estatística na engenharia - aula 2

120
ESTATÍSTICA NA ENGENHARIA AULA 2 Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Instituto Executivo de Formação Professor Esp. Eng. Anderson Barbosa

Upload: silva-bandeira

Post on 06-Feb-2016

150 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Estatística Na Engenharia

TRANSCRIPT

Page 1: Estatística Na Engenharia - Aula 2

ESTATÍSTICA NA

ENGENHARIA – AULA 2Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Instituto Executivo de Formação

Professor Esp. Eng. Anderson Barbosa

Page 2: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Apresentação - Quem vos fala?

• Anderson Barbosa Rodrigues

Engenheiro de Computação (UFC)

MBA em Gerenciamento de Projetos

Mestrado em Engenharia Elétrica e de Computação – em andamento

Contatos:

[email protected]

(88) 9974.9194

Skype: anderson.ecomp

Page 3: Estatística Na Engenharia - Aula 2

O que já vimos?

• Utilização de estatística em Engenharia e Ciências;

• População, Amostra e Processo;

• Coleta e Apresentação de Dados Estatísticos;

• Medidas de Localização e dispersão;

• Probabilidade;

Page 4: Estatística Na Engenharia - Aula 2

O que será abordado nesta aula

• Variáveis Aleatórias;

• Distribuições Discretas;

• Distribuições Contínuas;

• Testes de Hipóteses;

• Regressão Linear e Correlação;

• Utilização de Softwares aplicados a Estatística.

Page 5: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Bibliografia – Aula 2

Page 6: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VARIÁVEIS

ALEATÓRIAS

Page 7: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Variável Aleatória

• Uma variável aleatória pode ser entendida como uma variável

quantitativa, cujo resultado (valor) depende de fatores

aleatórios.

• Exemplos:

• Número de coroas obtido no lançamento de 2 moedas;

• Número de itens defeituosos em uma amostra retirada,

aleatoriamente, de um lote;

• Número de defeitos em um azulejo que sai da linha de produção;

• Número de pessoas que visitam um determinado site, num certo

período de tempo;

• Volume de água perdido por dia, num sistema de abastecimento;

• Resistência ao desgaste de um certo tipo de aço, num teste padrão;

• Tempo de resposta de um sistema computacional;

• Grau de empeno em um azulejo que sai da linha de produção.

Page 8: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Variável Aleatória

• Formalmente, uma variável aleatória é uma função que

associa elementos do espaço amostral ao conjunto de

números reais.

X = Número de coroas obtido no lançamento de 2 moedas;

Page 9: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Variável Aleatória

Page 10: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Variável Aleatória

Page 11: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Variável Aleatória

Page 12: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA Discreta – Função de Probabilidade

• A distribuição de probabilidade de uma variável

aleatória X é a descrição de um conjunto de

probabilidades associadas aos possíveis valores de X.

Page 13: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA Discreta – Função de Probabilidade

• Representações Gráficas de uma Função de

Probabilidade

Page 14: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA Discreta – Função de Distribuição

Acumulada

Page 15: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA Discreta – Função de Distribuição

Acumulada

Page 16: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA Discreta – Valor Esperado

Page 17: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA Discreta – Variância e Desvio Padrão

Page 18: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA Discreta – Algumas Propriedades

Page 19: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA Discreta – Efeitos

Page 20: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA Contínuas

• Exemplos:

• Tempo de resposta de um sistema computacional;

• Rendimento de um processo químico;

• Tempo de vida de um componente eletrônico;

• Resistência de um material;

• Variáveis aleatórias discretas com grande número de possíveis resultados (podem ser aproximadas para contínuas):

• Número de transações por segundo de uma CPU;

• Número de defeitos numa amostra de 5.000 itens;

Page 21: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA - Contínuas vs. Discreta

Page 22: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA - Contínuas vs. Discreta

Page 23: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA - Contínuas

Page 24: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA - Contínuas

Função Densidade de Probabilidade

Page 25: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA - Contínuas

Page 26: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA - Contínua

Função de Distribuição Acumulada

Exemplo

Page 27: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA - Contínua

Obtendo Probabilidades a partir da FDA

Para a > b

Dada a FDA, podemos encontrar a função de densidade de probabilidade

Page 28: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA - Contínua

Obtendo Probabilidades a partir da FDA

Para a > b

Dada a FDA, podemos encontrar a função de densidade de probabilidade

Page 29: Estatística Na Engenharia - Aula 2

VA - Contínua

Valor Esperado e Variância

Ou

Page 30: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exercícios

Page 31: Estatística Na Engenharia - Aula 2

DISTRIBUIÇÕES

DISCRETAS E

APLICAÇÕES

Page 32: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Provas de Bernoulli e a Distribuição de

Bernoulli• Há muitos problemas que o experimento consiste em n

tentativas ou subexperimentos;

• Estamos interessados em uma tentativa individual, com dois resultados possíveis:• Sucesso (S);

• Fracasso (F);

• Cada realização (tentativa) temos:• Realização de um experimento e observar o resultado;

• {S,F} →{𝑋𝑗 = 1, 𝑋𝑗 = 0}

• Chamamos as n realizações de provas de Bernoulli.

• Caso as provas forem independentes, chamamos a realização de processo de Bernoulli;

Page 33: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Provas de Bernoulli e a Distribuição de

Bernoulli

Page 34: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Provas de Bernoulli e a Distribuição de

Bernoulli

Page 35: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Provas de Bernoulli e a Distribuição de

Bernoulli• Valor esperado:

• Variância:

Page 36: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição de Bernoulli - Aplicação

Consideremos um processo de fabricação no qual pequenas partes de aço são

produzidas por uma máquina automática. Além disso, cada parte em uma

sequência de produção de 1000 unidades deve ser classificada como defeituosa

ou boa quando inspecionada. Podemos considerar a produção de uma parte

como uma única tentativa que resulta em sucesso (digamos, um item defeituoso)

ou fracasso (um item bom). Se temos razões para acreditar que a máquina

produz um item defeituoso em uma sequência com a mesma chance que em

outra, e se a produção de um defeituoso em uma sequência não e nem mais

nem menos provável por causa dos resultados nas provas anteriores, então

seria razoável supor que a sequência de produção e um processo de Bernoulli

com 1000 provas. A probabilidade, p, de um defeituoso ser produzido em uma

prova e chamada de fracao media de defeituosos do processo

Page 37: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Binomial

• A variável aleatória X que denota o numero de sucessos

em n provas de Bernoulli tem uma distribuição binomial

dada por p(x), onde:

Page 38: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Binomial

Page 39: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Binomial

Page 40: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Binomial

Page 41: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Binomial

• A probabilidade de um resultado particular com S para as

x primeiras tentativas e F para as últimas n-x tentativas,

é:

• Sabemos que há 𝑛𝑥

resultados que tem xS e (n-x)F,

portanto:

Page 42: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Binomial – Valor Esperado e

Variância

Page 43: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Binomial – Valor Esperado e

Variância

Page 44: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Binomial – Valor Esperado e

Variância

Page 45: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Binomial Acumulada

Page 46: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Binomial – AplicaçõesExemplo:

Um processo de produção, representado esquematicamente pela Fig. 5-4,

produz milhares de peças por dia. Em média, 1% das peças e defeituoso, e essa

média não varia com o tempo. A toda hora, uma amostra aleatória de 100 peças

e selecionada de uma esteira, e várias características são observadas e

medidas em cada uma; no entanto, o inspetor classifica a peça como boa ou

defeituosa. Se considerarmos a amostra como n = 100 provas de Bernoulli, p =

0,01. Suponha que o inspetor tenha instrução de parar o processo caso a

amostra contenha mais de duas defeituosas. Qual a probabilidade do inspetor

parar o processo fabril? Qual o número médio de defeituosas que seria

encontrado? E a variância do processo?

Page 47: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exemplo

Um processo de produção que fabrica transistores opera,

na média, com probabilidade de defeituosos de 2%. A cada

duas horas extrai-se uma amostra aleatória de tamanho 50

do processo. Se a amostra contiver mais de três

defeituosos, o processo deve ser interrompido. Determine

a probabilidade de que o processo seja interrompido em

função desse esquema de amostragem.

Page 48: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Hipergeométrica

Lote com N itens:

• D – defeituosos

• N-D – Bons; Amostra Aleatória:

• n itens

Amostragem

sem reposição

Page 49: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Hipergeométrica

Page 50: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Hipergeométrica - Aplicações

Em um departamento de inspeção de recebimento,

lotes de eixo de bomba são recebidos

periodicamente. Os lotes contêm 100 unidades, e o

seguinte plano de amostragem de aceitação e

usado. Seleciona-se uma amostra aleatoria de 10

unidades sem reposição. O lote e aceito se a

amostra tiver, no máximo, um defeituoso. Suponha

que um lote seja recebido e que e p’(100)

defeituoso. Qual e a probabilidade de que seja

aceito?

p’ = 0,05

Page 51: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exemplo

• Um lote de 25 tubos de televisão a cores e submetido a

um procedimento de teste de aceitação. O procedimento

consiste em extrair aleatoriamente cinco tubos, sem

reposição, e testa-los. Se dois ou menos tubos falharem,

os restantes são aceitos. Caso contrário, o lote e

rejeitado. Suponha que o lote contenha quatro tubos

defeituosos.

• (a) Qual a a probabilidade exata de aceitação do lote?

• (b) Qual e a probabilidade de aceitação do lote calculada

pela distribuição binomial com p = 4/25?

Page 52: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição de Poisson

• Uma das distribuições discretas mais importantes;

• Interessa o número de observações de um fenômeno em

um intervalo de tempo contínuo;

• Exemplo:

• Chamadas Telefônicas por minuto;

• Mensagens que chegam em um servidor por segundo;

• Acidentes por dia;

• Defeitos por milhar, metro²...

Page 53: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição de Poisson

• Suposições:

• O número de ocorrências em quaisquer intervalos são

independentes;

• A probabilidade de duas ou mais ocorrências simultâneas é zero;

• O número médio de ocorrências (l) é constante;

Page 54: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição de Poisson

Page 55: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição de Poisson

Page 56: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição de Poisson

Page 57: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição de Poisson - Aplicação

Page 58: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuições Discretas - Resumo

• Largo uso em aplicações de engenharia, científicas e de

gerenciamento;

• A utilização da distribuição correta na modelagem do

problema real depende das hipóteses reais e sua

satisfação no modelo desenvolvido;

• As distribuições apresentadas foram utilizadas devido a

sua alta aplicabilidade.

Page 59: Estatística Na Engenharia - Aula 2

DISTRIBUIÇÕES

CONTÍNUAS E

APLICAÇÕES

Page 60: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Uniforme

Page 61: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Exponencial

Page 62: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Exponencial

Page 63: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Distribuição Exponencial

Page 64: Estatística Na Engenharia - Aula 2

TESTES DE

HIPÓTESES

Page 65: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Testes de Hipóteses

Page 66: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Hipóteses

Page 67: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Hipóteses em termos de parâmetros

Page 68: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Hipóteses Nulas

Page 69: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Hipóteses Nulas

Page 70: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Conceitos Básicos - Exemplo

Page 71: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Planejamento da Amostra

Page 72: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Resultados da Amostra

Page 73: Estatística Na Engenharia - Aula 2
Page 74: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Probabilidade de significância ou valor p

Page 75: Estatística Na Engenharia - Aula 2
Page 76: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Conclusão

Page 77: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Resultado da Amostra

Page 78: Estatística Na Engenharia - Aula 2
Page 79: Estatística Na Engenharia - Aula 2
Page 80: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Nível de Significância (α)

Page 81: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Regra de Decisão

Page 82: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exercício

Page 83: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exercício - resposta

Page 84: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exercício - resposta

Page 85: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exercício - resposta

Page 86: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exercício - resposta

Page 87: Estatística Na Engenharia - Aula 2

REGRESSÃO LINEAR

Page 88: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Correlação

Page 89: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Correlação - Exemplo

Page 90: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Correlação - Exemplo

• Dados

Page 91: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Correlação – Diagramas de dispersão

Page 92: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Correlação – Diagramas de dispersão

Page 93: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Correlação – Diagramas de dispersão

Page 94: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Ideia para a construção do Coeficiente de

correlação de Pearson

Page 95: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Padronização

Page 96: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Padronização

Page 97: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Ideia para a construção do Coeficiente de

correlação de Pearson

Page 98: Estatística Na Engenharia - Aula 2
Page 99: Estatística Na Engenharia - Aula 2
Page 100: Estatística Na Engenharia - Aula 2
Page 101: Estatística Na Engenharia - Aula 2
Page 102: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Ideia para a construção do Coeficiente de

correlação de Pearson

Page 103: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Ideia para a construção do Coeficiente de

correlação de Pearson

Page 104: Estatística Na Engenharia - Aula 2
Page 105: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Matriz de correlação do exemplo

Page 106: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Temperatura °C Resultado R² T² T*R

100 45 2025 10000 4500 a= -2,739393939

110 51 2601 12100 5610 b= 0,483030303

120 54 2916 14400 6480 r = 0,996260938

130 61 3721 16900 7930 eq. Reta: Y = -2,73+ 0,48 X

140 66 4356 19600 9240

150 70 4900 22500 10500

160 74 5476 25600 11840

170 78 6084 28900 13260

180 85 7225 32400 15300

190 89 7921 36100 16910

1450 673 47225 218500 101570

Page 107: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Coeficiente de correlação

Page 108: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Regressão Linear Simples

Page 109: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exemplo

Page 110: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exemplo

Page 111: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Regressão - Modelo

Page 112: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Modelo de Regressão Linear Simples

Page 113: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Método dos Mínimos Quadrados para estimar α e β

Page 114: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Método dos Mínimos Quadrados para estimar α e β

Page 115: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exemplo numérico

Page 116: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exemplo numérico

Page 117: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exemplo numérico

Page 118: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exemplo numérico

Page 119: Estatística Na Engenharia - Aula 2

Exemplo numérico

Page 120: Estatística Na Engenharia - Aula 2

UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES

APLICADOS A ESTATÍSTICA NA

ENGENHARIA