensa, em Portaria

do Ministro, de justificativa de ausência enviada ao INEP pelo próprio



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Manual do Aluno

concluinte; ou, 2º) caso o concluinte não envie justificativa, ou esta for indeferida,

realizando a parte geral da prova, no ENADE do ano seguinte, se hou-ver a autorização do Ministro, em Portaria; ou, realizando a prova da suaárea, 3 anos depois.

No caso de "Ingressante", a regularização ocorrerá na realização da provada sua área, 3 anos depois.


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Manual do Aluno

14. CONSIDERAÇÕES FINAIS

14.1 PPROIBIÇÃO DDE PPRÁTICA DDE JJOGOS DDE AAZAR EE FFUMO, BEBIDAS AALCOÓLICAS, AARMAS DDE FFOGO OOU AARMAS BRANCAS EE CCOMERCIALIZAÇÃO DDE PPRODUTOS NAS DDEPENDÊNCIAS DDA IINSTITUIÇÃO

Por determinação da Direção da Faculdade, são TERMINANTEMENTEPROIBIDOS os seguintes atos ou ações, nas dependências desta instituição, istoé, INSTALAÇÕES INTERNAS: salas de aula, salas dos coordenadores e dos pro-fessores, laboratórios, ginásio de esportes, corredores, balcões de atendimento,secretarias, salas de reuniões e escritórios em geral e as INSTALAÇÕES EXTER-NAS, tais como: mesas das lanchonetes, bancos do jardim, banheiros, balcões deatendimento, pátios, escadarias, ginásio de esportes, piscina, entre outros:

- prática de jogos de azar (baralho ou cartas e dominó), jogos eletrônicos e similares;- comercialização de produtos, fora dos estabelecimentos comerciais autoriza-

dos, seja qual for a sua espécie, por parte dos alunos ou quaisquer outras pessoas;- portar armas de fogo ou armas brancas (facas, canivetes, estiletes, entre outras); e- venda e o consumo de bebidas alcoólicas.Informamos, ainda, ser terminantemente PROIBIDO FUMAR nas DEPENDÊN-

CIAS INTERNAS mencionadas acima. Compete aos Diretores, Coordenadores,Professores, Chefias e Funcionários em geral, assim como os colaboradores terceiri-zados, que atuam no âmbito da Faculdade, fazer cumprir esta norma de conduta.

O não cumprimento dessa determinação ensejará a aplicação das normasdisciplinares previstas no Regimento da Faculdade.

14.2 PPRESENÇA DDE PPESSOAS EESTRANHAS ÀÀS AAULAS

É terminantemente proibida a presença de pessoas estranhas na sala de aula.O professor não pode permitir que amigos ou quaisquer outras pessoas liga-das aos nossos alunos assistam às aulas.



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Manual do Aluno

14.3 PPRESENÇA DDE AANIMAIS NNAS DDEPENDÊNCIAS DDA IINSTITUIÇÃO

É terminantemente proibida a presença de animais, mesmo que sejam deestimação nas dependências da instituição. Os porteiros de cada unidade nãopermitirão a entrada dos animais na instituição.

14.4 PPRESENÇA DDO AALUNO NNO CCORREDOR EEM HHORÁRIO DDE AAULA

O Professor deverá inibir a entrada e saída de alunos em sua sala, duranteo horário de aula, inclusive atribuindo falta aos alunos que permanecerem nocorredor. O aluno no corredor, além do prejuízo pessoal de aproveitamentodos conteúdos de aula, compromete as aulas dos outros estudantes.

14.5 UUSO DDE AAPARELHOS EELETRÔNICOS EEM SSALA DDE AAULA

É terminantemente proibido o uso de telefone celular, BIP, pager, walk-man e quaisquer outros equipamentos eletrônicos que possam prejudicar obom andamento da aula. Caberá ao professor fazer cumprir essa determina-ção, ficando o aluno sujeito a sanções disciplinares estabelecidas no Regimen-to Interno da Faculdade.

14.6 OOBJETOS EEM SSALA DDE AAULA OOU NNAS DEPENDÊNCIAS DDA FFACULDADE

A Faculdade não se responsabiliza por objetos ou dinheiro trazidos ou es-quecidos em sala de aula ou nas dependências da Faculdade. É de intera res-ponsabilidade do aluno a guarda de celulares, equipamentos eletrônicos, obje-tos ou dinheiro trazidos para a instituição.


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Manual do Aluno

15. CASOS OMISSOS

Os casos omissos nestas normas serão resolvidos pelos órgãos competen-tes da FACEX, respeitando o Regimento Acadêmico, os princípios estatuídosna LDB - Lei das Diretrizes e Bases da Educação e a legislação em vigor.

As normas previstas neste manual tem como fundamentação legal os documen-tos supra citados e explicitam as possíveis dubiedades do Regimento Interno.



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Manual do Aluno

16. CONTATOS

A FACEX está voltada para bem atender aos seus discentes. Com este ob-jetivo a IES coloca a disposição de seu alunado todas as formas possíveis de co-municação com os nossos diversos setores de atendimento, de acordo com asnecessidades de cada um: "fale conosco".

Endereço OOficial:Rua Orlando Silva, 2896 - Capim Macio

CEP. 59080-020 - Natal/RN

Telefones:(84) 3235-1415

Telefones:(84) 3235-1433

Home ppage:www.facex.com.br

Logomarca:

E-mmail:Direção Acadêmica

[email protected]

Direção [email protected]


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Direção [email protected]

Secretaria [email protected]

Biblioteca - Senador Jessé Pinto [email protected]

Está[email protected]

Coordenação de Secretariado [email protected]

Coordenação de [email protected]

Coordenação de Administração [email protected]


Coordenação de Ciências Contá[email protected]

Coordenação de Ciências Bioló[email protected]

Coordenação de Serviço [email protected]



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Manual do Aluno





Coordenação de Gestão em Recursos [email protected]

Coordenação de Gestão [email protected]


Coordenação de Gestão Pú[email protected]

Comissão Própria de Avaliaçã[email protected]


17. ANEXOS

Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do RN

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Orientações para desenvolvimento de atividadescomplementares da FACEX.

Natal/RN


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Manual do Aluno

OBRA PUBLICADA COMA COLABORAÇÃO DOS

CURSOS DA FACEX

COMISSÃO EEDITORIAL:

Coordenadores:Prof. M.Sc. Clovis José Fernandes

Profª M.Sc. Ana Karolina K. A. BispoProfª Esp. Ana Járvis de Melo Campos

Professores:Prof. M.Sc. Daniel de Araújo Martins

Prof. M.Sc. Esmeraldo Macedo dos SantosProfª M.Sc. Suzanne Érica Nóbrega Correia



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Manual do Aluno

1. DDISPOSIÇÕES PPRELIMINARES

O presente manual tem como objetivo normatizar o cumprimento das horasdestinadas às atividades complementares da Faculdade de Ciências, Cultura e Ex-tensão do Rio Grande do Norte atendendo as exigências do Ministério de Edu-cação e Cultura (MEC), contempladas nas diretrizes curriculares.

2. AATIVIDADES CCOMPLEMENTARES

Consideram-se atividades complementares aquelas que, guardando relação deconteúdo e forma com atividades de cunho acadêmico, representem instrumen-tos válidos para o aprimoramento da formação básica e profissional do futuroprofissional. As atividades Complementares são práticas acadêmicas obrigató-rias para os alunos dos cursos da FACEX. Dessa forma, não existe dispensa deatividades complementares. Essas atividades são apresentadas sob múltiplos for-matos, tendo em vista essencialmente:

- Enriquecer o processo ensino-aprendizagem, complementando o currícu-lo pedagógico vigente;

- Ampliar os horizontes do conhecimento bem como de sua prática paraalém da sala de aula;

- Abrir perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e cul-tural da área profissional escolhida, favorecendo o relacionamento e convivên-cia entre os diferentes grupos;

- Ampliar, essencialmente, o conhecimento teórico/prático discente com ati-vidade extra classe;

- Incentivar o caráter pró-ativo e o espírito empreendedor nos alunos.

3. CCATEGORIAS

São consideradas atividades complementares:- Participação em atividades culturais diversas, tais como exposições, peças

teatrais, palestras, feiras culturais e comerciais realizadas dentro ou fora da fa-


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Manual do Aluno

culdade, desde que julgada pertinente à formação do aluno;- Participação como ouvinte, organizador ou apresentador em cursos ou

eventos, promovidos por empresas ou pela faculdade;- Participação em atividades de extensão mantidas ou não pela faculdade ou

quando designada pela coordenação do curso;- Participação em atividades de pesquisa, mantidas pela faculdade ou quando

designada pela coordenação do curso;- Participação em congressos, seminários, fórum, oficinas, jornadas de estu-

dos, feiras, colóquio, ateliê, mesas-redondas, painel de debate ou outras ativida-des de natureza acadêmica, científica e cultural;

- Participação em estágios não-curriculares oferecidos por organizações pú-blicas, privadas e não-governamentais;

- Participação em monitoria acadêmica, como voluntário;- Participação em projetos e atividades comunitárias, como voluntário, man-

tidos ou não pela faculdade ou quando designada pela coordenação do curso;- Participação em projeto da empresa júnior da faculdade como membro da

diretoria ou como colaborador;- Participação em visitas técnicas à empresas e atividades de campo promo-

vidas pelos professores;- Participação como membro dos colegiados acadêmicos/CA/DCE da facex;- Ouvinte em defesa de tese, dissertação ou monografia na área.- Participação em atividades profissionalizantes na área de formação do curso.

4. DDIREITOS EE DDEVERES

Da ccoordenação ddo ccurso:- Fornecer modelo do relatório que deverá ser preenchido ao fim da realiza-

ção de cada atividade complementar.- Designar o professor responsável para os plantões semanais de atendimen-

to aos alunos, para orientação e análise dos relatórios das atividades complemen-tares realizadas.

O plantão de atendimento deverá ocorrer fora do horário de aulas, quando



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Manual do Aluno

serão analisados e discutidos, com os alunos, as atividades realizadas, os crité-rios de comprovação, enquadramento e convalidação da carga horária realizada,bem como a documentação comprobatória apresentada.

- Comunicar oficialmente à secretaria da faculdade a totalização das horas deatividades complementares de cada aluno para fins de registro acadêmico, aofinal de cada semestre letivo.

- Atuar, em parceria com os professores do curso, de forma a promover ati-vidades que possam ser integralizadas como complementares.

Dos pprofessores:Compete administrar o sistema acadêmico-administrativo referente às

atividades complementares realizadas pelos alunos da FACEX, ficando sobsua responsabilidade:

- Propor e incentivar, por meio de comunicados orais e escritos, a participa-ção do aluno em projetos e eventos acadêmicos, culturais e comunitários pro-movidos pela faculdade ou por outras organizações públicas ou privados, bemcomo divulgar, oportunamente, a realização de eventos internos e externos cujaparticipação poderá ser aceita como atividade complementar.

- Atuar, em parceria com a coordenação do curso, de forma a promover ati-vidades que possam ser integralizadas como complementares.

- Recebimento, conferência, protocolo e registro da entrega da documen-tação do aluno, mediante requerimento e apresentação de relatório das ativi-dades realizadas.

- Organização e guarda dos documentos dos alunos em pasta individual e per-sonalizada, bem como registro dos apontamentos realizados pelo professor noprontuário ou relatório do aluno.

- Agendamento de atendimento ao aluno pelo professor responsável em re-gime de plantão, de acordo com programação dos professores e da coordenaçãodo curso.

- Comunicação aos alunos da agenda de atendimento.- Comunicar oficialmente à coordenação do curso a totalização das horas de

atividades complementares de cada aluno para fins de registro acadêmico, aofinal de cada semestre letivo.


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Manual do Aluno

Do aaluno:- O aluno deve, até o último semestre, cumprir a carga horária estabelecida

na grade curricular do curso para atividades complementares.- Compete ao aluno, encontrar meios para realização de suas atividades

complementares, devendo, inclusive, buscar os contatos necessários à realiza-ção de tais atividades.

- Apresentação da documentação comprobatória:- Comprovante de ingresso e/ou de participação fornecido pela organização

responsável pelo evento, conforme quadro no anexo A;- Relatório escrito pelo próprio aluno sobre sua participação no evento,

elaborado de acordo com o modelo fornecido pela coordenação do curso,conforme anexo B;

- Entrega da documentação acima até trinta dias antes do final do semestre letivo.O aaluno qque nnão eentregar aa ddocumentação nno pprazo eestipulado tterá ssua aati-

vidade rrejeitada ee aa cconclusão ddo ccurso aadiada. TTodavia, oo mmesmo ppoderá aapre-sentá-lla nno pperíodo lletivo sseguinte, cconcluindo oo ccurso aao ffinal ddeste.

O aaluno qque aaté oo ffinal ddo ccurso nnão ttiver ccumprido oo nnúmero dde hhorasde aatividades ccomplementares eexigido ddeverá mmatricular-sse nno ppróximo ssemes-tre ppara ccumprir aas hhoras ffaltantes, cconcluindo oo ccurso ssomente aao ffinal ddoreferido ssemestre.

Serão registradas e convalidadas as atividades complementares que tenhamsido realizadas em semestres que o aluno estiver regularmente matriculado noCurso da FACEX.

Os alunos transferidos poderão convalidar as atividades complementares rea-lizadas em outras instituições de ensino superior desde que submetidas à um pro-cesso de aproveitamento e estejam de acordo com este regulamento.

5. VVALIDAÇÃO DDAS AATIVIDADES

As horas cumpridas nas Categorias serão consideradas e convalidadas comoatividades complementares, desde que cumpridas as seguintes normas estatuídasno quadro a seguir:



126

Manual do Aluno

ATIVIDADEMÁXIMO

DE CARGAHORÁRIA POR

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIACORRESPONDENTE POR ATIVIDADE

PROMOVIDAPELA FACEX

NÃO PROMOVIDAPELA FACEX

01

02

0304050607

08

09

10

11121314

15

16

1718192021

50

50

2040802080

90

80

90

408080608010

15

8010402040

Até 4 horasDe 4 até 8 horasDe 8 até 12 horasDe 12 até 15 horasAcima de 15 horas

Até 8 horasDe 8 até 12 horasDe 12 até 15 horasAcima de 15 horasElaboração de Projeto

PosterApresentação Oral

02040812151735-

10300812151615

---------A=50B=40C=30D=20

Resumo=10840101010

---------T=5D=3M=2

402101040

04061015182057101040101518203040

30

10402015205

M=3

402201040

Palestra

Cursos/oficinas

Jornada / congresso/ feiras Fórum acadêmico/seminário/colóquio/ateliêPainel de debateEncontros EstudantisIniciação Cientifica1

Extensão

Monitoria2

Publicação de Trabalhos em revistas técnicas/científicas, Anais e Revistas eletrônicas 3

Visita Técnica/atividade de campo4

Estágio extra curricular na área1

Participação em eventos acadêmicosApresentação de Trabalhos em eventos acadêmicosMembro dos colegiados acadêmicos/CA/DCE da FACEXOuvinte em defesa de Tese, dissertação ou Monografia na área

Disciplinas não previstas no currículo plenoEventos culturaisOrganização de eventosPremiação de trabalhoAtividade profissionalizante 1 e 5

1-por semestre | 2-por disciplina | 3- de acordo com a conceituação da CAPES. Um capítulo de livro equivale à uma publicaçãoconceito A. Publicações em anais terão um decréscimo de 10 pontos. | 4-para os cursos superiores tecnológicos, o limite máxi-mo é de 80 pontos. | 5- só terá validade para os cursos superiores tecnológicos


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Manual do Aluno

6. CCONSIDERAÇÕES FFINAIS

Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação doCurso em referência.

Este Regulamento foi aprovado pelo CEPEX - Conselho de Pesquisa e Ex-tensão da FACEX, em 28 de julho de 2005 e poderá ser modificado de acordocom as necessidades detectadas, ouvido o CEPEX.



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Manual do Aluno

ANEXO A - TABELA DE COMPROVAÇÃOATIVIDADES REALIZADAS DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA

Palestra

Cursos/oficinas

Jornadas/ fórum Acadêmicas/feiras/ Congressos/colóquio/seminário/ateliê/painel de debateElaboração de Projeto de Extensão

Encontros Estudantis

Iniciação Cientifica

Iniciação Extensão

Monitoria

Publicação de Trabalhos em revistas técnicas/científicas, Anais e Revistas eletrônicasVisita Técnica/atividade de campo

Estágio extra curricular na área

Participação em eventos acadêmicos

Apresentação de Trabalhos em eventos acadêmicos

Membro dos colegiados acadêmicos/CA/DCE da FACEX

Ouvinte em defesa de Tese, dissertação ou Monografia na áreaDisciplinas não previstas no currículo plenoEventos culturaisOrganização de eventos

Premiação de trabalhosAtividades profissionalizantes

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15161718

1920

Certificado/atestado de participação+ relatório devidamente assinado

Certificado + relatório devidamente assinado

Certificado/ atestado de participação+ relatório devidamente assinado

Declaração + cópia do projeto +relatório devidamente assinado

Certificado + relatóriodevidamente assinadoDeclaração + relatório devidamente assinadoDeclaração + relatóriodevidamente assinadoDeclaração + relatório devidamente assinado

Cópia da publicação + relatório

Declaração + relatório devidamente assinadoDeclaração + relatório devidamente assinado



Certificado + relatório devidamente assinadoPortaria + relatório

devidamente assinadoRelatório devidamente assinado

Histórico + plano de ensino + relatórioAlgum documento comprobatório

Declaração + relatóriodevidamente assinado

CertificadoCarteira de trabalho ou contrato

de prestação de serviço

Poster

Apresentação Oral


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Manual do Aluno

ANEXO B - RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MATRÍCULA: CCURSO:

NOME:

PERÍODO: SSEMESTRE:

ALUNO

TIPO:

INSTITUIÇÃO PPROMOTORA:

TEL. DDA IINSTITUIÇÃO:

DATA DDE RREALIZAÇÃO:

E-MMAIL DDO RRESPONSÁVEL PPELA AATIVIDADE:

ATIVIDADE

RESUMO DA ATIVIDADE

Professor da Facex Responsável pela atividade

Aluno


Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do RNSecretaria Geral da FACEX

[email protected]


faculdade de ciências, cultura e extensão do...

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