exemplo 4.10 – continuação (4)

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Exemplo 4.10 – continuação (4) v BE : onda triangular com 8,6 mV de pico. Corrente de coletor: mA 8 0 008 0 100 ˆ ˆ , , I I b c mV 6 , 8 09 , 1 100 09 , 1 8 , 0 ˆ ˆ r R r V V BB i be

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Exemplo 4.10 – continuação (4).  v BE : onda triangular com 8,6 mV de pico.  Corrente de coletor:. Exemplo 4.10 – continuação (5).  v C : onda triangular com 2,43 V de pico. Análise para pequenos sinais – considerações. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Exemplo 4.10 – continuação (4) vBE: onda triangular com 8,6 mV de pico.

Corrente de coletor:

mA 80

0080100ˆ ˆ

,

,II bc

mV 6,809,1100

09,18,0

ˆ ̂

rR

rVV

BBibe

Page 2: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Exemplo 4.10 – continuação (5)

vC: onda triangular com 2,43 V de pico.

V 43,28,004,3

ˆ04,3 ̂

ic VV

Page 3: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Análise para pequenos sinais – considerações

Análise de primeira ordem diretamente no circuito (o modelo equivalente é utilizado implicitamente) – Vide exemplo 4.11, figura 4.30 (d).

Expandindo o modelo -híbrido para considerar o efeito Early a corrente de coletor depende não apenas de vBE , mas também de vCE .

Dependência com vCE pode ser modelada atribuindo-se uma resistência finita ro na saída da fonte de corrente controlada do modelo -híbrido.

ro VA / IC (VA : tensão Early; IC : corrente cc de polarização do coletor).

Page 4: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Modelo -híbrido e o efeito Early

Figura 4.33 O modelo -híbrido para pequenos sinais, em suas duas versões, com a resistência ro incluída.

oCbemo rRvgv // O ganho será parcialmente reduzido.

ro >> RC : a redução no ganho será desprezível.

Ambos os modelos-T podem ser expandidos para levar em conta o efeito Early, incluíndo-se ro entre C e E.

Page 5: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Modelos -híbrido e T e o efeito Early

Page 6: Exemplo 4.10 – continuação (4)

O efeito Early – revisão

A

CEVvSC V

veIi TBE 1 /

CAovCE

Co IVr

v

ir

BE

/

1

constante

Page 7: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Parâmetros do modelo em termos das corentes de polarização cc:

Em termos de gm:

Em termos de re:

Relações entre e :

Parâmetros dos modelos – resumo

T

Cm V

Ig

C

T

E

Te I

VIV

r

C

T

B

T

IV

IV

r C

Ao I

Vr

me g

r

mgr

em r

g err 1

em rr

g11

1 1

11

1

Page 8: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Figura 4.34 – exemplo 4.9 : Análise gráfica (1) Determinar o ponto cc de polarização (vi = 0) iB vBE :

determinar a corrente de polarização da base IB (como fizemos para diodos); (2) iC vCE (iB constante) e iC vCE (vBE constante) (Figura 4.15) determinar o ponto de operação Q.

Análise gráfica

Figura 4.34 Circuito cuja operação será analisada graficamente.

CECC

CCC

CCCCCE

vRR

Vi

RiVv

1

Restrições impostaspelo circuito.

Page 9: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Análise gráfica (2)

Figura 4.35 Construção gráfica para a determinação da corrente cc da base.

Figura 4.36 Construção gráfica para a determinação da corrente cc do coletor IC e da tensão coletor-emissor VCE.

Page 10: Exemplo 4.10 – continuação (4)

RC: carga do amplificador reta com inclinação – 1 / RC : reta

de carga.

Q (IC , VCE ): ponto de polarização cc, ou ponto quiescente.

Para a operação do amplificador, Q deve estar na região ativa.

Além disso, Q deve estar no meio da região ativa, para permitir que um sinal (ac) excursione razoavelmente quando o sinal de entrada vi for aplicada.

Exemplo: vi – onda triangular ; vBE = VBB + vi .

Reta com inclinação – 1 / RB : “reta de carga instantânea”

Intercepta a curva iB – vBE no ponto cujas coordenadas fornecem os valores instantâneos de iB e de vBE correspondentes ao valor particular de VBB + vi (t).

Análise gráfica (3)

Page 11: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Análise gráfica (4)

Figura 4.37 Determinação gráfica das componentes de sinal vbe , ib , ic e vce quando um sinal vi é sobreposto à tensão cc VBB , na figura 4.34.

Aproximação para pequenos sinais

Page 12: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Efeitos da localização do ponto de polarização na excursão máxima do sinal

Q iC – vCE : afeta significativamente a excursão máxima permitida no coletor (vCE MAX VCC região de corte; vCE MIN região de saturação).

Figura 4.38 Efeito da localização do ponto de polarização na excursão máxima do sinal: a reta de carga A resulta em um ponto de polarização QA com um VCE

correspondente que está muito próximo de VCC e, portanto, limita a excursão positiva de vCE. No outro extremo, a reta de carga B resulta em um ponto de operação muito próximo da região de saturação, limitando portanto a excursão negativa de vCE.

Valor baixo de RC .

Valor alto de RC .

Page 13: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Polarização do TBJ para projetos de circuitos com componentes discretos

O problema da polarização estabelecer uma corrente cc constante no emissor do TJB.

Deve ser calculável, previsível e insensível às variações da temperatura e às grandes variações no valor de encontradas em transistores de um mesmo tipo.

Outra consideração importante localizar o ponto de polarização no plano iC vCE de forma a permitir a máxima excursão do sinal de saída.

Diferentes abordagens empregadas para resolver o problema da polarização de circuitos projetados com componentes discretos (circuitos integrados – Capítulo 6).

Page 14: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Arranjos de polarização usando uma fonte de alimentação simples

Alimentar a base do transistor com uma fração da tensão de alimentação VCC através de um divisor resistivo de tensão R1 e R2. Além disso, um resistor RE é conectado ao emissor.

Figura 4.39 Polarização clássica para TJBs usando uma fonte de alimentação simples: (a) circuito; (b) circuito com o divisor de tensão de alimentação da base substituído pelo seu equivalente de Thévenin.

)1/(

1

BE

BEBBE

EB

RRVV

I

II

Page 15: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Arranjos de polarização usando uma fonte de alimentação simples (2)

Para que IE fique insensível às variações na temperatura e na variação de o projeto do circuito deve satisfazer as condições:

Por que?

)1/( ;

1

BE

BEBBE

EB RR

VVI

II

)1( e

B

EBEBBR

RVV

Page 16: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Arranjos de polarização usando uma fonte de alimentação simples (3)

VBB >> VBE pequenas variações em VBE (próximo de 0,7V) serão desprezadas pelo vaor muito maior de VBB.

Limite superior para VBB : para um dado valor da tensão de alimentação VCC , quanto maior o valor de VBB , menor será a soma das tensões em RC e na junção coletor-base (VCB).

Por outro lado, deseja-se que a tensão em RC seja a maior possível a fim de obter-se um alto ganho de tensão e uma grande excursão do sinal (antes do transistor entrar em corte).

Deseja-se, também, que VCB (ou VCE) seja de alto valor para proporcionar uma grande excursão do sinal (antes de o transistor entrar na saturação).

Requisitos conflitantes: solução um compromisso.

Page 17: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Arranjos de polarização usando uma fonte de alimentação simples (4)

VBB >> VBE .

Regra prática: VBB 1/3 VCC ; VCB (ou VCE) 1/3 VCC ; ICRC 1/3 VCC .

RE >> RB / (+1) IE insensível às variações de .

Pode ser satisfeita escolhendo-se um valor pequeno para RB , o que pode ser obtido usando-se valores baixos para R1 e R2.

Valores baixos de R1 e R2 , no entanto, implicarão uma maior corrente drenada da fonte de alimentação e normalmente resultarão em redução na resistência de entrada do amplificador (se o sinal for acoplado na base), que é a solução de compromisso envolvida na solução desta parte do projeto.

Page 18: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Arranjos de polarização usando uma fonte de alimentação simples (5)

RE >> RB / (+1) VB independente das variações do valor de ;

VB determinada somente pelo divisor de tensão. Será satisfeito de a corrente no divisor tiver valor muito maior que a corrente da base.

Tipicamente, R1 e R2 são escolhidos de tal modo que suas correntes estejam na faixa de IE a 0,1 IE .

A realimentação proporcionada por RE também contribuem na estabilização da corrente IE (e, portanto, IC).

Se IE a tensão IE RE VE VBE (se VB for determinada prioritariamente pelo divisor de tensão R1, R2, que é o caso se RB for pequeno) IC (e IE) , gerando uma variação oposta àquela original (maior detalhamento de realimentação negativa – capítulo 8).

Page 19: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Exemplo 4.12 Deseja-se projetar a rede de polarização do amplificador na

figura 4.39 para estabelecer uma corrente IE = 1 mA usando uma fonte de alimentação VCC = + 12 V.

Solução: Regra prática: VBB 1/3 VCC ; VCB (ou VCE) 1/3 VCC ; ICRC 1/3 VCC .

V 4 3/1 CCV

V 3,34

V 42

BEEEBBE

BR

VVVVV

VV

ERRBRER IIIIIII 1,0 Se . 1,01222

Page 20: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Exemplo 4.12 (2)

kRRRR

I

IIIII

E

ERRBR

120mA 11,0V 1212

0,1

1,0 Se

2121

122

k 80 e k 40

V 4

12

21

2

RR

VRR

RV CCB

: para preciso mais valor umestimar

desejável é ponto neste nula, é não base de corrente a Como

EI

mA 93,0k 267,0k 3,3

3,3)//(k 3,3

7,04)1/( 21

RRRRVV

IBE

BEBBE

Page 21: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Exemplo 4.12 (3) Suponha que deseja-se, agora, drenar uma corrente mais alta

da fonte de alimentação. Lembre-se que isto resulta em uma menor resistência de entrada para o amplificador.

Neste caso, podemos usar: ERR III 12

) valores!estes m(verifique k 8 e k 4 12 RR

O efeito desta maior corrente do divisor de tensão sobre a resistência de entrada do amplificador é analisado na seção 4.11 do livro texto.

:condições novas Nestas

mA 1k 026,0k 3,3

3,3)1/(

BE

BEBBE RR

VVI

Page 22: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Exemplo 4.12 (4) No primeiro caso, em que :

No segundo caso ( ):

ERR III 1,012

k 34,493,099,0

812

12

E

C

C

CCCC I

V

I

VVR

ERR III 12

k 04,4199,0

812

12

E

CC I

VR

Por simplicidade, o livro texto escolhe RC = 4 k para os dois projetos.

Page 23: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Polarização usando duas fontes de alimentação

Estrutura mais simples:

Figura 4.40 Polarização para TJB usando duas fontes de alimentação. O resistor RB é necessário apenas se o sinal de entrada for acoplado na base. Em outros casos, a base pode ser conectada diretamente ao terra, resultando em uma independência quase total da corrente de polarização em relação ao valor de .

Page 24: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Um arranjo alternativo de polarização

Arranjo de polarização alternativo simples, porém eficaz, apropriado para os amplificadores na configuração emissor comum:

Figura 4.41 (a) Um arranjo alternativo de polarização simples apropriado para os amplificadores na configuração emissor comum. (b) Análise do circuito em (a).

BEBE

CE

BEBBCECC

VRI

RI

VRIRIV

1

)1/(

BC

BECCE RR

VVI

. de variaçõesàs insensível )1/( ECB IRR

Page 25: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Um arranjo alternativo de polarização (2)

Observe, contudo, que o valor de RB determina a excursão máxima permitida para o sinal no coletor, uma vez que:

1

BEBBCB

RIRIV

A estabilidade da polarização nesse circuito é obtida pela ação da realimentação negativa introduzida pelo resistor RB.

Page 26: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Polarização usando uma fonte de corrente

Vantagem: a corrente do emissor é independente das variações dos valores de e de RB.

RB pode ter um valor elevado, permitindo um aumento na resistência de entrada na base sem afetar adversamente a estabilidade da polarização.

Figura 4.42 (a) Um TJB polarizado usando uma fonte de corrente constante I. (b) Circuito para implementação da fonte de corrente I.

Page 27: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Polarização usando uma fonte de corrente (2)

Além disso, a polarização usando uma fonte de corrente permite uma simplificação considerável de projeto.

Q1 e Q2 : um par de transistores casados.

Q1 : base e coletor em curto comporta-se, portanto, como um diodo.

Q1 e Q2 : valores elevados de suas correntes de base podem ser desprezadas (por que?)

A corrente através de Q1 será aproximadamente igual a IREF :

R

VVVI BEEECC

REF

)(

Page 28: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Polarização usando uma fonte de corrente (3)

Desprezando-se o efeito Early em Q2 , I permanecerá constante no valor acima enquanto Q2 permanecer na região ativa.

Isto pode ser garantido mantendo-se a tensão de coletor V maior que a tensão de base ( – VEE + VBE ).

Q1 e Q2 : ligação conhecida como espelho de

corrente.

Q1 e Q2 : mesmo VBE IC Q1 = IC Q2 R

VVVII BEEECC

REF

Page 29: Exemplo 4.10 – continuação (4)

Configurações básicas de amplificadores de estágio simples com TJB

Emissor comum (EC); Base comum (BC); Coletor comum (CC).

Capacitores: acoplamento de sinais (e outros propósitos).

O amplificador em emissor comum:

O TJB é polarizado com uma fonte de corrente constante I que possui uma resistência de saída elevada.

Um capacitor CE conecta o emissor ao terra (CE XCE

0: um curto para sinais ac): capacitor de passagem (bypass capacitor).

Fonte do sinal de entrada vS com resistência RS: conectada à base do transistor.

Page 30: Exemplo 4.10 – continuação (4)

O amplificador em emissor comum

E

CB

vs

Rs

Ro

Rs

vs

ib

Ri

vo: componente de sinal da tensão de coletor

(RL: conectado ao coletor através de um capacitor de acoplamento de valor elevado).

Entrada do amplificador EC: entre a base e o emissor amplificador de emissor comum ou amplificador com emissor aterrado.

Ro

Ri

Page 31: Exemplo 4.10 – continuação (4)

O amplificador em emissor comum (2)

Ro

Rs

vs

ib

Ri

Análise determinação da resistência de entrada Ri , ganho de tensão vo / vs , ganho de corrente io / ib , resistência de saída Ro.

Transistor modelo -híbrido (análise de pequenos sinais eliminar as fontes cc).

rRi

rR

r

v

v

Ss

) // (

) // ( ) (

oCmo

oCmo

rRgv

v

rRvgv

rR

rR

v

vA

s

oC

s

ov

) // (

Page 32: Exemplo 4.10 – continuação (4)

O amplificador em emissor comum (3)

Ro

Rs

vs

ib

Ri

Se Rs >> r o ganho será muito dependente de (por que?).

Se Rs << r o ganho é independente de (por que?)

rRi

rR

r

v

v

Ss

) // (

) // ( ) (

oCmo

oCmo

rRgv

v

rRvgv

rR

rR

v

vA

s

oC

s

ov

) // (

) // ( oCmv rRgA Para circuitos com componentes discretos, RC << ro (usualmente), e ro pode ser eliminado das expressões anteriores.

Page 33: Exemplo 4.10 – continuação (4)

O amplificador em emissor comum (4)

Ro

Rs

vs

ib

Ri

Substituindo-se

Avmáx é independente da corrente de polarização IC ! (Exemplo:

para uma tecnologia de CI com VA = 100 V Avmáx = 4000 V/V.)

CAo

TCm

IVr

VIg

/

/

) // ( oCmv rRgA

No caso de amplificadores CI, esse não é o caso.

Nestes (capítulo 6), estaremos interessados no máximo ganho que se pode obter em um circuito EC: RC Avmáx = – gm ro.

Page 34: Exemplo 4.10 – continuação (4)

O amplificador em emissor comum (5)

Para RC << r Ai – ( é o ganho de corrente de curto-circuito, isto é, com RC = 0, para emissor comum.)

A resistência de saída Ro : vs = 0 v = 0 Ro = RC // ro .

Em resumo, o amplificador EC pode ser projetado para proporcionar:

Elevados ganhos de tensão e corrente; Resistências de entrada de valor moderado; Resistências de saída de valor elevado (uma

desvantagem – por que?).

O ganho de corrente do amplificador EC:

Co

oCoom

b

oi Rr

r

rv

Rrrvg

i

iA

/

)( /

Page 35: Exemplo 4.10 – continuação (4)

O amplificador em emissor comum (6) Em amplificadores multiestágio de ganho elevado, a maior parte

do ganho de tensão é usualmente obtida utilizando-se um ou mais estágios emissor comum.

O amplificador EC, no entanto, possui uma resposta em freqüência relativamente pobre (capítulo 7).

E

CB

vs

Rs

Ro

Ri

Page 36: Exemplo 4.10 – continuação (4)

O amplificador em emissor comum com uma resistência no emissor

Incluir uma resistência no caminho do sinal entre o emissor e o terra pode levar a mudanças significativas nas características do amplificador.

vs

RS B

C

Ro

Ri

E

Page 37: Exemplo 4.10 – continuação (4)

O amplificador em emissor comum com uma resistência no emissor (2)

Transistor substituir pelos modelos T (o modelo resultaria na obtenção dos mesmos resultados, mas de maneira mais trabalhosa. Faça esta análise com o modelo para treino.)

Modelo T: a resistência Re no emissor aparecerá em série com a resistência de emissor re do modelo T (podendo, portanto, ser adicionada a ela, simplificando a análise).

vs

Rs B

Ri

C

Ro

E

+ v–

io

ro

Page 38: Exemplo 4.10 – continuação (4)

O amplificador em emissor comum com uma resistência no emissor (3)

A resistência de saída de coletor ro conecta a saída do amplificador a sua entrada, destruindo assim a natureza unilateral do amplificador e complicando a análise consideravelmente.

No entanto, uma vez que ro é elevado, sua inclusão na análise tem pouco efeito sobre o desempenho do amplificador. Eliminaremos ro.

vs

Rs B

Ri

C

Ro

E

+ v–

io