liderança motivação iniciativa riscos calculados ......aje goiás e a coordenação técnica...

1

Motivação Liderança

Riscos calculados

Iniciativa

Persistência

Metas

IEL Pesquisas/2010 Pág. 2

FICHA CATALOGRÁFICA

Instituto Euvaldo Lodi

Sondagem sobre o empreendedorismo na indústria goiana Goiânia: IEL, 2011. 46p.

1. Perfil dos gestores 2. Principal motivo pelo qual constituiu o próprio

negócio 3. Dificuldades enfrentadas 4. Gestão 5. Questão

ambiental e responsabilidade social 6. Recursos humanos

Realização: Fieg Jovem

Colaboração: Sesi, Senai e AJE Goiás

Execução: IEL Goiás


Sondagem sobre o empreendedorismo na indústria goiana

Sistema Fieg

Cliente: Sistema Federação das Indústrias do Estado de Goiás

Goiânia 2011

IEL Pesquisas

APOIO para a tomada de DECISÃO

Execução


Federação das Indústrias do Estado de Goiás - FIEG

Diretoria executiva

Presidência: Pedro Alves de Oliveira

1º vice-presidente: Wilson de Oliveira

2º vice-presidente: Eduardo Cunha Zuppani

3º vice-presidente: Antônio de Sousa Almeida

1º secretário: Marley Antônio da Rocha

2º secretário: Ivan da Glória

1º tesoureiro: André Luiz Baptista Lins Rocha

2º tesoureiro: Hélio Naves

Conselho fiscal Justo O. D’Abreu Cordeiro

Laerte Simão

Mário Drummond Diniz

Conselho de representantes junto a CNI Paulo Afonso Ferreira

Sandro Antônio Scodro Mabel

Conselho Temático Fieg Jovem Presidente: André Lavor Pagels Barbosa

Vice-Presidente:Thomaz Antônio Pompêo de Pina

Instituo Euvaldo Lodi - IEL Superintendente: Humberto Rodrigues de Oliveira

Equipe técnica da pesquisa

Federação das Indústrias do Estado de Goiás

Coordenação geral: Welington da Silva Vieira - Dr. em Ciências Empresariais

Assessoria técnica

Rui Dias da Costa - Mestrando em Economia Ambiental

Elizete Farias Basso - Graduada em Administração

Instituto Euvaldo Lodi

Coordenação: Sandra Márcia Silva – Pós-graduada em Gestão de Negócios

Coordenação técnica:Taisa Pereira Nascimento – Pós-graduada em Pesquisa de Mercado


APRESENTAÇÃO.....06

METODOLOGIA.....07

SUMÁRIO EXECUTIVO.....08

RESULTADOS DA SONDAGEM

1 Perfil dos gestores pesquisados.....16

2 Perfil das indústrias pesquisadas.....20

2.1 Segmento.....20

2.2 Tempo em operação.....21

2.3 Porte.....22

2.4 Receita bruta.....23

2.5 Associação a entidades de classe.....24

3 Principal motivo pelo qual constituiu o próprio negócio.....26

4 Dificuldades enfrentadas para constituir o próprio

negócio.....27

5 Gestão das indústrias.....29

5.1 Referência para tomada de decisão.....29

5.2 Programas de gestão implantados ou em implantação.....30

5.3 Controle de fluxo de caixa.....31

5.4 Exportação.....32

5.5 Fontes de financiamento.....33

5.6 Planos de investimento futuro.....34

5.7 Principais dificuldades enfrentadas para a gestão do negócio.....35

5.8 Dificuldades enfrentadas na comercialização dos produtos.....36

5.9 Produto inovador ou significativamente aperfeiçoado .....37

6 Questão ambiental e responsabilidade social.....38

6.1 Conhecimento da legislação ambiental .....38

6.2 Adoção de procedimentos relacionados a gestão ambiental .....39

6.3 Prática de responsabilidade social .....41

7 Recursos humanos.....42

7.1 Programa ligados a área de saúde que são oferecidos aos

funcionários .....42

7.2 Prática de ginástica laboral .....43

8 Informações gerais.....43

8.1 Fatores de sucesso das empresas .....43

8.2 Definição de jovem empresário no mercado .....44

8.3 Principais pontos do gestor que precisam ser melhorados .....44

8.4 Tipo de apoio que falta ao jovem empreendedor .....45

9 Síntese dos resultados.....46


O Sistema FIEG realiza pesquisas regulares para levantar

dados que auxiliem na elaboração de planos de ações

favoráveis aos interesses das indústrias goianas e do

Estado de Goiás.

FIEG Jovem é um dos Conselhos Temáticos criados para

atuar diretamente em nome da Federação das Indústrias

do Estado de Goiás e assessorá-la em assuntos

específicos de sua respectiva competência.

Para auxiliar o trabalho da FIEG no apoio ao

empreendedorismo no Setor Industrial, a FIEG Jovem, a

AJE Goiás e a Coordenação Técnica idealizaram esta

pesquisa, operacionalizada pelo IEL, abrangendo 10

municípios goianos.

Desta forma o Conselho pode se fundamentar nos dados

coletados para visualizar ações que possam contribuir

para estimular o surgimento de novos empreendedores

industriais no Estado de Goiás.

Além disso, pretende-se também identificar as maiores

dificuldades enfrentadas nas fases de concepção e

consolidação das empresas, assim como estratégias

utilizadas no gerenciamento das indústrias.

O resultado final da sondagem está contemplado no

relatório a seguir.


Os dados para realização da sondagem foram coletados

em 2010 utilizando metodologia quantitativa, através da

aplicação presencial de 260 questionários, amostra

considerada significativa quando comparada a de outros

estudos realizados junto a indústrias goianas.

Como não se conhece a quantidade de indústrias que

foram empreendidas por jovens entre 18 e 36 anos, e os

dados obtidos a respeito são estimados, optou-se então

por uma análise que não leva em conta a margem de erro,

mas sim os resultados alcançados. Este é o foco

delimitado neste trabalho, suficiente para se chegar à

compreensão do objeto como um todo.

Foram pesquisados somente empreendedores que

montaram seus negócios quando tinham entre 18 e 36

anos, e o resultado da pesquisa foi dividido em 2 grupos,

sendo que no primeiro grupo considerou-se os

empreendedores que no momento da entrevista tinham

entre 18 e 36 anos, e o segundo, empreendedores de 37 a

60 anos.

Trata-se de uma sondagem que investiga especificamente

as semelhanças e diferenças entre o perfil e atitudes dos

empreendedores, em diferentes épocas, estabelecendo

comparações entre dois grupos.


O estudo em análise tem como objetivo levantar informações para promover projetos que

incentivem o empreendedorismo junto ao público jovem (entre 18 e 36 anos) nos 10 municípios

goianos com maior número de empresas instaladas.

Pretende também identificar as maiores dificuldades enfrentadas no momento da concepção da

empresa e decorrente consolidação. Além de realizar uma comparação com os empresários mais

experientes.

A coleta de dados foi realizada no segundo semestre de 2010, quando foram pesquisados 260

proprietários de indústrias goianas, sendo 107 com idade entre 18 e 36 anos (41%) e 153 de 37

a 60 anos (59%).

Assim, o relatório contemplou informações agregadas de todos os entrevistados, e também,

disponibilizou dados separados, considerando as 2 faixas etárias de gestores pesquisados.

O universo da pesquisa compreendeu vários segmentos industriais de 10 municípios goianos,

conforme definição do Conselho Temático Fieg Jovem e AJE Goiás, sendo que a maioria das

indústrias sondadas se localizam em Goiânia (53%).

1

(sexo: 63% homens)

A proporção de empreendedorismo masculino é maior que feminino, e a predominância de

homens é ainda mais acentuada (66%) para o grupo de maior faixa etária (37 a 60 anos). O

outro grupo (de 18 a 36 anos) apresentou 58% de empreendedores homens.

Vale também ressaltar que 64% das mulheres empreenderam no segmento de confecção.

(estado civil: 74% casados)

De forma geral, a maioria dos empreendedores entrevistados é casada (74%), em maior

proporção para o grupo que tem mais de 37 anos (83%) que para os mais jovens (61%).

(escolaridade: 48% ensino médio e 37% graduados ou graduandos)

Grande parte dos empreendedores possui até o ensino médio (48%).

Comparando os 2 grupos (faixa etária) o percentual de universitários ou que possuem curso

superior é maior entre os jovens empreendedores, de 18 a 36 anos (41%). Já para o grupo (de

37 a 60 anos), 30% deles possuem curso superior ou estão cursando.

Perfil dos gestores pesquisados


(gestor da indústria: 98% proprietário)

Apenas 4 entrevistados contratam profissional para administrar a indústria. Destes

profissionais 3 são homens, 2 são graduandos em Administração de empresas, 1 é graduado em

Engenharia Civil e 3 possuem menos de 30 anos.

(constituiu o negócio: 87% gestor)

Em 87% das indústrias sondadas foi o próprio gestor que montou a indústria. Então, apesar de

13% dos entrevistados serem proprietários da indústria, não foram eles os responsáveis pela

abertura do negócio (pais, familiares ou outros).

No caso dos empreendedores mais jovens, 82% deles constituíram o seu negócio. Já, em maior

proporção, 91% dos industriais mais velhos montaram o seu negócio.

(segmento: 35% vestuário e acessórios)

Predominou na sondagem, o segmento de vestuário e acessórios, o que pode ser explicado pelo

maior número de indústrias deste segmento instaladas nos municípios em análise.

A família teve maior influência na constituição do próprio negócio, principalmente para o setor

gráfico (25%) e químico (22%).

(tempo em operação: 60% mais de 7 anos no mercado)

De forma geral, 60% das indústrias pesquisadas estão instaladas há mais de 7 anos no mercado.

Contudo, analisando os grupos separadamente, os mais jovens tiveram menor influência neste

resultado, pois apenas 34% deles estão no mercado há mais de 7 anos. Já para o outro grupo de

empreendedores (de 37 a 60) este percentual sobe para 78%.

Em outra análise, 58% dos gestores que têm entre 18 e 36 anos montaram seu negócio há até 5

anos, contra 13% daqueles que possuem de 37 a 60 anos.

(porte: 81% micro)

Predominou na sondagem, micro (81%) e pequenas indústrias (17%), restando apenas 2% de

indústrias de médio porte. Isto deve-se à metodologia utilizada, onde os respondentes da

pesquisa deveriam ser os empreendedores, ou seja, proprietários das indústrias.

Grande parte dos empreendedores (46%) informou estabilidade no número de empregados,

quando comparado dezembro/2009 a dezembro/2008.

Perfil das indústrias pesquisadas


Analisando-se os 2 grupos, percebe-se melhor situação quanto ao número de empregados, ou

seja, aumento ou aumento acentuado, para o grupo de jovens empreendedores (18 a 36 anos),

sinalizando que os empreendedores mais jovens demonstram maior arrojo na condução de seus

negócios.

(receita bruta: 50% até R$100.000,00)

Em 2009 metade das indústrias pesquisadas tiveram receita bruta de até R$100.000,00 e 25%

arrecadaram entre R$100.001,00 até R$430.000,00. As demais ficaram acima de

R$430.000,00.

69% das indústrias administradas por gestores que possuem de 18 a 36 anos faturaram até

R$100.000 em 2009, contra um percentual bem menor (37%) para as demais (37 a 60 anos) que

registraram média maior de faturamento.

Grande parte dos respondentes (46%) informou estabilidade no faturamento, quando

comparado o período de janeiro a dezembro/2009 ao mesmo período de 2008. E não houve

divergência significativa quando analisado os 2 grupos de gestores (faixa etária).

(associação a entidades de classe: 53% sim)

Pouco mais que a metade (53%) das indústrias são associadas a alguma entidades de classe, e os

principais motivos apontados pelos gestores como razão de não se associarem são a inexistência

de vantagem para o associado, a falta de informação sobre as entidades e também porque o

empresário nunca foi procurado.

Para as indústrias onde os empreendedores são mais velhos (37 a 60 anos) constatou-se maior

percentual de associados a entidades de classe (61%). Para o outro grupo (18 a 36 anos) este

percentual cai para 42%.

Também pode-se verificar que o tempo que a indústria está em operação está diretamente

ligado à sua associação a entidades de classe. Quanto menos tempo no mercado, também menor

é o percentual de indústrias associadas (menos de 1 ano: 24% associadas; de 1 a 5 anos: 42% e

mais de 5 anos: 61%).

A aspiração empreendedora pode variar de acordo com vários aspectos. A sondagem constatou

que o principal motivo apontado pelos empreendedores para a constituição do seu negócio

foram: a importância de ser independente (29%); retorno financeiro (26%); realização pessoal

(18%) e a falta de opções de emprego no mercado (10%).

Principal motivo pelo qual constituiu o próprio negócio


Analisando por grupo etário, teve-se:

De 18 a 36 anos - a importância de ser independente (31%); retorno financeiro (29%);

realização pessoal (15%) e a falta de opções de emprego no mercado (9%).

De 37 a 60 anos -a importância de ser independente (28%); retorno financeiro (24%);

realização pessoal (20%) e a falta de opções de emprego no mercado (11%).

Foi solicitado aos entrevistados que apontassem até 3 principais dificuldades enfrentadas para

constituir seu próprio negócio, e as ocorrências mais freqüentes foram: burocracia junto aos

órgãos públicos (50%); falta de mão de obra qualificada (48%); dificuldade para obter

financiamento (46%); falta de recursos (35%) e a falta de conhecimento em como criar e gerir

uma empresa (33%).

Percebe-se também que a falta de recursos é mais frequente entre os jovens empreendedores.

A falta de orientação de órgãos empresariais foi um problema mais frequente na abertura de

indústrias mais antigas, registrando uma diferença de 21 pontos percentuais em relação as

indústrias que estão há menos de 3 anos no mercado.

(referência para tomada de decisão: 71% demanda dos clientes)

Os empreendedores utilizam como referência para tomada de decisões, principalmente, a

demanda dos clientes (71%), o próprio mercado (65%) e as ações dos concorrentes (49%).

Contudo, foi maior o percentual de jovens empreendedores (de 18 a 36 anos) que preferem

fundamentar como referência para tomada de decisões a demanda dos clientes (78%).

(programas de gestão implantados ou em implantação: 88% nenhum)

Apenas 13% das indústrias entrevistadas possuem programa de gestão implantados ou em

implantação (de 18 a 36 anos: 9%; de 37 a 60 anos: 15%).

Considerando o porte, teve-se que 17% das micro indústrias têm algum programa implantado ou

em implantação, contra 30% das demais (junção das pequenas e médias).

(planejamento estratégico formal: 80% não possui)

De 260 indústrias pesquisadas, 20% possuem planos de ação devidamente registrados.

Dificuldades enfrentadas para constituir o próprio negócio

Gestão das indústrias


Ocorreu associação significativa entre o porte e a existência de planejamento estratégico

formal na indústria, com maior proporção de pequenas e médias empresas (30% delas) , e menor

proporção para as micro (18%).

Não ocorreu diferença expressiva na adoção de planejamento estratégico formal nas

indústrias, considerando as 2 faixas etárias pesquisadas (de 18 a 36 anos e de 37 a 60 anos).

(controle de fluxo de caixa: 96% realizam)

96% dos empreendedores controlam as entradas e saídas financeiras da empresa para prever o

que se poderá gastar no futuro, dependendo do que é consumido hoje.

Mais uma vez as duas faixas etárias pesquisadas não registraram diferença significativa para

este quesito.

(exportação: 97% não)

Somente 3% das indústrias pesquisadas exportam seus produtos, e o principal motivo

apresentado por aquelas que não exportam foram: ainda não pensaram nesta possibilidade

(45%) e incapacidade produtiva para atender o mercado externo (26%).

Identificou-se maior percentual de jovens empreendedores (18 a 36 anos) que ainda não

pensaram na possibilidade de exportar (53%), contra 39% para os demais (de 37 a 60 anos).

(fontes de financiamento: 50% Bancos)

O percentual de jovens empreendedores (18 a 36 anos) que não utilizam financiamentos é um

pouco maior que os empreendedores mais velhos, sendo 40% e 33%, respectivamente.

Para os que utilizam, a sondagem confirmou que os bancos continuam sendo a principal fonte de

financiamento utilizada (50%).

(planos de investimento futuro: 73% possuem)

Grande parte das indústrias pesquisadas (73%) possuem plano de investimento para os

próximos 3 anos. De forma separada 76% dos empreendedores mais velhos planejam investir,

contra 70% dos mais jovens (de 18 a 36 anos).

Compras de máquinas e construção lideram o ranking da finalidade dos investimentos futuros.

(principais dificuldades enfrentadas: 60% elevada carga tributária)

Com uma diferença bem expressiva a carga tributária elevada (60%) e a falta de mão de obra

(53%) foram apontadas como as principais dificuldades enfrentadas pelos empresários.


A falta de financiamento ocupou o 3º lugar no ranking das dificuldades, e é menos expressiva

para os jovens empreendedores (28%) que para os demais (37%).

(dificuldades enfrentadas na comercialização dos produtos: 63% concorrência)

Em relação a comercialização dos produtos, a maioria dos empreendedores citaram a

concorrência como sendo a principal dificuldade. Na análise dos 2 grupos pesquisados (faixa

etária), observa-se que não houve diferenças significativas neste quesito.

(lançamento de produto inovador ou significativamente aperfeiçoado: 78% não)

A sondagem constatou que, em 2009, 22% dos empreendedores pesquisados lançaram um

produto ainda não existente no mercado, ou um produto significativamente aperfeiçoado.

Destes, 49% inovaram ou aperfeiçoaram na área de molde e 37% no design.

Por outro lado, em 2009, 43% das indústrias pesquisadas aperfeiçoaram ou iniciaram a

produção de novos produtos, apesar de já existirem no mercado nacional. Sendo 42% no design

e 40% no molde.

(conhecimento da legislação ambiental: 69% sim)

Grande parte (69%) dos empreendedores tem conhecimento da legislação ambiental no que diz

respeito às atividades desenvolvidas em seu empreendimento. Contudo, os jovens (18 a 36 anos)

se mostraram um pouco menos conhecedores do assunto (62%) em relação ao outro grupo

(74%).

Analisando, por segmento industrial, observa-se que os empreendedores do ramo de vestuário e

acessórios são os menos conhecedores da legislação ambiental.

(procedimentos relacionados a gestão ambiental: 59% não adotam)

Houve discrepância significativa por grupo etário quanto a adoção de procedimentos

relacionados a gestão ambiental. Enquanto 26% dos jovens empreendedores (18 a 36 anos)

adotam estes procedimentos, este percentual sobe para 51% para o outro grupo (37 a 60 anos).

(prática de responsabilidade social: 65% não)

Em relação a realização de ações de responsabilidade social, 35% dos empreendedores

praticam estas ações.

Questão ambiental e responsabilidade social


Ocorreu associação expressiva entre a prática destas ações e os grupos etários participantes

da pesquisa, com menor proporção de jovens empreendedores (27%), quando comparado aos

demais (41%).

(programa ligados a área de saúde que são oferecidos aos funcionários: 73% não oferece)

Apenas 27% das indústrias pesquisadas oferecem aos seus funcionários programas ligados à

área de saúde.

Houve diferença expressiva se analisado os 2 grupos pesquisados (faixa etária), com maior

proporção de jovens empreendedores que não oferecem a seus funcionários programas ligados à

área de saúde (86%), se comparado ao outro grupo (64%).

O tempo que a indústria está em operação é inversamente proporcional à existência de

programas de saúde nas empresas pesquisadas (menos de 1 ano: 82% associadas; de 1 a 7 anos:

80% e mais de 7 anos: 68%).

(ginástica laboral: 97% não praticam)

Dentre as 260 indústrias sondadas, em apenas 9 existe a prática da ginástica laboral. Destas, 8

estão há mais de 7 anos no mercado e 4 são micro indústrias.

(fatores de sucesso das empresas: 60% bom conhecimento do mercado onde atua)

De forma espontânea, os entrevistados manifestaram sua opinião sobre quais são os maiores

fatores de sucesso das empresas, e as ocorrências com maior frequência foram as seguintes:

bom conhecimento do mercado onde atua (60%); empresário perseverante (33%); boa

estratégia de vendas (31%).

Para os empreendedores de 18 a 35 anos, 32% citaram o reinvestimento dos lucros na empresa

como fator de sucesso das empresas, contra 22% citado pelo grupo de 37 a 60 anos. Este foi o

item que apresentou maior diferença entre os 2 grupos.

(definição de jovem empresário no mercado: 60% corajoso)

O empreendedor vê de várias formas o jovem empresário no mercado, mas as citações

ocorridas com maior incidência foram: corajoso (60%); batalhador (45%); empreendedor (40%);

faz tudo (36%) pessoa que tem pouco tempo para se qualificar (23%) e bem sucedido (8%).

Recursos humanos

Informações gerais


Apesar de apenas 12% dos jovens (de 18 a 36 anos) definirem o jovem empreendedor como bem

sucedido no mercado, este percentual foi ainda menor que para o grupo dos empreendedores

mais velhos (5%).

(principais pontos do gestor que precisam ser melhorados: 45% dificuldade de acesso a

novas tecnologias)

Questionado aos empresários sobre os pontos principais que eles precisam melhorar,

constatou-se o seguinte: dificuldade de acesso a novas tecnologias (45%); estratégia de vendas

(33%); dificuldade de assumir riscos (31%) aproveitamento das oportunidades de negócios

(27%).

Nota-se na sondagem que os jovens empresários têm maior dificuldade em assumir riscos (39%)

e aproveitar as oportunidades de negócio (22%). Já para o outro grupo estes percentuais foram

iguais a 29% e 33%, respectivamente.

(apoio que falta ao jovem empreendedor: 34% qualificação para o gerenciamento da

empresa)

Os empresários tiveram a oportunidade de opinar em relação ao tipo de apoio que hoje falta ao

jovem empreendedor. Constatou-se certa diferença quando observado a opinião dos 2 grupos

pesquisados (faixa etária).

O apoio para qualificação quanto ao gerenciamento da empresa foi o item mais mencionado

(34%), seguido pela necessidade de redução da carga tributária (18%).

Vale ressaltar que 19% dos jovens empreendedores (de 18 a 36 anos) citaram a redução dos

juros nos financiamentos, como um dos apoios que faltam ao jovem empreendedor, contra um

percentual menor (11%) para o grupo de 37 a 60 anos.


A base de dados para as entrevistas contemplou 10 municípios goianos. A maioria das indústrias

sondadas se localiza em Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia.

1 Perfil dos gestores pesquisados

Municípios pesquisados

Municípios Total

Faixa etária dos entrevistados

De 18 a 36 anos De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Goiânia 138 53 62 58 76 50

Anápolis 30 12 7 7 23 15

Rio Verde 17 7 10 9 7 5

Aparecida de Goiânia 22 8 5 5 17 11

Catalão 10 4 2 2 8 5

Luziânia 8 3 7 7 1 1

Jataí 7 3 2 2 5 3

Caldas Novas 10 4 7 7 3 2

Formosa 8 3 3 3 5 3

Itumbiara 10 4 2 2 8 5

Total 260 100 107 100 153 100

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes

De 18 a 36 anos

41%

De 37 a 60 anos

59%

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Base: 260 indústrias

Idade do gestor

47% dos gestores que têm entre 18 e 36 anos

montaram seu negócio há menos de 5 anos, contra

6% daqueles que possuem de 37 a 60 anos.

Já 34% dos mais jovens abriram a indústria há

mais de 7 anos, contra 78% dos outros.

1


Sexo (em %)

A sondagem apontou maior

proporção de empreendedorismo

masculino que feminino, e a

predominância de homens é ainda

maior para o grupo de 37 a 60

anos (maior faixa etária).

Vale também ressaltar que 64%

das mulheres empreendedoras,

montaram indústria de

confecção, seguido por 13% que

optaram pelo segmento de

alimentos e bebidas.

Sexo Total

Faixa etária dos pesquisados


Nº % Nº % Nº %

Masculino 163 63 62 58 101 66

Feminino 97 37 45 42 52 34

Total 260 100 107 100 153 100


0 25 50 75 100

Total

De 18 a

36 anos

De 37 a

60 anos

Masculino

Feminino

63 37

42 58

66 34

Estado civil (em %)

74

19

6 1

62

35

3 1

83

8

8 1 Casado

Solteiro

Divorciado

Outro

Estado civil

Total Faixa etária dos pesquisados


Nº % Nº % Nº %

Casado 193 74 66 61 127 83

Solteiro 49 19 37 35 12 8

Divorciado 15 6 3 3 12 8

Outros 3 1 1 1 2 1

Total 260 100 107 100 153 100


De forma geral, a maioria dos

empreendedores entrevistados

é casada, em maior proporção

para o grupo que tem mais de

37 anos.


5

48

18

16

3

5

45 24

17

5 2

50

12

10

20

7 2

Comparando os 2 grupos o

percentual de administradores de

empresas é maior entre os jovens

empreendedores (de 18 a 36 anos). Por outro lado, analisando o curso de Engenharia, o

percentual é menor que para o grupo de 37 a 60 anos.

Graduação

De 37 a 60 anos (30%) >

De 18 a 36 anos (41%)

Cursos de graduação dos gestores

Cursos Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Administração de Empresas

37 38 22 45 15 31

Ciências Contábeis 7 7 3 6 4 8

Direito 9 9 5 10 4 8

Engenharia 12 12 2 4 9 18

Administração (outros) 4 4 3 6 1 2

Economia 3 3 2 4 1 2

Marketing 3 3 2 4 1 2

Outros 24 24 10 20 14 29

Total 98 100 49 100 49 100

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes Obs.: A questão admitia mais de uma resposta

Escolaridade (em %)

Total De 18 a 36 anos De 37 a 60 anos

Escolaridade Total



Nº % Nº % Nº %

Fundamental 1ª fase 12 5 2 2 10 7

Fundamental 2ª fase 26 10 8 7 18 12

Ensino médio 124 48 48 45 76 50

Ensino superior incompleto 42 16 26 24 16 10

Ensino superior completo 48 18 18 17 30 20

Pós graduação 8 3 5 5 3 2

Total 260 100 107 100 153 100


Obs.: Admite mais de uma resposta

Cursos de pós-graduação:

1. Engenharia em Segurança do Trabalho (2 citações) 2. Gestão Empresarial (2 citações) 3. Marketing (2 citações) 4. Engenharia de Estrutura 5. Direito Público, Privado e do Trabalho 6. Tecnologia da Informação


Apenas 4 entrevistados contratam profissional para administrar a indústria. Destes

profissionais 3 são homens, 2 são graduandos em Administração de Empresas, 1 é graduado em

Engenharia Civil e 3 possuem menos de 30 anos.

Apesar de 13% dos entrevistados serem proprietários das indústrias, não foram eles os

responsáveis pela abertura do negócio, conforme demonstra a tabela abaixo.

Administrador da indústria

Total

Faixa etária dos entrevistados

De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Sócio-proprietário 256 98 104 97 152 99

Profissional contratado 4 2 3 3 1 1

Total 260 100 107 100 153 100


Quem administra a indústria?

Profissional contratado

2%

Sócio proprietário

98%

Total

De 18 a 36 anos

87

9 3 1

82

14

2 2 4

91

5 1

Quem montou o negócio? (em %)

Total De 37 a 60 anos

Apenas 9% dos

empreendedores mais velhos

(37 a 60 anos) não foram os

responsáveis pela abertura da

indústria, contra 18% dos

jovens (18 a 36 anos).

Empreendedor Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Próprio gestor 227 87 88 82 139 91

Pais 22 9 15 14 7 5

Outros familiares 8 3 2 2 6 4

Outros 3 1 2 2 1 1

Total 260 - 107 - 153 -



1 Perfil das indústrias pesquisadas

2.1 Segmento

Predominou na sondagem realizada o segmento de vestuário e acessórios, o que pode ser

explicado pelo maior número de indústrias deste segmento nos municípios em análise.

Os segmentos gráfico e mineral não

metálico registraram o maior índice

de indústrias abertas por pais ou

familiares, sendo um percentual de

33% e 28%, respectivamente.

A família teve maior influência na

constituição do próprio negócio,

principalmente para o setor gráfico

(25%) e químico (22%).

Segmentos pesquisados

Segmentos Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Vestuário e acessórios 92 35 45 29 47 31

Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 48 18 18 12 30 20

Alimentos e bebidas 33 13 10 7 23 15

Móveis 20 8 8 5 12 8

Minerais não metálicos 18 7 8 5 10 7

Gráfico 12 5 4 3 8 5

Produtos químicos 9 3 5 3 4 3

Preparação de couros e fabricação de artefatos de couros 6 2 3 2 3 2

Construção civil 4 2 1 1 3 2

Outros 18 7 5 3 13 8

Total 260 100 107 100 153 100


Produtos fabricados:

1. Artigos de borracha e plástico (3 indústrias) 2. Calçados de couro (2 indústrias) 3. Carrocerias de madeira (2 indústrias) 4. Peças de artesanato 5. Artigos de poliuretano (banco de moto, acento e encosto de cadeiras) 6. Barracas de camping 7. Canetas fixas 8. Fábrica de papel reciclado 9. Palmilhas, solados e tamancos de madeira 10. Jóias 11. Semi jóias 12. Cobertura em policarbonato 13. Produtos saneantes, cosméticos e frascos 14. Capas para travesseiro e sofá e lençóis

2


2.2 Tempo em operação

A maioria (60%) das indústrias estão instaladas há mais de 7 anos no mercado. Contudo,

analisando os grupos separadamente, os mais jovens tiveram menor influência neste resultado,

pois apenas 34% deles estão no mercado há mais de 7 anos. Já para o outro grupo de

empreendedores (de 37 a 60) este percentual sobe para 78%.

Em outra análise, 47% dos gestores que têm entre 18 e 36 anos montaram seu negócio há

menos de 3 anos, contra 6% daqueles que possuem de 37 a 60 anos.

Tempo que a indústria está em operação (em %)

De 37 a 60 anos

7

78

8

1 5

De 18 a 36 anos

33

34

11 8

14

Total

8 60

8

7

17

Como era de se

esperar, as indústrias

pertencentes aos

jovens estão instaladas

há menos tempo no

mercado.

Tempo em operação Total



Nº % Nº % Nº %

Menos de 1 ano 17 7 15 14 2 1

De 1 a 3 anos 43 17 35 33 8 5

De 3 a 5 anos 22 8 12 11 10 7

De 5 a 7 anos 22 8 9 8 13 8

Mais de 7 anos 156 60 36 34 120 78

Total 260 100 107 100 153 100



2.3 Porte

Predominou na realização

da sondagem, micro e

pequenas indústrias. Isto,

devido a dificuldade de

acesso ao proprietário

das indústrias, pois na

metodologia utilizada ele

deveria ser respondente

da pesquisa.

Grande parte dos

empreendedores (46%)

informou estabilidade no

número de empregados,

quando comparado

dezembro/2009 a

dezembro/2008, e 17 não

responderam, pois estão

há pouco tempo no

mercado (em 2008 a

indústria ainda não

existia)

Analisando os 2 grupos (idade dos gestores) percebe-se melhor situação quanto ao número de

empregados, ou seja, aumento ou aumento acentuado, para o grupo de jovens empreendedores

(18 a 36 anos).

Fonte: IEL Pesquisas/2010

Variação no número de pessoas ocupadas, comparando dezembro/2009 a dezembro/2008 (em %)

Queda acentuada

Queda

Estabilidade

Aumento

Aumento acentuado

Total

46

21 19

9 5

De 18 a 36 anos

45

24

17 11 3

De 37 a 60 anos

47

23 16

8 6

Base: 245 respondentes



Porte das indústrias, por número de funcionários (em %)

0 25 50 75 100

Total

De 18 a 36

anos

De 37 a 60

anos

81

86

77

17

12

20

2

2

3Micro

Pequena

Média

Porte (número de funcionários)

Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Micro (de 1 a 19 funcionários) 211 81 92 86 119 77

Pequena (de 20 a 99 funcionários) 43 17 13 12 30 20

Média (de 100 a 499 funcionários) 6 2 2 2 4 3

Total 260 100 107 100 153 100



2.4 Receita bruta

69% das indústrias administradas por gestores que possuem de 18 a 36 anos faturaram até

R$100.000 em 2009, contra um percentual bem menor (37%) para as demais (37 a 60 anos).

21 indústrias não informaram a variação no seu faturamento quando comparado dezembro/2009

a dezembro/2008 (17 não responderam por estar há menos de 1 ano no mercado).

Grande parte (46%) dos respondentes informaram estabilidade, e não houve divergência

significativa quando analisado os 2 grupos de gestores (faixa etária).

Variação no faturamento, comparando dezembro/2009 a dezembro/2008 (em %)

Queda acentuada

Queda

Estabilidade

Aumento

Aumento acentuado

Total

46

20

9

19

6

De 18 a 36 anos

45

21 18

9 7

De 37 a 60 anos

46

20

9

19

5

Fonte: IEL Pesquisas/2010

Base:239 respondentes Base: 90 respondentes Base: 149 respondentes

2

Faixa de faturamento das indústrias no ano de 2009 (em %)

Total

50

25

9

8

8 1

De 18 a 36 anos

69

16

6

6 2

De 37 a 60 anos

37

30

11

10

11

1

Faixa de faturamento (em R$1.000)



Nº % Nº % Nº %

Até 100 117 50 64 69 53 37

Mais de 100 a 430 58 25 15 16 43 30

Mais de 430 a 800 22 9 6 6 16 11

Mais de 800 a 1.700 18 8 2 2 16 11

Mais de 1.700 a 2.100 3 1 2 2 1 1

Mais de 2.100 18 8 4 4 14 10

Total 236 100 93 100 143 100

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Nº = Número de respondentes e % = Percentual sobre o número de respondentes Obs.: 24 indústrias não informaram seu faturamento em 2009

50% das indústrias

respondentes

informaram receita

bruta anual de até

R$100.000 no ano

de 2009, conforme

demonstra a tabela

ao lado.


2.5 Associação a entidades de classe

A seguir é possível analisar o percentual de indústrias que são associadas a entidades de classe,

assim como o principal motivo apontado pelos gestores como razão de não se associarem.

Da análise das respostas depreende-se que parte das empresas não filiadas a associações ou

sindicatos não o fizeram por falta de conhecimento dessas instituições ou por falta de

convencimento de sua importância.

Para as indústrias onde os

empreendedores são mais

velhos (37 a 60 anos),

constatou-se maior percentual

de associação à entidades de

classe, conforme explícito no

gráfico.

Associação das indústrias a entidades de classe (em %)

0 25 50 75 100

Total

De 18 a

36 anos

De 37 a

60 anos

53

42

61

47

58

39

Sim

Não

Motivo pelo qual não é associado Total



Nº % Nº % Nº %

Não existe vantagem para o associado 38 31 14 23 24 41

Falta de informação sobre as entidades 28 23 15 24 13 22

Contenção de gastos 9 7 6 10 3 5

Nunca foi procurado 17 14 9 15 8 14

Não pensou nisso ainda 8 7 4 6 4 7

Falta de tempo para participar 5 4 4 6 1 2

Outros 16 13 10 16 6 10

Total 260 100 107 100 153 100


Outros motivos:

1. “Na cidade não tem sindicato”. (2 citações) 2. “Não vejo necessidade, pois a empresa é pequena”. (2 citações) 3. “A empresa está em processo de filiação”. (2 citações) 4. “Não tenho interesse em sindicato”. (2 citações) 5. “Não tenho interesse, já tenho o Sebrae”. 6. “É muito burocrático para se associar”. 7. “Acho muito burocrático. Falta a empresa ter melhor orientação. Não tenho paciência para vai lá e vem cá”. 8. “Não entramos em contato com mais pessoas que trabalham neste segmento”. 9. “Não existe um acordo entre marceneiros”. 10. “Estamos abrindo a indústria no pólo industrial em Goianira. Posteriormente pretendemos nos filiar”. 11. “O contador disse que não era necessário, mas se precisar eu associo”. 12. “No ramo de papelões ondulados não tem sindicato, por isso não somos filiados”.


No quadro a seguir é possível visualizar o total de indústrias pesquisadas por segmento

industrial e o percentual de associação a entidades de classe.

Os segmentos menos mobilizados para a participação em entidades de classe são os de couro e

calçados e os de vestuário e acessórios, demandando esforço especial das lideranças para

reverter tal situação.

Também pode-se verificar que o tempo que a indústria está em operação está diretamente

ligado à sua associação a entidades de classe. Quanto menos tempo no mercado, também menor

é o percentual de indústrias associadas (menos de 1 ano: 24% associadas; de 1 a 5 anos: 42% e


Associação a entidades de classe, por segmento industrial

Segmento industrial Total de

indústrias pesquisadas

É associada a entidades de classe?

Sim Não

Nº % Nº %

Artigos de borracha e plástico 2 2 100 - -

Gráfica 12 10 83 2 17

Produtos químicos 9 7 78 2 22

Alimentos e bebidas 33 25 76 8 24

Minerais não metálicos 18 12 67 6 33

Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 48 28 58 20 42

Móveis 20 11 55 9 45

Outros 20 10 50 10 50

Vestuário e acessórios 92 33 36 59 64

Preparação de couros e fabricação de artefatos de couros 6 1 17 5 83

Total 260 139 53 121 47



1 Principal motivo pelo qual constituiu o próprio negócio

Vários são os motivos que causam a decisão de empreender, e ela pode variar de acordo com

aspectos demográficos, com o setor da atividade econômica pretendida, além de aspectos

relativos ao próprio empreendedor, como gênero, idade e escolaridade.

A tabela a seguir apresenta o resultado obtido quando questionado aos empreendedores sobre

o principal motivo que os levaram a constituir o próprio negócio.

3

Motivação Total



Nº % Nº % Nº %

Importância de ser independente 76 29 33 31 43 28

Retorno financeiro 67 26 31 29 36 24

Realização pessoal 46 18 16 15 30 20

Falta de opções de emprego no mercado 27 10 10 9 17 11

Influência da família 24 9 11 10 13 8

Visão de um mercado promissor 12 5 3 3 9 6

Outro motivo 8 3 3 3 5 3

Total 260 100 107 100 153 100

Principal motivo pelo qual constituiu o próprio negócio


29

26 18

10

9 5 3 (em %)

%)

Outros motivos:

1. “Obter status social”. (2 citações) 2. “Não queríamos fazer nada ilegal”. 3. “Desejo de introduzir tratamento fitoterápico no mercado”. 4. “Sonho de crescer e dar emprego para outros”. 5. “Aposentei e não consigo ficar parado”. 6. “Incentivo fiscal (Produzir)”. 7. Não informou


1 Dificuldades enfrentadas para constituir o próprio negócio

De forma estimulada, ou seja, apresentando as alternativas, foi solicitado aos entrevistados

que apontassem até 3 das principais dificuldades enfrentadas para constituir seu próprio

negócio. O resultado pode ser visualizado no gráfico abaixo.

Constatou-se que a falta de conhecimento em como criar e gerir uma

empresa está relacionada com a escolaridade dos pesquisados, porém

não exerce muita influência, pois 30% dos entrevistados que são

graduados ou pós-graduados informaram que esta foi uma das

principais dificuldades enfrentadas para abrir o seu negócio, seguido

por 35% dos que possuem ensino médio e 37% para aqueles que têm

até o ensino fundamental.

4

Principais dificuldades para constituir o próprio negócio (em %)

0

20

40

60

Bu

roc

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Ou

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50 48 46

35 33

21

25

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41

33

204 7

50 50 46

3033

22

15

Total

De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Dificuldades enfrentadas Total



Nº % Nº % Nº %

Burocracia junto aos órgãos públicos 131 50 55 51 76 50

Falta de mão de obra qualificada 125 48 48 45 77 50

Dificuldade para obter financiamento 120 46 49 46 71 46

Falta de recursos 90 35 44 41 46 30

Falta de conhecimento em como criar e gerir uma empresa 86 33 35 33 51 33

Falta de orientação de órgãos empresariais 54 21 21 20 33 22

Outras dificuldades 5 2 4 4 1 1

Nenhuma dificuldade 14 5 7 7 7 5

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Base Total: 260 indústrias Base de 18 a 36 anos: 107 indústrias Base de 37 a 60 anos: 153 indústrias Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes Obs.: A questão admitia mais de uma resposta

Outras dificuldades:

1. “Impostos altos”. 2. “Falta de legislação para negócio específico”. 3. “Burocracia junto a ANVISA”. 4. “Tarifas tributárias altíssimas”. 5. “Oposição da família”.


Os números demonstram um certo desconhecimento e despreocupação sobre a importância

estratégica da boa qualidade da gestão para o sucesso das MPE’s.

Percebe-se também que a falta de recursos é mais freqüente entre os jovens empreendedores.

Os empreendedores que constituíram o seu negócio há mais de 7 anos visualizam, em menor

proporção, que a falta de recursos foi uma das principais dificuldades na constituição do

próprio negócio, registrando uma diferença de 15 pontos percentuais em relação àqueles que

empreenderam há menos de 3 anos.

De forma contrária a falta de orientação de órgãos empresariais foi um problema mais

frequente na abertura de indústrias mais antigas, registrando uma diferença de 21 pontos

percentuais em relação as indústrias que estão há menos de 3 anos no mercado.

No gráfico abaixo é possível identificar as principais dificuldades enfrentadas pelos

empreendedores, conforme o tempo que a indústria está em operação, assim como maiores

detalhes sobre o assunto.

Principais dificuldades para constituir o próprio negócio, por tempo em operação da indústria

0

20

40

60

Burocracia

junto aos

órgãos públicos

Falta de

orientação de

órgãos

empresariais

Falta de

conhecimento

em como criar

e gerir uma

empresa

Dificuldade

para obter

financiamento

Falta de mão de

obra qualificada

Falta de

recursos

53

25 27

47 48

33

57

23

36

45 48

32

47 46

35

49

36

19

Menos de 3 anos De 3 a 7 anos Mais de 7 anos

(em %)


1 Gestão das indústrias

5.1 Referência para tomada de decisão

Independente da faixa etária, os empreendedores utilizam como referência para tomada de

decisões, principalmente, a demanda dos clientes, o próprio mercado e as ações dos

concorrentes.

Contudo, foi maior o percentual de jovens empreendedores (de 18 a 36 anos) que preferem

fundamentar como referência para tomada de decisões a demanda dos clientes.

A baixa utilização do planejamento e de informações estruturadas, confirmam tendência para a

prática do empirismo nos processos decisórios, já apurada em outras pesquisas.

5

0

20

40

60

80

De

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169 9 8

1

Total

De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Principais referências adotadas para tomada de decisões

Apesar dos 2 grupos

(faixa etária) adotarem

a demanda dos clientes

como a principal

referência para tomada

de decisão, nota-se um

percentual maior para o

grupo dos jovens

empreendedores.

Referências adotadas para tomada de decisão

Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Demanda dos clientes 184 71 83 78 101 66

Mercado 169 65 73 68 96 63

Ação dos concorrentes 127 49 57 53 70 46

Planejamento informal 37 14 13 12 24 16

Planejamento formal 27 10 13 12 14 9

Indicadores de desempenho 26 10 12 11 14 9

Sistemas de informações gerenciais 19 7 7 7 12 8

Outro 3 1 1 1 2 1

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Base Total: 260 indústrias Base de 18 a 36 anos: 107 indústrias Base de 37 a 60 anos: 153 indústrias Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes Obs.: A questão admitia até 3 respostas


5.2 Programas de gestão implantados ou em implantação

Apenas 37 indústrias, ou seja, 13% do total de entrevistadas, possuem programa de gestão

implantados ou em implantação.

Vale lembrar que 81% do universo pesquisado são micro indústrias, 17% são pequenas e 2% são

de médio porte (classificação, por número de empregados).

Considerando o porte, teve-se que 17% das micro indústrias têm algum programa de gestão

implantado ou em implantação, contra 30% das demais.

Programas formais implantados ou em implantação



Nº % Nº % Nº %

Nenhum 228 88 97 91 131 85

Qualidade Total 16 6 8 7 8 5

Boas Práticas 10 4 - - 7 5

Sistemas de Gestão Integrada 3 1 - - 3 2

Alimento Seguro 2 1 - - 2 1

5S 2 1 1 1 1 1

Tecnologia da Informação 1 0,4 - - 1 1

ISO 9000 1 0,4 - - 1 1

SA 8000 1 0,4 - - 1 1

Outro 6 2 1 1 5 3


Programa formal de gestão implantados ou em implantação (em %)

Ne

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5.3 Controle de fluxo de caixa

Dentre 260 indústrias pesquisadas, 96% dos empreendedores informaram que fazem controle

das entradas e saídas financeiras da empresa. Sabendo que, o conceito utilizado para controle de

fluxo de caixa no momento da aplicação da pesquisa foi o seguinte: controle das entradas e saídas

financeiras da empresa, para prever o que se poderá gastar no futuro, dependendo do que é

consumido hoje.

Controle do fluxo de caixa (em %)

0 25 50 75 100

Total

De 18 a 36

anos

De 37 a 60

anos

96

97

95

4

3

5

Sim

Não


Controle do fluxo de caixa



Nº % Nº % Nº %

Sim 249 96 104 97 145 95

Não 11 4 3 3 8 5

Total 260 100 107 100 153 100

Como supre a ausência deste controle?

1. Controla tudo de cabeça. (6 citações) 2. Não controla. (3 citações) 3. Anota na agenda. (2 citações)


5.4 Exportação

Somente 3% das indústrias pesquisadas informaram que exportam seus produtos. O quadro

abaixo apresenta os motivos pelos quais as empresas não exportam.

Percebe-se maior percentual de jovens empreendedores (18 a 36 anos) que ainda não pensaram

na possibilidade de exportar e, o outro grupo etário (37 a 60 anos), apresenta maior percentual

de resposta de não tem interesse em crescer mais.

O opinião dos empresários evidenciam a

necessidade de conscientizar as

lideranças em relação aos benefícios da

exportação, como o aperfeiçoamento

dos processos produtivos, reduzindo o

custo de seus produtos e tornando as

empresas mais competitivas e

lucrativas.

Descrição Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Ainda não pensou nesta possibilidade 113 45 56 53 57 39

Incapacidade produtiva para atender o mercado externo 67 26 29 27 38 26

Complexidade dos processos 31 12 11 10 20 14

Não sabe onde procurar informações sobre exportação 29 11 11 10 18 12

Desconhecimento do mercado externo 25 10 11 10 14 10

Não tem interesse em crescer mais 24 9 7 7 17 12

Deficiência quanto aos aspectos tecnológicos 17 7 10 9 7 5

Custos na exportação 15 6 4 4 11 7

Exigência de certificação do produto 11 4 3 3 8 5

Produto impróprio para exportação 8 3 4 4 4 3

Já exportou, porém não exporta mais 6 2 - - 6 4

Produz sob encomenda 3 1 - - 3 2

Câmbio 3 1 - - 3 2

Outros 8 3 4 4 4 3


Motivos pelos quais as indústrias não exportam

Outros motivos:

1. “Já pensamos, mas decidimos focar só no mercado interno”. 2. “Falta oportunidade”. 3. “Inviável exportar com a China exportando”. 4. “Não começamos a exportar por causa da crise”. 5. “Vendemos para outra empresa que exporta”. 6. “A empresa é pequena”. 7. “Estamos analisando esta possibilidade”. 8. “Pela dificuldade em adquirir a matéria-prima”. 9. “Receio de ser uma decisão errada”. (2 citações) 10. “A indústria é nova no mercado”. (2 citações) 11. “Obtenção de financiamento para exportação”. (2 citações) 12. “Estamos em preparação para exportar”. (2 citações)


5.5 Fontes de financiamento

A sondagem confirmou que as instituições financeiras continuam sendo a principal fonte de

financiamento utilizadas pelas indústrias.

Também foi observado que o percentual de jovens empreendedores (18 a 36 anos) que não

utilizam financiamentos é maior que os empreendedores mais velhos, sendo 40% e 33%,

respectivamente.

Nã

o u

tili

za

fin

an

cia

me

nto

Ba

nc

os

Fa

mil

iare

s

Ag

iota

s

Fa

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Ou

tro

s

36

50

10 8 82

Descrição Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Não utiliza financiamento 94 36 43 40 51 33

Bancos 131 50 47 44 83 54

Familiares 25 10 8 7 18 12

Agiotas 21 8 8 7 13 8

Factoring 20 8 8 7 12 8

Outros 5 2 2 2 3 2


Fontes de financiamento utilizadas pelas indústrias (em%)

Outras fontes de financiamento utilizadas:

1. Goiás Fomento (2 citações) 2. FCO 3. BNDES


5.6 Planos de investimento futuro

Grande parte das indústrias pesquisadas (73%) possui plano de investimento para os próximos 3

anos. De forma separada 76% dos empreendedores de 37 a 60 anos planejam investir, contra

70% dos mais jovens (de 18 a 36 anos).

Compras de máquinas e construção lideram o ranking do direcionamento dos investimentos

futuros.

Existência de plano de investimento futuro (em %)

0 25 50 75 100

Total

De 18 a 36

anos

De 37 a 60

anos

73

70

76

27

30

24

Sim

Não

Finalidade dos investimentos Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Compras de máquinas 110 58 42 56 68 59

Construção (reforma/novo imóvel) 107 56 43 57 64 55

Compras de equipamentos 73 38 29 39 44 38

Capacitação/treinamentos 30 16 10 13 20 17

Compras de software 23 12 11 15 12 10

Capital de giro 5 3 1 1 4 3

Compra de veículos 4 2 1 1 3 3

Outras 6 3 1 1 5 4

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Base Total: 191 indústrias Base de 18 a 36 anos: 75 indústrias Base de 37 a 60 anos: 116 indústrias Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes Obs.: A questão admitiu mais de uma resposta

Outras finalidades:

1. “Montar uma serigrafia”. 2. “Divulgação e contratação de mais mão de obra”. 3. “Desenvolver novos produtos fitoterápicos”. 4. “Adequação de produção”. 5. “Criação de nova indústria para fabricação de caixa d'água em polietileno”. 6. “Contratação de mais mão de obra”.


5.7 Principais dificuldades enfrentadas para a gestão no negócio

Com uma diferença bem expressiva a carga tributária elevada e a falta de mão de obra foram

apontadas como as principais dificuldades enfrentadas pelos empresários.

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nh

um

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Ca

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Ou

tra

s

2

60

53

33

16

6 4 4 38

Principais dificuldades enfrentadas (em %)

A falta de

financiamento está em

3º lugar no ranking

das dificuldades

enfrentadas pelos

empresários, e é

menos expressiva para

os jovens (28%) que

para os demais (37%).

Dificuldades Total



Nº % Nº % Nº %

Carga tributária elevada 157 60 60 56 97 63

Falta de mão de obra 138 53 54 50 84 55

Falta de financiamento 86 33 30 28 56 37

Inadimplência 42 16 15 14 27 18

Dificuldades gerenciais 15 6 8 7 7 5

Falta de capital de giro 10 4 3 3 7 5

Concorrência 10 4 3 3 7 5

Concorrência desleal 7 3 - - 7 5

Outras 20 8 6 6 14 9

Nenhuma 5 2 5 5 - -

Total 260 - 107 - 153 -

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes Obs.: Admite mais de uma resposta


1. “Falta de demanda”. (2 citações) 2. “Alto custo de matéria prima”. 3. “Falta de cursos oferecidos pelo governo”. 4. “Rotatividade de funcionários”. 5. “Estratégias de vendas”. 6. “Burocracia na prefeitura (documentação)”. 7. “Falta de incentivo do governo”. 8. “Falta divulgação”. 9. “Poucas vendas”. 10. “Acompanhar a tecnologia (máquinas)”. 11. “Cumprir as regras da CLT e do MTE”.

12. “Demora do governo para liberar a licença”. 13. “Estradas ruins implicam em alto custo do transporte cobrado pelos fornecedores”. 14. “Alta taxa de juros para financiamento”. 15. “Dificuldade de qualificar os funcionários que são pouco instruídos e desinteressados no trabalho”. 16. “Falta matéria prima para o crescimento da empresa”. 17. “As Leis trabalhistas favorecem somente os funcionários”. 18. “Terem cortado o incentivo do Produzir”. 19. “Muita burocracia, e às vezes os funcionários governamentais não sabem nos orientar corretamente”.


5.8 Dificuldades enfrentadas na comercialização dos produtos

Em relação a comercialização dos produtos, a maioria dos empreendedores citaram a

concorrência como sendo a principal dificuldade. Os detalhes estão apresentados no gráfico

abaixo.

Na análise dos 2

grupos pesquisados,

observa-se que não

houve diferenças

significativas quanto as

principais dificuldades

enfrentadas na

comercialização dos

produtos.

Dificuldades Total



Nº % Nº % Nº %

Concorrência 165 63 67 63 98 64

Preços 84 32 39 36 45 29

Aspectos fiscais legais 56 22 21 20 35 23

Falta de divulgação 47 18 21 20 26 17

Logística 24 9 11 10 13 8

Falta de qualidade 5 2 2 2 3 2

Outros 10 4 4 4 6 4

Nenhuma 14 5 4 4 10 7

Total 260 - 107 - 153 -


Dificuldades para comercialização dos produtos (em %) C

on

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Pre

ço

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Asp

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tos

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Fa

lta

de

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da

de

Ou

tro

s

Ne

nh

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a

63

32

22 189

2 4 5


1. “Falta de vendedores”. (2 citações) 2. “Alto custo da matéria prima”. 3. “Falta mão de obra para entregar o produto no prazo estabelecido”. 4. “Falta mão de obra qualificada na produção”. 5. “Incapacidade produtiva”. 6. “Nossas vendas são antecipadas”. 7. “Concorrência desleal”. 8. “Inadimplência”. 9. “Quase todo o meu lucro fica na taxa que pago para o CREA”.


5.9 Produto inovador ou significativamente aperfeiçoado

A sondagem constatou que, em 2009, 22% dos empreendedores pesquisados introduziram no

mercado um produto inovador, ou um produto significativamente aperfeiçoado. O quadro abaixo

especifica as áreas de inovação destes produtos.

Por outro lado, em 2009, 43% das indústrias pesquisadas aperfeiçoaram ou iniciaram a

produção de novos produtos, apesar de já existirem no mercado nacional.

Introdução de produto inovador ou significativamente aperfeiçoado não existente no mercado nacional

Área do produto inovador ou significativamente aperfeiçoado

Área que inovou



Nº % Nº % Nº %

Molde 29 49 12 50 17 49

Design 22 37 7 29 15 43

Fórmula 10 17 3 13 7 20

Embalagem 3 5 2 8 1 3

Novo produto no mercado

3 5 2 8 1 3


Base: 260 indústrias

Sim

22%

Não

78%

Introdução de produto inovador ou significativamente aperfeiçoado para a empresa, apesar de

existente no mercado nacional

Base: 260 indústrias

Sim

43% Não

57%

Área do produto inovador ou significativamente aperfeiçoado

Área que inovou



Nº % Nº % Nº %

Design 47 42 19 43 28 41

Molde 45 40 18 41 27 40

Fórmula 21 19 10 23 11 16

Embalagem 14 13 6 14 8 12

Novo produto no mercado

11 10 1 2 10 15

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Base Total: 112 indústrias Base de 18 a 36 anos: 44 indústrias Base de 37 a 60 anos: 68 indústrias Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes


1 Questão ambiental e responsabilidade social

6.1 Conhecimento da legislação ambiental

Analisando a sondagem, por

segmento industrial,

observa-se que os

empreendedores do ramo de

vestuário e acessórios são os

menos conhecedores da

legislação ambiental.

O quadro ao lado detalha

esta informação para os

outros setores da indústria

pesquisados.

6

Grande parte (69%) dos

empreendedores tem

conhecimento da

legislação ambiental no

que diz respeito às

atividades desenvolvidas

em seu empreendimento.

Contudo, os jovens (18 a

36 anos) se mostraram

menos conhecedores do

assunto.

0 25 50 75 100

Total

De 18 a 36

anos

De 37 a 60

anos

69

62

74

31

38

26

Sim

Não

Descrição Total



Nº % Nº % Nº %

im 179 69 66 62 113 74

Não 81 31 41 38 40 26

Total 260 100 107 100 153 100


(em%)

Conhecimento da legislação ambiental

Segmento Sim Não

Nº % Nº %

Produtos químicos 9 100 - -

Alimentos e bebidas 31 94 2 6

Minerais não metálicos 15 83 3 17

Gráfico 10 83 2 17

Produtos de metal - exclusive maquinas e equipamentos

38 79 10 21

Móveis 14 70 6 30

Preparação de couros fabricação de artefatos de couros

4 67 2 33

Outros 14 64 8 36

Vestuário e acessórios 44 48 48 52

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Base: 179 indústrias Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes

Conhecimento da legislação ambiental, por segmento


6.2 Adoção de procedimentos relacionados a gestão ambiental

Houve discrepância

significativa por grupo

etário quanto a adoção

de procedimentos

relacionados a gestão

ambiental. Enquanto

apenas 26% dos jovens

empreendedores (de 18

a 36 anos) adotam estes

procedimentos, este

percentual sobe para

51% para o outro grupo

(de 37 a 60 anos).

Base: 106 respondentes Fonte: IEL Pesquisas/2010

Procedimentos adotados em relação a gestão ambiental (em%)

0

20

40

60

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38 36

12 127 7 4 1

11

46

36

1421

07

40

7

35 36

12 9 96 4 1

13

Total

De 18 a 36

De 37 a 60

Adoção de procedimentos relacionados a gestão ambiental

0 25 50 75 100

Total

De 18 a 36

anos

De 37 a 60

anos

41

26

51

59

74

49

Sim

Não

(em %)

Ação de procedimentos relacionados à gestão

ambiental

Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Sim 106 41 28 26 78 51

Não 154 59 79 74 75 49

Total 260 100 107 100 153 100



O quadro a seguir possibilita a análise do percentual de indústrias pesquisadas que adotam

procedimentos relacionados a gestão ambiental por segmento pesquisado.

A indústria química foi o setor pesquisado que registrou maior percentual de adoção destes

procedimentos. Contrariando, o segmento de vestuário e acessórios registrou o menor índice

(26%).

Segmento Sim Não

Nº % Nº %

Produtos químicos 8 89 1 11

Móveis 12 60 8 40

Minerais não metálicos 9 50 9 50

Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro 3 50 3 50

Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 22 46 26 54

Alimentos e bebidas 14 42 19 58

Gráfico 5 42 7 58

Outros 1 5 21 95

Vestuário e acessórios 24 26 68 74

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Base: 106 indústrias Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes

Adoção de procedimentos relacionados a gestão ambiental, por segmento


6.3 Prática de responsabilidade social

A maioria das indústrias (65%)

não adota práticas de

responsabilidade social.

Ocorreu associação expressiva

entre a realização destas ações

e os grupos etários

participantes da pesquisa, com

menor proporção de jovens

empreendedores (27%), quando

comparado aos demais (41%).

Outro fato a se observar é que o resultado foi proporcional ao tempo que as indústrias estão

em operação, ou seja, quanto mais tempo no mercado, maior o percentual de empreendedores

que adotam prática de responsabilidade social (até 1 ano: 24%; mais de 1 a há 7 anos: 28% e


Realização de práticas de

responsabilidade social

Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Sim 91 35 29 27 62 41

Não 169 65 78 73 91 59

Total 260 100 107 100 153 100


Realização de práticas de responsabilidade social (em %)

0 25 50 75 100

Total

De 18 a 36

anos

De 37 a 60

anos

35

27

41

65

73

59

Sim

Não


1 Recursos humanos

7.1 Programa ligados a área de saúde que são oferecidos aos funcionários

A sondagem constatou que 73% das indústrias pesquisadas não oferecem aos seus funcionários

programas ligados à área de saúde.

Houve diferença expressiva se analisado os 2 grupos pesquisados (faixa etária). Percebe-se

maior proporção de jovens empreendedores que não oferecem a seus funcionários programas

ligados à área de saúde, conforme explícito no quadro acima.

O tempo que a indústria está em operação é inversamente proporcional à existência de

programas de saúde nas empresas pesquisadas (menos de 1 ano: 82% associadas; de 1 a 7 anos:

80% e mais de 7 anos: 68%).

7

(em %)

Descrição Total



Nº % Nº % Nº %

Nenhum 190 73 92 86 98 64

Palestras preventivas e educativas em saúde 62 24 14 13 48 31

PCMSO - Programa de controle médico de saúde 47 18 11 10 36 24

PPRA - Programa preventivo de riscos ambientais 27 10 7 7 20 13

Assistência odontológica 11 4 2 2 9 6

Plano de saúde 7 3 1 1 6 4

Laboratório de análises clínicas 6 2 1 1 5 3

Vacinação antigripal 5 2 2 2 3 2

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Base Total: 260 indústrias Base de 18 a 36 anos: 107 indústrias Base de 37 a 60 anos: 153 indústrias Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes Obs.:A questão admitiu mais de uma resposta

Programas ligados a área de saúde que são oferecidos aos funcionários

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nic

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Va

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ão

an

tig

rip

al

73

2418

104 3 2 2


7.2 Prática de ginástica laboral

Dentre 260 indústrias

sondadas, em apenas 9

existe a prática da

ginástica laboral.

Destas, 8 estão há mais

de 7 anos no mercado e 4

são micro indústrias.

1 Informações gerais

8.1 Fatores de sucesso das empresas

De forma espontânea, os entrevistados manifestaram sua opinião sobre quais são os maiores

fatores de sucesso das empresas, e o resultado está contemplado no quadro a seguir.

8

Base: 260 indústrias Fonte: IEL Pesquisas/2010 Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes

Existência da prática de ginástica laboral na empresa

Quem realiza a ginástica laboral:

1. Equipe interna (2 citações) 2. Equipe do Sesi (2 citações) 3. Outros terceirizados (5 citações)

Sim

3% Não

97%

Descrição Total



Nº % Nº % Nº %

Bom conhecimento do mercado onde atua 155 60 63 59 92 60

Empresário perseverante 87 33 35 33 52 34

Boa estratégia de vendas 80 31 37 35 43 28

Criatividade do empresário 74 28 34 32 40 26

Reinvestimento dos lucros na empresa 67 26 34 32 33 22

Ter um bom administrador 58 22 24 22 34 22

Uso de capital próprio 58 22 21 20 37 24

Aproveitamento das oportunidades de negócios 54 21 25 23 29 19

Acesso a novas tecnologias 33 13 13 12 20 13

Capacidade de liderança do empresário 22 8 8 7 14 9

Capacidade do empresário para assumir riscos 20 8 9 8 11 7

Terceirização das atividades meio da empresa 7 3 3 3 4 3

Outros 14 5 4 4 10 7

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Base Total: 260 indústrias Base de 18 a 36 anos: 107 indústrias Base de 37 a 60 anos: 153 indústrias Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes Obs.: A questão admitiu até 3 respostas

Maiores fatores de sucesso das empresas, na opinião dos entrevistados


8.2 Definição de jovem empresário no mercado

Os jovens pesquisados

(de 18 a 36 anos) estão

mais convencidos de que

o jovem empresário é um

empreendedor bem

sucedido no mercado.

8.3 Principais pontos do gestor que precisam ser melhorados

Nota-se na sondagem que

os jovens empresários têm

maior dificuldade em

assumir riscos e aproveitar

as oportunidades de

negócio.

51 empreendedores

acreditam que precisam

melhorar o conhecimento

do mercado onde atuam e

22 acham que a falta de

conhecimento em como

criar e gerir uma empresa

foi um dos principais

problemas enfrentados

para abertura da empresa.

Como o empreendedor vê o jovem empresário no mercado

Descrição Total



Nº % Nº % Nº %

Corajoso 155 60 62 58 93 61

Batalhador 118 45 54 50 64 42

Empreendedor 105 40 49 46 56 37

O "faz tudo" 93 36 44 41 49 32

Pessoa que tem pouco tempo para se qualificar

61 23 25 23 36 24

Bem sucedido 20 8 13 12 7 5

Outro 12 5 1 1 11 7

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Base Total: 260 indústrias Base de 18 a 36 anos: 107 Base de 37 a 60 anos: 153 Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes Obs.: A questão admitiu até 3 respostas

Pontos do gestor que precisam ser melhorados

Descrição Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Empenho no acesso a novas tecnologias

114 45 47 47 67 49

Estratégia de vendas 84 33 32 32 52 38

Coragem para assumir riscos 79 31 39 39 40 29

Aproveitamento das oportunidades de negócios

68 27 22 22 46 33

Conhecimento do mercado onde atua

51 20 21 21 30 22

Relacionamento com os empregados

43 17 21 21 22 16

Persistência/perseverança 17 7 8 8 9 7

Capacidade de liderança do empresário

17 7 8 8 9 7

Outros 7 3 1 1 6 4

Total 260 - 107 - 153 -

Fonte: IEL Pesquisas/2010 Base Total: 260 indústrias Base de 18 a 36 anos: 107 Base de 37 a 60 anos: 153 Nº = Número de respondentes % = Percentual sobre o número de respondentes Obs.: A questão admitiu até 3 respostas


8.4 Tipo de apoio que falta ao jovem empreendedor

Os empresários tiveram a oportunidade de opinar em relação ao que visualizam quanto ao tipo

de apoio que hoje falta ao jovem empreendedor. Houve certa diferença quando observado a

opinião dos 2 grupos pesquisados (faixa etária), que está destacada no quadro a seguir.

Tipo de apoio que falta ao jovem empreendedor

Descrição Total


De 18 a 36 anos

De 37 a 60 anos

Nº % Nº % Nº %

Apoio para qualificação quanto ao gerenciamento da empresa 89 34 32 30 57 37

Redução da carga tributária 46 18 19 18 27 18

Menos burocracia e maior facilidade para se obter financiamento 45 17 22 21 23 15

Financiamentos com juros mais baixos 37 14 20 19 17 11

Financiamento diferenciado para a empresa que está iniciando 36 14 19 18 17 11

Maior carência para pagar financiamento 29 11 9 8 20 13

Menos burocracia e redução das taxas para abertura da empresa 21 8 9 8 12 8

Incentivo para qualificação da mão de obra dos funcionários 21 8 4 4 17 11

Incentivos fiscais do governo 18 7 11 10 7 5

Mais linhas de crédito para financiamento no mercado 16 6 6 6 10 7

Nenhum 11 4 4 4 7 5

Redução de garantias nos empréstimos para novos empreendedores 7 3 - 7 5

Maior fiscalização em relação aos informais 6 2 4 4 2 1

Outros incentivos do governo 6 2 - 6 4

Mais financiamento disponível para o micro empresário 3 1 3 3 -

Diversos 37 14 16 15 21 14



1 Síntese dos resultados

A seguir apresenta-se separadamente os resultados da sondagem, para os 2 grupos pesquisados

9

66% Homens

O proprietário que dirige a empresa

(97%)

Casado (83%)

Escolaridade

Médio 50%

Graduados 30%

Fundamental 19%

Administração (31%)

O que o levou a constituir a empresa:

- Importância de ser independente (28%) - Retorno financeiro (24%)

Próprio gestor que montou o negócio (91%)

Porte:

- Micro (77%) - Pequena (20%) - Média (3%)

Dificuldades na abertura da empresa:

- Burocracia junto aos órgãos públicos (50%)

- Falta de mão de obra qualificada (50%)

- Dificuldade para obter financiamento (46%)

Possui planejamento estratégico formal: (20%) Faz controle de fluxo de caixa: (95%)

Plano de investimento futuro

76%

Referências para tomada de decisões:

- Demanda dos clientes (66%) - Mercado (63%) - Ação dos concorrentes (46%)

- Até 100 mil (37%) - Mais de 100 mil a 430 mil (30%)

Receita bruta (2009): R$

Tempo em operação:

- Até 3 anos (6%) - Mais de 7 anos (78%)

Programas de gestão: Nenhum (83%)

Qualidade total: (5%)

Associação a

entidades de classe

(61%)

Principais dificuldades enfrentadas:

- Carga tributária elevada (63%) - Falta de mão de obra (55%) - Falta de financiamento (37%)

Financiamentos

33% não utilizam 54% Bancos

Fatores de sucesso das empresas:

- Bom conhecimento do mercado (60%) - Empresário perseverante (34%) - Boa estratégia de vendas (28%)

Têm conhecimento da legislação

ambiental (74%)

Adoção de procedimentos

relacionados à gestão ambiental

(51%)

Dificuldades na comercialização dos produtos:

- Concorrência (64%) - Preços (29%)

Oferece aos funcionários programas ligados à área

de saúde (Sim: 26%)

Pontos do gestor que precisam ser melhorados:

- Empenho para acesso a novas tecnologias (49%) - Estratégia de vendas (38%) - Aproveitamento das oportunidades de negócio (33%)

Adoção de práticas de responsabilidade social

(41%)

Base: 153 indústrias Base: 107 indústrias

O que o levou a constituir a empresa:

- Importância de ser independente (31%) - Retorno financeiro (29%)

Próprio gestor que montou o negócio (82%)

58% Homens

O proprietário que dirige a empresa

(97%)

Casado (61%)

Escolaridade Fundamental 9%

Médio 45%

Graduados 46%

Administração (45%)

Porte:

- Micro (86%) - Pequena (12%) - Média (2%)

Dificuldades na abertura da empresa:

- Burocracia junto aos órgãos públicos (51%)

- Dificuldade para obter financiamento (46%)

- Falta de mão de obra qualificada (45%)

- Até 100 mil (69%) - Mais de 100 mil a 430 mil (16%)

Receita bruta (2009): R$

Tempo em operação:

- Até 3 anos (47%) - Mais de 7 anos (34%)

Programas de gestão: Nenhum (91%)

Qualidade total: (7%)

Referências para tomada de decisões:

- Demanda dos clientes (78%) - Mercado (68%) - Ação dos concorrentes (53%)

Principais dificuldades enfrentadas:

- Carga tributária elevada (56%) - Falta de mão de obra (50%) - Falta de financiamento (28%)

Possui planejamento estratégico formal: (21%) Faz controle de fluxo de caixa: (97%)

Plano de investimento futuro

70%

Financiamentos

40% não utilizam 44% Bancos

Associação a entidades de classe

(42%)

Têm conhecimento da legislação

ambiental (62%)

Adoção de procedimentos

relacionados à gestão ambiental

(26%)

Dificuldades na comercialização dos produtos:

- Concorrência (63%) - Preços (36%)

Oferece aos funcionários programas ligados à área

de saúde (14%)

Fatores de sucesso das empresas:

- Bom conhecimento do mercado (59%) - Boa estratégia de vendas (35%) - Empresário perseverante (33%)

Adoção de práticas de responsabilidade social

(27%)

Pontos do gestor que precisam ser melhorados:

- Empenho para acesso a novas tecnologias (47%) - Coragem para assumir riscos (39%) - Estratégia de vendas (32%)

liderança motivação iniciativa riscos calculados ......aje goiás e a coordenação técnica...

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