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IX Congresso dos Portos de Língua Portuguesa ITAJAÍ, 12 de abril de 2016 Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

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Page 1: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

IX Congresso dos Portos de Língua Portuguesa

ITAJAÍ, 12 de abril de 2016

Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Page 2: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

O NÚCLEO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DE INFRA-ESTRUTURA (NEDIN), vinculado a PROEX – Pró Reitoria de Extensão da Universidade Federal Fluminense, criado pelo Magnífico Reitor através da Norma de Serviço nº 504/00, de 27/04/00, tem por finalidade estudar, desenvolver e realizar ações de tecnologia em infraestrutura nas áreas de engenharia, de acordo com a demanda do setor público, de instituições e empresas públicas ou privadas e da sociedade em geral, tanto no âmbito nacional como internacional.

Para atingir seus objetivos, o NEDIN desenvolve:

• Estudos e projetos de tecnologia em infraestrutura nas áreas de engenharia, através da extensão universitária (ensino continuado e assessorias técnicas);

• Integração entre Universidade (UFF) e Comunidade, colocando à disposição desta última os recursos técnico-científicos capazes de contribuir para a melhoria do transporte, meio-ambiente e qualidade de vida;

• Convênios com instituições nacionais e internacionais, nas áreas de cooperação técnico-científica, acadêmica e de fomento;

• A RETECUPI – Rede Temática de Cursos Profissionais Itinerantes de Curta Duração – em colaboração com a América Latina e a Comunidade Econômica Européia;

• Integração departamental, através da participação de professores especialistas e estudantes de engenharia e áreas afins, na elaboração de seus projetos;

• Banco de dados de logística e infraestrutura nas áreas de engenharia, de acordo com a especificidade de cada empresa.

Page 3: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Gestão Empresarial para o Crescimento Sustentado de um Porto

ITAJAÍ, 11 de abril de 2016

Prof. Eng. Adalmir José de Souza

Page 4: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Contextualização e Motivadores

Metodologia Proposta

Desenvolvimento e Implantação

Agenda

Proposta de Desenvolvimento

Page 5: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Contextualização e Motivadores

Metodologia Proposta

Desenvolvimento e Implantação

Agenda

Proposta de Desenvolvimento

Page 6: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Melhoria Melhoria na Gestãona Gestão

Facilitar a certificação em Modelos de Gestão

Estruturar organização como uma cadeia de atividades inter-relacionadas

Padronizar práticas de gestão

Melhorar o desempenho no gerenciamento das áreas

Empresa pública que atua na integração da Comunidade Portuária

Principais atividades: Caráter multifuncional, operacional,

logístico e turístico.

Gestão de espaços e usos da linha marítima portuária.

Principais clientes: Gestores públicos Investidores privados Universidades Sindicatos

Numero de funcionários: 800

Aumentar a eficácia e eficiência dos processos

MotivadoresContexto

Contextualização e Motivadores

Mudança

MEL

HO

RIA

TEMPO(NÃO POSSUI BOA ROTINA)

MEL

HO

RIA

TEMPO(NÃO POSSUI BOA ROTINA)

MEL

HO

RIA

ROTINAROTINAROTINAROTINA ROTINAROTINA

MELHORIAMELHORIA

Gestão de Processos ImplantadaTEMPO

MEL

HO

RIA

ROTINAROTINAROTINAROTINA ROTINAROTINA

MELHORIAMELHORIA

Gestão de Processos ImplantadaTEMPO

Antes Depois

Page 7: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Contextualização e Motivadores

Metodologia Proposta

Proposta de Desenvolvimento

Agenda

Desenvolvimento e Implantação

Page 8: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Metodologia Proposta / Avaliação da Gestão (Critérios de Excelência)

MEL

HO

RIA

MEL

HO

RIA

PDC

A

PQRio

Planejar a Execução

ExecutarVerificar

Agir

P

DC

A

PNQ

PDC

A

20082008 20092009 20102010

PDC

A

PQRio

Page 9: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

PDC

A

Planejamento da Planejamento da GestãoGestão

• Estabelecimento dos Padrões cada setor:

• fluxos,• indicadores, etc.

Implantação dos Implantação dos PadrõesPadrões

Planejamento Execução

ExecuçãoVerificação

Ação

Melhoria da GestãoMelhoria da Gestão• Melhorias incrementais;• Inovações;

Avaliação da Avaliação da qualidade da Gestão qualidade da Gestão (indicadores)(indicadores)• Aderências dos Padrões;

• Avaliação dos Indicadores;

Metodologia Proposta

PDC

A

Page 10: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Contextualização e Motivadores

Metodologia Proposta

Agenda

Desenvolvimento e Implantação

Proposta de Desenvolvimento

Page 11: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Desenvolvimento e Implantação

CONDUÇÃO SIMULTÂNEA

PLANO DE SANEAMENTO Horizonte 2008 – 2009

Tomará como base as recomendações do Relatório Interministerial SEP & AGU de Fev/2008

Visa atender Plano de Providências resultantes de auditorias externas referentes a 2004; 2005 e 2006: definição de Indicadores de Desempenho e Metas.

FCS: forte apoio e comprometimento da SEP.

PLANO ESTRATÉGICO Visão 2015

Resgatará os ativos das iniciativas até aqui conduzidas.

Estará consoante com o Plano de Saneamento.

Será desenvolvido com a participação efetiva de toda comunidade Portuária.

FCS: comprometimento de todas as partes interessadas.

Page 12: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Desenvolvimento e Implantação

PLANO DE SANEAMENTO – Principais Etapas de Desenvolvimento

Definir Objetivos Prioritários (OP) para o Horizonte 2008 – 2009DIREXE Definir Projetos Chave (PC) para alcance dos OPsDIREXE Definir indicadores de desempenho e metas associados aos OPsDIREXE Consolidar documento Plano de Saneamento da CDRJDIRPLA Aprovar Plano de Saneamento do PortoDIREXE e CONSAD Constituir TIME de implantaçãoRepresentantes de cada uma das áreas Treinar / atualizar TIMECurso já previsto NEDIN Disseminar Plano de Saneamento da CDRJAPara TIME – Workshop 4h com a participação da DiretoriaGeral – informativos, comunicados e pelo TIME Acompanhamento do Plano de SaneamentoDIRPLA

Page 13: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Desenvolvimento e Implantação

PLANO ESTRATÉGICO – Principais Etapas de Desenvolvimento

DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO

ATUALIZAÇÃO DE MISSÃO, VISÃO E VALORES

ANÁLISE AMBIENTAL E FORMULAÇÃO DE CENÁRIOSAnálise do ambiente internoAnálise do ambiente externo

FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS E METAS

DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS

IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTOPlanos de ação, projetos e feedback (BSC)

Integração do Plano de Saneamento

Page 14: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Desenvolvimento e Implantação

PLANO DE SANEAMENTO CRONOGRAMA PROPOSTO

Plano de Saneamento - Principais Etapas 24-28-Mar 31-4/Abr 07-11Abr 14-18Abr 21-25Abr 28-02Mai 05-09Mai2.1.1. Objetivos estratégicos

2.1.2. Projetos Chave

2.1.3. Indicadores e Metas

2.1.4. Plano de Saneamento da CDRJ

2.1.5. Aprovação do Plano de Saneamento da CDRJ

2.1.6. Constituição de TIME para implantação

2.1.7. Treinamento TIME

2.1.8. Comunicação e disseminação para o TIME

2.1.9. Desenvolvimento e Acompanhamento

Período previsto para auditoria CISET.18/Abril = AGO dos acionistas CDRJ

permanente

Page 15: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Metodologia Proposta

Desenvolvimento e Implantação

Agenda

Contextualização e Motivadores

Proposta de Desenvolvimento

Page 16: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Proposta de Desenvolvimento do Plano de Saneamento

PERSPECTIVA OBJETIVO PRIORITÁRIO PROJETOS CHAVE

P-I - FINANCEIRA OP-1 Diminuir endividamento.

OP-2 Aumentar liquidez.

PC-I.1 Implementar providências que objetivem o recebimento de créditos relativos aos Arrendatários e Órgãos Federais.PC-I.2 Realizar auditoria e ajustes nos contratos de Arrendamento.PC-I.3 Negociar com o Governo Federal a absorção dos passivos advindos da extinção da PORTOBRAS.PC-I.4 Negociar com o Governo Federal a transformação dos créditos com a União, dos contratos securitizados, em créditos para futuro aumento de capital do PortoPC-I.5 Negociar com os órgãos tributários Federais e Municipais para prolongamento dos prazos de quitação dos débitos tributários, que deverão passar para a União.PC-I.6 Implementação de política de racionalização de despesas.

OBJETIVOS PRIORITÁRIOS / PROJETOS CHAVE 2015 – 2016

Projetos que compõem o item “8 – Proposições” do Relatório SEP & AGU.Projetos que decorrem de proposições emanadas do Relatório SEP & AGU.Projetos complementares, necessários ao alcance dos objetivos prioritários, propostos pela DIRPLA.

Page 17: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Proposta de Desenvolvimento do Plano de Saneamento

OBJETIVOS PRIORITÁRIOS / PROJETOS CHAVE 2008 – 2009

PERSPECTIVA OBJETIVO PRIORITÁRIO PROJETOS CHAVE

P-II - CLIENTES OP-3 Aumentar Índice de Satisfação dos Clientes

PC-II.1 Promover a elaboração de um novo modelo e valores tarifários. PC-II.2 Desenvolvimento e implementação de Plano de Ofensiva Comercial.

P-III - PROCESSOS INTERNOS

OP-4 Modernizar a gestão da CDRJ

PC-III.1 Desenvolver e implementar plano para modernização dos equipamentos e sistemas de informática.PC-III.2 Aprimorar as atividades desenvolvidas pela SUPJUR.PC-III.3 Implementação de novo Plano de Contas.PC-III.4 Implantar Modelo de Gestão pautado nos critérios de excelência.

P-IV - APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO

OP-5 Elevar os patamares do Clima Organizacional

PC-IV.1 Aprofundar análise do passivo trabalhista da Empresa.PC-IV.2 Implantar novo Plano de Cargos e Salários.

Page 18: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Proposta de Desenvolvimento do Plano de Saneamento

OBJ ETIVO PRIORITÁRIO

INDICADORES PROPOSTOS

METAS PARA O HORIZONTE 2008 - 2009

OP-1 Diminuir endividamento

Í ndice de endividamento. Método para obtenção: Passivo circulante / Exigível total Valor atual: 0,25 (fonte: RG 2007)

OP-2 Aumentar liquidez

Í ndice de liquidez geral. Método para obtenção: (ativo circul. + ativo realiz.LP) / (passivo circ. + passivo exig. LP) Valor atual: 0,26 (fonte: RG 2007)

OP-3 Aumentar a Satisfação dos Clientes

Í ndice de satisfação de clientes. Método para obtenção: a ser definido Valor atual: a ser determinado

OP-4 Modernizar a gestão da CDRJ

Pontuação segundo metodologia consagrada de avaliação da gestão. Método para obtenção: PQRio ou PQGF Valor atual: a ser determinado

Fazer primeira medição em

set/2008 OP-5 Elevar os patamares do Clima Organizacional

Í ndice de satisfação de clientes internos. Método para obtenção: a ser definido Valor atual: a ser determinado

Page 19: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Proposta de Desenvolvimento do Plano de Saneamento

MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E GOVERNANÇA DO PLANO DE SANEAMENTO          Detalhamento executivo do projeto, a ser feito pelo Coordenador, em formulário próprio a ser desenvolvido pela Assessoria de Projetos Especiais.

         Realização de Reuniões de Coordenação mensais entre o TIME para acompanhamento do desenvolvimento dos projetos, com registro executivo para cada uma das reuniões.

        Apresentação dos registros de reunião nas DIREXEs imediatamente subseqüentes à realização de cada Reunião de Coordenação.

         Reuniões trimestrais de Análise Crítica do Plano de Saneamento realizadas no âmbito da DIREXE.

Page 20: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Proposta de Desenvolvimento do Plano de Saneamento

PROJETO CHAVE COORDE- NADOR COMO?

Implementar providências que objetivem o recebimento de créditos relativos aos Arrendatários e Órgãos Federais

Realizar auditoria e ajustes nos contratos de Arrendamento.

Alocar recursos para modernização dos equipamentos e sistemas de informática.

Negociar com o Governo Federal a absorção dos passivos advindos da extinção da PORTOBRAS.

Ação a ser conduzida em conjunto com a SEP. Inclui passivo com pessoal cedido, despesas com pessoal aposentado, RTSA (PORTUS) e arrendamentos mercantis.

Negociar com o Governo Federal a transformação dos créditos com a União, dos contratos securitizados, em créditos para futuro aumento de capital da CDRJ .

Negociar com os órgãos tributários Federais e Municipais para prolongamento dos prazos de quitação dos débitos tributários, que deverão passar para a União.

Ação e ser conduzida com a interveniência da AGU.

Promover a elaboração de um novo modelo e valores tarifários.

Aprimoramento das atividades desenvolvidas pela SUPJUR.

Ação a ser desenvolvida conforme detalhado no item 4.5.2 do Relatório SEP & AGU.

Page 21: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

Proposta de Desenvolvimento do Plano de Saneamento

PROJETO CHAVE COORDE- NADOR COMO?

Aprofundar análise do passivo trabalhista da Empresa.

Abordando causas estruturais como a Política de Gestão de Recursos Humanos. Consultar relatório das ações fornecido pelo Depto J urídico da Empresa.

Implementação de política de racionalização de despesas.

Desenvolvimento e implementação de Plano de Ofensiva Comercial.

Implementação de novo Plano de Contas. Implantar novo Plano de Cargos e Salários Implantar Modelo de Gestão pautado nos critérios de excelência

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Page 23: Experiência carioca na formação e capacitação do trabalhador

OBRIGADO

DIRETOR GERAL : Prof. Eng. Adalmir José de Souza

[email protected]