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~131':'ICA: 'FEDERATiVA 'DO' Í3RÀSIL. . . --

DIÁRIO- ,DO ,CONGRESSO ICID AL... '--... ~

S!EÇÁO I

, ANO XXJlI - 1".9 15Z VAPITAL ~DERAL QUINTA-FEIRA, 5 DE SETEMBDO DE 1968

CON'GRESSO NACIONAL8ESSAO CONJUNTA

rEm 5, 'de setembro d.e 19'68, às '21h,Q:1'l'ªj(QUINTA-FEIRA)

ORDEM DO DIAVeto Presidencial:

Ao Projeto de Lei n9 1.879-64: na Câmara. dos Deputados, • n9 32-67,no Senado, que autoriza. o Poder Executivo o. abrir, através do Mlnistérloda Fazenda. o crédítcespecíel de NCr;! 910.388,66, destinado a at.ender àsdespesas decorrentes da aplícação da. Lei n9 4.242, de 17 de julho de 1{163,ao pessoal da Prefeitura. do Distritc Federal.

, ORIENTAÇÃO PARA A 'VOTAÇAOCédub Veto 1I1atéria aque se refere -

1 único Totalldade do Projeto.

Veto Presfdencla'Í:

Ao Projeto de Lei n9 14,- de 1958 <C.N.l,' que dispõe Sôbre a reduçllOe 1seflção de impostos na. exportação e ímportaçüo (veto. parC:lll,l) •~ , ORIENTAÇAO PARA A VOTAÇAO

\ --- _ $ t

.\

r eédula1

~ESSAO CONJUNTA ,lEm10 de setembro de 1968, às 21 horas,.

, (TERÇA-FEIRA)

ORDEM DO DIA

Voto Matéria a que ee refere

único l'arágraio 39 dç a.rt. 19•

'C,ÂMARA ~ DOS' DEPUTAD-OSSUMAl!IO

162~ SESSAO DA 2~ SESSÃO LEGISLATIVA DA (l. LEGISLAT'CllA, ElII 4 DE SETEMBRO-DE 1968' -_.

I - Abertul'3 dll. Sessão11 - Leitura. e assinatura da. ata. da. !\CSsão anterlol'

m - Leitur~ do ExPediente

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR APRESÊNTADO

N9 57,'de 1968. (Do Sr. Passos Púrto), que institui 11. "Grande Região):l:etropolitllne, de Aracaju" e dá. outras' providências. '(As Comissões deConstituição e Justiça, de Economia e de lr'inanças).

PROJETOS APRESENTADOS

N9 1.5ll6, de 1968, (Do Sr. Gerllldo Guedes)" que dispõe sôbre 11. con­tugem, de modo CSPOOilll, para e[cito de- aposentadoria, do tempo de serviçoprestado pelo servidor público à justiça Eleitoral, e dá outras providências.(As Comissões de constituição e Justiça, de Serviço Público e 'de Finanças),

N9~1.558, de 1068. (Do Sr. Rubim Medina), que concede estímulos flsCa.1llà aplicação de recursos, pelas emprêsas, em pesquisas e formação de técnicos.(As comíssões de constituição e ,JusCiça, de Edufação e çultura. e de Fi-nanças), "

N9 1.569, de 1008, (Do Sr. AntõnloMaglllhães), que dispõe sõbre a aplí­CAÇão da muita prevista p'eJo art. 8° do Código Eleitoral (Lei n9, 4.737. de15 de julho de 1961i). CP..:'Comissão de Constituição e Justiça.).

N9 1.li73, de 1958, (Do 51'; Floriceno Paíxâo); que altera a redação doart. 830, do CódigO de Processo Civil. (As Comissões de Constituição eJu,tl~a e de, Legislação 5001'3]).

N9 1.5'16, de 1058, (Do Sr. Dayl de' A1n\eida)" Que 1\ars.nte, na hipótesenrCYista, aos militares na reserva, remunerada, as mesmas vantagens conce­

1.03 reformados. (As Comissões' de' constituição e Justiça, 'de Segu­gacional e de 1"inançask

" N9 1.579, de 1958, (no Sr. Getúlio Moura), que prorroga, por 1 (um)anti, o prazo de' alistamento ,eleitoral e dá outras provídêncías. - UI. comís-si\() de Constituição e Justiça.). "

N~ 1.550. de 1958, (Do Sr. Padre Vleirlll. .que altera. a Lei n9 '5.108,de 21 de setembro de 1966 (Código Naclonai"üe Trânsito). (As Comissões1;10 Constituição e Jl;lstiça e de Transportes, Comunioações e Obras Públioas),

N~ 1.581, de 1958, (Do Sr. José Colagrossil, que dispõe s/lbre porte dearma para os Ofioiais de Justiça. e dá outras providências. (A Comissão,'de ConsMtuição e Justiça). .

N9 1.582,de .1988, (Da Sra. Ligia DoureI de Andrade), que dispõe sábreaproveitamento do -portador de defeito físico no serviço público. e dáoutras providências. (As comissões de Constituição '.e Justiça, de serviçoPúblico e de Finanças).

'" REQUERIMENTOS DE INFOR'MAÇOES APRESENTADOS

}l9 l;,67~8, (Do Sr. remistlcltll,Telxelra), que solicita \10, Poder :Exe­cutivo, _através do Ministério dos Transportes, por intermédio do DNER,informações: sábre as cidades maranheuses que serão cortadas pela. BR-i30.;

N9 5.673-68, (Do Sr. Oséas Cardoso), que solicita ao Poder Executivo,através do Ministério do Interior, informl1Ções sôbre a dispen.'lll. de servi-dores do DNOCS. _

N9 5.674-68, (Do Sr. Adhemar de Barros Filho), que ,solicita ao poderExecutivo, através do Ministério .da Agrlcultura. informações sôbre do­cumento publíeado por técnicos em agronomia.

N95.675-68, (do Sr. Adl1emar de BarrOS-,Fllho), que solicita ao poderExecutiVO, através do Ministério da Agricultura, informações sõlire o com.bate às pragas da. agricultura. ,

, N9 5.676-68, (Da Sra. Júlla steinbruch), que so11cita ao Poder Exe­cutivo, através do Ministério do Planejnmento e coordenação Geral, infor..mações sôbre o -aumento dos mllltares.

N95.077-68, IDo Sr. FranclsC'.() Amaral). que ~ollclta ao Poder ExecúUvo,através do Ministério do Trabalho' e P.rl1.'1dência social,' informações sObreo Grupo de Traba.ll1o in:t.;ltuido pelo~. .

N9 5,678-68. (Do Sr. Mário Gurgel), que sollcita: ao Poder Executivo,através do Ministério das Minas e Enuergia, ínrormações sôbre existênciade mínérlo.na SeITa do Boi.' . .

N9 5.679-68. (Do Sr. Weimar Tôrres), que sólicita ai> Poder Executivo,através do Ministério da Educação e Cultura., .mrormações sôbre os esta.belecnnentoa de Ensino~Agrícola exJst"Ut., dJ Estado de Mato 0'1ros80.

N9 5.680-68 (Do Sr. Oséas Cardosor. qUe solicita ao Poder Executivo,atra.vés do Ministério do Interior, informações sôbre o Plano, de. Obras dóDNOCS no :Estadcl de A1D.goas.

N9 5.681-68, (Do Sr. Minoro :M:lyamoto), que solicita ao Poder Exeoutlvo,através do Ministério do Trabalho e Previdência soeíaí, informações sObre

5932 Quinta-feira 5"",.

mARIO OOCONORESSO NACIONAL (Seção I) Setembro de 1968

OJRSTOfl • CUU~'-AL.

AL81!RTO DE 8RITTO PEREIRA

E)ÇPEDIENTE'DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

8HlI~1l DO ,,,,,.V'''''' O'" .. "". ,cl><'ÔI<G CHllfli. OA SE"Ao e" "1I"At;lOJ. 8. DE ALMEIDA CARNEIRO FLORIANO GUIMARÃ!S

DIÁRIO DO CONGRES30 NACIONAL.SEçAo f

O.oi!O.9n

BRASiL'"

Doln VIeiraMedeiros NettoSOUSa SantosJoaquim Parente

- Joel FerreiraSinvai BoaventuraElias CarmoMIlton Brandã.oFIaviano RibeiroCampos Vergal'Geraldo GuedesHenrique HenkinReynaldo Sant'Anna

: Wl1son :BragaMariano BeckAmaral de SousaPaulo MaearlnlTemlstocles TelxclraAdy1io ViannaPadrp AntônIo VieiraHélio QueirozPedro Faria:Bezarra Leite

ORADORES INSCRITOS

Grande ExpedienteGetúlio MouraErtvn.n PrlI.nça:Bernardo CabrnlS8dl BogadoLuiz BragaMárcio Moreira AlvesYuklshigue 'I'RmuraCIelo MarquesOelestíno FilhoPaulo camposGarcia NetoFernando GalllaRaul Bruniu!Agenor MlU'iRPaulo Brassm'dAry AlcântaraGernldo MesquitaChagas RoddlluesPeu Rosa

ASSINATURAS

REPARTIções E PARTICULAReS I FUNCIONbJOSCepita! e intcl'Ior:' Capital e lntertort

Semestre •.•-••• ,' NCr$ 0,50 Semestre . NCr$Ano •• ,." •• ,.. NCr$ }.oo,'Ano ••••• ,..... NCr$

Exterior: Exterior:Ano , •.•••.•• ,.; NCr$ 4,00 Ano •• , . , , ••• , • NCr$

NGMERO AVULSOO preço da numero avulso figura na última página de cadaexemplar.

--: O preço do exemplar atrasado será acrescido de NCr$ 0.01.se do mesmo ano. e de NCr$ 0.01 por ano, se de anosanteriores.

ABRAIlA SABA - Preço da borracha végets.I,EaASMO-MARTINS PEDRO - Penslonillt.all de ferrovIários da EFCB~

GENÉSIO LINS - VIolências pol1~la!s na UnlverSÚlade de Brasllla.

DIAS MENEZES - Visita ao Brasil do Presidente :Eduardo Frei.DAVID LERER - Saudação ao presidente Frei. do Ohlle.JúLIA STEINBRUCH - Caixa· Econômica Federal fluminense.ELIAS CARMO e MARIA LÚCIA - Apresentação de projetos de leI •.GASTONE RIGHI - Apresentação de requerimento de Informs.ç/ío.

:FERNANDO GAMA - Encamlnhamento de votação do Projeto núme-ro 1.54S-A:88.

GASTONE RIGm -.,Denúncla contra ato do Ministério d~ Aeronáuticaque fere a ccnsutaíeão Federal e a Declaração dos. Direitos do Homem,da ONU.

BERNARDO CABRAL - Comunicação - Empréstimo compulsório aOllfuncloJ;lários públlcos. .. FPJRNANDO GAMA - Poll!lca caíeelra.

:MARCOS ICERTZMANN - Manliesto da Maçonaria de :BrasIDa s6breos acontecimento na Universidade de Brasfllll.

.AMAMr. DE souzA - Ylslta ao :Brasil do Presidente Eduardo Frei.,CARDOSO' DE ALMEIDA - Fôrças Armadas.JU5TINO PEREIRA - enfe/cultura.. '

V - D/'slgnação da Orilem do Dia\'.1 - Encerramento

2 - MESA (Relação dos membros).3 - LíDERES e VIOE-LtDERES DE PARTIDOS (RelaçAo doe membros),4 - COMISSõES, (Relação dos membros das Comissões Permanentes ,Espe-

eíaís, :MIstas e de InquéritO),

a exlgêncillode recolhiu.e'Íito de contríbuíções so INPS, por pnrte dos Molo<-rlstas empregados no trans....)rles de 'produç!ii} agrícola. - •

1-19 5.682-68, (Do Sr. Adhemar de Barros F'llho), que solicita ao poder-Executivo, através do Ministério da A.eronáutlca, Informações sôbre a criaçãode cursos para pUotos civIs. "

N~ 5.683-68, (Do sr. Adhemar de Barros Filho), que solicita ao PoderE\:€cutivo, através. do MInistério lÍllS Mlnll$ e Energia, Informações sóbreJazidas de fosforlta no municlplo de Sorocaba, (SP). '

!~~ ti. 684-GB --(Do Sr. Adhemar'de Barros Filho), que solicita. ao Poder:Executivo. atravês do Mln1s~o do :rnter:lor. Informações sõbre o ftlllCio­namento da 5UDAM.

1'19 li. 585·68 (Do sr. Adhemar de Barros Filho), c:ue sollclta ao PoderExeculJvo. Il!.ra·vés do Mln1stério da Agricultura, Informaçõell sõbre o runete­namento da CmRAZEM.

NO 5.686-68, (Da Sra. Ligia Doutel de Andrade), que s61lcita ao Poder!Executivo, s.través do Mlnl6tério dos Transportes, ínrormações sõbre a Pontencrclllo Luz.

Nó 5.687-68. (Do Sr. 'David Lerer), que solicita ao Poder Executivo,.. través do Ministério do Trabalho e Previdência Social, Informações sôbreo fato -de não terem sido empossadas as diretorias dos Sl1Jdlcatos de Con-dutores de Velculos e de CIl.1'I'1s Urbanos de São Paulo. .

N? 5.688-68, {Do Sr. Antônio Magalhães), que solicita !lO Poder Exe­cutivo, através do Ministério dos Transpo~, por intermédio do 'ONER:,~rorml1Ções sõbre transferências de obrigações de fiSCllllzar programas rodo-viários munlolpais, a?s D~. .

li/Q 5.689-68, (Do Sr. Getúllo Moura), que solicita ao Poder Executivo;Ittravés do Ministério dos Transportes, por intennédio do DNER, infonna­eões sObre l'araltzaçlio das obras de pavimentação da estrada de rodazem(IUe substituirá. o ramal ferroviário de Tlnguáo no munícíplo de NovafgUaçu, (RJ). .

1'19 5.690-68, (do Sr. Nev Maranhão), que solIcita ao Poder Exe.utlvo,, .. través do Ministério da. Fazenda. por Intermédio Ma Caixa EconômicaFederal, ínrormacões sabre caacelamento de ínscríeões d,e servidores federaishabllltaLlos a empréstimos.' "

NQ 5;691-88, (Do Sr. Mário Plva) , crue soJlclta ào Poder Executivo,ll.trltvés do Ministério dos Transportes, Informações sôbre a lócaJização doPÔl'to fluvial terminal da navegação do médio São FrlUlcisco,

IV - Ordem do Dia

PAULO ABREU - T'abelamento de servícos médlco-hospltalares; Inva­.ao da Universidade de Brasilla.

REZENDE MONTEIRO - Ginásio Agrícola de Uratai Goiás.SAnr BOGADO - Corte do tempo IntegraI nos vencimentos de técnIcos,ao MInistério da Agricultura. . . .

·LUIZ' BRAGA - Crise da produção cacaueíra.PADRIE VIEmA - Semana <Ia Pátria..PEU nOSA ~ PerseguIções a membros da ARENA Do munIcípIo de

Iüonhll, no Esplrito Santo. _ '

ARl'IaNDO MASTROCOLLA - AntecIpação dos pregos de café lixadospara j8Ile1ro próximo.

ANTôNIO MAGALHAES - Intervenção no município de Alto Paraiso.PolAs.. .

MáltIO GURGEL - Abandono do interior espírítosantense. .DASO COIMBRA - Criação de Faculdltdes em Valença e FrlbUrgo:

enquadramento de Maré como região Industrlal,

MANOEL DE ALMEI'OA - Acontecimento da Universidade de Brasllla.

EWALDO PINTO - PunIção lUlS respmsâve1s pelos atos de terror na.lJiLlveraidade de Brasília. -

0UN1!A BUENO - ViolêncIas policiais na Universidade de Brasllia;vielta ao Brasl1 do Presidente Eduardo :Frei.

BRENO 'DA SILVBíRA - Falecimento do .!lmlnlisla Silvh Snvada Fon-~&: CPl: sObre Prefeitura. de ·llrasllia.

CELESTINO PlLHO - Dlvlsão entre o poder clvn' e o podar tnllits.r.ERNESTO \ALENTE - Abs.Ios sfsmIcos no Irã.J!'S.ANOELtNO PEREIRA ~ ViSIta ao Brasl1 do Presidente Eduardo FreI.

ADYlJO VIANNA - ApOsentadoria especkJ.

SlNVAL BOAVENTURA - ~ Mercante e nacionallsmo.PAULO MACARINI. - Preço mInlmo para a sulnlcultunt.JOSll: MANDELLI - ViolêncIÍls cont1'a n.gricultores.MARl'O MAIA - Eplsódlo da. universidade de Bra.sília.

EOWALDO FLOR1!:s - Problema do cacau.J05& ONlAS - mzICulturllodo Nordeste.'l'EóFILO pmES - Abastecimento dágua de municipios norte-m1Jielros.AGENOR MAm:A - Epls6dlo da unJl'erSldade de B:rasllla.DOIN V'IEIR.A - Retirada. do Projeto n9 20-68. sObre íiscallzaç/ío con-

JIlll ta e unificado.. . . .GEn'OLIO MOURA - .A.puruçijo do lamentá.vel Incidente da invasão da

trnlversldade de :aras~a. .-PAULO CAMPOS - Apuração diUl responsabilidades no episódio da.

Vwversidade de BrasIlia. .Kl!IDEolROS NEl'O - Jl!pliódto da 'tJDlversldade dr 'Borasilla,

Quil1ta~fElira 5 DIÁRIO Dl") CONGRESSO NACIONAL (Seçilo I) .\

Setembro de 1968 5833

. PROJETODE LEI COMPLEMENTAR

.NI! 57" de 1968

- ~ A lista. de presença acusa. 1> compa­recímento de 46 Senhores Deputados,

Está «berta (l, sessão.Sob li- proteção de Deus iniciamos

nossos traoalhos. ",. --O Sr. Secretário" procederâ .à I~I­

tura da ata da sessão anterior,servindo, como 29 Secretário, prece­

'de à leitura da ata dn sessão aniece­dente, a qual é, sem observações, 03­smada,

O SR, PRESIDENTE:

Pllcsn-se à leitura. do'-expedle~t.e.

O SR. CID ROCHA:

Servindo como 19 secreUlrio, proce­de à leitura do seguinte'

A 8UDENE, a 8UDM4, (fOEOO, o exerclcio do ea.rgo ou da 'furi~o 4U&Grends Rio e o Grande SiíG PaUlo, ocupe. ' 'além de outros exemplos, é 'a. COI>J Ano, S9. Após. o encerramento.> dosflrmação evidente de que a solUl;âo trabalhos de votação ou apuração, odo gTllllde problema nacional está: a Juiz Eleitoral ou o Presidente (lasdepender, sobretudo, do' equaeíona- JUI!tlls Apuradoras' oflclaora aos Díre­mente e, solução elO!; problemas ,xe- tores ou Ohefes de Repartiçllo, comu-'gionals. ... nlca?d~lhes os nomes. das servidol ~s

E' seguindo. esta linha de Idéias que púbhcos qUe prestaram o serviço ,~J;"­resolvemos apresentar este projeto dJ toral, em nua ~a de j:U~lsdl~ão...!L­le! complementar, rcgukunentRndo o zendo constar d~ou días em.que.texto .eonstítucíonal no Interesse emt- funcionaram, secao eleítnral- ou utl­nentemente reglQnal do meu Estado. t4 l1;puradora. de que foram memnros,

, ' !lo copia autêntica das atas de en~er·AracllJú, capital dl) Sergipe, tem ramento da vote.r,ão e dos bClHtms

IlTllndes problemas comunz tlQs seus correspondentes a cada apuração.muntcíplos Vizinhos, de saneamento Art. 4Q • 'A. vista da comunicaçãobásico, roãovías, <eletrlfleácáo, habl- acima referida, os órgãos do' Pessoaltação, transporte desenvolyJmento da Armunlstração Públin. registra­

PROJETOS APRESENTADOS eeonõmíeo, etc. que exigem um pIa- Tão, nos Elssentamenlos do seFldor.nejsmento Integrado vísando uma os dias equivalentes au jiertodo emsolução global e definitiva. A Grnn·· que serviu como íntegrante das ~~­de Região além de' suscttaa ,1) espirito sas Receptoras ou das Juntas Apura-de eooperar e de- ccudteíonar ums deras, ~,

admínístração em, equipe, virá dímt- Art. 5'. ESta lel entrar{,'em ,Vigornuir G, custo de obras, !: serviços c na. data de sua publicação, revogadaspermitir uma programaçao técnica e as disposições em contrãrío.

, Institui a "GraneÍe Região Metropo- estrutural abrangendo todos os ãn- ,Sala 'das Sessães, em l'iI'de agôsto11tana ' de Aracaju" e dá outras gulos e aspeetos dos problemas. de 1968. _ Geraldo Guedes. .prollldéllckts. (As Comissõl!s tla

. Ccm.stltulpão e Justiça, de Economlll Araca.jú preeísa tanta e <''Im "urgên- PROJETOY ela de sua. Grande Região Metropoll~

e de Finanças> tana para programar o seu desenvol- N9 1.568, de 1968O Congresso -Nacional decreta: .' vlmento regl-ona.l que nos permitlmns - .. li

. díspensar a apresentação de d'ldos ConcCd.e estlmulo,'J ftscals à allllcaç oArt. 19 Os muníctpíos de São Cr!s-, estatíatíeos de tõda a 'ârea, vista a de recursos, lIelas _ empri!sdil,. eln.

tõvão, !taporangoa. d'AjUda., Laranjei- Importância especíríca da regulamen- pesquIsas e [armeçãt: de téCll!C08..ras, 'Nossa Senbora do Socorro, Ma- tação do diploma' legal quI' lhe asse- lAs Comissões dt;, constltlllçao erolm Santo Amaro das' Brotas e Bar- gure li, instituição dêsse pUderoso e J~flça. de Educaçao e Cultura e dera dOs coqueiros no Estado de 5'):". moderno Instrumento de admíniatra- Fmanças) •glpe, Integrantes ela mesma' c~unl- ção e à.~_desenvolvimento regional.- (DOSR; RUBEN MEDINA)dade _ sócio-econômica e geogl'llfica, Passos Pêrto . , •~:I;Ssam a constituir a "Grande 'Rll- LeGISLAçÃO CITADA ANEXADA o Congresso Nacional t,iec:etil.:glao MetropGhtana de Aracajú", com PELO AUTOR DEPUTADO Art. I? Os recursos efetivamcntt>o objetivo de projetar e executar pro- ' PASSOS 'PORTO apllcadOB pelas emprêsas em centros,

. gramas de i1el.onvolvimento Integrado . , . de pesquisa tecnológica ou n<J. forma-para os servíços de ínterêsse comum CONSTITU!ÇAO DO BRASIL ção de técnicos poderllo ser abatidos.

. aos mesm,)S, nos ti!Imoó do paorágra.- - da Sua l'enda bruta, para efeito d$fo 10 de artig') 1:11' da ConstlLlllçl\;., TÍTULo m tributação do-impõsto de renda, na.do Brasil. . Da oNlel/l. Ec01làmica (J SoCial proporção de 1M')'. (cento e clnquen-

Art. 2Q Para a execução das traba-, _ . - . . ta por cento), desde que 'dai resultelhos prevlstls De. ~rtil':O anterior '~l'a Art~ 157. A orde!11 econôm~ca. tem um abatimento de no' ml,Íximo 10%constituldo (j Oonselho da ' Grande por fIm rea1i2ll;r a Justiça IlOCtal, com (de:! por cenwl do impOsto devidaRegião lIA:e;!'opolitailB de Amcajú, \\ base nos segumtes princlplos: cada ano.ser integrado pGr Uln - rrpresenta.r:te _ " I... .. . i 1Q O Conselho Nacional de Pes-dil. União, l\m de ,E'crtr!pe e um dt- , , "......... qt\isas regulBmentarâ. a forma comocada MunlCll'lO dos. men~ionadOS:lo I ,lO A União mediante lei 'COJn- poderão as emprêsas beneficiar-seart. 10, os qllúis s~"ão dcslgwlC1Ds, plementar, poderá estabelecer regiões ,dêste Incentivo, prevendo lnvestimen­respe~tlvament,e, l)~!o pre"ldcnre ria metropolitanas, 'constituidas per,Mu- tos na criação e custeio de centrosRepública, peio GoHrnatlor do 'i:ôla- niclplos que. independentp.!11ente lIe de pesquIsas de produtos, em cursosdo e pelos pre~~!tos,Municipais, sue 'VincUlação, admlnlstrmaVa, Intl!- de aperfelçoament-i). tecnológico de

§ 19 O Con..~,'to ,.(,vlÍ como 3'Íde o grem a .mesma comunidade sóci~ecn. pessoal especializado e outJ-.:ls aplJ-Munlciplo de ,ullca!ú., ' nõmica, visando li realizacão de' Ser- cJU:ões desUI ordem.' ' "

i 29 comp~~lrá ajnda aO CoftsCUlo viçoS de interêsse oomum ' § 2~ As etnprêsas poderil() nssoclar~

!lo verificação dos ~OIVlç.OS de interta- ,. \:,,, ,.,, " .. " "1 ,:."......... se para a fundação e manutenção dese ccmum dos munlc.iplos cbmpoJlén- ~ " , , , "......... centros de pesqu~sn9 entidades detas da Grande Hfgiáo MetropolitanD ensino e especlali2açíia comuns, ab'l-e o eS,oolDlUlma,Ho dJ3 prioridades P'ROJETO tendo na SUil. renda. oruta tributávelpara o plnn Allil11pNo e execução de N0 1 "~6 d1968 a parcela que couber a cada uma.

'--. cada programa, ' , " . .~ C', e Art. 2Q Gozarão dêste me..qmo ben~~

, Art. 39 D~nt,,·o de 60 (sessenta) dias Dilipóe slibre rt contagem., de' mOdo- fi.cio· as emprêsas que fizerem dm~da publicacao dI< pl'c.sente Lei, o !?O- especial, para eleito de aposentado-_ çoes a .universidades re~onhecidllSder Executivo balX:lr-lht'.li IJ, com~ ria, ao tempo de servlç() prestado pelo Mil1lstérlo da Educaj;no 'e Cul- 'petente regUlam9ntação, filrondo fIS torct/, e dá 'outras provldlinélas, t!lra, e qlJe. pr~ncherem as condf~

.AREN~ normas para a c.o1Jll~ltuição da XeCp.l- pêlo servidor público· à JI"'{ga Eld- çoes espeCIaIS fIxadas pelo Conselhota v~ra a qU~ c~n/·.orrp!ão, também toral e da outrC%s- PTovldéncias. ' Nacional d.e pesquisas..') Estado de "elll'llJe e cRda Munlcf- (As Comissões de· Constituição e PlU'áRl'afo único O ONP Iixarlí aS"',l,,± ~;egrante cta..Grana~ RegIão e Justiça dll Serviço PlÍbllco e de Fi- condições que as Universidades d-eve.:.• CI ~J.ecendo (l, .hm.t,e Ul" 41ç!iO do nanças) ':rão atender para. ter ccnlÜções delJon3elho e demll,JS 11l'm';clel1Ci~s ne- . recebe doa li tê d ta Iressál'las à ;l'anmlla do G'.ll1lvrlnwnto (DO SR., GERALDO. GUEDES) Art.

r3Q bes~~~elhr~~acT~nl~é

de~~ ~~.. d d' O Congresso Nacional decreta: Pesquisas manterá órgão próprio-para.. ",evoga as - as Isposiçães .J'c ' -- autoriza.r a crlaçii e f' I' ' .. ,"

em ,contrário, esta. lei ent.l'Ilrá em vl~ Art. 19, Será contado, ue' modo es- o . !sca lzat" O.~l-gOl' na datl!- de sm~ publicaçáo. . peelal, para efe!to deaposentadorlo., ;iO~~:~~a~: ~::;~::llzd~ pe~qul5as

Sala das Sesséjes em 15 de agõsLo o tempo de servICo prestado pelo ser. I d êS a as e cn-de, 1968•. - Deputado' Paskos Pârto. VidorylÍbllco' l\ Justiça Eleitoral, na ~~~cIO:sdimg:es:tep~~ tlm dos be-

JustÍ/icação ~:h~~~, ~~ce~~~r~u c3:ll.&:~~; Art. 49, .:Revogadlll! as dlBposlç5egEnt' apurado na . em conlrárlo, este lel entrará em '1'1-

o ire C6 nreccllos constitucionais r . . _ , . _, - , gOl' na liata de SUa publiclu;lio·da carta vigente, êste do parágrafo Art: 29, o dia de· tr.abalho presta" Sala das Sessões em 7 ele 'agõstolO ido altigo 157 ressalta como' dos do pelo servIdor p'úbllco à. Justiça de 1968. - Deputado Rubem MedinaIM ~, lúcidos. oportunos e atuais na '!!llcltoral. na quallcla.de de ll1emmo ' "mecanfca (ldmlnistrativa, Mclal e ec/)- componente da ·Mera Receptora de , ' Jus#/içat/va.nõmiclJ, do' l"als." O conCeito, nntlgo votos, correspon~erá, para efeito 'de Parece pacifico que il, Inlciatlvll es.';cle nroblemlls estaduais evoluiu para ll-Ilosentadorla, a 30 (trinta! dias de tatal é insuficiente para realizar Q,'I> çiim~nSk/!iamen~' da J?roblelrJática exerclcl0 do cargo ou da. função "~1 ~ra~de revoluQlIo tecnológica que seregIonal am que sao anallXl3dos e 1la~ ocupe. . Impoe neste País onde tudo, está pGl'dastradog os proje!.os ~ progrClmas de PI!-rágrafo dnlco, No caso em que o fazer. O fdsse tecnológico que nollInterêsse geográfico. s.c1stritos l\S servidor públlco haja, prestado servi. separa do mundo só será ultrapassa.­ma.mas condições ecológicas, e;láfl~ çO ~ Justiça, Eleitoral, como mem- do se neste sentido agirem todos ao­cas, sociaIs. econõmlca~ e p~t""'''·"''. bro, de Junta Apuradora. cada; dIa vêmo e iniciativa. privada. E' precl"Para problemas comuns, soluções~ In-jdO seu trabalho cOL-responderd,1 pera 80 muUiplicar as iniCiativas para ob"tegrals e comuns. . \ o .mesmo fim, a lO (dez) d as de ter um rend.lm~nto ma.ls rápido,

Cid Rocha - AREN.~

Santa Catlulnapàuli> Macarini - MDB

Rio Grande do SulAdylio Viana - MDBJosé Mandelli - MOB

O SR. PRESIDENTE:Matheus Scbmidt - MDB

Adhemar GhlslDjalma I<'alcãoEdgard Mal·tlns :Perelraefunha i:lueno

162~SESSÃO EM 4DE SETEMBRO DE 1968

(Extraordínárta matutina)

PRESIDll:NOIA DO SENHOR MARIOWIA, SUPLENTE DE SECRETARIO

I - As 9:00 comparecem osSenhores:

'José :B<>nlfácloAccioly FUhoMatheus SC:llmidtHenrique de ta. R~queMllton ReisAroldo CllJ'V:l,1hoA4y Alcântara.Lacõrte VitllJeMário MalaParente Frota.Daso Coimbra '

AcreMário,Mala - 'MDB

Aniazonns-Bernardo Cabral ....; MDB _Carvalho Leal - ARENA (28,2,69)Wilson oannon - AR.EN"A (1.11.68)

Pará

lIaroldo VelIoso - .AR:E:NAMaranl'\ão

Henrique de r.a'Rocque - ARENAPiau!

Sousa Santos - ARENACeará

Ernesto Valel1'te -~.ARENAPadre Vieira - MO B

PCl1'Il,iba, Flaviano Ribeiro - ARENA

PIImo Lemos - ARENA (1.1,69>:AIagoos

Aloysio Nona -'.ARENA,Cleto Mnrqucs- MDB

. :.Bahla.Edwaldo Flôres - AR.EN"ALuiz Braga - ARENAC?dulfo Domingues - ARENA'

Esplrlto ,Santo._Márlo GU1'gel ....: }.IIDB

Raymundo de Andrade - ARENA. RiQ de JaneiroDaso Coimbra - ARENA

Guanabal:aBreno da Silveira - MOBMário Gurgel - MIJBDnar Mendes - 'ARENA

, Edgar-Martins Pereira -:­Elias Carmo - ARENAFrancelíno Pereira - .ARENAManoel de Almeida - ARENA

São PauloArmlndo MastrocoIla - ARENACunha Bueno - ARJilNAEwaldo Pinto - MOaGastana Righi - MOBPaulo Abreu - ARENA

Goiás

AntonIo MaA'alhães - MDBCelestino Filho - MDBJosé Freire - MDB

,-",Rtlzenlle MonteIro - ARENA

P·lral1á.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Se'ção') Setembro de 1968

IPcnsamos que unia forma de mo- ríclente Intensidade. parece-me que Arto 3". Revogam-se as disposições Art. 29 A ãUeração prevista no ar-tivar a Iniciativa. privada IL voltar_r.c providência oportuna e adequada,' em eontrártí, Ligo anteríor aplica-se aos processes~arn esta batalha seja conce1>sáo cc ora, achamos de todo procedentes - Brasílla, 16 de outubro de 1967; em curso, 'üm Incentivo fiscal de tal forma am- os motivos 'ai expostos, mas tam- 1469 'da IndependêncIa e 799 da Al't. 3° Esta lcl entrará em vigorpl0 que se ,mponha perante OS em- bémhá de se considerar que êSte República. - A. costa e Silva - na data da sua publicação, revoga-presários. curto tempo ainda não é bastante Helio Antonio Scarabô/olo. das as disposIções em contrárío.

Se vJ!ol'j(Jso o sistema proposto, le- para "serem difundidas com suflcien. LEI N0 4, 737 .~. TIE 15 DE JUNHO Justitscaçãoremos fmmados mílhares de centos te inl.ensidadll" essas atteracões in- DE lS65 Illu'mel'O" SI1"O os lltlglos J'Udl'Cl'lllS',de pesquisa e criado UIDa tendência traduzidas na legislação eteítorat, ".0 apol» ás Unlverslckldes que ve- Além dessas razões, suscitadas pelo (ll1stituti o Código Elettoratl e que se avolumam dia a dia. envcl-nham a preencher condições de obje- Governo, permitimo-nos íembrar que O Presidente da República, vendo os segurados da prevídênctativldade delineadas por critérios do a pena prevIsta 110 art. 89 do Código socía! e, mais especlticamente, I)

êonselho Nacional de Pesquisa. Eleitoral se não fôr contida, impedi- Faço saber que sanciono a seguinte INPS. cite-se, apenas - como exem-Cremos que o sistema proposto rá o cre'sclmento -do número de eleí- Lei aprovada pIo Congresso Nacional, pio, o controvertido cancelamento (h

COnduzirá o CNP ao seu legitimo pa- tores no país, notadamente nas EC- nos têrmos do art. 4.9 "caput", do aposeníadorln invalidez, com base nospel no complexo econõmíco do PUIS: gíões ruraís onde são multo mais dl- Ato Institucional, de 9 de abril de artigos 27 e seguintes, da Vigente Leib de órgão normativo e fisoollzn:1OI ficels os processamentos de inscriçãO 1964. Orgllnica da Previdência Social: nhem ofensiva. tecnológica. Trata.se ele eleitoral, por circunslân-cias :ocnis. Art. 89. O brMl1ciro nato que não obstante já tenha o Supremo Tr;bu­11m ínvestlrnento qUe o Pais fn:rá no Tendo el1' vista que em 15 de .1'>- se aüstar até os 10 anos ou o natu- nal Federal consagrado I\. tese de qu.,seu futuro - o mais rendoso que I10S vembro de- 1970, deverão reallzar-se. ralízado que não se alistar nté um a aposentadorla - invalidez desrru­parece possível Bel' previsto. - Rü- no Pais, eleições germs )llll'n i't'C~I- uno depois de adqu'rida a nscíoneãl- tada há mais de 5 anos, mesmo apO$110m Medina. ' dente da República, O"vermdor.es c dade brasileira incorrerá na multa a vigência da Lopa é mcancetavei,

Vicc-uoverna.dores dt' 1",lado, Hena- ~e. 5 (cipt;0) por, cento a 3 (três) sa- O ,INPS. atrllvés de .suas di'lIsl;~.JI ~y~PROJETO dores, Deputados Fede;1l.!s e D'1PU- IUIlos-mmmlos vU:2,ntc5 na zona Im- prias, vem - sístemàtícamente sus-

tados Estaduais, o mats viúvclSlll'á posta pelo juiz c enbrada no ato da. pendendo tal benefício. -'N9 1.569, de 1968 estendsr-se o prazo da' _dispensa 1a. inscrição elellora! atraves do selo te- Em assim sendo os segurados re-

'DIspõe sôbre a aplicação da 1II111Ia multa até o dia 7 de agosto de 1970. deral muülíaado 110 pl'l.pr~ requeri- correm li via. judicial. O f6ro compe­prevista pelo art. 89 do Código Acreditamos que este projeto en- mente. tente - hoje é o da Justiça. FederalElcHoral (Lei n9 4.737, de 15 de )'11- con,t.rará guarldll; em tõdas as áreas parágl-!'fo ún!co. 'O processo de íns- nos lêrrnos do art. 119. I da Constl':1 polItI)3s do País, notadamente na crlção nao terá andamento enquanto tul<,'ão Federal. ocorre que, ínúme-,1/0 de 1965). (A. Comissão da 9lovernlst;t desta Casa, lima ~z que não fôr paga a. multa e. se o allst~ndo ras vêzes, por falta de esctarecímen-COllstitllição e Justiça). e o pr6pl'l0_ Governo que a~ega 'VIr re- s~ recusar a pagar' no ato ou nao o te, os beneficlários da Prevldênclu

1_(DO SR. ANTÔNIO MARIA c~bendo Inwneras. soliclt(lco.~ dos Le- flze,!' no prazo de 30 (trinta1 dias. Social lesados em seus direitos, dei.

MAGALHAES) glSlativos EstaduaIS e MUniCIpaIs, em SEra cobrada na forma prevlsta. no Xlllll fluIr o prazo para impetraçãoO Congresso Nacional decreta: favor das pro~aç,!'íes sllco:~s1vas dos art. 367. de mandado de segurança, quando

prazos pará aplleaçao .do disposto no , mais rápidamente obteriam o repa-Art. 1" Não se npIlcará multa a que art. 89 do C6digo E1eltor!1J. Brasília, 15 de jul1lo de. 1965: ro da lesão. Resta-lhes as vias or-

le retere o art. 89 do C6digo Eleltl>- LEGISLAÇ.iíD CITADA 144,9 da Independência e 77.9 da dínárías, Então, após uma Instr,ucfi.otill (Lei n9 4.737, de 15 de jUlho de Repúblíea. _ H. Castellc Bl'allCo. _ o ,mais das vêzes demorada, quandolfil85) a quem se alistar até o dia .. Li':- NQ 4,737 -, DE 15 DE Milton Soares Campos. _ chegam a obter sentença favorável,Ile agOSto de 1970. JUNHO DE 1965 na primeiJ'a in.~tãncia. - são furça-

Art. 29 Esta leI ent.ror!!. em Vibul (Inslitlt! o Código Eleiloral) LEI N9 4.961 - DE 4 DE MAIO' dos, pelas disposições processuais vi-lJa data de sua publicação, revo;,adas , DE 19E{\ gentes, 1\ aguardai' o julgamento dosis disposições em contrá.lio. O Presidente da Repúbhca, Altera a rc,laçãa da Lei n9 4.737 recursos ex-officio e volUntário, pe-

Sala dns sessões, 7 de ngôst" de Faço saber que sanciono-a seguin- (Cód:go Eleitoral) rante o Tribunal Federal de Recur-ttPB8. - Deputado Antônio .Maga- te Lei aprovada pelo Congrcsso Na- sos. Isso porque, slstemàtlca1?ent~.Ihêies. ciol1al, nos têrmos do art. 40 "caput'. I •• I I ••••••• I •••••• I I •• I I I.' ••••• # ••••• o INPS apt'4a e

tmesmo qu.e ,nao fl-

JMti/ica/iV(J , do Ato Institucional, de 9 de <lbril de ArL 49. Não se apllcará a multa a zesse o recurso ex-oI!lclo e Impera-o art.. 89 do Cód!"o Elel'to"1"1 (Lei' 1964. "que se refere o arh. 89 do Código Ele1~ tlvo, eis que a declsao é profel·lda.

e .~ toral (Lei n9 4,737, de 15 de julho de contra ut qui f dera! ( t 8""tJ.9 4.737, de 15 de julho de -1965) é Art. 89 O brasileiro naU> que não se l n a s) , a quem se alistar até o dia a ar a e ar. uu,fruto de uma Inspiração Infeliz.' A allstar até os 19 nnor- cu o nat.urali- "" lU, do C. P. C.)."" 11 êl! ta pra o flue zado que _não se all~'{lr at,é um ano 31 de marÇo de 1007. Consequentemente, os seguradcs.

\ ,»U n por e mpos ,no z, . depois de adquirida. n naci(\na.:ldade LEI N,9 5.337 _ DE Ir DE o mais das vezes, em. precarissim1l5IPreVê, é de todo 'VIolenta.SIUlclonada em 1965, e oriunda de braWeira 'lnoorrcrá na tnl11lll. rie f ' OUTUBRO !lI:: 1967 condições de saúde sem qkai,quer

laKeH-lltelll do Executl"o, "oi. imedia- (cll1~) por cento a 3 (três) salários_ D -b I' A_ d l/ pre.tações do 1NPS, cujo cancela-.,> .= .' .' mlI1lmo vl te;; im t IsplJe: la rc lt ap lC!aoÇ"V a lIlU li t 1-' ._*amen e ,modificada, para que o re- ~ gen na wna' pos a prevista pelO art. 89 do Código Elel_ me.'1 o, a las - é o obje"" da deman-ferido artigo não fosse aplicado até p~io ju~ e cobrada 110 ato da inscri- tcJral (Lei 119 4.737 lIe 15 4e tulho de da - ficam mêses e anos a fio, a es-81 de março de 1967 "ex-vi" do art. pao ~Ieltorol atravi's _do selo federal 1965)• pera de uma decisão do Tribunal F:l-&9 da Lei n9 4 961 de 4 de maio de mulJ.!JZlldo no. próprio requerimenw. deral de :Recursos, Isto, na melhol'11960, " parjá~l'llfO_ unleo. O prooCSSQ rle O Presidente da República das hipóteses. pois, quando nesse

E ' te Executivo que in- Inscr çao nal) terá llndamento en· Pretório - onde o problema da apo-novamen o _, _ quanto não fôr ,paga a multa é, se Faço sabe,!' que o congresso Naclo- sentadorla-lnvalidez é controvertido,

lterfere para que se nao aphquei o j'a o allstand ose recusar a pagar no nal decreta e eu sanciono a segumte _ lhes é negado o ganho de causaImigeralio diSpositivo ao se exp rar o ato ou não o fizer no prazo d 30 Lei' tê ind d 't '~óvo prazo, con~edid~ pe~o rtM:~ (trllltnl dias, será cobrada na ~o~- Árt. 19• Não sc apllcllrá multa. a !lue tr:órJnárI'o ~r~noer~~r~;;g~r.~~:~g~~l ~·:s~167:~,'::;tmSr~ r;;e:lde~te da ma \lrevista no ar!. 367, ~~l riL~1en~ ~~~37~qd~o1~6~~gju:~ltg; nal.Federal. O tempo passa e as p~i~ltcpúiJlica envia. anteprojeto de lei, ,- ~ . . . . . . . . . . .. 1965) a quem se alistar até o dia. ,., vaçocs dos ~e~urados levam-nos à1\0 Congresso, prorrogando. o, prazo 'Brasilla. 15 ,de julho de 1965; de agôsto de 1968. . completa mlSeria enlermldnde e }l.antedol' até 7 de agôsto deste ano e 1~49 da. Independência e 719 da. Ré..: Art. 2Q• Esta 'lel entra em vJgor na morte até" antes. de verem restabL-JOgo transf01'D1l.ldo na Lei n9 5,337, de pU!Jllca. - H. Ca&tello Branco. _ data de sua publicação. cldos seu direito.116 de outubro do 1967. Mllíon SoareI( Campol. Art. 39•. Revogam-se as disposições O anteprojeto aqui apresentado,

O SI' Ministro da Justiça, etn Ex, LEI N9 4 961 DE 4 DE MAIO em contrárIo, em sumalvem - preclllamente, evi-Iposição' de Motivos no Sr., presldcl1- . Di 1966 Brasilla, 16 de outubro de 1967; tal' ~Od? esse quadro trágiCO, no cam-iI:-c da República, paro. justificar o pc- -. 146.9 -da Independência e 79.9 da po Judicial - que atinge os cegura-~do de prorrogação do prazo, algu- Altera a redacao df!e Lei n9 4.737 Repúbl!ca. - A. Costa c Silva dos da PrevIdência Social.Juentou: , ' (Código EJeltoraj) Hélio Antônio Scarabotolo. E: como que mais um passo à lren-

"O art. 8~ do Código Eleitoral <Lel " d , ",' p te a seJ1!elhançll do que repr~ent~u

ti4.737, de ld de julho de j965) , Art. 49. Não'se aplicará IL multa ROJET" a inclusao do inc. 'IV, no ~rlIDltlv?

om a redação dada pelo artigo 39 a que se refere o art. 89 do C6dlgo N9 1.573, de 1968 ~~t4 ~~~ dele 'i'1 ~ C·'ô;t'.radv ld9:2Le1Lei n9 4.961. de ~ de maio de Ele;'oral (Lei-n9 4.~37, dCj 15.de julho • ,:.' e ag o.e -

980, estabelece que o brasileiro na- de 1985). a quem se 'alistar até o d!-a Altera a Tedaçao do 'frt. 830, do Co- restrmgllldo ape!1as ao efOlto devo-o que não se allslAr até os dez~- 31 de março de 1967 digo de Processo CIvil. lutlvo as apelaçoes das sentenças -

biove anos ou naturallZlldo que nllo . (DO aR FLQRICENO PAIXAO) "que condenarem à presta1lão de ali- ,8 11 t 'té um depois de adllul- LEI N9 5,5,337 - DE 16 DIll' men tos" .l'id~ fiaarn~cionali~~e brasileml, In- OUTUBRO DE 1967 (As ,Cotnlssó<!S de C0l1!!tltuiçã~ e Analôgicamente, quem poderá ne-I/torrerã na multa de três e. dez por Dispõe SÔÕl'e a apltcação la 1nult Justiça, e de Leglslaçao Soc1ll1) gar o car,ãter tipicamente alimentar~ent() Bõbre o valor do salário n.ínl- pr~"ist(l pelo art 8" do C6dlgO Elef~ O Congresso Nacional decreta: . de beneflel0tadaUXlllo-dOença, ou (letuo da região " ~(ll (LeJ n9 4737 de 15 de . lho ' uma aposen orla-invalidez? As -

2. A citada Lei n9 4.961, contudo 1965J ." lU Art. 19 9. I1rh. 830, do Código de prestações pecuniá!las que represeI!-~w seu artigo 59. dlspOS, flue essa . . . Processo _c.ml passa a ter a Beguln- tl!m, nada mais sao do que u~ ml-tnulta não seria aplicada. n quem re O PreSidente da Eq)'.1bIJca te redaçao. mmo para prov~r a allmenlaçao, oí\lIstlH'se até o dia 31 de II'1'Jrço de Faço saber qUe o Congresso Nulo- "Art.83a. Serão recebIdas no efel- ~~~ento médlco j • etc. dos traba-11961,. '. , na! decreta e eu SnneiQllO a seguinte to sômente devolutivo as apelações °tl es, quando Ja incapazes para

3, Espirado esse prazo, ve11flca-sc Lej~ interpostas das ,senienças: suas arefas.

t e Elio IDumerllll llS folleltações. 'no _. li • EnSejar-lhes a SUIl percepção -lusive de Legislativos Estaduais e Art. 19. Nao se aplIcará multa. a. 11 fluando o INPS a cancela., atl'avés delInlcllXlÍ8, no sentIdo de que seja que se relere oan. d9 .lo Código Elel. m' uma rápida sólUçáo na via judlclal.

prorl'c" d toral, {LeI n9 4.137, dt 15 de jUlho : é medida do maior alcance social4, c:mO'as alterações Introduild.)s de 1965) a quem s~ alJstar até o dia IV, humano. e

tia J"gjsla~ão -eleitoral são relat.lva- 7 de i.gôsto de 11168. V. Que condenal'em as hlstituiçõeõ Uma. vez a)l1'ovada a presente I\!-tncn(~ recentes. e llor essa. l'nzÍlo llão Art. 29. Esta lei ml.r& em viil'or de previdência social à prestação de teração do lIrt. 830, do CPC, com aw,hegaram a ser difunlidas cpm ,s;u- 114 data de sua llubilct(al0. benefícios e· serviços. inserção do lnclso V, selma propôs-

mado e as grati1icaÇÕes íncorporáveís&. que fizer Jus, calculadas no; seusvalôres máximos, quando reformadopejos seguintes motivos: .'_

PROJETON~ 1.580, de 1968

AUCl'a a Lei n9 5.108 de 21 de se­- tembro de 196G (CÓãigo Naeional

de 1'rl.nslto).

(DO SR. PADRE VIElRA)

(lU; comissõ"; d~ COnstituição e 'Jusoiça e de Transportes, Comuni­

cações e Obras Públicas)Ç> OO!'t;resso Nacional decreta:Art. 1Q A Lei nQ 5.108, 'de 21 dc se­

tembro de 1966 (Código' Nacional daTrânSito), modifIcada pelo Decl'eto­lei n9. :<137, de 29 de !ev.ereiro de 19fi7;pa.".m a vigorar com as segUintes al-.!.erações: ' ,

a) o art. 103 e seus llaragl'nfOollpassam a. ter a. seguinte redaç~·-':

"Art. 103. As infrações de trânsi­to serão "brigatôriament~ objeio denotificação pelo agente' da autorida­de de trânsito, medIante talões IlU-

PARTE QUARTA

TiTULO ÚNICO

MUitar na Inatividade'Do

dos llmitares.....................................••••• " ...•.....•...••••....•••••• ! ••••

.0 '1 ..

........................ " .~ ..CAPiTULO IV

Dos Incapacitados

Art. 146. O luilitar incapacÜado terác~mo pl'ovcnto o s§ldo integral doposto ou graduação em que foi refor-

P'ROJETON~ 1.576, de ,1968

(DO SR. DAYL DE ALMEIDA)Ii lo II '.0 ••• ' ••••• ', •••••••••••••••••

Garante, na hipótese prevista, aos "-müitares na reserva l'emulIerada, asmesmas uantaçens concedidas aos d). por doença, moléstia ou enrer-retormaãos, ~ midade, embora. sem relação de Causa

e efeito com o serviço. desde que tOt·~(As Comls~ões de Constituição e Jus- ne o Indívíduc total e permanente.

tíca, de Segurança Nacional e de mente Iuválldo para qualquer traba-,Finanças). 1110. .O~Congresso' Nacional decretar 'Art. 19 03 l1~i1itares reform~dos co:t. .. .

fundamento na letra "d" do art. 30 Art. 148-. As praças reformadas emda Lei n9 2 3'10 de 2 de dezembro ecnseqüêncía de moléstia a que se' re­de 1951, ao pas~arem para a. resel'-l fere a letra "d" do artigo .146, ~u oI!­va rernuneraaa, não perderão a etapa ~r~ts cons.idt:radas íneuráveís terâo-dt­de asüado de que trata. o art. 148 Iei o li diár!a de asüado prevista para 'nem as gmmicacões referidas no al'~ f praca asilada que sofm !ie rnolés;tlgo 146, leh'a - "d", do Códtgo rl2 la contagiOsa e 1ncurtLvel,' .Vencimentos e Vantagens dos Míh- , .fures. ..~ .. ~ , ••••••••••-••••.•.•••.•.•

Art. 29 Esta lei entrará em vigor, ' .na data de- sua publicação revezadas PROJETO,as disposições em contrário. o NC! 1.579, de 1968 ~ '\.

Sala das Sessões. 29 de julho de1968. - Dayl de Almeida. ,Prorroga, por 1 (um.) ano, o lJra~o de

Justi/Ícativa all3tt;tr.!en~o eleitoral e dá outra»proVzdenClas.

Os mílltares a que se refere a letra"Si': do art. 3(1 tia Lei n9 2.370 _ (DO SIl.. GETúLIO MOURA)sn!> os r~fol'm:;tdos por tuberculose (A Comi.."São' de Constituiçia eatlv~. aüeaação mental,' neopíassa '. Justiça) -c., '

rnalígna, cegueira. lepra, paralls:a,can,;:cr e c!\y<!iopatla grave. O Congresso 'Nacionàl decreta: ".

Na!!, se a~I1.1lte que com o advento . Art. 19 O prazo para atístamentodo novo ,CodlgO de Vencimentos e eleltGr~I, sem multa. bem como para. 'Vantagens dos MiIlfares _ que esten- obterrção da segunda 'via de títulosde,u.9: chamada etapa de asilado aos eleítoraís extravíados, fica .'I'orroga- c

oríeíaís reformados. 1,enhalll passando 'do por 1 (um) ano. . -a êeses para reserva, Com o evldentn Aré. 29 Esta lei entrará em ';;001'íntúno de retirar-lhes as vanta~en~ na data de sua publícaçêo. o

a que. como reformados, Leriamo dr- Art. f9 Revogam-se as disposiçõ~srelto. '. eai contrário.

Portant.o - evitando (IIIe o viti-mados por lão tel'I'lveis males sejam Justlficaçãoprejudicados em seus proventos em E' notórlo o deslnterêsse que Se ve-hora cruei!!;1 de sua existência"': não ritlca atualmente pe.os prétíos .elcí•..estamo~ c:'zando ou aUllumtanão des- tor~js n~ Brasil em· decol'rénc'a es­pesa PUllI1M,. mas, SÓ e só, o que é ,p.eClal~ente da inexistência de plei­eV~delltc" garantindo o regulllr e fiel çoes. diretas para Presidente' ~a Re-r~pei!o aos nobres Objetivos da Je- públIca. .glslaQao.em .vigor. . Não fôsse IsS() bastante ainda pal-

Sala das Sessões, 29 de julho, da r:!1JU sér!as, ameaças quailto à idêll-19G8. - Dayl de Almelda..' t,ICa escolha para os próximos Go-LEGISLAÇÃO CITADA .. I vel'l1a.dore~. ". '.

PELA SEQ.iíO DE cÓ!t!1sN.s~~~VA " Ass:;n, l11Ú~eros jovem deixaram,., PER.MANENTES .' em t.mpo hahil. de alistar-se, per-

, dendo o prazo 'que a lei lhes cance-LEI N? 2.370, DE 9-12-54 deu. "

(RegUla a ilIatlvidad; dos 71 Tt ',J. I:!e. sorte que se ao referido deõin-, !Z ! ares) ".eresse. s()~armos também a multa

I TirULO Ir q;Ie ,~obre eles pesa dificilmente os~D 1 cld:.daos em Idade de alistar-se pro-

a s luaç'ão de inaUvidade tllraqfb iaz6-10.' ,CAPITULO' III ~ ~or isso, impõe-se medida visando,

. estImular o alistamentoDa Refomia. E' o que propõe o p;'esente proje.

to, reahrindo o pra.zo (IUe se exameamanhã. ' . .

Sal" das Sessões, em 6 de agõs!oelo 1968. - Deputado GetUlio ,i1for...ra ...

~ .d) tUheI'CUJ~~~'. ·~Ú~~· ,..~ii~;;~~[~

mental, neo~lasia. maligna: cegueira,lepra. parallsla, câncer ou cardiopatiagrave que tome o individuo total epermanentemente inválido para qual.quer trabalho; .

.'~~; .~~. ~'.~~~: .~~. ~~..~~. ~~~;~..DE 1964

Código \d~ Vendlmentos

DjÁRIO ro GO~EsSo I'!ACIONAt (Seção f)

TÍTULO II

Da Apelação

cóDIGO DE paoCEsso CIVIL

QUlflt'a-felra . ~

to as apelações das sentenças quecondenaram o lNP8. e outros órgãosda previdência social, à prestação debenefiçiOI> e 'serviços - seriam rece­bidas no efeito apenas devolutivo o,asslm, poderiam ser executadas de

'imediato (art. 882, rr, do C.P.C.),sem que os segurados ficassem aguar-dando por meses e anos a fio, uma

. soluçãp dos tribunais superiores,Sala das Sessões, em 7 de agôsto

de 1968. - Floríceno Paixão.

LEGISLAÇÃO CITADA, ANEXADAPELA SEflÃO DE COMISS6ES

. PJ>RMANEN7'ES

§ 19 A' concessão de aposentadoriepr Úlvalldez será precedida de exames,a cargo da. instituição de previdênciasocial e, uma vez deferida, ser áo be­nefício pago a partir do dia imediatoao da extinção do anxílio-doençat

§ 29 • Nos casos de incapacidade to­tal, e de!ill!,tiva a crHél'lo médico 'aconcessão de apcsentadcría por inva­lidez não' dependerá da Vprévia con­cessão (\0 auxílio-doença.

§ 39. Nos casos de doença sujeitaa. reclusão compulsória de fato ou dedíreíto, comprovada por comunicaçãoou atestado da autoridade sanítcríacompetente, a aposentadoria, por ínva­ISdez não dependerá de prévia eonces­

- são de auxílio-doença nem de ínspe­(DECRE'I'O-LEI N9.1.,!lOS, DE l,S-9-39) da data. em que tiver sido verificada

LIVRO VII ção médica, e. será devida A. nartírDos Re~rsos a existência do mal pela rderida 'àu-

........................ , torídade sanítár.a, desde qUe essa da-.........' ta em que se 'verificar o. afastamento.

§ 49. A aposentadoria por 'invalidezconsistirá numa renda mensal corres­p~ndente a 70% (setenta. por cento)tio "salário de benefício", acrescida

............... .' de mais 1% (U111 por cento) deste SR.-.................... , lárto, para cada grupo de 12 (doze)Art. 822. A apelação necessárla ou segurado, até o maxímo de 3fr% (trm­

~ex-o!11cio será interposta :pelo juiz contlibUições mensa!s realizadas pelO- rnedíante- simples dectaração na pró- ta pOr cento) , cónsíderanas como uma

prta sentença; única tõdas as contribuições realiza-parágrafo üníco. Ha'verá apelação das em um mesmo mês, '

necessária: § 5°. No éáfcuío do acréscimo a' queI ~ das sentenças que declaram a se' r~fere o parágrafo anterior, serão

nulidade do casamento; considerados COmo correspondentes aII -~cias que homologam o desquí- contrtbulções mensais .realízadas, no

te' amigável; - meses em que o segurado tiVe!' perce-!II - das proferidas contra a Un'ão, blC:o auxilio-doença. I

4} Estádo OU o Municiplo. § 69. Ao segu,arlo aposentado por.' '" " !nvalid~ se aplica o disposto 110 § 5·

... ~ , .lio art. 24. .Art. 83(1. Serão recebidas no efeito . ~1't. 2~. A "ap~s:l1tadoria por ínva­

somente devolutivo as apelações in- lídea sera mancroa enquanto.a inca-terpostas das sentenças: pacídade do segura elo permanecer nas, • condições mencronadas no art. 27, fi-

. I - que homolo!l,!:rem a divisa0 ou cando êle obrigado -a submeter-se aosa demarca,ção; . exames. que, a qualquer tempo, torein

~I - que. Julgarem procede~l!es as [ulgados neeessanos para. vei'iflcaçáoaçoes executívas e as ctn des1?cJo;. d:l. persistência, OU náO, dessas con-

III - que julgarem e Uquldaçao da dições. '.lentença; ~. " ; _ Art. 29. Ver:ficlida 11a forma da

IV - {/ue condena. em a ll·es,açao artigo anterior a recuperaçao da. ea-ele alimentos; _ " . . paCldade de trabalho do· segurado

~ 10. ,Nas açoes ordmanas em que a aposentado, proced~r-se-à de acOrdo~xecu_~,j 6a sentença depender de lí- com o disposto nos parágrafOS seguiu-flu'daçr.o por arbitri/ll12nto 9u por ar- tes; -tlg~S, ser~ dev~lutlvo 10 efeHo da ap,~- § 19. Se dcnt!· ode I} (cinco) anos,I:>çao P!llll; o ~lm exc.usiv~ de 'J.utúll- contados lia aata (lO inicio da aposen­zar a. l!qUldaçao na pendcn~.e do re- tadoria, ou de 3 (três) auos, contadoseursoQ • .' da data em que termir.oll o auxilio-

§ 2•• ~~os demaiS casos, recebcl-se-a. doença em cUJo gôzo se encontrava,tl I1p,]nçao em a.mhos os efeitos. fOr o lIpCJsentaoo declarado apto plU'a

.................................... o t,rabalho, o beneflc:o ficarà extinto:•........•...........................• 4) imedia~amentef ,para o segurado

LIVRO VIII ' empregado. li quem ass!<stirão 08 di-Dll Exccuçdo reitos resultantes do dl.posto no a,t.

475 e respectivos parágrafos da. Oon-TíTULO I solldação das LelS do 'l.'rabalho, valen-

'D' I - G . do como titulo háhil para êsse fimtaposçoes eral." o cerf.itlca.do de capacidalie forneci-

At't. 882. Serão exeqUíveis as sen-.tio ·pela. ?revídéncia social;tenças: . . b) para os segura'dos de que tl-a.ta

I _ quando transitadas erh júlgado; o art. ó9, .item liI, apés tantos mesesII _ quando l'ecebMo l'eCUrso no CJua~tos uverell~ s::?o os anos de per-

d~ito sàmcnte devolutivo. cepça.o dO,auxillo-aoença e da aposen-, . tadona; ......................................

. .. . . . . . . . . .' , , . . . . . . .. c) para os demais segurados, ime--LEI N9 3.8(17; DE 26 DE AGOSTO' diatamente, íicalldo a empresa obri-

DE 1960 ga.da a readmltilos com as vantagensque lhes estejam asseguradas 'por 1e-

Dispõe s6bre'a Lei orgânica deI prelli- gislação pré!pria. 'dência SOcial" § 29. Se. a recuperação da capaci­............'.. . .... . .. .. .. .. .. .. .. .... dade de trabalho OCOl'rer após os pra­

...................................... zos estahelecidos no § 19, hem assimTiTULO III . quando a qualquer tempo essa. reeupe­

ração não fôr total ou fôr o seguradoDas Prestações declarado apto para. o exerclc!o() de

........ , ,.. ,.......... trabalho diverso do que habltualmen-•................ , . , . , ' " .. .•• te exercia, (J. aposentadoria será man-

CA.pITULO IIt tida, 'sem' prejuizo do trabalho:. ..~) 110 seu valor intêgI'al, durante o

Da Aposentadona por Invalide:;: prazo de 6 (seis) meses contados da, Art. 27. A aposentadoria por. lnVa_!d~ta ém que ~õr verífícaiÍa a recuperl1­lldez .será concedida ao segumdo que. çao .d!! capaCldllde; , .após haver percebido auxilio-dOEnça b) com ieclução de 5(1% (cillqileníapelo p;azo de 24 (v!nte e Quatri I me- por cento) daquele valor par igualtraba_!~lO ~. não esti~er ~l!1biIft~do pal'a lper/odo .subseqüente ào anterior;o eX_IClc,o de outro, compailvel com , OJ' .

as .suas aptldúzs. ~ , ' t, I í o' I ••••• II í. í::' "'

5836 G1uintn-t...lra o 5 ~ DIARiO DO COl\!0RE5S0 NIICIONAL (~eção .,--............,..............-- Setembro dé 1968

~

PROJETONCI 1.582, de-19GB

CAPitULO V

Do Fabrico c 1/S0 de armClS

•••••••••••••••-<1 ••••••••••••••••••••

'" ~ .

Art. 377. Usar de armas oreusí­'\I!lS, sem -licença da autoridade poli­ela':

Pem. - -de prisão celular por 11a 60 dias, .

Parágrafo único, 8:lp iSentos depena: .

19 os agentes da. autcrtdaõe públi­ca. em dillgêncla. ou servIço:

20 os oficiais e pl'il~as do Exércite,da Armada e da GU;lr:'la 1'IlIolollal,na conformidade d<ls seus regulamen­tos.•

Pr:OJETCN9 1.681, (:9 1!:'S8

rljam veicules Iícencíados em munI­ciplo da.qu~je onde ocorrer a 1nfra_ção.- § 39 O ccnseüio Nacional de 'I't/ln.sito di>;c!pilnul'n, por ~elo de r..esl!­lução, o prcc ê!BI) de arr~calla5ao drmultas decotJ:Eonlcs eb infra~ot.q emloclt,lldadzs álferent.,. de IlcenclolmeII­to do veículo ou de habm:açiio dom~c~~ll. ' .

Art. 103, ... llul~r:dade de t!1l.:Ia!lcpoderá transrc.mar a plimeira muJ',ndeeorrenta d", Jn!:lI~õ!S dos :.JrU;,Dl,"3" e "4", em ad"erttnclll., levundaem conta C~ antrcetlentes do -onuu­tor,

merados preenchido!! no ato, os lei com a. finalidade de corrigir ex­quais deverAo conter as p::J LClpal!J , C"-,~os que se vêm verlflc~do 'la apll­carnctel'ÍlltJCJlE ext~rnll; __ do ,<!!cu'I:.· caça0 de multas e reiatívamente àos elementos de identlflcaçlW do mo- I suspensão do dlreiro de dIrigIrtorlsta, bem como hora, IOMI e ou- Não é minha intenção prot~õl~r C,uliras citcunstllllcJas que melhor com- dM'mder ~ infr~l<>rts, mas coib.~provem a Infração. abusos e evitar inJUSllÇlls atualmente

fi 19 Sempre que passivel, o Agente reglsliradns. .dl1. autoridade deverá apresentar o Em primei'ro lugar pl'evê. O' projetotalão ao Infrator, para asslnatur.a, qu-e o infrator pr.mário deVe ree)b~rcomo preva de recebimento da non- advertência em vez de mul.a, eaívc .. , ..tlcucão. no caso de ínrraeõos g.'BV'z.s. cujas . j ." ." ••• ~" " ' ''' ~ ••• ó ,," •••••••

fi 29 Na Impossíbüldade do fiel multas e~'tejam capltulad(\S no. Gru­cumprimente do disposto np "Cllput" po 1, qu::melo fica dl$p~nSllcllli a. ad­deste artigo e no parágrafo anterior, vertênela ,1\0 notificação deverá ser remetida ,a- ocupa-se, em seguida. a. prJposl­za o enderêÇD do mIratorou do ,ro- ç.ão cl~ flxara mcc.;siollde ue o in­prlet.ilrio do veículo, com aviso de rs- rrator ou o dono do nícu!a l'cc~lleI

cepção, e na falta do enderêçofPor_ a notifiCGç~o da, multa, ~e for~a q~~ •........•..........•1-.""., •••••••••••• ,,eültal publicado no órgão oücíal com~ lhe seja a.segu:a:lo o direito "l~ d~: •. , , , . , , , , ... , .. , " . " ., .••••..• , •....potente fe.-a,. Gelalmente, quando o propne-

fi 3? O valor das multas deCOl'!'el)-- tm-ío <lo veiculo 100m!! c·'nl1eclm~ntoteu de infração cometida em l'OdOVla da multa já não pod~ mais se de1'en­;poderá ser p:lgo no ato da aU/.blllç~. der, pois o prazo esta esgotad~. Ora,

§ 49 Apllca-se o dísposto no para- se .o proprtetârro do veiculo tdll 1'0- Dispõe sô1.Jrr. porte de arm!! "ara es : Dispõe sdbre o apl'ot:~;;amento _ dograro anterlor MS motoristas que dí- Eidrncia conhecida da reparllçll:l de Oj:ctai/J O!J JUI:t;ça, e dá outras '[WrtaCÜJr de defeito jls/co tiO btf-rlJIlll1 veículos licenciados em munl- trâmllo é nlltu1'õl.l qUJ lhe &:Ja ende- prot;!üólciliS. Viço publica. e dá outras proVlaw-eípíe dJ!erente daquele onde ocorreu _rerada a respectiva notlficnrlio. p~rll ciss.li íníração, que pOE~a d{'!ender··s.e, quando lô: o (DO SR. JOZÊ CO:r,.AGRO,sSIl

§ 59 O Conselho Nacional de Trân- caso, da póIlahdade Imposta. À Coml:-;:f\o de COn.:ltltul~ão e <DA SRA. LIGIA DOU'I'ELsito díselpllnará por meio de ResCl-' Na. hIpótese de ra'neídêncía em in·. Justlça) DEi ANDRADE.]lução o processo de arrecadacão d2 nacües punivels cem multas compre- 1 d t (As OGm!ssões de Comtlrulção e ..~ .multlÍs decorrentes de 1nfra~ão em endrdas no Grupo 2, sõmenta quautlo O CongrCSllo Naclona ~cre a: tíça, de Servíço públlco e d~ Fi_localldades diferentes da de llccncla- o interessado rcoee]:z I\> n'ltHlcação Art, 10 Os Oficiais de JuatJça po- nanças.)mento do veiCulo ou de habilitação para defender-se da SU$pensão t'o di-, t

t t ' "11 de di'!"ll' é (jUe tOtna conhel'l darão poriar al'm~ llvrcmcn.I', C;lUn- . O Con"re"o ~'ll~.IOIJnl deere......do IDO orl& a. r~ o 1 ~ • - do no exerciclo' de suas funções In. .. ~ .,. ~ ""§ GO O Infrator terá o prazo de 15 m·=uto de têdas ou parte da~ mult!U' dependenwmente (le au,orizllrào ex- Art. 10 Nznhuma l'e:;trlçúo ~erã

(quinze) dias para' llpresentar dete- que lhe fOl'llll1 apllcaüas. O~ll, naO dld I ó' l' '-I d n I il' J .., • Pú 1!la e se nAo o fizer ser-Ibe-lia con- é lógIco que tal ocorl'lI, pols a ~jêncja pe a pt o rgao po ,c", - eve - .e a ao ngresso no ..,~I·V'ÇO· -),:coC"clld' os m"is' 15 (núIIlW) cllas para deve &e'r daclllt em &ep,uida a cll:la in- do, todavia. - reglslrar a r.1ll1~ por- de portador de delcllo físico, a não

o .. " d fada na Repartição comp<!tente. .ser quando estiVer tl-a IDellpaClt"coo pagamento da multa. trllção. cometida. ,Ninguém po e !:elo Art. 2? A autoridade policiaI fls- a.o exercício das ab'lilulçõcs do r€6-b) dê-se no artigo 108 a seguinte punido sem ampll? dlrilllo de defesa, calillará. a observância do <lisll\lsto no pectlvo cargo ou função !l,s,tlficQdll..

redação, acre5centando-úíe três pa- fi- def~~a,no caso da reln~ldi!n,~Ja ôe n.rtJbu- anterlOl', sollcJtl1,ndo do O!i- Art. 29 A IncompatilJilldacJe de queríigl'afos: milllçao que motive a SU~pl:rhaO do clal de- Justlr.a a exibição de sua cal'- trata o artlgo anterior seJ'á consia-" direito de dirigir, flc~ telbldll, DlJ • . I

Art. 108. A advert~~la. serlÍ llpll~ fato, se as multas foram Impos,l\l; e teh'a de identidad~ fune.onll expe- tada na ln,!,peçlio de saúde de r;uecnda ao Infrater p.rimarlo, pelo agen- não houve ciência do Int5res;.llrdo em dida pela Cvrl'egedvrill da Justiça. trata o artigo 22, Item VJ:, da Lei nú-te da auterldade de trânsito:. época que lhe PO!lll:blUl3.!'sJ). atra\'esArt. 30 Esta lei entrará em 'Vigor mero 1.711, de 28-!0-lS52. .

I - verbalmente, quando a lnfra- ae recurEo, anulá·las. nüv há >,râi!- na' daÚ\ de sua publ!ca~r.o, I~vogan~ l'arâgl'9.to único, O médico ou me-ç1ío êOlnetlda fôr punível com multa camente direito. de, d.eresa ~ntrn " do-se as dlsp.o~I".oes em contrario. dic,os Que nclil\Mem a .1nspeçã\l deçlulGlticalio. nos grupos 3 e 4; sU"pcnslío do dU'el,() de dirigir, de. Sala das SesEoes, em 6 de agClste aaude de qUe trata /!s/e artigo, ocor­II - p1l! ezcrlto, quando a inlra- c:rrente dn. reincidência em etira- de 1968. - Deputado José ao/aurossl,. rendo IncapacIdade (laica para I) eJI.er_

túu ooiuel;<Ia fõt llulllvei com 1U,f,a çccs. ,~ MDB - Ourn:!bnu. ci'lio das atrIbuições do reS1J~cllvoclus.sI!lcar1!1 no grupo 2. Os abusos devtm ser .realmente pu- Justificação cargo ou funçilo, apreenlllrfi'õ' Jaudo

~ 1° A advcrte,ncla. poderá. tnmbét,U !lIdos. Todavia, o Cá.digo l~llclonlll do O Art. 37'1 elo Códlgo Pcnal, em vl- a respeIto dessa iDco:.puehlnde, !!c:'.u-/ler vCI'bal lluaJlt.o, elll Iate das JlI- Tl'ânslto contém \'ar,~ ftlJgl'lln~ qu~ gOl' até 1941, permltia ao Oficm! de ~~JIÀ'~~te~le respo~âveis, civil e I.e­cU!lEUl.ncIBs, o ag2nte da aulorl.dade nem rodos conhecem c.olho sena. de Justiça portar anna de fôgo reco-do trllnslto entender involuntárIa c dC1lejar, A !inalldad~ pnrlpU<l. ela le1 nhécendo o~ rlsc{\s de sua (uncào :1)0- Art. 8? Sempre qUe posdv·el, :;aruoBem grllvJdnde a. jnfra~ão. punlvel 0110 é castIgar, nJlls ednoll,r e. OI'Ji'!l- IIclal e cal'Cerãria. O alnn!'Códjgu adotlldas medidas e pJ'ovldÜ1clas quecom multa Clas.slflCl!da. nos grupos 3 ro.r, Esse trabalho deve ser fello nQO Pennl _ entre'boto por nma lamen- capacitem o portador rl~ defello li­e 4. • , Eon12nt-e nM "sem!tnas de Trânsito", táv~l oml~são do lesis!ador, nlio tra- .slco ao exercieio de cargos ou funções

§ :l9 A cl1vcl·t€nC'~ vcxhaI será r.tr~- mas permanentemente na aplicaMO ta do !l!'sunto deixando-o assim _ <lo ~'E'rv!ço Público, visando 11 ~lltn'­!l!l.tÕl'llll11ente comunlooda. i\ aU!orl- da. lei. o m féria 'contro\'0rtHlIi nação de sua incapaC\da-tl-e pai',~ odnde de trãn.slto, por t'Scrlto, p~lo seu O projeto é. portanto, justo c ne- c ~o a '1' ór In! de bom desempenho das aU'1lJUições dOSll[(l'llte. CesSáTlo. . . ' r.;m ~!1~eq\l~nc:l, os l~ s respectivos cargos ou tunçõ~s. .

I 59 1lS mUltas correspondentes as .Não há-InlençÍlo de mJn.llapane. Ju.stlc~ nao têm mais s~gurança nJ Art. 49 Esta lei enLrala em '\Iigorinfrações clussitJ.clldas DO grupo 1 se- replto, de de-fender os que contrariam cumpr,mento ele sua lÍliSSao''pcl~ sua na data de sua. publicação, revogcctasrUo aplicadas Independente "..l\ ad- frontalmente as normas de trlinslto, nltture2a quase sempre e..po.ta 1\ as dl.$poslçáes em oontrál'lo.'ve.rt§ncla meamo que se trate de in- cmnetendo vertladctros crimes, ;;Il,ral- agressões de t6da ordem.. Sala dns Ses,sÓés. _ D€'putada LI-ira lor prlniárlo. mente compreendklos nas 1l1UltlUl Siío os Oficbls de Justiça ()brlga- (lia Doutel de Andrade.

Art. 29 As mullas que forem apli- constantes do Grupo 1.Ds. mesma dllS, por fôrça de mandado judicilll, Ju.st1/icativrlcadas sem atendimento ao disposro forma, acho imprópria a part,lclpa- a visitar áreas infe:;tad?.8 de marlll- ~nusta lei serão nulas de pleno dire!- \'lio do guarda de trllnslto na. multa. nals, onda a própria policlll só vai A. ConstitUição de 1946, em seu ar-to, pelo que nlío prodUZirão quals- jl. not1!lcar.1io da infração pelo guar.:19. fortemente armada. Além dls~, - Ligo 186

1Subo.rdJna.va Do mvestidu:~

que~ eleitos. ' é ato que" CJdge, de sua parte, lsen- éonduzeln, às vê2es - grande somas em cargo ou função pública R préV1l1Ai,t. 39 O agente da. a.utorláade de ção e deslntuê.l'.5e. de dinheiro proven.lentes de cobran- inspeção de saúde que comprovasse &

trânsito não poderá participar. da Espero, pois, que a. propOSição que ça de elÇecutlvos :[llzendárlOll e de llabllltnção fislca. do cllndldato. Amulta imposta, ora. ofereco à consideração da meus ações executivas, não dispondo de atual ConstitUição eJinllnou ae seu

Art. 49 .Esta le! entrs.ré. em vigor Ilustres pares possa corrigir as clJs.- conduçáo oficial nem de outro' meio textD essa. exlg~nc1a. no quo agiu ona da.ta de sua publicação, revoga.- torções surgldllS na apllca.pão do c6- que lMs d@ a garantia de sua segu- constituinte de forma malS ac"rtaoa.das as dI;poslçóes em contrá.r!o. . dfgo .Nacional de Trânsito. rança. l!: qUe se trata, llqul, de que.stão que

JUstil}Duliva Sala. d~s Ses~Õ;s. - Deputado Pa- l.i:spero, pois, que <JS lllWb'es cole- deve ser objeto de lei "ordinária. I!:tlre AntOnio VzeITa. gas desta Casa reconheçam esta rea- ev!den~e que o intérêsse público ilU-

O Código Nacional do Trânsito re- l:.EGISLAÇ'Jl,O CITADA ANEXADA lIdade para a qual apre~cntamos Sl}- põe O ex!lllle prévio de saüdtl para1l1escntou diploma legal da mais alta PELA S E-ç A O DE'COllU8!UJES luçJío ncsle projeto de leI. li< IDvestldul'a em cargo ou função pll-vnlll1. plU"a slstematfEação e equaclo- Pl1RlIfANENTES bllcll. Nada jU&t1fle.:t, porém, que' oJ1Ilmento de problema tllo complexo," LEGISLAf:JAO CITADA slmples falo de alguem ser portadorque vinha há varios anos aguard~- LEI NO 5,108, D;m 21 DE SETEMBR ANEXADA PELA SEÇãO DE de defeito fisico Impeça o seu ingressodo adequada. solução. , ' D 1900 COMISSõES PERMANENTES no Serviço Público, a não ser CJU2 ~!._

cnbe-lJos louvar tão mcrlt6I~ Inl- I tltul Oód' 1'1 • I DECRETO N9 2~ 213 DE 14 DE teja, comprovadamente de todo 11]ea-cla.I1'n., bem como a lel vigente, fruro ns . o lU,! acIOna ""~. " pll.citado 110 eXE\l'clclo rias atribuiçõesdo lraballlo mettculo:o e incans;\veJ de Trftnslto DmZEMBRO DE 1932 do respectivo cugoou runção.do nobre Senador pernambuoono Dl'. .. •.. •. . . .. .. .. .. .. .. •.. .. .. • Aprova e adotá a: Consolida:çtio das . fl.. rea.b1l1taç.ão física. adqUiriu, em,3:". :Pessoa de Queiroz. Leis penais de autoria do Senhor nossos dJas, grllDde.!IPUlso, mereccn_

Jl: natural que lei tão fn'lpo~eante "Art. 103. O Infl'ator terá. O prazo Desembargador V1cente Piragfbe. do !odo o apolo do "iallo, nllo ,,6 pordeva ser revIsta. depois de Inlc1nda a. de trinta. (30) dias, para o pagamen- razõ63 humantt4.rías como do próprlolsua apllcação. Esta a razão 11'~ ma- to da. mUll'a., que 11le fOr apI!cada , interésse do Estado. que Se 'torna be-oUvou o Decreto-lef n.9 237 de 29 de § 19 O valor da multa. deCOrrente neflcfário da l'ecupera~l\o de cldlldúosfevereiro de 1967. promulgadO lll;:O da Infrn~ão verificada. em· rodovll1ll LlVIlO m incapacitados nslcamente para o tr\l-Potler Executivo. poder! ser Pago no alo da 'autuação" Du oontravenr;õea 11m ~pkl" ba.1ho.

Em face deslKl,S cvnsIderaçõ<!s. de" § 29 Aplica-se o disposto no parti- O Estado deve, tudo empre;ml1ercltli lti'rt6entllt o presente projeto \li! grafo anterfor aos motoristas 'que M- ~ LO.!' Hão só'para & l'eabiUtagão de excen-

5837Setembro c1.e 15lGS

2) Existe ·tolguAa. intenção de secriar o InJIlliuto Brasileiro de Ento·mologià, \lO quN pudessem recorrer ostécnicos e cientistas das mais diver·sas wpeelal!dades?

3) QUal as perda.s e:danos da llgri­eulturs, ocasionadas por insetos DO­cUos?

4) As, medldl\.llde combate' aos in.aeiclles dll.ninhos adotadas "Pelo Mi.niifférlo- da AgrlCll1tura -são-apenasimediatas ou atendem às necessída-des futuras? -

5) Quais o. recursos técnicos e eco·nômícos que estão sendo - empregadosno exte~io dos insetQa dll.ninhos?

REQUERIMC:NTO- DE INFORMAÇõES,-_

NO? 5.676, de 1968(DA. SRA. ;rQ'LIA. STEINBRUCH)

Solicita ao pod~ E:recniUvo, atravé!'40 Ministério· do . Planejamento J .

coordenação Geral, in/orm4Çõe4'lóbre o aumento dos militaru•

-Senhor Presidente:Requeiro; regimentalmente. se ot~..

ele ao Exmo. Sr. Ministro do Pla.ne­;lamento. a 11m de que informe sObre{) seguinte:

a) . por que não :foi observado tra.tamento jgual entre cIvis e mllita­:res, no último aumento concedido aosservidores J;lúblicos. da União, apenasos seguintes sendo beneficiados comvinte por cento •

Sala. das Sessões, em 21 de agOstode -1968. Deputada Júlia steinbrucn, -

DlARIO, DO CONGRESSO NACIÓNAL: - 'fSegl., .,, QuInta-ferra I - ....(~~--J. 5tS .: -Si

clonaIS como para. o seu aprQvel:a- e~sg, capacidade seja -lldquir',da pelos d\\ cada um, e & função que ocupa·mento -ãtU. Noo há, na verdade, dís- excepcionais. oferecendo-I\l,1S (} qucvam: - ')losltlv.o legal que vede a admls:sào houver de adequado para ta.l. 3) Qual o motivo que levou 11 dI­de servidores com defeito flsfco. 2ste projeto, mbemos, envolve prtl- reção da Autarquia -li. adotar esta me­restrição, porém, é vigente na prátl~a, blema tlOn:!plexo e de grande ~tnpor- didll•. pela. qual ao autorid~de que acertamente em - deoorrêneía da esí- tância. Nao pretendemos. aqUI. dllt1'- autorízou, juntando-se CÓpIa do .ex­gência de inspeção de sande para a lherolução, mas" apenas "'- como j/l. pedíente que _a fundamentou, na hl·JnVClltidura em cargo ou função pú- salientiUnos '- propiciar um primeiro pótese de ter sido proposta à' Dlre­b'lica. Díspor, expressamente, que nlU- passo pare o-nosso avanço em-maré- ção G~al: I

guém poderá ser impedido de ~xer· :rIa de tanta slgnf!lcação social e nu- 4) DlSer~nar quais. as importân­CCl' ca.rgo ou função públl<X\· em de- mmitária. Para. isso, espcramos o elas _efetivamente gastas nos três, tU-corrêncía de defeito fislco é, sem dü- apolo de nossos emínentes colegas, timos exercJcios com a remuneraeãov~da de importância' não só c-stltnt . c_"_ ' do pessoal de qU1tlquer natureza, per-lll'wgurado por lei a~ portadores de LI1:GI5LAÇA:0 CITA.DA dANEXADA; tencente ao -DNOCS, informanda 'qÍlllJdefeito flsico o seu lIIgre5so no Ser- PELA S 11: ç liO DI1: OMISSOE~ a. dotação _para. o mesmo-tím, UO COJ:>oViçoPúblico. como se,dará. a. êles po... ,PERMANENT1!lS. _ : rente exercício;deraso incentivo a. que se habilitem LEI N9 1 711 DE 28 DE OUTUBRO li) Qual o regime jurídl,eo " queao trabalho. RessalV".Ao ~ica, por ou- • 'D 1952 - estava. sUjelt o pessoal dispemado,'tro lado, o ínterêsse públ1oo, com a. • . .. _Cllctarecendo-se. na hipó~e de seremressalva de que a. lnvP..2t.!áura. não' sarã. Estatuto dos Func/onlmos Publlcos funcionários Tegldos pel.a CLT, se fll­viável nos cases em que o candidato •••••••• ••••. . . . • . ••. . . . . •• . . ••••• •••• rltm pagas as incleniZ2Çóelr legais ca-eslija de todo incapacitado ao ,:xer- .. .. .. • .. .. •.. .. .. .. .. . . . .. .. .. . • .. .. . bivels: -cícío das atrl'buições do cargo ou IUn- Art 22 SÓ poderá. se:r empossado ~6~~a hipót~~tilt. dfspmsa ter sidoçã.o a que aspira.. ISSO será. apurado, -em càrgo' público quem salJsflze~ os e a a. por 1wa d. verbas. -irlf\lr-de forma fácil e prátlca.,· pelo médico ~tea requisitos' • mar, relativamente a Alagoas, qua:. •dncumbldo da Inspeção de saúde pre- • ' economia decorrente da medída,vista no item'VI do p.rtlgO 22 do ES- , , i....... I Sala' das sessões, em 20 de agasto.tituto dos Funcionários Públicos Ci- •. . .. •.. .. ••.. • .. • .. • ... .. .. .. ne 196B., - Oséas Cardoso..vls da União, exiglndo-se li. aprssen; v.r -_ lJoza.r de !>na saúde, tom-Itnção do laudo comprobatótio de m- provada _em tnspeção~mêdlca: REQUERIMENTO -- -capacld'ilde. pe10' qual seus sígnatá- •••.••••.••••• , •. ; •._._ .•....•..•• ,..... DE INFORMAÇõESríos flcaráo .responsáveís, civil e pe- , i .. .. .. • • --

Inalmente. - , R' t d I f - N'? 5!674, de 1968No artigo 39, dispomOs que o po- eauenmen os e n ormaçoes

ner,P.úbllco! ~mpre que possível, ado- Apresentados (DO SR. ADHEMAR-DE llARROStara prOVIdencIas ou medidas que FILHO)permitam o l1.prOveitamento de ('XceP-REQUERIIWENTO SDlicita ao Poder Executivo, atravésalonals. abrindo-se C\U1linho para U1IIa DE INFORMAÇ - ES do Ministério dQ, Agrieultura in-~olitftla. m(lis hUlllana e atual ':lO Que , O Ijlrnlagões sôbre documento PubU.:toca aos excepcionais. rnúlneros. são NO? 5.672- de 1968 cado por tiien!cos em agronomia..os recursos, técnicos e c1entillcos, que t. Setihor Presidente:ICXlS'tem hoje e que podem __pemutir (DO SR. TEMíS'l'OCLE$ <Requeiro. ftOS 'A_m- o.........-4ntais.ao reabllJtação e o -perielto aproveita- TEIXEIRA) ~ K'4 q '~6"""mento de excepcionais. Isso já é fel- . . . - t' t'- solicitada.s 110 Poder Executivo, am-Jto em muito.s Pa.ises, tendo constl.- Spl'elta.a? !,~àer Execu IVo, a rav"" vts .do Ministério da. AgricUltura as REQU':tuido. mesmo uma dfts preOCUpllçõê'S - tfo MZ'!lSterw dos Tra1ll!porteil, 1?0r segUintCll Informações: ' . -, ERIM'ENTCprioritátlas do mCllqueclvel presiden- \ntermedlo .d9 DNER, mfoT1naçoe& 1) O Ministério da Agricultura. to- ,/, DE INFORMAÇõES ~:te Kennedy. sóbre as cidilàes 11wranllellses que mou conheclmento oficial do do- -N~ 5:677t á'~ 1968

.Numerosoi oontros de xeeuperaçlío serao cortaà~8 pela -BR-230, cUlllento publicado pelos técnicos em!física e1dslem,' atualmente, no 13m- Senhor PreSIdente: I _ economia do IBRA;SUVA.LE, DNOCS (DO SR. 1!'R.ANCISCO AM."UtAL>Il!, quase todos devidos ao -tra.lm1lJ,o Nos têrJIlos e prazos regimentais. e Rural de -Mtnas que flzeram curso Solicita IW·Poder Executiva, atr!lvé,Iil.postollllT _de .Pessoas Ile elevado e&-; requeirt> a 'V. :Ex~ seíam solicitauN! ti\!) i:r~ .meses lIa Guanabara, con. do Mlll.isttrlo do Trabath.o e Pre1li-pirito J:mmanltário e que dedicam suM ao Poder JjlXecutivo, atrllvés do- Mi- clutndo-o--no- distrito Alexandre Gus- di'ileill Social, infoTmCl!!ões sôbre q~das a ajUdar àquêles que esffiG fi- nlstérlo dOll Transportes - DNER- máo. perto de Brasilla, onde o mRA Grupo de Trabalho ilUtituiào pelo-Ilicamente in!erlortzo.dos para. a vida. as seguintes lnformações~ :realiza um projeto de colonização? lNP8.Ilormal, :Inelusive para. o traba.lhõ. ~> QUais as cidades maranhenses 2) Tem o IBM condições de apre- Senhor Presidente:tlnfelizmente" o govêrno pouco :cm que serão cortadas pela BR-230, DO sentar estudos aprofundados tndlean.feito nesse assunto, como em tantos ia'ecno que TIga. são Raimundo das d~ os :neios de serem, corrigidos as Requeremos, na' forma regimental.~utros. 11: isso a despeito de se tra.~ Mau'gll.beir~ 11. C\\!\}1!na., 111) 'Estado d\llto'l:J;<>es., ecnnônl1co-socialS ,consta- seja. onelado ao Poder ElI.eeuUvo, llOr ­de um proboJema. que desde muito é do Maranhão? - ~ tadas pelos citados téenlcO:S no melo intermédio do Mtnistério do Trabalho '

.-oespeelficamente da. estera estat,al em 2) Dos estudos' feitos peJo DNER :rural brasileiro? e Previdência. SOélal, para. que nosItOdos os PlÚS~ civilizados. NOSso pre-- qual li. distância em quilômetros qutÍ 1):No caso de resposta positiva à informe -o seguiI1te: -~eÚ!, mod~to e simples, tem por fi- ficar~ a ligação :rodoviária entré São llergunta. n V 1, o Minlstério da .Ag:ri. , a) Qual o andamento dos estudosne.hdade dar o, prlmt'iro -passo para Raimundo da.s Mangabeira.s 1\ 0ar<1- cultura levou AO conheclmento dh Se- do GrupO de Trabalho criado pelao c>sta?eàecimento de ~111a. legislaçãO Una? - ., ~or PI'Clliden!e da República a.s'anã- Ordem de Servl~ N9 ,IPR _ 599.1,aProprlll1 a. à recuperaçao de excepcio- 3) D<ls estudos· reallz\l.dos, qu\\l, \) 1lSes e ,sugest(lcs dos técnicos, v!San- de 25 de nbrll de.l!l68 do Instituto Na. 'lI1al8, ablindo-se-lhes, imediatamente, mOlJtante das verbas que &erão em- do a llberação da.s potencialidades 1 I d . êiPersp~ctNas ~as que certamente pregada~Da referida obra? _ dos t~!!:.ballilldC1res rurais -e a sua :por-' c ona e PreV1d neia. Social?~erVlraO de incentIVO & muitos. ,4~ Em que data está prevista o rei- ticipaçaó ~a..vida. ativa do Pals?- li) Por QUe ainda não foran1 pagas

Nem a ConstltUlção.neI11 as Jels nlclo da.s ob:ll.,S, Ullla vez que a mes- 4) Na hlPO~ dêste MtnJ.stérlo ter as importãnctas correspondentes i.'Vedam' expres:samente o servi~ pu- 1I!". fará a. lemtl!gTação com Eslados tomado conhecunento dG documento suplementação devida a. viúvas da·blic!) Mil excepcionais :t precl!!o ])O- VIZInhOS? -- - - PUblicado na. Imprensa nacíonal' e não servidores da E. F. NoroeSte do ·Bra· (l'ém. torna.r expres:sa' essa. igullÍdade Bala das Sessões, 2(\ de _agô&to de ter concvor~do,forll.m aplicadas ~ sU,-jle direito: a investidur.ii. em cargo 011 1968. - Temistoeleil Teixeira, Depu- gumas ~ansoes contra os funcionáriosfunção pública. s6 é vedada o rn',o.~.· tado :Federal. :, . que assmaram o manifesto? J..ua'· lo- Sala das Sessões, 1·8-68. - Fran.

ti~ ..---- raro as a Õ '!... cisco Amaral.

'f:S ver incapacftado oU incompatlvel REQUERIM',';::N""O rios t. s .nds es: e quais os ~uncloná-tlOm o éxerciclo da.s respectiva.s f.tri" ' - I' a IIlgI os? Riluiçõe8. A incepacidade pode !!cr fI..- 'DE INFORMAçõES Sala daaSessões, 20 de agô.to de EQUERIMENTOlicr., ou Profis:sional. -:;ata. é apurada N 5 ~~~8'F;-I}1 Depu~do Aãhemar de Bar- DE INFORMAÇõESem..e;oneurso público; deve aquela W -~ .6'Z3, de 1968 . o - ·A...ENA SP. N9 5.678, de 1968 '~~~Cto~rid~~~• .; cOomqu1Jile~~ _ (DO SR. OSi:AS CARD,OSO] REQUERIMENTO - -t "" ....~ -8 Ucit - D ,DO SR., M.á.RI0 ,GURGElL)endemos -alcançar com tste projeto, °d Ma. ~ .Poder Executivo, atravéJ E INFORMAÇõES Solicita ao PodDr E~ecutivo atra~~.

í\)!l:ra cujo aprlmorame.nte OOlltamoS o zn",terio de /llteríor. in/orma- N0 5 675 ~ w , v","

com a colaboração de -nossos éminen- ç6es sô'l1re a dispensa de ierVidoreS _... d 196~ - 110 Ministério ele Minas e Energia,tes oolega.s. , do DNO.cS. - (DO aR ADHEMAR DE B4D"'" inlo.rmagões sôl1fe existência de mio-

Na. verdade, o problema. não deve Senhor Presidente. ' . FILHO) .~S tlcrlO na BerrQ, do Bo/.ficar limitado 00 reecnhecl'mento de .' - , , Senhor Pz:esidente:um direito inquestionável. Ao Estado .:Requelro,nos -têrmos e prazos xc- Solicita. ao ,Poder ExeCUtlt'9, atravC8cumpre tudo empreender para. n. r~ glIDentais, sejam ,solicitadas ao Po- do Mtnisterio da Agricultura t~tor- 1) .Além da e1dstência de Urânio;ablUtação e o aproveitamento de ex- der Executivo, através do M1nIstérlCl 1114Ç6es -s6bre o combate da'pragas Da Serra do Boi, Affonso Claudio, foI '_cepclonals, em tôdas as fontes :ie Ira.- do Interior, as seguintes lnIormações. da agricultura. ' denuncIado ao :Ministél'io de 'Minaslla.lho. AO Poder Público 'eompe~ ze- 1) Quantos servidores diaristas ~. Senhor Presidente: e Ene:rgl& & exlstl!nela de algum ou·lar por êstes nos:sos 'Irmãos desfá.vO- Departamento Nacioná.l de Ohtas COll.- -. tro ou outros minérios?recldos pela. rorte proplciando-lhe;; os tra as'Sêcas (DNOCS) dispensou no M~~ s~~rmo; f:ãlmen~~e~ll"o ~ 2) Caso nãÕ Incida a. pergunta nrecursos da.,clênclll e da. têenica. mo- ,Estado de .AlagoM e nas, iiemais Unl- vo sollci:-a:ic a.sOsao Inte inf ecutl- área da Segurança. Nacional pode ~damas no que. toca ao assunto. E dades: da Federação, no· decorrer do cões sõbre oocomb:f: às li rag~~ Govêrno informar quais ou qual e 8ecumpre, tambéní, 'ao Estado dar o presente exercfcio~ , a Icult. , p pode ser Informado se a questão deexemplo no aprovette.mento de cxcep- 2) Juntar, relatIvamente ao Estado g:r, ura. , . , propriedll.de do terreno da -Serra do-4)lonals, franqueando-lhes: o trab.a1ho de Alagoas, a :relação. nOminal dOll 1) Quais os es~dos da. entomologia, Boi foi examinada. pellÍ8 -autorldll.deíflempre que para êle estlve:rem Jiabl- servidores _atingidos tlebr. dispensa., es- 11011 seus m.últipOll CBn1POll, realiz&- IIOmpetentes para exame da compati.lltlLdolJ e tudo empreender _pa,ra que clarecendo qual o tempo de ,ervlOo doe llD1'" êsS4l Ministério? bllid!\de com .. 1nterêsse Brasill\lrD?

6838 Quinta·feira 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se!,ão, I)... Setembro de 1968

REQUERIIWEN roDE INFORMAÇÕESN'? 5.686, de 1968

REQUERIMENTO,DE INFORMAÇõES

N9 5.685, d'e 1968

Solicita aI) Poder E;recutivo, alra~údo Millsitério dos TransPDite.ç In,/CJTJ"ações 8ôbre a POlite llerelttOLulrl. ~

clalizados, assim como mestres e ope- 2) Quais 05 Estados que foramràríos: • 'mais beneficiados com a SUDAM, des-

.Requeiro, nos têrmos regimentais, de a. sua criação e que tipos de in.sejam solicitadas ao Poder Executivo, vestimentas têm dado preferência aoll,través do Mlnis!Ario da Aeronáutl- e.'l:tremo :Norte?ca, as seguíntes informações: .

1) O Centro Preparatório de oü- _3) Fof. feIto estudo de disciplina.­olals da. Reserva. _ CPOR _ da Ae- ,a() economlca para selecionar cs tl..ronáutic!l está em condições de reee- pos de. investimentos prioritários paf$ber alunos para servirem espectüca- a. reglao! Em ca~o positivo, quaIs osmente 'a avlação civil após suas dí- fIlmCJS d7 indústria conslderadCJs maisplomaçõéS? ' uecessárícs na primeira etapa do de..

2) Serii viável um acOrdo entre o senvolvímento regional?Ministério da Aeronáutica e as com- 4) O Banco da AmazÔlJla, que atuapanhías de aviação civil para a pre- conio agente financeiro, tem conse­paração de pilotos, 11OS' moldes pre, gulelo recursos em quanlJdade equíva­conízados pela m Conferência. Na. Im~ aos pedidos de empréstimosclonal de Aviação? p~!a • lnstalação de emprê$as na re..

3) Quando o centro Técnico de Ae. Il'IRO'ronáuttca, de São José dos Campos, .poderá iniciar cursos para mão-de- 20-s..sg. - Deputado Adhemar dlJobra. especializada, a fim de garall~ Bçrros 1"JP.Iro - ARENA_SPtir um quadro de técnicos nacionais,suficiente para o atendimento nãosõmentc das companmas de avlaçãocomercial, mas também às fábricasque pretendem se Instalar no Brasil?

Sala das sessões, 20 c1e agôsto ele1968. - Deputado AdlLemar de Bar- (DO SR. ADHEMAR DE BARROSros Filho. FILHO)

REQU ERIIVIENTODE INFORMAÇõES,NC1 5.680, de 1968

, REQÚERIMENTO~'DE INFORMAÇõES

NC1 5.681, de 1968(DO SR. MlNORO'M1"1AMO'I:o)

Solicita ao poder Executivo, atrav~sdCJ Ministério do Trabalho e Prevl~dencia Sopa!, injormações sõore aexigênCia. de recolhimento ele con­tribUições ao INPS, por parte dosMotoristas e/nprl'yados 110 tralls­porle de prOdução agrícola.

Senhor Presidente:, Requeiro, nos têrmos e prazos re­gimentais, sejam solicitadas 11.0 poderExecul,ivo, através do Ministério _doTrabalho e previdência Social, as se­guintes informações:

1) Se a Superintendência Regionaldo INPS, no Estado do Paraná, re­cebeu consulta. da cooperativa Lon­drlnense de Cafeicultores e do SIn­dlceto Rural de Londrina de 26 dejunh() últim(). sõbre CJ alcance do ar­tigo ,39 inciso TI do Decreto n9 60.601de 14-3-67 c em caso a14rmativo, quala. solução dada 110 assunto;

2) Se a coordenação de Ai.'Tel.nda-ção -do INPS em Curitiba recebeu REQUERIMENTO soucu« ao Poder Executivo, atrat'C!.iélêntlcn. c~nsulta do Sindlcato Rural 'DE lNFORI\"AC"rI:!' do MI'lÍstêrio da Agricultura, mtor:de Coméllo FrocúJjio, e em caso aür- I _ O,-/-, maçõe« s6bre o j'ltllclemalllCnto cZiimatlvo qual o teor da. der.islio dn,da N'? 5.683, de 1968 CIBRAZEM.pelo órgéo próprio do n'<Psõ

3) Quais as exigências pll.ra a ma- 3) Se o entendimentCJ vigorante no (DO aR. ADHEMAR DE BARROS Requeiro. nos tênnos regímentats,trieula? Estado do paraná; relativamente à F'I1iHO) sejam poUcltadllll ao Poder Executl·

b I 1_' ~ d d" duplo contribui vo, através do l\~lnlstério da AgricUi-S S em 18 de ."Asto de 1""8 - .o r gll"",lCua e - ~ . - Soll'cl'la aCJ Poder E~e~'tl·vo. ~tra"'s t'~a 1weiiná'r Tôrres.....u

DV • çâo por parte dos Mctorlstas profts- do lIfinisUrfó das Âfj~;'ás e- EnerÕi~, U', as se[,'11 ates jl1!ormllçôcs:slonals empregados no trans,orte da in/ormagóes sóbre i(J1!ida.~ de fosto- 1) Q:lal o montante de ínvestímen-prodllcão agrlcoia, na épocll. das sa- rita 110 1I!1171ielpio ele Borcaba. (SP). tos que !l C1BRAZEM irá aplícar notras ainda que vinculados, a estatele. , entreposto úc pesca de Santos, du-ciméntos que já contribUem para o Senhor PreSIdente: rante o ano em CIIXS() e nos tinos l1e:F'UNRURAL, é o mesmo que o adota- 1969 19~0 1971?do nas demais Unidades da. Fcc!era- Requeiro, nos Urmos rell!mentn~, ' I e .ção~ sejam pre,sLadas p~lo Poder Execut.- 2) Qllal a I'Jnpllarão programl:cla

(DO SR. OSIMS CARDOSO)' 4) Sp essa ()brlgaLoriedade, em v!- f o, atraves, elo MtnJstérlo de Minas no rama do pescado, víssnde não to-.t;olicita ao Poder Execulivo, através gor em algllmllll locallUades no :t:sta- e En~rgla, mformaçoes referenles às mente o llblU'teclmtl,?to interno, mas

do Ministério ao Interior, lnforma- do do Paraná, existia antes da. uni- pesquISas xealizadas-no MCJrro do F~- tambt·m a expQrtaçllo do produto?lIóe~ sõ'brc o Plallo de Obras do flcllÇão da Previdência Social, e, em letó, ~m SoroLaba, no E~tado de Sao 3) E ti'DNOc.:S 110 Estado de Alagoas. caro afirmativo, qual o dispositivo le- Paul~. __, r dm ~quan ~ eal Serdo Estlnladã 'Senhor PresiúE.'Ilte: gal em que se baseia a atual admlnis- 1) Já foram localizadas as jazidas a p o uçao do gêlo, caca ano?

traçíio para tomâ-Ia imperativa; de fos!orlta, 110 Mm:lcipio de SOlO- 4) Quando (prtendé) a CmRAZEMRel1ueiro, nos têl'mos e prazos re- 5) Qual a Importância efeliva. clIba, no Esiado de São Paulo?' colocar em pleno funciCJnamento w

gllnente.ln, sejam solicitadas ao Po- mente recolhida 110 Estado dCl Para- • !áblica de farinha de peixe?der ExecuUvo, e.tl'llvéll do MinistérlCl nà, no corrente exerclclo, aos Moto- 2? Procede a 'In.fClrmaçao di' que as _do lutlrrior. as seguintes infClnnllgóes: rlstfls prolisslonais emvregados no jaI:Jdas revelaram uma reserva de ~ala das SCElloes, 2~ de IIgôsto dll

1) Qual o Piano de Obras d() De- ttansP()l'te de produtos ng:l'ieolll3 é carbonatHo, ,noventa 1'or cento puro 1!WS, ,- Dí'pUiado AdilC1~ar ac B(tI~pllrlamento NacilJIl31 de Obru COI!.' vI.ncolados a estabelecimentos que já e de excele~te (Juallda de, como eCl!- r03 Filho - ARENA -;- fl.r.tra as S!CllS, em exocuçw no cor~ recolhem ao contribuição de um por retlvo da ac'dez dCJ so)o?:ente exerciclo, no Estado de Ala- ctn(c pnra o Fundo de, Assistência 3) Qual o resul:atlo dos traballio~goas, dl!;cr!nllnando-se: 1I0S Trabalhadores RuraIs" Infpnrlan- de sondagem do selo e quantos mCM

dO,-se () ~úmero de prof!sslonals nos- Ires de 1J"ofundlUade já foram Il\,itl­a) !lS OblM em execução em 1968; ta IsltuacaCJ, dfscl'irnlnadllmente por gldos?õ) mt:t1lclplo

tA ' fl

d' resPdectlva ddotlação orçamen- Sala das Sessões, em 21 :de a3ôSto ~) ~ue camat\lls de mlnernls to- COA SRA, LIGIA !JOUTEI. um

"nll. e ca a uma e ns: , de 196a. _ 1111110ro J11iyamoto. mUI constatados com essas sonda- ANDRADE!c) as IniCiativas para llS quais e;ds- gens?

tem dotações orçamentárias porém REQUERII\i;'ENTO 5) QUllnt9s sondas estão funcia-cujas obras nlío foram iniciadas CJU DE INFORIVlAÇ'o~""6' mndo na lncalldade?cat!io parallsa.das; I;, 1\) QUando te completl".rá o trllba.

NC;> 5.682, de 1968 ll10 dó Instituto Geogrnflco e aeo~d) as obu;) pnra as quais existem lógico?· .

dotncões orçamentárias, porém não (DO aR. ADRE.'\1AR DE BARROS S"nh()r Presidente'''GUio em andamento por lnt!.tflciêle- FIlu~O) '1) A Divisúo de Fomento da Pro} •ela de recursos, ou cUjos recursos te- dução Mineral, do Minist6rio de Mi- NIt torma do ReGimento Intemo.nham sido Inclulúos no plano de eco- Solícita ao Poder Executivo, através nas e Energia, está colabomndo nos solicito a V'. Ell.~ se dltme de deter~lJamla, do JlIinlstério iJa Aeronáutica, il1- trablllhos de pesquisa? m.l.nar l\ remessa do ))ru;ente Reqlle-

, formações sôbre._a criação de cur- 8) Pretende-se lnstaJar usina pi. rlmento de InfonJ1ações :lO Poder2) QuaIs as obras efcMvamente reli.- sos para pllolos civis, lOto nas vlzinhnnçllS para a obtcn. Executivo, para que l'esponda, atra-

ll~adas pelo DNOCS 110 exercicio de ção de ~rmofosfato&? \lés do MiniStério dos Tl'Rl1l!portes, 11&1967, dli.crlmlnando-se: ' Senhor Presidente: 8pgulntes ioclagllções:

a) as que foram iniciadas em 196'1, Considerando que, está. havendo es- REQUERIMENTO 1) EniclJIlc êsse Ministério que li-porém náo foram concluldas, especi- cl\Ssez de pilotos no Brasil. a ponto de DE :NFO~MAGõES ponte "Hercfllo Luz" é suflclente pa-flcando-se o motivo da não conclu- c.lgumu companhias de aviaçãCl co- -- ra a ligação, em todos os poul.os deSão: meçarem e. convidar profissionais Já N9 5.684, de 1968 vista, da capital de Santa Catar:na

aposentados; ;.... t d dli) as que foram iniciadas em '1967 Considerando que. está se cogitan- (DO SR. ADEEMAR DE BARROS ao r"",lIJl e o Esta O?

e que tOI'am concluidas; do da Instalação de uma indústria FILHO) 2) Datando ele mais ào 10 anos oo) M que tiveram prQllsegu!mento aeronáutIca. em nosso País, a qual, Solicita 00 Poder Executivo. atr«vÇs trabalho de aSfaltamento ~1I.' referHla.

em 196'1 e que forlim concluidas; consegilentemente, terá necessidade do Ministério dCl Intarior, iuforma- p~nte, poue ,Informar se esse MiniS.dêsseS profissionais:' ções sóbre o jUllciollamelllo da têrio t,eo:: conhecimento dJ. alguma

d) lI1I que tiveram prosseguimento Considerando que, a m Conferên- SUDAM dlflcu!daue técnica responsavel ror11111 1967 e que não foram concluidas. ci!l Nacional de Viação sugariu queo' êEr,e atraw? Na hipótese lllirmatlV'4,

3) Qulll o mOntante dos recursos Centro Preparatório de Oficiais da SenI10r Presidente: como soIUcl(mn-lo~ Na Illpótese nega-smpregados em 1907 pelo DNOCS 'V' Reservt\ -, CPOR - da Aeronáutica, Requeiro, nos' têrmos regimentais, tlva: ll.uals seriam. na olJlnliío dêll/le'istado de Alag()ftli, lnfon1.ando.se as formllllllf\ Pilotos para a a.vlaçllo civil, sejam s()licltadas ao Poder Executl- Mlnl5terio, 00 fatous que res!'0!ldem:t.'6ápcctivas obras em que os mesmos como já o fêz durante a última gran-: vo. através do Ministério do Interior. pela demora?forllm aplicados. de i!,Uerra, quando diplomou 220 jo. as seguintes informações: 3) 'r<:m êsse Ministério qualquer

Sall'. das Sr$sões, em 19 de (gôsto ve~~SldC!'andll que, hi necessidade 1) Quanto já foi aplicado na re- projeto com viSte.,à consl;ni~ de~ 196.8. _ Oséu.:: Cardoso _ DepU- anâloga. de formaçlío d~ pessoal téc. gláo Amazônica, através da SUDAM, ~:a n~vatlllOnte?IJgnnc!o 1"lOlI:móPO-

. tlt(io~ _ 'ARENA'- Alagou. nlco com mednlcOlI altamente espe- .t~ a presenLe dllla? 1\0 con nen e

. 3) QUe relatórios e inforlr.&jlçõeaJIOSsul o Minlstérlo de Minas e Ener.gia sôbre o assunt\), realizados pelo'Ministério, pelo Govêrno Estlldual ou!pelos observaêrores de oütros organis.mos por determinação do Govêrno daUnião?

Sala das sessões, 19 de agOsto de1968, - Mário Gurgel - MrJY - Esp.Santo. -

REQUERIIV/ENTODE INFORMAçõESN'l 5.679, de 1968

(DO SR. WEIMAR TO~RES)

Solicita ao Poder Executivo, atravésdo Ministério da Educação e ca­tura, informações sôbre os estaaele­cimentos de Ensino Agrícola exts·telltc.'l no Estado de Mato Grosso.

Senhor Presidente:I

Requeiro. nll. founa regimental, se·,am oolicitadas ao Senhor MinistroeLe Estado da. Educação e CUltura, asIleguintes informações:

1) Quais os estabetecímentos de En·,ino 'Agrícola atualmente existentes110 It'.Stado de Mato al'osso?

2) Qual o número de alunos ma­triculados em ottcs estabelecimentos?

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES'NCI 5.688, d<l 196â

REQUERIMENTO'DE INFORMAÇõESN9 5.687, de 1,968

(DO SR., DAVID LERER)

4) ~ prügramàção dêSse :Mln\sté­rio vara o' exercido de 1969, pre'/Olllguma dotação especifica para o em­preendímento, caso afirmativo !lo .res-posta ao item anterior? ,

5) Parht'do _da exlstênclã. 'de crio.ditos' brasüeíros em 'alguns países doleste europeu - União Soviética, porexemplo - poderiam êtea ser !1pro­vcítados no financiamento da. nJVo1,ponte?

Sala das Sessões, em - Ligia Dou­w de 4ndrade - ~eputada.

REQ'UERI""ENTO o SR. PAULO ABREU:' f&0 e de PM, cru'" caracteriza. o povolYi • _. \ • brasüeírb, (Ml!J~ bem.)

DE INFORMAÇÕES" (Comunzcaçao -:- Le) - Sr, Pre-\ - O SE. RE~li:NDE MONTEIRO:~ 6 sldente, Srs, Deputados, ti; falta de (C01nuflit;~ão _ Sem reVisão do

N~ 5..689, de 19 8 qualquer contr~le. nos preços cobra- orac1'Jr) _ Sr, Presldent, srs. Depu-lDO SR. GETfJI.IO MOURA) dos pelos hospl!!uS e pelos médicos, taf.os, 1J'!i'.L certa ocasião :já ocupamos.

, a verdadeira lista. de despesas co- e'óta tr:,(ouna para protestar contra oSolicita, a,o Poder Execut~vo, através bradas e recobradas aos doentes, pela :fechl!.lOcnto do GinásIo Agricolã. de

do Ml1nst&rlo dos Transportes, por sua quantidade e pelo seu abuso, aS-1Urv:al no Estado de Goiás. intermédio cio DNEH. lnjormações 'sumem um aspecto grave e Insusteu- ~l:esté instante, folheando úm exem­si!lJra pw:allzMáo da.~ obras de, pa- híveL • ~ piar do DIária ,Oficial, vejo um de­lnmm~a~ao da est;-ada de rodagem Nota-se que a at,!ação da PCl'ittC.. , ereto assínadn pelo Sr. PresIdente da.que sl:bstitull'á o ramal jerroviário de c()ntrôle. e fixaçao de PTE!~OS do., República e pejo MJnlstro rarso Du­de Tinguá 110 ld'unicipio de NOVa Govêmo. nao se está. fazem');) sentir tra, onde está prevista a elevação doIguaçu, CRJ), no setor médlco-hospltalllr. Ginásio Agrlcola ,Magalhães Barata,

, ,Deve o GOVê.l'I10 estudar lI1W\ f6r- do Estado do Pará à. categoria deExcelentlssimo StmlJor PreSidente mula para fazer cessar Q. elo/10 ração Clllégio Agrico1a ' '

da Càlnara, dos.Deputaôos 'existentes nesses setor, 03 hospitalB Sr presi~elltc' nós que no BrasilRequeiro, nos tõrmcs e prazos re- cobram o que querem pelo!! IlCUS ser- somós tão carentes de téénicos', adO-: ,

gímentaís, sejam soUcitadas ao 1'0- viços,. obrigando ç doentP.> li. um sa- tamos uma polltica de ensino, erra­der -Exllcutivo, através do Mlnisté.'io enncío que às Ve7.e8 U'JI! é ímpossi- da: OrIginários que somos do povo Ia­dos rransnortes, as seguintes Infor- veirtfeliz d.aquele <\}~ necessitar de tino e ímpregnados do espírito da es­mações:, uma ass15têncin hot~Ualar e não d1lI- cola clássica francesa, decoramos de-

,Solicita ao Poâer Ea:ceutivo, através 1~ Se as obras da referida rodovía puser de um~ organização de classe ml!-!s, Sabemos o nome das p~ças das,do Mínisterlo de Trabalho e Pre- estão senão executadas pelD DNER? ou fór meriibro de algum convêníõ maquinas, mas n1(9 as montl!.l~os, noevidên":l Social, informaçõe, aôôre 2) No caso u!irmatlvo. qual o 01'- de a!lSistência., contrárío dos eslavos 'e sa~o.s. quo jato de não teren~ sido emllossa- eamento dessa obra:' ~ Admitimos rtue possaser feito uma montam as máquinas, mas ~ao sabemdas as dif'ctorias dos Sindicat03 de v . " tã espécie de tabelamento par" os ser- o nome das peças. "Condutores de Velculos e ae Caro .3) Por que 05 serviços es o para- ViçOS prestildos pelos hospitais e. mé. Assim. desta 'tribuna, mais umaris Urbanos de São Paulo. 115ados? dícos, respeitadas' as várias catego- vez apelamos ao Sr. Presidente da

4) O custeio dessa r.b~a corre por rias de tratamento. República II ao Sr. Tarso DutraSellh~r Presidente, oont!\ da EMe Fer!o"larill. Federal A exemplo de, outras entldadJ!s os já que êste ano a Escola Agricola.

De conformidade com as dísposl- em convênío com o DNER? serviços . hospitalares poderiam' ser de Urutai não funcionou - ,no sen-~cs .regírnentaís, pertJnentes, requeí- 5) No caso negatívc, tem o DNER clssírícados em diversas categorias, tido que que eleva.êsse Ç'lnáslo à ca-_ro a Vossa Excelência sejam sollcí- ou o MInistério dos 'l'l"~nsportes ver- Te.is como: luxo, médio. popular ete., tegorla de ColégiO Agrlc!.'la, a fimtadas ao Poder Executivo, a.través do ba especlüca para a concíusão das cada um com uma., tabela própria, de que no próximo ano nuo contínueMJnlstérlo d" Trabalho, respostas às obras1 que não seja aquela do livre ar!?itrio este instituição com a,s sua~ .portasseguintes lndagaçOes: Sela -das -Ses'lies 19 éltl a""ôsto de de ecôrdo com a condição eeonõmíca cerradas. Se o colégío PO,SUl todt.~

. • ,,' " e do doente. material e está montado para ...., I) Porq1.e a pelegacla ltegional do 19681 - ("etullO :DfOl/JIt, Sr. Presidénte a medida é perfei- fim, não é justo que, num "'ais que

rrabalho do /?ao Paulo não empo,~ , . lamente viável como aliás. Já fOI pos- necessita tanto de técnicos, o Go-BOU as diretonas do SJndicato <lt's REQUERIMENTÇ> ta em prática' no mcu Estado, onde vêrno não dê oportunid.ade aos ,jl1-,Condutore~ de Velculos de ~ão Pa\110 DE INFORMAÇõES' o Hospital do Servidor Públlco tem vens de terem um emprego capaz dee_do S!ndlcato dos Carris Urbnnos de o r- _ uma tabela de preços para os lllver- lhe 'dar dignidade, ao inyés de teremBao Paulo, õe acôrdo com jUlgamen- N· 5.690, de 1, 8 ~ 50S tipos de assistência e serviços de ficar de chapéu na mao, em buscaito de Junho do Tribunal Federal de (DO !'IR "'=y M" .... u..,. '0""') prestados " , de um emprego à base do plstolona-Recursos?· '" • ..'" U>"'~ll'.tU>· to (Mu'to "em) .

, , , ',' Mesmo os > serviços médicos, taiS' • v .n) O ,Ministério tomou lllguma so/wlta. ao, p,;,der, ExecutIVo" atravtts como os de olrurgll,l,.anestesia etc.: O SR, BADI BOGADO:

Illedida ,no sentido de cmnprlr 11 da. do l\'ImÜ!.eno a.a Fazenda, 1'or i;r-- deveriam sofl'er esse contrOle e tabe- . - !' docisão judicial? tm-médlo .(la C,!!xa J\conômfCa. le- lamento. ' . (Comun:caçao - Sem reu sao,

. deral. i'fl.jor11laçõcs sõbre cancela- orador) - SI', Presidente, ~ecebl doSala' ,das Sessões, - Deputado Da- 1nento de inscrições de servidores ,O que se verifica. hoje é que, exen;.. veterinário Dr. Galeno Coutinho Soa.

via Lerer. ~._< jedera13 habilitados u. empréstimos. pILflcando: uma pessoa. que n~cesSl- res. de ConceIção de Macabu. uma., Sen!t:}r:Tresldcpte ta fazer uma Sil1l:Ples.op,eraçao de carta. na qual relata a sltuaçã.o qlfi.

apendicite deve sUjeitar se ·ao paga", r C1'e se encontram os ·tecnzcos.Reliue!t'll,_llOS ~êl:nOS e prazos re- ment.o de; entre outras c0u;,as: dlàrla c~e~~om~ ele, são obrigados a dar

gnnentalS,_ sej~ s(Hicltudas ao Poder hC!,Spltalar, sala de operaçoes, cirur- ~ di - Integral ao seu trabalho,"Executivo, atraves da CaiXa Econliml- giao, anesteslstá, enfermagem e uma e caça0 . i. d um.ca. Federal, M J;eg1llntes informações: !nflnldade de outras pequenas coisas ~a.t!1.se, nesse caso partlCu ar, e

que afinal sobrecarregarão de uma toemco de alto Valor, comprovadG por(DO SR. ANTONIO MAGALHAES) 15 Quantas Illf;~rÍ\}Õ€s de servido- forma assÚstadora. a conta final. Se Pel:\ trllbalho efiicenta do PLANAN,II 1 ' t> '". • xesJfederais h?blbt8.doo a em12résti- a. pessoa. sai clinicamente curada, r.nquela leealldn.de. que, ~m pou~o

CdloU;;!, «,ot,: ~àcr. /"o;;cuttvo, através mo.. ]leia Cartell'a. de Conslgnaçoes da econômlcamente está às portas de um mais de dois '!:nos, dobra. a produçao(J JI m,ls,,,rlo d•.s ~ronsportesrpor Caixa. Econômica Federal foram can- colapso leiteira da reglao, trazendo, como.con-

í1~tel:me(!l.o .do. D!1ER, i1IjOr1!Zltçó..es ceIadas?, ,TO~a-se absolutamente necessl\- qUêncla, aumenta de renda, enfim,~~brjls;~?~~r;Ter:Cta~ de 0'7lgaço.cs 2) Quais as razlip.s <lu!" m:otiva~lJ.!lI 1'10 um paradeiro em tais explora- grandes vantagens para aquêle muni-mlllliclpais. a;;'i/:}{~~S TO oviarlos êsscs Cl!ncelamen~oF_,?a motIvos saq oas. . cfplo., .Senhor l'reEíliente, de ordem burccruhc... Não há dúvida de que osservIgos ~se técnic~ relata. em sua. ClUta,

. Sala das Sessões, em .. de médlco-hospitalares, como de resto a sua' decepçao e até mesmo reVolta.RequClrO, ~os têrmos e prazos rc- de 1!J67. - NC1/ :Mman.hi!.o. qualquer outro, devem ser bem pa- pejo corte· que sofreu em seus venci·

gnucntal8, sejam soliCitadas aO'PocIer gos porém dcntro de um limite' ra- mentos, referentes, a. tempo Integral,El:ecutlvo, !ltrnvéll do Ministério dos REQUERIMENTO zoável. que representavam a complementaçáoTl'allsportes e do Departamento Na- '.Sr. presidente, Srs. Deputados nes' d um. salário não condigno para umclonal de Estradas dI) Rodagem •••• DE INFORMAÇÕES ta oportunidade, quero aindo.' pro- profissIonal de alto valor, como oCDNERI, as segulntcs informações: NC! 5.691, de 1-968 nunc!ar-me sÔbre os graves aconte- ,Dr. Galeno' Coutinho Soares. Diz- 1) S 'li" f' I to 'f I clmeJ:)tcs de Brasllia,' . Hlesmo -que para. poder cmnpr!r o~

t "ue uo!.llmen o reco- ,DO SR MARIO PIVA) S<>u um pa.rlamentar qUe se tem se'lS comproml-50. particulares sera'mendada ,a tmnl:!eréncla. para os " '," ar t 12ad t 11'1 I I 1 I b i"d d '. M'i i.~DN~Rs est:lduals c'as obrlgaçlies de Solicito. .ao Poder' Executivo, através c au er o no se 0lZ po 'co pe o na us VII. o r ga o li elXl1r o n .,..fiscalizar a e&ecução de programas d :Df' ist·· , Transportes In- uombate a. essas agltaçoes que se vêm térlo, pois seus vencimentos sofreram

- d 'iár' , -I' Is·. o t': criO ~.08. . -' d 1a:e):ldo no meio Universitário brasl- diminuição de cêrca. de 50%.e seu1'0 0\ • lOS mun cjpa , • jOrmuçocs ,sObre u., .ccalizaçao o 1~.!r0' Multas vêzes tais movimentos orçamento. doméstico incluía aquela

2) "",uaIs as 'inconvmlênolas de porto jlUV,!,1 tC:;l:mal da., navega- sao 'explorados por individuos !'.xtrc- complementação. 'permanecerem sob. a Jurisdição do çáo.d~ :c~!g 'tao FranCIsco. ma~os interessados em criar a con- As repercussões dessa atitude doDNER oS ('ncargos de aprovar os prO- ~enhol res. en e . fusao no, Pals. Vez por outra, e~to~ 1:fl'. Galeno. em seu Munlciplo,já se!;'ralllas l'odov1áríos !t'.unIcipals e de O Deputado que l':>te subscreve re- a oferec:<r o meu - apoio às medldl1~ estllo fazendo 'llentir. O povo que o

,liscalizar sua cxecuçao; . quer t\ Mesa que nos têrmos e pra- qUe o Govêrno adcta para conter 05 estima. as llderancllS de Conceição, . tal ' eJam solicitadas ao manifestantes de ruas que acabam "ti' d3) Se o Ministério dOf Transportes zos tegnne~ S, f 'é d MJnI tê- desacatando as autoridades. de Macabu, sen nd!!'o risco de per ~r

tem conhecimento de que as Prefel. poder E<e utivo, nitnv no. s Mas Sr Presidente nesse eplsó- êsse excelente e dW:lcado servidor pu­t'!,l'l1S '>lUdtcipais :lo Estado de Goiás rio· doe Tltu':m51J:r~s, inrorma~oes s~ dlo dá. in~asáo da Universidade de blJc~, veterinário do melhor valo!, di.nao puderam receber aInda o paga- bre !lo na feZ as pesqu as qu Brasl1ia não posso deixar de man!- r!glram-lIIe um. memorial. assmadomento d/l I;ota do FundL Rodovilil'lo vêm s~ndo fEiJtas rm~ praias de Pe- festar t~mbém o meu repúdio às vio- pelQ Prefeito, pelo Presidente da-Coc­do correhte ano pC,lqUC o DER d!1 t,ro~na. Pernambuco, e ~~~llsua re- lênclas t'jue se cOmeteram contra ios pe)1I,tiva, por V~readores, por ,'prest..,Goiás não dl~'Põe ele cOlldi~ões de efe- la<;ao, c~m ll. escô~ha do wca para ll. estuciantes. dentes de entidades de élasse, pesspastuar as obrigações constantes:do Oe~ instl1.1aç!l.o ~o porto. f1uv~I, terminal Sr. Presidente, 61'S., Deputados, a das mais conceituadas da oomunidade,cl'eto-1e~ n9 661, de 21 de novmbro de da navegaçao do media Sao Franel&- promessa do PresidentE! ela Repúbli- Inclusive fazendeiros, externando !lo1965. no. . ca, d e 'apurar os fatos e punir 03 sua preocnpácão e apelando ao Sr. MI

J

, I' , tô in SGla das Sessões, em 19 de llgôstO responsáveis, Cl"lou, entretanto, um nlstro da ,Agricultura. no sentido de4) Qua s os .11 xps que .eapacl- de 19G8 -,M{tllo pzva ambIente de alivio' em todo o "ais t('le mande restab'elece 1'0 pa"amento

'{9m o DNE'R de deseml1fnhar 85 atrl-" __ t, . - ~ d t i t 'à 1. " á Ibuiç'es 'runs'erJcIas nos DERs esta- IV O SR PRESIDENTE' poIs rC"",~ oen a. um compromisso d. <'. empo n egral que,,. veterln r o

,~:~. '. - •• • fixar responsabilidades, no, prop6sito que tem prestado Il. Conceição de Ma-dl1a,o~ . Está finda it leitura do. eKpedtente. de evitar Cl.ue tais fatos se repitam. cabu relevantes serviços. ,

Sala das Sf,1's(lCS, em 24 de Julho dO.I Não havendo ainda chegadG à Mesa ,Creio, pOIS, que o desfêeho dessas Sr. Presidente, tive oportuniclnde de1968, - Dcputado Antônio lIfllaa- os avulsos relativos à Ordem do J)la, desagradá"U.s ocorrências será al- relatar êste fato ao próprio Ministro11l~a!<. , I ,tem a palavra o Sr. Paulo Abreu. cançado dentro dêsses esplrlto rellglo. da Agricultura. Deomnstrou S. Exa.",

I SS40 Quinta.feira 5 DlAJaIO OC', CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Atembro de 1968

~amb~, o seu pesar por ver-se obrl-:- ;xJrã:l:ente, essa ,retenção, essa :CIl n6s com um fumo Da,lapela, para ma!ll - e no entanto todos três era:nl'gado constrangido, a.côrlar a. cotnple- quota, bnlxando-a para. 10 %. pr?vi- slgnl!icar a grande e dolorosa reall.. mLlubros inflamados e eIltusiást!COlll'nlOl{taçfu) daS salárics lttls6rios de sôtiatller te, até que se faça. um dl~g- dade hlst6rlca, porque em vez de rn- da ARENA, do nesse glorioso 1:lar·!neus técnicos, A sItuação :foi crlapa, llósllto n ais ,completo da sJtu~~ao. dependência ou Morte temos li- Morte tido.IJo-que o próprlo MinlsLério da. Ajp"i- Que o Stnhor Minlstr-o ela Faz.mia, da Independência, a morte das llber- Prosseguindo nesse caudal de i

ulturllo tsve enorme contenção em a (luem, oe rato, está l1gado .dll'eta- dades democrõtícas, a morte da. ver. ên I b J: tam n-~nas verbas ' mente o assunto, l1ma. que nao veJIl gonha nacíonal, a morte das esperan- ccer c as e El usr ezas, es 03 ~VerlJ'lC2m~ Inc]ll$lve,_que "M1n1s· tnmbém bruxas ~ôbl'e cs cacaueiros e ças da. nossa ,juventude chbendo telegrawa d~/Iustres compa,.

'Urlo ela Agrlcultura. nao estárlCr:a. sobre CF cacauaís cn Ealtla. ta~e a :Nãohá razões para. :feStlvldlldes nes- n eiras e:e glon las 00 MunJci­beliJo o trntllll1cnto que necessita de si essa ,arafa, fazmdo com qu;;, A te Sete de Setenlbro. Prl1neirll.1l1ente, pio de ~c , no m~u Est;tdo, con­pnrbo do Planeíll.1l1cnto, O orçamento CEPLAC retenha no ~lmo lD •• da porque não tsm sentldo histórico ° substançlado nos &eglUntea :.êrmos:tl"<>e Ministério _ e sacrUlcadls3lmo, venda do cacau no ezter,or. Sete de Setembro. S~te de Setembro "~embros ARENA do Munlc1-;u;;"" o"correr dêste ano :pois sofreu Evidentemente, outFos aspectos se é uma mentlm nacional. E uma pio Iconha. vêm ckmonslJ:ar ClJUevmniÍcs lestlições e cories - foi pla-' Impõem ao estudo mas neste me- grande farõa. lllstérlca. Em 18~2 ape, nente Repl'e.sentante Capixaba,l~cjndo, para o ano de 1969 com ver- tanta ~ela. exlguldade 00 tempo, não nas mudamos de patrão. E mudam<ls correllglonál'io exemplar, ~·~vl)lta.llB.s in'Jsórias reduzi~t1S em quase to- pndereí j\bordá-los. tendo foca.llzadó para pior. Os grilhões que hoje nos diante acontecímentos têm mar.,(los os seus setores o que eríarã'ao 141- tbmente os que díretamente dilll!m aprisionam são mal!; fortes .e brutais cado úosso meío sbcíal, onde ele.nísl.érlo da Agrlcuitura. sérios embara- respeito aos lavrador~. l1:stes, de su~ mais desumanos e cruéis. mentos Di\,) resIdentes. neste Mu-r;os. r,érios empecilhos, deixando-o em parte, agem de maneíra P~~Cll reeo Segundo, não Se pode fllZer festas n,cipio,e sem expreSSão P(U;~jca.dlI1culdade mesmo paro. exercer 1IS mendâvel no trato das lavou_as. caue quando 'há luto e tristeza na fll.1l1Jlla. atguma, fazem G4vêmo '!ils~auns :funÇÕes mais essenciais. também uma critica. ao ,própr10 In,;;- nacional. 'l'odos os lares brasileiros instrumento d;J. fôrça, para. per-

• tituto de Cacau da Bahla, Que nao estão chocados com os acontecimentos SEl~ulçáo, cantraríand» lnterêssesSr. Presidente, essa sltuaçao. apon- tem desempennado as suas tarefas peliicialescos. Há lágrimas profundas' partidários, prinCipio socli\l e de-

tada. por um Vereador e, a.!'ora, cor- devidamente. Mas, como disse e re- umedecendo a. tace das mães brasílel- mocrátíco pt AdalglSO pereira _roborada por um dos l'epr.sentantes pito êsses aspectos dependem de uma raso Uma. grande oecepção e amargu, FrancIsco Agnolettl - Antclnl0mais dIgnos daquela comunidade, é a anáilse mais demorada., ra. cOmprime o coração dOS pais. A Juliaio Chccon - JustlnD Mar.em que SI! encontram todos os !écn1- Aqui fIca hoje o nossO chamado Pátria está profundamente enlutada ches!nl - Angelo Fer:raz - Ma-COS do Minls!érlo da Ag:r~ltura. obr - de atenção!para oSenhor Mínlstro, e envergonhada, diante do mundo el~ noel de Souza Soares - :Menlbrosgados que SilO a se deéhClll' integra.li tão otlmista em várias ocasiões. a flm vilizado e crlstiío, porque o oGovêrno, Diretório ARENA,"mente ao trabalho, sem hora para in - de- que ta\,a com que também as re- como Pllatcs. la\'a clnlcamente asc1á.lo ou termlná-Io~ rooebendo ~á~ giões da. Ba.hia e do Espirltú Santo mãos e diz que nã<l é culpado do san- ,'l'rafa~~se-ia, como Se ve, de umrios irrisórios que nao lhes permitem _ já que li lavoura de caeau,-em gue Inoccnte, derarmado profusll.1l1en. '~àadNro cOJ?tra-senst>, se não ~,!;li·,viver com tun mlnlmo de dignidade. 95 $lo, se sltui 110 extremo-sul da te em nossas praças públicas e unI- vessemos hablluados às peCUillU'IÜo.·

E' necessário que o Ministro da Bahia e em Mello do Esplrlto santo - versldades. des da., vIda. brll8l1eira, Membro~ do:AgrIcultura faça sentir ao Presidente gozerll desse otimismo de que S. Ex~ Nesta hora., só nos resta. a.nós, bra- nosso partido, do PartIdo que se ~­ilu República que () Ministério, com tem procurado imj)r~ar ll. Nação. Que sUelros e cristãos almas tangidas por cDJ:Itra no poder'. r'eclamilom c<lnt.averbM 8vlltadas, não poderá ctunprlr êsses lav.radores também sejam b.e- tantos infortúnioS e opróbrJos, cantar pe11l~guIções que estão sofrendo.a sua 'finalidade e não poderá, real- nefletados por sua atuação. (Multa como Castro Alves o ll1no do ludibrIo Fazemos êste registro, pedindo asmente, dar ao BrllSll o desenvolvi- bem.l . nacional, porque se ontem nos ml\n- necessárias prOVJdências do F:r. Mj.mento que êle precisa. Sem um Mi- -' cha.va a. consciência o labéu vergo- nlstro da Justiça e de !ó&ts as' de-nistérJo da AgrJeultura devIdamente ,O SR, PADRE VmIRA: nhoso dos navJos negreiros, hoje nos mais a.utoridades competentes fia b"J1-aparelhado a nossa. vida. rural tícl'lrá (Comunicaçiio _ ÚlI _ Sr'. Ple- humilha. e envergonha. o quadro dano tido de que xetome, li- paz ao selo da.totalmente' paralisada, e iretl10S 50- sldente Srs, Deputados, estll.1l1os Da tesao dos presidios militares onde farnllla. lconhense - Mun1clplo quefrer, sérIas CDJ:Iseqi!enclas. semanâ da Pátria. :feras etl1brutecidas pelo ódio é doplJ- sempre gozou de urna. tradição de or-

Erll. o que tinha a. dizer, (Multo sete de Setembro (; a data magna. das pcla. vingança e pelo sadismo trL dem, -respeito e uan9UUldade no cou·'bem.) _" 'pm que fazemos desflJar na praça dlls pudlam -brutalmente sõbre estudantes celto de todo Esplrlto Eanto.

O SR, LUIZ BRAGA: nossoS corações e no coração das nos-- e cl'ianças, sObre as mala caras espe- Era o que tlnha a dizer. (.}Julio-sas praças os brios patriótIcos e o oI. ranças do nosso Brasil. belll.)

(GomUlIJcacáo - Bem revlsllo da' vlSmo da nossa juventude. s~te de Se Nãol Niíol Nãol O SR. An~nNDO l\IASTROCOLLA.;raaor) - 52nhor Presidente, Senh,o- tembro sempre tevo nos anaIs da Pá- Não pode tremular nos altares da .• .~'<!S Deputados, ;dlás atrâ$ o llostTe trla. um sentido de apoteose' e de Pátria a Bandeira Nacional. (CO/flun/caçlW. :Lê) - sr. ~Ple3l·:MInIstro da Fazenda, examlmmdo ba· promoção educacional, AssIm o tol, - dente. 51's. Deputados, ninguém 19no-lancete das indústrias bra.sI1eiras de nos tempos ltkis e luzimentos vividos, l1:stcs altares foram llons»Ul'cados, .Ia que os agricultores brasHeiNg têmautomóveis, achou que niío havia ra- quando existia uma Ufania e orgulho ~ste santuário foi profanado, sido 05 m!lls sacrificados na atua!\'.uo para se enxergar em bruxas DOS universal em ser..se brasilelro. «Senhor Deus dos desgraçadosl _ conjuntura. Ora ê uma. p10áu.... o llJ-Cléll.!lllo Brasil, em alillsto. ,Se 6. Ex" Mas o Sete-de Setembro dêsle ano :D\zel-me vós. senhor Dwsl suficiente ora preços avlltant,es ora. a.exalnlnasse ainda agora., neste mêS. da Graça de NoSSO Senhor Jesus Cris., Se é loucura, .• se é ventade, inclemência 00 natureza, ora amea-os ba'.aJlcdes das, fábricas de remé· to deixa de ser uma data. gloriosa do Tanto Imrror perante P5 céus?! ças de uma reforma agtaria ",mIa..dl03, se no próximo ml!s esludasze os nosso passado para lembrar a vergo- ' • .. • gógica, ora cBJéneia de iinanc;amm-lJa1aJlcet~s das fábricas de Oleos ve- nha elo presente e a morte das espe- Éxls!e um povo que a bandeira to adeq~ado, :fa~es qu~ tuzem comogetals se em novembro percebe'i>e o ~anr;as do fuluro. )empresta. conseqUencia a. mtranql!1litlade. " m~_que foi feIto em algumas áreas do 00- 'Como poderão nesta data d~sillar Pra cobrir tanta Intlunla e do, () desespéro à cla,;se ntrtcola na-vêrno, e se em dezembro exammasse ombro a ombro, co;sção a cornçao, llQ lcobardla!. .. cl'lllal. ,os balanços dos Ba.ncós, não haveria ~m da mesma. muslca e sob as bên· E deixa-a. transEormar...se nessa festa. Amda ogar, OS agl'lcul!ores &'l-Cemde ver, por certo, bruxas nos céus do çoe!l do mesmo estandarte, alunos e :E:ln ma.nto impUro de bacante frlal... ameaçados de &ofrer um preju1JGoBrasil, Mas se o ilustre Mlntstro Vil'· soldl!d,!s~ Como poderlÍ ufanar-se de Mcu Deus! meu Deusl mas que consltlElrável, l'esul1ante ele uma SR­l'Wcasse de "nde vêm (lS reclamos da patrrotJ.smoo aluno ao lado do carrlliJ.- (bandeira é esta Ira pequena e cleilcltárla e da re­Nação - a zona 00 campo, a zona. co que ontem o massacrava nas. mes_ Que impudente na gllvea tripudla1 ' cente alteração da taxa' ca.mbla,.rural - haveria. de ver que..Já, exls- mas ruas e praças? Como podem ha- Silêncio. Musa .• , chora. chOra tanto Como sabemo&, os p:eços de "afêtem, agora mesmo, neste m& e nos ver tranqüillda.ae e alegria. no coração QUe o pavllhiío se la.ve' no tku são fixados antecipadamente. O'.,re-passados, verdadell'o festival de bru- da juventude em marchar pelas :tU1IS lprautcl!". ço para o mês de outubro é ligeira-:lias DOS ClUDPll5, , nas lavouras. nas que ainda trazem fJnhas de sngue as • • • mente lnferlor àquele fiXado pllra ja-casas, e, até mesmo, nas aimas. ,pedras dos calçamentos? Aurl\'erde pe11dãó de minha. terra nelxo, ISto quer diZer que o ::af~i",Ul-

Acredito, senhor PresIdente, e se- 'Somos tun povo desgraçado e Inteliz Que a brisa do Brll8ll beija e balal~ça tor que vend~s.o.e ~m Ja,nelro SUa pro-nhores Deputados. que estas llalavra!> porque possuimos uma Juventude ,trls- Estandarte Que a luz do sol enct'l'ra..' Clução, devE-l'la obter um preço me­posaam, multo bem referir-se à ZD~a. III e desesperançada, Somos um povo E as promE'sslIS divinas da ihor.' contUdo, em l'll2ão de uma sa·cacl\ueira da Ilahia. Que vem ,se!l o Infeliz e ~çado porque llossl1lmos resperança, .. fra pequena, de um financiamento8Il901s.da .por uma. das maiores. CI1Sl!S tuna mOCldllde envergonhada de ser, lnellilclente e caro, da taxa. eambis.11>or que já passou. A prOduçao de brasileira.. Tu que. êllI liberdade após a g,uerra, e da alle':ação jásentlda no }1reçocaea.u, êllte ano. Da Bahia será dl- Não é mã~ li PátrIa qlle trucida oS Fósle hasteado dOS heróis na lanca, Il~ adub:> e' dos lnSe.tIcida5 a. ~r<lnde:minuida,em cl!rca de 113 do total an- seus filhos, Antes te 1I0u~'es~m rôto 111\ balaUllJ rJlulclla dos Pl(l"UtO~ é ~brliana ti.tnr:ormente alcllnça.do. Enquanto. nç Não é mãe a terra qUIl nega o pão Que se~vlres~ a .l1m 1(0'1'0 de mortalha! ',.nria l/.uteCjpad~ de sUa plodtlcau,passado, a média de 160 ml! tonelll.élas aos seus filhos, .. , (Mmto bvm, mm/rJ bem. Pa!m~s.l Fez<mcs Mi'lm Sr F'resldente .unanuais Vin1la sendo atingida normal· Qual o fllho que não morreria de O SR. FEU _ROS1\,: ' llJ)l'JO ll; aútoridades respousávds' elamente, neste ano calcula-se que 8. vergonha e de opróbrio se vls.'le a sua (Comullicaliao, Lei - Sr, 'l-''''csl- poUt'ea cafeeíra do Pu,ls no Hen~ldoprOdução não passará de IDO mil to- mãe prostltulda nos rebutnJhos e sar. d~te, Sr., -Dt'jlutali~s, drz'~m "5 aU de ;nleclPar Im~dlatllm,·'nte os Dr~neladas, Assim, debatem'se todos.os jetas dos lupanares? Sim, somos, tlglls que partldo pDUliC:l era um COTl· çcs de café fixados para- janelt<l pró:lavradores do .:acau com uma cnse trfsteza é confe.<sar, filhos de uma junt-o de hCmi'Ds dotado~ da,] mes- xim:l, d~ modo que entrem tais pre.talvez nunca vlsla. A CEPLAC, lL pátrIa prostituida. mas idéIas, dos mesmos princm\os f os em vigor désde outubrongimula do Govêrno criada. especiflca- Scte de Setembro llste ano não deve dos mesmos Ideais: lutando pelli CO!.- ç , _ , •monle para tratar do assunto, tem ter comemorações ' -Qulsta 'do Poder, para piHo,s ~1lI prá. :Nottll expo:laça,:, de cafe tem alta..dê falo, feIto algUma-coisa na regIão, :E:ln 'Vez das maw:reslações públicas tlca. \'~do uma, ~1tuaçác> pl1vlleg\il;lIl, ofiUi têrmos de tetJlWlogla, de IlSBÍStllri- de patriotismo e de cIvismo devemos Isso urja lIdmlsslve] e aceJtil"m em qU~ concorre para que nosso apelo~lll. tlnanceira e mesmo de orlenta- f~er o ritual 'da. tristeza edo luto qualquer pais do mund:>, à are:!?! pos~a .S~r atmdldo. Se o pre,;o do

ção ngricola. Entretanto, nesta aI"' nacionaL Em Vez de Passeatas na do Brasil. máxime de uns tantos t'm- .cllfe fos!:e anteci'pado para ou' ubro.tura em que os lavradores já têm praça pública, visita aos cemitérios, pos a esta pa,rle, CJ~ cafeicultores seriam beneflcmdo!,

,!lUa rC!)1!lla em granlle parte ,dim,- on6/l esw sepultas os nossos estudan- Basta dizer, que vimos Dll$ última> nao porque conse~r,am maior JU­,nu!c1a. retém 15% do obtido na 7eul;1 ~,e 'Í'lSila aos presídios milltares, eleições, em 1966, HI1 fllúmnros Mu- era,. mas porque nao sof!erlafl\ tamodo prOduto de tllda a lavoura cacaU-1 Onde estão sendo mnssácrados os nos- nlclpios do meu Estado, três cançll' preJ~lzo e terlltfI! condiçaes para reg·

, eira. A CEPLAC vem, de certo modo, sos universitários. Em vez da Bandei- d!l1os a PrefeIto se digla:llando, oftll- sarc}mento do.> fmanc1ament,os t' ollll.~ que tôda a região quer, não é que ra NacJonal, tremulanào nervosa. em dendo-se recip.rocamente e concel1al'l- gaçaes que one,ram a la.voura,~ ~c nada. retenha., m!lS que meneios triunfais ao beijo da brisa. do cada um o llrograrna, as teses E Era o que linha a dizer, Oltulxo

Im Ua um POu~o" pelo ,menos te!ll- fagueira, bandelrú a melo pau, E to- os prlnclpios de vida pública d,};; d".. j bem\' '.

Quinta-feIra~

DIARIO

o sn. ANTôNIO IUAGliLI1AE:S:. Império da le! e da justlça. li: ecn- e lágrima, lla!« outros, d'eterml'le ao nlcfnlo de Masé. A zona é de fatofiante na claxlvldéncla. dos Uustres Sr. Mlnlsü'o da Saude que não CIOI'l~ Uldmtrlal, "há -muíto tempo. e agora.

(Comunfcação. Lê) -Sr. L'rest· STs. Ministros do Trlbunal de .Jus- tínue a ação devastadora do sr. Mi- voltam a querer enquadrá-Ia como. dente, Incontestável aberração esta tlça de mau Estado, que espcra-me» nístro da Educação. Quando o sr. região agrfcola, O Pr~sldcnte de .~que coneagre a constítuiçií.o'de meu repelir a Intromíssão inqualltlcâvel do Ministro da Educação esvazia as uni. dos mais fortes sindicatos da L'eglllO,Estado, .ubtrnlndo'das câmaras mu- Govêrno em Altó f'aralso( mtromís, versldades quando estropiá, a mocí- o dos Tr'abà1hadores na Indú$tr!a denlcipals os podêres que antes lhe eram Síll> cClIltra qu~ manítestc o meu re- dade bras'llmra, que _o Sr. Ministro Fíação e 'l'E'celagem de Santo Alem:>,conferidos de apreol~r ~ contas d.~ púdro ti levanto o meu veemente ,?ro- da Saúde não deixe morrer orestante distrito ind1WtrIaI de Mng'é, onde exiS"prefeitos. O nõvo dlsPOSI.t!vo cons,~,,- testo, €ID Integral ó'ollunrlecla,'e t<.OI1l lá pelo lnterlôr, abandonaao, esquecl. /xm três fábricllS têxteis, procurou otuclonal como que l'estrl?glu sutis- o prefeito e com o povo de Alt<> Pa. do e, sobretudo, num dos mais ttlSI.€s GOVernador, procurou o Ministro Jat-

,tancialmente a J>:t.rtlclpaçao dos le- raíso, (Multo bem.) depoimentos de incapacidade de ecão bas Passarinho. Pediu que aquela flls-,Ilwln,tlvos muntetpaís, transferida que - ,da equfpe governamental. _' .. seconslderl1da zona imlustnal, para.foi a pre-nogo.t!va_para a alçada du O SIt. MARIO GVltGEL: ' A mocidade de Barra. de São :1"1'1:1':- que o salfu1o-mlnlmo fOsse 19u1lladoTribunal de Contas .do, Estdo. As ca- <COrll.UniCação. sem revisão do Ma. cisco não tem por que 'fazer ap~los aos dos mlmtciptos vIZinhos asslmm~fls muníeípaís nao ficou res~r\'ad? der) _ sr. Presidente. 51'S. Depu- ao. Presidente da República -iem à considerados. como Duque de CalCl!1S

eBl!I!Il.l> o respaldo do julgamenro di) tados, estou retornando da zona- norte Nação. Ela- é a mocidade brasileira, e são Gonçalo. 'Tribunal. 'do Espirito Santos. Vlsltci os mum- l\. qUe'Vai Influir nos rumos dest~ 50- Sr~ Preslcenl:e,o apêlo é justa.-

outro .•aspecto grotesco d!" nov: clplosde Barra do São ,Frandsco- e cíedade e dêste Pais; não tem por Queremos endereçá-lo também ao j'Je.ConstitUlça'() estadual, é aquêle 'lU. Colatina.. No murileípío de Barra do q11e atentar para a fôrça do Presl· nhor Ministra da Trabalho. Magé lPmdetermina. ao Govêmo do Estado de- São :Francisco o maís duram ente dente, nem para as fôrças dos que. 10 indlistrlas; Magé é cidade índns­cretar intervenção nas prefert~rDs em atl'nrddo pela Pl>lJtlca "clarividente" dominam provisoriamente êste Pai!. -trlal, e seu salárío-mínímo. precísa

'(IUO as contas tenham sido l1prefehta- do Óovêmo, essa "escla.reelda" poít- ESsa macid~de vai para as ruas _dll~- sér melhorano. (Muito bem)das Irregularmente. :/tste parJlcul~r tica que erradicou do ESpirito ~nw tUar. Vai dizer ao Prresldente. rrente O sn, MANOEL DE ~B1.DÁ'entrega ao GGvernador do E$tado ar- cêrca. de 70% do 6'eU pl'oduto pr1ilcL a frente, fACe a-lace, numa demons- ' . •ma poltlc!t.das maís perigosas se pos- paI, o- café, verifiquel"as condlpçõe$ tração da coragem e d!!:oJt!vez Cll:!e .(Comunlcação. Lê) - Sr. Prcsl-tas Em maos pouco crítenosas, capa- de miséria de abandono e sobretudo sempre foram o apll1láglO da. ,nOCI_ dente Srs DeputlldO$ eonünuamses de submeter. pelllo'l pressões e pelo a expectativa que' trnnsfo~a o P'lv~ dade brasíleíra, qué e1a desaüa o presentes rIO nosso esp1Í1to'as cenas

. temor, a autonomía mU?iclpal e a ín- daquela região num' dos maís- dêSa;.. presldenb.!, desa~la o Govêrno, de!a- deprimentes' de vandalismo de quedependêncía dos prefeitos.'. tentados do País . . fia os poderosos do dia, na. certeza foi· palco a 'UnIVersidade'de Brasilla

O abuso que o concllclonamento Esteve lá, há ~rto de 10 dias, um d~ que um dia. desfilará neste PaIs, atinglnáo Indistintamente prOfeSSOres:~nstitucional prometia. estabelecer, representante pessool do Sr. PrCliI. pelllS: ruas cll€1as de povo. com os estudantes c funcolonárJos.nltO tardou a se man,tfestar de ~~ dente do IBC, qUI! 101 ouvir, T~c"lher estandartes d!êapejando aos vent;os A violência. foi atõnlca que lmpe,oneita, . atrll;vés de tnte1'v~nçoe~ as re1vi'ndleações, _~ queixas, M la. amigos da :I!l'açao. Quando as cn.l- rou.. sob ll. alegação de que havia ne-de d jU&ilfICa.tlvas, • prahcadl!" mentaçilts dos fazendetros e. cafetcul- dadcs atuais, maléficas, forem apr· cessldade de cumprir um 'mandadopelo, o Estadual' sobre ,pre;el- tores da região. . nl\S aquelllS s01?bras nefastas que de prisão c('l1t1'a jovem universitários.iurll$ ocupadllo'l por ~lementos I~ te· O mo, por caUSl!! de contratempos l?f1SSal'llm um cll!,,)UI. "ida .laC1,lnal, Mais parecia que as autoridades po­wrantes do MDD..pesta. fo~a, a,sis· gurgidos em matéria de medl~áo. não essa. mocidade ll'a dizer que .utou; Ucíals Iam deter perigosos fReInoras,~mos à .intervençal! em dOIS m~l- pagou a lndenlzaçll.o devld:l. a grande- contra todos os óbices, vencer. .todos bandoleiros !lIeitos !lO crime. Cercou­aplas gOlanos, praticada. em delbon- parte dos produtores prejudicados da. os }Xll'ealç~, mas mrurlJ:ou ao PalS que se a Unlvelsldade, policiaiS penetra­Iformldade com . a. a~sm:da norma quelli região, aos que confiaram no tem eapacldade, para vencer. E ,o raro nos diversos prédios e munidosconsttulllonal, num a.:utentmo abus;? ~: Govêrno, aos que' atenderam ao, seu Presidente da Republlca, se qu.lser ~s: de metralhadorllS e fuzis' a Varriam,poder, para lillbmlssll.o p~l1ttca d~]~ apêlo. 1:10$ que acorreram à sUa. r:oli- crevor o -;,pãlldo 'pertodo de lUa nu com' saraivadas de balas.' de -um Cl{.dexanças hostil; ao Governo do Eg- clroção. Hoje, essa gente está lá. na mlntstr!lÇllo na. HlS!ória dç Brasil, tcJJ.l t.remo a outro de cada correda:!~iado. '€,xpsctaUva, aguardando que o GOVér- d~ reagir contra essa eqUlpe que e:-la Cumprida essa: primeira etapa, p!!ssa-

Agora, acaba de ser decreta~a jdên.. no se lembre C!.e que _deve, pelo me.. aviltando o conceito do GoyêrnO' e ~~ l'am a executar !lo evacUlwão dllo'l salllo'l,tlca. medida contra. o PrefeIto Jolio 110S em ,atenção ao que já fo! feito esperanças do povo, e

jdar, pelo m.~ de aula e os que da!1 saiam eram pre.

, 13ernardes Raoolo, e, se bem está lem- l10r aquela. região elt! favor d() :e.a.- nos .a algumas. parce as do ter;It.~.~o soso. desfillílldo todos, professóres ebrada a Ca.~!l, ela culmina numa. 6é- sl1, uma satl'siaçáo àquela. gen!oe. ,pátriO, a atençao devida .. S. Ex .dt!\e alunos, com as mãos na. ntlca., sendorie de violencllls polic}als, Q.ue exl- Barra. do São Francisco·é uma aplica.r a própria. qUe OS: milhn:es conduzidos para um ,campo de CO\1­giram em certa ocllSlao, o. IntarIe. wrra fabulosa, fértil, uma área bo. usam con~ra o povo contra ?s~ epe centraçao Improvisado. Alguém 'querêncfa. oportuna e sensata do Pr~sl' nUa, mas dói na alma ,de qua.!quer têm ~regU1ça, CClIltra. os que n~ t~m por acaso deixasse ~apar uma dasdente José Bonlfáç[o, vara ga,rantlr homem sentir a que se pode l.'Cduzir capaCidade. contra M que_ estilo sa- l\1áos prêsa lo nuca recebia como ad­a int.egridade física de hlinha. p~- uma parcela do território brasUeiro botandl>, cwtra. QS qlle estao ::oomprO- mo,estltÇllo> uma. violenta pancada de~a, que tinha p~eparado contra sI. nos. dlllS que vivemos, A esqulsto~o- metendo e desgraçanelo o ~resenáeSI; cassetete e até de cano de fuzil.em ~Ite Paralso, aparatoso esquema mose contamlnou tõda a. população sobr.etudo, a:neaçando o ~u uro e, Quando prOfessOres Jncluslve mé~

,poliem!., , . - , válida da região. E aelba.mos de ra- Na.gao. (MUlt~ bem.) - dicos, puseram o jovem ,WaldemárVale repetir agora., qunndo maiS ceoor do Sr. MiniStro da Saúde um O SR 'DASO COIMBRA~ num automóvel para. conduzi-lo ao

I!stc ato de violência atinge o deste· atencioso expedi\mte em que S. E1.:~' , . _ hospit.al um sargento que coma.nds.vll.mido e valoroso prefeito de> Alto Pll- confessa ifúe nada tem sido feito no (~Oll)lUlltC(ltOp I!t' 1t Te"I~O trCf!. es81lS cenas C1eprlmcntcs proibiU a sal­ralso' - tnsenstvel a tõdas as tenta~ Brasil para debillar, para extinllulr li. ora_or - r: resl en e, s. . e. da do' veiculo. Depi;115 de Instado pejoçóes, inabalável ante tôdas llS preso esqulstossomose. Ouvimos cêrca di! 50 assuntos relatiVOS a. três mumeiplos; médico, Cl'JC á pl'ofe.<;sor, . respondeUsóes para a.derfl', a lncxlstêncla de a: 60 rl!!]l'1zes de ginásios. Todos estão Valença, Ml1gé e F:t:lburgo. sêcamente "GUerra é guerra". Nesta.qualquer Irregull1riClade em SU(lS CCIIl- contaminados com' esqulstassomcse. Valença está d epara~ens pelalne.- fraEe se pode .sintetizar a mentall­tas de s~a gE'slão, 1111e a tôclllS o TrI- O tratamento na. reglã() e em VIM· guração de sua prlmell'a facul~ade. dade que dominou a Invasão da 'Unf-

- bunal de Contas _considerou em qn- ria anda pela casa dos 600 mil cru' Grandes frstllS na cidade, O dia de vemldade de Brasllia. qual seja. a def'1mldade com as exigências iegiti.-. zelros nl>yos -por peSSOa. sábado reuniu o povo do m~nlC1- se promover contra 6S Indefesos' ra.-Recentem~nte, o Trlbullal de Cnn- Depois que o Presidente CastilHo pios e dllll cidades vlZ1n\lllS.crlav~- pazes, "que assitiam pacifleamenl:e às

tas do Eslado de GOiás de,] '6! pÚ" Branco fêz erradicar o café.prome· 'Se uma Facl!ldade de Medicina.. Im- suas aulas uma. verdadeira. operaçãobllco uma relação de m«'lS de qúa. tendo i'n~enlv.tções, mandando 8.0 lo- clava-se, ~uspiclosamente, o servl';o de guerra,' em qUe homens prlnlãriosrenta munlclplos cujas contl!!' apr~- cal custoS'llS delegações de agentes do da. Fundaçao ~d!1caclonal Don Anufé davam ~ vazão a seus rlícalques. Houvesentllvam Irregularidades, solicitando me, em seus jIpes' -novos, com suas ,Arco-Verde, inlcla~iva. de Lulll: Jan- mesmo eenns degradantes contra odo_~ ]Jrefeltos satls!azerllm a rârêncll:. diárias, com seus programll5, depuis nuzzl e de outros vlllenclanos. QH~L.. decÔl'o ,como aquela em 'lue um sol.de elemsnt~s comprooa·t6ctns, Nem que mandou e~sa ge:n,t.e lá, deixou a remos transmitir pat'abens à popula- dado se servia. da sltullçao para peassim' ná:) pOdiam sofri!f li mrolda regJão completam€·nle sem possibJ!!- çã<t daquela 'Zona que durank muito !l'llr no& selos de uma.' estudantes ­extrema de intervenção, foi o de Alt.o dades de produzir e. sobretudo.' r.ãl> tempo era. apenas .agrícola e agora. é Estóu certo de que a reVolta. 'queParaiS{) incluJdo. tomou a mCtior provldênca nO ~ntldo um, centro educacional, com bl?ns gt- nO$ dominou é °idêntlca à do' Presl-

Como e com que autoridade pre- de debelar os mAles endemlcos da re- náSlos, uma Faculdade d~ ·F1IesófJll. dente Có:!ta e Silva. Mas cabem 1\_tende o Governador de meu Estado gião. - "e uma ;Faclllda~~ de Medlcma. O po- S•• Ex', na qualidade de prlmfll"ojustificar szu ato Ilrlbtrárit> e violen- Fa.zemós um apêlo ao Br. Presl- vo daquela reglao do Estado do Elo mandatá<'lo da :!'laça0 as provldén.to? e-ômente o pret-cxto polltlco, liara dente da República. 11a SBmanlt, da pode aperIefççar :seus ~onhecfmentcq. clall jmedilltas e urg1lntes para. Il.autlHatisfação e satisfação dos 11dg· Pátria - SemlU!a. da Pátria ~os Teremos ;necllcos flummenses forma: apuraÇão dos tatos e punIção dos cuLmnças nrenl5tlls do munie,plo, s=- Deputados, -dos s_enaciores. dos Mlms· dso em ' ...\3nça. .'" l1adof. piara qUê o In<}llérlto possa, terpre úvIdas em usurpar :> },oder que tI·os do e-upremo 'l'rll1unal. do l'libu-, Segundo s.."Sunto: MOVImento ldên- uma tramltacao livre. desembaraçaàa,ntl1lCa. foram capazes de conqulstllr nal Federal de Rscur.s:ls, semana da' tlco surge em Friburgo. Jamil EI- é lndispetlSá-vel que .sejam afastados,nos urrias trllillSpaiece Dil msd1dn PátTla- da ARENA. que é a entJdade Jalck, que ,ja. foi Diretor do EnSIno de Inícto, tllcll18 llo'l autoridades quel1gom exs~utlldl1. 'fi; multI> 'llract~rls- protegida do Govêmo. R, entidade que- Médio. tomolr'"a iniciativa de 'fazer ocupem po,lcões no gavêrno e que te­tlco que e1a seja. adota<la. (~oTltra o recebe o privilégio da atenção gover- uma FMuldl1de ,de Engenharia e de nham i':IIJ;llícaçáo com o fato. Em se­prefeito de A!t{l Paraiso, !lRs clrmns nl!-mental, Sfman.a <ia Pátria, dos prl- Medicina na cldade, ~a fundação guida. é Importante que os nomes in­tAnclas em' que é pratlca-:la., fl~:n o vilegl<ldos. Semana da F'atrla dos edutaclor.al. O Governartor Cteremi,llS dlcadO$ pOSl'am merec~r R. confiançaamparo legal. Outro aspecto dela nã,o bem amado' do Govêrnl>. datjueles Fontes enca~pou a- Idéia. O movl· de Uldas ~s fõrçus po1Jtlcllo'l do PaiS.'

, éllana do que o da violência., na (15>- pa,ra os quais as bsnesses da. adminll;· men,t.o cresce, 1\ mensagém vai parll Somente «essa forma a. autoridade doperan<;a de que eJ!tsejaprovslCoSa al's tracão e as atmi;õesdo pJ'esidente se a Assembléia Leglslatlvà esta serna- PresIdente da. Repúúllca poderá. sail:propó,í!os governistas. voltam com paternal conside~açã.o.se- na. Teremos com. a ajUda· do Gov('r- Incólume em todo êsse episódio, Ape-

Só nos'resta. agora, ao povo de Alto m'alla da Piltrla de allmns enfeitados nador. ll. _criação de dUIlll facUldades nas seguindo uma atitude de mng~~Paraiso, ao PrefE'lto,.João Bernardes de al~ m!ll'glnalfzados dêste Pais ,naquele nlt1uiciplo, eutro grande cp.n- trado pode ° Govêrno continuar 'le:" 1Rnbel0 e a mi'm, como rl'lpres-entante _ pa.rl!!(llle S. F.'x', que dJrlge a Ne.- tro edurod,nal. onde fi' um... Fallul- rfbenJio- o' apoio dos _parlamentaresdaquele municipio nesta Casa, que o ção, que vê uma parcela Cio terrltó' dade de .fkonoln1a e uma Fact;lda1e CiO. Sf:a partido e terá condiç5es !Do­Tribunal de Justiça, repelin(\() a. in- xiI> de seu povo dizimado por lloeu- de Filosofia atendiam 1\0/1 111 tcrêsses' ralSdde voltar a dialogar COm a mo-tromlssão Indébita, vlolenta__ do Go· 'las que já en<JDntraram em 'laç'ies dos habitantes do meio norte-flunlt- cida e. --vernador do Est.ado, proclame a lIe· mais pobres a solu'láo. na semana da nense. " oE o Inala grave: os jovens vitimagltlmldade da intervenção - rest!- Pátria que é ele euforia para ':lllií, os E agora uma reivindIcação junto de tanta VIolência, toran1 IIprlsli1.lIi("tulndo' li todos nós a con!iançll/ na donos, da. situação. e de lamentação ao MlniSt_.o do Trabalho para. o mo,- dos e, contra. êles passou a se exercêr

5842 Quinta-feira 5 fi··

uma série de pressões. inclusive seví- \ Secundaria e Normal do Estado de IPais". Esperamos que seja cumpl'Idll. 'IR\li l)ue,.rlJe, M L,llS Lunll, e de o~eias para obrígá-jos a prestar dep~ 'I São Paulo, srgerind. o às referldas en- a palavra do Chefe da, Nação. tl'~S jornalistas di1. velha guarda.merítos que não. são verdadeiros. u tídades que se manifestem, por. tô- Sr. Presidente, chegará hoje a Brll- Delxo, assim, consigna!fQ o mClimeu filho Cláudio Antônio de AI- das as formas e com o maior vlgur, süía Q cidadão Edua,rdo E'rei Montal- voto de pesai" esperando qUII se,,:meída, soheu ofensas rísícas o teve em ~l?lidariedade à Universidade de Vil" Presidrnte da República do exemplo seja segnido ;pela nova gera. 'que assinar papéis sem que lhe 1ôs- Brasilm, 'pOIS que. ag,redida loi tOda Chile, ção de jornalistas do meu Pali>.se dado a cr.mhecex O respectivo texto a comunidade uníversítáría. O pró- Desejo neste passo recordar à Casa O segundo 'assunto que m-El traz ipostel'lo.rmente, Quiseram forçá-lo a prío R~itor. foi agredido. O Reitor que, atl'ávés dos séctlros, tem-ae man, tribuna diz res'Peito à C'PI cl'fada par'declarar que pertencia ao grupo de d.a Umversld~de, delegado da. con- tida inviolável e permanente a 001'- apurar írregularídades na Prefelturastudantes Incumbidos da segurança flanç~ do Presidente .~a Re))_ubllca.. dia,I amizade que nos vincula àquele do Distrito Fedeml. Em nossa se..de ·Honestl~o Guimarães. Ante a sua foi Irontalmente atlUgldO" ~cilltosa- pais andlno. Desejo também lem/lral' gunda reunião, tivemOiJ ontem o do..recusa levaram-no à presença do ·re- mente desacatado. Dai, SI. Presi- que ° Presidente Eduardo Frei tem poímento do Procuradol' FranCjSll~,. _. dente e emínentes colegas, o meu in- . . . . ; .ferido eatudante (na ocasíão, depon- conformismo ante a timidez a ínsu- defendido com entusíasmo e com tir- Luiz Bessa Leite, da, NOVACAP quGO perante oncíaís do Exército), c flciéncia das providências 'adotadas meza a integração .da América La. confirmou in totum as l'azõeS ~.fJ1'1il-oflual chamado a ver o colega que se pelo oovémo em face do apísódío, tl~la. Por ~$sa razao, acredito que a sentad~ pelo nosso colega, do lvrç>~!aproximav». apenas volveu a cabe- quando se esperava quando era Ií- presença desse Chefe do Estado no nobre Deputa,do Antônl.o Magalhaoo,ça em anlJ, díreção, o que bas.tou ~o cito aguardar 'medidas vigorosas, de- Brasil representará uma alavanca po- para que se ínstalasse aqu:la CPI.verdugo .para ~firmar: "Olhem, . ele cídídas, de J;lUnição dos responsáveis. derosa pari1. que prossígam os enten·· A pmPDsitQ, sr. pres~te, esta Qconfirmou". Irnputaram-Ihe ameia Tomamos conhecímento hoíe, atra- dímentos no sentido de que realman- Deputado AntOnio MagallmllS ele pa­responsabíhdade no incêndio da via- vés da imprensa de que' o Presíden- te se críem neste hemísrérío as COI1·· rabéns, uma vez que 06 desmentídostura da policia e quiseram forç(\-10 te da Repúblici1.'pediu ao Reitor que díções necessárías para o 110SS0 de- ,feitos por certa impl'f!n~a, certos 61'·a contírmar quando na verdade en- permaneça no cargo . e designou o senvolvhnento, gãos de pu~de. como estações decentrava-se êle em aula, jalnais po- Sr.' General Chefe do 4ilNI, pa1'a, Reconhe.ce o Ohefe de Estado da. televisão e rãdio controlados pelo.Pre.dendo fi.gnral no filme a que se re- apresentar ·1·e:lat6rio sobre o caso, nação andína a ímportâncía do Bra- feito WedjÔ GOmide - ínclusíve umferíram SOUS illgozes. QuerIam, en- .EJstamos diante de um crlmeex~- sll para a consecução de qualquerdoasmell1tldo do próprio F'l'Bfeita nl1l·rím, Clue· êle se ccnresaasse autor do berantemente comprovado. que mais política de íntegraçâo, tanto que, "" comissão do Dstl'lto ]1ederal, do Se·.tirO dile10 .num políeíal, quando da relatar? Que mais sind~cal'? Que • ..w nado _ foram anulados diante dl1lprisÊÍo. dcê '1(0lllestino, e mais a respon- m.als ínquírír, SI', Presidente da Re- sua mensagem dêste ano ao Congl'ell- afirmativa categ6rica. do depoente,sab\IiC\):Ide em outl'OS fatos alheios ~o pubrl?a? '. ,.... 80 do Chile, afirmou: que além de ressalvar a adminllltra..seu oOIWeclnl.e~lto. Dess~ forma ."stao ACledito que S. ~x~. não .'>celte os r'Expressel 'pilb1icamel~te que:ã ção do eX'PI'efeito PUnlo Oantánllllde,al'1'l\noand0 .flÜIiOS testemunhos e fal- depoin2entos dos p~Ilamen~are~ da. participação do Brasll no pl'oues- que IJ,brilll concorrências, asseV€~·Il.Vall)fl,S declal:agôes dos univel'sitários. opoBiçacr~nas que nao ig~?Ie.as ~a so de integração econômica la- também elue as concOl'rênclltS dns lo..

E' o te.t'l'Ol' que se implanta. com nlfestaçoes dos . seus coneJi~on~I.los tino-americana é indispensável jas da NOVAOAP foram tornadas selllhediondo eQl'tejo de maldade; COll1 desta e dD: dOUI tmadcSasaVodzeOs ChOo~~r!OeI.sl- pela impOl:tâ-nc!ia que tem no con.,. efeito em negócIo altam~nte les1võ~. ll·a·m ú·t si tllados - to lalldo so, vozes 111 gn a, " '. - "i t ' d A·NAP j'.uz. e 'JB m . n . d . ergonhadas .dos qU€ 'v nen ·e. e pOI' seu potencial 1lU- aos cofres a NOV v e cu 4l, Ias."o elJtt~d~n~e por alvo; com a~neaç.~. de ~fal~~mv~~~~ .1t~~lJça, llor punição, Que mano, CUltural e econômico". pOllsabilldade cllbeà ~dmlnlstl'lI<Qãodód~sVhillz';l,ç~o .de jovens, por _hon~;d o SI'. Presidente da República, em E aC)'escentou: Pl'·efeUo v.:adjô aoml~e. < •.p1ocesso 1..e~hevaI. segundo descI~ve face de tudo isso não se i1mite a Sr, PrulIdC'l.1te, esperamos que e"taem cartl> ·0 juvem Alduizlo MN~.lra tímida sPl'ovid&hclas lamentávels "E' por isso que aceiteI o hOli- OomiSsào Pal'lamentarde Inquéritode ~omllt, o es·tud~l1te quase enlo\l- pl'ovldências, llifias providências para rosa convite para visitar iJs,se realize um trabalho d·e e&clar·eclm~nt(]r.il\.\eeldo pelo, martlllo.. PÔ1' ·panos quentes, sepultar o .assun- PaIs, convencido de que a- perma.. desmascar'lIn<\o de UlUi1. vez por to-

E'o.. -te1;I'emoto a al'l'asar 11 UI1l- to,- deixai' que caill o esquecllnento nente amizade de nossas llal;ões clasêss:e homem aliado a negóclOlJvel'sidà<:te ·de B1'asília, li maior e mais 6ôbre ti crime que já levou um jovem é li< tat'eia que, em beneficio elo escusos que vêm sendof€'ltrOs lla 0<1,-alti1.motiyagfto para li definitiv~ im- à loucura e outro, fuzilado, à con- desenvolvimento da América J"a- pltal da Esll'crança, eutl'e os q,UlIS '"plan~a:çM ClJ' 110va Capital. dição de inutilizado pOr tllda a. vida, tina, devem intentar nossos 11,'0- aquisição de uma árM imensa, de a71'

Olll'r'liém. pn-is de família; tM'le2. ci;>nforme ·V. Exa., Sl'. presi4ent e, vemos, e se cOncretizal'á com um Mquelres, dentro do perímetro, parlllDeua ailúh os ouçá. Clamem sim. como médico. e como parlament~r pô- contato que. entre chilenOS e bl'a- transações imobiliárias do se,1 pró-A fúl'l$ dQshunos lhes l'ouba' o te- de acompanhar muito de perto. sileiré's, sempre foi feliz' e oosí- prto interêss,e, usando e abusam!o dosouro dOs fl·'hos. Dai a !j.ecessidade d~ que se le- tivo".. • poder de PI'efelto de Brasilia.

""a,i pUl' ··t',rta o acalentado sonho vantem tôtl~s as vo.zes.l,~dependentt~-_ Eembral'ia qu.e a sua cul,p!lr c.r.esctl,-" ~ te de lides pai tich,nas em u Ressaltando a importância da visi- ~ di D ,,~

dO respeito à personalldade humana; dl11a~Sn as casas. 'Legislativas·' em todos ta elo Presidente F"rei Mon·'alva acre ~lia a 13.1' o quei agd'f'orlll lI1e~;Ui~' ~·~d,·v-~a cada "ass· mais nos distall i . 't· v .,' • riflOa pe a sua 11 I erença u ~1_~ °~, 1). . . , c amos os l'€cantos dêste .Pais, e quo repi ,(1,m dito que interprete o ljellsame~1to do lte,cimentos ue enlutitl'aJl1 est

das C011qUI~.ths micladas com a Wle- aquela legenda dos oficiais aeronáu-, tôda a ('EISa ao desejar' boas-vindas a;,OOI... . d~' .t à U ._ "da .da )3astJlhaj os vâ-ndalos descl'O€m ticos· em 1954 "Pal;à; honra dêste a S. Ex~. ' c:apltal dn o BQ.~e íllz l~s~el t& 11lV~!··a Pátria, destruindo sua juventtlde, Pais êses cl'll11.e não pode ffc~,l' im.· , .: ..sldad,!, .~ _ 1 as a. e 11,~I\emf"b1'icllm neur6ticos e rebelados acen- '" (M·t vem) Temos o. Ctl tezi\ de que 11 presenga ta,mbem Ieoponsáv€l é aquêle qU~_ telUdem· o~st'opim para uma explosão pune , . ,!,!.o '. do c~efe. ~e ~s.tado .,da nação andlna a supervlsào, de tu~o ne~~;t D~:Cla d.e,jame,Wouvidp. em tôda nossa Histól'Ia: O SR. CUNHA BUENO. no Blasil IP.l?~esentalá,mais un; ~IU'- o .sr .. Wadjo Gomlde, Il€f""o da

P1'~dlsam c. Presidente da República (ComunicG·câo. Sem "evisão do ora.- co na h~st6uu de amiza~e enhe nos- Bla~1lia,e tõt'la _a Naç1!o conhecer os métodos dor)· __ SI'. - Presidente. ausento de sos dois _~alses e, PI!!~cipalmente, Prefeitos anteric['es, como ~etTe. CR­que lista0 8elldo utilizados para arran- BrasHia a fim de atender a compl'O- uma f1onflilll~ção impoltante para mara:, cmno o primeiro Prefe[to (,·esta.

'cal' declarações de estudantes, e de- nl!ssos 'Inad'ávels Icm meu 'Estado, 1'::i\'1 ~a rl~r- e, se'l concl];'adm. .na cidad.e, 8r.' Israel Pinh·elro, <:omo Ivopoil! tormar processos contra o meto ainda não ~e fôra a oportuntdade de e c a na, aque es aCur os 111- Magalhães e Paulo de Tarso. bemunivel'sitário. E' precIso que S. Ex~ fazer quó.lqtter pronunciamento la - dlspensáv~i,q,. capazes de fortalecer os assim ta.ntos outros, em qualqlH!l'esteja al"1't" para nào incidir em mentando 03 melancólicos e t'eve;!- nossos palscr. acontecimento que atingisse B,·asllia.êrro, ace,,"ando como válida essa far- tantes epir,óllios que tiveram por pal- O· SR. BRENO DA SILVEIRA: tomavam p·osição a mats solidária comas q)le, ora se comete para contestlJ,r co a UniverSf:dade de BI'asllia,. iC'omunicação. Sem r€vislZo (lo ora- a população. A ausência completa to·I\s. VlolellC·:as l·ecentes." Formado pela Faculdade de Direi- d ta.! do Prefeito Wadjô Go.mide, não

Estou convencido de que S. Ex~ t de ~ão Paulo aprendi 110 vetusto 01') - Sr. Pre,idel1te, 81'S, Depu- aparc·::endo sequ~r pa.ra vIsitar Ui fe_Ilgi:t;.â.LOI11 vigor, brevidade e ini:elm e~ucandúrio dc Largo de São Fran- tados, venho à trlbu!U'l pa,ra regis- 1'idus € não tomando ~osição 8.lgum,s.is,!nçao em defesa do seu Govêrno, cisco a senti<' de perto os anseios da traI' Ü' d€sapa.r{!clmento, na Guana- demonstl'a a. s~~ .cclllvênCia ".:Ill. asque desejam lI1a,cular com essar:,6d'l<\ mocidade nnlversltária do Pais, que bara, do jOl'l1alista Silvio e,ilva da autol'ldades poh~lals e com o 1" ópriosll~grenta, . pratICada, na ~l1anha de úosmomentos ·mals dificeis dlJ, na. Bons€ca, aos 56 anos de idade. Govêrnon{ls tnstes acontec!~nentosqUll1.ta-feil·f.I, passada. (MUIto bem) cionalldade j,~mals reeusou a sua co-- Depois d·e uma vtda como pi'ofi:l",IO- que consternaram a nOlSSa capltaJ.,0 SR. EWALDO PINTO: laboraçào no equaclonamento dcs n·,l da impr€'llSa, d·e mourejal' em Esta, portanto, 11 minha crítlUl .. Já

. . ,. problemas nacionais. . área das ma·is difíceis, seu nome pon. que não temos fmprensa, não temoS,«(Jomumc~~ão .-. Sem revi~ao elo Isto pôal:o, embora com atraso. ql.le- tificava na yelha guarda dêsse se- televi,ão n€m "I'ádlo para dar notí-

o~aelor) - Sl,PleSldente, deseJO, cor- 1'0 juntar às muitas mani~estações .de tor desde a campanha da I';é,'ia cias aos morador,es da capita... quedmlmente, C?nvidar V. Exa. e. o~ de- repúdio à violêncilJ, ·polilJlal tambem' quando, repr'3~entando a Agência Na.: pelo m€'l101S a "Voz do Brasil" are-mais. eo~egas h~teressados e:m ploble- a noss~. ciona.l, foi para o j1'Ollt, na ú~tima i t 'e Q e a CPI apru:e a,s il'l'.egu.mas de educaçao para aSSistirem ao ...,..".. • _ guerra. g~. I .. G U, • .Ilepolmeu.to a ser prestado logo l'Qais Clem, 81, Pleslden.e, que, ao lon. lallddd·"s do Plefelto wadjô ..emltle,às 10 iloras, perante· a OPI do EnsI~ go de. vinte e dois anos de vida pu- Dep,ois, d·estac·Jl\-Se como jOl'Ua!istQ agora contando com a presença dono SUpel'ior, peloProféssor Leite Lo- bUca, jam>l;,is tive notIcia de aconte; d·e "O Globo" em campanhas. m~lI1o' nobr~ c.olega, do MDB. Deputa"lo Raulpes eminente lIslcoe estudioso dos cimentos tao lamentáveis na história I'áv€'is, inclusive como integl'ame da Brunil1c que será incluido netre aquê-

~ :prGblémas da universidade. u~iversit.irja brasileira. expedição que obteve o prlmel'!'[} con- l~s que illVestigalã'D honesta ", sin-Sr•. l?J.'esldente, sucedem'se ncsts. Oonsignado êste veemente pl'Of,OS- tato com' Os x'lvantes, no Xingu, t-all- ce!,a;n~nt~ os desmslfdQ\da atua ad-

tribuna e !la da outra Casa do Con- to ressalto a firmeza com que o 1:I.el-' elo mesmo· a op'artunidade de cunse~ m I11sb açao desi« cldad". QU~ e.st.agress(f Nacional as manlfeptações di tor Calo· l3fi'1jamlm :Jlas, em longa gulr um fllme exibido em vários Es.- Ocmi~são parja,mental' de Inquénto,repulsa, da horror e de vel'gonha Ml- audiência de duas horas e meia 'Ilan- tados do Bl'asll cmno documentá.::io, em p12no funclOnamento, pOSSll che­te os l\Plsódios.qu o~tingiram a Uni- tida ontem com- o Preslde.1te da Re". so o titulo ..Frente a frente ~om os gar _a uma conclusão. .levan.~o, S·9vel'sidaâe de _Bl'Rsiha. Na ~el1lal1a pública defendeu a imperiosa neç.es.· Xavant~s". . poeslVeL ao banco dos réus aqnbf quepassada, procurei õ.ar conhecll~ento, sidade' de o Govêmo resguardar os Era o extinto oficial leglslai;!vo da C!'imino'amente ve~ atentmvlo cru_em .São Paulo, ao maior numero nossos estabelecimentos de ensinu. Assembléia Legislativa do Estado da tm ° que há de mais sagrado,. 'lqulloposs1vel de pessoas, especialmente àS i'. S . I Ouanah3ra. a que chamamos a, área do pel'lmelro.entidadies de professôres, do que se Leio na + mplensa que o. r, j?les - com a sua VOl'ag·em e ap·eti1:e Í!'sa-passou na UI1lvett·sidade. Mal.lt,hre den~e Cü:t·a e SFVEl.j !lm 1esposta ao Ne.,tr momento, ao I'eglstrar o seu ciável de IUCTO, no que tange PO s€-C(mtactos com o Professor Cesârlno pedldp de demlssao uo Reitol' da Uni. falecúnento, desejo salleuta1' qu" c,cn- to\' imobiliário CO oradOr é abra-Júúiol' .1?,l'esidente da Associação de versidade du Brasilia, afirmou p~p sid€'l'ava Silvio Siiva da FOnsecf.\ um çado ) •:professôres de Ensino Superior do remptoriamente: "Fatos como êsse dos meus ma·jores amigo, na oancildu .:matado .de São Paulo e com o Pl'o· não se repellráo nem 11a Universida- de imprensa da Assembléia Legisla- .Durante Q discurso do SS11hortessor ;Raul SCbwlndll, Presi<1ente da Ide de Bl'Rsilla, nem em qualquel' ou-· Uva do 111eU Estado,on-ds f!l'r! ,-e de~-_ Edwald.o Fiôres, o Sr, Mário Main,AssQcia'\(ão de PI'ofessõres do Ensino tro estal.Jelecimellto de ensino do tacava. ao lado de Nestor Sántos, de Suplente de secretál'la, deixa 8.

Quinta-felra 5~ --

eadeíra da presidência, l1:u.e é da, pm,'Q.\Ie os r.!3ponsávels pelas ar- tetiW idt MIO em C011se~\'êncl[t O SR, JRA.'iOll'tINO PEREIRA.!, ocupada pelo Sr. Par,;nt~ "frota, bítrarícdades e peros erros ocorridos de terremotos, que oeorreram com <Coll11mZ1llçf"", _ sem' rev'~do aa'Supl~nte de e,zcr-etárlo, na administração. pertencem a lJUtro maior rreqüêncfa \lO mundo Dei- l) .. P id t I I'

partídc. Isso II('S recomenda.' acs dental e mais especltlcamenre na orac or - "'~' res en e, c ~ga lajeO S..." CELESTINO FILHO: ' ltál" I - P M" J' ao Brr<slJ G' .l?resldente Edu~l'd:> 'Frei." eleitores e à populaçào brasüeíra. ra, ra, em. exico, apao, Não.e trl,la. de uma visiLa. protocolar,

, (Co11!llllicat'ào. Sem TCI'isào do Ora- ApenaS laço este l'l'glsh'o. para m03- Ilhas Flllptnns, oongo, Grt'da, O BrasW deve debruçar-se, neste 1110-dorl --,Sr. ,presidenLe, costumamus trsr à Nação a quantas andamos. Ilhas Salomão e até '10 Brasil no mento, .;óbre a experíêncía de g(lvernol~r 05 jOl"nlli~ e extrair dos' fatos as Quando o Presldc'llte Juscelino Ku- Ceará. Os terrernotos'<mutnm em que 'BAliza. aquêíe. Ohefe de l<:staçlo.

I . . aaturats para apresenrar bítschek presídíu àa eleições, daque- média. cêrca de 20 a $0 mil pes- il'!tll:t nação atribulada. eomo a nos-

, ~a~~~~~o~e~~ltmento à Cas~ e à~ N~t- ~a;" ep'~a.ce~' q~~t~'~n~x~~ :;:r~a ~~~1C~ ~~~~og~i~a:l~oál~d~s :I~~!;\~r~ l~~~ St~': dneDv~reat~ra eP.~:"OPmrol.~loe,nplasD'll'tll.aCnoclellas10t:çltO, Hoje, ~razemos aqui, o ,discttr~o . . , neíra de controlá-los ou o~evc"~ ~ v WA' ~ orio SI', Pre&1dente da. Rcpubilcll, pro- juiz elU!; eleíções: c, .como "se gansos nr-tos. . cta!, I'leve dlsttaguir na presença doferido na cidade de Anápoíís. Na- do capitólio, bradavam contra qual- Presidente Eduardo Fre], a. partll' de'

d ' dO' uer ato que C Presidente da R...... Sel!undo os estudiosos, ~ t<lT. li h j íl - tquela reun'âo, do íscurso o OV~l"- q "~", - , trenfe díàrlsmente em 'l',ase V.:1os o e no Brssíl, nao apenas um ges onadar de 'G'liás, extraímos apenas pública praticas~e e contra tudo. os lugares do globo: G:latrl' 7êzzs de oortesía de uma nação par'! comuma ,'passagem para alertar os Hoje o próprio Presidente sem a. por dia 110 Chile, t:ês .,:t,e,1 no ov,tm: lII1e, sobretudo. Ó Brasil dtstín-.

• ccupanres co Govêrllo s!\~l'e a .sítua- menór cerlmõnta, vem à praça pú- Janão e uma vez em dolf. dia, na ga. na visita do ilustre Pl'esidente ocio reínante entre os CIVIS c-os nu- blica 'l.firmar que pertence a uma Itália. exemplo de oovêrno Que t'ealiza na-

· iitarcs. Quando 1Í50u· da. palavm o facção poJitlca.. SI'. Presidente,pal"\ queíe pais vizinho.oovema.íor de GoiáS, pediu licel1~a; nós, em Goiás, para O Movimcnto Pri11Cipais 'Jerrnrxto« As.sinale-se que o. Presidente rrueiniclalma.flte para ler um bilhete que Demoerátíeo .Brasileiro isso repre- POr .ordem erc<,rJmglcll. sib os hoje nos visita. não é' admirado nemroceuera de' um dos parfícípautes do senta ums propaganda para o nosso , ,",,' pela. direita, nem pela' esquerda. <Y

P:l'l'tido .- Na verdade. não pertencer seguintes os prln'1Jpais terremotos Presidente Frei reattza no seu pais- ~~n~~ct~!'~~:âe~~~t~~a ~~Übiic~.esBi~ atualmente ao partido do ooverno ocorridos esse !'i'lO: uiaa experiência de I!:ovêrno que não é

Ô seguinte o bilhete lido pelo Ga- é uma vantagem eleitoral. Se per- I1álía. ..:... E~ ja,neiJ'o. ~ SI~íJja nem capitalista, nem socialista, -mas· vernadoe ; mlttrem eleições livres para Pr~si- 'foi abalada por 53 tremores de firmada na. próprla "cp,"rlade chílena

, dente da. República. S. Exa. vai verí- terra, talvez os maiores ocorridos Por isso mesmo, os elementos "ad'cui!"Dr, Otávio, repare a M~sa;' ficar que não' é vantagem pertencf'l' 'êsse ano, que deixaram um snldo da direita e da. eSClu~rdll br3s11cira

- Govel'l1ador, Secretitrios de 'E1- ao partido do Oovêrno, de mais de 600 mortos, 2 n,i\ íe~ 11ãose pl'eocupam em" d~blJ.ter :l. exne-larlo ,.. motoristas, "ll0VO, "O SI', Presidente, cct,' triste, é la'lIle;l- ridos, 3() mil pessoas desabl'l'laClas rlêncla. de govêrno que l'elúizl1. () lideI'Presíd'~nlc da República. Não 1m t' 1 t' e prejutzos de meio mllhl.o da chilenove' ,"q',li em vol;a, Uln "cldado. g, ave que um man a ario, um l'eprc- I AI '" d O Pre'"I'd"nt. Fl:rt! I'M, !1"R Illn"l I·AVQ-, 'o sentante 110'itico um 110l11el públt '0 cruze 1'08 novos .... gumas Cl...tl 1'5, " - - ,. ""-" • ~dépois, ainda chamam isso de dI- - . " n" como. Oibellina c Montevao;o ti- lução em lib2rdnde, f1"Il'n:do n) vototadu:·a". nao compreenda a flua responsablli- veraro quase t'êdas asSlla.~ casas popular, e elefende a ínlpz"ll~áo "co-

dade. ao ponto de eomparecer a llln destrUÍdas e' um clima de_terror nômica·e social rIa. América. Ln!ína.Ántes de prosseguir, diz o jOl'nal: pequeno bhuquele c afilmar' ·coisas se 'espalhou enl,re a J)op'llação, WIr: Entende tme o dese11volvimenlo JCO-

"O G d fo" !ter 'oIÍ1pJdo como es.~;J, (Muito bem; 1It1CitO bel/!: abandonou aa cidades'! foi para nômico deve reu\i7al'';$e r,imul1án3a-1 ~~;ià~ ~~v~ 'àe ~almlls" Palmas), ' 'oCilmpo, onde o' frio e alI')..., fI- mente com o socia', e esn~ra rjll~ ,o

por cel " O SR ERNESTO VALENTE 2:el'am mais vitimas. O 'r:lnst.e1) do;, seI! país sela um ·dos fll.t<ires" dI; in-Quer dizer, os l1róprios nJellJbros doI '" '. "'. prlncipes .Filangeri di Om:,', quc te"~",'ão <lê,,"~p rlp~NlI'l"";n'""t.o' ~co.

Oovêrno ~e sentem, incomodados em)). - (Comunicação - SellL "evisão do l'<Crvill ,le c?nário mwa C) filme nômico das'Amêl'ien., ""n!J'llrie nue o2. presença de militares. Um !lrvp!io orador) -·Sr. Presidente, $rs, Depu- O Leopardo, de Lueclno vís~oni.i c povo não se }Jrrocuoa [tp~11aq "0:11 aU-elemento que participava daquela mn- tados, "0 mundo Inteiro está conster- vinha. . resistindo há ,éculos aos mentos salariais O" com reforn11lS ti-llifestação mostrou que a presença de nado diante da tragédia que Si! l111a- , terremotos, foi totalmen',e d"s- lllidas, t) povo bole, 11"" Am~l'ic[t'militar não é desejada. pela popUlu::fJo teu sôbre o nobre povo iraniano, em truido, como no 'nmndo-af!'o-asj'\.ip[) e fIlécivil do Brasil. Mostrou, como se está decorrência dos terrcllJotos ali oco!,- Brasil _" No Ceará. o, tr~(hC'J'es mesrno na. EUropa. JJ!'eOtlltla-Se, 'Jl'itl-aproiulldandll êsse fôsso entre (} po- ridos. Noticia hoíe a imprensa: d.e terra. oconido5 PIJJ fe\'{'rei"o elpalmenfe com o probJem,\ do ;1nclêt,

· der civil e O poder militar, O 00. "P I ". . I' nos arredores tl~ Pereiro fOl'ol.\n de C0111 a' ,l1articlnação pnpu'ar'. nas, decl-_ vema'lor de Goiás, 110. slla simples , e a qumq~agcs ma. ~~~ II . I . i;Ões nacionais. Por' isto' mp,~Ir.l\ o· lngenuid'lde, no seu llrimarlsmo pJ- tena volta ll. tlem~r no lIa.. ~~c~~~ ~n~~deé g~;~;~j~~l)[t~;= 'PresIdente Frei acha rme. no 'uomen-· lltico, trouxe para o Presidente da <;>utros. abalos s'~mlcos, °io:- sas. No entanto 1ev9.l'am (I j'lfll1ico tc ·em (me !lll ;,ou'llaeões l'urais s~ ·1,~5-- RepÚblica êste bilhete, que, llatu:al- leram nl\. Turquia, na AlI~.llla. a tôda populaoão local ou~ a(ri- locallJ nnra 1IS )!randes; cidades, Ct'1fil1-

mente, devi' ter aferroado a lmngl-. .e no fundo d~ Oceano Atlànt.k). buiu ô fato :1. camas SO~Jl'Pj1i ';Ul'ais rio problf'mas <le uatUl'1l7a nú\\'canle,'· nação e a consciéncill.' do Supremo ~ centro: Regional de Slsmol,::- e ))ensou que "o mundo la se tOl'na-se nccessário um esfô"co rlfor-

Magistra:lo aa Nação. 'Na Verdade, a gll10 .do, PeIu revelou IIU? no :l'es acabar". misto. mn todos os paf~"S' domlnMc,Jpresença Gentlnua' de 111iJi'ares em passado houve na AméJ:ica,.cerca 1>01' ~sses problen1a.~, a fim de :'lu? ~eLôdas as I!ol"nidades realizadas 11es':' de m~ tremores .de .temi: so ller- Há poucos d;a~, voltou" Serra <lo retirem da.~ il1stltukól!s, dos l>a.rtidei<te Pais, é uma demonstração de qae eeptheis, peols SJS~lOgrafoJ!. A 1'e- Pereira, no ceará, ll. sentir novo" e~- 110lit!cos e das IWÓ'WIl\S 11·+\'Ilbll'~' eco-estamos vÍ\'endIJ. num estado elc 1õr- gUio turu' do Atlantico. d~ Ana- trondos seguidos de·abalos de ;".!'"'a. llômi~llS e l:Ociat~ fôr-.".'as ten,knles ,ça. E ap<mas aquela o.firmação de tólla, foi atI11~id~ por dOIS te1.'- No congo, em março, 260 pe53Qn a sG]ueíOl1al' as qucstões sociais 11<1.não estar presente ao ágape! na ci- rcmotas (llIO plO\Cearam a morte morreram no terrcmoto Que alnloll a América 'Laíilla. 'dadc.de AnâpolLs, não quet' dizer que de ,mais de dezesseis pessoas num 'aldeia de J:.i\zípa. No .Ta'-lio. o t~l'I'.e O Pl'e.'idente Fl'el esta.!l,flec~l1, noo poder militar não estive..sse Influ- rai.o de duzentos. e cinqucnta moto ocol'l'ld? no norte .d,aquele na:s. seu Ooverno, uma' mfm'ma edllc,wio-enciando. aquela manifestação. Aql1ê- qUIlômetros; ,em tonlO da. cl<:!..de a.pesar do numero de vltlma5 reJo",: nal, e hoje 98% das cl'l!lI1~ns ,"ll ida-l~ bilhete foi somente um alerta, uma de Estambul as llRredes de nu"; Vame!lte ,pequeno - Gil mOl'tos - fOI de escolar, no Ol1l1e. .lá. frrq;';;:ll:\!l1advertência ao SI', Presidente da Re- merosos prédios l'achllram. Não o maiS Violento de todo o ll1ul~do c1'.ls- as escolas, Realiza também 1li1J::' rf-pública para lu:abàr com o qUe já se se teve notícia de vitinias fata-. de 64, segUlldo o Centro N9fllO!Hll d? forma habitacional ,que enronl rn PlL-está COI1Stituilldo llma. tradição: I a ia, MItS os abalos' mais terrl- Tet;l'emotos dos Estudos Umdos. Nas raleIo apenas na 'lue, nes5~ ~~bl fazpresença de lllill:/le.s, mio só 1100 vais foram em fins da semana Fi1Jpinas, 400.p)lssoas morromm ,,~en- o -Govêrl10 brasileiro: refm'\l"M n~ se-banquetes, mas .1103 postos admlni5- passada, . sábado e, domin"o te~a.s ficaram el'ldas, NO Pe!'u. tunda tal' de saúde, 110 setor a'l;!'lÍrio ~ notrativos que deveriam ser l'eserv9.dus quando perderam a vida' ,ao qít~ em junho, 10 terremotos a,~solarum os índusrJ'ia1. TOdas essas refOl'mM fI:io;aos civis. A presença de militareS, foi noticiado pela il~tJ1'el~sa mais Andes. No ~éxlco, elr! ngos.,"), 11m ao Oov~rno chileno uma ~ara::tenstl-que têiu lima atribuição eonstitucio- de vil,l:e mlJ pessoas'. td"rremoto ."õbalOu uma .\ren de~ c~:"a ca especial, e por isso me~m" <i~~'~ ser

. - e 120 qul1 metros, matando d,zen:\.< examinado, em todos os datilll1eg pe-nal a' resguardar, em' detl',l'miuados . Sr. Presidente,. l'ealmc}1te sc co~. de pessoas, Jas liderlU1ças polltlcas e pelo l>"6jlri(lpostos e~tá causando espécie a tõda firmam aquel!lS aflrll1a9oes de' eml- 11:ste, Sr. Presidente, o trágico J~hl.o Oovêrno brasileiro, 'a Nação,' kste bilhete, na sua sim. lvlJsentte ,astr?pom~. t!'lInees,.}1Uma re~ dessas oec,rrênclas qu.e se vêm suce- Lã, na RepúbIlca do Ohilc. as l.leni.pllcidade, traçado por alguém que de- a olentl' lCa. qual JIl. ti d d pI -( t 1liejllva bJ.jlllar o Governador c d pró- ° t id d d' 1\ vemos Cll o em nosso .• al~e a, na ura mf'n- sões artiscaQ:as sofrem "lJ1'eo.sót'$ i. C)'i-prio Presidente da República, é a d~'- n~oreUll a c e 1:08 reportar, de que, te eomo conseqiíenCla da,s ~anc1Ja.~ tiens Mentua<lllS do povo" Ma5 de

t - ISs ano owrrerlam tempestades !lO solar~s que Dt?S estão (Lt!I1!l"lI1do, O qualquer maneira, no momento eUl quemons raçao c aTa do que vai pela ul_ 01. .Foi revelado que o Sol esta~la cientista. frances, a que me referi. che- o Presidente Frei Visita êste Pai.~,.cOll­ma naciona.l., , numa d~s suas maiores tormentas em gou ll. ll.fiI'mar que, se uma ;nal'!clla. vém, repito, que o Brasil, at!'rlVéMI1.

SI': .Pl'esidcnte, depois dl<;so, fi ma- eonsequeneia, a terra seria atingida sol!Ll' envolvesse t~talmente a ,Cl'l'a - das suas lideranças políticas, de seunifestação do Presidente da Repú. {atal~cnte por graves .11colltceilllen- fehZl11ent~ isso, nao aeont~cerlí, por: ChNêrno e das llelel'lll1ças profissio­bliea, ll. afmnar e reafirmar que peJ'- tQs, como immdaçõe~ tremores de que 11.S taIS mllllcl1as deverl!O p:\.<;sar a nais se debruce sôbre a. ~Xl1J"J":lcill.tencia à A'fI,ENA que estava ali para ten'a, fl1racões e chuvas de meteorl", milhões de qu!lõmetrçs de d.is(o.n~!l1. - de gOvêrno que se realim' rio' Õl1ile.pl'estiglar , êsse ,Par~ido, foi um tos. o nosso Pla.neta ~ mcendl!trla co~o pal'll, que dela retiremos os enS;11<1­triste elJisódio. Na verdade, o :E'"e.- E' bem po.'slvel que todos iJsses te- se fllrl1. a cabeça de um fosfol'o.' ment<Js p.ecessárlos i\ll 'maior ape~fel­sidente ela República deve ser o Su- nômenos mnleoro1ógicos lt I trl ,sr, president~, estamos hoje nesta çoamento • da POI!~ICa. e do Oove:'I1Opremo Magll;trado, não o pl'esiden- cidade a forte cnr<Ya 'dee 11\ a. et!e ,- trlbUlla sobret!lelO para trazer,ns 1105- nesta. Naçao. (Muzto bem.!te de ,una facção politica, 111as, sim, ' , .. nagne Sl,lO <las mais sentIdas condoIi\nCl!1. '\0

Ide tóda a -liIação. É m11ito triste as- ~m que a terra se acha. ellVoltll es~~ povo Iraniano cllante da trllgédi;i' fr'e- ot) SR, oADYLIO VIANA:'sistil' a tal afimapão pública "'arUda Jamta,l também, influindo até no com- menda. que se abateu sôbre seu pais (Colliul1icaçu-o Sem revisão tIo Dra... .' por menta dos sêres hu 1 .' " , -do Chefe do Oovêruo como se aqllüo habitam n anos, que E na. pessoa do eminente Ell1bal- dor) - Sr, -l'rê3idente, o Govilmofôsse presçlglar umll facção polltlca, Sr P'~ ,~os~ (ortU{~dodPlanMa, xador Azizollah 'BekIJk reoresent:l1l/e atual bem como o que o precedeu nãoAo contrário, todo homem de bom, m ; II S! 11 , a lU o e Infor- dacjuela. Nação amiga. junto ao nosso apena! não promoveram Ulu pI'0.;eJ30senso, todo aquêle que sabe da lsen- "J~~~ erer. notí~!a 'E!5~ampada no PlIís, testemunllalJlOS todo o jlrolun- evolutivo da. legislação social ttaba­Gão de ânimo deve presidir os atos di d do Brasi~ , edlQIlO de ontept, do pesar e l\.. solidariedade de pO-J() lhista, não apenas deixaram de nm­do' Presidente da República. olha te~r!mof.oscj;re~;óh,J1~~~ád~~nt~I1~~~ brasileiro, em nosso .nome pe~soal' P., pUar o elenco de direí!<ls dn-s classi'scaIU_tlt~teza. e lamenta o acontecido, pais abalos ,sísmicos haVidos :fo cor. acredito, que em nome desta Oasa, tr9.balh(Jç,io:as! mas ate mesmo (al1-

.Nao estamos falando aqUI zomo rente ano' Que o povo iranjano se recnl1er~ colaram 'd1reltos outoJ'll:ados por 1'.0-elemcn~o do MovJme?to Democl':í~lco " ) o mais rApidamente posRivel do~ Irmn- vt!rnos antertoresl Vale dizel'. lira-Brasileiro, como se ISSO nes pudesse "Cêl'ca de 30 mil pes~oas mor- des prejuízos que se abatelllln sôbre )'am aquilo qUet não (leram. Ê ,) ('aJoprejudic.ar, Não, J;:s.~e cllIpa nos ltjll- I'eram e n:nis ele 20 lllll fiearll-ll1 .sua valorosa Nação, C'I-!uíto belll.} , por exemplo, da esta·)):lidade 'no em-.

•6844 Quinta·f.eira 5 . DIARIO DO C01VCiP.ESSO NAC:Ol\!A!

,Setembro de 1968

prêgo, pràtlcammte cancelada cem o' ríamcnts nos jome,lB, no rádio e na.(\hamado direito da opção, direi!;.) que televícão, venha a púhllco diz"( (WSé uma utopla, porque não um () rü, trabalhadores por que' está .tnpudi­relto de optar o fraco perante o ílJIte. ando sôbre os EZW; dire!tCll>, por que3!:' o caso, agora. - para fala-: em dêles retirou o direito à apacenta-lortarato mais recente - da aposentado- especial, per que, já por duas vêzes,ria. espaciíl, tipo de beneficio .couce- deixou d,~- cumpr.\· 05 p:azo~ por êledldo àqueles qUE' exercem atividades mesmo SUll'el'ldos ao SI', Pres:dcnteInsalubres, penoras ou p:!rl;::osas. da REpúblJea, rínaímente, )10: 'iue,

A Lei 3.80'/, de 26 doi! agtlSLO de ar..na-3 revogou um dZC1'ctO, quando1D60, criou a l}poõen,ador!a c.t:~cjl\1 deveríe estabaleC'2r concemllun'.,:me'l­mas condtcíonou b-l,Ill. concessão a re- te nova regulamentação, para 'lJe nãogulamento elUe víría a reI bmxndo eaísscmas no vazío, como está oor­paIo Poder ExEo:lutlvo, e que eõp:clfl- rendo. de vez que, na l'Elll1ds,de, oscnda quais as atividades com dír eíto r;aóallladores ná" \!m dírsíto 'I. apo­no beueficlo em questão, li: só em santadona especial' até qm seja bar.leM, no Govérno do Sr. João ricu- xado nõvo regulamento, poís o ;)lPSIart, pelo D"crtí:o 53,831, de 25 de não ~abe 'luals as atvidlldes e, ;Jrofs­março, é que for baixado ésse regu- sões com dreíto a êsse tipo ;Ie apo­Iamento, abrallgendo cerca. de ~OO sentadorla, (Multo bem.).. tlvldades e P1of;s~õ~s. É evldenie que T .-multas prorísrões é at.Jvidades deIxa- O SR. SINVAL r.OAVENTURA ..rnm de constar do regulamento, por, (Comunicar-ão. Sem rev16iío do ClTa-que isso depênd~] de novos e n.ats dor) _ Sr: Pruídente, bnllo emacurados estudos, E as . classes tra- mãos um recorte do "JcrnaI do Bra­bnlhadnras, ainda que al1:slCwldll, sil" dê seJ;tlFfoi!ira, dia 23 (le Ilgôstopelas ccnseqüêncías ao movlmlnto dz de 1988, com um 1I1'tlgopubllnccio sob19 de abrll d~ 1984, c;;meçnram, a o titulo "Marinha Mercante e Nado.princípio multo tlmido~mente, i\ pro- nallsmo" assimilo pelo AImlrante'pugnar a. ampl1a~ão do número de Q,)l:;o de' Macedo S03res Guimarães,aMvJclacies oc.m ál(eito à apor,en'alio, Presidente da CCml~5ãl) de Marinha:rIa esp2cJaL. Quando e.spe,avam qU~ Mercante, que pcr duasT/{;pes, já. com.e~a. amp!la~ao Vl~~~~ a Jumz aua;véS pareceru à Comls~i!o de TranbPorres,de um decr4lto do Poder E.r.ecutlvo, onda demonstrou 'lue a S"Jll ll.dminis·eis qu~ sUl'ge r~lm;,nte um d?,:l'elo, traçáo, realizadll. em entrosamentomas nao llmllll:lo?do OU sequer conflr· com o Sr, Ministro Mário Andi'eazzalnando o que ~a exlstla, e si Inrevo- e (l Sr. Presidente da. n.cj;:úbllca, temgnndo o DSCl'f.O de 19iJ4, sob a. pro- feIto multa pelo Brnr,ll.messa. de que dentro de ao clias :> Mt- Dlz B. s~ em seu ªrlJgo:lLlstérlo do T,alJalho eo l'revldénc!a -SOcia.1 apresEnta.rla projeto le regu- MARINHA MERCANTE EIllluentação. Jt ccrlv que êss,~ novo NACIONALISMOprojeto, pela mr:ntaIldade do Govér- J, C. Soares Guimarãesno, não será pala nmplJar, mas para .:restringir o número ãe ativír1nd':!s e Presidente da Com!!S50 de Marl-de pro1\l1l:ões. E tanto Isso é v~rclnde nha Mercanteque, ainda r.zcmtemcnte, soub~mljs 'Uma dns caracierlstlcas peculla--que os conferen ti!s ele carga e deg- res para não dizer mais mi!rcan-carga terllUn bldo retirados do .UI te- tes do bra.s!leiro em geral é aproje·to em CSI;ldO. :Mns o Impm'tan- falta de memól'la llO anallsar fa-t,o, o doloro:o e que aquHes 30 dias a tos c aspectos c1a vida nacionalqu~ o própl'lo podcr Execl:ltlvo se sub- principalmente no que diz res-::mcleu, ~xpi)'~ram há mUlto ttmpo e, peito à colsll.'pt'1bllca, Não raro;em l'üzao dISSO, ocupamus CJta. tri- polltlcos ou observadores aprecIambUlW, Ilucr~lvas V~ZL'Z, vcrb~lanao a hoje os ncontecán~ntps em cursoatlL~de do Gov~rno. Como' fru.to ele com totnl' esqucclmento, preposi-~10S~!IS Intervcnçces, o ~ovêrno tl'1tx.ou taJ ou não, ele um pn'nndo me3ll1o:nOvo decreto, .simple.Tll?nle pro.ro· recente.llM1do o pl'1lZ0 pala que o M:in1~térlo No setor pal'ticular ele Mllrinhado Traballlo ~P1'esentasse os /illUS es- Mercantp tal amnésia se vem ma.ruelos. ti: o 1:iec(ew 63.069, de 2 de nlfestando, em várlo3 ospt!ctos,o:;ô~o de 19~a, prortogrmdo o prazo prlnclpalmenie em relação ac Lótllté ~l do a~3"!o d? COn'Cll~,9 auo, pnr- de. De repente, cle teclos os qua-que, tegunclo OUVimOS oflci~amente, drantes desta. terrll el·guem.seo Govêrno ETItmd..u que sena eX'I>Uo brades e 'lOZSS em defesa daquels.o lllliZU allt~J'Jo.Jnle!lte eSlab;;llTido, companllJa estatal com \Una ve-,como se dl~ mo SOUbeS!9 ojescle ano emêncla e um urdor que dão para1'-!s de bl!:lxnr o primeiro decre!"" co- descQnfiar, Em publicações carasmo se nllo wub~s~e que realmcn:e o em revbtas, em notas da. Impren-assunto era cpmplc:m. Dal se con- se 'dIária e, pam não faltar, nll.Sclui que aqude jl,'lme1ro plll.ZO de llUbllcações anônImas, Flio lança-trinta. dIas foi apvntls um engOdo para. dllS cont,ra o Govêrno as maisque os tlaballiúãol'Cs náo ".receba~sem abomináveis IlCllSMÕes e com ta-tal mal n. revogação ]Jura e sImules, manlla. fertllldadc "de imaginaçãod~ um dccl'OO, quando deveria. - :isto - que Cllusa lf!-~tl1Ua ver clcsperdl-

_Mm - o mcsmo decrew, rCVOlllln<tO. o Çllao tanto talento: quando êsten.ntcrJ01', e"lnll;;,lcccr nova. a.pIlCill;3:0, pOderia ser empregado mais 'Pro.atravé,s da. qm:l soubéssemos todos flcuamente em outrllS '1tivldadestlUnJ~ tlS atiVidades e psofill.Sões cem como, por exemplo, a feJtura de ..uu:eiw à aposelltadorla especial, romanc!! pol'!clals. "Qllerem ven.

Além de tudo isto, sr. Preslcl<Jnte, der o Lóldel" "Gov~mo entregao r.etlundo Pl(JZO já. está esgota;!.o. o Lólda a trustes estrangeiros I" e:Jl1stamos em 4 de setembro, portanto por ai afora. vão os slogans, nãolllulw além da datBl fixada. pelo Po- tnliando o final e mnls vibrnnte:der EllMut,lvo. Dfs&e modo, ·lemoS "O Lóldo é nossol"(lue l) Oovêrno não cumpre nE:ln me!- Número são mnnlplllailos,. esta-010 aqono qoe êle próprio det-e"mma tlsMcas s1i.o deturpadas. tudo no);lor decreto. É fácil concluirmos" que Ilfá de procurar demonstrar o in.multo menos obedece ao e:;tl\\)el<l~ldo dt'monstrável.polo CIlgrets Naclnal. Mas por que tanta Grita? Será

Qaej'tJnvs. maIs oma vez, deJxar qUe de um momlJnto para outrodüsla tribuna a nosa veemente erl~ o Lólde se t.ransformou na maist.Ua e o nosso protesto conwa mnlll pujante, na mais rcndosll. na maisl!;;te desrespefto do Govêmci n!i.o só eficiente empri!sll. nacional agU-MS d1re!ros dlls ol~~ trabalhad().. çanelo a cobiça cios pa.isea e ma-:r:w, mas as suas próprias determina- rlnhas meriulnic.s mais adianta-(IÔeII, • porque des'cumpre aqUilo que dos? Será que já :foI eSlluecidopromete publicamente, ah'a.vés de de· todo o passado de desmandos detil·eto. empregulmo, para não dizer de

:lI:sll4!ramos, SI'. Presidente, que ll, oorrupçl!o e demll;togla. polltll!a.'. _;M~lstro do Trabalho, ~o a.f#b all pratlcQ({os em teUS quase se-IS dtV\tIfllç&a, &parecet1do qUMe dJà.. tenta tino. de ex:lstêncla, com

excecão de umas poucas a~mlnls­traçõe,? Será que foram esqueer.das as greves pol!tica.s, os excessosde lotnr,Ms dcs navlcs e dos car­gos nÕOlin;str:ltlvos. a eornueép.adas agênr:Rs e cmprêgos no ex­terior. pl\'~ri\o administrativo qua­se normal na!)uela autarquIa lIO1JS~sallo? Não crpl'TI05; sería dema­síadn fnll a l~ e memõría porqueêste passado é bem recente, 05que hoje se arvoram em deíenao.res do Ló:lle talvez sejam os mes­rncs que fozwn ontem os malerssbeIleiJ~hír:(ls il~cglel" estado deeoísas. AI~IU11a ra~ão oculta emaior elo ellie o f.lmplps amor' peloLúld~ dc':~ levar entretanto êstescidadãos n crcrever os panfletoscem Cl"e atacnm o,. presente a"iml­nístrucão. Não !jus teus autoresnão 5~'::efl flm:1mente ídentíücá­veís. As víúvas do Lólde e elosearsos pÚbl~c"s perdidos deíxamsempre li mesma marco. por ondeparsam ali q~·t!.,(;O r~crov~m a!{losõbre o uazunto. Todos têm omeRIUCl l'&Úço.

Oua1. pois, a rl17.âo tH!st.e venda­val? SJI'll)Jle~1l1~nte o fato o fatodc o 00'[1'1'0 t:r permitido que asempré,as J,JrJlar'zlI' particIpassem,juntampnte com " LóldP, no' es­fôrço da cbtrocr.o tle divisas, ear­reando mnls frete;; pa:.'ll o bOjo dosnavIos l1acicnnls. Náo temosprccurl!~iio elos armadores P1'lVll­dos para cle(~miê-Icsmas não p0­demos delxe.r ele E'stranhar Queêstrs mesmo., armadores que há20,30 e l'm dOes até com 60 annsde bons E~l'vl"o,~ pl'cstados ao :ara.sll nl!, llll\"e':a,:ií:> ,como emprêragemlllJaemnt~ bl'llllilelra." dIrigi­das por bf:).~llelros jamais acu~a.­

dos de nenlwm fato dEsabonador.plLo/~rn T?Po".t't't>m<mt... a. SM"ncusados de "t!'"f'!' d~ ferro" i'S-­tl'lll1[lcll'C5, de d~fensol'CS do CJ.­p1t~l R1ielli~e'Hl, c""c. Sfi)'\l ccmeu­tó,'los.

Ali:\~, n:~fl111S llnra efeito d~ ar­glUllentll':fJo, a;ndll. que fÔ~f.m

..t~stns dI! ferro" esh·ange1ros.éprecls~ )1[.0 P~~u~c!:'r t']ue os fretescarrell'! os p-los mesrnD~ ficam noBfasll e te.c':ll t,'la. l'ecelta é rlgo.rODamm!c r'cntr()'9,~1l\ pelo llancoCentl'l!l. Ç'JI!O dl?p.r·~e enMo dllScelltena,~ elo 'firmas de capItalquase tct~lm~T1!s ('!'trant:eho e sLtUl1das 1'10 tcrritfu'lo n&clol1al(ml. lnrlús!rll'. lluwmoblUstlcn)com sen Jll'cflutos protegIdos POltarllan alílltl(1e.-:árllls, pam mul'ojustl'Ulcl1te permltir o seu crescl­mento? Será que pnrr!. a na'1egn­ção t~tl1 I'lll ~rr emel'cnte? seráque os pmpre~fJrlcs privados bra~sUelros do nellóclo de nllvegaçãodel'em r.~r nu'no proteglclos queaquelas emprêsllS de capital es-trangeiro,? "

Qucnto à decisão do aO"lêmoCosta e 6!!va de pennltlr à na­vegação p('lvD.~a partlclpllr elo lon~

go cl1rso, Cl'fmos ter sido medidade aUa. pollUca em que os in te­rê.'llleS elo. nação foram colocadosaelma de guniECjuer outros,Nãopoderiamos n~ste artigo exPOr emseus portl1enotes os fundamentosdcstll. polltlca ma..' A'oslarJamos deapresentar ·nos lelf>ores alguns nf!.meros qce por si 56 expJlcam ancc~ssldade da decisão tomada.

O comrrclo cderlor brasileirogerou· em 10G7 aérca. de 427 ml­Jhõ~s rlo d.óhrcs de frete 0\1 maIspre('!snmente, 207 milhões de dó.lares nn. e"lWrtação e 219,7 mi.lhóes de dólares na. tmporta~lio.Se admlllrmos que uma participa.ção justa brasileira seria da or­dem de 40%, slgnl!lca isto quedevorJamos carregar em nossosbnrcos 160 mllhóes de dólares.

Pois bem, em 1066, o Lólde Bra.­sileiro prOduziu apenas 40 milhóesde dólares de frete' com naviosPt'6prlos. A Petrobrás outros 15mllhóes de d611lns to mo frcte de

. petróleo. Os 100 milhões de dõ­lares cio saldo que de díreíto naspertencem foram earersdos em.barcos estrangeiros. Perguntamos110 leItor o que serta melhor: dei­xar que êstes 100 milhões de dó­Iares caíam na miio dos navíosestrangeíres 0\1 permitir que asamprêsas "prIvadas brasileiras car;relem paTa os nossos cofres êstesrretes, já que o Lóide, sozinho,não o pode fazer?

Poder•.se.la aduzlr que deveria­mos expandir o Lóide paro. quesõzínho açambarcasse todos osfretes. Quem conhece o negócioda navegação ·sabe que Isto seriaIrrealizável, poIs ter-se-ia, para.tanto, de criar ume emprêsa gi­gigantesca cem infraestrutura.Imensa e oontrôle 'operativo total­mente impossivel. Mesmo abstra.­Indo dos outros, os encarscs fi­nanceIros, de cérca de 200 milhõesde dólares necessários para ex,pansão da' frota. brasileira, dlt1­cllmente seriam suportados peloLólde sõzinha. Aliás, nenhuma.grande nação marJtlma. elCploracom uma. só companhia todos osmores do'mundo. Além do maIs,a. comparação da pcrformance en­tre as emprêsas prh'l'Idas e o L61­de serlll. sempre salutar para a.economia brasileira .No caso em~apreço, n~m cotnlletiç/io existenos lucros, pois o Oovérno sàbla.­mente iéz com que tlS emprtsasprivadas se nssoclasem no Lóldeem um pool de cargas que eyita a.concorrência, em nenhum propó·sito de enfraquecer o Lólde massim de engrandecer a. bandeira.brllSllcll'l'I. Há marsem basÚlnte'de fretes para. toclos, A explica­ção pormenorlznc!n dcstn pollticaenvolvendo seus lLllpeetos opero.­clonals não caberIa no escilpo des­te artigo, mM cremos que os nú..I11l'1'03 - ~clm!l sii~ a.uto-c·<pllca-­tlvr,~,

Como res,ultl\r~:> desta. polltlca,a bandeira brasIleira, que ~ó ~er~

via lW nosso comércIo com ft cos­ta Il t1iintlcll. dos Estar10s Unidose com a Europr., já !lajc EstadosUnidos, Afrlen. e ao redor do eon·tinente sul-amérlcano.

Quanto à. nctlcln de que o 00­vêmo pretende vender o Lólrle 3capitais prJvndos nacionaIs ela, épor ti só tlío levIana que dlpcn­sarla. qua.lsquer comentários. Nãoobstante. vamos alinhar dois ar.g\.lm'.'ntoo 11 !'C!'!l!S p:mt que osvelculadores dê:lSes boatos verIfi.quem a beba'le.m do lJUB andaml!ll~ltlhanao. O prImeIro ê de orodem puramenla fInanceira: o ca­I.lial atunl ÕO I~61de ê de 260 bi­lhões do cru~elros antigos; maso seu patrimônio com cérea decinqüenta !l2vlos, précllo.s e insta­la~õ~s, vai P. cllrc't ele 400 bilhõesde cru~clros al~tlr:os, Pergunta.­mos: quai ú ca]1ltnlltte oU ImIIlOde capitalistas privados brasileiros.(frlso brasllero3 porquc iJ. Cons­tltuiçi10 Federal prolbe a "cnda,no cnso de navellacÍlo, li. estran.geiros) > que tem capital "ara tan.to? Duvido lJue nos aponf.em.

. o segunelo ~I'll\.lmentó é de or­dem de !,ollt.lcl1. de llnvcga~ão.Nenhum pal~ em dcsl'nvoll'lmento

_pode deixar de ter em ll'Jas mãosuma emprtsa pstatc1 para abriràs linhas pioneiras da l!avegaçlíonecessárl4s ao seu cc,m{'rclo exte.rlor, e mesmo para usi\.IIt com<>arma no embnte que diAriamentese trata. com as nne5cs mais de­senvolvidas neste etor. Gluem en~teude de navCllação cabe o quequeremos dizer.

Agora, meu., caros leitores va.­mos aO amallo rla questão. a' ver­dadeIra. razll.o Mste úblto amorpelo L6ide. A q1lem interesso. avolta do mOllOpó1fo do I.ólr1p, quelorcO!l!lmente rctrrcederJa li IIUII'antiga lne:fJciéncJa? A quem mat.

interessa; o enfraquecúnento da cados, sempre estiveram SI. rem- Desta formn, apresentamos i coa- ntltic!4s d't CIJ:l!l agricUltores fitãobandeira. brasileira. no tráfego ma- ço 'dos interêses alienígenas, só síderação dos Srs . Deputadas o Pro-, sendo vitimas dt víoíêneíss por parte

'\ rítímo com a retirada das llnhas coneguem levar-nos a parodiar o jeto n9 1.514, de 1968 - a fim de que dos senhorea laitfundJúrios. CaUSa,..Iprivadas? Nem é preciso ser gran, grande ClemenceaU: esta Câmara, mais uma. vez, possa nos revõlta -so tomar connecímento

" IItle técnico na matéria para ven- "A politlca de Marinha Mer- manifestar-se sôbre a matéria. - e queê'ítes mmhores se aeumplíclam -ficar'que isto só trará proveito aos cante de um pais é uma coisa fazer Com que, alterado o Estatuto com a& f1tltorldades polícíaís, paranossos competidores estrangeiros. muito ,séria. para er delxa'da. 1\ deoí, da Terra, o ,Ministério da. Agricultura. manter lUa. oligarquia. e seu poderSó Q êles interessa. que voltemos 'são dos donos de navros ou dos se veja. na conMngência de, Jmedía- dr.sump..1Io e iJegal. 'aó passado em que tudo era ma- '-saudosistas frustrados'." temente, estabetecer os preços mi- Pal'4 _lIue conste dos Anais desta.llllnpa. quando'a. competição brs- - -Sejamos um pouco ma.ls patrio- nímos para a prodllção sUÚlfcola. do Ca~, como prova da covardia e da.siJeul< se n~seme!ha;va a,um jligo tas, nacionalistas e menos nacío- Pais. , ,pr~potêllcia que exercem êsses oU-de pôquer em que no máxímo tl- natõídes, Lembro perfeitamente que a Cã.w.a- J!;lircas contra muitos brasileiros, va-nnamos um par de setes, e.até em , ', ra dos Deputados se menírestou fa- mos Jer uma notícia que nos vem dea1,guns casos Dadversário conhecia Quando o Presidente da Marinha voràvelmente a~esta medida 'l'.lll1ld<l"Pernambuco onde a. Igreja Ca.tól1ca.'o nosso jógo por antecípação, Me- Mercante procurou <lar, às emprêsas Iapreciou o Projeto nc 3,461, v.I.l lílPlr. aponta violêÍtclas de fazendeiros con-tltem pois friamente os brasüeíros privadas a oportunidade de' também Ocorre - no entanto - qu~ &m'l)- fra L1.arOdes lavradores. 'sôbre êste fato, íncíusíve aquêles raaermos o, transporte a longo curso, posição ioi rejeitada no S~naoo Fe- ' A notícia que nos é transmitida.qUI.', por ínocêrreía, esreó rasendo os adversários daCJ!1eJa: adminlstraçao deraí, e, .por esta razão a criamos p'elo "Corre'io da Manhã", edição doo jôgo dos interêsses es~ngelros. tentaran:. tecer a mdtrlg~ fiLóe..~ueBera reformUlando nesta Op4)ttur.~1ad~.~ dia '3 de setembro de 1968; fOlhas u,

_O Brasil tomou uma atitude cora- seu pe'I1S p rnen o ven er, I e ra- FIca aqui, mais 'um-~ vei o nosso é vazada nos seguintes têrmos:josa e firme e mudou as regras .sileiro. 1"61s S.Sa. afirma que êste registro quanto à preocuPMM dos li- '

'do jógo que o esbulhava. Isto pe1!samento nunca passou por aquêle deres rurais, do meu Esliado e mais ,OS ORIMES .Iestá incomodando' muita gente, órgão. LI.o artlg~, para !,l!1e tOS !'le- um 'apêlcvao Ministro da,Agl'ícUltu- Em data' de 23 de dezembro de, gente pod~rosa. que recorre ,a ,to- nhor~ D.putados que nao Iveram ra para que possamos unir nossos 1987, o trabalhador rural Joaquim

'dos os artificlos, inclusive a dlfa.- ocasião de o -fazer vc~lflquem ~ q~e esforços, nossa' eapaC1dade, nossa oeiso Leão foi morto a. ba~a pelo ren­,maçl1o. arma tão comum hoje e de Yê'z:pr~i~ute f~en~ar~a ~;~h: inteligência e le~ls!ar em f~vor do deíro Ednaldo Me1!ezes de Freitas, dotanto efeito, especialmente em Mercante ' povo, A, aprovação dêste projeto re- engenho "São Joao", localizado empaíses subdesenvolvidos. '.A i f: ,_"-' dm' - presentará, sem dúvida, o pronuncia- GOiana, e pelo capanga Ademir Me-

Sosseguem os. bons brasileiros qu loa a mu"",a a íraçao p'!r mento da. Câmara em acoíhica à nezes. 'que' o Govêrno jamalS pensou em aquela autoridade i\ frente ~a Man- mais justa e lidima reivindicação de ,Em data:de 23_de dezembro de, 1967,terminar com o L6lde. Nád peu- nha MerclI;nte Brasileira, pOI5 S.Sa. 700 mil produtores disseminados no o t~riúaihadc. rural Manoel Tenório

'sa em terminar com uma emprê- é homem lde~lIsta, em quem de fato Interior do País. Mas, aélma. de tu- da Silva é seqüestrado pelo seu-patrãolia quem etá. construiJVlo para ela podemos conflar,peJo seu dinamismo, do com preço justo, e adequado com F'lancllico Xa.víer Ramos Pedrosa

,\.14'·navios' novos no ~alor de .120 tiati~ua co~petên~h;h>:l~~;~Jr; à 'racionallzac20 da produtividade, proprietário do engenho i'Belmonte":,milhões de dólares. Nao pensa em ó g~O ~:é dtr4:e tem colhido um sal: poder-se-á aumentar o poder aqui- em Vicêncla, qUe em companhia deI terminar uma emprêlla quem tem : ltl ' o Brasil . prlncipa~ sitlvo da grande massa rural do Bra- sete capangas submeteram a .vltlmatrabalhado com afinco para dar_ o pos vo ,~ara ôd'e nom:za.r sil, e" dessa forma - permitir o a. terrivel tortura., utlJlzando, f~ca:

ilhe uma mentalldade emprcsarlal; ment!ra~~~q~irr o~tr;sO paÍSes. crescímento e 'o fortalecimento dJ,l. pelxc4ra e cacête. Manoel Tenorio f 01,quem luta para elevar o seu nome, (ffUJto 'bem) 'indústria nacional. (Muito bem). encontrado m!>rto na manhã .s6-,pagando sua dividas no Brasil e ~ _, - 'O SR. JOS~ l\IANDELLI: guinte. .no ~terlor, deixadas por adminis- O SR.PAtJLO MACARlNI: (Comunicação. Lê) _ Sr. Presi- Cêrca de 80 pe'luenos r,endclr1Js emtrações pas.sada.s; quem corajosa.- C 1Ú " Sem revf8ão do dente e Srs. députados, de uns tem- Condado, vêm solrendo tõda sorte demente (talvez um pouco corajosa. (omu caça0 Pes'dente SenhoreS pos a esta parte muitos têm sido os constrangúnentos, na sua p2SS011 e nosmente demais), peja prúneira vez n::~ad;;; :r~om~~Ia.l\zaÇão constl- pronunciamenros' desta tribuna, :pe- seus bens, por parte·· dt> proprietáriotia ~istória do Lóide, supr~e as tui o m'alár entra.;e - ao d~nvoJvl- dindo ao Poder Executivo o cumpri- Honorato Cubral de Souza pampos,subvenções dos '?,ofres. publlco& enta d suinocultura do Pais. Este mento da Lei n9 4.504, de 10 de no'" Os p~uenos r~deiros, no mes de j!,1­numa demonstrllÇao ,de respeito 1to pod~rá ser constlitlldO ao' veri- vembro de 1964 - Estatuto da. Ter- lho ,de 19~7, en aralll: com uma açaonos contribuintes: enfun, qUem sl_ a e olu -o do -re' o dOs de- ra., , ,_ de mterdlto :p;rOI~it6no. ~esmo con­

:lenciosamente, mas diàriamente, ficarmos :-~ ~ uant~ ~ reço do Malgrado tôdas as solicitações que tra,!lo de~nniliaçao do jUlz que con­"vem enfrentando os óbices da. he- mais prf:; rÍltica:hente' nãJ' evoluiu foram, feitas. até hOJe, tanto o cedeu o Ulterdlt?" o se~or HOJ1o~ato

rança de uma frota recebida em ~orvfg~ v Pa 1966 m!ln'endO-se ao IBRA como o INDA, apenas en- Oabral prosseguIu invadmtfo o~ sltlos,péelmas condições técnicas; fora nFvelde ~centavós o qt'Jno os de- saiam' os primeiros-~ pua ini- fos pequ~~rrn~eir~s, f~e~trll~dO asdo seguro, e procurando levantai' ÍS rodutos sobretudo os' manu- ciar a reforma- agrária neste Pais. avo~E.,. n e a ne ICaC a a. or­

,o moral da cliSa e únpJantar no- ~ura~os tlve~am uma alta de 118% Nada ou pouco tem conseguido' 'o def JudiCIal, os peque~o.s rendeirosvos padrões de seriedade nos seus no mesmo periodo ~-segundo dadO/S agricultor brasileiro. en ra~am ~om uma açao penal pe­11eg6cios Não se pode evidentP.- publicados na "Oo~juntura' Econômi- Acenaram-lhe com meolhor<\S dias randte o JUIz fedderal e, aptesar deJ esttal r

t d' d' t' . . - "" d - ,..' para si e para sua familia Promul- sen o processa o peran e Q us ça.mene, e um la para ouro, apos 00", por mdicaçao da "",un açao ue-- , I ls d' tos • êr ' , felera1, o Sr. Honorato-cabral conti-setlõnta allo~ de mazelas, transior- túJlo 'Vargas. gafra;n-se eá ie eOle in--facli ca t(1I1 nua fazendo novas invasões e destru-mar o Lólde na mclllor emprêsa E"- d ,- i -" n rela ãb, do.> re Olmo. - agr r a mas, e zmen e, 1 d J d d i-d fs M sfÔ t"á s"" e""r oraçao a ç - até hoje o nosso homem do campo ti 0·"5 a,'I10'Y'as os pequenos ren e·°ola, 'd· as o e rço ~t:d J preços entre os produtos sgrlcoJas e amarga o abandono e o 'desprêzo 11 TOS. Para os trabalhadores rumis de

pr uzm _.0 os seUl! rasu os, os bens l!1anufaturlldos, flue se. ye- tes 1 candado, nesta terra não existe jlLS-'malgrado a campanha nel1a.tivis· riflca. desde 1964 está. crlando serios que os governan o re e~aram. tiça. para os pobres. O Sr. Honoratot~ dos que dentro e fora de casa problemas às atIvidades agropastorls Na. sel11-ana que passou, tivemos ~ Cabral parece tilr -mais p~er do que11ll1da sonham com o dolce -lar:- dêste Pais, resultando num processo nheclmento de que o ExmO', Sr • .Mi- a Justiça- do Govêrno :fedeml.' . ,nlente da antiga autal'qula. • 'de empobrecimento e descapite.1iza,.. nistro "do Planejamento cnou um No dia 28 de julho último. o pres!-:Quanto à nossa,politica.,de M~ ção, enfraquecendo, desta forma o grUPO de ,trab.alho ,para ~eformuJar sidepJ.e do Sindicato Rural de Ferrei.

1'1I111a 1yrercante, é -precISO llao :poder aquisitivo da grande massa ru- tôda a leglSlaçao atmente 8, reforma ros, camponês OtaclJio Adriano. deconf~ndlr Marinha Mer.cante do ral bra,sileira. ' agrárf!lo que se pretende realizar ne_1!- Paiva, na. sede daquele' órgão classistaB:~ll com Lólde. Brasileiro .•0 Dentro 'dêste contexto e desta te PaIS. _ e lla .presença de sua 'espôsa que seLOIde é U~!lo p_eça lmpor~nte dC$- preocupação é que acabo de receber A~uardamos confiante~ que :to me,- encontmva no nono mês -de gestaçãote mecamsmo. mas precl~~n.!0s ter de 1íderes rurais da região <lo Bai- nos ~e grupo venha encontrar as sofreu torturas fjsicas _aplicadas porcoragem de tomar as dec!52es ter xo Vale do Rio do Peixe. reunidos soluÇões mais práticas, _pa.ra des~n- seis elementos. Posteriormente, tam.cnragem dj!to~ar as deClsoes em em concórdia, Santa.Catarina, 'Jmll. cadeá-la dentro do mais breve' tem- bém na. sede do Sindicato, o tesoureirobeneficio do paIS, mesmo qUe eJas solicitação no 'sentido de que, inter- po possivel.," , Ma1\,~1 pwliho da Silva teve os pés;não agradem a pesosas ou grupos. !'I'a m Is uma ez junto ao Govêrno Enquanto isto, núlhares de br!ll!.l- queimados e o rbsto esmurradopor

Aos eternos esta.tlzan~. em <!,eo ;ara oaestabele~iniento do preçp··mí- lelros, . tangidos I~ela maompreensao pl!§.Soas que se identificaram comaiesa final e ,inconteste da pollti. núno do porco. O baixo pr~o pago de mUltos, vai:,ueram ,na imensidãq cajlQngas do ,Sr. JOsé Borba, proprie­cl'7, aqotada. lembramos. a conve--- ao produtor da. r-eglão VClll provo- do solo pátriO, temando busca~ tário do ~l?genho "Oriente". os ca­menCla ~~ lerem o ArtIgo 163 da cando sucessivas crises ã.- suinocultu- um pequeno oásis neste d~erto ~gois pangas utillzaram'uma Rural WiJIys,ConstltUlellO federal, que,com me- ocasionando d\!Sestimulo e desâ te. dos grandes proprletarios, msen- chapa n9 2-88-71 PE de propriedaderidlana cJareza de~lne o papel do :iIDos aos- produtor'es _ levando': slvels ao clamor da turba que recla- da FlmlillljÍÍ4 de' Ensino Superior deEstado na, econ?mla naclon~J. inclusive, muitos criadores ao aban- ma li posse e uso de uma parcela de Pernambuco, d~ ~ovêruo do, Estado,

Vamos transcrevê-lo aqUi par dono dessa importante atividade ru- terra., lh f' conforme certldao fornecida il. Fe-avivar a memória de certos iíldll- ralo "~s,, se ao ,menos es osse p~o- deraçãD dos Traoolharores Rurais dedãos' " Di IId rur ls ' - porclOnada a I1berdade de vagar, am- Pernambuco pela Delegacia. de TrAn-

uAi-t. '163 _ As emprêsas pri- zenl; os eres' a que o pre- ~ flC!lrla~ satillCaltos; int'ellzmen- sito. ..' " " _vadas compete preferencialmente ço 1l!áxlmo do p!lrco deve ser .esta- te, assim nao acontece., • Na sábado ,20 de janeiro de 1968 'nocom o estimulo e apoio do Estadt>: belecl~o em funçaoddo preço mlt\imo Em'militas regIões do Brasil, o ho- engell\lo "Rétlro". de propriedade' da.­orv;anl7ar e expJorar aS atividades do milho, premlan o tiO ~orco PdC- mem do campo, agrilhoado aos, se- ~lr~ .' l:iii.érJilana", 'no Município -deeconômicas. ~rne.• Para o ~rco po carne, e- nhores 'da terra prepotentcs e desu- Rlbell'ao. o camponês José Cameiro

~ 19 Flbmente para suplementar ve ser estabe=~o prjço dlbto~to vê- manos, está sujeito a um regime de foi morto· pelo administrador Otávioa Iniciativa nrivada, o Estado or_ zes o preço mO o m o, par~ escravidão, como se. es~ivésse.nos ~opes Siquew, pejo fato de se ter ne­gall!zará e eXplorará diretamentE' o );lor: tIP~banr~ s~te vêzes o pre mergulhados - ain,!1a" no seculo XV, gado a trabaihar ,no dia s~te, umllnt.h,ldadl! eCOI'1Ôm!cB. ço mimo o,m .0., ~' onde o c!J.efe da. ela dIspunha do pó- domingo. ' - _ '

l§ 2Q -e 39 ."Se!:uem, mas sem Den~o desta trISte ,realidade da der de VIda ou morte de seus escra.- O DEPOTU""""""'"aplice",~o i!lre1a no caso." situaçao agricola. braslleira, Senhor vos. . ~'.=''''V", Qual l1, maior obrigação do ho. Pr\lBldente, é que procuramo.s sensl- A situação não "pode mais perdu- Foi também encaminhado ao Pl;e,-

mem público senão- cumprir fieI- biJizar o Ministério. da Agricultura, raro A dignidade do cldadM deve ser .Idente -Costa e Silva o depolmenfomente o que determina a ConstituI. a fim de que altere a legislação do respeitada principalmente, estando o gravado do lider rural Severino Ma...·

çãa do seu pais? Estll.tuto da Terra e determine a lavrador à mercê da tirania. ' noel Soares.- presidente do Sindicato -Q,ullnro aos iécnlc~ lmprovia.- obri~~t-orledade da fixaç,ão d9 p~eço ,Por e,stM l'azóp-s ficamosin~gna.- Rurol de' TjJnbaúba, que foi seqü~

dos, lIquéles que, embOlIA 111ea.pt1-: minlmo para ,a produçao, lIulnféola. dos quando "se nos ,depara ~O$ Jamais -trado e espancado por seis oapànà'as

Quinta-feira ,fi~

DIÁRiO DO C'ONORE~ NACIONAJ.:. '(Seção, I.)' Setembro cle 1'58 5845

1M t;!M<) Quir1i:a~;:eil'a 5 OlARIO ,DO ~~~~RESSO NACIONAL: (Seção Il). Set~~bro de 19ó8 ..,

'~ latlfundiârlo Ji:àgar PelSlla. de Melo Mais adiante di!! que havia. íneum- campos de 13ushenwll.ld. deve ser re- ponsabãídades, com ti. execução da. 004'li deputado-!azendeíro Joao T~obaltl", bldo uma alta. patente do Exército de parada. nnedíntamente pelo Sr. Pre. mercíalízsçãc,amparô ,li. Industrlallze,..'& ARENA. rea.liZ!l1' sindicâncias para apuração sldente da. RepúblJca, não com pro- çlic e custeio de obras de ínrra-estru,

O Mltrachal COsta; e SUYE\. ouvirá, na total dos tatos e aos responsáveis, messas de apurar os fatos, mas atas- tura, sem as quais não se pode sequeriVoz de~wn dos mais conhecidos lide- Nfio sabemos qual é essa .patente. tanl10 os culpados, que já. estão íden- talar em recuperação da. lavoura do

T"fes cio campesmato pen,,,mbucartu, o Sabemos. Sr. Presidente - que a. tlIieados pelo povo c por esta Casa. cacau, que atualmente atravessa umllo. t;egulnte üepolmento: ' Un:ver6idade de l3rasllla vem $ofr,"o- Até que o Sr. costa eSllva dê uma das suas grandes crises. li: a solução'

":D:Jes bateram na mínha porta de do de hil multes anos, as conse- $l!.tislação ao povo, poderá. êle ser apresentada pelo Govêruo da Blillill.JIladrugada. Abri, porque disseram quhncitts da. Revolução. Não quero suspeito como criminoso maior, e os requer urgência de execução, quando~ue eram ckl. policie. Entre êles, es- dizer que a Revolução não tenha. tei- seus Ministros, os seus comandantes se sabe que a CEPLAC, crJa<Ta há.rtava. realmente um homem fardado. to ll.lgum bem a êste Pais; provàvel- de Policia, os seus lideres nesta Casa onze anos. para recuperação da la­l:EntáOme pegaram tl. fOrça. e botaram mente fêz. Mas os males 'lue eia rem do oongreso serão os seus coniventes. voura decadente, realizou, até agora,dentro de uma rural. Me levaram, até causado a esta Nação são tão gran- Não se destr61 II vida de jovens de apen!'\s 1% do plantio -de novos ca­lIo Delegada de Policia. de 'l'imbaubll., des que a sua, sombra, prl>jeta s~b:e' vinte li poucos' anos, matando-os.vru- caueíros, Isso, quando a necessídadesnas não entraram lá não. :r. o carro o pals uma I101te caliginosa'. EnUíJ. zílando-cs, enlouquecendo-os ou ínu- de fazê-lo atinge cêrcs de 80%, em'tocou para. a estrada. Qt:~do chegou sõbl'a a L'nlversldade elll. se abateu Ullzando-os para o resto da. exlstên, umaárea de 40().OOO rectares. .»0 engenbo '-"Carnaúba.", tinoa \lma.. como um' anátema. logo nos l'rlmel~ cía, sem que haja uma punição exem-estradmha que o cerro só sala de ré. ros dias. A,UnIversidade foi vas- Sr. Presidente. concluímos que é,lflntão um dêles disse: <ccmo a bento culhada e vários universitários ro- pIar. • realmente, dliícll a Situação do cacaudísse llnt~s ao ~ellhor, que Ja matar ram cassados e ell:cluid03, daquele es- Quem cala, consente. Quem oonhe- na Bahia, quando sabemos que noO senhor é exafamente o que va,rnos tabeleeimento acúsados de comunís- se ti crime, podendo punir o criminoso primeiro semestre de 1967, o Brasilt«zer aqui". Então eu disse p~ el~s: tas, subversivos e corruptos, e não o faz, é porque cstá conivente importou éhoeoíate, sobretudo emMas, rapaz, por que vocês nao tem Mas a crise continuou. Em 1965, com os crímínosos. forma. de tabletos, da FrllnÇ& e d&cempreensúo? Vocês olhem tara o ceu forem afastados da U111VeIsidnde 20S A Nnção começa. a suspeitar de que Sulçn, em 57.000 dólares, e. no se­e se teenbrem que ha um 'Oeus pod~- proíessõres, porque não teríam con- o prõprío presidente tivesse prévio gUlldo semestre, 42,000 dólares. A1:ssB

1'000 o qlle deu tambéma

uma f~mllla diçõ(.s minimas para permanecer na- conhecimento dos fatos que acontece foi o tctnl S'llSto em Importação dea vocês" Esta famllla que vocês cevem quela escola de ensino superior. raro em Br'asllla. Deus queira. que chocolate, no ano plLtsndo. F,ssa dl~;pensl\r tambêm nela, a~im como vo- Assim, de degrau em degrllu, <15 assim não hnja aconteeido. Por.1I:so, 1'orel1ça mostra, Sr. Prf.'sldento, quecês viram em fjUe sltuaçao ficoll a mí- cursos roram se fechando' e-pe",!llúne- o Sr. Presidepte E'stá intimado pelo o 'Brasll, produt-or de cacau que é,1)111t espôsa e cinco .filhOS na porte e cendo outros aos trancos e barran- povo e pelos homens de bem desta passou a importá_lo, depois de índus;,\Vocês se fll:zem _de tão cruel llsslm«, :f.:le ces.' Nação a tornar' uma atltude enérgica, trlallzado.dip;e: "Nos nao somos seus, am}gos Em 196'1, a Faculdade de AIqUite- Imediata, afastando das suas runçõesnao, somos seus Inimigos e e exata;; tura e Urbanismo fechou 5UilS por- aquéles - a quem já conhecemos - Quando se fala em Ú1dustJ:iallzlll'mente o que a gente quer, lhe.ma.tar. tas, porque não tlrilia. as cO!làlç<les que comandat!lm, em trale de c::.mpa- café solú'\'el ou cacau, os magnatas, o~AI tira1';lm 1\ minha. roupa. ]i;U ainda mll1lmlls para f1mclonar umll ve;l; 1'hn, l10 chacina ~e que :foram vit1m!ls (\onos •dos tmstes criam problem::s'tIreI Q a11ll1!sa, A ca~ça foi êles que que os prote.ssôres arreglmenWidDS os €studnntes da Universidade doe Era- ter.rivclS, para que o Brcsll llpenaspur.arll1l1. Parece que já saiu ~m duas em vários cantos ao Pais n110 preen- sllia, Reja um proo'ltor de matérJl1-prlma.bandl\s. E mcte~a:n-me,o cMete, prl- chiam essas condlçõeg para liic1ona- Em o que.tlnllll'l\ dizer. (14ulto A" pois, S!'. Prt'3idente, a Ilece~slda"e)Jlelrn. l'allcedll foi na. tcst!!.. Depois relU em curso supexior bem,) do cal'é solúvel, da industrItllizltção 110cont.lnuarnm batendo, botendo, ba- • O "'R EDW AI DO FI ôRl':S' cfl~au para que nosso pais posse, real4tendo Quando eu vI que a coisa es- Em 1968 em ferlll'.dO o lnstlHlto " "~O ' •• • I11tn,te, passar de área Produtiva detllVIl. mésmll que '11110 adlantaVll. mais Central de Artes pelos mesmoo DIo- (Comunicação _ Sem revisão do' mnteria-p1'lma. pa.l'Q, o setor industrial.gemer Dem gritar, nem nada, eu disse: tlvos. ara!l0rJ - Sr. p1'eslcl~nte, o Cl1CllU é~ Depot~ de ocupar o segundo lugare11 vou me acomodar, fazer que estou MoUvos desu!' natureza l flo ao, reflJl1lente, li. fonte de renda el11 qu_ na pauta de exportação do Brasllmorto para ver se ~e salvo, Ne3S1Ul OOUCOS deteriorando a 'Óniversidade- a BahIa. tem a sua. flnlleza acenôml- confJ"ibuindo, em vinte al1~s com uni.h.oras só Deus poderIa m" salvar. EIl- padrf\o do Bra,.qll: iJl,suflcléncíll de ca. Merece, assim! por parte_do 00- Lllhão e Cluinhelllos mllhões de dó­tilo a1~me ac.0model. :me disse, o que professores falia de orlrlltaç~o Lasi- vêrrw do Estado trda li ate.1ç~~ o que ltt1'ell (1fI45 a 19C4) , a monocultura. docstnvll fl\rd:l~o de soldado: "O sujeito CIl per parte daUlIJvcrsidllde elc. - se nfere a fsse sttor., For lbSO, o cacau apresenta-se atualmente comoli covarde. Jé. f'st:\. :mOIto". Outro Ou ros cm's,os funcionam, áinltll. (jUê Govell1!ulol' Luis Vla.Ja FlI,hO <1eslo- um (\I'gllnlsmo depauperado pôr uJn"dIssc~ fl~iodt~' ~O!~U nada.. Vnnl0s rpr;C~j"lanlent2, resseatuldo-se d05 CClL-SC para. o R10 de Janeiro, a. thn .,.sangrar ele? Nao prec1s.R, sa,ngrllr mesmoo motivos pelos G.U?ls ~eLtâ.o de, junto 110 G(,\~rno centud, tratar cresc~nte Slll1grln em suas reservf:il.nho. Estã' morto - réspov,"tBtI o sol-e fechados tste.s menclcnados. de med1das que ~e ínzem !1CCCS5úrla~ E!l1 ca~a. 100 hacos do luoduto, 25 sao6n<lo. Ai deu mais \lIDIlS <:juatro 1'an- . o parl\ unla solução nd~quada ao bom OOnf~d'!3 parll a, CEPLAC. cujg,cadns boas e sairam de ré pela e'- Falta obJetIvo. Ninguém s:-.be por- equnclonamellt.G üo problema -do arrec_a

aC1j! çao anunl aLnge cl!rrll. de pU

trai1~. pPJlt'I'Am a pJsta, de~llpareee- que cst~ na UnlverJll!llde, E:;,a !-lli~. e.llcal!. O GOl'ernndar Luis Viana 1'1- mUbo,_s ,de ~uzelros novos, que lllIO:rílll:l, 1'.:qullo, eu também embolei as- se. propoe a na~!\. A falta de llll~,ur,:, 11l() indó ao RIo cc Janeiro, procurou canal1zado~ para a...rêde bancária (loDlm para dentro da cana fiquei 11\ no nno vlerec-.~ p_rspeellva~ aD~ JOVCl:a. enti'Qr em ,on!::o dite.o co mo Minis- Sul elo PaIS, o qu~ ID1rllca a descapi­'cll1lavlal res"'uardado 111lS' cinco 1lllnu- Emtc-se que há. uma pressuo cx!er- tro DelIin Nr", a. !Im de tratar da tallzação !Ia re;:iao.tos, porque ';e trntasllem vcltr.r níl,o na in~xol'á'l'el no sell~idl1 de d~$.truj- refcrmular~o Co. estruturá dD:; ÓlgãClSI .40 anall::al' a economia CMIl.Ue!~atIlccl1ltrarJam laals no cauto "d'!>:ro- la, Hn. uma contradlçl\o por p:tl'te d(j lJgados·ir.· economia cacrlllelm. espe. da Bahia" p~dcmos sltl1llr duas et:l~llrirlll1l1 que eu e~tava vl'f".' Sn.! t.ollo Oovéil1o, que Il. tem CO.1\lO jladrão pa- clalmeflte a C01l11s~ão Executiva de pas: a. :;:mmeira. nO'jJass€alo, em quecheio üe dor, iD!.clrlçado, e me a:-ras- 7r. r<efo:ma, UJ1IV(lrSHuYI~, mas quer Proteção do. Ll\vo\1l'a CI1Cll.lIeil'a - o Instjtu~o do Cacau da Bll.lú. r-õdB

,tel pnra o hospltal. Vlagem dt' duas vê-In ,espezmhacla, massll~;ada CEPL4C _ C\l1e nem r. medlo prawldar-lJ:ellllslstéIJCia. e crientaç1ío emhoras glllltei I'l1ra. chegar l\llul (o CO.Jm- desirulda - anilluilada. lo: de ser pot:t'rlÍ revigoUl,T a lavoul'a no ritmo

liunç90 de ~eus eervl?o:::: 1.('en1cos, 'lHe

J\onês MWloel Soare. grll\'OU seu ele- pena ,que os estUdantes q!\e ,3 fre- em que e.qtá trabalhando. lhe emJ11'estaTam in"]'lsJve, reputaçãolloimento DO Hospital de Timlla'Úba (jucnlam com lngenlrs loilLllflclOS, tc- Ibnde se encontra hospltailmdo). Vim nham de fazer malabariSmo para p::- SI'. Presldcnt.., preconiza o PI!l110 1 1ltcl'llnCjonal na década. cie 1930.chegar 1l.(j111 mltis ou me:t.:tl de quatro netrar no cumpus da. Ul111'/I1'[.ldllce 'OlPJ.:J5el1ta:lo p~lo Gon-rnador L"il, ,ur.ndu o produto a~CI1nç(ju o segundohorn~ <Ia. manht. Cheguei aqui bati atulllJnento. E !lInda, são tratados Viana. ao Mlnlstl'o DeHil1 - plano .ugar na llliSba pauta de exportação;tjUtl/l'O vêzes, Tudo fet,h~do. p:J1'(lue como cães, caçados como n~imll!ll, a que é, reahnente, uma slntrse das as- n outra. atualm~nte. em ll:Je·se mostra.(l,rl\ madrugada, Entiio }'legou 11. me bala - humllhw:l:'~s e seviCiados. o~ p!l'açüe.'t da IIlma. ('acaueira. d'l, Bah'a como um!\. célua. h:uc.\âada em que li':Ilnr uma. tànUce, escurecimento de monstros agridem, descarada e des- - a crIação de um 6rgí.o nor!1}atlv.~ tstrtlsticlls lIPO;ltam a EJeção brutal1111<!(I., E nno me nlembro de Dlals pudoradamente, llS nossas mha.~ E: os colegiado 'únculado à adm!nls,raçao üa CE:PLAC à regP.io.na:!a, " !loseoS filhos, com atitudes mt:ecen· federal, no qual caberia traçar as 11- ,

'.."". I~ li imorais . à. vista. o aa mando nl1as mestras dos õrgüos cX'2cutlvoS, S~g~!1do (lados oilclals, é (la orQemO ~l!mpon@s Manoel S'J.'llres foi s~ cic4'o ÓlI. aulorldade. Os vândlll",$ vollUlob Vll!'ll. 0.; probleJ.l:lS n/,wotécni- ele A lo o valor ~omel'~IlJ.1 (~O cacall.

qUestlado e espancado porque D110 destroam llS lnste.Iações e depredam cos e o erédlto orientado, órgãos dos :10 ed!lwto, a. CJ'.iPlrAc COnl!rto. 25%911f.s renunc!ar «llresiMncill. do Sin-.a. instituição Eob as vistas ct'mp!a- Cjuals um aeria nece"Sàrlllmente Ie- ~ a relldn obtula por esse organJsmotlleato de 'l'lmbIlÍlba. " cent<:s dos :Mllllstros e a IlOnl\'~ci!J. eleI',1 e, llSD1f11, quase Int.lor 1I0que tcdos Od

O padre Paulo Orespo, diretor do suslleltosa do Sr. Presidente da Re- o" pUma enchm:nllado ao Mlnis/ro orramento.s dos lnunJclplos da mnd~eJVJÇ() de OrlenUlçiio Rural de Per- pÍllJllc.a em cuja omissão se carl1cteri- da Fazenda é resultado de "lÍrios edu- cncallelra.!}t1UIbuco, no relatório encamjnhado li UI tlldti. sua CUlpllbllídade. dos. feitos por uma etluipe de técnícos S1', P:{'sldentl', quem j:.91:sa pela rr­;rresidêncla da RepúbllCl. denunl!la,o Não vaaos muls isentar dcsb tTl- ligados à Unlve~slda(1e Federal, da cllIo cl\cauelrn e, sobretudo, pela ­terror ora. existente em !talba, peque- bUlllj, por hIpocrisia, a responsnblll- Bahia, que C9nclU1rllm pela ucc~.·.~ld_a CEPLAC - constata uma. frola de~ munlc!pio do sertão pernambuCJ1.no, dade do Sr. Presidente qll nepúbllc!, de d~ reduçao da. taxa. de rete~Çllo mals ele 100.veicu1~s [j~e all procu!'llrn,;,pde O!l proprletárlos de terrll. s6 Pi>T- porque estamos num regime p'resl- cllmb'lll ele 15% que atualmente e co- dar uma l'lSslstên':la llctlcla. à cacaui.lr!ltem a lnvoura de b~!l'a-rlo e a crJa. dencll'llista e êle é (. -xesponsaveJ brada em favor da CEPLAC. Icultur": : Pelo d:n1:wlro RlTecallado,glío em pasto aberto. maior por todos os crlme:; qne FoUto- Os técnicos aflrmarani que a. lavou. Pf!lo dmnclro em cah:a, a CIilPLAC

Jõ'..m o que tinha a. lllzer.' (Muito ridades acL llutUllJ. pn.ticam em seu ra. ellcaueira sofre um ptocesso de t1a~ tem o acervo de servl,.cs clue de.bMt,) . 110me, dcscapltalização, que não esti sendo velJa. ter dadu à zona t,'Cl'iUelrll. .

O SR MARIO MAU' . E' a degradação das novas lleJ.a- compensada pell> acerVo de reallzações Ne.stn oportunidade, Sr. Pl'esldenl~., • •• ções, é o esmagamento dos valôres Implementadas oom osrecursos extrai. em que o Governaüor do Estado esLI'" '((Jo!null!caçl1o _ Sem revisão do novos em nome de uma, :noralldll.de dos da cacauJculturll. 110 Rio de Janeiro tratando junto l\il(l,Nú1or) - Sr. Presidente Êlenhores Inexistente. . A economia do cncl1U - segundo o MJnlstro dn. Fnzenda. Jun~ aos de­l'JOllutados, lemos no jorn~l a. nbtl- A Nação Sr. Presidente, continua estudo da. Universidade da. Bahia -I mais órgãos competentes, da soluçãl'élia de CI!lC o Reitor da 1Jniver.sldB.de esperando, não a.p.alavra do ar. costa estfJ. sendo atingida, nas atuais cir- í do~ Pt'ob!emas_ dos cacaulcultore.s, fica.

fBr-asl1Ja conterencl!Ol: com D Se- e Sllva., I7p.lllvra Vil, mas uma atltua~ custânelns, l'0r um violento empl>-; Ilma sohcltaçao fiO 8r. Ministro da01' Presidente da mprl'bllca e que firmei en~glca e imediata, demltilldo brecimcnto, de seu setor prlvlldo, de-! l"ll,enõa pal'll que estude COIn cllrJnho

• Dca., seriam l'alavrM textuaIs. os cu pados que dll'iglrlll1t e comanda- vido à. fraCll atuação da CEPLAC.1 com dedicação, com zêlo o problemárij,tt" está entre aspas no 10rnal. l'lI1l1 a chacina dos estudllntes 11a Diante de tn.l sltuaçáo,'a Intenção rll1\ do Cl$cau, Pllrrjue êle é, realmente a.""64.ssefll. ao Reitor "OU" fatos<eomo Universidade de Brasfila.. Govêmo da Bahia, ao equacionar o'Vlga. mestra da economJa baiana' e". nlo se repetirão n; T:TniV~slda- A tra!l~dia de que foi vitimll. 11Unt- Jlrobl~l1la para a esfera federsl, foiIcon.seqüentemente, um grflUde aml'a-:, ~ ~111A e~ em O\l:W>\s vtr~~e 4e :Ehasllil'l, onde a. llQfl8a tamlJém a de demeonstl'l'lr S\l>l. dispO"r ro à econeomln luasilelra, (Milito

rsiU~. " ,. Juvcnfua~ .fOI,brutallzada,. como nos .si~ão em liSSumlr determinlUlaa res-I bem,)

'éu;;;fa~feira· b .b==c::

l:1f~RIO 00 CONORê:$SO NAé:O~JÀl' .Se4:embro .:. "~~a,.." .

, I

. O SR. JOSl!: ONIASl vernante do meu Estado, que se mensais por ligação, de sorte Cl\'f a qUtt 5 •. Er» oTl'J"esldente da. ·~epú~preocupa com obras de fachado. ondé adoção de UIl1 COllSUll10 mínímo básl- bJlea. não 56 rllêlobeu o Profeseor Caio

I <Comu.nlcagão - Lê) - Sr'. Pre- perpetuar/l. em, bronze o seu ülustre co de 15 ma mensais (por llgação) Benjamin P\!l8, Reitor do. Unl.eni.sldente; sra, Deputados, os rízíeulto- nome, pouco se preocupando llue os beneíícla.es grandes consumidores em dade de .Braslll2l, como concedeu afes do Nordeste estão dispostos a seus infellzes governados peçam a detrímento da maioria. que co~some S.8i dww hora.~ e vinte mínutos deabandonar as necessidades regionais. Deus que os mate e ao DIabo que·os menos de 10 m3 e paga o rela~JVo a auillênclD., ,tempo -raro, o que retar-"Prometeram preços minimos como um carregue. (llfuito 'bem.) 15 ma mensalmente;, dou, !nll1llóive, o alm6ç.o d~ S. Ex~.ehamsríz, para. que os rizicultores não., , b) e. CAENE entretanto atendeu O Sr. Presidente de. Re'Publiea, na.emigrassem, abandonando suas glebas, Durante o discurso do Sr. José às exigências" da Prefeitura, _ C07.4 oCMiAo, não aceitou a. renúncia. do ,em busca de trabalho em outras re- Onías, o Sr. Pl1rente .Frake, SUo referênclá, ao § 1.9 da clãuGUla 9.' Re~lIor; _ ao contrário deu-lhe mão-"gíões melhores assistidas. Houve um plente de Secretario, deixa a. ca,. do Contrato do Concessão e adotou forte e ass'egul'OI1 a S. S4 que a. Uni-certo entusiasmo e muitos se volta- deira da. presidê,:cla, que é ocupa. a Quota do 15 m3 para. a 'tarifa. m1- versIdade de Bl'lUúlia, a. partir daq~ell)ram para o 'trabalho, na esperança de da. pelo, Sr. MáriO Mala, Suplenle níma mesmo reconhecendo que a ta- momento, nlo meis serta invadida.serem beneficiados pelos preços na de Secretário. rifo. mínima maís Justa Seria & quota pela Pol1cil.. •ocasião da colheita. Mas. aconteceu' O SR. TEóJ1ILO FIRlES: de/lO m3; • ,.'. ~credlto que o apG!o dado})!)t Sua.que, em vez da esperança, veio l\ desi. - c) também com base no sn.lárJo Exlelênlia o &. 'Eresldente da. Repú-,lusão. O Banco do BrtlSil limitou o (Comun.icação. sem: revisão dO ora- mínimo regional e tendo em vista o blica. ao Sr. Reitor proporcíonn aospreçô mínímo em sessenta. cruzeiros dor) - Sr. Presidente, Srs, Depu- fixado no § l.9 da Cláusula 9.''' do responsáveis pela tnvasão dli umver­novos por alqueire de arroz, e::lgindo tadcs venho à tribuna. para cobrar Contrato de Concessão, a CAENE po- sldade s.única solução compatível com·ensaeamento, secamente correto, depõ, à Companhia de Agua e Esgotos do deria. cobrar como tll1'lfa mínima a a sua. atitude: a. demissão imediata."sito em determinados locais etc, quan- Nordeste, subsidiária· da SUDENE, quantia de NCr$, 5,88, equivalente a. çle suas funções. Portanto, ao dardo o preço dos atacadístas, que pode- melhor e rnaíor atenção, para c,Dl~ os 5% do salário 'mínimo regional; aparo ao Reitor, o Prc.s1dentó da.ria ser mais alto. situou-se em 65 cru- problemas do abastecimento dágua ,d) a todos os órgãos que lldam com 1tepÚbl~a,' abriu a, poIta, p!lra que oszeíros novos, sem ensacamento, rece- de muitos municípios norte-míneíros, serviços de abastecimento de água _ responsáves pela invasão da trníver-bendo no loc!'.l da ·produção. 'etc.. aos quais ela Impôs, ,há' algUns anos, e não apenas à CAENE é concedida sídade peçam demissão. ~

Ora, Sr~ Pl'esld!!nte, êsse preço nao convõníos draconianos. a faeuldade do corte do suprimento Quero, daqui, llara~nlza.r o Senhorcompensa o árduo trabalho com as A CAENE,·Sr. Presidente, valeu-se domícllíárío de água, por faJtl\ de pa- Presidente da. República, na. certcza.sementeíras, tr~.nsplante,' aramento da pobreza dos municípios da área gamento. No caso' ·,da CAENE, tal de que os culpados serão de imediato <

de terras. ete, Vale dizer que êl;se 11- mineira. do Poligono das Sêcas para provídêncla tem apolo expresso em responsabnísados e' fatos como êstemíte o Banco do Brasll em nada vem mandar à.s Ci\.matas Munícfpals c cláw,ula do Contrato de' concesão e não ocorrerão mais em Brasilía nem ' ,ajudar senão aos atacadistas, qüo se aos Chefes dos Executivos Municl- sômente é tomada ·tftmndo o atraso no territói'io nacional. (Muito bem.)Unem num truste muito natural para pais minutas do convênios que. à no pagamento excede II 60 .días, ao O SR. DOm JV!EIRA'usurruírem grandes tueroa, enquanto mingua de recursos dos cofres pú- P~~o que concessionárias de energls .o rlz/cultor, o meleíro, o homem do blíeos tiveram de· ser aprovados e eletrica cobram multas pelo atraso (Comu71'cllcão _ Sem, revisão doeampo, flcl!< endividado e desiludido. l\Jlsinádos tais qual,<; 'Concebidos pelo de pagamento· e interrompem o for- oraclor) ..:.. SI', Presidente, esta. Casa

Onde está a ajuda. do Govêrno'l O Departamentos Jurldlco da compu. necímento com apenas ãlguns dias de obteve ontem Incontestável e expres.,:eréd1to do Banco do B!atll, com os nhís, atraso. slvn vitória. E1,l~e consumou CGm aresnectlvos juros, tem de ser devolvi- Poucos munícíplos se~recusar..me, e) Finalmente, o Eng9 Dlre~r. retlrada pelo Govêrno da Mensagem·dG •de imediato após a. colheita que aceitar a Imposição que lhes era fel. Têcnlco da CAENE vIajou a, Minas 22-tl8, Que constitUi I) PrOjeto 2.068, doser!\' vendida pelo preço estabeleciqG ta sob a promes~ll. dc um serviço de Gerais -"pnra se Inteirar do que ali Congresso NaciOnaL Não foi um êxitopelo comprador. fieando o pobre llgrl- abastecimento. dugua correto e per- ocorria. e adotar as providências por da Oposição, nãe :foi um êxilr.> da.cultor ainda devendo nos o.rmazens telto _ acaso cablve1s.· . ARENA, tol uma vitória desta. Casanonde compra o iíooessârio para se, AlglUlS anos se pass;.ram, 6r. Fre- Apro....citc a opa t '1 d Legislativa qUE:' afirmou no eplsódlomanter vivo com 09 seus familiares. sidente, c houve mmllelplos que de- ~presentar a V E r Ilnu a : t pa~ SUl, personaJidadc· e sua capaei<ladeE o que acontece? Não. dispõe de re. nllnolaram o convênio e o rasgaram ~ " K!-. os pro os os e de, examinando os textos que lhe .en,.cursos para\!migrar. e vende por quat pilbIlcamente. em demonstração da. elevada. cons:der!!çao ' e. distinguido caminha o EXfCUtivO, :dêles divergir,cluer preço a terrinhn herdada dos P~SSimll qualidMe do serviço oferecl- o.prêço. - Expcdwto Qumtas, Chefe de leva: ao pr,cler E"ccutív') ft sen-

i t S 1 tr d '. ' do' Gabinete em Brasilia. v Wpa S, e oca pnra_ou. epa I? num do. • Ora Sr Pl'esldente até ago~a • o s:.bilidade poJiticn de que lé capaz e,PRu-de--ararll, Vao começar, a vlCla no' 2 d j Ih t h' oil; d ' h ... , L

na <Ifltlal, pelo sj;;tem~. válido de pressões'Paraná ou Mato Grosso onde são ex- . ~ive oportunl~al1e, em 8 e u o l!l! o. n ,c.a.. ,e nen um re.'i',zhado democráticas. ~\J faZEr com Que o Po~'plorados por alguns prôprietál'ios <1e· ultuno, de.focallzar o llSEunt~ da. trl- ~~L" dlVnlgad~ vIacrem elo Sr. Ell~'~' der Ex':cuUvo, de onde se origlnou Rsalmado~ e multas vêzes morrem l1Una. dll Cêmara dos Depu ados, e,l .11'0 Dlre.or-técnIco da CAENE, Mens~gem, dcc;dlsse por sua. retirada~lcixnndo ao.desamparo a. espôsa e fl~ me referido .espee}fieamente aos. Mu- M:s ,quer() J,m~.entar e o faco,·com _a a fim de evHfil' lima derrota de vowslhos mellores. O Oovêrno precisa nlclplos de Janaub.a e Coraçao .de m ior ve~~enclll, qUe a CA~E .01'.0 neste Plenário..olhar para ê"ses 1lOSSOS irmãos nor- Jesus: cujo abasteCimento havia Sld,O tenha. of.c.nas nos munlclplOs '.nd~t1Mtlnos, que -vIvem de esperanças e p!ejUdicado por fnlliM e pelo ex!OI- eJa se propóerellllzar o Ilervlço 11. Aquela Mensagem cQnLlrtha em. si,m0l'1'é(l1 de 'ic.rmlnose ou mesmo di! SIVO' p~eço, cobrado pela CAl!jNJ!l. a~a-s~ecimento dágu~. Em. alguns 11m. entre outres artigos. que não se ajus- '1nanlçiio, aguardnnclo o cumprlmento Fstou l·ecebendo agom, Sr, Freai- mciplos c~mo Coraf-ao doe Jesus, exis- tavam e que ná(, mantinh,:tm unlfGr~das promessas rlemng6óillail· <lo spo- dente, assinado pelo Sr. Expedito ,te o fato 'altamente Cúmprotn~ledor mld!lde e sucessão, o germe' de uma.HUnos à catu de votos. , QUintas, Chefe do Gablnete do 'MI- .de qUe o encllrregado.chC!e e d:reto~ experlêncl!\ norte-ame:rlcws.' que se

~ .'. nistério E:ttraordlmírlo para a .0001'- do cSp;'rltório da CAENE nu~ mOl'a em pretendia implanta!' neste Pais, qUllolPor Que. SI. J?teslden,e, êsse dOCMO denaçuo dos bl"ga.nlsmcs Regionais, Ooraçao de Je::us. mas no. eldade vizl seja a da :1'~ca!lzação conjunta e unl_

pelo homem do r,ampo? O Nordeste ·em 13ras!lla. Oficio em que me são nha, de Montes Claros, distante maiE .tirada,cflntlllua se despOVDan?~, Pl'Jncl~aL dados alguns esclarecimentos com re- de 70 quilômetro~ de Co1'ação d~ J~- :tste texto, de.sajWltadc dn rcn.lldndomente no pequenino .E,wClo Cl~ 1:01'- lac5.0 à matér!a íocnlI7ada.:. . sus. E, no que dtz :respeito il. q.nn!'la, econemlca. e tributária ,do .:Brasil; prr_g!])l', obde, dcpois do advento ~o pp~ Está êle redigido nos seguintes têr-I cobrada C-;}mo 'taxa para o serviço de, tende-se, a qualcjuer preço, introduzi.tróleo, todo, encarecc!\' e a a ,Vida dó mos' 'abastecinle'nt.G dágun, calculada na I t· d' tllomem campesinO' passem fi Ee tGrr\nr' ~, ' ba~e de 5% d(> salál'io.minlmo :regltr. ·10 na nossa s stemn :ca. um ,re or_inS\l1,:lOrtiveJ. Nas feir!\s (\0' ioterior o Senõor Deputado, .. ',' . " , nar _ 5 ·éru2eiJ'os·e 88 cent'ilVOS _ geral da Fazenda Nacional, pol' sua.

b li t d"t ri c ' "I '- \ própria. mJ.urcz;. tlans!tól'Ío no ca.rgo,po re n o· 'Em I;el o c. c,m;J1~~: g~l' Apra::-me fazer chegar 'às' mãos de quero decla.l'Q,r ~e .os,. hablteur-es da mas que, alheio à realidade do- noss'lI1êne:-os .de J)rlmeLa ne.cesldadn. ",;'111", V. E;,ll; em cunl11rÍ!tlellto à <l:lpressa. C!tplta~ ml'nelrn, onde fabulos~s SO' processo econômico fiscal, deeeja emdepOIS. Çlue ..sc funcionarias da .P.tro- determinação do Senhor Ministro Al- mas sno empregadas no sent,tdo ~e seu desajus'amentc; impl~tar um prol!.Iras fICam abastecidos. ror, que? Pelo lJ r,' I' to normalizar' o abastoo:rnento rlàgua, t .:-... à t' di _ . -simples 'fato !'d:t cmprllol\, pagar .bem uquerque lma~ çs esc areclmen S pa"'am m",uos'do qu '5';( do cs1l.1Ctrío- cesso es l'..........0 nGssa ra .çao hls-

, ·'0 d ,-. t ·tad da SUDENE referen tes no seu pro- "'.., e. . ' t6rlca e aos lnterêsses já· da classellOS, seus emp!~p:1l os e con ra os. nUllclnmcnto publicado no D.C,N. -mlnlmo ..1).:11 se cenclui, ,sr, ?re,l- lnzendárle já d(1' contribuintes.tclC's f~~em os preços, êles vivem à tl ' 28-" 68'· , dente, que n;cobrooça. de tal tllxa vai ., t' d ~h, " j t'tripa fOl'ra,.el1CJuallfo Ó caboclo nntlyo e v-. -- "acarreta.r prejuízo li mais de 50% aoS Por ou ro la ~~ ",:;,zla '? pro. e o e~fica de õlh(1 1)1IJnbrldo, amaldiçoando I - Abastecimcnto àe água da ci· lares dêl;(;es pobres mllnlclpl<m c:a re- ~~~to<l~~te~t~l.t;Ego~~b~t~U~s' ~Ia.~~~aquêles quo explpra~ o seu 3ubSO!,G, daele de Janauba gião minolra do poi/gono das Sêcas. madeireIras do sul do Pais. criava sô-enrlquecen~o a NacKo e conco~ren( o a) Realmente em fins de maio Teria. de haver, por parte r1aa, llUt~ bre elas o ônus <ia incidência de um}lara Que c1é~ ficam ainda.malS ml- i • I • ., d •• t rldades, não a pura. e simples apl1- 'b irorável" filé rmando SI' Pr~hlr1ente para. llJ: nClp 0_ de Junho "" e ano, ã de um c n ê11.i 'mpost ii"'ue- trl uto benl_maiO!, como seja o m-

Ó o"d "i d t' . d f 1 um dos cOlljuntos elevatórios do sls-- ooç o . o v o 1 1 o" pôsto di! Clreu!açao de mercad')rin.s.,11 s, os n~l" e~. 11 li eremos.,e so r~r t~ma de (lpera~ãl) sDireu "pane'" les rnunlclplo~, .mas ,o estaba.eclmento A retirndu do projeto· cedendo il.l1.S oonseolicllclM danosar. d,,,,·,e llli;.lO "J.' do .tllxas de acordo com a capaclde.de -,..- t . ' _

_de progre.sEO para os nesas Estados? 'b) por ~alta de oficina "proprll1da a uis1tlvCl. do morador. daquele ClUe pre'i~ao des a. CaU! e das cla.s.se~ InApelamos daqui p:lra o Sr. Mlnl:,tro naquela cldade. os reparos do C011- p~cc!IJa' e \leve abl1St~cer-se da águl!< tere.s.sadn.s, quase rOI unanimidade

da AgrJcult.ura tlarll o Sr Presldent.e junto.afetado tIveram que se provi;- or'unda da. OAENE ~ neste Pais: representou um êxito do,C 't sn .S E' . u ri d denclaelos em outro local; 1 • Poder LegISl11t!VO e, sem dúvida aI-

os a ~ - Vll.. '. XII.. , na q a IC a e 'c) em vli'tude de' occrl'ldo o súprl- 'Quero dizer, Sr. PreSidente, ao re· gmna manobra de bom senso e inte.~:t~~('~P~~?a~~t~~~\r.~?h~~ãeOc~~ s~; mento 'de água. à éldede' foi prejudl- forçnr os argumentos aqui cxpe"dicl?s llg'lI-tla. do P::derExecutlvo.se e:10 t ' .OC I • n ontnm cado, mas, devldo às providências de em 28 de junho l\ltllllo, ao SI'. Ex, No conjunt{), sómlmte uma. faixa"conSl,d.·fr~J~ p~sr nm:;~Tdgndas'Cllrn~n jel!:ergêncfo.' então pcstM em prática pedito ~uintas e, .por seu lntermMlo. vâ.J!<'.a do.processÚc socIal brasileiJ:o nãG"antes de tudo um forte", e Cjue,-l1go- nl\O eh~g;oll a haver colapso total; _ ao. Ministério ~os Or~anlsmos Reg!o- fOI,.atendl~!l., qual ~ejs. 11. dos exll.!o- .rll "iín "untes de todos ubs plÍrias lJii~ d) o llbfsteclment.o de água em Ja- n!llS e à próprta CA'ENE qu.e os mu. res federaIS, lIuxlltares~ de <'X.'\tores,'~~~h~el." E.tadOs do Norte e Nordeot- melro de julho p. pndSado. niclpios nOl~-mineíros estao ~nclo test>ureiroo e fiéis de .'t<'.soureiros. E't' t~"': i d J. i d t i 't I . . prejudicados ao Invés de serem abas· que ao projete foi consubstaneiada.e es a!? :lI,"!! n o., a guns nu,. s ,r a s 2 - A'bastecl!]lento de áaua. da cl- tceidos, e bent'ftcls,dils pela. a.tuaçl\o emAAda que COI1SMfU.IU o artigo n~ 9

onde SlJG. empregados alguns ser tll- dada de, Coraçao de Jesus do. suBsidiária da .sOD:i!rNE. (Mu!to do substItutivo da Comissão ·llberan-nejos famrntoR. mas o meu Estado.o, ' ) ',' . _ 'nequen!ho Scr"'lpe nno teye o. sorte a) O reajustamento das tarifas de bem. do as remuneraçoes destas classes de'Ic ver Itir,tll.'lI.dâ UfiR. só ind\mh'ia a,póslágua fornecida à população da.. cl- O 'SR; AGENOn. l\tARIA: se1'Vldores atualmente, CongC'la.das poro advento da. revolu ão vitoriosa de dade foi baseado no que s el'erlfícR, _ fôrça. de decreto-lei do !?lesldente31 de lnarcb. AlgnmaÇcOISll. deve esta.r ,com o eonsumo de á;:ua nas CI?lI.desl <oomuII!cação• sem rellÍsao do ora:- CasteUo Branco,. o. <le n7 200, da re.el'1'lllla Sr Presidente II o. meu ver do Interior que se '!'Itua mediana- dor) - Sr. Presiclen~ e srs. Depu- forma admLl11StlatJVa. O de.~congela,.6 IlI11lplcsn1~nte lncapàcld!!de do go: mente, entre 6 e 10 métros cl1bicoo tndos, 08 jornais de hoJe an'.lnCllLllt mentG, sob tOMIl as razões válido, e

.. 6848 e:tulnfa·feira 5 OIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAl. (Seção f'J 4eternbro de 1968 '=, r":

ilegi~imo estava acolhido, assím, nOI Mas, flr. Prt. \dente. disse-há pouco posta de que precisa. E' necessário deixava bem claro, na sua posição,IieXro dêsse substltutiv,:I. A retire.da - e repito - que O Presidente não que haja neste Pais sentimento de fazendo esta nota:

,do projeto deixa, evldenumente,. :aldispõe ae assessona, e não tem, pes- responsabilidade. poder de autorída- "O Ar PresIdente da Rt""bllc"emenda. sem exlslêncla. e sem Slgnifl- soaímente, sensi):lilldade. o que me de capaz de tranquUlzar o esplrito tão • .... ..cado, Entretanlo. não é legitimo, .não,surpreende, S~mpre acreditei que a. inquieto do povo e da. Juventude bra- Pç5~ur~~~:Sá~e1sasàasÚl~~;:n:ré ju",-to que a re.vindlcação sgb todos; Ex; rõsse, pero menos, uma' figura sileira. (Muito bem.) • eos aspectos justíssima des.sa classe de, humana. capaz de sentir aquêles do- O SR. MEDEIROS NETTO: decisões oportunas que possam ao-exatores, auxiliares. tesoureiros e 'fiélSIICl'Oros l3.cont~cime:nto.s. - Entretanto, (Comunicação - Sem revlsao do lpU~~~~ -O:xp~~~'!.~~Spe~ Impef'l1âo se dê uma acolhida. S. 1!:x. nao fez aquêle 6esto elemen- orador) _'Sr. Presidente. creio que "... os e eoo

Por Iss'J mesmc, Sr. Presidente. es- tar, slmp}es. de ir ao Hospital DIs- mereça os aplausos gllrals desta Casa mentes desejosos de manter umlamos estudando agora, já. com o p... trital visitar o estudante de Enge· do Congi"esso 'NacJonal o Exmo. Se. ;~a d~t::~r~empr~j:Ji ::rgU-116slto de dínamízar a tramitação dOI nharía que ali ainda. 'estã agonizan- nhor Presidente da. República. p~la ~t int n~ c_ a~sProjeto de lei 581-68, do nobre DepU-I te, comofêz Epltáclo Pessoal, em 1922, posição e atitude que a~tou no ~II- supe_ ores er es do BrlUlIl '.tado Humberto Lucena, e. respresen- que, logo llPOS uma. refrega, foi vlsl- so em pauta, da Univerlldade NaclO- Ademais Sr. Presidente nós Depu­tllçíio de pr'Jjeto autônomo, que com tar flS f~ridos no hospital e como íêz nlÍl de BraslJi.a. SUllo' decislío de man- tados da. .J-...RENA, em nl1Ínero' de .se­o me.;UlO;) texto do artigo nV 9, que aettpJo- Vargas. Isso c! que choca a ter à testa' desse oi"canlsmo unl:veIs.l. tenta, ':lcmos a público uma nota queagora deSaparec~u possa Acolher as Na~ao: a insenslbl1ldade do Presl- tário o Professor Dr. Calo Benjamm é o renexo a tradução da nossa :fi..rlÜvlndlcaçães daqúelas clüsôeil.' dente diante do sorrlmento dos estu- Dias é sobremaneíra louvável e elo- del1dade.e fealdade ao destino da em'

Temos assItn um tema. eminente- dantes. Não sei se S. Ex~ foi vísítar glável pela opinião pllbllca desta. oa- tura nacional como profe:;sllrés um:.:mente udmlnlstratlvo e técnico. s,em _o tenente ferido na.' mão. E', ~apaz. pltlll da República e, qUiçá. do BraslI versltárlos quê somos. '()OJlot!lçóes JdeológJcas e partidárIas, Nem, sequer mandou um OlJCJal de Inteiro. F1nalmente, Sr. Presidente. para.no. vlt6r1a da po&!ção t'JJn!IC1.a pelo~' Gabmete. ou seu AjU~ante de. Or- donhcço. sr, Presidente, o Magn{· não avançar por demais o Clonse1hoglslatlvo,que soubeser sellSlvel às .re~_ dem saber como .est_ya pas.ando llco Rellor da UnIversidade Naclo- Diretor da Fundação UnIversidade devlndlcaçóes ,que lhe foram apresenta- aquêle jovem, que f 01 duramen}e nal de Brasllla.. Repulo-o dos homens Brasllla, a Comissão Executiva e osdas, vindas de kd03 os pontos geo- atlngJqo Df' brutalidade da ínvasão mais "Ilustres dêste Pais dos médicos Coordenadores da UniversIdade. todos.gl"átlcos do Pare e das In1lls dlv<l'l'.sas da Unlversjdade. _ mais destacados pela sua especíalí- unânímemente, apolam o Reitor da.

'camadas SOClllfu e. humanas. (Multo Ora••sr. .Presldf!lte. a oplnlao pú- dade, pela sua cultura geral e pela Universfrillde. porque o sabem prg..bem) • blíca, n30 pode aceitar .como gesto c~- sua dedicação às tarefas e misteres sente na ação de saber conduzir aqui-- OURA' paz de levar à apuraçao de fatos tão que lhe são' cometidos. MOço pobre 10 que hoje é consoante com a voca-

O sn. GETULIO 1\1, _ • • graves a deslgns~lio do Chef~ do sm. ontem, nascido na. tradicional e hís- ção do BraslI. qUe é a cultura unlvcr"(Comunicaçàu. 88111, revlsao ão ora o homem que menos condiçoes tinJla. tóxica. cidade de Ouro Prêto - Vila sittaia.

dOr) _ Sr. presIdente. srs. Depu- nest~ hora, para. fazer spuracoes. Rica primitiva _ seu pai. bachareltados a Nação a cad.a momento ex- (MUlto bem.) - que ingressars. no Ministério Público Por !Jn1, Sr~ Presidente, a Cru.perimenta uma emoçao nova

tã• QU~; O SR. PAULO CAl\IPOS: mercê d~ sua audácIa e coragem. re· t:~af~=::I~in er~p~es~;:

do ocorreram os fatos lamen vem, , _ cursos nao teve para educar seu fl- , , .. y •

in as'o da Universidade de Brasílla. (Comumcaça0. se'!l' revJaão do ora· lho -E aquêle môço mineiro fôra. para reconhece qUe o incidente da. Un1~v a a opinião pública aguardoU foi dor) :- Sr. Presidente.' Srs. Depu· a éapital do seu Estado Belo Horl- versldade Nacional de Brasilla foi um

~u~u~ presidente da,República. deplo- tados, depo~ de seis 1>ngos dias da zonte onde ensinando 'os inclpien- deslustre para ,a paisagem da vidase os fatos reprovasse aquêle at~· temão em que se encontra o Pais. tes prepar~va.se para ingressar na cultural do pais, além de ser uma~ e fiZess~ a. expressa declaraçao resultante da brutal escalada. de vlo.' FaéUldade de Medicina. mancha na HJstcr:la da cultura unl-d~ °que IrIa punir os responsáveis, 1encJa consumada contra a Univer· versltâria da nossa terra. Diante dedoesse a quem deesse. Durante sete sldaÔll de Brasllla; depois que o Go- Formou-se diplomou-se e se conver. tudo Isto. Sr. Presidente. os meus'dias o presidente permaneceu sUen- vêmo vem falando em de~cl'mlnar ri. ~eu no Catedrático de categoria, de aplausos ao Sr. Presidente da Re­eiosb Agora mantem o Reitor na gorosas providências para apuracão realce, de relêvo. HabUltara-se' em pública. lNão apolados.)/ ExIJO :-:ueunlvérsldade'_ qUe, aliás, é, um lIus- aas l"~po~ablllda.~es, o que se vê é a concurso PlU'1l a Cátedra de Cllnlca respeitem ~ minha. palavra, pois te­tore Professor de Belo Horrzonte - det~~mnç;;o do o,bvJo. O "Correio Médica da Faculdade de Medicina da nho o -direlÚl de e}oglar o Senhor1lI11s niíG complementa. o seu ato, que Brazlllense de hOJe publlca nots. da Universidade:Federal do Estado de Mi- Presfdente da liepúpbca. como os no"seria a nomeação de uma comissão Assessoria Especial de Relações PÚ' nas Gerais Nessa Cadeira êle se en· bres DeputadOS têm o direito de de­llc alto nlvel Integrada por pessoas bllcas da PresldêncJa da República, contrava quando talvez ta'azldo pe- negrir, lIesta sltuaçíio, na qual e.·1JÚ;uspeltlLS e' com autoridade sul1- segundo a qual o Chefe do Oovêrno las mão; do Vicé,presldente da Re- Ell~. se coloca, respellando a Unl~ciente para apurar a. responsablll- rerolveu determinar que o General' pública Dr pedro AIelxo, assumira a versldade, porque ela é o celeiro dudade 'dos' eventuais culpa51os. p~r~ .l!:mlllo Garrastazu, Chefe do Serviço reitoria: da' Universidade Nacional de voca!)ÕeS do Pais. (Muito õem.)estarrecimento desta Naçao, S. Ex, Na.cional de Informaçl.es. LlvestlgllS- BrasUla.. O SR ABRJUlAO SASlJA'd.esigna cvldenciando isso que o.pro- se e apurasse, as causas. clrcuntân- Nós que o conhecemos sabemosque' •sldente da. República'não dispoe de elas e cqnseqUéncias dos lamentáveis fára. um prejudicado n~ seus inte- (ComunicaçãO. Sem revisão do ora­as.õcssorla, o Chefe do sm, o' Oe· aconteclmentcs. resses' materiais de sua cIinica que dor) - Sr. Presldenle. o Presidentelleral Emílio Garrastazu Médici, pu;a Ora, Sr. presidente. o ql!e ~ Pais já era a melhor e maior de Belo Costa e Silva vem desenvolvendo péS­fazer investigação sôbre o lamenta- poderia a~eltar era a publlcaçao, Já Horizonte para. exclusivamente à soalmente e através dos MInistros Al­vai inciden~e 110 "CorreiO Brazlllense" de llOje co- ê '1 _" ir Lã querque LIma. Costa Cavalcanti e. Ora SI' Presidente. a pessoa me- mo l'elItosta. a. esta. ten~ão .a. esta. ex- merc de de....,smo. assum a ges o Tarso Duta'a um grande esfôrço para.%lDe l~dlcáda para essa investigação pectativa em que se encontra a Na· ~o 1alt~ ~e' ~~~fJa d~ l~t~~~r: a ocupação efetiVa da. Amazônia.é -~'mtamente o Chefe do SN!, por- ção, do resultado das investigações....ac ona e I. , O Mintstro Mário Andreazza C<!11~que' através de notas e Informações, que, ãe Oficio. o SNI necessàriamente procurando por ~dos os meios dina· seguiu verbas VUltosas para as gran­pro~urou deformar o~ fatos, jogando teria, !Ie realizar e~calllinhando·o à ~~áéla, :;~~~~Ildasd~~j;~:id:á~ df's estradas, que estão sendo aber-a responsabi11dad", deles sôbre os es- .P.resldencla da. Republlca. No entan- q 11 h 'f i to tas no Amazonas como a Manaustudaute&. Dava, a I~pressão ao Pa.Is to. vem a determinação do 6~vl~. com ~o~~iSI~u~' C:~I~:: ~ ~E~ião e~:l: - Caracaral. que lÍgará Manaus a Ve- ~de que a POIfCHI. teria agIdo em le- sais cUt.s de atraso. Hlio nao é, em r d C lt 1 d P i ê! nezuela e· à Guiana.gttlma defesa, de que os estudantes absoluto. resposta' para'- o pais, que bIca a .nova ap a o 11 S, ~ ~te ta'emendo esfôrço é anUladoe que ~ram. em verdade, os a.~lore~ est,á VlliPCl;diado pela. bnt!al vJolên· :g~:r ~reJ~rcuf~:~tiI~j;~~ro~rls1_ pelo grupo de Companhias Fabrlcan­da reaçao. Veja. V. Ex~ se o PU U cia. Isso l1ao é, em absolutO, satlsfa.· dente da. República pode dizer que tes de Pneus, que controla a asses­acreditar na ~ln~er1dade do ,Presl- ção que se <lê à cultura, bra~leira. tem um homem capaz de conver~er sorla dó, Go\'êrno e não permJte que­dente da Republlca. S. Ex. rev__Ju maculada, brutallzada pela açao. dos essa desor anLzada. uni ersidade à seja pago um preço justo pela ba.:.:que não tem mais condições para ge7U!annes do OO';ê,rno _~ontra a Uni- mercê de ~alores 6bieesvenoontr~dos, racha. vegetal da Amazônia.. para >1ucD1andar apurar fatos dessa natura- verl;lda4e de ;Brasllla. lIt.ao é admlssl- e dar-lhe na. Jornada. do .tempo o se. seja mantld'l. a Importação de bor­ZlI. Acreditomesmo q':Je. est~nd&nêl: vel que prossiga o aov~o mostra~- guro can:inhô para Identlflcá-l~ coÍt! racha vegetal da ÁSia, das PlantaçõesenvolVjdos genera~ _ o EX rc •d • do que o povo tem razao quando nao o ideal do Pais. das próprIas compallhlas e.strangel­Ex~ nao tem condiçoes para mau ar confia. quando descrê da eficácia daS Por isso sr Presidente meus 11a- ras.upurar os falos, com o desejo de co· Iniciativas, das providências governa- rabéns' ao' 8r: Presidente' da. Repú- A !ábdca de b.Qrrncha sintética d..nhecer a. v~rdade. e designa. com uma mentais. . bllca E devo salientar e a Im PETROBRAS é obrigalJJ, a vender ainfelleldade supre,mll.,_o Chefe do sm líí evlden{.e que a. !1puraç~o de res- prenSa, principalmente oCIU "Coaej~ sua prDdução. de mais de 40 mil to­pnra uma. inv~tlgaçao. ,,ponsabilldades crlmJJ;lais tão gra.ves Braz11lense" foi um dos grandes fa- neladas. a preço de cusro. tamboún,

ora, sr. PreSidente. essa inv~stlga- como est..s necessãti'"mente haver}a Wres para que reconhecessem as au- para manter o estrangulamenlo daI;ão não tem nenhum valor cnmlnal. de se fazer através de uma Comlssao torldades educacionais do Pais l)ue produção da amazônla. A alegaçãonão vale como inquérito. não }em for. de alto nlveI. de um grupo de traba- Talo Benjaml? Dias não era um Rel- de que um preço justo para ti. bor­ma nem figura de direito.. E apm!1.S lho, onde, estivessem reprt'sentadas as ter improvisado. Era um homem,ex- racha vIrla aumentar. grandementeuma errõnea e decellcionante decJsao partes ofendidas, dentre el~s a. Uni· per1nttn2do e vivido, que podia ore- o preço dos pneus nao' tem funda­do Presidente da Re1'úbllca. Nem se- verslda.de de BrasJlla, l) SlStema de recar condfções de restauração e de mento. Para um consumo de 100 mil<luer tem contado S. Ex' com uma educaçao do Pais. o sentimento de renovação a esta UniversIdade. toneladas de, borrachas diversas, co-ussessorillc capaz de dar-lhe elemen- ,l'~vcr.r-se que esta I(~çAo tem. No , mo borracha vegetal sintética e re-ios necessáriOs para. qUe pudessé me- entanto. vem a Presidência da Repl1- Hoje, Sr. preSlde,nte. devo. aaUen· generadas, o consUJIÍo dll borracba.lhorar a sua. Iml!gem perante o Brasil. bllca. determinar o óbvio. Repetimos: .tar que a mancllL\ era esta. • vegetal não atinge 30%, ou seja, 30

NInguém acusçlU. de Inicio. o Pre- o que poderiamos admitir serla já o "Co~ta 'dá mão forte ao Reitor". mil toneladas, Na produção de umsldente da RepubUca como supremo conhecimento !los resultados a que o pneu de cêrca de 3D qulIos. não atln-Iesponsâvel por aquela brutallclade, BNI evidentemente já -deveria ter Ao mesmo pa!;so. o Líder da Maio- ge 9 qullos o consumo' de borracha.Mas já agora, Sr. PrCllldente. a omls. chegado. Não poderia' haver um ml- ria no Senado da. República. decla- vegetaltão.do Presidente da. RepÚblica é co- nuto de atraso. se vl'Uve realmente rava: AqUI'fica o meu a1'êl0 ao Sr. Ma-nlvencla. Já a Naçao não entende ImparclaiJdade, von~ac.e firme e alti. "MantJdo o Reitor com tõda a cedo SOares. MInistro da IndústrJJl.mais como S. Ex. possa, numa hora va de á.purar de fatos as responsa- aulorídadc e lnteÜ'amenle presU- e do Comércio para que veja a po-tlío grave, apenas desilllllll' o ChHe do bllldades. Desde o primeiro Inslante. giado" slção do seu' MlnJstro retirando oflNI para fazer investigação e não no- desde às 12 boras de qulnta-te1rtl. já' veto que deverá ser apréclado no JUó-IDear uma comissão para proceder s. deverIa estar funcionando esta CO- Do ~esmo modo, 8r. Presidente, a xinlo dia 15 Não conslderaJUos ho~rJgoroso inquérito, cujos resultados missão de alto nivel. para dar .. Na- A!Jsessorla Especial de Relacõ~ ~ú- nestQ.s 011 lucros das' fábriCas d~mereceriam, assim. o respeIto do P!lís, çã(j, n1achucada. • _m,aculadll.. .. l'e6- bllclIl; da Presld6neía da. República ~i~~ à.oW5ta ds lJÚSérla de mmm....

Quinta-feira 5 DIÁRIO 00 CONGRESSO-NACIONAL (Segtio I) r Setembro de 1~f?8 5849

res de trabalhadores em seringais da parecíe estar tranqüiÍo e 'todos se da- Que nação fellz é a nossa,havera de'AmazônIa.' ,Muito bem,) , . vam a seus misteres' cotídíence, dizer ao abraçar, de regresso, os com.

Sou homem Insuspeito. Sr.' Prest- patriotas, comovidos com 'a, memorá-O SR. 'ERASMO MARTINS dente, ao comuncar os sentlte:entCJs' veí lição de esíadísta ql!e m;"'lIstroil

PEDRO: dos catarínenses, porque sou membro ao infeliz povo brasíleíro, (Muito(colll1.tllíca~ão - U) - Sr. --PresI- da.. ARENA e leal partidt\rio tlo 00- bem.)-

(lente; ucabumos de receber um an- vêmo, O SR. DAVID LERER:gustioso apêlú de dezenas de viúvas ,Por isso mesmo. ee. 'Presldem~, porde ferrovl(lrios' da Estrada de Ferro essa lealdade. é que deixo aqUI, em (Comunicação. sem revisão do ora­Ccntrai do BraslI, que se ,encontram nome dos estudantes e do povo de dor) - 81'. PresIdente, apesar, uoa(;111 sltuaçao de, verdadeíra penúria, Santa. Catna'ma, e no meu próprio, o acontecimentos -dramáticos dos 'ú.tlieis que percebem do 1;,N.P.S. a in- mais veemente protesto contra o ocor- mos dias, a. OposlSão brasíleíra vemsignificavte e ridIcula pensão mensal rido na Universidade de Brasilia, ao aaudar o Prrsldente l'.'ref do cnüe,no valor de NCr$ 40,00, soUcltando- mesmo tempo em que me junto Aque... que, hoje, chega 11 esta. CapJral, C{Jm

.nos Intervir junto às autoridades res que est-ão a e:dglr élll8 autcnda- prazer, simpatla. e .lnvJ~Jn, Por que?competêntes no sentido dç ser Dum. des a punição excmplar dos CUlpadoS Porque há multo tempo uno víamospridllo a legislação pertinente ao rea- e providências para' que tais atos ,não um estadista e principalmente um '~s­,justamen.to de tais pensões. . se venham a repetir, empanando- os tadista democrátíco na AmérIca La-

nossos foros de ciyJ1lzação e p.'Dd_o tina. PO~Cjue, ao conuúrío do -queO CongrcSS<I Nacional, sentindo o em dúvida oS tãD-freqüeiJltemen\.e ale_ aquL ocorre, ol'resldente FNI' nao

clamor dessa injustiça, em junho de gados íundamentos 'cristãos de .105& fOi eleito llOf um Con:;;resso muu­lD68 votou a Lei n 9 5.057. de 29 de socledade. __ lado à f~rça. de baionetas e, sim, n''1Sjunho de 1066, publicada. 'em 5 de ju- sr. Presidente. não poderia -comeluir urnas livres de todo o POVD. porque,lho, mmorundo a situação af1ltlva sem manifestar também a. mlnha, to- ao contrário do que r.qul ocorre, spa­das pensionistas do Tesouro Naeio- tal solidariedade a. todos aquêíes que sar de ser um, Presidente civil, temnar, no estabelecer em seu art. --19 : integram a Universidade de ,Brasllia autoridade e eontrôle real sõbre llpa-

"A pensáo paga pelo Tesouro - ,professOres, estudantes e runciena- relho i>Dllcial-ml1itar do seu Pbis.Nncü:Ulal a. herdeiros de contrí- rios. tão brutalniente atingidos nl!. sua. Porque, co cont,rário do que a quibuínro do Montepio Civil, ~ cal- Integridade e nas suas runções: ao ocorre, respeita a Oposíçao, apesn;'eulada de conformidade. com o Reitor Caio Benjami'm Dias. in~U- de ser esta constltulda. por uma. l!gIel!­disposto no artigo 49 lia Lei nu, rlado IK,las notas emítídaa pelM au- slva e poderosa- aliança de ~o.:iBIIs·

"mero 3,373, de .12 de março de torIdades políciaís, bem como à pD- tas e comunistas. Porque, ao ."JIltl'a­1958,' será reajustada a partir de pulação de Brasilia que vive, hoje, ríõ do que aqUI ocorre, as contínucs1 de [aneíro de 1966, de acõrdo momentos de pesar,_ de trlSte~ f., greves operárias e manítestações es-

- com os nlvelS dos atuais. venci- também, de ínsegurança, tudantís, no Ohile, não são resolvi-mentes 'dos funcionários clvi& da o SR DIAS 1\omNEZES' das -coma. repressão vJol,enta. c\ 11m,Unlão~'. " com o dfâ1og0 _democráhco. )?\,Irqup-,

(Comunicagão. Lê) - sr. Presl- aD oontnirio do que aqui ocorre, noDlpôs, o referido diploma 10ga.1, no denet, 5r8. I);)putados, no :nmnenta Chile, os estudantes não são fUllia'

art, 29 quo _. em que nos visita o !lustre PresIdente dos, espancados e violentados, clentro"ca'Je aos órgãos de pessoal dos do Chile. uma dolorosa sensa.ção de ou fOI'a_das suas escol'lS. Ponlue, ao

:respe:tivos Ministérios à vista. mferiOrJdade deve estólr a. doml'1ar os contrário do que aqUI ccorre, SUli.. ban­dos IJrOCessos de habiJitaçãl) a êles brasileiros, como a.- mim depr!m~ e deira não é a de luta. contra a. sub­:rE'mctldD3. indicar os ntuam ni- envergonha. A dIspa.ridade entr.a (lS versão e, sim, de re!olmllll ~('m '/'i­veiS de vencimentosC cOIrcspon- dOis Chefes de Estado é tão grItll1lte. herdade. porque, ao co~trárlo do 'luedentes..aos cargos enW,o exer.Ji- que mell10r iôra não .se encontra8- aelul- oCD!"re, niiD utiliza as diflculcla­elos pelos'ex-cDntrlbulntes". sem. EoquantD o notável estalCilsta. des naturais do gOVêrnD p<tra Ellpri.

As reclamantes :requereram e se chiieno desponta como a mais !m- mir as ilberdlld-"..s dos seus 1rJnll.ós.luibilltaram ao -beneficio. No entan. pressionllnte figUra do lI~êrio s~l Porque, ao contrário -do IoUa a rl\1Í

e'se projeta no mundo como um mo- ocorre, o PreSidente Frei é um (.sta­to, embora. 8. vigência. do l'eajw;ta- dêlo de lldministl~dor e de> -homem dista <) não umcllefc de poJJC,1s...menta esteja iixada. na Lei - a PllT- 'bl' -, é d t d d ""!lo tn tArl t - 'tlr de 19 de janelro.de 1966 _ até pu 100, .... gu m o a o -e su"'" r - Por ",~as~_(oS as razoes, II O!Jo~içãl)hoje não te efetivou, havendo absllr- tellgêncla, !l0ss\IlQor dê invejável cul- brasileira, lnvejOOll ab1'e fraternal.

tura, e que plasmou o .seu espiriUJ mente os brs,vcs áo Presidente Ftel,da prOCrrlstlnEU;ão dos legiti!nos dl- nos mais PUl'Os prtnclpios 'demor,;,'áti- do Chile. (Mu;lo bem.) ,rdt05 de It.lihares de 'l'lúvas, que pliS' cos, o Presidente do Brasil é o in~ ,Earo provações e necessidades, em face verso disso tudo. talvez al>~nas se !>D- A S~A. JÚLIA STEINBRUCR:~od~Pt}t;~t~iod~n.bW~i~~â~do l:NPS dendo dizer de S. Ex;, que se tra.ta. (Co11lunicaçQl'l. Ú> _ Sr.l'l·esl-

p t .1. de uma boa.alma.. dente, 8r5. Deputalios. a oilllllao. :Pil-re enuoJ 11a opor.unidade rcglmen. li mediocndadeque dcmina II nosso bll'ca do Est~"o d~ Ril) de J,','na",o

tul, secunullndo apêlo ao INl'S e ao I é tã 'Ou ~ ~Minlstél'lO da l,'azenda que ora iaço p-l s . o pllverosa que a. pas,;agem está abalada com um escAnd"iú' ('uaem favoI' elas lJensionlStas"líeneilcia- P?l' aqui de um_Eduardo Fret-d~, .Mo~- atinge uni servl\'D público dos níu1Sdas, pela l.el n~ 5.057-66, apresentar taiva: .ó pode marcar de hUnul1ll!ÇllO relevllntes. Trata-se de lÍtmÚllC:li. :10,­requerimento de informações a 'Ílm êSte melc.ncollc,o Instante ~a vida bl'a- mais e a-prtGsa.~ contld&3 en1 reJí1'e.de quc csta CaSa conheça daS .raziír..s slleira, submetrda ao tll.cao InUltarls- sentação de dóis membros da CaJxae dos motivos de ta.manha e tão_de- ta mais di!Sprep..lrado e medlocl') que Econômica -Fed-al'sl !lumln:ms~,- sa­snst:wsa dpmora. (Muito bem) se :possa conceber. " nhores :FWné 'I:l'achez e oterD Jun-

Que diâlogl) poderá ser trava.1o en- queira, dirigido ao COn!.elllo SU1,e,fjJr. O SR. ,GENESIO LINS: tre o g~n~ll-homem MilD.talva~ qu~ é das Caixas sôbre o critórío "dotado(Comunicação. Lê) - _ Sr. Presi- todo estadIsta e ~llber. e p Sr.' Costa na distribUI~ão de bilhetes da LCitc­

dente, Sl'S. Deputados. {.'1lCDntrava- e Silva, que na.;la sabe e de llada ria Fellera.l. :Em- l1ecorri!llcla, <)1 JnS­me em mcu Etndo, de onde Iloabo de quer saber? • " - taurado Inquérito ac1minísul't\vo e:regrCGsar, qunndo iul ~urpreenlli'lJpe- ' ~ei é a .vIsao, éta lcoragem reior- admYte-s-e a imInente decrelllciít' pelolas noticias dos graves episódios ocor- J!!lSt!?" é o admini:.> rallor seguro, é a govl1mo federol, de 1nlenocntâJIlll 1'<"-ridos 1ll'\ Unlverslál!de de BI'I\!,l'Ua. enleara moderna, é o ousado estadista ferida Cnixa. ' -~o, dos povos novG'l. Que poderá. \l\lnyer- "

Indepj'llu211kmente de minha repuL sar ClOm esSa figura de €<'lcol o tãD Segundo as de'lluncIas; Im flll!6'f:tn­/la. l) de m:nha-total condeu"ção aOS dsspreparlldo C1eneral.Pl'CSldcnte que temente dW'i!speltado o DSCJ'et~leilnom!náveis E1.tos de vandll,llõllltl pra- t1esgovema o DU!JSO pais?', • n9 204, <le l!l6~, que ~sta.bllle<:e, nor­

.ticados na Ulllvorsldnde desta capi- Montalva -preside uma. -nar.ão onde ma.s sõbre a díStribuJçllo de bIlhete'!- tul pela PvlJola, sinto-me nu' dever, inexiste poder milltarlsta e "por iliS() da Loteria Federal. 'Além da c-'dsten-

6r. Presidente, de t1'[lll~mit-ir a esta m~mo feliz. Chega a:J Brasil '10 ins.. ela de P%'SOllS que _contrDlaVllll1 irre­cuso:! U 10Plllsa e a revOlta dDs estu- tante doloroso, qUllndo à Nação Sc gul.::rmente a venda dos qUilates _~­,da.ntes catarlnenses em iace dessas ofcrece o espetáculo tl'151e dD tflcão pedindo. que os rev~ldedDres hUlnll­lltrozos violfnclns, _ . brutal que- lnváde FM.uldades, que d;;S 'promoves!em a l'evenda na via

V. Ex'·' não pode imaglnar, 5<n1101 massaCra. estudantell. que avlll!J. a fi- p:t~Irca; parec<l esclar'6cldo alndli- quePrc-~idcllt". o p,'ofunrlo il1lP!lctD, o de- gura Immnna.. s.b poderá levar a, do- vaJ"las figuras conhecidas na vlLlll pú­sapontamo:!nto que Iss\!-, lamen:Ílve's loro.sa, i:mpres!ão de que se tro\tll de bl1c~ obtinham fael\ldnlll!s parll ad­ncontecf1nentos callsaram na opmião pll!ll sem govêrno e, portanto, fn"2s- quir:r bilhetes' na Caixa E:con6mlca.públloo de meu Estado. . - pensável. o -. para revf!nda: con~ta, tlUllbém, <tuc

Se a invasão da Ulliv<lrsidnde de Quem ordzn<Ju o a[ilalt" 11 Univ-<:Isi- quantidades Io'xceSSlvas de hJh{'tcl;J3ra"i!la foi obra do ocultes inlnll!lo.s dade'? Nil1guém responde. O Senhor eram entregues ao, Sr. Albel'~o K:.l­do,Clovê1)lo, poa.::o. afirmar 'lue lItln- ,Costa eSllv« nãopoderJa ter sido fury, em- detrimenlo da~ dem!Ú.:; flr­giu por COmlJleto SfU eo}etivo j,)DIll m1lsmo o míllldante, pósto que ap",uns mas li~tri1luldoras. o que Ilf,e.r-ecillnenhum acontecimento de que e-l te- nomlnlllmente é o PresIdente. O Ml- oporLunldn-d? para a. obtel1(!l'.O donlll1 not,Jcia causou tamanho ch~qu..:, nistro da Justiça não sabe de nada. glandes e fuceis lucres.produziu tanta trIsteza e tanto de- Os comando:! mllltares tudo ignOrlUll. A qUe!ltã;, da venda de bllhates dasl1pontamento como o relato das bru- O -pobre homem que é I} Reito!' da Loteria Federal no -Estado 00 Rio detalidades perPlltra.das durante a in-, Universidade não tem seqlHlr flj hom.. Janeiro já vhID" j;cndo há bastalltevusiío da Untver.sidade de Bra-silla em oridade de exonerar-se. , -, , tempo_ controvertJdi\. -e objelo de ce=:­dia de a.tlvldades llormals, cOm os alu- Frei d~e - est(ll" Informado [)rESO confian~a da opiniãd' plll>lica dr> ;F,s­110s' 11113 salas de aula e quando tudo l'l\dll. V?llllrã ao Chile confortado. tado do R~o. de J.lInelro e mesmo sen°

da. ,objeto de investigações Slgllosll4,porém. somente agora, em virtude daacorajosas e responsá.vets representa­ções formuladas por membros <la pró,­pri~ Caixa é que as irregular,ldadestiveram o tratamento enérgico é con­sentãneo, ,

Aguardamos os e.'Ciarct..uentos soll­citados e esperamos que prossigam,com todo 0- rJgor. os trnballlos deapuração dos fatos lrregularés. ,stmprejuízo das medidas parnle}ls taiscome a Intervenção, o aJastam>ntCl deservidores e autoridades ou outras ~x\­

gidas para iI prese~'Vnçãc -e morolrsa­ção da- coisa públíca. _(Multo bem.)

. O SIt. PRESIDENTE:

Já chegaram à Mesa. e roram dL<trI­buídos os avuJ&'~ relatívos li Ordemdo DJa. Assim sendo, vaí.se passarà. ordem do !o;a.

COMPARECEM lUAIS 'os ~lRS.$\

Acre:Geraldó MeE~ultà - ARENAJorge Lavtlcat - AREl'?A ­Maria. Lúcil. MaÍljo - 'MDBlksser .Almeida .- AR;i;t'lAWandel'iey Dantas - ARENA

Amazenas;

Abraillio Snbbã - ,ARgNAJoel Ferreira. -- MDS - ­José Li.-Idoso - ARENA

Pará: ,---Armandn C~rrêa - ÁREl1,iAGabrlellIermes - .ARE.~A. •01Jbel'ío Azcvedo - ARENA-

Hélio Gllc::os - MD:B .

lvúmrnháo: 'A1'Ol".2o MntM - ARENA (UI desetembro de 1968)Alexandre C'.ata - .ARE:lI?AAmérico de SOU:tll - LTl.ENACid carvalhu -. MDB - _ "Emlllo Mcrad - ARiJ:l"A .-Eu1::eo R:bfll'o - .ARÉNAFreitas lJinJll - MD:BJesé BU1'll~U - MDBJosé lliI-:lrão Filho - Jl.f'..ENA,LuIz Coélho --AREl....A (16 de Sll­tembro de 1968)

_Nunes F:ClJI" - ARENAPire! Sll.bo.a· - ~""NAR"nnio _...relIP,r - :MDBTcmIstoe)~ Teixeira - ARENAVillil'a d? S~1:a - AREI"'A

Piaul:Chagas :nl)cirJgu~ - :MD:BEzequlns c.sta - ARENAFausto Cll~teJJú :Brantm - ARENAHelto, c,,"va!CllntI - ARENA

, Joaquim Parénte ...; ARENAM!JtOll :nrandá·J - ARF..N.A1:'au\(I ForraI; - A,RENA.

CearÍl;ps;mlro Ollve&i:t - A1l.ENAEdiL<"On Melo Tavota'~ AR}llNAFigueiredo Corrêa - MDBli'llrtndl) Ll'ite - ARENAIllldebl'ando GuImarães - _o\Il.EII?A(17-1.691Humberto :Bezerra - ARENAJl:llRS CllJ:)IlS - 11REN..... .Lodo SamlJlCo - ARENAManuel Rodrigues - ARENAMartins ROodr:gues ..;.. MDBÓsslan A':..r.pl - ARENA.'R?gJs BalT'JS(' - ARENAV.cente AUgll~to - .\Hl!."NA­Wilson Rorill - ~SJ

Rio Grl1nd~ 6D Norte:

AgeM!" .Mií.ri~ - ARENA (23 -de'janlliIG de 1969)Alvaro MoltÁ - ARENA (23,1.69)Erlvan Fran~a - ARENA 07 dejaneIrQ d~ 1969)­Grima1c!i ni!leirJJ - ARENA'l'heodoTicD Bezerra. - ARENAXavier Fernandes

Parlllbn:

13ivar orntllD - MDDl!(rua~i Sl1tyrc -: .&1'.Lt:.\

Relatores: 5r5, Luiz AthaYde, Jor·ge Lavocat e Ruy santos, (Vo!a·çâo nominal).

O SR. PRESIDEXTE:- Vou submeter fi, VD:Ct: (.1 ,·egUJJl(.ç

PROJETO DE DECRETO' LEGISLA­TIVO NO ~9. DE 1968

O Congressl> Nacional decreta:

Art; 19 E' aprovado o Decrcto-leIn9 355, de 6 de axõsto de 1963, quealtera a redscão do art. 19 do D~cr(!­lo-lei ng 340; de 22 de dezembro de1967,

Art, 29. Revogam-se as dis;10S:ÇÓQSem contrérío,

O SR. I'RESIDENTE:

- Nos têrmos do ar}. 53, da Con3'.títuícão, a, matéria será consideradl\aprovada se obtiver o voto !la maioriaabsoluta dos membros da Comissão.

Vai-se proceder â chamada e cem­seqüente votação nominal.

OS 81'S, Deputados que vaiarem a.favor, responderão SIM e os qu~ vo­tarem contra responderão NAO,

O SR. TEMlSTOCI,ES TELXElRA:

Servl11do como 19 Secretário, proce­de fi chamada nominal.

O SR. PRESIDENTE:

- Respl>nderam a' chamana noml~nal e votaram 232 81'S. Dejlut!'âossendo: '

232 SThr e O NAO.Estã aprovado o projeto.

Volaram SIM os 51'S .Dopllf<lc!cll

Acre:Geraldo Me'squi'ta. - ARENAMSI.'a Lúe.a h,l'l1újo - MD13N':RS~I' Almeida - AUENAWanderley Dantas - ARENA

Amazo::tas;

Abrahiío Su1.JlJli - ARENABernardo Cabral -- MOBJ~el FerreIra - MDBJl>~ó Lind/JLo· - ARENARn)Uun<lo P:lrenle - ARENAWJ1~on CallTlOlJ - ARENA (l" li.

PaI'â:

Armamlp Clll'Dtlro - ARE!"1Armando Corrêa -, AREN tI.Gabl'iel Hermes - ARENAGilberto Azeved'; - ARENAHaroldo Ve]J()".":l - ARENA

Rélio Gueiros - MDBMarallhfto:

Ala11io Matos - ARENA (18 Oc 0"­lembro. de 1968)Alexandre Costa - ARENA:C:d Caryo)1Jo - 1>1D13:Freitas DJn!z - :MD:BHenrique cJ~ La Ro:,que - ARENAJosé BlÚ'ne't - MDBJClSé Marão Filho - ARENANunes ];'re:re - AREt"<A.Ronnt~ Arc'her - MDBTemlstot1!,.s 'l'elxeira. - ARENAVieira da. Sl1va - ARENA

Piauí:

Chagas nl'dr:gues - MOBEzequias cOsta' - ARENA •Joaquim Pluente - AR.ElNAMiltOn Branüão - ARENAPaulo Ferraz - ARENASOlll!(\ Santos - ARENA

Ceará:Delmiro OliveIra - AREN._EdliEon Meló Távora - ARE?-"'<Ernesto Valente - ARENAFlguelred';) corr~a - MDBFurtad:J Leite - ARENAHlldebranGo Oulntarííes -, AREN](17,1.69)Leão Sampaio - ARENAManuel noarigue.s - ARENAMart,ns Rodrigues - MDBPadre Vieira - MDB

Rio Grande de Norte:

AgenOr Maria. - ARENA (~8

janeiro de 1969)Gl'lma-k1! Ribeiro'-~

Rl!cb;d MnlUe,,~ - ,"'RENASaldanha DCrlll - ARENAweímsr 'rvrHs - AREl"AWl1son :M:1l'tm.> - MDB

Pa;anú:

Ago3tinho Il(',;';rlgurs - ARENAAntônio Anibelil - MDBEmil:o G'1Ill~ - ARENAFernand'J aama - lI.IDBHaroldo LLC.lI-Pere.s - ARE~'

Jorge CU;'Y - ARENAJosb R:chn'- MDBJustlno Pe1e:r(l, - ARENALéo xeves - MD13Lyrio BPrlolll :- ARENAMaia Nev.' .;.. AREl"'AMinoro Miv(llllotc - ARE!, ...Renato OI lldol,li'J - MOi3

Santa. Cats.rinn:

Adhemar Ghu;í - ARENAAJzil10 ~en! - ARENACarne:ro L(,yoJa - ARENADl>jn VleÍl'n - !lIDBGenêslO LU13 - ARENAJOJlquL'11 Th!:llOS - ARENALlgia-Dout,el de Andrade - :MDBOsmar cunha - ARENAOsni Regis - ARENARomano ~Ma~-slgnan - ARENA

Rio Grande do SUl:

Alberto H~Hnuum - ARENAAldo Fagunde" - MDBAmaral <le 80usa - ARENA:ArJ;ndo I{umleI - ARENAArnaJdo Pr:etto - ARENABrito velho - ARENAClóvis Peslana - ARENA I

Clóvis stenzet - ARENA (ME)Dani~l Fl1rnco - AREl-',AEuclides TrJche.s - ARENAFloriceno Paixão - MDBHenrique Hellkin - MDBJai1'o Brun - MOB ~

Lauro Lrltr.", - ARENAMulano Beck - MDDNadir R!J~.sdi - MDBN~rbert..~ SchmJdL - AREN....Paulo Bl'(lE&a:rd - MDBUnl1'io Machado - .!vIDBV!l8CO Ama;'o - ARENAVictor Hslel' - MOnZairl! ,l\;',I:les - MDB

Amapá:

Jallai:y Nunes - ARENA

ROndôn:'l:Emanllel PInto -, ARE:t-'A ,(30 de

Roraima:

Atlas CllJ1ti.nbede - ARENAO;,mparcceram mais - 283.

V - ORDEAI 1)0 DIA

O SR. PRESIDENTE:

A lista. de presença. acusa o com­pa.recime.lIt() lIe 274 Srs. Deput-ad:lB.

Os 81'<1, Dcputados que tenham pro.posições a apresentar poderão 1a­l!ê--10.

O SR. ELIAS CARMO: '

- Projeto de lei que releva. ft prr.~­crlção do direito de ação judicial el11que incorreu Mário de Andrade Jnmbo,

A SRA. l\-lARIA LUCIA:- Projeto de lei qu~ concede fran­

quIa posl~l às cooperativas esc;,'a.res.

O SR. GASTONE RIGHI:

- Requel'imenlo de informações aoMinistério da Aeronáutica. SÔbl'C aproibição e negativa da expedição delicenças de pilOto civil aos !>flcialsaviadores atingidos pelos Atos lnstl-tuclona.is. '

O SR. PRESIDENTE:

Votação em discussão única doProjeto de Decreto LegislatiVO nú­mero 89. de 1968, que aprova oDecreto-lei n9 355, de 6 de agô31()de 19G8, que altera. a redação doart. 19 do Decreto~lel n 9 340, de 22de dezembro de 1967: tendo pare­cerC$ favOI'lÍ,vels das Comissões deEconDmia e de Finanças. ,(Da Co­misslo lie Oonstltuição " JU5tl~!\L

José C'Jln[;[{)Sl') - MDBMáre.o MOfr.r3 Alves - MDBMendes'de ••Ic,raes - ARENANel;;oll carneiro - MDRPedro ~'alla - MDBRa.ul Brllr.mi - MDBReinaldo Sani'Anna. - MORWaldyr Shnóc!i - MDB

M:n:u oeraís:Aécio CLIDna - ARENAAUIi!liano chaves - ARENA!Austregésllv Mendonça - ARENABlas F01'te!; - ARENAceno Passos - MDBGeraldo 1"1'e:re - ARENAGjJb;)rto .alme;da - ARENAGuilherme Mnchad'J '- ARENAGuilherm no cie Oliveira. - ARE!'M,Gusta\'o Cllpanema - ARENAHélio Garcia. ,- ARENAHugo Agu &1' - ARENAJal'der Alb~rglll'ia - ARENA (ME)JOão Hereuhno - MDBJosé-Marl(l Mat;alhães - MOBManocl Tl'veira - ARENAMa.ta Machado - MDBMura0 Batiar(' - ARENANJs:a Car.:r.e - MDB ,Nogueira <lI! Resende - ARENAozanan Coelho - ARE~'<A.

Padre l\;'obre- - ARENApaulo F;el:'p - ARENAPedro Vldlghl - ARENAPlnhelro Chllgas - ARENAR.enalo Aaeredo - MD:BSiftliío da. Cunha - MIJBSlnval Boaventura - ARENA>Teómo P;r!'l; - ARENA (SEI'último de Carvalho - ARENA

São PllU:O:

Adalberto Camarll'J - MOBAlceu de Carvalho - MDBA.n1aral E';;rlan - ARENAAr.iz Bad!'& - ARElI'AAntônio Pelie.nno - ARENA

, Athlê C()uI'i - MDBBaptista Ramos - ARENABezerra (\;'1 Me;;, - AR,ENABroca FliJlil - ARENA

• Campo:> VCl';l'IlJ - ARENA (28 dedezembro de 19681 'Cantldlo Sampaio - ARENACardoso ue Almeida - AR!lNA(SEICardoso Alve.:, - ARENACelsJ.Amarú! - ARENA'Chaves Amál',mtc _ ARE~':A

David Lel'cr - MDBDias Menezes - MOBDorival de l1bl',eu - MDBEmerenciano de Barros - MDB:Franciseo Amaral - MD:BFI'anc() Mont;)ro - MDBHlIrl'Y Nm'mnlltou - ARENAIsrael Novaes - ARENA:ítalo Flt!-}pal<h - ARENAIvete vargas - MOBJosé Rl!Sel(ue - ARENALauro Cruz - ARENA (SE) ,Leonardo Monao;! - ARENA (BE)Levi Tav:lI'Ps - MIJBLurtz Sab.á - MDB

.MarcM J{('.)'tzmann - ~'Mário Cov~ - MDBlI'aztr Mi!\'uel - ARENANfeolau Tllma - ARENAPedro Marii:l - MOSPereira ~"PPJ - ARENAPlínio Sa.lghdo - ARENASU5SlImU, HIrata. - ARENAUlysses GUil11lirlies - MOaYukishlgue 'l'llmUl'll. - ARENA

Golãs:

Anapol!l";' <:e pal'ia - MDBAry Valadão - ARENA:Benedito 1"errel1'9, - ARENAEatlval Ca:ad',~ - ARENAJnle-s Machuàc - ARElI'<AJoaquim COrdeiro - AREN~

Lisboa Ml1~had.o - ARENAPaulo Cal"p'J~ - :MDBWllmllr~ C,u!marães - ~~

Mato 0:05,,0:'lj:dy! Ferraz .:.. ARENA~lIeíano Figueiredo -, :MDIIGarcia :Neto - AREN4~cí~ I,JIu =-~

58S0 Quinta-feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) SetemLun de 1968to' """=~:!!!!!~."..,..,... ......",,;,~"'===-====- -.- .,-'- . ~....:Humberto Lucena - ~(')B

Janduhy Cunelro - !>lDBJoão l"ernJndes - lViDB (27 deoutubro de 196B)Monsenhor V,elIa '- ARENAPedro GOlldJm - ARENA!!WJlson Braga - ARENA

FcmambuCO:

.AJerba.l Jmcma - ARENAA1de Sampai'iJ - AREl-'A (31 dedezembro de 19681Andrad~ Lilnll Filho - MOB (31ele outubro de 1968)Arl'Uda Câmara - ARENA ':Bezerra. Lclte - ARENA (30 dedezmbro ele 1968) ,Carl'Js AllJerto Ollvelta - ARENACid sampeío - ARENAGeraldo Guooes - ARENAJosé·c.'lrloo Guerra - ARENA>Josias Leite - ARE~A:Ml1vernes Lima - ARENA:MOUl'Y Fernan<1es -:- ARENAPaulo Mac:el - ARE~"APe[,roni!Jo Santa Cruz - MOB (7de setembro ele 1988)&:,uto Malor - ARENA'Tabosa de l~rncJda - ARENA

AlagoM:

DJUlma FEllc:ã" - MDBLuiz Cava1cante - ARENAMedelrúS Net? - ARENaosé~s Cll.l·éo80 - ARENA:Scglmlull<to Andrade - ARENA

Sergipe:

J0i'/'1 oniRs - ARENA 05 de no-vembro de 1965) .'Luis G3.1'cla - ARENAPW'S03 Porto - ARE!".'\.

:Bahlr!: ,

Alvrs l\1uceão - ARENACIOlloaluo C; sta - ARENAEllgard PM'eira - MDBFI.'rnand(} Magalhães - ARENAl!llnequlm Dantas - ARENAJoão A1'1es - ARENAiJ·lão BorgcJ - MDBJosé Penedo - ARENA>Luis, Al,huyde - ARENAM1\.ncel Núvlles - ARENA!-'ey Fc1'rl'ira - MOB ,Non:J.'o Marques - ARENA (SE)Oscar Cal'doso - ARENAR.tlmund:> Bl'itO - ARENARubem Nogueira - A1'tENA~uy santos - ARENArheóduJo de Albuquerque - ARENA!r011l'inho Canta.; - ARE:t-\~V3.".cO Filho - ARENA:Wils'Jn Falcão - ARENA

E3pl..Jto Sauto:

Arg!lano Dnr:c - MDB (26 de de.­eembro de .1!i68)João Calm'll - ARENAOswHldo Zunello - ARENA

ltio de Janeiro:Aclolpho de OltvcirlL - MOBAf!OllS'O Cel::o - MDB f

/Unir FerreIra - AR.CNA (19 ~rctembro de 1968)Alta!r Lima -, MIJBMio Theodoro - MD13 (SE)Carlos Qllintella - ARENA (19 de8eoomb,'{j da 1968)Dail' de Almeida ~ ARENAGetúlJo Moura - MDJ1Jorge Sald Cury - MI)B (23 de .....<Lembro de 1968) •lToa!Í Sllly - ARENAJúllll S(,e!llbruch - MDB:MárlCl de Abl'eu - AREN<A.Már!o 'I'amb:Jrindeguy - ARENAM'gllel Couto - AREN'~ (SE)Pllulo BÍll1' - ARENAPereira. Pm{o - MOB (22,2,69)R.nymundo Padllhll - ARENA>S:ldl seJgado - MDB "

Guqnabara.:

Amaral N~to - AREN" ,Amnu"y K1'Uel - MD}!' (SEl'Ail1,"ld'.\ Nogueira. - ARENA,(U1\IESCO)CllTdo~o ue M~.n~zc,~ - AREl-'AEr~~mo Mf.;tins-Pedl'o - MOlíl':Hcl'mnno Ahc~ ~ MDSJamil ....lnJ9§1= MDB

Setemb~l) d~ (96B 5851~

o SR. J!'Y.·(i'(UNDO GM!Á:

- ec. 1?residente, peço a paJavI'fpaJ:a encaminhar a vo~ão. -

O SR. PRESIDENTE:

- Tem a páia'f'fa o nobre Depu­tado.

O SR. l"ER?JANDO GAl'fIA:

- (E1!eamin1tamento de votaçãoSern reVisfio do oradqr) - Sr. Pre­sidente, fui designado peja Comissãode Flna.nças para relatar o -projeteora "IlI1 votação. Meu parecer, (o; ra­-'U'Ável ao projeto. com emenda denobre Deputado Maia Neto. 'no sentíd«de alterar a redação do art. 19 doprojeto, declarando negociáveis MObrigações Reajustáveis do 'le~ou~cNacional que serão emítfdas em pa­gamento dos servlcos e das obra~ exe­cutedos pelos consu'utore-i d~ t'<rrl'r'acJ..b rodagem. ou teja., os' empr~lteil'()SRazoável, justa, oportuna e legit!llllt {­li emenda do nobre Deputado' ,MaisNetto, porque Os empreíteíros COI1 t.n­tam "os servícos d? írruílantacâo e -ia­vlmentacãn õns estradas de \·'lila"p.mconetantes do, Plane: Rodoviárip NllrC'l)l'.sl, obras essas da maior ímoor­tâncla para a infra-estrutura econômi­ca do Pais, e adíantam às ví'ze!', recnr­sos próprios do !'eu giro. do ~('11 ca­pital. Real!zar!as as obras. apó- a ve­rifieação ou exame por narre do Go­vêrno em lugar de receberem. o. na­gamento resuectívo em esoéc.e em di­fihe.d), recebem em .obrínacões Hea­[ustúveís, Não é justo, no!'tnnto. (lI!"

imponha o Govêrno nessas .Ob"!~aciíe>uma cláusula que as torne mecocíã­vels, A prevalecer êsse Drlncifli( é'~inegoeiabllidnde '11'.~seS tltutcs, ou '"Sempreiteiros, que constítuem a rrran­r,l-e massa empresarial. que vem 'evan­do a cabo com dinamismo e eflriên­cla a imnla.ltacão d~ 'PJ~no RO"''''iá-.rio Nacíônal. tel1õo el11 \'isfn a il1e~o-­clabUidade dessas cllÍusula... Aumen­tam OS preco, e rolocam os inro. dp.s­sa Inegociabilídade nri~ ohra~ P. ~xe"cuts.-:, o 'que acarretarA a duplirMi\l'do custo da. <lbl'<1." públieas, ou. estar!"fadados à fali'ncia.

Daí. Sr. Presidente. nada ma!, jus­to do qu~ pennltlr a (·"em ccntl'atp •uma obra e oap;a mediantt' tItulo flprazo a negorlahilidade dêsse me.smotitulo. Ent~nr1o alé antl\u';íiHC'l oue

1sE; d~clal'e. lais tltulos' lne.q"cillVels,Estas ,as C'~n·idera~õc$ ('1l!! nncria­

mos fazer a V. Ex~ e ao l;II,'nãrlo .an.te.' de inicia "mos a voladio desfI' n'o­jeto. l;Iois julgamos oportuna. sá<liq esaneadora a emenda no nobre Depu­tado Mala Neto. (Muilo bom.)

O SR. PRESIDENT,E:

- Vou subm.eter a votos a 3eg'uinte

EMENDA OFEREmDA EM PLli:N.<\­RIO AO PROJ'F,TO N~ 1. 54D-A.

- DE 1968

Dê-se a seguinte redação ao art. 1~do Projeto: ,

Art. 1~ Fica o Poder ExeeuLivo au­torizado II emitir Obrigaçõ.es Ren.1us­távei~ do Tesouro Nacional neímeia­vt'l~, nas condições previstas !la 'Lei11" 4,:157. de 16 de lull10 de 1964 até'o limite de NCrs 80.000.000.00 (oiten­ta milhões, de cruzeiros novos) ãestf,.nadas a financiar o pagamentr dasobras contratadas pelo Depart:unentoNacional de Estmdas de Rodagem eatenl.'tLl· os efeitos, neste exel'ciclo. da.i't..!r;:.'lfâo das aliquota.~ do lnmf>S\{) úni­co sôbre lubrifIcantes e combustívclsliql\ldos e gasosos.

O SR. PRESIDENTE:

- OS 81'S. que aprovam qu'e!ramflcl\J' como estão, (Pausa.)

- Rejeitada;

O SR. MAIA NEl'p:

(Pela ordem) requer verificação dIvotação.

($eção I)

Emílio Gomes r-: ARENAJ!'ernindo Gama' - MDBHarOldo t.eon-seres - ARENAJosé Richa - MDB

-~Just!nla Pereira - ARENALéo Neves _:. MDBLyrio BertoJ!i - ARENAMala Neto - ARENAMoocyr Silvestre, - ARENA

SlUtta Ca ta rína :Adhema.r Gl1ls1 .:- ARE'!'-"'J

, Albino Zenl - ARENAAr·(lldo Carvl\lhc - AF..ENJ<.Carneiro LGyola - ARENAGenésio Ll1'..5 _. ARTJNAJoaquim Ramo~ - ARENAOsmar Dutra - I..P..EN&OSl1l Regis - l.RENAPaulo Maclllitú - :MDBRon1ana Masóig!l!ln - ARENA

Rio 'Grande do Sul:Alber to .Hoffmilnn - ARENAAldo F'agundps - MDB .Amaral de Sousa - AREJI~A

Arlindo Kuuslel - ARENAArnaldo Príett:l _. ARENAAry Alcànta1'a -.ARENA,Dimiel Faracc -' ARENAEuclides Tl'lchE6 - ARENAFloriceno Palxãc - MDBHenrique Henkm - MOJiJairo Bran - MDB }JOSé Mal1d~ljj - MDBMa;rlan'(\ Beck - MOBNedlr .Ro!seii - MDBvasco Amaro - ARENA:Victor Issler - MDBZalre NIH1CS - ~IDEI

Amnl>á:JlI.nary -ll\;lle~' - AJ;1El'·"

Rond0n:a :Emanuel Pmto - ARENA (30 denovembro . (ic 1968)

Rôra;ma: "Atlas, Cant,,11l1cde - A'REN,O SR. PRESIDENTE:E.;tã. sôhre li mesa e V:lU 5}lbmeller

a votos o segu~ntt; , '

REDAÇÃQ Flr-.JALProjeto d'e Decreto' Legislativo

N'? 89-A, de 1968

Redação Fiaal do Projeto de necntoLegislativo n9 8fr, de 19S8,que (/provao Decreto-lei 1/9 355. de 6 de ugõstode 1968, que altera à redação do ar­tigo 19 c.c Decreto-lei 119 340, de 22de dezembro, de 1967.

_O Congresso NaLional decreta:Art. 19 E' aprovado o Decreto-lei

n9 355, de 6 de agõsto de 1968, que n1­rera a redaçáo do art. 1~ do Decreto­lei n9 340, de 22 de dezembro de 1967.

Art. 29 Revogam-se as dispc>siçôesem contrário.

Comissão de Redll~ão. 4 de seten;­bro de 1968. '- Juedelros Netto. PresI­dente. - Elias Carmo, Relator. ­Mourv . Fernandes. ,, O SR. PRESIDENTE:

- OS 81'S. que .aprovam, qtÚHramficar C01l10 estão, (pausaJ~ . Aprovada.

O SR. PRESIDENTE:Votação. em dIscussão dnlca do

Projeto 119 1.548-A. de 1968 queautoriza a emissão de Obrigaçé'esReajustáveis do Tesouro até o li­mite de NCr$ 80.000.000.00 (oiten­ta mlJhões de cruzeiros novo~' nascondições que menciOna e dá ou­tras, providências; tendo pll.Jec,,­res: da Comissão r;e constituicão" Justiça, pela constitllcionllHda­de do projeto e da emenda de Ple­nário; da Comissão de Economia.,favorávei ao projeto e contrárioà. emenda de Plenário: e. da Co·mIssão de FiJlança.q. favorá'/f'l aoprojeto e à. emenda de, p\p.nárlo.(Do Poder Executivo). Re1i1.tore.Q:81'S. Murilo Badal'6, Cid C'8"valhoe Ferual1do Gama, (Término doprazo: 16-9-68).

OtÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL:

Erasmo 'MartiM-pedr~- MDBHermano Alve;;' - MDB'Jamil Amiden - MD:ElMendes de Moraes - ARENANelson oal'11eiro - MDBPedro Faria - MDBRaUl 'Bruniu! - :MDBReil1aldo Sant'Anna - MDJ'WaldYr Simões - MDB, Minas Gerais:

Aurellan~ Chaves - ARENAAustregéS!lo Mendonça. - ARENÃCelso Passos _. MOBDnal' Mendu - ARENA:Elias Carmo - ARENAJ!'rancellu'O> Pereira - ARENAGUberto .Almeida - ARE~"A

Guilhermino de Oliveira - ARENAGutlherme Machado - ARENAGastal'o Capanema - ARENA·Hugo AguJar - ARENA 'Israel Pinbelro Filho - ARENAJOsé-Mal'ia Magalhães - MDBManoel de Almeida. - ARENAManoel Tnv<ira - ARENAMll.ta Macllfldo - MDBMUTilo Badaró -'ARENANisia. oarone - MOB' _MiltDn Rt'is - MDBNogueira de Resende - ARENAOzanam Ooêlho - ARENAPadre Nobre - MORPaulo Fre;re - ARENA:Pedro 'V:dlgal - ARENAR.ena.to Azeredo - l\tIDBsimão da Cunha. - MDBSínval B()aventura - ARENATeófilo Pires' - A:RE~T'A (SE)Ultimo de Ca1'Valh')'- ARENA.

,8áo"Pallk:Aclalberto Camargo - MDBAmaral Furlan - ARENA

,AI'J1Útl(l!;1 MasLrocolla. - ARENABezerra de Melo - ARENABroca Filho - ARENA .Campos Vl'.rgal - ARENA (28 de'dezembro de 1968) , . -

.Cardoso de Alme:da - ARENA (SElCard:lso Alvez - ARENA.Celso Amaral ..,- ARENA'Chaves Anmrante - AREr-',j ,Cunha Bueno - ARENADavid LeIer - MOBD:ns Menezes_- MDBDorival de ,Abl'eu - AroBEmerenclallo de Barros - MOBFrancisco Amarai - MOBGasvJne Highi - MOB ,Harry Norlrtanton - ARENAISl'lIel N[lvaes - ARENAItalo Fittlpaldl - ARENALeonardo Monaco - ARENA (SE)Levi Ta.val·fs - MDBLurtz Sabin - MDBMarcos Kertzmnnn -- ARl!:NA!MárIo C'J',as- 'l\ffiBNlL7Jr M'güe) - AREJlTANlcolau 'l'unIU. - ARENA)

. Paulo Abrel: - ARENAPeMo Márão - MDB'

. Perell'1l. Lope;: - ARENASussumu lli~atrà - ARENAU1ysses'Glúnaráes - MDBYukis1ligue TamUl'll - ARENA

Goiás:A~U1)olino de Fari~' - :MDBAntônio Magalhães - MDB ~,Ary Valadão- - AREl'-T'ABenedito Ferl'e!J'a - ARENA'Celest:uo Flll10 - MDBJales Machado - ARENAJoaquim C:Wcelro - ARENALisboa ~Jer.hlldC' - ARENAPaulo cnlI:lJo~ - MDBRezende Me'l1telro - ARENAWilmar GUlillar~es - ARENA!

MaDJ Gro::so:Edyl ..Ferr~z - ARENAFeÚclano FlnJc;redo ---' MOB

'Garcia Neto - ARENASáldlH1hu Derzi - 'ARENAW"Imar Tôrres - ,ARENA

Par'aná:

Aclco)y FilhO -- ARENA,AgostInho rtodJ'lgues - ARENAAn![lÍl1o An:belJl - JA:DBC:d ROcha "'JillE!-TA

'\- Pari!'iba:,Slivar Olíntho _ J4DB

--IJ)rnanl Sat-yro - ARENAlitanduhy. Carneiro - Mt>1I'João Fernandes - MDBi ,(9'1' daI/lutubl'o de 1968)-

. Monsenhor Vieira. -, AREN\!\Pedro Gondim - AREN<AlPlínio Lemo,; - ARENA (19 da :m­neíro d~ 1969), 'Wilson Bmga. ... ARENA

! Pernambuco;Aderbal JuXenla - .ABJilIlIA .Al<1c; san::paJ(} - ~A (81 de

, dezembro de 1968)Andrade Lima Filho - MDB (21de outubro de 1968)ArrudA Câmara - ARENAOid SlUnpalo - AREiiAGeraldo Guedes.- ABENA'Josias Leite - ARENA:M:Uvernes LJma - AREl\T:APaUl" MllCj{'1 - ARENAPetronflio Santa Cruz - MDB ~7 desetembro de 1968) ,Souto Maior - ARENA

Alagcns:

Aloysio Nond - AP.ll:NA!DjaImIl. Falcão - MOBLuiz Cavalcante -, ARENAMedeiros Nete - ARENA

. Oséas Cardoso - ARENAS~gi..<mundo Andrade - ARENA

Sergipe:Jósé onías ... ARENA 05 de no­vembro de 1968)Luis GarcIa - AREl\T:A:E'nssos Pôrto - ARENA

Bahia: .Alves Macedo - ARENAClodoaldo côsta - ARENAEdwaldo Flôres - ARENAFcrl1lm(\o Magalhães - ARENAJ')~o Alves - ARENAJoão Borgeo - MDB

,Luis At-hayde - ARENALUlZ Braga - ARZ,NA _:Mrnuel JI'nvaeb - ARENAMário Flva - MOBNeci NOI'!le.l - ARENA!Ney Ferreira - MDBOdulf\.) D~ma.gues - AREN••Oscar Chrdoso - ARENA

, Rflimundo Brito - ARENARubem NC'guelra - ARENARuy Santos - AREN-A" .'I'Módulo <le Albuquerque - ARENATourinho 1Jll1lta~ - ARENAVasco Fllbe - ARENAWiÚ10n Falcão - ARENA

Es;piril;:l 8unto:

Argllano Darit - MDBFcu Ro,a - 1\RENAMãrio Ourr.eJ - MOBOswaldo zaneUo -- ARENAPa,'ente Fl'ota - ARENAR,)ymundo de Andrade - ARENA

Rio de Janeiro:

AdOlpho de Ollveira - MDBAffonso Cl'Lo - MOBAlair F~l'rfjn, - ARENA (19.9.68)Altair L!:nl> - MDB 'Ario TMOGol't' - MOB (SE)Cr,rlos Q:l!:Jtella. - AREJI':A (I9 deselemol"" <.lQ ,1968)D>JBO COllllbr~ - ARENAOay de Alm-eida - ARENJ .Ge[.{tllo Mour~ - MOBJogé Saly -- ARENAJúlin ste!llbruc!' - MDBMário de Abreu - ARENAMürio TlllllUOrmeeguy - ARENAMiguel COuto - ARENA (SE)palllo 'g'(,r - ARENApe,·el."a' Plntr- - MOB (22 de fe­vereiro de 1969)RRymundo Példl!l1a - ARENAS!ldi Bogado - MOB

-_. Gunnnl'Drn:

Al'nuld~ JlTogueira _~RENA(UNESCO\

Dreno Sn"Hla - MDB.Cardoso ãe.M:wezes -;- ARENA,

~-feirl1 11, '"

5852 Quinta-feira 5......-. =

DII\RIO DO C'OpGR,~SSO NACIONAL (Seção It,SI

, Setembro dt; ~ ::'l:i8Lz ~

o SR. l'nESml!:~TE: eem In Terris" preeontza 11a nOrdem riedade qUi lhe empresto. Diz o mls- do ínternecícnar. :Fí!2r-se, entllo, UOYt!.entre os :Somens" que: slvlsta, em certo trecho, o seguinte: desvaJirlzação do cruzeiro.

- Pac" que se levantem OIJ Srlf, I J /I 2'n' d 1 6 ti Entreta11t<>, o que corria com iJ t;Jf&,Veputados que ap61alll a verírícaçao. 'No que ~ z resneíto às atívlda- A Lei n.9 4. ~~, e 9 3 - ar - Sr. Presidente? Por slICa de café, cem,(Pnusa,) des eccnômícas, é claro qUi!, por gos n e 7. :-: Instituiu o emprés- o dólar a NCr$ 3':0 e ao preço de 1e-

Está concedida. ex~gí!ncja natural, c;'lbe • peuoa. tlnlo compul.u~l~ ex~slvo a to· gístro de 36 cents a IIbra_p(~a, !1.DlUlo ao adlaníado da nora, dalxa- nao só a. liberdade de Iniciativa, dos os funclonlltJos publicas, sen- cambial renda ao Govêmo N'Or~

le de prnceder à. Y!'rlflcação, senão também o direito ao trllba-- do proeedídc o desconto em fOlha., '142 CO No entanto o Govêrnl'> p;,;;:VI - Passa.·se à. ExpllcacM Pes- lho" Aconte e que o GOvêrno já res- " , "','

soar, Tem a palavra o Sr. GIl6!('ne' tltulu 'ou está restltuíndo, @ss~s va NC1'$ 65,O{) por saca, Quem diz'!',Righi. Esquecem.se êstcs defensores da 01'. empréstlmos àqueles que apre.~~n- arrecadava, atra.vés do monop61UJ ria.

O SR. GASTON'E "1"'81'. dem constltullls, das Instltulções e talI1 certidão fol'necida pelo setor cambial !lo l'a1~, NOr!J 24~.oo, qU~ Ie~

... u da Lei, qu ea nossa Cal't.1I Magna no onde trab-:llllllTn, menclonando A presentam a vendll:, de uma saca :lo(CrJ'munle/j~ao _ Lê) - Sr. Frc- art. 150, § 23, estabelece que: quantia que de.!lContaram, c u í a .36 cents a Jibra-peso, e l1aga \'Il, lO

sídente, 51'S. Deputados, reiterada- "E' livre o axercíeío de qualquer certidão, com firma reconhecida, exportR~~~or essa cambial, IIp,nasmente tem a oposição protestada con- trabalho, olielo ou profíssão, é o Instrumento llábll do lmpôs- ,,!cr$ 6a,O , o Cju~ Significa 11m CO!l-tra Injustlça.s Que vêm greseanda nes- observadas as condições de capa- parte receber, no setor do Impôs- fiSCO, uma. extorsão do trab'IIl'0' ja.ta NaçJlo. cídatle que a lei estabelece". to de Renda Ióca) a quantia ses- llfodllcão, do esfOrço de mllhoes ce

Tod I b t • '11 cone da Como oaÍé esta. data l), brasllel.ros que se dedlcllm à Iavoura,aJa, d emt1C;Ucas erao a gr~- Esquecem-se êstes democratas e 'Dele:lIcia da IrnA8A, setor local, ao ccmérclo e a. exportação do l'J!é,

~~~ula:. en c a que ora ve o humanístas, defensores da civilização amda não nos fameceu essas cer- da ordem da 5410.Trata-se de ato, do Ministério da, ocidental, de que somos subscritores tldões requertdas em dezembro de Eleva-se alfora o dólar, !'ec~ht'clm-

.Ael'onlÍutlca que fere fruntalmente da Certa da. ONU e na. Declaração dos • 1967, sollcJtamos ao Ilustre Depu- do-se a desvalorllmdlo do cruzeiro. Ol10SSa Constltulçã" Federal, a Decla.. Direltos do Homem se inscreve: tfIdo verlfle!!r pelas cana!s com. dolar paSSll. para. NOr!';: 3,60 e a renda.mcão dos Direitos do, Homem, da n ôd t di It petentes ' - 'no caso, a Direção d~ ca1nblal do ca1é passou, come-• t t J. I ' T a pessoa em ire o ao Geral em Belém _ que llnl 10- qüentemente, pa.ra NCI'$ 101,00 porONU, e se eons i uI em esc..rn o a tra6aUto, à llvre e~côlbà do traba- m,aram cs nossos requerímentes saca, ainda na base de 35 cents n Ií..nossas tradições de respeito à pessoa lho, a condições equânimes, e sa- e a p.--ibJ'lldade de nos serem". bra-pêso, p.ílsto que o morcado in ter-humana. e de solidariedade cristã e t' f tó I d t ball e Pl'oteÇao- ~ 'I lt A d I 1de eíssse. 15 a r as e ra W_ restituldos aquêles empréstímas", naciona nao se a .eJOU o esva DI' -

"""'~ contra o desemprêgc . zacão foi do crueeiro.Após o movimento mUltar de 1984, A ausêncla de espli-lto de l1011dllrle- ,Como ví!em V. l1:x'JSr, Preslden- E que fall o Oov@mo? M'~nté~ o

'nfuneros oficiaIs da AeronÍlutica. fo. dade e a. violêncIa aos direitos dêstes te, e II Casa, é necesaario que o pleI- valo! da cambinal em Nel'$ 6.,00,rllm demitidos, reformados OU tiveram of' I' de lus'· a os'. FLoc. Aére' to ora. em exame seja atendido, uma. aumentando o confisco pare. 60,d.

IC ailS, s ...a 11 <,~ U1,.. " vez que nllo é posslvel qUe a Direção Não há prodUção, não há atlvlcl'lde=~~~ dd~r~OIlsJl~~~~:s 1~~r~~~~osÍPA~~ Br~ le,r~. • Geral da ENASA deixe de proceder, produtiva que possa re~lstlr a Ull).e é de se ressalvar' que todo,ij foram Nuo fOI em l1C1lJe deste aviltamento imMlatamente, a entrega dess.:Js cer- confisc() da ordem de 60%, Não há.absolvidos nestes processos. que IU:im~s na última. guerra. mun- tidõe~ Q fim ele que passem os jnl.3- ativIdade que não vá ào falí!ncla, não

dla1, q_:.I.ndo .em \ln1a só poslçlío, ofe- ressa.dcs tazer jus ao recebimento se aniquile. ou, enláo, aquéles queE' claro que, margin;llzadOll ou mes. recendo suas v!dlls pela J?eII1ocracia e das importâncias devidas. a exploram se retiram da r.ltividl1d~,

mo reformados, ~stes oficiais aviado- peja llbe'.!la!le, co1tavam os oflcJals., , E' a aniquilação é o tot...~ ~smaia-rcg precisavam para suprir sua so- aviadores braslleJt'os, Tenho certeza, Dal, minha sollelariectade e o apí!~o mento da nossa 'economla~feeirn.llrevivêncla e dâ fam1lla, de trabàlhar, todos os !:lue fo!am a?ngldos p~los que fonnulo o à ! dlreçao da. :E;NAS:A~ . Compete ao Govêrno, neste instan- ,e tinham apenas uma profissão a. qUe Atos InstitucionaIS IJ, ja tenho duvi. para. que det.Jmme de jmedUlw a3 te, já qUe reconheceu a desvaIQrlzll",AoCHiavam llabJlltados, pela formação das. se todos os que ascenderam ao medidas que o cMa compOl·ta. (Mui-- do cruzeiro, levando li. taxa do dólar,técnica e longos anos de atlvldades: poder após In64·. to bem.) com reflexos evidentes no custo dea de pilotar aviÓ"-s 0\1 prestar serviços Nenhum arA'Umento de ordem l~ O SR. FERNANDO GAMA: vice., em conseqüência com reflexo noem ,elas. de a.viação civil. glca podp prevalecer para l\.qte procedl- . custo dêsse cnlé. no custeIo áas lavou~

mento injustificado e atrabiliárlo. (C'omunlc~1I0. - {1em remsão ao 1')8 reajustar também o vaIar atrl-Para lanro. a. Organizacão Interna- Os oficiais atingidos são tão habill- oraoor.) - SI', PreSIdente, como te- bUldo à. cambial do café devolvendo

clonal de Avlaeiío Civil (lCAO) exige tados qUllnto os demais. Ou terão as nho feito durante todos êstes anos !lO ca!eieulto~ o cOlTcsV01Ídente àqul­ps.ra o exerclclo da função de ~i1ílto autoridades de declarar que as esco· em que exerço o mandato de D~pu- 10 que (\10, Cl<lvêrno. reconheceu, queem aeronav:s I comerciais os segul11tes las da aeronáutica. militar, em seu tado Fedl!I'1I1 pillo Paraná, prIncipal é a desvalorlzacão da. moeda. Que odocumentos. curdculo. e AS próprias prumoçõcll lla Estado produtor do caf~, venho, mais GOvêrno l'ecarnt>Onba {) pOder nrlltl~

1) Licença' de PIl6to COll1erclal ou -carreira se constituem em uma farsa, lII1Ul vez, em defesa da. economia ea- sitivo do lavrdador, devolvendo-lhede Linha Aérea (Paro. oficiais da. permitlnao a ionllllçííl;l de lncompe- feeira. do B1'lISH, à t r I b una desta aque]... Importância. que lhe é extor~FAB são fornecidas mediante reque- tEmte.s. De resto. é de se acentuar que pasqia, paro.jndemon

tsttrllr,inde trmant,eira «ulda pelo confisCO cambiaI. QtJe 11!l~

rilnento quando passam iJ, ReSCfVa); nenhuma demissão ou refonna. se deu me, 'loca, con es e e con as ..'lei, menle o valor da cambial, 00 m~os.• por lncompeténcllt dos atingidos. a trama. que cadiJ. vez mais se Inten. 11a proporrlio da valoriz:lçíw do dól~r,

2) Cerilflel<do de habIlItac~o téclll- Será que gelou o sangue uas vclas siflcll. e avoluma contra. o café. já que se negoi/. a pal,a~ Jusio p:Dça(On, lmllralldo o tipo l1e aVia0 a que dos oficiais honestos daFAB que não A ,nossa produção, que nao basta pela nessa cafflcultura.está habllltado ~ candidato; reagem a. esta brulalldade pratlclUla pa.rR. atender os nossos compramles~ É' o llpêlo que faç[) _ é até me'mo

:lI Cartão de E!aúde. I contra. e:t:compllnhcl.rosde farda, cuja IntemacJonals assumidOS no C~I~ênI~ uma lmposlçáo de ordem naclo11ol1 ...lICf)ntcc~ (Jue, por "portarla sacre- vida. em conjunto com as dêles tantas J:nternacional do Café, em tê s d. na defesa d:l. nDs~a prlnclpal cc;no­

ta" o então Ministro da A:cr~l1Iíutlca. ~ foram postas em rlsc() a serviço quota export{tvel, reduzida. graças a m:,]. (Muito beln.), da pátria? nefasta e crllllinosa erradlcllçã.o Que ,

Brigadeiro Nelson ~el~e Lavenere Hã pouéa o S T F julgou o mau- se ensejou e est!mulou neste Pais, O SR. l'tIll.ROOS KERTZ?lIANN:Wimclerle,v por sollcltaçao da DAC, d d d . . dO 'C I Mi l • ã t· 'J. 19 Ilh6es de sacassob dlloeçãõ do -Ji31'lgaaclro Clovis Tro. a o e scguran9a o e. n ....con- n o a mglr.. m ... d' (Comunicaçáo - Sem 'rel'iJâo dIJ

li ." . Ira. éste procedunento do Ministério Ora, o nosso consumo Interno" a or d ) _ S P esid t b dvnsnns. dcLtrmillou que n o mlu !os. da'Aeronáutica e teve êle ganho de ordem de 6 milhões ae sacas. a bor , r. nar d enee, acnlh o esem cOllcedlllss llell1lÇas de habihta- d' te ' 3 rece er uma ca o oMe o dec· o profl~iollal ôlOS oficial- at,lngldos causa, com oon enncao vecmcn da Restam, por conseguinte, openllS 1 IVeuerávrls do Distrito Federa) !lo~u1 At I tit i aI O r;rerldo Bri- SUprema Córte â. vloléncJa mlnlste. milhões para cumprirmos os nossos Grande Oriente do Brasil, que fttlOÓl(l!opc o .o 118 uc on !' Jll lê ria!. , compromissos que. de acOrdo' com lt um manIfesto da Ma.ono.rla de B"a,!IlrcletrdTrn~assos!g m~e aavT~ç~~es;;: , Contudo, dezenas e dezenR.'l de on.quota que noS coube It0 Conv@nlo In- !la, a "rsJ'l,~llo dos sl'onteclmcnl05 n;;11 ?Il B"a {) Itf~ empr sllJ.S oficiaIs c!ais aguardam que lhes &eja esten- temaclonal do Café, SlIO de ordem de Unlver~lCtHle de llrflSiJla. .II,l!) n. m lem aq~e os . dlda .a medida. 28 milhões de sacaS. , Esta cn~ta manifesta o deselo tJil-

O nbsu)Odo. e a violência se compro- Até a~ora ma.atem-se o Ministro Esla, Sr. presipente, It dramátl· que'e "ons/'iho de Veneráveis, de que""9, em fatos COIll() o do Cel. Caldeira da ÁeroIdiutlca sIlente, cnl'aramujado ~ situação do cafe n'lcional. E' de o mau\feslO seja lido na t1'lbuna daque, cOllvlrllldo a integrar o Departa- na torpe mcsqulnh.arla de negar tra- se ressalt.a.r, para aue a Casa e tôda CâmarQ F('deral.mento de Infonnações da ParnllllSC, balho e sobrevlvencla aos ofiCiais a Nação sa1bam, que õ consumo mun- • "vlll.se obutado pelo. Interfel·@ncla. da- aviadores atlllgldos pelos Atos Iustl- dial cresce na base de 3% ao ano. ras,so:l 1,,-10.

,quele BrlRadeiro, Mais aclntoso foI o tuEsclonals. A prevlsâo para 1970 é de cérca de 54 Ao povo bta&Uelroca~o do Tenente Peixoto, que, 'tendo peramos que, com o presente pro- mUh6es de sa.cas. E, já neste ano. se- . ,rcceb!(lo convite da AIr CongO' (bem nunellll11t;,nto e com o requerimento'de gundo o noticiário dos jornais, reú· A ~açonarla de Brasllla pleo-longe do Brn.slll. náo consel\ulll obter 11lforma~oes que ora encaminhamos, nem-Se os produt<>res e campradores CtIPa~a ,com o rumo dos UlLJolOSlleus documentos no Ministério dlt se acenda uma pCQ,uena chama de hu- de.café em Londres para. eletermlnar, acon.eClmentps que culm,lna"umAeronáutica, E, finalmente, como mo.nidade, dee~nclll, dignidade. res-- através de contatos, conferência. p. com o. Invasao, pela polwHl, daJlustraçiío eis que são il1funeros os peito à 2ei e ~obdllrledade, devolvendo entendimentos, a estlnlatlva 'de con- UnJver~fdade de BtMlllu, ('m lo-COgos. o Ceronel Oclnh', pretendendo se lqueles homeps o direito 110 exer: sumo que, na. próxl.lJ!Jl safrll, 68-59, tal e • flagrante de1ll'espeJto lilJ[lqulrir um avião para Ul.O plU'tlculnr, ciclo da proflssao que em tMa SUa irá â caso. dos..49 milhões de sacas. CO!J3t.J.ulçllc. e Leis do Pnls, !Ici~teve negada a Jartelra de pilôto pri- vida. tIratícll.ram. Entrelanto, o Goví!mo, na sua fa.lna, ~a r1111w numa brutal e inctJn-"ndo, Assim sendo, Sr. Presidente, lIpre- na stlll. sanba l'ontra o principal pro- cebJvel.a1ronta lICS m,als cltmen.

A dita, "Revolu '0" leita em nome sent(), nesta oport~nldade. o requerl- duto da economIa do Pais" a prodU- tllti'S difeltus da pessoa llumana,í'In defi'sn da "J:mooracia ocidental men0 de Informal;oes correspondenteo çlo cafeelrl1, acaoo de elevar o vs.lor lIch:J~te reunida em sesslío per.crlst.ã", 'baixa a. máscara. em procedI. (1lfuJto bem.' do dólar, desvalorizando, assim, o m;In;1ie, a. fIm de levantll': IJ .ee?

._ tã 11 e desuina110 O SR lJERNARDO CI\BRAL' nosso já anêmico e eSQuálido cruzeiro. protcs.o vcemente contra t.,ee ('B-meuw o v . •• '. • lJustlflcou o a ov@mo da ltepúbllca (nuo de coisas, na certeza de que

];J' lISSim que agem os Uusi,res of!- (Comulllcação. _ sem retJL~ão da por IntennédJo do seu Ministro dà o ~ci11ent1sslmo Scnhor Presl-/llals superiorell dR. Aeronáutica. para orador.) _ Senhor Prestdente, acabo da Fazenda, que era preciso estal!e· denle da ~pública, Marechal Ar-com seus ex-compauhelros de farda.? de receber do meu EStado corres- lecer o eqUiIJbrlo no merColdo partl- thur da Costa e SlIva, que temSerá Isso 6d!o cruel que os leva a ~a.' ponclêncla de um funcionário do ex' táilo. para que ó produto nacional, dado sobejllS provas de esplrllOcrlflcar êstes outros ()flclalse a 8ubslS- SNAAP1?, atual ENASA. Forrado, o pelo seu alto custo ante li. desvalorl- humanltllrlo e jllsUcelro, haverátencla de suas fam!llas1 ap@la, no seu conteúdo, na lI1alor Cáo efetiva. do cruzeiro, ou melhor, de coibir os abusos que se pratl-

E"'tuecem.se os bárbaros t1'avestí- justltla, há de encontlar eco nesta a. vll.lorlzacão do dólar, se veja !m- cam em nome de seu lllJmlldodos de cl'isti"-S ,que a EncJcllc~ "Pa- Casa. e, partir ·do apolo e da sollda- posslbllltado de coneoITel' no merea- Oovêrno.

S,eteml.>ra i.f~ 1968 5853'DI~O DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I).-z-

,Na linha de sua tradição h1$. AS ,i'ôrçasArmadas, pelo contrário, merclal.lzaçãO, em rehJção ao produtor, E>.qtuwio ' isso" os -lavradoresItórica em nosso pais e de seus dependem" exclusivamente de, dota. espoliado, terrivelmente espoliado: • dD>. pll:seJI -conconentea recebemtc,eCjUUlsItljlcC: ~~;~~ l!~:çJ:~d~~~ çpÕeesctodaquOenidãe~:" ~ea:':O~~~~d~.'.l~ · "Há uma.!.flrmaçate-O boba, que p-':lo tll<fé o que o café Vllle no, "~," I t ti' tor'~ d ' ti ld d {)li teenoera...... repe m como pa.- mareado Internacional, com o,;fenderá. íntrans gen ,emen eo pr ~ todos os se es e a v_a as, vamos pagaíos amestrados' a de que o Ól111s spenas de Impostos normais,

Imado da ei contra os que pre- encontrar reflexos' da açao das nos- , ,é lnf - i .ri • - idênticos para qualquer produtoteúdem instituir 'a. confusão c a sas fôrças IIlUitares, levando s. sua cafe., lac ona o. c;omo. p:\~'a de exportação. - , ',-badernl!, qUJl gers. re,!ol~ e ódio valiosa confribuição para a. solucão :~~~~: ~o:frrira~ ~'Un:ot~ lj~~ Com 11 sustentação de prff;oSde írmaos contra irmaos, clama; de problemas, os maís diversos, muito valor das nossas exportações e l' 1e1U. 1'0 -merCado internaclolla:,~'Irn. às, autoridades contra' as ar- embora.não sejam da sua especifica. .ocnsütuí a €l1plIÜla dorsal da v!da. pel(l Brasil, como' produtor domi-Ibltmnec1ades .polícíaís e denun- atríbuíçãu, - , '!ti; , . Dante que ainda é, estão a reali..;, IUF \ públlCBmente os autores des - No aeror de estradas a ajUda do agnoc, ~as zonas mais popalu- !lar 05 competidores o melhor TlIl-e .", • I f' t sas do pais faz-.se mlster F, u~l--:atenredos contra. a. ordem e a paz Batalha0 ~dovlár o é a o sobremo- lizaÇllo (lo crédito bancário llqué. gõcio do mundo. E' plantarmo'50clai. .. do' conheedío_e proc19:m~do. la. ,lllUld'ce é atirada JICf,'quarro mais, E produzindo maís, E ex-

Como.o maior e mais autlintlca Na formaçao de técnicos conv~m ventos. Destarte confu~de-lle -a plolllndo maís.. ,,instltuiçao cívíl .do pais, coopera- destacar a valorosa eq!!ipe de protls- opíníão pública 'com mna iJJver- Manobram o Convênio Inrer-,rá sempre e com tôdas as suas síonaís especializados, dIplomados pelo dade que chega àS ra'as do cara- nacional como'bem querem e en-'energias_ para o completo resta- 1T~, qU!l a Aeronáutica. mantém em etdo.' " tendem - já agora, com a ajud<1oIbclrcimento da. ordem, onde .el~ são Jose dos Campos. P Entretanto, se hf; um produto, .do "africano" Alexandre Bel~llo,

rf ôr ameaçada ou perturbada, Nos transportes internos, grande neste país que-não tem'a mini o .formulador da. politlca""africa-par ticlpará. na. condução dos jo- número de nrasüeíros, .. dc;;providos de ma' respOIisabilldade pela Intla: na" de Leon1das B6rio - e con>vens, ev~tando-lhes os ~essos recursos, utllizam os aviões da FAB ção qUI> o govêrno não tem sabido seguem aumentos sucessivos de,prejudiCIais à or~em publllla; para.se deslocll!-' a out;r0s centros,.Já ' deter é' precisamente o café.. quotas e um esquema de seleu-

"[combaterá: o terrorlSBlo, parta de qu nao dispõem de meIOS para adqui- ,Tratá.se' de -mercadorlg; alltofl- tvldflde que funciona e mseu fa-onde partll", e. prtlpugnará, pela rir passagens em vôos- comerciais. nancíável que tlrs. da sua pró- ver, EGUío destarte,- a expulsao-lredemocratizaçao do pais, a fim, , t dos oa nos, vitoriosamente, dos-merCAdos'de que se devolvs. ao povo brá- ,No setoJ; do ensino. os COlégios ~1- prla economia. o os os recursos de consurno, "

"sneiro o que legitimamente lhe lítares de dedicam ao preparo de 30 - de que necessita, e que ainda é Os lavradores no_Brasil são ex-pel.teuce: o direito de escolha de vens, dêles salnd? para. concluir ou- esbulaada gcm um conrísco csm- piarMos, roubados, E ainda ti-seus dlllgentes. , tros cursos supenores um grande nú- bla~ quc nuo, recai SObre penhum cam com a pecha. de seremos

ASsim manifestamos à. opinião mero de moços, outrc ar,tlgo de exportaçao. responsáveis pela Inflação naeío-púolica'naclonal a indignação e - QUllndo um flagelo. se-abate .sõbre i Qt1e se reLlre do café os recur- nal.- . -- I

a reiJtilsa dos maçons contra os determinada. regiões brasileiras "vamos sos parll a compra das sobras dei- O café parece' que tem mesmo-maus brasileiros que" a pretexto encontrar de Imediato as nossas Fôr- 'xadllS peia super-prOdução - ou praga de ~avo. , _de cumprimento ds. lei, agem ar- ças Armadas organizando sistemas de provocada pelos esquemas ml,rl, Fcltas as contas, o exPortndor-bitrilris. e criminosamente, leVlln- c'/lIesa dll." ~populações s.Llngidas e -!lcos do govêmo - comprcenae- mal pode pagar o uivel'de sus- _do o desassossegO aos larO!! de tudo fazendo, com pa.triotlsmo e co- se., ~~ acontece que a "cont~'l- tentação do -Govêmó, no Interior,Brasill~, corrompendo, ao pêso da ragem, para amenizar -o drama l'l!1- bUIÇIlO cobrllda na exportaçao, que é ainda apresentado ;lomo 'vio1êncJa o maior patrimônio (IUe nante - excede de longe aquelas nl:lJessl- grande benemerência. Aquêle pre-UIDn. púfria 'pode' dISpor: ao sua - O rÍl.1Ju1tad~ dêsscs trabalhos não é dades,,,cons~itu~do-se em verda- ,ço de sustentação, no interior de-àuvcntuae.. _. certamente considerado ao se- criticar dell"o ConfISCO, São I'auio e Paraná, é.de apãnas

ErasJlla 2 de F"tembro de 1968 o orçamento' das nossa.s Fôrças Ar- Alndaquando se- promoveu, NCr$ 65 - por saca de 60 qulIos.- OO!1l:elho de _Veneráveis do madas. Como se o militar, em tempo agora; uma reforma cambial sob E' o que o' lavrador recebLl?-

_ Distrito Federal. - Engenheiro de paz -iicasse ociosamente na. user- a alegaçáo de que é mf&ter Incre-' Que, esperançal O lavrador' an-__ o Geraldo Rodrigues dos Santos. na sem nada de mais útil prodUzir mental' a exportação, estãbelccllu- tes de: entregar ,I\. sua 'casa de

Presidente. 'em favor dJ desenvolvimento naclo- se para o café um regime dlscrI- café, depois da, colheita e do bit-Era. o Que tinhs. 11 dizer, Sr. Presi- nal... AM o sOldo' dos militares é bai- mlnat6rlo, de que' todo~ os 'ou- neficlo, tem aInda 1lJl 'seguintes

ciente (Multo bem). xo. Incomp~ràvelmen~e-inferior aI> ~o tros anlgos de.exportll.çao. - despesas: IeM - NCrS lt,05;'• __ - servidor civil da Uniao, de ,çategona Foi o que demonstre!. em meu saco- - 1; carreto - 0,25; .Fun--

O SR. A1\IARAL DE SOUZA: correspondente, muito embora esteJ.am arUgo de ont.em. com cifras de rurnl - 0,65; juros de 6OdJa.s -(COnlUlllcaçiio _ Lê) _ Sr. Presi- aquêles, SUjeitos a u~ regime dbci- uma eloquênela feroz e que desa- ~.60. 'I't?tal1zam l'!Cl'$ 15,11. 60-

íiente, Srs. Deputados,chegará hoje pllUar bem mais rigoIoso., - ~fio pDl!l!lI,m ser contestadas. E' oram, llqUidos,.para o laVradoJ:,v. Brasi11a. o Presidente Eduardo Frei, Sr. Presidente, Srs. Deputadoll, é que, Ila u~tima reforma ca.nbial, N~~e:9~t, dizer que o produ;or'que oficialmente vISita. a.-n.ossa- Pá· necessário que se acabe de uma vez que bfnellc~o~ a todo~ os oulz~s re(>~be pelo !leu café apenas' umtrla. com e.s.sa dlser'.nllnação contra lIS produ~" o ~o~lsco ,do calé, têrço cio seu valor na camlllaJ.

•- riMe an os saudar não .apenllS o nossas Furtas Armadas" Inté~p!etes ao inves d,e dll~muido, foi ma- Esta mISéria não dá' para op.resid:ntJ da República do Cl1lle ná- :fIéis do pensamento do nosso povo, jorado. Até ~qUl. os outros art1- cusleIIJ ela plantação, nem pata!}ão Irmã com a qUBI mnros laç.m de conforme já demonstram claramen- gOSluC ven ed'~ ao estrangel- as despesas da fazenda nem paraaflnidadé e -aJ1Úzále 'possUi o .Brasil te ao ~éf1agrar o movimento de 1 de 1'0, nnam um ~de NCr$ 3,20, o _Sljstenta, em_niveI decente, de

. mas, prlncjpãlmente, o democrata. ó março ~e 1964, restauran'do no pais e;nquantoh'lue o cdJ ,c,om (' 001'1.- colemos e trabalhadores rurais-estadista que nó panorama contur.... um regime de tranquilidade. ' flSCOJ itm a um lar de apenas nem para mandar_ fllhos 1 escol~,, " tln d NCr::o,68. Agora, co ma refonna .. wba.do da /ullericl\ La a e o próprio A classe empresarial sofre, como as o dóldI' dos outros 'produtos .:.. _nem Pll1'U comprar _remédios nemmundo, se de&taca por sua açao pro- demais. lIS vicissitudes'da hora. presen- cac.l.u, algodã.o, minério e IDanu- par.l. aUmentar-se conveniente-gressls.a e reformista, atastando-.qe, te. ,quandq o Poder-1'úbllcoluta Inte~- fllnllados _ passou para NCr$ manLe. -- , ,entretanto, dos radicalismos de extre. samente' pelo llaneamen);o da noc;ss.. 3,'02, ao psaso .'lue o, dólar do ca- A despeito dêsse esquema maus--ma direita e de extrema esquerda, que moeda. Mas, sente tamb~m que já. hà; fé pU&<C'u plÍra NCr$ 1,69, bene- truoso, aInda hú quem afirmetanto Inteliclt.aJ11 os povos. O Sr. clima para yabalhar, ja exlste, aro,- ficillndo-se, /lÓ para. o. "reinte-- se tO café inflacIonário quandoEdullrdo Frei represe~~, no nosso-en- biente para cuidar _exclusivamente de gro", com,s. soma "fabulosa" de na verdade. estii /lle sendo vitim3tendlmenlo. uma pOSlçaO pol1tica das elevar os indlces da produção naclo- um- centavo nacional. de uma. poutica peronista exata-maIS válidas, para que possam as na- nal.· As Fôrças Armadas BrasllelrllS, ' I mente igual à Juan Domingo'Pc-ções sul-americanas equacionar SUl\. guardiães atenta.s do sentImento -crls- Em cada saca de café. expor-_ rón 'a.dotou na _Argentlns. depoÍlJemancipação econÔlnica. - , tão e paCllista. do nosso povo, devem tada. por Santos a- <;ll'lJl.bllll tem ds. guerrs., para os produtos d3

D • ,-, - "d - tod b"" 'll"M ft resta • do de ser sacada. na base de •• ,. ag;opecuá"''' e que arruin U .es.a .nuuna. a nosss. sa ... aç~o ao os os ra"...e ~ ~ uraçao OS 4.48,18 (1 que corresponde áo nação". "~I o a.em1;lenre Presld~te da Republlca- periodo de ordem em. que vive~. cAmbio de' NCr$ 3,63 a - NCr$irma. (Mu/l(J l1e!71)' - Ao Exército, à :Marinha de Guerra..e,à 174,89. Mas dessa Importância, o Era o que tinha s. dizer. (Multo..

O SR' C'''''DOSO DE ALMEIDA' Aeronáutica Ci nosso reconheclm,n.o govérno "confiscl)' NCr$ 9299-fl- pem).. ~ '. por tudo o que têm feito em defca. - -, , , ,(Comunicaçáo _ Lê) _ Sr, Presi- da nac10naliáade brasileira. (lI1'ufto ~ag~o 8f,~~~-0 ell.-portador apenu I, O Sn:"'PRESIDE,NTE: .'

"dente, Srs. Deputados, já. se torna- bem). . ' , - Esse é o preço. para o expor- ' EsJá esgotada s. hora, vou levantar s;rm:n wn fatt comum as sucessivas O SR. JUSTINO PEREIRA: tador ,"U6 tem de-pagar o frete sessao. -,cnticas- ao elevado orçamento das ' , .. ,nossás Fôrçl13 Armadas. E' pOllSlvel (Comu'licaç/Ul - Sent revisão do do interior par ao pôrt~ .. ' ar- DEIXAl\I DE COlUPARECE~

, que êsses assunto seJ~ utlllzádo peIos oradorj - Sr, Presidente, quero ~!~.. e todas as. e5p2S11S OS. ~ENlIonESIconh'a-revo]ucíonários, com o Intuito consignar, de..<1:a tribuna, o protesço a - c__..e, I Acre"de lmpopulurlzl1l OS nossos mllltar~.s. que hoje ocorre no meu 'Estado, o P3- Conseguiu-se, em um paIS. co- •

Os 1I;Iinisn:,{,t da Fazenda e do Pla-_ raná! em face, da conUnu!dade 4a mo o nbsso, que se diz partidário RtIy Lino ,..., MDB'L;umento terr, explicado com s.maior polltlCa dI) cafa em nosso pais. da livre elnJ11'êsa. um SlStema o!Il1 Pará:,clareza a rllzão prlnclpak~êsSe fe- Parece qu~ realmente como está que, como aflrreou, orgulhoso d~l1ômeno. As demais PlISUjS conlam ui "rif' . i /lua obra. o jovem, Ilin1páuc" e .ti d C Ir ~com a. crtlalu:ração ds. ~mprêsa pr1va- fi~ue n~;'It~cn't:e~~ ~ :r:::: int.eJjgente Leonid,!l8' B6ri01 os Jo:aM~ez~~~oMD~RENA:da para () CU1pprJmento das taref~ praga d'Lescravo. Está havendo cada- preços internost sao divorc ados Juvêndo Dias- _ ARENA -da ~a competência. No setor do Edu - vez m'lls uma elWrbitâncla no con- , dos pryços ex emos, como-te .lI, Mcl:\l;llo, cujo orcamento tanto serve de fisco combio.l .. - café nao tivesse valor Intrlnsevo, arlins JIlnIQr - ARENA 'cotejo com o d~ Fôrças Arnlada.s, há' _ Da-se ao lavrador. o m1.dimo pos- MontenegioDuarte - ARENA,uma IniinJc.lnde de' entidades edu!::n- Passo 1\ ler o artlgo "Café In:f)ac1\l- slve1. dentro da politica .punltJ,a. Ceatt:clonais de Cl1l'áter- privado. que se 11..... nãrlo", de kutoria do jornaIlsta 'l'héO- preconizada pelo Minlstrt _Rirdlcam lia luUoter de instruir o llOVC, philo de Andrade, um :los ma.ls aball- berto Campos, Utl1 mlnlmo que Josias Gomes _ ARENAIdêJltico renômeno se observa nos se·- zados 'economistllS no setor da ca- leve os lavrdaores a abandonar o Ozlres Ponte_s ..- MoB (17~1••"l'

, tores da Savde das ComuniCllÇÓes da felcultura.. que espelha - realmente, produto, a fIm de que o Brasil P d An ""'lJ- Agrlcllitum, enfIm -nas demais Pns- aqullo que hoje está ocorrendo em....re. "seja. libertado, da escravidão do a,es e draM - MDB ,. -iM,.' , '_ilação à pl't'dução do café, â sua CG- café"., Virgllio Távora ..- AReNA.

'(' ~iíinta.feira ! _

Ii~S'" Cluintn-feirá Is ~r--......-.-------.-...=n-a:;mws ,ee

'Alherto Costa ARENAAlíplo Carvalho __ ARENAAntônio Ueno __ ARENABraga Ramos ..... ARENA ­Henlo Romagnol11 -- AREN~Hermes Macedo __ ARENAfolio Paulino ..... ARENAJosé-Carlos LeLprevost ..... AR(i('~"Moacyr Silvestre - ARENAZIlcharlas Seleme __ ARBNJ1

t'lIÁRIO~ DO-CONORESSo -NÃOIONAt.:-- (SaoiQ-ft-!!Ji!IiWi,iiJI!i

r Quinta-feira 5' ...... Setembro dI{; 1968 5855

-~

(Publicada em Suplemento l\Ata da 163\1 Sessão, realiza.da em~ 4 'de setembro de1~68) .

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29"

PARA nECEBlMENTO DE, ,EMENDAS

EM PLEN'finJO

Discessão pl·t!v;a do Projto número991-A, de 1968,' que autorIzlI o registrade cand:datul'as avulsas aos Ca.I'gos dePrefeito Municipal, nas eleições €L sereallzarem a 15 de nOVembro de 1968e dá outras pl'ovldênCJa.; Wnelo pare­cer lia ComiseãG de Constituiçáo eJus~!ça pela. IncllnstitucíQnaIidade.Relator: Sr. Celestll1';> P:lho,

22

, 20·

(sagunr1~ {1'I.·cussâo do :projeto nú­111ero 286-B, de 1967, que_ declara te- I

rlndos nacIonais os dias que mel1cio­ní\. e dã outras providências. - Re­Jator: Senhor FIayCllund, Din!?.. -\

_ ! 24 ;, PI'Ílnc!l'íI tiísclllsào do Pl'c.jeto nú-'llWl'O 67S-A, de 1967, que aJten.'1. o ar­t.lr:o 891 elo Cóà:go de processo Clvlt.tendo pal'e~er f"vorável da Comiesão~le C11lstlLulão e Justiça. - Do Sr.

Di!:cussfio única do Projc to núme'::ro 3,a06-A. <:Ie 1965, que den1Jlllna Gi..nlisio Agricola. "Clemente MedradO" oatual Ginásio Agricola. de Salinas, noEstado de Mim"s· Gem.ls; tendo parp­ccres: da Comissão de Com'tltulçãoe Jrn:tlça. pela c~n.~t1tucionalidade ejurldlcidade; favorável, da COmissãode Educação e cultUra. Do Sr. Fran-

, 'celino Peerir8. - ReJatores: 81'S. Wil_B0110 Martins e Aureliano Chaves.

21 DJcussão prévia do Projelo 'número, 533-A, de 1967, que revoga. os arts. 89,

, Dlscussão ,única do Proje-!o número 21 e 22 d~ Decreto-lei .n9 5, de 4 defi64-A. de 1967, que cria o Grup'J -Exe- 'abrll ·de 1966 que estabelece normascutivo d:J Ouro e dá outras _provi- .para a recl1p~ração econômica dasdênelas; lendo parecerec: da. Comis- atividades da :Marinhll Mercn,nte, dos"úo de Constituição e Justiça, pela POr!.os Nacions:'q e da RMe Ferrovlá­constitucionalidade: favorável, com rill l"cderll1 S,A., tendo pJ.recer da.ernend!'\S, dfl, Com!ssão de Minas {} Comissão de COnstituição e Just.lça,Energl.a, ê, C:lll1 .substitutivo, da Co- :pelll 111Const.\~1·.cionalldade e injuridi­missão dc Econ'JlIlia. Do Sr. Marcos eidade. - Do ,Sr. Adyllo Vianna.Kertzmann. - -Relatores: Sl's. Hen- Relat~r: sr. P~<lroso HOrta.rlque Henikn. walter Passos e lSI'ael .Pinheiro Filho,

.1~

Dj.~eus:;lío \ÍllÍca' do Projeti> de LeiComplement.ar 1l~ 14-B de 1967 queiSClltrt de tributos 8 Companhia Hi­drelétrica da Boa. Esperl1-nça C••••••COHEBEl. a Companhia de _. Eletrl­ficcição Rural do Nordeste (CERNE)

- e es sociedades de' economta mista, deâmbito estadual organizadas para. ex-

_:pIorar a. d!strihuição de energia. elé­trtca nas áreas elo atullção da .•...•SUDENE: tendo pareceres: .çlSl oomts- Dlscussw,) prévia do Projeto núme­rão de ConstrtUlção e JusUça, 'pl'la 1'0 665-A, de 1967, qUO assegura nosconstltucíonulidadt com substitutivo' proressõres prímàríos desconto de 50%das .Comissõ!'s de: EO.:lnomill de Fl~ \ (cinqüenta. por cento) nas tarifas re­nanças e de-Minas e EnCl'g:a Javorá- latiYl\S aOi! percurs,OS suburbanos da.vew' ao substitutivo da. Comissão de Rêde Fen·oviárl" Fedral S.A.; tendoO:ll1stltlllção e Justiça. - Do 51': parecer da. Comissiío de constltúlçã\'lJoãQ!Menezes. - Relatores: Srs. Lau- e Justiça, pela. lrleonstítucionalldade.il'0 Leitão, Cid Carnlho, Antônio Ma- - Relat:lr: 8r.José, saly.galhães Mário de Abreu.

berto Lucen:l.. Relatores: 8rs.Petrô- Martins Ró<lrJgucs. - Relav..r: Sr. CALENDÁRIO DOS PROJETOS EM dispõe sr.obre .e processo ju1ic;m' dento Flgueirdo oséas CardOso e Flôres Raimundo de Brito. ,- TRAlVUTAÇAO NO CONGRESSO rlludnnr,á. ele ~,ome eu de pr~omo doc'Soare.s. 25 NACIONAL lJrnsll?,!ro por naturaUzaçao e ná. OU"

18 1 tra.s provldilncias (veto toltll);'Discussão única do Projeto nüme- Primeira "discUssão do Projeto nu- . -- Pr{ljeto IW Lei n9 3-Ca, no aena-

to :J.228-A, de 1965, que dispõe sõbre a mero. 543-~, d~ .~967. q~e .assegura ao Le! do COflgrll$80 Nacional 1'9 21, de dI) e':u.9 3.91466. na Câmara, que au-garantia reciproca entre proprtetárto runcíocãrío público o dlr~lto de aguar; 1963 <CN), que dá nova redação a íotllm ao reversão de -uma lÍJ'C'.i dee errendatárlo de seringal, na Ama- dar, ausente da repartl~ao e do exer: dispositivos da Lci n9 5.020, de 7'cvl terra na Cidade de Santa Cruz dozõnía visando l\ íntensíücacão em cio d,;l cargo li deeretaçâode sua e.pO - [untu: àc 1966, que dIspõe sõbre pro>- 5111, Estado do Rio Grande do SUl.. d 1 d lt' d . ':"h i sentadorfu; tendo pareceres da co. moções de Oficiais da AtiVa da. .de- à :rrefelturl1o MunIcipal damesma lo-

-gran e 50a a 11 cu ma. a. seru...ue - missão do COnstitulpoo e' Justips. pela rOfllÍutíca, alterada pelo neorezo-te: calidade (veto total) ;ra: tendo' parecers: da. comíssão de ". ~ ,Constituição e Justiça, pela eonstítu- re~ei~ão, por InJuridlcJdade, da Co- 119 321 de 4. de abril de 1967, e dá Dia. 18 di! setembro:cional1dade e jurldicldade: fa.vor'vel, miSSSO do Sro'VIÇO Publlcq, pOr, um outras provuMIlClas". '

.. substttctívo Do Sr :BentxiIb~ Ferrel ' - "projeto de Lei nQ 33-6~, do Se-~. da Comissão de Econonlla e com. • .. ' - Presidente: Senador Márin Mar.t\n.s. nado e n. 856-67, na; oümara, que

emenda, dq,' d"mslsão de Finanças, ra. Relatores: Sr. Pedroso Horta e Relator: DeputaOd Ha;rfJI,do VIJioso. dispõe sõbre a. ocupação do próprioRelator: sr. felc.~tlno Filho. ' Nysia carone. 26 CALENDÁRIO' dll União por servidores públicos fr-

., deraís e da outras proVJdlfnClaq uetoníscussão prévia dó Projeto nüme- Dia. 4-9 - DlfcllSão <;10 pJ'l)jeto, ECl tOltllJ; ,

ro 6a6-A, de 1967, que permite o rea- Se::são ConJuntll, às Zl hoyas. - Projeto de Lei n~ 111-67, do Sc­justcménto do teto fixado _para." con- Prazo - Inieio. <l.II.flai' e térmíno: nado e n9 119-63, na oãmara, quetríbuínte fncuitatlvo dó tllsL!t~to Na- 15-9-68. I - - autoriza. o Poder Execl\tivo R abrír,cíonal da 'l'rt'vJdêncla S'c:al: tendo . :: ' ~o Poder ~1~dlclârJo - J11S>'l~a. ,doparecer da Comlssãn de coÍ1stltuição ProJato de Lei n9 22 de 1968 (SCN) , rrabalho - O; crédito esp~c\M de . .e JustIça, pela Inconstíutcíonalídade, que dá nova reãaçâo áo art. 19 da Lei NOr$ 10.COO,OO par.ll <>con:er _a.' des­_ Relator: Sr.-Arruda càmara. n9 5.311 de 18 de agllsb;l de 1967, que pesas com U1stalaçao de orrrvis on­

dispõe sôbre a criação de cargos no undos pela Lei n? 4.1)88, de 12.7. [,2,Quadro de P~ssoal do Ministério do e da outras providências (veto to­Exército- para melhor atender as 01'- tal);ganlzaçõcs de Saúde do Exército. Dia 24 de setembro:

Presidente: Sel':ador Sebastião Ar- ,_ Projeto de Lei n9' 79·ca, n~ Se.cher nado e n9 1.309-.68, na. Cám'.Ll"3., (IUe

Relatar: Deputado Alip!o. Ca.l'Va.1h'~ dispõe sôbrs a. extírpaçao e U'nus-CALEUDÁRIO ,plante ,de órgãos e prtrte~ de cndál m-

.• _ para fmal1dade terapêU&ICl\. e c)('ntl-_Dia 11-9 ---;. RnUllao da Comls.'Cllo fica e dá outras providênebs (f)~!0

Ilara l!prerlaçao do parecer do Rela- parcial)tor, àS 15:30 horas, na Sala de Reu- ,nlões da. Comissãc de Rela.ções Exte- . Dia 25 de s~tembro: -riore.s C!,' !'j.~n(ld:' l\edel'o.l: _ Projeto de Lêl n9 74-f,3, no· Se..

Dia 16-9 - ,Al,!resentaçao (lo pare- nad.:l e 119 1.222":B-68, l1a Câmara, quecer, pela Com.Seao; . acrescenta disposit.1vos'ao Decl'ew-1el

DIA. 17:9 - pub!:caçã? d~ parecei'; e n9 37, cle 18 de novembro de 1966, f'.5-- 'Dia. 2a-9 - - DJscussao do projeto, Lendendo bO!1e!lei'ls aduaneú'os 11 ci.

em Seesiío Conjunta, às 21:00 h0.t:as. entlstas e técnicus radicados no IX­Prnzn - Inic:o:, 20-8-68; e térIllln~ rerior, que venham 'a exer,fer sua

28;~-6D. ' 'profissão no I:lrasll (veto total.) ,CONGRESSO NAC!ONAL - Projeto de Lei n· e2··60, 110 Se-.

.. nado e 11~ 46-B-68, na Câmarr.., queCalendário elos, Vetos a serem ccnceile a:;tlmulos flsca·ls à Indú.ltria.

, ' apreciadOS de ~abl·icaç.ão de empllhadelms \ve.ototal.) .

DIa 5 de setembro: Dla. 16 de outubro: 'PrilJsto dll Lei nQ 47-68, ;lO Se- "

nlldo e nQ 1.080-68 na Câma'r... que - Projeto de'Lei nQ 1'12 63, 110 Se­modifica ilisposjtivo~ da Lei lJ9 5.227, nado e 119 418-59, na. Cà.m~\':~, quede 18 de junrirc de 1D67, que dispõe cria .1untas de COl1c;lIl\~llo ~ JUlgn­sôbre i p1JitlC'I ftonõmJca da borr(l. ~e~lto.e. dá outras p.OVldêllCI~s~l't!tOalUI.. .regula sua exeéução e dá outr>l t.t .)provIdências ('ielo parCUIo) ; !T!VIDADES DA -CO:'.I:r&SAO DE

Dia 10 de sete/nbro: ECONOMIA-Proje~o de Lel n~ 14-68 (cN), que 'QuInta-feira, 5 de 3p.Lemõro

dlspõe silbl'e 11 l'Nlução e lsençoã_ de 10, Horas - Reunião ordillárí!l.impostos na. E.Xportaçã·o- e Impórtação COMISSAo E~P"i'('lA-L(velo parcial); i ' " , ~ ~~

30 Di~ 11 de ·setem,)'.l:'·' Para c!alJorar I!rojeto! pe . Lei queI •• , - ., d h j' • o' atualIZe a legIslação pertmCll/e "Q

D"",lõ$ao, prev,a _ J .oro e,o numer ~ Projeto de LeI 'lJ9 15-68 WN), menor e.-rcepclonal. 'Segunch discussão do Projeto lJÚ- 3.957-.<\, de 195a, -que 11"\clul, na T\,- que ínsÍituI o sistemª de sub1egen'U1s lior'

mero 951-A, de 1968, que estende aos be«Uúllica do Mlnlstérlo ~a Educaçno e. dá oull'ss, providêncills, (f)eto par- a. 16 horas.servidores ative.:! e lnatlV"s da casa.·e Cul~ura cs atuais funcIonários ho- eral); Recinto: Sala_ 8-A do Anexo n. ,

• '. • I ,,' b A5sunto' J;'ara ouvir u Dr Má'IodEI M{lCdll, os benefícios da Lei llÚll,l0- rlsf.as"'do. "colégio Pedro 11':, que per- D a_12 de se....m 1'0: 01lnt,ho. Presidente _ela SoCíeàwl; pês-ro 5.183. de' lQ de ·dezembro de 1966; cebro ·plll subeo~lgnação' "ServiçOs -- Prijeto de Lei n. 33-07, nJ Gf~ll- //loz-zi do Brasil, no Estado da ,(llm.tendo pnrec~r: dn Comissão de Coris- edllootivos e culturais"; tendO' pa.re- do.e nQ 1,934-64, na ca.m~r!l, qUe tm-' nabllra. \ -t l ....·i - J tl I t·,· d ,..",._' - . C ,·t· - J torlza o Poder ExeclltJVO a. rlbllr, 'OOM!!sSAO P'RLA,..-v>.T 1 '"" çao e _us .,ç.a, 1W li .cons,l>UCI(II1U- .cr a vbullSSUO ac OllS.1 ulçaO e us- aLravés do Ministério da Ag{jcul~llr::i: . ,... IV.."" f A :t DElidada e jurldicldade e, no mérlto pela tlça., .pela. ír.eor.stltuclonalldade e ar- o crédito especial de .. ;..... ,_.. INQtJll:RITO - '

• (\pr()vaçli:~. Du Sr. Lop, Coelho: Sr. qu17arnento. - Relutor: Sr. Ge.ra.ldo NCrs 300.0em,oo, ~ar~ atelld~r às d~~- De:ti~da a apurar as causas ãe la.D~yldc }.lm"itla Guedes ' pesas oom a asBy;!encla. às reglQes lC1lClllS e concoraatas.' , _

• - . .. dos F..stados do Para e PlaLl.l ating.dos23 A t'ISOS "elas 'enchel'tes (Velo totuO; Hora.: 15 horas. _ _

, _ }'rojeto de Lei n9 32-117, no Se- Local: ~Ia. de Reunloes dM CP]s.nado. e n9 1,\879-64, na 9ãmars, que Atsunt{l: Depoimento do Dlretvr da.autol'lza o Poder Executivo a alJIlr, Dominium, Doutor· Robett!.> F~.rrç'ra.através do Minlst~rlo da F:Izenda, o Rosa. . •crédito especial de NDr$ 910.38B,G6,

_ destinado _t\ atender às Mspe]as de­·Projeto !}Q 1.659, de 1968 - Con- eornnoos dl'! apUcação' da Lei D:Úll1~.l'O

cede ,pensão especial à viúva. do ex- 4.242,-de 17 de julho de 1953,-h:> IlFr­Professor da Faculdade de Medicina soai da Pnfeltura do Dlstr:~o F~d~rII!da Unlversldaàe Federai de pernam- (veto tot.al);buco. Aggec di! G:doy Magalhães'. Dia 17 de oetembro'(Mensagem 538·68 - Do P.oder Exe- .".cutivo (As Comlssõc.> de ConsMtuiçlío e -_:- Proj~to de Lei n9 33 '65, O() Se·Justiça e ele Finanças). (29 Dia). nado e nQ 3 ,364·65~ Ill\ Cãm~...a., ll',le

5856 Qufn!a·felrà 6 '. ,DrARIO DO OONGRESSO NACIONAL: '(8e910 I" 8atembro de 1P68

)

l!C'}MISSÃO DE AQRICULTURA &: PÓLíTlOA. RURAil. '

Preslde1\t8: Dias Menezes - :MDBTURMA "A"·' TOllA!A "B'·

Vice-PresIdente: Repl\t9 Qelldônlo Vice-Elresldentel pt.1Ua JHaI !'-- MDIl ARENA"

rrrULARES

ARENA'

MESA·Pxesldente - José .Bonifácio19 Vice-Presidente - Accloly Filho119 \llce-Presidente - Matheus 8cbJnldt,19 Secretário - Henrique de La Rocque119 secretário - I\#lltans Reis, '39 Hecre.tál'10 - Aroldo CarvaUlo49 lõecretárl0 - Ary AIcantara.19 8UPl"71te - LacOrte Vltala29 SUplente _ Mário Mala89 Suplente - Parente Frota.~9 Suplente - Paso Colmbra

.cOMISSõES PERMANENTES, DE INQUÉRIT6 ,.\ ESPECIAIS, MISTAS E ,EXTJj1RNAS .

DIRETOR: -

Local: ;'\nexo n - Telefõne8: 2-5851 e 5-8233 ~ R\!lII~'1 ... UI

.Comissões PermanentesCHEFE: dENi XAVIER l\IARQUE~

Lôca!: Anexo rr - Ramal: 60:&

Abrallão Sabbâ:Alberto HoftmanJLAlde Sampa10(lardoSQ AlvesCunha Bueno!rIrael PinheIro FllbQ',,"osé-Carlos Guerra.:LUIz Ç"lana. NetoMoacir Sllvestre

}IOB(l'lénlo Martinseem Medlna. tUli SObrinho

&do N.... -

Eurico RibeiroGeraldo GuedesJoão Roma

,'José Metra~Lenolr VargasMontenegroDuarte~Imundo .Brito!Rubem bloguelraTabosa de AlmeidaYuldshlgUe TamU1'l

..roB·Cleto MarqueaHenrIqueHenkInMata Machado.:Pedroso Horta

.tíPLENTES .

AJ'tENAJosé LIndosoManoel Tavelra'Nlcolau Tuma •iNoguelra de Rezende!Norberto Scbmldb,Osnl RéglS;Pedro Vldlgalt'Ires Sabola'Vltal do RêgoW 81ter PnsSOll

MDB

Lurtz Sabl'Petronllo Santacru2

'SadI Bogado '

AEUNIOESQuintas-felrU As 10 Iloras.Local: Anexo n - Sala n' 12.Secretária: Maria JQllé Leobons - Ramal: 621~'

MDB·Nelson Cll1J1elr&-­Ney Ferretí"&:PaUlo .BrossardPaulo CampoaPedro Marão

Jl.EUN10ES, Turma "Ali - Quartll.t.feiras àS 10 .hor~ . -

Turma "B" - Qutnt8ll-felru As ,10 boruReuniões PIenàrIa.s: Quartas-felra.s, à's 15 horas • ao Iillnutblt.ocat: Anexo n - Sala 18.SecretárIo: PaUlo Rocha - Ramal 626.

Ana.cleto CampaneUllBreno da SIlveiraEmerenclano de BarrosEwaldo Pinta -

Aldo FagundesDaruso da RachaFranco MontaraJosé !Iurnett - \Mariano Beck .

Adhemar ahlsAmaral de SouzaAntônio .FeJlelanoDayl AlmeIdaDnar Mendes,Ernanl SátyroFlavlano .Rlbelr..Flávio MarellloGrImaldl RibeiroJoaqUim RamosJosé-Oarlos GuerrA

Arruda CAmara.FranceJIno PereiraGeraldo FreireJosé SalyLuIz AthaydeMan80 CabralMurllo BadaróRalmundo DlnÜlVicente Augusto

Ohllllas RodriguesErasmo PedroPetrOnlo FigueiredoUlysses GuImarlie,Wilson Martins

COMISSÃO DE ECONOMIA

Pr8l1den": .A40111ho de OIlvelra - YCiBrlJRM.\ "A" Tt11UoU. ,.,p

Ytoe-PresldentIU PHIQ lkêle1 - Vloe·Presldenttl E~ !ltIIAItENI MOB

PTULARES-. :ARENA

COMISSAO DE CONSTtTUIÇAO E JUSTICA

PresId.ente: Djallna Marinho - ARENA - ITURMA "A" TURMA "B'·

Vice-Presidente: Lauro Leitão - Vice-Presidente: Céiestlnu FIlliO.t\REN/ MDB .

TITULARES

A.a~A

Cid Carvalho.íJoIn VieiraJocê Riaha'O'DfrIo Machado

Alufz10 AlvesAmérica de SouzaFernando MagalhlieJlGenésIo LinsHamllton MagalhlesJorge LavocarJOSé·MarAo FilhoMauricio de AndradaSussumu BlrataSeglsl1lundo .4lldrad.

I MDBi- - ~---' Lllfer'Mário Covas

I Vlce,-LfderesAffonso Celso:Alceu de CarvalhoCid CarvalhoBernardo CabralChagas .RodriguesDavid LererEwaldo Pinto:FIgueiredO CorretaHumberto LucenaJairo -.BrumJoão -HercUlino'João Menezes .3'osé Carlos Teixelr..fAlirlo Plva. j -"Iata. Machado ­'Nelson CarneiroOswaldo Llma FIlbOPaulo. CamposPaulo Mo.carlnlRenato DelldOnl.Wlls.o~ Martins

Arnaldo Garcez, Cid Rocha

~il:dgard Martins P'r'nr,tEdvaldo Florea _ .

erru EgreJa .-Herácllo RIlgoPereira Lt1clo

L1DBAquJles DlnlzNe.dyr RossetllRuyLlno.

SUPLENTESARENA

Manoel ROdrIguesMarclllo Lime,MauricIo de AndradeoIIlIton BrandlioPaulo Abreu~osendo de Sous,Sinval BoaventuPlSousa Santos

•L1lJfRANCASLIDER DA MAIOR1"

. ~ Ernanl Sãt,yro

LIDER DA MINORIA

Mário Covas

Armlndo MastrocoU/Arnaldo CerdelraAureliano ChaVe\!Batista Miranda.Benedl to Ferreira:Broca FiUloFlávio Marc1llo

José MandeUPaulo Campos

t tolllo Ueno.raz Nogueiraardoao de Almeida

l1ollo Pnullnot.ulz de Paula.)Junes FreireVasco Amaro

Vtll;O

nENALtder.

Eruanl Sãtyro ­Vlcc,·Lfdere-.

, Alves Macedo '~érlco de Souza:An1Z Badra.Aurlno lIatolsCanUdio SampaiolllUcUdes 'l'richesFIa vlano .RIbeiroFláVIO Marclllo() eraído Freiretlllberto AzevedoBaraldo Leon PeretLuIz GarcIaRuy SantosCUltUO de Carvalho

Quinta·feira 5 'DIÂRtO oo conGRESSO NACIONAL (Seç50 t) Setembro d~ 1968 ~ 5857 ..

ltEUNJ6ES

QUarta-1elras As 10 horas e 30 mínutosLocal: Anexo n - Sala 10

secretàÍ1a; Marta Olélla. omeo - Ramal 639,

n~NIO"S

Turma "A" - Quartas-feiras às 10 horas _: TUrma "E" - QUlntas-telras às 10 horas

Local: Anexo fi - l:ll1la 4.<,!ecretário - aamals 632-633;-

,,~OMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURAzesldente: Braga Ramos - ARENA

Vice-presIdente: CardOSO de Menezes - ARENA

VIce-Presidente: Padre Nobre - MDE(,

ARENA

ARENA .

'ÚfLENTE,Lyl'lO BertolJlMuton BrandãoMoacir S,lIvl'streRuy SantosPlImo ::;algadoPaUlO Macle!.Soutu MIÚ01'último ae Varva.lhoVl\lleo FilhO'VagO

Luna Fl~••';J Minoro Mlyamoto

Nosser AlmeidaParente FrotaPaulo Frelr!'TheóduJo AlbuquerqueIWilson Braga

MOBLurtz- Sàbiá.Pedro Marão

. Slldl Bogado

, lUPU::.l'rBS

ARE'NA. 'Junari NUnesLauro Leltl\oMendes de Moraes _Mou tenezro .Duarte

. :Ralmuódo ôl! AndradlSouto MaiorYuk!shjgue TallluraVago

--MDB

José GadelhüMário GurgelPaUlo Mllcarlnl

..doaPaulo Macarini

.Rubern Medma'Tanctedu Neves,victor IssierZaire NuneS

_..:mm>I!STurma. .~ ,""U'" .as-fel1'1!l, ás 10 norasTuram ".8., - QUintas-feiras, às 10 norasLocal: AnexO n - Sala 17secrtário: Antonio :DIas Rlbelró - Ramal 648.

Adhemar GhislArmarido Carne••.Braz NogueIraEzequlas CostaFurtado Leite .Hugo AgulluJoaquim Ramos ­Jorge LavucatJosé Esteves -,Jose Resegue.LuIZ de Paull

AlUIZio BezerraArrUda CâmaraAurlno ValOlsBento Gonçalv~

Cantldio Samlla~Cardoso de Mene..~Ezequias CostaGi!raldo Freire '

Arlindo KunzlerAtlas CantanhedeCarlos Àlberto . ­Hamilton PradoHeitor CavaicantlJose EstevesJ_osiasLelte

Old SamploEwaldo 'Pinto­Fernando Gama.G46tone Righi ,

-Adl1lbcrlo Call1lU'l:'Altair Lima'Dotm Vieira

- Ewaldo RlntoGlênlo Martlnl

, Djalma FalcãoHumberto LucenaLéo Neves .

_w l~ , ' ,

I, COMISSÃO DE FISCAUZA'VÃO FINANCl:.IRA ET:OMADA~ DE.CONTAS

-Presidente: Gabl'ÍeI Hermes -' ARENA

TURMA "A" TURMA "n"Vice-Presidente: Hunlberlo Bezerra -Vice-Presidente: Joào Meneze$

.... ARENA MD....

, JTULAREl:l

'-REN~

SUPLENTJ

Aderbal Jurema.Bezerra de MeloCarlos Alberto-Josías GOlpesManoel ue Alme)c...Manoel aoarlguesMedeiros .NetoMonsenhor \'lelrâ

, :Mour! Fernandes~osser Almeida.

I .Neoy Novaesossisa ArarJpePaulo Ferraz

, Paulo Freire

MOB

.l!:waldo Pintooetúl1o Moura.

Mata. MaChadoNadlr Rossettl .

- Nlsia caronePadre GodinhoPaulo Macarl.11i

'SUPLENTES

ARENA

Humberto Bezerraacao PaurínoJonas Carlos'

~Jose-Oarlus LCllrevOSli-Juslas ucmes "MartinS .runrorMendes de MOrâes,­Osmar DutraRaymundo de Andrad.Raymundo Padllha

MDB

petronilo Santa Cru~Romano MasslgnanRenato CeJldOnloReinaldo Sant'AnnáSimáo da Cunha

Aluizio Bezerra.Antônio UenuBatista MírandwBento Gonçalves'Braz Noguell'll:Cardoso de AlmeidaEl1as Carmo 'Ferraz EgreJaFlOres SCaresHermes Macedo

Ewa1do l:'lnto.Joâo HerculinoJosé-Mana Magalhll.es'Jose Maria Ribeiro ­Paulo MacarmlDias Macedo

Altair LimaFeliclano Fíguelrcli

Joáo BorgesMárcio MOreIra ALva:Marla. LÍlclaReyna!do Sant'Anna.

1:lTULACIl>'

Albino zenl ,Al1laldo .Noguel~

_Auréllo ChavesBrito VelhoDaso COÍU1tlru.DayL Almeida.IsraeL NovaesLauro CruzOceano Car1eialPlinlo Salgado'

_ TeodorQ Bezerra.:Wunder ley DantlUl

~oMfssÃO DE FINANÇAS

Prcslaente:Perelra. Lopes - ARENA

TURMA "A" TURMA' "D"

VIce-presidente: Marcos ECertzmjlJl1l ,VIce-PresIdente: FernanQo 0lm18- ARENA - MDB '

Ul.ENA

El1n FerrazGfinerto FariaHarry NormantQnHermes MacedoLacOrte Vltale ,Magu.lhll.es Melo .

, Monsenhor Vieira'Nonato Marques. 'Regls Barroso _Rezende MonteiroTemÚltocles TelxeutjVlIgO , ' '-

Cid SampaioFlôres Soares _Leon PeresOsmar Dutra.Raimundo Bogéa._Sousa SantosTourinho DantasWelmar rorresWlImar Gulmarftes

Anacleto Oampanel1lAntôn10 Neves

~iO Theodoro

thlé Ooury ,osé-Marla ll4agalhiel

Augusto Francoítalo Flttípaldi .Joaquim Maced~Leopoldo PeresManoel aoal'lguelMartins JunlClrNorberto Sell:lnldtOzanam Coelho ',Rockfeller LlmtVa.go

MOsAntônio Magalhã~Joel Ferreira. 'José Burnett

-Mário Plvu.

,ltEUNIOF.9- t :

Quartas-1l:m,,, "5 JU nlU'lllI ..Lo~ai: Anexo 11 :.... Sàla 16. _Secretária.: Stella Prata. da. Silva Lopts --Ramal 6".

-' ~' ., , .

CO\VII.SSÃO DE lEOJSLAÇÃO SOCIAl{ Presidente: E'ran."lsrD (marai - MDB ­

Vice-?rC8idente: Ra!mundo Parente - ARENAVice-PreSidente: Jõll.o Al'ves -'- ARENA

1'ITVLAJtEr I· . "~VPLENTEtlREN~ I .'

A,rmindo MlIstrocoU.Braga RnmooCardosO de MenezeI ­Daso Coimbra.Elias -Carmo . ,Geraldo Mesquita;J.ust[no Perelru.Luna Freire~ey Maranllliollussumo EIlrataToul1nho DantasWanderley DantasWllmar G11lmafãe,-Wilson Braga. -

5858 Quinta-feíra 5 DIÃi~IO DO CONGRESSO NACIONAL Setembro da 1 ~68

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORESPresidente: RaynlUlldo Padllha - ARENA

TURMA liA" mRMA "S"Vice-Presidente: Gilberto Azevedo Vice-presIdente:

- ARENA

MOS

-'1'1J'(lLAR ESARENA

Daniel Farll,coFeu RosaQl'lmaldl RibeiroJ osécaríos LcprevostLisboa MachadoMonteiro de CastroNelson CarneiroPassos POrtoPedro GondlmTeotônio Neto

.MDBAdelmar CarvalhoMariano BeclePedro FarIaSlmáo da CunhaVago

StlrLENl'ES

ARENALeãO SampaioLeopoldo Peres

'Màrio fnmborlndeguJMauriCio AndraileMurilo Badaró~une~ LealSaldanha DerziSousa san tosvírzütc TávoraVago

COMISS10 DE REDAÇÃO

MDB

MDSEdwaldo PintoPaulo Macartn1

REUNIOESQuintas-feiras. às 16 horas.Local; Anexo 1'1 - fjala 15.Secretá.rio: Newton CbUall'1 - Ramal 672.

Presidente: Medell'os Neto - ARENAVice-Presidente: Alvaro Lin!l - MDS

Tf1'ULARES 1:l1l1'I,ENTESARENA ARENA

Leonardo Mônaco Bl'lto VellloMom'l Fernandes Doar Mendes

Elln9 ~armo

Blvar OlynthoHermano AlvesIvette vargasPadre GodinhoRenato Archer

Brito VelhoCardoso de AlmeidaCunha BuenoGeraldo GuedesHéll() GnrclaHermes MacedoIsrael NovaesJessé FreireJoáo CalmonJosapl1at AzevedoJ,auro Cruz

MDSAlceu de CarvalhoJose Colagross1

,Falire VieiraPaUlo CamposZalre NUnes

TURMA "C"

Vice-Presidente: Janary Nunes - ARENA

TITULARES SUPU.. ; i'ARENA ARENA

Aderbni Jurema Antônio UneoAntómo F'eHclano Ary ValadlloArmando Oarneíro Ernesto ValenteCarneiro de LoyoJa. . Heitor CavalcantiElias Carmo Jorge LavocatMaia Neto Lauro LeltlloManoeJ ne Almeida' Manso Cabra!Má.rio Tamborindeg\lY Raimundo Din\zOscar Cardoso osnt RéglSossran Araripe Tabosa de AlmeidaRlIphael Maga!nl.'l$ Vingt Rosado

"/1'uklshlgue ramuraMOS

Dirceu CardosoFlorlceno PaixiioJ oet FerreiraMauricio GOUlartRuy Líno

nF.(lNIOES,Turma "A" - Quintlls-feirllS, às 10 horas,Turma "13" - Quartas-feiras, às la noras.TUl'ma "C" - Qlllntas-felrns. ás 10 noras.Reuniões Plenàrlas: Quartas-feiras. ás 11 horas.Local: Anexo fi - Sala 8. .Secretãl'io: Newton Chuairl - Ramal 664

MDBAntônio Bresolln'Figueiredo OorrefaGastão1l. P~dreiraJose FreireRégis Paeoec(

Ernesto ValenteFUlVio MarcllioJorge CU1',VJosé ResegueLapa CoelhoManoel raveíraOm! RéglsPlnbe!ro ChagnsPires SabóiaAdhemar Glllsi

Amaral I;'eixot.oGeUIUo MouraJairo arum 'Jose oarios I'eíxeírs,

'Paes de Andrade

.i Zaire Nunes

MOSDavid LererEdgard de AlmeidaEwaldo PintoFranco MontaraPaulo MacarJOlSad! Bogado

Mon,Dirceu CardosoEmel'cnciano de l3a.rrôllThales Ramalho

SUPLENTESARENA

Jales Mac11ndoJanary NunesLuis de Paula.

IMário AbreuNasser Almeida.

, Oceano CarJeialOsmar Dutra~swaldo Zanello

MDBHélIo Navarro

, , Mál'olo Moreira AlvesPaulo Macarinl,

REUlImlESTurma "A" - Quartas-feiras. às 10 horas.e 30 minutos.Turma. "B" - Quintas-telras, às 10 noras e 3D minutos•.Local: Anexo fi - Sala 5.Secretária: MarJa Aparecida SJJveira dos Santos - Ramalf ,Q~ ~ eM.

REUNIôESReuniões; Quarlas e Quintas-feiras. às 11 horasLocal: Anexo 11 - SlI1a '/ ,Secretilrlo: JoseJlto Ecluarda Sampaio - Ramal 654.

COMISSÃO DE MIN"'S E ENERGIAPresidente: EdlIson Melo Távora - ARENA

'IÍJUMA "A" TURMA "13"Vlctr-Pl'esldenté Raymundo de Vice-Pl'esldenL~: Cetro

Andrade - ARENA MOSTITUJ.ARES

ARENA);mmo MUl'adJoão CalmonNoguelrade RezendeOl'tiz Monteiro'último de OarvaíhoVingt Rosado

'Vago

MDS MDBEdgnrd Pereira. Adolfo de OliveiraJosé Maria Rlblllro lt:1rnardo CabralOswaldo Lima Filho Clestlno Filhoaenato Azeredo Ewaldo PlUtOVIctor I~ler João MenezesWaldir SIm6u r-- Paulo Macarlní

'I'UEtMA "f" ,"fc8-E'resld~te: Janduhy Oarnelro - MDS

TITULAREi ~ 8UPLEN'rESAR.EN4 ARENA

Arnaldo Prietoéid SampaioEzequlas CostaIsrael Pinheiro Filho"osé Resegue

~::J~sV:~'g~~raes

Milton BrnndãoMinoro M\yamoto

Ires Sabóianínío Lemoseodorico Bezerra

Alfonso CelsoAqulles Dlnll/;Ewaldo PintoGastão Pedrelrll.

COMISSÃO O'E ORÇAMENTOPresidente: Guilhermino de Oliveh'a, - ARENA,)' TURMA "A"

Vice-Presidente: Souto Maior - ARENATITULARES SUPLENTE'

AREN4 ARENAAlexandre costa Abrahão SabbâBento Gonçalvell Alberto' CostaClóvis Pestana. Alberto HoHmannGarcia Neto Albino ZenlJoaquim Parente Aurino ValoisMachado Rollemberg Batista MirandaMnnoel Novaea Bezerra de MelloOswll,ldo Zanell0 Rnlllo Gomes\l'lrglllo 'rá.vora Fiol'l':mo RublnVItal do Rêgo Oceano Carleia!

Paulo J3iarRuy Santos

Alexandre CostaAurellal10 OhavesEUolldes TrlchesFloriano RubinGarcIa NetoHénlo RomagnolliIsraclNovaesIsrael Pinheiro Ftlho

Aldenir SilvaDaVId LarerHelJo Gueiros '

Aécio CunhaAmara! de aolUa.Ârmando Oorr1!à.i'nar Mendes.JilmIVa! Calado

êrtado Leite.

oaqulm,Ramoa 'essé P'relr.

iria Bertol1l I

. lverqea. Lima .ldan na.Deli .

wilsõii Pálc~

,Alipio CarvaHu} ,

~~;11~àft~~~~~17alvar SalclanoaRacnlel Mamedeouuuo DomlnguesWalter PassosVlll;O

/ldylio VianalAl~eu de \:al'vaJhaFlol'lceno f?an:aoGastone Righi.Jlilla SteinbrucnLlgJa-Doutet ae AndradfChngns Freitas

.. Quil1ta-feir~ 5 DIÁmo 00 r.NJCl=:E"SSO. NACIONAL (Seção I)

COMISSÃO De; SEGU~ANÇA NACIONAL

presidente: Broca Filho - ARENAVICe-PreSidente: F'JorlnllO Rubin - ARENAVlCé-Presldente: 'Ney Ferreira .: MDB

ARENA

REUNIOl>STurma "A" - Quartas-feiras, as 10 norasTuram «S;"- Qumtas-íeu'as, ás 10 noras ­Secrelá1'll;: José Mál~io Sin:bato - Ramal 678.

COMISSÃO DE SAúDEPresidente: .I3reno da Silveira - MOBVJCe-Pre.sidente: Atuo Fagundes ,'lI1ce-Prê.SlClente: ClodoalClo Costa '- AREN A

. A.R1l:1·~A

-ARENAl\1:DB

SUPLENTESAlexandre OostaAlipio carvalhoClóvis PestanaOduíro Domínguea

- Reitor DIasHélio GarciaMala'NetoParente FrotaRachid MamedRaymundo de AndradeRégls Barroso

.Rezende MonteitoVeiga BritoWanderley Dantas

MOBAnapollno de Faria

, Dias MenezesFreitas DlnizJaIro ~Brutn

Jose Mandell\Waldyr Slmõcl>Wllson ,Martins

. IilUl'U'lN'EES/1rmll.!I1lo correaArn;,ldo GarcezB!'Iig3. Ramos!Jnw COimbraX;'lrlcO Ribeiro.;í-'erraz E~reja.

Feu aosu.F'lóres lOuaruJoSé Mará4J trilho,Jose PenedoLopa OoelhoOscar CardosoRaimundo PluenteTo:nlnllo Dantas

:MDB

,Adyllo ViannaAmara] Pe!xolODJalmll. FalcàoErasmo Pedru

" Ewaldo Pinto_Francisco AmaralPaulo Macarun

SUPLENTES

COMISSÃO DE SERViÇO POSLIC')IPresidente: Mendes de Moraes' _. At!.>::iN Ao ~

VICc-PreSldente: Jamil Arntden - b/j)HVice-Presidente: MIIlqll .Bral'.cIão ... ASENA

ARENA

:f'lol'iano Rublm----_ Aquiles Dinlz

Adalbel'to CamargoDoríva! de AbreuJoâo Lira. FilhoJosé ColagrossíMãl'io GUl'gel 'Ra.ul Brunini

TITULARESAlberto CostaArnaldo PrietoEm1l10 GomesGilberto de AlmeidaHaroldo \l"el050J ales Maenado'Luis Braga.NicoJau 'rumaNunes Lell.!Romano MasslgnanRozendo de Sousasínvat Boaventura

, REUNIõESQuartas-feiras, IIs 10 huras,

, LOCal: Anexo n -" Sala 13.Secretária: SyIvia CUI'l Kramer Benjamin do Canto - Ramal 69G.

COMISSõES DE INQUÉRITO-CBL_.'!: YOf I\NDA MENDES

Secretaria: An!lxo II - RamaiS: 6t19 e 610 - Direto: 2·5300'

1) Comissão Parlamentar' de Inquérito para examinar asimplicações decorrentes da incidência do Impôsto de.Circulação de Mercal'1ori;:J~.

RESOLUÇAO N9 12-67

. PRAZO: Até '1 de outubro de 1961 'José Carlos Teixeira - Presidente . MDBCid SampaJ.o - Vlcc--Presldente ARENAHamilton Prado - ReiatU . ARENAOeraJdo Mesquita - R€l1or f"'lbstituto ARENA ..lsraat Plnhelrú Filho .,.RENAArlindo Kunsler ..ARENA,Renato Oe1idônio MDB 'Adhemar Filho MDB

Presidente: Celso Amaral ~ ARENAVICe-Preslderte: 1'1ISCO Filho - ARENAvrce-sresíden:e: Levy ravares - MDB

A,RENA

COMISSÃO DE TRANSPORTES, COMUNICAÇõESE OBRAS PúBLICAS

TITULARESBezerra de Mel/o .Ezequlas Costll' iHugo AgU!arJonas CarlosJose .LlndosoMário- AbreuNecy Novaesoséas CardosoPaulo FerrazVieira da Sllva_Vago .Vago

REUNlóES. Quartas-feiras. às 10 horas: '

Local: Ánexo 11 - caJa 6.s~cretâl'la; Maria da GlOria peres Torelly - Ramais 693 e.69~.

Ohagll$ 1l'TeltuEdésio Nl.UIesFranco MontoraMauricio Goulart

_MiSia Carone'Vago '

MOBMarclo Meretrn AlvesMauricio OoulartPadre NobrePedro MarlloSalltllh sounrmo

SUPLENTES

Allpio CarvalhcAlves MaceetoArnaldo P\'letoBento GonçalvesCarvalho SobrinhoEuclides 'filchesFJavlano RlbelroGilberto Azevedo

.I\l,naroldo Veloso- Lyrlo BertolIl

Osmar CunhaPaulo alarsouss santosVlngt Rosado

MOBDarival de Abreu'Hcrmano AlvesJúlla StelnbruchPagJo MacarinlPedroso Horta.Rau! Brunlnl

Roberto .samrnínoREUNIõES

Quartas-feiras, às li hl)rQS e 30 minutos.

Local: Anexo n - Sala 14.Secretãrio: George! do Rêgo Oavalca~tl Sl1va - Ramal 688.

SUPLENTES. r

Armando Corrêal'>aláacd Filhll

-Brito velhoDaso coímoraEdil Ferrazlvar ~~ lClannaJoào AlVesJosé ResegueJosias LeíteLacôrte V1taJeLauro CruzMarcos KertzmannMinoro Mlyamotooceano 'Carieial

MOBAtbiê 'cour]Eraldo LemosEwaldo Pinto~anduny CarneiroJosé Maria. MagalhãesLigia-Doutel de AndradeRégis Pacheco

REUNIõESouartas-reíras, às 10 horas.

Local: Anexo !1 - SaJa 10.scerctana: Neusa Macnndc Raymundo - Ramal 682.

Amaury Kl'ueJAntônio AnibelllBernardo Callra.1;Hélio NavarroJoão Hercullno

Martins Rodr1gue.s

TITtlJ.i\RES

Agostinho RodriguesAlmeida Barbosa

otcerc DantaS,.CIOvls stenzer­Edmundo Monteirolla.nequlm Oantas;Hélio GarciaRênio RomagnoJ!Hildebrando GulmarãeiJosé Penedu 'JOSlas Oomestulz oavarcante

Anapolíno de FariaDavId LererMário MalaOsmar de Aquino

.otavío 'oaruso da Rocna

'iITiiI,AIlUArmtndo MaslrocoiJa.Al'Y varacacAustregesllo de Mendonça.Delmlro OJivelra'Fausto càsteio BrancoJaeder AlbergariaJoaquim corceíroJU5t!IlO Perell'aJUVêllClo rilas'

'Leào SampaIo:Mnrcil1o LIma

- :Miguel CoutoNazir Miguel

Bernardo Cabrall!:waido Píntu

, HellriQue HenklnLéo Neves·

,Levy fa vares

6860 Quinta-feira !) DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Setembro de 1968__ .. =d

MDBARENA.ARENAMDH.ARENAARENAARl!:NAARMNAARENAMDBMDB

ARENAMDB

trottLENTES

Matheus Schmldt - Pl'esldenlePereira Lopes - Vlee·Presll1ll1lleEm1JJo Gomes - RelatorAnacleto Campanel1a - ReJator-SubsllLutoFerraz EgrejaJuv@nclo DiasMenClcs de MoraesLuna FreireVital do Rl!go'José DoJagrosslHUI.nberto Lucena

Ralmundo AndradeAnt0!110 Neves

7) Comissão Parlamentar de Inquérito a fim de apurar frre­gularidades no cobrança e distribuição de direitos autorais

RESOLUCAO NQ 36-67

PRAZO: Ate 9 de abrU de 1968Osnl Regia - PreslClellte ARENAMedeiros Neto - Vice-Presidente .ARENAErasmo Martins Pedro - Relator MUBEllllS do Carmo AREN ABraga RamOll ARENA

. Jose Saly ARENABrilo Velllo ARENAF1oriceno Paixão MOBDirceu Cardoso MDB

l SUPLENTESJoaquIm Parente - ARENAAltair Lima MDB

6) Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a jnvestjga~

o custo ao velpulo nacional.

RESOLUÇAO NQ 37-67

PitA,ZO: Até 19 de dezembro de 196'1

Comissão Parlamentar de Inquérito a verificar a avallacãcdos recursos existentes /10 Território Naoional, em mãté­rJa de minérios de interêsse para o desenvolvimento daenergia nuclear.

.RESOLUCAO NO 55-68

PRAZO: Até 5 de agosto de 1968 tprorrogávet por 180 dlas)ARENA - VlrgUlo rilvora - PresidenteMOB - pedro Farta - rtee-PresldenteMDB - Celso Passos - RelatorARENA - Ralmuneto ·Andrade - RéJator-SubstllUtoARENA - Aurel1ano CbavesARENA - AntOnIo FeBelanoARENA - Malll Nela'ARENA - Veiga BritoARENA - Alexandre Costa:MOB - Renato Areber:MOB - Bernardo Cabral

SUPLENTESARENA - Manoel TavelraMOB - Alceu de CarvlllhIJ

Seel'etárlo: Antõnío Pontes

a) .Comissão Parlàmentar de Inquérito destinada a fazer umlevantamento da atual situação do Hospital dos Servido­res do Estado, localizado na cidade do Rio de Janeiro,Estado da Guanabara.

RESOLUCAO NQ 56-08.

PRAZO: Até 5 de jUiho de 1968

ARENA - crccoamo Costa - PresidenteARENA - Justlno Pereira - Vice-PreSidenteMOB - Erasmo Martins Pedro - .RelatorMI:lB - - PetrOn!o f'1guelredo - Relator :lubstltut<lARENA - Romano MasslgnanARENA - Vicente AugusloARENA - Monsenhor VieiraARENA - Nosse.r~ AlmeidaMDB - Florlceno Paixão

SUPLENTESARENA - GUberto AzevedoMDB - Pedro Faria

seeretanc: Maria JâJla Moraes Barbosa

\

MDDARIi:NAARENAARENAMOB

ARENAMDB

MDBARENAARENA·MDBARENAAREl'fAA~ENA

ARENAMOB

MOBMDBARENAMOS

AR:ENAARENA10mB'MOBARENAARENAARENA

AREM_I\.MOB

·MOBARENAARENAARENAARENA

MDBARENAARENAARENAARENAARENAARENA

. ARENAMDBMDB

SUPLENTES

Comissão Pl!l'r',amentar c-1e Inquérito par~ apurar o fun•clonamento e a ação do Instit\ /to Brasileiro de Re..formaAgrária (lBRA) e o Instituto Nacional do DesenvolvimentoAgrário (INDA).· .

Rli:SOLUÇAO NO 13-6"PRAZO: Até 7 de dezembro de 1961

Rlll IJno - PreslCll'nleR07'enào de Souza - Vlce-presldenleBrll:6 Nogueira - Rellltor .Atmlllllo Sabllá - ReJator-SubstllutoJ ose Mandelll

SUPLENTESMluoro MlyamotoSmU BogadoDavid Lerer - Relator SubstitutoPaulo FreireBezerra ete MeJloBenedIto Ferreira.Leao Sampalo .:Nunes FreIre .José Marta Mngalllãl!llHcrmano AlvesBrito VelhoLeVy 'ravares '

Comissão Parlamentar de Inquérifo para lnvastlgar Ilinvasão do Mercado de Produtos Farmacêutloos -de ua"Veterlnárle, por 'laborat6rios estrangeiros.

RESOLUÇAO NO 23-67

PRAZO: AM 5 de dezembro de 1967Régls Pacheco - PresIdenteAntOnio treno - VIce-PresidenteVasco Amaro - Qelátor .Uniria Machado -.Relator SubstitutoCUnba Bueno ..Edvaldo FlOresManoel de AlmeIda

Parente FrottaSadl Bogado

Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar as causasda decadência financeira e administrativa da Companhiade ~!tos Especiais Itablra-Acesita.

. :EtESOLUQAO NO 24~6'1

PRAZO: Até 3 de fevereiro de 1008

:Haroldo \"closo - PresidenteIlSraet pinheiro Filho - Vice-presIdenteCelso Passos - B!elat~'

Padre Nobre - Relator-SubstltuloBaptista. Miranda.Arnaldo PrietoCarlos Alberto

1"eu RosaAquiles Olnlz

Comissão Parlamentar de Inquéríto para verificar as ra­zões que levaram a Cia. de Teleccmunlcações do Paraná- TELEPAR - .. firmar contrate com .llnternational;Telephone and Telegraph Corporation;

RESOLUÇAO NO, 29-67

PRAZO: Até 21 de novembro di 196'1MarIano Beck - PresidenteClodoaldo Costa - Vice-PresidenteL:vrlo SertolJ1 - Relator'Cid Rocha - Relator,.SubstltutoJorge OU1'lBento RomagnonO1osé ResegueMArio AbreuJosé RIcha.AntonIO AnnIbelll

Ary ValadAoHélio 0'0l81íetI

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3)

4)

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Quinta-feira 6 DI'ÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL" (Seção f) Setembr~ de 1968 5861d

COM"ISSÃO DE EDUCAÇÃO AT.l' DAS COMISSõES serre fa:>er ~? da palavra, 0- Senh01'ir l1J Padre l4'obn ,apresenta ao Professor,- E CULTURA Mauricio :noclla e Sllva.-agradecimen-, Secretárla., ls.vre1 IL prêsente ata.- que, to Velho e ~axdoso de Menezes, em, tos pelo Il2U comparecímento a I esta.

ATA DA i. REUNIAO EXTRAOR- lida e aprovada, ser~ assínada peio nome dos ol'llll'.ls. colegW!, _apres~l- Co..níssêe, sendo êste ao retírsr-se,"23 DE Senhor Presidente. tam-lhe ns bons vmdas. tendo aquele c'oUUp~rnentedo por todos. ~ 'Da!!a

DIN,AlUA,~~~tD6F_ par1amentar, 110 agradecer a. ,~ome- -o ac1"4IItado da. hora, e havendo em..... ATA DA 99 r_EUNI1.0 ORDINA- nagem; mamrestado sua dillposiçao de pau'.. matéria em regime de úrgêneia

Aos vinte e três dias do mês de RIA, REALIZADA EJ'il 5 DE JUNHO bem colaborai com os nossos t U~B'-I a '3enl1or Presidente em exercicio c~mais de mil novecentos e sessenta e DE 19G8 lhos, onde encontra tarefa de i'.Jto r:lunica. -que as trabalhos - serão- sus-oito às onze horas e dez minutos, rentldo nacional. - Nada maís ba- pensos por nlgum tempo devendo serem 'sua salo. no Palâclo do Congresso Aos- cinco dias do nzês ae junho vcnpo·a. tratar. às doze horas e llUin. reiniciados. às quinze horas e tJ'JiltlJl"reuniu-se a Comissão .de Educação e ele mil novecentos 'e sessenta e oito, ze minutos a réuníão fo~ encerrade, minutos. Na. hora aprazada o Senho1'lCUltura, presentes os Senhores Braga às dez' horas c 'trínt.. 1DÍllutos~ em _ E .para constar eu Marta Cfilj(j Cardoso de Menezes, depols de de-

':Ramos Presidente: Cardoso de lSe- suo. Sala no· Palllcio d« COllglgsso, orrico, Secre~ária, lavl'f! 3 presente aluar -reaberta a, sessão,-nos têrmosnezea é Padre Nobre, Vice-Preslden- reuniu-se a ComJs.são d.: Educaçao e ata que. lida e flproV&Õa, serÁ assí- regimentais, passa -a presldêncíe, aoteso E'iI'aldo Pinto, Monsenhor- Vlf'irn, Cultura, presentes os Sp.uhores l:lrnga. nndll. pelll smhor Presirlente. - ~ Senhor Laura Cruz, a fim de' qUB'PllÍllo Salgado, Aureliano chaves, Ramos, 'Preslàente; Cardoso de Me- • possa. relatar as Emendas do- SenaãuDayl de Almeida, Reynaldo Santana nszes e Pádre Nobre, Vlée-Prcslll~l1- ATA DA ,11.' REUNIÃO ORDIN~ ao Projeto n 9 1293-B-68 do PO"erc Llluro Cruz, com a finalidade ~e tcs; Bezerra. Coe ,Mello,'Britto Velho, REALIZADA EM 14 DE AGOST EXecutivo cMenslÍgem 26lÍ-68! qus.ouvir a. palestra .do Senhor Pi~o Joáo BorgesJ Aur€,lianC! Chaves, Ar- , DE 1968· "dá nova redação às disposições -doSalgl\-dO, a. respeito do "Pl'oblema ua naldo NogueI.t;a, '" lluolol'ley Dan~s, Aos quatorze dias do mês de agôsto D.ecreto-Iei n.9 245, de 28 de Ceve.Juventude". Entre outros, assistiram Oceano Cnrlea! e Daso Cobnbra.. Nao do ano de mil novecentos e sessenta retro- de 196'1, que transforma o Co­

'ainda.' i\. reunião os Senhores Depu- ecmpareceram os Senhores albino e oito às dez horas e quarenta mí- légio ,Pedro II em autarquia e dá ou-tados ~RubeJll Nogueira, Jales ~- Zenl, Clmjoso -Alves, Day~ de A1mei- nutos: em sua. sala no Palácio do tras prOVidências". Com a palavra, dcnado Paula -Maciel, Joaquim Ma- da, lAUtO Cruz, Plínio Salgado, elodtL Congresso presentes os Senhores Senhor Cardoso de Menezes opinacedo 'Otávio Caruso da-Rocha. e os rico 'Bezerra., Altair L,ima, Feliclano cardoso de Menezes e Padre Npbre, fllvoràvehn_ente à. Eml!nda n.9 3, esegUintes convldadoo: Senl:!or Ivan Figuelrcdo, :Mário Morem. Alves, Ma- Vice-Presidentes; Monsenhor VIeira, pela rejelçao das demais, de .ns, 1­Luz, SecreUirlo de Edueaçao e Cm- ria Lúcia Ef Reynaldo Santana. - Fellclano Figueiredo, Britto Velho, 2 '- _4 - 5 -"-\ 6 _ '1 - e 8. Emtura do Distrito F~deral; DesembaJ;b-I ATA~ Abertos os trilllalhos sob a pre- Josias 'Gomes. Dayl de Almeida, Lauro votação, o parecer foi aprovado unâ­gador . Hugo Auler, ProCessar A e sidêncla. do. Senhor Braga Ramas, a cruz. João Borges, J?1iI!io Salgaào, nlmemente, Segue a matéria à SeçãoRafael, Engenheiro ~cillco Tar- secretána, r-rccldl'u r:. leitura. .da. ata Aureliano Chaves, E:waldo llnto, de ComissõeS- Permanentes. _ 2)quínío, e coronel Wa~gton ÚbBlier-:- da reuuíão a."11eri~r,'a qual tal apro- Altair Lima,~eynaldo- Santana. AI- Novâmente em pauta o Projeto nü-:'mUdez" Chefe de Relaçoes P cas vnda. sem _restrl!;oes. '- Logo a se- bíno Zeni, Marejo Moreira Alves, mero-1.032-68, do Sr. Bernardo Ca:.do Ministério do Exército. - Dando gUlr como não constasse da pauta. Israel Novnes 'e DasQ Coimbra, 1'eu- bral, que "modifica 'a ,redação dainicio à sessáo o Senhor Presidente, matéria. ~m l'eglU1e de ,urgência, e Diu-se a Co:rnillsão de EduCllÇ!iO e Art. 8.9 e seu parágrafo 2J da LeiDeputado Braga. .Ramos,.declara que, tenda em vista que 11(' mesmo ho- Cultura, com a. finalidade de ouvir n.9 4.069-A, de 12 de _Julho de 1962conforme ficou decidido numn de nirio deveria. Pl'l'Stlll- d~pobnen'to na. a.- exposição do ProCessor Maurício que ,criou a Fundação Uni'le1'sidndE!suas últbnas reuniões. a Comissão de comwsáo l'arlamentar da Inquérito Rocha e Silva, Presidente da. E">êie- do Amazonas" . O Senhor PadreEducação' e Cultura. passarIa. a. ,ndÇltar sóbre o tmsino superior o General dade Brasileira -para o Progresso ga Nobre. com' a palavra. faz. referênciaso critério de promover, penõd!ca- Me'ra. Matqs cujas dEClarações _eram Ciência, a respeita da atual s.ltunçao às informações solicitadas pela Co-o

'-mente, encontros a. fim de de ouvir de'I!rande iÍt.terêsse para. os senhn- da. ciência no País. Entre uutros j millsáo à Fundação Universidade ddos seus membros que tenham assuntos res membros dêste ÓIgíio técnico, foi compareceram ainda os Deputados Amazonas, as, quais, até a presente,de importância, ou problema para decidido p:!los vreeentes' suspender _11. HUdebra!!do Gulmarãés, autor da- data, não obtiveram resposta.. Facecr.por, ligados à' educação naci~nal. r<JSente reunião tE-n<Jo antes o Se- convacaÇllo: Mariano Beck, Nonato ao tempo decorrido, a Relator, rea­AssIm, inicIando a. série de ellt:!OSlçôes ph r Presidente 'convccadc outra. re- Marques, 1:lamnton Prado, Léo Nevaà, firlnando parec~ já emitIdo, fl,\vOl'á­foi designadO o Dep!ltado PUnio Sal- n ~o extraordinária para amanhã, Regls _Barroso e Paulo Maciel. - A vel à P!opo$!çao, pede que a suagado para. proferir a primeira pa- un . t fi d" horas convite do Senhor Cardoso' de 14e- apreciaçao nao venha maÍll a se:rlestrll.. O senhor Presidente,. depoÍll dla. 6 do COlrPll e., ,LO e., Clélia 'or- nezes. Vice-Presidente no. - exercicio transferida. Durante a discussão o

• àe esclarecer os princlpaú oojetlvos ~ parsR eOf~~ ~\'r~!a~tapresente ata da Presidência, 'a ilustre vlSIlsnte to" Senhor Lauro Cruz depoill de soU­da Comillsão ao promover ta!B E'n- rICO; ecre .ma, I , 'I da ml' lugar à mesa. InIcialmente o citar ao Relator ãlguns esciarecl-contras, 'concede a. palavra no Pepu- que, lida. e aprov:ada, s~á SS$,llll Senhor Britto Velho, em nome _dos mentos, declara (jue. a seu ver a.ta:m Plínio Salgado. Jl:ste, dlscor- pelo Senhor PrcSlden1e. demais colegas, saúda o Prot. Rocha Cj)missão carecia de maiores elemen-rendo longamente a respeito-dos vá- '. • ln:~JAO EX'l'RAO~ e'Sl1va, ocasião em que ressaltll. a {l- ~tos para podel' manl!esta.r-se. Tendorios .problemas da juventude, dividiU AriA~ 3REALIZJ.DA EM 8 DE gura e a obra do eminente cIentista, prevalecido êste ponto-de-vistn, a. vo;-a sua palestra em quatro partes: - D 'AG'''STO DE 1968 E&te, agradecendo ns palavras «US taçao da matéria'é· mais - uma vezL' ,~o estado de esplrito da huma- nJL' lhe foram dirigidas, declara Que era. adiaàa, li; fim de se obter, junto aonidade nossa 'contemporânea;' 2." -;- 't l' li m~' <Ili agôsto de com profunda. emoção. que' compa- autol' do projeto, as lntormações 'efeItos dêsse estado de esplrito I'ôbre ~os o~Je~el~t~: eose~sentll -e oito, às rec1a. à. Comissão de Educação e~~ul- considetadas imprescindly~ilI. O Se­l!. juventude~de todos ospaÍllesl 3.~ - m. n ..... inutos em tura~ A seguir, o Pro!. Rocha.-e ijj1va nhor Padre Nobre 1J1'0poe seja con.como orientar as novas gerao:oes; /1.9 dez horas e c~nCI,UeJ1.a.cm essô rc- passa a relatar pontos-de-villta que slgnado em a.ta um voto de reprG­:- iniciativaS suas, vISando à solução SUma 51\111. noC~;~ãOo dele ~feaçãô e vem expondo há 20 aDos, em reuniões vaç~o à Fundação Universidade dodo assunto, relacIonados com a pu~ u u-se 11 o, t S hores Car- e conIerêncilis, sob os ausplcios da Amazonas, por não ter, até esta data.._bllcação 'de livros, ação jornalistlca:, Cultura, presen es o~ dl~ Nobre Vi Socledade 'Bràslleira para a Pro- prestado os esclarecbnentos que, lheren1lz11çõcs de palestras para jovens doso de Menezes ~ 11 'ella- gresso da Ciência, e durante OS 4 Coram so!1cltados. Acolhida a. pro-'e fundação de Centros Culturais. Ao ce-i'I'esidentes; B1'lL~ V~~JraA~ur~ anos em que participou do Conselho posta, deverá ser enviado' expecUenteterminar reafirma o seu propósito DO- Chaves - Mcnsen ar , li' Federal de Educaç.'io, sôbre -o estado comunicando a. decIsão àquela enti­de contlÍlUar -trabalhando, "porque -a cruz, Mim'lo Mcr~lra Alves, Fe cUj- da ciência no Brasil, tendo o orador, dade. - Nada mais havendo a tra­Deus promitl amar e Stlrvlr minha. no Figueiredo, 'Reynelõ~ ,santana, A - na. oportu11idade, apresentado' ~'Uges- tar; -1Js dezesseis horas e trinta 111i­Pátria" e convida os colegas para, tllir LIma, Mel1t'l!os .:Netto, DII.Yhade aões de como corrigir os males que nutos as trabalhos-foram encerrados,juntos, 'e:rnpreenderem li "criação, em Almcida, Albino Zem, 0c:.eano r- meneio_nau. Durante a. explanação, o - E para constar eU, Marta Ciélia .nossa. Pátria, de uma "incuta gera- Jem!. IsraeJ Novaes e JoaO Borges. Prof.' Mauricio Racha e Silva deu Orrico, Secretária, lavrei a presente­çiio" '-capaz de realizar o grande Não compareceram os senhoreSDAr- ciência à. Comissão da memorial qUe, ata- que, lida e_aprovada, será 0881.Brasil, com o qual nossos· antepassa- nllldo Nogueira, Braga.Ramos,,, I!so após !laver sído aprovado pela XX nada pelo Senhor presidente. -dos sonharam e tento Úe.;~jamos", Ao colmbra,- Plínio SllJgl\OO Teouorl~o Reuniao Anual da -Sociedade Brast- a

. terminar o conferencista foi longa- Bezerra, Wanderley Dar.'tas - e tral~la leira. para o Progresso da Ciêncta. foi A~fr1lgDfE:U~!Ag 0NINJU~!.A,mente aplaudido e a seguir-o StlI1hor Lúoia _ ATA; Abertoo-os trauauos encaminhado ao_ Exmo. Senhor pre- ,~...oPresidente franql1éia a. palavra aos gob") a' presídêncla. do St=llhor cardn- sidet,lte da Repú,bllca por cienlAstas D:3 1968.presentes que queiram dei:later o as- so de Menezes. Vice-Frtsidente, a se- brasl,leirosl em numero de 4,000. No Aos-"dezenove dias do mês de junhosunto. Neste, sentido usam, da pa- Crlltál'ia procedeu à lEitura da ,ata da aludJdo aoc,!mento f!lram, ~p.lêesen- de mil n'ovecentos e sessenta e' oito, -..::lavra, sucessivamente, os S~nhores reunião anterior, a -qUlll foi aprova- tadas suges~{]e~ que, na 01:HD1110 de, às dez horas e cinqUenta - minutos,Deputados Dayl de Almeida, Desem- da sem restriçõeS.' - ORDEM DO todas, contrlbll11'iam para sana! ou, em sua sala. no Palácio do CongressobargadorHugo AUler, e Deputado DIA: Projeto llúmel'O L528-68-(M~n- pelo menos, remediar a sltuaçllo de reuniu-se--a. Comissão de Educação éLaura Cruz, os quais Da. oprotunl- Sll em 443-G8). CIO podel ,~eeutlVo, subdesenvolvImento em q~e, se en- Cultura, presentes os Senhores Braga _dade, congratulam-se !10m o orador qU~ 'disp'le sôbre , exe!'ciclo da llr~_ contra o Paill. Ao conclll11', o C(\uC()- RalLos, preslé.'l!r_lej CM'doso de Me­pela. brilhante exposiçao. O Senhor CiSsão de Técnico de nivelo médio • renclsta recebeu os aplausos dC!s p!e- nezes e Padre Nobre, Vlce-P.residen-

.Presidente, novamente com a ,palavra, Com a pr.lavra () Reia~or, _Senhor sentes e, logo a seguir, é, concedIda tes; Monsenhor Vieira, pllnio Sal­destaca. -11. presença. das ilustres· da- Britto velho após tecer considera- a palavra aos parlamentates que se gado João Borges Lauro Cruz Al­mas, bem comQ das autorJc1ades e ç5es s5bl'e a íuatlria conclui pela sua inscreverarrd para.l debater oIassuntr- tair 'Lima wandeÍ'ley Dantas ''''e!i~parlamentares que nos honraram com np"üvação com as 'vária& emendas Neste s~n o, ~a am, sucess vame!! c, ciano FfgÚeiredo Da:.'l de Aim~idao seu comparecimento, apresentando qu';.. houv'e por bem apresenta!', no 0Js IsenGores BHlldebirlatndo...GUdtm~raltets, Britto Velho :Bezerra de Mello éli todos os agradecimentos da Co- ' I Ir is6 os as omes, am on ..ra o-",r o D C i b' • - ­

'missão Continuando designa o Depu- senLldo de corr g _lmprec es ,ou Velho, Lauro Cruz, Márcio M(1-(lirâ asa o m rL- ,fao compareceram ostado Aureliano Chaves para proferir obscuridades na redac.ao, erros de tec- Alves Ewaldo Pinta _AUl'eliano Cha- senhores Alb~o Zeni, Arnaldo NO-a segunda palestra. e antes, de (jar níca legilllaliva, ilnllert,JnÉ'nci~s e tau- ves é Paulo Maciel:- _ No decorrer gueira, AurelJano ,Chaves, Cardoso,por encerrada a sessãó, às treze horas t.ologias. Durnnte 1\ dlSC"ussao, fala- da sessão' às doZe horas e quinze Alves, ocean.o Carletal, Téodol'1co B~-e· cl1l(~o minutos apresenta ao Depu- ram os Senhores Dayl de AlmeIda, minutos o Senhor Cardoso de Me- zerr,a, MárcIO Moreira Alves, MarIa.tado Plinio Salgado seus efusivos pa... Joflo Borges, OcenHO Carleial e Al-:- nezes retlraLse assumindo a presi- LúCIa. e Reynaldo Santana. - ltilt: \

"raMns e conclui afirmando que u a o.i110 Zen!. Em 'l'otaç~I', C Par,ecer foi dência o Senhór Padre Nobre, Vice- abertos os trabalhos sob a presic1ên.. _obrigação -dos homens - responsáveIs aprovado por unanilnJdllde sendo que Presidente. - Tanto a e"t)llslção ilo cia to Senhor Braga Ramos, a Se- ­dêstepais é exatamente encontrR!' ;) as' emendas act'lhicns pela Comissão Professor Maurício Rocha e 6llva, cret ia ._procctlea à -leltura da, alacaminho para a juventude para que foram consubstanciac1as no _SUbstltu- quanto as declarações ,dos senhores dadreunIaO-anttetir~or, aAqual ~ol apro­ela 'não se descaminhe" Estn. expo- tIvo anexo. Sel\1le à Seção de Co- deputados, fOl'am devidamente grn- va a sem res çoes._ seglllr o Sf;­sição, que foi devidamente gra.vada, mIssões Permn.nl'ntes -- Constatada. vad,!ls, com fpts de posterio!' l'ubl1- nhor B1'Itto Velho; c?m a palavra,_será oportunamente publlacda no a presença do' DeputsdL Israel Nn- caça0 no Dlario do congresso Na-- registra a presença do :Pro!. EduardoDiário Cfo Congresso 'Nu(,WIWI. - E vaes, '~ecém-lndl('ado pa1'a integrar ,cional. - ÀS treze horas e 'luo.renta Fal'aco.~;nOvo ~itar da Unlyersidadepara constar, eu Marta. Ciêlla Orrlco. tste órgão técnico; os Sl'lll\Ores Brit- minutos, como ninguém mais qui- _Federal do RIO Gl'.llnde do Sul, a

- 'I '

~Mnl~' no emlGREMO NAC10MAt: r(!eç!6 tt'- _.._III!"'I _

toquem rende SUD.fl homenn&l\'is, res-' de Menezes prestam suas homena- sente têrmo. - Marta otélla (Jfrico, 8) Ao li'k', DepuladO~ Vf1lKll~l!altanlio-lhe IIS qualidades de eml- gens ao eminente colega, pelo brí- SeCi1'etária.. :Relatór". Inente educador. O Senhor prestdente, lhanle trabalho qlle acabou de apre- ' ... • to 85 67 A_ .... ....A.em nome da. Comissão, saúda o nus- sentar, de grande valor literário e DJSTRIBUIQAO FEITA PELO, SF.... .ToJe n9 2--, "" _~-"UL·f.i,

t .. f i NHOR CARDOSO DE :MENEZES. SOares. que "transforma as """"ola ~'Itre visitante. Ordem do Dia: pro. histórico. Em vo açao, o parecer o VICE-PRESIDENTE NO EXERCí- Auxlllar de Enfermagem em Escoláleto nv 1.373-68 (Mensagem n9 328, aprovado por unanimidade. Vai à CIO DA PRESID1!:NCJA. Técn1cns de Enfermagem e dó. outra"de 1008). lill Poder Executivo. que comíssão de Finanças. 6) Novamente ft'__ tor blltituto"'lL"dispõe sôbre a classe singular de em pauta. a Emenda da aenado ao' Em 6 d agôsto de 1963 proVidên.,..,..". Rela su ....;Instrutor de F\l.raquedlsmo:·, Apro- Projeto n9 8.380-A-65, do Sr. Jorge e Dep. João :Borges. If

/l'fldo por unanímldade o Parecer Ia- Kalume, que "imMLul o Dia da. cct- Ao.Sr. Dcp. BÍ'itto Velho -' RI!. 6) Ao Sr, Dop, Daso Colmbra.,rvorúvcl do R~lator, senhor wander- turn e lia Clêncla e dá outras provi- 1ator. Fela.tor.tn~y Dantas; Segue a matéria. à seção ciências", Fazendo uso da palavra o ProJll!;o n9 1.528-68 (Mensagem- nü,de comtssões Permanentes. 2) 1".1'0- Relator, senhor Wandelley Dantas, mero 443-68 do'Poder Executivo que hojeto' nel 8114-58, do Sr. JamU

I~lto de D~crelo Legisll!:tivo n9 80-68, reafirma ~I;l ponto de vista. ante-: "dispõe sôb;e o exercício da profissão Amiden, que "altera IV'alinea "a", dóida Comlssao de 1:telaçoes Exteriores, ,1'101', eontrárlo à Emenda do Senado, de Técnico Industrial de Nível Mé- art. 69. da. Lei n9 4.024, de 20 de de­que "aprova o Acôrd,? CUltural entl'e Em discussão o Senhor Britto Velho dto" Relator sublltltuto· Dep. João zembro de 1961 (Le! de Diretrizes eo J3ra"ll e o Paquístão, assínado a 8 declara, que, apesar das ponderações BOrges • Bases). EJ!lator substituto _ Depu....de l"vcrelro de 1968". Aprovado por que fêz na última reunião, I decidiu • tado !oalttÕ cruz

'unllulm!c1ade o Parecer favorável do aceitar os argumentos apresentados DISTRIBUIÇAO FEITA PELO SE-' .:Relator, Senhor Cardoso de Menezes, pelo Relator, Em votação. o puecer NHOR PRESIDENTE DEPUTADO 7) Ao Sr. Deputado Aureliano.;VlIl lt SeçÍLo de Comlssõe., Perma.- contrá.rio à. Emenda do Senado foi BRAGA RAMOS, EM 21 DE AGOS- Chaves. Relator.nentes, 3) Projeto n9 1.125-68. do aprovado unãnímemente, segUe a TO DE 1988 Proje>- n9 1.153-68, da. Sra. LJ,'laiSenhor Israel :Novaes, que "institui matéria. à. seção de Comissões Per- lU g

\I "DJa do Vendedor de Livros". a ser mnnentes, 7) Continuando a. dis- 1) Ao Sr. Deputado. .Altalr Lima, noutei de Andfade. que "dispõe sõbr6comemorado no dia 14 de março de cusssão do Projeto n9 3.359-A-57, do :Relator. o estãglo de alunos dos estaQelecimen..cada ano". COm a pnJavra o Rela- Senhor Lopo coelho, que "dispõe sô- Projeto de Decreto Legislativo nú. tos de ensino proflssional de nlve1ror, Senhor Bezerra. de Mello, lê pa- bre o exercíoío da profissão e cria. mero 84-68 (Mensagem 353-58) do médio e superior em. emprêsaa que(féC~r em que conclui pela sua spro- os Conselhos FederDJ e Regionais de Poder Executivo que ~aprova o Âcõr- contratou com o Poder Público e dávllçflo, Durante a discussão o DepU- Veterinária, é concedida a palavra ao do de Cooperação Técnica assinado outras provídêncías", Relalor substi­tllUo Britto Velho diz ser, em prtn- senhor Britto Velho que. apreciando entre o Brnsll e a COnfederação Sul- tuto - Dep. Reynaldo santana.eíplo, de aeôrdo com norma que v~m as sete emendas oferecidas pelo se- ça. 110 Rio de Janeiro, a 26 de abril 8) Ao ar. Deputado João Borges,sendo adotaüa, por ~a Q.)mlssoo, nhor Lauro Cruz. opina. favori\vel- de 1968", Relator Substituto - Depu- Relator.contrário a Instltulçao de "Dias", mente às de ns, l, '" e 6 e pela re- lado Plinio SalgadoNo entanto, face ao belo trabalho ~içã.o das de ns. 2, 3, i>"e 7. coa- ,< . • Projeto n~ 1.247-68, do Sr~ Aldoapresentado pelo Relator, -em que é eluíndo, o Rellltor pronuncia-se pela. 2) Ao Sr. Dep. Wanderley Dan- Fagundes, que "dispõe sôbre a protís-ennltecída a figura dos vendedores redação de um Substítuf.lvo. que Mote tas, Relator. são de "zootecnlsta.... regula o seude Iívros, pede vista do processo, a as suas emendas, excluídas as de nú- Projet -li? 4 (;41 6~ do ar Florlco exercício e dá outras prcvídêneías",:fim de examinar melhor o assunto. meros 12, 13, 15, 16, 20, 21, 31, 32 no Palx~o qué "ainiilla as !ÍispoSlçõe,; Relator substituto - Deputado :BrittoA SOlicitação foi acolhida. 4) Pro- e 33, tõdas de autoria do Deputado do Decrel:Ô-lel n9 8 191 ele 20 de no- Velho.joto 119 1.032-62, do Senhor Bernardo João Borges, e as 4.. Deputado Lauro b1' d 1 AO (di' - ' _Abr I •Cabral, que "modl!ica a redação do Oruz de ns. 1, 4 e IJ. Em votnção, o vem o e 9.... spoe ou e reg s~o PROPOSIÇÃO AVOOADA PELO DE­nr~, 89 e seu § 29 da. Lei n9 4.06!l-A, projeto foi aprovado por unanimi- de diplomas de nlunos de curso ct' NHOR CARDOSO DE MENEZES,de 13 de junho de 1962, que criou a dade na. forma. do Substitutivo anexo, mercltal), e dá outras providências. VICE-PRESIDENTE NO EXEaCí­;F1l11clação Universidade do .Amazo- em que loram consubstanclapas D.fl Relator substituto - Dep. Israel No- CIO DA PRESJDil:NCIA. EM 13 DEnas", O Relator. senhor Padre No- emendns acolhidns pela. Comissão. vaes. AGOSTO DE 1968,breI upresenta. Par~r em que cop- Vai à seção de Comlseões Permanen- 3) Ao Sr. Depulado Dayl de Al- . ,clu pelasua. aprovaçao. Em dlscu.;sao, teso N".da mais havendo II trnta.r, às melda, lUlator. Emendns do aenndo ao Proje!,> n~~usnm da. palavra os Senhores Lauro treze 110rns e clneo minutos OS tra- . mero 1.293-B-68 (Mensagem 260 '63),Cruz, Britto Velho e Bezerra de Mello. ba.lhofo am encerrados E a.ra. Projeto n9 166.67, do 81'. Jairo do Poder lJ:xecutlvo, que "daí. nova re- _os quais, tecendo considerações sô- cons~ eur Marta OMUa Órrlco pSe- ~rum,! que "!nclul. obrigatõriamell~1 da~iío às disposições do. Decreto-leibre a malérla, manifestam estranheza cretárla lil.Vrei a presente ata: que Noçues de 'Ieorla Gcr~l do Esta.do n9 2845. de 28 de fevereiro de 1967.qunnto aos objetivos da. proposição, Ild~ e 'aprovadn será assinada' peló entr1e

las dlSCiPUnnsécUministradns i:fiO que transforma o Colégio Pedro 11

e consideram mais prudente o adIa- senhol; .Presidente 29 c C o do ensino m o e as exig ,!1lS em autarquia. e dá outras providén-mento da votação até que se possam,' nos exames- para os cursos lIuperlO- eias"obter maiores esclareetinentO«!. Com T1!:R.MO tI'i: P,EUNJAO res." Relator substituto - Dep. .Al- •esta. flna.lIdade, ê concedida vista. do bino Zen!. ('~') COMISSÃO PARLAMENTARprocesso ao Deputado Cudoso de Me- A ComJssão de Educação e Cultuõ'll 4) Ao Sr. Deputado Pllnlo Sal!fol.- '.nezes, 5) projeto n9 792-67, do' se- deixou de reunir~se. hoje, por <falta. do Relator DE INQUÉRITO DESTINADAIlhor cunha. Bueno, que "erlge em de número regimental. tendo compa.·· A INVESTIGAR O CUSTO DOmonumento histórico nacIonal a. CI- recido os senhores Deputados Padre Projeto n9 817-87. do Sr, José '>s.- .lJade de cananéla, 110 Estado de Síio Nobre,' Vice - Presidente; Aureliano r1a Ribeiro, que "regulamenta o ar~l- VEICULO NACIONALPaulo", O Relator, Senhor pl!nlo Cha\r.'II.Monsenmc Vieira. Felicla.no go 187, da Constituição do Brasil, queSlI.Igado, lê longo e ilustrado Pat'e- Fi.uelredo. Márcio \t.,relra Alves, Al- mnnda, erigir um monumento a Luiz -cer, em que conclUi pela. sua a.prova- bino Zen! Lauro Cruz, Altair Lima e Alves de LimA. e Silva". Relator subi!. (.~) Publlcada em 5uplemel1.lão. Com a palavra. os Srs. Britto Pl,lnlO Salgado. Para. consiar lavro. titulo: Deputado Fellclano Figuel- t (A) à r t ed'''o:VelhD, :MDnsenhor Vieira 11 Card\lS0 nesm data, 7 ~e agôsto de 1968, o pre- redo. O P eGel1 e Iga,