evolução da representação

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Evolução da Representação Sandro Gonçalves - 32032 Joel Barros - 32411 João Cunha - 32424

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Trabalho realizado para a cadeira de Geometria, do curso Design Multimédia, na Universidade da Beira Interior pelos alunos, Sandro Gonçalves 32032, Joel Barros 32411 e João Cunha 32424. Este trabalho demonstra como a evolução da representação aconteceu.

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Page 1: Evolução da Representação

Evoluçãoda Representação

Sandro Gonçalves - 32032Joel Barros - 32411João Cunha - 32424

Page 2: Evolução da Representação

ÍndiceIntrodução - 2Filippo Brunelleschi - 4Piero Della Francesca - 11Conclusão - 15Referencias - 16

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Page 3: Evolução da Representação

Introdução Fala sobre como os gregos e os romanos já usavam a perspectiva nos seus trabalhos

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Seguindo os princípios ópticos e geométri-cos enunciados por Brunelleschi, os artistas da época puderam reproduzir objectos tridi-mensionais no plano com surpreendente verosimilhança.

Invenção da perspectiva linear Brunelleschi é famoso por duas pinturas do painel ilustrando perspectiva linear óptica geométrica feita no início dos anos 1400. o seu biógrafo, Antonio Manetti, descreveu esta famosa experiencia em que Brunelleschi pintou dois painéis:

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Fili ppo Brunelleschi Embora a história da perspectiva tenha começado na antiguidade grega e romana, é Brunelleschi que volta a tocar nesta após muitos muitos anos.

Na primeira fase de sua carreira de arqui-tecto, Brunelleschi redescobriu os princípios da perspectiva linear, que, estudados por gregos e romanos, ficaram esquecidos duran-te toda a Idade Média. Restabeleceu na práti-ca o conceito de ponto de fuga, e a relação entre a distância e a redução no tamanho dos objectos.

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Ilustração de o que a perspectiva é.

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- O primeiro, do Baptistério de Florença visto frontalmente do portal ocidental da cat-edral inacabada; - O segundo, o Palazzo Vecchio, como visto obliquamente de seu canto noroeste.

O primeiro painel Baptistério foi construí-do com um orifício no ponto de fuga. Curiosa-mente, Brunelleschi pretende que o ponto de fuga só seja observado pelo espectador de frente para o Baptistério, olhando pelo buraco no painel, a partir da parte traseira sem pintura.

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Com um espelho que era movido para dentro e fora da visão, o observador viu a notável semelhança entre a visão real do Bap-tistério e a vista reflectida da imagem pinta-da. Brunelleschi queria que a sua nova per-spectiva "realista" não fosse testada com-parando a imagem pintada com a real, mas com o seu reflexo num espelho de acordo com as leis da óptica geométrica euclidiana. Essa façanha mostrou a artistas como eles podiam pintar nos seus quadros formas bidi-mensionais não apenas como planos, mas olhando mais como estruturas tridimension-

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ais, assim como espelhos as reflectem. Infeliz-mente, ambos os painéis já foram perdidos.

Por volta desta data, a perspectiva linear, como ferramenta artística, não se espalhou só na Itália, mas em toda a Europa Ocidental. Tornou-se rapidamente a prática de estúdio padrão.

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Piero Della Francesca Após os estudos e descobrimentos de Brunelleschi foi a vez de Piero Della Francesca de fazer descobertas na área.

Piero Della Francesca foi um pintor italiano do Quattrocento, nome dado à segunda fase do movimento Renascentista italiano. Tal qual os grandes mestres de seu tempo, Piero primou sempre pela criatividade em relação ao passado medieval, apresentando técnicas e temáticas inovadoras como, por exemplo, o uso da tela e da pintura a óleo, o retrato, a representação da natureza, o nu, e sobrema-

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Abóbada de Brunelleschi para a Catedral Santa Maria del Fiore em Florença, Itália.

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Diagrama da experiencia de Brunelleschi.

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neira, a perspectiva e a criação do volume. No século XV, Piero Della Francesca, desenvolve uma pintura pessoal e solene, misturando formas geométricas e cores intensas. Sua pin-tura se diferencia pela utilização da geome-tria espacial e abstracção.

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Em cima temos a obra de Piero della Fran-cesca, a cidade ideal.

Em baixo temos a análise do ponto de fuga da obra e algumas linhas projectantes.

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A pintura de Piero della Francesca, a Flagelação de Cristo. Nota-se que a pintura estava já em perspectiva

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Conclusão Deste modo desvendamos que desenvolvi-mentos foram feitos por cada interveniente no campo da “perspectiva”. Demorou anos de estudo, com variadas experiências, mas de facto estes vários artistas conseguiram criar um conhecimento sobre perspectiva mais correcto e fiável, além de intemporal.

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Referencias A informação utilizada neste trabalho foi obtida através da analise das paginas em Por-tuguês e Inglês dos estudiosos na Wikipédia, e ainda informação obtida na aula de Geome-tria e História da Arte.

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