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. PEP: 009/15 Página: 1/36 Codigo do Formulário FPR PEP 010 001 Revisão do Formulário 03 Data da Revisão do Formulário 16/10/2015 Aprovado por: Joseane Cristina Bassani ESTE RELATÓRIO É DE CARÁTER CONFIDENCIAL Relatório: PEP SENAI/SC LANAL-009/15 Data de Emissão: 13/11/19 Revisão: Relatório Final 01 Este Relatório cancela e substitui o Relatório Final 00 emitido em 10/11/2015 Instituição Coordenadora SENAI/SC: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial em Chapecó/SC. Contato Rua Frei Bruno, 201E, Bairro: Jardim América, CEP 89803-800, Chapecó-SC. Tel: 55 (49) 3321-7319 Fax:55 (49) 3321-7300 e-mail: [email protected] Site: www.sc.senai.br/pep Programa Interlaboratorial Físico-Químico de Alimentos PEP SENAI/SC LANAL Setembro de 2015 Autorizado por: ___________________________ Joseane Cristina Bassani Coordenadora e Responsável Técnica PEP- SENAI/SC-LANAL

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Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

ESTE RELATÓRIO É DE CARÁTER CONFIDENCIAL

Relatório: PEP SENAI/SC LANAL-009/15

Data de Emissão: 13/11/19 Revisão: Relatório Final 01

Este Relatório cancela e substitui o Relatório Final 00 emitido em 10/11/2015

Instituição Coordenadora SENAI/SC: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial em

Chapecó/SC.

Contato Rua Frei Bruno, 201E, Bairro: Jardim América, CEP 89803-800, Chapecó-SC.

Tel: 55 (49) 3321-7319

Fax:55 (49) 3321-7300

e-mail: [email protected]

Site: www.sc.senai.br/pep

Programa Interlaboratorial Físico-Químico de Alimentos

PEP SENAI/SC LANAL Setembro de 2015

Autorizado por: ___________________________

Joseane Cristina Bassani Coordenadora e Responsável Técnica

PEP- SENAI/SC-LANAL

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DADOS DA EQUIPE TÉCNICA

COLABORADOR FORMAÇÃO FUNÇÃO CONTATO

Joseane Cristina Bassani Engenharia de Alimentos – Especialização em

Ciência e Tecnologia de Alimentos

Coordenadora Geral e Responsável técnica do PEP SENAI/SC LANAL

[email protected] 55 (49) 3321-7310

Sandra Aparecida Vieira Schroeder

Tecnologia em Alimentos – MBA em Gestão para Segurança de Alimentos

Gerente da Qualidade do PEP SENAI/SC LANAL

[email protected] 55 (49) 3321-7310

Deisy Maria Memlak Tecnologia em Alimentos – em andamento Técnica do PEP SENAI/SC

LANAL Setor Físico-Químico [email protected]

55 (49) 3321-7319

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO _____________________________________________________________________ 5

1.1. Programa de Ensaios de Proficiência –PEP ___________________________________ 5

2. ITEM DE ENSAIO __________________________________________________________________ 6

2.1. Preparação ______________________________________________________________ 6

2.1.1. Matriz Úmida a Base de Carne de pescado ___________________________________ 6

2.2. Homogeneidade _________________________________________________________ 6

2.3. Estabilidade _____________________________________________________________ 7

2.4. Distribuição _____________________________________________________________ 8

2.5. Declaração da extensão da confidencialidade ________________________________ 8

3. TRATAMENTO ESTATÍSTICO _______________________________________________________ 9

3.1 Definições do Valor Designado, Incerteza do Valor Designado e Desvio Padrão Alvo 9

3.1.1 Valor Designado __________________________________________________________ 9

3.1.2 Incerteza do Valor Designado com base na Média Geral da Homogeneidade _____ 10

3.1.3 Desvio Padrão Alvo _______________________________________________________ 11

3.2. Avaliação de desempenho ________________________________________________ 11

3.3. Gráfico de Dispersão de resultados ________________________________________ 12

3.4. Índice z (z-score) _______________________________________________________ 12

4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS _______________________________________________ 13

5. COMENTÁRIOS GERAIS E SUGESTÕES ____________________________________________ 14

5.1. Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Umidade e Voláteis em matriz úmida a base de carne de pescado ________________________________________ 14

5.2. Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz úmida a base de carne de pescado _____________________________ 16

5.3. Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Proteínas em matriz úmida a base de carne de pescado ______________________________________________ 17

5.4. Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado ________________________________________ 18

6. TABELAS E GRÀFICOS DOS RESULTADOS DOS PARTICIPANTES ____________________ 20

7. PORCENTAGENS DE ÍNDICES Z SATISFATÓRIOS __________________________________ 29

8. RESULTADOS DOS TESTES DE HOMOGENEIDADE __________________________________ 31

9. RESULTADOS DOS TESTES DE ESTABILIDADE _____________________________________ 33

10. QUADRO DE REVISÕES ___________________________________________________________ 35

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS __________________________________________________ 36

ÍNDICE DE TABELAS

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Tabela 1. Resultados de Determinação de Umidade e Voláteis em matriz úmida a base de carne de pescado para todos os participantes .................................................................................... 20 Tabela 2. Resultados de Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz úmida a base de carne de pescado para todos os participantes ................................................................ 23 Tabela 3. Resultados de Determinação de proteínas em matriz úmida a base de carne de pescado para todos os participantes ....................................................................................................... 25 Tabela 4. Resultados de Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado para todos os participantes .................................................................................... 27 Tabela 5. Número e percentagem dos índices z (z-scores) satisfatórios ................................... 29 Tabela 6. Estudo da homogeneidade da amostra para Determinação de Umidade e Voláteis em matriz úmida a base de carne de pescado .................................................................... 31 Tabela 7. Estudo da homogeneidade da amostra para Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz úmida a base de carne de pescado .......................................................... 31 Tabela 8. Estudo da homogeneidade da amostra para Determinação de proteínas em matriz úmida a base de carne de pescado ............................................................................................ 32 Tabela 9. Estudo da homogeneidade da amostra para Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado ..................................................................................... 32

ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Gráfico de médias e dispersão de Determinação de Umidade e Voláteis em matriz úmida a base de carne de pescado ............................................................................................ 22 Figura 2: Gráfico de índices z para Determinação de Umidade e Voláteis em matriz úmida a base de carne de pescado ........................................................................................................................ 22 Figura 3: Gráfico de médias e dispersão de Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz úmida a base de carne de pescado ................................................................... 24 Figura 4: Gráfico de índices z para Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz úmida a base de carne de pescado ............................................................................................ 24 Figura 5: Gráfico de médias e dispersão de Determinação de proteínas em matriz úmida a base de carne de pescado ........................................................................................................................... 26 Figura 6: Gráfico de índices z para Determinação de proteínas em matriz úmida a base de carne de pescado ............................................................................................................................................ 26 Figura 7: Gráfico de médias e dispersão de Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado .......................................................................................................... 28 Figura 8: Gráfico de índices z para Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado ........................................................................................................................... 28 Figura 9: Gráfico de estabilidade para Determinação de Umidade e Voláteis em matriz úmida a base de carne de pescado .......................................................................................................... 33 Figura 10: Gráfico de estabilidade para Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz úmida a base de carne de pescado ..................................................................................... 33 Figura 11: Gráfico de estabilidade para Determinação de proteínas em matriz úmida a base de carne de pescado ........................................................................................................................... 34 Figura 12: Gráfico de estabilidade para Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado .......................................................................................................... 34

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1. INTRODUÇÃO

1.1. Programa de Ensaios de Proficiência –PEP

A participação em Programas de Ensaios de Proficiência permite avaliar

continuamente o trabalho dos laboratórios, orientando na detecção dos erros, propiciando o

aprimoramento das técnicas operacionais e a melhoria da qualidade das medições. Bons

resultados nestes programas garantem maior confiabilidade para os clientes e

desempenham um importante papel na aceitação do laboratório pelos organismos

credenciadores ou certificadores.

A análise de um item de ensaio externo para confirmação da qualidade como parte

do procedimento de rotina do laboratório fornece uma comparação objetiva em relação a

um item de ensaio de referência, e permite uma comparação dos resultados físico-químicos

obtidos pelos laboratórios participantes entre si.

Tais padrões e comparações podem ir além da análise físico-química em si. Por

exemplo, a habilidade de relatar resultados em unidades especificadas dentro de um

período de tempo estipulado são aspectos importantes de qualidade. Portanto, participantes

do PEP SENAI/SC LANAL que apresentarem resultados após a data limite da rodada serão

incluídos na avaliação estatística, apenas se existirem circunstâncias atenuantes.

Por isso, quando o propósito é à busca de valores exatos e confiáveis os ensaios de

proficiência representam um importante apoio ao laboratório.

Para o planejamento e implementação dos programas de EP, o provedor PEP

SENAI/SC LANAL, no início de cada ano, elabora um projeto anual dos programas de

ensaios de proficiência por comparações interlaboratoriais e intralaboratoriais que

desenvolverá no decorrer do período. Este planejamento contempla todos os processos que

diretamente afetam a qualidade do programa de modo a assegurar que eles são realizados

de acordo com os procedimentos aprovados.

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2. ITEM DE ENSAIO

2.1. Preparação

Os itens de ensaio para teste foram preparados nos laboratórios do SENAI/SC em

Chapecó, sob condições ambientais controladas, utilizando-se equipamentos calibrados em

laboratórios de calibração da RBC (Rede Brasileira de Calibração) e matéria-prima

selecionada para preparação das matrizes.

2.1.1. Matriz Úmida a Base de Carne de pescado

Para os itens de ensaio de Determinação de Umidade e Voláteis, Determinação de

Proteínas, Determinação de Lipídios (Gordura) e Determinação de Resíduo Mineral Fixo

(Cinzas), foi preparada uma emulsão a partir do pescado (Filé de tilápia), gordura vegetal

hidrogenada, água destilada e adicionado as concentrações dos parâmetros desejados,

envasada em latas de alumínio, recravadas, esterilizadas e mantidas em temperatura

ambiente até a distribuição aos laboratórios participantes.

Cada item de ensaio foi identificado com etiqueta contendo as seguintes informações:

Matriz;

Parâmetro;

Lote.

2.2. Homogeneidade

De cada lote preparado, selecionou-se aleatoriamente 10 (dez) itens de ensaio,

segundo recomendação da ISO 13528:2005 B.1c, que foram analisados em 02 replicatas,

nas insalações do LANAL Físico-Químico pelos métodos apresentados na tabela abaixo, que

seguem os requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025.

PARÂMETRO MATRIZ MÉTODO METODOLOGIA

Determinação Umidade e Voláteis

Úmida a Base de Carne de pescado

Gravimétrico IN nº 20 de 21/07/1999 -

MAPA

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Determinação Resíduo Mineral Fixo (Cinzas)

Úmida a Base de Carne de pescado

Gravimétrico

IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA

Determinação de Proteínas Úmida a Base de Carne

de pescado Kjeldahl/Titulométrico

IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA

Determinação Lipídios (Gordura)

Úmida a Base de Carne de pescado

Soxhlet/Gravimétrico

IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA

Quadro 1 – Métodos utilizados para os ensaios de Homogeneidade e Estabilidade

Com os resultados obtidos nos ensaios foram realizados testes estatísticos para

comprovar a homogeneidade do lote de acordo com o descrito na ISO 13528:2005. Os

cálculos foram realizados por meio do aplicativo computacional (software) LABWIN.

Inicialmente foram analisados estatisticamente por meio do teste de Cochran para

verificar a existências de replicatas discrepantes (outliers). Posteriormente, os resultados das

replicatas foram submetidos a analise de variância (ANOVA) para estimar os desvios de

amostragem e de análise.

Os resultados dos testes de homogeneidade, juntamente com a sua avaliação

estatística são apresentados no item 8 deste relatório e demonstram que os itens de ensaio

do lote enviado na rodada, para cada parâmetro, apresentam homogeneidade satisfatória

para serem utilizados no ensaio de proficiência.

2.3. Estabilidade

A estabilidade é verificada para assegurar que os itens de ensaio enviados na rodada

não sofreram alterações durante o período. A avaliação da estabilidade dos itens de ensaio

foi realizada também após o retorno do teste de transporte reverso.

O estudo da estabilidade dos itens de ensaio foi realizado pelos mesmos métodos de

ensaio utilizados na homogeneidade, conforme citados na tabela acima.

Para garantir a estabilidade o provedor analisa em duas replicatas, três itens de

ensaio (ISO 13528:2005 B.4c) do mesmo lote enviado na rodada.

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Os resultados dos testes de estabilidade são apresentados no item 9 deste relatório.

Os resultados foram tratados estatisticamente com base na ISO 13528:2005 e

demonstraram que os itens de ensaio são suficientemente estáveis para o propósito do PEP

SENAI/SC LANAL.

2.4. Distribuição

Para os parâmetros: Determinação de Umidade e Voláteis, Determinação de

Proteínas, Determinação de Lipídios (Gordura) e Determinação de Resíduo Mineral Fixo

(Cinzas) em matriz úmida a base de carne de pescado cada laboratório participante recebeu

uma lata de alumínio contendo aproximadamente 60g da matriz, identificada com os

parâmetros solicitados pelo laboratório na inscrição.

Os itens de ensaios da rodada PEP SENAI/SC LANAL 009/15– Físico-Químico foram

enviados no dia 14 de setembro de 2015.

As instruções sobre a rodada, código aleatório do laboratório, nota fiscal e boleto

bancário foram enviados por correio eletrônico.

Nota: O PEP SENAI/SC LANAL não se responsabiliza pela utilização dos itens de ensaio dos programas como

controle de qualidade interno dos laboratórios. Os estudos realizados sobre homogeneidade e estabilidade dos

itens de ensaio foram específicos para o propósito do Ensaio de Proficiência e, portanto, não garantem a

utilização do material para outros fins.

2.5. Declaração da extensão da confidencialidade

Os participantes das rodadas de EP do PEP SENAI/SC LANAL, anteriormente a

rodada, receberam um código de identificação que foi utilizado para identificá-los na rodada

PEP SENAI/SC LANAL 009/15.

Este código é conhecido somente pelas pessoas envolvidas na operação dos

programas de EP e pelo pessoal do laboratório participante.

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É política do provedor manter a confidencialidade dos serviços prestados e direito de

propriedade dos clientes, portanto para o uso dos relatórios por indivíduos ou organizações

o provedor encaminhará uma carta via email aos participantes, solicitando uma autorização

para o uso dos resultados e relatórios.

3. TRATAMENTO ESTATÍSTICO

O objetivo do tratamento estatístico é obter um resultado simples e transparente, de

fácil compreensão tanto para o laboratório participante como para outras partes

interessadas.

O planejamento estatístico adotado pelo provedor PEP SENAI/SC LANAL para

avaliação dos dados oriundos de cada rodada de ensaio de proficiência por comparação

interlaboratorial se baseia nos princípios estatísticos da norma ISO 13528:2005 – Statistical

methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons.

O participante da rodada pode entrar em contato com o provedor para obter

esclarecimentos sobre interpretações do relatório.

3.1 Definições do Valor Designado, Incerteza do Valor Designado e

Desvio Padrão Alvo

3.1.1 Valor Designado

Para este programa nos parâmetros Determinação de Umidade e Voláteis,

Determinação de Proteínas e Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz

úmida a base de carne de pescado o valor designado foi obtido através do valor médio dos

testes de homogeneidade, com cerca de 10 determinações em duplicata, obtido pelo

provedor, um laboratório especialista.

Para este programa no parâmetro Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz

úmida a base de carne de pescado o valor designado foi obtido através do valor de consenso

dos próprios participantes, obtido através de cálculos de média robusta (ISO 13528:2005,

Anexo C).

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3.1.2 Incerteza do Valor Designado com base na Média Geral da

Homogeneidade

A incerteza do valor designado para este programa foi obtida com base no desvio

padrão geral de todos os resultados dos testes feitos.

u = S / Raiz (n)

Onde:

S= Desvio Padrão de todos os resultados obtidos (das médias das replicatas das

amostras) u = Incerteza Padronizada n = Número de amostras tomadas para os testes A incerteza do valor designado para este programa nos parâmetros Determinação de

Proteinas em matriz úmida a base de carne de pescado foi obtida com base no desvio

padrão robusto e no número de laboratórios participantes.

u = 1,25 s / Raiz (p) Onde: S = Desvio padrão robusto u = Incerteza padronizada p = número de laboratórios participantes

Nota: Se a incerteza do valor designado for maior do que 0,3 vezes o desvio padrão alvo do programa, para

evitar que esta incerteza possa prejudicar algum participante, ao invés do calculo de Z-Score, será calculado Z’-

Score, onde, ao invés de utilizar-se o Desvio Padrão Alvo nos cálculos, considera-se uma combinação do mesmo

com a incerteza do valor designado, conforme formula que segue:

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Onde, ux é a incerteza padronizada do valor designado.

3.1.3 Desvio Padrão Alvo

Para este programa nos parâmetros Determinação de Umidade e Voláteis,

Determinação de Proteínas e Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz

úmida a base de carne de pescado o desvio padrão alvo foi obtido por Percepção da

Coordenação do PEP, que definiu um valor fixo, percentual, obtido por experiência do

provedor, baseado em médias de programas anteriores.

Para este programa no parâmetro Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz

úmida a base de carne de pescado o desvio padrão alvo foi obtido através do desvio padrão

robusto (ISO 13528:2005, Anexo C).

3.2. Avaliação de desempenho

O desempenho dos participantes para cada parâmetro foi avaliado em relação à

precisão e exatidão através dos gráficos de dispersão e índices z. Nos casos onde os

participantes apresentam um valor expresso como “menor que” (<) ou “maior que” (>)

para o parâmetro não é possível determinar um índice z e os participantes não podem ser

avaliados com exatidão.

Nos casos em que o valor designado da rodada é determinado através do valor de

consenso os resultados com erro grosseiro serão excluídos do cálculo para determinação do

valor designado do Ensaio de Proficiência. Considera-se resultado com erro grosseiro aquele

reportado como aproximadamente 10, 100, ou 1000 vezes maior ou menor que a maioria

dos resultados obtidos.

As metodologias serão avaliadas, quanto à equivalência, através das informações

relatadas pelo participante no site do provedor.

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Nos casos em que as metodologias não forem consideradas equivalentes pelo

provedor, os resultados não entrarão no cálculo do valor designado e do desvio padrão da

rodada.

O provedor poderá, quando julgar necessário, realizar avaliação estatística dos

resultados separando os participantes em grupos distintos considerando a metodologia

utilizada.

A seguir são apresentados detalhamentos das ferramentas estatísticas utilizadas.

Nota: Nos casos em que o participante não concordar com a sua avaliação de desempenho, o mesmo pode

apresentar recursos contra a avaliação, formalizando-a por meio de e-mail, fax ou correspondência junto ao

provedor.

3.3. Gráfico de Dispersão de resultados

Este gráfico mostra os resultados médios dos participantes acompanhados de seus

respectivos intervalos de confiança.

Os intervalos de confiança foram calculados com base nos respectivos desvios

padrões dos participantes.

Intervalo de confiança = Média ± s

3.4. Índice z (z-score)

O índice z mede quanto os resultados dos laboratórios participantes estão afastados

do valor designado independente da incerteza dos seus resultados. O índice z foi calculado

convertendo o resultado do laboratório como apresentado a seguir:

z = (x – XD)/ s

Onde:

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x = resultado médio reportado pelo participante;

XD= valor designado;

s= desvio padrão alvo da rodada.

A interpretação do índice z é baseada na propriedade do desvio padrão normal. É

esperado que os resultados de um grupo de participantes, obtidos em uma rodada de um

programa de ensaios de proficiência, correspondam a uma distribuição normal com média

XD e desvio padrão s, e então o índice z será um item de ensaio de uma distribuição padrão

normal, ou seja, com média zero e variância igual a 1. Cerca de 5% dos resultados deverão

situar-se fora do limite de ±2, e apenas cerca de 0,3% dos resultados deverão situar-se fora

do limite de ±3.

Para processos metrológicos bem controlados estas probabilidades são consideradas

tão pequenas que caso isto ocorra, admite-se que seja uma indicação de desempenho fraco.

Adota-se, portanto a seguinte classificação:

• Para |z| ≤ 2, desempenho satisfatório (proficiente);

• Para 2< |z| <3, desempenho questionável (não proficiente);

• Para |z| ≥ 3, desempenho não satisfatório (não proficiente).

4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

As tabelas de 1 à 4 fornecidas no item 6, apresentam os resultados dos participantes

nos parâmetros enviados na rodada e os ccomentários gerais e sugestões são fornecidos no

item 5.

São apresentados no relatório com os respectivos códigos dos laboratórios

participantes, os gráficos de:

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a) Resultados médios e desvios padrão. Um gráfico de Dispersão dos resultados;

b) Índices z.

5. COMENTÁRIOS GERAIS E SUGESTÕES

Os participantes do PEP SENAI/SC LANAL podem ser questionados a dar detalhes de

seu método analítico e para relatar os detalhes dos dados brutos obtidos durante cada

passo analítico. A informação pode ser apresentada em um formulário anônimo no relatório

da rodada do PEP SENAI/SC LANAL com o objetivo específico de conscientizar os outros

participantes sobre métodos que se apresentam com uma performance inferior.

Além do índice Z, apresenta-se o gráfico de dispersão de resultado.

Salienta-se que o laboratório somente foi considerado proficiente quando obteve

o índice z-score menor ou igual a dois, para cada parâmetro.

Os laboratórios que tiveram seus resultados diferentes do resultado esperado devem

procurar realizar uma análise crítica dos seus procedimentos de ensaio, visando identificar a

causa da variabilidade.

5.1. Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Umidade

e Voláteis em matriz úmida a base de carne de pescado

Dentre os laboratórios participantes desta rodada, 08 participaram na Determinação

de Umidade e Voláteis em matriz úmida a base de carne de pescado (Tabela 1. Resultados

de Determinação de Umidade e Voláteis em matriz úmida a base de carne de pescado para

todos os participantes). Destes 12% informaram que utilizaram o método da Instrução

Normativa nº 20 de 21 de julho de 1999 do Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento (MAPA), 13% informaram que utilizaram o método da Instrução Normativa

nº 8 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), 13% informaram o

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método da ISO, 12% informaram o método ISO 1442, 12% informaram o método AOAC

950.46 e 38% não informaram a referência do método utilizado.

Participante Referência do método Temperatura que a amostra

é submetida

2 IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA 105±5ºC

4 Não informado Não informado

5 ISO 1442 105ºC

6 ISO Não informado

10 IN nº 8 - MAPA 103ºC

14 Não informado 105ºC

16 AOAC 950.46 Não informado

17 Não informado 105ºC

Dos 08 laboratórios que determinaram Umidade e Voláteis em matriz úmida a base

de carne de pescado, quatro utilizaram estufa convencional, um utilizou estufa com

circulação de ar quente e três não informaram.

De acordo com os resultados reportados, do total de oito laboratórios participantes,

todos (100%) obtiveram resultado satisfatório para este parâmetro.

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Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

5.2. Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Resíduo

Mineral Fixo (Cinzas) em matriz úmida a base de carne de pescado

Dentre os laboratórios participantes desta rodada, 10 participaram na Determinação

de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz úmida a base de carne de pescado (Tabela 2.

Resultados de Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz úmida a base de

carne de pescado para todos os participantes). Destes 30% informaram que utilizaram o

método da Instrução Normativa nº 20 de 21 de julho de 1999 do Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento (MAPA), 10% informaram o método da ISO 936, 10% informaram

o método AOAC 920.153 e 50% não informaram a referência do método utilizado.

Participante Referência do método

1 IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA

2 IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA

3 Não informado

4 Não informado

5 AOAC 920.153

9 Não informado

13 IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA

14 Não informado

17 Não informado

18 ISO 936

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Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

Dos 10 laboratórios que determinaram Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz

úmida a base de carne de pescado, seis utilizaram mufla com temperatura ≥500 - <550ºC e

quatro utilizaram mufla com temperatura ≥550 - <600ºC.

De acordo com os resultados reportados, do total de dez laboratórios participantes,

todos (100%) obtiveram resultado satisfatório para este parâmetro.

5.3. Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Proteínas

em matriz úmida a base de carne de pescado

Dentre os laboratórios participantes desta rodada, 07 participaram na Determinação

de Proteínas em matriz úmida a base de carne de pescado (Tabela 3. Resultados de

Determinação de Proteínas em matriz úmida a base de carne de pescado para todos os

participantes). Destes 29% informaram que utilizaram o método da Instrução Normativa nº

20 de 21 de julho de 1999 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA),

14% informaram o método da Instrução Normativa nº 8 do Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento (MAPA), 14% informaram o método AOAC 928.08 e 43% não

informaram a referência do método utilizado.

Participante Referência do método

2 IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA

4 Não informado

5 AOAC 928.08

10 IN nº 8 - MAPA

11 IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA

14 Não informado

17 Não informado

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Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

Dos 07 laboratórios que determinaram Proteínas em matriz úmida a base de carne de

pescado, cinco determinaram por Kjeldahl, um determinou por Dumas e um laboratório não

informou.

De acordo com os resultados reportados, do total de sete laboratórios participantes,

todos (100%) obtiveram resultado satisfatório para este parâmetro.

5.4. Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Lipídios

(Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado

Dentre os laboratórios participantes desta rodada, 12 participaram na Determinação

de Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado (Tabela 4. Resultados de

Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado para todos

os participantes). Destes 34% informaram que utilizaram o método da Instrução Normativa

nº 20 de 21 de julho de 1999 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

(MAPA), 8% informaram a IN Nº 25, 8% informaram o Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento (MAPA), 17% informaram o método AOAC 991.36 e 33% não informaram a

referência do método utilizado.

Participante Referência do método Tratamento da amostra

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antes da extração

1* IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA Realiza

2 IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA Secagem

4 Não informado Não informado

5 AOAC 991.36 Secagem

7 Não informado Não informado

8 IN nº 25 Secagem

12 MAPA Não realiza

13* IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA Realiza

14 Não informado Não informado

15 IN nº 20 de 21/07/1999 - MAPA Não informado

17 Não informado Hidrólise ácida

18 AOAC 991.36 Não informado

* O cliente não informou qual o tratamento é realizado.

Dos 12 laboratórios que determinaram Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de

carne de pescado, dez determinaram por Soxhlet, um determinou por extração com solvente

(submersão) e um não informou. Quanto ao tratamento prévio da amostra, três realizam

secagem, um realiza hidrólise ácida, dois realizam tratamento, um não realiza tratamento e

cinco não informaram.

De acordo com os resultados reportados, do total de doze laboratórios participantes,

onze (91,7%) obtiveram resultado satisfatório e um (8,3%) obteve resultado questionável

para este parâmetro.

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Recomenda-se que o participante identificado pelo código 14 verifique seu processo

para rastrear as possíveis causas da obtenção do resultado insatisfatório.

O laboratório que não obteve desempenho satisfatório para o parâmetro Lipídios

(Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado desta rodada, poderá entrar em

contato com o provedor para que este auxilie na rastreabilidade das possíveis causas da

obtenção do desempenho insatisfatório.

6. TABELAS E GRÀFICOS DOS RESULTADOS DOS PARTICIPANTES

Tabela 1. Resultados de Determinação de Umidade e Voláteis em matriz úmida a base de

carne de pescado para todos os participantes

Valores de Referência Item de ensaio: FQ13082015.02 Valor Designado XD: 67,37 Resultados de Laboratório Especialista - Média da Homogeneidade

u* do Valor Designado XD:

0.074 Incerteza do valor médio da homogeneidade

Desvio Padrão Alvo: 0,44 Por percepção - Coeficiente de Variância médio de 20 programas anteriores - 0.656%

Código do Participante

Item de ensaio Método Média g/100g

Desv. Pad. (n-1) g/100g

Valor Designado g/100g

Desvio Padrão Alvo g/100g

Índice z

2 FQ13082015.02 Estufa convencional 67,26 0,76 67,37 0,44 -0,26 pr

4 FQ13082015.02 Estufa convencional 67,11 0,01 67,37 0,44 -0,59 pr

5 FQ13082015.02 Estufa convencional 67,52 0,01 67,37 0,44 0,33 pr

6 FQ13082015.02 Não informado 67,23 0,25 67,37 0,44 -0,33 pr

10 FQ13082015.02 Não informado 66,68 0,23 67,37 0,44 -1,57 pr

14 FQ13082015.02 Estufa convencional 66,84 0,08 67,37 0,44 -1,20 pr

16 FQ13082015.02 Não informado 66,92 0,05 67,37 0,44 -1,03 pr

17 FQ13082015.02 Estufa com circulação de ar quente

67,03 0,15 67,37 0,44 -0,78 pr

Legenda Índice z pr |z| ≤ 2 - Proficiente. Índice z np* |z| entre 2 e 3 - Questionável. Índice z np |z| ≥ 3 - Não Proficiente. Índice z # Resultado Discrepante - Outlier (Grubbs). Índice z' Usado em alguns casos de incerteza elevadas associadas ao valor designado. MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. AOAC AOAC International. Official Methods of Analysis. u* Incerteza Padronizada.

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Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

Figura 1: Gráfico de médias e dispersão de Determinação de Umidade e Voláteis em

matriz úmida a base de carne de pescado

Figura 2: Gráfico de índices z para Determinação de Umidade e Voláteis em matriz úmida

a base de carne de pescado

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Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

Tabela 2. Resultados de Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz úmida

a base de carne de pescado para todos os participantes

Valores de Referência Item de ensaio: FQ13082015.02 Valor Designado XD: 0,3705 Resultados de Laboratório Especialista - Média da Homogeneidade

u* do Valor Designado XD:

0.013 Incerteza do valor médio da homogeneidade

Desvio Padrão Alvo: 0,0393 Por percepção - Coeficiente de Variância médio de 1 programas anteriores - 10.6% Índice z': -- Divisão por 0,0414 - Combinação do "Desvio Padrão Alvo" com: "Incerteza do Valor

Designado"

Código do Participante

Item de ensaio Método Média g/100g

Desv. Pad. (n-1) g/100g

Valor Designado g/100g

Desvio Padrão Alvo g/100g

Índice z'

1 FQ13082015.02 ≥500 - <550ºC 0,40 0,007 0,371 0,039 0,59 pr

2 FQ13082015.02 ≥550 - <600ºC 0,39 0,021 0,371 0,039 0,35 pr

3 FQ13082015.02 ≥500 - <550ºC 0,40 0,014 0,371 0,039 0,71 pr

4 FQ13082015.02 ≥550 - <600ºC 0,40 0,007 0,371 0,039 0,59 pr

5 FQ13082015.02 ≥550 - <600ºC 0,43 0,042 0,371 0,039 1,44 pr

9 FQ13082015.02 ≥550 - <600ºC 0,352 0,003 0,371 0,039 -0,45 pr

13 FQ13082015.02 ≥500 - <550ºC 0,395 0,050 0,371 0,039 0,59 pr

14 FQ13082015.02 ≥500 - <550ºC 0,38 0,000 0,371 0,039 0,23 pr

17 FQ13082015.02 ≥500 - <550ºC 0,40 0,014 0,371 0,039 0,71 pr

18 FQ13082015.02 ≥500 - <550ºC 0,45 0,021 0,371 0,039 1,80 pr

Legenda Índice z pr |z| ≤ 2 - Proficiente. Índice z np* |z| entre 2 e 3 - Questionável. Índice z np |z| ≥ 3 - Não Proficiente. Índice z # Resultado Discrepante - Outlier (Grubbs). Índice z' Usado em alguns casos de incerteza elevadas associadas ao valor designado. u* Incerteza Padronizada.

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Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

Figura 3: Gráfico de médias e dispersão de Determinação de Resíduo Mineral Fixo

(Cinzas) em matriz úmida a base de carne de pescado

Figura 4: Gráfico de índices z para Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em

matriz úmida a base de carne de pescado

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Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

Tabela 3. Resultados de Determinação de proteínas em matriz úmida a base de carne de

pescado para todos os participantes

Valores de Referência Item de ensaio: FQ13082015.02 Valor Designado XD: 15,78 Resultados de Laboratório Especialista - Média da Homogeneidade

u* do Valor Designado XD:

0.038 Incerteza do valor médio da homogeneidade

Desvio Padrão Alvo: 0,58 Por percepção - Coeficiente de Variância médio de 4 programas anteriores - 3.69%

Código do Participante

Item de ensaio Método Média g/100g

Desv. Pad. (n-1) g/100g

Valor Designado g/100g

Desvio Padrão Alvo g/100g

Índice z

2 FQ13082015.02 Kjeldahl 15,7 0,06 15,78 0,58 -0,21 pr

4 FQ13082015.02 Dumas 16,41 0,05 15,78 0,58 1,07 pr

5 FQ13082015.02 Kjeldahl 16,17 0,20 15,78 0,58 0,67 pr

10 FQ13082015.02 Não informado 16,65 0,15 15,78 0,58 1,49 pr

11 FQ13082015.02 Kjeldahl 16,64 0,12 15,78 0,58 1,47 pr

14 FQ13082015.02 Kjeldahl 15,18 0,01 15,78 0,58 -1,03 pr

17 FQ13082015.02 Kjeldahl 16,41 0,17 15,78 0,58 1,08 pr

Legenda Índice z pr |z| ≤ 2 - Proficiente. Índice z np* |z| entre 2 e 3 - Questionável. Índice z np |z| ≥ 3 - Não Proficiente. Índice z # Resultado Discrepante - Outlier (Grubbs). Índice z' Usado em alguns casos de incerteza elevadas associadas ao valor designado. MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. u* Incerteza Padronizada.

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Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

Figura 5: Gráfico de médias e dispersão de Determinação de proteínas em matriz úmida a

base de carne de pescado

Figura 6: Gráfico de índices z para Determinação de proteínas em matriz úmida a base de

carne de pescado

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Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

Tabela 4. Resultados de Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de

carne de pescado para todos os participantes

Valores de Referência Item de ensaio: FQ13082015.02 Valor Designado XD: 13,24 Média Robusta (ISO 13528:2005, Anexo C)

u* do Valor Designado XD:

0.105 Incerteza padronizada da média robusta ( 1,25 * "Desvio Padrão Robusto" / Raiz(n) )

Desvio Padrão Alvo: 0,29 Desvio Padrão Robusto (ISO 13528:2005, Anexo C) Índice z': -- Divisão por 0,31 - Combinação do "Desvio Padrão Alvo" com: "Incerteza do Valor

Designado"

Código do Participante

Item de ensaio Método Média g/100g

Desv. Pad. (n-1) g/100g

Valor Designado g/100g

Desvio Padrão Alvo g/100g

Índice z'

1 FQ13082015.02 Soxhlet 13,20 0,08 13,24 0,29 -0,14 pr

2 FQ13082015.02 Soxhlet 12,92 0,12 13,24 0,29 -1,06 pr

4 FQ13082015.02 Soxhlet 13,02 0,02 13,24 0,29 -0,74 pr

5 FQ13082015.02 Soxhlet 13,12 0,11 13,24 0,29 -0,4 pr

7 FQ13082015.02 Soxhlet 13,41 0,08 13,24 0,29 0,52 pr

8 FQ13082015.02 Extração com solvente (submersão)

13,23 0,06 13,24 0,29 -0,05 pr

12 FQ13082015.02 Soxhlet 12,70 0,13 13,24 0,29 -1,77 pr

13 FQ13082015.02 Soxhlet 13,37 0,21 13,24 0,29 0,41 pr

14 FQ13082015.02 Soxhlet 14,15 0,01 13,24 0,29 2,9 np*

15 FQ13082015.02 Soxhlet 13,3955 0,08 13,24 0,29 0,49 pr

17 FQ13082015.02 Não informado 13,57 0,16 13,24 0,29 1,03 pr

18 FQ13082015.02 Soxhlet 13,23 0,08 13,24 0,29 -0,06 pr

Legenda Índice z pr |z| ≤ 2 - Proficiente. Índice z np* |z| entre 2 e 3 - Questionável. Índice z np |z| ≥ 3 - Não Proficiente. Índice z # Resultado Discrepante - Outlier (Grubbs). Índice z' Usado em alguns casos de incerteza elevadas associadas ao valor designado. u* Incerteza Padronizada.

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Figura 7: Gráfico de médias e dispersão de Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz

úmida a base de carne de pescado

Figura 8: Gráfico de índices z para Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado

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7. PORCENTAGENS DE ÍNDICES Z SATISFATÓRIOS

Tabela 5. Número e percentagem dos índices z (z-scores) satisfatórios

Nº de índice z (%) índice z

Parâmetro pr np* np pr np* np

Determinação de Umidade e Voláteis em matriz úmida a base de carne de pescado

8 0 0 100,0 0,0 0,0

Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) em matriz úmida a base de carne de

pescado

10 0 0 100,0 0,0 0,0

Determinação de proteínas em matriz úmida a base de carne de pescado

7 0 0 100,0 0,0 0,0

Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz úmida a base de carne de pescado

11 1 0 91,7 8,3 0,0

Média > 97,9 2,1 0,0

Legenda: pr: |z| <= 2 - Proficiente. np*: |z| entre 2 e 3 - Questionável. np: |z| >= 3 - Não Proficiente.

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DADOS UTILIZADOS

NO TRATAMENTO

ESTATÍSTICO

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8. RESULTADOS DOS TESTES DE HOMOGENEIDADE

Tabela 6. Estudo da homogeneidade da amostra para Determinação de Umidade e

Voláteis em matriz úmida a base de carne de pescado

Nº do item de ensaio Replicata 1 Replicata 2

55 67,5000 67,6400

49 66,9100 67,2100

23 67,8600 67,0500

95 67,7000 67,3200

94 67,7700 67,3700

83 66,8200 67,0000

71 67,2300 67,6600

15 67,7000 67,4800

60 67,5100 66,9500

34 67,6000 67,1600

Média Geral 67,3700

Valor alvo do desvio padrão 0.8210

Desvio Padrão entre-amostras (Sa) 0.09039

Val. Crítico para Sa (0,3 * DP Alvo) 0.2463

Homogeneidade Aprovado

Tabela 7. Estudo da homogeneidade da amostra para Determinação de Resíduo Mineral

Fixo (Cinzas) em matriz úmida a base de carne de pescado

Nº do item de ensaio Replicata 1 Replicata 2

55 0,3800 0,4200

49 0,3600 0,3600

23 0,4200 0,4900

95 0,3500 0,3000

94 0,3600 0,3300

83 0,3300 0,4200

71 0,3700 0,2600

15 0,4300 0,3400

60 0,4000 0,3400

34 0,4500 0,3000

Média Geral 0,3705

Valor alvo do desvio padrão 0.0172

Desvio Padrão entre-amostras (Sa) 0

Val. Crítico para Sa (0,3 * DP Alvo) 0.00516

Homogeneidade Aprovado

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Tabela 8. Estudo da homogeneidade da amostra para Determinação de proteínas em

matriz úmida a base de carne de pescado

Nº do item de ensaio Replicata 1 Replicata 2

55 15,8600 15,9800

49 15,4800 15,7000

23 15,7500 15,7500

95 15,5900 15,7300

94 15,8300 15,8000

83 15,9600 15,9500

71 15,7600 15,8600

15 15,8000 15,5600

60 15,6200 15,8700

34 15,8900 15,9300

Média Geral 15,7800

Valor alvo do desvio padrão 0.5820

Desvio Padrão entre-amostras (Sa) 0.09624

Val. Crítico para Sa (0,3 * DP Alvo) 0.1746

Homogeneidade Aprovado

Tabela 9. Estudo da homogeneidade da amostra para Determinação de Lipídios (Gordura)

em matriz úmida a base de carne de pescado

Nº do item de ensaio Replicata 1 Replicata 2

55 12,7100 11,4300

49 12,1400 12,8800

23 12,4900 12,8900

95 12,6200 12,7700

94 12,6000 12,9700

83 11,9700 12,7200

71 11,4500 12,7000

15 12,6900 11,7500

60 12,7300 12,6400

34 12,5500 12,1000

Média Geral 12,4400

Valor alvo do desvio padrão 0.3400

Desvio Padrão entre-amostras (Sa) 0

Val. Crítico para Sa (0,3 * DP Alvo) 0.1020

Homogeneidade Aprovado

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PEP: 009/15 Página: 33/36

Codigo do Formulário FPR PEP 010 001 Revisão do Formulário 03 Data da Revisão do Formulário 16/10/2015

Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

9. RESULTADOS DOS TESTES DE ESTABILIDADE

Figura 9: Gráfico de estabilidade para Determinação de Umidade e Voláteis em matriz

úmida a base de carne de pescado

Figura 10: Gráfico de estabilidade para Determinação de Resíduo Mineral Fixo (Cinzas)

em matriz úmida a base de carne de pescado

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PEP: 009/15 Página: 34/36

Codigo do Formulário FPR PEP 010 001 Revisão do Formulário 03 Data da Revisão do Formulário 16/10/2015

Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

Figura 11: Gráfico de estabilidade para Determinação de proteínas em matriz úmida a

base de carne de pescado

Figura 12: Gráfico de estabilidade para Determinação de Lipídios (Gordura) em matriz

úmida a base de carne de pescado

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PEP: 009/15 Página: 35/36

Codigo do Formulário FPR PEP 010 001 Revisão do Formulário 03 Data da Revisão do Formulário 16/10/2015

Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

10. QUADRO DE REVISÕES

N.º Resumo das Alterações

01 Alteração da Revisão para Relatório Final rev. 01 e data de emissão para 13/11/19.

02 Correção da Tabela 4 e Figuras 7 e 8.

Quadro 2: Quadro de revisões

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PEP: 009/15 Página: 36/36

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Aprovado por: Joseane Cristina Bassani

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 M Thompson and R. Wood, The International Harmonized Protocol for the Proficiency Testing of Analytical Chemistry Laboratories, Pure & Appl. Chem., 2066, 78, No. 1, 145-196.

2 ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011 – Avaliação de Conformidade – Requisitos Gerais para Ensaios de Proficiência.

3 Guide to Nata Proficiency Testing , 2004.

4 Q.S.H. Chui e outros, Estabilidade de soluções padrão de metais e estudo de comparação interlaboatorial, Metrologia 2000, 2000, 438-448.

5 Eurachem/CITAC Guide – Quantifying Uncertainty in Analytical Measurement, 2th Ed., 2000.

6 ISO 13528 Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons, 2005.

7 S. B. Schiller and K. R. Eberhardt, Combining data from independent chemical analysis methods, Spectrochimica Acta, Vol. 46B, No. 12, pp 1607-1613, 1991.

Trabalho gerado com auxílio do software ‘LABWIN Proficiência’

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