evolução e involução

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  • 8/18/2019 Evolução e Involução

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    A origem do homem tem que ser procurada no próprio ventre da mulher.

    Evolução e InvoluçãoJorge L. Rodrigues

    Paz inverencial

    De uma semente nasce uma árvore que aos poucos vai crescendo e se fortalecendo até atingir grandes alturas e perfeições. Uma estrela no in cio de sua vida é !ranca azulada" masconforme ela vai se desenvolvendo sua cor altera para as tonalidades amarelas mostrando asua evoluç#o. $ gloriosa civilizaç#o %g pcia se iniciou &umildemente ap's o Dil(vio )$tlantida* ese desenvolveu e+traordinariamente a ponto de fazer construções arquitet,nicas tais como assuas pir-mides" que até &o e com a nossa mais avançada engen&aria n#o consegue e+plicarou reproduzir. %sta é a lei da evoluç#o que esta presente em todo o universo. % é ustamentenesta lei que está fundamentada as teorias de Dar/in e da ci0ncia atual. $contece que ap'stoda evoluç#o" segue1se a sua irm# g0mea a involuç#o" mesmo que a ci0ncia atual e asescolas pseudo1esotéricas e pseudo1ocultistas" equivocadamente n#o admitam.

    $p's toda evoluç#o" segue1se a sua irm#g0mea a involuç#o" mesmo que a ci0nciaatual e as escolas pseudo1esotéricas epseudo1ocultistas" equivocadamente n#oadmitam.

    $o lado o 2oliseu de Roma" foi o queso!rou do antigo e poderoso impérioromano que aca!ou por si mesmoseguindo a sua pr'pria involuç#o.

    $ árvore na fase adulta dá seus frutos e a som!ra refrescante" e com o tempo vai retornandoao seu ponto de partida perdendo os frutos a som!ra... e por fim aca!a se tornando um troncosem vida.

    $ estrela se inicia na cor azul e evolui o má+imo até a cor amarela" depois vai se tornadovermel&a" perdendo forças até apagar" se transformando em um 3uraco 4egro.

    $ civilizaç#o eg pcia ap's o seu ponto má+imo de evoluç#o começou a involuir da mesmaforma que os atl-ntes perdendo todo o seu esplendor até aca!ar com toda sua cultura"riquezas e com a pr'pria civilizaç#o.

    4estes tr0s e+emplos está comprovada a lei da 5nvoluç#o. Pois tudo na natureza evolu até umcerto ponto má+imo" e em seguida começa o mesmo processo inverso seguindo a involuç#o"até retornar ao seu ponto de partida. 6anto os átomos" os planetas" as estrelas" os minerais"vegetais" animais e o pr'prio &omem.

    $l!ert %instein e 2&arles Dar/in foram dois grandes cientistas que o mundo con&eceu.2ertamente voc0 á deve ter ouvido falar nestes nomes t#o con&ecidos e admirados. 7áe+trema diferença entre os dois é que %instein falou a verdade" e isto á está comprovado"agora quanto a Dar/in n#o podemos afirmar o mesmo para n#o cairmos em equ vocos. Poisquanto mais nos aprofundamos na antropologia gn'stica e na verdadeira ci0ncia" mais vamos

    desco!rindo fal&as nas equivocadas e materialistas idéias de Dar/in.

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    %instein desco!riu a Lei da Relatividade que atualmente dei+ou de ser uma teoria por sercomprovada com e+atid#o. 6ra!al&ou com as estruturas dos átomos" ou se a" a invisi!ilidade ecomprovou as várias dimensões do universo. 8uanto mais %instein aprofundou em suaspesquisas cient ficas procurando a causa de muitos efeitos" mais ele foi desco!rindo que ouniverso é regido por leis eternas e imutáveis.9 stico por natureza" %instein c&egou : conclus#o que Deus é a lei e a causa de todo o

    universo. ;nde &ouver Lei &a a presença de Deus. ; supremo Legislador do universo é Deus.

    8uanto mais %instein aprofundou em suas pesquisas cient ficasprocurando a causa de muitos efeitos" mais ele foi desco!rindoque o universo é regido por leis eternas e imutáveis. 9 stico pornatureza" %instein c&egou a conclus#o que Deus é a lei e acausa de todo o universo. ;nde &ouver Lei &a a presença deDeus. ; supremo Legislador do universo é Deus.

    $o lado o cientista $l!ert %instein.

    $gora falando de Dar/in" este foi um grande cientista que o mundo n#o deveria ter con&ecido.Pois este &omem causou e vem causando muito mal a &umanidade com suas fantasias efalsas teorias que nem ele pr'prio sa!ia que seria levada t#o a sério. ali ?uga.

    $s idéias de Dar/in se fundamentam na 6eoria%volucionista. Diz ele que a mudança das espéciesocorrem através de mudanças !ruscas ao acaso. %stateoria afasta completamente de todas as maneiras oPrinc pio 5nteligente e 2riador do Universo.Desgraçadamente a ci0ncia profana vem seguindo asidéias de Dar/in" que s#o totalmente a!surdas"materialistas e contrárias a eterna sa!edoria gn'stica.

    $o lado@ 2&arles Dar/in

    A AUTO-REA I!A"#O $%TI&A

    ; &omem nunca se auto1realiza naturalmente sem usar de esforços pessoais. %sperar a autorealizaç#o através da evoluç#o natural é uma idéia totalmente equivocada. Ae a pessoa n#o seesforçar" ela nunca irá se auto realizar.

    $ auto1realizaç#o ntima do &omem é o resultado de tremendos super esforço auto conscientede momento a momento" aqui e agora.

    ;s &omens primatas da idade da pedra n#o eram os primeiros &omens como afirma a ci0nciamaterialista seguidora de Dar/in" >arl 9ar+ ou 7aecBel. $ ci0ncia gn'stica revela que os&omens das cavernas na verdade eram restos de antigas e gloriosas civilizações queevolu ram muito e involu ram seguindo as leis de %voluç#o e 5nvoluç#o. $ auto1realizaç#o semsacrif cio é algo mais do que imposs vel.

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    4#o podemos negar a Lei da %voluç#o" no entanto sa!emos perfeitamente que ap's aevoluç#o vem a involuç#o como uma das Leis 5mutáveis do Universo. $ auto1realizaç#o ntimado &omem" n#o é de forma alguma um processo natural evolutivoC mas sim uma tremenda lutaconsciente contra os nossos pr'prios eus ou defeitos psicol'gicos.

    A'ATARA (E A)U*RIO +A A ,O RE E'O U"#O E I%'O U"#O

    ;

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    mostram a surpreendente riqueza psicol'gica das l nguas arcaicas" pelos documentosirrefutáveis de arte e literatura antigas" etc.

    E;s povos e as culturas daidade da Pedra n#o s#o oprinc pio nem o fim domundo" s#o apenas odeclineo e a degeneraç#o deriqu ssimas civilizaçõesanteriores. 5sso ficoudemonstrado pelos restos deculturas pré1&ist'ricas" pelosdados da filosofiacomparada" que mostram a

    surpreendente riquezapsicol'gica das l nguasarcaicas" pelos documentosirrefutáveis de arte eliteratura antigas" etc.MA.$. .

    E4em todos os povos isolados da t#o cacare ada civilizaç#o moderna s#o selvagens. Rec&açara !ar!árie civilizada n#o é sinal de selvageria" o que tam!ém n#o significa que n#o e+istampovos isolados" em franco estado de selvageria.

    E;s povos selvagens ou semi1selvagens" encontrados pelos e+ploradores modernos s#o" forade d(vida" descendentes degenerados de povos e+traordinariamente cultos que e+istiramantes da 5dade da Pedra. 4en&um dos povos verdadeiramente selvagens encontrados pelose+ploradores mostrou algum sinal de evoluç#o. $o contrário em todos os casos" sem e+ceç#o"o!servam1se sinais inconfund veis de degeneraç#o e involuç#o.

    E6odos os povos selvagens ou semi1selvagens" t0m lendas e tradições de uma 5dade de ;uro"ou de uma etapa &er'ica" porém" na realidade" essas lendas e tradições falam do seu pr'priopassado" de sua pr'pria civilizaç#o antiga. ; mesmo fato e+plica com clareza meridiana asuperioridade indiscut vel dos desen&os paleol ticos" quer dizer" dos mais antigos encontradosnas profundas cavernas da 6erra" em relaç#o com os neol ticos" isto é" os mais recentes.

    E$s c&amadas raças primitivas européias" da 5dade da Pedra" tais como a raça cro1magnon"que viveu nas cavernas da 6erra" foram muito formosas" porém o impulso c clico descendente"involutivo" passava terr vel so!re essas raças de origem atl-nte. =inalmente" o &omempaleol tico dei+ou seu posto ao seu sucessor" desaparecendo quase que por completo docenário.

    EDentro de todo processo evolutivo e+iste um processo involutivo. $ lei da evoluç#o e sua irm#g0mea" a lei da involuç#o tra!al&am de forma coordenada e &armoniosa em todo o criado. $sleis da evoluç#o e da involuç#o constituem o ei+o mec-nico da natureza. 4's gn'sticos" n#onegamos a lei da evoluç#o" porque ela e+iste. ; ruim" o equivocado" é atri!uir a esta lei fatorese princ pios duvidosos e falsos.

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    E$ $uto1Realizaç#o Nntima do &omem n#o é o resultado de qualquer mec-nica. $ evoluç#o éuma lei mec-nica" assim como o é a da involuç#o. $ auto1realizaç#o ntima do &omem é oresultado de tremendos super esforços auto conscientes feitos pelo mesmo" em si mesmo" aquie agora.

    E4egar a lei da evoluç#o seria a!surdo" mas atri!uir a essa lei fatores que n#o tem é est(pido.%+iste evoluç#o em todo o processo criador@ na árvore que germina e cresce... %+iste involuç#oem todo processo destrutivo@ na árvore que murc&a e que" por fim" se converte num mont#o demadeiraC na planta que envel&eceC no anci#o que e+ala o (ltimo suspiro" etc.

    E6udo o que e+iste na criaç#o evolui até um certo ponto perfeitamente definido pela natureza" edepois involui até regressar a ponto de partida original. 4en&um ser vivo pode auto1realizar1see muito menos li!ertar1se" mediante a lei mec-nica da evoluç#oG.

    A I/% IA ATUA

    E4os finais do século OQA752;A" que s#ona verdade a mem'ria da natureza e do universo. 6udo o que acontece no planeta fica gravadoem sua mem'ria" e futuramente o &omem terá inventado aparel&os com lentes 'pticas superpotentes capazes de o!servar outras dimensões e comprovar por si mesmo tudo o queestamos afirmando. %nquanto isto n#o acontece" estes con&ecimentos ser#o e+clusividadeapenas dos 5niciados" ;cultista e %sotéricos...G

    A ORI0E& (O 1O&E&

    %m outra o!ra do

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    E2omo é poss vel que os princ pios dar/inistas se a ignoradosS 2omo é poss vel que ainda&o e em dia e+ista quem pense que o &omem provém do macacoS 5nquestionavelmente" osfatos est#o falando por si s's e até agora n#o foi encontrado o famoso elo perdido. ;nde estáS

    E9uito falou1se contra a e+ist0ncia do pai de 9anu" o D&Tanc&oan" mas na realidade" somam1se mil&ões de pessoas" no mundo oriental e ocidental que o aceitam. $demais é !em maisl'gica tal crença do aquela do &omem1macaco de 7aecBel" o qual n#o passou de mais umafantasia de seu autor. ;s tempos v#o passando a e ainda n#o se desco!riu em lugar algum da6erra o famoso &omem s mio. ;nde está o mono que raciocina" que pensa e que tem umalinguagem pr'pria : de todo mundoS 9as qual éS

    E%sta classe de fantasia literária n#o serve" no fundo para nada. ;!serve1se" por e+emplo" otaman&o dos cére!ros@ a massa encefálica de um gorila n#o alcança sequer a terça parte docére!ro de qualquer selvagem do nosso glo!o terrestre. =altaria um elo que ligasse o gorilamais adiantado com o selvagem mais atrasado da $ustrália. ;nde está esta unç#oS 8ue foifeito delaS %+isteS

    E=ora de d(vida no continente lemuriano" na %ra 9esoz'ica" surgiram os primeiros s mios. 8ualseria sua origemS $ nose afirma" de forma enfática" que determinados grupos lemurianosmisturaram1se com animais" dando origem :s espécies simiescas. 7aecBel amais se op,s aoconceito de que os macacos ten&am tido o seu nascedouro na $ustrália" na Lem(ria@ elesempre aceitou a realidade do continente lemuriano.

    E$gora" reflitamos um pouco. ;nde se localiza a Lem(riaS 4o oceano Pac fico" o!viamente. %laco!ria uma e+tensa zona desse oceano. $través de dez mil anos de terremotos" foi afundandopouco á pouco nas em!ravecida ondas" porém restaram alguns vest gios@ a ;ceania" a

    $ustrália" a 5l&a da Páscoa" etc". $ Lem(ria teve realidade. ;cupou seu lugar num tempolong nquo. 5sto poderá molestar aos antrop'logos materialistas partidários da Pangea. %ssessen&ores agarraram1se ao dogma da Pangea e nem remotamente aceitam a possi!ilidade daLem(ria.

    E8ue os s mios ten&am surgido na %ra 2enoz'ica" no pr'prio 9ioceno" terceira parte a contardo %oceno" n#o tem a!solutamente nada de raro 9as nossas afirmações n#o terminam aqui.;utras espécies de macacos surgiram tam!ém na $tl-ntida de Plat#o" continente que tam!émn#o passa de um mito para os fanáticos materialistas da Pangea. 4o entanto" a $tl-ntidae+istiu" ainda que eles o neguem. Já foi desco!erta" ainda que eles se opon&am. 8ualquer umque ten&a estudado o solo marin&o sa!e muito !em que entre a $mérica e a %uropa e+isteuma grande plataforma su!marina. $inda &á pouco alguns cientistas desco!riram a $tl-ntida ese propuseram a e+plorá1la a partir da %span&a. 4o entanto" era época do regime de =ranco en#o l&es foi permitido realizar as suas investigações.

    E$ $tl-ntida" portanto" n#o é" como se cr0" uma lenda fantástica" mas uma tremenda realidade.; mapa do mundo" em outro tempo" era completamente" distinto. 6udo vai mudando" até apr'pria Pangea dos seguidores de $lfred egener teria de sofrer grandes mudanças. 3em"sa!emos que os continentes flutuam e tendem a realizar deslocamentos. Dom 9ário Roso deLuma o e+plicou claramente e isso n#o deve surpreender mais a ninguém. 4isso os fanáticosmaterialistas da Pangea est#o de acordo" n#o o negam" porém l&es falta muito ainda paracon&ecerem as causas de tais flutuações continentais. 2onsidero que se estudassem a Dom9ário Roso de Luna completariam mel&or as suas informaçõesG.

    EAe pensássemos em nossa 6erra como um ovo" a gema seria continentes que se sustentamso!re clara. %ntre a gema e a clara n#o faltariam as su!st-ncia" l quidos e elementos que aci0ncia ainda &o e descon&ece plenamente.

    E7á quem acredite que certos tipos de macacos superiores como o gorila 1 g0nero de macacoantropomorfo da Qfrica %quatorial" com uma estatura de uns dois metros e um peso má+imo de

    VW quilos 1 " o orangotango 1 do malaio@ &omem dos !osques" grande macaco antropomorfoda Aumatra e 3orneo" altura entre X"V e X"W m" ar!or cola" facilmente domesticável 1 " e oc&impanzé 1 macaco antropomorfo da Qfrica 1 v0em da Lem(ria" tam!ém &á quem afirme

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    categoricamente que as classes inferiores como os catarr neos" os platirr neos" etc". v0m da $tl-ntida. 4isso n#o podemos fazer o! eções" porém temos de refletir com profundidade.

    E$tualmente est#o sendo feitos certos comentários muito simpáticos. $ ci0ncia materialistainventa todos os dias novas &ip'teses. %sta!eleceu1se novas cadeia curiosa e rid cula pore+cel0ncia com relaç#o aos nossos poss veis antepassados. 2omo rei dessa cadeia aparece otu!ar#o" do qual descendem" segundo dizem os antrop'logos" os lagartos. 6eoria rid cula"somente conce! vel por mentes de lagartos.

    EDepois prosseguem com o famoso ;possum" 2riatura similar ao crocodilo" um pouquin&omais evolu do" segundo enfatizam. Da passam" seguindo o curso da grande cadeia demaravil&as" para certo animalzin&o ao qual se tem dado" modernamente" muita import-ncia.Refiro1me" de forma enfática" aos l0mures. $tri!uem1l&es umas placentas discoidal" quest#oque é refutada pelos zo'logos. 2ontradições gigantescas s#o encontradas nos rec,ncavos dafalsa ci0ncia" que prossegue dizendo que os l0mures podem ter e+istido &á uns XW mil&ões deanos" de quem descende" por sua vez o macaco e" por fim" o gorila. 4essa fantástica cadeia" ogorila é o nosso antecessor imediato" o predecessor do &omem.

    E$lguns antrop'logos" como dizia em min&a primeira cátedra" n#o dei+am de encai+ar" nestestempos" ao po!re rat#o" e até querem inclu 1lo nesta cadeia" 2omoS De que maneiraS %les esuas teorias $firma com tom de e+traordinária sapi0ncia que o &omem era diminuto"microsc'pico" isto é t#o pequeno que nos assom!rar amos &o e" ao v01lo. %m que se !aseiamS%m que o rat#o é pequenoS Aegundo eles" n's tam!ém somos fil&os do rat#o. 4#o sei em queparte o incluem" se antes os l0mures ou depois deles.

    EDivulgam que fomos crescendo até c&egar : altura de uma grande civilizaç#o" perfeita ee+traordinária" como a que temos &o e. 4os dia atuais dessa grande civilizaç#o" o rat#o passaa ocupar os primeiros postos nas confer0ncias p(!licas. Ae as coisas continuarem assim"dentro de pouco tempo o governo terá de proi!ir a matança de ratões" pois" segundo eles" s#onada menos do que nossos antepassados.

    E;nde est#o os elosS 2omo é poss vel que do esqualo" assim por assim" apareça" da noitepara o dia" ou através de uns quantos séculos" o lagartoS ;s mil&ões de anos passaram e ostu!arões seguem tranqYilos. 4unca se viu de uma espécie de tu!ar#o se a no $tl-ntico ou noPac fico" nascer novos lagartos. Aegundo me consta" os crocodilos ou caimões que con&eço"se est#o demasiados civilizados andam pelas rua inventando teorias" na realidade" n#o seencontram no mar e sim nos rios ou lagos. $lguém con&ece alguma espécie de lagarto queten&a surgido das em!ravecidas águas do oceanoS 3em sa!e todo mundo que os lagartos s#ode água doce.

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    E%stamos falando de fatos concretos" claros e definitivos. ;nde estaria os laços que ligariam olagarto com o opossumS ;nde está os elos que ligam o opossum aos l0mures" os quais"desprovidos de placenta" s#o assinalados por 7aecBel como criaturas com placenta discoitalSProsseguindo" onde est#o os elos que relacionam o mono com o gorila e onde est#o as

    unções do gorila com o &omemS 8uais s#oS %stamos vendo eventos precisos e o!serva1seque faltam pontos de cone+#o.

    E=alar assim porque sim resulta demaciado a!surdo. 2omentou1se muito so!re a monera" oátomo do a!ismo aquoso" primeira gota de sal em um oceano sil(rico" c&eio de lodo fundo eonde n#o &avia sido depositada a primeira camadas de roc&as. 9as qual é a origem damoneraS Por ventura poderia se conce!er que algo t#o e+traordinário como o primeiro pontoat,mico do protoplásma" t#o devidamente organizado e uma e construç#o t#o comple+a"pudesse ser o resultada da sorte" do acasoS

    E%ntendo que ao se negar os Princ pios 5nteligentes" o protoplasma perde todo o sentido deorganizaç#o ; tempo vai passando e com elo a $ntropologia 9aterialista" irá sendo destru dapouco a pouco. ;s antrop'logos materialistas" até agora n#o puderam dizer em que dada ecomo surgiu o &omem. 7ip'tese e nada mais" &ip'teses rid culas" con ecturas que n#o temfundamentos sérios.

    E9uito se apela" na $ntropologia 9aterialista" : $ustrália. Resulta mui socorrida a posiç#o da $ntropologia ;ficial ao dizer que as tri!os selvagens que vivem na $ustrália descendem domacacoC 2ientificamente" isso cai por si s'. 9edidos os cére!ros e feitas as confrontações" v01se que o cére!ro do mais avançado gorila n#o alcança a metade do volume do cére!ro de umselvagem australiano. =altaria" pois um ponto de uni#o entre am!os. ;nde está esse eloS 8ueo apresentem aqui para que posamos v01lo.

    E%m min&a primeira cátedra dizia que eles" os sen&ores do materialismo antropol'gico afirmamde maneira eloqYente que n#o cr0em sen#o no que v0em" mas os fatos est#o demonstrandosua falsidade. %st#o crendo com firmeza em &ip'teses a!surdas que amais viram. 5sso deatri!uir" de dizer que n's viemos do tu!ar#o" isso de esta!elecer uma cadeia de capric&os"

    simplesmente por apar0ncias morfol'gicas demonstra" no fundo" a superficialidade levada aoe+tremo. Ae escrevem isso est#o a!usando da intelig0ncia dos leitores. Ae falam e ensinamisso tornam1se terrivelmente c,micos e até a!surdosG.

    1O&E%, E &A A O,

    E8ue na Lem(ria os &omens tin&am se misturado com animais" n#o o pomos em d(vida. Daresultaram" n#o somente s mios" porém m(ltiplas formas monstruosas que ainda &o e t0mdocumentaç#o" tanto no leste como no oeste do mundo.

    E2itaremos" como e+emplo" certos s mios lemurianos que poderiam servir de mofa aosmaterialistas superficiais desta época" porém que alguém tem de confirmar com coragem que éverdade. 8uero referir1me a uma espécie que e+istiu e que t#o rápido se apoiava em suas m#oe pés. 7avia os de cara azul e os de cara vermel&a. =oram produtos do cruzamento de certosseres &umanos com animais su!1&umanos do 9ioceno" especialmente da %ra 9esoz'ica.%ncontramos refer0ncia a seu respeito em papiros" c'dices" ti olos" em antigos monumentos eem manuscritos arcaicos. $ssim que" foram m(ltiplos as formas simiescas que surgiram novel&o continente 9u.

    EPorém" como teria surgido o &omemS De que maneiraS $té agora estas interrogações temsido um verdadeiro enigma" um que!ra ca!eça para os materialistas seguidores de Dar/in"7aecBel e mesmo para os modernos antrop'logos. ;nde poder amos ac&ar a origem do&omemS 5nquestionavelmente" no pr'prio &omem. %m que outro lugarS

    E$gora tomemos a $ustrália concretamente. ; que dizem os antrop'logos materialistasS $firmam que as tri!os australianas t0m como ascendente aos antrop'ides. 2laro que n#opodem provar isso" porém o afirmam acreditam nisso.

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    estes sen&ores ;s cl-s australianos s#o os mais primitivos que e+istem atualmente no mundo.8ual seria a origem de tais fam liasS Primeiro" ter amos de sa!er qual a origem da $ustrália.;ra" a $ustrália é um pedaço da Lem(ria" situada no ;ceano Pac fico" uma terra vel&a.

    E;nde estar#o os antepassados dessas vel&os tri!osS =alemos de seus corpos f sicos.;!viamente" ac&aremos suas ossadas no fundo do pr'prio Pac fico. A#o esqueletos de&omens e animais que passaram por muitas transformações e que atualmente ainda e+istem.6eria de o!servar tais fam lias para se dar conta de que se trata do cruzamento de &a!itantesda antiga Lem(ria com certos animais da natureza. 4a $ustrália &á lugares em que o corpo daspessoas tem ca!elo t#o a!undante que mais parece o pelo de animais. 5sto dá uma !aseaparente para que os sen&ores materialistas digam@ %is a ... s#o os fil&os dos antrop'ides...nossa teoria está demonstrada... ;s antrop'logos materialistas s#o terrivelmente superficiais"n#o possuem maturidade no entendimentoC trata1se de mentes em estado de decrepitude"degeneradas" o que é muito lamentávelG.

    O%TO O0IA E O%TO0E%IA

    ;ntologia@)ontoZser e logiaZestudo* é uma parte da psicologia que estuda a relaç#o do ser comtodas as manifestações da natureza.;ntogenia@ )ontoZser e geniaZgeraç#o* é uma parte da 3iologia que estuda o desenvolvimentodo ser desde a fecundaç#o até a maturidade para a reproduç#o.

    Prossegue o

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    orangotango" dos macacos catarr neos ou dos platirr neosS Portanto" o que a ci0nciamaterialista afirma é a!surdoG.

    M;!servamos a natureza recapitula no cosmostodas as suas maravil&as. $ cada ano voltam aprimavera" o ver#o" o outono e o inferno. F umaperfeita recapitulaç#o. $ssim tam!ém" no ventrematerno &á recapitulaç#o correta de toda espécie&umana. $li est#o" no ventre &umano" todas asfaces pelas quais passou o ser &umano desde assuas mais antigas origens. Portanto" ninguémpoderia negar que o feto" no ventre" passa pelosquatro reinos da natureza. %le primeiro é pedra)mineral*" depois planta" por terceiro e" no final"&omem.M

    $o lado um feto" no ventre materno.

    A%TRO2O0/%E,E

    $ntropog0nese é a ci0ncia que estuda a origem do &omem" )antropoZ&omem eg0neseZgeraç#o*. Podemos dividir esta ci0ncia em duas partes distintas sendo@ a acad0mica ea esotérica. 4o passado estas duas correntes eram totalmente separadas" mas quanto mais vaisendo feitas novas desco!ertas" mais elas v#o se apro+imando.=ato estran&o ocorreu nas =ilipinas quando foi encontrado um esqueleto &umano de mais deWm. de altura" e entre outros gigantes encontrados em outras partes do mundo. 5sto mostra queainda e+iste muitos mistérios a ser desvendado pela antropologia acad0mica.

    2ontinua o mencionado sá!io da o!ra anteriormente citada@E$ origem do &omem tem que ser procurada no pr'prio ventre da mul&er. 4esses processos derecapitulaç#o está a origem do &omem e as fases pelas quais passou.

    E8uando apareceu um tu!ar#o no ventre de uma m#eS 8ue &ouve com os l0mures" antesmencionados e pelos quais 7aecBel se apai+onouS ;nde est#oS %m que fase da gravidezapareceS Por que esses sen&ores querem sair do corretoS Por que n#o !uscam a origem doser &umano no pr'prio ser &umanoS Porque !uscam aforaS 6odas as leis da natureza e+istemdentro de cada um. Aen#o as encontramos em nosso interior" muito menos ac&aremos noe+terior.

    E2&egamos a um ponto delicado e !astante dif cil@ que fomos pedra" planta" animal e &omem"isto está !em aceito" mas quandoS %nigmas. Ae os sen&ores materialistas n#o estivessem t#ofanatizados com o dogma da geometria tridimensional de %uclides" isto poderia ser esclarecido.6udo seria diferente. 5nfelizmente est#o empen&ados em querer que todos aceitem esse artigode fé. 8uerem nos manter engarrafados dentro deste fundamento. 5sto é t#o a!surdo comoquerer engarrafar a vida universal ou querer encerrar o oceano dentro de um copo de vidro.

    E8ue e+iste uma quarta vertical" uma quarta coordenada" isto é inegável" porém incomoda osmaterialistas. 4o entanto %instein" que cooperou na fa!ricaç#o da !om!a at,mica" aceitou aquarta dimens#o" porém as pessoas materialistas desta época nem sequer assim l&es entraeste con&ecimento de que pode e+istir outras dimensões superiores na natureza. $ forçaquerem que nos encerremos no mundo tridimensional de %uclides. Devido a essa falsa ea!surda posiç#o" a = sica encontra1se totalmente detida em seu avanço. 4esta época á

    deveriam e+istir naves c'smicas capazes de via ar através do infinito" mas isto n#o seráposs vel enquanto a = sica permaneça em!utida no dogma tridimensional de %uclides.

  • 8/18/2019 Evolução e Involução

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    EAe estes sen&ores que agora n#o foram capazes de responder :s perguntasC de onde surgiu o&omem" em que data" como e quandoS Ae aceitassem a possi!ilidade de uma quarta" quinta"se+ta e sétima dimensões" tudo seria diferente. 4o entanto" estamos seguros que n#oaceitar#o" devido ao a!uso se+ual. 4estas condições" n#o é poss vel compreender as tesesque n's e+pomos. Para entend01las teriam de começar a regenerar o cére!ro. Depois sim"aceitariam nossos postulados gn'sticos.

    EPedra" planta" animal e &omemC eis aqui a !ase de uma antropologia séria. Pensemos agorana forma anterior ao estado &umano" em nossos leg timos antecessores. 5nquestionavelmente"nos encontrar amos na vida animal na natureza" porém situada na quarta dimens#o. 5sto éc&ocante para o materialismo. 4o entanto foram os pr'prios materialistas que riram de LouisPasteur e suas teorias" que mofavam dele" quando desinfetava os instrumentos cir(rgicos. 4#oacreditavam nos microorganismos porque n#o os viam" mas &o e os aceitam. Pode &aver vidaanimal numa quarta coordenadaS 9as claro que sim. 7averá algum método de comprovaç#oSF o!vio que sim" porém s#o métodos !em diferentes dos da falsa ci0ncia" á que ésta seencontra num estado retardatário.. 8uem tem esses processos e sistemasS 4's os temos ecom muito prazer os ensinamos :queles que querem" de verdade" investigar no terreno daci0ncia pura. 7ouve vida animal na quarta coordenadaS F l'gico que &ouve 7ouve vidavegetal na quinta coordenadaS 4aturalmente" &ouve 7ouve vida mineral na se+tacoordenadaS Aim... 9as esclareço@ a vida" mineral na se+ta coordenada" a vida vegetal naquinta e a animal na quarta" de modo algum se pareciam : vida mineral" vegetal ou animaldeste mundo meramente f sico. 8ue mais tarde essa vida mineral" vegetal e animal secondensou neste glo!o terrestre de matéria tridimensional n#o o negamos. 5sso se fez atravésdo curso de mil&ões de anos. E2omo poder amos definir de alguma maneira os processosevolutivos preliminares da naturezaS %sta quest#o foi devidamente traçada por ottfied

    il&elm Lei!nitz. Refiro1me a 9,nada" princ pios inteligentes da natureza" ou J53$A. Por certoque entre a monera at,mica de 7aecBel e [$R5A6R5P$ de 9anu" o Ji!a dos &indus" ou a9,nada de Lei!nitz" &á um enorme a!ismo. $ monera at,mica de 7aecBel está muito longe doque é a verdadeira 9,nada ou princ pio de vidaG.

    &3%A(A

    EF certo e de toda verdade que as c&ispas virginais" ou simplesmente as m,nadas de Lei!nitz"evolu ram no reino mineral durante as grandes atividades da se+ta dimens#o. $s m,nadasevolu ram tam!ém no reino vegetal" na quinta dimens#o" e depois avançaram para o estadoanimal" na quarta dimens#o. 5sto é inquestionável. %ssas dimensões da natureza poder#o servistas no futuro com aparel&os de alta precis#o 'tica. Porém enquanto n#o c&ega este dia"podemos estar seguros de que n's" os antrop'logos gn'sticos" teremos de suportar a mesmazom!aria que Pasteur teve de agYentar quando falava dos micr'!ios. 9as" c&egará o momentoem essas dimensões ser#o percept veis através da televis#o e ent#o as sátiras terminar#o.

    EPor agora" como á l&es disse" tenta1se transformar as ondas sonoras em imagens e quandoisso se verificar" todos poder#o ver os processos evolutivos e involutivos da natureza. %nt#o oanti12risto da falsa ci0ncia ficará despido diante do veridito solene da consci0ncia p(!lica.

    E8uanto ao organismo &umano" vemos que um principio é invis velC que : simples vista n#o sev0 nem 'vulo nem zoosperma" quando começa o processo de concepç#o" quando a célulaprimitiva começa a ser germinada. 8uem poderia supor que de um zoosperma e de uma célulavertilizada pudesse sair uma criaturaS Por acaso se v0 a simples vistaS Aa!e1se que e+istempelo microsc'pio" é claro. $ssim que tornando em fatos concretos" as m,nadas que passarampelo reino mineral" na se+ta dimens#o" s#o as mesmas que passaram pelo reino vegetal naquinta dimens#o" e pelo animal na quarta. =oi precisamente no final da quarta dimens#o queapareceu certa criatura semel&ante ao antrop'ide. 4#o era um gorila" um c&impanzé ou algosimilar. $o se apro+imar : época de atividade para o mundo tridimensional" tal forma sofreualgumas mudanças e várias metamorfoses" iguais as que sofreu o planeta 6erra" tendofinalmente se cristalizado na figura &umana.

    E6en&a1se em conta que a morfologia das criaturas &umana e da natureza muda conformepassam os séculos. 5nquestionavelmente a morfologia &umana surgiu de acordo com a idade

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    protoplasmática da nossa 6erra" para vir a ter realmente e+ist0ncia. $ssim" passou pelosper odos 7iper!'reo" Lemuriano e $tl-nte" alterando1se um pouco até os dias atuais. $scriaturas que nos precederam" a antiga raça &umana" como o testemun&am a tradições doantigo 9é+ico e de diferentes pa ses" foram gigantes e com o tempo perderam estatura" atéserem o que atualmente s#o.

    E$ seguir" continuaremos e+plicando as quatro etapas mineral" vegetal" animal e &umana"e+clusivamente dentro da zona tridimensional de %uclides" neste mundo c&amado 6erra. %stouseguro" completamente seguro que" tudo isso ficaria convertido em novos enigmas" semsoluç#o alguma" se : medida em que nos aprofundássemos nestes temas" depois do fracassoda $ntropologia 9aterialista" n#o pudéssemos dar a data" como" quando e porque surgiu o ser&umano. 7o e em dia n#o &á outra sa da para os cientistas além de aceitar a crua realidadedas dimensões superiores da natureza e do cosmos. 8ue neguem 60m todo o direito denegar. 8ue riam Já se disse@ quem ri do que descon&ece está a camin&o de ser idiota.

    EQ medida em que o tempo vá transcorrendo" a ci0ncia materialista irá ficando despida diantedas novas desco!ertas. 2ada dia se afundará mais e mais dentro do poço de sua pr'priaignor-ncia.

    E5sso de 4oé pitec'ide" com seus tr0s fil&os !astardos@ o cinecéfalo com ra!o" o macaco semra!o e o &omem ar!'reo" serve muito !em para um moliére e suas caricaturas. 4a verdade n#otemos nada de pitec'ide em nosso sangue e até agora os fatos tem falado por n'sG.

    $té aqui as sá!ias palavras do