estudo da bíblia 06 - a ressurreição dos mortos
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Aula 06 da introdução ao estudo da Bíblia - A ressurreição dos mortosTRANSCRIPT
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Introduo ao Estudo da Bblia
Luis Henrique Beust, 2011
Aula 6: A Ressurreio dos Mortos Dedicada memria dos amigos Rangvald Taetz e Nilza Taetz
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meu Deus! Tu que perdoas os pecados, Tu que concedes ddivas e afastas aflies! Suplico-
Te, verdadeiramente, que perdoes os pecados dos que abandonaram as vestes fsicas e ascenderam ao mundo espiritual. [...]
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[...] meu Senhor! Purifica-os das transgresses; as tristezas, desvanece-lhes; e
transforma sua escurido em luz. [...]
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[...] Permite que entrem no Jardim da felicidade, se purifiquem com a gua mais
lmpida e no mais sublime monte, contemplem Teus esplendores. Bahullh
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AT: Antigo Testamento
City Temple, Holborn, Londres, antes da destruio da nave, na Segunda Guerra Mundial. Local da primeira palestra pblica de Abdul-Bah, em 10 de setembro de 1911.
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AT: Antigo Testamento
O City Temple acomodava trs mil pessoas sentadas.
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AT: Antigo Testamento
City Temple, Holborn, Londres, a fachada no foi destruda nos bombardeios na Segunda Guerra Mundial.
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AT: Antigo Testamento
Este livro o Sagrado Livro de Deus, de inspirao celestial. a Bblia da Salvao, o Nobre Evangelho. o Mistrio do Reino e sua luz. a Graa divina, o sinal da guia de Deus. Abdul-Bah Abbs. Escrito na Bblia do plpito do City Temple depois de Sua primeira palestra pblica no Ocidente, em 10 de setembro de 1911. In: Earl Redman, Abdul-Bah in Their Midst, p. 31-32,34.
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Bblia: Exegese A Ressurreio dos Mortos
Gustave Dor (1832-1883). Elias ressuscita o filho da viva.
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H milagres em todas as religies
Os milagres so uma caracterstica comum da literatura e da tradio
religiosa de todas as culturas, desde as mais
simples at s mais sofisticadas sociedades, desde os mais remotos tempos histricos at o
presente. Howard Clark Lee, Miracles. In: Metger, Bruce M. And
Coogan, Michael D., Eds. The Oxford Companion to the Bible. Oxford University Press, New York,
Oxford, 1993. p. 519. A traduo nossa.
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Milagres: sempre bom lembrar:
a grandeza de Jesus, Bahullh, ou qualquer outro profeta no est nos milagres que possam ou no ter feito, mas na sublimidade de Suas vidas e Seus Ensinamentos. Na Sua capacidade de infundir f e vida eterna nos homens.
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Trs tipos de narrativa de milagres
1. A narrativa foi mal-interpretada (h evidncia na Bblia de que nenhum milagre que foi realizado).
1. As duas multiplica-es de pes e peixes. (Aula 4)
3. A narrativa descreve um milagre que foi realizado no mundo fsico, material.
2. A narrativa tem um sentido espiritual, simblico (e nenhum milagre que foi realizado).
2. A ascenso dos corpos aos cus. (Aula 5)
3. O nascimento virgem de alguns profetas. (Aula 4)
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Ressurreio dos mortos
A ressurreio dos mortos uma crena encontrada em
vrias religies, especialmente no
cristianismo, islamismo, judasmo e zoroastrismo.
H relatos de ressurreies nos textos sagrados destas religies, mas o fenmeno geralmente relativo a um
futuro Juzo Final. Wikipedia: Resurrection of the Dead
Luca Signorelli. Ressurreio da Carne detalhe, 1499-1502.
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Relatos de ressurreio dos mortos nas Escrituras Sagradas
Luca Signorelli. Ressurreio da Carne 1499-1502.
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Judasmo No judasmo existem trs
menes explcitas de pessoas sendo
ressuscitadas dos mortos.
1. O profeta Elias ora a Deus e ressuscita um
menino filho de uma viva (1Reis 17:17-24).
2. O profeta Eliseu ressuscita o filho da mulher sunamita (2Reis
4:18-16). Giorgio Vasari. O Profeta Eliseu, 1566
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3. Um homem morto ressuscita quando seu corpo colocado na tumba do profeta Eliseu e toca seus ossos.
(2 Reis 13:21)
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Elias
E depois destas coisas sucedeu que adoeceu o filho desta mulher, dona da casa; e a sua doena se agravou muito, at
que nele nenhum flego ficou. []
E ele disse: "D-me o teu filho." E ele o
tomou do seu regao, e o levou para cima, ao
quarto, onde ele mesmo habitava, e o deitou em
sua cama, []
Januarius Zick (1730-1797). Elias de joelhos invoca o Senhor para ressuscitar o filho da viva.
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Atribudo a Rembrandt van Rijn (1606-1669). Elias ora pelo filho da viva.
Ento se estendeu sobre o menino trs vezes, e clamou ao Senhor, disse: Senhor meu Deus, rogo-te que a alma deste menino torne a entrar nele.
E o Senhor ouviu a voz de Elias; e a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu. E Elias tomou o menino, e o trouxe do quarto casa, e o deu a sua me; e disse Elias: "Vs a, teu filho vive. 1 Reis 17:17-23
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Julius Schnorr von Carolsfeld. Elias ressuscita o filho da viva, 1842.
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Luis Hersent (17771860). Elias ressuscita o filho da viva.
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Ford Madox Brown. Elias ressuscita o filho da viva, 1868.
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Eliseu 1
A Ressurreio do Filho da Sunamita, de Benjamin West (1738-1820).
E, chegando Eliseu quela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama.
Ento entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor.
E subiu cama e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mos sobre as mos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu. []
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Depois desceu, e andou naquela casa de uma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele, ento o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.
Ento chamou a Geazi, e disse: Chama esta sunamita. E chamou-a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho.
E entrou ela, e se prostrou a seus ps, e se inclinou terra; e tomou o seu filho e saiu. 2 Reis 4:32-37 Bblia Historial de Peter Comestor, 1372. Eliseu Ressuscita o
Filho da Sunamita.
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Eliseu Ressuscita o Filho da Sunamita. Bible in Pictures.
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Benjamin West. Eliseu Ressuscita o Filho da Sunamita, 1765. Speed Art Museum.
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Jan Sluijters. Eliseu Ressuscita o filho da Mulher Sunamita, 1904.
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Eliseu 2 Depois morreu Eliseu,
e o sepultaram. Ora, as tropas dos moabitas invadiram a terra entrada do ano.
E sucedeu que, estando alguns a enterrarem um homem, viram uma dessas tropas, e lanaram o homem na sepultura de Eliseu. Logo que ele tocou os ossos de Eliseu, reviveu e se levantou sobre os seus ps. 2 Reis 13:20-21
Caspar Luiken, (1672-1708). Os Ossos de Eliseu Ressuscitam um Morto.
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Jan Luyken. A Ressurreio de um homem assassinado cujo corpo toca as relquias do profeta Eliseu (1770).
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Nicolas Fontaine (1625-1709). Os Ossos de Eliseu Ressuscitam um Morto.
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David Martin, (1639-1721). Os Ossos de Eliseu Ressuscitam um Morto.
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Budismo No budismo h uma
proibio explcita sobre a demonstrao de milagres. Ainda assim, sobrevivem alguns poucos relatos, geral-mente associados a santos budistas de conduta no-convencional.
Um relato sobre a ressurreio de Bodhidharma (incio do sculo V), trs anos aps sua morte.
O outro se refere ao monge Pahua, como segue: Bodhidharma.
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Um dia, no mercado, Pahua pedia a todos e a cada um que lhe dessem
um manto. Todos lhe ofereciam um, mas ele
recusava todos. Mestre Linji ordenou que comprassem um
atade e quando Pahua regressou disse a ele:
V, mandei fazer este manto para ti.
Pahua tomou o atade nas costas e voltou ao mercado, gritando:
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Rinzai mandou fazer este manto para mim! Vou para o porto do Este para iniciar a
transformao (morrer). As pessoas todas foram atrs
dele, ansiosas por contemplar. Porm, Puhua disse: No hoje, mas amanh! E assim por trs
dias. E j ningum mais acreditava nele.
No quarto dia, agora sem nenhum espectador, Puhua foi
para fora dos muros da cidade e entrou dentro do caixo.
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A um viajante que passava, ele solicitou que pregasse a
tampa do atade. As notcias correram
rpido, e as pessoas todas foram para onde o atade
estava. Ao abrirem o atade,
descobriram que o corpo j no l estava. Porm, do alto, no cu, eles todos
puderam escutar o tintilar do sino de mo.
In: Schloegl, Irmgard. The Zen Teachings of Rinzai.Shambala, Berkeley, 1976, p.76. A
traduo nossa.
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Jesus 1: a filha de Jairo Enquanto ainda
falava, veio algum da casa do chefe da sinagoga dizendo: A tua filha j est morta; no incomodes mais o Mestre.
Jesus, porm, ouvindo-o, respondeu-lhe: No temas: cr somente, e ser salva. [...]
E todos choravam e pranteavam; Ele, porm, disse: No choreis; ela no est morta, mas dorme. Gravura chinesa.
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E riam-se dEle, sabendo que ela estava morta. Ento Ele, tomando-lhe a mo,
exclamou: Menina, levanta-te.
E o seu esprito voltou, e ela se levantou
imediatamente; e Jesus mandou que lhe dessem de
comer. E seus pais ficaram maravilhados; e ele
mandou-lhes que a ningum contassem o que havia
sucedido. Lucas 8:49-56 (Mc 5:35-43)
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Gustave Dor. Ressurreio da Filha de Jairo.
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Istambul, Kariye Camii. Ressurreio da Filha de jairo, 1315-21
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Paolo Veronese. Ressurreio da Filha de Jairo, ca.1546
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Tito di Santi (1536-1603). Ressurreio da Filha de Jairo, 1578.
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Agnolo Bronzino (1503-1572). Cristo Ressuscita a Filha de Jairo.
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Gustav Karl Richter(1823-1884). Cristo Ressuscita a Filha de Jairo, 1856.
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George Percy Jacomb-Hood. A Ressurreio da Filha de Jairo, 1885.
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Daniel Bonnel. Ressurreio da Filha de Jairo.
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Jesus 2: o filho da viva de Naim
Ao se aproximar da porta da cidade [de Naim], coincidiu que levavam a enterrar um morto, filho nico de me viva; e grande multido da cidade estava com ela.
O Senhor, ao v-la, ficou comovido e disse-lhe: No chores! Depois, aproximando-se, tocou o esquife, e os que o carregavam pararam.
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Lucas Cranach, o Jovem. A Ressurreio do Jovem de Naim, 1569. Stadtkirche Wittenberg.
Disse ele ento: Jovem, eu te
ordeno, levanta-te! E o morto sentou-se e comeou a falar. E Jesus o entregou a sua me. Lucas 7:11-17
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Domenico Fiasella detto Il Sarzana e Giovan Battista Carlone (15891669). Jesus Ressuscita o Filho da Viva de Naim, 1615.
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Eustache Le Sueur. Jesus Ressuscita o Filho da Viva de Naim, c. 1640.
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Jean-Baptiste Joseph Wicar (1762-1834). Jesus Ressuscita o Filho da Viva de Naim.
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William Blake. Jesus Ressuscita o Filho da Viva de Naim, 18031805.
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James Tissot (18361902). Jesus Ressuscita o Filho da Viva de Naim.
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Jesus 3: Lzaro
Ao chegar, Jesus encontrou Lzaro j
sepultado havia quatro dias. Betnia
ficava perto de Jerusalm, a uns quinze estdios
[aprox. 3 km]. Muitos judeus tinham vindo at Marta e Maria, para as consolar da
perda do irmo. [...] Carl Heinrich Bloch (1834-1890). Ressurreio de Lzaro.
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[...] Disse, ento, Marta a Jesus: Senhor, se estivesses aqui, meu irmo no teria morrido. [...]
Jesus chorou. Diziam, ento, os judeus: Vede como ele o amava. [...] De novo, Jesus comoveu-se e dirigiu-se ao sepulcro. Era uma gruta, com uma pedra sobreposta. [...]
Januarius Zick (1730-1797). Jesus com Maria e Marta.
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Duccio di Buoninsegna. A Ressurreio de Lzaro. 1308-11.
Disse Jesus:
Retirai a pedra! Marta,
a irm do morto,
disse-lhe: Senhor, j cheira mal: o quarto
dia! [...]
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Geertgen tot Jans Sint. A Ressurreio de Lzaro, ca. 1480
[...] Disse-lhe Jesus: No te disse que, se creres, vers a glria de Deus? Retiraram, ento a pedra. Jesus ergueu os olhos para o alto e disse: Pai, dou-te graas porque me ouviste. Eu sabia que sempre me ouves; mas digo isto por causa da multido que me rodeia, para que creiam que me enviaste. Tendo dito isto, gritou em alta voz: [...]
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[...] Lzaro, vem para fora!
O morto saiu, com os ps
e as mos enfaixados e o rosto coberto
com um sudrio. Jesus lhes
disse: Desatai-o e deixai-o ir-se.
Joo 11:17-44
Peter Paul Rubens (1577-1640). A Ressurreio de Lzaro.
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Peter Paul Rubens (1577-1640) e Jan Brueghel o Jovem(1601-1678). Cristo na Casa de Marta e Maria, 1628.
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CAMPI, Vincenzo (ca. 1530-1591, Cremona. Cristo na Casa de Maria e Marta)
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Sacro Monte de Varallo, Roma. Capela da Ressurreio de Lzaro (1580). Esttuas atribudas a Bartolomeo Badarello e Michele Prestinari (1595). Afrescos de Gian Giacomo Testa (1584-1585).
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Luca Giordano. A Ressurreio de Lzaro, ca. 1675.
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Jose Casado del Alisal, 1832-1886.
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REMBRANDT Harmenszoon van Rijn The Raising of Lazarus c. 1630
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Caravaggio. A Ressurreio de Lzaro, 1608-09
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William Blake(1757-1827) . A Ressurreio de Lzaro.
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Jouvnet (1757-1827) . A Ressurreio de Lzaro (ca. 1800).
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Leon Bonnat. A Ressurreio de Lzaro, Frana, 1857.
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Pietro Annigoni (1910-1988) . A Ressurreio de Lzaro (1946).
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Vincent van Gogh. A Ressurreio de Lzaro (segundo Rembrandt), 1889-1890.
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A estes doze enviou Jesus e ordenou-lhes,
dizendo: No ireis aos gentios, nem entrareis em cidade de samarita-nos; mas ide s ovelhas
perdidas da casa de Israel; e indo, pregai dizendo: chegado o
reino dos cus. Curai os enfermos, ressuscitai os mortos,
limpai os leprosos, expulsai os demnios; de
graa recebestes, de graa dai. Mateus 10:5-8 Luca Signorelli. A Comunho dos Apstolos (detalhe), 1512.
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Islamismo
Porventura o homem cr que jamais reuniremos os seus ossos?
Sim, porque somos capaz de restaurar as cartilagens dos seus dedos. [e reviv-los] Alcoro, Surata 75:3-4
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Islamismo Contempla, pois,
os traos da misericrdia de Deus. Como vivifica a terra, depois de esta haver sido rida. Em verdade, Ele o Ressuscitador dos mortos, porque Ele Onipotente.
Alcoro, Surata 30:50
Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos.
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F Bah Por Aquele que o
Grande Anncio! Veio o Todo-Misericordioso, investido de indubitvel soberania. [...]
Dize: J se ergueu o brado e o povo saiu das sepulturas, levantando-se e olhando ao seu redor.
Alguns apressaram-se a atingir a corte do Deus de Misericrdia; outros caram sobre suas faces no fogo do inferno. Bahullh. SEB p.36-7
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Apressai-vos a sair de vossos sepulcros.
Quanto tempo dormireis? Pela
segunda vez soou a trombeta. A quem
contemplais? Este o vosso Senhor, o Deus
de Misericrdia! Bahullh. SEB p.38
Santurio do Bb, Haifa, Monte Carmelo, Israel.
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Dize: vs que sois como mortos! A Mo da Bondade Divina oferece-vos a gua da Vida. Apressai-vos e sorvei at vos saciardes.
Quem tiver renascido neste Dia, no h de morrer jamais; quem permanecer morto, jamais viver. Bahullh. SEB p.137
Santurio do Bb, Haifa, Monte Carmelo, Israel.
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O Propsito dos Smbolos
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Bahullh escreveu: evidente a ti que
as Aves do Cu e Pombas da Eternidade
falam uma dupla linguagem. Uma, a
linguagem exterior, destituda de aluses, ocultao ou vu, a
fim de ser uma lmpada que guie.
[...] Entrada do Santurio de Bahullh.
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[...] A outra linguagem velada e oculta, de modo que se torne manifesta qualquer coisa que esteja escondida no corao do malvolo e seu mais ntimo se revele. [...]
Santurio do Bb, Haifa, Monte Carmelo, Israel.
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[...] o critrio divino, a Pedra de toque com
que Deus experimenta Seus
servos. [...]
Cpula do templo bah, Wilmette, Illinois, EUA.
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[...] Ningum compreende o sentido dessas palavras, salvo aqueles cujos coraes estejam confiantes, cujas almas tenham achado favor diante de Deus e cujas mentes estejam desprendidas de tudo exceto dEle. Bahullh. Kitb-i-qn, p.155
Templo bah, Wilmette, Illinois, EUA.
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E ainda: Sabe tu,
verdadeiramente, que o propsito fundamental de todos esses termos simblicos e aluses abstrusas que emanam dos Reveladores da santa Causa de Deus a provao dos povos do mundo; [...]
Propsito dos Smbolos
Taj de Bahullh.
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[...] para que, deste modo, o terreno dos coraes puros e iluminados se distinga do solo estril e perecedor. Desde tempos imemoriais, este o mtodo de Deus entre Suas criaturas, segundo atestam os livros sagrados. Bahullh. Kitb-i-qn, p. 34
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Quando questionado por que falava de forma simblica, Jesus respondeu aos apstolos:
Por isso lhes falo por parbolas; porque eles, vendo, no veem; e, ouvindo, no ouvem nem compreendem. [...]
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[...] E neles se cumpre a profecia de Isaas, que diz: Ouvindo, ouvireis, mas no compreendereis, e, vendo, vereis, mas no percebereis.
Porque o corao deste povo est endurecido [...]
Mas bem-aventurados os vossos olhos, porque veem, e vossos ouvidos, porque ouvem. Mateus 13:13-16
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So Paulo, da mesma forma, escreve sobre a necessidade de uma linguagem simblica para falar das coisas espirituais:
Quanto a ns, no recebemos o esprito do mundo, mas o Esprito que vem de Deus, a fim de que conheamos os dons da graa de Deus. [...]
El Greco. So Paulo.
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[...] Desses dons no falamos segundo a linguagem ensinada pela sabedoria humana, mas segundo aquela que o Esprito ensina, exprimindo realidades espirituais em termos espirituais. [...]
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[...] O homem psquico no aceita o que vem do Esprito de Deus. loucura para ele; no pode compreender, pois isso deve ser julgado espiritualmente. O homem espiritual, ao contrrio, julga a respeito de tudo e por ningum julgado. I Corntios 2:12-15 Caravaggio. A
Converso de So Paulo, 1601.
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[...] a Sagrada Escritura no pode nunca mentir, sempre que se tenha penetrado o seu verdadeiro
sentido. Ora, no creio que se possa negar que este [sentido] muitas vezes escondido e muito diverso daquilo como soa o puro significado das palavras.
Galileu Galilei, Carta Sra. Cristina de Lorena, Gr-Duquesa Me de Toscana, 1615.
Galileu escreveu:
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Santo Agostinho escreveu: Se acontece que a autoridade das Sagradas Escrituras posta em oposio com a razo manifesta e certa, isto quer dizer que aquele que interpreta a Escritura no a compreende de maneira conveniente [...]
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[...] no o sentido da Escritura, que ele no pode compreender, que se ope verdade, mas o sentido que ele quis lhe dar; o que se ope verdade no o que se encontra na Escritura, mas o que se encontra nele mesmo e que ele quis atribuir a esta.
Santo Agostinho, Epistola Septima, ad Marcellinum. Apud. Galileu Galilei, Carta Senhora Cristina de Lorena, Gr-Duquesa Me de Toscana, 1615
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A Evidncia dos Smbolos
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Em verdade, em verdade, te digo: quem no nascer de novo no pode ver o Reino de Deus.
Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo j velho? Poder entrar uma segunda vez no seio de sua me e nascer? [...]
Cristianismo
El Greco. Adorao do Nome de Jesus, 1578-80
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[...] Jesus respondeu; [...] O que nascido da carne carne, e o que nascido do Esprito esprito. No te maravilhes de haver-te dito: Necessrio vos nascer de novo. Joo 3:3-6
Les Trs Riches Heures du duc de Berry, Folio 184r - The Ascension the Muse Cond, Chantilly
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Cristianismo
Em verdade, em verdade vos digo: quem escuta a minha palavra e cr naquele que me enviou tem a vida eterna, e no vem a juzo, mas passou da morte vida. Joo 5:24
SALVIATI, Cecchino del. Ressurreio de Lzaro, ca.1540s
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Cristianismo
Jesus lhes disse: O esprito que
vivifica, a carne para nada serve. As palavras que vos disse so esprito e vida.
Joo 6:63
Sebastiano del Piombo. A Ressurreio de Lzaro, 1517-19.
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Cristianismo
Em verdade, em verdade vos digo: vem a hora e agora em que os mortos ouviro a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem, vivero. [...] Joo 5:25-29
Froment, Nicolas. A Ressurreio de Lzaro, 1461. Galleria degli Uffizi, Florence
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Juan de las Roelas. Adorao do Nome de Jesus, 1604-05. El Greco. Adorao do Nome de Jesus, 1578-80
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Cristianismo Vs estveis mortos
em vossos delitos e pecados. Neles viveis outrora, conforme a ndole deste mundo [...] tambm andvamos outrora, nos desejos de nossa carne, satisfazendo as vontades da carne e os seus impulsos, e ramos por natureza como os demais, filhos da ira. [...]
Hieronymus Bosch. A Morte e o Misantropo, ca. 1490.
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Cristianismo Mas Deus, que
rico em misericrdia, pelo grande amor com que nos amou , quando estvamos mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo pela graa fostes salvos! , e com ele nos ressuscitou e nos fez assentar nos cus, em Jesus Cristo [...] Efsios 2:1-6
Hans Baldung Grien. As Trs Idades da Mulher e a Morte, 1510.
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Eis por que o Evangelho foi pregado tambm aos mortos, a fim de que sejam julgados como os homens
na carne, mas vivam no esprito, segundo Deus. I Pedro 4:6
Francisco Travisani. A Ressurreio de Lzaro,
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Cristianismo
por isso que se diz:
tu que dormes,
desperta e levanta-te de
entre os mortos, que
Cristo te iluminar.
Efsios 5:14
Alessandro Turchi. A Ressurreio de Lzaro, 1617.
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Ns sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmos.
Aquele que no ama permanece na morte. I Joo 3:14
Giotto di Bondone. A Ressurreio de Lzaro, 1320s.
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Outro discpulo lhe disse: Senhor, permite-me ir primeiro enterrar meu pai. Mas Jesus lhe respondeu:
Segue-me e deixa que os mortos enterrem os seus mortos. Mateus 8:21-22; Lucas 9:59-60
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Parbola do filho prdigo
[...] Ele porm respondeu ao pai: H tantos anos que eu te sirvo, e jamais transgredi um s dos teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para festejar com os meus amigos. Contudo, veio este teu filho [prdigo], que devorou teus bens com prostitutas, e para ele matas o novilho cevado! [...]
Jan Sanders Van Hemessen. O Filho Prdigo, 1536.
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[...] Mas o pai lhe disse: Filho, tu ests sempre comigo, e tudo o que meu teu. Era preciso que festejssemos e nos alegrssemos, pois este teu irmo estava morto e tornou a viver; ele estava perdido e foi reencontrado! Lucas 15:29-32
Liz Lemon Swindle. O Filho Prdigo.
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Jan Sanders Van Hemessen. O Filho Prdigo, 1536.
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Ele [Deus] foi Quem vos fez a noite por manto, o dormir por repouso, e fez o dia
como ressurreio. Alcoro, Surata 25:47
Islamismo
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Islamismo De modo semelhante,
foram a Al, Comandante dos Fiis, dois homens [no crentes] de Kfih. Um possua uma casa e desejava vend-la; o outro seria o comprador. Haviam combinado que se realizaria a transao e escrevesse o contrato com o conhecimento de Al. Este, o expoente da Lei de Deus, dirigindo-se ao escrivo, disse: [...]
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[...] Escreve: Um morto comprou de outro morto uma casa. Essa casa est demarcada por quatro limites. Um se estende em direo ao tmulo; outro, para o arco do sepulcro; o terceiro para o Sirt; e o quarto limite, ou para o Paraso ou para o inferno. [...]
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[...] Reflete: se essas duas almas tivessem sido ressuscitadas pelo toque da trombeta de Al, e,
atravs do poder do Seu amor se tivessem levantado do sepulcro do erro, no se haveria pronunciado contra
elas, certamente, a sentena de morte. Apud. Kitb-i-qn, p. 76
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Islamismo
E os que eles invocam, em vez de Deus, nada podem criar, posto que eles mesmos so criados [os dolos].
[Os idlatras] So mortos, sem vida, e ignoram quando sero ressuscitados. Alcoro, Surata 16:20-21
Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. Terceira maior no mundo, com capacidade para 40.960 pessoas.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. Entrada.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. O salo de oraes principal possui o maior tapete persa manufaturado, (7.119 metros2)
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. O salo de oraes principal possui o maior tapete persa manufaturado, (7.119 metros2)
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. O salo de oraes principal possui o maior tapete persa manufaturado, (7.119 metros2)
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. Maior candelabro do mundo, de 10x15m, em ouro 24 k e cristais.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. Maior candelabro do mundo, de 10x15m, em ouro 24 k e cristais.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. Maior candelabro do mundo, de 10x15m, em ouro 24 k e cristais.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. Maior candelabro do mundo, de 10x15m, em ouro 24 k e cristais.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. Maior candelabro do mundo, de 10x15m, em ouro 24 k e cristais.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. Possui 80 domos, todos decorados com mrmore branco.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. Lagos artificiais circundam a construo, totalizando 7.874 m2.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. 1,096 colunas no seu exterior e 96 no salo de oraes principal.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. As colunas so decoradas com mais de 20.000 painis de mrmore esculpidos manualmente e encrustrados com pedras sem-preciosas como lapis lazuli, gata vermelha, ametista, concha de e madreprola.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. 99 Nomes de Deus, no salo de oraes principal.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. 99 Nomes de Deus, no salo de oraes principal.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos. 99 Nomes de Deus, no salo de oraes principal.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos.
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Mesquita Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, Abu Dhabi, Emirados rabes Unidos.
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Templo bah da ndia
O intuito destas palavras que, em cada era, quem nasce do Esprito e se vivifica pelo alento do
Manifestante da Santidade, , em verdade, dos que atingiram a vida e a ressurreio, e entraram no
paraso do amor de Deus. Bahullh. Kitb-i-qn, p. 75
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F Bah
Em cada era e sculo, os Profetas de Deus e Seus eleitos no tiveram outro objetivo seno afirmar o
sentido espiritual dos termos vida, ressurreio e juzo. [...] Mas, oh! que estranho e lastimvel! V, todo o povo est aprisionado dentro do tmulo do ego e jaz
enterrado nas nfimas profundezas do desejo mundano. Bahullh. Kitb-i-qn, p. 76
Templo bah da Amrica do Sul, Satiago, Chile.
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Fosses tu atingir uma simples gota de orvalho das guas cristalinas do conhecimento divino, haverias de compreender, prontamente, que a vida verdadeira no a vida da carne, mas sim, a do esprito. Pois a vida da carne comum aos homens e animais, enquanto que a do esprito possuda somente pelos puros de corao, por aqueles que sorveram do oceano da f, e participaram do fruto da certeza. [...]
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[...] Essa vida no conhece morte alguma; essa existncia coroada pela imortalidade. Assim mesmo como se disse: Quem um crente verdadeiro vive em ambos os mundos, neste e no vindouro. Se por vida se entende a vida terrena, evidentemente a morte h de
alcan-la. Bahullh. Kitb-i-qn, p. 77
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2 tipos de morte
Morte da carne: morte fsica, fim da existncia corporal.
Morte do esprito: a vida em pecado, o afastamento de Deus.
2 tipos de nascimento
Nascimento da carne: vida fsica, existncia corporal.
Nascimento do esprito: a ressurreio, nascer de novo, a vida com virtude, a aproximao de Deus.
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Concluso Nenhum dos
ressuscitados por Jesus, ou por qualquer outro profeta, alcanou a imortalidade. Todos tiveram de morrer
novamente, na carne. Isto porque a vida eterna
no a da carne, mas a do esprito, como Jesus
afirmou: O esprito o que vivifica, a carne para
nada serve. (Joo 6:63)
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Concluso
Assim, qualquer crena baseada
apenas na interpretao
literal da ressurreio da
carne est baseada em
iluses.
Escher
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Concluso
Mais importante, muito mais importante que a
ressurreio do corpo, a ressurreio da alma, o segundo nascimento1, o nascimento no esprito1, pois este concede vida eterna. Como diz So
Joo, devemos passar da morte para a vida2, a fim de amarmos como Jesus
amou. 1. Joo 3:3-6 2. I Joo 3:16
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Concluso Se no
considerarmos os significados espirituais de vida e morte, teremos sempre uma viso tacanha, limitada, da inteno divina nas Escrituras.
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Escreveu o grande Vieira, em 1650: O ser bem nascido, que uma vaidade que se
acaba com a vida, verdade que o no ps Deus na nossa mo; mas o ser bem ressuscitado, que aquela nobreza que h-de durar por toda a eternidade, essa deixou Deus no alvedrio de cada um. No nascimento somos filhos de nossos pais, na ressurreio seremos
filhos de nossas obras. Padre Antnio Vieira. Sermo da Primeira Dominga do Advento (1650).
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OBRIGADO!