face ao douro nº 34

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Página 1 Março 2011 N.º 34 Ano:XVI Preço: 50 Cêntimos Viviana Sousa, Ana Balio, Ana Santos e Nádia Almeida - 7º B CAMPEÃS DISTRITAIS CORTA-MATO FEMININO Infantis B A venda deste número do Face ao Douro reverte para o CLUBE DE SOLIDARIEDADE.

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Jornal Face ao Douro Março 2011 N.º 34 Ano:XVI

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Março 2011 N.º 34 Ano:XVI Preço: 50 Cêntimos

Viviana Sousa, Ana Balio, Ana Santos e Nádia Almeida - 7º B

CAMPEÃS DISTRITAIS CORTA-MATO FEMININO Infantis B

A venda deste número do Face ao Douro reverte para o CLUBE DE SOLIDARIEDADE.

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A Escola Secundária Diogo de Mace-do recebeu, em Dezembro do ano ante-rior, a visita de uma equipa da IGE, a qual no âmbito da legislação em vigor, procedeu à avaliação externa da escola.

O desenvolvimento desta acção per-mitiu um melhor conhecimento da "Diogo de Macedo" de si própria, crian-do condições propícias à reflexão e ao debate. Esta acção identificou ainda pontos fortes e pontos fracos, bem co-mo oportunidades e constrangimentos, oferecendo elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de me-lhoria e de desenvolvimento da escola, em articulação com a administração edu-cativa e com a comunidade em que se insere.

A presença da equipa de avaliação gerou um relatório que abrangeu dife-rentes áreas, desde a Caracterização da Escola, às Considerações Finais, passan-do pelas Conclusões da Avaliação por Domí-nio e a Avaliação por Facto, as quais decor-reram da análise dos documentos funda-mentais da Escola, da sua apresentação e da realização de entrevistas em painel. Como resultado deste trabalho a "Diogo de Macedo" recebeu quatro níveis de classificação de Bom, e um Muito Bom, no domínio da Liderança.

Podendo estes resultados ser conside-rados positivos, deve ser com serenidade e respeito pela identidade própria da escola e pelo trabalho desenvolvido por todos aqueles que integram a sua Comu-nidade, que os projectos devem ser ali-cerçados e elencados, pois atitudes cen-

tralistas, burocráticas e geradas em gabi-netes deslocalizados da realidade pode-rão pôr em causa o que de bom foi feito, sendo que, geralmente, as suas repercus-sões atingem aqueles que devem ser sempre os primeiros destinatários das nossas acções e as nossas principais pre-ocupações, os alunos.

Assim, a Escola Diogo de Macedo tem procurado seguir a expressão do pensa-dor francês, M. Montaigne, ou seja, sere-namente continuamos a procurar trilhar os caminhos que nos possam aproximar da excelência, conscientes de que ainda estamos distantes de a atingir, mas que temos um rumo definido, aceite maiori-tariamente pela Comunidade Educativa através da mais sagrada expressão da legitimidade democrática, o acto eleitoral expresso nas eleições que nos deram uma Direcção e um Conselho Geral, sendo que definido o Rumo e a Missão, coarctar a sua concretização é, no míni-mo, um atropelo e um desrespeito pelo direito de cidadania de todos nós.

O Face ao Douro como uma das faces visíveis da Comunidade, sente o maior orgulho em destacar aqueles que por força da primazia alcançada contribuí-ram para o engrandecimento da nossa Comunidade Educativa, referimo-nos neste caso às nossas jovens atletas que obtiveram o primeiro lugar no Corta Mato Distrital, não esquecendo os seus professores e restantes colegas. Bem Hajam.

Face ao Douro

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2ª PÁGINA FACE AO DOURO

Propriedade: Escola Secundária/3 Diogo de Macedo Directora: Olinda Guedes dos Santos Equipa Coordenadora: Manuel Filipe Sousa, Isabel Pereira e Luísa Azeve-do.

Colaboradores: Equipa da Biblioteca Escolar, Equipa do PES, Grupo de Geografia e Grupo de Matemática. Professores: Almerinda Devezas, António Silva, Damião Cruz, Ermelinda Vieira, Manuel Bran-dão, Manuel Filipe Sousa, Maria do Rosário Meireles, Patrícia Costa. Alunos: 7º B: Anaísa Lopes e Fábio Silva; 7º D: Beatriz Guedes; 9º B: Ana Carolina, Ariana Lino, Cátia Silva, Daniela e Rita Brito; 10º A: José Eduardo; 10º C: Mª João; 11º A: Elma Pereira e Rosa Azevedo; 11º C: Sílvia Azevedo; 12º A: Marta Gomes; 12º D: André Ramos, Bruno Tava-res, Marco, Solange e Tiago Moreira; 12º E: Daniela Santos. Fotografia: Isabel Pereira, Mª Rosário Meireles, Manuel Brandão. Arranjo gráfico: Isabel Pereira e Luísa Azevedo Impressão: Secretaria e Reprografia da ESDM

FACE AO DOURO

CORTA MATO DISTRITAL

DIOGO DE MACEDO

CONQUISTA O 1º LUGAR

No dia 12 de Fevereiro, vinte e três alunos da nossa escola participaram no Corta-mato Distrital. Bem cedo e já to-dos marcavam presença junto da escola trazendo consigo a esperança, mais ou menos secreta, da obtenção de uma hon-rosa classificação. A viagem curta até Santo Tirso revelou-se demasiado longa, fruto da ansiedade que aumentava à me-dida que os quilómetros passavam.

O local da prova estava repleto de milhares de atletas que se preparavam para representar as suas escolas e a nossa não fugia à regra. O ambiente era diverti-do, agradável e de um colorido enorme.

A primeira prova em que a nossa escola participou, foi no escalão de in-fantis B femininos, e não podia ter corri-do de melhor forma, já que a nossa equi-pa constituída por valorosas corredoras, ficou brilhantemente em primeiro lugar. As restantes provas correram dentro do esperado, com alguns atletas nossos a ficarem entre os vinte primeiros classifi-cados, o que é fantástico, face estarem a competir com atletas federados.

Foi uma manhã passada em grande, em que todo o tempo lá passado, foi muito bem aproveitado, fazendo desta prova, uma experiência espectacular para se vivenciar.

Maria João, 10º C

EQUIPA VENCEDORA

Ana Balio, Ana Santos, Nádia Almeida e Viviana Sousa

7º B

O sinal mais seguro da Sabedoria é a constante serenidade. M. Montaigne

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ografia nunca ficaria perfeita. No Dia da Escola, os alunos estavam

um bocadinho nervosos, mas o resultado final foi bastante positivo. A ansiedade inicial deu lugar a um espectáculo de grande dinamismo e espectacularidade, tendo sido o resultado final do agrado de todos: quem viu diz que gostou.

O facto de os elementos gímnicos apresentados não serem muito utilizados na actualidade e de ser muita gente a fazer os mesmos movimentos tornou tudo muito mais apelativo, uma vez que em todo o esquema não houve sequer

música, mas apenas uns fortes: 1,2,3… do professor.

Esta foi uma actividade em que todos os alunos gostaram de participar e que permitiu que a comunidade educativa, incluindo os alunos que fizeram a coreo-grafia, se enriquecessem culturalmente.

Portugal não é só aquilo que conhece-mos hoje e é bom que as gerações mais novas tenham essa percepção e procu-rem desvendar um Portugal mais antigo, mas que também faz parte de nós.

Marta Gomes, 12ºA

Como acontece todos os anos, o Dia da Escola é motivo de comemoração e de animação por parte de todos. Alunos e professores aproveitam este dia para conviverem, para se divertirem e para participarem nas actividades que a escola põe à sua disposição.

Este ano, as actividades desportivas tomaram contornos diferentes. Tendo em conta que em 2010 foi o ano das celebrações do Centenário da República, a nossa escola não podia deixar de fazer a sua própria comemoração.

Para além do torneio inter-escolas de futsal feminino, a comunidade educativa da Diogo de Macedo teve oportunidade de assistir a uma coreografia realizada pelos alunos de cinco turmas do secun-dário que pretendia mostrar a todos co-mo era a ginástica no tempo da I Repú-blica.

Os dias anteriores ao Dia da Escola foram de preparação intensa. As turmas que participaram nesta iniciativa, junta-vam-se nos intervalos no pavilhão gim-nodesportivo com o professor Luís Gei-rinhas, e de forma rápida, já que o tempo não era muito, o professor ia-nos ensi-nando a coreografia. No início, a desco-ordenação era enorme e aprender tudo o que tínhamos de fazer em tão pouco tempo e com tanta gente não estava a ser nada fácil! Tínhamos a noção que a core-

A Ginástica na I República

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DIA DA ESCOLA FACE AO DOURO

XVII Torneio de Futsal Feminino

No passado dia 22 de Novembro, Dia da Escola, a Diogo de Macedo teve lugar a 18ª edição do Torneio de Futsal Femi-nino.

Nesta edição estiveram presentes o Colégio dos Carvalhos e a Escola EB2/3 Canedo, para além da nossa escola.

Com a multidão eufórica na bancada, deu-se início ao torneio por volta das 10 horas com o confronto entre o Colégio dos Carvalhos e a Escola de Canedo.

Sempre de olhos postos na nossa equipa, depositávamos altas expectativas nas nossas colegas, esperando voltar a arrecadar o primeiro lugar, como já era habitual.

As expectativas porém ficaram aquém do esperado, pois deparamo-nos com uma equipa bastante bem organizada por parte do Colégio dos Carvalhos para além da aguerrida equipa da Escola de

Canedo. O Colégio dos Carvalhos classificou-

se em primeiro lugar, seguido da Escola Secundária Diogo de Macedo e da Esco-la EB2/3 de Canedo. Uma classificação justa, de acordo com o desempenho de cada equipa, verificando-se, apesar do segundo lugar, o apoio incondicional do público à nossa equipa.

Sílvia Azevedo, 11ºC

Resultados dos Jogos:

Jogo 1: Escola B2/3 Canedo X Colégio dos Carvalhos 0-2

Jogo 2: Diogo de Macedo X Colégio dos Carvalhos 1-2

Jogo 3: Diogo de Macedo X EB2/3 Canedo 3-2

Jogo 4: Colégio dos Carvalhos X EB2/3 Canedo 4-0

Jogo 5: Colégio dos Carvalhos X Diogo de Macedo 4-0

Jogo 6: EB2/3 Canedo X Diogo de Macedo 2-5

Colégio dos Carvalhos Equipa Vencedora

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DIA DA ESCOLA FACE AO DOURO

No âmbito das comemorações do centenário da República o Departa-mento de Matemática e Ciências Ex-perimentais assinalou esta data com a produção de um friso cronológico dos “100 anos de Ciência e Tecnologia em Portugal”. As turmas A, B, E e F do 8º ano, B, D e E do 9º ano, F do 10º ano e D do 12º ano, realizaram um levantamento das personalidades por-tuguesas que mais se destacaram, nos últimos 100 anos, nas diversas áreas científicas (matemática, física, química,

biologia, medicina e geologia) bem como o crescimento das tecnologias de infor-mação e comunicação a cargo de investi-gadores também portugueses.

Com o principal objectivo de reco-nhecer a evolução da investigação cientí-fica e tecnológica em Portugal, pode-se assim ter uma visão de conjunto do es-forço desenvolvido, por intermédio de muitos dos seus investigadores, o que permitiu ultrapassar desafios e afirmar-se de forma decisiva, a nível internacional, garantindo um modo de fazer ciência de

elevada qualidade. Enaltecer os nossos valores, reco-

nhecer os fracassos, aprender com a experiência de outros é um percurso necessário e urgente que os portugueses têm de enfrentar. Este esforço individual e colectivo começa cedo e na escola, pois apenas se chega ao nível de excelên-cia – como exemplificam as personalida-des evocadas no friso – com trabalho, rigor e perseverança.

Manuel Brandão

100 ANOS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM PORTUGAL

“Investigar a história da ciência é a única forma de trazer à luz aspectos da história de Portugal que expliquem me-

lhor quem somos e para onde devemos ir”

Carlos Fiolhais e Décio Martins

Integrados no Dia da Escola, as pro-fessoras de Matemática e alunos envol-veram-se em actividades diferentes, di-vertidas e, claro, ligadas à disciplina.

A sala 4 D, o bufete, a sala de estudo e até o espaço ao ar livre foram palco destas brincadeiras com um aroma a Matemática. Enquanto os mais novos se deliciavam e competiam entre si, os alu-

nos mais velhos (ilustres convidados) sempre atentos e perspicazes colabora-ram nos espaços onde se desenrolavam as várias actividades, acolhendo e orien-tando os pequenos matemáticos.

O entusiasmo foi de todos, mas no final premiados apenas alguns:

-Primeiro lugar: Applés – Inês Tava-res; Sandra Marques; Tiago Dias e Fábio Silva. Todos do 8º ano, excepto o último aluno que frequenta o 7º ano.

Segundo lugar: Os Matemáticos – Simão Manuel; Rodrigo Silva; Ricardo Jesus e João Martins. Todos os alunos frequentam o 8º ano.

Terceiro Lugar: Bedamaca – Daniela Almeida; Carla Silva; Bebiana Ramos e Marta Santos – 9º ano.

Entre as várias actividades decorreu o concurso “Melhor árvore de Natal”,

tendo sido vencedora o trabalho da alu-na Ana Sofia Dias, que frequenta o 7º ano.

O grupo de Matemática

MATPAPER E OUTRAS ACTIVIDADES

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A vinte e dois de Novembro come-morou-se mais uma vez o Dia da Escola Diogo de Macedo. Para assinalar esta data realizaram-se muitas e variadas acti-vidades, entre elas a Eucaristia.

Esta actividade foi dinamizada e orga-nizada pelas professoras de Educação Moral e Religiosa Católica e de Econo-mia. A Celebração realizou-se pelas 9.30h, no polivalente da nossa escola, tendo sido presidida, pelo Padre Albino Reis, que gentilmente acedeu ao nosso pedido, em virtude do Padre António Baptista se encontrar hospitalizado. Nes-ta actividade conseguimos envolver cer-ca de 80 alunos, distribuídos pelo grupo coral, músicos, acólitos, leitores e ele-mentos do ofertório solene, bem como os alunos do 12ºE, que colaboraram na vinda dos idosos do Centro de Dia do Carvalho em Olival.

Os arranjos musicais estiveram a car-go do professor Manuel Castro e dos alunos José Diogo, do 12ºA e Ivo Fran-ça, do 9ºB. Os ensaios realizaram-se às quintas-feiras, na hora de almoço, com a preciosa colaboração do Técnico de

Laboratório, Senhor Luís. A decoração do altar esteve a cargo de

um grupo de funcionárias da nossa esco-la, que se empenharam em embelezá-lo, tendo disponibilizado a sua tarde de domingo para a preparação do mesmo.

Antes de começar a Eucaristia, fize-ram-se os preparativos habituais, leram-se as leituras em voz baixa, repetiram-se os passos do ofertório, ensaiaram-se as músicas mais difíceis e os acólitos prepa-raram o altar.

Constatou-se uma vez mais o impacto que esta actividade tem no meio envol-vente à escola, testemunhada pela pre-sença de 46 idosos do Centro de Dia do Olival. A presença destes, resultou do convite e empenho da professora Anto-nieta e da disponibilidade da direcção do Centro em participar neste momento de oração, serenidade e respeito como se exigia. Aproveitamos ainda, para agrade-cer a oportunidade que o padre Albino nos proporcionou e a forma como inte-ragiu com a comunidade escolar, nomea-damente através do seu discurso, actual e adaptado aos alunos.

Prof. Almerinda Devezas

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DIA DA ESCOLA FACE AO DOURO

CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA SALA DE INFORMÁTICA

Integrados no Dia da Escola, os alu-nos do 9º ano, 8ºF, 10ºF e 12ºD dinami-zaram a Sala de Informática.

Os alunos do 8º ano elaboraram um friso cronológico sobre a evolução das práticas administrativas, os alunos do 9º criaram cartazes subordinado ao tema “As áreas das TIC”, os alunos do 10ºF participaram com elaboração de vídeos sobre componentes do computador, uma pequena exposição de hardware, cartazes e um pequeno programa em Pascal. Os alunos do 12ºD apresentaram os projectos desenvolvidos em Visual Basic.

André Ramos e Bruno Tavares 12ºD

A Promoção da Educação para a Saúde em meio escolar é obviamente o principal objectivo deste projecto, envol-vendo obrigatoriamente as áreas da edu-cação e da saúde. Como meta final, o PES pretende a adopção, por parte da escola, de práticas condizentes com a promoção da saúde, incluindo a preven-

ção de comportamentos de risco. Nesse sentido, durante este segundo

período, já se realizaram mais algumas actividades. No dia 17 de Janeiro, ses-senta e sete alunos do sétimo ano fize-ram um rastreio a problemas dentários e

de higiene oral, com a participação duma médica dentista da Universidade Fernan-do Pessoa. Os respectivos relatórios médicos, serão enviados para os encarre-gados de educação dos alunos envolvi-dos.

Nos dias dois e três de Fevereiro, os alunos do décimo segundo ano partici-param activamente no workshop “Suporte Básico de Vida” realizado pe-los Bombeiros Voluntários de Crestuma.

No dia vinte e dois de Fevereiro, alunos do nono e décimo ano desloca-ram-se ao Centro Cultural e Social de Olival para assistirem à peça de teatro de Dário Fo “Deixemos o Sexo em Paz”, um monólogo divertido que trata de um tema muito importante para a vida de todos nós, a sexualidade.

Por fim, no dia vinte e três de Feve-reiro, alunos das turmas do décimo pri-meiro e do décimo segundo ano, assisti-ram à sessão de esclarecimento “Violência no Namoro não é Namoro”, levado a cabo por uma equipa especiali-

zada da GNR nesta temática. Globalmente, a maioria dos partici-

pantes consideram muito positiva a exis-tência e a continuidade destas activida-des na nossa escola. E, da nossa parte, prometemos mais e melhor...

A Equipa do PES

ACTIVIDADES INSERIDAS NO PROJECTO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

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Foi dia 17 de Dezembro, último dia de aulas, em pleno espírito natalício que, para além da troca de prendas, houve o famoso corta-mato escolar.

Num dia em que o frio apertava e congelava mãos e pés, pondo tudo o que era gente com cachecóis e casacos, o espírito desportivo dominava os jovens participantes do corta-mato que recebi-am o aplauso da comunidade escolar.

O corta-mato começou, foi-se desen-rolando e “aquecendo” todos os presen-tes e todos os atletas que esperaram com ansiedade o início da prova.

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FACE AO DOURO

CORTA MATO ESCOLAR

Apesar de alguns contra-tempos, co-mo por exemplo, as lesões de alguns participantes tudo correu como previsto. E aqui, aproveito para agradecer o valio-so auxílio dos Bombeiros Voluntários de Crestuma, sempre disponíveis para apoi-ar este tipo de provas.

Também, não menos importante, e de destacar, a excelente organização deste corta-mato por parte dos professores de Educação Física: quer na escolha do percurso, quer na alimentação, quer no apoio a todos os participantes.

Pessoalmente, esperei com ansiedade o início da minha prova, e com alguma tristeza por saber que foi o último corta-mato que participei na Escola Diogo de Macedo. No fim, consegui o 3ºlugar e para mim, ganhar uma medalha foi o melhor prémio que me podiam ter dado pelo esforço e sacrifício de muitos anos. Certamente um corta-mato que nunca es-quecerei…

Rafael Santos Nº10,12ºC

O concurso 'Sim, Este Ano o Natal é Amarelo' foi uma iniciativa pro-movida pela Tetra Pak em parceria com a Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), tendo por principal finalidade sensibilizar para a temática da separação das embalagens e do contentor (ecoponto correcto para a sua deposi-ção) bem como para a importância da reciclagem das conhecidas embalagens 'tetra pack', utilizadas no acondiciona-mento de sumos, leite e outros produtos alimentares facilmente perecíveis.

Nesse sentido, a ABAE e a Tetra Pak desafiaram todos os estabelecimen-tos de ensino do país a construírem a tradicional árvore de Natal utilizando este ano como material principal as em-balagens 'tetra pak'. As árvores deveriam ser predominantemente amarelas, no sentido de veicularem a mensagem de que aqueles resíduos devem ser deposita-dos no embalão (contentor amarelo) para valorização posterior.

A Escola Sec. Diogo de Macedo associou-se a esta iniciativa através do seu Dep. de Expressões tendo para o

efeito o desafio sido tomado em mãos pelo Grupo de Educação Tecnológica (Prof. António Silva) e pela Turma do 9ºD que o realizou.

Formalizou-se a respectiva inscri-ção tendo o Sr. Coordenador de Projec-tos (Prof. Manuel Brandão) oficializado a mesma em conformidade com o Regu-lamento do Concurso e posteriormente acompanhado e decorrente da sua reali-zação recolhido os elementos de cariz visual necessários à apresentação do mesmo.

A realização deste Concurso foi integrado no Plano Anual de Actividades e em 27/10 na reunião Intercalar desta Turma foi dado a conhecer ao Conselho de Turma do 9ºD, para integração no respectivo Projecto Curricular numa óptica de interdisciplinaridade.

Foi grande o empenho de alunos e funcionários na separação e recolha de embalagens usadas, necessárias para a construção do contentor e da árvore.

Uma palavra sobre a opção vota-ção “on-line”, uma ferramenta dos tem-pos modernos disponível e acessível mas

ESCOLA SECUNDÁRIA DIOGO DE MACEDO NO CONCURSO DA TETRA-PAK - “SIM, ESTE ANO O NATAL É AMARELO”

que desvirtua o concurso em si e com certeza será factor condicionante para a inscrição em novas edições.

Prof. António Silva

In our school, to celebrate Christ-mas, the students created some post-cards with the shape of stars and they wrote messages directed to the whole school community.

In our opinion, this activity was very cool and we enjoyed doing it very much. After that, our class decorated the out-side tree with the star messages. It is a big tree at the entrance of the school. This was very funny because we played a little bit with our friends and we had the precious help of Mr. Lourenço Carvalhal and Mrs Eugénia Ferreira .

When we finished the tree was very, very pretty and we were very proud of it.

Fábio Silva e Anaísa Lopes, 7º B

CHRISTMAS...

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FACE AO DOURO

A Oficina de Artes está a dar continuidade ao seu trabalho iniciado em anos anteriores. Esta Oficina tem como objectivo a

ocupação dos tempos livres, estimular a importância da arte no processo educati-vo, utilizar e transformar tipos de materi-ais e conceber trabalhos dando-lhes um sentido estético e consequente valoriza-ção.

O horário de funcionamento desta oficina é semanalmente às quintas-feiras das 14.20h às 15.05h na sala de Educa-ção Tecnológica no Pavilhão B. È de referir que o tempo de funcionamento é

demasiado curto para se elaborar traba-lhos práticos, o que leva á desmotivação dos alunos.

Inscreveram-se nesta Oficina um pequeno grupo de alunos do 8º ano tur-ma D, que continuam a trabalhar empe-nhadamente para a realização de traba-lhos e também estão a colaborar connos-co alunos que não estão inscritos na Oficina, mas que merecem o nosso agra-decimento.

O ano lectivo vai a meio e a Oficina concretizou as seguintes actividades. Durante o primeiro período a professora responsável adquiriu os materiais relacio-nados com a cerâmica, uma vez que temos uma pequena mufla na Escola. Os alunos trabalharam no sentido de adqui-

OFICINA DE ARTES rir conhecimentos diferentes tais como: Moldar a pasta cerâmica; Secar; chacote-ar (1º cozedura); lixar; vidrar e pintar (2ºcozedura). Estes pequenos trabalhos são bastante demorados devido as várias fases de execução, sendo apresentados numa exposição no final do 2º Período. No segundo e Terceiro Período tencio-namos continuar com os trabalhos de cerâmica e realizar alguns trabalhos des-tinados à Pascoa.

Contamos com a participação de novos elementos nesta Oficina e apro-veitamos a oportunidade para agradecer a todos quantos têm colaborado e parti-cipado neste projecto.

Prof. Ermelinda F. Vieira

A actividade “ Concurso de Presé-pios – 2010” este ano foi planeada, dina-mizada e concretizada de forma diferen-te, envolvendo apenas a nossa comuni-dade escolar.

A iniciativa partiu dos grupos disci-plinares de Educação Tecnológica e Educação Moral e Religiosa Católica, tendo sido apoiada por outros professo-res e pela Direcção da escola, merecendo desde sempre o empenho e participação de alguns alunos das seguintes turmas: 7ºA,7ºB,7ºC,7ºD e 7ºE; 8ºA, 8ºD e 8ºE; 9ºD e 11ºA. Para que esta actividade se concretizasse conforme o planeado foi elaborado um regulamento específico para este concurso, os alunos tiveram que realizar a sua inscrição (66 inscri-ções, mas só 50 participantes). Os objec-tivos deste concurso visavam sensibilizar os alunos para a pesquisa e recolha de materiais recicláveis; incentivar a criativi-dade; promover o intercâmbio entre

turmas e dar a conhecer o significado do Presépio e os valores humanos e cris-tãos.

Os alunos participaram no concurso de uma forma positiva empenhando-se

nos trabalhos durante as aulas e desen-

volveram aptidões e destrezas manuais que favoreceram a criatividade.

Os trabalhos apresentados a concur-so foram no todo ou em parte, objecto de exposição realizada na biblioteca da escola, com a prestável colaboração da sua coordenadora, professora Rosário Meireles.

Durante a exposição dos presépios houve divulgação de frases alusivas à época natalícia e também estas elabora-das pelos alunos.

Para se fazer a avaliação dos presé-pios expostos foi necessário constituir um júri e que era composto pelos se-guintes elementos: duas alunas do 12ºano (Inês Santos e Marta Gomes), dois professores (Damião Cruz e Joa-quim Patacas) e ainda um elemento da direcção da escola, professora Olinda Santos. Elaborou-se ainda uma ficha de avaliação/ votação onde estavam incluí-dos os seguintes requisitos: criatividade, originalidade, reutilização e reciclagem de materiais e ainda tendo em conta o regulamento do presépio.

Relativamente aos resultados obtidos

com esta avaliação concluiu-se e atribuiu-se as seguintes classificações: 1º prémio para o grupo de alunos do 8ºE; 2º pré-mio para a aluna Ana Isabel, do 7º C; 3º prémio e em exêquo para um grupo de alunos das turmas do 7ºB e 8ºA.

Os prémios serão meramente simbó-licos (livros, canetas, jogos) e serão en-

tregues em data a combinar, tendo sido a iniciativa, participação e trocas de experi-ências os melhores prémios. Os traba-lhos premiados serão pertença dos seus autores.

Esta iniciativa mereceu e merecerá sempre o nosso apoio e carinho e um muito obrigado a todos quantos se en-volveram nela.

Os Professores Ermelinda Vieira, Damião Cruz,

Almerinda Devezas

CONCURSO DE PRESÉPIOS - 2010

1º Prémio

2º Prémio

3º Prémio

3º Prémio

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FACE AO DOURO

Estamos a meio do ano lectivo e o nosso clube já concretizou parte das actividades planificadas para 2010/2011. Contamos com um grupo de alunos muito empenhado na concretização das actividades, nomeadamente as alunas do 7º ano. Durante o 1º período realizamos uma Campanha de Natal, com a recolha de alimentos e agasalhos. Ainda antes do Natal, os alimentos foram distribuídos por famílias bastante carenciadas. A dis-tribuição de agasalhos tem sido feita ao longo do ano, conforme vão chegando ao Clube. Atendemos às necessidades e todo o excedente é levado para institui-ções de solidariedade social mais próxi-mas da nossa escola. Com o dinheiro angariado na venda do jornal da escola, com a quantia que recebemos da Associ-ação de Pais, do ano transacto, e ainda com pequenas quantias oferecidas por alguns professores, compramos alimen-tos de 1ª necessidade que foram entre-gues a meia dúzia de famílias com muitas dificuldades económicas. O projecto “Mais jovem”, sempre que possível tem colaborado com o nosso clube.

Na última semana de Janeiro foi rea-lizado o peditório a favor da APARF (Associação de Amigos de Raoul Folle-reau), que luta contra a lepra. Este pedi-tório foi realizado em duas paróquias vizinhas, pelas alunas do Clube, apura-mos 102 euros, modesta quantia, mas que irá contribuir para a cura de 4 doen-tes com lepra. Estão a ser preparadas outras iniciativas que decorrerão ainda até final do ano lectivo, como é o caso da “ Corrida Solidária”, que será também dinamizada pelo grupo de Educação Física e terá como fortes colaboradores a Associação de Pais e toda a Comunidade Escolar.

Para finalizar agradecemos a preciosa ajuda de todos que se deixam envolver por este projecto solidário.

A professora Almerinda Devezas

CLUBE DE SOLIDARIEDADE “TUDO POR UM SORRISO”

No dia 3 de Janei-ro deste ano, na aula de Filosofia, a nossa turma, 11ºA, visionou o filme “Mar Adentro”, do realizador Ale-jandro Amenábar, sugerido pelo pro-fessor da discipli-na, Osvaldo Bou-ça.

Este comovedor filme baseia-se nu-ma história verídica. Relata a vida de Ramón Sampedro, cidadão espanhol que nos anos 90 decidiu tornar pública a sua história, em virtude de não considerar a sua condição de tetraplégico digna para um ser humano continuar a viver.

Ramón Sampedro encontra-se preso a uma cama há trinta anos, vivendo infe-liz com a sua condição de vida. Desde então, luta pelo direito legal de pôr ter-mo à sua vida, a eutanásia, pois já não suporta mais o sofrimento que a paralisia lhe causa. Para ele, viver assim, tetraplé-gico, é pior que morrer. Defendendo que a vida é um direito e não uma obriga-ção, terá que enfrentar a lei espanhola, políticos, líderes religiosos, e até a sua própria família para alcançar o que tanto deseja, a morte.

No entanto, a chegada de duas mu-lheres abala a sua vida e altera a sua exis-

tência: Júlia, uma bonita advogada que padece de uma doença degenerativa, que está disposta a apoiar a sua causa (uma vez que se identifica com ela), e Rosa, uma mãe solteira, alegre, jovial, que não desiste de tentar convencer Ramón de que viver vale a pena. Mas Ramón não está disposto a continuar a viver…

Este filme enquadrou-se impecavel-mente no tema a desenvolver nas aulas, Argumentação e Retórica, na medida em que nos possibilitou uma melhor compreensão e entendimento das dife-renças entre argumentação e discurso retórico. Além disso, permitiu-nos reco-nhecer o papel do “ethos, pathos e logos” em contexto real, a força da opinião pública e até mesmo a utilização de dis-cursos falaciosos para atingir os fins desejados.

Para além do mais, possibilitou-nos ainda abordar uma questão polémica, que divide as opiniões gerais, levando-nos a fazer um pequeno debate, em que cada um de nós pôde expressar o seu ponto de vista, relativamente à eutanásia e aos verdadeiros motivos que nos trans-mitem ou não, vontade de continuar a viver!...

Pelo facto de considerarmos o conte-údo do filme educativo e real, aconselha-mos a todos o seu visionamento.

Elma Pereira e Rosa Azevedo, 11º A

UMA HISTÓRIA REAL

No dia 16 de Fevereiro, a turma D do 7º ano recebeu, nas aulas de Forma-ção Cívica e EMRC, a visita da psicóloga Dra. Judite Alves Pinheiro, que veio esclarecer as dúvidas dos alunos da nos-sa turma no que diz respeito à Educação Sexual.

Num primeiro momento, e para que os alunos não se sentissem inibidos, a Dra. Judite pediu à Directora de Turma, Maria Izilda Vieira, para recolher as questões que eles gostariam de colocar-lhe. Esta sessão procurou responder a todas as nossas dúvidas de uma forma natural e descontraída.

Não será preciso dizer que foi uma aula bem interessante, prendendo a aten-ção até dos alunos que costumam ser mais distraídos e faladores! Estivemos tão participativos que foi necessário re-

EDUCAÇÃO SEXUAL NA NOSSA ESCOLA

petir a dose no dia 2 de Março, porque não houve tempo para responder a todas as questões. Nesta sessão, houve uma maior incidência nos métodos contra-ceptivos.

Enfim, foram aulas diferentes e mui-to produtivas!

Beatriz Guedes, 7º D

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esclarecimento apresentada por técnicos da Protecção Civil do nosso concelho, que nos deram a conhecer melhor a nos-sa floresta e os procedimentos a ter para a preservar.

As turmas também se vão deslocar ao quartel dos Bombeiros Voluntários de Crestuma para recolher informações sobre os meios existentes para actuar em caso de incêndios florestais. Também serão abordados os procedimentos que os alunos, como futuros cidadãos, deve-rão conhecer para proteger as nossas florestas.

Os trabalhos realizados darão lugar a uma exposição e colóquio de apresenta-ção a ter lugar no dia 21 de Março, uma vez que nesse dia se comemora na nossa escola o Dia Internacional das Florestas.

Ariana Lino e Rita Brito -9º B

No passado mês de Janeiro, no âmbi-to da disciplina de Geografia, decorreu na nossa escola uma exposição de traba-lhos sobre o tema Rosa-dos-Ventos. A exposição contou com a colaboração da Biblioteca.

Estes trabalhos, sujeitos a concurso, foram elaborados pelos alunos do sétimo ano de escolaridade e orientados pelas professoras Ana Ventura e Sandra Silva.

Após análise cuidada dos trabalhos expostos, segundo critérios de rigor cien-

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FACE AO DOURO

Opiniões de alguns alunos: “Eu achei a exposição das rosa-dos-ventos muito bonita e interessante. Também gostei muito de ela-borar a minha rosa-dos-ventos, pois nela usei a minha criatividade”

(Joana Castro) “Eu gostei da exposição das rosas-dos-ventos porque achei muito interessante”

(Paula Santos) “Acho que foram experiências didácticas e enriquecedoras para os alunos”

(Ana Isabel Pedrosa) “Gostei muito de fazer a rosa-dos-ventos porque aprendi melhor a localização relativa”

(Miriam Vidal)

Alunos premiados: 1º Prémio - André Filipe Rivas, 7ºB 2º Prémio - Nádia Oliveira Almeida, 7ºB 3º Prémio - Ana Catarina Couto, 7ºF

ROSA-DOS-VENTOS EXPOSIÇÃO E CONCURSO

tífico, criatividade e qualidade estética, foi com alguma dificuldade, devido à qualidade de muitos dos trabalhos elabo-rados, que o júri decidiu a atribuição do primeiro, segundo e terceiro prémios.

De realçar todo o empenho dos alu-nos e dos encarregados de educação, que colaboram com a iniciativa, através da disponibilização dos mais variados mate-riais.

Grupo de Geografia

2011 - ANO INTERNACIONAL DAS FLORESTAS

No âmbito da disciplina de Geografia,

o 9 º ano está a desenvolver um trabalho sobre a importância das florestas, visto que 2011 é o Ano Internacional das Florestas.

Para desenvolver este trabalho, todas as turmas assistiram a uma sessão de

READING IS COOL

WORKSHOP “COMO FAZER UM TRABALHO ESCRITO”

Sempre a trabalhar numa perspectiva formativa, a Biblioteca Escolar desenvol-veu mais um workshop, desta vez, dirigi-do às turmas do sétimo ano sob o tema “Como fazer um trabalho escrito”.

A necessidade deste workshop surgiu da constatação de que os alunos mani-festam dificuldade em organizar a infor-mação de um trabalho para entregar ao professor.

Nesta sessão, a coordenadora da Bibli-oteca, usando uma nova ferramenta digi-tal - Prezi, apresentou a estrutura de um trabalho escrito, o que deve incluir cada parte, sendo dadas sugestões muito úteis aos formandos. Após a apresentação, os alunos, em pares, puderam pôr em práti-ca o que tinham aprendido pois tiveram que organizar informação de um traba-lho, segundo a estrutura que lhes tinha sido apresentada anteriormente.

Esta actividade envolveu os professo-res de Área de Projecto que considera-ram esta iniciativa bastante proveitosa para os alunos.

A informação apresentada aos alunos pode ser consultada na plataforma Mo-odle-Biblioteca-Guias e Tutoriais.

Prof. Mª Rosário Meireles

Como já tem vindo a ser hábito, no dia 15 de Fevereiro realizou-se, na Bibli-oteca, mais um concurso de leitura ex-pressiva em língua inglesa. As prestações foram muito boas, os textos foram mui-to variados e o júri, constituído pelos professores Ermelinda Fonseca, Isaura Pereira e Rodrigo Cruz, teve dificuldade em seleccionar um vencedor por cada ano de escolaridade. Acabou por atribuir dois prémios em cada ano de escolarida-de.

PREMIADOS 7º ano Alexandra Silva, 7F Manuel Santos, 7C 8º ano Tiago Carvalho, 8A Cíntia Pereira, 8D 9º ano Marisa Silva, 9E Miguel Mota, 9D

Prof. Mª Rosário Meireles

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VISITAS DE ESTUDO FACE AO DOURO

No passado dia 28 de Janeiro os alu-nos da turma do 12ºE, do Curso Profis-sional de Técnico de Apoio à Infância, acompanhados pelas Professoras Patrícia Costa e Antonieta Carvalho, realizaram uma visita de estudo ao Centro de Con-gressos da Alfândega do Porto, para visitar a exposição “O corpo humano como nunca viu”.

Nesta exposição os alunos tiveram a oportunidade de observar vários corpos expostos que foram submetidos a sofisti-

cados processos de conservação − poli-merização. A observação destes espéci-mes reais possibilitou o estudo da natu-reza humana que sempre funcionou sobre um princípio básico: “VER e SA-BER”, princípio este que orientou as culturas egípcias, romana e islâmica a uma compreensão cada vez mais científi-ca do corpo humano.

Os participantes observaram o corpo humano e os seus diversos sistemas e funções, bem como o desenvolvimento embrionário ao longo das várias semanas de gestação.

Com esta visita os alunos compreen-deram os princípios essenciais do funcio-namento do nosso corpo, bem como visualizaram os constituintes de alguns

sistemas de órgãos estudados na discipli-na de Saúde Infantil.

No final todos já conseguiam imagi-nar o que temos debaixo da pele, que forma e tamanho têm alguns dos nossos órgãos, todos compreendiam como o corpo funciona, do que necessita para funcionar bem, o que o destrói e o que o reanima.

Prof. Patrícia Costa

EXPOSIÇÃO “O CORPO HUMANO COMO NUNCA O VIU”

No âmbito da disciplina de Educação Física, a turma do 12ºE, juntamente com a turma do 12ºD, realizou uma visita de estudo no dia 9 de Fevereiro de 2011, pelas 13:30h, à Quinta da Valdeira, na freguesia de Sobreira, no concelho de Paredes.

De entre as inúmeras actividades que podiam ser executadas fizemos uma prova de orientação que consistiu na realização de percursos, através da mar-cha ou corrida, marcados em cartas ou mapas, e materializados no terreno por postes de controlo que os concorrentes tiveram de efectuar pela ordem estabele-

cida, pertencendo-lhes a opção do trajec-to. O objectivo era cumprir o percurso, sem erros, no menor tempo possível, com o auxílio de um mapa e uma bússo-la.

Fizemos ainda, uma prova de Slide que consistiu na descida ou deslizamento de uma cota superior para uma inferior. Após uma fase de medo absoluto fomos surpreendidos por um grande sentimen-to de liberdade que até parecia que está-vamos a voar.

Seguiu-se a prova de Arvorismo que consistiu numa actividade desenvolvida sob a copa das árvores, constituída por paralelas, redes, tirolesas e diferentes actividades suspensas, através de cordas e cabos de aço, sempre colocadas de maneira estratégica para proporcionar a cada participante uma boa dose de adre-nalina e desafio, com muita segurança e sempre em contacto com a natureza.

Apesar das condições climáticas não serem as melhores, as turmas mostraram-se satisfeitas com o resultado produtivo da visita e esperam repetir a aventura.

Daniela Santos, 12ºE

QUINTA DA VALDEIRA

No dia 7 de Fevereiro da parte da tarde as turmas 8ºF, 10ºF e o 12ºD, jun-tamente com os professores da área de informática visitaram as instalações da empresa “Bloco gráfico” que se situa na Maia, com o objectivo de ficar a conhe-cer o seu funcionamento.

Através do visionamento de um ví-deo, ficamos a conhecer todas as etapas da concepção de um livro, nomeada-mente: A ideia para o livro; Estudo gráfi-co; Paginação; Revelação; Impressão e Encadernação; Armazenamento.

As três primeiras etapas desenvolvem-se num outro edifício, sendo esta em-presa responsável apenas pelas três últi-mas. Dedica-se à impressão e acabamen-to de todos os materiais produzidos pela Porto Editora e restantes editoras parti-cipadas, nomeadamente os manuais e auxiliares escolares, dicionários, livros literários e outros produtos em papel.

Esta unidade foi construída de raiz, em 2000, e encontra-se equipada com modernas tecnologias industriais gráficas (nas áreas de produção de chapas, im-pressão e encadernação), bem como na área de armazenamento.

Esta visita foi muito importante para todos os alunos, porque ajudou na reco-lha de informação necessária aos projec-tos a desenvolver nas várias disciplinas envolvidas.

Marco, Solange, Tiago Moreira 12º D

EMPRESA “BLOCO GRÁFICO”

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FACE AO DOURO VISITAS DE ESTUDO / ESCOLA

Na manhã do dia 5 de Novembro de 2010 as turmas A, B e C do 10º ano rea-lizaram uma visita de estudo ao Museu dos Transportes e Telecomunicações, na Alfândega do Porto. Os alunos foram acompanhados pelas professoras Maria Izilda Vieira, Elsa Pereira e Alice Silva, professoras de Língua Portuguesa das referidas turmas. No museu puderam participar em diversas oficinas, nomea-damente a da televisão, a da rádio, a da ciência e a da imaginação. Para além destas actividades, as turmas visitaram uma exposição sobre os meios de comu-nicação ao longo dos tempos.

Na televisão e na rádio os participan-tes gravaram um programa personaliza-do, nos quais se debatiam temas. Posteri-ormente, essas gravações foram observa-das e comentadas nas aulas.

No passado dia 15 de Fevereiro, to-dos os alunos do oitavo ano, juntamente com as suas professoras de Língua Por-tuguesa e outros professores acompa-nhantes, deslocaram-se a Lavra, Matosi-nhos, para assistirem à dramatização da comédia de Almeida Garrett “Falar Ver-dade a Mentir”, levada a cena pela com-panhia de teatro “O Sonho”.

Saímos da escola por volta das 13h45, ansiosos por assistir à peça que estamos a estudar.

Mal começou a representação, insta-lou-se a diversão e a alegria. Desde as mentiras de Duarte, ao sotaque nortenho de Joaquina, passando pelas tentativas de José Félix para que tudo se concretize (ou não estivesse ele interessado no dote de Joaquina!), o grupo esteve muito bem e ajudou-nos, a compreender melhor este texto dramático.

Chegámos à escola por volta das 16h45, como previsto, com a certeza de que a mentira não nos leva a bom porto e que tem uma perna muito curta…

Ana Filipa e Hugo Monteiro, 8ºA

A MAGIA DO TEATRO E LÁ FOMOS NÓS AO TEATRO!

No passado dia 8 de Fe-vereiro de 2011, os alunos do 9ºano deslocaram-se a Lavra, em Matosinhos, com a intenção de assisti-rem á peça de teatro “Auto da Barca do Infer-no” de Gil Vicente. Esta peça está a ser estudada

pelos alunos nas aulas de Língua Portu-guesa.

A visita foi organizada pelas professo-ras de 9ºano de Português e pretendia-se motivar os alunos a compreender me-lhor o conteúdo da peça pela sua apre-sentação.

Nesta peça houve grande diversidade de efeitos audiovisuais e de exploração do cómico. Em toda a peça, houve inte-racção com o público, com muita comé-dia à mistura.

No geral, os alunos do 9ºano gostaram muito desta representação e acharam-na sensacional.

Ana Carolina, Cátia Silva e Daniela 9ºB

COMUNICANDO…

Na oficina da ciência, os alunos de-senvolveram uma actividade desligada da telecomunicação, mas direccionada à sua área de estudo. Aqui o objectivo foi de-terminar o ADN de uma peça de fruta (a banana). Todos os alunos puderam levar para casa um frasco com uma amostra do referido ADN.

Na oficina da imaginação foram con-vidados a desenvolver a sua criatividade e expressividade, realizando diversas tarefas.

Esta actividade foi do agrado de to-dos os alunos, considerando-a benéfica para as aprendizagens, e de uma forma divertida.

José Eduardo, 10º A

No dia 8 de Fevereiro comemorou-se o Dia Internacional da In-ternet Segura. No mundo global em que nos encontramos, é fundamental que os nossos alunos sejam

alertados para questões importantes co-mo a utilização da Internet, com respon-sabilidade e segurança.

Deste modo, a Biblioteca Escolar e os professores de Tecnologias de Informa-ção e Comunicação (Isabel Pereira, Hen-rique Ribeiro e Rodrigo Cruz) programa-ram uma manhã de sessões de esclareci-mento.

Estas sessões tiveram lugar no dia 9 de Fevereiro e, pela biblioteca escolar, passaram todas as turmas do sétimo ano que tiveram oportunidade de ouvir falar de procedimentos correctos a ter em conta quando utilizamos qualquer servi-ço que a Internet dispõe.

Posteriormente, as mesmas turmas, já em aula de Formação Cívica, voltaram à biblioteca para responder a um inquérito on-line e preencher uma banda desenha-da intitulada “(Des)Encontros na Net”.

Ainda inserida nas comemorações deste dia estiveram em exposição os trabalhos realizados pelos alunos do oitavo ano, no âmbito da disciplina de Área de Projecto. Estes alunos criaram histórias a partir de situações duvidosas que podem suceder “a qualquer momen-to e a qualquer um” e onde se revelam atitudes e comportamentos acertados a ter em conta em situações de perigo.

Foi atribuído um prémio a cada tur-ma. Os trabalhos premiados podem ser consultados na plataforma Moodle-Biblioteca - Internet Segura.

Prof. Mª Rosário Meireles

INTERNET, SIM… MAS EM SE-GURANÇA

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D i a d a E s c o l a

22 DE NOVEMBRO DE 2011 FACE AO DOURO

A "Diogo de Macedo" celebrou no dia 22 de Novembro o Dia da Escola, pois nesse dia, no ano de 1889, nasceu em Gaia, Diogo Cândido de Macedo, desde 1995 o nosso patrono.

Ao serviço das comunidades da área nascente do concelho de Vila Nova de Gaia, desde o ano lectivo de 1992/1993, a nossa escola ostenta o nome de um dos mais ilustres portugueses das artes e das letras e uma referência da nossa cul-tura.

O Dia da Escola é por isso, um dia de festa, de confraternização, de conví-vio entre os vários membros da Comuni-dade Educativa, traduzido em inúmeras realizações, protagonizadas e/ou promo-vidas por alunos, professores, funcioná-rios, pais e encarregados de educação e outros interventores no processo educa-tivo.

Este ano o Dia da Escola voltou a ser um momento de excelência, de apro-ximação, de descoberta, de enriqueci-mento e de afirmação do todo colectivo e do sufragar de uma realidade e de uma afirmação que é a Escola Secundária Diogo de Macedo.

A variedade, a riqueza e a pluralidade

das actividades programadas, a que se associaram diferentes amigos e institui-ções, como foi o caso do Concerto de Aniversário que contou com a actuação da Orquestra Ligeira da Sociedade Filar-mónica de Crestuma (Sábado, 20 de Novembro, no Auditório do Centro Cultural de Olival), contribuíram para nos encher de orgulho pelo trabalho desenvolvido ao longo de quase duas décadas ao serviço do ensino e da educa-ção.

As imagens servirão como memória futura, para nos recordar o momento inesquecível do lançamento do Selo Co-memorativo desse Dia, com impacto a nível do coleccionismo, da presença entre nós de individualidades, como o arqueólogo e historiador, Dr. Gonçalves Guimarães, que nos falou d' "A 1ª Repú-blica em Gaia", da pintora, Irmã Gabrie-la, que trouxe até à Galeria de Arte al-guns dos seus trabalhos e do Padre Albi-no, que substituiu, por motivo de doen-ça, o P. António Baptista na tradicional celebração eucarística.

De referir ainda a presença das esco-las amigas que connosco participaram no Torneio Diogo de Macedo, em Futsal Feminino, dos ginastas que maravilha-ram com a aula no tempo da 1ª Repúbli-ca e, principalmente, da participação dos nossos alunos e seus familiares nas várias actividades que, ligadas aos vários De-partamentos Curriculares, decorreram ao longo do dia, com a presença e participa-ção entusiástica da Comunidade., sem esquecer o momento de gratidão e reco-

nhecimento que foi a distribuição dos Diplomas dos Quadros de Honra e de Mérito aos alunos das diferentes turmas, dos vários níveis de ensino.

Comemorar, demonstrando a nossa vitalidade, a nossa personalidade, o nos-so querer, a nossa identidade e o nosso empenho, foi a ideia mestra que marcou todo Programa de Actividades.

Como tem acontecido nos últimos anos, o Face ao Douro foi ao encontro dos seus leitores sendo um companheiro de viagem nos vários percursos que os nossos alunos projectaram para esse dia.

Face ao Douro