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8/18/2019 Estrutura Tcc Internet

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SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

SENAI BLUMENAU

(NOME DO ALUNO)

TÍTULO:

SUBTÍTULO (SE TIVER)

Blumenau

2004


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NOME DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO

Trabalho de Co!l"#$o de C"r#o

a%re#e&ado ao SENAI Bl"'ea"

!o'o re"*#*&o %ar!*al + ob&e,$o

do -ra" de .....................e' .......

Or*e&ador/ Pro0. ........

Blumenau

2004


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NOME DO ALUNO

T1TULO DO TRABAL2O

Trabalho de Co!l"#$o de C"r#o

a%re#e&ado ao SENAI Bl"'ea"

!o'o re"*#*&o %ar!*al + ob&e,$o

do -ra" de ....................... e' .......

A%ro3ado e' (da&a)

BANCA E4AMINADORA

55555555555555555555555555555555

Pro0. ..............................................

55555555555555555555555555555555 Pro0. ..............................................

5555555555555555555555555555555

Pro0. ..............................................


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A-rade!*'e&o# (o%!*oal)

6 '*ha 0a'7l*a e !ole-a# de &rabalho

Mar*a da S*l3a '*ha e#%o#a Mar!elo e Ra0ael 'e"# 0*lho# do# "a*# #e'%re re!eb* a'or

!o'%ree#$o e a%o*o d"ra&e a real*8a,$o de##e &rabalho e ao lo-o da '*ha 3*da %e##oal e %ro0*##*oal.


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Dedia!"#ia ($%i$nal)

O &rabalho %oder9 #er ded*!ado a al-":' (0a'*l*are# a'*-o# o" o"&ro#) %or 'e*o da %rod",$o &e;&"al o"da 'e,$o da %e##oa a "e' #e ded*!a. De3e #er "&*l*8ada "'a %9-*a do rela&


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E%&'#ae ($%i$nal)E%&'#ae ($%i$nal)

Elemento opcional, exposto após os agradecimentos, em folha distinta. Deve ser utilizada umapágina do relatório apenas para esta homenagem, alinhando-se o texto, preferencialmente, à margeminferior direita à 8cm da margem esquerda!ustificado. "uando existir fonte, esta deve ser referenciada e alinhada à margem direita. Estilo da fonte# Times New Roman, tamanho $%,espa&amento entre linhas simples.


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RESUMO

Ele'e&o obr*-a&


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LISTA DE ILUSTRAÇES (o%!*oal)

Li!a de ilu!#a*+e (o%!*oal) = De3e #er elaborada de a!ordo !o' a orde' da# 0*-"ra#

a%re#e&ada# o &rabalho.

Gr90*!o A9l*#e e#&a&7#&*!a da %e#"*#a .................................................. F


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LISTA DE TABELAS (o%!*oal)

Li!a de !a,ela (o%!*oal) = De3e #er elaborada de a!ordo !o' a orde' da# &abela#

a%re#e&ada# o &rabalho.

Tabela Co!e&ra,$o de 'e&a*# %e#ado# o# #ed*'e&o# ........................... JK


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LISTA DE ABREVIATURAS SIGLAS E S1MBOLOS (o%!*oal)

Li!a de a,#e-ia!u#a e i'la (o%!*oal) = Rela,$o al0ab:&*!a da# abre3*a&"ra# e #*-la#

"&*l*8ada# o &rabalho#.

CLP Ce&ral L


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SUMRIO

. INTRODU/O111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111

2 3UNDAMENTA/O TERI5A1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 111111111111111111111111116

7 DESENVOLVIMENTO DO T55111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111

4 8RO5EDIMENTOS METODOL9I5OS111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111

DES5RI/O E AN;LISE DOS DADOS11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111

< 5ONSIDERA/=ES 3INAIS > 8RO8OSTAS?SU9EST=ES111111111111111111111111111111111111111111

REERNCIAS.....................................................................................................................

GLOSSRIO...............................................................................................................................

ANE4OS.................................................................................................................................


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. INTRODU/O

E#&a %ar&e do &rabalho !o&:' o rela&o da #*&"a,$o "e 0o* %e#"*#ada #e"# ob@e&*3o# e#"a @"#&*0*!a&*3a. a!e a *#&o o# *&e# "e !o'%He' a *&rod",$o #$o/ . A%re#e&a,$o doTe'a e Del*'*&a,$o . Ob@e&*3o Geral .. Ob@e&*3o E#%e!70*!o e .J Q"#&*0*!a&*3a (&e


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2 3UNDAMENTA/O TERI5A @ REVISO DE LITERATURA

a %r*!*%al %ar&e do &e;&o. De3e !o#&ar a del*'*&a,$o do a##"&o &ra&ado e &odo# o#

ele'e&o# e!e##9r*o# %ara #*&"ar o &e'a do &rabalho.

A re3*#$o de l*&era&"ra : a b"#!a !o#ol*dada %elo e#&"da&e %ara 0"da'e&ar o e#&"do.

Pro%or!*oa "'a 'elhor a9l*#e da# a&*3*dade# de#e3ol3*da# be' !o'o a 0o!al*8a,$o e o

a%ro0"da'e&o do &rabalho #obre de&er'*ada &e'9&*!a. A re3*#$o de l*&era&"ra *'%l*!a/

le3a&ar !o!e*&o# &e


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Ne#&e *&e' de3er$o e#&ar &oda# a# e3*d!*a# do de#e3ol3*'e&o do Trabalho de

Co!l"#$o de C"r#o.

4 8RO5EDIMENTOS METODOL9I5OS


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Se o %ro@e&o o e#&"da&e a%re#e&a !o'o %re&ede a&*-*r o# ob@e&*3o# e#%e!70*!o#

o Trabalho de Co!l"#$o de C"r#o de3e #er de#!r*&o o "e de 0a&o 0o* real*8ado. De#&a!a=#e

e#&a e&a%a o &*%o de !ole&a de dado# o "*3er#o ode #e de" a %e#"*#a *#&r"'e&o#

"&*l*8ado# #e 0or o !a#o a %o%"la,$o o ob@e&o de e#&"do a a'o#&ra o %ro!e##o de

a'o#&ra-e' a 0or'a e e#&ra&:-*a de !ole&a de dado# e *0or'a,He# a# &:!*!a# e#&a&7#&*!a#

e'%re-ada# a# a9l*#e# o !a#o de aborda-e' "a&*&a&*3a a##*' !o'o a# a&*3*dade#

real*8ada# a&e# d"ra&e e a%


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RESULTADOS @ DES5RI/O E AN;LISE DOS DADOS

I*!*al'e&e e#&e !a%7&"lo 0a8=#e a a%re#e&a,$o do# dado# #"a de#!r*,$o e a9l*#e.

*'%or&a&e "e o e#&"da&e !o#*dere o %ro%


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< 5ONSIDERA/=ES 3INAIS

Co#ol*dado o !a%7&"lo 0*al do Trabalho de Co!l"#$o de C"r#o e#&e %ode **!*ar=#e

%or "' %e"eo re#"'o do &rabalho de#e3ol3*do %or 'e*o do# ob@e&*3o# &ra,ado# o %lao.

A# !o!l"#He# re0ere'=#e ao# dado# e re#"l&ado# ob&*do# a %e#"*#a .

A# %ro%o#&a# e #"-e#&He# #$o a# !o&r*b"*,He# do &rabalho %ara a or-a*8a,$o=al3o (e'%re#a

ode 0o* real*8ado ) "'a 3e8 "e &odo# o# &rabalho# de !ar9&er !*e&70*!o de!orre&e# da

%r9&*!a %ro0*##*oal *&er0ere' o !o&e;&o or-a*8a!*oal %o##*b*l*&ado "'a %ro%o#&a de

'"da,a "e %ode o" $o #er *'%la&ada e' al-"' #e&*do %ara a or-a*8a,$o>al3o.


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REERNCIAS

Co#*dera'=#e re0er!*a# a l*#&a de &odo# o# do!"'e&o# "&*l*8ado# %ara a real*8a,$o

do &rabalho.


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GLOSSRIO

a rela,$o de %ala3ra# de "#o re#&r*&o a!o'%ahada da# re#%e!&*3a# de0**,He# "e

0*-"ra a%


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ANE4OS

O# ae;o# #$o *de&*0*!ado# %or le&ra# 'a*X#!"la# !o#e!"&*3a# &ra3e##$o e %elo#

re#%e!&*3o# &7&"lo#.

E;e'%lo/

ANE4O A = LaYo"&

ANE4O B – Re%re#e&a,$o -r90*!a de !o&a-e' de !:l"la#


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ESTRUTURA DO TRABALHO DE 5ON5LUSO DE 5URSO (T55)

A%re#e&a,$o do# ele'e&o# -r90*!o# de a!ordo !o' a NBR W – A%re#e&a,$o de

Trabalho# A!ad'*!o#

3$#ma!$:

• Pa%el bra!o 0or'a&o A (!' ; W)

• Te;&o de3e #er d*-*&ado o" da&*lo-ra0ado a !or %re&a

• A# *l"#&ra,He# %ode' #er !olor*da#

• O %ro@e&o -r90*!o : de re#%o#ab*l*dade do a"&or do &rabalho.

3$n!e: Re!o'eda=#e a "&*l*8a,$o de 0o&e %ara o &e;&o e 0o&e %ara o# &e;&o#

re0ere&e# +# !*&a,He# !o' 'a*# de &r# l*ha# o&a# de roda%: e le-eda# da# *l"#&ra,He# e

&abela#.

Ma#'em:

= 'ar-e' #"%er*or = J !'

= 'ar-e' *0er*or = !'

= 'ar-e' e#"erda – J !'

= 'ar-e' d*re*&a – !'

E%a*amen!$:

= E#%a,a'e&o e&rel*ha# de3e #er F

= Al*ha'e&o da 'ar-e' de3e #er @"#&*0*!ado

= O# &7&"lo# da# #"b#e,He# de3e' #er #e%arado# do &e;&o "e o# %re!ede o" o# "e o# #"!ede

%or do*# e#%a,o# d"%lo#

= A !*&a,He# de 'a*# de &r# l*ha# a# o&a# a# re0er!*a# a# le-eda# da# *l"#&ra,He# e

&abela# de3e' #er d*-*&ado# e' e#%a,o #*'%le#.

8a'ina*$: Toda# a# 0olha# do &rabalho a %ar&*r da 0olha de ro#&o de3e' #er !o&ada#

#ee!*al'e&e 'a# $o "'erada#. A "'era,$o : !olo!ada a %ar&*r da %r*'e*ra 0olha da

%ar&e &e;&"al e' al-ar*#'o# ar9b*!o# o !a&o #"%er*or d*re*&o da 0olha.


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Nume#a*$ %#$'#ei-a: Ado&a=#e a "'era,$o %ro-re##*3a o &e;&o %ara e3*de!*ar a

#*#&e'a&*8a,$o do !o&eXdo do &rabalho.

O# &7&"lo# de "'a #e,$o %ara o"&ra de3e' #er d*0ere!*ado# "&*l*8ado=#e o# re!"r#o# de

e-r*&o *&9l*!o o" -r*0o !a*;a al&a o" 3er#al de a!ordo !o' a NBR K – N"'era,$o

%ro-re##*3a da# #e,He# de "' do!"'e&o e#!r*&o.

N$o #e "&*l*8a %o&o h70e &ra3e##$o o" "al"er *d*!a&*3o de #e,$o o" de #e" &7&"lo. O#

&7&"lo# %ode' #er d*3*d*do# e'/

. SE/O 8RIM;RIA

. SEÇO SECUNDRIA

.1.1. Se*$ !e#i#ia

... Se,$o "a&er9r*a

1.1.1.1.1 Seção quinária

a) al7ea

b)

!) .

Su'e!+e %a#a a%#een!a*$ de !&!ul$SE/O 3$#ma de a%#een!a*$ ECem%l$Pr*'9r*a T*%o/ T*'e# Ne[ Ro'a

Ta'aho/

Ma*X#!"la#

Ne-r*&o

. METODOLO9IA

Se!"d9r*a T*%o/ T*'e# Ne[ Ro'a

Ta'aho/

Ma*X#!"la#

. NUMERAÇO PROGRESSIVA

Ter!*9r*a T*%o/ T*'e# Ne[ Ro'a

Ta'aho/

Ma*X#!"la# ? M*X#!"la#

Ne-r*&o

.1.1. Nume#a*$ de e*+e


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"a&er9r*a T*%o/ T*'e# Ne[ Ro'a

Ta'aho/


... N"'era,$o de #"b&7&"lo#

"*9r*a T*%o/ T*'e# Ne[ Ro'aTa'aho/


I&9l*!o

1.1.1.1 Numeração de ítens

Si'la: "ado a%are!e %ela %r*'e*ra 3e8 o &rabalho a 0or'a !o'%le&a do o'e de3e #er

%re!ed*da da #*-la !olo!ada e&re %ar&e#e.

E;. Co0edera,$o Na!*oal da Id"#&r*a (CNI).

Ilu!#a*+e: S$o !o#*derada# !o'o *l"#&ra,He# "a*#"er re%re#e&a,He# -r90*!a# !o'o/

de#eho 0o&o-ra0*a 0l";o-ra'a -r90*!o 'a%a. De3e' #er "'erada# ("ado 'a*# de

"'a) &*&"lada# le-edada# e *#er*da# %r


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uad#$ e !a,ela: O# "adro# e &abela# de3e' #er "'erado# e &*&"lado# (*-"a*# a#

*l"#&ra,He#) . "ado re&*rado# de o"&ro 'a&er*al !*&a=#e a 0o&e. De3e=#e 0a8er "'a l*#&a %ara

"adro# e o"&ra %ara &abela# #"a a%re#e&a,$o o!orre a %r*'e*ra %9-*a a%


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Co'%le'e&a' o &rabalho A%d*!e (o%!*oal)

Ae;o# (o%!*oal)

Elemen!$ %#>!eC!uai

5a%a > A !a%a : a %ro&e,$o e;&era de "' *'%re##o : obr*-a& Ele'e&o obr*-a&


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Sum#i$ = a "'era,$o da# %r*!*%a*# d*3*#He# #e,He# e o"&ra# %ar&e# de "' do!"'e&o a

'e#'a orde' e' "e a 'a&:r*a ele #e #"!ede. *de&*0*!ado %ela %ala3ra SUMRIO e#!r*&a

e' le&ra# 'a*X#!"la# e !e&rada o al&o da %9-*a.

O# *&e# #$o al*hado# + e#"erda e rela!*oado# !o' o X'ero da# %9-*a# al*hado# a

d*re*&a da 9rea -r90*!a..

Elemen!$ %">!eC!uai

Ree#Gnia > o&e b*bl*o-r90*!a !o#"l&ada o &odo o" e' %ar&e e "#ada %elo a"&or %ara

e#!re3er #"a obra. O# *&e# da b*bl*o-ra0*a #$o a%re#e&ado# e' orde' al0ab:&*!a. E&re o

e"!*ado de "'a obra e o"&ra o *&er3alo : de "'a l*ha de &e;&o. A# re0er!*a# #e-"e' a

NBR KJ?.

9l$#i$ > L*#&a de &er'o# "&*l*8ado# o &rabalho #e-"*do de #e"# !o!e*&o#. De3e #er

a%re#e&ado e' orde' al0ab:&*!a. S"a a%re#e&a,$o : o%!e*oal

AneC$ = Do!"'e&o# "e !o'%le&a' o &rabalho. Para #"a a%re#e&a,$o o# &7&"lo# de3e' #er

*d*!ado# %ela %ala3ra ANE4O \ le&ra# 'a*X#!"la# !o#e!"&*3a# \ &ra3e##$o #e-"*da %elo

&7&"lo "e *de&*0*!a o do!"'e&o.


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E4EMPLOS DE REERNCIAS

A re0er!*a : !o#&*&"7da de ele'e&o# e##e!*a*# e "ado e!e##9r*o a!re#!*da de

ele'e&o# !o'%le'e&are#. Obede!e' a# orde# al0ab:&*!a# e de3e' #er re"*da# o 0*al do

&rabalho.


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Ca#o o o'e do a"&or #e@a re0ere!*ado #"!e##*3a'e&e a 'e#'a %9-*a %ode #er

#"b#&*&"7do %or "' &ra,o #"bl*ear (e"*3ale&e a #e*# e#%a,o#) e %o&o. O 'e#'o #er3e #e

al:' do a"&or "' &7&"lo de 39r*a# ed*,He# 0or re0ere!*ado #"!e##*3a'e&e.

L*3ro a"&or SOBRENOME No'e. T&!ul$: #"b&7&"lo #e ho"3er. Ed*,$o #e

ho"3er. Lo!al de %"bl*!a,$o/ Ed*&ora ao de %"bl*!a,$o.

ECem%l$:

CAMPOS Ga#&$o ]a-er de So"8a. Re$#ma da #e$#ma/

re%e#ado a #aXde. . ed. S$o Pa"lo/ 2"!*&e! W.L*3ro a&: J a"&ore# SOBRENOME No'e SOBRENOME No'e SOBRENOME

No'e. T&!ul$: #"b&7&"lo ho"3er. Ed*,$o #e ho"3er. Lo!al de %"bl*!a,$o/ Ed*&ora ao de %"bl*!a,$o.

ECem%l$:

OLIVEIRA Qo$o MAC2ADO 2elo7#a VIEIRA Mar!ela.

In!#$du*$ ,i,li$!e$n$mia/ !o!e*&o# b9#*!o#. . ed. La@eado/

L*3ro# T:!*!o# .L*3ro \ J a"&ore# SOBRENOME No'e. e& al ( e;%re##$o e' la&*' "e #*-*0*!a e

$u!#$). T&!ul$: #"b&7&"lo #e ho"3er. Ed*,$o #e ho"3er. Lo!al de

%"bl*!a,$o/ Ed*&ora ao de %"bl*!a,$o.ECem%l$:

BARROSO erado e& al. 3eliidade. S$o Pa"lo/ S*!*l*ao W.Li-#$ $m au!$#ia

%$# edi!$#

$#'aniJad$#

$$#denad$# e!1

Id*!ar o o'e do re#%o#93el #e-"*da da abre3*a,$o o #*-"lar

e&re %ar&e#e#. E;e'%lo#/ (Ed.) (Or-.) (Coord.).

E;e'%lo/

LOURENÇO Qo#: (Coord.). 8#in&%i$ de l"'ia. R*o de Qae*ro/

Al3orada J.

Au!$# En!idade(em%#ea $#'$

'$-e#namen!ai

a$ia*+e e!1)

De 'odo -eral a e&rada : %elo %r


30/47

admini!#a*$ munii%al/ . lor*a 3.

E3e&o# (#e'*9r*o#

!o-re##o#

#*'%


31/47

ECem%l$:

MAU 29l*&o. Re3*#&a da APCD S$o Pa"lo 3. F . %. FW

@a.?0e3. .Ar&*-o de @oral

!o' a"&or

SOBRENOME No'e. T7&"lo do ar&*-o o" 'a&:r*a. T&!ul$ d$

K$#nal lo!al de %"bl*!a,$o d*a '# (abre3*ado a&: a &er!e*ra le&rae;!e&o '# de 'a*o %or e;&e#o) ao. NX'ero o" &7&"lo do !adero

#e,$o #"%le'e&o %9-*a **!*al e 0*al do ar&*-o.

ECem%l$:

ALVARES Barbo#a. O %arad7-'a do o3o '*l*o/ e' b"#!a de

o3o# *dea*#. Di#i$ 5a!a#inene. lor*a


32/47

RURAL JW.


33/47

Citações Diretas, Literais e Tetuais

Tra#!r*,$o l*&eral de o"&ra 0o&e. C


34/47

%adrHe# de -aho e %ro!e##a'e&o de

*0or'a,He# e&!.

IMPORTANTE/ Id*!a,$o do a"&or 0ora do# %ar&e#e# : e#!r*&o or'al o" #e@a #o'e&e a

%r*'e*ra le&ra 'a*X#!"la e "ado a *d*!a,$o e#&9 de&ro do# %ar&e#e# : &oda e#!r*&a e'

le&ra 'a*X#!"la

... "#a=#e %ara #"%r*'*r %ar&e do &e;&o o" #e@a "ado o al"o 0*8er "' !or&e o &e;&o

or*-*al

A !*&a,$o lo-a $o : !olo!ada e&re a#%a#.

Citações !ndiretas ou Li"res

Re%rod",$o de *d:*a# #e' &ra#!r*,$o l*&eral da# %ala3ra# "&*l*8ada# #e' %erder o

#e&*do do &e;&o or*-*al #e' a#%a#/

ECem%l$:

2"& e Le3Y (F) e' #e" e#&"do #obre o# 0a&ore# de r*#!o %ara o de#e3ol3*'e&o da

0l"ore#e de&9r*a e' %a!*e&e# odo&o%ed*9&r*!o# !o!l"7ra' "e o r*#!o da a%re#e&a,$o

da 0l"ore#e era #*-*0*!a&*3a'e&e 'a*or e' !r*a,a# "e era' e;%o#&a# + 9-"a 0l"ore&ada.

IMPORTANTE/ Ne#&e &*%o de !*&a,$o $o *d*!a=#e a %9-*a e o &e;&o $o : !olo!ado e&re

a#%a#.

Citação de Citação

Re%rod",$o de "'a 0o&e *&er'ed*9r*a o" #e@a o a"&or $o #e "&*l*8a do &e;&o

or*-*al 'a# de "'a !*&a,$o 0e*&a "'a obra !o#"l&ada.

ECem%l$:


35/47

A *dX#&r*a de *0or'a,$o *#olada'e&e $o %rod"8 !ohe!*'e&o.

Prod"8 e#&o"e# de *0or'a,$o or-a*8ada %ra "#o *'ed*a&o o"

0"&"ro o" o "e : %*or a !r*a,$o 3ol"&9r*a o Bra#*l de "'a ba#e

*'%or&a&e %ara #"#&e&ar a *dX#&r*a &ra#a!*oal de *dX#&r*a da

*0or'a,$o e' !*!*a e &e!olo-*a a "al o %ro0*##*oal :

0or'ado o %a7# %ara 0"!*oar !o'o "' 'ero e;e!"&or de or'a#

e re-"la'e&o# #e' o e&a&o &=lo# !r*ado #< %ara "e %o##a'

#ed*'e&ar 'er!ado.(BARRETO a%"d SOUZA %.

>J).

Se-"do Barre&o ( a%"d SOUZA %. >J)/

A *dX#&r*a de *0or'a,$o *#olada'e&e $o %rod"8 !ohe!*'e&o.

Prod"8 e#&o"e# de *0or'a,$o or-a*8ada %ra "#o *'ed*a&o o"

0"&"ro o" o "e : %*or a !r*a,$o 3ol"&9r*a o Bra#*l de "'a ba#e

*'%or&a&e %ara #"#&e&ar a *dX#&r*a &ra#a!*oal de *dX#&r*a da

*0or'a,$o e' !*!*a e &e!olo-*a a "al o %ro0*##*oal :

0or'ado o %a7# %ara 0"!*oar !o'o "' 'ero e;e!"&or de or'a#

e re-"la'e&o# #e' o e&a&o &=lo# !r*ado #< %ara "e %o##a'

#ed*'e&ar 'er!ado.

http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/fundamentacao-teorica-tcc-saiba-fazerInstruções


36/47

1. 1

A fundamentação teórica de um TCC é a parte dotrabalho escrito onde se situam as informaçõescolhidas da literatura acerca dos trabalhos que dãoreferências ao trabalho desenvolvido para a escrita do TCC, pois os dados empíricos não falam por si só énecessrio estabelecer uma relação clara da pesquisade campo com as bases teóricas que a sustentam! "

isso é feito locali#ando$a dentro de um espaço próprioque ela ocupa dentro de sua rea e suascaracterísticas mais especí%cas que acabarão pordelimitar essas referências a serem citadas!

&ara se desenvolver uma fundamentação teórica paraum TCC deve$se ter em conta que ela precisa estarassociada ' uma escola de fundamentos que a

direcione e na qual ela se baseia para formular suaspropostas, desenvolver suas metodolo(ias e su(erirsuas conclusões) para tal apoia$se em conceitosteóricos oriundos de toda uma linha fundamentada eaceita por uma comunidade na qual est inseridadevido ' maior aceitação do (rupo cientí%co ecultural!&orém, a fundamentação teórica não se trata de um

resumo das leituras das publicações consultadas,estas devem ser, como %ca claramente colocado nonome dessa divisão do trabalho de conclusão decurso, obras que fundamentem o trabalho reali#ado,que o *usti%quem e sustentem de al(uma maneira no

http://www.assimsefaz.com.br/galeria/fundamentacao-teorica-tcc-saiba-fazer-2


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espaço literrio onde ele mesmo far parte a partir deentão!

2. 2

+eve$se então observar al(uns itens importantes paraa elaboração da fundamentação teórica de um TCC$-embre$se que um trabalho cultural ou de pesquisasempre tem um ob*etivo .til e como tal tra#informações novas que podemContradi#er ideias ou propostas anteriores de outros

autores Tenha, neste caso, um embasamento teóricoforte, tanto para conhecer profundamente as ideias aque est se opondo, como para ter outros autores quetenham trabalhos que possam apoiar seu trabalhoteoricamente!"nfati#ar a ideia de outros autores Também énecessrio muito conhecimento dos trabalhos aosquais est dando apoio para não errar em seus

*ul(amentos sobre os trabalhos alheios!Adicionar informação ao trabalho de outros autores+a mesma maneira, tenha se(urança de seuconhecimento inequívoco, para demonstrar onde seutrabalho complementa o do outro (rupo!

3.

4. 3$/nforme$se sobre os principais autores que publicamsobre o assunto que est sendo usado como tema eos utili#e como referencia sobre o tipo de aborda(emque este assunto tem recebido por parte dacomunidade cientí%ca! 0eri%que se esta aborda(em é


38/47

a mesma de seu referencial teórico!$/denti%que$se com uma forma de pensamento ouconceituação cientí%ca que orientar o seu trabalhocaso coe1istam conceitos diver(entes e baseie o

referencial biblio(r%co que utili#ar neste formato!$Apresente com se(urança a proposta de estudo queser levantada na pesquisa, pois podem e1istirdiferentes pontos de vista para uma mesma questão ea sua deve estar bem embasada lo(o no início dopro*eto, através da leitura da sua 2undamentação Teórica!F!!%:??1maim$n$'#aia1$m1,#?du-ida?undamen!aa$>!e$#ia>

me!$d$l$'ia>m$n$'#aia?

h&&%/??!o'o0a8er"'areda!ao.!o'.br?!o'o=0a8er=a=0"da'e&a!ao=&eor*!a='oo-ra0*a?

C343 2A5"6 A 278+A4"8TA9:3 T";6/CA 4383

facultativo usar um te1to de abertura, com um ou dois


39/47

par(rafos, para e1por como a fundamentação teórica est

estruturada, ou se*a, quais são suas partes principais!

Também é possível colocar um conte1to amplo do tema,

fundamentado em autores, porém sem alon(ar o te1to!

8os tópicos se(uintes, são apresentados al(uns conceitos

bsicos sobre o assunto e utili#ados vrios recursos diferentes

de citação, a título de e1empli%cação!

C38C"/T3? @?/C3?

A fundamentação teórica é uma base e1tremamente

importante para qualquer estudo cientí%co! @em

Bapud@"76"8, DDE, p! FGH a%rma que o pesquisador Ideveria

familiari#ar$se com o trabalho anterior da rea antes de

delinear seu próprio estudoJ!

Como fa#er a fundamentação teórica 4ono(ra%a

"sta parte de um te1to cientí%co também é costumeiramente

identi%cada como revisão de literatura, revisão biblio(r%ca,

embasamento teórico e termos similares! /ndependentementeda denominação, não se fo(e ao conceito proposto por @Kllau

Ié um te1to estruturado e elaborado pelo pesquisador para

apresentar as idéias e conceitos * e1istentes sobre o assunto

http://comofazerumaredacao.com.br/como-fazer-a-introducao-da-monografia-tcc/como-fazer-a-introducao-da-monografia/


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da pesquisa! > uma síntese dos melhores conceitos *

publicados sobre o tema da pesquisaJ BDDF, p! LGH!

+entro desta concepção de idéias e conceitos * e1istentes, otrabalho de redação naturalmente começa por um

levantamento biblio(r%co que abran(e Itodas as obras

escritas, como a matéria constituída por dados primrios ou

secundrios que possam ser utili#ados pelo pesquisador ou

simplesmente pelo leitorJ B2ACM/8, DDF, p! LH! &orém,

@euren adverte que, dependendo do assunto, um ou poucos

autores são su%cientes para darem o suporte necessrio adeterminado assunto, enquanto outros assuntos podem

requerer uma revisão biblio(r%ca mais e1tensa,

especialmente quando h contradições e polêmicas entre os

autores BDDE, p! FG$NDH!

3r(ani#ação e amplitude do te1to3r(ani#ação e amplitude do te1to

Ouanto ' or(ani#ação e amplitude do te1to, a orientação de

@euren é bastante clara

A or(ani#ação do capítulo deve$se dar por seções e

subseções, buscando um arran*o encadeado dos raciocínios

utili#ados para dar sustentação teórica ao estudo! 8ovamente,o problema formulado é o indicador do delineamento da

estrutura deste capítulo, pois os elementos que o compõem

precisam encontrar fundamentação teórica neste capítulo!

?ob pena de, quando da interpretação dos dados coletados,


41/47

não ser vivel o relacionamento dos dados empíricos com os

fundamentos teóricos apresentados BDDE, p! FGH!

A redação do te1to da fundamentação teórica é quase quee1clusivamente baseada em citações das fontes! 3 autor

BpesquisadorH apenas fa# as apresentações e

encaminhamentos do te1to, através de pequenas frases e

e1pressões de li(ação! +e forma bem ob*etiva, a A@8T

BAssociação @rasileira de 8ormas TécnicasH conceitua citação

como Imenção de uma informação e1traída de outra fonteJ

B8@6 LDPD, DD, p! H! Também pode ser conceituada comoa Itranscrição de informações Bdados, conceitos etc!H de uma

determinada fonte com o %m de subsidiar e fundamentar o

desenvolvimento da mono(ra%aJ B36/"8TA9Q"?R, DDF, p!

SH! &ara +iehl e Tatim, tanto as informações escritas quanto

as orais podem ser ob*eto de citações BDDS, p! LEH!

As citações podem ser apresentadas de duas formas

mediante transcrição literal, que são cópias %éis, ou por

parfrases, que consistem na apresentação das idéias do

autor pesquisado com as palavras e estilo de redação do

redator ou pesquisador B@"76"8, DDE, p! ND) @--A7, DDF,

p! DH! U a efetiva autoria pode ser do próprio autor

pesquisado ou, então, de autor citado pelo autor! 8o primeiro

caso, se tem uma citação propriamente dita) no se(undo, uma

citação de citação B36/"8TA9Q"?R, DDF, p! SH!


42/47

"rros típicos na fundamentação teórica"rros típicos na fundamentação teórica

= indicação do nome completo do autor Binforma$se somente

sobrenomeH)

= indicação de sobrenomes compostos de forma simples,

especialmente nos casos de sobrenomes de família B2ilho,

8eto, etc!H)

= inversão da ordem autor, ano e p(ina)

= indicação do site consultado no corpo do te1to Bno te1to,

identi%ca$se autor ou primeira palavra do título) o site só é

informado no %nal, na lista de referências, como se fosse a

editora do te1toH)

= inversão dos IapudJ)

= uso equivocado de letras mai.sculas ou min.sculas no

sobrenome do autor Busam$se mai.sculas quando for

colocado como complemento, entre parênteses) min.sculas,

quando fa# parte da fraseH)

= uso de aspas em citações lon(as BreentrVnciaH)

= uso de e1pressões de li(ação e apresentação B?ou#a a%rmaqueH no corpo da reentrVncia Bfa#$se reentrVncia somente da

parte copiada %elmente) a e1pressão de li(ação e

apresentação é colocada em par(rafo normalH)


43/47

= não identi%cação de n.mero de p(ina em citações indiretas

BparfraseH = embora facultativa, recomenda$se sempre

identi%car a p(ina para evitar problemas posteriores)

= uso de um .nico autor em determinado item e, pior ainda,

durante vrias p(inas consecutivas!

METODOLO9IA

F!!%:??1-i-$eudinFei#$1$m1,#?me!$d$l$'ia>de>!>e>e!a%a>undamen!al>n$>!e#min$>da>'#aduaa$?

A "?C3-MA +A4"T3+3-3


44/47

entrevistas com pessoas que tenham experi1ncia no tema e

possam lhe dizer o que voc1 dese!a saer, fará, no /00, uma

metodologia de pesquisa qualitativa. 6e fizer somente com ase

nos livros, a pesquisa será iliográfica.

3 O7" "?C6"0"6 8A4"T3+3-3


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indicados para seu traalho, considerando recursos dispon)veis e

o!eto do estudo. Em outras palavras# nas condi&5es que voc1

tinha, essa foi a melhor op&o.

Con%ra al(uns e1emplos .teisCon%ra al(uns e1emplos .teispara metodolo(iapara metodolo(ia

:poste em listas de recursos usados ou dispon)veis

;o caso de dispositivos e equipamentos de laoratório,

pode ser interessante fazer refer1ncias às especifica&5est(cnicas, nome do faricante, verso ou nome comercial dos

equipamentos < especialmente no caso de empresas

internacionais.

7u!a dos detalhes irrelevantes que no influenciam nos

resultados. =nformar o soft>are usado só ( relevante quando há

recursos exclusivos ou que afetam o resultado do cruzamento. : constru&o de um gráfico, figura ou mesmo a formata&o do

documento no so to importantes.

:o apresentar uma t(cnica, prefira descri&5es gerais a

detalhamentos extensivos. :o mencionar uma pesquisa

quantitativa, prefira explicar as caracter)sticas de sua

amostragem a apresentar o que ( uma pesquisa qualitativa.

3u, ao dizer que usou um scanner de alta preciso, evitedetalhar o funcionamento do processo de digitaliza&o,

concentrando-se apenas no tipo de informa&o acessada com

o recurso.


46/47

:o listar os m(todos usados, ( como se voc1 estivesse

listando as ferramentas usadas, sem precisar dizer exatamente

qual foi usada em quais etapas. 6e esse dado for relevente, ele

aparecerá na discusso dos resultados. ? importante que este!a alinhado o prolema de pesquisa, o

o!eto da pesquisa, os recursos financeiros disponiilizados, a

equipe humana à disposi&o, as hipóteses levantadas que se

queiram confirmar ou derruar e qual ( o pulico com o qual se

vai estar em contato.

;o ( necessário ter um @nico m(todo de pesquisa. 6e seupro!eto utilizou-se de mais de um *dados estat)sticos, testes

com pessoas e resultado de um soft>are, por exemplo+, liste-os

e explique-os.

Esclare&a de que tipo de pesquisa voc1 está falando#

exploratória, descritiva ou explicativa.

=nclua informa&5es acerca do universo a ser estudado, da

extenso da amostra e, evidentemente, uma ela descri&o de

como essa amostra foi selecionada.

Descreva tam(m o local *ou todos os locais, se for mais de

um+ onde foi realizada a coleta de dados. 6e !ulgar pertinente,

!ustifique a escolha do lugar.

7ale sore a t(cnica de coleta dos dados. =nclua modelo de

questionários, testes, entrevistas e afins *em geral, !unto comos demais itens do ap1ndice+.

Descreva os procedimentos a serem adotados, tanto para a

análise quantitativa dos dados em questo quanto para a

análise qualitativa dos mesmos.


47/47

0oloque tudo isso em tópicos e se!a o!etivo nas descri&5es

e explica&5es. ;o floreie muito, pois a metodologia deve ter

como meta explicar o porqu1 o pro!eto foi feito como foi feito,

simplesmente.

estrutura tcc internet

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