estudo da força e velocidade

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  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    1/68

    Estudo da Fora e Velocidade

    Ms. RODRIGO CHAVES

    [email protected]

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    2/68

    Prescrio de Treinamento Fsico

    Princpios do

    Treinamento

    Tipo de exerccioMeios e Mtodos a

    serem utilizados

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    3/68

    Prescrio de Treinamento Fsico

    Princpios do

    Treinamento

    Tipo de exerccioMeios e Mtodos a

    serem utilizados

    Individualidade BiolgicaAdaptao

    Sobrecarga

    Reversibilidade

    Interdependncia entre Volume IntensidadeEspecificidade

    Variabilidade

    Sade

    Inter relao entre os princpios

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    4/68

    Princpios do Treinamento Desportivo

    Individualidade Biolgica

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Princpios do Treinamento Desportivo

    Individualidade Biolgica

    Chama-se individualidade biolgica o fenmeno que explica a variabilidade

    entre elementos da mesma espcie, o que faz que com que no existam

    pessoas iguais entre si.

    TUBINO, 1984

    O indivduo dever ser sempre considerado como a juno do gentipo e

    do fentipo, dando origem ao somatrio das especificidades que o

    caracterizaro.

    DANTAS, 1995

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    GENTIPO

    TIPOS DE FIBRAS

    ESTATURA MORFOLOGIA

    FENTIPO

    TREINAMENTO

    ALIMENTAO CARGA

    INTELECTUAL

    Princpios do Treinamento Desportivo

    Individualidade Biolgica

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    7/68

    Variveis de Desenvolvimento Fsico Idade cronolgica X Idade fsica Idade cronolgica X Idade mental

    Idade cronolgica X Idade neurolgica

    DESENVOLVIMENTOS

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28

    idade (anos)

    %

    Mental Fsico Tcnico

    PICE

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    8/68

    Individualidade Biolgica

    Idade Biolgica x Idade Cronolgica

    a criana no um adulto em miniatura

    Experincia ou idade de iniciao esportiva

    Capacidade Individual de trabalho

    Estado de sade (limitaes)

    Carga de trabalho e recuperao

    Absoro da rotina de treinamento

    (psico e fisiolgica)

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Princpios do Treinamento Desportivo

    Pranchas de Tanner

    Auto Avaliao

    Caractersticas sexuais

    secundrias

    Pelos Pubianos e Axilares

    Tamanho do Genital

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Princpios do Treinamento Desportivo

    Adaptao

    Na biologia, compreende-se adaptao fundamentalmente como uma

    reorganizao orgnica e funcional do organismo, frente a exigncias

    internas e externas; adaptao a reflexo orgnica, adoo interna deexigncias. Ela ocorre regularmente e est dirigida melhor realizao das

    sobrecargas que induz. Ela representa a condio interna de uma

    capacidade melhorada de funcionamento e existente em todos os nveis

    hierrquicos do corpo. Adaptao e capacidade de adaptao pertencem evoluo e so uma caracterstica importante da vida. Adaptaes so

    reversveis e precisam constantemente ser revalidadas

    Israel, 1983

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Princpios do Treinamento Desportivo

    Adaptao

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Princpios do Treinamento Desportivo

    Adaptao

    Estmulos dbeis => no acarretam conseqncias;

    Estmulos mdios => apenas excitam;

    Estmulos mdios para fortes => provocam

    adaptaes;

    Estmulos muito fortes => causam danos

    PARA CADA ESTMULO H UMA RESPOSTA! SEJA ELA

    POSITIVA OU NEGATIVA!

    Alarme Resistncia Exausto

    Stress - Choque Adaptao Desenv. Saturao - Defesa

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Princpios do Treinamento Desportivo

    Sobrecarga

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Princpios do Treinamento Desportivo

    Sobrecarga

    Segundo HEGEDUS (1969), os diferentes estmulos produzem diversos

    desgastes, que so repostos aps o trmino do trabalho, e nisso podemos

    reconhecer a primeira reao de adaptao, pois o organismo capaz de

    restituir sozinho as energias perdidas pelos diversos desgastes, e aindapreparar-se para uma carga de trabalho mais forte, chamando-se este

    fenmeno de assimilao compensatria. Assim, sabe-se que no s

    so reconduzidas as energias perdidas como tambm so criadas maiores

    reservas de energia de trabalho. A primeira fase, isto , a que recompes

    as energias perdidas, chama-se perodo de restaurao, o qual permite

    a chegada a um mesmo nvel de energia anterior ao estmulo. A segunda

    fase chamada de perodo de restaurao ampliada, aps o qual o

    organismo possuir uma maior fonte de energia para novos estmulos

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Princpios do Treinamento Desportivo

    Sobrecarga

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Princpios do Treinamento Desportivo

    Sobrecarga

    Sistema ou Tecido

    SupercompensaoIntensidade

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    Princpios do Treinamento Desportivo

    Sobrecarga

    Intensidade: % VO2 mx; % FC mx; L.A.; PSE; % RM

    Durao: Tempo de execuo, durao do estmulo

    Frequncia: nmero de vezes, sries, repeties, somatria

    Tipo de Atividade: Fora, Cardiorespiratria, combinada. Qual modelo?

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Carga de Treinamento

    Contedo da Carga

    Nvel de especificidade

    (relao com o gesto esportivo)

    Potencial de Treinamento

    Relao entre estmulo e ganho

    Volume da Carga

    Magnitude

    Impacto (quantitativo)

    Intensidade

    Impacto Qualitativo

    Durao

    Aspecto FUNDAMENTAL

    Volume

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Carga de Treinamento

    Organizao da Carga

    Distribuio em funo do Tempo

    Sesso, dia, microciclo, meso, etc

    Interconexo entre as cargas

    Relao que apresentam entre si

    Orientao da Carga

    Seletiva

    Influncia sobre um

    sistema funcional

    Complexa

    Trabalho de 2 ou mais

    sistemas funcionais

    integrados

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Variveis de Desenvolvimento Fsico Idade cronolgica X Idade fsica Idade cronolgica X Idade mental

    Idade cronolgica X Idade neurolgica

    DESENVOLVIMENTOS

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28

    idade (anos)

    %

    Mental Fsico Tcnico

    PICE

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    EVOLUO DAS CAPACIDADES CONDICIONAIS

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    110

    5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

    IDADE

    EVOLUO FORA

    VELOCIDADE

    RESISTNCIA

    FLEXIBILIDADE

    (NESPEREIRA, 2002)

    EvoluodasCapacidadesFsicasCondicionantes

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  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Benefcios do Treinamento de Fora

    Fora, endurance e potncia muscular

    Fortalecimento de tendes

    Densidade mineral ssea

    Desempenho nos esportes

    Desempenhos na atividades recreativas

    Melhora da funo cardiorrespiratria

    Melhora funo metablicaFlexibilidade, agilidade, velocidade e equilbrio

    Adiposidade corporal

    Tempo de recuperao

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Capacidade funcional que permite a integrao entrefatores genticos e do meio ambiente, resultando em

    fenmenos previsveis, segundo critrios pr

    estabelecidos para a intensidade, freqncia e durao

    e supercompensao.

    Adaptao

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Processo biolgico pelo qualocorrem adaptaes das variveis

    fisiolgicas estimuladas durante e/

    ou momentos aps uma sesso de

    exerccio ou treinamento.

    a somatr ia de todas as

    adaptaes agudas que provocam

    a l t e r a e s n a s v a r i v e i s

    fisiolgicas por longos perodos de

    tempo.

    Tipos de Adaptao - Conceitos

    AGUDA

    CRNICA

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Biopositiva

    Bionegativa

    Processo biolgico pelo qual as variveis

    fisiolgicas se adaptam positivamente aps

    um estmulo, devido ao tempo de repouso e/

    ou nutrio adequada, ocorrendo aumento

    momentneo da performance

    Processo biolgico pelo qual as variveis

    fisiolgicas se adaptam negativamente aps

    um estmulo, devido ao tempo de repouso e/

    ou nutrio inadequado, ocorrendo

    diminuio momentnea da performance

    Tipos de Adaptao - Conceitos

    T F M

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Tipos de Fibra Muscular

    T F M

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Tipos de Fibra Muscular

    Tipo 1 Tipo 2 (a) Tipo 2 (b ou x)

    Produo de fora mxima: quantidade de fora / rea de seco transvers

    Velocidade de contrao: velocidade mxima de encurtamento

    Eficincia da fibra muscular: eficincia em relao ao consumo de energia

    Fibras de contrao

    LENTAFibras de contrao

    RPIDAFibras de contrao

    RPIDA

    Contm muitasEnzimas oxidativas

    [ ] mioglobina

    Grande nmero deCapilares

    Metabolismo aerbico

    Fibra Intermediria

    Mistura de caract.Entre II x ou b e I

    Glicoltica e Oxidativa

    Metabolismo aerbico e

    anaerbico

    Glicolticas

    [ ] pequena deMitocndrias

    Pouco resistentes a fadiga

    Pouco eficientes! Alta

    Atividade de ATPases

    T F M

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    29/68

    Tipos de Fibra Muscular

    Tipo 1 Tipo 2 (a) Tipo 2 (b ou x)Fibras de contrao

    LENTA

    Fibras de contrao

    RPIDA

    Fibras de contrao

    RPIDA

    Nmero de Mitocndrias

    Resistncia a Fadiga

    Sistema energ. Predomin.

    Atividade da ATPase

    Velocidade de encurt.

    Eficincia

    Tenso Especfica

    Elevado

    Elevada

    Aerbico

    Baixa

    Baixa

    Elevada

    Moderada

    Alto/Moderado

    Alta/Moderada

    Combinao

    Elevada

    Intermediria

    Moderada

    Elevada

    Baixo

    Baixa

    Anaerbico

    A mais elevada

    A mais elevada

    Baixa

    Elevada

    Caractersticas

    P d d R d Fib

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Padro de Recrutamento de FibrasMusculares Durante o Exerccio

    20

    60

    80

    100

    40

    0

    % de fibrasutilizadas

    Intensidade doexerccio

    Leve Moderado Vigoroso

    CR IIb

    CR IIa

    CL I

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Aes Musculares

    ESTTICA

    DINMICA

    RESISTNCIADEFORA

    FORAEXPLOSIVA

    FORAHIPERTRFICA

    FORAMXIMA

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    32/68

    Fatores que modificam a Fora Muscular

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    33/68

    NEURAIS Adaptao Nervosa

    MUSCULARES Funcionais - Estruturais

    PSICOLGICOS Alteraes Psicolgicas

    Fatores que modificam a Fora Muscular

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Highlights em adaptao muscular

    Composio do msculo

    nmero e espessura das fibras

    tipo de fibra

    ngulo de insero

    Utilizao de unidades motorasrecrutamento

    sincronizao

    coordenao intermuscular

    Fatores contribuem contrao

    reflexo de alongamento

    elasticidade muscular

    reduo das atividades inibidoras (Golgi)

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    35/68

    Hipertrofia Muscular

    Tipo de exerccio

    Ordem de execuo

    Nmero de sries

    Nmero de repeties

    Carga / Intensidade

    Tempo de recuperaoSries; repeties e treinamentos

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    36/68

    Hipertrofia Muscular

    Tipo de exerccio

    Ordem de execuo

    Nmero de sries

    Nmero de repeties

    Carga / Intensidade

    Tempo de recuperaoSries; repeties e treinamentos

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Hipertrofia Muscular

    Tipo de exerccio

    Ordem de execuo

    Nmero de sries

    Nmero de repeties

    Carga / Intensidade

    Tempo de recuperaoSries; repeties e treinamentos

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    38/68

    Hipertrofia Muscular

    Aumento da seco transversa do msculo

    Aumento da fora capaz de ser gerada pelo msculo

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Adaptao Neural do Controle no Ganho For

    C D I

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    40/68

    Contrao Dinmica x Isomtrica

    H M

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    41/68

    Hipertrofia Muscular

    um aumento na seco transversa do msculo, e isso significa aumento

    no tamanho e no nmero de filamentos de actina e miosina e adio de

    sarcmeros dentro das fibras musculares j existentes

    Objetivos: Aumentar a sntese protica e reduzir a quantidade de protena

    a ser quebrada

    Ocorre em todas as fibras musculares mas, especialemente, nas fibras tipo II

    Caracterstica do treinamento

    Repeties: 6 a 12. Entre 67 a 85% de 1 RM.

    Intervalo entre as sesses: 48 a 72 horas

    Recuperao: at 130

    Velocidade de execuo: Lenta 2 fases

    P M

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    42/68

    Potncia Muscular

    a combinao entre a velocidade e a fora; quanto maior a fora ou a

    Velocidade de execuo, maior ser a potncia gerada

    Caso o praticante opte realizar outro tipo de treino na mesma sesso, de

    Extrema importncia que ele realize o treinamento de potncia primeiro.

    Caracterstica do treinamento

    Repeties: inferiores a 10, entre 30 a 90% de 1 RM

    Intervalo entre as sesses: 48 a 96 horas

    Recuperao: maior que 3 minutos

    Velocidade de execuo: rpida

    R M

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    43/68

    Resistncia Muscular

    o tempo mximo em que um indivduo capaz de manter a fora

    Isomtrica ou dinmica em um determinado exerccio

    Pode ser definida tambm como a capacidade de manter a atividade

    contrtil do msculo

    Caracterstica do treinamento

    Repeties: 15 a 50 repeties, com at 65 1 RM

    Intervalo entre as sesses: 24 a 48 horas

    Recuperao: 30 a 2 minutos (para rep. > 30)

    Velocidade de execuo: moderada

    H e t f M

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    44/68

    Hipertrofia Muscular

    Hipertrofia Muscular

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    45/68

    Hipertrofia Muscular

    um aumento na seco transversa do msculo, e isso significa aumento

    no tamanho e no nmero de filamentos de actina e miosina e adio de

    sarcmeros dentro das fibras musculares j existentes

    Objetivos: Aumentar a sntese protica e reduzir a quantidade de protena

    a ser quebrada

    Ocorre em todas as fibras musculares mas, especialemente, nas fibras tipo II

    Caracterstica do treinamento

    Repeties: 6 a 12. Entre 67 a 85% de 1 RM.

    Intervalo entre as sesses: 48 a 72 horas

    Recuperao: at 130

    Velocidade de execuo: Lenta 2 fases

    Tipos de Hipertrofia Muscular

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    46/68

    Sarcoplasmtica Miofibrilar

    Forma Aguda

    Transitria

    Acmulo de gua

    Reao inflamatria

    Forma Crnica

    Transitria??

    Alterao estrutural

    Sntese Proteca

    Tipos de Hipertrofia Muscular

    Hipertrofia Imediata

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    47/68

    Hipertrofia Imediata

    Hipertrofia Imediata

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    48/68

    Aumento de fludo no sarcoplasma devido

    ao aumento no fluxo sanguneo da

    musculatura exercitada at algum tempo

    aps a sesso de treinamento.

    Hipertrofia Imediata

    Hipertrofia Crnica

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    49/68

    Aumento no nmero de miofibrilas:

    Devido a sobrecarga tensional.

    A miofibrila alcana um nvel crtico de

    fora e tamanho, dessa maneira, as

    sucessivas contraes musculares

    provocariam microrupturas nas linhas Z.(Bacurau et al., 2001 e Simo, 2003).

    Tais microrupturas resultam em

    partio longitudinal ao longo da

    miofibrila, formando duas ou mais

    miofibrila filhas do mesmo

    comprimento do sarcmero (Simo, 2003).

    Hipertrofia Crnica

    Dor Muscular Tardia

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    50/68

    Dor Muscular Tardia

    Dor Muscular Tardia

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    51/68

    Dor Muscular Tardia

    Sensao de desconforto e/ou dor na musculaturaesqueltica

    TRICOLI, 2001

    Rgidos, sensveis ao toque, reduo da capacidade

    de gerar fora e reduo da amplitude

    de movimento

    Dano Muscular

    Processo Inflamatrio

    DOR

    D M l

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    52/68

    Dano Muscular

    Desorganizao MIOFIBRILAR

    Alongamento ou Ruptura

    LINHA Z

    Contraes Excntricas

    Dano Muscular

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    53/68

    Dano Muscular

    Influxo de Clcio (Ca ++)

    Ca ++ direciona a mitocndria

    (inibio da respirao celular

    eProduo de energia)

    Degradao da membrana celular

    Extravasamento do meio INTRAcelular para o PLASMA

    AtraodeMONCITOS

    Processo Inflamatrio

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    54/68

    Macrfagos(Fagocitose de

    clulas necrosadas)

    Processo Inflamatrio

    Extravasamento do meio INTRAcelular para o PLASMA

    AtraodeMONCITOS

    Neutrfilos-LIMPEZA

    MoncitosparaMacrfagos

    LiberaodeProstaglandinas

    SensibilizaodosreceptoresdeDOR

    Terminaesnervosaslivres

    (FibrasIIIeIV)

    DOR

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    55/68

    DOR

    LiberaodeProstaglandinas

    SensibilizaodosreceptoresdeDOR

    Terminaesnervosaslivres

    (FibrasIIIeIV)

    Juno Msculo - Tendo

    AumentodaPressotecidual

    Necrosecelulareremoo

    Edema

    AumentodaavidadedosReceptoresdeDor

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    56/68

    Efeitos Fisiolgicos do Treinamento Vibratrio

    O que ?

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    57/68

    O que ?

    Treinamento vibratrio

    Execues com o corpo todo

    Execues com partes segmentadas

    Constantes alteraes na direo e velocidade

    Oscilaes (vertical, lateral e diagonal)

    a fora de um objecto igual sua massa multiplicada pela acelerao, ou f = m x a(Newton). Isto significa que podemos melhorar a fora funcional (estabilidade,

    resistncia e condio fsica) aplicando mais massa ou mais acelerao ao corpo

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    58/68

    A frequncia destas oscilaes medida em Hertz (Hz)

    A magnitude da vibrao pode ser avaliada em:Acelerao (g ou m.s)

    Deslocamento (mm, cm, m)O tempo de exposio ao estmulo vibratrio considerado de fundamental

    importncia

    Efeitos Fisiolgicos do T einamento Vib at io

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

    59/68

    Efeitos Fisiolgicos do Treinamento Vibratrio

    Morfolgico

  • 8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade

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    Morfolgico

    Exposto a vibrao ACELERAO

    Ativao Muscular

    Em teoria, pode-se realizar agachamentos com uma carga maior aps o pr aquecimento com o

    treinamento vibratrio, especialmente, em funo de uma melhor adaptao msculo esqueltica.

    A maioria dos estudos indicam que esta ativao melhor aproveitada quando realizada pelocorpo todo.BOSCO, 1999; CARDINALE, 2003; DELECLUSE, 2003; ROELANTS, 2006

    Neuromuscular

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    eu o uscu a

    Durante o processo vibratrio H aumento da atividade muscular(Eletromiografia)

    Teoria

    Efeito do treinamento vibratrio a potencializao muscular. (Wilcock, 2009)

    A vibrao proporciona mais sensibilidade aos neurnios aferentes nos msculosespinhais, deixando-os mais sensveis ao alongamento muscular com aumento daativao do moto-neurnio alpha como resposta.(Wilcock, 2009)

    Esta resposta pode iniciar o aumento do recrutramento das unidades motoras,aumento da frequncia de disparo e/ou, aumento da sincronizao, tornando maisrpida e mais forte a contrao quando o msculo rapidamente alongado. (Wilcock, 2009)

    H reduo aguda da preciso em movimentos proprioceptivos.(Radovanovic, 1999; Torniven, 2002)

    Hormonal

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    H trs estudos na literatura que investigaram o efeito do treinamento

    vibratrio no mbito hormonal

    Effects of whole body vibration exercise on the endocrine system of healthy men (J Endocrinol Invest, 2004)

    No observou nenhuma alterao significativa nos hormnios anablicos aps25 min de execuo de exerccios na plataforma vibratria

    Di Loreto, 2004

    Hormonal responses to whole-body vibration in men (Eur J Appl Physiol, 2000)

    Aumento de 7% na testosterona em indivduos que realizaram por 20 minagachamento isomtrico na plataforma vibratria

    Bosco, 2000

    Hormonal

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    Effexts of vibration and resistance training on neuromuscular and hormonal measures (Eur J Appl Physiol, 2006)

    Alteraes de 20 a 23% no grupo que fez plataforma vibratria + musc (8 a 10 RM)O grupo que fez somente a plataforma vibratria, no apresentou alteraes

    significativas para testosterona

    IMPORTANTE: Este estudo realizou o treinamento com indivduos no treinados.A resposta com indivduos treinados pode ser diferente

    Kvorning, 2005

    Mais estudos so necessrios para estabelecer uma relao positiva entre otreinamento vibratrio e aumentos relevantes do ponto de

    vista hormonal

    Wilcock, 2009

    Treinamento Vibratrio e Performance

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    Treinamento Vibratrio e Performance

    Fora

    possvel que o treinamento vibratrio possa ser uma mtodo adicional para odesenvolvimento fisiolgico das qualidades envolvidas no processo de

    fora muscularBosco, 1998, Bosco, 2000, Issurin, 1994, Mester, 1999

    Cinco estudos avaliaram a relao direta entre treinamento vibratrio e fora,sendo que: 3 estudos apresentaram benefcios quando comparado com ogrupo controle e 2 estudos no apresentaram diferenas significativas

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    Destes 5, dois apresentam grandes limitaes estruturais e um grandes errosmetodolgicos, porm h evidncia que este tipo de treinamento pode auxiliar noganho de fora.

    Entretanto, necessrio mais estudos bem delineados do ponto de vistametodolgico para elucidar a real importncia deste tipo de trabalho no ganhode fora.

    Ainda, precoce extrair qualquer tipo de concluso.

    H diminuio da fora voluntria aps 90 seg de execuo (5 a 10%)

    Wilcock, 2009; Jordan, 2005

    Fora

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    Potncia Cinco estudos avaliaram o efeito na velocidade epotncia muscular

    Especula- se que indivduos bem treinados que possuem boa adaptaoneural podem apresentar benefcios mnimos ou no significativos quando

    comparados com indivduos no treinados

    Para melhor entender esta relao, necessrio mais estudos com indivduos treinados eque estes estudam usem avaliaes que investiguem a relao de

    encurtamento alongamento muscular (por exemplo, saltos)

    Wilcock, 2009; Jordan, 2005

    Protocolos

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    Protocolos

    Frequncia Deslocamento Fora g

    24 44 Hz 0,6 a 12,6 mm 3 a 16 g

    A posio do corpo e o grau de contrao muscular podem afetar as respostafisiolgicas do treinamento vibratrio

    Jordan, 2005

    A grande variao das variveis que envolvem volume e intensidade tornamos resultados obtidos nos estudos de difcil comparao e

    muitas vezes, inconclusivos

    Wilcock, 2009

    Concluso

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    Concluso

    O treinamento com a plataforma vibratria pode ser uma importante formade variao de treinamento, porm, um mtodoACESSRIO a outros

    tantos existentes para o ganho de fora e potncia muscular

    A exposio prolongada ao mtodo pode trazer prejuzos muscular, neural,central e perifrico ao praticante

    Vibration Training: Could it enhance the strength, power or speed of athletes?Wilcock et al. Journal of Strength and Condiotining Research, 2009

    Vibration Training: An overview of the area, training consequences and future considerationsJordan et al. Journal of Strength and Condiotining Research, 2005

    Influence of resistance load on neuromuscular response to vibration training