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Dra. Leniane Silva Nogueira
CRMV-RJ 6461
Estudos Comparativos
Termografia e Biorressonância
com a Ozonioterapia
II Simpósio Internacional de Ozonioterapia na Medicina Veterinária
Maio de 2018 – São Paulo
Acupuntura – Ozonioterapia – Laserterapia – Magnetoterapia
Fitoterapia Chinesa – Florais – Terapia Vibracional Quântica
Radiestesia – Biorressonância e Biofeedback
Termografia Infravermelha – Alimentação Natural
Leniane Silva Nogueira - CRMV-RJ 6461
Terapeuta Integrativa / Funcional – ABRATH – BR 2462
Casos clínicos
Termografia Infravermelha x Ozonioterapia
Esse estudo tem como principal objetivo avaliar o exame de
Termograma com o tratamento da Ozonioterapia.
Dra. Leniane Silva Nogueira
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Termografia Conceitos
A Termografia é uma técnica de registro gráfico das
temperaturas de diversos pontos do corpo por detecção da
radiação infravermelha por ele emitida.
A câmera capta as radiações emitidas pelo corpo e transforma
em imagem termográfica, na qual podemos observar áreas
com aumento ou diminuição de temperatura.
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A Termografia é usada para detectar todas as mudanças da
atividade funcional dos órgãos internos e tecidos do corpo,
mesmo no estado quando ainda não há alterações a nível
físico, e os meios complementares de diagnóstico não
conseguem detectar, agindo assim de forma preventiva.
O diagnóstico é baseado principalmente em assimetrias
térmicas entre metades paralelas do corpo e diferenças
térmicas localizadas em relação às áreas circunvizinhas.
Ela aponta apenas a região da lesão e não sua natureza,
servindo como um guia para a realização de exames
complementares.
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Como o calor é um dos sinais cardinais da inflamação, as
áreas hiperradiantes vão ser detectadas no exame.
As áreas mais frias, chamadas de hiporradiante, geralmente
estão associadas à presença de edema, cicatriz, falta de
circulação ou atrofia muscular.
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Felino Idade: 3 anos SRD
Histórico: Ficou preso na rede de proteção da casa e fez lesão
no tendão (Membro Posterior Esquerdo), com perda de
propriocepção, dor superficial e profunda.
Suspeita: Ruptura de tendão
Protocolo: Acupuntura / Terapia Vibracional Quântica
Ozonioterapia - 11 µg/ml (Subcutâneo) / 08 sessões
Casos Clínicos
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Canino Idade: 12 anos SRD
Histórico: Paciente com histórico de tetraparalisia, com
artralgia em todas as articulações.
Exame Neurológico:
Perda propriocepção Membros Anteriores e Posteriores
Dor Superficial presente e Profunda ausente
Reflexo patelar e ciático reduzido
Membro Anterior: espasticidade / Membro Posterior: flacidez
Suspeita: Artrite autoimune generalizada (AR)
Protocolo: 05 µg/ml até 14 µg/ml (periarticular)
Paciente apresentava anemia e foi monitorado com exames
periódicos.
Casos Clínicos
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Análise do Termograma
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Articulação Delta Inicial Delta final
Ombro 1.8 0.2
Cotovelo 0.4 0.3
Carpo - 0.4
Coxo-femoral 1.0 1.1
Joelho 2.7 0.3
Tarso 1.9 0.3
Canino Idade: 4 anos Pastor Belga
Histórico: Paciente apresentou claudicação e limitação de
movimentos durante treino, foi encaminhado para ortopedista,
que fez a avaliação e tratamento inicial.
Suspeita: Tenossinovite Bíceps Braquial (Membro Anterior
Direito)
Protocolo: 11 µg/ml periarticular e intramuscular
11 µg/ml insuflação retal (180 ml)
Casos Clínicos
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Canino Idade: 4 anos Dachshund
Histórico: Paciente com paralisia de membros posteriores.
Suspeita: Protusão / Extrusão de disco
Protocolo: 12 µg/ml paravertebral
12 µg/ml insuflação retal (60 ml)
Casos Clínicos
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Comparativo
Inicial Acupuntura Ozônio
El 1 / El 2 0.3 0.3 0.1
El 3 / El 4 0.9 0.1 0
El 5 / El 6 0.7 0.2 0.3
Canino Idade: 6 anos SRD
Histórico: Paciente com bastante sensibilidade em região
tóraco-lombar e posição antálgica. Há 1 ano atrás teve uma
crise cervical e fez tratamento com Acupuntura e
Ozonioterapia.
Suspeita: Hérnia de Disco
Protocolo: 11 µg/ml paravertebral
11 µg/ml insuflação retal (60 ml)
Casos Clínicos
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A Biorressonância é baseada no conceito e observação de
que todos os organismos vivos e seus componentes, as
células, tecidos e órgãos, emitem ondas eletromagnéticas
mensuráveis.
A frequência destas ondas pode variar de célula para célula,
de órgão para órgão e de tecido para tecido, com base no seu
ambiente bioquímico e fisiológico.
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A matéria viva tem a sua própria frequência vibracional, e esta
pode ser alterada por diversos fatores, como pensamentos,
emoções, parasitas, metais pesados, radiação, alimentação, e
uma série de outros fatores que causam um desequilíbrio
orgânico, gerando assim as doenças.
Quando adoecemos, a primeira alteração que ocorre é no
movimento do átomo, no spin do elétron.
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Hoje a Biorressonância pode ser realizada por instrumentos
manuais ou por equipamentos que conseguem captar essa
frequência eletromagnética dos órgãos e tecidos.
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O estudo teve como principal objetivo, analisar através da
Biorressonância, o efeito da Ozonioterapia no intestino,
epitélio intestinal, capilar e células endoteliais.
A análise feita no intestino e epitélio intestinal foi baseado em
disbiose e enterocolite, no capilar e células endoteliais foram
feitas análises de alergia e distonia neuro vascular.
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Histórico dos pacientes
Paciente 01
Canino, Fêmea, Maltês, 5 anos, Peso: 6 kg
Bastante alérgica, com vômitos esporádicos e fezes com
muco.
Alimentação: Ração Grain Free
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Histórico dos pacientes
Paciente 02
Canino, Fêmea, Fox Paulistinha, 5 anos, Peso: 10 kg
Regurgitação esporadicamente e diarréia com bastante muco.
Alimentação: Ração Grain Free
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Método de análise e tratamento
1. Primeiramente foi realizado o escaneamento dos tecidos
envolvidos no trabalho, avaliando o grau de
comprometimento deles com as patologias a serem
estudadas.
2. A cada semana foi utilizado uma concentração diferente de
ozônio. Foi escolhido insuflação retal, com uma aplicação
semanal, pois assim retrataremos uma maior realidade da
rotina de nossos pacientes.
3. Alguns dias após a ozonioterapia, foram realizados novos
escaneamentos, para avaliar o grau de melhora nos
tecidos.
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Concentrações utilizadas – Etapa 1
• Primeira sessão: 11 µg/ ml
• Segunda sessão: 14 µg/ ml
• Terceira sessão: 17 µg/ ml
• Quarta sessão: 24 µg/ ml
• Quinta sessão: Paciente 01 - 24 µg/ ml
Paciente 02 – 17 µg/ ml
• Volume: 60 ml
• Dia zero: 14/10 Scan + primeira sessão
24/10 segunda sessão
28/10 Scan
31/10 terceira sessão
06/11 Scan
08/11 quarta sessão
15/11 Scan + quinta sessão
17/11 Scan
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Resultados
Análise do comprometimento da patologia no órgão/tecido.
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Órgão/Tecido Patologia 14/10 28/10 06/11 15/11 17/11
Capilar Alergia - 37% - 19% - 28% -11% - 11%
Distonia - 37% -20% - 1% +1% - 7%
Cel. Endotelial Alergia - 55% - 38% - 33% - 35% - 31%
Distonia - 40% - 18% - 8% - 9% - 5%
Intestino Disbiose - - 40% - 25% - 34% - 5%
Enterocolite - - 47% - 16% - 4% + 25%
Epitélio
IntestinalDisbiose - 28% - 41% - 22% - 22% - 7%
Enterocolite - 31% - 40% - 27% - 31% - 15%
Paciente 01 – Etapa 1
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Órgão/Tecido Patologia 14/10 28/10 06/11 15/11 17/11
Capilar Alergia - 74% - 48% - 41% - 57% - 25%
Distonia - 73% -37% - 41% - 44% - 5%
Cel. Endotelial Alergia - - 13% - 32% - 29% -22%
Distonia - + 3% - 7% - 12% -2%
Intestino Disbiose - 36% - 53% - 35% - 51% - 36%
Enterocolite - - 43% - 7% - 20% +1%
Epitélio
IntestinalDisbiose - 56% - 30% + 4% - 38% +1%
Enterocolite - - 31% + 4% - 40% -2%
Paciente 02 – Etapa 1
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Órgão/Tecido Patologia 14/10 X 17/11
Capilar Alergia + 5 %
Distonia + 10 %
Cel. Endotelial Alergia + 39 %
Distonia + 41 %
Intestino Disbiose x
Enterocolite x
Epitélio
IntestinalDisbiose + 38 %
Enterocolite +34 %
Paciente 01 – Etapa 1
Dra. Leniane Silva Nogueira
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Órgão/Tecido Patologia 14/10 x 17/11
Capilar Alergia + 11 %
Distonia + 29 %
Cel. Endotelial Alergia x
Distonia x
Intestino Disbiose - 23 %
Enterocolite x
Epitélio
IntestinalDisbiose - 26 %
Enterocolite x
Paciente 02 – Etapa 1
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Método de análise – Etapa 2
1. Para iniciar uma nova etapa de análise, os pacientes
ficaram sem Ozonioterapia de 15/11/17 até 30/03/18.
2. No dia 25/03/18 foi realizado um novo scan, para
determinar o dia zero da segunda etapa.
3. Nessa etapa avaliaremos os pacientes com Alimentação
Natural x Ozonioterapia.
4. O protocolo utilizado foi Insuflação Retal 16 µg/ ml / 60 ml,
05 sessões, uma vez por semana.
Datas: 30/03 – 03/04 – 10/04 – 18/04 – 25/04
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Órgão/
TecidoPatologia 17/11 04/12 06/12 25/03 03/04 08/04 17/04 24/04 01/05
Capilar Alergia - 11% -21%
Dieta
AN
-9% 0 -33% -44% -47% -22%
Distonia - 7% -21% -9% 0 -34% -40% -30% -13%
Cel.
EndotelialAlergia - 31% -31% -61% -38% -49% -12% -41% -32%
Distonia - 5% +6% -50% -19% -33% +18% -15% -13%
Intestino Disbiose - 5% -21% -48% -2% -40% +16% +41% -29%
Enterocolite + 25% -17% -54% -12% -45% +23% +29% -13%
Epitélio
IntestinalDisbiose - 7% -12% -68% +1% -1% -48% +14% +7%
Enterocolite - 15% -12% -67% +1% -2% -52% +20% +5%
Paciente 01 – Etapa 2
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Órgão/
TecidoPatologia 17/11 04/12 06/12 25/03 03/04 08/04 17/04 24/04 01/05
Capilar Alergia - 25% -48%
Dieta
AN
-37% -16% -12% -33% -42% -44%
Distonia - 5% -45% -33% -14% -8% -32% -37% -28%
Cel.
EndotelialAlergia -22% -15% -27% +22% -45% -48% -59% -35%
Distonia -2% +10% -15% +23% -45% -34% -38% -14%
Intestino Disbiose - 36% -42% -40% -13% +32% +6% -30% -40%
Enterocolite +1% -21% -34% -18% +31% -37% -19% -31%
Epitélio
IntestinalDisbiose +1% -3% -7% -7% -39% -28% -3% -37%
Enterocolite -2% 0 -7% -6% -39% -26% -3% -37%
Paciente 02 – Etapa 2
Dra. Leniane Silva Nogueira
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Órgão/Tecido Patologia 25/03 X 01/05
Capilar Alergia + 27 %
Distonia + 34 %
Cel. Endotelial Alergia + 49 %
Distonia + 49 %
Intestino Disbiose + 53 %
Enterocolite + 66 %
Epitélio
IntestinalDisbiose + 39 %
Enterocolite +35 %
Paciente 01 – Etapa 2
Dra. Leniane Silva Nogueira
CRMV-RJ 6461
Órgão/Tecido Patologia 25/03 X 01/05
Capilar Alergia + 13 %
Distonia + 28 %
Cel. Endotelial Alergia - 8 %
Distonia + 5 %
Intestino Disbiose - 26 %
Enterocolite -23 %
Epitélio
IntestinalDisbiose 0
Enterocolite + 1 %
Paciente 02 – Etapa 2
Dra. Leniane Silva Nogueira
CRMV-RJ 6461
Órgão/Tecido Patologia 14/10 X 17/11 25/03 X 01/05
Capilar Alergia + 5 % + 27 %
Distonia + 10 % + 34 %
Cel. Endotelial Alergia + 39 % + 49 %
Distonia + 41 % + 49 %
Intestino Disbiose x +53%
Enterocolite x +66%
Epitélio
IntestinalDisbiose + 38 % + 39 %
Enterocolite +34 % +35 %
Comparativo Etapa 1 x Etapa 2 – Paciente 1
Dra. Leniane Silva Nogueira
CRMV-RJ 6461
Órgão/Tecido Patologia 14/10 x 17/11 25/03 X 01/05
Capilar Alergia + 11 % + 13 %
Distonia + 29 % + 28 %
Cel. Endotelial Alergia x -8%
Distonia x +5%
Intestino Disbiose - 23 % - 26 %
Enterocolite x -23%
Epitélio
IntestinalDisbiose - 26 % 0
Enterocolite x +1%
Comparativo Etapa 1 x Etapa 2 – Paciente 2
Dra. Leniane Silva Nogueira
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Conclusão
•Cada paciente reage de forma diferente à qualquer estímulo
dado ao seu organismo.
•Cada tratamento é individual, levando sempre em
consideração o estado de saúde do mesmo, e se for
necessário, rever o protocolo utilizado.
•Portanto fica o alerta à todos os profissionais, em relação ao
uso de medicamentos que alteram toda essa microbiota do
organismo, propiciando assim o aparecimento de patologias
secundárias que muitas vezes são silenciosas e não
detectáveis aos meios tradicionais de diagnóstico.
Dra. Leniane Silva Nogueira
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“Não existe receita de bolo.
Cada ser é único.
Por isso faça sua própria história.
Crie seu próprio caminho, inove.
Não faça apenas algo novo,
Só porque alguém fez ou porque é moda,
Sempre faça aquilo que lhe preencha,
E principalmente, porque isso faz toda
A diferença em sua vida.”
Muito Obrigada!!!
Dra. Leniane Silva Nogueira