TEMA: ETNOECOLOGIA Y CONOCIMIENTO TRADICIONAL Etnoconhecimento no manejo de solos do centro sul do paran, Brasil Dcio Antonio Benassi; Flvia Comiran; Neyde Fabola Balarezo Giarola O conhecimento tradicional empregado na avaliao da qualidade da terra: a percepo dos agricultores do assentamento Timbaba Merval Ribeiro da Silva Filho; Altamiro Souza de Lima Ferraz Jr. Dilogo de saberes com comunidade tradicional: fortalecimento da cultura caiara com a cartilha de plantas medicinais do pouso da cajaba Mara Sagnori de Mattos e Raiza Mota Caracterizacin de los sistemas de manejo del agroecosistema de chile poblano (Capsicum annuum l.) en Tlalancaleca, Puebla Mariana Daz-Jarqun; Ernesto Castaeda-Hidalgo; Salvador Lozano-Trejo; Gerson MariniMnica; Jorman Rodrguez-Marchan y Leopoldo Ramrez-Morales La recoleccin de castaa por las mujeres indgenas gavio iklehj en la amazonia brasilea Lediane Fani Felzke Los arara karo: entre la produccin tradicional y el mercado Lediane Fani Felzke; Jania Maria de Paula; Zenildo Almeida Silva; Sebastio Gavio; Marli Peme Arara Saber campesino en la Sierra Gorda guanajuatense, cambios y revalorizacin desde la Agroecologa Fabin Garca Moya Estudio etnobotnico de los huertos familiares como estrategia socio-productiva con mujeres de Olcuatitn, Nacajuca, Tabasco Gregoria Guzmn Snchez; Eduardo S. Lpez Hernndez y Montserrat Gispert Cruells Ritmo y calendarios Luis Guillermo Henao Principios de clasificacin de la fauna por los chinantecos de Santa Cruz Tepetotutla Alejandro Eduardo Hernndez Cruz y Mario Yair Martnez Mndez Manejo tradicional del chilar en Zontecomatlan de Lpez y Fuentes, Veracruz Mireli Herrera Gonzlez y Alejandro Hernndez Tapia Las tecnologas alternativas de los pequeos productores familiares del cinturn hortcola platense (La Plata Argentina) scar Mauricio Jaimes; Mariana Marasas; Mario J. Gmez-Martinez; Horacio de Belaustegui Evaluacin de tcnicas ancestrales y biologicas para el manejo de Atta sexdens (hymenoptera: formicidae) Jess Linares Arias y Alfonzo Dayaleth

Saberes ambientales de los maya-chontales de Olcuatitn, Nacajuca, Tabasco para impulsar la sustentabilidad Erick Arturo Lpez Delgado y Eduardo Salvador Lpez Hernndez Uso y manejo de los recursos vegetales de los huertos familiares en Tonal, Huajuapan, Oaxaca Gladys Isabel Manzanero Medina; Diana Tapia Pea y Alejandro Flores Martnez Ransom, use and verification of the therapeutic potential of plants as tool for health promotion in the settlement Domingos De Carvalho, plateau north of Santa Catarina Brasil Susi Mara Freddi y Clarilton E.D.C. Ribas Efecto del manejo en la diversidad vegetal en huertas de aguacate en Michoacn Juan Martnez Cruz; Yair Merlin; Laura Villamil; Orlando Gutirrez M.; Mayra Gavito; Marta Astier Conocimiento cultural del chile de agua (Capsicum annuum L.) Mara Lesly Montao-Lugo; Vicente Arturo Velasco Velasco; Judith Ruiz Luna y Gisela Virginia Campos ngeles Sistemas agroforestales y manejo de la biodiversidad: el caso de las zonas ridas del Valle de Tehuacn Ana Isabel Moreno-Calles y Alejandro Casas Fernndez Sistemas agrcolas, conocimiento tradicional y agrobiodiversidad: el maz en la cuenca del lago de Ptzcuaro Moreno Calles Ana Isabel y Astier Caldern Marta Plantas medicinales, salud y comunidad en San Pedro Soteapan, Veracruz. Una aproximacin agroecolgica Thelma Claudia Muoz Ibarra y Victor M. Toledo Etnoecologia e agroecologia: estudo de caso utilizando as populaes indgenas ribeirinhas (karaj e tapiraps, mt) e populaes litorneas tradicionais (caiaras) em Canania, Sp, Brasil Marcelo Nivert Schlindwein; Juliano Silva Do Nascimento Cultivando la agricultura de la unitona ecos del dilogo entre totonacas, nahuas y mestizos con la biodiversidad Guadalupe Ortiz Hernndez Luciano Concheiro Brquez Aproximacin terico-conceptual para una etnoecologa mapuche Santiago Felipe Peredo y Claudia Paz Barrera Sistema de produccin tradicional de jitomate nativo en Tehuantepec, Oaxaca Oliva Ros-Osorio; Jos Cruz Carrillo-Rodriguez; Jos Luis Chvez-Servia y Yuri VillegasAparicio Fundos de pasto: una propuesta agroecolgica en semirido de Brasil lcio Rizrio Carmo

Maz de polinizacin abierta: una estrategia adaptativa a condiciones ambientales adversas en Crdoba, Argentina Juan Vicente Sanchez; Stella Maris Luque; Liliana Pietrarelli; Hugo Vaccarello; Nicolas Allende y Jose Luis Molina Uso de calendarios lunares en la planificacin agroecolgica local Sandra Santoyo S y Jose Humberto Gallego A Diversidad florstica y etnobotnica de los cultivos de Olea europea en el olivo, Ixmiquilpan, Hidalgo Cristbal Daniel Snchez Snchez; Carlos Castillejos Cruz y Julio Snchez Escudero Reconstruccin histrica: instrumento metodolgico para la identificacin de procesos de transformacin ecolgica y recuperacin del conocimiento tradicional Enriqueta Tello Garca Etnoagroecologa del jitomate (Solanum lycopersicum L., solanaceae) en Mesoamrica Marco Antonio Vsquez-Dvila Etnobotnica de los huertos familiares de la comunidad indgena de San Andrs Paxtln, sierra sur, Oaxaca Guilibaldo Gabriel Zurita Vsquez; Gladys Isabel Manzanero Medina y Alejandro Flores Martnez

Etnoconhecimento no manejo de solos do Centro Sul do Paran, Brasil1

Dcio Antonio Benassi; 1Flvia Comiran y 2Neyde Fabola Balarezo Giarola1

Unidade Regional de Pesquisa Centro Sul. Instituto Agronmico do Paran dacio_benassi@iapar.br, fcomiran@iapar.br 2 Departamento de Cincia do Solo e Engenharia Agrcola. Universidade Estadual de Ponta Grossa neydef@uepg.br Na regio Centro Sul do Paran, Brasil, os agricultores diferenciam os solos pela cor, estrutura e textura, reconhecendo-os ao realizarem operaes de cultivo, percebendo variaes nas taxas de infiltrao de gua e drenagem, demanda de esforo para trao mecnica ou animal, alm da observao da maneira como ocorre a inverso da leiva e como ela se apresenta fisicamente aps o preparo do solo. O objetivo deste trabalho foi identificar prticas de manejo adotadas pelos agricultores para resolver problemas na produo e compreender sua relao com os solos. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com trinta agricultores que trabalham ou trabalharam com trao animal e utilizadas tcnicas de croquis, ranqueamento e tempestade de idias. Verificaram-se diferenas no manejo dos solos baseadas, principalmente, nas seguintes prticas: (1) preparo do solo sem revolvimento (plantio direto) ou preparo convencional com subsolador, arado e/ou grade; (2) variao no nmero de operaes de preparo do solo; (3) teor ideal de umidade para preparo e semeadura; (4) limitao da profundidade de mobilizao do solo ao horizonte superficial ou ao horizonte AC; (5) restrio ao cultivo de determinadas espcies, seja fsica, sobretudo para razes e tubrculos, ou qumica; (6) alterao na poca de semeadura. O arado pode ser considerado uma extenso da mo que trabalha e toca o solo diretamente percebendo diferenas existentes e, assim, possibilitando a criao de alternativas para produo. Estudos etnopedolgicos podem contribuir com o conhecimento pedolgico formal e auxiliar a compreenso do conhecimento local e a tomada de deciso quanto ao uso e manejo dos solos.

O conhecimento tradicional empregado na avaliao da qualidade da terra: a percepo dos agricultores do Assentamento Timbaba1

Merval Ribeiro da Silva Filho; 2Eduardo Sevilla Guzmn; 3Altamiro Souza de Lima Ferraz Jr.1

Doutorando do Programa em Agroecologia, Sociologia e Desenvolvimento Rural Sustentvel, Universidad D Crdoba ES, mribeiro40@yahoo.com.br 2 Profesor do Programa de Doutorado em Agroecologia, Sociologai e Desenvolvimento Rural Sustentvel Univerdidad D Crdoba - ES, ec1segue@uco.es 3 Professor da Universidade Estadual do Maranho UEMA e do Programa de Mestrado em Agroecologia UEMA., altamiro.ferraz@uol.com.br No estado do Maranho Brasil, o modelo de agricultura familiar praticada por agricultores do Assentamento Rural Timbaba, ainda a agricultura tradicional itinerante de corte e queima. O conhecimento herdado de seus antepassados para plantar rene habilidades como a de escolher uma terra de boa qualidade. A investigao objetivou estudar a terra manejada por estes agricultores a partir dos seus conhecimentos empricos. Aplicou-se questionrios semi-estruturados, abertos e quantiqualitativos para uma amostra de 20% de um universo de 283 famlias. Na investigao de campo e mediante observao participante, entre 2006 e 2008, utilizou-se mtodos qualitativos para captar as tarefas e tcnicas empregadas ao sistema de corte e queima. Foram aplicadas entrevistas informais e em profundidade com agricultores distintos, identificados como informantes chaves, para se obter informaes sobre a escolha da rea para o plantio. Foi constatado que estes agricultores detm conhecimentos para determinados tipos de terra, considerada por eles apropriado para o plantio de suas culturas anuais tais como o arroz, a mandioca, o feijo, o milho, a abbora, o quiabo etc. Este conhecimento se torna eficiente quando combinado com diversas tcnicas e associada percepo visual, que podem detectar os tipos de plantas presentes no entorno uma vez que estas ou quelas podem revelar existncia de uma terra cida, ou uma terra boa para plantar pela sua colorao, ou a topografia, dentre outras percepes. Os resultados denotam a importncia do conhecimento tradicional aplicado nestas terras, sendo necessrio associar tecnologias de baixo custo que contribua na agricultura familiar em Timbaba.

Dilogo de Saberes com Comunidade Tradicional: Fortalecimento da Cultura Oral com a Cartilha de Plantas Medicinais do Pouso da Cajaba Mara Sagnori de Mattos e Raiza Mota Instituto de Biologia Universidade Federal do Rio de Janeiro. maiira021@gmail.com Instituto de Geografia Universidade Federal do Rio de Janeiro. raizamr@gmail.com A Cartilha de Plantas Medicinais do Pouso da Cajaba uma construo conjunta de moradores da comunidade do Pouso da Cajaba Paraty/RJ e integrantes do projeto de extenso Razes e Frutos Universidade Federal do Rio de Janeiro. O objetivo estimular o auto-reconhecimento dos informantes como especialistas e a auto-estima dos mesmos e da comunidade, fortalecendo a autonomia e a unidade da comunidade, alm de fomentar a capacitao dos agentes sociais na implantao de uma FarmaciaViva Comunitria. Essa pesquisa se deu por questionrio semi-estruturado em que os moradores alm de indicar as plantas que usavam e com qual finalidade, indicaram novos informantes dentro da comunidade para ampliao da pesquisa. Houve a preocupao de que o material fosse acessvel aos caiaras que colaboraram com a construo da cartilha e os demais moradores que j no possuem o hbito de utilizar as plantas locais com fins medicinais. Para tal foi utilizada uma linguagem simples e as informaes organizadas da seguinte forma: uma listagem de sintomas e as plantas indicadas para cada finalidade acompanhando a receita de preparo; uma listagem das plantas, seus nomes cientficos, descrio e fotografia; e uma terceira parte sobre formas de cultivo das plantas medicinais.

CARACTERIZACIN DE LOS SISTEMAS DE MANEJO DEL AGROECOSISTEMA DE CHILE POBLANO (Capsicum annuum) EN TLALANCALECA, PUEBLA1

Mariana Daz-Jarqun, 2Ernesto Castaeda-Hidalgo, 2Salvador LozanoTrejo, 1Gerson Marini-Mnica, 3Jorman Rodrguez-Marchan, 4Leopoldo Ramrez-Morales

Tesista del Programa de Maestra en Productividad de Agroecosistemas del Instituto Tecnolgico del Valle de Oaxaca, maya801031@hotmail.com 2 Profesores Investigadores del Departamento de Posgrado del Instituto Tecnolgico del Valle de Oaxaca casta_h50@hotmail.com 3 Profesora Investigadora del Instituto Nacional de Investigaciones Agrcolas 4 Productor de Jurez Coronaco, Puebla. El chile es una hortaliza importante a nivel mundial. Puebla es productor de chile poblano con un gran nmero de especies nativas. En Tlalancaleca los productores sufrieron un deterioro paulatino de ste agroecosistema, aunque en Mxico el esfuerzo por mejorar la produccin de chile ha originado nuevas variedades, ms productivas, uniformes, resistentes a enfermedades y de mejor calidad. El objetivo de ste trabajo es identificar y caracterizar los sistemas de manejo (tradicional y mejorado) del agroecosistema de chile poblano (Capsicum annuum L.) en Tlalancaleca, Puebla, para desarrollar una propuesta de manejo agroecolgica. El enfoque fue el de la IA-P y el fitomejoramiento participativo. Para el diagnstico se utiliz la Planeacin Estratgica, complementada con talleres, seguimiento de procesos y la entrevista semi estructurada. Participaron dos grupos de productores y un grupo de mujeres. Cmo resultado se obtuvo la sistematizacin del conocimiento local, el fitomejoramiento participativo y la caracterizacin de cada uno de los sistemas de manejo. Por lo que se concluye que el desarrollo de capacidades de los actores se aplica a la seleccin del material gentico, mecanismos de reproduccin, arreglos topolgicos y el control de plagas y enfermedades.

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La recoleccin de castaa por las mujeres indgenas Gavio Iklehj en la Amazonia brasilea1

Lediane Fani Felzke

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Curso Tcnico en Florestas integrado al Bachillerato, Instituto Federal de Rondonia, Brasil lediane.fani@ifro.edu.br

La etnia Gavio Iklehj se compone de aproximadamente 500 personas, que viven en la Tierra Indgena Igarap Lourdes situada en el sudoeste de la Amazonia brasilea. La principal fuente de ingresos de ese pueblo es generada por la recoleccin y venta de la castaa (Bertholletia excelsa, Humb. e Bonpl.). Esta investigacin examin la importancia de la integracin de la mujer en esa actividad productiva. Para ello, se utiliz el mtodo etnogrfico, acompaando a una familia amplia mientras ocurra la recoleccin en el interior de la floresta y, despus, en la comercializacin del producto. Se pued observar que las mujeres participan activamente en todas etapas del proceso de recoleccin y comercializacin de la almendra. Este hecho no es nuevo, pues en las culturas indgenas la recoleccin se ha vuelto una actividad predominantemente femenina. El caso particular observado aqu, es la inclusin del trabajo de la mujer en la lgica de la obtencin de ingresos. La recoleccin de castaas se ha presentado como una actividad sostenible responsable por la reproduccin econmica de los Gavio. En ese contexto, la participacin de las mujeres es fundamental para el grupo. Adems, ellas acompaan a los hombres en sus incursiones por la floresta y participando, solas o con otras compaeras, en la recoleccin de sus propias bolsas de castaa. Ellas son beneficiarias de la renta adquirida en esa actividad y deciden que hacer con el dinero obtenido por la familia nuclear. Esa actividad promueve la sostenibilidad de esa comunidad y la autonoma de las mujeres indgenas.

Los Arara Karo: entre la produccin tradicional y el mercado1

Lediane Fani Felzke; 1Jania Maria de Paula; 2Zenildo Almeida Silva; 3 Sebastio Gavio e 3Marli Peme Arara

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Professoras do curso Tcnico em Florestas integrado ao Mdio, Instituto Federal de Rondnia, Brasil. 2 Aluno do curso Tcnico em Florestas integrado ao Mdio, Instituto Federal de Rondnia, Brasil. 3 Professores indgenas Arara. ledianeff@yahoo.com.br

La etnia Arara-Karo ocupa la tierra indgena Igarap Lourdes en la ciudad de Ji-Paran-RO, sudoeste del Amazonas. Viven en dos aldeas: ITarap y Pajgap, en un total de 294 personas. Este estudio tuvo por objetivo verificar los patrones de sostenibilidad econmica de ese pueblo y cuales actividades les ofrece generacin de la renta necesaria en la adquisicin de productos que entraron en el mundo no indgena a travs del contacto con la sociedad no indgena. Para recoger los datos, fue empleado el mtodo etnogrfico que permite una visin ms amplia de la cuestin, basndose en la convivencia con el grupo y como tcnica de investigacin fueron utilizadas entrevistas abiertas. El contacto del pueblo Arara con la sociedad no indgena ocurrido en el siglo XX trajo graves impactos al grupo, un ejemplo ha sido la desintegracin de la vida en la aldea. A pesar de la inclusin del grupo en el mercado local, ha habido la manutencin de las tcnicas agroecolgicas en la siembra de la tierra: sus cultivos son sembrados en consorcio (yuca, ame, batata dulce) sin la retirada total de la floresta; utilizan algunas plantas, como el banano, para nutrir la tierra tras haber sido agotada por otro cultivo. Aunque se encuentre incluido en la economa de mercado, el grupo se ha esforzado por mantener las tcnicas sostenibles en sus actividades. El cultivo familiar sigue siendo la base de la sostenibilidad econmica del grupo, pues no se puede decir que ha habido disminucin del rea de cultivo en favor de otras fuentes de ingresos. Palabras clave: Pueblo Arara Karo. Cultivo familiar. Sostenibilidad. Prcticas agroecolgicas.

Saber campesino en la sierra gorda guanajuatense, cambios y revalorizacin desde la agroecologa Fabin Garca MoyaCentro Regional Universitario Oriente. Universidad Autnoma Chapingo fgarciamoya@yahoo.com La Sierra Gorda hasta la dcada de los 70s del siglo pasado, estuvo al margen del desarrollo modernizador del resto del Estado. Sin embargo los sistemas campesinos mantuvieron una estrecha armona con la naturaleza, as como autonoma social. Pero a partir de los 80s inicia el proceso modernizador y es la poca que tambin empieza a resentirse el cambio en el clima, marcado por el incremento de temperatura y la reduccin de la precipitacin as como su ocurrencia, impactando de manera dramtica la produccin rural que sostena a la economa campesina regional. Esto coadyuv a incrementar de manera dramtica el xodo migratorio haca los Estados Unidos, conjuntamente con el cambio cultural en el patrn de consumo que demand ms recursos monetarios. Estos elementos locales y externos van marcando el cambio de la sociedad Sierragordense haca el polo modernizador, caracterizado por intervencin del Estado mediante polticas, programas y proyectos, para subsidiar y apoyar la urbanizacin de los pueblos, as como apoyos a la poblacin en salud, alimentacin, educacin y en la infraestructura productiva. Apoyos que si bien buscan complementar el ingreso de la poblacin, que depende en gran medida de las divisas, se orientan finalmente a incorporar a la regin al mercado de productos y trabajo, y a una dependencia del exterior en casi todos los satisfactores. Por lo que desde la perspectiva agroecolgica se pretende revalorizar la cultura local, con sus saberes y tecnologas, para impulsar estrategias de vida que disminuyan la dependencia no solo productiva sino general de la regin.

Educacin Ambiental para el uso y manejo de (Cyperus canus) en Olcuatitn, Nacajuca, Tabasco1

Gregoria Guzmn Snchez; 2Eduardo S. Lpez-Hernndez; 3Ana Rosa Rodrguez Luna y 4Carlos David Lpez Ricalde1

Divisin Acadmica de Ciencias Biolgicas. Universidad Jurez Autnoma de Tabas cogregoria_35@hotmail.com 2 Cuerpo Acadmico de Educacin Ambiental, Cultura y Sustentabilidad. Divisin Acadmica de Ciencias Biolgicas. Universidad Jurez Autnoma de Tabasco eduardos_lopezh@prodigy.net.mx 3 El Colegio de la Frontera Sur. Unidad Villahermosa lunar03@prodigy.net.mx 4 Lder de la LGAC de Educacin Ambiental para el Desarrollo Sustentable. Divisin Acadmica de Ciencias Biolgicas. Universidad Jurez Autnoma de Tabasco carlos.lopez@dacbiol.ujat.mx El cuerpo acadmico de Educacin Ambiental, Cultura y Sustentabilidad cuenta con la lnea de investigacin de educacin ambiental para el desarrollo sustentable. Por lo anterior el proyecto de investigacin Educacin Ambiental para el Desarrollo Humano Sustentable de Olcuatitn persigue obtener y transferir conocimientos para el manejo de recursos naturales y el desarrollo humano sustentable. Se investig la situacin de un recurso artesanal y cultural de importancia para la etnia chontal para plantear intervenciones para el uso y manejo de Cyperus canus (caita). Los objetivos fueron el diagnstico socio-ambiental para describir los procesos de produccin agrcola y artesanal, identificar los problemas relacionados y disear programa de intervenciones de educacin ambiental. La metodologa consisti de trabajo de precampo, de campo y anlisis de la informacin obtenida para su posterior diseo de intervenciones de educacin Ambiental. Los resultados muestran el anlisis socio-ambiental, los problemas ambientales, descripcin de de los procesos de produccin agrcola y artesanal de Cyperus canus adems de sus usos y manejo tradicional. A partir de los resultados obtenidos se llev a cabo la aplicacin del programa de siete intervenciones de educacin ambiental sobre la caita, uso y manejo, tradicin y cultura, elaboracin de artesanas, tcnicas agrcolas para el mejoramiento, organizacin y desarrollo sustentable, comercializacin y catlogo de artesanas para formar a las personas de la comunidad (mujeres, nios, jvenes y agricultores) sobre nuevos conocimientos hacia la bsqueda de posibles soluciones para resolver los problemas de este recurso de acuerdo con los intereses de la sociedad para lograr un desarrollo sustentable.

Educacin Ambiental para el uso y manejo de (Cyperus canus) en Olcuatitn, Nacajuca, Tabasco1

Gregoria Guzmn Snchez; 2Eduardo S. Lpez-Hernndez; 3Ana Rosa Rodrguez Luna y 4Carlos David Lpez Ricalde1

Divisin Acadmica de Ciencias Biolgicas. Universidad Jurez Autnoma de Tabas cogregoria_35@hotmail.com 2 Cuerpo Acadmico de Educacin Ambiental, Cultura y Sustentabilidad. Divisin Acadmica de Ciencias Biolgicas. Universidad Jurez Autnoma de Tabasco eduardos_lopezh@prodigy.net.mx 3 El Colegio de la Frontera Sur. Unidad Villahermosa lunar03@prodigy.net.mx 4 Lder de la LGAC de Educacin Ambiental para el Desarrollo Sustentable. Divisin Acadmica de Ciencias Biolgicas. Universidad Jurez Autnoma de Tabasco carlos.lopez@dacbiol.ujat.mx El cuerpo acadmico de Educacin Ambiental, Cultura y Sustentabilidad cuenta con la lnea de investigacin de educacin ambiental para el desarrollo sustentable. Por lo anterior el proyecto de investigacin Educacin Ambiental para el Desarrollo Humano Sustentable de Olcuatitn persigue obtener y transferir conocimientos para el manejo de recursos naturales y el desarrollo humano sustentable. Se investig la situacin de un recurso artesanal y cultural de importancia para la etnia chontal para plantear intervenciones para el uso y manejo de Cyperus canus (caita). Los objetivos fueron el diagnstico socio-ambiental para describir los procesos de produccin agrcola y artesanal, identificar los problemas relacionados y disear programa de intervenciones de educacin ambiental. La metodologa consisti de trabajo de precampo, de campo y anlisis de la informacin obtenida para su posterior diseo de intervenciones de educacin Ambiental. Los resultados muestran el anlisis socioambiental, los problemas ambientales, descripcin de de los procesos de produccin agrcola y artesanal de Cyperus canus adems de sus usos y manejo tradicional. A partir de los resultados obtenidos se llev a cabo la aplicacin del programa de siete intervenciones de educacin ambiental sobre la caita, uso y manejo, tradicin y cultura, elaboracin de artesanas, tcnicas agrcolas para el mejoramiento, organizacin y desarrollo sustentable, comercializacin y catlogo de artesanas para formar a las personas de la comunidad (mujeres, nios, jvenes y agricultores) sobre nuevos conocimientos hacia la bsqueda de posibles soluciones para resolver los problemas de este recurso de acuerdo con los intereses de la sociedad para lograr un desarrollo sustentable.

Ritmo y calendarios Luis Guillermo Henao-MFundacin Ingued luisenao@gmail.com La inclinacin del eje terrestre en 23,5 que origina la Zona de Convergencia Intertropical determina una regularidad de temporadas de lluvia y perodos secos, organizando los perodos de recoleccin de productos silvestres y el cultivo de las especies domesticadas; esto se acenta en las estaciones anuales en la zonas cercanas a los polos. Los ritmos propios de los humanos, que son marcados desde el feto con el corazn de la madre, en la edad adulta armonizan con el entorno, con la sociedad y con los trabajos que debe asumir la persona. Socialmente esta armonizacin est representada en cantos, bailes y msica en general. Cuando un asesor desea trabajar en comunidades, entrar en el ritmo local puede proporcionarle no solo una gran satisfaccin, sino que su trabajo se har ms eficiente y perdurar en la memoria local. Se presenta cmo en comunidades indgenas y afro del trpico estos ritmos son representados en calendarios culturales, cantos agrcolas y expresiones populares

Principios de clasificacin de la fauna por los Chinantecos de Santa Cruz Tepetotutla Alejandro Eduardo Hernndez Cruz y Mario Yair Martnez MndezInstituto Tecnolgico del Valle de Oaxaca biol_eduardo_hernandez@hotmail.com

El presente trabajo se realizo en la comunidad de Santa Cruz Tepetotutla, Usila, Oaxaca, se hicieron entrevistas a los habitantes de dicha comunidad preguntndoles acerca de la fauna presente en su territorio, de cual es el habitat en los que se pueden encontrar y su nombre en Chinanteco, los hbitats reconocidos por las personas fueron cuatro: ro, aire, suelo, rboles. El nmero de personas entrevistadas fueron 34, su edad era mayor a los 35 aos de edad, las personas fueron divididas en cuatro clases (I 35-45; II 45-55; III 55-65 y IV >65), la clase I registro 14 especies en el ro, 19 especies en el suelo, 11 especies en el aire y 38 especies en los rboles; la clase II registro 12 especies en el ro, 19 especies en el suelo, 12 especies en el aire y 9 especies en los rboles; la clase III registro 7 especies en el ro, 10 especies en el suelo, 6 especies en el aire y 8 especies en los rboles; la clase IV registro 8 especies en el ro, 13 especies en el suelo, 9 especies en el aire y 10 especies en los rboles, en el sistema de clasificacin chinanteco de la vida animal, el hbitat tiene una alta significancia, pues constituye la estructura bsica a travs de la cual ordenan al mundo vivo. Palabras clave: especies, clasificacin, hbitat, mundo vivo

Manejo tradicional del chilar en Zontecomatlan de Lpez y Fuentes, Veracruz Mireli Herrera Gonzlez y Alejandro Hernndez Tapia Departamento de Agroecologa. Universidad Autnoma Chapingo hamenne_15@hotmail.com y ahtapia@gmail.com El cultivo del chilar es una de las principales actividades que ha permitido la reproduccin de las unidades campesinas indgenas del municipio de Zontecomatlan, Veracruz. Este agroecosistema es un policultivo de temporal constituido, entre otras, por especies como la cebolla, ajo, cilantro, frijol, sanda, girasol, amaranto y chile jalapeo del tipo meco, destinadas principalmente a satisfacer las necesidades alimenticias de la unidad familiar. El chile es la especie primordial del sistema, pues a travs de l, ya sea en verde o ahumado (chipotle), se llegan a obtener recursos econmicos que permiten complementar la alimentacin y satisfacer otro tipo de necesidades. El proceso de trabajo abarca un ao completo y consiste en A) el establecimiento del almcigo y cultivo de otras especies alimenticias, B) trasplante del chile y cultivo de otras especies alimenticias, C) escardas y D) cosecha. La extensin del cultivo y las actividades a realizar, quedan programadas de acuerdo a las posibilidades de mano de obra familiar o mano-vuelta y solo en algunos casos, de las posibilidades econmicas para pagar peones. Su manejo tradicional, basado en el conocimiento de la propia planta, las condiciones ambientales y de las relaciones sociales a nivel comunitario e intercomunitario, han permitido su reproduccin y la de las unidades de produccin familiar, por lo que se ha sistematizado y analizado desde un enfoque agroecolgico el proceso de trabajo, haciendo nfasis en los problemas tcnicos, los principios agroecolgicos y los saberes campesinos relacionados al chilar, para proponer lneas de investigacin que coadyuven a disear estrategias de manejo y mejora acordes a las condiciones ambientales y sociales. Palabras clave: campesinos indgenas, proceso de trabajo, prcticas agroecolgicas.

Las tecnologas alternativas de los Pequeos Productores Familiares del Cinturn Hortcola Platense (La Plata Argentina)1

scar Mauricio Jaimes; 2Mariana Marasas; 3Mario Gmez-Martinez y 4 Horacio de Belaustegui

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Programa de Biologa, Facultad de Ciencias, Universidad del Tolima (Colombia), omjaimess@gmail.com 2 Instituto de Investigacin y Desarrollo Tecnolgico para la Pequea Agricultura Familiar de la Regin Pampeana, Instituto Nacional de Tecnologa Agropecuaria (Argentina), mmarasas@yahoo.com.ar 3 Facultad de Ingeniera Agronmica, Universidad del Tolima (Colombia), mjgomez@ut.edu.co 4 Fundacin Bisfera (Argentina), belaustegui@biosfera.org

Los pequeos productores familiares del cinturn hortcola platense se encuentran en un escenario en el cual sus actividades productivas estn regidas por los parmetros impuestos por la modernizacin agrcola impulsada en la Argentina en la dcada de los noventa. La adopcin de este tipo de tecnologas se ha dado en forma inequitativa, dada la heterogeneidad de dichos productores en cuanto a especializacin en esta actividad, nivel de capitalizacin y lugar de origen. La presente investigacin busca hacer un acercamiento al conjunto de tecnologas llevadas a cabo por estos productores que se exhiben como formas alternativas a las tecnologas modernas dominantes. El estudio es de carcter cualitativo y se desarroll mediante las tcnicas de entrevista semiestructurada y observacin participante, obteniendo la saturacin de datos en 21 productores de las 9 localidades del cinturn. Se encontraron diferentes tecnologas que involucran aspectos relacionados con los insumos (semillas, herramientas y maquinaria), la comercializacin y el mercado, el diseo y manejo de la produccin y el mejor aprovechamiento de los recursos naturales. Igualmente, se mencionan ciertos aspectos sociales que permiten una mejor comprensin de estas prcticas. El conjunto de tecnologas relevadas pueden corresponder a adaptaciones o innovaciones tecnolgicas e igualmente a expresiones de una agricultura de tipo tradicional que actan como estrategia a las adversidades econmicas, sociales y ecolgicas del sistema productivo asumido. La importancia del reconocimiento de estas tecnologas se da en que pueden ser una herramienta til que aporte elementos para el desarrollo y promocin de procesos de transicin hacia la agroecologa a nivel local.

Evaluacin de tcnicas ancestrales y biolgicas para el manejo de Atta sexdens (hymenoptera: formicidae)1,2

Jess Linares Arias y 1Alfonzo Dayaleth

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Programa de Formacin de Grado en Agroecologa, Universidad Bolivariana de Venezuela 2 Fundacin CIARA. Venezuela jesulin13@gmail.com dalfonzo@ubv.edu.ve

En este trabajo se somete a prueba la efectividad de algunos conocimientos de la agricultura ancestral y un tipo de control biolgico en el manejo de la especie Atta sexdens (Hymenoptera: Formicidae). Con este fin se realiz un experimento bajo un diseo aleatorio simple, en donde se contrastaron seis tratamientos, cinco de estos provenientes de las prcticas culturales mas usadas dentro de la comunidad de Mararito, en Ocumare del Tuy, Municipio Toms Lander, Estado Miranda Venezuela, como fueron: Harina (Maz blanco Precocida) y Tartago (Ricinus communis L.); Agave fermentado (Angustifolia fa marginata); Repollo morado picado (Brassica oleracea var. capitata), Hojas de Nim (Azadirachta indica A. Juss.); Orine Fermentado (Origen humano) y un control biolgico que consisti en el hongo Beauveria bassiana, el cual se distribuye de forma gratuita por el Instituto Nacional de Salud Agrcola Integral (INSAI). Este experimento se monitoreo durante un perodo de seis semanas a partir del 12 de Mayo del 2009 al 16 de junio 2009. Los resultados fueron analizados mediante un Anlisis de Varianza (ANAVAR) no paramtrico de Friedman y una prueba de Comparacin de Medias de Tukey. Se determin que todos los tratamientos usados en este trabajo, tanto las prcticas ancestrales como el tratamiento biolgico controlan el insecto no deseado Atta sexdens. La diferencia radic en el tiempo de accin de cada uno de estos, siendo mas eficaces los tratamientos de Beauveria bassiana y Repollo morado picado. Palabras claves: manejo ecolgico de plagas, conocimientos ancestrales, Beauveria bassiana.

Los saberes ambientales de los maya-chontales de Olcuatitn, Nacajuca, Tabasco para impulsar la sustentabilidad1

Erick Arturo Lpez Delgado y Eduardo Salvador Lpez-Hernndez

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Maestra en Educacin Ambiental, Divisin acadmica de ciencias Biolgicas. Universidad Jurez Autnoma de Tabasco erickld@hotmail.com 2 Director del Cuerpo acadmico de Educacin Ambiental. Divisin Acadmica de Ciencias Biolgicas. Universidad Jurez Autnoma de Tabasco eduardos.lopezh@gmail.com La humanidad en su interaccin con su medio ha demostrando su capacidad para adaptarse y/o usarlo a sus conveniencias modificndolo. Adquiri tambin, caractersticas que posibilitaron el origen de su cultura, favorecida por la percepcin e interpretacin de su entorno, factor determinante de sus saberes. Entre los Maya-chontales de Olcuatitn, Nacajuca, Tabasco, la observacin de las percepciones humanas posibilita desarrollar acciones sensitivas y cognitivas del ambiente, a partir de la recopilacin, sntesis y sistematizacin de los factores que interactan para explicar la relacin con su entorno con el propsito de contribuir a travs de propuestas educativa ambientales no formales la generacin de una nueva conciencia integradora y de valores que formen un individuo comprometido con su medio ecolgico, econmico y socio-cultural. Este trabajo forma parte del proceso que trata de profundizar en los valores culturales de una comunidad, el reconocimiento de su historia, su ubicacin en un contexto histrico cambiante, contradiciendo la tendencia de oponerse a los cambio que no son acordes a las condiciones sociales y naturales de las comunidades y cuyos efectos impactan de diversas maneras en la cultura y la vida propias travs del mtodo propuesto por Lpez-Hernndez de investigacin-accin participativa. La investigacin sigue en proceso y dar forma a la tesis para obtener el grado de maestra en Educacin Ambiental con la intencin de fomentar una cultura ambiental que no puede reducirse al fomento de hbitos fraccionados, mecnicos y verticales que no dejan de ser de corto alcance y escaso valor educativo.

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Uso y manejo de los recursos vegetales de los huertos familiares de Tonal, Huajuapan, Oaxaca1

Gladys Isabel Manzanero Medina; 2Diana Tapia Peay 3Alejandro Flores MartnezInstituto Politcnico Nacional gmanzane@ipn.mx 2 Centro Interdisciplinario de Investigacin para el Desarrollo Integral Regional alexfmtz62@gmail.com 3 Unidad Oaxaca entropiamagica@hotmail.com.1

La regin de la mixteca se caracteriza por su cultura milenaria, Tonal, Huajuapan, Oaxaca es una zona perteneciente a la mixteca baja donde la tradicin del huerto familiar persiste siendo este un conjunto de asociaciones vegetales con una estructura y composicin florstica particular y en ocasiones elementos de fauna de acuerdo a los requerimientos de quienes manejan el huerto. Se visitaron un total de 25 huertos familiares realizndose entrevistas semi-estructuradas a los dueos, enfocndose al manejo y los usos que les dan a las plantas. Se obtuvieron datos etnobotnicos (listado de especies tiles, categoras de uso, parte usada de la planta, forma de vida, grado de manejo). Los datos correspondientes a grado de manejo y categora de uso se analizaron estadsticamente y con clasificacin numrica multivariada (dendrogramas). Se encontr que el uso comestible, el medicinal y el ornamental ritual son los ms representativos; en cuanto al grado de manejo, las plantas cultivadas, las silvestres y las toleradas son las que se encuentran en mayor cantidad; siendo as el huerto familiar un agroecosistema primordial en las comunidades rurales y campesinas.

Ransom, use and verification of the therapeutic potential of plants as tool for health promotion in the settlement Domingos de Carvalho, plateau north of Santa Catarina - Brasil.1

Susi Mara Freddi and 2Clarilton E.D.C. Ribas

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Department of Animal Science and Rural Development, Agricultural Sciences Center, Federal University of Santa Catarina. sufloripa@ibest.com.br 2 Department of Animal Science and Rural Development, Agricultural Sciences Center, Federal University of Santa Catarina. ccribas17@hotmail.com Mainly in the health topic, the human settlements located in this region northern highlands of Santa Catarina they have configured a context of social vulnerability, because it shows the total lack and precariousness, not only in the health services, but also about the information the interested people have about the sector. Therefore, the families turn to popular and natural alternatives to the primary attendance of their diseases. Considering the importance of the rescue of knowledge about the medicinal plants, the objective of this work was to make an ethnopharmacological survey of the medicinal species used by the population of the Domingos de Carvalho Agrarian Reform settlement, located in the city or Rio Negrinho, northern highlands of Santa Catarina, in order to contribute to the health promotion. The data was obtained by interviews and application of semistructured questionnaires to the 30 families residing in the settlement. Were registered 33 species of medicinal plants which are widely used by population, mainly the Chamomilla recutita (L.) Rauschert (camomila). The phytotherapy is considered the first form of treatment by 70% of the families. Among the ways of obtaining the medicinal plants, 93% of the families highlighted the self growing. The most common way to prepare the medicine is by making a tea, in which leaves, flowers and trees bark are the most used parts. The biggest number of indications was to the respiratory illnesses, highlighting the flus and bad colds as the most frequent disturbs. From the obtained data, were selected 23 species of medicinal plants to the creation of a living pharmacy, in order to attend the basic needs among the most common pathologies, and consequently, promoting health.

Efecto del manejo en la diversidad vegetal en huertas de aguacate en Michoacn Juan Martnez Cruz, Yair Merlin, Laura Villamil, Orlando Gutirrez M., Mayra Gavito, Marta AstierCentro de Investigaciones en Ecosistemas jmc@oikos.unam.mx Las huertas aguacateras son principalmente monocultivos pero algunas se mantienen con muy baja cobertura de herbceas y otras permiten una gran cobertura de herbceas. El manejo de la cobertura arbrea, el uso de agroqumicos, insumos orgnicos y podas peridicas para el corte de la fruta pueden influir en la composicin de la comunidad de herbceas. Este trabajo evalu la diversidad de las herbceas en 36 huertas localizadas en tres zonas altitudinales, con diferentes edades y tipos de manejo, determinando el nmero de especies por metro cuadrado en 5 transectos. Tambin se evaluaron 5 bosques aledaos como testigos sin manejo. Las 236 especies identificadas fueron separadas en dicotiledneas, monocotiledneas y fijadoras de nitrgeno. Los resultados mostraron 1) que es el manejo especfico de cada huerta el que determina su riqueza y composicin florstica y no el manejo orgnico o convencional o la edad de la huerta, y 2) que las huertas tienen una diversidad de herbceas alta, a menudo mayor que la de los bosques, pero el manejo disminuye las fijadoras de nitrgeno y favorece a las monocotiledneas. La proporcin de herbceas dicotiledneas vs. monocotiledneas, la cual es de 4:1 en los bosques, baj hasta 1:1 en algunas huertas. Dado que se encontr una relacin inversa entre la erosin del suelo y la cobertura de herbceas y una relacin positiva de las dicotiledneas con los polinizadores del aguacate se recomienda manejar la cobertura y composicin de herbceas para reducir erosin, aumentar fijadoras de nitrgeno y atraer polinizadores.

Conocimiento cultural del chile de agua (Capsicum annuum L.) Mara Lesly Montao-Lugo; Vicente Arturo Velasco Velasco; Judith Ruiz Luna y Gisela Virginia Campos ngelesInstituto Tecnolgico del Valle de Oaxaca less_yoanly@hotmail.com, vicvel5@hotmail.com, judithruizl@hotmail.com y giscampos@gmail.com Las plantas han sido elementos esenciales en el desarrollo de las sociedades humanas, por medio de stas, las sociedades han cubierto diferentes necesidades biolgicas y culturales, en el caso especfico de los chiles, tienen una gran trascendencia en la cultura e identidad del pueblo de Mxico. Hasta hoy en da el chile forma parte de la dieta del mexicano en todos los niveles sociales. El chile de agua (Capsicum annuum L.) el cual es endmico de Valles Centrales de Oaxaca, tiene gran importancia social en Oaxaca, se distingue por su riqueza gastronmica, de la que es parte fundamental, sobretodo como parte de la comida y los ritos campesinos, se cultiva y se consume ampliamente, an as existe un amplio desconocimiento de su uso actual-potencial. El objetivo de este estudio consisti en documentar el conocimiento cultural del chile de agua (Capsicum annuum L.). El cual tiene un amplio: kosmo, corpus y praxis, las personas que lo cultivan tienen un mayor conocimiento mientras que las personas que slo lo consumen dominan otros aspectos como el organolptico; tiene diversos usos, medicinal, comestible y ritual. 1

Sistemas agroforestales y manejo de la biodiversidad: el caso de las zonas ridas del Valle de Tehuacn Ana Isabel Moreno-Calles y Alejandro Casas FernndezCentro de Investigaciones en Ecosistemas. Universidad Nacional Autnoma de Mxico nakari@oikos.unam.mx En este trabajo estudiamos el manejo que los y las campesinas realizan en los sistemas agroforestales (SAF) de cactceas columnares (chichipera, garambullal y jiotillal) en el Valle de Tehuacn, Puebla (VTC). Se abordaron cuatro preguntas generales sobre: i) la capacidad de los SAF para conservar diversidad de plantas nativas; ii) los procesos socio-econmicos y culturales que determinan las decisiones de manejo de los SAF; iii) los cambios que sufren los SAF y su efecto en el aprovechamiento y conservacin de la biodiversidad; y iv) los SAF como base para el desarrollo de procesos de conservacin, recuperacin de la biodiversidad y la satisfaccin de las necesidades humanas. Encontramos que los SAF de cactceas columnares mantienen en promedio 59% de la riqueza de plantas nativas en comparacin con sus contrapartes silvestres, pero las especies raras frecuentemente se pierden en el sistema. En San Luis Atolotitln el SAF de chichipera proporciona 75% de los requerimientos de frjol y maz criollo y 50% de de maz forrajero. El 75% de las especies encontradas son tiles, principalmente con uso forrajero, combustible y alimenticio, el 52% son manejadas y el 26% tienen valor comercial o de intercambio. La utilidad de las especies, los valores y las reglas de uso favorecen el mantenimiento de los SAF y de la biodiversidad de plantas. Procesos como la migracin, el envejecimiento de las y los campesinos, los cambios en el clima, la fragmentacin de las parcelas agroforestales, los programas gubernamentales y la intensificacin han incidido en la cobertura vegetal en el centro de las parcelas agrcolas la cual es variable (2-20%). Con estos cambios se han perdido las islas de vegetacin y las franjas contra la erosin as como las especies que pueden tolerarse en el centro de las parcelas agroforestales. Se identificaron los riesgos que pueden ocurrir para la diversidad de plantas y la satisfaccin de las comunidades humanas que dependen de los SAF. Finalmente, se discuten las posibles interacciones entre el conocimiento ecolgico tradicional campesino y el de la ciencia de la ecologa como base para las estrategias de conservacin y restauracin en el VTC.

Sistemas agrcolas, conocimiento tradicional y agrobiodiversidad: el maz en la cuenca del Lago De Ptzcuaro Moreno Calles Ana Isabel y Astier Calderon MartaLa Cuenca del Lago de Ptzcuaro (CLP) es una regin purpecha del estado de Michoacn. Por su cercana a zonas productoras importantes de grano, los agricultores y los sistemas agrcolas que manejan, han estado continuamente expuestos a intervenciones externas tales como semillas y paquetes tecnolgicos comerciales, que no siempre redundan en resultados deseables. Afortunadamente en muchas de las comunidades de esta regin persisten sistemas agrcolas donde la agrobiodiversidad y el conocimiento tradicional son generados, conservados, transmitidos y recreados an de generacin en generacin. Derivado de ello existe un mosaico de agrodiversidad, que se expresa en el manejo de los diferentes agro-ambientes, los cultivos y sus variedades (donde el maz tiene un papel central) y que torna el paisaje en tonos verdes o marrones a lo largo del ao. En este estudio se documenta la diversidad en el tiempo y en el espacio agrcola; a escala parcela, unidad de produccin, paisaje y regin. Las preguntas que guiaron este estudio incluyen: i) Cules son actualmente los sistemas agrcolas ligados a las razas nativas de la CLP?; ii) Cmo se distribuyen en la regin y en el paisaje los sistemas agrcolas ligados a las razas nativas de maz en la CLP?; iii) Qu conocimientos tradicionales en estos sistemas pueden ser identificados?; iv) Cules son los procesos actuales que amenazan a estos sistemas? y v) Cules pueden ser las estrategias de conservacin y proteccin de los sistemas agrcolas que mantienen agrobiodiversidad y conocimientos tradicionales? Se observa un manejo altamente diversificado con ms de tres agro-ambientes manejados en cada comunidad; con muchos cultivos asociados (el 78% de los entrevistados conserva la milpa) y bajo complejos esquemas de rotacin de cultivos (80% de los agricultores lo practican con ms de cuatro cultivos diferentes) y, sobre todo en las comunidades con mayor presencia indgena, una alta diversidad de maces y razas cultivadas. Quedan documentados los diferentes conocimientos expresados en formas de usos y manejo de variantes de las 6 razas nativas de maz de la CLP que mantienen las semillas por ms de tres generaciones. Se recogen tambin muchos testimonios de la conexin ritual, y tambin de identidad que son relevantes, como el arraigo a la semilla y a la agricultura. Se concluye que la conservacin del germoplasma y del conocimiento tradicional relacionado a este, no puede suceder de manera aislada, sino debe pensarse en estrategias integradas a escala de sistemas, paisajes y regiones, adems debern estar ligadas las estrategias de subsistencia y a las formas de vida de las mujeres y hombres que viven en esta regin.

Plantas Medicinales, Salud y Comunidad en San Pedro Soteapan, Veracruz. Una aproximacin Agroecolgica1

Thelma Claudia Muoz Ibarra y Vctor M. Toledo

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Instituto de Sociologa y Estudios Campesinos. Universidad de Crdoba. Espaa thelmaibarra@gmail.com

Las plantas medicinales forman parte de la agrobiodiversidad indgena. Son el recurso ms amplio y valioso de la medicina tradicional indgena para atender problemas de salud y mejorar la calidad de vida. En la comunidad de San Pedro Soteapan, Veracruz se realiza un diagnstico para conocer la relacin entre el uso y manejo de las plantas medicinales y la sustentabilidad. Mediante el mtodo etnogrfico y de transectos se realiza un inventario de especies medicinales a partir del conocimiento especializado de los mdicos tradicionales guardianes del conocimiento indgena. En el anlisis se obtiene un listado de 122 especies medicinales, que cubren 75 demandas de atencin, de las que 61 especies son de uso mltiple y 76 especies son cultivadas. Se observa la relacin estrecha que guardan las plantas medicinales con el manejo de la agrobiodiversidad y la importancia del conocimiento tradicional ante la prdida de biodiversidad. Se concluye que el sistema mdico tradicional sigue vigente en la comunidad, que el manejo de las especies medicinales muestra un manejo de sus agroecosistemas, basado en la convivencia equilibrada y una racionalidad ecolgica sustentada en la cosmovisin indgena. Adems de la urgencia de desarrollar estrategias agroecolgicas, productivas y de uso mltiple para satisfaccin de las necesidades bsicas y de la creacin de espacios de defensa de la agrobiodiversidad y conocimiento tradicional indgenas.

Etnoecologia e Agroecologia: Estudo de caso utilizando as Populaes indgenas ribeirinhas (Karaj e Tapiraps, MT) e populaes litorneas tradicionais em Canania (Caiaras), SP, Brasil1

Marcelo Nivert Schlindwein; 2Juliano Silva Do Nascimento

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Universidade Federal de So Carlos, Campus de Sorocaba. mnivert@ufscar.br Estudante. Universidade Federal de So Carlos, Campus de Sorocaba. codorna_007@hotmail.com

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Segundo Darrel Posey a Etnobiologia essencialmente o estudo do conhecimento e das conceituaes desenvolvidas por qualquer sociedade a respeito da biologia, ou seja, o estudo do papel da natureza no sistema de crenas e de adaptaes do homem a determinados ambientes. Dentro do escopo da Etnobiologia temos a disciplina que avalia o modo como o homem interpreta e interagem com o seu meio. Denominamos esta disciplina de Etnoecologia. Por tratar das formas que o homem usa e maneja o seu meio a etnobiologia tem um relao direta com a Agroecologia e as abordagens do entendimento tico/mico dos agroecossistemas, principalmente em Agricultores tradicionais e indgenas. Esta apresentao se prope a discutir, atravs de estudos de caso, os mtodos de estudos etnoecolgicos, utilizando como populaes de estudo duas etnias indgenas (Tapiraps e Karajs) da regio norte do Brasil e, uma populao denominada de Caiara, que habita partes do litoral sudeste/sul do Brasil. Os ndios Tapirap da aldeia TAPIITWA, so pertencentes ao tronco lingstico Tupi-guarani. Vivem na regio norte de Mato Grosso esta comunidade composta de 24 casas, vivendo de 8 a 12 habitantes em cada uma delas. Perfazendo um total de aproximadamente 206 habitantes. Os ndios Karajs da aldeia de So Domingos vivem em uma reserva indgena karaj (krehaw), com 111 pessoas em 22 residncias e so do tronco lingstico Macro J. As duas etnias apresentam diferenas significativas e sua viso cosmogonia e de utilizao dos recursos naturais. J as populaes Caiaras resultam da miscigenao das populaes indgenas, principalmente Tupinamb, Tupiniqui e Carij com os colonizadores europeus, que vivem essencialmente da pesca e da agricultura de subsistncia. O presente estudo avalia, a partir de cerca de 08 anos de contato com projetos de formao de professores prximo as reas karaj e Tapirap e de viagens de campo a comunidades Caiaras na regio de Canania, So Paulo. Este trabalho apresenta proposta dos aspectos metodolgicos em etnoecologia e suas implicaes no entendimento dos processos de manejo do agroecossistema destas populaes.

CULTIVANDO LA agriCULTURA DE LA UNITONA Ecos del dilogo entre totonacas, nahuas y mestizos con la biodiversidad1

Guadalupe Ortiz y 2Luciano Concheiro

Posgrado en Desarrollo Rural. Universidad Autnoma Metropolitana Unidad Xochimilco. goh18@hotmail.com 2 Departamento de Produccin Econmica. Universidad Autnoma Metropolitana Unidad Xochimilco. concheir@correo.xoc.uam.mx Este trabajo es el resultado de una investigacin participativa en la Sierra Norte de Puebla, la cual expone la experiencia de la Unidad Indgena Totonaca Nhuatl (UNITONA), particularmente el trabajo realizado por su comit de Biodiversidad. El objetivo principal es mostrar el dilogo que nahuas, totonacos y mestizos han mantenido con lo que ellos llaman Madre Tierra- Biodiversidad. Una relacin basada no en la explotacin de los recursos naturales, si no la construccin de respeto y el saberse dependientes de esta Tierra, pues es la que nos provee de alimento, vivienda, vestimenta, salud. Es esa Madre Tierra la que les permite habitar, la que da identidad a su cultura, la que permite desarrollar la agriCULTURA. En este desarrollo de la agricultura, tienen que dialogar con ella, saber sus tiempos de siembra, de cosecha, de fiesta, saber que se puede comer y como pueden curarse. Saberes que se ponen en dilogo para crear otra propuesta de educacin que legitime sus conocimientos. Saberes que les permiten dialogar con aquellos que no forman parte de su comunidad- Pueblo, pero con los cuales tienen que dialogar para mantener a sus pueblos. Este dialogar con los otros les ha permitido incorporar nuevas tcnicas y conocimientos, al mismo tiempo que recuperan otros saberes que les heredaron sus padres y abuelas. Estos conocimientos y saberes en dilogo les ha permitido plantearse un proyecto de desarrollo integral enfocado en un modelo civilizatorio diferente, que les permite la autonoma, el derecho a ser diferentes y la autosuficiencia alimentaria.

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Aproximacin terico-conceptual para una etnoecologa mapuche1

Santiago Felipe Peredo y 2Claudia Paz Barrera1

Universidad de Santiago de Chile. santiago.peredo@usach.cl 2 Instituto del Medio Ambiente

La condicin de sociedad protoagraria, definida por algunos historiadores, del pueblo mapuche a la llegada de los conquistadores europeos ha generado un debate en cuanto al nivel de desarrollo agrcola de este pueblo. Estudios posteriores, han demostrado importantes y valiosos aportes, por ejemplo, en medicina tradicional sobre la base, entre otros, del uso y propiedades que se le otorgan a ciertas plantas. Para la Agroecologa, en tanto, aspectos como el conocimiento de prcticas agrcolas son muy relevantes a la hora de definir estrategias agroecolgicas de desarrollo endgeno. El presente estudio tiene por objetivo establecer una primera aproximacin hacia una etnoecologa mapuche a partir del estudio realizado con comunidades indgenas del sector de Melipeuco en la precordillera andina de la Regin de la Araucana (Chile). Para ello se realizaron registro de campo en diversas comunidades del sector, descripciones y categorizaciones de diversas prcticas y tcnicas agrcolas desarrolladas por los agricultores y agricultoras, las que fueron. Adems, se realizaron entrevistas en profundidad para determinar la importancia y sentido que se le atribuye a cada categora de prctica cultural. La informacin obtenida se discute en funcin de los trabajos y bibliografa existente para esta etnia en aspectos de su filosofa y cosmogona. Finalmente, se concluye, en un primer acercamiento agroecolgico en funcin del establecimiento de una relacin entre su Kosmos, el Corpus y una Praxis.

Sistema de produccin tradicional de jitomate nativo en Tehuantepec, Oaxaca1

Oliva Ros-Osorio, 2Jos Cruz Carrillo-Rodrguez, 3Jos Luis ChvezServia y 2Yuri Villegas Aparicio1

Estudiante de Maestra. Instituto Tecnolgico del Valle de Oaxaca olivarios_osorio@hotmail.com 2 Profesor-investigador. Instituto Tecnolgico del Valle de Oaxaca jcarrillo_rodriguez@hotmail.com 3 Instituto Politcnico Nacional. CIIDIR Unidad Oaxaca jchavezservia@yahoo.com

Documentar los sistemas tradicionales de produccin de cultivos nativos ha sido siempre un objetivo de la agroecologa. Aqu, el objetivo fue describir el sistema de produccin de jitomate (Solanum lycopersicum L.) en la regin de Tehuantepec, comprendida entre los municipios de San Blas Atempa, Santiago Laollaga y Santa Mara Xadani. Se realizaron 45 encuestas a igual nmero de productores, mediante un cuestionario semi-estructurado con preguntas orientadas a describir la siembra, trasplante, actividades culturales, manejo de plagas y enfermedades, cosecha y destinos de la produccin. Se hizo un anlisis descriptivo y pruebas de ji-cuadrada para evaluar las relaciones entre variables. De los productores entrevistados, 40% obtienen su propia semilla y 27% la consiguen con otro productor. Todos los agricultores hacen almcigos, y otoo es mejor estacin para el almcigo y trasplante (72%); el 91% trasplantan a doble hilera. El 40% de agricultores utilizan la yunta para la preparacin de suelo y aporques, 33% contrata un tractor y 26% lo hace manualmente. El 69% no aplica fertilizante y para el control de plagas, 90% slo aplica Lannate. En general, 76% asegura que no existen enfermedades que daen al cultivo. Se presentaron relaciones significativas entre tipos de jitomate y la estacin de siembra, y entre las prcticas culturales y la duracin de la cosecha, la que puede prolongarse dos meses. El 80% de la produccin la venden en los mercados locales donde predomina el jitomate tipo rin (68%). Debido a su incentivo de mercado, ser conveniente evaluar el potencial agronmico del jitomate nativo.

Fundos De Pasto: Una propuesta agroecolgica en Semirido de Brasil lcio Rizrio CarmoCompanhia de Desenvolvimento e Ao Regional. elciorizerio@uol.com.br Este trabajo tiene como principal temtica el estudio de las estrategias agroecolgicas de Fundos de Pasto, sistema tradicional de ganadera extensiva en tierras colectivas manejado por campesinos en Zona Semirida de estado de Bahia, Brasil. De entre las tcnicas cualitativas de investigacin fueron utilizadas entrevista semiestructurada y el grupo de discusin. A travs de la metodologa de anlisis del sistema, el trabajo describe los sub-sistemas que integran este complejo, con captulos dedicados a la agroecologa y una introduccin a la regin, su eco-geografa e historia. En la parte final hace recomendaciones desde una perspectiva agroecolgica. De acuerdo con los principios de la agroecologa, las estrategias utilizadas en las comunidades de Pasto Fondo tienen como objetivo promover el equilibrio ambiental y la estabilidad social y econmica mediante el mantenimiento de la biodiversidad, la reduccin de la entrada de insumos externos y el fortalecimiento de los flujos internos de productos y servicios entre los subsistemas, con poca interaccin con el mercado y su principal objetivo es el mantenimiento de las familias campesinas, caracterstica bsica de la agricultura tradicional.

Maz de polinizacin abierta: una estrategia adaptativa a condiciones ambientales adversas en Crdoba, Argentina1

Juan Vicente Snchez; 1Stella Maris Luque; 1Liliana Pietrarelli; 1Hugo Vaccarello; 1Nicolas Allende y 1Jos Luis Molina

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Departamento de Desarrollo Rural. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Universidad Nacional de Crdoba, Argentina juansanchez_57@yahoo.com.ar y smluque@agro.unc.edu.ar

Los resultados obtenidos del estudio de la condicin de los agroecosistemas en la zona central de Crdoba, mostraron prdidas de biodiversidad y deterioro del estado biofsico de los suelos debido a los procesos de agriculturizacin y sojizacin. El presente trabajo, intenta incorporar una alternativa de produccin para productores de tipo social familiar capitalizado de pequea escala, recuperando su manejo tradicional e integrndolo al modelo de produccin actual como es el uso de variedades de maz de polinizacin abierta en una secuencia de rotacin de cultivos. Los agricultores mantienen la diversidad como seguro para enfrentar el cambio ambiental o futuras necesidades sociales y econmicas. El objetivo es mejorar la biodiversidad y salud del agroecosistema, que presenta ventajas adaptativas a las condiciones ambientales adversas, frente a maces hbridos altamente exigentes en insumos y en condiciones fsico ambientales. La incorporacin de maz en la secuencia de cultivos est ligada a la sostenibilidad econmica, ambiental y social del mismo. Se desarrollan ensayos comparativos de variedades y un hbrido comercial de maz, en tres zonas con caractersticas adversas en comn. El manejo tecnolgico se apoya en tcnicas conservacionistas. Se evala el comportamiento fenolgico de las variedades, descriptores del cultivo, rendimientos, viabilidad de semillas y efectos sobre la condicin del suelo. Tambin se realizan anlisis comparativos de los sistemas productivos y sus modificaciones ante la incorporacin de los maces variedad, tanto en su estructura como en su dinmica. Los resultados preliminares muestran una diferencia a favor de una de las variedades en comparacin con el hbrido.

Uso de calendarios lunares en la planificacin agroecolgica local1

Sandra Santoyo S. y 2Jos Humberto Gallego A.

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Universidad de Caldas. Programa sociologa. ssantoyo.s@gmail.com Universidad de Caldas. Facultad de Ciencias Agropecuarias Departamento de Desarrollo Rural. josegallego@ucaldas.edu.co.

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A partir del reconocimiento de los procesos productivos agropecuarios y su interrelacin con los factores abiticos como el clima y el suelo, el ser humano ha generado estrategias de aprehensin emprica y cientfica para establecer procesos de planificacin predial que beneficien el desarrollo productivo de los cultivos establecidos. De esta manera, a travs de la historia, el agricultor ha tenido en cuenta la relacin directa con las fases lunares sindicas (29.53 das), anomalsticas (perigeo y apogeo) y sidricas (27.32 das), que predeterminan la labor especfica a realizar en el sistema productivo. A partir de esta recuperacin etnogrfica, el Jardn Botnico de la Universidad de Caldas acompa la elaboracin y difusin del Almanaque Natural Agrcola para el ao 2010 y en la cual, con base en la manifestacin lunar y la aparicin de las constelaciones, se proponen labores agropecuarias favorables para el desarrollo de los cultivos establecidos. La acogida por parte de las comunidades hacia el rescate de las sabiduras populares, la recuperacin de prcticas agroecolgicas para el manejo adecuado de los cultivos establecidos y la puesta en prctica de elementos de planificacin predial autogestionarios se resaltan como resultados concretos de esta recuperacin etnogrfica para los productores agroecolgicos locales.

Diversidad florstica y etnobotnica de los cultivos de Olea europea en El Olivo, Ixmiquilpan, Hidalgo1

Cristbal Daniel Snchez Snchez; 1Carlos Castillejos Cruz y 2Julio Snchez Escudero

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Herbario FEZA, Facultad de Estudios Superiores Zaragoza. Universidad Nacional Autnoma de Mxico tobias2@hotmail.comycarlcasti@colpos.mx 3 Colegio de Postgraduados, rea de Agroecologa sanchezej@colpos.mx

Para conocer, rescatar y aprovechar los conocimientos tradicionales acerca del uso de la vegetacin y cultivo del olivo que tienen los Ha-Hus de la comunidad El Olivo en el Valle del Mezquital, se realiz un estudio etnobotnico y se analizaron la diversidad as como las tcnicas de cultivo del olivo en la zona. Para esto se recolectaron de plantas vasculares a lo largo de un ao, tanto en reas naturales como de cultivo de olivo con diferentes grados de manejo. Los especmenes recolectados fueron identificados con el apoyo de literatura especializada y fueron cotejados en los Herbarios FEZA y MEXU. Un ejemplar de cada especie se utiliz para conformar un microherbario el cul fue presentado a los informantes al momento de las entrevistas para recopilar la informacin sobre los usos de las plantas as como sus nombres en la lengua Otom Ha-hu. Se determinaron un total de 210 especies de plantas y se document informacin etnobotnica de 120 de stas. Los datos obtenidos se analizaron mediante el ndice de diversidad de Shannon Wiener, el coeficiente de similitud de Jaccard que permiti conocer la similitud entre las parcelas estudiadas y su relacin con el grado de manejo y el ndice de consenso de informantes para establecer la confiabilidad de la informacin obtenida. Los resultados del estudio sern de gran apoyo para adaptar el diseo del agroecosistema del olivar en la regin con un manejo diversificado que aproveche las sinergias de la biodiversidad procurando una produccin de calidad y con estabilidad ecolgica.

Reconstruccin histrica: instrumento metodolgico para la identificacin de procesos de transformacin ecolgica y recuperacin del conocimiento tradicional Enriqueta Tello GarcaColegio de Postgraduados en Ciencias Agrcolas tellog@colpos.mx Ante la gravedad de los daos ambientales y con el propsito de contribuir en la bsqueda de alternativas que puedan revertir dicha situacin; en los ltimos aos se ha propuesto entender la relacin entre la sociedad y la naturaleza, como un proceso coevolutivo por su interaccin a lo largo del tiempo, reconociendo que existe un principio de doble determinacin. Principio que se le ha dado el concepto de metabolismo social y establece que toda sociedad humana produce y reproduce sus condiciones materiales de existencia a partir de su metabolismo con la naturaleza. incluir la variable histrica dentro del anlisis del metabolismo social para entender un agroecosistema determinado, permite conocer los cambios antrpicos, as como los factores que los expliquen, con la intensin de apoyar la elaboracin de diagnsticos de problemas ambientales y a buscar soluciones eficientes (Gonzlez, 2009:25). El presente trabajo tiene como objetivo hacer una reconstruccin histrica para identificar los elementos que han influido en la transformacin ecolgica en el municipio de Nativitas, desde la perspectiva del manejo del agua. La investigacin se realiz por medio de una revisin de documentos histricos y la aplicacin de entrevistas a productores del municipio. Los resultados obtenidos indican que existen factores sociopolticos que no solo modificaron la existencia de algunas fuentes de abastecimiento de agua, sino tambin han sido un elemento determinante que contribuye a la degradacin del recurso. Por otro lado, se encontr que el conocimiento actual sobre el manejo del agua ha sido generado de la interaccin hombre-naturaleza, el cual forma parte de la acumulacin histrica como parte de un proceso de coevolucin social y ecolgico, que puede dar soluciones locales, tal y como lo sealan, Sevilla y Gonzlez, (1996). Sin embargo el conocimiento est en riesgo de perderse, debido a la contaminacin y disminucin del recurso y al poco inters que las nuevas generaciones tienen de incorporarse a la produccin agrcola por no ser una actividad que les demuestre ser econmicamente viable.

Etnoagroecologa del jitomate (Solanum lycopersicum L., Solanaceae) en Mesoamrica Marco Antonio Vsquez-DvilaInstituto Tecnolgico del Valle de Oaxaca, Mxico marcoantoniov@yahoo.com En Mxico, las mujeres y los hombres indgenas descubrieron que Solanum lycopersicum L. (Solanaceae) posee unos frutos jugosos, apetecibles y nutritivos forjando una amplia tradicin cultural, la ms antigua en el mundo. En la actualidad, el jitomate es objeto de una enorme investigacin agronmica, nutrimental y mdica, por su contenido de licopeno, compuesto de sus frutos cuyas propiedades nutracuticas lo ubican como antioxidante y anticancergeno. Con los objetivos de: a) indagar y describir la etnohistoria de la relacin sociedad- Solanum lycopersicum L. en Mesoamrica y b) aportar un trmino terico relacionado con la etnoecologa de los agroecosistemas, se realiz una extensa investigacin documental y de campo, as como la caracterizacin morfolgica y nutracutica de dos cultivariedades propias de los zapotecos de Miahuatln, Oaxaca. Con base en los conceptos tericos y metodolgicos de la Etnoecologa y agrobiodiversidad, en esta investigacin se reconstruye la historia biocultural de la relacin sociedad- Solanum lycopersicum L. en Mesoamrica, incluyendo la cosmovisin; se describen cualitativa y cuantitativamente los principales caracteres morfolgicos as como el contenido de licopeno y otros constituyentes fitoqumicos de los frutos de dos cultivariedades nativas. La discusin de los resultados se centra en el debate sobre la conservacin in situ de la agrobiodiversidad del jitomate y desemboca en la acuacin de un nuevo concepto, el de Etnoagroecologa y en una propuesta metodolgica para estudiarla, contribuyendo de esta manera en el desarrollo terico, metodolgico y prctico de la investigacin accin participativa de la Agroecologa del siglo XXI.

Uso de diferentes abonos en la asociacin maz-calabaza1

Enrique Corts Daz; 2Alma Leticia Martnez lvarez; 3Laura Gmez Tovar y 4Tonatiuh Gonzlez BonillaCentro Regional Universitario de la Anhuac. Universidad Autnoma Chapingo ecodia@yahoo.com.mx 2 Egresada del Departamento de Agroecologa. Universidad Autnoma Chapingo almaleticiamexico@hotmail.com 3 Departamento de Agroecologa. Universidad Autnoma Chapingo 4 Agencia de Desarrollo Sierra de Huautla gtonatiuhg@yahoo.com1

En Ajuchitlan, Tlalquiltenango, Morelos, se evalu la respuesta de la asociacin de maz blanco criollo (Zea mays L.) y calabaza pipiana (Cucurbita argirosperma Huber), a la aplicacin de los abonos bocashi, estircol composteado y fresco de bovino, lombricomposta, urea y mezcla caera como testigo, con dosis de 89, 77, 132, 60, 100 y 68 kg N ha-1, respectivamente. El diseo experimental fue completamente al azar con tres repeticiones. La unidad experimental fue una parcela de seis surcos de 10 m de longitud, con densidades de plantacin de 37500 y 4167 plantas ha-1 de maz y calabaza, respectivamente. En maz y calabaza se evalu el rendimiento de grano, semilla, el rendimiento de forraje e ndice de cosecha. En el suelo se evalu pH, conductividad elctrica (CE), materia orgnica (MO) y nitrgeno total (NT). Los rendimientos de grano de maz y semilla de calabaza fueron similares entre los abonos aplicados con valores de 1341 a 2007 y de 216 a 316 kg ha-1, respectivamente (p>0.05). La urea present el mayor rendimiento de forraje de maz con 5402 kg MS ha-1 (p0.05). El ndice de cosecha en maz fue de 25 a 32%, mientras que en calabaza fue de 30 a 40%, en ambos casos no hubo diferencias significativas entre abonos aplicados (p>0.05). Los suelos solamente presentaron diferencias significativas en las variables de pH y CE. Palabras clave: Zea, Cucurbita, abonos, rendimiento, ndice de cosecha.