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Editorial Centro Médico Imaculada Conceição CMIC 20% DESCONTO AOS SÓCIOS DOS BOMBEIROS Edifício dos Bombeiros Voluntários | Avenida Combatentes Guerra Colonial | 4730-064 Barbudo - Vila Verde PUB. ESPECIALIDADES Clinica Geral Nutricionista Obstetrícia e Ginecologia Dr. Jaime Gomes Dra. Marta Veiga Dra. Carla Morgado Dr. Pedro Cabrita Dr. Moisés Moreira Medicina Dentária Podologia Psicologia Pediatria Fisioterapia Fisiatra Dra. Paula Carvalho Dra. Andreia Santos Dra. Silvana Saldanha Dr. Marcos Duarte Dra. Joana Duarte Dra. Sónia Alvarez Nos dias 6, 7 e 8 de Dezembro, vai a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde, comemorar o Ano Nacional do Voluntariado nos Bombeiros, cujo evento será presidido pelo Governador Civil do Distrito de Braga. No dia 8 de Dezembro, os Bombeiros, realizam cerimónias em honra da Senhora Imaculada Conceição, padroeira dos Bombeiros de Vila Verde. A Direcção. Programa 09h00 09h30 10h00 11h00 15h00 16h00 17h00 20h00 Abertura das portas do quartel à Comunidade (onde se poderá visitar a galeria fotográfica exposta no quartel, Museu, Instalações, Viaturas e Centro Médico) Abertura da Expo- Saúde (Rastreios aos Diabetes, Colesterol, Pressão Arterial, Fisioterapia, Podologia, Nutrição, Psicologia, Medicina Oral e Terapia da Fala), com o patrocínio da Sócirmãos, Lda, Casa Santos, Lda., Irmãos Faria dos Santos, Lda. E Intermarché. Org.: Centro Médico Imaculada Conceição Aula de Aeróbica Org.: Ginásio Corpus Indoor de Trial Bike Org.: Associação Cultural Recreativa Desportiva e de Solidariedade Social da Loureira Ginástica e Rappel Org.: Esc. Prof. Amar Terra Verde Indoor de Trial Bike Encerramento da Expo-Saúde e Colóquio subordinado aos temas: Voluntariado/Protecção Civil Saúde/Desporto e Ambiente Ceia de Natal dos Bombeiros 6 dez. 7 dez. 8 dez. 14h30 15h00 15h30 16h00 17h00 Recepção dos Convidados Inauguração e Bênção da Viatura Pré-Hospitalar, oferta da C.C.A, pelo Arcipreste Pde. António Rodrigues Inauguração do Monumento ao Bombeiro e Formatura Geral Desfile Corpo Activo e Viaturas Verde de honra aos convidados e Comunicação Social, com o Espectáculo de Dança do Ventre, pelo Grupo “Oriental Stars” 09h30 10h00 10h30 11h00 12h00 15h00 15h00 Hastear das Bandeiras Formatura Geral Desfile para a Igreja Matriz de Vila Verde Missa em Honra da Padroeira Imaculada Conceição Romagem ao Cemitério para homenagear os Bombeiros falecidos Procissão em honra da Padroeira Entrega da Cruz aos Mordomos/Bombeiros para a Páscoa do próximo Ano COMEMORAÇÕES DO ANO DO VOLUNTARIADO NOS BOMBEIROS

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Page 1: ESTATUTO EDITORIAL DO ANO DO VOLUNTARIADO · Aula de Aeróbica Org.: Ginásio Corpus Indoor de Trial Bike Org.: Associação Cultural ... PRONTO SOCORRO 2 Em 18 de Setembro de 1868,

Ed

ito

rial

Centro Médico Imaculada ConceiçãoCMIC

20%DESCONTO

AOS SÓCIOSDOS BOMBEIROS

Edifício dos Bombeiros Voluntários | Avenida Combatentes Guerra Colonial | 4730-064 Barbudo - Vila Verde

PUB.

ESPECIALIDADES

Clinica Geral

Nutricionista

Obstetrícia e Ginecologia

Dr. Jaime Gomes

Dra. Marta Veiga

Dra. Carla Morgado

Dr. Pedro CabritaDr. Moisés Moreira

Medicina Dentária

Podologia

Psicologia

Pediatria

Fisioterapia

Fisiatra

Dra. Paula Carvalho

Dra. Andreia Santos

Dra. Silvana Saldanha

Dr. Marcos DuarteDra. Joana Duarte

Dra. Sónia Alvarez

Nos dias 6, 7 e 8 de Dezembro, vai a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde, comemorar o Ano Nacional do Voluntariado nos Bombeiros, cujo evento será presidido pelo Governador Civil do Distrito de Braga.

No dia 8 de Dezembro, os Bombeiros, realizam cerimónias em honra da Senhora Imaculada Conceição, padroeira dos Bombeiros de Vila Verde. A Direcção.

Pro

gra

ma

09h00

09h30

10h00

11h00

15h00

16h00

17h00

20h00

Abertura das portas do quartel à Comunidade (onde se poderá visitar a galeria fotográfica exposta no quartel, Museu, Instalações, Viaturas e Centro Médico)

Abertura da Expo-Saúde (Rastreios aos Diabetes, Colesterol, Pressão Arterial, F i s i o t e r a p i a , P o d o l o g i a , Nutrição, Psicologia, Medicina Oral e Terapia da Fala), com o patrocínio da Sócirmãos, Lda, Casa Santos, Lda., Irmãos Faria dos Santos, Lda. E Intermarché.Org.: Centro Médico Imaculada Conceição

Aula de AeróbicaOrg.: Ginásio Corpus

Indoor de Trial BikeOrg.: Associação Cultural Recreativa Desportiva e de So l idar iedade Soc ia l da Loureira

Ginástica e RappelOrg.: Esc. Prof. Amar Terra Verde

Indoor de Trial Bike

Encerramento da Expo-Saúde e Colóquio subordinado aos temas: Voluntariado/Protecção CivilSaúde/Desporto e Ambiente

Ceia de Natal dos Bombeiros

6 dez. 7 dez. 8 dez.

1 4 h 3 0

15h00

15h30

16h00

17h00

R e c e p ç ã o d o s Convidados

Inauguração e Bênção da Viatura Pré-Hospitalar, o f e r t a da C .C .A , pe lo Arcipreste Pde. António Rodrigues

Inauguração do Monumento ao Bombeiro e Formatura Geral

Desfile Corpo Activo e Viaturas

Verde de honra aos convidados e Comunicação Social, com o Espectáculo de Dança do Ventre, pelo Grupo “Oriental Stars”

09h30

10h00

10h30

11h00

1 2 h 0 0

15h00

15h00

Hastear das Bandeiras

Formatura Geral

Desfile para a Igreja Matriz de Vila Verde

Missa em Honra da P a d r o e i r a I m a c u l a d a Conceição

R o m a g e m a o Cemitério para homenagear os Bombeiros falecidos

Procissão em honra da Padroeira

Entrega da Cruz aos Mordomos/Bombeiros para a Páscoa do próximo Ano

COMEMORAÇÕES DO ANO DO VOLUNTARIADO NOS BOMBEIROS

Page 2: ESTATUTO EDITORIAL DO ANO DO VOLUNTARIADO · Aula de Aeróbica Org.: Ginásio Corpus Indoor de Trial Bike Org.: Associação Cultural ... PRONTO SOCORRO 2 Em 18 de Setembro de 1868,

Responsáveis Editoriais:Augusto Macedo FariaAlberto Nídio Silva

Design Gráfico e Paginação:Alberto Fernandes

Colaboradores neste número:Augusto Macedo FariaAlberto Nídio SilvaPaula CarvalhoLuis MoraisQUERCUS - Braga

Propriedade:Associação Humanitáriados Bombeiros Voluntários de Vila Verde

Periodicidade: Trimestral

Fotografia:Alberto Fernandes

Impressão:Oficinas de S. José

Redacção e Administração: Avenida dos Combatentes da Guerra ColonialApartado 83 | 4730-604 Vila Verde

Telefone: 253 310 390

Registo: 125 558

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Fax:253 312 434

Mail: [email protected]

Tiragem: 3000 exemplares

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Ficha Técnica

PRONTO SOCORRO 2

Em 18 de Setembro de 1868, o maestro Guilherme Cossoul, regente da orquestra do Teatro São Carlos, propôs em reunião realizada na Farmácia Irmãos Azevedos, no Rossio (Lisboa), a criação de uma Companhia de Bombeiros Voluntários.Assim nascia a primeira associação humanitária de bombeiros voluntários, sucedendo-lhe muitas mais, um pouco por todo o país.Em 2008, o movimento das associações humanitárias de bombeiros voluntários comemora 140 anos de existência institucional.Actualmente, existem 436 associações deste tipo no Continente e nas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira, congregando nas suas fileiras cerca de um milhão e duzentos mil portugueses, entre associados, dirigentes e bombeiros voluntários.Estas instituições são anualmente responsáveis por 80% da totalidade dos actos de socorro prestados à população.No passado dia 13 de Agosto de 2007 foi publicado no Diário da República, o novo regime jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros, abrindo um novo ciclo na actividade e na história dastas instituições e do voluntariado que mobiliza.Ao promover a comemoração do Ano Nacional do Voluntariado nos Bombeiros, a Liga dos Bombeiros Portugueses pretende conciliar os valores humanistas de que o voluntariado é depositário com a modernidade que o desafia.O voluntariado nos bombeiros constitui-se como um sólido meio de integração e inclusão social que contribui para a construção de uma sociedade coesa e solidária.Através do voluntariado nos Bombeiros, os i nd i v í d uos ad q u i r em e d es envo l vem competências, no contexto de uma formação cada vez mais exigente e diversificada, sendo, por isso, um importante instrumento na estratégia de aprendizagem ao longo da vida.O voluntariado nos Bombeiros representa uma forma das pessoas poderem contribuir para a defesa de vida e bens, o mesmo é dizer, exercem uma cidadania activa e responsável, alicerçada nos valores da solidariedade, da partilha, do trabalho de equipa, da disciplina funcional, da

eficácia e da eficiência no cumprimento da uma missão.Para assegurar o futuro das associações humanitárias de bombeiros e do voluntariado que enquadra, impõe-se concretizar os seguintes objectivos, entre outros:1- Promover o reconhecimento social dos cidadãos que desempenham funções voluntárias nestas instituições, nomeadamente através de acções de divulgação da sua actividade, junto da sociedade em geral, bem como através da concessão de incentivos, enquanto investimento real da comunidade neste movimento de serviço público.2- Definir um novo modelo de financiamento das associações humanitárias de bombeiros, enquanto base para o seu desenvolvimento sustentado, bem como promover a formação contínua de todos os intervenientes, ao nível associativo e operacional, tendo em vista atingir o objectivo da excelência no desempenho e cumprir o lema “Voluntários por opção, Profissionais na acção”.3- Mobilizar os poderes públicos e os agentes económicos na viabilização das adequadas condições para o apoio ao cumprimento da missão do voluntariado nos bombeiros. Embora o voluntariado nos Bombeiros esteja confrontado com o desafio de se reinventar, no modelo e na forma, ele está vivo e possui um enorme potencial para se desenvolver.Apostamos na promoção dos valores em que o v o l u n t a r i a d o n o s B o m b e i r o s se alicerça, em especial junto da juventude de Portugal.Os portugueses, todos os portugueses, podem continuar a contar com as estruturas de bombeiros voluntários, empenhadas no cumprimento das missões de serviço público que dão razão de ser à sua existência, com independência e autonomia dos poderes políticos e económicos e respeito pelos superiores interesses dos cidadãos de qualquer convicção política ou religiosa, raça ou género.

VIVA O VOLUNTARIADO NOS BOMBEIROS … VIVA PORTUGAL

PROCLAMAÇÃO

DO ANO DO VOLUNTARIADOESTATUTO EDITORIAL

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde, associou-se à Escola Profissional Amar Terra Verde, com os serviços de rastreio ao Colesterol, Diabetes e Pressão Arterial, no Dia Mundial do Não Fumador, que se realizou no dia 17 de Novembro, comemorações essas levadas a efeito pelo Grupo de Professores de Educação Física, daquela Escola.Para além do rastreio, os alunos realizaram durante o dia, diversas actividades desportivas.Recordamos que as doenças respiratórias estão associadas ao fumo e são a terceira causa de morte. Segundo dados do Estudo Cargos e Custos do tabaco e Alccol em Portugal. A doença pulmonar obstrutiva crónica, a sua principal causa é o tabaco, sendo responsável por cerca de dois milhares e meio de mortes anuais. Estes valores são superiores às mortes por acidentes de viação.O tabaco é também a principal causa de todas as outras doenças respiratórias, contribuindo para doenças, como a asma e a pneumonia.A Lei do Tabaco, que entrou em vigor, teve um impacto positivo, particularmente da exposição ao fumo passivo.Esta acção da E.P.A.T.V. teve como objectivo, evitar que os jovens se iniciem no consumo do tabaco e incentivar todo aquele, que fuma a abandonar o vício.

DIA MUNDIAL DO NÃO FUMADOR

Com o presente número do “Pronto-Socorro” nasce oficialmente um periódico que queremos tornar no veículo privilegiado de uma regular relação entre a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde e os seus dois mil e quinhentos associados, por um lado, e o universo de todos os vilaverdenses, por outro, afinal o nosso público-alvo e, concomitantemente, razão de ser primeira desta quase centenária casa.Queremos chegar aos nossos leitores quatro vezes por ano, algures dentro de cada um dos seus trimestres, falando da vida dos bombeiros, das nossas conquistas, das preocupações, dos que nos ajudam e, já agora, quando for o caso, dos que o poderão fazer bem melhor do que o estiverem então a fazer.A universalidade da instituição que serve, impede o “Pronto-Socorro” de, de forma alguma e em tempo algum, tomar partido em qualquer um dos campos onde habitualmente os conceitos de pessoa e sociedade se confrontam, seja ele no domínio político, económico ou religioso, sem embargo, de, neste último, nos mantermos fieis aos princípios cristãos e católicos que, desde sempre, nortearam a vida espiritual desta casa.No demais, seremos um espaço aberto à participação de directores, bombeiros, associados e vilaverdenses em geral, apenas com a exigência firme de que a pena seja ferramenta para servir a causa e nunca instrumento de arremesso de um ou outro escriba de circunstância querendo palco para um qualquer ajuste de contas à sua maneira.Eis, sumariamente, o retrato de estilo do Pronto-Socorro, pronto-a-servir aos seus leitores, de quem espera colher as críticas que hão-de ajudar a aperfeiçoa-lo a cada instante, contribuindo, assim, para que a relação bilateral nunca se quebre e, desse modo, seja sempre possível manter actual a sua presença para cumprir os objectivos que subjazem à sua existência.

O Presidente da Direcção,Carlos Braga

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PRONTO SOCORRO 3

Quercus – Associação Nacionalde Conservação da Natureza: Núcleo de BragaUrbanização das Andorinhas, loja 74700-359 BRAGA | Telf./Fax. 253276412 [email protected] | www.quercus.pt

Associação Nacional deConservação da Natureza

Natal ecológico

CONSELHO AMBIENTAL

Instalou-se na nossa sociedade o hábito de um consumismo que, nesta quadra festiva, atinge os limites do obsessivo, com comportamentos de compra compulsiva. Este consumo imediato e pouco reflectido provoca impactos ambientais graves, mas, pode também estar na origem de problemas económicos (endividamento excessivo).Para o ajudar a contribuir para um Natal ecológico, aqui ficam alguns conselhos simples que pode levar em conta:- Adquira uma árvore de Natal natural (se tiver para onde a transplantar depois) ou então recorra apenas a árvores vendidas com autorização (bombeiros, s e r v i ç o s m u n i c i p a i s ) , c o m o g a r a n t i a d a sustentabilidade do corte. Porque não uma árvore feita em família e com materiais reutilizados ou recicláveis? - Na ceia de Natal se não conseguir substituir o bacalhau por outra iguaria; adquira bacalhau de média/grande dimensão; faça o mesmo em relação ao polvo (deverá ter sempre mais de 800 ou 900g).- Tenha cuidado na aquisição dos enfeites de Natal, para que os possa reutilizar por muitos anos. Pode optar por criar os seus próprios enfeites a partir da reciclagem e reutilização de materiais.- Adquira lâmpadas energeticamente eficientes para reduzir a sua factura energética e ambiental.- Lembre-se daqueles que não têm possibilidade de oferecer prendas e mesmo de ter uma ceia de Natal; seja solidário com as várias campanhas que habitualmente se desenrolam nesta época.- Sendo esta época geralmente fria; isole bem a sua casa de modo a reduzir os gastos com o aquecimento e

também, para poupar recursos naturais.- Lembre-se que certas espécies animais e vegetais estão em vias de extinção. O azevinho é uma dessas espécies. Não compre azevinho verdadeiro. Existem bonitas imitações artificiais de azevinho que podem ser reutilizadas de uns anos para os outros.- Reflicta bem sobre as prendas que vai oferecer, a quem vai oferecer e qual a sua utilidade. Privilegie produtos:-Duráveis e reparáveis;-Educativos, principalmente se estivermos a falar de prendas para os mais pequenos; ofereça produtos que estimulem a inteligência, a criatividade, o respeito entre os povos e pelo ambiente;-Inócuos, em termos de substâncias perigosas;-Que não estejam embalados em excesso ou em embalagens complexas (são mais caros, misturam vários materiais e dificultam a reciclagem);-Úteis: é importante privilegiar a oferta de prendas que não sejam colocadas imediatamente na prateleira ou em qualquer baú esquecido no sótão.- Gaste apenas na medida das suas possibilidades. Respeitar os seus limites de endividamento irá permitir-lhe ser mais criterioso nas suas escolhas e, logo, mais sustentável.- Utilize os transportes públicos nas suas deslocações às compras, ou então, junte-se com amigos ou familiares num mesmo veículo e vão às compras conjuntamente; fica mais barato e sempre pode pedir opiniões quando estiver indeciso.- Procure levar sacos seus para as compras ou tente utilizar o número mínimo de sacos possível (uma sugestão: ofereça sacos de pano para as compras).- Adquira produtos nacionais, pois promove a economia portuguesa e reduz o impacte ambiental associado ao transporte dos produtos. Lembre-se “Cá se fazem, cá se compram”!

- Se pensar em oferecer um animal de estimação tenha em conta se há condições para ele viver bem e não compre animais selvagens ou em vias de extinção. Opte pela adopção de um animal.- Muitas vezes temos objectos que já não utilizamos, mas que estão em bom estado. Não os deite fora. Seleccione os que pode oferecer a instituições ou a vendas de Natal ou opte por usar a sua criatividade e conceber objectos para oferecer.- Guarde os laços e o papel de embrulho para que os possa utilizar noutras ocasiões; muitas embalagens, caixas de prendas, papéis de embrulho podem ser utilizados pelas crianças para fazer divertidos objectos, como máscaras, porta canetas, etc.- No final separe todas as embalagens – papel/cartão; plástico; metal – e coloque-as no ecoponto mais próximo.- Depois das festas, vêm as limpezas. Procure reduzir a quantidade e perigosidade dos produtos de limpeza que utiliza. Prefira os biodegradáveis e com recargas.- Não deite as pilhas para o lixo, coloque sempre no pilhão. As pilhas recarregáveis são uma alternativa económica e ecológica e aliás uma boa oferta de natalícia, com o respectivo carregador.- Reflicta ao longo do ano sobre a utilidade que foi dada às prendas que ofereceu.Ao seguir estes conselhos está a oferecer uma prenda a si próprio e a todos os cidadãos do mundo – um ambiente mais protegido e equilibrado!

As pessoas com Diabetes Mellitus devem dar especial atenção a seus pés, do mesmo modo que a sua coração, a seus olhos ou a seus rins. Com o decorrer do tempo, o risco de desenvolvimento da doença é maior, se não for controlada adequadamente.“ Mais de 70% de amputações de membros inferiores são relacionadas à diabetes e a maioria delas poderia ser evitada com uma avaliação periódica da complicação dos pés”.Níveis elevados de Glicose (açúcar) no sangue originam:- perda de sensibilidade nos pés- défice de sensibilidade à pressão, à dor e à temperatura.- pele seca e espessa, com maior propensão ao aparecimento de gretas/ fissuras.Sendo assim, é possível aparecer uma ferida sem que a pessoa se aperceba, porque não dói. Andando sobre ela, podem sobrevir consequências desastrosas. As AMPUTAÇÔES são, de facto, uma consequência desta doença, que ocorre com maior frequência do que se pode supor.Para acautelar lesões no pé do Diabético, deve-se adoptar algumas atitudes profilácticas, que visam detectar e tratar, no Podologista, situações que podem progredir para outras mais graves (amputações), como, por exemplo:

1 - Lesões interdigitais: maceração, mucosas e calosidades2 - Unhas: unhas encravadas, micóticas, espessadas3 - Deformações ósseas: dedos em garra, proeminência das cabeças metatarsais, pé cavo, pé plano4 - Hiperqueratoses localizadas5 - Vermelhão, calor localizadoÉ fundamental a educação (sensibilização) do doente quanto à prevenção das úlceras e das amputações. Aquela deve ser feita no âmbito de um grupo multidisciplinar (Clínico Geral, Podologista, Endocrinologista, Cirurgião Vascular, Psicólogo, Enfermeiro…).No Centro Médico Imaculada Conceição, o exame ao pé engloba vários testes (não dolorosos) de sensibilidade, de circulação e de avaliação das pressões plantares. Estes exames possibilitam reconhecer, na pisada, as alterações de apoio que necessitem de compensação, e, ainda, detectar problemas que seja possível corrigir. O paciente com Diabetes deve adoptar posturas que minimizem o risco de lesão.Os pés são o nosso mais eficaz e melhor meio de locomoção. Devemos prestar-lhes a atenção necessária a fim de que possam, de forma correcta e saudável, cumprir sua função.

Podologista Dra. Paula Carvalho

A DIABETES E AS COMPLICAÇÕES NOS PÉS

Bombeiros prestigiam Vila Verde

por Alvaro Santos

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde é hoje uma instituição de referência regional no âmbito da protecção civil. O prestígio alcançado é extensivo à sua actividade cultural, através da meritória acção da sua fanfarra, a qual tem merecido os maiores elogios nos diversos certâmes em que tem participado a nível nacional.Este é o resultado de um percurso trilhado ao longo de vários anos, em que participaram muitos dirigentes, bombeiros, associados e vilaverdenses em geral. Certamente que o carinho dado à instituição por autarcas, governantes e demais instituições também foram um contributo decisivo na construção da Instituição que hoje temos.Todos os que participaram nesta construção, desde a fundação, podem estar orgulhosos.Mas numa época em que se generaliza a ideia de que o voluntariado está em crise, quero reforçar o papel das mulheres e dos homens que vestem a farda nos Bombeiros. São eles que marcam a acção da Corporação e é para eles que vai o meu olhar. E contrariando esta impressão de crise no voluntariado que é apregoada de forma fácil, num tempo onde tudo acontece de forma muito rápida, onde não sobra tempo para a família e para os amigos, onde a comunicação é feita pelo computador ou pelo

telemovel, em que se tende a relativizar os valores (como por exemplo a solidariedade), tenho encontrado nos nossos operacionais uma grande sensibilidade para com o próximo.Quem é bombeiro (ou foi bombeiro) estará sempre na primeira linha da defesa dos seus concidadãos e do seus bens. Eles fazem parte de uma escola de virtudes e são um bom exemplo a seguir.Vejo vários sinais que contrariam a ideia “da crise de valores” e é com enorme alegria e certeza que vislumbro um futuro risonho, pois são muitos os jovens a ingressar na Corporação.Desafio os leitores a visitar o quartel, a aperciar a postura de quem lá está e a conversar com quem dá do seu tempo para nos socorrer. Verão que existe um verdadeiro espírito de missão colectiva. Eu, sempre que lá vou, venho com a alma mais cheia e mais crente que o mundo amanhã será melhor.A actual direcção tem desempenhado um papel que merece o meu reconhecimento e também o aplauso dos Vilaverdenses. É grande o esforço feito por esta e demais agentes (associados, autarcas, governantes,...), e ele existe em função da melhoria das condições materiais e humanas daqueles que prestam socorro. Pois estes, os bombeiros, são o suporte fundamental da Associação Humanitária.

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PRONTO SOCORRO 4

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AOS SÓCIOS E BOMBEIROS

Rua José FeioSoares de Azevedo

(Junto aos Bombeiros)M E G A A U L A D E A E R Ó B I C A 6 de Dezembro | 10h00 |Quartel dos Bombeiros

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde, em parceria com as Firmas, Sócirmãos, Lda., Casa Santos, Lda. Irmãos Faria dos Santos, Lda. e o Hipermercado Intermarché, têm levado a efeito uma campanha de rastreios, em diversos pontos do concelho de Vila Verde.Esta é uma forma, para que esta Associação Humanitária e os seus parceiros estratégicos, mantenham v iva a sua actualidade, reforçando assim, a sua ligação às populações, nomeadamente diversificando áreas de intervenção, sem prejuízo do seu fim principal, isto é, dinamizar o seu Corpo de Bombeiros.A campanha deu início, na freguesia de Freiriz, e contou com a colaboração do Centro Social da Paróquia de Freiriz, p r e s i d i d a p e l o n o s s o Arcipreste Padre António Rodrigues. Continuou na freguesia de Soutelo, cujo rastreio, foi nas instalações da Aderminho e contou com a colaboração da Junta de Freguesia.Seguiu-se o rastreio, nas Casas do Povo de Prado e Portela do Vade.

BOMBEIROS EM CAMPANHA DE RASTREIOS

Por último, o rastreio efectuou-se na freguesia da Loureira, nas instalações da Associação Cultural Recreativa Desportiva e de Solidariedade Social.Estes rastreios têm contado com a colaboração de técnicos de saúde, em diversas áreas, nomeadamente Colesterol, Diabetes e Pressão Arterial, com as enfermeiras, Juliana Costa, Alexandre Sousa, Márcia Costa, Anabela Lopes, Daniela Sousa e Cláudia Saraiva. Em Fisioterapia, com os Drs. Marcos Duarte e Joana

Duarte, Podologia, com a Drª Paula Carvalho, Medicina Dentária, Drª Marta Veiga e Psicologia, com a Drª. Andreia Santos.Levar os rastreios de saúde às populações, é uma forma de diagnosticar atempadamente situações de risco e é um dos objectivos de qualidade na prestação de serviços à comunidade e também na gestão dos recursos humanos e materiais.

por Tuta Faria

Com quase cem anos de vida. Esta associação humanitária, ainda se debate, com carências efectivas, e a viatura de desencarceramento é uma delas.

Há muito que esta Associação precisa de uma nova viatura de desencarceramento, porque a existente, apesar de estar regularmente equipada, não corresponde à rapidez e eficácia desejada, visto tratar-se de uma viatura com muitos anos de vida.

Com todos os meios que os Bombeiros de Vila Verde possui, tem sabido de forma exemplar, contribuir para o bom nome dos bombeiros e de Vila Verde, concelho onde está inserido.

A actual viatura, que já conta com vinte e cinco anos de vida, não possui a rapidez necessária, em casos de acidente, principalmente num concelho com as características do concelho de Vila Verde, principalmente a norte, que é bastante montanhoso.

A Associação Humanitária de Vila Verde, não possui capacidade financeira para a compra da tão desejada viatura.Talvez com um bocadinho de boa vontade, de todos os responsáveis pela Protecção Civil e Socorro e de alguns mecenas, seria muito fácil de solucionar esta lacuna existente nos bombeiros de Vila Verde.

Felizmente, que esta viatura é usada raramente, apesar de se encontrar ao serviço dos bombeiros há duas décadas e meia de anos, e quando foi adaptada ao desencarceramento, já não era uma viatura nova. Mesmo assim, esta viatura de salvamento e desencarceramento, vai cumprindo o objectivo para que foi destinada.

Esta, será certamente, a próxima aposta da Direcção.

E, porque estamos a comemorar o Ano do Voluntariado nos Bombeiros, esta seria uma prenda ideal para os bombeiros, e para que o lema “Vida por Vida”, seja uma constante e uma realidade.

VIATURA

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PRONTO SOCORRO 5

O despertar de uma grande instituição….

BOMBEIROS DE VILA VERDE

A HISTÓRIA INTEIRA

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por Alberto Nídio

1 Carta Régia de 23 de Agosto de 1395, de D. João I, o mais antigo documento conhecido referente à organização de um serviço de incêndios em Portugal.

2 Data de aprovação provisória pelos corpos dirigentes da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde dos primeiros estatutos da casa, posteriormente confirmados por despacho do então Governador Civil de Braga datado de 30 de Maio de 1923.

3 Todas as citações estão transcritas ipsis verbis dos originais.

(continua na pag. 6)

3

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"E que em caso que se algum fogo levantasse, o que Deus não queira, que todos os carpinteiros e calafates venham aquele lugar, cada um com seu machado, para haverem de atalhar o dito fogo. E que outrossim todas as mulheres que ao dito fogo acudirem, tragam cada uma seu cântaro ou pote para acarretar água para apagar o dito fogo".

Por ocasião da inauguração do novo quartel, iniciara-se há poucos meses o terceiro milénio, deixamos nas páginas de “Do Sonho à Realidade” uma ténue pista (p. 38) que começava a responder a uma interrogação que então nos assolava: quando teria começado a verdadeira história dos nossos bombeiros, sendo irrefutável que a data de 17 de Maio de 1923 tão-somente significava o culminar de um processo de consolidação institucional, naturalmente devedor de um outro, quiçá longo e penoso, para até lá se chegar?A memoria oral vilaverdense, ainda que desperta em alguns concidadãos nossos ainda vivos, todos nascidos no primeiro quarteirão do século passado e um deles no limiar da república, foi-nos deixando pistas valiosas, sobretudo na referência que fomos colhendo a caminhos que nos conduziram ao outro lado da história que desconhecíamos por completo, mas que constituí, podemos agora percebê-lo, quiçá, o naco mais exaltante da história dos nossos bombeiros, consubstanciado no momento em que foram lançadas, por obra valorosa de um punhado de ilustres e empenhados cidadãos de Vila Verde, as sementes que, germinadas, haveriam de produzir a instituição que hoje somos. Todavia, a ponta da meada ainda andava emaranhada e, por aqui, não era humanamente possível chegar a esse 15 de Agosto de 1914 de que fala a acta da reunião de

regular de incêndios, - mas, pelo menos, da compra d'uma bomba para extinção d'estes? Quando se resolverão os de Villa Verde a sahir da criminosa apathia em que teem vivido para tratarem a valer dos seus legítimos interesses? Pois toda a actividade da gente d'esta terra não dará de si outro signal, além da manutenção d'um club modesto, e da organização d'algum barato salsifré por qualquer agremiação de sol e dó? Parece-nos, com o subsídio que a câmara e as companhias de seguros deverão dar, facílimo será conseguir a compra de, pelo menos, uma bomba”.No número 1330, da “Folha de Villa Verde” de 23 de Fevereiro de 1913, dá-se conta de mais um incêndio que se manifestou ”na sexta-feira de manhã, numa meda de palha pertencente ao sr. …, do vizinho lugar do Monte”, e de que “como acudissem algumas pessoas, foi o fogo dominado, sendo pequenos os prejuízos”.Percebe-se, pelo foco que a imprensa local então colocava na vida da sede do concelho, que, no que

direcção de 6 de Julho de 1958.Foi na memória escrita que achamos a resposta cabal que procurávamos, a tal ponta da meada que andava perdida e que, encontrada, nos possibilitou ligar a génese dos nossos bombeiros ao dia de hoje. Numa visita que fizemos à Biblioteca Nacional pudemos olhar uma muitíssimo bem conservada colecção da “Folha de Villa Verde”, semanário que se publicou na nossa terra entre 1885 e 1945, com uma regularidade que, não sendo total, foi muito significativa, onde são guardadas memórias valiosíssimas de uma parte importante desta ainda novel sede de concelho, onde se juntaram outros vetustos territórios administrativos de antanho, que desde há muitos séculos constituíram aquele que é hoje o nosso território concelhio.No número 1257 da “Folha de Vila Verde”, dado à estampa em 1 de Outubro de 1911, noticia-se a ocorrência de dois incêndios: um, numa habitação de um padeiro da vila onde, “dada a voz d'alarme começou a afluir bastante gente…esforçando-se todos em promover a extinção do fogo, que irrompia assutadoramente das trazeiras do prédio”, relatando-se, ainda que, “subindo ao telhado alguns populares, capitaneados pelo snr. Gaspar Guimarães, que se houve com o maior arrojo e dedicação, conseguiram elles localisar o incêndio, que era extinto decorrida cerca de uma hora, tendo causado prejuízos superiores a 100$000 reis; outro, um dia depois, “ na cosinha da casa de um negociante d'esta povoação”, que “foi prontamente extinto, sendo insignificantes os prejuízos”. Nesta notícia, e à laia de comentário ao que se passou, diz o redactor: “E agora perguntámos nós: Quando se tomará a iniciativa, - já não diremos da organização de um serviço

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PRONTO SOCORRO 6

Finalmente, passadas as vicissitudes de que atrás demos nota pela voz da imprensa local de então, a “Folha de Villa Verde” insere no seu número 1441, de 18 de Abril de 1915, a notícia que, naturalmente, terá enchido de júbilo toda a terra vilaverdense: “Apresentou-se pela primeira vez em público, no domingo último, com os seus uniformes, a briosa corporação dos bombeiros voluntários de Vila Verde, que foi quem fez a guarda d´honra na procissão do Menino Jesus.Juncto do edifício do tribunal, realisaram-se também n'esse dia alguns exercícios com a bomba, sob a direcção do sr. José Maria da Silva Couto Netto, hábil chefe das officinas da inspecção-geral de serviço de incêndios do Porto.” Mas esta história não acaba aqui, nem, por isso, a outra história poderá, então, iniciar-se.A notícia da “Folha de Villa Verde” atrás vertida, que fala de um subsídio de 300$00 atribuído pela câmara para a compra de um bomba, levou-me ao arquivo municipal e às actas das sessões camarárias aí religiosamente guardadas, e, aí, num ápice, à acta da sessão da Câmara Municipal de Vila Verde de 20 de Dezembro de 1913, então dirigida por uma Comissão Administrativa, onde me foi possível chegar ao fim da linha.Esse documento, histórico para a nossa casa, dá-nos a conhecer que nessa sessão foi apreciado um requerimento subscrito por “Estêvão Alves de Faria, Arnaldo Augusto de Faria, José Joaquim Peixoto, Gaspar Emílio Lopes Guimarães, padre Manuel José Rodrigues da Cruz e António Joaquim do Lago Júnior, d'esta freguesia e concelho de Villa Verde, dizendo que, constituídos em comissão para angariar donativos destinados à aquisição de uma bomba e respectivo material d ' i ncênd ios , havendo d i r i g ido a es ta municipalidade o pedido da concessão dum subsídio para, com o produto da subscrição que os signatários promovem, - e tendo conhecimento de que, obtemperando-se aos seus desejos, no orçamento do corrente anno civil foi votada e devidamente autorizada a verba de despeza de trezentos escudos – destinada à aquisição do material da referida natureza, - vêem solicitar que, para realização da generosa intenção d'esta municipalidade e do humanitário propósito dos signatários, a sobredita importância seja mandada transferir do cofre do município para o da comissão, mediante escriptura de recibo e compromisso de se fazer a aquisição referida e de, caso esta se não realise, ser restituída à câmara a importância assinalada, sendo ainda reconhecida à mesma câmara, para a hypothese de liquidação, o direito de rehaver do material uma parte, proporcional às quantias dadas”, que mereceu o devido assentimento dos autarcas para entrar em discussão e sobre o qual o presidente da Comissão Administrativa houve por bem tecer os considerandos e formular a proposta que seguem: “Reconhec ida , por f a l t a de me ios , a impossibilidade do município tomar a seu cargo o tão importante como urgente serviço de extinção d'incêndios – há tempos que esta Comissão Municipal vem advogando a ideia de se recorrer à iniciativa particular, promovendo-se uma subscripção em todo o concelho, e para a qual contribuirá a câmara, como lhe cumpre, com o donativo possível. A realisar esta intenção foi votada em orçamento a verba de trezentos escudos para ser adquirida uma bomba que pela câmara era offerecida ao instituto que viesse a encarregar-se de taes serviços.Mas, visto que os trezentos escudos votados não chegam para tal compra e visto que já está constituída uma comissão composta de pessoas de todo o crédito, que propõe supprir esta deficiência com o produto da subscripção já iniciada e attendendo ainda às garantias expressas na parte final da representação ou requerimento que se discute – propõe que a essa comissão se entregue a referida importância de trezentos escudos, mediante a escriptura e clausulas já por ela apresentadas, acrescentando-se apenas que o prazo de acquisição da bomba não irá além de seis meses e que, caso assim se não cumpra, seja aquella importância restituída à câmara, com o juro que deveria vencer se estivesse depositada no Banco do Minho. –“.A acta em apreço termina dando conta de que a matéria em análise “assim se resolveu, ficando a presidência autorisada e encarregada de assinar,

em nome da municipalidade, a competente escriptura.”

Algures onde se inicia hoje a Avenida General Humberto Delgado e se localiza a pastelaria Vilaverdense, na nossa sede de concelho, funcionou o primeiro quartel-sede dos nossos bombeiros.

Julgamos, sem sombra para qualquer dúvida, que ficou neste dia escrita oficialmente a primeira página da história desta casa, por vontade expressa de um conjunto de vilaverdenses ilustres – Estêvão Alves de Faria, Arnaldo Augusto de Faria, José Joaquim Peixoto, Gaspar Emílio Lopes Guimarães, padre Manuel José Rodrigues da Cruz e António Joaquim do Lago Júnior, pela ordem que constam na acta – e mandato oficial da municipalidade, que ao tempo detinha a competência legal para formar os corpos de bombeiros e que, por manifesta impossibilidade logística, a de Vila Verde não conseguia cumprir, mas para a qual orçamentara já uma verba de 300$00, que incluíra no seu orçamento de 1913, e que viu nestes vilaverdenses a possibilidade de concretizar o desiderato que perseguia, pelo que a depositou nas suas mãos, para que, com ela e com o produto doutras colectas – uma festa levada a cabo no tribunal e um peditório feito no concelho constituem as iniciativas que a “Folha de Villa Verde” relata e de que atrás damos conta – organizassem um serviço “ de extinção d'incêndios” na sede do concelho.

Noventa e cinco anos depois os Bombeiros Voluntários de Vila Verde são uma grande instituição vilaverdense de que a terra de pode orgulhar

Mais tarde, já pelo ano de 1923, olhados os registos escritos chegados até nós, podemos constatar que ainda aparece o cidadão vilaverdense Estêvão Alves de Faria como “presidente da comissão instaladora da Associação dos Bombeiros de Vila Verde”, e que nos primeiros corpos gerentes eleitos após a aprovação dos primeiros estatutos constam Gaspar Emílio Lopes Guimarães, António Joaquim do Lago Júnior e Padre Manuel José Rodrigues da Cruz, quatro dos seis nossos antepassados que há noventa e cinco anos começaram a saga que haveria de, com sangue suor e lágrimas, erguer a grande instituição vilaverdense que hoje é a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde.Que tenham uma longa vida ao serviço dos vilaverdenses, com honra e glória para sempre.

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(continuação da pag. 5)

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concerne a bombeiros, ou algo que com isso pudesse ser conotado, nada se passava em Vila Verde, ou, antes, bradava-se pela sua inexistência. A primeira referência a tal aparece em 18 de Janeiro de 1914, quando, no seu número 1376, a “Folha de Villa Verde” informa que “a câmara d'este concelho contribuiu com 300$ para a compra de uma bomba contra incêndios”, acrescentando que “com esta quantia, e com a que deve existir do producto d'um espectáculo realizado há tempo no tribunal judicial, é de esperar que já se possa fazer a acquisição d'essa bomba”. É a partir desta notícia que chegaremos ao fim do nosso intento de encontrar o que faltava à história dos nossos bombeiros, como adiante veremos.Entretanto, a imprensa local que temos estado a citar continua atenta à problemática da organização de um corpo de bombeiros em Vila Verde e, nesta conformidade, dá conta no seu número 1391, de 3 de Maio de 1914, numa notícia que intitula “Bomba de incêndios”, que “incluindo o producto da subscripção aberta no concelho, a commissão encarregada da compra d'uma bomba contra incêndios dispõe já, para esse fim, de cerca de 700$”.Continuando a espreitar a “Folha de Villa Verde” percebemos que, cinco meses depois da última notícia a que atrás aludimos, as coisas parecem não andar com a pressa que se pedia. No número 1414, publicado em 11 de Outubro de 1914, dá-se conta de mais um incêndio numa casa “à entrada d'esta povoação”, que “começou n'uma loja, onde se encontrava armazenada grande quantidade de palha e lenha, e irrompeu com grande violência”. Informa-se que “dado o sinal d'alarme, acorreram ao local muitas pessoas, que arrojadamente procuraram debellar o incêndio” e de que “ foram também requisitados socorros para Braga, comparecendo dentro em meia hora um piquete de bombeiros, com uma bomba”, constatando o jornalista, todavia, que “ a esse tempo o fogo estava já dominado, sendo, por isso, desnecessários os seus serviços”. A notícia é rematada com dois comentários lancinantes: o de que “mais uma vez se fez sentir a falta d'uma bomba, lamentando-se que dificuldades várias se tenham oposto à rápida acquisição d'aquella para que se abriu uma subscripção no concelho; o que deixa a esperança na concretização do intento, com um suspirado “oxalá que a iniciativa da bomba se não mallogre também, como costumam mallograr-se em Villa Verde os emprehendimentos úteis”.Posto este último grito de revolta e quase acusação pública a uma inércia latente e com alegados antecedentes na terra, a “Folha de Villa Verde” noticia em 7 de Fevereiro de 1915, no seu número 1431, que “até ao fim do corrente mez deve ser feita a entrega da bomba contra incêndios, que uma commissão de villaverdenses se havia incumbido de adquirir” e de que “seguidamente, proceder-se-há á organização d'um corpo de bombeiros voluntários”, o que, note-se, não veio a acontecer, uma vez que na “Folha de Villa Verde número 1439, de 4 de Abril de 1915, se dá nota de que “deve chegar no dia 11 a Villa Verde a bomba que se adquiriu contra incêndios” e de que “ nessa ocasião, realizar-se-ão diversos exercícios, em que tomarão parte os bombeiros que se vão recrutar”.

A Carreta-Bomba da foto, respectivas mangueiras e duas escadas de dois lanços, constituíram o primeiro material de ataque a incêndios dos Bombeiros de Vila Verde, que no 3.º Domingo de Abril de 1915 foi publicamente apresentado e esteve em manobras levadas a cabo nesse dia junto ao edifício da Câmara Municipal e do Tribunal de então, hoje Biblioteca Municipal de Vila Verde, pelo primeiro corpo de bombeiros voluntários.

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PRONTO SOCORRO 7

A v i d a d e u m a Associação Humanitária pode avaliar-se pelo número de elementos do seu corpo activo.

Com a aplicação do Novo Regime Jurídico dos Bombeiros Portugueses, que vem revolucionar toda a e s t r u t u r a a c t i v a d a s Associações Humanitárias.D a i q u e c o m o t e m o s necessidade de aprovar um novo quadro de pessoal, mais adaptado a realidade do socorro que queremos prestar, e como vive-se este ano, as comemorações do ano nacional do Voluntariado dos bombeiros, e numa altura em que se questiona a vontade dos jovens em aderir a causa de carácter social e de apoio ao próx imo, entendeu esta Associação fazer um levantamento das necessidades no âmbito do que quadro activo, tendo o Comando apresentado uma proposta para levar a cabo uma escola de iniciação a bombeiro.

A r e s p o s t a d o s jovens Vilaverdense foi sem m a r g e m d e d ú v i d a

extraordinária, uma vez que o período de inscrição foi de cerca de um mês, com os seguintes resultados, 74 jovens sendo que 36 são do sexo feminino, o que nos leva a pensar que muito em breve estaremos a quase duplicar o numero de e lementos prontos a prestarem o socorro no nosso concelho.

Esta resposta dos jovens, leva-nos a pensar que o trabalho desenvolvido por esta Associação, merece o maior respeito por parte

dos habitantes do conselho de Vila Verde. Assim quando terminarem a sua formação este grupo de jovens estarão devidamente preparados para prestarem um serviço de qualidade aos seus concidadãos.

Outra razão que nos empolga, é o facto de pela primeira vez um número significativo de jovens do sexo feminino e jovens com licenciatura, terem aderido a esta causa.

A formação que

estes recrutas vão receber, está de acordo com o estabelecido na Escola Nacional de Bombeiros. Assim o comando desta Associação agarrando este desafio com muito empenho, convidou um conjunto de formadores com muita experiência nos diversos temas abordados, para que assim, este conjunto de futuros bombeiros se possa tornar numa mais valia quer no combate a incêndios, quer no apoio aos serviços de saúde.

Hoje as exigências de um corpo de bombeiros são muito diferentes do

passado. As diferentes situações de risco exigem que, um corpo de bombeiros tenha um conjunto de elementos preparados para actuarem correctamente nos d i f e r e n t e s t e a t r o s d e operações.

A p o s t u r a , a disciplina, e o conhecimento são para este comando linhas de orientação que queremos incutir nestes j o v e n s c a n d i d a t o s a bombeiros. Com estes princípios adquiridos pelo grupo estamos certos que estaremos em condições de af i rmar que o socorro prestado pelos Bombeiros de Vila Verde, é de qualidade e e f e c t u a d o c o m m u i t a responsabilidade.

Morte ou Gloria Sempre

Voluntariado e o Socorro

por Luís Morais

Ajudar os bombeiros é uma responsabilidade social.O mecenato é algo distorcido, as empresas apostam muito em dar, mas apenas quando essa atitude tem retorno económico garantido e isso não é ser mecenas.No concelho de Vila Verde, as ajudas não sã muitas, e os bombeiros, aliás como em toda a parte do país, têm dificuldades muito grandes.De salientar que da nossa parte, que servimos dia a dia os bombeiros, um humilde sinal e um enorme reconhecimento à gerência da Caixa do Crédito Agrícola de Vila Verde, e também ao Sr. José Cepa, gerente do Intermarché, que tiveram uma postura de solidariedade e altruísmo, que muitas vezes nos surpreende, pois não esperávamos tanto.As celebrações do Ano Nacional do Voluntariado nos Bombeiros a realizar no mês de Dezembro, ficarão marcadas pelo reconhecimento público a essas entidades, pelo apoio excepcional a nível financeiro prestado a esta Associação.Uma das formas de ajudar os bombeiros, é através do comércio, numa campanha de recolha de fundos, junto dos seus clientes, aqui fica a sugestão!!!Outra iniciativa, a tomar seria nas Escolas, junto de toda a comunidade escolar de Vila Verde, Professores, Alunos e Encarregados de Educação, iniciativa que seria inédita no

concelho de Vila Verde, e já agora deixo um slogan para essa campanha. “Vamos dar uma viatura de desencarceramento aos Bombeiros”. Com campanhas de angariação de fundos, tendo por base peditórios, concursos de desenho, pintura e também de escultura, sob o tema “Os Bombeiros”.As iniciativas devem ter como objectivo principal, apoiar os “Soldados da Paz”.As mesmas devem ser levadas a cabo, com enorme empenho, quer junto dos alunos, quer junto dos próprios pais e encarregados de educação.Para os bombeiros, independentemente das verbas que por ventura possam vir a ser apuradas, é também para eles, importante verificar e sublinhar a sensibilidade que demonstrarão as escolas para a temática da segurança.Para nós “Bombeiros”, a cultura da segurança, desenvolve-se a partir da Escola.Os Bombeiros de Vila Verde, mantêm uma relação de proximidade com a comunidade escolar do concelho, sucedendo-se as inúmeras visitas de estudo de muitas escolas, ao nosso quartel, de alunos de pré-escolar até ao secundário, assim como da Escola Profissional.As crianças e os Jovens de hoje, adultos amanhã, estarão despertos, para a prevenção, a partir do que vão aprendendo hoje.Mãos à obra, porque ajudar os bombeiros, é uma obrigação de todos!!!

OS MECENAS

Os Bombeiros de Vila Verde, realizaram uma campanha de solidariedade, junto das crianças do Centro Social Padre Oliveira Martins, de Ruilhe, concelho de Braga.

Cerca de uma dezena de elementos do Corpo Activo, acompanhados pelo Comando e pelo dirigente Augusto Faria, fizeram uma visita àquele Centro Social, onde conviveram, durante uma tarde de Sábado, com as crianças.

No final do convívio, fizeram uma entrega de diverso material escolar, roupas, calçado e brinquedos, para as crianças ali acolhidas.Esta campanha solidária, partiu da iniciativa dos bombeiros, que participaram no convívio.

BOMBEIROS

DE VILA VERDE

SOLIDÁRIOS

por Augusto Faria

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PRONTO SOCORRO 8

Ano de 2008, é um ano de comemorações do Voluntariado nos Bombeiros.Todas as associações do país, de uma forma ou de outra, têm no decorrer do presente ano, levado a efeito d iversos eventos para comemorar a efeméride.

Em Vila Verde, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de V i la Verde, rea l iza as comemorações nos dias 6, 7 e 8 d e D e z e m b r o , aproveitando também a data para comemorar o dia da sua p a d r o e i r a I m a c u l a d a Conceição.

C o m u m a programação diversificada serão levadas a cabo iniciativas que visam a promoção, divulgação e valorização da imagem do

Bombeiro Voluntário na sociedade vilaverdense, b e m c o m o o reconhecimento social dos homens e mulheres que nas associações e corpos de bombei ros vo lun tá r ios servem o ideal “VIDA POR VIDA”.

A s d i f i c u l d a d e s financeiras, são imensas, em t o d o s o s c o r p o s d e bombeiros, e muitas das vezes batem-se com sérias dificuldades, para poder fazer face ao apoio, sempre permanente da população.

O s b r i o s o s bombeiros de Vila Verde, orgulhosos da farda que vestem e também da sua t e r r a n a t a l , i r ã o conjuntamente com a sua população comemorar as celebrações do Dia Nacional

do Bombeiro Voluntário.Serão dias de festa, com diversas iniciativas, que irão marcar a efeméride.

As comemorações terão momentos marcantes, como por exemplo, a Expo-Saúde, que se realiza no dia 6, que fará rastreios gratuitos à população, rastreios esses, que envolverão mais de uma dezena de técnicos de saúde.

Ou t ro momen to marcante, acontecerá no dia 7 , c o m a b ê n ç ã o e inauguração da nova viatura pré-hospitalar, oferta da Caixa de Crédito Agrícola.Serão dois momentos das comemorações que não d e i x a r ã o n i n g u é m indiferente.

T a m b é m o s vi laverdenses, poderão

por Augusto Faria

apreciar todo o equipamento e viaturas existente no quartel q u e e s t a r á a b e r t o à comunidade no dia 6, e aí poderão recordar algumas histórias passadas com os bombeiros, que o tempo tem ajudado a guardar no nosso baú de memórias.

Desde o nascimento dos Bombeiros Voluntários de L isboa, a pr imei ra associação de bombeiros no país, passados que estão, mais de 140 anos, as associações albergam nos seus corpos activos, mais de 3 0 . 0 0 0 v o l u n t á r i o s portugueses. É bom recordar que segundo as estatísticas, cerca de 80% das missões de socorro em Portugal, são feitas pelos bombeiros, uma riqueza técnica e humana de grande valor, que cada vez

ANO NACIONAL DO VOLUNTARIADO NOS BOMBEIROS

mais torna-se qualificada e profissional.

Os eventos que têm decorrido por todo o país, são prova evidente, que o voluntariado nos bombeiros portugueses, são uma afirmação numa realidade emergente.

PUB.

A A s s o c i a ç ã o Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde, a p r o v e i t a a s Comemorações do Ano Nacional do Voluntariado nos Bombeiros, para no dia 7 de Dezembro, prestar a homenagem devida aos seus bombeiros voluntários, com a inauguração de um monumento a erigir na concordância da Rua Prof. Machado Vilela, com a Avenida dos Combatentes da Guerra Colonial (junto ao Quartel).

Este monumento escultórico, tornou-se uma realidade com a ajuda de

a l g u m a s J u n t a s d e Freguesia, que atribuíram subsídios para o efeito, sendo a restante verba suportada pela associação.

Foram, no entanto, poucas as autarquias a colaborar, num universo de 58 freguesias, que tem o concelho de vila Verde, apenas cerca de uma dezena colaborou.

As Comemorações do Ano Nac iona l do V o l u n a r i a d o n o s Bombeiros, é o momento adequado, e dá a este monumento escultórico, a sua verdadeira dimensão, no significado da sua

construção. Os Bombeiros V o l u n t á r i o s s ã o merecedores de todo este reconhecimento, porque no seu anonimato, na sua descrição e seu sentido de doação, são o garante da segurança da população e d o s s e u s b e n s , n o concelho de Vila Verde.

Ta m b é m e s t a s cerimónias, servem para homenagear de uma certa forma, todo aquele, que ajuda os bombeiros, sem terem uma farda vestida, os dirigentes, os associados, os beneméritos e os cidadãos anónimos, que têm colaborado para o

engrandecimento desta Associação Humanitária.

Fica aqui o apelo, para todos os partidos políticos, principalmente aque les , que só se a p r o x i m a m d e s t a s associações em vésperas das eleições, e quando as visitam, é bom que se apercebam das suas carências e das suas dificuldades, e também devem reflectir no uso destas instituições, que passam a vida a mendigar o apoio a que sempre t iveram

MONUMENTO PRESTA HOMENAGEM AOS BOMBEIROS

por Augusto Faria