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Extrato do Projeto Pedagógico

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Extrato do Projeto Pedagógico

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1. O Curso de Engenharia Mecânica

Nome do Curso

Engenharia Mecânica

Endereço de funcionamento

Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia – Salvador Bahia

Atos Legais

Autorização: Resolução CONSEPE nº 21 de 21/12/2007

Reconhecimento: Portaria MEC n° 649 de 10/12/2013

Número de vagas

400 Vagas anuais

Turno de funcionamento

Noturno.

Nota do ENADE S/C

CPC S/C

Conceito do Curso 3.

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2. MISSÃO DO CURSO

A missão do curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio da Bahia é formar

engenheiros Mecânicos capazes de executar tarefas de supervisão, coordenação e orientação

aplicadas ao campo da engenharia de produto, manutenção ou engenharia industrial. O

Engenheiro Mecânico é o profissional responsável pelo projeto do produto, gerenciamento da

manutenção e criação de layouts e dispositivos industriais.

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3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)

Objetivo Geral

O curso de Engenharia Mecânica tem como objetivo proporcionar aos alunos uma sólida formação

teórica e prática no que tange à elaboração e implantação de projetos e manutenção de sistemas,

para que possam desenvolver competências e habilidades dentro da base tecnológica da

Engenharia Mecânica e favorecer aos alunos oportunidades de construção de conhecimentos e de

experiências que lhes propiciem empregabilidade e permitam o pleno domínio da coordenação de

tarefas de responsabilidades técnica e administrativa.

Objetivos Específicos

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais para a

identificação, formulação, proposição e resolução de problemas de Engenharia Mecânica;

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados na área da engenharia mecânica;

Integrar e atuar em equipes multidisciplinares para elaboração, execução e administração

de projetos em diversos setores de infra-estrutura, habitação, saneamento, transporte e

energia;

Identificar e analisar criticamente as decisões técnicas na concepção de projetos para o

meio ambiente avaliando a questões relacionadas com os possíveis impactos ambientais;

Executar pesquisas tecnológicas e científicas com vistas à evolução dos conhecimentos e ao

desenvolvimento de novas tecnologias na área da Engenharia Mecânica no que se refere

ao desenvolvimento de novos materiais, novas ferramentas computacionais, métodos de

investigação de campo e processos de gerenciamento;

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Executar e gerenciar operações técnico-administrativas em empresas de

Engenharia, consultoria e outros órgãos, públicos ou privados;

Manter uma atitude investigativa diante do processo contínuo da construção do

conhecimento;

Desenvolver visão prospectiva para antecipação de tecnologias;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Avaliar e aprimorar a integração técnico-científica, ecológica e cultural de conhecimentos e

projetos da área de Engenharia Mecânica;

Desenvolver consciência ética, responsável e com cunho social, em suas atividades

profissionais;

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

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4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Ter iniciativa empreendedora e disposição para auto aprendizado e educação continuada;

Ter domínio de técnicas computacionais e uso de softwares específicos da área;

Ter conhecimento da legislação profissional pertinente, aplicar a ética e responsabilidade

profissionais;

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

Capaz de identificar, modelar e resolver problemas de forma ética e sustentável com

respeito ao meio-ambiente;

Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de viabilizar projetos

com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus

aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos, processos e

produzindo normas;

Ser capaz de perceber tendências e inovações nos setores produtivos e promover

mudanças que causem impactos sobre a competitividade;

Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da

demanda das empresas e da sociedade;

Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias

adequadas;

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5. PERFIL DO EGRESSO

O perfil desejado para o egresso do curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio

da Bahia é o de uma formação científica e profissional que o capacite a formular, solucionar e

otimizar, de forma sustentável, problemas ligados às atividades de projeto, operação e

gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus

aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística em

atendimento às demandas da sociedade.

O curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio da Bahia visa a formação de

engenheiros que desenvolvam competências técnico-científicas aliadas a um embasamento

humanístico sólido.

Desta forma, o egresso do curso de Engenharia Mecânica estará apto a atuar em sistemas de

geração, transmissão e distribuição de energia, tanto em empresas do setor público quanto do

setor privado.

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6. MATRIZ CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR

ENGENHARIA MECÂNICA - GRADUAÇÃO - 115

1º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0

ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO OBRIGATÓRIA 36 0 0

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

TOTAL: 06 Disciplinas

2º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 36 36 0

DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0

CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0

QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0

TOTAL: 06 Disciplinas

3º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0

FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 36 36 0

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA OBRIGATÓRIA 36 0 44

TOTAL: 05 Disciplinas

4º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 36 36 0

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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44

DESENHO MECÂNICO OBRIGATÓRIA 36 0 44

FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0

PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECN. DOS MATERIAIS OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 06 Disciplinas

5º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II OBRIGATÓRIA 72 0 0

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGATÓRIA 0 36 0

CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 36 0 0

METALOGRAFIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

TERMODINÂMICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

DINÂMICA DAS MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 36 0 22

TOTAL: 07 Disciplinas

6º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ELEMENTOS DE MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 72 0 0

ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44

ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO OBRIGATÓRIA 36 0 0

METROLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I OBRIGATÓRIA 36 36 0

TOTAL: 05 Disciplinas

7º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II OBRIGATÓRIA 36 36 0

MECÂNICA VIBRATÓRIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

MECANISMOS OBRIGATÓRIA 36 0 44

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

MECÂNICA DOS FLUÍDOS OBRIGATÓRIA 0 36 0

TOTAL: 06 Disciplinas

8º PERÍODO Carga Horária

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Tipo T P AE

TUBULAÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 0

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS ELETIVA G1 36 0 0

DIREITO AMBIENTAL ELETIVA G1 36 0 0

LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO ELETIVA G1 36 0 0

FILOSOFIA , ÉTICA E CIDADANIA ELETIVA G1 36 0 0

POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL ELETIVA G1 36 0 0

MÁQUINAS HIDRÁULICAS OBRIGATÓRIA 72 0 44

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III OBRIGATÓRIA 36 36 0

REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44

TOTAL: 09 Disciplinas

9º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

PROJETOS DE MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 36 0 0

MOTORES E COMBUSTÃO OBRIGATÓRIA 36 36 0

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 198

FADIGA OBRIGATÓRIA 36 0 0

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TCC 1 EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 06 Disciplinas

10º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

TCC 2 EM ENGENHARIA MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 66

GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44

AUTOMATIZAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS OBRIGATÓRIA 36 36 0

MÁQUINAS DE FLUXO OBRIGATÓRIA 72 0 0

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS OBRIGATÓRIA 36 36 44

TOTAL: 06 Disciplinas

TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 3.636 T P AE

2.196 648 792

OPTATIVAS 36 0 0

ELETIVAS 44

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200

ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0

TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ

3.880

6.1 Tempo de Integralização

O Curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio da Bahia oferece uma carga

horária total de 3880 horas, correspondendo a 2196 horas teóricas, 648 horas práticas, 792 horas

de atividades estruturadas, 200 horas de Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) e 44

horas de disciplinas eletivas, o aluno deverá percorrer no mínimo de 10 (dez) períodos e no

máximo 15 (quinze) períodos letivos, semestrais.

6.2 Requisitos Legais

Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos

em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no

4º semestre.

Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de

10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise

textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas.

Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal,

contínua e permanente em todo currículo do curso.

6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD)

Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das

ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que

permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados,

garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo

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uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério

entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos,

colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na

modalidade de educação à distância.

Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Planejamento de Carreira e

Sucesso Profissional, Metodologia Científica, Física Teórica I, Física Teórica II, Física Teórica III,

Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais, Linguagem de Programação, Cálculo Numérico,

Fundamentos de Economia.

Disciplinas Eletivas: Direito Ambiental, Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho, Filosofia e

Ética, Gestão e Legislação Ambiental .

Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão.

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7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

Dentre os laboratórios utilizados pelo curso de Engenharia Mecânica encontram-se: os

Laboratórios de Informática - Bloco 1, os Laboratórios de Física- Bloco 3 e 4, os Laboratórios de

Química - Bloco 3 e os Laboratórios Específicos nos blocos 1,3 e 4. Os laboratórios garantem aos

alunos, conforto ambiental, com mobiliários adequados às atividades laboratoriais e acesso para

portadores de necessidades especiais.

Laboratórios de Química

O laboratório de Química conta com um colaborador que auxilia professores na realização das

aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas

orientadas. Este laboratório atende à disciplina de Química Geral.

Figura 01 - Laboratório de Química

Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de Química Geral e

Materiais - L27

Tabela 01 - Descritivo Laboratório de Química Geral

ITEM MARCA / MODELO

SERIAL / OBS

01 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 393 / 250 ml

02 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 394 / 250 ml

03 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 642 / 500 ml

04 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 644 / 500 ml

05 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 645 / 500 ml

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06 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 648 / 500 ml

07 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 637 / 500 ml

08 Centrífuga para butirômetros QUIMIS / Q222B2 064

09 Agitador de tubos EVLAB / 019 188

10 Banho Maria de bocas QUIMIS / Q334 - 14 118

11 Agitador magnético macro com Aquecimento

QUIMIS / Q261 - 12 567

12 Chapa aquecedora retangular QUIMIS / Q313-F11 212

13 Banho Maria digital BENFER / BBR - 1000 967207

14 Balança eletrônica analítica GEHAKA / AG 200 07020601001002

15 Forno muflamicroprocessado QUIMIS / Q318M21 519

16 Capela de exaustão PERMUTION

17 PH metro de bancada microprocessado QUIMIS / Q 400ª 972

18 Extrator de lipídios QUIMIS / Q308G26 066

19 Dissecador VIDROLABO / VIDRO

20 Repipetador NALGON / 1000 ml

21 Repipetador NALGON / 1000 ml

22 Macaco elevatório tipo Jack METALIS

23 Macaco elevatório tipo Jack METALIS

24 Macaco elevatório tipo Jack METALIS

25 Macaco elevatório tipo Jack METALIS

26 Macaco elevatório tipo Jack METALIS

27 Suporte Universal METALIS

28 Suporte Universal METALIS

29 Suporte Universal METALIS

30 Suporte Universal METALIS

31 Suporte Universal METALIS

32 Suporte Universal METALIS

33 Agitador magnético com aquecimento NOVA TÈCNICA / NT 103

002319

34 Chuveiro de Emergência e Lava Olhos AVLIS

35 Controlador de Temperatura TECNAL

36 Estufa Bacteriológica QUIMIS

37 Destilador de Nitrogênio TECNAL

38 Ph Meter Model PHTECK

39 Agitador de Tubos EVLAB

40 Agitador Magnético Macro c/ Aquecimt. QUIMIS

41 Agitador Magnético c/ Aquecimento QUIMIS

42 Agitador Magnético c/ Aquecimento QUIMIS

LABORATÓRIOS 3D

O laboratório 3D é equipado com equipamentos de projeção, com sistema de som e iluminação

específica e óculos 3D com capacidade para 25 pessoas.

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Figura 021 – Laboratório 3D

LABORATÓRIOS DE FÍSICA

Os laboratórios de Física atendem às disciplinas de Física Experimental I, II e III. Além de serem

dotados de um conjunto de equipamentos que dão suporte a um completo aprendizado das

disciplinas, também possuem bancadas em número suficiente para atender aos alunos e

professores. As aulas práticas são desenvolvidas tendo como base trabalhos e experiências

práticas desenvolvidas no laboratório que complementam os conteúdos teóricos das respectivas

disciplinas.

Os laboratórios de física são equipados com equipamentos que comtemplam todas as práticas no

manual da Estácio. São equipamentos que podem ser utilizados para Física I e Física II. Contando

também com sensores e atuadores que podem ser contextualizados com a indústria, aproximando

assim o estudante de engenharia às práticas do mercado de trabalho.

Figura 03 2Laboratório de Física 1

Page 16: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

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Tabela 02 - Descritivo Laboratório de física

ITEM Descrição do Material Marca/Modelo

11165 ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35

38703 BALANCA ELETRONICA PARA LABORATORIO MODELO BK 3000-SX, MARCA GEHAKA

37887 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90

2784 BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES

39123 BANCO OTICO PLANO CATELLI C/DUPLO FEIXES CIDEPE/EQ241

16088 BLOCO ESC. MILIMET A4 OPACO 50F 63GR MC

29296 CONJ DEMONSTRATIVO MEIOS PROPAGA CALOR

CIDEPE/EQ051.110V

33358 CONJ P/ DILATAÇAO COM GERADOR EQ239A

41436 CONJ PARA HIDROSTATICA CIDEPE/EQ033A

30905 CONJUNTO DE MECANICA ARETE CIDEPE-EQ005

37501 CONJUNTO DE QUEDA LIVRE CIDEPE/EQ011MT.110V

36832 CONJUNTO P/ ONDAS MECANICAS EQ181E

39785 CRONOMETRO DIGITAL CIDEPE/30000.09

39196 ESCALA CIDEPE/EQ003-01

39196 ESCALA CIDEPE/EQ003-02

39196 ESCALA CIDEPE/EQ003-03

21916 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM

26941 MICROMETRO EXTERNO 0-25MM RESOL. 0,01MM

MITUTOYO/102-301

25709 PAINEL C/ VASOS COMUNIC. E INDICAD.EQ048

38829 PAINEL DE FORCAS COM TRIPE CIDEPE/EQ032E

40742 PAQUIMETRO 150MM - PRECISÃO 0,05MM MITUTOYO

41438 TRILHO AR COM GERADOR FLUXO II CIDEPE/EQ238F

Laboratório de Fluidos: ( Mecânica dos Fluidos e Máquinas Hidráulicas)

Descritivo: Esse laboratório possui diversos equipamentos, como bombas, sensores, válvulas etc.,

que permitem visualizar na prática conceitos básicos de fluidos, além comprovar

experimentalmente e reproduzir exercícios de Fenômenos dos Transportes, Mecânica dos Fluidos

e Máquinas Hidráulicas. O Laboratório também possui um datalog que pode coletar dados

experimentais para um computador.

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Figura 04 Laboratório de Fluídos

Laboratório de Processos de Fabricação

O Laboratório de Processos de Fabricação foi equipado para suportar os três tipos de processos:

a) Processos de Fabricação I: Soldagem e fundição – Contanto com solda a eletrodo e oxiacetileno,

mini forno capaz de fundir alumínio (prática orientada onde os próprios alunos dimensionam o

forno), e diversos equipamentos;

b) Processos de Fabricação II: Usinagem – conta com tonos, equipamentos para fresa, furadeira

vertical e de bancada, serras e outros;

c) Processos de Fabricação III: Conformação – Conta com dobradeiras, calandras, máquina de corte,

prensa e outros.

Page 18: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

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Figura 05 – Laboratório de Processo de Fabricação

Tabela 03 - Descritivo Laboratório de Processos de Fabricação

ITEM Descrição do Material Marca/Modelo

1 AREIA LAVADA - M³

2 ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35

3 AVENTAL RASPA BRANCA 1,20X0,60 SEM EMENDA

4 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO

METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90

5 BANCADA MOVEL CE-2005.108 CELCO

6 BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES

7 CARRINHO PARA FERRAMENTAS CELCO/CE200-35

8 CHANFRADEIRA DE BANCADA MANROD/39017

9 CINTEL COM CARRETILHA EX- 22 / WHITE MARTINS

10 CONJUNTO PARA SOLDAGEM DC BAMBOZZI - MEGAPLUS 350

11 CURVADORA PARA ANEIS MANROD/MR563

12 ESCOVA DE ACO MANUAL FESSA 1777-3 AÇO CARB

13 ESMERILHADEIRA BOSH 1820/220V

14 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA

Page 19: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

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22 -40CM

15 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM

16 FLANGEADOR DE TUBO MANROD/MR506

17 FONTE INVERSORA PARA SOLDAGEM WS200P

18 FONTE INVERSORA PARA SOLDAGEM JLT TIG/ARC 250LH

19 FURADEIRA COM BASE DE FIXACAO MANRODE/MR828

20 JOGO DE BLOCOS ANGULARES MATCHLING/33125

21 JOGOS DE BLOCOS TRANSPASSADORES MATCHLING/33125

22 LIXADEIRA MULTIFUNCIONAL MANROD/MR43

23 LUVA DE RASPA DE COURO CANO LONGO

24 MANGA EM RASPA

25 MAQUINA UNIVERSAL PARA CHAPAS MANROD/MR573

26 MASCARA DESOLDA COM VISOR ARTICULADO

9/13 HUNT 4000

27 MASCARA DESOLDA COM VISOR ARTICULADO

SEM CATRACA

28 MESA COORDENADA MANROD/MR25

29 MORSA COM BASE GIRATORIA MANROD/MR35130

30 MORSA UNIVERSAL MANROD/MR17

31 MORSAS DE BANCADAS COM DESLOCAMENTO RAPI

MANROD/MR076.150

32 MORSAS DE BANCADAS COM DESLOCAMENTO RAPI

MANROD/MR076.150

33 MORSAS HIDRAULICAS MANROD/MR35400

34 REGULADOR DE PRESSAO OXI-ACETILENO

35 RETIFICADORA DE SUPERFICIE PLANA PW MODELO SG - 12

36 SERRA FITA HORIZONTAL ROMARFRA - MOD. RMF200E

37 TORNO MECANICO DE BANCADA CLARK - BV20L - ST180

Laboratório de Circuitos Elétricos

O laboratório de circuitos e eletricidade aplicada comporta realizar experimentos na área de

circuitos, eletricidade aplicada e física III (estática e dinâmica). O Laboratório conta com

osciloscópios, geradores de sinais, multímetros, protoboards para montagem de circuitos rápidos,

maletas para experimentos com sistemas digitais, motores e uma série de componentes

eletrônicos que permitem a prática de diversas disciplinas.

Page 20: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

20

Figura 06. Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletricidade Aplicada

Tabela 04 - Descritivo Laboratório de Circuitos Elétricos

ITEM Descrição do Material Marca/Modelo

1 ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35

2 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO

METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90

3 BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES

4 CLP - CONTROLADOR LOGICO PROGRAMAVEL

SÉRIE DUO

5 DESKTOP COMPOSTO DE TECLADO E MOUSE

6 ESTACAO DE SOLDA WELLER/WES51

7 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM

8 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM

9 FONTE DE ALIMENTACAO DIGITAL - PS 4100

10 GERADOR DE FUNCAO ICEL - GV 2002

11 MODULO PARA ELETRONICA DIGITAL MOD. 8810

12 MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR

Page 21: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

21

13 MULTIMETRO ANALOGICO ICEL/MA60

14 MULTIMETRO DIGITAL MINIPA/ET2101

15 OSCILOSCOPIO ICEL/OS2025C

Laboratório de MÁQUINAS ELÉTRICAS

Esse laboratório também atende as aulas de eletricidade aplicada e circuitos elétricos. Contudo,

ele também é utilizado para as aulas de Automação. No laboratório de Máquinas Elétricas os

alunos possuem contato com máquinas e equipamentos que encontrarão no ambiente industrial,

podendo entender como funciona um CLP, inversores de frequência, motores, etc.

Figura 07. Laboratório de Máquinas Elétricas

Laboratório de Metalografia e Metrologia

Neste laboratório os alunos podem realizar práticas de duas importantíssimas disciplinas para o

curso de Engenharia Mecânica.

Em Metalografia podemos encontrar estufas, politrizes, ácidos para realização de ataques

químicos, microscópios específicos e outros equipamentos que são conduzidos pelo professor da

disciplina.

Já em metrologia encontram-se paquímetros, micrômetros, relógios comparadores e corpos de

prova.

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Figura 08. Laboratório de Metalografia e Metrologia

Tabela 05 - Descritivo Laboratório de Metalografia

ITEM Descrição do Material Marca/Modelo

1 CORTADEIRA DE AMOSTRAS METALOG.PANCUT 80

2 LUPA DE BANCADA C/ BRACO ARTICULADO

CELCO/CE230

3 MICROSCOPIO METALOGRATICO TRINOCULAR

PANTEC/MMI2000

4 POLITRIZ LIXADEIRA MOT. POLIPAN-2 PANTEC

5 ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35

6 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO

METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90

7 BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES

8 CALIBRADOR DE DIAMETROS INTERNOS

PAVITEST/12322B-160

9 JOGO DE PARALELOS OPTICOS PANTEC/14100-12-4

10 JOGO DE PONTAS ROSCA WHITWORTH PANTEC/F0200

11 JOGO PONTAS ROSCAS METRICA PANTEC/F0100

12 JOGOS DE BLOCO EM V MAGNETICO PANTEC/16890-70-1

13 MICROMETRO PANTEC/13203-100

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14 NIVEL AUTOMATICO PARA ENGENHARIA

PANTEC/14902-200-2

15 PAQUIMETRO 150MM RESOLUÇÃO 0,01MM PANTEC/11112B-150

16 RELOGIO COMPARADOR PANTEC/12307-10

17 TRANSFERIDOR DE ANGULOS UNIVERSAL

PANTEC/12373-360

Laboratório de Motores e Refrigeração

Nesse laboratório os alunos podem realizar práticas na área de térmicas, refrigeração e motores.

Tabela 06 - Descritivo Laboratório de Refrigeração

ITEM Descrição do Material Marca/Modelo

1 UNIDADE COMPLETA DE REFRIGERACAO

ELGIN 1/2 HP - 220V . GÁS R22

2 ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35

3 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO

METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90

4 BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES

5 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM

6 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM

7 MOTOR A DIESEL 6 CILINDROS EM LINHA

FORD

Laboratório de Vibrações

Utilizado para o estudo de vibrações e oscilações. Utilizado em conjunto com softwares

específicos.

Tabela 06 - Descritivo Laboratório de Vibrações

ITEM Descrição do Material Marca/Modelo

1 FONTE DE ALIMENTACAO ICEL/OS6100

2 FREQUENCIMETRO 2.4 GHZ DIGITAL ICEL/FC2400

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3 GERADOR DE FUNCAO ICEL - GV 2002

4 MULTIMETRO ICEL/MD6601

5 MULTIMETRO ICEL/MD6601

6 MULTIMETRO ANALOGICO ICEL/SK20A

7 MULTIMETRO DIGITAL ICEL/MD6450

8 OSCILOSCOPIO ICEL/OS2025C

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8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO Carga Horária

Nome da disciplina Tipo T P AE TOTAL

ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA

OBRIGATÓRIA 36 0 0

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL

OBRIGATÓRIA 36 0 44 80

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA

OBRIGATÓRIA 72 0 0 72

TOTAL: 06 Disciplinas

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0002 - ÁLGEBRA LINEAR 36 0 0 36

Ementa

Estudo de Sistemas Lineares. Matrizes e Determinantes. Espaços vetoriais.

Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Aplicações.

Bibliografia Básica:

KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro:

LTC Editora, 2006.

LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC; c1999.

BOLDRINI, J.L., COSTA, Sueli I. R., FIGUEIREDO, Vera Lucia, Wetzler, Henry G. ?

Álgebra linear ? 3ª edição ? Ed. Harbra ? São Paulo SP - 1989.

Bibliografia Complementar:

STEINBRUCH , A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear, Makron Books, São Paulo, 1987;

Page 26: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

26

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo:

Makron, 1994.

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. e COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações, Sexta

Edição, Atual Editora, 2003;

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. Harbra, São Paulo,1994-2002.

2 v;

CARLEN, Eric A.; CARVALHO, Maria C., Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CEL0014 - ANÁLISE TEXTUAL 36 0 0

36

Ementa

Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O

português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de

leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre

forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção

comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; O estilo na escrita; Tipologia

textual.

Bibliografia Básica:

KENEDY, Eduardo; ROSÁRIO, Ivo da Costa; RIOS, Mariângela; ARENA, Ana Beatriz; MARIANI,

Bethania; ROMÃO, Lucília Sousa; MEDEIROS, Vanise; SILVA, Silmara Dela. PAES, Roberto

(org.). Língua, uso e discurso: entremeios e fronteiras. Estácio, Rio de Janeiro, 2013.

FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002.

Page 27: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

27

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São

Paulo, Editora Contexto, 2011.

Bibliografia Complementar:

ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido.

São Paulo: Moderna, 2006.

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e

gêneros. São Paulo: Moderna, 2007.

ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008.

FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0235-INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

MECÂNICA -

36 0 0 36

Ementa

Estrutura da Instituição. Direitos e deveres dos alunos. Estrutura do curso de Engenharia

Mecânica. Atribuições e responsabilidades profissionais e sociais do Engenheiro Mecânico.

Bibliografia Básica:

WICKERT, Jonathan. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia. 6. ed.

Florianópolis: Ed. UFSC, 2002.

Page 28: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

28

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, 2007.

Bibliografia Complementar:

TAVARES, L. A. Controle de manutenção por computador. Ed. Técnica, Rio de Janeiro.

MIRSHAWKA, V. Manutenção Preditiva. Ed. Mc Graw Hill, São Paulo.

ALVAREZ, E. Manual de Manutenção Planejada. Ed. Universitária / UFPB.

MORCHY, F. A função manutenção ? Formação para a gerência de manutenção industrial. Ed.

Brasileira.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CEL0009 - INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL

36 0 44 80

Ementa

Funções, Função Constante, Função Linear, Função Afim, Função Quadrática, Função Modular,

Função Exponencial e Função Logarítmica. Noções de Limites e Continuidade.

Bibliografia Básica:

DE MAIO ( coordenador); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos da Matemática:

Cálculo e Análise. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo, 5.ed. Rio de Janeiro:LTC. v1.

FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Miriam. Cálculo A . Funções, Limite, Derivação e Integração. São

Paulo: Pearson Education. 2 Edição. 2006.

Page 29: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

29

Bibliografia Complementar:

WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley,

2008

MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. São Paulo: Pioneira, 2006.

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2003. v.1

MORETTIN. Cálculo: Função de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.

5. BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev e ampl. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2006. v.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

GST0917 - PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

36 0 0 36

Ementa

Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento

financeiro - orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade.

Empreendedorismo e Cases de Sucesso.

Bibliografia Básica:

FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009.

CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado

de trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013.

LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio

de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.

Page 30: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

30

Bibliografia Complementar:

XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências.

Editora Pearson Education. Ano 2005.

BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo ? Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole.

Ano: 2009

ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro:IBPEX. 2010.

SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças

pessoais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Nome da disciplina Carga horária TOTAL

T T P AE

CCE0861 - CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA

72 0 0 72

Ementa

Vetores. Produto de vetores. Retas. Planos. Cônicas..

Bibliografia Básica:

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2008.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006.

Bibliografia Complementar:

Page 31: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

31

Feitosa, Miguel O., Cálculo Vetorial e Geometria Analítica: Exercícios Propostos e Resolvidos, 4a

edição, Editora Atlas, São Paulo, 1996.

ZILL, Dennis G., CULLEN, Micahael R. Matemática Avançada para Engenharia V. 2 ? álgebra Linear e

Cálculo Vetorial. Bookman, São Paulo, 2009

CONDE, Antonio. Geometria Analítica. Atlas; São Paulo, 2004

CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2005.

REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

Page 32: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

32

2º PERÍODO Carga Horária

Nome da disciplina Tipo T P AE TOTAL

FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0 36

QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0 72

CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0 36

TOTAL: 06 Disciplinas

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0847- FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I 36 36 0 72

Ementa

Cinemática vetorial. Leis de Newton. Trabalho e Energia. Momento linear e Impulso. Colisões

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 8a.

edição, 2008 .v.1.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2006. v.1

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.1

Bibliografia Complementar:

Page 33: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

33

CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC Vol I

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1983-1984. v.1

KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson

TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC Vol. 1, 2 e 3 .

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics: extended. 7th ed.

Danvers: John Wiley Sons, 2005.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0008 - DESENHO TÉCNICO 0 36 0 36

Ementa

Introdução a computação gráfica. Elaboração leitura e entendimento de desenhos técnicos

básicos. Projeções Ortogonais, Vistas em Cortes. Introdução ao desenho de Arquitetura.

Bibliografia Básica:

FERREIRA, Patricia. Desenho de Arquitetura. . 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milenio, 2008.

MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008

Bibliografia Complementar:

VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. Visual Books.

ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: [s.n.], 1999. 294 p. il.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. ed. São Paulo:

Globo, 1995.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. 156 p. il.

CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 854 p. il.

Page 34: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

34

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0006 - CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36 0 0

36

Ementa

Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do

Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre,

aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o

meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental.

Bibliografia Básica:

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental, O desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental.11ª ed. Cengage Learning. 2009.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 1. ed.São Paulo:

Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Política e planejamento ambiental. 3. ed. rev. e atual. Rio de

Janeiro: Thex,2008.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LA ROVERE, Emilio Lèbre (Coord.). Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2006.

Page 35: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

35

ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

ANGELO. C., O Aquecimento Global. Editora PUBLIFOLHA, 2008

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0044 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 72 0 0 72

Ementa

Conceituação de Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Integração. Técnicas de

Integração. No estudo da derivada e suas aplicações veremos uma aplicação no contexto

geométrico, como o ângulo, inclinação, entre a reta tangente e o eixo da abcissas e outras, no

contexto da Física, como a velocidade, a taxa média de variação e a aceleração de um móvel. As

técnicas de derivação são apresentadas além da formalização de conceitos e propriedades que

auxiliarão no desenvolvimento das aplicações futuras.Nas integrais estudaremos o conceito de

integral, as integrais imediatas, as integrais indefinidas e definidas, os procedimentos algébricos

com diversos métodos de integração, inicialmente, estudando o método da substituição e

seguindo com a integração por partes, a integração por frações parciais e finalizando com a

aplicação das integrais, como o cálculo de comprimento de curvas planas, de áreas planas e

volumes.

Bibliografia Básica:

FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. THOMAS, George B. Cálculo, V.1- São

Paulo: Ed.Addison-Wesley, 2008. 2 v.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-2002. 2 v.

AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC. 1ª Edição, 1998.

Page 36: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

36

Bibliografia Complementar:

HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de

Janeiro: LTC, 2002.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática

elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral. 5. ed. rev e ampl. São Paulo: Atual, c1995.

MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. v.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 2008. 2 v.

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2008.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0067 - LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO 0 36 0

36

Ementa

Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação;

linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de

decisão; estruturas de repetição

Bibliografia Básica:

ASCENCIO. A. F. Gomes; CAMPOS, E. A. Veneruchi de; Fundamentos da programação de

Computadores, 2ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de Algoritmos: lógica para

desenvolvimento de programação de computadores. 17. ed. São Paulo: Érica, 2005.

Page 37: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

37

Bibliografia Complementar:

BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2000.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas

de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de

Programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo:

UCCI, Waldir; SOUSA, Reginaldo Luiz; KOTANI, Alice Mayumi. Lógica de programação: os primeiros

passos. 9.ed. São Paulo. São Paulo: Ética, 2001.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0032 - QUÍMICA GERAL 36 36 0 72

Ementa

Conceitos Em Química, Energia e Matéria, Ligação Química, Fundamentos dasReações Químicas,

Cinética Química, Pilhas

Bibliografia Básica:

RUSSELL, John B.; Química geral; 2. ed.; São Paulo; Makron; 2008; v.1 e 2.

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E.; Química geral; 2. ed. Rio de Janeiro; LTC; 2005-2006; v. 1

e 2.

Page 38: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

38

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; Química geral e reações químicas; 5ª ed; São Paulo; Thomson,

2005.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, Peter; JONES, Loretta; Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente; 3ª ed.; Porto Alegre; Bookman; 2006.

CHANG, Raymond; Química Geral: Conceitos Essenciais; 4ªed.; São Paulo; McGraw-Hill;2007.

MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja; Química geral: fundamentos; São

Paulo; Prentice-Hall; 2007.

ROSENBERG, Jerome L; EPSTEIN, Lawrence M.; Química Geral; 8ª ed.; Porto Alegre; Bookman;

2003.

BROWN, Theodore L., LEMAY, H. Eugene, BURSTEN, Bruce E., BURDGE, Julia R.; Química: a ciência

central; 9 ed.; Rio de Janeiro; Pearson; 2005.

APLICAÇÃO PRÁTICA E TEÓRICA DOS CONHECIMENTOS

www.abq.org.br

www.sbq.org.br

www.jchemed.chem.wisc.edu

Page 39: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

39

3º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE TOTAL

MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 80

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0 72

FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA

OBRIGATÓRIA 36 0 44 80

TOTAL: 05 Disciplinas

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0256 - MECÂNICA GERAL 36 0 44 80

Ementa

Vetores força. Equilíbrio de um ponto material no espaço, corpos rígidos: sistemas Equivalentes de

força. Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em três dimensões. Forças em vigas. Geometria das

massas.

Bibliografia Básica:

HIBBELER, R.C. Estática, Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo, Prentice Hall, 2004.

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Jr., E. Russel, Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática,

Volume I, Makron Books, 5ª ed. São Paulo, 1991.

SHAMES, Irving H. Estática: Mecânica para engenheiros. 4ª ed. São Paulo, Pearson Education do

Brasil, 2002.

Page 40: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

40

Bibliografia Complementar:

FONSECA, Adhemar. Curso de Mecânica - Vol. 2, 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e

Científicos, 1974.

MERIAM, James L. Estática, Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1999.

FRANÇA, Luis Novaes Ferreira e MATSUMURA, Amadeu Z., Mecânica Geral, São Paulo, Edgard

Blücher, 2001

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CEL0017 - METODOLOGIA CIENTÍFICA 36 0 0

36

Ementa

Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica

de fichamento, resumo e resenha.

A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A construção e produção do

conhecimento na Universidade.

O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores

Bibliografia Básica:

BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica.

3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2008

FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 41: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

41

Bibliografia Complementar:

KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos

de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0115 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 72 0 0 72

Ementa

Funções Vetoriais. Funções de várias variáveis e suas derivadas. Integrais múltiplas. Campos

Vetoriais

Bibliografia Básica:

FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas (Volume

2). São Paulo: Pearson, 2009

FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B., Cálculo B, 2a edição, São Paulo: Pearson, 2007.

AYRES Jr, F., MENDELSON, E., Cálculo, 4ª Edição, Editora Artmed, 2007.

Page 42: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

42

Bibliografia Complementar:

BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral - volume 2. 2. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Makron, 2002..

HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de

Janeiro:LTC, 2002.

FOULIS, D. J., MUNEM, M. A., Cálculo - Volume 2, LTC, 1982.

GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo - Volume 2, LTC, 2001.

GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo - Volume 3, LTC, 2001.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0848-FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II 36 36 0 72

Ementa

Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação térmica.

Termodinâmica. Óptica geométrica.

Bibliografia Básica:

YOUNG, H. D.; RREEDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e Ondas, 10ª edição, Pearson Education,

2002

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,

1996-2002. 4 v.

Page 43: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

43

TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.2.

Bibliografia Complementar:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics extended. 5th ed.

New York: J. Wiley, 1997.

SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. Tradução Horácio

Macedo. Rio de Janeiro: LTC, c1996.

CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC. v.2

KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson

TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC , 3 v.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0952 - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA

36 0 44 80

Ementa

Introdução à Estatística; Dados Estatísticos; Distribuição de Frequências; Medidas de

posição;Medidas de dispersão;

Probabilidades; Distribuições de Probabilidades.

Bibliografia Básica:

CASTANHEIRA, Nelson P. Estatística aplicada a todos os níveis. 4ª. Edição. Curitiba: IBPEX, 2008.

Page 44: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

44

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2ª. Edição. São

Paulo: Atlas, 2009.

DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências – 6ª Edição, São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2006.

Bibliografia Complementar:

MORETTIN, Pedro Alberto. BUSSAB, Wilton de Oliveira; Estatística Básica. 5ª Edição. São Paulo:

Saraiva, 2002.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.

RYAN, Thomas P. Estatística Moderna para Engenharia. 1ª Edição. São Paulo: 2009.

FREUND, John E. Estatística Aplicada - 11ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005.

ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística Aplicada à

Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2005.

SPIEGEL, M.R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, R.A. Probabilidade e Estatística Coleção Schaum – 2ª

Edição, São Paulo: Artmed, 2004.

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2ª. Edição. São

Paulo: Atlas, 2009.

WALPONE, Ronald E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade e

Estatística para Engenharia e Ciências - 8ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009

Page 45: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

45

4º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44 80

DESENHO MECÂNICO OBRIGATÓRIA 36 0 44 80

FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22 58

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

TOTAL: 06 Disciplinas

Ementa

Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e

Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot-Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday. Leis

de Maxwell e ondas eletromagnéticas.

Bibliografia Básica:

YOUNG, H. D.; RREEDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e Ondas, 10ª edição, Pearson Education,

2002

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,

1996-2002. 4 v.

TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.2.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0850-FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III 36 36 0 72

Page 46: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

46

Bibliografia Complementar:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics extended. 5th ed.

New York: J. Wiley, 1997.

SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. Tradução Horácio

Macedo. Rio de Janeiro: LTC, c1996.

CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC. v.2

KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson

TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC , 3 v.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0116 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 36 0 44 80

Ementa

Estudo de Equações diferenciais ordinárias. Transformada de Laplace. Séries numéricas. Séries de

funções..

Bibliografia Básica:

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores

de contorno.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

EDWARDS, C. H; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno.

Rio de Janeiro: Prentice-Hall, c1995.

Page 47: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

47

Bibliografia Complementar:

NAGLE, R. Kent; SAFF, Edward B.; SNIDER, Arthur David. Equações Diferenciais. 8 ed. São Paulo:

Pearson Education, 2012.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 2

v.

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006. v.

ZILL, Dennis G. Equações Difereneciais com Aplicações em Modelagem. Thomsom Pioneira

ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron, 2003-2005.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0686-DESENHO MECÂNICO - 36 0 44 80

Ementa

Desenho mecânico, desenho de elementos mecânicos, desenho de elementos de máquinas,

Tolerância e desenhos de componentes.

Bibliografia Básica:

SHIGLEY, Joseph Edward; Projeto de engenharia Mecânica, Ed. Bookman. Porto Alegre, 2005.

FERREIRA. Patrícia. Desenho de Arquitetura. 2. Ed. Rio de Janeiro: imperial Novo milênio, 2008.

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas ? 46ed. São Paulo: F Provenza 1991.

MICELI. Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 2008.

Page 48: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

48

SILVA, Arlindo: RIBEIRO, CARLOS Tavares; DIAS. João : SOUZA, Luis. Desenho técnico moderno. 4.

Ed. LTC. 2006.

Bibliografia Complementar:

VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho técnico sem prancha com AutoCAD 2008. Visual Books.

ESTEHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: (s.n), 1999. 294 p.il.

FRENCH. Thomas E VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. Ed. São Paulo:

Globo, 1995.

GIESECKE, Frederick E ET AL. Comunicação gráfica moderna Porto Alegre: Bookman, 2002.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0187 - FENÔMENOS DE TRANSPORTES 36 0 22 58

Ementa

Como parte integrante da ementa do curso, estão inclusos os seguintes tópicos:Apresentação dos

principais conceitos e propriedades dos fluidos, Tópicos de Hidrostática, Tópicos de

Hidrodinâmica, Análise dos principais tipos de escoamento existentes e vazões. Apresentação e

análise das principais formas de transporte de calor.

Bibliografia Básica:

Hallyday, R..Fundamentos de Física vol 2 . 8 ed. São Paulo: LTC, 2009.

Çengel, Y. A. et al. Mecânica dos fluidos: Fundamentos e Aplicações 1 ed.. AMGH, 2008.

Page 49: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

49

Assy, T. M.- Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações- 1 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia Complementar:

Munson, B. R. et al- Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos- 1 ed- Rio de Janeiro: LTC,

2005.

McDonald, A.T.-Introdução à Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações- 6 ed- Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

Cutnell, J. D.- Física vol 1: Fundamentos e Aplicações- 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Tipler, P. A.- Física para cientistas e Engenheiros vol 1- 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0329 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36 0 0 36

Ementa

Equilíbrio de estruturas, esforços, tensões e deformações em corpos elásticos; relações

constitutivas; energia de deformação; análise de estado plano de tensão.

Bibliografia Básica:

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técncios e Científicos, 2003.

BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1995.

Page 50: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

50

Bibliografia Complementar:

TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos: Volume 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1983.

POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984.

TIMOSHENKO, S. P.; GOODIER, J. N. Teoria da Elasticidade. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1980.

DI BLASI, C. G. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0291-PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

36 0 0 36

Ementa

Introdução aos principais materiais de uso industrial, Metálicos, não metálicos, cerâmicos,

polímeros e compósitos; Estruturas Cristalinas dos Materiais Propriedades Mecânicas dos

Materiais Diagramas de Equilíbrio; Diagramas de Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos

Ligas de Aços e Ferros Fundidos; Tratamentos Térmicos; Tratamentos Termoquímicos dos Aços

Corrosão e Tipos de Falhas em Serviço; Matérias Metálicos Não-ferrosos; Materiais Poliméricos,

Cerâmicos e Compósitos; Seleção de Materiais.

Bibliografia Básica:

CALLISTER, Jr. William, Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais, 2ªEd, Ed. Editora LTC,

2006.

Page 51: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

51

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Volumes. I/II/III, Ed. ABM, São Paulo, 1986.

SHACKELFORD, James. Ciências dos Materiais, Editora Pearson, 2008, 6ªEdição.

Bibliografia Complementar:

SHACKELFORD, James. Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora Pearson - , 2008, 6ª Edição

COLPAERT, HUMBERTUS, Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, 4ed. Ed. Edgard Blucher

Ltda, São Paulo

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1992,

427 p.

TELLES, PEDRO CARLOS SILVA, Materiais para Equipamentos de Processo, Ed Edgard Blucher, SP

PADILHA,A.F. Materiais de Engenharia, Propriedades e Microestrutura.Editora Hemus

Page 52: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

52

5º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II OBRIGATÓRIA 72 0 0 72

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGATÓRIA 0 36 0 36

CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

METALOGRAFIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

TERMODINÂMICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

DINÂMICA DAS MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 36 0 22 58

TOTAL: 07 Disciplinas

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

- CCE0330-RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - 72 0 0 72

Ementa

Propriedades de superfícies planas; carregamento axial, torção, flexão pura e composta;

cisalhamento na flexão; colunas

Bibliografia Básica:

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técncios e Científicos, 2003.

BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1995.

Bibliografia Complementar:

Page 53: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

53

TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos: Volume 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1983.

TIMOSHENKO, Stephen P.; GERE, James E.. Mecânica dos Sólidos: Volume 2. 1. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 1984.

POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984.

TIMOSHENKO, S. P.; GOODIER, J. N. Teoria da Elasticidade. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1980.

DI BLASI, C. G. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0687-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA -

36 0 0 36

Ementa

Revisão, Materiais de Construção Mecânica, Seleção de Materiais para Projetos Mecânicos, Aços,

Aços-Liga e Ferros Fundidos, Materiais Poliméricos e Materiais Cerâmicos.

Bibliografia Básica:

CALLISTER,Jr. William, Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais 2ª ED, Rio de Janeiro:

Editora LTC, 2006. M Engenharia e as relações entre as suas estruturas, as propriedades.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica, Vol.I. São Paulo: Ed. ABM, 2007.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica, Vol.II, São Paulo: Ed. ABM, 2008.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica, Vol.III:, São Paulo: Ed. ABM, 2009.

SHACKELFORD, James. Ciências dos materiais, 6ª Edição. São Paulo: Editora Pearson, 2008.

Page 54: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

54

Bibliografia Complementar:

COLPAERT, HUMBERTUS. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, 4 ed. São Paulo: Ed.

Edgard Blucher Ltda,2008.

VAN VLAK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blücher, Ltda, 1992.

CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. 5ª edição. São Paulo:

LTC, 2002.

DIETER, G.E.. Metalurgia mecânica, 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1981.

SOUZA, S.A. . Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5ª edição. São Paulo: Edgar Blücher,

2000.

SMITH, William F.. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Lisboa:McGraw-Hill, 1996.

TELLES, PEDRO CARLOS SILVA, Materiais para Equipamentos de Processo, São Paulo: Edgar

Blücher, Ltda, 1992.

PADILHA,A.F. Materiais de Engenharia, Propriedades e Microestrutura. Rio de Janeiro: Editora

Hermus, 2002.

ome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0242-LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I -

0 36 0 36

Ementa

Operadores aritméticos e lógicos. Entrada e saída. Comandos de atribuição, seleção e repetição.

Vetores. Funções. Arquivos. Técnicas de Programação.

Bibliografia Básica:

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C como programar. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Page 55: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

55

SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de

Janeiro: Campus, 1998.

Bibliografia Complementar:

CASTRO, J. - Linguagem C na prática. Ciência Moderna

DAMAS, Luís. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004.

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Makron, c1990-1995. 2 v.

TANENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados usando

C. São Paulo: Makron, 1995.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0117 - CALCULO NUMÉRICO 36 0 0 36

Ementa

Introdução ao programa de computação numérica. Erros. Zeros de funções. Resolução de sistemas

de equações lineares. Aproximação. Integração numérica. Resolução de Equações Diferenciais

Ordinárias.

Bibliografia Básica:

BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra,

1987.

Page 56: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

56

ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com

apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos

ecomputacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

Bibliografia Complementar:

CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e

prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem

com apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico:

características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2003.

PUGA, Leila Zardo; TARCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. Ed. LCTE,

2009.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0688-METALOGRAFIA - 36 36 0 72

Ementa

Ensaios mecânicos, Metalografia, Transformação de fases, Tratamentos termoquímicos, Corrosão

e Solidificação.

Page 57: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

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Bibliografia Básica:

COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. São Paulo: Ed. Edgard Blucher

Ltda., 1974.

CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. São Paulo: ABM, 1979.

VAN VLACK, L. R. Princípios de Ciências e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Campus,

1984.

GENTIL, Y. Corrosão. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois S.A. 1982.

CAMPOS FILHO, M. P. & DAVIES, G. J. Solidificação e Fundição de Metais e suas Ligas. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1978.

Bibliografia Complementar:

CHIAVERINI, V. 1- Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas, 2a. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 1987.

Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Colpaert, Humbertus. São Paulo: Ed. E. Blucher, 2002.

AMERICAN SOCIETY FOR METALS. ASM Handbook, 10th edition, 1991.

Ensaios dos materiais d, A. Garcia, J.A. Spim e C.A. Santos , Rio de janeiro: Ed. LTC, 2000.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

- CCE0375-TERMODINÂMICA 36 0 0 36

Ementa

Os postulados termodinâmicos; condições de equilíbrio; relações formais; processos

termodinâmicos; transformadas de Legendre; fugacidade; estabilidade; propriedades

termodinâmicas de substâncias puras e de soluções; critérios de equilíbrio; equilíbrio de fases;

Page 58: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

58

equilíbrio químico; equilíbrio químico e de fases simultâneos; grandeza em excesso;

atividade; expansão e compressão de fluidos; termodinâmica de processos em escoamento;

liquefação de gases; refrigeração e evaporação.

Bibliografia Básica:

CALLEN, H. B., Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, John Wiley & Sons, Inc.,

2ª Ed., 1988.

PRAUSNITZ, J. M., LICHTENTHALER, R. N. e AZEVEDO, E. G., MolecularThermodynamics of Fluid

Phase Equilibria, 2ª ed., Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1986.

Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química J. M. SMITH, H. C. VAN NESS, M. M. ABBOTT,

Editora LTC ISBN 9788521615528 7ª Edição, 2007

Bibliografia Complementar:

KONDEPUDI, D. e PRIGOGINE, I. Modern Thermodynamics: From Heat Engines

to Dissipative Structures. John Wiley & Sons, Inc., 1998.

MACEDO, H. Físico-Química. Editora LTC, 1982.

MOORE, W. J. Physical Chemistry. 4th edition. Prentice-Hall, Inc., 1972.

MORAN, M. J. e SHAPIRO, H. N. Fundamentals of Engineering Thermodynamics.

3rd edition. John Wiley & Sons, Inc., 1996.

PILLA, L. Físico-Química. Editora LTC, 1979.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0151-CCE0931-DINÂMICA DAS MÁQUINAS -

36 0 22 58

Ementa

Page 59: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

59

Cinemática de Partículas. Cinética de Partículas. Cinética de Partículas: métodos de energia e

quantidade de movimento. Sistemas de Partículas. Cinemática de Corpos Rígidos. Movimentos.

Vibrações Mecânicas

Bibliografia Básica:

Shigley, J.E. e Uicker Júnior, J.J., Theory of machines and mechanisms, McGraw-Hill, New York,

1980.

Mechanisms and Dynamics of Machinery, John Wilwy & Sons, New York, 1987.

MABIE, H. H.; OCVIRK, F. W.. Mecanismo e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro. LTC. 1980.

SHIGLEY, J. E.. Cinemática dos Mecanismos. São Paulo. Edgard Blücher. 1970.

Bibliografia Complementar:

Beer, F.; Johnston, E.: Mecânica Vectorial para Engenheiros - Dinâmica. 7ª Edição, Porto Alegre:

McGraw-Hill, 2006.

Hibbeler, R.C.: Mecânica ? Dinâmica. Rio de janeiro: LTC

Robert L. Norton, Projeto de Máquinas, Second Edition. McGraw-Hill , 2004.

Joseph E. Shigley; Charles R. Mischke; Richard G. Budynas, Projecto de Engenharia Mecânica, 7

Edition. McGraw-Hill, 2005.

Meriam, J.L. ; Kraige, L.G.: Engineering Mechanics -Dynamics, John Wiley & Sons, Inc.

Serway, Beichner: Física para Ciencias e Ingenieria. 5ª Edição. McGraw-Hill, Tomo I e II, 2002.

Page 60: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

60

6º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE TOTAL

ELEMENTOS DE MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 72 0 0 72

ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44 80

ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

METROLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

TOTAL: 05 Disciplinas

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0158-ELEMENTOS DE MÁQUINAS - 72 0 0 72

Ementa

Noções para o Desenvolvimento de projetos; Regras de projeto; Elementos de Junção; Eixos e

acessórios; Transmissões.

Bibliografia Básica:

Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume I. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.

Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume II. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.

Gustav Niemann. Elementos de Máquinas.. Volume III. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.

Bibliografia Complementar:

Cross, N., Engineering design method. New York: John Wiley, 1989;

Shigley, J.E., Elementos de máquinas, Rio de Janeiro: LTC, 1984;

Norton, R.L., Machine Design. Upper Saddle River: Prentice Hall 1998.

Page 61: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

61

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

- CCE0013-ELETRICIDADE APLICADA 0 36 44 80

Ementa

Definições básicas das grandezas elétricas, Lei de Ohm, circuito série, circuito paralelo, circuito

série-paralelo, leis de Kirchhoff, geradores elétricos, circuitos de corrente alternada, fasores,

potência, fator de potência e correção de fator de potência.

Bibliografia Básica:

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10a. ed., São Paulo: Prentice Hall, 2004.

EDMINISTER, Joséph A. Circuitos elétricos. 2a. ed., São Paulo: Pearson Education do Brasil (Coleção

Schaum), 1991.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.

Bibliografia Complementar:

1. CAPUANO, Francisco G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20a. ed., São Paulo: Érica,

1998.

2. ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 12a. ed., São Paulo:

Érica, 1998.

3. ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 4a. ed., São Paulo:

Érica, 1989.

4. BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2a. ed. Rev., São Paulo: Makron Books, 1999.

Page 62: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

62

5. SILVA FILHO, Matheus Teodoro. Fundamentos de eletricidade. 1a ed., Rio de Janeiro: LTC,

2007.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

- CCE0052-ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

36 0 0 36

Ementa

Iniciação à Segurança do Trabalho: Aspectos históricos, sociais e legais. Responsabilidades.

Acidente do trabalho: Conceitos, estrutura, efeitos, causas e investigação. Higiene e Segurança do

Trabalho: Sesmt, Cipa e Epi. Riscos ambientais. Ruídos e prevenção. PPRA e PCMSO. Ergonomia:

Conceitos e importância. Projetos das estações de trabalho. Sistemas de Gestão de Segurança e

Saúde Ocupacional - OHSAS 18001: Surgimento, abrangência, estrutura e requisitos

Bibliografia Básica:

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 2ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 1998.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística:

segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação

ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2005.

Bibliografia Complementar:

TAVARES, J. C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São Paulo:

SENAC, 2000.

Page 63: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

63

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: E. Blücher, 2008.

OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no

trabalho. São Paulo: LTr, 2002.

Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2008-2010.

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2010

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

CCE0690-METROLOGIA - 36 36 0 72

Ementa

Introdução a metrologia, Sistemas de medidas, Sistemas de medições especiais, Tolerâncias,

Medidas de rosca e Medidas de engrenagem

Bibliografia Básica:

1- AGOSTINHO, O. L; RODRIGUES, A. C. DOS S. Tolerância , Ajustes, desvio e Análise de

Dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.

2- LINK, Walter, Metrologia Mecânica: Expressão da Incerteza de Medição, Programa

RH Metrologia, 1997.

3- FREIRE, J.M., Tecnologia Mecânica, Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico,

Editora SA, 1976.

Page 64: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

64

Bibliografia Complementar:

1- CUNHA, L.S., Manual Prático do Mecânico, 5ª Ed., São Paulo: Hemus Livraria

Editora Ltda, 1972.

2- CASILLAS, A.L., Tecnologia da Medição, 3ª Ed., São Paulo: Mestre Jou, 1971.

3- HUME, K.J., Metrologia Industrial, 2ª ed., Madrid: Editorial River SA, 1968.

4- NOVASKI, Olívio, Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica, 1994

5- ABNT/ISSO 10012 ? sistemas de Comprovação Metrológica, 1992.

6- Fundação Roberto Marinho, Mecãnica- Metrologia, Curso profissionalizante Telecurso 2000.

Editora globo 1985.

7- INMETRO, guia para Expressão da Incerteza de Medição ? segunda edição brasileira do Guid to

the Expression of uncertainty in Measurement, 1998.

8- INMETRO, Guia para Expressão da Incerteza de Medição, 1997.

9- INMETRO ? Vocabulário Internacional de Metrologia, 1995

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

- CCE0689-PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 36 36 0 72

Ementa

Conceitos fundamentais, modelagem, moldagem, limpeza e acabamento, fontes de calor de

soldagem, arco elétrico, soldagem com eletrodos revestidos, soldagem TIG e plasma, soldagem

MIG/MAG, soldagem a arco submerso, soldagem a gás, brasagem, soldagem por resistência e

processos não convencionais

Page 65: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

65

Bibliografia Básica:

1- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento, São Paulo:

McGraw-Hill, , 1986

2- Campbell,J - Castings, 1997 ? São Paulo: Livraria Polytécnica Ltda, 1990.

3- MARQUES,P.V.,MODENESI;P.J., BRACAREESE,A.Q., Soldagem fundamentos e tecnologia. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2005.

4- WAINER, E., BRANDI,S.D., MELLO,F.D.H., Soldagem, processos e metaluirgia, 4ª Ed. São

Paulo:Editora Edgard Blucher Ltda, 2004.

5- De PARIS, Aleir. Tecnologia da Soldagem. Santa Maria: Caderno Didático. 2003, UFSM.

Bibliografia Complementar:

1- Siege,l Miguel, Campbell, J.. Fundição dos Ferrosos. São Paulo: Livraria Politecnica Ltda, 1997.

2- SIEGEL, Miguel. Fundição. ed. 14ª, São Paulo: ABM, 1984.

3- BRADASCHIA, Clóvis. Fundição de Ligas Não Ferrosas. São Paulo: ABM, 1989.

4- Okumura, T., taniguchi, C. engenharia de soldagem e Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 1982.

De PARIS, Aleir. Tecnologia da Soldagem de Ferros Fundidos. Santa Maria: UFSM, 2003

Page 66: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

66

7º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

MECÂNICA VIBRATÓRIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

MECANISMOS OBRIGATÓRIA 36 0 44 80

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

MECÂNICA DOS FLUÍDOS OBRIGATÓRIA 0 36 0 36

TOTAL: 06 Disciplinas

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0692-PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II - 36 36 0 72

Ementa

Ferramentas de corte, mecanismo de formação de cavaco e formas de cavacos, materiais usados

nas ferramentas, força e potência de usinagem, usinabilidade, fluidos de corte, falhas e desgaste

das ferramentas, vida de ferramentas, torno, plainas, furadeiras, mandriladoras, brochamento,

fresamento e dentadoras.

Bibliografia Básica:

1- DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L., Tecnologia da Usinagem dos

Materiais. São Paulo: Artliber, 2000.

2- ROSSI, M. Máquinas-Operatrizes Modernas, v. I e II, Rio de Janeiro: Livro Íbero-

Americano, 1970.

Page 67: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

67

3- FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais, São Paulo: Edgard Blücher,1977.

1- STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992.

2- STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte II. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992

3- Chiaverini, Vicente.Aços e Ferro Fundido. São Paulo: ABM, 1996

Bibliografia Complementar:

1- Ferraresi, Dino. Fundamentos da Usinagem dos metais.São Paulo: Blucer, 1977.

2- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento, McGraw-

Hill, SP, 1986

3- Dubbel,H. Manual do Engenheiro Mecânico. São Paulo: Ed. Labor, 1980.

4- Okumura, T., taniguchi, C. engenharia de soldagem e Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 1982.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0691-MECÂNICA VIBRATÓRIA -

36 36 0 72

Ementa

Conceitos, classificação das vibrações, aplicações, movimento harmônico simples, sistemas de

unidades, sistemas lineares estáveis, vibrações livres de sistemas de um grau de liberdade,

vibrações forçadas de sistemas de um grau de liberdade, vibrações forçadas sob condições gerais,

sistemas de dois graus de liberdade, medição de vibrações, aplicação na manutenção preditiva,

controle de vibrações.

Page 68: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

68

Bibliografia Básica:

1- Rao, Singiresu S. Vibrações Mecânicas - Quarta Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

2- Kelly, S. G., Fundamentals of Mechanical Vibrations., 2ª ed., Porto Alegre: McGraw-Hill, 2000.

3- Seto, W. Vibrações Mecânicas. São Paulo: Mcgraw Hill, 1980.

Bibliografia Complementar:

1- MEIROVITCH, L. - Elements of Vibration Analysis - USA - McGraw-Hill 1975.

2- THOMSON,w.t.-Vibration Theory and appliations-New Jersey: Prentice Hall,1965.

3- STEIDEL,R. F.-An Introduction to Mechanical Vibrations, New York: John W.& Sons, 1989.

4- EN HARTOG, J.P. VIBRAÇÕES NOS SISTEMAS MECÂNICOS. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.

5- DIMAROGONAS, A. VIBRATION FOR ENGINEERS, 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1996.

6- Groehs, A. G., Mecânica Vibratória, 2ª ed. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2001.

FONSECA, A. VIBRAÇÕES. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1964.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0258-MECANISMOS - 36 0 44 80

Ementa

Mecanismos articulados. Análise cinemática. Cames e seguidores.Engrenagens

Page 69: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

69

Bibliografia Básica:

1- Mabie, H.H. e Reinholtz, C. F. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. São Paulo: Ao Livro

Técnico e Editora da USP, 1967.

2- SHIGLEY, J.E., Cinemática dos Mecanismos. São Paulo: Edgar Blücher Ltda.

3- MABIE, H.H. & OCVIRK, F.W., Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,

1980.

Bibliografia Complementar:

1- ROTHBART, H.A., Cams. Cam Design Handbook, Mc-Graw Hill Handbooks, New York, 2004.

2- SHIGLEY, J. E. & UICKER JR., J. J., Theory of Machines and Mechanisms., Mc Graw Hill, Inc.

Inc., Singapore, 1995

3- NORTON, R. L., Design of Machinery. Mc Graw Hill, Inc

4- Chironis , N. P., Sclater, N. (eds): Mechanisms and Mechanical Devices Sourcebook, McGraw

Hill, Singapore, 1996.

5- Jones, F. D.; Newell, J. A.; Horton, H. L.: Ingenious Mechanisms for Design and Inventors, New

York, 1977.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

GST0261-FUNDAMENTOS DE ECONOMIA - 36 0 0 36

Ementa

Page 70: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

70

A ciência econômica e seus principais conceitos A evolução do pensamento econômico. Os

fundamentos básicos da microeconomia e da macroeconomia. A importância da ciência

econômica para as demais ciências e para o Direito. Análise da estrutura de mercado. Os objetivos

da política macroeconomica e o papel do estado na economia. O desenvolvimento econômico e a

integração internacional..

Bibliografia Básica:

VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de Economia. São Paulo:Saraiva, 2008, 3a ed.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.

MEIRELLES, Durval Corrêa (org), FEIJÓ, Carmem et al. Economia: o que você precisa saber. Rio de

Janeiro: Estácio. 2014.

Bibliografia Complementar:

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. SP: Thomson Learning, 2005

KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à Economia. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007.

PINHO, B. D. & VASCONCELLOS M. A. Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. 5A ED.

São Paulo: Saraiva, 2004.

DORNBUSH, R. & OUTROS. Introdução à Economia. Para cursos de Administração, Direito, Ciências

Humanas e Contábeis. tradução da segunda edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

VALENTE, E. et al. Para entender a conjuntura econômica. Rio de Janeiro: Ed. Manole, 2008, FGV ?

Conjuntura Econômica

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0216-GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - 36 0 0 36

Page 71: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

71

Ementa

Definição legal de Meio Ambiente. A classificação dos tipos de Meio Ambiente: Meio Ambiente

natural, artificial, cultural e do trabalho. As Responsabilidades Ambientais. O Licenciamento

Ambiental, suas etapas e competência. Audiência Pública. Os Estudos Ambientais: EIA/RIMA,

Auditoria Ambiental e suas Responsabilidades Civis.

Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): O que são esses SGA, quais as etapas e como desenvolver

e porque implementar. As Normas ISO Série 14000, os detalhamentos da ISO 14001 e a adequação

entre as normas ISO 9001 e ISO 14001.

Bibliografia Básica:

CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 8ª.

ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva,2004.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:

Malheiros, 2009.?

Bibliografia Complementar:

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

MOURA, Luiz Antônio Abdala de. Qualidade e gestão ambiental. 4. ed. rev. e ampl. São

Paulo: J. de Oliveira, 2004.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias

de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.

Page 72: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

72

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2002.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0772-MECÂNICA DOS FLUÍDOS - - 0 36 0 36

Ementa

Propriedades dos fluídos. Estática dos fluídos. Cinemática dos Fluidos. Equação da Energia ou

deBernoulli. Escoamento de fluidos incompressíveis. Análise dimensional e semelhança mecânica.

Bibliografia Básica:

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.

WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2005.

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005.

BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia

hidráulica. 2. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2006.

PORTO, Rodrigo de Mello. Hidráulica básica. São Paulo: EESC-USP, 1998.

editoração de livros. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 2003

Page 73: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

73

8º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE TOTAL

TUBULAÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 0 72

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS ELETIVA G1 36 0 0 36

DIREITO AMBIENTAL ELETIVA G1 36 0 0 36

LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO ELETIVA G1 36 0 0 36

FILOSOFIA , ÉTICA E CIDADANIA ELETIVA G1 36 0 0 36

POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL ELETIVA G1 36 0 0 36

MÁQUINAS HIDRÁULICAS OBRIGATÓRIA 72 0 44 116

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44 116

TOTAL: 09 Disciplinas

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0971- TUBULAÇÕES 72 0 0 72

Ementa

Introdução. Tubulações Industriais – Fabricação. Dimensionamento de Tubulações. Válvulas em

Instalações Industriais. Disposição das Construções em uma Instalação Industrial. Projetos e

Arranjos de Tubulações. Dutos de Ventilação: Dimensionamento e Aplicações. Conceitos de

Gestão Ambiental Aplicados em Instalações Industriais.

Bibliografia Básica:

1- SILVA TELES, P. C. - Tubulações Industriais – Cálculo. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro,

2000.

Page 74: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

74

2- SILVA TELES, P. C. - Tubulações Industriais – Materiais, Projeto, e Desenho. Livros Técnicos e

Científicos. Rio de Janeiro, 2000.

3- MOURA, L. A. - Qualidade e Gestão Ambiental. Editora Oliveira Mendes. São Paulo, 2002.

Bibliografia Complementar:

1- MACINTYRE, A. J. - Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Livros Técnicos e Científicos.

Rio de Janeiro, 2000.

2- MACINTYRE, A. J. - Equipamentos Industriais e de Processos. Livros Técnicos e Científicos. Rio de

Janeiro, 2000

3- Valle, C. E. - ISO14000 - Qualidade Ambiental

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

GST0253-COMPETÊNCIAS GERENCIAIS 36 0 0 36

Ementa

Conhecimentos necessários para a gestão contemporânea: comunicação e processos grupais.

Habilidades que precisam ser desenvolvidas: gerenciamento do desempenho, gerenciamento de

mudanças e gerenciamento de equipes. Atitudes a serem formadas ou modificadas:

autoconhecimento e liderança

Bibliografia Básica:

Page 75: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

75

ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3ª Ed. Rio de

Janeiro: LTC.

BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades

Gerenciais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus.

CHIAVENATO, Idalberto (2005) Gerenciando com as Pessoas. 4ª Rio de Janeiro: Elsevier Campus

Bibliografia Complementar:

BOWDITCH, James; BUONO, Anthony (2006). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 1ª

Ed.. Rio de Janeiro: LTC.

FERNANDES, Bruno Henrique Rocha (2006) Competências e Desempenho Organizacional: o que há

além do Balanced Scoregard. São Paulo: Saraiva

GRAMIGNA, Maria Rita. (2007) Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2ª ed. São Paulo:

Pearson Education

HITT, Michael; MILLER, Chet; COLELLA, Adrienne (2007). Comportamento organizacional: uma

abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC.

ROBBINS, Stephen P. (2002) Comportamento organizacional. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education.

SCHERMERHORN JR. J; OSBORN, R. N; GEDANKE, S. R. (1999). Fundamentos de Comportamento

Organizacional. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCJ0012-DIREITO AMBIENTAL 36 0 0 36

Ementa

Page 76: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

76

Noções Introdutórias do Direito Ambiental. 1. Aspectos jus-filosófico da questão ambiental.

Legislação Ambiental e Histórico do Direito Ambiental: 2. Conceitos e Fundamentos do Direito

Ambiental. Principiologia do Direito Ambiental. histórico do II.Sistema Jurídico Ambiental. 3 - O

Sistema Jurídico Ambiental: A Tutela Constitucional. Sistemas de Repartição de Competências 4 -

Política Nacional de Meio Ambiente ? Lei 6.938/81. 5 - Avaliação de Impacto Ambiental. Impacto

Ambiental e Licenciamento Ambiental. 6- Proteção à Flora e à Biodiversidade 7 - Tutelas

Específicas do Meio Ambiente 8- Responsabilidade Ambiental 9- Lei de Crimes Ambientais ? Lei

9.605/98 III. JURISDIÇÃO AMBIENTAL 10 - Instrumentos Processuais de Proteção Ambienta

Bibliografia Básica:

ANTUNES, Paulo Bessa, Direito Ambiental. Editora: Atlas, São Paulo. Ano:2013 Edição: 15ª,

LEUZINGER, Márcia Dieguez e CUREAU, Sandra. Direito Ambiental. Editora: Elsevier (Universitária),

Rio de Janeiro. Ano: 2013

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco Fiorillo. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. Editora: Saraiva.

Ano: 2013. Edição: 14ª

Bibliografia Complementar:

ANTUNES, Paulo De Bessa. Jurisprudência Ambiental Brasileira.

ANTUNES, Paulo De Bessa. Dano Ambiental: Uma Abordagem Conceitual.

MUKAI, Toshio. Direito Ambiental Sistematizado.

SIRVINKAS, Luis Paulo. Manual De Direito Ambiental. Editora Saraiva, São Paulo. Ano 2013. Edição:

11ª

GUERRA, Sidney e Sérgio. Intervenção Estatal Ambiental. Editora Atlas.São Paulo.2012

MARCÃO, Renato. Crimes Ambientais. Editora Edição: 2ª (revista e atualizada de acordo com a Lei

12.651- Novo Código Florestal)

Page 77: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

77

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0245-LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO - 36 0 0 36

EMENTA

Logística; Identificação das Necessidades de Suprimentos; Técnicas de armazenagem e

movimentação interna; Controle de estoques e ressuprimento; Qualidade aplicada a Logística;

Gerenciamento da logística de distribuição e transporte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais. 1. ed. São Paulo: Elsevier, 2005.

ARNOLD, J.R. Tony. Administração de materiais. São Paulo, Atlas, 2008

CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SARACENI, Pedro Paulo. Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006. .

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial.

Tradução Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2008

Page 78: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

78

MOURA, Reinaldo. Kaban : a simplicidade do controle da produção. 6.ed. São Paulo: IMAM,

2003.

ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São

Paulo: E. Blücher, 2008

CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo,

1999.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCJ0131-FILOSOFIA , ÉTICA E CIDADANIA - 36 0 0 36

Ementa

Matrizes históricas do pensamento filosófico ocidental: a relação ética e filosofia; ética e

sociedade; teoria do conhecimento; sistema de valores; o conceito de justiça; ética e moral;

conceito de cidadania e dimensão éticoprofissional; o fenômeno da globalização e as inclusões e

exclusões no mundo do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia.

2. ed. São Paulo: Moderna, 1993.

Page 79: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

79

ASHLEY, P. A. A mudança histórica do conceito de responsabilidade social empresarial. In: ASHLEY,

P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

MAGEE, Bryan. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2001.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

GST0206-POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL - 36 0 0 36

Ementa

A política ambiental global desenvolvimento seu histórico e político. Análise das principais

abordagens teóricas. O desenvolvimento sustentável, implicações ecológicas, econômicas e

políticas. A importância dos debates ambientais nas negociações internacionais. Análise dos

principais temas atuais da política ambiental global.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- RIBEIRO, Wagner Costa. 2001. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo, Ed. Contexto, 2001,

pgs. 53-143. 2- COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. O Nosso

Futuro Comum ( Relatório Brundtland ). RJ, FGV,1988, prefácio. 3- PORTO GONÇALVES, C.W. A

Globalização da natureza e a Natureza da globalização. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- BECKER, Berta. Amazônia. Geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro, Garamond, 2005.

2- BARLOW, Maude. CLARKE, Tony. 2003. Ouro Azul - Como as grandes Corporações estão se

apoderando da água doce do nosso planeta. São Paulo, M. Books Editora. 3- DIAS, Célia R. S. 2002

?As antinomias discursivas da Ecologia Política? In: Alimonda, H (Org.) Ecologia Política:

Naturaleza, Sociedad y Utopia. Buenos Aires, CLACSO, 2002, pgs. 101-114. 4- DUARTE, Lilian C. B.

2003. Política Externa e Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Jorge Zahar. 5- May, Peter (Org.)

Economia do Meio Ambiente. Ed. Campus, 2010.

Page 80: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

80

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0249-MÁQUINAS HIDRÁULICAS - 72 0 44 116

Ementa

Energia Hidráulica. Máquinas Hidráulicas. Bombas Hidráulicas. Turbinas Hidráulicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- MACINTURE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: Editora Guanabara

II, 1990.

2- MACINTURE, A. J. Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara II, 1990.

3- MENDES, J. F. Apontamentos Teóricos de Máquinas Hidráulicas. Coimbra: ISEC, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, N.F. Bombas Alternativas Industriais ? Teoria e Prática. 1ª Ed. RJ: INTERCIÊNCIA, 2007.

De Souza, Z., Fuchs, R.D. e Santos, A.H.M, , "Centrais Hidro e Termoelétricas", São Paulo: Edgard

Blucher, 1983

Bran, R. e De Souza, Z., , "Máquinas Térmicas e De Fluxo", Escola Federal de Itajubá, 1973.

Mataix, C., , "Máquinas de Los Fluidos y Máquinas Hidráulicas", Harper e Row, 1977

Macintyre, J.A., , "Bombas e Instalações de Bombeamento", Rio De Janeiro: Guanabara Dois,

1981.

Melo, C.A., , "Projeto de Sistemas com Máquinas de Fluxo, UFU, Relatório Técnico, 1997.

Page 81: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

81

7- Melo, C., "Desenvolvimento de um Modelo Global para as Curvas de Potência e de

Rendimentos da Turbina 09 da Itaipu Binacional, UFU, Relatório Técnico, 1997.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0693-PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III - 36 36 0 72

Ementa

Conformação mecânica, laminação, Conformação das chapas, corte, dobramento, repuxamento,

embutimento, estiramento, forjamento, trefilação, extrusão e processos não convencionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L., Tecnologia da Usinagem dos

Materiais. São Paulo: Artliber, 2000.

2- Chiaverini, V., Metalurgia do Pó - ABMM ? São Paulo, 1994.

3- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento. São Paulo:

McGraw-Hill, 1986

4- Altan, Taylan; Conformação de Metais ? Fundamentos e Aplicações, São Carlos: EESC-USP,

1999.

5- CETLIN, P. R. & HELMANN, H. Fundamentos de Conformação Mecânica dos Metais. Rio de

Janeiro: Guanabara dois, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 82: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

82

1- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento. São Paulo:

McGraw-Hill, 1986.

2- Gruning,Klaus; Técnica de Conformação, São Paulo: polígono, 1973.

3- DIETER, GEORGE E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

4- BRESCIANI FILHO, E. Conformação Plástica dos Metais. Volume 1 e 2. Campinas: UNICAMP,

2000.

5- PROVENZA, Francesco. Estampos I. São Paulo: Centro de Comunicação Gráfica ?Protec?, 1986.

6- ROSSI, M. Máquinas-Operatrizes Modernas, v. I e II, Rio de Janeiro: Livro Íbero-

Americano, 1970.

7- STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992.

STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte II. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0327-REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO - 72 0 44 116

Ementa

Fundamentos ar condicionado. Ciclos e equipamentos de refrigeração.Sistemas e equipament

os de condicionamento de ar. Distribuição e filtragem de ar. Controle do sistema de

condicionamento de ar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 83: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

83

STOECKER, W. F. (Wilbert F.); JABARDO, J. M. Saiz. Refrigeração industrial. 2. ed São Paulo: E. Bluch

er, 2002.

DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas, soluções. São Paul

o: Hemus.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREDER, Helio. Instalações de ar condicionado. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

STOECKER, W. F. (Wilbert F.); JONES, J. W. (Jerold W.). Refrigeração e ar condicionado. Sao Paulo:

McGraw-Hill, 1985.

Silva, J. G. Introdução à tecnologia da Refrigeração e da Climatização. São Paulo: Artliber, 2003.

Page 84: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

84

9º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE TOTAL

PROJETOS DE MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

MOTORES E COMBUSTÃO OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA

OBRIGATÓRIA 36 0 198 234

FADIGA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA MECÂNICA

OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

TCC 1 EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36

TOTAL: 06 Disciplinas

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

PROJETOS DE MÁQUINAS - CCE0695

36 0 0 36

EMENTA

Introdução ao projeto de máquinas, eixos e árvores, mancais de rolamento, transmissão por

elementos flexíveis e lubrificação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- SHIGLEY.J.E. , projetos de engenharia mecânica e outros. Porto Alegre: Bookman, 2006.

2- NORTON, Robert .L. Projeto de Máquinas: uma abordagem Integrada, 2ª Edicao. Porto alegre:

Bookman, 2004.

3- Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume III. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.

4- Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume IIII. São Paulo: Edgard Blucher, 1971

Page 85: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

85

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- SHIGLEY.J.E. e outros, projetos de engenharia mecânica. Porto Alegre: Bookman, 2006.

2- NORTON, R.L. Projeto de Máquinas 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

3- NORTON, R.L, Exercícios de Elementos de Máquinas. São carlos: Escola de Engenharia

Mecânica de São Carlos, USP, 2005.

4- Niemann, Gustav. Elementos de Máquinas. Volume I. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.

Niemann, Gustav. Elementos de Máquinas. Volume II. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0268-MOTORES E COMBUSTÃO -

36 36 0 72

Ementa

Classificação e funcionamento dos motores a combustão interna. Componentes básicos dos

motores, sistemas de alimentação, sistemas de ignição e sistemas de refrigeração. Ciclos Otto e

Diesel: calculo de potencia, rendimento e diagramas. Comparação entre o ciclo teórico e o real.

Processos de combustão nos motores ciclo Otto e Diesel. Propriedades física-químicas dos

combustíveis. Combustão e emissão de gases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. TAILOR, Charle F., Analise dos motores de combustão interna vol. 1 e 2, São Paulo: Edgard

Blücher, 1995.

2. OBERT, E.F. Motores de Combustão Interna, Porto Alegre: Editora Globo, 1971.

Page 86: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

86

3. VAN WYLEN, G., Sonntag, R., Borgnakke, C, Fundamentos da Termodinâmica Clássica. São

Paulo: Edgard Blücher, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fudamentals. Mc Graw Hill, 1988.

2. FERGUSON,C.R. Internal Combustion Engines. Willey, 1986.

3.BOSCH, R. GmbH, Automotive handbook, 5th ed, 2000.

4. CLAUDINO, B. J., Motores Diesel no Brasil e o meio Ambiente, editora Núcleo Curitiba, 1999.

5. ALONSO, J. M. tecnologia avanzadas del automovil. madri, Paraninfo,1994.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0411-ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA -

36 0 198 234

Ementa

Plano de estágio. Relatório semanal. Mercado de trabalho: situação atual, possibilidades e

restrições. Ética profissional. Vivências de atividades profissionais da Engenharia Mecânica.

Relatório final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de

orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2005.

Page 87: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

87

2- PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). Prática de ensino e o estágio supervisionado. 12. ed.

Campinas: Papirus, 2006.

3- PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia

para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice-

Hall, 2006.

2- CHINELATO FILHO, João. O & M integrado à informática. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

3- PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia

para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0696-FADIGA - 36 0 0 36

EMENTA

Introdução, análise de falhas, fadiga, fluências e ensaios mecânicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- NORTON, Robert L., Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman,

2004.

1- STROHAEKER, Telmo Roberto. Mecânica da Fratura. Porto Alegre: Gráfica UFRGS, 2000.

Page 88: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

88

2- Charles, J. A.; Greenwood, G. W.; Smith, G.C. ? Future Developments of Metals and

Ceramics, The Institute of Materials, 1992.

3- BRANCO, C.M., FERNANDES, A.A., CASTRO, P.M.S.T., Fadiga de Estruturas Soldadas. Rio de

Janeiro:Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- Charles, J.ª; Smith, G.C. Advances in Physical Metallurgy, The Institute of Metals,1992.

2- Hertzberg, R.W. Deformation and Fracture Mechanics of Engineering Materials, 3rd ed.,New

York: John Wiley & Sons, 1986.

3- Anderson, T.L., Fracture mechanics. Fundamentals and applications, 2ª ed., CRCPress, 1995.

4- Dieter, G.E. Mechanical Metallurgy, SI Metric Edition, McGraw-Hill Book Company,N.Y, 1988.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

- CCE0732-SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA MECÂNICA

36 0 0 36

Ementa

O perfil do formando em Engenharia Mecânica. O mercado de trabalho e a formação geral do

profissional. O ciclo SINAES/ENADE. Atualidades e cultura geral. Questionário do estudante.

Introdução à Engenharia Mecânica. Dinâmica das Máquinas. Elementos de Máquinas. Mecânica

dos Fluidos. Mecanismo. Máquinas Hidráulicas. Refrigeração e Climatização. Motores e

Combustão. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos. Gerência de Manutenção. Desenho Mecânico.

Metalografia. Mecânica Vibratória. Metrologia. Fadiga. Automatização de Sistemas Mecânicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 89: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

89

WICKERT, Jonathan. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia. 6. ed.

Florianópolis:

Ed. UFSC, 2002.

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bibliografia complementar indicada nos planos de Ensino de todas as disciplinas constantes da

matriz curricular.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0401-TCC 1 EM ENGENHARIA - 36 0 0 36

Ementa

O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema.

Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O

projeto de pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber.

Normas técnicas para formatação do TCC: artigo científico e monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

Page 90: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

90

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

PATACO, PATACO, V. L. P.; VENTURA, M. M.; RESENDE, E. S. Metodologia para trabalhos

acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar

projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

Page 91: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

91

10º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE TOTAL

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 36

TCC 2 EM ENGENHARIA MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 66 102

GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44 116

AUTOMATIZAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS OBRIGATÓRIA 36 36 0 72

MÁQUINAS DE FLUXO OBRIGATÓRIA 72 0 0 72

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS OBRIGATÓRIA 36 36 44 116

TOTAL: 06 Disciplinas

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CEL0101-TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO -

36 0 0 36

EMENTA

Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da

Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista.

São Paulo: Plexus, 2002.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos

lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005

Page 92: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

92

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais

brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.

PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

CCE0766-TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II -

36 0 0 36

Ementa

Introdução aos sistemas de transmissão de energia elétrica. Linhas de transmissão. Linhas de

Distribuição. Importância das linhas de distribuição e transmissão. A linha de Transmissão de

Energia e o meio ambiente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KAGAN, N; OLIVEIRA, C.C.B; ROBBA, E.J. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia

Elétrica. Editora Blucher, São Paulo - 1a edição, 2005.

ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora livraria da Física da

Universidade de São Paulo, São Paulo - 1a edição, 2006.

DOS REIS, L.B; FADIGAS, E.A.A, CARVALHO, C.E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do

Desenvolvimento Sustentável. Editora Manole - 1a edição, 2005.

Page 93: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

93

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, C.C.B; SCHMIDT, H.P; KAGAN, N; ROBBA, E.J. Introdução a Sistemas Elétricos de

Potência - Componentes Simétricas. Editora Blucher, São Paulo - 2a edição, 1996.

MONTICELLI, A; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Editora UNICAMP, Campinas

- 1a edição, 2003.

KAGAN, N; SCHMIDT, H.P; OLIVEIRA, C.C.B; SCHMIDT, H.P; KAGAN, H. Métodos de Otimização

Aplicados a Sistemas Elétricos de Potência. Editora Blucher, São Paulo - 1a edição, 2009.

ZANETTA JR, L.C. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Editora da Universidade

de São Paulo, São Paulo - 1a edição, 2003.

CAMARGO, C.C.B. Transmissão de Energia Elétrica: Aspectos Fundamentais. Editora da

Universidade Federal de Santa Catarina - 3a edição, 2006

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0397-TCC 2 EM ENGENHARIA MECÂNICA - 36 0 66 102

Ementa

Escolha do tema, pesquisa bibliográfica. Definições preliminares. Planejamento do projeto (Artigo

Ciêntífico). Execução do anteprojeto, avaliação dos resultados. Apresentação e defesa do projeto

(Artigo Científico).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 94: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

94

1- COSTA, A. F. G. Guia para elaboração de monografias - relatórios de pesquisa: trabalhos

acadêmicos, trabalhos de iniciação científica, dissertações, teses e editoração de livros. 3. ed. rev.

e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

2- MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico,

métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0206/963-GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO - 72 0 44 116

Ementa

Introdução e conceitos de manutenção. Evolução da Manutenção. Tipos de Manutenção. Análise

da Dependabilidade e seus Atributos. Distribuição de Weibull Aplicada à Manutenção. Análise de

Sistemas e Componentes Críticos. Metodologia de Análise dos Modos de Falhas e seus Efeitos

(FMEA/FMECA). Árvore de Falhas (FTA). Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1994. Rio de Janeiro. NBR5462, Confiabilidade

e Mantenabilidade - terminologia. Rio de Janeiro.

2- Lafraia, João Ricardo Barusso. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade.

374 pgs, Editora Qualitymark, ISBN 85-7303-294-4, Rio de Janeiro, 2001.

3 - Monchy, François. A Função Manutenção: Formação para a Gerência da Manutenção Industrial.

422 pgs , Editora Durban / Ebras, São Paulo, 1989.

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95

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDÉZ, F. Teoria y Prática del Mantenimiento Industrial Avanzado. FC Editorial, 2003.

FERREIRA, L.A. Uma introdução à Manutenção. Publindústra, 1998.

GAITHER, N. e Frazier, G. Operations Management. Thomson Learning, 2002.

GARRIDO, S.G. Organización y Gestión Integral de Mantenimiento. Diaz de Santos, 2003.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0697-AUTOMATIZAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS -

36 36 0 72

Ementa

Introdução aos Comandos Elétricos, Dispositivos de Comando, Relés de Comando e Proteção,

Relés de Comando, Dispositivos Elétricos de Acionamento, Comando e Controle, Praticas de

Acionamento e Comando, Pratica de Testes de Comandos, Chaves de Partida Eletrônicas, Norma

IEC61131-3. Arquitetura. Ambiente de programação. Linguagem Ladder, Circuitos de Auto-

retenção, Circuitos de Prioridade, Conversões entre diagramas. Lógica Booleana em Ladder.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

2- EDMINISTER, Joséph A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

3- FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. São Paulo: Érica, 2007.

4- GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais

com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

5- NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 7. ed. São Paulo: Érica, 2005.

Page 96: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

96

NICOLOSI, Denys E. C; BRONZERI, Rodrigo Barbosa. Microcontrolador 8051 com linguagem C:

prático e didático: família AT89S8252 atmel. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000.

2- COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron, 1993

3- NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joséph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

4- SANCHES, Durval. Eletrônica industrial: montagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

5- CAVALCANTI, Paulo João Mendes. Fundamentos de eletrotécnica: para técnicos em eletrônica.

21. ed. rev. e melh. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2001.

6- KERNIGHAN, Brian W. Prática da programação. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0246-MÁQUINAS DE FLUXO - 72 0 0 72

Ementa

Definições, classificação de máquinas de fluxo e componentes básicos. Transformação de energia

em trabalho. Perdas e rendimento em máquinas de fluxo. O mecanismo do fluxo no rotor. Curvas

características para bombas. Cavitação e altura de sucção das bombas hidráulicas. Associação e

testes de bombas. Características construtivas. Materiais. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 97: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

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1. MACINTYRE, Archibald Joseph, Bombas e instalações de bombeamento, 2ª ed., Rio de

Janeiro, 1997.

2. MACINTYRE, Archibald Joseph, Equipamentos Industriais e de processo, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1997.

3. PFLEIDERER, Carl, PETERMANN, Hartwing, Máquinas de Fluxo, Rio de Janeiro: Livros Técnicos

e Científicos, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DE FALCO, R., DE MATOS, E.E., Bombas Industriais, Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1998.

2. Dixon, S.L.,? Fluid Mechanics d thermodynamics of Turbomachinery?, Butterworth-Heinemann,

Boston, 4th ed., 1998.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P AE

CCE0353-SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS -

36 36 44 116

Ementa

Esta disciplina tem a função de transmitir aos alunos os conceitos físicos envolvidos na hidráulica e

pneumática e apresentar as características e funcionamento dos elementos que constituem estas

tecnologias. Tem a função, também, de capacitar o aluno para a análise e a criação de projetos de

circuitos hidráulicos, eletrohidráulico, pneumático e eletropneumático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONACORSO, N. G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica, 2009.

Page 98: Extrato do Projeto Pedagógico · Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório

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FIALHO, A. B. Automação Pneumática, Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São

Paulo: Érica, 2003.

FIALHO, A. B. Automação Hidráulica, Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo:

Érica, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CATTANI, M. S. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 2ª Ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.

LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 2ª Ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2003.

CAPELLI, A. Automação Industrial, Controle de Movimento e Processos Contínuos. São Paulo, Érica,

2006.

STEWART, H. L., Pneumática & Hidráulica. 3ª. Ed. São Paulo: Hemus, 1995.

PATRICK, D. R. e Patrick, S. R. Pneumatic Instrumentation. 3ª Ed. New York: Thomson Delmar

Learning, 1993.

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9. REGULAMENTOS

9.1 Regulamento de TCC

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O Presente Regulamento tem por finalidade orientar a elaboração do Projeto de Diplomação ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividade acadêmica obrigatória nos currículos plenos dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia, sendo indispensável para a colação de grau. Parágrafo Único - O TCC corresponde à escolha de uma monografia, artigo ou projeto na área por parte do estudante, constituindo-se em uma atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou ao curso de graduação, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente. Art. 2º. O objetivo principal do TCC é propiciar aos estudantes, oportunidade para demonstrar o grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático e a capacidade de produzir cientificamente.

CAPÍTULO II

DA ELABORAÇÃO DO TCC

Art. 3º. O TCC poderá ser elaborado de forma individual ou no máximo em dupla.

Art. 4º. O Relatório Final do TCC deverá ser elaborado de acordo com as orientações do Curso, que têm como base às normas da ABNT, no que diz respeito à elaboração de trabalhos científicos, devendo conter, no mínimo os seguintes elementos:

§ 1º. Para Monografia ou Artigo: introdução, incluindo tema, problema ou questão principal, objetivo, justificativa e contribuição da pesquisa; revisão da literatura ou quadro teórico; metodologia; interpretação e análise dos dados; referências bibliográficas básicas; apêndices ou anexos, conforme o caso. § 2º. Para Projeto na Área: Introdução, objetivo, desenvolvimento, memorial de calculo, lista de materiais, cronograma de execução e financeiro, análise financeiro e de mercado, plano de marketing, conclusão, referencias bibliográficas, apêndices ou anexos, conforme o caso. § 3º. Para desenvolver o TCC o(s) aluno(s) deverá elaborar um Projeto de Trabalho a ser apresentado e aprovado pelo Professor Orientador no início do 9º Semestre do curso.

Parágrafo único. A aprovação do Projeto de Trabalho está subordinada a este Regulamento, às orientações internas do Curso e às recomendações do Professor Orientador, sendo vetados os projetos idênticos ou muito semelhantes aos já apresentados.

§ 4º. A mudança de tema só será permitida mediante a aprovação do Professor Orientador ou a concordância expressa de outro docente que substituí-lo.

Art. 5º. Aprovado o Projeto de Trabalho, o(s) aluno(s) deverá operacionalizá-lo, de forma sistemática, no penúltimo e último semestres do Curso.

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§ 1º. No início do último semestre do Curso, no momento da matrícula, o(s) aluno(s) deverá(ão) apresentar um Relatório Parcial do TCC ao Professor Orientador, contendo informações detalhadas acerca dos estudos realizados até esse momento. § 2º. A carga horária disponibilizada na disciplina para o acompanhamento do TCC será de 80 horas nos 7º e 8º para Engenharia de Produção e 9º e 10º semestre as Engenharia Civil, Mecânica, Mecânica e Petróleo. § 3º. Os trabalhos deverão visar o desenvolvimento da Interdisciplinaridade. § 4º. O TCC deverá ser apresentado em três vias; ter, em média, 30 páginas de texto escrito, caso seja uma monografia; 15 páginas, caso seja um artigo; 30 páginas, caso seja um projeto na área; seguindo as normas estabelecidas no Manual de Elaboração do TCC. Parágrafo único. O TCC deverá ser assinado e encaminhado, pelo(s) aluno(s) e Professor Orientador, à Coordenação do TCC através da Secretaria da FIB, que irá registrar a data de recebimento.

Art. 6º. O TCC deverá ser apresentado no último semestre do Curso, perante uma Banca Examinadora. Art. 7º. O TCC será avaliado pela Banca Examinadora que atribuirá conceito baseado em critérios definidos pelo Colegiado de Curso.

CAPÍTULO III

DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art. 7º. A Banca Examinadora deverá ser composta pelo Professor Orientador, que a preside, e por pelo menos mais um membro, designado pela Coordenação do TCC, mediante indicação do Professor Orientador.

§ 1º. Todos os professores do Curso poderão ser convocados para participar de bancas examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação. § 2º. Poderá fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores de outros cursos, com interesse na área de abrangência do trabalho realizado, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do TCC, desde que aprovado pelo Professor Orientador e pela Coordenação do TCC. § 3º. Quando da designação da Banca Examinadora, deverá, também, ser indicado um membro suplente, que poderá substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento.

Art. 8º. A Banca Examinadora somente poderá executar seus trabalhos com pelo menos dois membros presentes.

Parágrafo Único - Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca Examinadora, o fato deverá ser comunicado, por escrito, à Coordenação do TCC, devendo o examinador, ser substituído pelo suplente, ou marcada nova data de apresentação, sem prejuízo do cumprimento dos prazos previstos para a conclusão do TCC.

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9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 7, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.

Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado no Curso de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.

O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto

no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior

credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de

outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em

conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013:

RESOLVE:

Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 2º O Estágio Curricular Obrigatório dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia, foi elaborado de acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2009, disposto nos Artigos 103 e 104 do Regimento Geral da Estácio FIB e no Artigo 33 do Capítulo IX do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Ensino Superior de Graduação. Art. 3º O Estágio Supervisionado obrigatório nos referidos cursos tem por finalidade:

a) complementação do ensino e da aprendizagem de competências próprias da atividade profissional e da contextualização curricular.

b) adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional; c) treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; d) orientação do discente na escolha de sua especialização profissional; e) Facilitar a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho.

CAPÍTULO I - DA REALIZAÇÃO E DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 4º Só poderá requerer matrícula no ESTÁGIO SUPERVISIONADO, o aluno que: a) estiver matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado e regularmente frequentando as

aulas do semestre corrente. b) que tenha sido aprovado em, no mínimo, 60% do total de disciplinas que integram a matriz

curricular do curso.

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Art. 5º O Estágio supervisionado obrigatório poderá ser realizado em empresas ou instituições públicas e privadas que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação do aluno.

§ 1° Equipara-se a Estágio Supervisionado, neste regulamento, os projetos de intervenção, extensão, monitoria, iniciação científica, criação de laboratórios desenvolvidos pela coordenação do curso que estejam em conformidade com as diretrizes do Regulamento Interno de Estágio Supervisionado da Instituição.

Art. 6º A realização do Estágio dar-se-á mediante a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio, celebrado entre o estudante e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da instituição de ensino, assinado pelas partes interessadas. Art. 7º Os alunos dos Cursos de Engenharia poderão fazer seu estágio em diversas áreas desde que sejam correlatas ao seu curso. Art. 8ºOs alunos que exerceram atividades profissionais há dois semestres anteriores ao período vigente para estágio supervisionado.Ouexercem tais atividades em áreas correlatas a seu curso na condição de empregados devidamente registrados, autônomos, empresáriosou servidores públicospoderão requerer à coordenação do curso o aproveitamento da experiência prática para integralização do estágio supervisionado à coordenação do curso:

§ 1º - A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo, como estágio, dependerá discricionariamente da decisão do Coordenador do Curso respectivo, que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para complementar à formação profissional. §2º - Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades profissionais, o aluno deverá apresentar os seguintes documentos:

a) Quando for empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação do funcionário (frente/verso e registro de admissão) e declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve em engenharia, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato.

b) Quando for autônomo: comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal nessa condição, comprovante de recolhimento de Imposto sobre Serviços correspondente ao mês da sua entrada do requerimento e descrição das atividades que executa na área de formação;

c) Quando for empresário: cópia do Contrato Social da empresa e descrição das atividades que executa conforme área de formação.

d) Quando for funcionário público: cópia do diário oficial, portaria ou termo de posse.

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Parágrafo único: é obrigatória a apresentação da declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato em quaisquer uns dos casos acima citados.

Art. 9º O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza desde que realizado nas condições determinadas pela Lei 11.788/08.

CAPÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS DA MATRÍCULA DA DISCIPLINA

Art.10 A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório deverá ocorrer desde que o aluno tenha cumprido os pré-requisitos previstos na matriz curricular, da seguinte forma:

a) Engenharia Civil: 8º semestre b) Engenharia Elétrica: 7ª semestre c) Engenharia Mecânica: 9º semestre d) Engenharia de Petróleo: 8º semestre e) Engenharia de Produção: 10º semestre

Art. 11 A matrícula na disciplina e a frequência em sala de aula é obrigatória mesmo para os alunos que já se encontram exercendo atividade profissional na área de formação. Art. 12 O aluno poderá ser dispensado, a critério do Coordenador e do Colegiado do Curso, dos pré-requisitos da disciplina Estágio Supervisionado caso tenha condições de concluir todas as disciplinas exigidas para o cumprimento do currículo de seu curso no período de realização do Estágio ou, no caso da falta de apenas uma disciplina para cursar, consiga concluí-la no período especial de férias ou no semestre seguinte ao da conclusão do estágio.

Parágrafo Único - A dispensa de que trata o artigo anterior será autorizada pelo colegiado do curso.

CAPÍTULO III- DA CARGA HORÁRIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO Art. 13O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória com carga horária mínima teórica e prática de acordo com cada curso da seguinte forma: Curso Teórica Campo Total

a) Engenharia Civil 36 242 278

b) Engenharia de Petróleo 36 176 212

c) Engenharia de Produção 36 198 234 d) Engenharia Mecânica 36 242 278

e) Engenharia Elétrica 36 198 234

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Art. 14 A carga horária diária de atividades do Estágio será de, no mínimo, 4 (quatro) horas e no máximo de 6 (seis) horas. Art. 15 O Estágio poderá ser desenvolvido em mais de uma empresa, desde que cumprido um tempo mínimo 80 horas em cada uma delas.

Parágrafo Único - O tempo mínimo a que se refere o caput deste Artigo está relacionado à carga horária total abrangendo as horas orientação do professor da disciplina estágio supervisionado sendo: 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Civil, 212h (duzentas e doze) horas para Engenharia de Petróleo, 234h (duzentas e trinta e quatro) horas para Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica e 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Mecânica.

Art. 16 A complementação do estágio na mesma empresa ou em outra, após sua interrupção, somente poderá ocorrer após aprovação de um novo Plano de Estágio e assinatura de novo Termo de Compromisso. Art. 17 O Estágio não poderá ser interrompido sem prévia aprovação do Coordenador do Curso. Art. 18 O tempo previsto para Estágio passará a ser contado a partir da aprovação do Termo de Compromisso pelo E3 – Espaço, Estágio e Emprego e pelo Coordenador de Curso do Plano de Estágio, elaborado em consonância com o Supervisor de Estágio e analisado pelo Professor Orientador. Art. 19O aluno que deixar de cumprir as atividades de Estágio nas datas previstas no Calendário Escolar e nas divulgadas em Edital pela Coordenação de Curso perderá o direito de conclusão de seu Estágio naquele semestre letivo.

CAPÍTULO IV - DO DESLIGAMENTO DO ESTÁGIO

Art. 20 O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término do contrato. Art. 21 O estagiário poderá ser desligado da empresa antes do encerramento do período previsto, nos seguintes casos:

a) a pedido do estagiário, com comunicação à empresa, ao E3 e a coordenação do curso; b) por iniciativa da empresa, quando o estagiário deixar de cumprir qualquer cláusula do

Termo de Compromisso. c) Apresentar comportamento incompatível com o ambiente coorporativo.

Art. 22 O pedido de desligamento deverá ser feito com pelo menos uma semana de antecedência. Art. 23 O desligamento do estagiário em qualquer hipótese deverá ser comunicado ao E3 e à Coordenação do Curso para que seja devidamente rescindido o termo de compromisso de estágio .

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CAPÍTULO V - DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 24 O acompanhamento do estágio será feito pelo Professor Orientador através de:

a) reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno durante o período de estágio; b) visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios; c) relatórios parciais elaborados pelo estagiário com vistas do Prof. Orientador a cada três meses; d) relatórios de atividades emitidos pelo supervisor de estágio com vistas do aluno e do Prof.

Orientador a cada três meses.

Art. 25 A avaliação de estágio será realizada pelo Professor Orientador de Estágio, levando-se em conta os seguintes itens:

a) avaliação do Supervisor de Estágio; b) avaliação pelo professor orientador realizada em pelo menos em dois momentos durante a

realização do estágio; c) auto-avaliação do aluno; d) relatório de experiência profissional.

Art. 26 O Relatório de Experiência Profissional deverá:

a) ser elaborado de acordo com as recomendações contidas nas Normas vigentes da ABNT. b) conter uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com o

plano de atividades. c) conter uma descrição detalhada sobre a infra-estrutura do ambiente de trabalho.

Art. 27 O Relatório de Experiência profissional será avaliado e assinado pelo Supervisor de Estágio e pelo Professor Orientador com base nos seguintes aspectos:

a) compatibilidade do trabalho executado com o Plano de Estágio; b) qualidade do trabalho e apresentação do Relatório; c) capacidade criativa e inovadora demonstrada através do trabalho.

Art. 28 No caso de estágio realizar-se de acordo com o Artigo 6º, o Coordenador e mais dois professores avaliarão o Relatório do estágio. Art. 29A data limite para entrega dos relatórios será sempre o sétimo dia útil antes da data prevista para realização do Seminário de Estágio, e obrigatório para todos os estagiários.

CAPÍTULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DAS PARTES SEÇÃO I - DAS ATRIBUIÇÕES DO E3, DA COORDENAÇÃO E DA INSTITUIÇÃO.

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Art. 30 Compete ao Espaço, Estágio-Emprego – E3, à Coordenação do Curso de a Instituição:

a) identificar as oportunidades de estágios junto às empresas; b) disponibilizar no Portal de Vagas da Estácio de Sá as oportunidades de estágio oferecidas pelas

unidades concedentes; c) encaminhar os alunos candidatos a estágio, munidos de Declaração de Estágio ou Comprovante

de Matrícula, emitida pelo sistema de informações acadêmicas, às empresas concedentes ; d) fornecer ao estagiário o modelo de termo de compromisso quando necessário; e) celebrar convênios com as empresas públicas, privadas e agentes de integração concessoras de

estágios; f) providenciar o seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, quando a empresa não o

disponibilizar; g) atuar como interveniente no ato da celebração do Termo de Compromisso entre a empresa e o

estagiário; h) fornecer ao estagiário informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das

atividades de estágio. i) Informar a empresa situação do estudante na instituição de ensino: trancamento, abandono e

cancelamento de matrícula. j) Receber e arquivar todos os documentos relativos a estágio: Termo de compromisso, relatório

de atividades, termo de realização de estágio.

SEÇÃO II- DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO

Art. 31 Compete ao Coordenador de Curso: a) proporcionar aos professores orientadores horários para atendimento às atividades de estágio; b) homologar o nome do Professor Orientador de Estágio; c) aprovar o Plano de Estágio do aluno; d) promover a substituição do Professor Orientador, quando do seu impedimento; e) coordenar o seminário de estágio; f) efetuar o lançamento das notas finais de estágio e encaminhá-las à secretaria; g) indicar, quando necessário e tendo em vista as características de cada Curso e Região aonde

vierem a se realizar os estágios, um Professor para auxiliá-lo no acompanhamento do processo do Estágio (Professor Auxiliar de Coordenação de Estágio).

SEÇÃO III - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 32 Compete ao Professor Orientador:

a) orientar o aluno na elaboração do Plano de Estágio e durante o período de estágio; b) proceder o acompanhamento do estágio conforme disposto no Capítulo VI; c) efetuar a avaliação do relatório e emitir nota final; d) contribuir para a integração entre a Instituição e a empresa; e) realizar visitas às empresas em que o aluno esteja estagiando;

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f) participar das reuniões com Coordenador do Curso e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio;

g) protocolar no Espaço Estágio Emprego, até uma semana antes da avaliação final do aluno, conforme calendário acadêmico, cópia da documentação que comprove a carga horária prática realizada pelo aluno.

h) participar do seminário de estágio quando solicitado pelo Coordenador.

SEÇÃO IV - DAS ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA CONCEDENTE DO ESTÁGIO

Art. 33 Segundo a Lei 11.788, de 25/09/2008, caberá à empresa concedente do estágio:

a) promover a seleção dos candidatos a estágio; b) firmar com o estagiário o Termo de Compromisso; c) informar ao estagiário as normas da empresa; d) efetuar o pagamento da bolsa-estágio quando houver previsão nesse sentido; e) designar um Supervisor que tenha formação na área de atuação ou larga experiência na

mesma,com vista a dar orientação ao estagiário; f) comunicar a Instituição quaisquer alterações nos termos iniciais do Termo de Compromisso

firmado com o estagiário.

SEÇÃO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR NA EMPRESA

Art. 34 - Cabe ao Supervisor de Estágio na Empresa:

a) promover a integração do estagiário na organização; b) orientar e acompanhar o estagiário na realização das atividades de estágio na organização,

conforme previsto no plano de estágio; c) Oferecer os meios necessários à realização dos trabalhos do estagiário, sobretudo, facilitar seu

acesso à pessoas e às informações relativas as atividades desenvolvidas; d) proceder à avaliação de desempenho do estagiário em conjunto com o Professor Orientador

e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio; e) acompanhar, através de registro, a freqüência e pontualidade do aluno no ambiente de estágio

SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR AUXILIAR DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 35 Incumbe ao Professor-Auxiliar de coordenação de estágio:

a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas a estágios; b) promover reuniões de orientação com alunos estagiários e Professores Orientadores; c) realizar visitas às empresas com o objetivo de melhor acompanhar o estagiário e subsidiar os

Professores Orientadores, quando do impedimento destes; d) definir juntamente com a Coordenação de Curso e divulgar datas-limite para entrega de

relatórios e planos de atividades; e) participar, juntamente com o setor encarregado da administração do Programa de Estágio na

Instituição, de visitas técnicas a empresas, quando do impedimento do Coordenador do Curso;

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f) acompanhar a realização do Seminário de Estágio.

SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRO

Art. 36 É de competência do estagiário:

a) matricular-se na disciplina estágio supervisionado, observando os pré-requisitos contemplados na matriz curricular e neste regulamento de estágio;

b) escolher a área de atuação, dentro da sua formação, na qual irá estagiar; c) planejar e elaborar o projeto de estágio, de acordo com as diretrizes emanadas pelo

coordenador do curso em consonância com o professor-orientador; d) dispor de horário para cumprir as atividades previstas para o estágio; e) procurar ajustar-se ao ambiente de estágio respeitando as normas internas e a rotina do local de

estagio. f) atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio; g) guardar sigilo de informações a que tenha acesso em decorrência do estágio; h) cumprir os prazos acordados com o professor-orientador, em conformidade com o calendário

acadêmico fornecido pela IES; i) ter frequência mínima de 75% na disciplina ( sala de aula) j) entregar a documentação comprobatória de carga horária prática de estágio realizado ao

professor-orientador nos prazos acordados.

CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 37 Alunos com licença médica especial, em regime domiciliar, não poderão se matricular na disciplina estágio durante o período de afastamento. Art. 38 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do curso e no CONSEPE – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão. Art. 39 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.

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9.3 Regulamento de Estágio não obrigatório

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 8, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.

Aprova o Regulamento de Estágio Não Obrigatório do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.

O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013: RESOLVE: Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 2º O Estágio não obrigatório é a oportunidade proporcionada ao aluno como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso. Art.3º - O Estágio não obrigatório deve constar do projeto pedagógico de curso.

CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS FINALIDADES

Art. 4º O presente regulamento tem por finalidade normatizar sobre o estágio não obrigatório de estudantes do Centro Universitário da Bahia, de acordo com a legislação vigente.

SEÇÃO II - DOS FUNDAMENTOS

Art. 5º O estágio não obrigatório deve ser considerado uma atividade complementar ao estágio curricular supervisionado previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.

SEÇÃO III - DAS DIRETRIZES

Art. 6º A efetivação das parcerias com pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve objetivar o desenvolvimento de atividades de práticas profissionais pelo aluno como complemento à sua formação acadêmica.

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Art. 7º As atividades desenvolvidas pelos alunos no estágio não obrigatório deverão ser compatíveis com sua maturidade acadêmicapertinentes às competências e habilidades já alcançadas pelo mesmo, seguindo o plano de atividades proposto de acordo com os conteúdos pedagógicos de cada período.

Parágrafo único – As atividades citadas no caput deste artigo podem ser oferecidas ao longo de seu percurso acadêmico.

CAPÍTULO III

SEÇÃO I - DAS COMPETÊNCIAS GERAIS

Art.8º - As políticas de estágio não obrigatório são da competência da Pró-Reitoria Acadêmica. Art.9º - As atividades administrativas oriundas da legislação de estágio são da competência do Espaço Estágios e Empregos – E3. Art.10º - As atividades pedagógicas (Plano de Estágio), relacionadas às atividades em estágio não obrigatório, são da competência do Coordenador e do Supervisor de Estágio do Curso em conjunto com o profissional da parte concedente do estágio, bem como com a participação do aluno.

SEÇÃO II - DOESPAÇO, ESTÁGIO E EMPREGOS

Art.11 Estabelecer e efetivar parcerias que representem ofertas de vagas para estágio não obrigatório. Art.12 Analisar e assinar termo de compromisso celebrado entre o aluno e a parte concedente para a realização do estágio não obrigatório.

Parágrafo único – Zelar pelo cumprimento da jornada de atividades em estágio não obrigatório, atendendo ao disposto na Legislação de Estágio vigente.

SEÇÃO III - DO COORDENADOR DE CURSO

Art.13 Responsabilizar-se pelas atividades pedagógicas inerentes ao estágio não obrigatório, a saber:

I) Avaliar as instalações físicas da parte concedente; II) Validar os relatórios de estágio não obrigatório enviados pela Central de Estágios e Empregos III) Elaborar em conformidade com o projeto pedagógico do curso o Plano de atividades de estágio não obrigatório.

DAS ESPECÍFICIDADES DE CADA CURSO - DISPOSIÇÕES FINAIS

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Art. 14 Deve-se, ainda, considerar para a consecução deste Regulamento outros procedimentos cabíveis presentes na Legislação vigente no Regulamento Institucional de Estágio Curricular Obrigatório e nos Regulamentos de Estágios Específicos dos cursos do Centro Universitário da Bahia. Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e/ou Espaço, Estágios e Empregos de acordo com suas respectivas competências. Art. 16 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.

Salvador, 06 de fevereiro de 2013.

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