estatuto social 2011 - arls "liberdade e união" nº 1158 ... · proclamar os princípios...

LOJA MAÇÔNICA

N° 1158 FUNDADA EM 23 DE JUNHO DE 1937 Federada ao Grande Oriente do Brasil – GOB

e Jurisdicionada ao Grande Oriente do Brasil - Goiás – GOB/GO ________________________________________________________________________

_____________________________________________________________ Reuniões: Terças-feiras às 20:00 Horas

Av. Paranaíba N° 984 – Centro – Goiânia/GO – 74.020-010 Fone: (62) 3223-4087 / 3225-4520

e-mail: [email protected]

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ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, OBJETO, DURAÇÃO SEDE E FORO.

Artigo 1º - Pelo presente instrumento particular fica estatuída a associação de pessoas físicas, sem fins lucrativos ou econômicos, qualificável como de interesse público, pessoa jurídica de direito privado, constituída por prazo indeterminado, na forma prevista no Código Civil Brasileiro, denominada de “LIBERDADE E UNIÃO” nº 1158, neste ato designado simplesmente Loja, com sede Av. Paranaíba nº 984, Centro, em Goiânia, Estado de Goiás, Maçonicamente Fundada em 23 de junho de 1937 e civilmente Constituída em 04 de fevereiro de 1953, registro devidamente arquivado no Cartório do 2º Tabelionato de Protestos e Registro de Pessoas Jurídicas e Documentos de Goiânia, Estado de Goiás, sob nº 181, Livro A-1, fls. 168, tendo suas alterações posteriores sido feitas através de registros, com a Carta Constitutiva emitida pelo Grande Oriente do Brasil, registrada naquele GOB sob nº 61965.

§ 1º - A Loja inclui-se no sistema federado adotado pelo Grande Oriente do

Brasil, neste Estatuto designado simplesmente GOB, registrado no 2º Cartório de Registro de Títulos, Documentos e Pessoas Jurídicas do Distrito Federal sob nº 515, em 30/11/1990, microfilme nº 6.968, estando jurisdicionada ao Grande Oriente do Brasil - Goiás, neste Estatuto denominado de GOB/GO, registrado no 2º Tabelionato de Protestos e Registro de Pessoas Jurídicas e Documentos de Goiânia-GO., sob o nº 1.270, Livro A-3 e suas alterações através dos registros, com a Carta Constitutiva emitida pelo GOB em 24 de março de 1959, através do ato do Grande Oriente do Brasil nº 1830/59 e reger-se-á por este Estatuto, pela legislação do país aplicável à espécie e também pela legislação, normas e regulamentos maçônicos;

§ 2º - A expressão “Federada ao Grande Oriente do Brasil e jurisdicionada

ao Grande Oriente do Brasil - Goiás” figurará obrigatoriamente como complemento do título distintivo da Loja em todos os seus documentos oficiais;

§ 3º - Constitui-se objetivo e finalidade da Loja ser uma instituição

altruística, iniciática, filosófica, progressista, filantrópica e evolucionista; praticar a beneficência do modo mais amplo possível, especialmente a assistência social aos menos favorecidos; o incentivo à instrução e à cultura em todos os seus níveis; promover à ética e a paz, a cidadania, os direitos humanos, a democracia e outros valores universais; pugnar pelo aprimoramento moral, social e intelectual da humanidade, pelo cumprimento do dever e investigação constante da verdade, além de proclamar os princípios gerais da Maçonaria, expressos na Constituição do GOB;

§ 4º - O foro da Loja será no juízo da Comarca de Goiânia, Estado de Goiás;

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§ 5 º - Para seus trabalhos internos a Loja adota o Rito Escocês Antigo e

Aceito e no âmbito maçônico tem o tratamento de “Augusta e Respeitável Loja Simbólica”, anteposto ao seu nome, que por sua vez será seguido da citação sintética da maior condecoração que tenha recebido do GOB e ou do GOB/GO.

CAPÍTULO II DA ADMISSÃO, SUSPENSÃO, EXCLUSÃO E DEMISSÃO DOS ASSOCIADOS.

Artigo 2º - A forma de admissão de associados na Loja obedecerá à legislação a qual ela está vinculada, conforme § 1º do Artigo 1º deste Estatuto, através de iniciação, filiação e regularização e mediante a aprovação do nome do candidato por escrutínio secreto, observadas as demais instruções normativas do GOB.

Artigo 3º - Quanto às formas de suspensão, exclusão e destituição de cargos dos associados será observado o contido a seguir:

§ 1º - As formas de suspensão e exclusão dos associados são aquelas estabelecidas pelas leis maçônicas correspondentes a atos, atitudes ou acontecimentos que impeçam a freqüência do associado ou resultem prejudiciais ou incompatíveis com os objetivos da loja, a juízo da assembléia dos associados, especialmente convocada para este fim, assegurando-lhe amplo direito de defesa, em procedimento regular, bem como recurso para a própria Assembléia e ao Poder Judiciário competente.

§ 2º. - Dentre os motivos que poderão ensejar a pena de suspensão do associado estão:

I- o descumprimento dos deveres do cargo ou função; II- a permissão para o acesso às reuniões internas de pessoas não associadas

ou não devidamente autorizadas; III- o uso indevido de poder; IV- o descumprimento de deveres em relação à Loja, ao GOB/GO ou ao

GOB; V- a frustração do livre exercício do voto; VI- a eleição irregular de associados para qualquer cargo; VII- a negligência; VIII- a divulgação indevida de assuntos internos; IX- a desobediência às autoridades ou às normas da Loja; X- o comportamento reprovável; XI- a promoção da desarmonia; XII- o concurso para o enfraquecimento da Loja;




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XIII- a tentativa de obtenção de vantagem ilícita e assemelhada.

§ 3º. - Dentre os motivos que poderão ensejar a pena de suspensão e até a exclusão do associado estão:

I- o atentado à soberania ou à integridade do GOB; II- a tentativa de separação entre Lojas e o GOB; III- a promoção de cismas; IV- a oposição ilegal às autoridades; V- o atentado à honra ou à dignidade dos demais associados ou membros do

GOB; VI- a injúria, a calúnia ou a difamação de outros associados ou membros do

GOB; VII- a improbidade no exercício de cargo; VIII- a falsificação de documentos; IX- o atentado à moral e aos bons costumes; X- a violência física contra terceiros e assemelhados; XI- o comportamento incompatível com a paz, a harmonia e a concórdia; XII- a inadimplência ou infrequência; XIII- a obediência a outra organização maçônica simbólica.

§ 4º - Decretada a exclusão, caberá recurso segundo disposto na Legislação

Maçônica;

§ 5º - É direito de o associado desligar-se quando julgar necessário, protocolizando junto à Secretaria da Loja o seu pedido de desligamento, deixando o mesmo, a partir da data do protocolo do pedido, de responder com as taxas e contribuições mensais, cessando suas obrigações financeiras destinadas à manutenção da Loja e demais taxas que porventura venham a ocorrer, bem como suas obrigações de freqüência.

CAPÍTULO IV DA INCLUSÁO E DA EXCLUSÃO DO ASSOCIADO AO PEMEG – PECÚLIO

MAÇÔNICO DO ESTADO DE GOIÁS

Art. 4º. – A filiação do associado ao PEMEG é facultativa, porém, uma vez filiado, o associado ficará obrigado a recolher a tesouraria da loja, juntamente com as demais contribuições devidas, as chamadas do PEMEG.

§ 1º. - A Loja é a responsável pela arrecadação e repasse das chamadas ao PEMEG, independentemente do recebimento ou não das chamadas por parte dos




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associados, o que caracteriza como obrigações do associado para com a loja as chamadas devidas.

§ 2º. - O enquadramento do associado no âmbito da loja, na condição de portador de Quit-Placet, Placet Ex-Officio, suspenção de direitos maçônicos por inadimplência ou infrequencia ou exclusão do quadro nos moldes do que dispõe o Regulamento Geral da Federação, isenta a loja e interrompe a partir da data do enquadramento a responsabilidade pela arrecadação e repasse das chamadas do PEMEG nos moldes do disposto no parágrafo anterior, passando referida responsabilidade, a partir daí, para cargo do associado que, além da responsabilidade pela inadimplência, também arcará junto ao PEMEG, com os ônus daí advindos.

CAPÍTULO V DOS DEVERES E DIREITOS DOS ASSOCIADOS.

Art. 5º. - São direitos dos associados:

I- a igualdade perante as normas; II- a livre manifestação do pensamento – no que não vedado pelos

postulados universais da Maçonaria – e a inviolabilidade de sua liberdade de consciência e crença;

III- votar e ser votado para os cargos eletivos nos termos da Legislação Maçônica pertinente;

IV- ter sua categoria alterada, desde que satisfeitas às exigências pertinentes; V- o amplo direito de defesa e de recurso, conforme previsto nas normas do

GOB; VI- a livre divulgação de assuntos que não violem os princípios maçônicos;

nem o bom nome do GOB, do Grande Oriente ou da Loja; VII- desligar-se do quadro de associados da Loja quando o desejar, por

iniciativa formalizada mediante seu simples pedido, escrito ou verbal, com o devido registro em ata.

Parágrafo único: - Em conformidade com o disposto no Código Civil, os

direitos dos associados estão vinculados às suas respectivas categorias, de Aprendizes, Companheiros, Mestres ou Mestres Instalados, segundo as normas maçônicas, onde em cada categoria o associado acumula os direitos adquiridos nas categorias anteriores, na seqüência apresentada neste Parágrafo.

Art. 6º. - São deveres dos associados: I- acatamento e obediência às normas;




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II- frequência assídua; III- desempenho das funções que venham a assumir; IV- pontualidade em relação às contribuições financeiras; V- haver-se com probidade, tolerância e solidariedade; VI- dedicar-se à prática do bem e não promover a divulgação de assuntos

que envolvam o nome ou a imagem do GOB, do Grande Oriente ou da Loja, sem prévia permissão;

VII- manter conduta compatível com os objetivos da Loja, não só no meio maçônico, como também na sua vida em sociedade.

Artigo 7º - Os associados não respondem solidária ou subsidiariamente pelas

obrigações assumidas pela Loja, não havendo entre eles direitos e obrigações recíprocos, sendo a qualidade de associado de natureza pessoal e intransferível.

CAPÍTULO VI DOS ASPECTOS FINANCEIROS

Artigo 8º - Constituem rendas da Loja as taxas e contribuições mensais

pagas pelos associados; as doações e outros recursos privados ou públicos decorrentes de avenças legalmente ajustadas, rendas patrimoniais, rendas de campanhas e promoções, além de outras rendas eventuais, auferidas com finalidades específicas, sempre em acordo com os objetivos da Loja.

Parágrafo único – O óbolo obtido nas sessões da Loja, para fins de

beneficência, destina-se exclusivamente a obras assistenciais. Artigo 9º - A Loja não distribuirá entre seus associados, dirigentes ou

doadores, a título de participação, honorário ou gratificação, nenhuma parcela de seu patrimônio ou arrecadação, bem como de eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, auferidos mediante o exercício de suas atividades, cujos recursos serão aplicados integralmente na consecução de seu objetivo social.

Artigo 10º - O exercício financeiro da Loja coincidirá com o ano civil e até a

última sessão do mês de março o Tesoureiro apresentará um balanço geral do ano financeiro anterior, já com o parecer da Comissão de Finanças, conforme normas próprias e padrões oficiais, para apreciação e votação da assembléia.

CAPÍTULO VII DO PATRIMÔNIO




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Artigo 11º - A Loja poderá constituir, sempre com a finalidade de atingir os seus objetivos sociais, patrimônio mobiliário e imobiliário, sendo que os bens da Loja são independentes em relação ao GOB e ao seu Grande Oriente não podendo seu patrimônio imobiliário ser gravado ou alienado sem prévia autorização da assembléia de seus associados e da Assembléia Legislativa do seu Grande Oriente, obedecida à legislação pertinente, especialmente a de natureza maçônica.

Parágrafo Único – Os bens móveis da loja poderão ser vendidos com base no

preço de mercado à época da alienação, observado o processo licitatório. Artigo 12º - Em nenhuma hipótese o patrimônio da Loja poderá passar às

mãos de maçons, individualmente ou em grupo, nem ser dividido entre em seus membros, nem ser passado a terceiros, exceto na forma disposta no artigo anterior.

Parágrafo Único – Em caso de dissolução, a destinação dos bens da Loja

serão discutidos e decididos na mesma Assembléia Geral que decidir pela dissolução, observadas as disposições constantes das Constituições do GOB e do GOB/GO sobre a matéria.

CAPÍTULO VIII DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS, ADMINISTRATIVOS E CONSULTIVOS.

Artigo 13 – A Loja tendo em vista o Rito adotado para seus trabalhos, será

administrada por uma diretoria composta de sete associados eleitos para os cargos de Venerável (Presidente), Primeiro Vigilante (1º Vice Presidente), Segundo Vigilante (2º Vice-Presidente), Orador, Secretário, Tesoureiro e Chanceler, reconhecidos nestas como Dignidades, todos da categoria de Mestres e com suas competências descritas na legislação do GOB.

§ 1º - A Loja terá como representantes deputados, sendo um Federal e um

Estadual, e seus respectivos suplentes, junto à Assembléia Legislativa Federal e Estadual, eleitos e com mandatos de conformidade com o disposto nas Constituições do GOB e GOB/GO.

§ 2º - A Diretoria da Loja será eleita em assembléia geral, especialmente

convocada para esse fim, podendo votar e serem votados os associados enquadrados na categoria de Mestre, observados as demais normas editadas pelo GOB.

§ 3º - Com exceção dos cargos de Venerável, Primeiro Vigilante e Segundo

Vigilante, os demais cargos poderão ter Adjuntos, indicados pelos titulares e nomeados pelo Venerável, que auxiliarão na administração da Loja, com aprovação da assembléia.




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§ 4º - Os cargos da Diretoria serão exercidos obrigatória e gratuitamente por

um período de 02 (dois) anos, permitida um reeleição. § 5º - A eleição dos membros da Diretoria realizar-se-á na primeira quinzena

do mês de maio dos anos impares e a posse na primeira sessão do mês de junho imediato.

§ 6º - Nos termos da legislação maçônica, a Loja poderá criar Comissões

permanentes ou temporárias, compostas de três associados da categoria dos Mestres, designados pelo Venerável com o objetivo de auxiliar o desenvolvimento ou a fiscalização de qualquer trabalho. Entre essas, e de caráter obrigatório, estarão as Comissões de:

I - Justiça II - Finanças III - Admissão e Graus IV - Beneficência V - Ação Paramaçônica VI - Ritualística § 7º - Perderá automaticamente seu mandato o administrador que, por

escrito, renunciar ao seu cargo, ou não comparecer a quatro sessões consecutivas, sem justificativa aceita pela Loja ou nas demais hipóteses previstas na legislação maçônica.

Artigo 14 – Ao Venerável compete: I – Presidir os trabalhos das sessões e assembléias, nomear os oficiais e

membros das comissões da Loja. II – Representar a Loja ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente,

podendo constituir procurador habilitado para representá-lo em juízo ou fora dele, exceto no que concerne à presidência dos trabalhos da Loja nas sessões ou assembléias.

III – Assinar, juntamente, com o Tesoureiro todos e quaisquer documentos e papéis relacionados com a administração financeira da Loja, com exceção dos recibos de contribuição dos membros do quadro, que serão firmados apenas pelo Tesoureiro, ou seu Adjunto.

Artigo 15 – Ao 1º Vigilante (1º Vice-Presidente) compete substituir o

Venerável (Presidente) em suas ausências e impedimentos ou na vacância do cargo.




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Artigo 16 – Ao 2º Vigilante (2º Vice-Presidente) compete substituir o 1º Vigilante em suas ausências e impedimentos ou vacância no cargo e o Venerável na falta ou impedimento do 1º Vigilante.

Parágrafo único – Os documentos administrativos poderão ser assinados,

individualmente, pelo Venerável ou pelo Secretário. Artigo 17 – Ao Secretário compete: I - Supervisionar o funcionamento da Secretaria. II - Secretariar as Sessões Regulares da loja, as reuniões da Diretoria

Executiva e da Assembléia Geral, lavrando e assinando com Venerável e Orador, as respectivas atas.

III - Organizar o fichário dos associados. IV - Desempenhar as demais atribuições que lhe forem conferidas pelo

Presidente. Artigo 18 – Compete ao Orador: I – Observar, promover e fiscalizar o cumprimento das Leis Maçônicas e dos

rituais. II – Assinar, com o venerável e o secretário, as atas das assembléias da Loja,

tão logo sejam aprovadas. Artigo 19 – Compete ao Tesoureiro I – Arrecadar toda a receita da Loja e efetuar todas as despesas, à vista de

documentos visados pelo Venerável. II – Assinar, juntamente com o Venerável todos os papeis e documentos

relacionados no artigo 13, inciso III. Artigo 20 – Compete ao Chanceler I – Ter a seu cargo livros para registro de todas as peças que houver

timbrado selado e assinado e o livro de presenças, mantendo-o sempre atualizado. Artigo 21- Compete, privativamente, à assembléia geral, entre outros

aspectos definidos na legislação do GOB. I − Decidir sobre ingresso, recompensa, punição, ou exclusão de associados; II − Eleger e destituir, total ou parcialmente, os membros da Diretoria;




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III − Aprovar as contas da Diretoria; IV − Alterar e aprovar o Estatuto da Loja, para posterior aprovação do

Conselho Federal do GOB; V − Alterar e aprovar o Regimento Interno da Loja; VI − Votar nos cargos eletivos previstos na legislação do GOB e do

GOB/GO, inclusive para seus Deputados e Suplentes; VII −Destituir seus Deputados perante as Assembléias Legislativas do GOB

e do GOB/GO, de conformidade com a Legislação Maçônica. Parágrafo único – Nas assembléias gerais as matérias serão votadas por

todos os associados, respeitados os assuntos e privilégios das categorias em que se enquadrem – Aprendizes, Companheiros, Mestres ou Mestres Instalados – nos termos da legislação do GOB.

Artigo 22 – Sempre que a Loja instituir quaisquer entidades para consecução

de seus fins, tais como escolas, creches, orfanatos e asilos, adotará um estatuto para cada uma delas, concedendo-lhes personalidade própria.

Artigo 23 – Todas as decisões que não exigirem quorum especial serão

tomadas pela maioria de votos dos presentes nas sessões ou assembléias em que houver assunto a se deliberar. Instalada em primeira chamada com cinqüenta por cento (50%) mais um (1) dos membros ou, 30 (trinta) minutos após, em 2ª chamada, com qualquer número de membros presentes.

Parágrafo Único – As assembléias serão convocadas pelo Venerável ou por

um quinto (1/5) dos membros do quadro.

CAPÍTULO IX DAS CONDIÇÕES PARA A DESTITUIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO,

ALTERAÇÃO DOESTATUTO E DISSOLUÇÃO.

Artigo 24 – A destituição da administração da Loja e alteração deste estatuto só poderá ser feita em assembléia dos associados, especialmente convocada para esses fins, exigindo o voto concorde de dois terços (2/3) dos presentes à assembléia, não podendo ela deliberar, em primeira convocação sem a maioria dos associados, ou com menos de um terço (1/3) nas convocações seguintes.

§ 1º. - A Assembléia geral poderá ser convocada pela Administração da

Loja, através do Venerável, ou por um quinto (1/5) dos associados, sempre pela afixação do respectivo edital no quadro de aviso da Loja com trinta dias de antecedência, ou pelo correio, ou por notificação individual.




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§ 2º. - O Estatuto não poderá ser objeto de alteração quanto à

obrigatoriedade do uso da expressão citada no § 5º do Art. 1º e ao cerne do disposto nos Arts. 8º, 10, 11 e 23, nem quanto a qualquer aspecto que retire da Loja suas características de corpo essencialmente maçônico.

Artigo 25 – Dar-se-á a extinção, a dissolução ou o desligamento da Loja do

sistema federativo do GOB por deliberação do voto concorde de 3/4 (três quartos) dos presentes à assembléia, especialmente convocada para esse fim, que será instalada, em primeira convocação, com a maioria absoluta e, o mínimo de um terço (1/3) nas seguintes eventualmente necessárias.

Parágrafo 1º - A Loja será declarada inativa pelo próprio GOB ou Grande

Oriente a que estiver jurisdicionada, na hipótese do seu não funcionamento por seis (06) meses consecutivos, situação em que seu patrimônio passará a ser administrado pelo corpo que a declarou inativa. Se a Loja retomar a atividade no prazo de cinco (05) anos, o patrimônio voltará à sua Administração, caso contrário, será incorporado definitivamente ao daquele corpo, nos termos da legislação maçônica.

Parágrafo 2º - Ocorrendo o desligamento da Loja do sistema federativo do

GOB, nos termos deste Artigo, seus bens a acompanharão, ressalvados os casos previstos na legislação civil.

CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 26 – O presente Estatuto, altera e retifica o Estatuto Social aprovado

pela Assembléia de 26 de outubro de 2.004, o qual se acha registrado à fls. ... do livro... do ... Registro Civil de Pessoas Jurídicas da Comarca de Goiânia, Estado e Goiás.

Artigo 27 - No prazo de cento e oitenta (180) dias, a serem contados do

registro deste Estatuto em Cartório, a Loja adaptara o seu Regimento Interno, por aprovação da maioria dos associados presentes à Assembléia, especialmente convocada para esse fim. O documento disporá sobre os detalhes do funcionamento interno da Loja, naquilo em que não existir disposições específicas na legislação do GOB, na do GOB/GO, neste Estatuto ou nas normas do Rito adotado.

Artigo 28 – Cópias das escrituras dos bens imóveis da Loja, depois de

registradas no Cartório de Registro de Imóveis competente, deverão ser encaminhadas à Grande Secretaria Geral do Patrimônio do GOB.




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Artigo 29 – Este Estatuto, redigido nos termos do Código Civil e demais legislação pertinente, inclusive de natureza maçônica, foi aprovado e assinado pelos associados presentes à Assembléia Geral da Loja realizada em......................(data da realização da assembléia geral que aprovou a alteração), juntamente com um advogado devidamente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil – Seção de Goiás - estando todos devidamente qualificados, inclusive quanto aos eleitos para os cargos de Dignidades da Diretoria.

Parágrafo 1º - Após a apreciação e aprovação pelo Conselho Federal do

GOB, este Estatuto será registrado no Cartório de Pessoas Jurídicas competente. Parágrafo 2º - A averbação de toda e qualquer alteração por que passar o

presente Estatuto será precedida, obrigatoriamente, de apreciação e aprovação do Conselho Federal do GOB, efetuado o registro, e posterior remessa de cópia autenticada à Grande Secretaria Geral do Patrimônio do GOB.

Goiânia, Estado de Goiás, em ... de .......................... de 2010

Venerável: _______________________ Luis Carlos de Castro Coelho Advogado/Professor CPF: 077.470.391-15 Rua Maiti Qd.06 Lt.13 – Parque Acalanto, Goiânia/GO 1° vigilante: ______________________ Manoel da Costa Lima Advogado/Empresário CPF: 026.069.171-20 Rua GV-2 Qd.02 Lts.08/09 – Res. Granville, Goiânia/GO 2° vigilante: ______________________ Gilberto Hamú Executivo de Vendas CPF: 101.499.611-20 Av. Goiás n° 991 Apto. 703 – Centro, Goiânia/GO




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Orador: _________________________ Absaí Gomes Brito Advogado/Aposentado CPF: 015.406.611-72 Rua 226 n° 55 – Vila Nova, Goiânia/GO Secretário: ______________________ Hélio Batista Vaz Sobrinho Advogado CPF: 003.346.421-91 Rua Guaraíta Qd.G2 Lt.02, Res.Goiás – Alphaville Flamboyant, Goiânia/GO Tesoureiro: ______________________ Tercino Alves dos Santos Aposentado CPF: 002.878.571-15 Rua T-29 Qd.81 Lt.17 n° 1651 – Setor Bueno, Goiânia/GO Chanceler: ______________________ Roberto Antônio Pereira Engenheiro Eletricista CPF: 060.927.481-34 Rua 209 Qd.76 Lt.03 – Setor Coimbra, Goiânia/GO Advogado:_______________________________ Nome: OAB/GO: RG / CPF:




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