exercícios especiais literatura 3º ano

7/23/2019 Exercícios Especiais Literatura 3º Ano

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Exercícios de literaturaTema: MODERNISMO (1ª fase)

1. (ENEM/MEC) Poética, de Manuel Bandeira, é quase um manifesto do movimento modernista brasileirode 1922. No oema, o autor elabora !r"ti!as e roostas que reresentam o ensamento estéti!oredominante na éo!a.

Poética

#Estou farto do lirismo !omedido$o lirismo bem !omortado$o lirismo fun!ion%rio &bli!o !om livro de onto e'ediente roto!olo emanifesta*es de areo ao +r. diretor.Estou farto do lirismo que %ra e vai averiuar no di!ion%rio o!un-o vern%!ulo de um vo!%bulo bai'o os uristas...

0uero antes o lirismo dos lou!os lirismo dos bbedos lirismo dif"!il e unente dos bbedos lirismo dos !lo3ns de +-a4eseare5 N6o quero mais saber do lirismo que n6o é liberta6o.7

BN$E8, Manuel. Poesia Completa e Prosa.io de :aneiro. uilar, 19;<.

Com base na leitura do oema, odemos afirmar !orretamente que o oeta=

a) Criti!a o lirismo lou!o do movimento modernista.

b) Criti!a todo e qualquer lirismo na literatura.

!) >ro*e o retorno ao lirismo do movimento !l%ssi!o.

d) >ro*e o retorno ao lirismo do movimento rom?nti!o.

e) >ro*e a !ria6o de um novo lirismo.

2. (@AE+/+>)

Profundamente

D0uando ontem adorme!iNa noite de +6o :o6oavia aleria e rumor Estrondos de bombas luFes de BenalaoFes !antias e risos o é das foueiras a!esas.No meio da noite deserteiN6o ouvi mais voFes nem risos...

nde estavam os que -% ou!o$anavamCantavamE riam o é das foueiras a!esasG



5 Estavam todos dormindoEstavam todos deitados$ormindo>rofundamente

0uando eu tin-a seis anosN6o ude ver o fim da festa de +6o :o6o>orque adorme!i

oHe n6o ouo mais as voFes daquele temoMin-a avIMeu avJotJnio odriuesom%siaosande est6o todos elesG5 Est6o todos dormindoEst6o todos deitados$ormindo>rofundamente.7

Manuel Bandeira, Libertinagem.

No !on-e!ido oema de Bandeira, aqui ar!ialmente reroduFido, a e'erin!ia do afastamento da festade +6o :o6o

a) K de ordem subHetiva e o!orre, rimordialmente, no lano do son-o e da imaina6o.

b) eflete, em !-ave saudosista, o tradi!ionalismo que !ara!teriFou a era6o modernista de 1922.

!) +e d% redominantemente no lano do temo e en!amin-a uma refle'6o sobre a transitoriedade das!oisas -umanas.

d) ssume fei6o abstrata, na medida em que evita assimilar os dados da er!e6o sens"vel, reistradosela vis6o e ela audi6o.

e) K fiurada oeti!amente seundo o rin!"io estéti!o que rev a seara6o n"tida de rosa e oesia.

esosta

Instrução: (Anifes/+>) Leia o oema de s3ald de ndrade e resonda s quest*es abai'o

Senhor feudal

#+e >edro +eundoier aquiCom -istIriaEu boto ele na !adeia.7

3. (Anifes/+>) Considere as seuintes !ara!ter"sti!as do Modernismo brasileiro=

8. Bus!a de uma l"nua brasileira

88. ersos livres

888. 8ronia e -umor.

Nos versos de s3ald de ndrade,

http://www.moderna.com.br/moderna/didaticos/em/literatura/litbrasil/vestibular/?Acao=/moderna_new/didaticos/em/literatura/litbrasil/vestibular/cap25-09.htm




a) enas 8 est% resente.

b) enas 888 est% resente.

!) enas 8 e 88 est6o resentes.

d) enas 8 e 888 est6o resentes.

e) 8, 88 e 888 est6o resentes.

4. (Anifes/+>) Considerando os ressuostos do Modernismo e da oéti!a os3aldiana, é !orreto afirmarque a alus6o a $. >edro 88, fiura da !orte ortuuesa, suere

a) reafirma6o da base liter%ria brasileira, de!alque dos valores euroeus.

b) nea6o do valor da literatura ortuuesa e aresenta a brasileira !omo insuer%vel.

!) s%tira ao referen!ial art"sti!o ortuus e, or e'tens6o, !riti!a a imorta6o de valores liter%rios

euroeus.

d) !onfronto entre a arte liter%ria brasileira e a ortuuesa, elu!idando a inevit%vel influn!ia desta araa forma6o daquela.

e) ou!a influn!ia re!ebida da arte liter%ria ortuuesa, o que !onfere autenti!idade literaturabrasileira.

Brasil

# Oé >ereira !-eou de !aravelaE reuntou ro uarani da mata virem5 +ois !rist6oG5 N6o. +ou bravo, sou forte, sou fil-o da Morteeter tet 0uiF% 0uiF% 0ue!PL% lone a ona resmunava AuP uaP uuP nero FonFo sa"do da fornal-aomou a alavra e resondeu5 +im ela raa de $eusCan-em Bab% Can-em Bab% Cum CumPE fiFeram o Carnaval7

s3ald de ndrade.

5. (ENEM/MEC) Este te'to aresenta uma vers6o -umor"sti!a da forma6o do Brasil, mostrandoQa !omouma Hun6o de elementos diferentes. ConsiderandoQse esse ase!to, é !orreto afirmar que a vis6oaresentada elo te'to é

a) mb"ua, ois tanto aonta o !ar%ter des!onHuntado da forma6o na!ional, quanto are!e suerir queesse ro!esso, aesar de tudo, a!aba bem.

b) 8novadora, ois mostra que as trs raas formadoras 5 ortuueses, neros e "ndios 5 ou!o!ontribu"ram ara a forma6o da identidade brasileira.

!) MoraliFante, na medida em que aonta a re!ariedade da forma6o !rist6 do Brasil !omo !ausa daredomin?n!ia de elementos rimitivos e a6os.



d) >re!on!eituosa, ois !riti!a tanto "ndios quanto neros, reresentando de modo ositivo aenas oelemento euroeu, vindo !om as !aravelas.

e) Neativa, ois retrata a forma6o do Brasil !omo in!oerente e defeituosa, resultando em anarquia efalta de seriedade.

6. (ENEM/MEC) olifonia, variedade de voFes, resente no oema resulta da manifesta6o do

a) >oeta e do !oloniFador aenas.

b) ColoniFador e do nero aenas.

!) Nero e do "ndio aenas.

d) ColoniFador, do oeta e do nero aenas.

e) >oeta, do !oloniFador, do "ndio e do nero.

. (E+>M/+>) odos os e'!ertos abai'o !onfirmam o ide%rio de s3ald de ndrade quando defende= Dl"nua sem ar!a"smos. +em erudi6o. Natural e neolIi!a. !ontribui6o milion%ria de todos os erros.7(Manifesto da Poesia Pau-Brasil ). ssinale o item que n6o se enquadra no referido ide%rio=

a) D rnesto nos !onvidJ/>rum samba ele mora no Brais./NIis fumu e num en!ontremo ninuém/NIisvortemo !om uma baita duma réiva/$a outra veis, nIis num vai mais.7 (doniram Barbosa)

b) D ente viemos do inferno 5 nIs todos 5 !omadre meu 0uelemém instrui.7 (Ruimar6es osa)

!) DBeiram%vamos em auto elo esel-o de aluuel arboriFado das avenidas marin-as sem sol.7 (s3aldde ndrade)

d) DEnt6o Ma!una"ma ediu fibra de !urau%. :iu ol-ou ra ele !om Idio e mandou a !oman-eiraarranHar fio ro menino, a moa feF.7 (M%rio de ndrade)

e) D8nveHo o ourives quando es!revo=/8mito o amor/Com que ele, em ouro, o alto relevo/@aF de uma flor.7(lavo Bila!).

!. (A>E) Am aralelo entre Ma!-ado de ssis e outros autores de es!olas e éo!as diferentes nos leva aadmitir que=

a) Ma!-ado de ssis, no io de :aneiro do sé!ulo S8S, e RreIrio de Matos, na Ba-ia barro!a do sé!ulo

S88, foram !r"ti!os da so!iedade em que viveram. mbos !riti!aram a -io!risia so!ial !om uma ironiafina, dis!reta, requintada, sutil e feita nas entrelin-as.

b) om%s ntonio RonFaa, %r!ade em ila i!a do sé!ulo S88, tem em !omum !om Ma!-ado a re!usana intensifi!a6o da subHetividade e o ra!ionalismo, que transforma a vida num !amin-o f%!il e tranqTilo.

!) :osé de len!ar, fi!!ionista rom?nti!o da rimeira metade do sé!ulo S8S, !omo Ma!-ado, situa suasnarrativas urbanas na !orte (io), onde a imita6o dos !ostumes euroeus se misturava !om amedio!ridade da vida lo!al. >orém, ambos n6o a!ertam o tom !r"ti!o, faFendo uma an%lise suerfi!ial dosindiv"duos e da so!iedade.

d) Ma!-ado é realista, e lu"sio de Fevedo é naturalista. mbos tm !omo !ara!ter"sti!as a obHetividade,a imessoalidade, o ra!ionalismo e o essimismo. >orém, enquanto Ma!-ado faF uma an%lise si!olIi!ae !r"ti!a dos valores so!iais de uma forma iml"!ita, !om ironia, diress*es e absoluta erfei6o formal, lu"sio faF !r"ti!a so!ial e'l"!ita e bus!a ersonaens atolIi!os estereotiados, !om os quaisdesenvolve a teoria do determinismo.



e) Ma!-ado foi um talento m&ltilo= roman!ista, !ontista, oeta, !r"ti!o liter%rio, !ronista e teatrIloo, assim!omo M%rio de ndrade, modernista do in"!io do sé!ulo SS. mbos usaram de ironia nos seus es!ritos,renovaram a linuaem liter%ria brasileira, desreseitaram a sinta'e tradi!ional e esquisaram asmanifesta*es fol!lIri!as na!ionais.

esosta

". (AE>B) Leia=Ds modernistas de 1922 nun!a se !onsideraram !omonentes de uma es!ola, nem afirmaram terostulados riorosos em !omum. que os unifi!ava era um rande deseHo de e'ress6o livre e atendn!ia ara transmitir, sem os embeleFamentos tradi!ionais do a!ademismo, a emo6o essoal e arealidade do a"s.7

CN$8$, ntonio e C+ELL, :osé deraldo.Presença da literatura brasileira. Modernismo. +6o >aulo= $ifel, 19U1. . 9.

Considerando as informa*es aresentadas no te'to e os estudos sobre o modernismo brasileiro,identifique a(s) roosi6o(*es) verdadeira(s)=

V1. ausn!ia de Dostulados riorosos7 !ontribuiu ara que autores !omo Manuel Bandeira e M%rio de ndrade n6o se tornassem reresentativos no !en%rio da literatura brasileira.

V2. s DembeleFamentos tradi!ionais do a!ademismo7, men!ionados no te'to, est6o asso!iados oesiade Cassiano i!ardo e de s3ald de ndrade.

V<. Dtendn!ia ara transmitir ... a realidade do a"s7 sinifi!ava, ara os modernistas de 1922, realiFaruma leitura !r"ti!a das nossas tradi*es !ulturais, !omo o!orre em Macunaíma, de M%rio de ndrade.

VU. DdeseHo de e'ress6o livre7 n6o se manifesta na oesia de M%rio de ndrade, ois o oeta n6o adotaas inova*es formais, resentes na obra de outros autores modernistas.

1W . Dtendn!ia ara transmitir ... a emo6o essoal7 manifestaQse em oemas de Manuel Bandeira, queresata o lirismo oéti!o.

soma dos valores atribu"dos (s) roosi6o(*es) verdadeira(s) é iual a XXXXXXXXXXXXXXXXX

1#. (AE>B)$arta%&oema

DE'!elent"ssimo >refeito+en-or ildebrando de RIis,

>ermiti que, rendido o reito que faFeis Hus or quem sois,Am oeta H% se'aen%rio,0ue n6o tem outra asira6o+en6o viver de seu sal%rioNa sua lima solid6o,...0ue imund"!ieP rias de ei'e,Cas!as de fruta e ovo, aéis...N6o é natural que me quei'eGMeu >refeito, vinde e vereisP0uando !-ove, o !-6o vira lama=

+6o atoleiros, lodaais,0ue disutam a alma fama$as vel-as maremas letaisP...Mandai !alar a via &bli!a





0ue, sendo um vasto laamar,@aF a veron-a da e&bli!a:unto venida BeiraQMarP7

Manuel Bandeira

te'to, a!ima, tem fun6o

a) eferen!ial.

b) >oéti!a.

!) Conativa.

d) elativa.

e) MetalinT"sti!a.

11. (>ACQ+) oema Can6o do E'"lio, do oeta Ronalves $ias, foi revisto elos XXXXXXXX, or meio

de releituras que XXXXXXXX sua forma e sua !on!e6o XXXXXXXX de na6o.

a) >arnasianos refutam rom?nti!a.

b) +imbolistas enalte!em idealista.

!) Modernistas satiriFam idealista.

d) +imbolistas reforam !r"ti!a.

e) Modernistas e'altam imressionista.

'ou%me (m)ora &ra Pas*r+ada

DouQme embora ra >as%radaL% sou amio do reiL% ten-o a mul-er que eu queroNa !ama que es!ol-erei

ouQme embora ra >as%radaouQme embora ra >as%rada

qui eu n6o sou feliFL% a e'istn!ia é uma aventura...E !omo farei in%sti!a ndarei de bi!i!letaMontarei em burro brabo+ubirei no auQdeQseboomarei ban-os de marP...Em >as%rada tem tudoK outra !iviliFa6oem um ro!esso seuro$e imedir a !on!e6oem telefone autom%ti!oem al!alIide vontadeem rostitutas bonitas>ara a ente namorar



E quando estiver mais tristeMas triste de n6o ter Heito0uando de noite me derontade de me matar5 L% sou amio do rei 5erei a mul-er que eu queroNa !ama que es!ol-ereiouQme embora ra >as%rada.7

12. (>ACQ+) !ar%ter XXXXXXXX do oema se revela ela refern!ia ossibilidade de viver lenamentea vida, sem quaisquer imedimentos.

a) Confessional

b) +at"ri!o

!) CaIti!o

d) +in!réti!o

e) erméti!o

>ara resonder quest6o abai'o, numerar a Coluna B, que !ontém imaens !onstru"das elo oeta, dea!ordo !om a Coluna , que indi!a as estrofes do oema.

$oluna ,

1. >rimeira estrofe.

2. +eunda estrofe.

Y. er!eira estrofe.

<. 0uarta estrofe.

Z. 0uinta estrofe.

$oluna B

(XX) oder sobre o Estado e sobre as mul-eres.

(XX) dom"nio sobre a te!noloia.

(XX) ossibilidade de viver de forma natural.

(XX) refern!ia a atitudes destrutivas.

13. (>ACQ+) numera6o !orreta da Coluna B, de !ima ara bai'o, é

a) Y [ < [ 1 [ Z

b) 2 [ Y [ Z [ <

!) 1 [ < [ Y [ Z

d) 1 [ 2 [ Y [ <



e) 2 [ Y [ < [ Z

14. (>ACQ+)

>ara resonder quest6o, ler o te'to que seue.

Irene no céu

D8rene reta8rene boa8rene semre de bom -umor.

8maino 8rene entrando no !éu= [ Li!ena, meu bran!oPE +6o >edro, bona!-6o= [ Entra, 8rene. o! n6o re!isa edir li!ena.7

Manuel Bandeira, oeta modernista, revela no te'to em quest6o uma das suas fortes !ara!ter"sti!as, qualseHa, a tendn!ia a

a) ematiFar o !otidiano em linuaem !ifrada e metafIri!a.

b) E'!luir ersonaens asso!iadas s minorias marinaliFadas.

!) e!orrer ao mundo real ara abordar quest*es metaf"si!as.

d) sso!iar subHetividade e obHetividade.

e) +ublimar seus roblemas de sa&de.

esosta

15. (>ACQ>) Leia o oema Neologismo, de Manuel Bandeira, e assinale a alternativa !orreta relativa interreta6o do te'to.DBeiHo ou!o, falo menos ainda.Mas invento alavras0ue traduFem a ternura mais fundaE mais !otidiana.8nventei, or e'emlo, o verbo teadorar8ntransitivo=

eadoro, eodora.7

a) oema traduF o sentimento de mundo !aIti!o da oesia de Manuel Bandeira.

b) Est% resente no te'to o !onflito entre o euQl"ri!o e o mundo.

!) ritmo traduF, na quebra dos versos, a inquietude do oeta.

d) inven6o de alavras é re!urso usado or essoas que falam ou!o.

e) >ara e'ressar o sentimento !om maior vior é re!iso inventar a alavra.

16. (>ACQ>) Este framento de !on-e!ido oema de Manuel Bandeira e'*e !ara!ter"sti!asermanentes de sua oesia=





DE quando eu estiver mais triste.Mas triste de n6o ter Heito0uando de noite me derontade de me matar [ L% sou amio do rei Qerei a mul-er que eu queroNa !ama que es!ol-ereiouQme embora ra >as%rada.7

onte a alternativa que !ontém a !orresondn!ia dos versos !om a ermann!ia tem%ti!a da obra deManuel Bandeira=

a) vida rovisIria.

b) er!e6o dos limites essoais e a transforma6o da realidade.

!) sentimentalismo in!orri"vel.

d) Lirismo intimista e re!usa dos luaresQ!omuns.

e) linuaem !oloquial irJni!a.

1. (A>E)-acueline

D:a!queline morreu menina.:a!queline morta era mais bonita do que os anHos.s anHosP... Bem sei que n6o os -% em arte aluma.% é mul-eres e'traordinariamente belas que morrem ainda meninas.ouve temo em que ol-ei ara os teus retratos de menina !omo ol-o aora

a equena imaem de :a!queline morta.Eras t6o bonitaPEras t6o bonita, que mere!erias ter morrido na idade de :a!queline5 >ura como Jacqueline...

Manuel Bandeira. !strela da "ida #nteira.io de :aneiro= Nova @ronteira, 199Y, . 1Z;.

leitura do oema de Bandeira autoriFa a formula6o das seuintes afirma*es. naliseQas.

8. oema erten!e rimeira fase da rodu6o do autor, muito mar!ada ainda ela idealiFa6o do

omantismo, !omo demonstram os versos 1, 2 e Y.

88. oralidade é uma das rin!iais !ara!ter"sti!as do estilo de Manuel Bandeira, !omo se er!ebe nooema, sobretudo no verso <, !om o verbo \ser] na fun6o e'letiva.

888. utra !ara!ter"sti!a da oesia de Manuel Bandeira é a nostalia, que !ostuma a!oman-ar a voF l"ri!a.No !aso do oema em an%lise, o verso \Eras t6o bonita, que mere!erias ter morrido na idade de:a!queline] e'ressa uma nostalia em rela6o beleFa Huvenil erdida.

8. $o onto de vista estrutural, temos no oema um euQl"ri!o que se dirie a um aluém, !omo atestam asmar!as da resena de um interlo!utor na estrutura de aluns versos.

. ritmo do oema é mar!ado elo uso de rimas reulares, de an%foras, de aralelismos.

afirmativa é verdadeira nos itens



a) 8, 88 e 888, aenas.

b) 88 e 8, aenas.

!) 88, 888 e 8, aenas.

d) 8, 888 e , aenas.

e) 8 e , aenas.

1!. (Anifa) linuaem liter%ria entra em e'erin!ias revolu!ion%rias. s rIrios artistas assumem afalta de unidade= DnIs n6o sabemos o que queremos, sabemos o que n6o queremos7, assim, tentamlibertarQse da arte mais a!admi!a e tradi!ional. BaseandoQse na afirma6o a!ima, assinale a alternativa!orreta.

( a) rataQse do +imbolismo !uHa linuaem fiura e'ressa !oisas vaas, nebulosas e m"sti!as.

( b) rataQse do Modernismo que ro*e um estilo de arte aberta, !onreando v%rias tendn!ias.

( !) rataQse do omantismo que defende o na!ionalismo ufanista, a fua da realidade e o !ulto da morte.

( d) rataQse do ealismo que aborda tem%ti!as so!iais, !om nfase ao determinismo e !ientifi!idade.

( e) rataQse do r!adismo ois ressalta o in"!io da forma6o de nossa !ons!in!ia na!ional e valoriFa o!ulto natureFa.

1". (@ARQ2VV;) +obre o Modernismo brasileiro, odeQse afirmar que=

a) !ara!teriFouQse elo deseHo de evas6o e or afastarQse da so!iedade !ontemor?nea.

b) revelouQse bastante -eteroneo, devido orienta6o ideolIi!a distinta e'istente entre seus muitosruos.

!) distan!iouQse do omantismo, uma veF que defendeu e rati!ou uma literatura mar!ada or umufanismo na!ionalista.

d) em seu rimeiro de!nio, deu !ontinuidade aos ro!essos que mar!aram a narrativa realistanaturalista.

e) defendeu, através de sua rodu6o liter%ria, o rin!"io da arte ela arte.

2#. (>AC/>Q2VV;) ssinale a alternativa !orreta ara as !ara!ter"sti!as do Modernismo de 1922, também!-amado de Dfase -erIi!a7.

a) es"rito olmi!o e destruidor, valoriFa6o oéti!a do !otidiano, na!ionalismo, bus!a da oriinalidade aqualquer reo.

b) em%ti!a amla !om reo!ua6o filosIfi!a, redom"nio do roman!e reionalista, valoriFa6o do!otidiano, na!ionalismo.

!) Es"rito olmi!o, bus!a da oriinalidade, redom"nio do roman!e si!olIi!o, valoriFa6o da !idade e

das m%quinas.

d) is6o futurista, es"rito olmi!o e destruidor, redom"nio da rosa oéti!a, valoriFa6o da !idade e dasm%quinas.



e) aloriFa6o oéti!a do !otidiano, linuaem releta de neoloismos, na!ionalismo e bus!a da oesia nanatureFa.

21. (8BMEC/:Q2VV;)

Sa)i*

$om Jobim e C%ico Buarque

ou voltar +ei que ainda vou voltar >ara o meu luar @oi l% e é ainda l%0ue eu -ei de ouvir !antar Ama sabi%

ou voltar +ei que ainda vou voltar ou deitar sombra$e uma almeira0ue H% n6o -%Col-er a flor 0ue H% n6o d%E alum amor alveF ossa esantar s noites que eu n6o queriaE anun!iar o dia

ou voltar +ei que ainda vou voltar

N6o vai ser em v6o0ue fiF tantos lanos$e me enanar Como fiF enanos$e me en!ontrar Como fiF estradas$e me erder @iF de tudo e nada$e te esque!er

ou voltar +ei que ainda vou voltar

>ara o meu luar @oi l% e é ainda l%0ue eu -ei de ouvir !antar Ama sabi%

(8BMEC/:Q2VV;) !an6o D+abi%7 é aenas uma das in&meras releituras e !ita*es que o oema deRonalves $ias, DCan6o do E'"lio7 re!ebeu a artir do Modernismo. Esse oeta erten!eu 1a era6odo romantismo brasileiro. Nas o*es abai'o, assinale a &ni!a que n6o aresenta !ara!ter"sti!a desseestilo de éo!a=

a) Na!ionalismo, onde a e'alta6o da %tria somente enalte!e as qualidades

b) E'alta6o da natureFa

e) +entimentalismo e reliiosidade



d) 8ndianismo, !om a !ria6o do -erIi na!ional na fiura do "ndio

e) Con!etismo (DHoo de idéias7) e !ultismo (DHoo de alavras7).

22. (@ARQ2VV;) Leia o te'to seuinte, de autoria de Manuel Bandeira, e assinale a afirmativa !orreta.Pneumot/ra0

@ebre, -emotise, disnéia e suores noturnos. vida inteira que odia ter sido e n6o foi.osse, tosse, tosse.

Mandou !-amar o médi!o=

5 $ia trinta e trs.5 rinta e trs... trinta e trs... trinta e trs...5 esire.

5 sen-or tem uma es!ava6o no ulm6o esquerdo e o ulm6o direito infiltrado.

5 Ent6o, doutor, n6o é oss"vel tentar o neumotIra'G5 N6o. &ni!a !oisa a faFer é to!ar um tano arentino.

a) oema tem !omo mar!as o !oloquialismo e a ironia, elementos !ara!ter"sti!os da rodu6o oéti!ade Manuel Bandeira.

b) oema aresenta uma métri!a e um ritmo reulares que revelam a influn!ia que Manuel Bandeirasofreu do >arnasianismo.

!) te'to de Manuel Bandeira aresenta uma linuaem rara, !ara!ter"sti!a de sua oesia.

d) oema revesteQse de um !ar%ter musi!al, revelando a vin!ula6o que a oesia de Manuel Bandeiramantém !om o +imbolismo.

e) oema aresenta versos de estrutura sint%ti!a !omle'a, denun!iando a influn!ia que o oetasofreu da e'erin!ia !on!retista.

23. (A@>Q2VV;) Considere a obra Meus poemas preferidos, de Manuel Bandeira, e o seuinte oema,retirado dessa obra.,,S

raaF !-eouQse ara Hunto da moa e disse=

5 ntJnia, ainda n6o me a!ostumei !om o seu !oro, !om a sua !ara.

moa ol-ou de lado e eserou.

5 o! n6o sabe quando a ente é !riana e de reente v uma laarta listradaG

moa se lembrava=

5 ente fi!a ol-ando...

menini!e brin!ou de novo nos ol-os dela.

raaF rosseuiu !om muita doura=

5 ntJnia, vo! are!e uma laarta listrada.



moa arrealou os ol-os, feF e'!lama*es.

raaF !on!luiu=

5 ntJnia, vo! é enraadaP o! are!e lou!a.

+obre Manuel Bandeira e o oema a!ima, !onsidere as seuintes afirmativas=

1. No oema DNamorados7, a oesia de Manuel Bandeira flerta !om a rosa. >er!ebeQse um !ar%ternarrativo, que ermite a resena de mais de uma voF.

2. Embora o oema DNamorados7 aresente um assunto !omum tradi6o da oesia [ a rela6o e ade!lara6o amorosas [, o tratamento dado a ele elo oeta ésurreendentemente simles, até !Jmi!o, emreistro oraliFante, um e'emlo do que feF a !r"ti!a !-am%Qlo de Doeta do !otidiano7.

Y. estran-eFa erada ela !omara6o da moa laarta listrada é a !-ave da de!lara6o donamorado, que ode ser lida ambiuamente= !omo uma mera estran-eFa e, ortanto, uma imerfei6oque !ombina !om o verso que a des!reve !omo lou!a ou !omo uma estran-eFa atraente, sendo a lou!urameramente uma forma moderna de e'ressar o Ddiferente7.

<. Am dos ase!tos interessantes da obra de Manuel Bandeira é a n"tida assaem que se faF dosimbolismo ao modernismo nos seus rimeiros livros. lém de refletir a nossa rIria -istIria liter%ria,esse ro!esso de mudana também revela !omo a obra do autor se modifi!ou sem erder muitas de suas!ara!ter"sti!as ini!iais, mantendoQse semre liada a alumas formas da tradi6o, misturando, ore'emlo, o verso livre de aluns oemas s formas fi'as de outros.

ssinale a alternativa !orreta.

a) +6o verdadeiras aenas as afirmativas 1, 2 e <.

b) +6o verdadeiras aenas as afirmativas Y e <.

!) +6o verdadeiras aenas as afirmativas 1, Y e <.

d) +6o verdadeiras aenas as afirmativas 1, 2 e Y.

e) +6o verdadeiras as afirmativas 1, 2, Y e <.

2<Q >ara resonder quest6o abai'o, assinale !om (verdadeiro) ou !om @ (falso) as afirmativas sobre arodu6o liter%ria brasileira das rimeiras dé!adas do sé!ulo SS.

(XX) s movimentos de vanuarda euroeus influen!iaram sinifi!ativamente os es!ritores brasileiros.

(XX) ouve maior reo!ua6o em romer !om os adr*es tem%ti!os do que !om os formais.

(XX) s3ald de ndrade e Mario de ndrade rotaoniFaram as rin!iais mudanas na rimeira fasemodernista.

(XX) re!orrn!ia arIdia em rela6o oesia ante!edente eviden!iou a o6o ideolIi!a dosmodernistas.

(XX) s diferenas entre oesia e rosa foram enfatiFadas neste er"odo.

(>ACQ+) seqTn!ia !orreta, resultante do reen!-imento dos arnteses, de !ima ara bai'o, é

a) [ @ [ [ @ [



b) [ @ [ [ [ @

!) @ [ [ @ [ @ [

d) [ [ @ [ [ @

e) @ [ @ [ [ [ @

,B,I7:

1E 2C YE <C Z WE ;E U$ 92V 1V$ 11C 12 1YC 1<$ 1Z$ 1W$ 1;E 1U$ 19B 2V 21E

22 2Y E 2<E

exercícios especiais literatura 3º ano

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