evolução da produção cirúrgica em mra e mrc · mrc. estes hospitais operaram um total de...
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17-11-2010 UCGIC 2
Título Evolução da Produção Cirúrgica em MRA e MRC – Anos 2007, 2008, 2009, 2010
Versão VE2
Autores Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Ficheiro UCGIC TL 20101117 MRA_MRC VE2
O presente trabalho procura analisar a evolução da produção em Hospitais Públicos entre 2007 e 2010.
Observada a produção em termos de doentes operados verificamos um crescimento sempre presente desde
2007 ainda que descrevendo uma curva que tende para uma constante (Gráfico 1).
No entanto se atendemos à complexidade dos episódios medida pelo peso relativo verificamos que o número
de cirurgias padrão que tinha vindo a crescer até ao 1.º semestre de 2009 inicia uma queda a partir daí que já
não recupera (Gráfico 8).
Paralelamente podemos observar que a percentagem de produção em MRA desce no 1.º semestre de 2010
para os níveis de 2008 representando face ao período homólogo uma variação negativa de 20% (Tabela 1).
Procedendo a uma análise mais detalhada da variação da produção nas suas duas modalidades MRA e MRC
distribuíram-se os hospitais em 4 quadrantes consoante aumentaram ou diminuíram a produção em cada
modalidade.
17-11-2010 UCGIC 5
Síntese
Na variação entre 2008/2009 verifica-se que (Gráficos 2, 4, 5 e 7):
1. Em 29 hospitais observou-se um crescimento na produção entre 2008 e 2009 quer em MRA, quer em
MRC. Estes hospitais operaram um total de 261.952 episódios em 2009. O aumento médio observado foi
neste grupo de 31,5% em MRA e 7,4% em MRC num total de 23.941 episódios;
2. Em 15 hospitais observou-se um aumento na produção em MRC e uma diminuição em MRA. Estes
hospitais operaram um total de 102.944 episódios em 2009. O aumento médio observado foi neste grupo
de 8,7% em MRC e a diminuição em MRA de 24% num total de 2.203 episódios;
3. Em 8 hospitais observou-se uma diminuição na produção quer em MRA, quer em MRC. Estes hospitais
operaram um total de 43.886 episódios em 2009. A diminuição média observada foi neste grupo de 9,9%
em MRA e 9,8% em MRC num total de menos 4.774 episódios;
4. Em 5 hospitais observou-se um aumento na produção em MRA mas uma diminuição em MRC. Estes
hospitais operaram um total de 42.592 episódios em 2009. O aumento médio observado foi de 109,5% em
MRA e a diminuição em MRC de 2,4%, num total de 3.997 episódios.
17-11-2010 UCGIC 6
Síntese
Na variação entre 1ºS 2009/ 1ºS 2010 verifica-se que (Gráficos 3, 4, 6 e 7):
1. Em 16 hospitais observou-se um crescimento na produção entre 1ºS 2009 e 1ºS 2010 quer em MRA, quer em
MRC. Estes hospitais operaram um total de 51.874 episódios no primeiro semestre de 2010. O aumento médio
observado foi neste grupo de 15,5% em MRA e 13% em MRC num total de 6.095 episódios;
2. Em 17 hospitais observou-se um aumento na produção em MRC mas uma diminuição em MRA. Estes hospitais
operaram um total de 101.878 episódios no primeiro semestre de 2010. O aumento médio observado foi neste
grupo de 10,5% em MRC e a diminuição em MRA de 34,3%, num total de 1.757 episódios;
3. Em 16 hospitais observou-se uma diminuição na produção em MRA e em MRC. Estes hospitais operaram um total
de 75.829 episódios no primeiro semestre de 2010. A diminuição média observada foi neste grupo de 51,5% em
MRA e 6,8% em MRC, num total de menos 7.270 episódios;
4. Em 7 hospitais observou-se um aumento na produção em MRA mas uma diminuição em MRC. Estes hospitais
operaram um total de 22.374 episódios no primeiro semestre de 2010. O aumento médio observado foi neste
grupo de 73,6% em MRA e a diminuição em MRC de 10,6%, num total de 323 episódios.
17-11-2010 UCGIC 7
Síntese
Verifica-se ainda na produção que o vector resultante entre 2008/2009 se encontra no 1.º quadrante
(mais MRA e mais MRC) já entre 1ºS 2009/1ºS 2010 o vector localiza-se no 2.º quadrante (mais MRC e
menos MRA) (Gráfico 4 e 7).
Quando analisada a variação da produção cirúrgica padrão (Gráficos 11 e 14) verifica-se que os vectores
resultantes deslocam-se do 4.º quadrante (menos MRC menos MRA) em 2008/2009 para o 3.º quadrante
(menos MRA mais MRC) em 1ºS 2009/ 1ºS 2010.
Concluímos que a actividade hospitalar cirúrgica está a entrar em declínio e que esta diminuição está
correlacionada essencialmente com a diminuição da produção MRA sendo que a produção MRC também
se encontra em 2010 negativamente afectada.
17-11-2010 UCGIC 8
Síntese
17-11-2010 UCGIC 10
Produção Cirúrgica – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2010, extraídos do SIGLIC a 06.07.2010 Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 22.10.2009 Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2008, extraídos do SIGLIC a 05.08.2008 Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2007, extraídos do SIGLIC a 14.07.2007
Indicadores 1ºS 2007 1ºS 2008 1ºS 2009 1ºS 2010 ∆ homóloga
1ºS 2009/1ºS 2010
Operados MRC 159.911 186.883 199.297 206.530 3,6%
% Operados MRC 88,0% 88,6% 85,3% 88,2% 3,4%
Operados MRA 21.843 23.932 34.335 27.669 -19,4%
% Operados MRA 12,0% 11,4% 14,7% 11,8% -19,7%
Operados Total 181.754 210.815 233.632 234.221 0,3%
Tabela 1: País – Produção Cirúrgica (Hospitais Públicos)
17-11-2010 UCGIC 11
Produção Cirúrgica – País (Hospitais Públicos)
159.911 174.461
186.883 182.204
199.297
187.313
206.530
21.843
19.203
23.932
32.988 34.335
30.429
27.669
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
1º S 2007 2º S 2007 1º S 2008 2º S 2008 1º S 2009 2º S 2009 1º S 2010
Op
era
do
s M
RA
Op
era
do
s M
RC
Evolução do Número de Operados em MRC e MRA
Op. MRC Op. MRA
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2010, extraídos do SIGLIC a 06.07.2010
Indicadores cirúrgicos do 2º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 06.04.2010
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 22.10.2009
Indicadores cirúrgicos do 2º Semestre de 2008, extraídos do SIGLIC a 27.02.2009
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2008, extraídos do SIGLIC a 05.08.2008
Indicadores cirúrgicos do 2º Semestre de 2007, extraídos do SIGLIC a 23.01.2008
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2007, extraídos do SIGLIC a 14.07.2007
Gráfico 1: País – Evolução do Número de Operados em MRA e MRC
17-11-2010 UCGIC 12
Gráficos 2 e 3:
Nestes dois gráficos estão representadas em percentagem as variações homólogas da produção cirúrgica
entre 2008/2009 e 1ºS 2009/1ºS 2010.
Os vectores nestes gráficos representam a variação média para cada conjunto de hospitais no que se
refere à produção cirúrgica em MRA e MRC.
Em cada quadrante encontra-se uma tabela com o número de hospitais deste grupo e a variação
homóloga da produção cirúrgica total neste mesmo grupo.
Gráfico 4:
Neste gráfico estão representados os vectores que apresentam as variações médias, nos períodos
referidos, da produção cirúrgica de cada grupo de hospitais. Estão também representadas a tracejado as
resultantes dos vectores de cada quadrante, indicando a tendência nos respectivos períodos da variação
da produção cirúrgica na totalidade dos hospitais.
17-11-2010 UCGIC 13
Produção Cirúrgica – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do Ano 2009, extraídos do SIGLIC a 06.04.2010
Indicadores cirúrgicos do Ano 2008, extraídos do SIGLIC a 27.02.2009
C. H. Barreiro Montijo C.H. Alto Ave - Guimarães
C.H. Médio Ave - Famalicão
C.H. Nordeste - Bragança
Centro Oft. Alameda H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
H. Faro
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
H. Stª Maria Maior - Barcelos
H.D. Pombal
HPP - H. Cascais
ULS Guarda
H. Cândido Figueiredo - Tondela
(31,5%; 7,4%) (-24,0%; 8,7%)
(-9,9%; -9,8%)
(109,5%; -2,4%)
-60,0%
-40,0%
-20,0%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
-200,0% -100,0% 0,0% 100,0% 200,0% 300,0% 400,0% 500,0%
∆ homóloga (%) 2008/2009
Operados MRC
∆ homóloga (%) 2008/2009
Operados MRA
∆ homóloga (%) 2008/2009 Operados em MRC e MRA
Hospitais Vectores
•Mais Operados em MRC •Menos Operados em MRA
•Menos Operados em MRC •Menos Operados em MRA
•Menos Operados em MRC •Mais Operados em MRA
•Mais Operados em MRC •Mais Operados em MRA
Gráfico 2: País – ∆ homóloga (%) 2008/2009 Operados em MRC e MRA
1º Quadrante
Nº Hospitais 29
∆ total 23.941
4º Quadrante
Nº Hospitais 5
∆ total 3.997
3º Quadrante
Nº Hospitais 8
∆ total -4.774
2º Quadrante
Nº Hospitais 15
∆ total 2.203
17-11-2010 UCGIC 14
Produção Cirúrgica – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2010, extraídos do SIGLIC a 06.07.2010
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 22.10.2009
C.H. Cova da Beira - Covilhã C.H. Lisboa Ocidental
C.H. Médio Ave - Famalicão
C.H. Nordeste - Bragança C.H. Oeste Norte
C.H. Setúbal
H. Faro
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
H. S. Marcos - Braga
H.D. Pombal
HPP - H. Cascais
IPO Porto
ULS Baixo Alentejo - Beja
ULS Guarda
(15,5%; 13,0%) (-34,3%; 10,5%)
(-51,5%; -6,8%) (73,6%; -10,6%)
-60,0%
-40,0%
-20,0%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
-200,0% -100,0% 0,0% 100,0% 200,0% 300,0% 400,0%
∆ homóloga (%) 1ºS 2009/ 1ºS 2010
Operados MRC
∆ homóloga (%) 1ºS 2009/ 1ºS 2010
Operados MRA
∆ homóloga (%) 1ºS 2009/1ºS 2010 Operados em MRC e MRA
Hospitais Vectores
•Mais Operados em MRC •Menos Operados em MRA
•Menos Operados em MRC •Menos Operados em MRA
•Menos Operados em MRC •Mais Operados em MRA
•Mais Operados em MRC •Mais Operados em MRA
Gráfico 3: País – ∆ homóloga (%) 1ºS 2009/1ºS 2010 Operados em MRC e MRA
1º Quadrante
Nº Hospitais 16
∆ total 6.095
4º Quadrante
Nº Hospitais 7
∆ total 323
2º Quadrante
Nº Hospitais 17
∆ total 1.757
3º Quadrante
Nº Hospitais 16
∆ total -7.270
(31,5%; 7,4%) (-24,0%; 8,7%)
(-9,9%; -9,8%)
(109,5%; -2,4%)
(15,5%; 13,0%)
(-34,3%; 10,5%)
(-51,5%; -6,8%)
(73,6%; -10,6%)
(13,8%; 4,7%)
(-18,9%; 3,9%)
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
-60,0% -40,0% -20,0% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0%
∆ homóloga (%) Operados MRC
∆ homóloga (%) Operados MRA
Vectores da ∆ homóloga (%) 2008/2009 e 1ºS 2009/ 1ºS 2010 Operados MRC e MRA
∆ Homóloga (%) 2008/2009 ∆ Homóloga (%) 1ºS 2009/1ºS 2010
Resultante (%) 2008/2009 Resultante (%) 1ºS 2009/1ºS 2010
17-11-2010 UCGIC 15
Produção Cirúrgica – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do Ano 2009, extraídos do SIGLIC a 06.04.2010
Indicadores cirúrgicos do Ano 2008, extraídos do SIGLIC a 27.02.2009
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2010, extraídos do SIGLIC a 06.07.2010
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 22.10.2009
•Mais Operados em MRC •Menos Operados em MRA
•Menos Operados em MRC •Menos Operados em MRA
•Menos Operados em MRC •Mais Operados em MRA
•Mais Operados em MRC •Mais Operados em MRA
Gráfico 4: País – Vectores da ∆ homóloga (%) 2008/2009 e 1ºS 2009/1ºS 2010 Operados em MRC e MRA
2º Q.
3º Q. 4º Q.
1º Q.
17-11-2010 UCGIC 16
Gráficos 5 e 6:
Nestes dois gráficos estão representadas em valores absolutos as variações homólogas entre 2008/2009 e
1ºS 2009/1ºS 2010, no que respeita à produção cirúrgica.
Em cada quadrante encontra-se uma tabela com indicadores relativos ao respectivo conjunto de
hospitais.
Gráfico 7:
Neste gráfico encontram-se os vectores que representam as variações médias da produção cirúrgica nos
períodos considerados em cada grupo de hospitais. Estão também representadas a tracejado as
resultantes destes vectores, indicando a tendência nos respectivos períodos da variação da produção
cirúrgica na totalidade dos hospitais.
Em cada quadrante encontra-se uma tabela com o número de hospitais presente no respectivo quadrante
e o número de episódio operados por esses hospitais no ano de 2009 e no primeiro semestre de 2010.
3º Quadrante 2008 2009
Mediana do TE da LIC (meses) 2,77 2,80
Média do TE dos OP. (meses) 3,39 2,88
%Op>TMRG 17,9% 10,6%
%OP Amb. 40,2% 49,9%
2º Quadrante 2008 2009
Mediana do TE da LIC (meses) 3,73 3,37
Média do TE dos OP. (meses) 3,05 2,56
%Op>TMRG 11,8% 7,0%
%OP Amb. 43,6% 48,0%
17-11-2010 UCGIC 17
Produção Cirúrgica – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do Ano 2009, extraídos do SIGLIC a 06.04.2010
Indicadores cirúrgicos do Ano 2008, extraídos do SIGLIC a 27.02.2009
C. H. Entre o Douro e Vouga
C. H. Lisboa Norte
C.H. Alto Ave - Guimarães C.H. Coimbra
C.H. Lisboa Central
C.H. Médio Ave - Famalicão
C.H. Médio Tejo -T. Novas
C.H. Nordeste - Bragança
C.H. Oeste Norte
C.H. Porto
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
H. Cândido Figueiredo - Tondela
H. Faro
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
H. S. João - Porto
H. S. Marcos - Braga
H. S. Teotónio - Viseu
H. Stª Maria Maior - Barcelos
H. Univer. de Coimbra
H.D. Santarém
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULS Guarda
ULS Matosinhos
-2400
-1200
0
1200
2400
-2000 -1800 -1600 -1400 -1200 -1000 -800 -600 -400 -200 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
∆ homóloga 2008/2009 Operados MRC
∆ homóloga 2008/2009
Operados MRA
∆ homóloga 2008/2009 Operados em MRC e MRA
Hospitais
1º Quadrante 2008 2009
Mediana do TE da LIC (meses) 3,80 3,47
Média do TE dos OP. (meses) 2,81 2,48
%Op>TMRG 16,0% 10,2%
%OP Amb. 38,0% 45,5%
4º Quadrante 2008 2009
Mediana do TE da LIC (meses) 3,90 4,07
Média do TE dos OP. (meses) 2,88 2,49
%Op>TMRG 14,0% 9,9%
%OP Amb. 37,0% 44,6%
Gráfico 5: País – ∆ homóloga 2008/2009 Operados em MRC e MRA
17-11-2010 UCGIC 18
Produção Cirúrgica – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2010, extraídos do SIGLIC a 06.07.2010
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 22.10.2009
C.H. Alto Ave - Guimarães
C.H. Médio Ave - Famalicão
C.H. Nordeste - Bragança
C.H. Oeste Norte
C.H. Setúbal H. Espírito Santo - Évora
H. Faro
H. Garcia de Orta - Almada
H. S. João - Porto
H. S. Marcos - Braga
H. Univer. de Coimbra
IPO Porto
ULS Baixo Alentejo - Beja
-2400
-1200
0
1200
2400
3600
-1600 -1400 -1200 -1000 -800 -600 -400 -200 0 200 400 600 800 1000
∆ homóloga 1ºS 2009/ 1ºS 2010
Operados MRA
∆ homóloga 1ºS 2009/ 1ºS 2010
Operados MRA
∆ homóloga 1ºS 2009/ 1ºS 2010 Operados em MRC e MRA
Hospitais
1º Quadrante 1ºS
2009 1º S 2010
Mediana do TE da LIC (meses) 2,60 2,13
Média do TE dos OP. (meses) 2,30 2,06
%Op>TMRG 8,7% 6,1%
%OP Amb. 41,2% 48,7%
2º Quadrante 1º S 2009
1º S 2010
Mediana do TE da LIC (meses) 3,43 3,23
Média do TE dos OP. (meses) 2,79 2,73
%Op>TMRG 12,1% 9,1%
%OP Amb. 46,9% 49,6%
3º Quadrante 1ºS
2009 1º S 2010
Mediana do TE da LIC (meses) 3,53 3,67
Média do TE dos OP. (meses) 2,57 2,45
%Op>TMRG 9,5% 8,8%
%OP Amb. 47,1% 48,9%
4º Quadrante 1ºS
2009 1º S 2010
Mediana do TE da LIC (meses) 3,97 3,47
Média do TE dos OP. (meses) 2,47 2,56
%Op>TMRG 7,9% 8,3%
%OP Amb. 48,0% 50,3%
Gráfico 6: País – ∆ homóloga 1ºS 2009/1ºS 2010 Operados em MRC e MRA
17-11-2010 UCGIC 19
Produção Cirúrgica – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do Ano 2009, extraídos do SIGLIC a 06.04.2010
Indicadores cirúrgicos do Ano 2008, extraídos do SIGLIC a 27.02.2009
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2010, extraídos do SIGLIC a 06.07.2010
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 22.10.2009
(8395; 15546)
(-4789; 6992)
(-582; -4192)
(4820; -823)
(908; 5187)
(-6467; 8224)
(-3246; -4024)
(2333; -2010)
(7844; 17523)
(-6472; 7377)
-6000
0
6000
12000
18000
-7000 -6000 -5000 -4000 -3000 -2000 -1000 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000
∆ homóloga Operados MRC
∆ homóloga Operados MRA
Vectores da ∆ homóloga 2008/2009 e 1ºS 2009/1ºS 2010 Operados MRC e MRA
∆ Homóloga 2008/2009 ∆ Homóloga 1ºS 2009/1ºS 2010
Resultante 2008/2009 Resultante 1ºS 2009/1ºS 2010
•Mais Operados em MRC •Menos Operados em MRA
•Menos Operados em MRC •Menos Operados em MRA
•Menos Operados em MRC •Mais Operados em MRA
•Mais Operados em MRC •Mais Operados em MRA
Gráfico 7: País – Vectores da ∆ homóloga 2008/2009 e 1ºS 2009/1ºS 2010 Operados em MRC e MRA
1º Quadrante 2009 1ºS 2010
Nº hospitais 29 16
Nº de episódios 261.952 51.874
2º Quadrante 2009 1ºS 2010
Nº hospitais 15 17
Nº de episódios 102.944 101.878
3º Quadrante 2009 1ºS 2010
Nº hospitais 8 16
Nº de episódios 43.886 75.829
4º Quadrante 2009 1ºS 2010
Nº hospitais 5 7
Nº de episódios 42.592 22.374
17-11-2010 UCGIC 21
Produção Cirúrgica Padrão – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2010, extraídos do SIGLIC a 06.07.2010 Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 22.10.2009 Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2008, extraídos do SIGLIC a 05.08.2008 Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2007, extraídos do SIGLIC a 14.07.2007
Indicadores 1ºS 2007 1ºS 2008 1ºS 2009 1ºS 2010 ∆ homóloga
1ºS 2009/1ºS 2010
Operados Padrão MRC 190.294 216.784 209.581 175.551 -16,2%
% Operados Padrão MRC 87,5% 87,8% 86,1% 86,7% 0,7%
MPR Op. MRC 1,19 1,16 1,05 0,86 -18,1%
Operados Padrão MRA 27.085 30.154 33.965 26.839 -21,0%
% Operados Padrão MRA 12,5% 12,2% 13,9% 13,3% -4,3%
MPR Op. MRA 1,24 1,26 0,99 0,97 -2,0%
Operados Padrão Total 217.379 246.939 243.546 202.390 -16,9%
MPR Op. Total 1,2 1,17 1,04 0,86 -17,3%
Tabela 2: País – Produção Cirúrgica Padrão (Hospitais Públicos)
17-11-2010 UCGIC 22
Produção Cirúrgica Padrão – País (Hospitais Públicos)
190.294
209.475 216.784
196.197
209.581
171.279 175.551
27.085
24.065
30.154
31.411
33.965
28.871
26.839
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
1º S 2007 2º S 2007 1º S 2008 2º S 2008 1º S 2009 2º S 2009 1º S 2010
Op
era
do
s P
ad
rão
MR
A
Op
era
do
s P
ad
rão
MR
C
Evolução do Número de Operados Padrão em MRC e MRA
Op. Padrão MRC Op. PadrãoMRA
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2010, extraídos do SIGLIC a 06.07.2010
Indicadores cirúrgicos do 2º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 06.04.2010
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 22.10.2009
Indicadores cirúrgicos do 2º Semestre de 2008, extraídos do SIGLIC a 27.02.2009
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2008, extraídos do SIGLIC a 05.08.2008
Indicadores cirúrgicos do 2º Semestre de 2007, extraídos do SIGLIC a 23.01.2008
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2007, extraídos do SIGLIC a 14.07.2007
Gráfico 8: País – Evolução do Número de Operados Padrão em MRA e MRC
17-11-2010 UCGIC 23
Gráficos 9 e 10:
Nestes dois gráficos estão representadas em percentagem as variações homólogas da produção cirúrgica
padrão entre 2008/2009 e 1ºS 2009/1ºS 2010.
Os vectores nestes gráficos representam a variação média para cada conjunto de hospitais no que se
refere à produção cirúrgica padrão em MRA e MRC.
Em cada quadrante encontra-se uma tabela com o número de hospitais deste grupo e a variação
homóloga da produção cirúrgica padrão total neste mesmo grupo.
Gráfico 11:
Neste gráfico estão representados os vectores que apresentam as variações médias, nos períodos
referidos, da produção cirúrgica padrão de cada grupo de hospitais. Estão também representadas a
tracejado as resultantes dos vectores de cada quadrante, indicando a tendência nos respectivos períodos
da variação da produção cirúrgica padrão na totalidade dos hospitais.
17-11-2010 UCGIC 24
Produção Cirúrgica Padrão – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do Ano 2009, extraídos do SIGLIC a 06.04.2010
Indicadores cirúrgicos do Ano 2008, extraídos do SIGLIC a 27.02.2009
C. H. Barreiro Montijo
C.H. Médio Ave - Famalicão
C.H. Lisboa Central
C.H. Médio Tejo -T. Novas
H. Cândido Figueiredo - Tondela
Centro Oft. Alameda
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
H. Stª Maria Maior - Barcelos
H. Espírito Santo - Évora
H.D. Pombal
HPP - H. Cascais (39,0%; 8,4%) (-24,2%; 3,7%)
(-16,4%; -9,9%) (35,3%; -6,6%)
-60,0%
-40,0%
-20,0%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
-150,0% -100,0% -50,0% 0,0% 50,0% 100,0% 150,0% 200,0% 250,0% 300,0% 350,0%
∆ homóloga (%) 2008/2009
Operados Padrão MRC
∆ homóloga (%) 2008/2009 Operados Padrão MRA
∆ homóloga (%) 2008/2009 Operados Padrão em MRC e MRA
•Mais Operados Padrão em MRC •Menos Operados Padrão em MRA
•Mais Operados Padrão em MRC •Mais Operados Padrão em MRA
•Menos Operados Padrão em MRC •Mais Operados Padrão em MRA
•Menos Operados Padrão em MRC •Menos Operados Padrão em MRA
Gráfico 9: País – ∆ homóloga (%) 2008/2009 Operados Padrão em MRC e MRA
1º Quadrante
Nº Hospitais 10
∆ total 4.706
4º Quadrante
Nº Hospitais 17
∆ total -5.941
3º Quadrante
Nº Hospitais 22
∆ total -8.609
2º Quadrante
Nº Hospitais 8
∆ total -552
17-11-2010 UCGIC 25
Produção Cirúrgica Padrão – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2010, extraídos do SIGLIC a 06.07.2010
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 22.10.2009
Centro Oft. Alameda
C.H. Lisboa Ocidental
C.H. Médio Tejo -T. Novas
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém H. S. Marcos - Braga
ULS Baixo Alentejo - Beja
(18,2%; 14,2%) (-56,1%; 21,6%)
(-35,1%; -16,4%) (37,9%; -19,1%)
-60,0%
-40,0%
-20,0%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
-150,0% -100,0% -50,0% 0,0% 50,0% 100,0% 150,0% 200,0% 250,0% 300,0% 350,0% 400,0% 450,0%
∆ homóloga (%) 1ºS 2009/1ºS 2010
Operados Padrão MRC
∆ homóloga (%) 1ºS 2009/1ºS 2010
Operados Padrão MRA
∆ homóloga (%) 1ºS 2009/ 1ºS 2010 Operados Padrão em MRC e MRA
Hospitais Vectores
•Mais Operados Padrão em MRC •Menos Operados Padrão em MRA
•Mais Operados Padrão em MRC •Mais Operados Padrão em MRA
•Menos Operados Padrão em MRC •Mais Operados Padrão em MRA
•Menos Operados Padrão em MRC •Menos Operados Padrão em MRA
Gráfico 10: País – ∆ homóloga (%) 1ºS 2009/1ºS 2010 Operados Padrão em MRC e MRA
2º Quadrante
Nº Hospitais 4
∆ total 652 1º Quadrante
Nº Hospitais 7
∆ total 1.396
3º Quadrante
Nº Hospitais 35
∆ total 10.868
4º Quadrante
Nº Hospitais 10
∆ total -6.573
(39,0%; 8,4%)
(-24,2%; 3,7%)
(-16,4%; -9,9%) (35,3%; -6,6%)
(18,2%; 14,2%)
(-56,1%; 21,6%)
(-35,1%; -16,4%)
(37,9%; -19,1%)
(5,0%; -5,8%)
(-20,6%; -14,4%)
-25,0%
-20,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
-80,0% -60,0% -40,0% -20,0% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0%
∆ homóloga (%) Operados Padrão MRC
∆ homóloga (%) Operados Padrão MRA
Vectores da ∆ homóloga (%) 2008/2009 e 1ºS 2009/ 1ºS 2010 Operados Padrão MRC e MRA
∆ Homóloga (%) 2008/2009 ∆ Homóloga (%) 1ºS 2009/1ºS 2010
Resultante (%) 2008/2009 Resultante (%) 1ºS 2009/1ºS 2010
17-11-2010 UCGIC 26
Produção Cirúrgica Padrão – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do Ano 2009, extraídos do SIGLIC a 06.04.2010
Indicadores cirúrgicos do Ano 2008, extraídos do SIGLIC a 27.02.2009
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2010, extraídos do SIGLIC a 06.07.2010
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 22.10.2009
•Mais Operados Padrão em MRC •Menos Operados Padrão em MRA
•Mais Operados Padrão em MRC •Mais Operados Padrão em MRA
•Menos Operados Padrão em MRC •Mais Operados Padrão em MRA
•Menos Operados Padrão em MRC •Menos Operados Padrão em MRA
Gráfico 11: País – Vectores da ∆ homóloga (%) 2008/2009 e 1ºS 2009/1ºS 2010 Operados Padrão em MRC e MRA
2º Q.
3º Q. 4º Q.
1º Q.
17-11-2010 UCGIC 27
Gráficos 12 e 13:
Nestes dois gráficos estão representadas em valores absolutos as variações homólogas entre 2008/2009 e
1ºS 2009/1ºS 2010, no que respeita à produção cirúrgica padrão.
Em cada quadrante encontra-se uma tabela com indicadores relativos ao respectivo conjunto de
hospitais.
Gráfico 14:
Neste gráfico encontram-se os vectores que representam as variações médias da produção cirúrgica
padrão nos períodos considerados em cada grupo de hospitais. Estão também representadas a tracejado
as resultantes destes vectores, indicando a tendência nos respectivos períodos da variação da produção
cirúrgica padrão na totalidade dos hospitais.
Em cada quadrante encontra-se uma tabela com o número de hospitais presente no respectivo quadrante
e o número de episódio operados por esses hospitais no ano de 2009 e no primeiro semestre de 2010.
17-11-2010 UCGIC 28
Produção Cirúrgica Padrão – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do Ano 2009, extraídos do SIGLIC a 06.04.2010
Indicadores cirúrgicos do Ano 2008, extraídos do SIGLIC a 27.02.2009
C. H. Barreiro Montijo
C. H. Entre o Douro e Vouga
C.H. Coimbra
C.H. Lisboa Central
C.H. Médio Ave - Famalicão C.H. Médio Tejo -T. Novas
C.H. Porto
C.H. Setúbal H. Espírito Santo - Évora
H. Faro
H. Garcia de Orta - Almada
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
H. S. Marcos - Braga
H. S. Teotónio - Viseu H. St. André - Leiria
H. Stª Maria Maior - Barcelos
H. Univer. de Coimbra ULS Alto Minho - V. Castelo
ULS Baixo Alentejo - Beja
-4800
-3600
-2400
-1200
0
1200
-1400 -1200 -1000 -800 -600 -400 -200 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
∆ homóloga 2008/2009 Operados Padrão MRC
∆ homóloga 2008/2009
Operados Padrão MRA
∆ homóloga 2008/2009 Operados Padrão em MRC e MRA
Hospitais
2º Quadrante 2008 2009
Mediana do TE da LIC (meses) 4,50 4,00
Média do TE dos OP. (meses) 4,15 3,46
%Op>TMRG 24,1% 14,3%
%OP Amb. 45,6% 54,5%
1º Quadrante 2008 2009
Mediana do TE da LIC (meses) 2,50 2,30
Média do TE dos OP. (meses) 3,05 2,17
%Op>TMRG 14,7% 5,6%
%OP Amb. 51,2% 57,2%
3º Quadrante 2008 2009
Mediana do TE da LIC (meses) 3,10 2,83
Média do TE dos OP. (meses) 2,72 2,33
%Op>TMRG 13,6% 8,7%
%OP Amb. 35,8% 40,7%
4º Quadrante 2008 2009
Mediana do TE da LIC (meses) 4,43 4,03
Média do TE dos OP. (meses) 2,83 2,59
%Op>TMRG 14,3% 10,0%
%OP Amb. 38,5% 46,2%
Gráfico 12: País – ∆ homóloga 2008/2009 Operados Padrão em MRC e MRA
17-11-2010 UCGIC 29
Produção Cirúrgica Padrão – País (Hospitais Públicos)
Fonte: SIGLIC
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2010, extraídos do SIGLIC a 06.07.2010
Indicadores cirúrgicos do 1º Semestre de 2009, extraídos do SIGLIC a 22.10.2009
C. H. Entre o Douro e Vouga
C. H. Lisboa Norte
C.H. Coimbra
C.H. Lisboa Central
C.H. Lisboa Ocidental
C.H. Médio Ave - Famalicão
C.H. Médio Tejo -T. Novas
C.H. Porto
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
H. Espírito Santo - Évora
H. Garcia de Orta - Almada
H. S. João - Porto
H. S. Marcos - Braga
H. Univer. de Coimbra
ULS Baixo Alentejo - Beja
-3600
-2400
-1200
0
1200
2400
-1000 -800 -600 -400 -200 0 200 400 600 800
∆ homóloga 1ºS 2009/ 1ºS 2010
Operados Padrão MRC
∆ homóloga 1ºS 2009/ 1ºS 2010
Operados Padrão MRA
∆ homóloga 1ºS 2009/ 1ºS 2010 Operados Padrão em MRC e MRA
Hospitais
1º Quadrante 1º S 2009
1º S 2010
Mediana do TE da LIC (meses) 2,80 2,50
Média do TE dos OP. (meses) 2,75 2,66
%Op>TMRG 7,5% 6,6%
%OP Amb. 57,5% 62,4%
2º Quadrante 1º S 2009 1º S 2010
Mediana do TE da LIC (meses) 4,47 3,53
Média do TE dos OP. (meses) 4,06 3,71
%Op>TMRG 20,3% 14,0%
%OP Amb. 47,6% 52,7%
3º Quadrante 1º S 2009 1º S 2010
Mediana do TE da LIC (meses) 3,27 3,20
Média do TE dos OP. (meses) 2,49 2,34
%Op>TMRG 10,2% 8,2%
%OP Amb. 44,7% 46,8%
4º Quadrante 1º S 2009 1º S 2010
Mediana do TE da LIC (meses) 3,47 3,20
Média do TE dos OP. (meses) 2,50 2,48
%Op>TMRG 7,7% 6,9%
%OP Amb. 46,3% 51,4% Gráfico 13: País – ∆ homóloga 1ºS 2009/1ºS 2010 Operados Padrão em MRC e MRA
17-11-2010 UCGIC 30
Produção Cirúrgica Padrão – País (Hospitais Públicos)
(2790; 1916)
(-1854; 1302)
(-4380; -12989)
(6421; -12362)
(316; 1080) (-1096; 1748)
(-8479; -2389)
(2290; -8863)
(2977; -23217)
(-6968; -29929)
-36000
-30000
-24000
-18000
-12000
-6000
0
6000
-10000 -9000 -8000 -7000 -6000 -5000 -4000 -3000 -2000 -1000 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000
∆ homóloga Operados
Padrão MRC
∆ homóloga Operados Padrão MRA
Vectores da ∆ homóloga 2008/2009 e 1ºS 2009/1ºS 2010 Operados Padrão MRC e MRA
∆ Homóloga 2008/2009 ∆ Homóloga 1ºS 2009/1ºS 2010
Resultante 2008/2009 Resultante 1ºS 2009/1ºS 2010
•Mais Operados Padrão em MRC •Menos Operados Padrão em MRA
•Mais Operados Padrão em MRC •Mais Operados Padrão em MRA
•Menos Operados Padrão em MRC •Mais Operados Padrão em MRA •Menos Operados Padrão em MRC
•Menos Operados Padrão em MRA
Gráfico 14: País – Vectores da ∆ homóloga 2008/2009 e 1ºS 2009/1ºS 2010 Operados Padrão em MRC e MRA
1º Quadrante 2009 1ºS 2010
Nº hospitais 10 7
Nº de episódios 53.877 13.023
2º Quadrante 2009 1ºS 2010
Nº hospitais 8 4
Nº de episódios 45.821 13.179
3º Quadrante 2009 1ºS 2010
Nº hospitais 22 35
Nº de episódios 163.221 156.942
4º Quadrante 2009 1ºS 2010
Nº hospitais 17 10
Nº de episódios 188.455 51.073
17-11-2010 UCGIC 32
Formulário
Indicadores Formulas
% Operados MRA Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados.
% Operados MRC Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados.
% Operados Padrão MRA
Percentagem de episódios operados em MRA de forma programada pelos hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino, ajustado à complexidade das cirurgias realizadas (média do pesos relativos das cirurgias) face a totalidade de operados padrão.
% Operados Padrão MRC
Percentagem de episódios operados em MRC de forma programada pelos hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino, ajustado à complexidade das cirurgias realizadas (média do pesos relativos das cirurgias) face a totalidade de operados padrão.
%OP Amb. (Operados Ambulatório /Total Operados) x100
%OP> TMRG (Operados > TMRG /Total Operados) x100
∆ homóloga (%) 1ºS 2009/1ºS 2010 [(Valor 1ºS 2010 - Valor 1ºS 2009)/ Valor 1ºS 2009] x100
∆ homóloga (%) 2008/2009 [(Valor 2009- Valor 2008)/ Valor 2008] x100
∆ homóloga 1ºS 2009/1ºS 2010 (Valor 1ºS 2010 - Valor 1ºS 2009)
∆ homóloga 2008/2009 (Valor 2009- Valor 2008)
Média do TE dos operados em meses Tempo médio de espera dos operados
Mediana do TE da LIC em meses 50% dos episódios que se encontram em LIC a uma determinada data têm um tempo de espera menor ou igual à mediana, em meses.
17-11-2010 UCGIC 33
Formulário
Indicadores Formulas
MPR Op. MRA Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em MRA, num período de tempo, tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.
MPR Op. MRC Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em MRC, num período de tempo, tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.
MPR Op. Total Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados, no período de tempo, tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.
Operados MRA Episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica).
Operados MRC Episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica).
Operados Padrão MRA
Número de episódios operados em MRA de forma programada pelos hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino, ajustado à complexidade das cirurgias realizadas (média do pesos relativos das cirurgias). Operados MRA x MPR MRA
Operados Padrão MRC
Número de episódios operados em MRC de forma programada pelos hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino, ajustado à complexidade das cirurgias realizadas (média do pesos relativos das cirurgias). Operados MRC x MPR MRC
Operados Padrão Total
Número de episódios operados de forma programada pelos hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino, ajustado à complexidade das cirurgias realizadas (média do pesos relativos das cirurgias). Operados x MPR
Operados Total Episódios com cirurgia registada