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Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso S/C LTDA FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Rafael Vicente Barcelett Spacca Coordenador do Curso

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Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso S/C LTDA

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

Rafael Vicente Barcelett Spacca

Coordenador do Curso

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Aracaju - Sergipe Setembro de 2017

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................. 4

2 DENOMINAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................................................... 5 2.1 Título ........................................................................................................................................................................... 5 2.2 Regime de Matrícula ............................................................................................................................................... 5 2.3 Total das Vagas Anuais ......................................................................................................................................... 5 2.4 Turnos de funcionamento: ................................................................................................................................... 5 2.5 Endereço de funcionamento: ............................................................................................................................... 5 2.6 Carga Horária ........................................................................................................................................................... 5 2.7 Legislação e Normas que Regem o Curso ....................................................................................................... 5

3 COORDENADOR ............................................................................................................................................................ 6

4 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................................... 8 4.1 Histórico .................................................................................................................................................................... 8 4.2 Missão e Visão da FANESE .................................................................................................................................. 9 4.2.1 Missão ..................................................................................................................................................................... 9 4.2.2 Visão........................................................................................................................................................................ 9 4.3 Finalidade e Princípios .......................................................................................................................................... 9 4.4 Objetivos ................................................................................................................................................................... 9 4.4.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................................................................9 4.4.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................................................................ 10 4.4.3 Estrutura Organizacional da IES ......................................................................................................................................... 10 4.4.4 Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão ....................................................................................................................... 11

5 CONCEPÇÃO E PERFIL DO CURSO ........................................................................................................................... 13 5.1 Concepção do Curso ................................................................................................................................................................ 13 5.2 Perfil do Curso ............................................................................................................................................................................ 15

6 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO ................................................................................................................................. 16

7 INSERÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET ........................................................... 18 7.1 Contexto de inserção do curso na região............................................................................................................................ 18 7.2 Contexto de inserção do curso na área específica da atuação profissional .............................................................. 20

8 A FORMAÇÃO DO PERFIL E DAS HABILIDADES DO PROFISSIONAL ..................................................................... 22 8.1 Perfil do Egresso ........................................................................................................................................................................ 22 8.2 Habilidades e Competências no Mercado de Trabalho .................................................................................................... 24

9 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................................... 25 9.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................................................................. 25 9.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................................................................... 25

10 ADERÊNCIA COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL .................................................................................... 27 10.1 Mercado de Trabalho .............................................................................................................................................................. 27

11 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................................................................... 28 11.1 Matriz Curricular do Curso Superior de Sistemas para Internet.................................................................................. 29 11.2 Módulos com Certificação de Qualidade Profissional ................................................................................................... 30

12 FORMAS DE INGRESSO NA INSTITUIÇÃO .............................................................................................................. 31

13 FLEXIBILIDADE CURRICULAR .................................................................................................................................. 31

14 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM A FORMAÇÃO PROFISSIONAL................................................ 33

15 ATIVIDADES PRÁTICAS E SEMINÁRIOS INTEGRADOS .......................................................................................... 34

16 PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES QUANTO ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS .............................................................. 36 16.1 Práticas Pedagógicas Inovadoras ....................................................................................................................................... 36 16.2 Integração, Teoria e Prática .................................................................................................................................................. 36 16.2.1 Modos de Integração: da Graduação com a Comunidade Local ............................................................................. 36

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16.2.2 Interdisciplinaridade ............................................................................................................................................................ 37 16.2.3 Projeto Integrador ................................................................................................................................................................ 38 16.2.4 Atendimento ao Discente ................................................................................................................................................... 38 a) Cursos de Nivelamento .............................................................................................................................................................. 39 b) Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) ............................................................................................................................. 39

17 OUVIDORIA ................................................................................................................................................................. 40

18 AUTOAVALIAÇÃO ....................................................................................................................................................... 41

19 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS................................................................................................... 43 19.1 Periódicos do Curso de Sistemas para Internet .............................................................................................................. 43 19.2 Laboratórios Específicos ....................................................................................................................................................... 44

20 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................................................... 46 20.1 Justificativa ............................................................................................................................................................................... 46 20.2 Definição .................................................................................................................................................................................... 46 20.3 Atribuições do Núcleo Docente Estruturante ................................................................................................................... 46 20.4 Constituição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ..................................................................................................... 46

21 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .............................................................................................. 47

22 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM E DO CURSO ................................................................. 48

Anexo I - Ementas ............................................................................................................................................................. 51

Anexo II – Acervo Bibliográfico ......................................................................................................................................... 55

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1 INTRODUÇÃO

O Brasil vive um momento de reconstrução após um período de contundente crise social e

econômica – alimentada por uma arraigada crise política. Mesmo ainda sendo vivenciadas as mazelas de um

tempo desfavorável e com ofertas de emprego em baixa, a organização econômica promovida começa a

apresentar indicadores que sugerem a recondução ao crescimento. Notadamente, dentre outras

características, percebeu-se o quanto é diferencial e necessária a qualificação técnica, científica ao ser

humano para sua empregabilidade e ainda mais à ascensão profissional, social e econômica. Portanto, a

educação mantém-se como uma esfera extremamente necessária e destacada, devendo ser priorizada

sempre.

A Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe - FANESE entende que cenários

adversos apresentam-se como uma nova oportunidade de vencer desafios, uma vez que, apesar de todo o

desenvolvimento econômico vivenciado nos últimos tempos, as grandes disparidades sociais que ainda

afligem grande parte do povo brasileiro, fazem com que a educação superior desempenhe um papel

fundamental, através de ações afirmativas e inclusivas, as quais resgatam a cidadania dos sujeitos, por meio

do acesso a novos conhecimentos e possibilidades. Portanto, ofertar educação superior de qualidade

continuar a ser um importante elo entre o ser humano e sua dignidade, pois o conhecimento é um elemento

de grande valor para as sociedades.

Este Projeto Pedagógico reflete o desejo da FANESE em continuar a colaborar com o

desenvolvimento intelectual, crítico técnico e científico no estado de Sergipe e no Brasil, através da educação

de nível superior na área das Tecnologias da Informação e Comunicação. Para tal, arvora-se nas diretrizes

de legislação vigente estabelecida pelo Ministério da Educação (MEC) para os Cursos Superiores

Tecnólogos; no seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); no seu contínuo aperfeiçoamento

promovido pelas avaliações externas e internas (em especial, a Autoavaliação Institucional); e da experiência

peculiar a uma IES que forma egressos a mais de uma década na referida área.

Este Projeto Pedagógico de Curso trata-se de um documento que, além da preocupação com a

estrutura curricular e da metodologia didática a ser operacionalizada, sintetiza e explicita a missão, a

estratégia, os objetivos e as metas da Instituição para com o desenvolvimento do seu Curso de Tecnologia

em Sistemas para Internet, na busca de um perfil de profissional a ser formado frente às demandas do

mercado de trabalho no contexto do atual cenário de globalização econômica. Consubstancia-se numa tarefa,

indispensável e dignificante, a ser observada e executada por todos os que fazem o Curso de Tecnologia em

Sistemas para Internet.

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2 DENOMINAÇÃO DO CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet

2.1 Título

Tecnólogo em Sistemas para Internet

2.2 Regime de Matrícula

Matrícula por: Crédito.

Periodicidade Letiva: Semestral.

2.3 Total das Vagas Anuais

200 vagas anuais

2.4 Turnos de funcionamento:

Noturno

2.5 Endereço de funcionamento:

Rua Sargento Duque, 85, Bairro Industrial CEP: 49065-750. Aracaju-Sergipe

2.6 Carga Horária

Total do curso: 2.255 horas

Limite mínimo de integralização: 5 semestres

Limite máximo de integralização: 8 semestres

2.7 Legislação e Normas que Regem o Curso

Portaria nº 413, de 11 de maio de 2016 e o Parecer CNE/CES nº 239/2008 de 6/11/2008 que instituiu as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia

com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 3 de 18 de Dezembro de 2002, nos atos legais dela derivados; nos

Pareceres CNE/CES 445/2001 homologado em 05/04/2001 e CNE/CP 29/2002 homologado em 12/12/2002

e na Resolução CNE/CP 03/2002 de 18/12/2002.

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3 COORDENADOR

Dados Pessoais

Nome: Cleberton Carvalho Soares

End.: Rua Antônio José dos Santos, 04 – Casa 36 – Jabutiana

Cidade: Aracaju UF: SE CEP: 49095-783

Fone: (79) 99808-7489 Fax:

e-mail: [email protected]

O coordenador do curso é Mestre em Sistemas e Computação pela Universidade de Salvador –

UNIFACS/BA. Possui graduação em Sistemas de Informação pela Universidade Tiradentes/SE; Licenciatura

Plena em Educação Profissional pela Universidade do Sul de Santa Catarina/SC; e pós-graduação latu sensu

em Criptografia e Segurança de Redes de Computadores pela Universidade Federal do Fluminense/RJ, e

também em Educação à Distância pela Universidade Campo Branco/RJ.

Atuou no mercado de trabalho durante 07 (sete) anos na Cia. Sul Sergipana de Eletricidade –

SULGIPE, concessionária de energia elétrica cuja área de concessão compreende o interior dos estados de

Sergipe e Bahia, inicialmente como programador, posteriormente como Analista de Projetos de Redes de

Computadores.

Na Educação Profissional, atuou como Instrutor nos cursos técnicos de Informática do SENAI/SE

durante 05 (cinco) anos, onde também teve a oportunidade de ser revisor na atualização dos cursos da área

de Tecnologia da Informação, além da produção de ementa e conteúdo programático para disciplinas como,

por exemplo, segurança em redes de computadores e gestão da segurança da informação. Na mesma

instituição, teve a oportunidade de ser instrutor no ensino articulado, atuando com aluno da educação básica

tanto do Sistema “S” (SESI), como da rede pública de ensino de Sergipe. No Poder Público, através de

aprovação em processo seletivo simplificado, foi Educador temporário (01 ano) em cursos profissionalizantes

vinculado ao estado entre os anos de 2010/2011, sendo novamente aprovado em novo processo seletivo

simplificado neste ano de 2017 para atuar entre 2017/2019. Atua como professor pesquisador do Curso

Profissionalizante à distância em Informática para Internet vinculado a rede E-TEC BRASIL, com contrato de

18 meses a ser encerrado em dezembro/2017.

No ensino superior, foi responsável pelo NDE de construção do Curso Superior Tecnológico em

Redes de Computadores (2008) e Análise e Desenvolvimento de Sistemas (2012) da Faculdade Estácio de

Sergipe, atualmente integrada ao grupo Estácio de Ensino Superior. Na mesma IES, ao longo de 08 (oito)

anos de atividade, exerceu diversas funções de coordenação e de gestão; por exemplo, sendo responsável

pela implantação de Polo EaD da Universidade Estácio de Sá em Sergipe, e capitanear as respectivas

atividades administrativas por 05 (cinco) anos. Atua na docência tanto a nível de graduação como pós-

graduação latu sensu, com disciplinas vinculadas à área de Sistemas de Informação, segurança da

informação e/ou na gestão de ensino superior. Na Educação à Distância, foi tutor dos cursos de nível superior

em Gestão da Tecnologia da Informação pela Universidade Tiradentes por mais de dois anos.

Na esfera da pesquisa, desde a graduação, atua na linha da Segurança da Informação, a qual possui

publicações nacionais e internacionais, e que foi um dos pilares que alicerçou sua dissertação de Mestrado,

defendida em abril/2016, cujo tema foi: Framework de Gestão da Segurança da Informação em Aplicações

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Web. Ademais a outras publicações, atualmente encontra-se com um artigo submetido ao Journal of

Information System and Tecnology Management (JISTEM – ISSN: 1807-1775), onde aguarda parecer; e,

como resultado da dissertação, um artigo a ser submetido Journal of Information Assurance and Security

(JIAS – ISSN: 1554-1010), cujo Journal já teve uma publicação aceita no ano de 2013. No ano de 2016, foi

aluno especial do Programação de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual (PPGPI) da

Universidade Federal de Sergipe, nível de Doutorado, a qual inseja vincular-se como aluno regular a partir de

2018. Neste ano de 2017 teve a publicação de um livro feita através da Universidade Tiradentes, cujo tema é

Segurança da Informação e Comércio Digital.

Na extensão, já atuou como voluntário em programa voltado para a inserção digital de pessoas

idosas da Faculdade Estácio de Sergipe, denominado de “Programa Melhor Fase”, e de iniciativas próprias

em instituições religiosas para oferta de cursos de informática básica para pessoas das mais diversas faixas

etárias. Na FANESE, foi o coordenador do Curso Profissionalizante em Informática com Ênfase em Web

ocorrido no período de abril e julho/2017, oferecido à comunidade domiciliada no entorno da IES.

Atualmente, encontra-se vinculado também como Professor-Pesquisador de curso técnico de

Informática, através da educação à distância (EaD), sendo bolsista do FNDE. Também está recém cadastrado

no banco de avaliadores do INEP/MEC, a fim de contribuir com o Ministério da Educação para os atos de

autorização e reconhecimento de IES e de cursos de nível superior.

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4 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

4.1 Histórico

A Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (FANESE) é uma entidade de direito

privado, com fins educacionais e lucrativos, constituída na forma de sociedade simples LTDA, regendo-se

pelo disposto no artigo 997 e da Lei n. 10.406/2002, está inscrita no Cartório do 10º Ofício, na cidade de

Aracaju-SE, sob nº. 14132, em 23 de maio de1996 com alteração contratual sob n° 43809, de 03 de outubro

de 2008.

A FANESE foi instituída no ano de 1998, em Aracaju, com autorização do Ministério da Educação

(MEC) para funcionar pela Portaria nº 2.246, de 19 de dezembro de 1997, do Ministério da Educação e do

Desporto. O primeiro curso de graduação ofertado foi Administração, em 1998, sendo incorporados

posteriormente os cursos de Engenharia de Produção (2000), Ciências Contábeis (2001), Direito (2007), além

dos Cursos Superiores de Tecnologia de Processos Gerenciais, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão

em Recursos Humanos e Logística, a partir de 2005.

A instituição atua também com cursos de pós-graduação, entendendo que desta forma é

contribuir, através do ensino, da pesquisa e da extensão, para o desenvolvimento do Estado de Sergipe e do

país, mantendo atualmente, segundo mostre o Quadro 1, os seguintes cursos:

Quadro n. 1 Cursos Ofertados na Graduação

Nome do curso

Portaria

Autorização Reconhecimento/Renovação de

Reconhecimento

Bacharelado em Administração Portaria n° 2.246, de 19 de dezembro de 1997

Portaria nº 267 de 03 de abril de 2017

Bacharelado em Arquitetura de Urbanismo

Portaria 96 de 01/04/2016 -

Bacharelado em Ciências Contábeis Portaria nº 276, de 3 de março de 2000

Portaria nº 267 de 03 de abril de 2017.

Bacharelado em Engenharia de Produção

Portaria nº 1.722, de 3 de dezembro de 1999

Portaria nº 634 de 29 de novembro de 2013

Bacharelado em Engenharia Civil Portaria mº 605 de 13 de outubro de 2016

-

Bacharelado em Direito Portaria nº. 300, de 05 de abril de 2007

Portaria nº 267 de 03 de abril de 2017

Tecnólogo em Processos Gerenciais Portaria nº 1.524, de 05 de maio de 2005

Portaria nº 267 de 03 de abril de 2017

Tecnólogo em Marketing Portaria nº 1.523, de 05 de maio de 2005

Portaria nº 267 de 03 de abril de 2017

Tecnólogo em Sistemas para Internet Portaria nº 669, de 02 de março de 2005

Portaria nº 492 de 06 de novembro de 2008.

Tecnólogo em Logística Portaria nº 575 de 29 de novembro de 2007

Portaria nº 267 de 03 de abril de 2017.

Tecnólogo em Recursos Humanos Portaria nº 575 de 29 de novembro de 2007

Portaria nº 267 de 03 de abril de 2017.

Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação

Portaria nº 3.181 de 14 de setembro de 2005

Portaria 282 de 01 de julho de 2016.

Tecnólogo em Redes de Computadores

Portaria nº 337, DE 29 de maio de 2014.

Portaria nº 574 de 09 de junho de 2017

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4.2 Missão e Visão da FANESE

4.2.1 Missão

Promover ações efetivas de educação superior, sobretudo na área de negócio, de modo a

estimular a formação de profissionais com visão empreendedora, em sintonia o mundo globalizado.

4.2.2 Visão

Ser um Centro Educacional de impacto econômico e social.

4.3 Finalidade e Princípios

Transmitir conhecimentos, em especial sob a forma de desenvolvimento de competências e

habilidades profissionais. Atenta às frequentes mudanças pelas quais vem passando o mundo do trabalho

contemporâneo, a IES oferecerá cursos superiores em bacharelado e de tecnologia de qualidade, em

consonância com as reais necessidades do mercado e as pretensões do seu público-alvo.

É compromisso da FANESE, dinamizar as suas condições de ensino, em função das diretrizes

curriculares pré-estabelecidas pelo MEC, assim como desenvolver os mecanismos institucionais articulando-

os com os demais setores organizados da sociedade civil, em especial aqueles cuja atividade tenha referência

com as áreas profissionais dos cursos superiores ofertados pela Faculdade.

São seus princípios norteadores:

• Oferta de serviços educacionais de qualidade;

• Respeito ao ser humano e ao ambiente;

• Compromisso com seus alunos;

• Busca permanente de atualização e aperfeiçoamento;

• Compromisso com suas ações e realizações.

4.4 Objetivos

4.4.1 Objetivo Geral

Desenvolver suas atividades em um modelo de gestão coparticipativa, pautado pelos princípios

da prevalência das atividades-fim sobre as atividade-meio; da eficiência e eficácia dos processos; da correta

aplicação dos recursos e utilização de seu patrimônio; da coordenação sistematizada e articulada; da

responsabilidade e competência funcional; do espírito de solidariedade e cooperação, privilegiando o

desenvolvimento de competências profissionais de áreas em que possa contribuir para suprir as necessidades

do mercado local, regional e nacional.

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4.4.2 Objetivos Específicos

• Ser um centro de referências no âmbito regional e nacional;

• Ofertar serviços na instância de ensino de graduação, extensão e pós-graduação em sintonia

com a demanda do mercado;

• Elevar a qualidade das atividades gerenciais;

• Desenvolver competências e habilidades do corpo discente, tornando-o apto a exercer a

profissão;

• Contribuir, através do exercício da Responsabilidade Social, preservação do meio ambiente

para a melhoria da qualidade de vida do cidadão brasileiro;

• Propiciar a autorrealização da comunidade interna (dirigentes, docentes, técnico-

administrativos e discentes).

4.4.3 Estrutura Organizacional da IES

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4.4.4 Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão

As Políticas de Ensino na FANESE visam cumprir a missão e funções institucionais, que

promovam políticas educacionais considerando a formação de um egresso adequado às necessidades do

mercado e ciente do seu papel como cidadão. Assim, os currículos são pensados considerando: flexibilidade

curricular, interdisciplinaridade, conexão com a realidade e uma busca gradativa pela ruptura com práticas

pedagógicas repetitivas e acríticas, enfatizando as metodologias ativas de aprendizagem.

Neste sentido, a estrutura didática pensada para todas as práticas institucionais da IES foi

construída considerando-se a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Além disso, os cursos de graduação

da FANESE são pautados nas Diretrizes Curriculares Nacionais ou no que é definido pelo Catálogo Nacional

de Cursos. Assim, os cursos da IES são organizados de modo a viabilizar a aquisição de competências

cognitivas, habilidades e atitudes, assim como são arquitetados com o fim de promover o desenvolvimento

do aluno como pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho.

Dessa forma, os cursos são sempre atualizados considerando o que é preconizado pelos órgãos

reguladores da Educação no Brasil; considerando-se sempre as diretrizes norteadoras para as provas do

ENADE; as avaliações internas (autoavaliação, capitaneadas pela Comissão Própria de Autoavaliação –

CPA); e as comissões externas quando visitam a IES, ao sinalizar que sejam feitas algumas modificações,

visto que, se faz necessário a IES que os cursos sejam adequados ao que os especialistas configuram

como sendo de fundamental importância no processo de formação do aluno.

A Política de Pesquisa e iniciação científica na FANESE parte de bases conceituais reconhecidas

no meio acadêmico, em consonância com as diretrizes fornecidas pelas instâncias responsáveis por políticas

educacionais no Brasil, quais sejam MEC, INEP e CAPES. Nesse sentido, a IES orienta a valorização de

iniciativas que garantam a indissociabilidade entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, consoante o previsto

na Magna Carta de 1988, tripé sobre o qual se assenta a FANESE em suas prerrogativas, metas e

responsabilidades, inspirada nas demandas da sociedade sergipana.

Para instituir e desenvolver paulatinamente uma cultura de investigação institucional houve a

criação do NUPEF – Núcleo de Pesquisa e Extensão, através da Portaria nº 24, de 05 de agosto de 2010,

tendo como finalidade promover o incentivo à pesquisa, além de ter como objetivos específicos: despertar

nos estudantes e professores da FANESE o interesse pela pesquisa científica e fomentar a produção

acadêmica de professores e alunos. O NUPEF articula-se com todas as coordenações com a finalidade de

facilitar, incentivar e orientar as pesquisas em cada curso, independentemente dos editais de iniciação

científica.

E assim, a implantação e operacionalização dos objetivos da atividade investigativa da FANESE

são conduzidas via NUPPEF mediante políticas específicas, como a política institucional de apoio à pesquisa,

o financiamento de atividades de produção de conhecimento científico, técnico, pedagógico e cultural, nos

níveis de Graduação e Extensão, com incentivo para publicações de artigos em congressos nacionais e

internacionais. Especificamente na graduação, destacamos o apoio consolidado à capacitação científica do

corpo discente (programa de Iniciação Científica mediante processo de seleção de bolsistas e projetos). No

entanto, cabe ressaltar que ainda não dispomos de Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em nossa

IES.

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Ressaltamos que o detalhamento dos objetivos da política de pesquisa e iniciação científica na

FANESE e materialização prática são previstas no PPI (Projeto Pedagógico Institucional) definido no item 5

do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional).

As Políticas de Extensão da FANESE são atividades que tem a intenção de permitir uma

interação transformadora entre a instituição e a sociedade, integrando os saberes. As atividades de extensão

visam desenvolvimento social, possibilitando tanto o desenvolvimento pessoal quanto o profissional dos

agentes envolvidos. Assim, a extensão permite uma ampliação de oportunidades, estimulando o

prosseguimento dos estudos e o repasse do conhecimento, dando subsídios técnico-práticos para que os

conhecimentos sejam aprimorados dentro ou fora da IES.

As atividades de extensão são constituídas por todo e qualquer evento extracurricular

desenvolvido numa instituição de ensino superior e dirigida à comunidade interna e externa, sendo que fazem

parte de tais atividades eventos culturais, técnicos ou acadêmicos. A extensão é uma oportunidade de divulgar

e de ampliar o acesso às pesquisas, atividades, trabalhos e conhecimentos produzidos na IES, e por isso

favorece um intercâmbio com a comunidade. Nesse sentido a extensão da FANESE fomenta a aquisição de

conhecimentos, habilidades e atitudes, através de ações desenvolvidas pelos seus estudantes e professores.

Na FANESE, a extensão pode materializa-se por meio de:

• Publicações que objetivam tornar o conhecimento acessível à população, a cientistas, a

profissionais;

• Promoção e ou patrocínio de eventos culturais, científicos ou de outros tipos que tenham

como finalidade a criação de condições para que a sociedade tenha possibilidade de

conhecer os bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis ou de usufruir deles. Aqui

se inserem, especialmente, Workshops, congressos, palestras e eventos do gênero;

• Criação e organização de eventos em parceria com outras entidades com a finalidade

de promover temas como empreendedorismo, exercício da cidadania e qualidade de

vida;

• Serviços desenvolvidos por atendimentos diretos à população, como é o caso do apoio

à comunidade para confecção da declaração de imposto de renda;

• Manutenção de vínculo com empresas, possibilitando que as mesmas tenham acesso

ao banco de currículos criado pela IES;

• Cursos de atualização científica, de aperfeiçoamento profissional, de ampliação cultural,

de especialização técnica e outros que possam constituir instrumentos para maior

acesso ao conhecimento existente;

• Estudos ou pesquisas para aumentar a informação sobre os processos de utilização do

conhecimento, ou de acesso a ele, por parte da população em geral;

• Apoio jurídico por meio do Núcleo de Práticas Jurídicas que gratuitamente atende a

comunidade.

O contato com a comunidade será, então, o espaço para a socialização do conhecimento

repassado e produzido na IES. Esse contato pode, inclusive, servir de estímulo para a criação de novos

conhecimentos que possam contribuir para o desenvolvimento social, para a construção da cidadania

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profissional do estudante, por meio do saber e da interação com situações desafiadoras da realidade social.

Além disso, a extensão acarreta sempre uma aproximação entre os currículos de formação profissional e a

realidade social.

Nessa medida, a FANESE entende que sua política de extensão, somada a sua política de pesquisa,

pode favorecer a formação do egresso, posto que, pesquisa e extensão são, sobretudo, estratégias de

aperfeiçoamento técnico e intelectual dos professores e dos alunos e de integração entre a IES, a comunidade

acadêmica, o mercado e a comunidade.

5 CONCEPÇÃO E PERFIL DO CURSO

5.1 Concepção do Curso

O Projeto Pedagógico Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet foi construído a partir de

trabalhos conjuntos com o Núcleo Docente Estruturante – NDE, buscando a elaboração de uma matriz

curricular em conformidade com a Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/02, que instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia;

a Portaria MEC nº 413, de 11 de maio de 2016, que aprovou, por extrato, a nova edição do Catálogo

Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia; as inovações e pesquisas que atualmente são publicadas,

inclusive àquelas emanadas da Sociedade Brasileira de Computação – SBC.

No atual cenário globalizado e tecnológico, a participação brasileira e regional depende da capacitação

que as pessoas inseridas neste contexto apresentarem. A forma de perceber, criar, produzir, inovar, gerenciar

e adaptar insumos, produtos e serviços, fará toda a diferença competitiva neste mercado. É importante

perceber que este progresso tecnológico provoca mudanças na gestão das empresas, que passam a buscar

uma força de trabalho com maior preparação acadêmica e intelectual.

Em sintonia com este cenário e aliado ao crescimento do estado de Sergipe e do país, está ocorrendo

nas empresas uma procura por uma mão de obra operacional mais qualificada. Segundo as empresas, este

tipo de profissional deve apresentar perfil técnico, mas também precisa aprender e dominar técnicas

gerenciais e empreendedoras, para realizar tarefas e liderar grupos dentro do ambiente coorporativo. Outro

aspecto, que é levado em consideração, é a busca de profissionais que consigam relacionar conceitos mais

profundos para entender os novos processos tecnológicos que estão aparecendo no mercado.

A FANESE ciente de sua função na comunidade e da vocação tecnológica da região cria o curso

superior de Tecnologia em Sistemas para Internet para aliar as necessidades e anseios da comunidade

empresarial com o desenvolvimento da região e do país, proporcionando ao acadêmico uma formação ética,

técnica, criativa e humanística, que possibilite ao futuro profissional, ser um cidadão responsável,

empreendedor e investigador, apto a desempenhar sua profissão interagindo em uma sociedade plena de

transformações, em especial no que refere-se aos sistemas informáticos e às novas tecnologias associadas

a estes processos.

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O curso superior de Tecnologia em Sistemas para Internet da FANESE tem seu perfil baseado nas

Diretrizes Curriculares Nacionais, no Projeto Pedagógico Institucional, no plano de Desenvolvimento

Institucional da IES e neste Projeto Pedagógico de Curso.

A educação profissional de nível tecnológico, onde estão locados os cursos superiores de tecnologia,

vem experimentando um crescimento substancial no Brasil, este fato se justifica pela necessidade de mão de

obra operacional qualificada a qual as empresas estão contratando para as expansões que estão ocorrendo

em função do aperfeiçoamento e qualificação profissional, aliado ao crescimento na atividade empresarial.

As grandes quantidades de informações geradas nas organizações e por diversos segmentos da

sociedade atuais são vitais tanto para o funcionamento interno das organizações, quanto para o seu

relacionamento com o resto do mundo. Contudo, as informações devem ser precisas e estar sempre prontas

para serem exploradas por pessoas, processos e tecnologias. A informação é um requisito básico para o

funcionamento adequado aos sistemas de informação.

O crescimento da Internet – rede mundial de computadores – ultrapassou as barreiras de tempo e

espaço que anteriormente vivenciadas, e permitiu que a tecnologia de software estivesse cada vez mais

conectada, propiciando ainda mais a necessidade e dependência por informações. A Internet criou

oportunidades de negócios e tornou ainda mais relevante, para as empresas privadas e as instituições

públicas, conectar-se a um universo de maior amplitude, com novas oportunidades de crescimento e lucro.

De acordo com dados da RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – a capacitação de recursos

humanos em tecnologia de sistemas distribuídos torna-se tarefa de primordial importância, em âmbito

internacional, considerando a insuficiência de pessoal qualificado neste ramo da informática. O IBGE (Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística) apresenta a área de Informática como uma das que apresenta maior

expansão na atualidade. Estamos na chamada sociedade da informação. Em especial, no que diz respeito à

oferta de trabalho e a busca por profissionais capacitados para atuarem na prestação de serviços.

O setor de Informática, e afins, vem expandindo seu espaço, no Brasil e no mundo. As conquistas

tecnológicas e a utilização em massa dos novos meios de comunicação fazem com que a sociedade busque

cada vez mais os inventos tecnológicos como forma de melhorar sua qualidade de vida. Com isso, tanto o

aumento da quantidade quanto da qualidade dos serviços é de fundamental importância para atender a

clientela cada vez mais exigente na nossa atual sociedade tecnológica isto sem evidenciar a alta demanda

por processos de inclusão social na área tecnológica que o pais vem passando em concomitância com o resto

do mundo.

O conceito de capital humano envolve o conjunto de habilidades, competências e o conhecimento

dos indivíduos que vivem em grupos. A teoria do capital humano afirma essencialmente, que existe uma

estreita relação entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento educativo, sendo que este último

incrementa a produtividade do trabalho. Ainda segundo o IPEA, as previsões do mercado chegam a ser

dramáticas, uma vez que em plena era digital, o Brasil não dispõe de mão de obra qualificada para atender a

demanda do setor de tecnologia de informação e comunicação.

Portanto, o mercado manter-se-á na procura por profissionais de nível superior que consiga

compreender melhor compreender as necessidades das empresas, e que busquem e identifiquem como

aplicar as tecnologias da informação de forma a propiciar uma agregação de valor à empresa, empreendendo

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melhor funcionamento aos processos organizacionais e em explorar ferramentas tecnológicas de melhor

relacionamento com os clientes, produzindo mais informação.

Considerando-se estas estimativas e visando atender à necessidade do mercado de suprir a

escassez de pessoal qualificado neste ramo específico da Informática, mantem-se a concepção que a

continuidade da oferta do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet é uma iniciativa relevante

da FANESE para a sociedade mundial

5.2 Perfil do Curso

O curso superior de Tecnologia em Sistemas para Internet da FANESE tem seu perfil baseado nas

Diretrizes Curriculares Nacionais, no Projeto Pedagógico Institucional, no plano de Desenvolvimento

Institucional e neste Projeto. O curso observa as determinações legais que constam na LDB de número

9.394/96 estando em conformidade com a denominação de Tecnólogo em Sistemas para Internet, seguindo

as diretrizes do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (baseado na RESOLUÇÃO CNE/CP

3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002) e o Parecer CNE/CES no445/2001, aprovado em 2 de abril de 2001 que

estabelece as orientações sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogo.

As Diretrizes Curriculares dos Cursos de Tecnologia (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº3, DE 18 DE

DEZEMBRO DE 2002) definem que a organização curricular dos cursos superiores de tecnologia deverá

contemplar o desenvolvimento de competências profissionais e será formulada em consonância com o perfil

profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético

da instituição com os seus alunos e com a sociedade.

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6 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO

Localizado na região Nordeste do Brasil, Sergipe é dividido em 75 municípios e ocupa uma área

de 21.910,348km2. É o Estado brasileiro com a menor extensão territorial, correspondendo a 0,26% da

extensão nacional. Limita-se com os Estados da Bahia e Alagoas e com o oceano Atlântico.

Segundo o IBGE (2015), sua população supera os 2,2 milhões de habitantes. O Estado é

drenado por seis bacias hidrográficas, sendo a Bacia do São Francisco a mais importante. Seu clima é tropical,

mais úmido próximo ao litoral, e semiárido no sertão; e seu relevo, do litoral até a região central, é

predominantemente de terras planas ou ligeiramente onduladas.

Dentre os seus municípios, a população sergipana concentra-se especialmente na Região

Metropolitana de Aracaju, onde residem aproximadamente de 40% dos habitantes. A maioria dos habitantes

de Sergipe reside em áreas urbanas (73%), a população rural corresponde a 27% do contingente total.

Segundo o IBGE (2015), Dentre os municípios mais populosos estão: Aracaju (632.744 hab.), Nossa Senhora

do Socorro (177.344 hab.), Lagarto (102.257 hab.), Itabaiana (93.572 hab.) e São Cristóvão (86.979 hab.).

A taxa de crescimento populacional de Sergipe com uma taxa de crescimento anual apurada foi

de 1.33%, entre os anos de 2003 e 2013. E estimativa é de que a população sergipana atinja 2,5 milhões de

habitantes até o ano de 2030.

A economia sergipana tem apresentado desempenho significativamente positivo nos últimos

anos como consequência do ambiente econômico favorável aos negócios, resultado provocado

especialmente pelos estímulos das políticas públicas. Os investimentos públicos e privados tiveram papel

fundamental no processo de expansão, somados aos estímulos ao consumo das famílias (decorrentes do

crescimento do emprego, da renda e do crédito). Tais investimentos têm provocado uma transformação da

base produtiva do Estado, resultando em maior diversificação e dinamismo. Em 2015, segundo o IBGE,

Sergipe tem um PIB per capita (Produto Interno Bruto por pessoa) de R$ 16.821,37, o melhor do Nordeste, o

que colocou o estado à frente mesmo dos grandes estados da região como Bahia, Pernambuco e Ceará.

Sergipe também superou em mais de 23% a média da região Nordeste no mesmo ano, que foi de R$

12.954,80.

O Estado localiza-se estrategicamente no eixo de grandes cidades nordestinas (Salvador,

Recife, dentre outras), é dotado de riquezas naturais, recursos minerais e, além disso, tem um parque

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industrial moderno e diversificado. Apesar de pequeno, o Estado já conquistou importantes indicadores e

condições que proporcionam uma conjectura favorável ao crescimento, atraindo investimentos em diversos

segmentos, a saber: agronegócio, turismo, aquicultura, setor energético, na construção civil e naval, na área

de tecnologia e saúde (CODISE).

A influência de grandes empresas na economia sergipana como a Petrobrás, a VALE, grandes

grupos empresariais do ramo de supermercados e fabril, são consideravelmente expressivas. Nos últimos

anos essas empresas investiram fortemente em Sergipe e há expectativa de investimentos ainda maiores,

conforme anúncios das mesmas, o que demandará ainda mais mão-de-obra qualificada em diversas áreas.

Outras empresas de grande, médios e pequenos portes, além das microempresas, estão

expandindo investimentos ou se instalando em Sergipe, atraídas pelo ambiente de negócios, pelos incentivos

governamentais, pela vocação produtiva do Estado e pela infraestrutura produtiva, urbana e social em

modernização.

Os investimentos em infraestrutura produtiva, urbana e social realizados e em realização pelos

Governos dos diversos níveis aqui no Estado, principalmente Federal e Estadual, e pelas Estatais, em

particular nas áreas energética, logística, mobilidade urbana, saneamento e habitação, além das inversões

privadas, deverão impulsionar ainda mais a expansão econômica do Estado. A Infraestrutura produtiva e

social em construção no território sergipano deverá provocar resultados expressivos, especialmente, no

turismo, na indústria extrativa mineral, na indústria de transformação, na agricultura e, como consequência

do efeito multiplicador da renda resultante dos investimentos nesses setores de atividade, os serviços em

geral e o comércio sofrerão impacto não menos importante.

Como principais investimentos podem ser citados: a ampliação da capacidade de produção e

transporte de petróleo, gás, e outros minerais, neste último caso, principalmente para a fabricação de

fertilizantes (destaque nacional em detrimento a disponibilidade da matéria prima); a reforma, readequação e

ampliação da infraestrutura logística como a duplicação da BR 101, a construção de pontes, o aumento da

capacidade do porto e do aeroporto existente e construção de um novo aeroporto em Sergipe; o aumento do

fornecimento de água com a duplicação da adutora do Rio São Francisco e a construção da barragem do Rio

Poxim; a construção do parque eólico de Sergipe; a construção de unidades habitacionais com saneamento

básico, o que deverá oferecer melhor qualidade de vida ao trabalhador; a melhoria da mobilidade urbana a

partir de investimentos que deverão tornar o transporte de trabalhadores e mercadorias mais ágil e seguro,

como abertura de novas vias de acesso à capital, duplicação de viadutos, construção de pontes; dentre outras

ações.

O clima é favorável também para o agronegócio. Sergipe destaca-se no setor de fruticultura, com

a produção de laranja, manga, maracujá, banana e coco anão. Na pecuária estadual, chamam a atenção os

segmentos da avicultura e da bovinocultura, este último voltado, principalmente, para a pecuária extensiva de

gado de corte e para a produção de leite.

Ainda em relação à agricultura, percebe-se aumento dos incentivos governamentais e

investimentos públicos na agricultura familiar. Isto tende a ter grande impacto tanto social quanto econômico

devido à capacidade de gerar emprego e renda, especialmente quando amparada por um ambiente

caracterizado por: acesso à terra; acesso à energia elétrica e água potável; financiamento acessível e com

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assessoria gerencial; acompanhamento técnico próprio ao perfil da atividade; infraestrutura produtiva local

adequada como irrigação, facilidade de escoamento da produção, mercados públicos bem estruturados;

existência de equipamentos sociais que garantam educação, saúde e segurança no campo; dentre outras

ações.

Não somente as políticas públicas têm influenciado no círculo virtuoso pelo qual tem passado a

economia sergipana, mas vale observar que há um conjunto de forças no sentido de criar um ambiente, cada

vez mais, propício a estimular iniciativas empreendedoras. Esforços de diversos atores da sociedade, mesmo

que raramente organizados em conjunto, têm tornado mais fácil empreender em Sergipe. Como exemplo

pode-se destacar: maior facilidade de abertura de empresas; maior diversidade e qualidade de escolas de

capacitação e qualificação profissional, sejam elas de nível técnico ou de nível superior; maior diversidade de

cursos de capacitação e qualificação profissional com foco nas vocações produtivas do Estado; maior esforço

e investimento público e privado em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica; maior aceitação e

entendimento do empresariado sergipano de que os investimentos em formação, pesquisa e assessoria

técnica empresarial influenciam significativamente o resultado dos negócios, inclusive a sobrevivência do

mesmo; o consumidor sergipano está mais instruído e mais exigente quanto a qualidade do produto e

atendimento que adquire; entre outras forças não menos importantes.

Além dos avanços significativos nos indicadores econômicos, Sergipe apresenta evolução

sensível no Índice de Desenvolvimento Humano – IDH. As estatísticas mais recentes demonstraram que que

Sergipe saiu da faixa de desenvolvimento muito baixo (0,000-0,499) para a faixa de médio desenvolvimento

(0,600-,0699), resultando num avanço de 63% em vinte anos. Vale observar que para se determinar o IDH

são considerados indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de

vida ao nascer) e renda (PIB per capita).

Contudo, o índice de analfabetismo no estado continua a ser preocupante. Estima-se que 18,4%

da população acima de 15 anos é analfabeta e que menos de 10% da população com mais de 25 anos tem

o ensino superior completo. Ainda assim, o estado possui o número de graduados expressivos, se

comparando com toda a região Nordeste.

Diante do exposto, depreende-se que o modelo educacional proposto pela FANESE pretende

oferecer ao aluno a oportunidade de obtenção e da utilização de conhecimentos adequados à realidade

econômico-social vigente, inter-relacionados com seus desejos e realizações, buscando sempre a

concretização e a consolidação interativa do saber, da curiosidade científica e da técnica, seguindo os

padrões ideais perseguidos pelo homem contemporâneo.

7 INSERÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

7.1 Contexto de inserção do curso na região

O Governo do Estado de Sergipe vem desenvolvendo ações de fomento à tecnologia com ações

de grande relevância. Com a criação do SergipeTec, uma associação privada sem fins lucrativos, reconhecida

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como Organização Social Estadual, iniciou um processo de desenvolvimento da tecnologia no estado e hoje,

abriga mais de 21 empresas, três incubadoras de empresas e seis instituições de pesquisa, gerando mais de

200 empregos diretos.

O SergipeTec tem a missão de promover o empreendedorismo, visando a inovação, a

competitividade e a geração do conhecimento, trabalho e renda, através de: indução de sinergia entre

empresas, Governo, Academia e organizações de suporte e fomento; fornecimento de serviços de valor

agregado; qualificação contínua do território. Dessa maneira, o SergipeTec tem atuado no fomento à criação

de empresas de base tecnológica e à construção de redes de relacionamentos que envolvam agentes do

processo produtivo, da geração, do conhecimento, do ensino, da pesquisa e da inovação, vinculado à

Secretaria Estadual do Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia - SEDETEC, fazendo parte do

sistema de inovação do Estado.

O setor industrial foi o maior responsável pelo desempenho de Sergipe, com um valor corrente

de R$ 7,08 bilhões e uma taxa de crescimento de 5,6%. Dentre as atividades que compõem o setor, merece

destaque a construção civil, com incremento de 12,8%. O setor de serviços somou R$ 16,41 bilhões,

apresentando uma taxa de crescimento de 3,0%. Todas as atividades apresentaram avanço. A atividade de

comércio aumentou 6,4%, registrando um valor de R$ 2,787 bilhões. Esses avanços se refletem na expansão

do mercado de trabalho com crescimento real da massa salarial expandiu o crédito ao consumo, sustentando

o crescimento das vendas no comércio varejista.

Com todo esse investimento, nota-se em Sergipe que a área de informática vem expandindo

suas atividades e consequentemente exigindo a formação de profissionais cada vez mais capacitados para

atuar no setor. Entre os anos de 2007 e 2013, o estado recebeu um total de 103 empresas implantadas, que

resultaram em investimento de mais de R$ 723 milhões e geraram mais de 11.400 empregos diretos.

Computando as novas empresas e os projetos aprovados pelo Comitê para Democratização da Informática -

CDI, Sergipe encerrou o ano de 2013 com a atração de 67 novos empreendimentos que somam mais de R$

402,6 milhões em investimentos, resultando na geração de 10.643 empregos. Dentre os investimentos

atraídos, merecem destaque: Grupo Maratá, ALMAVIVA do Brasil (telemarketing), CENCOSUD, a empresa

francesa do grupo Saint-Globain, são alguns exemplos de grandes grupos que buscam por profissionais com

formação específica nas áreas de TI. Além deste grupos, Sergipe detém muitas empresas que atuam com o

desenvolvimento de sistemas no sua atividade fim: INFONET, XProcess, Sergipe Informática Web, AjuSoft,

Ágape Sistemas, Avansys Tecnologia, INFOX, dentre outras.

Para complementar esse cenário que denota seu desenvolvimento, vale destacar que ações

estruturantes do Governo do Estado de Sergipe, visando um maior desenvolvimento da área de tecnologia

de informação e comunicação, incitaram a criação do centro estadual de educação profissional José

Figueiredo Barreto. Portanto, a concepção do Projeto Pedagógico do Curso emerge das necessidades e

demandas da região, que sofre as exigências do mundo contemporâneo, cada vez mais complexo.

A FANESE se propõe, por conseguinte, manter-se como um agente formado do capital humano,

a fim de disponibilizar ao mercado de trabalho profissionais que contribuam com a sustentabilidade local e

com o fortalecimento integrado da cidade e das suas áreas de influência. Estes requisitos são indispensáveis,

para o desenvolvimento de hábitos de investigação sobre novas fontes de informação, bem como para a

capacitação de profissionais preparados para atuar como agentes de mudança, em prol da melhoria da

qualidade de vida da sociedade, especialmente da Região Nordeste. Neste sentido, os atores que se agregam

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à vida acadêmica – professor, aluno, instituição educacional, comunidade local e mercado – fornecem uma

identidade clara da estrutura do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FANESE.

A qualidade e a atualização são necessidades básicas e centrais do mercado de trabalho

sergipano e, neste contexto, os profissionais formados pela IES devem, além de dominar conhecimentos

básicos relacionados às áreas que serão objeto de sua atuação profissional, ser capazes de articular teoria e

prática no desempenho de suas atividades, com competência técnica e com compromisso social e político,

associado a aspectos socioculturais, sendo extremamente importante a interação da IES com a comunidade

e outras instituições, como forma de viabilizar a formação cidadã do profissional.

Além disso, o Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet proporciona aos alunos

instrumentos técnico-científicos úteis e básicos que possibilitem uma participação efetiva em prol do

desenvolvimento tecnológico, social, cultural e econômico sustentável, considerando sempre a aplicação de

boas práticas e novas tecnologias que permitam competitividade às empresas, comodidade e segurança às

pessoas.

A FANESE pretende, dessa forma, adotar políticas direcionadas para o desenvolvimento de

estudos de situações reais e específicas para a melhor compreensão das condições de vida das comunidades

abrangidas pela sua ação, através de práticas que permitam aos seus egressos condições de atuar com

competência em suas próprias empresas ou naquelas que escolherem ingressar em igualdade de condições

com concorrentes de quaisquer regiões.

7.2 Contexto de inserção do curso na área específica da atuação profissional

O tecnólogo tem formação profissional voltada para uma área específica de atuação,

desenvolvendo determinadas habilidades e competências, em sua área de interesse profissional, para se

inserir rapidamente no mercado de trabalho. O tecnólogo também tem uma formação voltada para a gestão,

o desenvolvimento e difusão de processos tecnológicos. Essa graduação tem duração de dois anos e meio,

e dá direito a um diploma de graduação, o que permite a continuidade dos estudos em nível de bacharelado

ou de pós-graduação.

Os avanços tecnológicos em várias áreas do conhecimento têm introduzido mudanças radicais

em todo o mundo, em um ritmo cada vez mais acelerado. No que diz respeito à área de informática, o mercado

de trabalho tem exigido a formação de profissionais capacitados a promover o desenvolvimento científico e

tecnológico da computação através de pesquisas inovadoras e da aplicação de conhecimentos técnicos e

científicos adquiridos.

A grande procura por profissionais de informática vem sofrendo mudanças estruturais muito

acentuadas, em relação à criação e dependência de novas necessidades de informação e mudanças no

paradigma de atuação profissional. Esta situação implica em uma maior demanda por profissionais, com

formações muito diferenciadas daquelas tradicionalmente oferecidas. Esse contexto tem propiciado o

surgimento de novas oportunidades profissionais e exigido um nível de qualificação e capacitação de

excelência por parte daquelas pessoas que resolveram se dedicar às atividades da área.

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Profissionais preparados para atuarem em sua área de estudo, projetando sistemas de software,

utilizando ferramentas de apoio, desenvolvendo aplicações dinâmicas para ambientes WEB, aplicativos para

dispositivos móveis e sem fio, aplicações baseadas em objetos distribuídos.

O tecnólogo deve ser capaz de empreender nas empresas locais, sugerindo alternativas de

solução embasada no conhecimento adquirido, diagnosticar os ambientes atuais como também os cenários

futuros, de modo integrado, sistêmico e estratégico. Para tal, o profissional será preparado para entender,

recomendar, criticar a tecnologia de software a ser utilizada e a compreensão dos requisitos requeridos pela

empresa, aplicando as melhores soluções dentro das organizações e do ambiente onde está inserido.

A partir do desenvolvimento de competências e habilidades estará garantida ao cidadão a

formação e informação - métodos e meios, para que o aluno possa compreender e aperfeiçoar a capacidade

de "aprender a aprender" – o que estimulará sua autoconfiança, sua sensibilidade, determinação, nível de

organização pessoal e no trabalho, o que alicerçará sua habilidade de trabalho em equipe e facilidade de

adaptação a contextos novos, sua criatividade, espírito inovador, poder de liderança e decisão, confiabilidade

e habilidade comunicativa, capacidade de síntese, de crítica e de inovação; além de sua atualização

tecnológica.

Assim, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, dada a demanda de atendimento às

necessidades de mercado, particularmente, no estado de Sergipe, cria uma nova sistemática de ação,

fundamentada nas necessidades da comunidade, de mão de obra especializada, formação de profissionais

capacitados para suprir a necessidade desse mercado.

Tal perfil vai ao encontro de um mercado de trabalho em franca expansão e carente de profissionais

com sólida formação tecnológica e acadêmica, com habilidades e competências na área de Tecnologias da

Informação em empresa, tanto na iniciativa privada nos setores industriais, comerciais e de prestação de

serviços, quanto nos órgãos públicos.

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8 A FORMAÇÃO DO PERFIL E DAS HABILIDADES DO PROFISSIONAL

8.1 Perfil do Egresso

Profissionais preparados para atuarem em sua área de estudo, projetando sistemas de software,

utilizando ferramentas de apoio, desenvolvendo aplicações dinâmicas para ambientes WEB, aplicativos para

dispositivos móveis e sem fio, aplicações baseadas em objetos distribuídos.

O tecnólogo deve ser capaz de empreender nas empresas locais, sugerindo alternativas de

solução embasada no conhecimento adquirido, diagnosticar os ambientes atuais como também os cenários

futuros, de modo integrado, sistêmico e estratégico. Para tal, o profissional será preparado para entender,

recomendar, criticar a tecnologia de software a ser utilizada e a compreensão dos requisitos requeridos pela

empresa, aplicando as melhores soluções dentro das organizações e do ambiente onde está inserido.

Em concordância com as diretrizes curriculares dos cursos de graduação em tecnologia e com

as necessidades e tendências de mercado, o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet

propiciará a formação de competências e habilidades técnicas e humanas, tendo como base o currículo de

referência da SBC para Cursos de Graduação em Computação e Informática, sendo estabelecidas as

seguintes competências e habilidades gerais:

a) Desenvolver sistemas de informação. Neste sentido, poderá desempenhar os papéis de analista de

sistemas, programador de sistemas, gerente de desenvolvimento de sistemas de informação,

gerente de projetos de sistemas de informação, consultor/auditor em desenvolvimento de sistemas

de informação, etc.;

b) Projetar sistemas de software, utilizando ferramentas de apoio;

a) Desenvolver aplicações dinâmicas para ambientes Web;

b) Desenvolver aplicativos para dispositivos móveis e sem fio;

c) Desenvolver aplicações baseadas em objetos distribuídos;

c) Desenvolver serviços de Web e de suporte para comercio eletrônico;

d) Atuar na infraestrutura de tecnologia da informação. O egresso poderá desempenhar funções como

a de analista de suporte, administrador de banco de dados, gerente de tecnologia da informação,

consultor/auditor na área de infraestrutura etc.;

e) Configurar e administrar serviços de rede;

f) Integrar Sistemas Corporativos com aplicativos baseados em sistemas heterogêneos;

g) Coordenar e gerenciar projetos de software e sistemas de informação;

h) Analisar o desempenho e demais características de rede de computadores para otimizar o seu

funcionamento;

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Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso deverá proporcionar meios para

o desenvolvimento de competências e habilidades, tais como:

• Saber comunicar-se positivamente de forma propositiva com os clientes, com outros

membros presentes no grupo de trabalho e outras pessoas com quem mantiver contato;

• Possuir a capacidade de adaptação e flexibilidade no trabalho, utilizando o conhecimento

profissional dos diversos setores dos serviços;

• Acompanhar as inovações de tecnologias da comunicação e da informação;

• Assumir uma postura profissional ética, inovadora, empreendedora, motivada e motivadora

frente aos dilemas cotidianos do exercício profissional;

• Entender os conceitos básicos e os principais métodos para levantamento de requisitos para

definição de soluções tecnológicas;

• Utilizar os pensamentos de linguagem lógica, dentro do ambiente tecnológico, respeitando

valores humanísticos e sociais.

• Estar apto a produzir documentação sobre softwares produzidos e processos;

• Conhecer o funcionamento dos protocolos básicos de redes de computadores e aplicá-los

efetiva e eficazmente para soluções de sistemas informatizados;

• Conhecer o funcionamento dos protocolos usados no ambiente web e desenvolver aplicações

baseadas nestes protocolos;

• Estar apto a modelar banco de dados relacionais;

• Utilizar as principais ferramentas de análise de sistemas;

• Desenvolver conceitos de lógica computacional e algoritmos;

• Avaliar e programar, tanto em linguagens estruturadas quanto em linguagens orientadas a

objetos para web, com acesso a banco de dados;

• Implementar em banco de dados as modelagens desenvolvidas;

• Saber quanto se investir em TI, e ter compreensão holística do seu impacto direto e indireto

na organização da qual faz parte;

• Adaptar-se as novas tendências computacionais da evolução tecnológica;

• Gerenciar ambientes informatizados e seus respectivos profissionais, administrando

eficientemente os recursos de tecnologia da informação;

• Desenvolver aplicações web para dispositivos móveis;

• Desenvolver aplicações web para ambientes distribuídos;

• Desenvolver aplicações que disponibilizem serviços no ambiente web.

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O Curso Superior de Sistemas para Internet forma um profissional capaz de atuar na concepção,

design, desenvolvimento, implementação e manutenção de páginas na WEB, bem como na instalação e

manutenção de Intranet, acesso a bancos de dados, comércio eletrônico, consideradas as características dos

usuários e de seu contexto sócio econômico cultural e as potencialidades e limitações econômicas e

tecnológicas onde os sistemas de informação e de uso serão produzidos.

Adicionalmente, forma cidadãos empreendedores na área de informática, aptos a acompanhar a

evolução tecnológica, aprimorando seus conhecimentos e capacidade intelectual, suas competências e

habilidades, de modo que o egresso possa conceber, criar e concretizar projetos de sistemas de informação

para WEB, consciente da sua função na sociedade e de acordo com princípios éticos.

O tecnólogo especializado em Sistemas para Internet pode atuar em vários segmentos do

mercado, dentre os quais Web Editor, Programador Web, WebMaster, Administrador de Site e Páginas Web,

Analista de Negócios Web, Gerente de e-commerce ou Web Marketing, Analista de Sistemas, Analista de

Negócios, Assessor e Consultor de Tecnologia da Informação e Administrador de Sistemas de Informações.

8.2 Habilidades e Competências no Mercado de Trabalho

De acordo com o Art. 7º da Resolução CNE/CP n° 03/2002, entende-se por competência profissional

a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores

necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo

desenvolvimento tecnológico.

Conceituado nos chamados quatro pilares da educação – aprender a conhecer, aprender a fazer,

aprender a viver juntos (atitude) e aprender a ser (ação- reflexão-ação) –, o trabalho desenvolvido durante o

curso enfoca, comprometendo-se com o sucesso dos alunos, o respeito à diversidade cultural, vislumbra o

conhecimento como instrumento de compreensão do mundo e de si mesmo e promove uma visão ampla do

mundo profissional, articulando os processos com o conhecimento, ambos inseparáveis, sempre voltado para

o crescimento integral da pessoa humana.

O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet propiciará a formação de

competências e habilidades técnicas e humanas, tendo como base o currículo de referência da SBC para

Cursos de Graduação em Computação e Informática. Em concordância com as diretrizes curriculares dos

cursos de graduação em tecnologia e com as necessidades e tendências de mercado, o Tecnólogo em

Sistemas para Internet da FANESE, será orientado para atuar na gestão de ambientes de tecnologia da

informação e comunicação.

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9 OBJETIVOS DO CURSO

9.1 Objetivo Geral

O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet tem como objetivo principal preparar os profissionais para atuarem na análise, projeto, desenvolvimento, teste, implantação, avaliação para estruturas lógicas de sites de Internet e intranets, sistemas de comércio eletrônico e aplicativos para plataformas móveis baseados na Internet.

Também tem por objetivo que o aluno possa avaliar, selecionar e utilizar processos e metodologias da engenharia de software; elaboração de cronogramas; buscar e utilizar paradigmas e ferramentas de desenvolvimento de sistemas adequadas para o desenvolvimento das aplicações, visando a informatização dos sistemas de informação operacional, tático ou estratégico através de tecnologias de software.

Propiciar ao acadêmico uma formação ética, técnica, criativa e humanística, que possibilite ao futuro profissional, ser um cidadão responsável, empreendedor e investigador, que respeita as aptidões e diferenças entre as pessoas, apto a desempenhar sua profissão interagindo em uma sociedade plena de transformações, em especial no que se refere aos sistemas informáticos e às novas tecnologias associadas ao mundo sustentável.

Também são postulados do curso formar profissionais aptos a propor soluções adequadas às necessidades dos usuários e com usabilidade; gerenciar equipes de desenvolvimento e a execução de projetos de desenvolvimento de sistemas a ser utilizado na gestão dos negócios de uma empresa, seja ela da área do comércio, indústria ou de serviços, pública ou privada; sempre buscando melhor custo/benefício e o cumprimento de cronogramas.

9.2 Objetivos Específicos

Nesse sentido, em consonância com as finalidades e metas estabelecidas pela FANESE, buscou-se uma proposta curricular que apresentasse como objetivos:

• Adequar, sistematicamente, a matriz curricular do Curso seguindo as exigências das Diretrizes

Curriculares Nacionais para o curso de Tecnólogo em Sistemas para Internet e as novas

tendências do mercado de tecnologia da informação;

• Buscar sempre a estruturação de um corpo docente sintonizado com as diretrizes da instituição

e, naturalmente, comprometido tanto com um sistema de ensino de excelência em qualidade,

quanto com o crescimento do seu capital intelectual, através do desenvolvimento de atividades

de pesquisa e da publicação de trabalhos científicos;

• Disponibilizar, bem como modernizar, os recursos tecnológicos e de infraestrutura física, como

biblioteca, laboratórios e instrumentos didático-pedagógicos objetivando proporcionar um

ambiente universitário propício ao desenvolvimento das atividades acadêmicas;

• Promover eventos sobre temas livres, transversais à programação curricular, que estimulem o

aluno a desenvolver ações empreendedoras, mantendo-o atualizado de acordo com as novas

correntes de pensamento e tendências do mercado;

• Estimular os egressos, formados pela FANESE, a participarem de associações representativas

da categoria, bem como a incorporação de valores como a educação continuada.

• Formar profissionais para atuar, nos mais diversos tipos de organizações, privadas ou públicas,

com ou sem fins lucrativos, ou como profissionais liberais nas seguintes áreas na área do

desenvolvimento de sistemas;

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• Promover, por meio do ensino, e da extensão, todas as formas de conhecimento, com abertura

às variadas concepções pedagógicas, incentivando a produção de trabalhos científicos e a

participação em eventos, como congressos e seminários ligados à área de informática;

• Capacitar profissionais com pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo

segurança, governança, auditorias;

• Estimular a formação continuada e criar condições para sua concretização. Atuar na

implantação e operações de sistemas computacionais;

• Garantir a formação de profissionais que possam vir a implementar e configurar políticas e

procedimentos de segurança de sistemas, além de prover suporte aos usuários da rede;

• Preparar profissionais que conduzam projetos e ações que estejam de pleno acordo com

condições de segurança e com a normalização do mercado, fomentando o trabalho em equipe,

enfocando a importância da cooperação e da responsabilidade da sua participação na equipe;

• Aplicar as novas tecnologias de informação e de gestão aos objetivos estratégicos de negócio

e transformá-la em um diferencial competitivo com foco no uso adequado da informação;

• Administrar os recursos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados definindo

parâmetros de utilização de sistemas, gerenciamento dos recursos humanos envolvidos,

implantação e documentação de rotinas e processos de suporte ao negócio que utilizam as

tecnologias da informação;

• Atuar de forma analítica e crítica na escolha e uso de linguagens e/ou paradigmas de

programação, observando o desenvolvimento seguro de software;

• Possibilitar a articulação ensino, pesquisa e extensão na construção permanente de saberes

fundamentais à atuação do profissional de Sistemas para Internet;

• Atuar com foco na sustentabilidade regional e global;

• Formar profissionais com competências éticas e humanísticas, que expressem de forma clara

as soluções para os problemas e oportunidades identificados nas organizações e nas relações

sociais em geral.

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10 ADERÊNCIA COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A FANESE, consciente de seu papel na sociedade, busca realizar uma gestão socialmente

responsável, investindo na relação ética, transparente e de qualidade com todos os seus públicos de

relacionamento, expressando um compromisso efetivo com o desenvolvimento sustentável, ou seja,

preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e

promovendo a redução das desigualdades sociais por meio de uma educação efetiva, que prima pela

qualidade, possibilitando a inclusão social através do trabalho. Segundo dados do IBGE (2009), é possível

observar o crescimento da ocupação e inserção no mercado de trabalho principalmente nos grupos de maior

escolaridade (com 11 anos ou mais de estudo), que foi de 46,7% em 2003 para 55,7% em 2008.

O crescimento da empregabilidade dos indivíduos com maior escolaridade não deve ser pensado

como um fim em si mesmo. Ao invés disso, os indivíduos que buscam inserção no mercado de trabalho

vivenciam não só o aumento quantitativo de sua escolaridade, mas essencialmente qualitativo. Pensando o

crescimento da educação na perspectiva do desenvolvimento sustentável, a FANESE fornece subsídios para

a reflexão sobre a sustentabilidade que pode ser praticada a partir de projetos institucionais como o de

reciclagem, no qual todos os materiais recicláveis usados na instituição, por funcionários ou alunos são

coletados e destinados a uma organização responsável pela reciclagem e beneficiamento dos materiais.

10.1 Mercado de Trabalho

Em relação ao Mercado de Trabalho, o profissional desta área atua na chamada nova economia,

sendo muito procurado por instituições financeiras, seguradoras, fundos de pensão, indústrias, companhias

de telecomunicações e organizações em geral. Os postos de trabalhos disponíveis para o perfil descrito

podem ser ocupados em empresas de tecnologia em geral, em provedores de acesso à Internet, em

departamentos de informática de grandes empresas do setor da indústria, comércio e serviços, além da

atuação como consultor autônomo ou como empresário do setor de tecnologia da informação.

Espera-se do egresso do curso de Sistemas para Internet um profissional apto a estudar e analisar os

planos da empresa, estabelecendo contatos com a direção para verificar as possibilidades e conveniências

da utilização de sistemas de informação, visando apresentar projetos sobre a viabilidade técnica da

implantação sistemas computacionais, através de técnicas de projeto, implementação e manutenção, que

atendam às necessidades das empresas.

As disciplinas do módulo de formação humanística pretendem dar a fundamentação necessária para

o pleno aproveitamento entre as disciplinas básicas, bem como estimular o empreendedorismo, além de

abordar questões éticas relevantes ligadas à computação de uma maneira geral.

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11 MATRIZ CURRICULAR

O curso de Gestão da Tecnologia da Informação seguirá o regime semestral, sendo que a cada

semestre um grupo específico de disciplinas compõe um módulo, que dará ao aluno uma certificação

específica.

As matrículas serão por disciplina, possibilitando a flexibilidade curricular, sendo que a integralização

do curso se dará em, no mínimo, 2,5 (dois vírgula cinco) anos; sendo previsto a integralização ocorrer num

máximo de 08 (oito) semestres.

A organização curricular do curso objetiva formar um profissional apto não somente para o exercício

da profissão escolhida, mas um indivíduo pronto para enfrentar um mercado de trabalho dinâmico, competitivo

e capaz de se transformar não só num operador das competências específicas de sua profissão, mas em um

cidadão formador de opiniões e produtor de inovações.

O curso tem uma carga horária total de 2285 horas, assim divididas:

• 125 horas (aproximadamente 5%) de atividades acadêmicas complementares;

• 225 horas (aproximadamente 10%) de disciplinas do Projeto Integrador;

• 1860 horas (aproximadamente 82%) divididas em 29 disciplinas obrigatórias; e

• 75 (aproximadamente 3%) horas de Disciplina Optativa. Para o curso em questão, estão

previstas as disciplinas de Administração de Servidores; Libras; e Gestão da Segurança da

Informação são optativas.

Para integralização do curso, o aluno terá que apresentar 125 horas de atividades acadêmicas

complementares, o que favorece a flexibilidade curricular, visto que são colocadas diversas possibilidades

para que se possa lograr tal êxito, de modo que tais atividades correspondem a aproximadamente 5% das

horas para integralização do curso. Vale lembrar que os alunos que fazem pesquisa, podem ter suas horas

contabilizadas como tais atividades, assim como as horas conseguidas por meio de cursos de extensão e

demais atividades preconizadas pela RESOLUÇÃO N° 01 /CEPE, DE 21 DE MAIO DE 2015.

Destaca-se que em tais atividades almeja-se, além da flexibilidade, uma articulação entre saberes,

bem como o exercício de práticas que não se restringem à sala de aula, favorecendo – além de concepção

ampliada de educação, que não se restringe à educação exclusivamente formal, nos moldes tradicionais –

um estreitamento com atividades práticas ou com a realidade do mercado. Assim, somadas essas horas às

horas do Projeto Integrador, afirma-se que aproximadamente 10% do curso visa uma perspectiva de

interdisciplinar, de integração entre saberes e de articulação com a prática profissional.

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11.1 Matriz Curricular do Curso Superior de Sistemas para Internet.

SEMESTRE I

Código Denominação da disciplina Créditos Carga Horária Pré- Requisito

INF011 Computação Gráfica 05 75 Vestibular ADM012 Empreendedorismo 05 75 Vestibular INF049 Hardware e Arquitetura de Computadores 05 75 Vestibular INF051 Lógica de Programação 05 75 Vestibular

POR001 Português Instrumental 05 75 Vestibular PRI001 Projeto Integrador I 03 45 Vestibular

Total do Semestre 28 420

Total Acumulado 28 420

SEMESTRE II

Código Denominação da disciplina Créditos Carga Horária Pré- Requisito

ING001 Inglês Instrumental 05 75 Vestibular INF053 Introdução a Programação 07 105 Vestibular INF055 Projeto de Interface Web 05 75 Vestibular INF054 Redes de Computadores I 05 75 Vestibular INF052 Web Design 05 75 Vestibular PRI002 Projeto Integrador II 03 45 Vestibular

Total do Semestre 30 450

Total Acumulado 58 870

SEMESTRE III

Código Denominação da disciplina Créditos Carga Horária Pré- Requisito

INF056 Banco de Dados I 05 75 Vestibular INF059 Desenvolvimento de Interfaces Web 07 105 Vestibular DIR078 Direitos Humanos e Sustentabilidade 05 75 Vestibular INF058 Estrutura de Dados 05 75 Vestibular INF057 Programação Orientada a Objetos 05 75 Vestibular PRI003 Projeto Integrador III 03 45 Vestibular

Total do Semestre 28 420

Total Acumulado 86 1290

SEMESTRE IV

Código Denominação da disciplina Créditos Carga Horária Pré- Requisito

INF060 Banco de Dados II 05 75 Vestibular INF019 Engenharia de Software I 05 105 Vestibular INF063 Mídias Sociais e Comércio Eletrônico 05 75 Vestibular INF062 Programação em Java para WEB 07 75 Vestibular INF061 Sistemas Operacionais 05 75 Vestibular PRI004 Projeto Integrador IV 03 45 Vestibular

Total do Semestre 30 450

Total Acumulado 116 1740

SEMESTRE V

Código Denominação da disciplina Créditos Carga Horária Pré- Requisito

OPT001 Optativa I 05 75 Vestibular INF066 Programação ASP.NET 05 75 Vestibular INF068 Qualidade de Software e Desenvolvimento Seguro 05 75 Vestibular FIL009 Rel. Étnico Raciais e Cultura. Afro-brasileira-indígena 05 75 Vestibular INF024 Tópicos Avançados em Desenvolvimento de Web 05 75 Vestibular PRI005 Projeto Integrador V 03 45 Vestibular

Total do Semestre 28 420

Total Acumulado 144 2160

Atividades Complementares - 125

Total do Curso 144 2285

Disciplinas Optativas

Código Denominação da disciplina Créditos Carga Horária Pré- Requisito

INF015 Administração de Servidores 05 75 Vestibular

INF029 Gestão da Segurança da Informação 05 75 Vestibular

LIB001 Libras 05 75 Vestibular

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11.2 Módulos com Certificação de Qualidade Profissional MÓDULO I - Certificação: Auxiliar Técnico em Informática

SEMESTRE I

Código Denominação da disciplina Créditos Carga Horária Pré- Requisito

INF011 Computação Gráfica 05 75 Vestibular

ADM012 Empreendedorismo 05 75 Vestibular

INF049 Hardware e Arquitetura de Computadores

05 75 Vestibular

INF051 Lógica de Programação 05 75 Vestibular

POR001 Português Instrumental 05 75 Vestibular

PRI001 Projeto Integrador I 03 45 Vestibular

MÓDULO II - Certificação: Projetista de Website

SEMESTRE II

Código Denominação da disciplina Créditos Carga Horária Pré- Requisito

ING001 Inglês Instrumental 05 75 Vestibular

INF053 Introdução a Programação 07 105 Vestibular

INF055 Projeto de Interface Web 05 75 Vestibular

INF054 Redes de Computadores I 05 75 Vestibular

INF052 Web Design 05 75 Vestibular

PRI002 Projeto Integrador II 03 45 Vestibular

MÓDULO III - Certificação: Desenvolvedor de Website

SEMESTRE III

Código Denominação da disciplina Créditos Carga Horária Pré- Requisito

INF056 Banco de Dados I 05 75 Vestibular

INF059 Desenvolvimento de Interfaces Web 07 105 Vestibular

DIR078 Direitos Humanos e Sustentabilidade 05 75 Vestibular

INF058 Estrutura de Dados 05 75 Vestibular

INF057 Programação Orientada a Objetos 05 75 Vestibular

PRI003 Projeto Integrador III 03 45 Vestibular

MÓDULO IV - Certificação: Técnico em Programação Web

SEMESTRE V

Código Denominação da disciplina Créditos Carga Horária Pré- Requisito

OPT001 Optativa I 05 75 Vestibular

INF066 Programação ASP.NET 05 75 Vestibular

INF068 Qualidade de Software e Desenvolvimento Seguro

05 75 Vestibular

FIL009 Rel. Étnico Raciais e Cultura. Afro-brasileira-indígena

05 75 Vestibular

INF024 Tópicos Avançados em Desenvolvimento de Web

05 75 Vestibular

PRI005 Projeto Integrador V 03 45 Vestibular

MÓDULO V - Certificação: Tecnólogo em Sistemas para Internet

Código Denominação da disciplina Créditos Carga Horária Pré- Requisito

OPT001 Optativa I 05 75 Vestibular

INF066 Programação ASP.NET 05 75 Vestibular

INF068 Qualidade de Software e Desenvolvimento Seguro

05 75 Vestibular

FIL009 Rel. Étnico Raciais e Cultura. Afro-brasileira-indígena

05 75 Vestibular

INF024 Tópicos Avançados em Desenvolvimento de Web

05 75 Vestibular

PRI005 Projeto Integrador V 03 45 Vestibular

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12 FORMAS DE INGRESSO NA INSTITUIÇÃO

Para ingressar nos cursos oferecidos pela FANESE, o candidato deverá ser aprovado no

processo seletivo vestibular ou utilizar sua pontuação obtida no ENEM, instrumentos de avaliação que

abrangem conhecimentos comuns ao Ensino Médio. Na hipótese de restarem vagas não ocupadas, novo

processo seletivo poderá ser realizado. Vale ressaltar que essas vagas remanescentes também podem ser

preenchidas por portadores de diplomas de curso superior ou por alunos transferidos de outras instituições

nacionais de ensino superior, independentemente de processo seletivo.

É imprescindível apontar que a FANESE aderiu a importantes programas do governo federal:

PROUNI e FIES, assumindo a importância da democratização do ensino, ampliando as possibilidades de

crescimento da região através das transformações possibilitadas pela educação.

13 FLEXIBILIDADE CURRICULAR

13.1. Atividades Complementares Considerando a flexibilidade curricular como algo de suma importância, mesmo para um curso

de graduação tecnológica – o qual deve, rapidamente, capacitar o sujeito, mantendo a especificidade da área,

sem que haja espaço para uma gama de disciplinas optativas – o presente Projeto Pedagógico demarca a

importância das Atividades Complementares. Assim sendo, o percurso curricular aqui expresso admite que

parte da carga horária a ser cumprida pelo aluno possa ser adquirida por meio de diferentes atividades. As

Atividades Complementares serão obrigatórias e o aluno deverá apresentá-las e comprová-las para que se

dê a integralização do curso.

As Atividades Complementares existem para valorizar atividades teórico-práticas como: Estágios

extracurriculares; monitorias; trabalhos científicos; atividades de extensão; cursos on-line; experiência

profissional etc. Como componentes curriculares, as Atividades Complementares concedem flexibilidade

curricular ao curso, proporcionando a aquisição de conteúdos variáveis, contemporâneos aos avanços e às

mudanças da sociedade, da ciência e da tecnologia e do mundo do trabalho. Elas visam proporcionar a

oportunidade de participação em atividades relacionadas à área de conhecimento do curso, favorecendo um

modo flexível de aquisição de conhecimento.

As horas de atividades a serem transformadas em créditos, serão contabilizadas após

apresentado documento comprobatório, avaliação da pertinência e contagem de horas, segundo o

estabelecido em documento da IES (Resolução Nº 06/CEPE de 20/12/12).

A FANESE não determinará onde os alunos desenvolverão as atividades a serem contabilizadas

como créditos, mas apontará possibilidades na própria IES, que sempre promoverá: palestras, seminários,

monitoria etc.

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13.2. Aproveitamento do Conhecimento

Para implementar a flexibilidade curricular, outra estratégia é disponibilizada para o aluno do

curso, a qual se resume no Aproveitamento do Conhecimento.

Conforme consta nas Diretrizes Curriculares, será possível o “Aproveitamento do Conhecimento"

quando obedecidos critérios relevantes. Assim podem ser adquiridos créditos para integralização do curso

através dos seguintes meios:

a) Requerimento de equivalência de disciplina, sendo que o aluno:

- Tenha cursado em outra instituição de ensino, legalmente reconhecida e licenciada para atuar

no ensino de nível superior, disciplina de igual conteúdo programático daquela que requer aproveitamento;

- Tenha sido aprovado com menção igual ou superior a menção mínima exigida para aprovação

para este curso. Tenha frequentado, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas da disciplina;

- Comprove mediante apresentação de Histórico Escolar original emitido pela instituição de

ensino de origem, as exigências apontadas acima;

- A critério da Comissão de Avaliação, seja submetido à entrevista técnica, na qual será arguido

sobre suas ementas dentro dos assuntos relativos à unidade curricular a que se refere seu pleito;

b) Requerimento de Avaliação de Proficiência Acadêmica, sendo que o aluno:

- Comprove competência técnica e científica dentro da área do conhecimento da unidade

curricular a que requer aproveitamento. Neste caso, a Comissão adotará critérios de avaliação, podendo

utilizar-se de: entrevista técnica, prova prática e teórica de conhecimentos, análise curricular e demais

mecanismos que lhe convir.

Vale lembrar que para que seja aceito o processo de aproveitamento, o aluno deverá atender

aos requisitos da portaria FANESE Nº 35 de 06 de outubro de 2010.

13.3. Disciplina Optativa

O Curso Tecnológico em Sistemas para Internet permite ao aluno cursar 75 horas em

disciplina a qual lhe enseje maior interesse à sua formação. Para o curso em questão, estão previstas as

disciplinas de Administração de Servidores; Gestão da Segurança da Informação; Libras.

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14 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM A FORMAÇÃO PROFISSIONAL

São questões essenciais para a política pedagógica da IES, no processo ensino-aprendizagem:

a associação teoria e prática, o exercício da interdisciplinaridade e de práticas que visam à transversalidade

como forma de dar continuidade ao processo de integração entre os saberes e a vida cotidiana. Nesse sentido,

para garantir uma educação de qualidade, os docentes são instruídos a cumprirem a política pedagógica da

FANESE, com destaque para os seguintes aspectos que podem, inclusive, favorecer a flexibilidade curricular:

• Aulas expositivas nas quais a teoria é articulada à prática, sendo que a pesquisa bibliográfica

é usada como estratégia de interpretação da realidade, servido de fundamentação para

atividades complementares e práticas formativas;

• Aulas práticas, seminários, estudo de casos, resolução de problemas, entre outras estratégias

sempre articuladas à disciplina, à maturidade acadêmica dos alunos e ao contexto

sociocultural;

• Incentivo às atividades complementares como: workshops, palestras, seminários, cursos etc.,

além do fomento às visitas técnicas nas quais o aluno poderá contextualizar os conhecimentos

adquiridos no transcorrer do curso, sendo possível que o mesmo compartilhe sua experiência

por meio de relatórios ou outros meios de apresentação de resultados;

• Discussão e debates em grupos, favorecendo a eloquência na exposição das ideias, articulação

de conteúdos e capacidade argumentativa dos alunos;

• Resolução orientada de problemas reais, estreitando a vida acadêmica à atuação no mercado

de trabalho, mostrando para o aluno que o conhecimento adquirido na academia promove

ampliação dos horizontes a fim de favorecer a solução dos problemas que surgem na vivência

profissional.

Cabe destacar que as práticas pedagógicas adotadas pelos professores estão sempre em

processo de avaliação para que o exercício da docência nunca se desconecte da prática profissional visada.

Não obstante a isso, embora os docentes sejam a instruídos a seguirem determinadas regras e incentivados

ao exercício de algumas práticas, é sempre dado aos professores a autonomia para que a construção dos

planos de curso e aula preserve a identidade daquele profissional do ensino.

Assim, considerando a peculiaridade da FANESE – que se refere à incansável busca por ensino

de qualidade – para garantir que a vivência do estudante tenha relação com a prática profissional, haverá

uma busca por atividades curriculares que favoreçam e potencializem a flexibilidade curricular, considerando

a pluralidade de aquisição, produção e socialização dos conhecimentos. Assumindo tal escopo, é de

fundamental importância o respeito aos conhecimentos prévios dos alunos (advindos de suas experiências

de vida), articulando-os aos novos conhecimentos construídos no processo de formação. Portanto, é

essencial buscar a multi, a inter e a transdisciplinaridade, considerando diversas interfaces no processo de

ensino-aprendizagem, como a existente entre ensino e pesquisa. Além disso, almeja-se a manutenção do

foco no entrelaçamento das habilidades técnicas e humanísticas o que possibilitará a participação do alunado,

o debate entre docentes e discentes, tornado perceptível para os discentes o seu papel na comunidade, bem

como a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos ao longo da sua formação.

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15 ATIVIDADES PRÁTICAS E SEMINÁRIOS INTEGRADOS

Para viabilização do desenvolvimento tanto das atividades práticas, bem como das

interdisciplinares, os docentes e discentes da FANESE têm a sua disposição o suporte técnico, de

infraestrutura dos laboratórios de informática, biblioteca, transporte etc.

Tais atividades obedecerão a programações desenvolvidas pela coordenação de curso,

juntamente com os docentes das disciplinas. E, como parte integrante desta programação, já foram

incorporados ao calendário acadêmico da FANESE: a Semana Nacional da Ciência e da Tecnologia, Dia da

Responsabilidade Social no Ensino Superior Particular, Seminários Integrados. Além disso, vale ressaltar que

em todo período há sempre uma organização entre coordenações e professores de modo que, ao longo de

cada semestre, devem ser realizados ciclos de palestras de temas diversos, sendo que o aluno, ao final do

semestre, terá vivenciado os conhecimentos referentes à sua área de estudo de forma prática e transversal.

Os Seminários Integrados se instituem como um evento já consolidado na FANESE, o qual

ocorre semestralmente. É constituído por ciclos de palestras sobre um mesmo tema envolvendo todos os

cursos da IES e é parte de uma política institucional, trazendo a cada semestre um tema gerador, discutido

de forma transversal, buscando a promoção do conhecimento e do pensamento crítico para que o aluno

consiga se situar com propriedade em diversas questões impostas pelo contexto social.

O evento ocorre em diferentes etapas ao longo do período. Em um primeiro momento, cada curso

elege uma data para trazer dois convidados, os quais farão exposições (tipo palestra, curso ou outra

modalidade de apresentação que convém) para os alunos daquele curso. Um convidado deverá apresentar

de forma geral o tema gerador e o outro convidado deverá expor o tema por meio de atividades práticas ou

estudo de caso, demonstrando como a temática abordada se institui nas atividades cotidianas de uma prática

profissional.

Dessa maneira, o primeiro momento (que em si é constituído de duas atividades) ocorre em cada

curso, sem que haja interação entre as diferentes coordenações da faculdade. Isso se dá, pois as duas

atividades do primeiro momento têm a intenção de, primeiramente, inserir o aluno numa discussão geral sobre

a temática e, em seguida, fazer com que o aluno entenda como aquela temática, já compreendida por ele, se

materializa na sua futura prática profissional.

Após essa primeira etapa, há a integração de todos os cursos, num encontro maior, no qual

diferentes profissionais de diferentes áreas se unem para discutir, de forma interdisciplinar, com alunos e

professores da IES o tema escolhido para o semestre.

Por conseguinte, trata-se de um evento especial, no qual a faculdade recebe inúmeros

convidados de diversas áreas para ministrar cursos, palestras, workshops ou vivências com os alunos. Tal

evento tem como principal escopo promover a integração entre os estudantes e o mundo do trabalho,

trazendo, para o ambiente acadêmico, pesquisadores e profissionais de reconhecida competência para

apresentar e discutir temas atuais e relevantes aos cursos oferecidos pela FANESE.

Dessa maneira, o evento é, sobretudo, uma tentativa de fazer com que os alunos vislumbrem a

integração entre a teoria e a prática, além de salientar que alguns temas são transversais e, embora distintos

saberes tenham as suas especificidades, no contexto de mercado, alguns temas como ética, sustentabilidade

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ou cidadania – exemplos de possíveis temas geradores –, sempre aparecem em todas as esferas, mesmo

que com roupagens diferentes.

Tal acontecimento tende a gerar outras questões igualmente produtivas para o processo de

ensino e aprendizagem. Vale lembrar que como os Seminários Integrados ocorrem para todos os cursos,

possibilitam, inclusive, uma integração entre os alunos de diferentes períodos e distintos cursos. Do mesmo

modo, o evento favorece a integração dos professores que se mobilizam em favor do evento, incentivando a

interdisciplinaridade ao passo em que os docentes voltam à sala de aula (na semana seguinte às palestras)

e discutem na aula a percepção dos alunos sobre o assunto abordado, articulando isso às disciplinas

estudadas naquele período.

Cabe destacar que, em cada disciplina, os professores são instruídos a desenvolverem

atividades práticas, as quais deverão somar 10 horas por disciplina. Dessa forma, cada docente, respeitando

sua matéria e sua metodologia de trabalho, deve auxiliar a articulação da teoria com a prática, bem como

deve promover o desenvolvimento de atividades que favoreçam a aquisição do conhecimento, através do que

na IES se denomina: Prática Formativa. No rol destas atividades podem ser encontrados: trabalhos de campo,

visitas técnicas, estudos de casos, elaboração de projetos, leituras complementares, atividades extraclasse

etc.

As práticas formativas serão, a cada semestre, registradas pelos docentes no Controle

Acadêmico, favorecendo à coordenação do curso a possibilidade de mapear o tipo de prática que tem

corroborado com o aprendizado. O referido registro possibilita, ainda, que o coordenador mantenha as

atividades práticas sob frequente avaliação, podendo, inclusive, pôr tais questões em pauta nas reuniões do

colegiado, favorecendo a troca de ideias entre os docentes como forma de incentivar a revitalização de

práticas já consolidadas, bem como a criação de novas atividades que se constituam como práticas

formativas.

Ressalta-se que todas as Práticas Formativas devem ser construídas pelos professores tendo

sempre a ideia de que a atividade a ser desenvolvida precisa, necessariamente, ter objetivos claros e bem

definidos, sempre associados ao desenvolvimento das competências e habilidades almejadas na disciplina

ministrada, que orienta essa mesma prática. Tais atividades vão possibilitar ao aluno vivenciar na prática, ou

mesmo aprofundar, conteúdos vistos em sala de aula.

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16 PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES QUANTO ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

16.1 Práticas Pedagógicas Inovadoras

As práticas pedagógicas na faculdade respeitam a legislação vigente e, mesmo mantendo o rigor

das normas, incentivam a liberdade de ensino dentro de cada unidade curricular, ao tempo em que fomentam

o empreendedorismo, a multireferencialidade e a eficácia dos processos em cada uma das disciplinas, bem

como em cada módulo. O professor é motivado pela direção e pela coordenação acadêmica a utilizar, no

exercício da docência, distintos recursos os quais estão disponíveis na IES como forma de inovar na

transmissão do conhecimento (laboratórios, computadores, data show, televisores, acesso a internet etc.).

Para o desenvolvimento das competências necessárias aos egressos, serão incentivadas, dentro

de cada disciplina curricular, atividades com o uso de recursos como: listas de discussões, grupos de estudos,

seminários, palestras, workshop, pesquisa, recursos tecnológicos, entre outros.

Não obstante a isso, vale ressaltar que os professores são incentivados a buscar formas de

inovar a transmissão do conteúdo e o processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, valoriza-se a

criatividade e a busca pelo novo, mantendo sempre a cautela necessária para que o ensino de qualidade seja

a principal meta.

Nesse sentido, espera-se um forte engajamento do corpo discente e docente bem como uma

grande articulação com empresas do setor, através de convênios e parcerias.

16.2 Integração, Teoria e Prática

A filosofia que embasa a construção deste currículo pleno identifica-se com a necessidade do curso

desenvolver as atividades de ensino sempre interligadas ao contexto apresentado na região, de forma a

atender as necessidades de formação fundamental, sócio-política, técnica e prática do futuro tecnólogo. Além

disso, a tônica defendida no funcionamento desta IES compreende que um cotidiano de trabalho que busca

a integração entre os setores, bem como a integração entre distintos atores no processo educacional, é de

fundamental importância para que seja garantida a qualidade do ensino.

A matriz curricular, acrescida das atividades complementares a serem desenvolvidas pelos alunos, e

do Projeto Integrador, constituem o Currículo Pleno. Nele, atende-se à tendência atual de flexibilizar os cursos

superiores, sem prejuízo de qualidade.

O currículo está hierarquizado em séries semestrais e a integração entre teoria e prática, bem como

a integração do curso com o universo externo à IES são destacadas a seguir.

16.2.1 Modos de Integração: da Graduação com a Comunidade Local

A política de envolvimento da Instituição com a comunidade se dará:

• através da atuação institucional junto aos campos nos quais serão desenvolvidos o Projeto

Integrador e outros trabalhos acadêmicos, bem como da atuação da IES ante aos espaços

de estágios extracurriculares;

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• através do oferecimento de cursos de Pós-Graduação;

• através dos contratos de assessoria;

• através da utilização pela comunidade do espaço físico da biblioteca e dos laboratórios da

Instituição;

• através do cumprimento e ampliação de convênios;

• através da realização de diversos eventos (seminários, colóquios, visitas etc.).

16.2.2 Interdisciplinaridade

As diretrizes curriculares para os cursos de graduação tecnológica apontam, como aspecto

fundamental na composição dos currículos, a flexibilidade curricular.

Essa flexibilidade expressa a importância da configuração de um currículo que possibilite aos

futuros profissionais a mobilidade nos sentidos teórico e prático da formação profissional. Trata-se de superar

a rigidez com que antigamente eram abordados os currículos das graduações. Logo, a flexibilidade curricular

permite a inovação e a construção cotidiana da identidade de cada curso.

No caso específico do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, os conteúdos

programáticos das disciplinas foram elaborados de forma integrada, objetivando que, no fim, o aluno tenha

uma visão holística da área. Considerando isso, os professores desenvolvem atividades que permitam ao

aluno internalizar os conhecimentos das diversas disciplinas da grade. Merece destaque afirmar que a grade

curricular em questão contempla elementos concernentes às habilidades e competências esperadas no

profissional da área: trabalho em equipe, aprendizado continuado e conhecimento interdisciplinar. As

atividades complementares, a serem desenvolvidas a critério do aluno e previstas na matriz de atividades

curriculares do Curso, também permitem a integração de conhecimentos.

Para por em prática a interdisciplinaridade, a Faculdade de Administração e Negócios de

Sergipe - FANESE adota a negação/superação do ensino tradicional, contemplando:

• Aulas expositivas: todas as disciplinas deverão contar com aulas expositivas,

buscando-se sempre uma ênfase na abordagem interdisciplinar e na visão crítico-

reflexiva. Além disso, se procurará dar um caráter participativo, superando-se a visão de

professor como senhor do conhecimento. O acesso ao conhecimento, com a revolução

tecnológica, foi radicalmente ampliado, de forma que o novo professor de ensino superior

deve servir como um orientador dos conteúdos estudados, amparando o do aluno na

busca de leituras, na contextualização e reflexão sobre si mesmo (como futuro

profissional que tem uma prática questionadora).

• Leituras orientadas: os conteúdos transmitidos em sala de aula devem ser acomodados

pelos alunos com auxílio de leituras orientadas pelo professor da disciplina. Com isso,

pretende-se fortalecer, no aluno, sua capacidade de construir o próprio conhecimento.

Além disso, um profissional de Sistemas para Internet precisa ter conhecimento da

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atualidade, o que se dará com a leitura orientada de periódicos da área, além da leitura

de jornais e revistas e outras publicações de assuntos relacionados com a área de

conhecimento do curso, permitindo aos alunos a discussão de problemas atuais, na

perspectiva dos conhecimentos teóricos das disciplinas da grade.

• Estudo do meio: É um estudo direto do contexto natural e social no qual o estudante se

insere, focando uma determinada problemática para compreendê-la e analisá-la de

forma interdisciplinar. Tal funcionamento cria condições para o contato com a realidade

e propicia a aquisição de conhecimentos de forma direta, por meio da experiência vivida.

16.2.3 Projeto Integrador

O Projeto Integrador favorece tanto para alunos como para professores o exercício da

interdisciplinaridade e estabelece-se no curso como um importante ponto de articulação entre a teoria e a

prática, fazendo com que alunos e professores tenham a privilegiada oportunidade de por em análise o

contexto real encontrado no mercado de trabalho.

Tal Projeto refere-se a uma disciplina com carga horária de 125 horas, distribuídas em cinco

Projetos Integradores, distribuídos ao longo do curso (um em cada semestre).

Pode-se enfatizar, portanto, que o Projeto Integrador, como um todo, tem por finalidade colocar

o aluno em contato com práticas profissionais para discutir essas mesmas práticas à luz dos conceitos teóricos

adquiridos ao longo da graduação. Tal atividade se dá sendo permanentemente apoiada pela supervisão de

docentes e tem documentos próprios, permanentemente revisados, os quais regulam e fundamentam o

funcionamento e andamento das atividades do Projeto.

16.2.4 Atendimento ao Discente

Os discentes têm atendimento prioritário no curso, tanto em sala de aula, onde os docentes

atendem as dúvidas e questionamentos dos acadêmicos, pertinentes ao conteúdo previsto para aquele

período, quanto em atendimento extraclasse, no qual docentes de distintas matérias se colocam disponíveis

para tratar de questões referentes às suas respectivas disciplinas.

Sendo assim, quando necessário, os docentes atendem individualmente aos acadêmicos em

horários previamente agendados, que não coincidam com as aulas ou atividades práticas previstas no

calendário acadêmico. Para o atendimento individual o docente utiliza sua própria sala ou as salas de estudo

na biblioteca, salas de aula, sala dos professores, ou outras instalações.

Da mesma maneira que os professores devem se colocar à disposição dos alunos, os

coordenadores devem ser vir ao estudante como um constante ponto de apoio. No entendimento da FANESE,

o coordenador se coloca sempre como um orientador, disponível ao aluno para tirar dúvidas sobre sua vida

educacional, instruindo o aluno na direção do melhor aproveitamento da vida acadêmica.

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O Curso também oportuniza aos acadêmicos atendimentos específicos prestado pela Instituição.

A IES mantém o NAP (Núcleo de Atendimento Psicopedagógico) regulamentado através de Resolução interna

que tem como objetivo principal o apoio aos estudantes, por meio do desenvolvimento de programas e

projetos de assistência estudantil. Acompanha, orienta e facilita o acesso às informações dos estudantes,

sendo este, um órgão pelo qual os acadêmicos recebem as informações institucionais.

Outros setores da IES também assumem a responsabilidade de atender bem o alunado, sendo

que se almeja manter a constante busca pela integração entre equipe institucional e discentes. Essa

perspectiva parte do pressuposto de que a busca pelo conhecimento é, indubitavelmente, um processo que

envolve aspectos cognitivos, volitivos, afetivos e culturais. Nesse sentido, a vinculação entre a equipe

organizacional e corpo discente é vista como tão importante quanto à vinculação entre professores e alunos.

Seguindo essa lógica, busca-se manter um funcionamento desde a recepção, passando pela

secretaria e tesouraria, no qual o aluno possa sentir-se acolhido e, consequentemente preparado para

empenhar-se a introjetar todo o conhecimento e amadurecimento que a IES se propõe a favorecer.

Mantendo tais pressupostos, a biblioteca, por sua vez, auxilia e orienta os acadêmicos

disponibilizando normas da ABNT (Associação Brasileira de normas Técnicas) para elaboração de trabalhos

científicos e acadêmicos, assim como disponibiliza as orientações necessárias para que todo o material

bibliográfico da IES seja plenamente aproveitado pelo aluno.

Afora tais modalidades gerais de atendimento ao discente, vale destacar que a FANESE

desenvolve ações e atividades as quais merecem destaque, são elas:

a) Cursos de Nivelamento

A FANESE parte do pressuposto de que haja, para o ensino superior de qualidade, é

imprescindível de uma boa base, a qual envolve conhecimentos da educação fundamental. Dado o fato de

que, na atualidade, inúmeros estudantes de nível superior têm (por distintos motivos) dificuldades como a

expressão escrita ou com o domínio da matemática, a referida instituição busca formas de capacitar

adequadamente os seus alunos para o pleno aprendizado e domínio dos conteúdos serem adquiridos nos

cursos superiores.

Considerando isso, após constatar que alguns alunos ingressavam na IES com dificuldades

(oriundas de formação básica e fundamental deficitária ou do excessivo tempo distante dos estudos) as quais

poderiam entravar o processo de aquisição de novos conhecimentos, a FANESE instituiu os cursos de

nivelamento.

Tais cursos de nivelamento são opcionais e são sempre oferecidos aos sábados, quando,

supostamente, os alunos têm mais tempo. Todavia, para que todos os alunos tenham toda a oportunidade de

apoio na sua jornada de estudo, os cursos de nivelamento também são ofertados durante a semana, em turno

complementar. Assim, como já costuma acontecer na FANESE, serão ofertados dois cursos de nivelamento:

o curso de Produção e Interpretação e Texto e o curso de Matemática Básica.

b) Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP)

Um dos principais objetivos do NAP é a ampliação e aperfeiçoamento dos instrumentos de auxilio

ao estudante, isto é, o NAP objetiva favorecer e ampliar possibilidades de vivência acadêmica produtiva. Não

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obstante ao fato de que o atendimento ao discente é uma das funções prioritárias do NAP, vale ressaltar que

este setor da faculdade se propõe a uma prática que integra vários aspectos relacionais educacionais e

organizacionais. Portanto, mantendo uma tônica que é de orientação pedagógica e psicossocial, o NAP

atende discentes, docentes, bem como o corpo administrativo da IES.

Dito isto, pode-se afirmar que o NAP é um Núcleo de Apoio Psicopedagógico que presta

assistência e/ou orientação psicopedagógica aos discentes, família, corpo docente e colaboradores da

referida instituição. Este Núcleo foi criado para atender, mediar e auxiliar na solução de situações que possam

dificultar o processo de ensino-aprendizagem, através de orientações e aconselhamentos para assegurar

uma adaptação satisfatória dos protagonistas do processo acima citado.

Esse Núcleo compreende a importância da formação global do discente/docente – formação

psicossocial – para isso, é necessário o desenvolvimento de relações interpessoais satisfatórias e o bem-

estar psicopedagógico do discente/docente.

Aos discentes pretende-se realizar atendimento emergencial e informativo de acordo com suas

demandas: a escuta da situação-problema; a identificação das áreas de dificuldade fornecendo informações

objetivas que o orientem, minimizando a ansiedade presente; e se necessário fazer encaminhamento para

profissionais e serviços especializados. Já aos docentes oferecer suporte necessário para um melhor

aproveitamento no processo ensino-aprendizagem. Não esquecendo, ainda, das necessidades dos

colaboradores da IES que podem ter espaço no NAP, onde irão dispor, quando necessário, de escuta

especializada.

17 OUVIDORIA

A Ouvidoria da FANESE é um serviço institucionalizado de interação entre a comunidade

acadêmica, discentes, docentes, egressos, colaboradores e sociedade civil organizada (usuário/cidadão),

com instâncias administrativas da IES, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da gestão institucional,

no que se refere ao tratamento das demandas das comunidades interna e externa.

O serviço tem como atribuições: ouvir as reclamações, denúncias, elogios, solicitações,

sugestões ou esclarecer as dúvidas sobre os serviços prestados; além de receber, analisar e encaminhar as

manifestações dos cidadãos aos setores responsáveis; e por fim, acompanhar as providências adotadas,

cobrando soluções e mantendo o cidadão informado. Vale destacar, ainda, que a ouvidoria se preocupa em

responder com clareza as manifestações dos usuários, no menor prazo possível.

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18 AUTOAVALIAÇÃO

A FANESE desenvolve sua Avaliação Interna a partir de um planejamento e, em função deste,

estabelece o cronograma de reuniões, cria ou aprimora os instrumentos de avaliação, realiza a coleta

sistemática de informações e as analisa coletivamente. A partir disto, diagnostica as fragilidades e

potencialidades diante dos resultados apresentados, estabelecendo as ações corretivas para as anomalias

identificadas, bem como as estratégias para a manutenção ou superação das potencialidades identificadas.

Vale destacar que é considerado como sendo importante a divulgação dos resultados obtidos

nas pesquisas, entendendo que a autoavaliação é um processo cíclico, de constante aprendizado, no qual a

melhoria contínua é o maior objetivo de todos os agentes envolvidos.

Sendo assim, a fim de atender os requisitos propostos pelo SINAES, a FANESE estruturou a sua

CPA de modo a operar com uma Secretaria Executiva para dar apoio ao desenvolvimento das atividades de

avaliação realizadas pela Comissão. Os componentes da CPA bem como da Secretaria Executiva são

designados através de Portaria, tendo em sua composição representante dos docentes, dos discentes, dos

funcionários, dos coordenadores de curso, da sociedade civil, entre outros, abrangendo o maior número de

representantes da comunidade acadêmica.

Para obter uma maior coordenação da equipe a IES conta ainda com uma Coordenadora da

CPA, de maneira a intensificar as ações de planejamento e organização das atividades relativas à

autoavaliação, procurando manter o interesse de toda a comunidade acadêmica por esse importante

processo, promovendo sensibilização e fornecendo assessoramento aos diferentes setores da IES, ajudando

a promover a reflexão sobre a avaliação como um todo. Assim sendo, os integrantes da instituição (desde o

discente até o dirigente maior) são partícipes do processo de avaliação permanente que se enseja manter na

IES.

Os discentes são incentivados a participar cada vez mais ativamente e de maneira mais

consciente dos processos avaliativos, seja através de reuniões promovidas pela Coordenadora da CPA ou

em outros eventos promovidos pela Coordenação Acadêmica. Os docentes, por sua vez, são peças

fundamentais na operacionalização de muitas das ações da CPA e na conscientização dos alunos sobre a

importância dos processos de autoavaliação. Por parte dos membros da CPA e Secretaria Executiva, há um

compromisso genuíno em propor ações que levem à melhoria do serviço educacional prestado pela IES. O

Coordenador Acadêmico funciona como sendo o elo entre a Direção, a CPA e demais atores do processo de

avaliação. Isso sinaliza a importância do processo de avaliação como uma maneira de integrar os diferentes

setores para que seja feito um questionamento sobre como esses mesmos setores estão funcionando.

Pode-se afirmar que há um compromisso por parte da Direção ao fornecer os subsídios

necessários para a condução do processo avaliativo, sem necessariamente haver interferência direta nas

ações da CPA, oferecendo a liberdade necessária para a atuação desta.

Diversos são os instrumentos de avaliação aplicados, sendo que um deles refere-se à Avaliação

dos Docentes e das Disciplinas (que direcionam, em muitos casos, as alterações necessárias para a melhoria

de um curso). Através deste instrumento, busca-se conhecer a realidade vivenciada pelo aluno com relação

às disciplinas cursadas por ele durante o semestre e os professores que a lecionaram. O instrumento usado

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nesta avaliação considera aspectos como: didática, pontualidade, frequência, relacionamento docente-

discente, entre outros.

Também merece destaque a Avaliação Institucional, na qual o aluno avalia a instituição como

um todo, desde as instalações físicas, prezando pela qualidade do estacionamento, das salas de aula, da

biblioteca, até a eficiência e eficácia da Coordenação de Cursos, Coordenação Acadêmica e Direção Geral.

Vale frisar que, no processo de autoavaliação da IES os dados são devidamente coletados,

processados, analisados e interpretados, de maneira que as informações decorrentes desse processo sejam

consideradas válidas e confiáveis para uma avaliação que suscita resultados consideráveis. Por conseguinte,

tais informações (resultados) geram subsídios para que a IES forme um retrato de sua realidade institucional

e, a partir dele, planeje suas ações, a fim de superar as dificuldades apresentadas nos processos avaliativos,

aprimorar suas metas e estratégias, além de buscar a crescente melhoria de seus resultados.

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19 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

19.1 Periódicos do Curso de Sistemas para Internet

Revista Java Magazine .Net Magazine SQL Magazine Revista Brasileira de Gestão da Tecnologia da Informação e Sistemas Distribuídos Revista SBC - Sociedade Brasileira de Computação ADVANCES IN ELECTRICAL AND COMPUTER ENGINEERING - http://www.aece.ro/ CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (SEMINA)- http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semexatas/index COMPUTACION Y SISTEMAS - http://www.cys.cic.ipn.mx/ojs/index.php/CyS/index COMPUTER SOFTWARE - https://www.jstage.jst.go.jp/browse/jssst CONTROLE E AUTOMAÇÃO (SBA) - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-1759&lng=pt&nrm=iso Informática e Ciência da Informação - http://www.cys.cic.ipn.mx/ojs/index.php/CyS/index Informática na educação: teoria & prática - http://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/index Journal of Technology Management & Innovation - http://www.jotmi.org/index.php/GT/index JOURNAL OF COMPUTER SCIENCE - http://thescipub.com/journals/jcs Revista RTI - http://www.arandanet.com.br/revista/rti Revista Nacional da Tecnologia da Informação: RNTI - http://www.revistati.com.br/rnti/home Revista Brasileira de Computação Aplicada - http://seer.upf.br/index.php/rbca REVISTA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO - http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie Revista Brasileira de Sistemas de Informação - http://www.seer.unirio.br/index.php/isys/index Revista de Ciências Exatas e Tecnologia - http://www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/rcext REVISTA DE INFORMÁTICA TEÓRICA E APLICADA - http://www.seer.ufrgs.br/index.php/rita/index Revista Eletrônica de Sistemas de Informação e de Gestão Tecnológica - http://periodicos.unifacef.com.br/index.php/resiget/index SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - http://www.fsma.edu.br/si/sistemas.html TECNOLOGIAS EM PROJEÇÃO - http://revista.faculdadeprojecao.edu.br/index.php/Projecao4 REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA: G&T - https://revistagt.fpl.edu.br/get GEINTEC - GESTÃO, INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS - http://www.revistageintec.net/portal/index.php/revista

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19.2 Laboratórios Específicos

Os laboratórios da instituição são utilizados principalmente para atividades didáticas sob a

responsabilidade do professor. Os alunos, professores e funcionários da FANESE - Faculdade de

Administração de Negócios de Sergipe, contam com acesso a INTERNET de forma ilimitada, no horário em

que o mesmo precisar, necessitando somente verificar a disponibilidade e fazer a reserva do horário junto à

coordenação.

A FANESE - Faculdade de Administração de Negócios de Sergipe possui um provedor de acesso

à Internet próprio, o qual se encontra sob a supervisão do responsável pelo Departamento de Tecnologia -

DTEC, com funcionamento e manutenção de contas de acesso sob permanente gerenciamento de usuários

internos e externos, atualizando o software para garantir performance adequada aos padrões de qualidade

exigidos pela direção da instituição. Para o acesso aos computadores, cada aluno e cada professor terá uma

senha individual que permitirá o adequado controle desse uso de equipamentos e instalações, além de

permitir avaliações sobre o uso de cada software disponível.

Os laboratórios estão disponíveis no turno matutino: das 08 h às 12 h e Vespertino: das 14 h às

18 h e Noturno: das 18 h às 23 h, e permanecendo, um funcionário técnico, responsável pelo controle e pelo

bom funcionamento da rede instalada, bem como pela manutenção da ordem e adequação das condições

ambientais necessárias.

O curso de Sistemas para Internet tem sua demanda integralmente atendida pelos laboratórios

atualmente disponibilizados pela IES. Existe 01 laboratório de hardware; 01 laboratório de Redes; além 06

(seis) laboratórios de informática que dispõem de softwares utilizados pelos professores para favorecer o

aprendizado dos alunos.

A quantidade de laboratório atente de forma excelente a quantidade de alunos existentes no

curso. Todavia, caso as turmas cresçam muito, será adotada a prática de dividir os alunos para a aula prática,

sem nenhum prejuízo da carga horária. Esse tipo de conduta é padrão na IES para turmas maiores, assim,

os alunos são bem atendidos em suas aulas nos laboratórios, que tem sempre espaço e equipamentos que

favorecem a aprendizagem com segurança, tecnologia e conforto necessários.

No semestre em curso, além do laboratório exclusivo de estudo, há disponibilidade para reservas

extraordinárias de laboratórios de informática, o que caracteriza de maneira excelente a quantidade

atualmente existente na IES.

Além destes laboratórios didáticos, há o espaço físico onde funciona a Fábrica de Software da

IES, o qual dispõem de 06 (seis) computadores ligados em rede e com conexão a Internet banda larga.

A FANESE possui infraestrutura de servidores própria, assim como uma equipe de

gerenciamento de rede Internet que garante o acesso contínuo e de qualidade na rede. Dispomos ainda de

contrato de concessão de uso de software com a Microsoft e IBM, além destes contratos, vários outros

softwares de uso gratuito estão instalados e são utilizados durante as aulas.

Através do programa Microsoft MSDNAA (“Academic Alliance”), ou Aliança Acadêmica, é

colocado gratuitamente à disposição dos alunos toda a plataforma Microsoft, incluindo software servidores e

diversas ferramentas de desenvolvimento. Todo o conjunto de software pode ser instalado em todas as

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máquinas do laboratório de computação, sem limite de quantidade, desde que usado exclusivamente para

fins educacionais e de pesquisa. Tanto o corpo docente como os estudantes podem através de mídia ou

“download”, instalar o software em seus computadores pessoais, o que vai permitir a eles aumentar a

possibilidade de estudo das tecnologias Microsoft.

Com o programa IBM Academic Iniciative, colocamos a disposição de professores a alunos uma

grande diversidade de software e treinamentos IBM de livre acesso a comunidade acadêmica. O Setor de

Multimeios disponibiliza para todos os laboratórios televisores conectado aos computadores, para exibição

de slides e vídeos.

Existe ainda a possibilidade, através de software específico para este fim, exibir as imagens da

tela do computador para a tela de todos os computadores dos alunos simultaneamente, facilitando o

acompanhamento do aluno às aulas. Funcionando também como ferramenta de bloqueio da tela dos

computadores do aluno, com a finalidade de atrair a atenção de todos na sala para o professor durante as

explicações mais importantes.

O espaço físico acomoda plenamente os alunos, computadores e mobília necessária, permitindo

uma prática pedagógica confortável e de excelente acomodação. Rotineiramente, assim como ocorre nas

salas de aulas, há um serviço de limpeza nas dependências dos laboratórios de informática.

Todo o hardware e software dos laboratórios de informática são mantidos e atualizados pelo

Departamento de Tecnologia (DTEC) da IES. A partir dos Planos de Ensino e de Aulas das disciplinas, a

coordenação do curso interage com o respectivo setor para uma pronta disponibilidade dos computadores

e/ou insumos com as devidas configurações para o desenvolvimento das práticas pedagógicas.

O acesso à área dos laboratórios pode ser feito através de escadas ou pelos elevadores

disponíveis pela IES. Essa mesma área também dispõe de uma terceira via de evacuação em caso de

emergência. Todo o corredor que estão os laboratórios tem piso tátil e placas de identificação em braile. Para

a necessidade de ingresso de cadeirante nos labora, este se dá e mantém-se de maneira confortável.

Os referidos laboratórios são utilizados em grupos de estudos abertos à comunidade acadêmica,

que visam disseminar o conhecimento e estimular o estudo. Nesse espaço do grupo de estudo, os alunos e

os membros da comunidade pode estreitar as relações entre teoria e prática.

Além disso, nos laboratórios especializados do curso também acontecem cursos de extensão,

os quais também são ofertados para a comunidade. Estes mesmos laboratórios podem ser utilizados pelos

alunos em turno distinto ao de aula, desde que acompanhados por professor e/ou pelo monitor.

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20 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

20.1 Justificativa

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) refere-se a um conceito criado pela Portaria Nº 147, de 2

de fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento docente no processo de concepção e

consolidação de um curso de graduação. A institucionalização do mesmo é normatizada pela publicação do

MEC constada na Resolução Nº 1, de junho de 2010.

Tal Resolução defende que o NDE constitui-se de um grupo de docentes com atribuições

acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de construção, consolidação e reavaliação do Projeto

Pedagógico do curso. O NDE é sempre composto por docentes da instituição que apresentam um perfil

diferenciado, demonstrando-se como sujeito atuante para a constante avaliação do curso e busca pela

melhora do mesmo.

Além disso, tal grupo de profissionais objetiva atender as dimensões propostas pelo Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, tomando como uma de suas mais importantes

tarefas a permanente avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, bem como uma reflexão da maneira pela

qual o mesmo se materializa no cotidiano da IES.

20.2 Definição

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do

Projeto Pedagógico do curso de Tecnologia em Negócios Imobiliários e tem, por finalidade, a implantação do

mesmo.

20.3 Atribuições do Núcleo Docente Estruturante

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre

que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado;

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto

pedagógico;

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou

substituição de docentes, quando necessário.

20.4 Constituição do Núcleo Docente Estruturante - NDE

Atualmente, o Núcleo Docente Estruturante será constituído pelos seguintes membros:

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MEMBRO TITULAÇÃO FUNÇÃO GRADUAÇÃO

Cleberton Carvalho Soares Mestre Coordenador Sistemas de Informação

Sandy Moreira Porto Mestre Professor Ciência da Computação

Everton Gonçalves de Avila Doutor Professor História

Renata Azevedo Santos Carvalho Mestre Professor Ciência da Computação

Sérgio Antônio Alves Barbosa Mestre Professor Sistemas de Informação

Fábio Severo da Silva Especialista Professor Design Gráfico

21 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Em primeiro lugar, vale destacar que o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Sistemas

para Internet da FANESE foi pensado em coletividade, a partir de estudos de mercado e da solicitação de

clientes internos e externos à IES, que buscavam contatos informais (por meio de funcionários da instituição)

ou por meios formais (canais de escuta como a ouvidoria).

Do mesmo modo, quando foi construído o PDI da faculdade ainda vigente, a Comissão Própria

de Avaliação, através de diagnósticos, apontou a possibilidade de crescimento da IES, reafirmando as metas

institucionais. A partir disso, membros de colegiado de curso se estruturam na busca da construção de uma

equipe de trabalho para forjar o Projeto Pedagógico aqui apresentado.

Tal equipe de trabalho foi constituída pelo professor escolhido pela IES para assumir o papel de

coordenador de curso, 4 docentes escolhidos para compor o NDE, além do coordenador acadêmico, o qual

assumiu um papel gerenciador deste processo. Essa equipe esboçou um primeiro projeto que, a partir de

então, passou por distintas avaliações.

Dessa maneira, o primeiro esboço do referido PPC passou por diferentes setores da IES para

que estes avaliassem e complementasse o documento aqui discutido. São setores essenciais que se

detiveram a esse processo: CPA, NAP, ouvidoria e o Núcleo de Pesquisa Institucional. Esses setores da

FANESE apontaram a necessidade de que o projeto de curso contemplasse, além dos aspectos pedagógicos

anteriormente estabelecidos pelos docentes, aspectos institucionais consoantes com as questões referidas

no PDI, os quais são de fundamental importância para que se entenda como o curso vai funcionar dentro do

contexto institucional.

Uma vez reestruturado, o Projeto passou a ser avaliado pelo coordenador do curso e pela

coordenação acadêmica, que fizeram um estudo dos professores da casa, os quais atenderiam ao perfil de

docente adequado ao novo curso; fazendo, também, um mapeamento do perfil de professores os quais

devem, no futuro, ser contratados. Nesta outra etapa de avaliação, várias reuniões foram feitas com a leitura

exaustiva das ementas associadas aos currículos dos docentes, buscando projetar um modo de

funcionamento que garantisse ao alunado um ensino de qualidade.

Completada esta etapa, o NDE do curso assumiu manter-se fiel à proposta deste mesmo grupo,

proposta esta que repousa sobre a indicação exposta no Parecer CONAES Nº 4, de 17 de junho de 2010, o

qual salienta que o NDE constitui-se como sendo a “alma do curso”, sendo composto por professores que de

maneira atuante pensam e repensam concepção, a consolidação e a contínua atualização do Projeto

Pedagógico.

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Por fim, fica então esclarecido, que cabe ao NDE deste curso a avaliação do referido Projeto

Pedagógico, entendendo que tal avaliação deve considerar as impressões coletadas pelos professores do

colegiado do curso, através da prática docente; as demandas dos alunos e do mercado; a primazia pela

qualidade do ensino; além das considerações advindas da avaliação do curso proporcionadas pela

autoavaliação institucional.

22 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM E DO CURSO

Em todos os cursos da FANESE, a avaliação é considerada como sendo uma etapa do processo

de ensino aprendizagem. Assim, busca-se aferir o desenvolvimento do discente, considerando que isso é

uma um forma de fazer com que o aluno identifique as áreas que precisa desenvolver com mais afinco.

Vale destacar que a avaliação também é uma maneira de identificar se um curso atingiu ou não

seus objetivos, considerando o perfil do egresso. Nesse sentido, é de fundamental importância que a

avaliação seja vivenciada como um processo que tem fundamentos filosóficos, psicológicos e pedagógicos,

apoiados no dinamismo, continuidade, integração, progressividade, abrangência, cooperação e versatilidade,

procurando, sempre, desenvolver as funções diagnósticas e de capacidade formativa.

Nesse ínterim, as avaliações devem ser fundamentadas em princípios que superam o simples

repasse de conhecimento ou mesmo as possibilidades de respostas decoradas e acríticas. Dessa maneira,

busca-se nas provas, favorecer no alunado a articulação de ideias e a capacidade crítico-reflexiva, mantendo

sempre uma ligação entre a teoria e a prática. Nessa perspectiva, a avaliação alicerça sempre o seu alvo na

formação de um profissional eficiente, consciente e responsável, capaz de associar, sobrepor e cruzar

distintos conteúdos com a finalidade de escolher os melhores argumentos técnicos para a solução de

problemas existentes no contexto da realidade. Considerando isto, o Exame Nacional de Desempenho do

Estudante (ENADE), por ser avaliado pela IES como um tipo de avaliação que contempla inúmeros aspectos

relevantes para a nossa proposta educacional, é considerado como modelo inspirador das avaliações

elaboradas por nossos docentes.

Esclarece-se que em cada disciplina serão realizadas 3 avaliações ao longo do semestre, sendo

que é aprovado o aluno que alcança (na soma das 3 notas) número igual superior a 15 (média 5,0). As

avaliações referem-se a provas escritas e individuais que podem valer no máximo 10,0 pontos. Caso os

professores julguem necessário e interessante para a aquisição de conhecimento, podem ser feitos trabalhos

acadêmicos valendo até 3,0 pontos, de modo que a prova escrita, então, passa a valer 7,0 pontos. Qualquer

avaliação diferente deste formato deve ser apresentada à coordenação, em forma de projeto, para ser

avaliada, antes de ser posta em prática.

Destaca-se ainda que, segundo norma da IES (Portaria nº11 de 6 de maio de 2013), algumas

regras devem ser seguidas no processo de avaliação. Salienta-se, por exemplo, que no ato de elaboração

das questões da prova o docente deverá levar em conta:

a) Objetividade, clareza e simplicidade, evitando dubiedades;

b) A exploração do raciocínio lógico, buscando sempre o aprendizado mediante a formulação

das indagações, O Que? Como? e Por que?;

c) Estabelecer o valor de cada questão em fração mínima de 0,5, de tal forma que o somatório

dos valores atribuídos às questões seja a nota máxima: 10,0.

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d) Compatibilidade entre o tamanho e o grau de dificuldade da prova em relação ao tempo gasto

para a sua resolução.

Vale frisar, ainda, que é considerado reprovado, todo aluno que não obtiver no mínimo 75%

(setenta cinco por cento) de frequência nas aulas e nas atividades desenvolvidas pela IES, mesmo que este

tenha obtido a média mínima para aprovação. Além disso, é atribuída nota zero ao aluno que usar meios

ilícitos nas provas escritas ou nos trabalhos.

Devem, também, ser consideradas as seguintes questões, previstas no Projeto Pedagógico

Institucional:

• A frequência às aulas e a todas as atividades desenvolvidas pela IES, só é permitido aos

alunos matriculados. Sendo vedado o abono de faltas, salvo nos casos previstos na legislação pertinente.

• A verificação e registro de frequência é responsabilidade total do docente. A obrigação da

Secretaria Geral do Aluno é o controle destes registros, fazendo cumprir o item anterior;

• Ao aluno que deixar de comparecer à verificação do conhecimento na data pré-fixada, será

concedida segunda oportunidade, requerida no prazo de 10 (dez) dias, desde que a falta seja comprovada e

esteja dentro das faltas justificadas no regimento interno;

• As medidas são apuradas até a primeira decimal, sem arredondamento;

• O aluno reprovado repetirá as disciplinas em que foi reprovado no semestre, sujeito, na

repetência, às mesmas exigências de aproveitamento e de frequência, estabelecidas no regimento interno.

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ANEXOS

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Anexo I - Ementas

Disciplina Ementa

401A - Computação Gráfica (INF050)

Tipos de Imagens. Formato de Arquivos. Criação de arquivos. Ferramentas de medida. Visualização. Ferramentas de Objeto. Ferramentas de Linha. Modelagem de Objetos. Tipos de Texto. Contorno, preenchimento e cor. Importação de Imagens. Símbolos. Efeitos. Camadas. Cores. Ilustração vetorial. Ferramenta pincel. Botões para WEB. Layout e site para internet.

401A - Empreendedorismo (0ADM012)

Empreendedorismo e espírito empreendedor. Habilidades, atitudes e características dos empreendedores - fatores psicológicos e sociológicos. Início e ciclo de vida de uma empresa. Oportunidades de negócios; identificação, seleção e definição do negócio. Elementos essenciais para iniciar um novo negócio: o plano de negócio.

401A - Hardware e Arquitetura de Computadores (INF049)

Conceitos da organização e da arquitetura de computadores. Histórico do computador. Áreas de aplicação do computador. Componentes básicos do computador. Tipos de software. Tipos de computadores. Computadores e suas Aplicações. Histórico e Evolução da Internet. O que é e quais vantagens pode nos oferecer. Os principais recursos da internet, os primeiros passos na rede, navegação, uso de e-mails, pesquisas, transferência de arquivos e cuidados com vírus. Conceitos sobre provedores, conhecer o funcionamento dos recursos necessários de servidores web para publicação de Sítios, codificação HTML.

401A - Inglês Instrumental (ING001) Aquisição de estratégias de leitura e compreensão de textos técnicos e científicos na área de informática em língua inglesa.

401A - Lógica de Programação (INF051)

Fundamentos de Lógica. Sistemas dicotômicos. Sentido lógico-matemático convencional dos conectivos.Operações lógicas sobre proposições.Argumento válido.Relações de implicação e de equivalência. Lógica Sentencial. Decisões da lógica sentencial. Lógica de predicados de primeira ordem. Valores-verdade.Álgebra de Boole. Sistemas Numéricos. Operações com Números Binários.

401A - Projeto Integrador I (PRI001)

Atitude científica. A Pesquisa e a produção científica. Noções básicas de pesquisa científica. Relatório. Elementos necessários para elaboração de um relatório acadêmico seguindo a ABNT.

402A - Introdução a Programação (INF053)

* Algoritmos: Construindo um Algoritmo, Resolução de Problemas através de Computadores e Programação. * Algoritmos Computacionais: Notação para Fluxograma, Diretrizes para Elaboração de Algoritmos, Descrição de Algoritmos, Estruturas de Dados (Variáveis e Considerações sobre o Uso de Variáveis em Algoritmos

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Disciplina Ementa

), Operações (Aritméticas, Relacionais e Lógicas) * Estruturas de Controle: Seqüência, Seleção e Repetição. * Técnicas de Elaboração e Verificação de Algoritmos * Linguagens de Programação de Alto Nível: Tipos de Linguagens de Programação e Compilação e Execução de Programas * A Linguagem de Programação Java: Estrutura Geral, Estruturas de Dados em Java(Tipos simples de dados: Variável), Operações (Aritméticas, Relacionais e Lógicas), Estruturas de Controle (Seqüência, Seleção e Repetição), Programação Modular (Métodos e Classes). * A Linguagem de Programação Java: Estruturas de Dados (Tipos de Dados Estruturados: Vetores, Matrizes, Tipos simples definidos pelo usuário, Classes e Tabelas (Vetor de Registros)), Ordenação de Dados.

402A - Mídias Sociais e Comércio Eletrônico (INF063)

Comércio eletrônico e o ambiente empresarial; Aspectos, estrutura de análise, conclusões, situação atual e tendências de comércio do comércio eletrônico. Visão gerencial do comércio eletrônico: questões de fidelização, pagamentos (segurança) e logística. Tecnologias e arquiteturas de suporte a construção de comércio eletrônico. Ferramenta de CRM- Customer Relationship Manegement

402A - Projeto de Interface Web (INF055)

Javascript: Conceitos sobre a linguagem de programação desde princípios básicos até OOP e Fundamentos de Ajax.

402A - Projeto Integrador II (PRI002)

Iniciar o aluno no desenvolvimento de trabalho intelectual, através da associação da teoria com a prática, aplicando metodologia científica, incentivando-o na utilização de instrumentos necessários à busca de informação, desenvolvimento da capacidade de análise e senso crítico.

402A - Redes de Computadores I (INF054)

Conceitos básicos de redes de computadores, terminologia, topologia, tipos de redes de acordo com a abrangência geográfica, arquitetura, modelos de referência, serviços, camadas e protocolos, modalidades de comutação. Apresentação geral de cada uma das camadas. Serviços e protocolos de que suporte a construção de aplicações para redes de computadores. Segurança de redes

403A - Banco de Dados I (INF056) Histórico dos Bancos de Dados; Modelos de Banco de Dados; Mercados e Tendências; Modelagem de Dados; Linguagem de Consulta SQL.

403A - Desenvolvimento de Interfaces Web (INF059)

HTML5 com foco em semântica, boas práticas e API; CSS3 além das propriedades básicas, com foco em código reusável, desacoplado e flexível; Interatividade com JavaScript, incluindo uso de Ajax, jQuery e plugins (Angular, Dojo, GWT) ; Páginas prontas para mobile com design responsivo; Bootstrap, framework front-end famoso no mercado; Abordagens sobre Usabilidade e Acessibilidade na Web

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Disciplina Ementa

403A - Direitos Humanos e Sustentabilidade (DIR078)

Os princípios norteadores dos Direitos Humanos. Direitos Humanos e Cidadania. Relação Homem e Meio Ambiente. Direitos Humanos e Meio Ambiente. Ética e Responsabilidade Social. Gestão socialmente responsável. Sustentabilidade. Desenvolvimento Sustentável.

403A - Estrutura de Dados (INF058)

Estrutura de dados fundamentais, abstração e tipos abstratos de dados. Listas ordenadas, listas classificadas, filas e pilhas. Árvores e árvores de busca. Ordenação, conjuntos e seleção.

403A - Programação Orientada a Objetos (INF057)

Conceitos sobre o paradigma Orientado a Objetos Heranca, polimorfismo, encapsulamento Classe Concreta, Classe Abstrata e Interface Collection Tratamento de Excecoes Componentes Visuais API de Acesso a Dados

403A - Projeto Integrador III (PRI003)

Iniciar o aluno no desenvolvimento de trabalho intelectual, através da associação da teoria com a prática, aplicando metodologia científica, incentivando-o na utilização de instrumentos necessários à busca de informação, desenvolvimento da capacidade de análise e senso crítico.

404A - Banco de Dados II (INF060)

Tópicos Especiais envolvendo Bancos de Dados e Aplicações; Comparação entre SGBDs Relacionais; Arquitetura de Aplicações e Bancos de Dados; Interfaces de Acesso a Bancos de Dados.

404A - Engenharia de Software I (INF019)

Visão geral e princípios fundamentais sobre Engenharia de Software, Conhecimentos básicos do ciclo de vida de software e seus vários estágios e conceitos sobre Processos de desenvolvimento de software. Conceitos e técnicas sobre Engenharia de Requisitos. UML (Unified modeling language): Conceitos e definições, orientação a objetos, diagrama de casos de uso, diagrama de classes, diagrama de seqüência, diagrama de componentes, diagrama de implantação, diagrama de pacotes e outros diagramas. Conceitos gerais sobre gerência de configurações de software.

404A - Mídias Sociais e Comércio Eletrônico (INF063)

Comércio eletrônico e o ambiente empresarial; Aspectos, estrutura de análise, conclusões, situação atual e tendências de comércio do comércio eletrônico. Visão gerencial do comércio eletrônico: questões de fidelização, pagamentos (segurança) e logística. Tecnologias e arquiteturas de suporte a construção de comércio eletrônico. Ferramenta de CRM- Customer Relationship Manegement

404A - Programação em Java para WEB (INF062)

Conceitos básicos sobre Orientação Objeto, desenvolver sistemas WEB utilizando a linguagem Java. Apresentar o Eclipse. Apresentação de técnicas estruturadas e eficientes para desenvolvimento WEB utilizando Java.

404A - Projeto Integrador IV (PRI004) Iniciar o aluno no desenvolvimento de trabalho intelectual, através da associação da teoria com a

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Disciplina Ementa

prática, aplicando metodologia científica, incentivando-o na utilização de instrumentos necessários à busca de informação, desenvolvimento da capacidade de análise e senso crítico.

404A - Sistemas Operacionais (INF061)

Conhecimento sobre Gerência de Processos, Threads, Memória, Arquivos e Dispositivos. Software Livre, Introdução ao Linux: características, instalação e configuração do sistema.

405A - Gestão da Segurança da Informação (INF029)

Gestão de ativos, Políticas, Segurança em processos de RH, conscientização dos usuários, processo disciplinar, segurança Física e de Ambiente, gestão de mudanças, gerenciamento de serviços terceirizados, Planejamento e aceitação de sistemas, Segurança na aquisição, desenvolvimento e manutenção de sistemas de informações, Planejamento e Gestão da continuidade do negócio.

405A - Programação ASP.NET (INF066)

Definição e Teoria da arquitetura .NET; Apresentação: Visual Studio; Introdução a Linguagem C#; Orientação a objetos em C#; * Bibliotecas de rotinas em .NET (API.NET); Acesso a Dados em .NET (ADO.NET); Interface WEB em .NET (ASPX 2.0); Interface WAP em .NET (ASMX 2.0); Administração do IIS e publicação de Aplicações; Relatorios em .NET; WEB SERVICES em .NET; USO do AJAX em .NET; Outras tecnologias da Plataforma.NET

405A - Projeto Integrador V (PRI005)

Iniciar o aluno no desenvolvimento de trabalho intelectual, através da associação da teoria com a prática, aplicando metodologia científica, incentivando-o na utilização de instrumentos necessários à busca de informação, desenvolvimento da capacidade de análise e senso crítico.

405A - Rel. Étnico Raciais e Cultura. Afro-brasileira-indígena (FIL009)

Diversidade cultural no Brasil. Relações étnico-raciais. Aspectos caracterizadores da formação cultural brasileira: história, memória, produções artísticas e culturais dos povos afro-brasileiros e indígenas. Cultura afro-brasileira e sua importância na atual cultura brasileira. Cultura indígena e sua importância na atual cultura brasileira. Língua, religião e culinária afro-brasileira e indígena, aspectos formadores do que se concebe como tipicamente brasileiro. A influência da cultura afro-brasileira no padrão comportamental brasileiro. A influência da cultura indígena no padrão comportamental brasileiro

405A - Tópicos Avançados em Desenvolvimento de Web (INF024)

Conceitos básicos sobre portais corporativos, padrão de projeto MVC, web services (SOAP e REST) e o uso da arquitetura SOA, desenvolvimento de aplicações móveis (arquitetura, projeto e desenvolvimento).

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Anexo II – Acervo Bibliográfico

Turmas

Turma: 401A

Cód. Disciplina: INF050

Disciplina: Computação Gráfica

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

LIMA, Carlos Eduardo Ferreira. Adobe photoshop CS. São Paulo: ÉRICA, 2005. 236 p. Livro 10 2005 2005

VIEIRA, Anderson da Silva. Corel Draw 12: aborda também a versão 11 do CorelDRAW, em português. Rio de Janeiro: ALTA BOOKS, 2004. 307 p.

Livro 10 2004 2004

CURTIS, Hillman. Flash Web Design: a arte das animações gráficas. São Paulo: MARKET BOOKS, 2001. Livro 21 2001 2001

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Robin Williams. Design para quem não é designer. Design. 2013. 220p. Design 220 2013

Filatro, Andrea. Design Instrucional na Prática. Ciência da Computação,Design,Pedagogia. 2008. 192p.

Ciência da Computação,Design,Pedagogia 192 2008

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

ALVES, William Pereira. CorelDRAW 12 em português. São Paulo: ÉRICA, 2005. 414 p. Livro 8 2005 2005

OLIVEIRA, Ana Cristina Pedroso ; HORIE, Ricardo Minoru. Crie Projetos Gráficos com Photoshop CS4, Corel DRAW X4 e InDesign CS4 em Português . São Paulo: ÉRICA, 2009. 238.

Livro 9 2009 2009

MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2006. 171 p. Livro 10 2006 2006

Photoshop cs2: guia autorizado adobe. Rio de Janeiro:

CAMPUS, 2005. 482p. Livro 5 2005 2005

ETHAN, Watrall ; SIARTO, Jeff. Use a cabeça! web design. Rio de Janeiro, 2009. 472. Livro 6 2009 2009

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Schwartz, Steve; Davis, Phyllis. CorelDRAW 11 passo a passo Lite. Ciência da Computação. 2003. 224p. Ciência da Computação 224 2003

Scott, Kelby. Adobe Photoshop CS5 para fotógrafos digitais. Ciência da Computação,Comunicação Social. 2011. 410p.

Ciência da Computação,Comunicação

Social 410 2011

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Turmas

Turma: 401A

Cód. Disciplina: 0ADM012

Disciplina: Empreendedorismo

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócio. Rio de Janeiro: ATLAS, 2009. 232p.

Livro 40 2017 2001

DEGEN, Ronald. O empreendedor: empreender uma opção de carreira. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL, 2009. 440p.

Livro 40 2009 2009

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Administração,O Empreendedor. 2013. 240p.

Administração,O Empreendedor 240 2013

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: SARAIVA, 2005. 278p.

Livro 15 2012 2005

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: ATLAS, 2013. 195p.

Livro 10 2013 2006

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma idéia uma paixão e um segredo de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: SEXTANTE, 2008. 299p.

Livro 20 2009 2008

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Antonio Cesar Amaru Maximiano. Empreendedorismo e sustentabilidade. Ciências Humanas. 2016. 184p. Ciências Humanas 184 2016

STADLER, Adriano (Org.),HALICKI, Zélia,ARANTES, Elaine Cristina. Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Administração,Negócios. 2014. 172p.

Administração,Negócios 172 2014

WILDAUER, Egon Walter. Plano de negócios elementos constitutivos e processo de elaboração. Administração. 2012. 332p.

Administração 332 2012

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Turma: 401A

Cód. Disciplina:

INF049

Disciplina: Hardware e Arquitetura de Computadores

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

NORTON, Peter. Introdução à informática. Brasília: MAKRON BOOKS, 2004. 619p. Livro 24 2004 1996

MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 498p. Livro 26 2002 2002

VIANA, Marco Polo. Web developer: arquitetura da internet e servidores de Web. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 1. 2005. 363p.

Livro 15 2005 2005

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Belmiro N. João (org.). Fundamentos de informática. Ciências Humanas. 2016. 162p. Ciências Humanas 162 2016

Organizador Belmiro N. João. Informática aplicada . Ciências Exatas. 2015. 164p. Ciências Exatas 164 2015

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

FARREL, Adrian. A internet e seus protocolos. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2005. 572 p. Livro 8 2005 2005

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 Fundamental: a base da programação para web. São Paulo: ÉRICA, 2012. 270.

Livro 12 2012 2007

LANCHARRO, Eduardo Alcalde. Informática básica. Brasília: PEARSON EDUCATION, 2004. 269p. Livro 5 2004 2004

POLLONI, Eurico G. F. ; FEDELI, Ricardo Daniel ; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: THOMSON LEARNING, 2013. 250 p.

Livro 12 2013 2003

CAMARGOS, Luiz Fernando Macedo ; MENEZES, Marcos Antonio Figueiredo. Introdução à HTML e PHP. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2008. 102.

Livro 8 2008 2008

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Ribeiro, Marcello Peixoto. Redes de telecomunicaçes e teleinformática. Engenharia. 2012. 120p. Engenharia 120 2012

CAIÇARA JUNIOR, Cícero,WILDAUER, Egon Walter,CAIÇARA JUNIOR, Cícero,WILDAUER, Egon Walter. Informática instrumental. Administração,Administração,Ciência da Computação,Gestão Financeira,Gestão Financeira. 2013. 396p.

Administração,Administração,Ciência da Computação,Gestão

Financeira,Gestão Financeira 396 2013

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Turma: 401A

Cód. Disciplina: ING001

Disciplina: Inglês Instrumental

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

LAROUSSE. Dicionário inglês - português, Português - inglês: mini. São Paulo: ÁTICA, 2001. 304p. Livro 21 2001 2001

MURPHY, Raymond ; SIQUEIRA, Valter Lellis. Essential Grammar in Use : gramática básica da língua inglesa. São Paulo: MARTINS FONTES, 2010. 305.

Livro 15 2012 2010

CRUZ, Décio Torres ; SILVA, Alba Valéria et al. Inglês.com.textos para informática. Salvador: DISAL, 2001. 149p.

Livro 17 2006 2001

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

ABRIL CULTURAL S.A. Dicionário info. São Paulo: ABRIL CULTURA,. 258p. Livro 1

Dicionário Larousse: Escolar. São Paulo: ITATIAIA, 2003. 333. Livro 3 2003 2003

GERSHON, Steven ; MARES, Chris. English upgrade: Studente book. SL: MACMILLAN PRESS, 1.. 110. Livro 4

MICHAELIS. Michaellis: dicionário Prático inglês: inglês- português; português-inglês. São Paulo: MELHORAMENTOS, 2009. 954 p.

Livro 10 2009 2009

PIETZCHKE, Fritz. Novo Michaelis, dicionário ilustrado. Brasília: MELHORAMENTOS, 1966. 1123. Livro 4 1966 1966

BOECKNER, Keith ; BROWN, P. Charles. Oxford english for computing. OXFORD: OXFORD UMIVERSITY, 2001. 211p. Livro 11 2001 2001

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Turma: 401A

Cód. Disciplina: INF051

Disciplina: Lógica de Programação

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: NOBEL, 2005. 203 p. Livro 16 2013 2002

DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de boole. São Paulo: ATLAS, 2006. 167p. Livro 24 2012 1995

FÁVARO, Silvio ; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2005. 206p.

Livro 12 2005 2005

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

BASTOS, Cleverson Leite ; KELLER, Vicente. Aprendendo Lógica. Petrópolis: MAKRON BOOKS, 2002. 179. Livro 10 2004 2002

IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. São Paulo, 2007. 524p. Livro 9 2009 2007

MORTARI, Cezar. Introdução a lógica. São Paulo: UNESP, 2001. 393p. Livro 10 2001 2001

ABE, Jair Minoro ; SCALZITTI, Alexandre ; SILVA FILHO, João Inácio da. Introduçâo à lógica para a ciência da computação. São Paulo: ARTE & CIÊNCIA, 2002. 247 p.

Livro 8 2002 2002

SOUZA, João Nunes de. Lógica para a ciência da computação. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2002. 309 p. Livro 8 2002 2002

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Turma: 401A

Cód. Disciplina: PRI001

Disciplina: Projeto Integrador I

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Brasília: ATLAS, 2010. 184 p. Livro 16 2010 1996

LAKATOS, Eva Maria ; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: ATLAS, 2009. 315p.

Livro 40 2017 2001

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalho científicos. Curitiba: JURUÁ, 2007. 94p. Livro 15 2012 2004

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.. Petrópolis: VOZES, 2003. 182p.

Livro 3 2003 2003

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. Brasília: AVERCAMP, 2005. 142p. Livro 9 2005 2005

REA, Louis M. ; PARKER, Richard A. Metodologia de pesquisa: Do planejamento à execução. Brasília: PIONEIRA, 2000. 262.

Livro 6 2000 2000

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. São Paulo: HAGNOS, 2010. 205p. Livro 17 2010 2001

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. Brasília: ATLAS, 2000. 88. Livro 8 2011 2000

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Turma: 402A

Cód. Disciplina: INF053

Disciplina: Introdução a Programação

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

MANZANO, José Augusto N. G. ; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algorítimos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Brasília: ÉRICA, 2004. 236p.

Livro 16 2004 200

LAFORE, Robert. Estrutura de Dados & Algoritmos em Java. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2004. 687. Livro 12 2004 2004

FORBELLONE, Andre Luiz Villar ; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: A construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. Brasília: MAKRON BOOKS, 2000. 195.

Livro 12 2005 2000

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Ascencio, Ana Fernanda Gomes; Araújo, Graziela Santos de. Estrutura de Dados algoritmos análise da complexidade e implementaçes em Java e CC. Ciência da Computação. 2010. 450p.

Ciência da Computação 450 2010

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

SEBESTA, Robert W. Conceitos de liguagens de programação. São Paulo: BOOKMAN, 2003. 638p. Livro 10 2003 2003

ABE, Jair Minoro ; SCALZITTI, Alexandre ; SILVA FILHO, João Inácio da. Introduçâo à lógica para a ciência da computação. São Paulo: ARTE & CIÊNCIA, 2002. 247 p.

Livro 8 2002 2002

LOPES, Anita ; GARCIA, Guto. Introdução à programação. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2002. 467 p. Livro 10 2002 2002

DEITEL, H. M. et al. Java: como programar. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL, 2005. 1110p. Livro 4 2005 2005

MELO, Ana Cristina Vieira de ; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de linguagem de programação. São Paulo: EDGARD BLÜCHER, 2003. 211p.

Livro 10 2003

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Forbellone, André Luiz Villar; Eberspacher, Henri Frederico. Lógica de Programação a construção de algoritmos e estruturas de dados 3 edição. Ciência da Computação,ENIAC. 2005. 232p.

Ciência da Computação,ENIAC 232 2005

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Turma: 402A

Cód. Disciplina: INF063

Disciplina: Mídias Sociais e Comércio Eletrônico

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

FARREL, Adrian. A internet e seus protocolos. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2005. 572 p. Livro 18 2005 2005

ALDRICH, Douglas F. Dominando o mercado digital. Brasília: MAKRON BOOKS, 2000. 284. Livro 14 2000 2000

VASCONCELLOS, Eduardo(coord.). E-commerce nas empresas brasileiras. São Paulo: ATLAS, 2005. 36p. Livro 16 2005 2005

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Filatro, Andrea. Design Instrucional na Prática. Ciência da Computação,Design,Pedagogia. 2008. 192p.

Ciência da Computação,Design,Pedagogia 192 2008

Erl, Thomas. SOA princípios de design de serviços. Ciência da Computação. 2009. 334p. Ciência da Computação 334 2009

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

SEYBOLD, Patric B. ; MARSHAK, Ronni T. Clientes.com: Como criar uma estratégia empresarial para a internet que proporcione lucros reais. Brasília: MAKRON BOOKS, 2000. 362.

Livro 5 2000 2000

ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. São Paulo: ATLAS, 2004. 318p.

Livro 3 2004 2004

TEIXEIRA FILHO, Jayme. Comércio eletrônico. Rio de Janeiro: SENAC, 2001. 109p. Livro 3 2001 2001

LIMA, Agnaldo. Gestão de Marketing Direto: da conquista ao relacionamento com o cliente. São Paulo: ATLAS, 2006. 2006.

Livro 7 2006 2006

SCHOUERI, Luís Eduardo. Internet: o direito na era virtual. São Paulo: FORENSE, 2001. 407p. Livro 3 2001 2001

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Hooley, Graham J.; Saunders, John A.; Piercy, Nigel F.. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo 3 edição. Administração,Comunicação Social,ENIAC,Marketing. 2004. 480p.

Administração,Comunicação Social,ENIAC,Marketing 480 2004

Samara, Beatriz Santos; Barros, José Carlos de. Pesquisa de Marketing conceitos e metodologia 4 edição. Administração,Marketing,Metodologia e Pesquisa. 2006. 286p.

Administração,Marketing,Metodologia e Pesquisa 286 2006

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Turma: 402A

Cód. Disciplina: INF055

Disciplina: Projeto de Interface Web

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

BASTOS, Cleverson Leite ; KELLER, Vicente. Aprendendo Lógica. Petrópolis: MAKRON BOOKS, 2004. 179. Livro 10 2004 2002

OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site javascript orientado por projeto. São Paulo: ÉRICA, 2001. 264p. Livro 19 2001 2001

FORBELLONE, Andre Luiz Villar ; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: A construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. Brasília: MAKRON BOOKS, 2000. 195.

Livro 12 2005 2000

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Forbellone, André Luiz Villar; Eberspacher, Henri Frederico. Lógica de Programação a construção de algoritmos e estruturas de dados 3 edição. Ciência da Computação,ENIAC. 2005. 232p.

Ciência da Computação,ENIAC 232 2005

Robin Williams. Design para quem não é designer. Design. 2013. 220p. Design 220 2013

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (x) HTML: sites controlados por folhas de estilo em cascata. São Paulo: NOVATEC, 2008. 446.

Livro 4 2009 2008

AMARAL, Luis Gustavo. CSS Cascading Style Sheets. São Paulo, 2009. 120. Livro 4 2009 2009

LAFORE, Robert. Estrutura de Dados & Algoritmos em Java. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2004. 702. Livro 12 2004 2004

FERREIRA, Elcio ; EIS, Diego. HTML5 e CSS3: com farinha e pimenta. São Paulo, 2012. 218p. Livro 5 2012 2012

MORTARI, Cezar. Introdução a lógica. São Paulo: UNESP, 2001. 393p. Livro 10 2001 2001

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Filatro, Andrea. Design Instrucional na Prática. Ciência da Computação,Design,Pedagogia. 2008. 192p.

Ciência da Computação,Design,Pedagogia 192 2008

Deitel, Paul J.; Deitel, Harvey M.. Ajax Rich Internet Applications e Desenvolvimento Web para Programadores. Ciência da Computação. 2008. 776p.

Ciência da Computação 776 2008

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Projeto do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Página: 64 de 81

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Turma: 402A

Cód. Disciplina: PRI002

Disciplina: Projeto Integrador II

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Brasília: ATLAS, 2002. 175p. Livro 16 2010 1996

LAKATOS, Eva Maria ; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: ATLAS, 2009. 315p.

Livro 40 2017 2001

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalho científicos. Curitiba: JURUÁ, 2007. 94p. Livro 15 2012 2004

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. 9. Rio de Janeiro: RECORD, 2005. 107. Livro 3 2005 2005

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: SARAIVA, 2003. 199p. Livro 5 2003 2003

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: CORTEZ, 2006. 174p. Livro 11 2006 2003

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32.ed. Petrópolis: VOZES, 2004. 143p. Livro 5 2004 2004

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. Brasília: ATLAS, 2000. 88. Livro 8 2011 2000

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Projeto do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Página: 65 de 81

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Turma: 402A

Cód. Disciplina: INF054

Disciplina: Redes de Computadores I

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1. 2006. 435 p. Livro 12 2006 2006

KUROSE, James F. ; ROSS, Keiter W. Redes de computadores: uma abordagem top-down. São Paulo: PEARSON , 2007. 634p.

Livro 13 2013 2007

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2003. 945p. Livro 17 2011 1997

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Paquet, Catherine; Teare, Diane. Construindo Redes Cisco Escaláveis. Ciência da Computação. 2001. 786p. Ciência da Computação 786 2001

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

FARREL, Adrian. A internet e seus protocolos. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2005. 572 p. Livro 8 2005 2005

GALVÃO, Ricardo Kléber M. Introdução á Análise Forense em Redes de Computadores: conceitos, técnicas e ferramentas para "grampos digitais". São Paulo: NOVATEC, 2015. 152p.

Livro 2 2015 2015

OLIFER, Natalia ; OLIFER, Victor. Redes de Computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 576.

Livro 5 2008 2008

SOARES, Luiz Fernando Gomes ; LEMOS, Guido ; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1995. 705p.

Livro 5 1995 1995

STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2005. 449 p.

Livro 11 2016 2005

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Birkner, Matthew H.. Projeto de Interconexão de Redes Cisco Internetwork Design CID. Ciência da Computação,ENIAC. 2002. 636p.

Ciência da

Computação,ENIAC 636 2002

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Turma: 403A

Cód. Disciplina: INF056

Disciplina: Banco de Dados I

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: PEARSON MAKRON BOOKS, 1995. 1056. Livro 13 2007 1995

ELMASRI, Ramez ; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. São Paulo: PEARSON , 2006. 724p. Livro 10 2006 2006

KORTH, Henry F. ; SILBESCHATZ, Abraham ; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2006. 781p.

Livro 10 2006 2006

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de Dados princípios e prática. Ciência da Computação,Tecnologia da Informação. 2013. 188p.

Ciência da Computação,Tecnologia da Informação

188 2013

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

CARVALHO, Ariadne M. B. Rizzoni Carvalho ; CHIOSSI, Thelma C. dos Santos. Introdução à engenharia de

software. Campinas: UNICAMP, 2001. 148p. Livro 3 2001 2001

DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2004. 865p. Livro 10 2004 2004

SILBERSCHATZ, Abraham ; KORTH, Henry F. Sistema de banco de dados. São Paulo: PEARSON MAKRON BOOKS, 2005. 778p.

Livro 5 2005 2005

KORTH, Henry F. ; SILBESCHATZ, Abraham ; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2006. 781p.

Livro 10 2006 2006

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

LEAL, Gislaine Camila Lapasini. Linguagem programação e banco de dados guia prático de aprendizagem 1 Edição. Administração,Ciência da Computação,Finanças,Matemática. 2015. 200p.

Administração,Ciência da Computação,Finanças,Matemática 200 2015

Elmasri, Ramez; Navathe, Shamkant B.. Sistema de Banco de Dados 6 edição. Ciência da Computação,ENIAC. 2010. 810p.

Ciência da Computação,ENIAC 810 2010

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Turma: 403A

Cód. Disciplina: INF059

Disciplina: Desenvolvimento de Interfaces Web

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site javascript orientado por projeto. São Paulo: ÉRICA, 2001. 264p. Livro 19 2001 2001

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 Fundamental: a base da programação para web. São Paulo: ÉRICA, 2007. 262.

Livro 12 2012 2007

SILVA, Maurício Samy. HTML 5: a linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: NOVATEC, 2011. 320p.

Livro 10 2011 2011

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Deitel, Paul J.; Deitel, Harvey M.. Ajax Rich Internet Applications e Desenvolvimento Web para Programadores. Ciência da Computação. 2008. 776p.

Ciência da Computação 776 2008

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (x) HTML: sites controlados por folhas de estilo em cascata. São Paulo: NOVATEC, 2008. 446.

Livro 4 2009 2008

GONÇALVES, Edson. desenvolvendo aplicações web com jsp, servlets, javaserver faces, hibernate, ejb 3 persistence e ajax. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2007. 736p.

Livro 10 2007 2007

OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site javascript orientado por projeto. São Paulo: ÉRICA, 2001. 264p. Livro 19 2001 2001

SILVA, Maurício Samy. HTML 5: a linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: NOVATEC, 2011. 320p.

Livro 10 2011 2011

FERREIRA, Elcio ; EIS, Diego. HTML5 e CSS3: com farinha e pimenta. São Paulo, 2012. 218p. Livro 5 2012 2012

CAMARGOS, Luiz Fernando Macedo ; MENEZES, Marcos Antonio Figueiredo. Introdução à HTML e PHP. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2008. 102.

Livro 8 2008 2008

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Benyon, David. Interação HumanoComputador 2 edição. Ciência da Computação. 2011. 466p. Ciência da Computação 466 2011

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Turma: 403A

Cód. Disciplina: DIR078

Disciplina: Direitos Humanos e Sustentabilidade

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: SARAIVA, 2011. 589p. Livro 12 2015 2011

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: ATLAS, 2009. 196p. Livro 40 2017 2009

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: ATLAS, 2004. 399p.

Livro 40 2016 2004

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

FELIZARDO, Aloma Ribeiro (Org.). ETICA E DIREITOS HUMANOS. Ciências Sociais,Filosofia, História e Sociologia,Geografia,História. 2012. 174p.

Ciências Sociais,Filosofia, História e Sociologia,Geografia,História

174 2012

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

BRASIL. Ministério da Justiça. Direitos humanos no

cotidiano. 2. Brasília: SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS, 2001. 381.

Livro 1 2001 2001

PIOVESAN, Flávia. coord. Direitos humanos, globalização econômica e integração regional: desafios do direito constitucional internacional. São Paulo: MAX LIMONAD, 2002. 727 p.

Livro 2 2002 2002

KRUGLIANSKAS, Isac ; PINSKY, Vanessa Cuzziol. Gestão Estratégica da Sustentabilidade: experiências brasileiras. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2014. 229 p.

Livro 3 2014 2014

DALTRO FILHO, José ; SOARES, Maria José Nascimento. Meio ambiente, sustentabilidade e saneamento: relatos sergipanos. Porto Alegre: REDES EDITORA, 2010. 236p.

Livro 9 2010 2010

SANTOS, Antônio C. dos ; DALTRO FILHO, José ; SOARES, Maria José Nascimento. Pensar a (in) sustentabilidade: desafios à pesquisa. Porto Alegre: REDES EDITORA, 2010. 265p.

Livro 4 2010 2010

PORTILHO, Fátima. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. São Paulo: CORTEZ, 2010. 255p. Livro 3 2010 2010

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Bibliografia Universitária Pearson. ÉTICA. Administração,Ciências Humanas. 2013. 138p.

Administração,Ciências Humanas 138 2013

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Turma: 403A

Cód. Disciplina: INF058

Disciplina: Estrutura de Dados

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 255p. Livro 22 1999 1999

GUIMARÃES, Ângelo de Moura ; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 216p.

Livro 28 2015 1994

LAFORE, Robert. Estrutura de Dados & Algoritmos em Java. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2004. 687. Livro 12 2004 2004

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Puga, Sandra; Rissetti, Gerson. Lógica de Programação e Estruturas de Dados com aplicaçes em Java. Ciência da Computação. 2003. 274p.

Ciência da Computação 274 2003

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

GOMES, Everton Barbosa. Dante explica java: versão 1.4. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2004. 466p. Livro 10 2006 2004

GOODRICH, Michael T. ; TAMASSIA, Roberto. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. Porto Alegre: BOOKMAN, 2013. 713 p.

Livro 10 2013 2007

MORAES, Celso Roberto. Estruturas de dados e algoritmos: Uma abordagem didática. Brasília: BERKELEY, 2001. 362.

Livro 5 2001 2001

DEITEL, H. M. et al. Java: como programar. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL, 2005. 1110p. Livro 4 2005 2005

MELO, Ana Cristina Vieira de ; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de linguagem de programação. São Paulo: EDGARD BLÜCHER, . 211P.

Livro 10 2003

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Ascencio, Ana Fernanda Gomes; Araújo, Graziela Santos de. Estrutura de Dados algoritmos análise da complexidade

e implementaçes em Java e CC. Ciência da Computação. 2010. 450p.

Ciência da Computação 450 2010

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Turma: 403A

Cód. Disciplina: INF057

Disciplina: Programação Orientada a Objetos

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

SEBESTA, Robert W. Conceitos de liguagens de programação. São Paulo: BOOKMAN, 2003. 638p. Livro 10 2003 2003

GOMES, Everton Barbosa. Dante explica java: versão 1.4. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2004. 466p. Livro 10 2006 2004

MELO, Ana Cristina Vieira de ; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de linguagem de programação. São Paulo: EDGARD BLÜCHER, 2003. 211p.

Livro 10 2003

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Deitel, Harvey M.; Deitel, Paul J.. Java como programar 6 edição. Ciência da Computação,ENIAC. 2005. 1110p.

Ciência da Computação,ENIAC 1110 2005

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

GONÇALVES, Edson. desenvolvendo aplicações web com jsp, servlets, javaserver faces, hibernate, ejb 3 persistence e ajax. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA,

2007. 736p.

Livro 10 2007 2007

FIELDS, Duane K. ; KOLB, Mark A. Desenvolvimento na web com java server pages. Rio de Janeiro: MODERNA, 2000. 559p.

Livro 5 2000 2000

LAFORE, Robert. Estrutura de Dados & Algoritmos em Java. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2004. 687. Livro 12 2004 2004

GOODRICH, Michael T. ; TAMASSIA, Roberto. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. Porto Alegre: BOOKMAN, 2007. 592.

Livro 10 2013 2007

DEITEL, H. M. et al. Java: como programar. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL, 2005. 1110p. Livro 4 2005 2005

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Sommerville, Ian. Engenharia de Software 9 edição. chegg_pd,Ciência da Computação. 2011. 548p.

chegg_pd,Ciência da Computação 548 2011

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Projeto do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Página: 71 de 81

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Turma: 403A

Cód. Disciplina: PRI003

Disciplina: Projeto Integrador III

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Brasília: ATLAS, 2002. 175p. Livro 16 2010 1996

LAKATOS, Eva Maria ; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: ATLAS, 2009. 315p.

Livro 40 2017 2001

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalho científicos. Curitiba: JURUÁ, 2007. 94p. Livro 15 2012 2004

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. 9. Rio de Janeiro: RECORD, 2005. 107. Livro 3 2005 2005

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: ATLAS, 1985. 118p. Livro 3 1985 1985

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: VOZES, 2004. 143p. Livro 5 2004 2004

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. Brasília: AVERCAMP, 2005. 142p. Livro 9 2005 2005

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. Brasília: ATLAS, 2000. 88. Livro 8 2011 2000

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Projeto do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Página: 72 de 81

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Turma: 404A

Cód. Disciplina: INF060

Disciplina: Banco de Dados II

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2004. 865p. Livro 10 2004 2004

ELMASRI, Ramez ; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. São Paulo: PEARSON , 2006. 724p. Livro 10 2006 2006

KORTH, Henry F. ; SILBESCHATZ, Abraham ; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2006. 781p.

Livro 10 2006 2006

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de Dados princípios e prática. Ciência da Computação,Tecnologia da Informação. 2013. 188p.

Ciência da Computação,Tecnologia da Informação

188 2013

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

DEITEL, H. M. et al. Java: como programar. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL, 2005. 1110p. Livro 4 2005 2005

CARDOSO, Virgínia; GISELLE, Cardoso. Linguagem SQL: fundamentos e práticas. São Paulo: SARAIVA, 2013. 196 p.

Livro 10 2013 2013

SILBERSCHATZ, Abraham ; KORTH, Henry F. Sistema de banco de dados. São Paulo: PEARSON MAKRON BOOKS, 2005. 778p.

Livro 5 2005 2005

SOUSA, Roque Fernando Marcos. Site dinâmico com action script para flash 8 com ASP, XML e banco de dados. São Paulo: ÉRICA, 2006. 358 p.

Livro 9 2006 2006

GONÇALVES, Rodrigo Ribeiro. T-SQL com Microsoft SQL Server 2012: express na prática. São Paulo: ÉRICA, 2013. 118 p.

Livro 10 2013 2013

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Sandra Puga, Edson França e Milton Goya. Banco de dados Implementação em SQL PLSQL e Oracle 11g. Ciência da Computação,Ciências Exatas. 2013. 356p.

Ciência da Computação,Ciências

Exatas 356 2013

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Projeto do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Página: 73 de 81

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Turma: 404A

Cód. Disciplina: INF019

Disciplina: Engenharia de Software I

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: PEARSON MAKRON BOOKS, 1995. 1056. Livro 13 2007 1995

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões.. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 602p.

Livro 10 2003 2003

LARMAN, Craig. Utilizando uml e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: BOOKMAN, . 695p.

Livro 10

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Sommerville, Ian. Engenharia de Software 9 edição. chegg_pd,Ciência da Computação. 2011. 548p.

chegg_pd,Ciência da Computação 548 2011

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

SOMMERVILLE, Ian ; MELNIKOFF, Selma Shimizu Melnikoff

; ARAKAKI, Reginaldo ; BARBOSA, Edilson de Andrade. Engenharia de Software. São Paulo: PEARSON , 2007. 552p.

Livro 5 2007 2007

PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. São Paulo: PRENTICE-HALL, 2004. 535p. Livro 4 2004 2004

CARVALHO, Ariadne M. B. Rizzoni Carvalho ; CHIOSSI, Thelma C. dos Santos. Introdução à engenharia de software. Campinas: UNICAMP, 2001. 148p.

Livro 3 2001 2001

GUEDES, Gilleanes T. A. Uml: uma abordagem prática. São Paulo: NOVATEC, 2008. 336p. Livro 4 2008 2008

GUEDES, Gilleanes T. A. Uml 2: uma abordagem prática. São Paulo: NOVATEC, 2011. 484 p. Livro 10 2011 2011

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Medeiros, Ernani. DESENVOLVENDO SOFTWARE COM UML 20 DEFINITIVO. Ciência da Computação,Ciências Exatas. null. 288p.

Ciência da Computação,Ciências

Exatas 288

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Projeto do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Página: 74 de 81

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Turma: 404A

Cód. Disciplina: INF062

Disciplina: Programação em Java para WEB

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

GONÇALVES, Edson. desenvolvendo aplicações web com jsp, servlets, javaserver faces, hibernate, ejb 3 persistence e ajax. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2007. 736p.

Livro 10 2007 2007

ARAUJO, Everton Coimbra de. Desenvolvimento para Web com Java. Florianópolis: VISUAL BOOKS, 2010. 244 p. Livro 12 2010 2010

SILVA, Maurício Samy. HTML 5: a linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: NOVATEC, 2011. 320p.

Livro 10 2011 2011

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Deitel, Paul; Deitel, Harvey. Java como programar. Ciência da Computação. 2016. 970p. Ciência da Computação 970 2016

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

GOMES, Everton Barbosa. Dante explica java: versão 1.4. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2004. 466p. Livro 10 2006 2004

FIELDS, Duane K. ; KOLB, Mark A. Desenvolvimento na web com java server pages. Rio de Janeiro: MODERNA, 2000. 559p.

Livro 5 2000 2000

QIAN, Kai; ALLEN, Richard; GAN, Mia; BROWN, Robert. Desenvolvimento Web Java. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 436 p.

Livro 5 2010 2010

FURGERI, Sérgio. Java 6 - Ensino Didático: desenvolvendo e implementando aplicações. São Paulo: ÉRICA, 2010. 352p.

Livro 1 2010 2010

JORGE, Marcos. Java script: Passo a passo. Brasília: MAKRON BOOKS, 2001. 171. Livro 1 2001 2001

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Deitel, Paul J.; Deitel, Harvey M.. Ajax Rich Internet Applications e Desenvolvimento Web para Programadores. Ciência da Computação. 2008. 776p.

Ciência da Computação 776 2008

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Projeto do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Página: 75 de 81

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Turma: 404A

Cód. Disciplina: PRI004

Disciplina: Projeto Integrador IV

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Brasília: ATLAS, 2002. 175p. Livro 16 2010 1996

LAKATOS, Eva Maria ; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: ATLAS, 2009. 315p.

Livro 40 2017 2001

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalho científicos. Curitiba: JURUÁ, 2007. 94p. Livro 15 2012 2004

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. 9. Rio de Janeiro: RECORD, 2005. 107. Livro 3 2005 2005

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: SARAIVA, 2003. 199p. Livro 5 2003 2003

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32.ed. Petrópolis: VOZES, 2004. 143p. Livro 5 2004 2004

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. Brasília: AVERCAMP, 2005. 142p. Livro 9 2005 2005

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. Brasília: ATLAS, 2000. 88. Livro 8 2011 2000

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Projeto do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Página: 76 de 81

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Turma: 404A

Cód. Disciplina: INF061

Disciplina: Sistemas Operacionais

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 498p. Livro 26 2002 2002

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2003. 945 p. Livro 17 2011 1997

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL, 2006. 695p. Livro 16 2009 2003

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Tanenbaum, Andrew S.. Sistemas Operacionais Modernos 3 edição. Ciência da Computação,ENIAC. 2009. 674p.

Ciência da Computação,ENIAC 674 2009

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

MACHADO, Franceis Berenger ; MAIA, Luiz Paula. Arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 308p.

Livro 12 2013 2007

SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais: princípios básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 432 p.

Livro 11 2013 2013

ARAUJO, Jário. Introdução ao linux: como instalar e configurar o linux no pc. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2000. 145p.

Livro 5 2000 2000

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: Um enfoque gerencial. Brasília: ATLAS, 1985. 183. Livro 3 1985 1985

BATTISTI, Júlio. Windows server tm 2008: guia de estudos completo. Rio de Janeiro, 2008. 1751p. Livro 5 2008 2008

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Nemeth, Evi; Snyder, Garth; Hein, Trent R.. Manual Completo de Linux guia do administrador 2 edição. Ciência da Computação. 2007. 704p.

Ciência da Computação 704 2007

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____________________________________________________________________________________________________________________ FANESE – Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

Turma: 405A

Cód. Disciplina: INF029

Disciplina: Gestão da Segurança da Informação

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

SÊMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2003. 154.

Livro 16 2014 2003

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2003. 945p. Livro 17 2011 1997

KUROSE, James F. ; ROSS, Keiter W. Redes de computadores: uma abordagem top-down. São Paulo: PEARSON , 2007. 634p.

Livro 13 2013 2007

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Organizadora Michele da Costa Galvão. Fundamentos em Segurança da Informação. Ciências Exatas. 2015. 128p. Ciências Exatas 128 2015

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

PEIXOTO, Mário César Pintaudi. Engenharia Social e Segurança da Informação na gestão corporativa. Rio de Janeiro: BRASPORT, 2006. 127.

Livro 5 2006 2006

FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Política de segurança da informação: guia prático para elaboração e implementação. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2008. 259p.

Livro 5 2008 2008

STARLIN, Gorki. Segurança contra hackers. Rio de Janeiro: BOOK EXPRESS, 2000. 342p. Livro 2 2000 2000

FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença. São Paulo: SARAIVA, 2006. 172 p. Livro 5 2006 2006

BEAL, Adriana. Segurança da Informação: princípios e melhores práticas para a proteção dos ativos de informação nas organizações.. São Paulo: ATLAS, 2008. 172.

Livro 5 2008 2008

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Stallings, William. Criptografia e segurança de redes 6 edição. Ciência da Computação. null. 580p. Ciência da Computação 580

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Turma: 405A

Cód. Disciplina: INF066

Disciplina: Programação ASP.NET

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

DEITEL, H. M. et al. C# Como Programar. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2006. 1153 p. Livro 13 2006 2006

SPAKI, Eduardo et al. Desenvolvendo para WEB usando o visual studio 2008. Rio de Janeiro: BRASPORT, 2008. 307. Livro 15 2008 2008

SHARP, John. Microsoft visual c# 2005: passo a passo. Porto Alegre: BOOKMAN, 2007. 504 p. Livro 16 2007 2007

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Wahlin, Dan. XML e ASPNET para Desenvolvedores. Ciência da Computação. 2002. 498p. Ciência da Computação 498 2002

Deitel, Harvey M.; Deitel, Paul J.; Nieto, T.R.. Visual Basic NET como programar. Ciência da Computação. 2003. 1054p.

Ciência da Computação 1054 2003

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar

de Maior Ano

Exemplar

de Menor Ano

LIBERTY, Jesse ; MIKE, Kraley. Aprendendo a Desenvolver Documentos XML para Web: aprenda XML e XSL Construindo um Aplicativo. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2001. 274.

Livro 1 2001 2001

DEITEL, H. M. et al. C# Como Programar. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2006. 1153 p. Livro 3 2006 2006

SPAKI, Eduardo et al. Desenvolvendo para WEB usando o visual studio 2008. Rio de Janeiro: BRASPORT, 2008. 307. Livro 5 2008 2008

FORBELLONE, Andre Luiz Villar ; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: A construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. Brasília: MAKRON BOOKS, 2005. 218 p.

Livro 12 2005 2000

SHARP, John. Microsoft visual c# 2005: passo a passo. Porto Alegre: BOOKMAN, 2007. 504p. Livro 6 2007 2007

MELO, Ana Cristina Vieira de ; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de linguagem de programação. São Paulo: EDGARD BLÜCHER, 2003. 211p.

Livro 10 2003

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Lemay, Laura; Colburn, Rafe; Tyler, Denise. Aprenda a Criar Páginas Web com HTML e XHTML em 21 Dias. Ciência da Computação. 2002. 1158p.

Ciência da Computação 1158 2002

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Turma: 405A

Cód. Disciplina: PRI005

Disciplina: Projeto Integrador V

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Brasília: ATLAS, 2002. 175p. Livro 16 2010 1996

LAKATOS, Eva Maria ; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: ATLAS, 2009. 315p.

Livro 40 2017 2001

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalho científicos. Curitiba: JURUÁ, 2007. 94p. Livro 15 2012 2004

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. 9. Rio de Janeiro: RECORD, 2005. 107. Livro 3 2005 2005

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: VOZES, 2004. 143p. Livro 5 2004 2004

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica: inclui exercicio 00pratico. São Paulo: AVERCAMP, 2003. 68p.

Livro 6 2003 2003

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. Brasília: ATLAS, 2000. 88. Livro 8 2011 2000

LAKATOS, Eva Maria ; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 4. Brasília: ATLAS, 1999. 260. Livro 6 1999 1999

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Turma: 405A

Cód. Disciplina: FIL009

Disciplina: Rel. Étnico Raciais e Cultura. Afro-brasileira-indígena

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

MOTTA, Fernando C. Prestes. Cultura organizacional e cultura brasileira. Brasília: ATLAS, 1997. 325. Livro 15 2012 1997

MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura afro-brasileira. São Paulo: CONTEXTO, 2007. 217 p. Livro 40 2016 2007

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Diwan, Pietra. Raça Pura uma história da eugenia no Brasil e no mundo. Biologia,Ciências Sociais,História. 2007. 164p.

Biologia,Ciências Sociais,História 164 2007

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

HOEBEL, E. Adamson ; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. São Paulo: CULTRIX, 2005. 470 p. Livro 2 2005 2005

MATTELART, Armand. Diversidade cultural e mundialização. São Paulo: MARCOZERO, 2005. 167p. Livro 6 2005 2005

LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história: lições introdutórias. São Paulo: MAX LIMONAD, 2002. 487 p. Livro 6 2002 2002

ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: BRASILIENSE, 2006. 83 p. Livro 3 2006 2006

MOLES, Abraham A. Sociodinâmica da cultura. Brasília: USP, 1974. 336p. Livro 4 1974 1974

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano

Publicação

Magnoli, Demétrio. Uma Gota de Sangue história do pensamento racial. Ciências Sociais,Jornalismo. 2009. 404p.

Ciências Sociais,Jornalismo 404 2009

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Projeto do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Página: 81 de 81

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Turma: 405A

Cód. Disciplina: INF024

Disciplina: Tópicos Avançados em Desenvolvimento de Web

Bibliografia Física Básica

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

SHARP, John. Microsoft visual c# 2005: passo a passo. Porto Alegre: BOOKMAN, 2007. 504 p.

Livro 16 2011 2011

GONÇALVES, Edson. desenvolvendo aplicações web com jsp, servlets, javaserver faces, hibernate, ejb 3 persistence e ajax. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2007. 736p.

Livro 10 2007 2007

VIANA, Marco Polo. Web developer: arquitetura da internet e servidores de Web. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 1. 2005. 363.

Livro 15 2005 2005

Bibliografia Virtual Básica

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Erl, Thomas. SOA princípios de design de serviços. Ciência da Computação. 2009. 334p. Ciência da Computação 334 2009

Bibliografia Física Complementar

Publicação Tipo Qtd.

Exemplares

Exemplar de Maior

Ano

Exemplar de Menor

Ano

DEITEL, H. M. et al. C# Como Programar. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2006. 1153 p. Livro 3 2006 2006

MUCHOW, John W. Core J2ME: tecnologia & MIDP. São Paulo: PEARSON MAKRON BOOKS, 2004. 588p. Livro 5 2007 2004

FIELDS, Duane K. ; KOLB, Mark A. Desenvolvimento na web com java server pages. Rio de Janeiro: MODERNA, 2000. 559p.

Livro 5 2000 2000

ARAUJO, Everton Coimbra de. Desenvolvimento para Web com Java. Florianópolis: VISUAL BOOKS, 2010. 244 p. Livro 2 2010 2010

QIAN, Kai; ALLEN, Richard; GAN, Mia; BROWN, Robert. Desenvolvimento Web Java. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 436 p.

Livro 5 2010 2010

GRAYSON, Mark ; SHATZKAMER, Mark ; WIERENGA, Klaas. Building the Mobile Internet: Pervasive, ubiquitous computing technologies and protocols that are shaping the future. Indianapolis EUA: CISCO PRESS, 2011. 254 p.

Livro 2 2005 2005

Bibliografia Virtual Complementar

Publicação Categoria Páginas Ano Publicação

Lee, Valentino; Schneider, Heather; Schell, Robbie. Aplicaçes Móveis arquitetura projetos e desenvolvimento. Ciência da Computação. 2005. 350p.

Ciência da Computação 350 2005