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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – IAEx ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – IAEx

CONSIDERAÇÕESCONSIDERAÇÕES

“Dácio de Miranda Jordão”“Consultor sênior”“SMS Corporativo”

SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE - SMSSEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE - SMS

Rio de Janeiro - 05/04/2005Rio de Janeiro - 05/04/2005

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1. IAEx NÃO ERA CONSIDERADA COMO PARTE INTEGRANTE DA SEGURANÇA

2. ASSUNTO RESTRITO À DISCIPLINA DE ELÉTRICA

3. OPORTUNIDADE DE DISCUSSÃO SOMENTE DURANTE A FASE DE PROJETO DO EMPREENDIMENTO. APÓS, O ASSUNTO ERA ESQUECIDO.

4. A UNIDADE ERA AMPLIADA, MODIFICADA E OS DESENHOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS NÃO ERAM ATUALIZADOS.

5. CRITÉRIO DE PROJETO COMUMENTE PRATICADO: “... FAÇA IGUAL AO ANTERIOR...”6. DURANTE DÉCADAS, USO DA FILOSOFIA AMERICANA, POR FORÇA DA IMPORTAÇÃO DE PROJETOS

7. ASSUNTO NÃO ENSINADO EM ESCOLAS TÉCNICAS NEM EM UNIVERSIDADES

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1. ANOS 80: BRASIL INICIA NORMAS BRASILEIRAS SOBRE IAEx COM BASE EM NORMAS INTERNACIONAIS – IEC (SC-31 DO COBEI)

2. SURPRESA: TUDO DIFERENTE

• DIFERENÇA CONCEITUAL E DE TERMINOLOGIA

• TECNOLOGIA DESENVOLVIDA – USO DE EQUIPAMENTOS COM INVÓLUCROS DE PLÁSTICO

CONTINUA

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3. CRIAÇÃO DO LABEX/CEPEL –ENSAIOS COMPLETOS CONFORME IEC

5. PREOCUPAÇÃO:

ENORME DESINFORMAÇÃO SOBRE UMA TECNOLOGIA QUE JÁ ESTAVA ULTRAPASSADA

4. A PARTIR DE 1991 –

CERTIFICAÇÃO Ex COMPULSÓRIA

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PROGRAMA SE INTENSIFICA NA BACIA DE CAMPOS - MAIS DE 1000

PESSOAS TREINADAS EM IAEx

ESPALHA-SE EM OUTRAS UNIDADES: REFINARIAS, TERMINAIS, ETC. SENDO

TREINADAS CENTENAS DE PESSOAS

SUSEMA DESENVOLVE NORMA INÉDITA DE INSPEÇÃO EM IAEx – ND -009 (1992), DEPOIS

TRANSFORMADA EM NORMA Petrobras N-2510 (1993)

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1. O ALVO DOS TREINAMENTOS FOI SEMPRE O CORPO TÉCNICO. OS GERENTES, EM SUA

MAIORIA, NÃO POSSUIAM CONHECIMENTO DESSA MATÉRIA, DIFICULTANDO

IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES.

2. AS INICIATIVAS EM IAEx FICAVAM MUITO NO CAMPO PESSOAL PELOS TÉCNICOS, NÃO SENDO

INCORPORADAS AO “MENU” DO GERENTE E PORTANTO, SEM COBRANÇA

CONTINUA

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3. AS TROCAS DE FUNÇÕES, APOSENTADORIAS, E O GRANDE CRESCIMENTO DAS ATIVIDADES

TERCEIRIZADAS, AUMENTARAM MUITO AS DIFICULDADES PARA IMPLANTAÇÃO E DISSEMINAÇÃO

DESSAS NOVAS TECNOLOGIAS.

4. INÍCIO DA EPIDEMIA DA SOBRECARGA DE TRABALHO, E DA FALTA DE TEMPO...

CONTINUA

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O RESULTADO PODE SER EXPRESSOPELA SEGUINTE EQUAÇÃO:

SOMOS POUCOS + SABEMOS POUCO + TEMOS QUE SUPERVISIONAR MUITOS QUE SABEM MENOS AINDA

MÁ QUALIDADE DOS TRABALHOS + NÃO CONFORMIDADES + COMPROMETIMENTO DO NÍVEL

DE SEGURANÇA + NÃO ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO + ACIDENTES

IGUAL A:

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1. ACIDENTES

2. REFINARIA: NÃO CONFORMIDADE DE ATENDIMENTO À NR-10 (INSPEÇÃO) EM AUDITORIA DE SISTEMA INTEGRADO SMS

3. E&P: NÃO CONFORMIDADE EM AUDITORIA DE SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO: FALTA DE DESENHOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS

CONTINUA ...

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4. TERMINAL: NÃO CONFORMIDADE APONTADA PELA CETESB EM AUDITORIA (DESENHOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS)

5. REFINARIA: NÃO CONFORMIDADE: DESENHOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS NÃO EXISTENTES, APONTADA EM AUDITORIA DE SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO INTEGRADO.

6. REFINARIA: MULTA DA DRT POR NÃO CUMPRIR O ITEM 10.3.2.7 DA NR-10 (INSPEÇÃO E LAUDO DA INSTALAÇÃO)

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O SMS CORPORATIVO TEM À DISPOSIÇÃO DAS UN’s: CURSOS,

WORKSHOPS PARA CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS, TREINAMENTO EM INSPEÇÃO ETC. ESTAMOS EMPENHADOS PARA MELHORAR A CONSCIENTIZAÇÃO

SOBRE O PROBLEMA, DE MODO QUE POSSAMOS REALMENTE ELIMINAR O

PASSIVO DESSA ÁREA, EM ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO.

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DESCOMPROMISSADO COM A SEGURANÇA

EMPRESA

VULCÃO ADORMECIDO

COMUNIDADE

OU SEJA:

A QUALQUER MOMENTO ELE PODE INICIAR UMATRAGÉDIA DE PROPORÇÕES INIMAGINÁVEIS