estudo de impacto ambiental

1176
MMX - MINAS RIO MINERAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA. - CONCEIÇÃO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CÉU ABERTO PARA PRODUÇÃO DE 56 MILHÕES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUÇÃO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007 MMX - MINAS RIO MINERAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA. CONCEIÇÃO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL LAVRA A CÉU ABERTO PARA PRODUÇÃO DE 56 MILHÕES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUÇÃO VOLUME V SETEMBRO DE 2007 A-PDF MERGER DEMO

Upload: cimos-mpmg

Post on 24-Jul-2015

1.745 views

Category:

Documents


10 download

DESCRIPTION

CONCEIÇÃO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS EDOM JOAQUIM / MGESTUDO DE IMPACTO AMBIENTALLAVRA A CÉU ABERTO PARA PRODUÇÃODE 56 MILHÕES DE TONELADAS POR ANOTRATAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO EINFRA-ESTRUTURA DE PRODUÇÃO

TRANSCRIPT

A-PDF MERGER DEMO

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG

EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA.CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTALLAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO

VOLUME V

SETEMBRO DE 2007

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

EMPRESA RESPONSVEL POR ESTE RELAT RIORazo social: Brandt Meio Ambiente Ltda. CNPJ: 71.061.162/0001-88 http: www.brandt.com.br Diretor: Srgio Avelar

Nova Lima / MG - Alameda do Ing, 89 - Vale do Sereno - 34 000 000 - Nova Lim a - MG - Tel (31) 3071 7000 - Fax (31) 3071 7002 - [email protected]

EQUIPE TCNICA DA BRANDT MEIO AMBIENTEESTA EQUIPE PARTICIPOU DA ELABORAO DESTE DOCUMENTO E RESPONSABILIZA-SE TECNICAMENTE POR SUAS RESPECTIVAS REAS TCNICO FORMAO / REGISTRO PROF. RESPONSABILIDADE NO PROJETO

Armando Guy Britto de Castro Anderson Martins Guimares Ataliba Coelho tila Souza da Costa Carlos Eduardo de Viveiros Grelle Csar Horn Fernanda Sampaio Giovanni Galavotti

Eng de Minas CREA MG 7472/D Gelogo CREA MG 91229/D Gegrafo Eng. Agrimensor CREA MG 4000986 Bilogo CRB 12.026/2-D Eng. de Minas CREA-MG 74.515/D Enga Qumica CRQ/MG 02301437 Gegrafo CREA MG 05001836 Eng. Metalurgista e de Segurana do Trabalho CREA MG 75.798/D Bilogo CRB 8727/89 Biloga CRB 13.071/4-D Econom ista CORECON/MG 5.883D Biloga Biloga CRB 13429/4-D Eng. de Minas CREA-MG 34.225/D

Reviso do docum ento Descrio do empreendimento Diagnstico espeleologico Qualidade do ar e rudo ambiental Levantam ento da m astofauna Elaborao e Integrao do Docum ento Reviso da caracaterizao da Qualidade das guas Geoprocessam ento e tratam ento de imagens satlite Anlise Preliminar de Perigos

Gustavo Henrique Tetzl Rocha

Leonardo Vianna Lilia C. de Senna Horta Luiz Otvio Pinto de Azevedo Marcela Lisboa Pim enta Maria Guimares Vieira dos Santos Marcelo Guim ares Corra

Levantam ento da vegetao Coordenao do m eio bitico Coordenao do m eio antrpico Caracterizao Limnologica Compilao de dados para o meio bitico Gerente de projetos

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

Continuao TCNICO FORMAO / REGISTRO PROF. RESPONSABILIDADE NO PROJETO

Moiss Perillo

Gelogo CREA-MG 71.183/D Biloga Bilogo CRB 21.463/02-D -2 Arqueloga/historiadora Arqueloga

Coordenao do m eio fsico Diagnstico fsico-qumico e bacteorolgico da qualidade das guas Levantam ento da avifauna Coordenao tcnica do diagnstico arqueologia Levantam ento de campo e laboratrio - caracaterizao arqueologica Localizao Regional, Legislao, Unidades de Conservao, reas de Influncia, Planos e Programas Governam entais, Sntese da Qualidade Ambiental. Levantam ento da ictiofauna Avaliao hidrolgica Levantam ento da herpetofauna Reviso do docum ento Diagnsticom eio fsico Reviso do docum entoAssistente de produo Assistente de produo Auxiliar de produo Gerenciamento / edio

Patrcia Sena Coelho Paulo Henrique Chaves Cordeiro Loredana Ribeiro Llian Panachuk

Maria Elisa Castllanos Sola

Arqueloga - Especialista em Planejamento Ambiental Bilogo CRB 37349/4-D Engenheiro CivilCREA-MG 83.694/D

Ren Eiji Souza Hojo Rodney Tagliatti Ribeiro Ronald Rezende de Carvalho Jnior Srgio Avelar Fonseca Vassily Rolim Wilfred Brandt

Bilogo CRB - MG: 16703/4-D Engenheiro Metalurgista CREA MG 38077/D Gelogo CREA MG 27 809/D Eng. de Minas CREA MG 33956/DAdriana M. Souza Israel Ramos Leonardo Ferreira Eli Lemos

PRODUO GRFICA

EMPRESA RESPONSVEL PELO EMPREENDIMENTORazo social CNPJ Endereo CEP Responsvel Cargo Telefone Fax E-mail MMX MINAS RIO MINERAO S.A 07.366.649/0001-70 Lugarejo gua Limpa MG 010, Distrito de So Sebastio do Bom Sucesso, Zona Rural -Conceio do Mato Dentro 35.860.000 Carlos Roberto de Castro Gonzales Gerente Geral - Projeto Minas Rio 031-3516-71-08 031-3516-71-22 [email protected]

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

INDICE

APRESENTAO

1

1 - INFORMAES GERAIS .................................................................................................. 2 1.1 - Identificao do empreendedor .................................................................................................................2 1.2 - Histrico do empreendimento....................................................................................................................2 1.3 - Tipo de atividade e o porte do empreendimento........................................................................................3 1.4 - Objetivos e justificativa do empreendimento .............................................................................................3 1.4.1 - Objetivos do empreendimento ...........................................................................................................3 1.4.2 - Justificativas do empreendimento ......................................................................................................6 1.5 - Localizao geogrfica regional ................................................................................................................6 1.5.1. Os Municpios .....................................................................................................................................6 1.5.2 - Os Acessos........................................................................................................................................8 1.5.3 - As Bacias Hidrogrficas .....................................................................................................................9 1.5.4 - Os Biomas .......................................................................................................................................10 1.5.5 - O Clima............................................................................................................................................11 1.6 - Compatibilidade com planos e programas governamentais ....................................................................13 1.6.1 - Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado - PMDI 2007-2023 ....................................................13 1.6.2 - Programa de Ao para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste - Prodetur / NE-II .................14 1.6.3 - PROGRAMA ESTRADA REAL - Projeto Estruturador do Governo do Estado.................................15 1.6.4 - PROJETO RUMYS: Rutas Minerales de Iberoamrica y Ordenamiento Territorial: un factor integral para el desarrollo sostenible de la sociedad - CYTED ........................................................17 1.6.5 - Zoneam ento Ecolgico - Econmico de Minas Gerais ....................................................................18 1.6.6 - reas Prioritrias para a Conservao, Utilizao Sustentvel e Repartio de Benefcios da Biodiversidade Brasileira. ................................................................................................................23 1.6.7 - Biodiversidade em Minas Gerais: Um Atlas para sua Conservao.................................................26 1.6.8 - Gerao de Energia - UHE e PCH...................................................................................................36 1.7 - Legislao incidente sobre o empreendimento........................................................................................40 1.7.1 - Aspectos constitucionais relacionados minerao e ao meio ambiente ........................................40 1.7.1.1 - Dos recursos minerrios...........................................................................................................42 1.7.2 - Do licenciamento ambiental .............................................................................................................43 1.7.3 - Reabilitao de reas degradadas ..................................................................................................45 1.7.4 - reas de preservao permanente ..................................................................................................45 1.7.5 - Unidades de conservao ...............................................................................................................49 1.7.6 - A Mata Atlntica...............................................................................................................................51 1.7.7 - Responsabilidade penal e administrativa .........................................................................................54 1.7.8 - Recursos hdricos ............................................................................................................................57 1.7.8.1 - Poltica Nacional de Recursos Hdricos....................................................................................57 1.7.9 - Patrimnio arqueolgico ..................................................................................................................58 1.7.10 - Cavidades Naturais Subterrneas .................................................................................................62 1.7.11 - Aspectos jurdicos - legislao estadual ........................................................................................64 1.7.11.1 - A Constituio do Estado de Minas Gerais ............................................................................64 1.7.11.2 - Licenciamento ambiental........................................................................................................65 1.7.11.3 - A poltica florestal do Estado ..................................................................................................66 1.7.11.4 - Unidades de conservao ......................................................................................................68 1.7.11.5 - Sanes ambientais ...............................................................................................................69 1.7.11.6 - guas estaduais.....................................................................................................................69 1.7.12 - Legislao municipal......................................................................................................................70 1.7.13 - Legislaes Federal e Estadual .....................................................................................................71 1.7.13.1 - Legislao Federal .................................................................................................................72 1.7.13.2 - Legislao Estadual ...............................................................................................................73 1.8 - Unidades de Conservao e Preservao Ecolgica ..............................................................................79 1.8.1 - Reserva da Biosfera ........................................................................................................................79 1.8.2 - Unidades de Conservao...............................................................................................................82 1.9 - Empreendimentos associado e/ou decorrentes.......................................................................................85 1.10 - Empreendimentos similares em outras localidades ...............................................................................87

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

2 - DESCRIO DO EMPREENDIMENTO

............................................................................... 92

2.1 - Localizao detalhada do empreendimento ............................................................................................92 2.2 - Descrio do empreendimento planejado ...............................................................................................92 2.2.1 - Fase de implantao........................................................................................................................97 2.2.1.1 - Alojamentos .............................................................................................................................97 2.2.1.2 - Canteiro de obras.....................................................................................................................99 2.2.1.3 - Insumos bsicos de implantao............................................................................................ 100 2.2.1.4 - Rota de transporte dos insumos para a obra e equipamentos ............................................... 100 2.2.1.5 - Cronograma e mo de obra ................................................................................................... 104 2.2.2 - Fase de operao .......................................................................................................................... 106 2.2.2.1 - Mina ....................................................................................................................................... 106 2.2.2.2 - Alterao de traado da MG-010 ........................................................................................... 122 2.2.2.3 - Pilhas de Estril - Itapanhoacanga e Serra do Sapo-Ferrugem.............................................. 126 2.2.2.4 - rea Industrial e estruturas de apoio produo ................................................................... 128 2.2.2.5 - Barragem de rejeitos .............................................................................................................. 137 2.2.2.6 - Adutora de captao de gua no rio do Peixe ........................................................................ 144 2.2.2.7 - Insumos, utilidades................................................................................................................. 145 2.2.2.8 - Cronograma, mo de obra e salrios ..................................................................................... 148 2.4 - Alternativas tecnolgicas e locacionais ................................................................................................. 149 2.4.1. Alternativas tecnolgicas ................................................................................................................ 149 2.4.2 - Avaliao de alternativas locacionais............................................................................................. 154 2.4.2.1 - Pilha de estril........................................................................................................................ 155 2.4.2.2 - Usina de beneficiamento de minrio ...................................................................................... 167 2.4.2.3 - Barragem de rejeitos ............................................................................................................. 171 2.5 - Emisses, efluentes e resduos............................................................................................................. 174 2.5.1 - Emisses de material particulado e gasoso ................................................................................... 175 2.5.2 - Efluentes lquidos .......................................................................................................................... 176 2.5.3 - Resduos Slidos ........................................................................................................................... 178 2.5.4 - Rudos e Vibraes........................................................................................................................ 180

3 - REA DE INFLUNCIA

................................................................................................ 182

3.1 - Conceitos .............................................................................................................................................. 182 3.1.1 - Impacto ambiental ......................................................................................................................... 182 3.2 - rea Diretamente Afetada - ADA........................................................................................................... 183 3.3 - rea de Influncia Direta - AID .............................................................................................................. 185 3.4 - rea de Influncia Indireta (AII) ............................................................................................................. 189

4 - DIAGNSTICO AMBIENTAL .......................................................................................... 195 4.1 - Meio Fsico ............................................................................................................................................ 195 4.1.1 - Metodologia ................................................................................................................................... 195 4.1.2- Clima 195 4.1.2.1- A circulao de larga e meso-escala....................................................................................... 195 4.1.2.2- Climatologia das variveis meteorolgicas da regio .............................................................. 204 4.1.2.3 - Modelagem da precipitao e do escoamento superficial dos ventos. ................................... 216 4.1.2.4 - Concluses ............................................................................................................................ 218 4.1.3 - Monitoramento da Qualidade do Ar ............................................................................................... 220 4.1.3.1 - Metodologias e Pontos Monitorados ...................................................................................... 221 4.1.3.2 - Legislao Vigente ................................................................................................................. 222 4.1.3.3 - Resultados ............................................................................................................................. 223 4.1.4 - Nveis locais de rudo..................................................................................................................... 233 4.1.4.1 - Consideraes metodolgicas ............................................................................................... 234 4.1.4.2 - Referncia Legal e Resultados .............................................................................................. 236 4.1.5 - Geologia ........................................................................................................................................ 242 4.1.5.1 - Estratigrafia e caracterizao litolgica .................................................................................. 242 4.1.5.2 - Mineralogia e composio geoqumica das rochas ................................................................ 272 4.1.5.3 - Esboo estrutural ................................................................................................................... 278 4.1.5.4 - Condies geotcnicas dos macios de solo e de rocha ....................................................... 279 4.1.6 - Geomorfologia ............................................................................................................................... 280 4.1.6.1 - Descrio das formas e compartimentao geomorfolgica .................................................. 280 4.1.6.2 - Caracterizao e classificao das formas de relevo ............................................................. 287 4.1.6.3 - Dinmica dos processos geom orfolgicos ............................................................................. 301 4.1.7 - Solos 325 4.1.7.1 - Classes de solos .................................................................................................................... 327 4.1.7.2 - Aptido dos solos ................................................................................................................... 336 4.1.8 - Hidrografia ..................................................................................................................................... 340

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

4.1.8.1 - Rede Hidrogrfica .................................................................................................................. 340 4.1.8.2 - Caractersticas da bacia ......................................................................................................... 343 4.1.8.3 - Estruturas hidrulicas existentes ............................................................................................ 364

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

4.1.9 - Hidrogeologia................................................................................................................................. 366 4.1.9.1 - Caracterizao dos aqferos................................................................................................. 366 4.1.9.2 - Inventrio dos pontos d gua ................................................................................................. 378 4.1.10- Qualidade da gua: fsico-qumica e bacteriolgica ...................................................................... 387 4.1.10.1 - Campanhas de monitoramento realizadas pela Brandt Meio Ambiente nas guas da rea da MMX ........................................................................................................................ 387 4.1.10.2 - Resultados e Discusso ....................................................................................................... 390 4.1.10.3 - Avaliao da qualidade das guas da regio da Serra do Sapo - Pontos Superficiais ......... 395 4.1.10.4 - Avaliao da qualidade das guas da regio da Serra do Sapo-Ferrugem - Pontos de Nascentes ............................................................................................................................ 399 4.1.10.5 - Avaliao da qualidade das guas da regio de Itapanhoacanga - Pontos Superficiais ...... 403 4.1.10.6 - Avaliao da qualidade das guas da regio de Itapanhoacanga ........................................ 408 4.1.10.7 - Anlise Espacial da Qualidade da gua Superficial ............................................................. 410 4.1.10.8 - Qualidade da gua: Hidrobiologia ........................................................................................ 415 4.2 - Meio bitico ........................................................................................................................................... 418 4.2.1 - Metodologia ................................................................................................................................... 418 4.2.2 - Flora e vegetao .......................................................................................................................... 475 4.2.2.1 - Caracterizao geral .............................................................................................................. 480 4.2.2.2 - Objetivos do estudo de vegetao ......................................................................................... 481 4.2.2.3 - Aspectos da cobertura vegetal ............................................................................................... 481 4.2.2.4 - Aspectos florsticos ................................................................................................................ 503 4.2.3 - Mastofauna .................................................................................................................................... 506 4.2.3.1 - Introduo .............................................................................................................................. 506 4.2.3.2 - Aspectos fitofisionmicos relativos mastofauna................................................................... 507 4.2.3.3 - Anlise integrada.................................................................................................................... 509 4.2.3.4 - Anlise dos dados coletados em campo ................................................................................ 510 4.2.4 - Avifauna......................................................................................................................................... 517 4.2.4.1 - Introduo .............................................................................................................................. 517 4.2.4.2 - Caracterizao geral da avifauna ........................................................................................... 518 4.2.5 - Herpetofauna ................................................................................................................................. 525 4.2.5.1 - Introduo .............................................................................................................................. 525 4.2.5.2 - Caracterizao da comunidade herpetofaunstica.................................................................. 526 4.2.5.2.1 - Primeira campanha ............................................................................................................. 526 4.2.5.2.2 - Segunda campanha e integrao das duas campanhas ..................................................... 534 4.2.5.3 - Concluses ............................................................................................................................ 542 4.2.6 - Ictiofauna ....................................................................................................................................... 546 4.2.6.1 - Introduo .............................................................................................................................. 546 4.2.6.2 - Resultados ............................................................................................................................. 547 4.2.7 - Limnologia ..................................................................................................................................... 567 4.2.7.1 - Apresentao ......................................................................................................................... 567 4.2.7.2 - Comunidades de Fitoplncton ................................................................................................ 569 4.2.7.3 - Comunidades de Zooplncton................................................................................................ 573 4.2.7.4 - Comunidade de macroinvertebrados bentnicos ................................................................... 578 4.2.7.5 - Concluses ............................................................................................................................ 592 4.2.8 - Espcies novas, endmicas e ameaadas de extino ................................................................. 593 4.2.8.1 - Espcies novas ...................................................................................................................... 593 4.2.8.2 - Espcies endmicas .............................................................................................................. 593 4.2.8.3 - Espcies ameaadas de extino .......................................................................................... 594 4.3 - Meio antrpico....................................................................................................................................... 598 4.3.1 - Metodologia ................................................................................................................................... 598 4.3.2 - Patrimnio Natural e Cultural ......................................................................................................... 599 4.3.2.1 - Patrimnio Espeleolgico ....................................................................................................... 605 4.3.2.2 - Patrimnio Arqueolgico Pr-Histrico ................................................................................... 611 4.3.2.3 - Histrico da Ocupao do Territrio ....................................................................................... 636 4.3.2.4 - Patrimnio Arqueolgico Histrico.......................................................................................... 640 4.3.2.5 - Patrimnio Cultural - Histrico, Arquitetnico e Imaterial........................................................ 654 4.3.3 - Dinmica Populacional .................................................................................................................. 662 4.3.3.1 - Distribuio e mapeamento da populao, localizao das aglomeraes urbanas e rurais e hierarquizao dos ncleos. .................................................................................................... 662 4.3.3.2 - Taxa de Crescimento e Densidade Demogrfica ................................................................... 664 4.3.3.3 - Taxa de Urbanizao ............................................................................................................. 665 4.3.3.4 - Razo de Dependncia .......................................................................................................... 667 4.3.3.5 - Populao economicamente ativa, populao ocupada e taxa de desemprego..................... 669 4.3.3.6 - Fluxos migratrios (rea de Influncia Direta)........................................................................ 672

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

4.3.4 - Uso e ocupao do solo ................................................................................................................ 674 4.3.4.1 - Aglomeraes populacionais na AID...................................................................................... 674 4.3.4.2 - O uso e a ocupao do solo como elemento formador da paisagem rural ............................. 675 4.3.4.3 - Uso do Solo - Produo Econmica do Setor Primrio (os principais usos rurais). ................ 679 4.3.4.4 - reas de expanso urbana .................................................................................................... 683 4.3.4.5 - reas de interesse para pesquisa cientfica e preservao - Unidades de Conservao (UCs)....................................................................................................................................... 686 4.3.4.6 - Caracterizao da estrutura fundiria..................................................................................... 688 4.3.5 - Uso da gua .................................................................................................................................. 693 4.3.5.1 - Gerao de energia eltrica ................................................................................................... 699 4.3.6 - Nvel de Vida ................................................................................................................................. 699 4.3.6.1 - Distribuio da renda - Indicadores de renda, pobreza e desigualdade ................................. 699 4.3.6.2 - ndice de Desenvolvimento Humano Municipal ...................................................................... 701 4.3.6.3 - Condies habitacionais nas cidades, povoados e zona rural................................................ 702 4.3.6.4 - Educao ............................................................................................................................... 708 4.3.6.5 - Sade..................................................................................................................................... 712 4.3.6.6 - Segurana Pblica ................................................................................................................. 715 4.3.7 - Lazer, turismo e cultura. ................................................................................................................ 716 4.3.7.1 - Introduo .............................................................................................................................. 716 4.3.7.2 - Consideraes preliminares sobre o setor de turismo ............................................................ 717 4.3.7.3 - Potencialidades Tursticas e de lazer ..................................................................................... 718 4.3.7.3.1 - A potencialidade turstica da AID..................................................................................... 718 4.3.7.3.2 - O estgio atual de desenvolvimento da atividade turstica na AID .................................. 724 4.3.7.3.3 - Equipamentos tursticos .................................................................................................. 728 4.3.7.3.4 - O setor de turismo na rea de Influncia Indireta - Serro e Santana do Riacho .............. 732 4.3.7.3.5 - Sntese conclusiva sobre o tema turismo ........................................................................ 739 4.3.7.3.6 - Formas de Lazer ............................................................................................................. 740 4.3.7.4 - Relao entre cultura e empreendimento............................................................................... 742 4.3.8 - Estrutura Produtiva e de Servios.................................................................................................. 743 4.3.8.1 - Relaes de troca entre economia local, regional e nacional - polarizao............................ 743 4.3.8.2 - Produto Interno Bruto ............................................................................................................. 744 4.3.8.3 - Valor Adicionado Fiscal .......................................................................................................... 747 4.3.8.4 - Finanas pblicas - Receita municipal - 2005 ........................................................................ 747 4.3.8.5 - Produto Interno Bruto - rea de Influncia Indireta - Serro..................................................... 748 4.3.8.6 - O empreendimento e a economia da rea de Influncia Direta ............................................. 748 4.3.9 - Organizao social ........................................................................................................................ 749 4.3.10 - Estrutura bsica ........................................................................................................................... 750

QuadrosQUADRO 1.1 reas Prioritrias para Conservao da Biodiversidade na regio do empreendimento proposto. ................................................................................................. 28 Sntese na rea do Parque Nacional da Serra do Cip ........................................... 36 Localizao das UHEs e PCHs na bacia hidrogrfica do Rio Santo Antnio. Fonte: Sigel - Aneel (consulta 07/2007) ............................................................................ 39 Procedimentos estabelecidos na Portaria IPHAN n 230 / 2002. ................................ 61 Aspectos ambientais e legislao aplicvel ......................................................... 75 Polgonos minerrios localizados totalmente ou parcialmente nos municpios de Conceio do Mato Dentro e Alvorada de Minas e que possuem miniro de ferro como substncia mineral o ferro ............................................................................. 88

QUADRO 1.2 QUADRO 1.3 -

QUADRO 1.4 QUADRO 1.5 QUADRO 1.6 -

QUADRO 2.1 - Mo de obra / Regime de trabalho ..................................................................... 104 QUADRO 2.2 - Quantitativos dos recursos minerais estimados da rea de Itapanhoacanga .................... 108 QUADRO 2.3 - Composio qumica mdia dos recursos ............................................................ 108 QUADRO 2.4 - Reservas provveis de Itapanhoacanga .............................................................. 109 QUADRO 2.5 - Qualidade qumica mdia da reserva mineral ........................................................ 110

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

QUADRO 2.6 - Qualidade do produto beneficiado (pellet feed) ...................................................... 110 QUADRO 2.7 - Reservas provveis da Serra do Sapo ................................................................ 111 QUADRO 2.8 - Parmetros utilizados no projeto da mina ............................................................. 111

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

QUADRO 2.9 - Equipamentos de transporte ............................................................................ 113 QUADRO 2.10 - Equipamentos de carregamento ...................................................................... 113 QUADRO 2.11 - Quantitativo de equipamentos nas minas

........................................................... 114

QUADRO 2.12 - Movimentaes envolvidas durante o sequenciamento de lavra - mina Itapanhoacanga. ... 116 QUADRO 2.13 - Movimentaes envolvidas durante o sequenciamento de lavra - mina Serra do Sapo. ..... 122 QUADRO 2.14 - Regime operacional

.................................................................................... 135

QUADRO 2.15 - Gerao de rejeitos na usina de concentrao ..................................................... 137 QUADRO 2.16 - Caractersticas da barragem de rejeito do Projeto Minas-Rio .................................... 138 QUADRO 2.17 Quadro pessoal e qualificao tcnica para a gerncia de usina de beneficiamento do Projeto Minas-Rio. .................................................................................... 148 Mo de obra / Regime de trabalho ................................................................. 149 Aspectos de anlise para avaliao de alternativa locacional da pilha de estril Itapanhoacanga ( O volume adotado para pilha de estril para o estudo foi de 158x106m 3) ............................................................................................ 157 Aspectos de anlise para avaliao de alternativa locacional da pilha de estril Serra do Sapo .................................................................................................... 166

QUADRO 2.18 QUADRO 2.19 -

QUADRO 2.20 -

QUADRO 2.21 - Aspectos de anlise para avaliao de alternativa locacional da usina de beneficiamento .. 168 QUADRO 2.22 - Comparao dos aspectos de engenharia das alternativas locacionais da barragem ........ 171 QUADRO 2.23 - Aspectos de anlise para avaliao de alternativa locacional da barragem de rejeito ........ 172 QUADRO 2.24 - Emisses atmosfricas ................................................................................. 176 QUADRO 2.25 - Caractersticas do estril ............................................................................... 178 QUADRO 3.1 - rea ocupada pelas estruturas do empreendimento ................................................ 185 QUADRO 4.1 Normais climatolgicas anuais da estao meteorolgica de Conceio do Mato Dentro - 1971/1990. ........................................................................................... 203

QUADRO 4.2A - Normais climatolgicas da estao meteorolgica de Conceio do Mato Dentro 1971/1990. ............................................................................................. 215 QUADRO 4.2B - Estrutura do ndice de qualidade do ar .............................................................. 220 QUADRO 4.3 - Pontos, parmetros e periodicidade do monitoramento da qualidade do ar. QUADRO 4.4 - Padres primrios e secundrios para a Qualidade do Ar QUADRO 4.5 QUADRO 4.6 QUADRO 4.7 QUADRO 4.8 QUADRO 4.9 QUADRO 4.10 -

.................... 221

......................................... 222

Resultados das medies de PTS - PRIMEIRA CAMPANHA - QAR 01 - Vila do Sapo Ptio da agncia dos Correios ao lado da igreja. ................................................ 223 Resultados das medies de PTS - PRIMEIRA CAMPANHA - QAR 02 Itapanhoacanga - laje da casa da Sra. Ana Maria, ao lado da igreja. ......................... 224 Resultados das medies de PI - PRIMEIRA CAMPANHA - QAR 01 - Vila do Sapo Ptio da agncia dos Correios ao lado da igreja. ................................................ 224 Resultados das medies de PI - PRIMEIRA CAMPANHA - QAR 02 - Itapanhoacanga laje da casa da Sra. Ana Maria, ao lado da igreja. ............................................... 225 Resultados das medies de PI - SEGUNDA CAMPANHA - QAR 01 - Vila do Sapo Ptio da agncia dos Correios ao lado da igreja. ................................................ 226 Resultados das medies de PTS - SEGUNDA CAMPANHA - QAR 01 - Vila do Sapo Ptio da agncia dos Correios ao lado da igreja. ................................................ 226

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

QUADRO 4.11QUADRO 4.12 -

Resultados das medies de PI - SEGUNDA CAMPANHA - QAR 02 - Itapanhoacanga laje da casa da Sra. Ana Maria, ao lado da igreja. ............................................... 227 Resultados das medies de PTS - SEGUNDA CAMPANHA - QAR 02 Itapanhoacanga - laje da casa da Sra. Ana Maria, ao lado da igreja. ......................... 228

QUADRO 4.13 - Pontos monitorados - rudo ............................................................................ 235

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

QUADRO 4.14 - Nvel de critrio de avaliao NCA para ambientes externos, em Db(A)

....................... 236

QUADRO 4.15 - Resultados obtidos no monitoramento de rudo - PRIMEIRA CAMPANHA - OUTUBRO DE 2006 .................................................................................................... 237 QUADRO 4.16 Resultados obtidos no monitoramento de rudo - SEGUNDA CAMPANHA - MARO DE 2007 .................................................................................................... 238

QUADRO 4.17 - Comparativo dos Resultados - PERODO DIURNO

............................................... 239

QUADRO 4.18 - Comparativo dos Resultados - PERODO NOTURNO ............................................ 239 QUADRO 4.19 - SGL - LG7010-APR06 .................................................................................. 273 QUADRO 4.20 - SGL - LG7011-APR06 ................................................................................. 273 QUADRO 4.21 - SGL - LG7012-APR06 ................................................................................. 274 QUADRO 4.22 - SGL - LG7013-APR06 ................................................................................. 275 QUADRO 4.23 - SGL - LG7014-APR06 ................................................................................. 275 QUADRO 4.24 - SGL - LG7276-MAR06 QUADRO 4.25 - SGL - LG7277-MAR06

................................................................................ 276 ................................................................................ 277 ...................................................... 277 ...................................................... 278 ...................................................... 278

QUADRO 4.26 - Amostras analisadas pelo mtodo de plasma QUADRO 4.27 - Amostras analisadas pelo mtodo de plasma QUADRO 4.28 - Amostras analisadas pelo mtodo de plasma

QUADRO 4.29 - Pontos de captao de gua analisados ............................................................ 352 QUADRO 4.30 - Caractersticas gerais dos barramentos das alternativas analisadas............................ 352 QUADRO 4.31 - Vazo mxima de captao a fio d gua ............................................................ 353 QUADRO 4.32 - Vazo mxima de captao por reservatrio de regularizao

.................................. 353

QUADRO 4.33 - Relao das estaes pluviomtricas ................................................................ 356 QUADRO 4.34 - Relao das outorgas existentes ..................................................................... 360 QUADRO 4.35 - Precipitao mdia anual nas bacias hidrogrficas de interesse

................................ 361 ........................ 363

QUADRO 4.36 - Disponibilidades hdricas na seo fluvial da captao do rio do Peixe QUADRO 4.37 -

Nascentes cadastradas na rea de influncia da jazida de Itapanhoacanga (Fonte VOGBR). ............................................................................................... 379

QUADRO 4.38 - Relao dos pontos onde foram realizadas medies de vazo (Fonte VOGBR, 2006). .... 379 QUADRO 4.39 Relao dos furos de sondagem nos quais foram realizadas medies de nvel d gua (Fonte VOGBR, 2006). ............................................................................... 382

QUADRO 4.40 - Nascentes cadastradas na rea de influncia da jazida da Serra do Sapo (Fonte: VOGBR, 2006). ................................................................................................... 383 QUADRO 4.41 QUADRO 4.42 Relao dos pontos nos quais foram realizadas medies expeditas de vazo (Fonte: VOGBR, 2006). ....................................................................................... 384 Pontos de monitoramento da qualidade das guas superficiais contemplados nas campanhas de monitoramento realizadas pela Brandt Meio Ambiente em agosto/2006 e maro/2007 ............................................................................................ 388 Pontos de monitoramento da qualidade das nascentes contemplados nas campanhas de monitoramento realizadas pela Brandt Meio Ambiente em agosto/2006 e em maro/2007 ............................................................................................ 389

QUADRO 4.43 -

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

QUADRO 4.44 QUADRO 4.45 -

Resultados do monitoramento de qualidade das guas realizados em agosto de 2006 e em maro de 2007 .................................................................................... 391 Sistema de classificao de qualidade das guas com base nos macroinvertebrados aquticos, adaptada para ambiente tropical, baseada nos dados da bacia do alto rio das Velhas. ................................................................................................. 416

QUADRO 4.46- Pontos de amostragem da mastofauna

.............................................................. 421

QUADRO 4.47 - Coordenadas (em UTM) das trilhas de pequenos mamferos no voadores ................... 423

QUADRO 4.48 - Pontos de amostragem da avifauna .................................................................. 442 QUADRO 4.49 QUADRO 4.50 QUADRO 4.51 Pontos selecionados para realizao de amostragem sistemtica durante o levantamento da herpetofauna na regio da mina Itapanhoacanga-MG (2006). ............ 448 Pontos selecionados para realizao de amostragem sistemtica durante o levantamento da herpetofauna na regio da mina serra do Sapo-MG (2006). .............. 450 Novo ponto selecionado para realizao de amostragem sistemtica durante a segunda campanha da herpetofauna na regio da mina serra do Sapo-MG (2007). .................. 454

QUADRO 4.52 - Esforo de pesca total (m), por malha, empregado nos pontos de amostragens nas reas de influncia da implantao das minas da MMX Minerao e Metlicos S.A, nos municpios de Conceio do Mato Dentro e Alvorada de Minas (Itapanhoacanga)/ MG (agosto 2006 e fevereiro de 2007).................................................................. 454 QUADRO 4.53 - Localizao dos pontos de amostragem ictiofaunstica nas reas de influncia da mina de Itapanhoacanga e mina do Sapo, nos municpios de Conceio do Mato Dentro e Alvorada de Minas MG ............................................................................... 458 QUADRO 4.54 Pontos amostrais e suas localizaes greogrficas nas campanhas de agosto de 2006 e maro de 2007. ..................................................................................... 473

QUADRO 4.55 - Espcies consideradas como ameaadas de extino e sua categoria QUADRO 4.56 - Espcies consideradas como endmicas da serra do Espinhao

........................ 503

............................... 503

QUADRO 4.57 - Mamferos inventariados nas duas campanhas .................................................... 508 QUADRO 4.58 - Listagem potencial de mamferos (no voadores) da serra do Espinhao. ..................... 513 QUADRO 4.59 Comparao entre listas disponveis na literatura. Espcies no amostradas durante o trabalho de campo; espcies exclusivas do presente estudo e espcies comuns a este e estudos anteriores na regio. ..................................................................... 519 Espcies de anfbios registradas durante o levantamento da herpetofauna na regio da mina Itapanhoacanga (2006) ........................................................................ 526 Espcies de anfbios registradas durante o levantamento da herpetofauna na regio da mina da serra do Sapo, Conceio do Mato dentro, MG ....................................... 529 Espcies de anfbios registradas durante a segunda campanha de campo da herpetofauna na regio da mina Itapanhoacanga (2007) ....................................... 534 Riqueza total de espcies de anfbios registradas durante o levantamento da herpetofauna na regio da mina Itapanhoacanga (2006/2007) ................................ 535 Espcies de anfbios registradas durante a segunda campanha de campo da herpetofauna na regio da mina da serra do Sapo (2007) ..................................... 538 Riqueza total de espcies de anfbios registradas durante o levantamento da herpetofauna na regio da mina Itapanhoacanga (2006/2007) ................................ 539 Resultado obtido nos postos de captura durante a segunda campanha da herpetofauna na regio da mina serra do sapo ................................................................... 541

QUADRO 4.60 QUADRO 4.61 QUADRO 4.62 QUADRO 4.63 QUADRO 4.64 QUADRO 4.65 QUADRO 4.66 -

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

QUADRO 4.67 QUADRO 4.68 -

Classificao das espcies de peixes, capturadas nas reas de influncia das minas da MMX, em agosto de 2006 e fevereiro de 2007. .................................................. 548 Nmero de indivduos capturados (N), maiores (Max.) e menores (Min.) exemplares; mdia (Med.) para comprimento padro (CP) e peso corporal (PC) de cada espcie para a amostragem quantitativa e qualitativa nas reas de influncia das minas da MMX, em agosto de 2006 e fevereiro de 2007. .................................................. 550 Abundncia relativa das espcies capturadas nas amostragens quali e quantitativas, nas reas de influncia das minas da MMX, em agosto de 2006 e fevereiro de 2007. .... 551 Ocorrncia e riqueza de espcies, por ponto de coleta, nas reas de influncia das minas da MMX, em agosto de 2006 e fevereiro de 2007. ...................................... 553 Riqueza de espcies e ndices de diversidade e equitabilidade para as estaes amostradas quantitativamente nas reas de influncia das minas da MMX, em agosto de 2006 e fevereiro de 2007......................................................................... 559

QUADRO 4.69 QUADRO 4.70 QUADRO 4.71 -

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

QUADRO 4.72 -

Densidade total, riqueza em taxa e ndice de diversidade Shannon-Weaver (H) para a comunidade fitoplnctnica em guas superficiais nas campanhas de agosto de 2006 e maro de 2007. ....................................................................................... 569 Densidade total, riqueza em taxa e ndice de diversidade Shannon-Weaver H para a comunidade zooplnctnica em guas superficiais nas campanhas de agosto de 2006 e maro de 2007. ....................................................................................... 574 Riqueza (n taxa) e densidade (org./m2), ndice de diversidade (H e ndice bitico ) (BMWP) para a comunidade zoobentnica nos stios amostrados da rea de insero do empreendimento - agosto/06 e maro/07. ..................................................... 579

QUADRO 4.73 -

QUADRO 4.74 -

QUADRO 4.75 - Espcies consideradas como endmicas da serra do Espinhao

............................... 593

QUADRO 4.76 - Espcies da flora consideradas como ameaadas de extino e sua categoria. .............. 594 QUADRO 4.77 - Espcies de mamferos consideradas como am eaadas de extino e sua categoria. ...... 594 QUADRO 4.78 Localizao dos abrigos e cavernas em relao s reas de influncia do empreendimento ...................................................................................... 609

QUADRO 4.79 - Relao de abrigos e cavidades encontradas nas reas em estudo. ........................... 610 QUADRO 4.80. Locais relevantes para arqueologia pr-histrica

................................................... 623 ..................................... 626

QUADRO 4.81 - Informaes relevantes na rea da Cava da Serra do Sapo

QUADRO 4.82. Informaes relevantes na rea Industrial ........................................................... 627 QUADRO 4.83 - Sntese dos resultados ................................................................................. 631 QUADRO 4.84 - Locais arqueologicamente relevantes ................................................................ 644 QUADRO 4.85 - Locais relevantes para arqueologia histrica - Serra do Sapo

................................... 646 ......................... 648

QUADRO 4.86 - Informaes sobre patrimnio arqueolgico histrico - Serra do Sapo QUADRO 4.87 - Locais relevantes para arqueologia histrica

....................................................... 649

QUADRO 4.88 - Informaes orais - Barragem de Rejeitos .......................................................... 649 QUADRO 4.89 - Locais relevantes para arqueologia histrica - Cava Sul - Itapanhoacanga .................... 651 QUADRO 4.90 - Informaes orais sobre vestgios arqueolgicos - Cava Sul ..................................... 652 QUADRO 4.91. Local relevante para arqueologia histrica - Cava Norte - Itapanhoacanga ..................... 653 QUADRO 4.92 - Informaes orais sobre vestgios arqueolgicos - Cava Norte .................................. 653 QUADRO 4.93 - Patrimnio Cultural de Conceio do Mato Dentro tombado pelo IEPHA

...................... 657

QUADRO 4.94 - Populao absoluta e relativa da AID ................................................................ 663 QUADRO 4.95 - Populao absoluta e relativa dos distritos do entorno ............................................ 663 QUADRO 4.96 - Populao absoluta e relativa da AII ................................................................. 663 QUADRO 4.97 - Taxa de crescimento, extenso territorial e densidade demogrfica - AID ..................... 664 QUADRO 4.98 - Taxa de crescimento, extenso territorial e densidade demogrfica - AII

...................... 664

QUADRO 4.99 - Taxa de Urbanizao - AID ............................................................................ 666 QUADRO 4.100 - Taxa e crescimento da urbanizao na AII ........................................................ 667 QUADRO 4.101 - Razo de dependncia - AID ........................................................................ 668 QUADRO 4.102 - Razo de dependncia - AII

......................................................................... 668

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

QUADRO 4.103 - Populao ocupada por atividade econmica, populao economicamente ativa e taxa de desemprego, em 2000 ........................................................................... 669 QUADRO 4.104 - Porcentagem ocupada da PEA por ramo de atividade em 2000 ............................... 670 QUADRO 4.105 - Porcentagem ocupada da PEA da rea de influncia indireta por ramo de atividade em 2000 .................................................................................................... 672 QUADRO 4.106 - Entradas, sadas e saldos migratrios, por situao do domiclio, no estado de Minas Gerais - perodo 1995/2000. ........................................................................ 673

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

QUADRO 4.107 - Movimento migratrio no estado de Minas Gerais ................................................ 673 QUADRO 4.108 - Lavoura Permanente .................................................................................. 680 QUADRO 4.109 - Lavoura Temporria ................................................................................... 681 QUADRO 4.110- Pecuria ................................................................................................. 681 QUADRO 4.111 - Produtos de origem animal ........................................................................... 682 QUADRO 4.112 - Estabelecimentos agropecurios por grupos de rea total ...................................... 688 QUADRO 4.113 - Percentual de estabelecimentos agropecurios por grupos de rea total. .................... 689 QUADRO 4.114 - Percentual de rea ocupada pelos estabelecimentos agropecurios por grupos de rea total. .................................................................................................... 690 QUADRO 4.115 - Usos do solo da ADA por tipo de estrutura do empreendimento ............................... 691 QUADRO 4.116: Usos do solo da ADA em valores percentuais ..................................................... 691 QUADRO 4.117 - Indicadores de renda e igualdade social ........................................................... 700 QUADRO 4.118 - Renda apropriada por Extratos da populao - 2000 ............................................ 700 QUADRO 4.119 - ndice de Desenvolvimento Humano

............................................................... 701 .............. 703

QUADRO 4.120 - Nmero de domiclios e classificao das condies habitacionais. ........................... 703 QUADRO 4.121 - Percentual de domiclios segundo classificao das condies habitacionais.

QUADRO 4.122 - Condies habitacionais - Percentual de atendimento por variveis selecionadas .......... 708 QUADRO 4.123 - Estrutura educacional ................................................................................. 709 QUADRO 4.124 - Indicadores de educao ............................................................................. 709 QUADRO 4.125 - Indicador de Desempenho da Educao Bsica - IDEB/2005 .................................. 710 QUADRO 4.126 - Indicadores Educacionais do Serro ................................................................. 711 QUADRO 4.127 - Indicadores de educao ............................................................................. 712 QUADRO 4.128 - Indicador de Desempenho da Educao Bsica - IDEB/2005 .................................. 712 QUADRO 4.129- Mortalidade .............................................................................................. 712 QUADRO 4.130 - Infra-estrutura da rea de sade .................................................................... 713 QUADRO 4.131- Distribuio percentual das internaes por grupos de causas. QUADRO 4.132 - Indicadores de segurana pblica

................................ 714

.................................................................. 716

QUADRO 4.133 - Circuitos Tursticos da AID ........................................................................... 722 QUADRO 4.134 - Relao de Pousadas de Conceio do Mato Dentro............................................ 730 QUADRO 4.135 - Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Total; 2004 ........................................... 745 QUADRO 4.136 - Composio percentual do Produto Interno Bruto ................................................ 745 QUADRO 4.137 - Finanas Pblicas ..................................................................................... 747

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

FigurasFIGURA 1.1 - Estrutura de Produo e Operacional do Projeto Minas-Rio, objeto do licenciamento ....................5 FIGURA 1.2 FIGURA 1.3 FIGURA 1.4 FIGURA 1.5 Mapa de localizao do Projeto Minas Rio, Conceio do Mato Dentro, Alvorada de Minaas e Dom Joaquim - MG, MMX .........................................................................................7 Mapa Rodovirio - DER, na regio do empreendimento mostrando os acessos pela MG010 e BR120 ............................................................................................................................8 Localizao georreferenciada do empreendimento (em vermelho) nas cabeceiras do Rio Santo Antnio,.na bacia hidrogrfica do Rio Doce. ..........................................................10 Localizao regional das serras da borda leste da Serra do Espinhao Meridional na regio compreendida entre Itapanhoacanga a norte e Conceio do Mato a sul. Imagem satlite Landsat 7. ..................................................................................................................11 Detalhe da localizao das serras da borda leste do Espinhao Meridional, no trecho compreendido entre a sede do distrito de Itapanhoacanga e a sede do municpio de Conceio do Mato Dentro. ....................................................................................................12 Localizao do empreendimento no Mapa de Vegetao do Brasil (IBGE, 2004) . ..............12 Localizao da regio do empreendimento com relao s isoietas anuais mdias da bacia do Rio Doce. .................................................................................................................13 Municpios pertencentes ao Programa Estrada Real no trecho do Caminho dos Diamantes. .............................................................................................................................17 Zonas Ecolgicas - Econmicas na regio onde o empreendimento prope-se implantar. O crculo amarelo indica a regio do empreendimento proposto. ..........................20 Mapa de Vulnerabilidade Natural do ZEE-MG. A regio do empreendimento encontra-se indicada no crculo azul. .........................................................................................................21

FIGURA 1.6 -

FIGURA 1.7 FIGURA 1.8 FIGURA 1.9 FIGURA 1.10 FIGURA 1.11 -

FIGURA 1.12A - Mapa de Prioridades para a Conservao dos Recursos Naturais - ZEE-MG. A regio em cor laranja corresponde s serras onde o empreendimento pretende se instalar, sendo consideradas pelo ZEE-MG como zonas de alta prioridade para conservao. .....................22 FIGURA 1.12B - Mapa de Prioridades para Recuperao dos Recursos Naturais - ZEE-MG. A regio em cor laranja corresponde s serras onde o empreendimento pretende se instalar, sendo consideradas pelo ZEE-MG como zonas de alta prioridade para recuperao. .....................23 FIGURA 1.13 FIGURA 1.14 reas Prioritrias para a Conservao, Utilizao Sustentvel e Repartio de Benefcios da Biodiversidade Brasileira. MMA/PROBIO, 2003. ..............................................24 Mapa georreferenciado da localizao do empreendimento proposto com relao s reas Prioritrias para a Conservao, Utilizao Sustentvel e Repartio de Benefcios da Biodiversidade Brasileira. MMA/PROBIO, 2003. ..............................................25 Mapa das reas Prioritrias para Conservao da Biodiversidade em Minas Gerais.............27 reas Prioritrias para a Conservao de Mamferos, em vermelho: rea do empreendi mento proposto e adutora de gua. ........................................................................................29 reas Prioritrias para a Conservao da Flora. Em vermelho: rea do empreendimento proposto e adutora de gua....................................................................................................31 reas Prioritrias para a Conservao de Rpteis e Anfbios. Em vermelho: rea do empreendimento proposto e adutora de gua. .......................................................................33 reas Prioritrias para a Conservao de Peixes. Em vermelho: rea do empreendimento proposto e adutora de gua. .......................................................................34 reas Prioritrias para a Conservao de Peixes. Em vermelho: rea do empreendimento proposto e adutora de gua. .......................................................................35 Localizao das UHEs e PCHs na bacia hidrogrfica do Rio Santo Antnio. Fonte: Sigel - Aneel (consulta 07/2007)......................................................................................................39 Localizao da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhao - MG. s pontos em vermelhos indicam a cidade de Conceio de Mato Dentro a sul e a localidade de Itapanhoacanga a norte..........................................................................................................80 Localizao da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhao nos municpios. O retngulo preto indica a rea do empreendimento proposto. ..................................................81

FIGURA 1.15 FIGURA 1.16 FIGURA 1.17 FIGURA 1.18 FIGURA 1.19 FIGURA 1.20 FIGURA 1.21 FIGURA 1.22 -

FIGURA 1.23 -

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

FIGURA 1.24 FIGURA 1.25 FIGURA 1.26 FIGURA 1.27 FIGURA 2.1 FIGURA 2.2 FIGURA 2.3 FIGURA 2.4 FIGURA 2.5 FIGURA 2.6 -

Unidades de Conservao de Proteo Integral na bacia do Rio Santo Antnio....................83 Localizao das Unidades de Conservao de Uso Sustentvel na rea das cabeceiras do Rio Santo Antnio..............................................................................................................84 Traado do mineroduto e decretos minerrios da MMX .........................................................86 Polgonos minerrios localizados nos municpios de Conceio do Mato Dentro e Alvorada de Minas e respectivas fases de regularizao para extrao mineral. ...................90 Plano diretor do Projeto Minas Rio, localizado em Conceio do Mato Dentro e Alvorada de Minas/MG - MMX...............................................................................................................94 Identificao dos decretos minerrios de titularidade da MMX na regio de Conceio do Mato Dentro e Alvorada de Minas .....................................................................................96 Trajeto rodovirio a ser adotado para transporte de equipamentos e insumos do Porto de Santos at Conceio do Mato Dentro ............................................................................ 102 Trajeto rodovirio a ser adotado para transporte de equipamentos e insumos do Porto de Praia Mole at Conceio do Mato Dentro ...................................................................... 103 Cronograma e histograma de mo de obra por tipo de servio para fase de implantao do Projeto Minas-Rio ............................................................................................................ 105 Desenho esquemtico do corte da Serra do Sapo, entre os rios Santo Antnio e do Peixe, apresentando a condio natural e a situao futura, aps o rebaixamento do lenol fretico. ...................................................................................................................... 112

FIGURA 2.7 - Seo tpica da cava Sul de Itapanhoacanga .............................................................................. 116 FIGURA 2.8 - Seqencial rea Sul e blocos de minrios na seo EW (Norte 7920970) .................................. 117 FIGURA 2.9 - Sequenciamento de Lavra Itapanhoacanga - Ano 01 .................................................................. 117 FIGURA 2.10 - Sequenciamento de Lavra Itapanhoacanga exausto ............................................................... 118 FIGURA 2.11 - Projeto dos limites do pit de lavra para configurao da mina no ano 20 na Serra do Sapo...... 119 FIGURA 2.12 FIGURA 2.13 Projeo da condio topogrfica da Serra do Sapo para configurao da mina no ano 20 na Serra do Sapo ............................................................................................................ 120 Projeo da condio topogrfica da Serra do Sapo para configurao da mina no ano 20 na Serra do Sapo ............................................................................................................ 121

FIGURA 2.14 - Traado atual da MG-010 e proposta da MMX para o novo percurso........................................ 125 FIGURA 2.15 - Geometria da pilha externa da cava das Serras do Sapo-Ferrugem ......................................... 127 FIGURA 2.16 - Fluxograma de processo da planta de beneficiam ento de minrio (Parte 1) ............................. 130 FIGURA 2.17 - Fluxograma de processo da planta de beneficiam ento de minrio (Parte 2) ............................. 131 FIGURA 2.18 - Curva cota x volume x rea do reservatrio da barragem ......................................................... 138 FIGURA 2.19 - Sistema extravasor da barragem de rejeito ............................................................................... 141 FIGURA 2.20 - Balano de gua preliminar da planta de beneficiamento do projeto Minas-Rio ........................ 147 FIGURA 2.21 Fluxograma macro de definies de alternativas tecnolgicas para empreendimento mineiro.................................................................................................................................. 151

FIGURA 2.22 - Alternativas locacionais para pilha de estril de Itapanhoacanga .............................................. 156 FIGURA 3.1 - rea de Influncia Direta (AID) do Meio Fsico ............................................................................ 187 FIGURA 3.2 - rea de Influncia Direta (AID) do Meio Bitico ........................................................................... 188 FIGURA 3.3 - rea de Influncia Direta (AID) do Meio Socio-Econmico .......................................................... 189 FIGURA 3.4 - rea de Influncia Indireta (AII) do Meio Fsico .......................................................................... 192 FIGURA 3.5 - rea de Influncia Indireta (AII) do Meio Bitico ......................................................................... 193 FIGURA 3.6 - rea de Influncia Indireta (AII) do Meio Socio-Econmico ........................................................ 194

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

FIGURA 4.1 - Principais sistema de escala sinticas atuante na regio de Conceio do Mato Dentro ............ 197 FIGURA 4.2 Principais atividades convectivas atuantes na estao chuvosa (vero) em conceio do Mato Dentro..................................................................................................................... 199

FIGURA 4.3 - Principais sistemas de meso escala atuantes na estao seca (inverno) em Conceio do Mato Dentro.......................................................................................................................... 200 FIGURA 4.4 - Comportamento interanual da precipitao (mm) ........................................................................ 205 FIGURA 4.5- Comportamento interanual da precipitao mxima em 24 horas ................................................ 205 FIGURA 4.6- Comportamento interanual das temperaturas mdias, mximas e mnimas. ................................ 206 FIGURA 4.7 - Comportamento interanual das temperaturas mdias mximas .................................................. 207 FIGURA 4.8 - Comportamento interanual das temperaturas mdias mnimas ................................................... 208 FIGURA 4.9 - Comportamento interanual das temperaturas mnimas absolutas ............................................... 209 FIGURA 4.10- Comportamento interanual das temperaturas mximas absolutas.............................................. 210 FIGURA 4.11 - Aumento das temperaturas mdias interanuais e tendncias.................................................... 210 FIGURA 4.12 - Prognstico de temperaturas para os prximos 30 anos ........................................................... 211 FIGURA 4.13 - Comportamento interanual da Umidade Relativa ...................................................................... 212 FIGURA 4.14 - Comportamento interanual da nebulosidade ............................................................................. 213 FIGURA 4.15 - Comportamento interanual da presso atmosfrica................................................................... 214 FIGURA 4.16- Balano Hdrico .......................................................................................................................... 216 FIGURA 4.17 - Modelo digital de elevao ........................................................................................................ 218 FIGURA 4.18 FIGURA 4.19 FIGURA 4.20 FIGURA 4.21 DETERMINAO DE PTS - Ponto QAR 01 - Vila do Sapo - Ptio da agncia dos Correios ao lado da igreja..................................................................................................... 229 DETERMINAO DE PTS - Ponto QAR 02 - Itapanhoacanga - laje da casa da Sra. Ana Maria, ao lado da Igreja. ....................................................................................................... 229 DETERMINAO DE PI - Ponto QAR 01 - Vila do Sapo - Ptio da agncia dos Correios ao lado da igreja. .................................................................................................................. 229 DETERMINAO DE PI - Ponto QAR 02 - Itapanhoacanga - laje da casa da Sra. Ana Maria, ao lado da Igreja. ....................................................................................................... 230

FIGURA 4.22 - Dados histrico de Precipitao Pluviomtrica - Mdias mensais ............................................. 231 FIGURA 4.23 - Pontos de monitoramento de qualidade do ar e rudo ambiental. .............................................. 241 FIGURA 4.24 Mapa geolgico regional - Localizao da rea em estudo, na borda leste da Serra do Espinhao Meridional, em Minas Gerais (Figura retirada de Almeida Abreu, 1995). ............ 243

FIGURA 4.25 - Mapa geolgico da Serra do Espinhao Meridional segundo Pedrosa Soares et al. (1994). ..... 244 FIGURA 4.26 - Mapa geolgico COMIG 2004 modificado e sem escala ........................................................... 245 FIGURA 4.27 - Diagrama de freqncia de atitudes da lineao de estiramento de minerais e seixos. ............ 268 FIGURA 4.28 Diagrama de freqncia de plos de xistosidade paralela ao bandamento. Medidas feitas em todas as formaes encontradas na rea. ............................................................ 269

FIGURA 4.29- Diagrama de freqncia de direes de fraturas verticalizadas.................................................. 270 FIGURA 4.30 Distribuio dos compartimentos geomorfolgicos na regio da Serra do Espinhao Meridional (extrado de Uhlein, 1991). .................................................................................. 282

FIGURA 4.31 - Mapa morfotectnico da borda leste do Crton do So Francisco segundo Saadi (1991) ......... 285 FIGURA 4.32 - Perfil togogrfico regional passando por Itapanhoacanga, conforme Saadi (1995). .................. 286 FIGURA 4.33 - Classes de solos ....................................................................................................................... 333 FIGURA 4.34 - Mapa representativo da hidrografia da rea em estudo. ............................................................ 342 FIGURA 4.35 - Mapa de localizao dos pontos de captao de gua analisados............................................ 349 FIGURA 4.36 - Localizao do empreendimento e o ponto de captao em estudo.......................................... 350

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

FIGURA 4.37 - Balano de gua do Projeto Minas-Rio..................................................................................... 351 FIGURA 4.38 - Mapa de localizao das estaes hidromtricas utilizadas no estudo...................................... 357 FIGURA 4.39 Usos outorgados na bacia do rio Santo Antnio, sob influncia da captao de gua nova do Projeto Minas-Rio. .................................................................................................. 359

FIGURA 4.40 - Mapa isoietal mdio anual para a regio da bacia hidrogrfica de interesse. ............................ 362 FIGURA 4.41 - Localizao das PCHs na bacia do rio do Peixe. ..................................................................... 365 FIGURA 4.42 - Seo geolgica E-W passando pela jazida Sul (Fonte VOGBR, 2006).................................... 368 FIGURA 4.43 - Seo geolgica E-W passando pela jazida Norte (Fonte VOGBR, 2006). ............................... 369 FIGURA 4.44 FIGURA 4.45 FIGURA 4.46 Principais direes do escoamento subsuperficial para a jazida da Serra de Itapanhoacanga (Fonte VOGBR, 2006)................................................................................ 370 Vista tridimensional das futuras cavas da jazida da Serra de Itapanhoacanga (Fonte VOGBR, 2006). .................................................................................................................... 371 Mapa geolgico da regio mostrando a localizao das nascentes para a jazida da Serra do Sapo (Fonte VOGBR, 2006). ................................................................................. 374

FIGURA 4.47 - Mapa geolgico* tridimensional da rea da Serra do Sapo (Fonte VOGBR, 2006). .................. 375 FIGURA 4.48 - Seo geolgica esquemtica da regio da Serra do Sapo (Fonte VOGBR, 2006). ................. 376 FIGURA 4.49 Direo aproximada do escoamento subsuperficial na rea da Serra do Sapo (Fonte VOGBR, 2006). .................................................................................................................... 377

FIGURA 4.50 - Localizao de pontos cadastrados. (Fonte VOGBR, 2006)...................................................... 381 FIGURA 4.51 Localizao de nascentes cadastradas e dos pontos de medio de vazo para a jazida da Serra do Sapo (Fonte VOGBR, 2006). ............................................................................ 386

FIGURA 4.52 - Variao da concentrao de DBO nas guas superficiais da Serra do Sapo ........................... 396 FIGURA 4.53 - Variao da concentrao de alumnio total nas guas superficiais da Serra do Sapo ............. 397 FIGURA 4.54 - Variao da concentrao de ferro total nas guas superficiais da Serra do Sapo ................... 397 FIGURA 4.55 - Variao da concentrao de chumbo total nas guas superficiais da Serra do Sapo .............. 398 FIGURA 4.56 - Variao do pH nas nascentes da Serra do Sapo-Ferrugem..................................................... 400 FIGURA 4.57 - Variao da concentrao de alumnio total nas nascentes da Serra do Sapo.......................... 401 FIGURA 4.58 - Variao da concentrao de ferro total nas nascentes da Serra do Sapo................................ 402 FIGURA 4.59 - Variao da concentrao de mangans total nas nascentes da Serra do Sapo ...................... 402 FIGURA 4.60 - Variao da concentrao de chumbo total nas nascentes da Serra do Sapo .......................... 403 FIGURA 4.61 - Variao do pH nas guas superficiais de Itapanhoacanga ...................................................... 404 FIGURA 4.62 Variao da concentrao dos slidos totais dissolvidos nas guas superficiais de Itapanhoacanga .................................................................................................................... 404

FIGURA 4.63 - Variao da concentrao de DBO nas guas superficiais de Itapanhoacanga ........................ 405 FIGURA 4.64 - Variao da concentrao de alumnio total nas guas superficiais de Itapanhoacanga ........... 406 FIGURA 4.65 - Variao da concentrao de ferro total nas guas superficiais de Itapanhoacanga ................. 407 FIGURA 4.66 - Variao da concentrao de coliformes totais nas guas superficiais de Itapanhoacanga ...... 407 FIGURA 4.67 - Variao da concentrao de coliformes fecais nas guas superficiais de Itapanhoacanga ..... 408 FIGURA 4.68 - Variao da concentrao de ferro total nas nascentes de Itapanhoacanga ............................. 410 FIGURA 4.69 FIGURA 4.70 Valores de pH no perodo seco e chuvoso nas nascentes e cursos de gua na regio do empreendimento................................................................................................................... 411 Localizao dos pontos amostrais que apresentam pH 6 ou abaixo de 6, no perodo da seca e da chuva, em relao s estruturas do projeto.......................................................... 412

MMX - MINAS RIO MINERAO E LOGSTICA LTDA. - CONCEIO DO MATO DENTRO, ALVORADA DE MINAS E DOM JOAQUIM / MG EIA - LAVRA A CU ABERTO PARA PRODUO DE 56 MILHES DE TONELADAS POR ANO, TRATAMENTO DE MINRIO DE FERRO E INFRA-ESTRUTURA DE PRODUO - 1MMXM002-1-EA-EIA-0007

FIGURA 4.72 -

Localizao dos pontos amostrais nas nascentes com valores elevados de metais. Cava Sapo-Ferrugem (a), Cava Itapanhoacanga (b) ............................................................ 414

FIGURA 4.73 - ndice Biolgico (BMWP) calculados nos stios amostrados na Serra do Sapo e Serra Itaponhoacanga, rea de insero do empreendimento - agosto/06 e maro/07.................. 417 FIGURA 4.74 - ndice Biolgico (BMWP) calculados nos stios amostrados na Serra do Sapo e Serra Itaponhoacanga, rea de insero do empreendimento - agosto/06 e maro/07.................. 417 FIGURA 4.75A - Pontos de verificao e coleta - mastofauna e avifauna.......................................................... 420 FIGURA 4.75B - Pontos de verificao e coleta - herpetofauna......................................................................... 446 FIGURA 4.75C - Pontos de verificao e coleta - Ictiofauna .............................................................................. 472 FIGURA 4.76A Localizao da rea do empreendimento (em vermelho) no relevo regional (altitudes superiores a 850 m).............................................................................................................. 476

FIGURA 4.76B - Cobertura Vegetal e Uso do Solo na borda leste do Espinhao. Probio - MMA/2007.............. 478 FIGURA 4.77. Mapa da Vegetao Nativa na regio do empreendimento. (IEF, 2003 - 2005. .......................... 479 FIGURA 4.78 - Nmero de espcies de mamferos por ambiente na rea do empreendimento. ....................... 510 FIGURA 4.79 Anlise comparativa da riqueza de espcies, por ordem, entre as duas campanhas de campo................................................................................................................................... 512

FIGURA 4.80 - Riqueza de espcies por ambiente amostrado na regio do estudo.......................................... 520 FIGURA 4.81 - Ambientes utilizados por aves amostradas durante o estudo. ................................................... 520 FIGURA 4.82 FIGURA 4.83 FIGURA 4.84 FIGURA 4.85 FIGURA 4.86 FIGURA 4.87 FIGURA 4.88 FIGURA 4.89 FIGURA 4.90 FIGURA 4.91 FIGURA 4.92 FIGURA 4.93 FIGURA 4.94 FIGURA 4.95 FIGURA 4.96 Relao entre a riqueza de espcies e o nmero de habitat utilizados por aves nos ambientes amostrados durante o estudo................................................................................. 521 Curva de acmulo de espcies registradas durante os censos quantitativos, nos trs pontos amostrados. ................................................................................................................. 522 Distribuio de espcies por rank de freqncia de registros (a) e nmero de indivduos (b) amostrados durante os censos quantitativos do estudo. .................................................... 523 Variao de densidade de indivduos das espcies em comum entre localidades amostradas em censos quantitativos durante o estudo. .......................................................... 524 Comparao da riqueza de espcies entre as duas campanhas de campo em relao aos diversos ambientes amostrados. ............................................................................................. 524 Freqncia de ocorrncia das espcies de anfbios registradas durante a amostragem da herpetofauna na regio da mina de Itapanhoacanga, Alvorada de Minas - MG. ..................... 527 Freqncia de ocorrncia das espcies de anfbios durante a amostragem da herpetofauna na regio da mina da serra do Sapo, Conceio do Mato dentro, MG............... 530 Curva do coletor obtida para o levantamento da herpetofauna na regio da mina serra do sapo (2006/2007) .................................................................................................................... 543 Curva do coletor obtida para o levantamento da herpetofauna na regio da mina Itapanhoacanga (2006/2007)................................................................................................... 543 Curva do coletor para espcies capturadas nas reas de influncia das minas da MMX, em agosto de 2006 e fevereiro de 2007. ................................................................................. 549 Captura por unidade de esforo total, em nmero, por malha nas reas de influncia das minas da MMX, em agosto de 2006 e fevereiro de 2007......................................................... 554 Captura por unidade de esforo total, em biomassa, por malha nas reas de influncia das minas da MMX, em agosto de 2006 e fevereiro de 20