estruturas de aço - parafusos

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FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA ADALBERTO GOMES JUNIOR JOÃO VINICIUS MAGNO JORGE SOUSA ALVES LIDINANDO GOMES SANTOS MARCOS ANTÔNIO MAGNO ESTRUTURAS DE AÇO, CONCRETO E MADEIRA: PARAFUSOS Belém - 2016

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#steel #structures #boltjoint

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Page 1: Estruturas de Aço - Parafusos

FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ADALBERTO GOMES JUNIOR

JOÃO VINICIUS MAGNO

JORGE SOUSA ALVES

LIDINANDO GOMES SANTOS

MARCOS ANTÔNIO MAGNO

ESTRUTURAS DE AÇO, CONCRETO E MADEIRA:

PARAFUSOS

Belém - 2016

Page 2: Estruturas de Aço - Parafusos

FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ADALBERTO GOMES JUNIOR

JOÃO VINICIUS MAGNO

JORGE SOUSA ALVES

LIDINANDO GOMES SANTOS

MARCOS ANTÔNIO MAGNO

ESTRUTURAS DE AÇO, CONCRETO E MADEIRA:

PARAFUSOS

Belém - 2016

Trabalho apresentado à

disciplina estruturas de aço,

concreto e madeira. Como

requisito para avaliação

parcial da 2ª avaliação.

Page 3: Estruturas de Aço - Parafusos

Duas chapas de 22x250 mm, sob esforço normal de tração, são emendadas por meio de

talas de 2x8 parafusos A307 de diâmetro de 24 mm; conforme demonstrado na figura

abaixo. Pede-se o cálculo do maior esforço nominal suportado pela peça. Verifique

também para o caso da utilização de parafusos A325N

Dados: Furo padrão; ; Aço MR-250; Fy = 250 MPa; Fu = 400 Mpa

Figura 1. Representação do Problema, Fonte: Autor.

RESOLUÇÃO:

Tabela 1. Propriedades Mecânicas dos Aços para Conectores.

Fonte: PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle, Estruturas de aço: dimensionamento prático.

8a ed., Ed. LTC, 2009.

a) DIMENSIONAMENTO A CORTE DOS CONECTORES (CISALHAMENTO

DUPLO)

( ) ( ) (1A)

Page 4: Estruturas de Aço - Parafusos

A Equação 1A, admite a situação mais desfavorável de plano de corte passando

pela rosca, considerando a área da seção efetiva da rosca igual a 0,7 da área da seção do

fuste. Assim:

( )

Para parafusos A325-N (alta resistência)

; (1B)

( )

b) PRESSÃO DE APOIO E RASGAMENTO DA CHAPA

Para furação padrão, a resistência à pressão de apoio entre o fuste do conector e

a parede do furo, e ao rasgamento da chapa entre conectores ou entre o conector e uma

borda é dada por:

Pressão de apoio (2a)

Rasgamento (2b)

Onde:

a= distância entre a borda do furo e as extremidade da chapa medida na diração da força

solicitante para a resistência ao rasgamento entre um furo extremo e a borda da chapa;

a = distância entre a borda do furo e a borda do furo consecutivo, medida na direção da

força solicitante para a determinação da resitência ao rasgamento da chapa entre furos:

igual a (s-d), sendo s o espaçamento entre os centros de furos;

d = diâmetro nominal do conector;

t = espessura da chapa

= resistência à ruptura por tração do aço da chapa

Parafusos Externos: (

)

Parafusos Internos:

Page 5: Estruturas de Aço - Parafusos

Resistência da Ligação

( ) ( )

c) TRAÇÃO NA CHAPA (22MM)

Ruptura Seção Líquida

= área líquida efetiva ; [ ( )]

Escoamento Seção Bruta, de área

( )

CONCLUSÃO

Analisando os resultados verifica-se que o menor esforço calculado se encontra

na ruptura da seção líquida com o maior esforço nominal da peça em 821,33 KN. É

interessante também observar que com a utilização de parafusos de alta resistência

(A325) o esforço resistente de cisalhamento apresentou aumento de aproximadamente

2,5x, quando comparado com parafusos comuns (A307).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle, Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8a ed.,

Ed. LTC, 2009.