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Exposição Negros, Canais, Lagoas e outras imagens periféricas Projeto para Captação de Recursos

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Projeto de captação de recursos

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Page 1: Exposição Negros, Canais, Lagoas e outras imagens periféricas

Exposição Negros, Canais, Lagoas e outras imagens periféricasProjeto para Captação de Recursos

Page 2: Exposição Negros, Canais, Lagoas e outras imagens periféricas

Negros, canais, lagoas e outras imagens periféricas, um projeto de exposição fotográfica montada a partir da seleção de imagens desfocadas das atuais dominâncias simbólicas das imagens de Sol e Mar, o qual, que tem como o seu principal objetivo, a provocação da abertura de um campo de visibilidade e de memória de diferentes roteiros geográficos, eventos, culturas populares e manifestações religiosas. O somatório destas imagens, existindo em demasia pelas Alagoas, até a presente data têm sido preteridas e soterradas em decorrência da dominância de um roteiro imagético permanentemente saturado por um campo simbólico inflacionado pelos registros das imagens de Sol e Mar.É neste sentido que a presente exposição reune em suas imagens, um fragmento das trajetórias dos fotógrafos, os quais, através de suas imagens e temas, também se expõem em seus diferentes registros de negros, canais, lagoas e outras imagens periféricas.

Apresentação

EQUIPE: Edson Bezerra, Coordenação Técnica. Nina Magalhães, Coordenação de Produção. Rodolfo Lima, Coordenação de Mídia e Comunicação, Vanessa Cabral, Coordenação de Design.

Page 3: Exposição Negros, Canais, Lagoas e outras imagens periféricas

Após o registro fotográfico de imagens lacustres, das culturas juvenis emergentes e das culturas populares alagoanas atualmente desfocadas do atual modelo de uma Alagoas exclusivamente identificada na solidificação de um imaginário de Sol e Mar. Foi realizada curadoria para escolha de cinco fotógrafos e 10 fotografias de cada.As fotos serão expostas no saguão do shopping Maceió e nos campus da Uneal, nos formatos abaixo:

○ 10 fotografias com as dimensões 70 x 50 cm em molduras do tipo sanduíche de vidro;

○ 50 fotografias com as dimensões 35 x 45 cm em molduras do tipo sanduíche de vidro;

Formato:

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Os Expositores

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Nascido em Palmeira dos Índios , desde ceco que Siloé vivenciou os ambientes das feiras populares e o universo encantado das culturas populares. Foram estas lembranças que com o passar dos anos e através do registros mnemônicos das vivências infantis que aos poucos foram emergindo e se solidificando na sinuosidade de sua trajetória de um antropólogo e de um pesquisador apaixonado pelas culturas populares alagoanas e pelo universo sagrado e suas manifestações.

"A epifania do Sagrado no Popular: o registro de alegriase de tragetórias sagradas. As imagens de Silé Amorim"

Siloé Amorim

Page 6: Exposição Negros, Canais, Lagoas e outras imagens periféricas

Christiano BarrosChristiano Barros tem dividido a sua trajetória entre o ofício de antropólogo, professor universitário, pesquisador e de um militante cultural entranhado nas emergências das culturas populares de Alagoas. Com esta compreensão, mais do que um simples registro, as suas imagens são flashes, não só de sua trajetória de uma militância comprometida, mas, também, instantâneos, tanto das emergências, bem como das imagens fora de rota das imagens de Sol e Mar.

"As imagens de Christiano: uma narrativa das margens a partir de quilombolas, índios, sagrados e fragmentos urbanos."

Page 7: Exposição Negros, Canais, Lagoas e outras imagens periféricas

Celson Brandão

Descendente de uma linhagem de pesquisadores alagoanos voltados para os registros das culturas populares alagoanas, além de influenciar toda uma geração de fotógrafos, Celso Brandão, um nome nacionalmente conhecido, é também cineasta (sendo Ponto das Ervas 1978; Chão de Casa, 1982; e Memória da Vida e do Trabalho, 86; algumas de suas produções) e, em ambas as escritas – cinema e fotografia – os seus registros têm sido voltados para a memória e as reminiscências das culturas populares alagoanas. Neste sentido, as suas imagens que por ora se expõem, são reveladoras de sua trajetória.

"O sagrado, o profano e as culturas populares enquanto alegorias: as imagens enraizantes de Celso Brandão."

Page 8: Exposição Negros, Canais, Lagoas e outras imagens periféricas

Luís Cunha

A exemplo de Siloé Amorin e de Celso Brandão, também Luis Cunha vivenciou os seus primeiros anos por dentre os universos das culturas populares ao se adentrar no universo mágico e exuberante das feiras e de seus tipos populares lá pelos entranhados das geografias fluviais e lacustres da cidade de Cururipe. Fotógrafo experimental, na presente exposição ele se expõe através de outros registros, sendo que, neste particular, as suas imagens são os testemunhos de nosso trabalho de campo por dentre os canais da Mundaú, das entranhas da Lagoa Escura e de outros roteiros periféricos.

"As miniaturas dos fragrantes: as imagens de Luís Cunha"

Page 9: Exposição Negros, Canais, Lagoas e outras imagens periféricas

Lula Castelo Branco

Formado em Jornalismo, Lula Castelo Branco ao longo de sua trajetória tem sido de tudo um pouco e, além poeta, produtor e agitador cultural e tendo enveredado pelo foto-jornalismo, tem sido através deste oficio que ele, ao longo dos anos e nos intervalos de suas andanças e nos momentos de suspensão da objetividade instrumental do ofício, tem fragado imagens coloquiais de cenas alagoanas a contrapelo das imagens centrais.

"Um olhar atento e precioso para as alegorias de imagens genuinamente alagoanas e, enquanto tais, fora de rota dos itinerários do imaginário de Sol e Mar."

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Sobre Edson Bezerra

O idealizador, Professor da UNEAL e da SEUNE, mestre em antropologia e doutor em sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco, atuando na linha temática de estudos e pesquisas sobre Cultura e Modernidade.Criador do Manifesto Sururu, importante documento na busca de uma identidade alagoana.

Sobre Coletivo Popfuzz

Apesar de constituída como associação sem fins lucrativos apenas em 2011, já atua no cenário cultural alagoano desde 2005 como um grupo informal de gestores, artistas e ativistas culturais.Organiza o Festival Maionese, Grito Rock Alagoas entre outros festivais. No ano de 2012 realizou mais de trinta eventos, entre shows, palestras, debates, oficinas, filmes e apoio a outros eventos já fazendo parte do cenário cultural local através das ações que promove, buscando sempre aliar qualidade e diversidade. A Associação é ponto de Articulação Estadual da rede de coletivos culturais Circuito Fora do Eixo desde 2009, e assim como todos os coletivos que compreendem essa rede de trabalho colaborativo, pauta suas ações a partir dos princípios da Cultura Livre e da Economia Solidária.

Coordenador Té[email protected]

Produçã[email protected]

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