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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.- 57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE tlSO CÂMARA DOS t>EPUTAOO.S Me sa CYl'll1o Júnior -- Presidente. José Augusto - 1.° Vtce-Presidente. Gracch() Cardoso - 2.°. Vice.Prest- dente. Munhoz da. Rocha. - 1.° Tio. Oswaldo Studart - 2. 0 Secretário. Ruy Santos - 3.° Secretário. . Pedroso Júnior - 4.° Secretcírto. StTPLENTEa Antônio Maia. Mal·tiniano Araújo. Gullberme Xavier. Antônio Martins. Reuniões .- Q.ulntas-feiras. Comissões 'Permanentes COllstituição e Justiça Economia . 10- Israel Pínheírc, 11- João clellfas. 12 - José Bonifácio. 13 - Juracy MagB.1Jlães. 14 - Jurandyr 1p - LaUl·oLopes. 16 - Leite .Neto. 17.-Luiz Via.na• 18- Mario 1& - Orland() Brasil. 20 - Oswaldo Lima. 21 - Ponce ele Arruda. 22- Raul BarbOsa. 23 - Segadas Vta.na. 24 - Toledo Piza. StrB8T1TtrrOS PJ:IlMANEH'J:IS D<l P.S.D: .Duque de Mesquita.. Gastão Englert. Da 'V.D.N.: Alencar Araripe. Licurgo Leite. Secretário - Maria Gertrudes da Silva Reis. 8 -Frois da M()ta. 9- Ferreira Uma. 10 - Epílogo de Campos. 11 - Jandui Carneiro. 12 - José Maria. 13 - José Romero. 14 - Moreira. da Rocba. 15 - OcUlon Soares. 16 - Ollnto Fonseca. 17 - Romão' Júnior. Segurança .1- Adelmar Rocha. 2- Arruda. Câmara. 3 -Arthur Bernardea. 4 -- Batista. Luzardo. 5- Bias· Fortes. 6- Coaraci Nunes. 'I - Euclides .Figuelredo. 8 -Fernando Flores. 9- Freitas Dinlz • 10 -- Gofredo Teles. 11- Humberto Moura. 12 -- José JatobA. 13';" Milton Santana •. 14 __ Negreiros Falcão. 15 - 0s6rlo Tuiuti. 18 - Paulo Fernandea. 1'1 - Rocha Rlbao. Saúde Pública 1 -Sousa costa' - 2- Raraelo Lafer - Vfce-p,.,af- dente. 3- AgostlnboMontelro. 4- Amaral Peixoto. .6- Aluisio de Oasf.ro. 6- AntOnio Mafra.. '1 - Café Filho. .8 - Dloclécio Duarte. 8- Pernando' Nóbrera. Tomada de Contas Serviço Píiblico Civil 1 ;... GetuI10 Moura - Presfd,enU. 2- Antenor Bogéa -- Vke-Presfoo dente. 3 .. Aramis Atalde. 4- Berta C()ndé. 5- Carvalbo Leal. 8- Elisabeto Cal'Valho. 'I - Ezequiel Mendes. 8- Fl'eitas Cavalcanti. 9- Qen'AI Barreira. 10 - JoiG Agripino. Joaquirii Ramos. 12 ..... José Esteves. 13 - MedelrosNeto. 14- Osmar de Aquino. 15 - Rui Almeida. , 18 _ Slgefredo Pacheco. 17 - Vasconcelos costa. Secretário - Luiz Mae·Dów3U da costa. Auxiliar - Maria da Glória Péres. 1- cetsc Machado. 2 -. Duarte d'oliveira. 3 .. Frota Gentil. 4- Hans Jordan. 5- JoAc . Agui.ar. 6 .. Theadomlro Fonseca. 7 .. Mérclc Teixeira. 8 .. Clemente Medrado. S .. Ota.ciUo Costa. 10 -- João Mendes. 11 - José Cindido. 12 - José de Borba. 13 - Heribaldo Vieira. 14 - Mario Gomes. 16 .. ArtburPlscher ..' 16 - Manuel AnunclaçlG. 1'1 .. PhellD'Pe Balbl. Secretário- Mario Iusl •• Fllho -Presi- Vice-Preai- 1 -Miguel Couto dente. I .o- Leâo Sampaio dente. S- Alarico pacheco. 4 -Agricola de BUt06. 5- Antônio Corrêa. 6- Bastoe Tavares , - . Redação 1 .;. Malloel Duarte - Presidente. 2- Luiz Cláudio - Vice-Prealden: . te. 3- .GlI Soares. 4 .;. BerofUo Azambuj... 5- João de' Abreu. 6- Romeu Fiarl. '1 - Tomâs Fbntes. FinanCiaI Educação e Cultura Diplomacià 1- João Henrique - Preatdettte. 2- Lima Cavalcanti - Vice-Presto crellte. . 3- Alencar Ararlpe, 4 -Alvaro oas'eto. t 5- Crepory Franco. 6- Egberto ROdrigues. 7- Faria Lobato •. 8- GUcer!o .Alves. 9- Heitor conet. 10 - Jonas C()rrela. 11 - José. Armando. 12 - Lahyr Tostes 13 - Oscar carneiro. 1.4 - Rafael Clncurá. 15 -:- Renault Leite. 16 - Rui Palmeira. 17 - Vargas Neto.

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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL.

DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL=

ANO V - N.- 57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

CÂMARA DOS t>EPUTAOO.SMe s a

CYl'll1o Júnior -- Presidente.José Augusto - 1.° Vtce-Presidente.Gracch() Cardoso - 2.°. Vice.Prest-

dente.Munhoz da. Rocha. - 1.° ~eci'etá­

Tio.Oswaldo Studart - 2.0 Secretário.Ruy Santos - 3.° Secretário.

. Pedroso Júnior - 4.° Secretcírto.

StTPLENTEa

Antônio Maia.Mal·tiniano Araújo.Gullberme Xavier.Antônio Martins.Reuniões .- Q.ulntas-feiras.

Comissões 'PermanentesCOllstituição e Justiça

Economia . 10 - Israel Pínheírc,• 11- João clellfas.

12 - José Bonifácio.13 - Juracy MagB.1Jlães.14 - Jurandyr Pir~.

1p - LaUl·oLopes.16 - Leite .Neto.17.-Luiz Via.na•18- Mario B!"8n~.

1& - Orland() Brasil.20 - Oswaldo Lima.21 - Ponce ele Arruda.22- Raul BarbOsa.23 - Segadas Vta.na.24 - Toledo Piza.

StrB8T1TtrrOS PJ:IlMANEH'J:IS

D<l P.S.D:.Duque de Mesquita..Gastão Englert.

Da 'V.D.N.:Alencar Araripe.Licurgo Leite.

Secretário - Maria Gertrudesda Silva Reis.

8 -Frois da M()ta.9 - Ferreira Uma.

10 - Epílogo de Campos.11 - Jandui Carneiro.12 - José Maria.13 - José Romero.14 - Moreira. da Rocba.15 - OcUlon Soares.16 - Ollnto Fonseca.17 - Romão' Júnior.

Segurança Nacion~1

.1- Adelmar Rocha.2 - Arruda. Câmara.3 -Arthur Bernardea.4 -- Batista. Luzardo.5 - Bias· Fortes.6 - Coaraci Nunes.'I - Euclides .Figuelredo.8 -Fernando Flores.9 - Freitas Dinlz •

10 -- Gofredo Teles.11- Humberto Moura.12 -- José JatobA.13';" Milton Santana•.14 __ Negreiros Falcão.15 - 0s6rlo Tuiuti.18 - Paulo Fernandea.1'1 - Rocha Rlbao.

Saúde Pública1 -Sousa costa' - presfdente~2 - Raraelo Lafer - Vfce-p,.,af­

dente.3 - AgostlnboMontelro.4 - Amaral Peixoto.

. 6 - Aluisio de Oasf.ro.6 - AntOnio Mafra..'1 - Café Filho.

.8 - Dloclécio Duarte.8 - Pernando' Nóbrera.

Tomada de Contas

Serviço Píiblico Civil

1 ;... GetuI10 Moura - Presfd,enU. ~2 - Antenor Bogéa -- Vke-Presfoo

dente.3 .. Aramis Atalde.4 - Berta C()ndé.5 - Carvalbo Leal.8 - Elisabeto Cal'Valho.'I - Ezequiel Mendes.8 - Fl'eitas Cavalcanti.9 - Qen'AI Barreira.

10 - JoiG Agripino.11~ Joaquirii Ramos.12 ..... José Esteves.13 - MedelrosNeto.14- Osmar de Aquino.15 - Rui Almeida. ,18 _ Slgefredo Pacheco.17 - Vasconcelos costa.

Secretário - Luiz Mae·Dów3Uda costa.

Auxiliar - Maria da GlóriaPéres.

1 - cetsc Machado.2 -. Duarte d'oliveira.3 .. Frota Gentil.4 - Hans Jordan.5 - JoAc . Agui.ar.6 .. Theadomlro Fonseca.7 .. Mérclc Teixeira.8 .. Clemente Medrado.S .. Ota.ciUo Costa.

10 -- João Mendes.11 - José Cindido.12 - José de Borba.13 - Heribaldo Vieira.14 - Mario Gomes.16 .. ArtburPlscher..'16 - Manuel AnunclaçlG.1'1 .. PhellD'Pe Balbl.

Secretário- Mario Iusl••

Fllho -Presi­

Vice-Preai-1 -Miguel Couto

dente.I .o- Leâo Sampaio

dente.S - Alarico pacheco.4 -Agricola de BUt06.5 - Antônio Corrêa.6 - Bastoe Tavares

, - Bayard~1ma. .

Redação

1 .;. Malloel Duarte - Presidente.2- Luiz Cláudio - Vice-Prealden:

. te.

3- .GlI Soares.4 .;. BerofUo Azambuj...5 - João de' Abreu.6 - Romeu Fiarl.'1 - Tomâs Fbntes.

FinanCiaI

Educação e Cultura

Diplomacià

1 - João Henrique - Preatdettte.2 - Lima Cavalcanti - Vice-Presto

crellte. .3 - Alencar Ararlpe,4 -Alvaro oas'eto. t5 - Crepory Franco.6 - Egberto ROdrigues.7 - Faria Lobato •.8 - GUcer!o .Alves.9 - Heitor conet.

10 - Jonas C()rrela.11 - José. Armando.12 - Lahyr Tostes •13 - Oscar carneiro.1.4 - Rafael Clncurá.15 -:- Renault Leite.16 - Rui Palmeira.17 - Vargas Neto.

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Abril de '.1 950

Deputff,QUb'

senadores:

·1 - ArtbUl' SantOlí.:I - D.rio Cardoso, "a. ..... JoAo Vl1asboas - Pre,ltUllte.4- f.,Qcio Corrêa.a '- Salgodo"Pilho.

Varga~ 'Neto.João Mal1ll'a~lra."

N.C 8

EMElII,DA DO SENADO A CONSTITt1Tc;ÃO

VENCIMENTOS DESEMBARGADORES

1 - JoâoMangabelrQ - presidente.2- Pllnio Barreto - ,Relator.3 - aristides Largul·a.

,4 - Aureliano Leíte ,5 - Carlos Waldemar.'6 - Euzeblo Rocha.7 - Flores da .cunna,

N." ,li

EMENDA AURELIANO LEITE: A CONSTlTUII'AO

l1lhaB Oce4ntcUB)

,Alfredo Sã. -Pre'laente.Costa Porto - Relato,.AURUSt<J Vlegas.

, Aureliano Leite.OarlO/! W.aldemar.Eunápto de Queiroz.aur~el do Amaral.

IX

Comissão Mista de .Leis Com­plementares 'à COllstituiçâo

Senadores:1 - Allreào ·Nasser2 - AlOYSio de Cal·valllG.t - Arthur Santos6 - Att11110 VivacQu.. ,8 - Augusto Meira.1- Eucl1à~ Vieira8 - Ferre1ra C:e Souza.,9 - FlUnto Mullel10 ... Fli\Vic, aUlmarães. :11 - Ivo d'Aqulno. •

, (Alvaro Adolfo - 16 de setem-bro de 19491 "

12 - Marcondes Filho.18 ...., Pinto Alelxo:14 -' Santos Neves,15 - Vltol'lno'Freire:16 - Waldemar Pedros&.

Secretário .:,Lauro PortelaX'

Comissão Mista de Revisio aoCódigo ,de Processo Clvl' '

DeputadOS:

8 - OarJOIl Valdemar.'.'l -C~ta ~'eto. .''. - Ed,llJ'c( de ArrUIIa.,,8. '- ,C.118W1YO .ca"a.nerna.10 -"Colo' Alenc1ee.·

89.0l16,OIi

tOS.OlOrl

N." 11

Exterior

................~

, BatlBta_Pereira.

I, Benedito Valaaares., Freitas e CastTo., Mir10 Brant.'

I Raul ,P\IIa..ReUll1ões -'Sextas-feiras.

'secretário, -Luiz Mac-uowell,Costa.

',I .tB6,OC IAno

DIRETOR GERAL. ,

FRANCISCO DE PAULA AOUILES

Istertor

• t' ,.' ••

E X P E D I E. N T EDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

vmEmendas à~ollstituição

Impresso nas oficinas do Departamento de Imprensa Nacional

AVENIDA RODRIGUES ALVES. 1

MURILO FERREIRA- ALVES EUCLIDES DES'L.ANDES

DIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAL

Ano

, A8 ,ae81n.turl8 d08' õfgio8 ~flolai8 COQJeVllm e termlD8QJ emqualquer di. do ex.retoio em ,que forem reglS\redas.

O regi8tro de assinatuus é feito à vista do comprovante dorecolhimento., ' . '

08 cheque.. -"VIl1ell poataia deverão 8er' eQJitidoB em lavor dotesoureiro do DepartameDto de Imprensa "aOlo!!al. '

Oasuplementos às edtçõeados prgio! qlictaill 88rlolorl8cl401.oa assinantea sllmente mediante, 8olloitaob. ,

O custo do Dlimeroatr8aadoserâ aor8scido de CrI O,tO " 818r.olcio decorrtdo., cobr&r-se-Io mals CrI O,SO:

AS S I" AT U fiA S1\EPARTIÇOES 1 PARTICULARES 1 fUNCIONARIOS

Capital " Interior I' Capital e Interior

Semestre •••••• •••• CrJ 50,00 ISeméstre •••••••••• (;'r'AJ:1.o ... •••••••••••• Crt 06,00 Ano •••••••••••• •••• tJ'rt

VII

Mudall'la da Capitalda .República .

2290 Quarta-feira, 5

trr~nsportes, Comunicaç6..• Obras Pl1blicas....

. I,... JOIle àlarla AlluÍ1tn1 - Prut­, àe1.te.

I - Morais Andrade - V'ce.Prul-'dente. '

I-AntOnio Fel1cll1no. COMISSOEIS4- ,Carlos Va.ldemar.1- Lamell'6Blttencourt. N/'l(I~ Nell5OlI' Oarneiro. I

" _ Pedro Vergara. , EMENDA HUGO CAIUfEJaO ACONSTITUIÇAo

Beun'óu- Quintas-feiras na Sala (CrfaQdo /le f'errftórto'):AfllAnlo de Melo Franco.' 'Arthur Bernardes _ Pre8laente.' Secretário .... Asdrubal Pinto

de UlIs.qp.!l. ' G~tavo Capanema: - .Relctof.

Hermc$,LIlWIo. .P10res da Cunha,

SecretárIO - LuizCosta.

Comissões Es:)eciais(t1E~ MANHA>

I

Plano de Aproveitamento:da Bacia do São Francisco'

ilVaJoriiação Econômica

da Amazônia

In

Re,visãc dos Limites do'Potigono· dasSêcas "

rv

Atualizpção do Código Penal

1 - AntOliiosllva.J -Aristideli Milton.3 - AsdrubiLI SOa.rB$.• - COelho Rodrill:Ud.

, .. .; Eunápiode Queiroz., fi - Fernando TeJes." - Juscelino Kubitschek.

" 8 - Leopoldo Maciel.,li - Manuel ,N'ovaÜl.10 - Nelson parljós.11 -.Nlcolau Verguelro.12 ..:... Roberto arossembacher.13 - Rogério VieIra.24' - O1lSse~ Lins,-1Ii -, Vandonl de Barros.16 ;"Vlelra Rezende.1'1 - Vago.

f - ACU1~CIO J:oues -pre,ldente.2 _- Afonso ArinClS."8 - Agan1l'mnon Magalhãea.4 - Alde $ampalo& - Alencar Araripe.8 - Alve~ Palma1 ~ Bast06 TaVares.

EMENDA,AFONSO CARVALHO Aco1'fsTI'ruJçlo 8· - Benedito Valadareo.9' - Berto cenuc. '

(CrlacÓO de 'f'efrltórlOBI ' 10 _ Carlos ValeemarMac-DOWe1l

1

Flores (la Ounha - pres.aente. 11 - Deodoro Q.e., Mendonça.Lamelra BitteneolÍrt - Belator. 12 -' Freitas e ClIStro.

18 ,... Oabrt!.l Passos.N.-. a .I Hermes Lima 14 - Gustavo caoaneme. .

1 - CQ8U N~to - PreSIdente. ' IJltN1)A .1os* a~m20' 1 éo..mulÇlo ,QustavoCaDanema. UI ~ JoâoAllrlplno2 - A!Qe Sampaio - Vice·Presf- JoSé ~tevea.16 ..... Joâ'o Mangabeira

dente. (Autonomia Dt,trlto Federal) I Secretdrlo ,:;. Luiz ' 'U 1'1 - J ...ameíra Bittencourt..• - Eunaploàe Queiroz - Beki- Euclides Figueirédo _ predttente. Costa. Mac-Dowe 18 - LeIte Neto.

torGeral. ' Lame1ra Bitte1lcoUrt _ Relator 111- LUiz Vlanl~... '- AltaDUranu(\ Requlio. . • 20 - PUnio Barreto6';- BaetaNeves. ' .Anr.enor B~e1a..· , N.' 8 21 - RaUl Pilla.; Oorcle1rc 'dlt Miranda. Slaa Porte6~ 22 _ Pacheco de Oliveira.

,-:o: ',,' - JoaéEStevea. EMENDA JUabUllR l'JIlI8 A ooK8'tI':l:UI\;&0 2t _ Segados Viana .[:8:: ::r~d1'aae. . Reunilie$- SeguIldas-feiras. ,11 '_ Domingoa VellUico. Secret4rfo - Lull Mnc-DaweU (Orga.ntzelc40 8eMdo I'e4erAl>

10·- Ba'berto RodnBUes. ' tu''"O Costa. Gust.io Ca})an~in••' COsorto '1'uhlt1 - li ele ~ ... ,N.' 3 Edgard Arruda.de 1949), ,

11 - Galeno ParanbOl. UDNDA AURELIANo UITE Â CONSrITUIÇÃO ': Onlndo de OOdqi.12· .... Gorlli JQnlor. I se c1 Vi13, '- Jarael Pinheiro. (L.vre, manffe8tae40 f'nBamento) ga as ana.!I ,.- b d " RaUl Pl1Ia...... - Ja""" Mae a 0., Gustavo Oapanema. - Prealdente. I Oosta Porto.' "16 ''.- JoACI d·Abreu. Amando Fontes - Relator. . . Altamlrando RequJAo.li, -oloaelil&tev&. Joio Agrl~lno. '1'1'';'' Leandro Maciel Altamirando~u1'o: 1\1.',1 ',', '1:::, Leite Neto Reunl6es - Qulntas·fetras. , t "A' •~ ~ Perei!a Mendee. Secretario _ Lull Mac-DoweU. bENDA CAI' _rnao . COJlST1Tmç"O

.' CPonce deArruda- 10 de malo, Costa. '(Nova remuneraç40 "do IJi,Q,nl8&ra&Mra.' "de ~949). N.' 4 E.tadual) "

11- Ohaaea LJna.a -Vuconcello" COIIta. "'riDA RAUL PILLA A coKsmvtçlo - Atallba Noguell'à;

",'haa:~I6ee naS•. da Cornl8alo, 4~ C1n.titutç40 'r,glme fllIrJamentÁr) . JOSé LeomU.".. Joio M ab ir' Pr tde1ltel Aristides a...rlur••Seeret4rk1 _ Bduarc:ci QUlma-·, anil e a -, ea,. NobrePJlbo.

rIeiI.. Afonso Ar1Dol - Belator. 'Amando Pon~.

.'

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Quarta-'feira 5 .JIARIO 00 (;ONOtct:S=SU NACIONAL:'

quldo aproximado de dois bilhões.trezentos • quinze milhões de liraspO.r a110l '

No Brasil, onde o futab()l ~ de 00.­ráter verdadeIramente epidêmico.eonde os campeonatos duram o anointeiro e até já se dísputam à noite,a loteria futebolística cuJa concsssãojá foi ou e..~tá .a ser pleitead'lt nesteínterrégno de suspensão da LoteríalFeãeral, em vésperas do campeonatopara a "Copa do Mundo", pode fina.ceíraments atínglr, em l'e11d:t liquida,a cifras astronôm'cas de cruzeiros,que darão. por certo. para pagar comfolga, as despesas com a construçãodo estádio qUe a Prefeítura está. con­cluindo.e ainda tornar multimilioná­rios muitos procera, governamontals,}J<lIftiC08 e desportistas, sem embargodIas humtlímas taxas reservadas aoTesouro, para, divisão enti'eo Minis­tério d,!l Justlca. ao qUal cunlpl'e arepressão dos Jogos de azar. e o Mi­nistério da. Educação e Saúde. aoqual compete indicar as escolas e osh~spitais para c00l:'leStaJ' pela percep,Çao de mlcrospóplOOS subvenções acontravenção.,. ' ,

,Que ríquem, asím, alertados o con­P.'resso e a Na~!i.o oarA. o novo passede mgtca em. perspectiva neste pobrepais cuío governo se opoo à regula.mentacão elo jôgo mas permit.~ e, to­lera que seus llmlv.os e apaniguadosJoquem- as próprias Influncia<; emseus negócio!> lmobWár:os. contra asreservas sagradas dos Institutos e au­tarquias de prc;vidêncla socIal!zesavd cvÕe cmr mm m In m mmm

Sala das SeSsões, 3 de abril de 1950-.- '·Jonas Correia..

R:'~tfflRtM:I!:NTO

Requeiro, por '1.ntermédlo da Mesa,que o Ex~o, Sr. Ministro] da Viaçãoe ObrR.., Públicas informe: .

l\> Quantos técníeos Norte.Amel'i­canos dirigiram e colab~raramnar:on~tru'r:/l,o de. Usina Sidert'tl'glca deVolta Redonda,' Quais os SeUS nomese sal 6.-jos que precebiam? •

b) Qual a eompanh'a ou organlz9,­r§o Norte Americana que elaboro\losnro1etos. plantas e especlflcações- re­ferentes a CSSd construção?, .

c) A atual e diltna adm1.nlstl'açãnda Companhia Sirl,p,rÚrglca. 'Naeionalencontrou em oerfeita ordem e de­vidf'mente concluída a Usina de Vol­ta R,ooond.a?

d;) Quanto custou à CompanhIaSidert'trsrlca Naoional. a construção einstala.r.tio do Hotel Bela Vista e quala sua lotação normal?

SalQ das sessões, em 3' de abril de1S50. - Carlos Pinto Fil(lo.

no Ba.nco Econômico .do B1'9811 S, A"até o dia de sua. falência:

2.D - Se no período falimentar oscíretores desse Ba,nca apresentaramproposta para liquidação integral deseus depósitos:

3.D - Se o Banco do Brasil S. A.,pela Calxà de Mobilização Bancárfa,foi ouvido a respeito; ,

4.D "'"""' Em caso afirmativo:a) qual foi o parecer desse órgão;b) qUe seja remetida à Oâmara dos

Deputados e, se for o caso. em carátersig:loso, cópia autêntica desse parecer:

c) se foi recusado tal parecer equaís foram as razões apresentadaspela Caixa de Mobilização B9.ucát·lapai'a, tal recusa.

S. S., em 3 de brtl de 1950. ­Ruy Almeida.

Comissões de InquéritoComissão de Inquérito sôbre

Emçampação das Estradasde 'Ferro Leopoldina, OreatWestern e IIhêus:Conquista

1 - samuet Duarte - Presidente.2 - Freitas e Castro - Relator Ge·

ral.3 - Benlclo Fontenele,4 - Costa POrto,5 - LeC'Ilo SampaIO.6 - RauI Pilla..7,-Trls~flo aa nunba.Reuniões, - Segundas e Quartu·

leil'as às 15 horas,:~p.f!1'etá.rjo ~ Cid vellez,

R!'l~T1!<R!lI~EN1'O

Requeiro, pelo Intermédio da-mesa,sejam s-ol1citada& ao Br , Ministro daFazenda., as seguintes Intormações:

1) Se já deu entrada naquele Mi-M e s a nístérío alguma' proposta ou pedido, oe licença de pessoa física QU [ueí-

Foram encaminhados aos respectivos c1ca nacional, pa.ra organização, nes-destinos, os seguintes: ta Capital, de um "Banco de 'Apos.

REQUERIMENTO tas". a Ser eneorporcdo por entídadea, ' do futebol carioca e ';!xp!orado. co-

RequereD'KlS que o Porler Executivo, mercialmente, por .sociedade privadapôr intermédio dos Ministérios 'da 'F'Il~ em constituição, tudo nos moldes dazenda e Relações Exteriores, a c,ujos emprêsa que o C<:>mité OUml)ieo Na­titulares a Me.':a envia.ri cópia deste, cional Itallano (C,O, N,T,) con­:informe osegulnte: seguiu.legallzar na Itálh. para apos-

I - Tomou o Qo\'êrno Brasileiro tas bas..adas nM pro"tlóstiC('l", ou paI.eonnacímeatc do inquérito Imclado em l"ites sObre os íosos ,d'Os camueonatosnovembro do ano pas.",ado e ora em do popularfssimo esnorte bretão, pro­Pl'ossllguhnento no senado' Americano movido!! oflcialmentepelas enídadesvisando encontrar &llJt1VOS para eon- mliximas do futebol Italíano.>trariar a alta verificada nas cotllQOes 2) Na. hi\lÓtese Qfl,rmativa. Sea or­do café? ',' , v,anização do, I.~enclonado ·ba.nco. tam-

11 - Teve o Góvêrno Brasileiro ciên- bem chamaw,; "Concurso de P1'ognós­cla dos efeitos pUbl1cital'iosdesse In- ticos e Futebol". im:port9.ntp.. como éCjuêl'lto jun~oà oplniA{) públlca llorte-oevldente, em ,nova motllll1t1llde de lo.ar.:ericana, provoca.ndo, em grande. t~ria, ou a.postas sObre o futebo! bra­parte, a reaçã.o desfavorivel doscon-slleiro. nlio está sujeito a eoncurrên­sumíaores de café?' c1& pública que acautele QS Interêsses

111 - Num e noutro caso. quais as do Tesouro Nacional., .providênll1as tomadas pelo Oovêrno Rio de Janeiro. 3 de abril de 1950.Brasileiro para a salvaguarda dos ín- - Sala doas SessõeS' da opmarA. 'dosterêsses brasileiros, tio dl~tamenU!· Deputados. - Jonas .Cor"eia,

'visados pela campanha levada a efel- ' Justi/icaçãoto' em Washinglion? ' ' ..

Sala, das Sessões, 31 de Dlar~o de ,Esteve recentemente em São Paulo,"'1950. -...: Toledo Piza. segUIndo informações, fidedignas qUe

me for~m trazldal3, embora em cal'á-REQUERIMENTO _ ter particular e ,viajando ineogl1ito

Solicita informações ao Millis- d&,taca.do membro de alto depar~a­tério ,.:1.4 Educação e Saúde, ~6bre mento da adminlstra~ão federal. 11­os m~ll)os por' qulJ foram excluf- gado Intimamente, ,por gráo de p~­àos daatuali;;:ação da Portárla 11Ú- rentesco consangu1neo, a llustl'adoli­1nero ,204. os 'pl'O/essol'es dos Cur- der do futebol bl'a...<>Jleh'o - que fofsos Prillldrto, Superior e Técnico- ~nviC!ar alguns 9:bastados industriaisPro 1fo"';"1lo1 ' naulistas a se a.11arem:l. colC'~as (10

,', " . Distrito Federal, no objoelivo' de piei-, Considerancl.o: tearem, fin.aooelramente unidos, t't.ra.- que a Portaria n. 204, lla1uda vés do Ministérlo da Fazen~a. e au­

;pelo Mh'llstérl0 da Educação e Saúde, diêncla. dos Minis.térlos da Justiça.. eem da'i;a de 5 de abril de 1945, esta- da Educa.çlio, e Saúde, a concessão,b~lecel1 normas extensivas,' tambem. pelo Govêrno Federal, do "Banco deaos professores dOll Cursos Pr!mi\rio, Apostas" l'eferldo neste I'e<'luerlmen­Superior e Técnlco-Profisslonal; . ·to, e que não é senão. p..m g,rl\nde es-

- ser um ,ato 'inconceblvel e' de calue,o "B~l() EsporMvo" em que osflagrante injustiça exclulr-se da atua- cariocas se contendlem 'clandest,1:na­llzação da Porta.ria n,0204, 08 pro- mente, nos dill8 de jo~os de futebol,

'fessores do Ensino Superior, do Ensino por int,~rmédio orlncl))a.lmellte ,dosTécn;co-Profisslonal e, ainda, ópro- engraxates, "BOlo Es.oortivo" êssocfw:orado do Curso Primário consti- muito, semelhant.e aos "béttin~," quetuido de homens e moça.s aos qu~is se disJ)utam ,oficial, mente, bem àsestã. confiado o combate ao analfa- claraS, até com anúncios esp;ilhaíato­betismo em 'nosso pais: ' " ,sos, nas datas de corridas do Joquei

Reque!ro,que por,' 1ntermcdlo da Clube. ," ' ,.:Mesa da C~mal'a dos Srs.Deput,!Wos. Na. ,It611a, eXiste já, ,oromovido PaIosejllmsollcltadas com a 'pOIlSívelur- "Comité, pll>mplco Nacional Italla_gêucia, as seguIntes Informal"Qes' ao no", jll~toà' "Federação Nacional de~r, Ministro ,cio. 'Edueac;ão eSaÍlde: .Putebol", um "binco de apostas"sO-

I _ Se da. fórmula. recen~eme,l1te bre jogOS de futebol, cu.fa sede é enlapresentada para a atua.llzaçlo da Milão., ,A concessão fol. dada. legal­Portaria n, 0204, de 5 de brll de 1945, mente e v1llora em todo o país. . Osforam excluidos ,os professores dost'J.rêmiosdivididGã emd~ltls ca.tellorfasCursos Prlmárlos, Superior e Técnico-' (12 e 11 pontos) ratelll.ln para osProfls.slonal e. no caso afirm.ativo. quais Il!lostadores 45%, ' "os moth'os rlessns exe1usões. , ' . " A C9mpa.nhla orP.'oaniza~llr,;'l e E'xplo-

'Sala das Sessõesj' 3 de abril de 1950, rad?ra (SISAL) _cabom 18*" As ta-_" Jonas Corrma . xas do, govêrno reservam.se 12%_ e

. '. para a concessionâ.rla' (C.O,N.t,)REQUERIMENTO --" 25% dos enca:txes," Os eneaixes se-

Ri .' p' " i-ml\nals atingem em todo oterrlt6riof . eqU~ ro que o oder Executivo n- italiano" em média, dUZentos e' trintavIme, 'por Intermédio do, ~r.' ~iniS-mllh6es.de liras. arrec\\dadllS por

tro odaFazenda, o' seguinte" ,,'5.000recebedorlas, dlv.lilld'9s~m 101. -, Qual era a t.otal1da.de, dos zonas. Aentldadeesportlvn 'eonces­

depósitos ,dOS Institutca, ,e Aut~q!119,s slonArlarem,.DOrtanto. tttn ,lucro ,ll- \

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I2292 Quarta-feira 5 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 1950

Mluramenw previstos pela alta das dação daquelas operações" de nnan- O projeto, que traz longa série de desfavorávels na aplicação do necre-cotações esperadas com a termina- cíamento: "conslderanda" fundamentando a me- ton.s 6.938, de 7 de outubro de 1944.çlo da guerra"; . Considerando que essa nota oficial dída pleiteada, acne-se instruido com l1.:sse decreto, conforme declaração do

Considerando que, antes -de se ve- diz textualmente que o art. 31 li não os seguintes documentos: notas do Ministério da Fazenda, publicada 11á.riflcar a alta, já os produtores e pode ter tido o objetivo de desviar Ministério da Fazenda publicadas em "FOlha da Manhã" de 2 de dezembro'beneficia1ores nleíteavam do Go- o Govêrno de sua intenção anterior, 2 de dezembro de 1944 e 17 de se- de 1944, tinha o fim não só depre­v~no Federal a restituição dos esto- ta.ntall' vezes reiterada, de. devolver temere de 1944: demonstração deta- venír consíderáveía preíuísos à eco­que/i de algodão empenhados a :)l1r- " economia algodoeIra a totalidade lhada do custo de produção de algo- nomía n1godoeira. como de amparar osteíra de Crédito Aeri:ola e tndusc-ia. .os lucros 'apurados; ,dão em pluma nos anos agrícolas de ínterésses dos maquinistas nacíonaís.Co Banco ao Brasil nos anos de lUI:;, 1943-44 e 1944-45: e um quadro de- tal como se encontra nos seguintes1944 ê 1945, aos antigos mutuárjL1S, Comldera11doque além dos lucros monstratãvo da produção normal de tópicos do texto dessa declaracâo:mediante pagamenodo prtncipa. ,1111- aurencos pelo Governo, roram cnacas algodão e de tecidos de IIlgodào no liA ação do Oovêmo com reS-tuacc. juros ate a data dêsre ;:.a- peJo decreto-ter n.O 5.582. de 17 de JU- Estado de São Paulo, bem como dos peito ao financiamento doalgó-gamento do principal mutuado, ínc'u- nno de 1943, as taxas especiais de Cr$ valere..s estimativos das Instalações dão está eonsubstancíada no De-lIive armazenagens: 0,50 (cmqüenta centavos) e Cr$ .• ,. destinadas a industrialização dessa tubro dêste ano (1f:4) ,. o qual

Considerando que "nos Estados Unl- 030 <trtntacentavos), por quilo ex- matértapríma nesse, Estado. fixou em noventa cruzeiros <cr$doo o Depnrtamemo de Agricultura portad~. ou eonsumrdo nas nossas fa- Pelo vulto da produção algodoelrB 90.00) a base do flnanciame' toanunciou em 21' de março últírno que brrcas para fazer face aos nscos do representada tão somente em Slio para algodão da próxima safra;'com o objetivo de aumentar as quan- tmancíamenta especial do produto": Paulo por oito bll1ôes de cruzeiros, êsse decreto, a lim de amparar-tldades, de algodào da colheita de 1946 Consldera11do que os exportancres, compreende-ss. a Importância do as- os tnterésses dos maqlttntstasna-dl.spon1vels no mercado, todo o algo- dada a grande diferença de preçoen~ sunto em estudo, qUe visa amparar clonais, estendeu 08 beneficiosdão depositado pelos cultívaoores. con- tre omercaue Interno e o externo, 'Já um. do,~. setores dessa lavoura "hoje do financiamento aos remanes-:tra adíanramento do Govêrno, em prí- foram ressarcidos dos prejuízos havidos tndíscutívelmente a primeira do Pais centes da safra àe 1943-44. Emmelro de agõsto seria apreendído pelo na entrega dos algodões ao Banco do e ameaçada de ?esaparecer em eon- conseqüência de tatos de caráterGovêrno e vendido. sendo o produto Brastl: !*!qUênc!a elo desanimo reinante entre íncernactonal, cujos Inconveníen-da venda Que exeesesse os adianta- ' os produtores." tes estamos procurando conjurar,mentes repartido entre os eurnvadc- Consl!?erando que, para-reanimar a Foi, graças àvlsiío de estadista do houve certa retardação de com-:ré mteressacos na proporção do nu- plantaçao se faz necessario repllrar OI! grande governador Armando' de Sa- pras e conseqüentes baixas de co';mero defard08": danos sofridos pelos simp.esmente pro- les Oliveira que se organizou, pela tacA0 de algodio." ,.

CçlDsldernndo que a despeito das co- autores ou benetícíadores que foram primeira vez no pais, uma exploraciíO E mais adiante:tações. norte-amerícanas terem . sem- compelidos a entregar 06 algoaõesao agl'lcola em moldes rlgorosaJr1f'nte têc~ "O Oovêrno com o decreto lil-,.pre .estado a mais de Cr$ 50,00 rcín- Banco do Brasl1: níec-cíenttãcos.. com a reforma ra- tlmo :sOb~e· algodll.o.lá preveniu,qüenta .cruzeírosr superiores às d8(lul, ConSi(:teral1ào que os recíamos desses dlcal do., [nstitut~ Agron6mico de consideráveis prejulzos A economiaC) forte subsidio de cêrea de ors 24,00 Interessados de tal modo nãoreconhe- Campinas e a crift()fi.o, a ê~ l!ubOrdi- 110 Estal10 de Sl\.oPaUlo. !evt'""Inte . e quatro cruzeiros) não foi ciaos como Justos que tormam 11m aos n!.i'do do servíco Cientifico do Algo- den.e que a reperG'Us~clodos fa ..de todo suprimido. não. obstante o dez itens das relVlnCllcações apresen- dao, entregue à chefia do ilustre e to8 a que me referi lICOU eonsr-.enorme deflcit orçamentário norte- tacas recentemente ao Oovêrno Fe- competente engt-nheiro agrônomo Ra.l- del'ávelmente alenuada comaamericano (receita de 3'1 bilhões de derai por qumze das pl1nclpals enn- mundo da Cruz MartIns, em 1936. ação decisiva do Govêrno,quedólares em 1946 para uma despesa 01'- dades das classes produtoras osuns- O aperfeiçoamento a que atingiu faz o máximo possivel na defesaçada em 63 bilhões I : tas: êsse serViço. depoIs lamentàvelmente da iavoura." ..

CotlBiderando que a exportação de Conslderanoo que nesta con ,untura desmantelado pejos dfolegados da di ' A' despeito do àpregoa(1o objetlv6Slo Paulo em 1946 atingiu a 366 ml- como se faz em outros palses produ- tadura estadonovlsta, deu· a glória ao do Oovêrno Federal de atender aOlhlles de qUilos de aJgodão em pluma tores e como se torna Il1stllnte I1tun Brasil. na opinião valiosa de abaliza- ,reclamados interessados, ocorreram,e " ·df 194'7nelo rItmo ai,uai deverá ne ev1tar posslvel Insuficiência de ma- dos técnlco~norte-ameTlcanos. de POSo por circunstâncias conhecidas, condi-aka,ncar a 2BC milhões de qU!'<lIJ: teria urge; até cOlno melo ae zombater suir 8 melhororga.nlzaçl\o alg040elra ç/ie.s desfavoráveIs. às operaçõe8 de,.C~nsidel'andoque. em· março do oró- a. mflaçáo. amparar a lavoura algo- do munclo, t,aoro na parte relativa ao financiamento" resultando dai a do­

xlmo ano a continuar o mesmr grsu doelra hoje IndlScutlvelmente a pri- plantio, como na sua clas.siflcaçlo eo· lorosa· '·sltuaçAoem. que ficaram., to- .ce eXjJo~taçâo. não haverQ estoques melra 'do pais e ameaçada de desapa- merclal, feita em colaboração pela se- dos aquêlesque se viram compelidos.,ele al~odao' no Brasil. aO lDesmo t~- recer em conseqüência do dl'.sàn1mo cretarll1 da A~rlcu1tura E' a Bolsa de a utllizar o direito de opção de venda 'po que nos Estados Çnldoi; tudo faz rel11ante entre o.s pI'odutores: . , Mercadorias 'de São ,Paulo, 1n8tltui~ assegurado ,pelos respectivos contra-prever um ca"'1J-over mfE'rlorao con- ConSiderando que, no IntUito de inl- ção de cal'á.ter .1lrlvado, tos, por não terem contado, com re-"·lIum~ inr.e~no de um trimestre de SUllB clar Imed1atamente arevitQliZlIçàodoO""proãutopaullsta entrou, assim curso que lhes permitissem a lIquida-indO, t.rias., . setor algoàoeJro; é mister enCorajar a a mere,cer' as preferências dos prln. çAo daquelas operações." . .

Considerando que foram frustradas p.lasse que mais de perto atende .os clpals mercados consumidores estran- 'A d tAd ir I d .8ll três íJlt.lmas safras paulUtas tendo plantadores e a que diante dos pre- gelros, pelaexcelêucia, eunlformi- .. pesar e. u as as regu ari ades,a1do, de 232.000.000 de Quilos a de JUIZOS venficados, mais se vê lmpossl- da~eda ,fibra, chegando o algodAoll 9ue se. v~r1flcaram na defesa dos .pre-,1944-C&', de 173.000,000 a de 1945-48 e b1lltada de. reagir: aproximar-se. em valor, ao nOsso prin" ços .do algodâci' durante: a guerra, e, ..

i I I ê iogo após o término do conflito mun-estimada 'em 160.DOO.000de quilos a Apresentamos o seguinte proJeto de c ~. art gO"de exportaeAo -o Ilar , dlal. Il. ação ,oficial resultou.afmal,allf1!lI em cur!lo: auando a de 1943-.4. lei' .. oJe,a desorganlzaçl\o do llntigc. benéfica para a firmeza do mercad.oalcançou 8467.000,00 deaullos' " " . aparelho cr!adC' naadmlnlstrac;Ao Ar- do ·produtá.,. Dela se:beneficlaram,

, . •. Art. 1,0 - O Tesouro. por lnte~m~' mando Sales, que servira de m:ldêltl, .c.,otlBlderando qU~ ~ses anos de fa- dio do Banco do Brasil, rest1tuira ao~ eauxlllara eflclenternente idênt1co~ porém, apenas os grandes comerclan­

lba de. safra trouxeram ainda maiotp.s pro.:lutores ou oelletlClaàores (Jl.le a ;~_ serviços nos demaiaEstadosda Fe. tes e especuladores que encentrarllm. dUieuldadM aos nrodutorese ·benefl- nharam al:;ot!ões à Cal'~t'ira pc Credito ckraçA,o, determinou, ao ladocle ta- crédito ,fácil, sendo os rr.aQutnista8 e

ciaç.ores de al~odAo:. .' ,\gtlcola e Industrial do Banco 110 Bra- tores cOlnercials, aqueda assustadora pequenos produtores .0brilJados a. eDl'" ConsIdera ndo nue é, unAnirne 11 opl- sll ~os anos de 1943, 1944 e 1945, al- da produÇAo. . certa. ocasUo. entregar a mel'codo-',

nlAo de que se deve em gra.nde parte goaoes êsses translerldos ao Governo J necessé.rio, pois, estimular nova.- ria apenhada 'no Banco do Brasn, ~e.~a dlmlnulcão das safras à falta de P'eàeral, a importância de 01" 10.110 mente os. produtores, fazendo voltei por falta de resistência; financeira, efinanciamento oU cUllteio da entre- (dez cruzeiros) por arroba de 15 qut- aquêle' servlÇ(l ao seu antigo esplen. canaeqUentemente. esp:rar me.1hOr,·uf,Ta. devido lLcl dificuldades dos.· ma- los.. .. dor e, ao mesmo tempo, amparar n. oportunidade para a llquidaçA<> das'fluinJ.ostas nacionais ou "beneficiadorel Art. 2.° ...: 50 se podem beneficIar nancelramtnte os produtores, com fa- operações;... ....lrI".~enas ae peaueno porte" de vez desta ie~ os mutuárIos que nos anilscl1tda4es de crédito a juros módicos. NAo visoU o. Govêrno, através doque têm sido êstes inegàvelmente Da lle 1943, 1944·e 1945 n~o foram· ex- f O projeto elo deputado Horâclo T.a· Mlnlstél'lo da Fazenda e do Banco do .banqueiros dos pequenos lavradores ou portadores de algodAo. er visa., de certomoclo, reanimar 08 Brasll. se~ndo. suas reiteradas decla-de ,90% .do elemento na.clonal da la- Art. 3.° - Só terAo direito aos be- prOdutores e .Interessados nessa expIo- raçõ ••. auferIr lucros jl:·et.c~ com as,:vou~a: . nefic10s desta lei os mutUáriOS que 08 raçAo agrlcola NAc se dlsa que ,os operaç6es de amparo à produÇão ai-

Conlliderando que na regiAo &ul" do requererem dentro do prazo de 30 dias maquInIStas são meros intermetUárlos godoelra, multo embOra. pelos Deer.e-'J)f/Jll'e 1936' l' . i 1 da sua pubUéação. -, . ,aproveltadores do trabalho dos, cul· tos-lei n,o 5.582. de 17 de junho denefléi:a 10%0 e ~~e~to~ o:,::~ Art. 4.0 O Governo autorizario tlvadores de algodão. Os maqUinistas 1943, n.O 6.826, .de 18 de ,,;tembro dePaulo e o'estrangeiro go .restante e Baneo do Brasil a aplicar par1e dos exercem uma função importantfsslma 1943;' D.e 6.398, de 1 de abrtl de 194f,Que atualmenfle em face dos 1)rei'ui- saldos em seu poder u-vt ,:1eereto- no desenvolvImento da cultura. .. n,o 6,938. ele 'I<:le outub; ~ ele 1944 eZ08 havidos com as falhas d finan iel n.o 6.938, de 7 de outubro de 1944 Desempenham o papel dos cotn1ssâ· n.O 'J.534, de '1 de mala de 194~. t1veIl8e'clar~nto Da estrangeiros be~eflc.an'; no cumprimento da presente lei., :os't de lanto~. outrora, no adianta- sido criada e mantida até hoje, UlJUl~2'l(;e,s6 28% cabe aos "beneficládo- Art, 6,0 a;;Ollam-seu tilllpoalç6e& 1't':nd~ ea~é cus elo para os lavrado- ~'cota ...sp.eclal" sObre o aleodAo,. cuja:re.s In"lo:rp'1REl de t)CQueno port\,": em contr'rlo COm maioria de 'razãosÁo oS' . arrecadaçAo deve ser escriturada em" '. . . . . . . I i . ma- conta C80eclaldeDepó.ttol. te dIspo-

COn81derando que peloe C'lClllos dos O. de Finanças, 8 de setembro de qu n stas. no atual. estáiio da cultu- slçAo da OomissAo de Plnanc1amento,técn.lco.s especlaUStas se verifica que 1947. _ Horacfo 1.0.181'. .ra aI80.doelra, sem orlr",lizaçã«l de da pro.CiUçãO. Essaslmportàn.c;a.s,

nessa região a médIa dos ,prejufzOll doa· . .. ClTédito a~esslvel aos pequenOl asri- pelo art. 4.° do Decreto-leI n.o 5.582,mutuários ou entregadorea de alao.. Parecer da Comissão de Finanças cultores, em sua 6ra.nde parte, sltl- de 17 de junho de 1943;recoU'lld.a's edio ao Banco do Bra.sllé de mais de ..... . .ant.es semi-analfabetos, arrenclat.'l\rlos escrituradas em dep6sltos especializa';'Cr' 10,00 ~dez cruzeir08) por arrobaô A conslderaçAo desta ComlMiQ. de terras. os veraadeir08 flnanclado-, dos. destinam-se a fruer face tlOB. r18-'. Considerando que, logo após a pro.. para posterior .pronunclamento do reI! dessa numeroslssíma classe de o õea d fln I to

.,"u\ll'a~Ao da ConsUtuiçio em nota. plenârlo é submetido um projeto de le1 produtores, impossibilitada de tran- ~ea p~~urrr~:al1liladaes pefonc~:~no

Df11'1al do Mlnllltério da .Fazenda, .em dispondO s6bre a clevoluc;lo ou bo· sa't6es nos bancos e SU8& alfnctas, Federal" • 'Aliás, . pelo· Decreto-leinome. do Govêrno publltl8da ... nos jor- n1flcaçio de 01" .. 10,00 (dei cruzei- 9 maqulnis:as ellpalhados nas re- nO 310fl· de 1 4 48 que "unifica a·1Da18, de 17 de setembro de 1946, 10- roS) por arroba de 111 quilOS, de ai- gl6es' agri,,,,las. pelo conhecimento e . .. ': -, - ,

iram reconhecidos 08 prejumos. havidos godlo .cm pluma, aos produtores ou contato diretcl com os !lequenos pro· :~~a~8P:~:11:C:=: r!I. NxffO:à'ív-:lP8loe prodl1wres e beneflcladores de beneficladores de algodAo que te- dutores, 8uprfm a falta daquela ai- parA.grafo 'dnieo do art 2 0se verlIJRodAo· "que se ~Iram comj)(!l1dOB a. nham entrelUe a mercadorIa ao Ban· slstência ~blancelra, sem a qual nlo fIca que, além de "fazer f';ce &OI! rll:

jbt1lizar o d1reJ.to de, opçAo de venda co do Bra811, porf6rça do vencimento seria po.s8,vel a estes. plantar e co- coli das operaç6es de fln.anclamento:888elurado pelOl rea)leCt1vos contra- do pralO con'ratualdo financIamento. lher a precklsa fibra. .. de algodAo e de ,êneros de prImeiratoe, por Dia terem contado com re- ez-,t do. Decreto-leia,o •• 838. de" Tra~ o projeto em Quell'60 de res- necel8idáde" dHtlnam-lIe "essu,dI_-CUI'IOlI. que .1bee .permlt.l88em a Uqul- de outubro de 1146.-, 8&rCIr prejulzos oriundoll det-~dlç6e8 ponlblUdactes'a -atender àS deapeIlal

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•Quarta-feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONA~ Abril de 1950 2293

VOTO VENCIDO DO SR. FREITAS'", E CASTRO

RELAT6RIOE PROCESSO

IU8tl/lcaçeJo

Inclua-se onde couber:Art. n.~.... A restituição de dez

cruzelrca por arroba de algodAo, ae­mente sera atribuidaao produtor ougeneficiaaos que, na conformidadedo que dispõe o artigo 8.° do deere­to-lei 6.938, de 7·10·44, provarem queforam produzidos cereais em suas la.VI'lUl simultAneamente· com a semea.dura de, pelo -menos, 20 (vinte porcento), da área algodoeira.

Parecer da COlllissic de CODati-. tuiçio e Justiça

ExaminadoS o projeto n.O 786, do no.bredeputado Sr. Horácio Lafer, e osubstitutivo que lhe ofereceu a COmia.'são de ',Finanças, deixa .esta Comissãosilo de apreciar a conveniência damedida, tendo em vista a regra de O ilustre Députado Horácio Láfer ,.competênclá firmada no artigo 33 I apresentou .. Comissão de FinallÇAA, ('2.° do Regimento da Câmara. Esté um projeto de lei mandllndo o Ocl­expresso nêSte preceito que â Comis· vêrno Feàeralre.stitu!r aos' pl11ltM4e-silo deConstitulçl\o e Justiça cabe res e beneflciadores de algodio n- I

apenas eXllminal' -o aspecto constituo nanciaàos por intermédio do 8Altec>,'cional e juridico das matéria.s que lhe do BrasU· e que fizeram entrl!fll • ;,f(lrem .submetidas quando outros ór· Carteira de Crédito Agrlcola. ,e In- "gios técnicosdaClUla se tenham ma- dustr1al dOllalgodõet apenhados emnifestadQ'acerca de 'sua conveniência. garantia do mesmo financiamento. ,',A essa. InOl'ma se aáusta a espécie em Alega-se como fundamento da pro- "estudo.' posiçllo e em resumo, que a po.tr,lea '

Projeto e substitutivo pretendem· a do financiamento tendo sido· altera­l'estltuiçloi pelos. tofres da UrnAo Fe. da, _foi caUsa' de' inúmeros prejulzoS '."deral, .da quantia de 01'$ 10,00 por ar· dos financiados. Eendo que G GovAr. :..roba, aos produtores e beneficiado. no obteve da: tranaação vultosos lu- ."res que, nas safras algodoeiru de 1942 cros.· . :,:.a 1946, participaram d&ll operaç6ea Varias informações foram 3011cit$­de,financiamento renlizadaspeloBan· das. ao Banco do Bras!] e êste ~ temco do Brasn. Como~fundamento da recusado a respOnder com precisA0. a""medida arg.e·se' anullc1ade de uma certas indagaç6eJl,alegando ~sIIJUG '.1

das .cláusulas do contrato-padrf,o ce· comercial" O que é fato é que ni· Q.~ "lebr.ado entre os mutuArioa e aquele sabe ao· certo a quanto monta. êsse ."estabeleCImento de crédito, pela .qual lucro do Govêrno e a quanto montarA .1

ficou eate autoriZado a lançar .mlo do a restituiolo que se pretende. Ignora- ::!!objeto do penhor•. em .l1qutdaçAo. da se, por outro lado. quais as firmas "-<;

divida, sem obrlgaçAo de restituir o que se beneficiario com a medidasaldo que .da venda do penhor 'reaul· proposta. ...taaae. Z' o pacto comissório proibido DOs alegados prejulzosnAo hA. no- ,ipelo art, '186, do ~o ClcU,ArIu- tlcla certa nem mesmo nenhuma PIW- '

N.Ol

EMENDAS DE DISCUSSAOINICIAL

00 art. 2.° do substitutivo da Co­missão de Finanças, acrescente·se. de·pola da palavra algod40: .'

e provarem a sua ,qualidade de pro·dutores ou beneficiadores elo mesmoproduto, ao tempo do respectivo con·trato.

com os "estoques de algodão e gê- brasileiros de algodão financiados, em menta-se ainda que com a entrega doneros de primeira necessidade, de 'geral, pelos maquínístas nacionais, cs algodllo apenhado, graves prelu'aos so-propriedade do Govêrno"; custear as verdadeiros banqueiros dos pequenos 1tsse aditivo evita que fa18Olpro. freram as classes qUI) o projeto. visadespesas de manutenção e funciona- plantadores, como se disse atrás, uma dutoresse beneficiem dos favores des- amparar. ,mente da Comissão de Flnanoiamen- vez que em 1944 êsses elementos na- ta lei. Houve intermediários que, por OCorre, porém que o art. 31 dasto da. Produçâo' ,e promover a me- eíonaís, que representavam 70% da interêsses de lucros, compraram os Disposições Constitucionais Tralllli-lhorla e o baratealllento do cU,sto de área do algodão eram assim dlstrí- ,algodões de produtores e os financia. tórías vedou ao Poder Judiciárioproduçâo de algodão ede gêneros de buídós na lavoura. ram por preços superiores. apreciar lia .Ineorporação aoPatrj-primeira necessidade, pelo estudo e lavradores Não eram produtores esses mutuâ- mõnio da União dos bens dados emadoção de processos modernos de cul- De 1 a 2 alqueires •••• 45;353 rios, embora possam ser hoje, como penhor pelos beneficiários do itnan-tura, beneficiamento, adubação, em- De 3 a 5 alqueires •••• 17.102 também não foram exportadores c1amento das safras alg/Xloeiras- a debalagem e importação de aparelha.- De a a 10 alqueires. ••• '1.081 S. S, Rio, 27-7.48. _ João Âgri- 1942 até as de -945 e 1946".gem eutil1dades indispeWiavcis" De 11 a 15 alqueires •••• 1.905 pino. A autoridade soberana dêsse textolavoura dos mesmos produtos". De 16 a 20 alqueires.... 1.050 .paralísou, como sev é o uso de qual-

Essll.soperaçôes, ao inVés ele te- ou 97% de pequenos lavradores num N.o 2 quer remédio judlciá.rio para ra~r'rem trazido prejufzos, pelo contrá- total de 118.200; segundo números ofi. valer direitos oriundo, da relaçãorio deram lucros acentuados ao 'l'e- ciais. contratual em apreço, o que ~uiva!e·souro, uma vez que as cotações pas- E é fato em evidência o atual deaA- a afirmar que essa relação deíxou desaram de Cr$ 90,00 '-inoventa ' cru- nímo reinante entre os maquinlsta'sexistir.zeiros> a cerca de Cr$ ,170,00 (cento por efeito dos prejuizOll sofridos, a pon· Re;ta saber se, em face da proibi-e setenta cruzeiros) por arroba em to de terem sidoêles, que em 1938 be· ção dirigida ao Judiciário, p()(ie opluma, do tipo médio. e hoje eatio neficiaram '70% do algodllo de Blo Congresso aprovar projetos de lei que,em Cr$ 155,00 (cento e cinqüenta e Paulo, 'levadoa a s6 beneficiar 28% DI importem na reconneeímento doscinco cruzeiros>'ê li ' d 1l1tlmo ano trocando a sua poslc;lo efeitos daqueles contra. Sob êsse as-

O próprio Gov mo n o escon e eds- com a do eiemento estran,eiro pecto, a neg<>tiva se ímpõe, ·Uma pro-ses. lucres havidos e não preten e . . • .. ""ter lucro das operaç6es de financia- Cumpre resaaltar o valor mencíona- posição dessa natureza lludiri.\ omente, conforme a sua .disposlção "o das instalações aplicadas no bellp. mandamento constitucional, burlan-afirmada nà nota oficial juntar do Lrei') do algodão no Estado de saCi do-lhe o propósito.Minls.tério da Fazenda, publIcada nos Paulo. que orçam em um bll~Jllo de Justl/ical}40 E~tretanto, o mesmo não se dirájornais de 17 .de setembro ultimo, cr'l%P1l'Os. d um inl i ti e re d dem' que conclue: ..... tllo logo oPa- . , . O. projeto visa benefich~r' o .produ. e . a c a va que.. spon en oder. Legi8lativo inicie seustorabalhoB, Ent-arando pelo lado econõmico, me- -tor de algodAo, diminuindo 06· pre. aos reclamos da lavoura algoduetrallet;á levado • sua apreciaçio. o pro-. recem êsses algarismOfi a atençt\') àOlljuizoB decorrentes da opera."60 rea, ou a interesses, da produção· nacionaljeto de iei desde aquela época redl- poderes pt1blicos, principalmente quan-· llzada com o Banco do Bruo ameaça,da, lhes ,fôsse ao encontro sob 'gldo" (reparta-se o projeto elabOrado do, pelos "comfderanda" apresentaàOll, O único melo para evitar o aprovei. a forma da concessão dewn subsidiocom aprovaçllo da Oomtsslo de FI- é notôrlamente propicio ao algodAo o temento de estranhos, ou simples ou abono.nanciamento da .produçAo, acolhendo momen.to atual, visto a grande saida intermediál'lOS, é a lnc.1USio do df8po. Tal providência, apl1cável a qual-a pretensio dos maquinistas .e pro- do produto e a redução dos estoques sitivo acima redigido, mesmo porque, quer setor da economia em 5ituaç§.o .dutores> e em que est.. expresso o internos e externos. a ponto de se ee- • exigência que se reclama é o resul. de merecê-Ia, cabe na atribuiçlio Quedesejo do Govêrno de não auferir, mer pela falta de matéria prima para tado da lei reguladora dos empréSt1. ao Congresso Nacional se deferenl ocom medidas tomadas na defesa, da as ncseas lndústriasno próximo InC). mos de financiamento à lavoura at- art. 85, a, lI, parte final, da J..ei SIl­economia algodoeira. lucros Que a 'ela 'Nesta conformidade submeto ao godoeira, pl·ema.· . .:deve oertencer: j <1 d voto desta Oomlssão 'para """terior S. S .• 28 de julho de 19Ca. - Plinto Se na hiPótese do ~rOjtoé de JUs- ...Ao Govêrno pareceu usto, es e , . ..-. LAmas . ,. ti"a tender Il' 1 1 t 'logo se"undo a nota ,referida, de' 17 encaminhamento ao pleni\rio, o se· .. ., '.. aoun o s c asses me-

10, "ulnte .. ressadas, esea~a a esta Comissão di-de setembro. o pedido .quelhe era .. EMENDA AP"'ESENTADA NA .. ê 1 - li iencaminhado". ,As demonstraç6ea COmSSAO O'" reç~oz • o, pe as razoes m narmenteapresen:adas das despesas ,dos ma- PROJEl'o Dt UI E CONSTITUIQAO invocadas. '.quintstas corroboram essaaoUcitaçio. . . " , E JUSTIQA Assim, projeto e sub!ltltutivlJ' só-uma vez que êsses' pagaram o Que Art. 1. o O, Tesouro, por lntermé- a j ." . mente' podel'lo ter curso modei:Uuio-os obrigava o decreto n,o 8.838, a filo dia do Banco do BrasUrestitUiri aos ....edi a-se como pa~grafo, .1lnico o se na diSciplina a que nos reportd.m08,de fazerem jús ao financiamento. produtores oubeneffciadore. que ape- Atual arUgo 2: - sem qualqUer vinculação com supos­Outrossim, ficou patente que houve nbaram algod6es à Oarteira de Orê- "Não'rozarAoda restituiçllo prevls· tos efeitos de contratos removidos elaanormal1dade na apl1caçAo do finan- dIto Agri~la e Industrial do Banco do ta nêste artigo os merõs exportado. cena jUrídica.ciamento que. -afetou as cotaç6es in- Arasil.' nO'! anOfi de 1943 1944. e l8t6 res de algocllo no referido periodo".t d te I te de A . Sala das Comissões de Constitui-ernas que uran a gum mpO - allWd6esêsaes transferidos ao GoVerno Justi/icaç40 çló e' JusU" ...· em 12 de- jUlho denunctaram ambiente de ,precárlaoon-rederal, a1mportAncade 01'$ 10,00 "...fiança" (do relatório, ctoBaaco lIer- (dez crt'zeirosl· por arroba de 16 qU110s . o pensamento da Lei é .estabelecer 1949. - Agamtnnon Magalhá~, Pro­cantil de Sio Paulo. de 11M). Art. 2. 0 Só se podem beneficiar uma reparação em favor dos, produ. sidente. - Samuel Duarte, ftelator)

Vencido o prazo ,coDtt'lotual. atlD- desta Le1 OI mutuArios que nos anos portadores que-também no perlodo 10. Lcmtira BittencotJrt - Pinheiro M4­giram essas cotações. o limite dllu de 19t3, 194Ce 1945 não foram expor. dicado pleantaram' e benefJciaramI chatIo, vencido de ac6rdo cOm o votOvezes superior àsbue. com que se tadorea de algodlo. Esses devem ficar em igualdade de do Deputado Freitas Ca.~tro•.. - Pe-fizera aquele financiamento, sendo, .. . ' condiçóes, excluidOll os que forem ape. rtira de SOUsa. - Pereldd da SilVei.de lamentar que os produtores ou be- Art.3 •.D Só terAo dlreito.a08 bene· nas exportadores. ... . - Eduardo Duvivier..de llcOrdo com oneflciadoreaindigenas de -pequeno ficios desta Lei os mutu6rl08, Que os Rio de Janeiro. 14 de outubro de voto em !!eparsdo. - Aristides Lar.- 'porte "fossem contratualmente com- requererem dentro elo prazo de ao ,1948. - Antdnlo FelictanO. gura. - Edg«rd de Arruda. - AloMo )pelldoll a llquidar com a entrelado (trinta> dias da ,sua publlcaçAo. Arln~. com restrições._- Ou.~rlJvOprOduto, suas operaç6es de· financia- Parágrafol'1D1co. Os requerimentos Capanema. ~ ,Soares Filho. -_ Fla-menta". Ao mesmo tempo "favore- de\'.et~o ser dirigidos l\ referida Outel. res da Cunha - Batista Pereira,.;cidas por notórias facfl1dades de, cré· I'a AgrícoJa e Industrial do Banco dodito. outras organizaç6espudet-am Brasil e entregue às agências do mes·ob~er amplos. .embora 'lelitimoa lu-mo Banco.cros. Deles participou também. e ain- Art .. ° O Govêrno. au.~"'Ml\r" odo. se beneficiara o Govêrno Fede- • 'a. . ' .-u. 110l'al através (tos estoques que formou" Banco do Brasil • apllcar putedos(do relatórf~\do Banco MercantU' de saldos em seu poder ez-ui do Decret.o.São Paulo, de' 19461,' -.. . le n.o a.S38.,de 7 de outubro de 1944

O projeto aSSinala a maneira pore do Decreto-lei D.a 8.108. de 1 deque os Estados Unfd.os. emf4~ntic!a8 abril de 1948, no c&!Mprimeno da pre·condições, . au~1Uaram os se~spro- Jente lei., ,dutores. como. outrossim foi feito no . Art. 6.° Revogam-se. as cUsposiç6e$Egito e em óutroa_patses, sendo de em contrário.' •destacar a intervenção do govêrno . Sala /fAnt6nio Carlos". la de JUlhonorte-americano na lIQUldaçAo dos de 19Ca, - Horácio Later, PresidenteestoQuesadquirid08, . sempre sobre- em exerciclo•. - Toledo Pá«, Relator.pondo ao seu, o lnteresse dos coto- - Fernando NóbregA, com restriç6unicultores a quem devem ser repar- .... OrlandO Brasil. - Agostinho Mon­tidos os excessos de' adJantamentos, tetro, - Altornar Baleetro, com restr1·na proporçio do número de fardos ções.. - Aloysio ae Castro. - Segadtuentregues. ' .. Vianna, com restrições; - 1040 Cleo-

Põe em evidência o projeto a di- "hllS, com restrições, _ GabrlelPtu.minulçãodas,safras de algodlio, prin- lOS, vencido. - Israel Pinheiro;.cipalmente no Estaào de São Paulo.O quadro abaixo fornecIdo oelo Bol­sa de Mercadorlns de Slo Paulo:' as-sim o comprova: .,

Anos Toneladas1942 ••••••••••••••• 282 6851943 ••••• .... ...... 37li.0981944 .. OI. • • .. .. • • • • 463 1931945 •• _........ .... 262.674.'1846 ••••••••••• I • • • 1'13. CJOO194~ <calculado> .... ,180,000

Destaca· ajustif1cativa da proposi­\lão, O fato de serem OI plan~adorea

Page 6: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd05abr1950.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.-57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

2294 Guarta-feira 5 DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL Abril de 1950

me muito bem acentuou o traba- a situação em que flclll'BJ1l tod<õSlho apresentado à SOciedade Ru- aqueles que se viram compeíidosral Brasl1ell'a por um dos C011S- a usar o direito f,le opçao ete ven-píeuos membros do seu Conseiho da assegurado pelos respecuvosConsultivo". contratos - pacto comissório -

Referia-se, evidentemente o Minls- por não terem contado com re-.tro da Fazenda. às possíveis eonse- cursos que lhes permitissem aoqüêneías de uma declaraçâo jUdicial liquidação daquelas operaçoes,da nulídade do pacto comissório. eons- Não dispondo de capaclda.de detante dos contratos de financiameTlto. , resistência" não puderam elesna forma de "venda do algodão ane- aguardar li. alta de cotações, que'nhado ao Govêrno Federal contra geralmente se esperava, comoquitação da divida" (doe•.1unto a és- consequêncía da terminação da.te voto), estipulação esta tormaímen- . guerra, e assim se viram rplva-te preíblda pelo. Código Civil (arts. dos da oportunIdade de ressarcir774, Inciso lII, e' 785), como pela Lei os preíuízos que alegavam ter492. de 30 de ag&to de 1937 (arts 8 sofrido. .Salientavam, tamoem,e 26); Que regulou o penhor rural e que as organlzaçoes nacronais-:a cédula pignorat1cia. , em sua maioria, não se 11M'lam

Por êsses d1.sposltivos legais. o Que beneficiado da vantagem das co..o devedor poderia fazer 1l1;l\'i:1 au·or1- tações, enquanto 118 estrangelraa,zar a proceder à venda amlgthel do melhor aparelhadas de recursos,produto apenhado; paga a divida. haviam podlào aguardara oca,.C0111 o produto da venda, e obrigado sião propicia. e dessa forma rea...o credor "a entregar o que sobeje do Iízado lucros altamente conpen..preço" <Cód. Civ.. dlsp. clt.), "nt'!sse sadores",caso, - é a lei Que o diz - O cre- "Ao .governo, parcela :}t18tf),dor, sujeito às obrigações e investido desde lOgO. o pedido que lhe erado díreítc. de comíssárío, prestará encamtnhado.. conquanto tossecontas ao devedor, de cada veIlda que êle sempre enunciado com a pre-fOr realizando" <parágrafo único.c10ocupaçAO de. qualquer que rosseclt. art. da Lei n.o 492) • a med1da a ser adotada.. a,pen$8

Assim, pois,se infrIngidos não ncu- favorecer os que haviam recor-vessem sido os citados dispositivos le- rido às operaÇÕes .de financla-gals. o Gov.êrno teria de presta.r. a mento, os quais eram. na quasecada um dos seus flnan('t&d06 coa- totalidade. os Rlaquinistaa. pten-tas das vendas Que fosap fa?enc1o dos sadores ereentardadores de ai"estOques apenhados e,re~mbolsal;io o godlio" •capital mutuac10 e del'l\1zldos os juros "Com o objeti,·o de atender &dos empréstimos e as :1espesas davenda., Inclusive armszenugem e cor- solicItação, O' soverno recomo:n'lret8Rem, a êles teria de devolver todo dou fOsse· o assunto estucadO,o sobeíe, atentamente, 'certo ete dar. nOl

Redigidas dentro apenas no espírIto llm1te6 de. suas POoSSlblUQB4eB,estreitamente bancário. nlo se eon- adequada e Justa SOlUça0"•formaram os contratos com as dispo·s:~6es da 'Iel e, por isto. COftlO sucede. Acrescenta, historiando. que "s~·ria. se o espirito de um economISta os cessivamente dotsprojetos de aecre­·houvesse inspirado, nio areriram a tos-leis foram elaborados", sem reU­partlcipacão direta dos altrlcultores nlr OI necessU'tos reqUIsitos "paranos lucros c1a.UQuldac;lo, quando o fi· obter a aprovaçlo do !:xmo. sr,'nanclamento do produto fOra feito na Preidente da Repl1bUca",base de um preço para o produtor. "U t p Jet' <t 1 enQue deveriA, pOrtanto. particiPar. na m ercelro ro 0 ..0, -justa proporçlo. desses lucrl\ll. tAo, redigIdo. Nasse, eram aco-

Foi apen:l8' esta a situaOllc: Que o lhldas as pretenç08S que vinhamG ê bld t:l d ê sendo objeto de discusslo;mtP. ov rno. aperce o ar f o l'ro o "ové-A 1e" -"enhoem •__cometido. procurou obviar e que con- •...... .. ...,.,. .-fessa na referida nota oficial. 'tenr!eT os beneficios ao. lAvra.

"Ouvidos' - diz I!le- o Se- dores de 4lgodllo, que os maqu'-Ilhor Oonsultor Geral da Repll1:lU· nlstas, .em seus pedidos, nlo h.·ca e a CarteIra de Crédito A~ri"i Viam Incluldo entré os que de.cola e Industrial. do Banco do \'erlanl gozar CIOS favores que8rasll. S. A.. ma1a se acentuou pleiteavam",a Dreocupação do ~ovêrn:) em evl-"Achava.se __ continua a notatar um desfecho Intelramentc In· oficial _ êsse projeto emmaol dojusto a. que poderia conduzir. a Exmo. Sr. Presidente. da RepUbl1ca.dlscusslo . 1udlcial dos contratos,feita à luz da sua literal ·Intel'pre- que já manifestará apOio aos ter·taçAo. em face de I!fs1'osic15es' do mos em que estava redigido" quan.Código Civil e não sob a influ4n- do o Presidente. do Sindicato doaela das condlc;Oes pecullarea ad:l. Usineiros e Maquinistas de' Algodao

. tadas l)Bra as operaç6es de finan· declarou. ao Ministro da Pazen,Cla,ciamento" • que, "segundo. o parecer· dos JurIstas

Eis a1 expllcada amena legis, o nAo tinham sido consultados. oe con­verdadeiro .sentldo do dispositivo cons· tratos de financiamento haviam in­tltuclonal em aprêco: o de evitar Que cluldo clAusula contrAria a cl1reltoos lucros de operacClea de financia· - o pacto comissório - o que lhesmento feitas no Intuito ete fomento da asseguraria o êxito da ação a queproduçlo algodoeira. do lavrador. ao recorressem, para rei\1ndicar total­reenfa,rdardot:,. e de valores correia- mente, os resultadfl8 .das vendas aOItos. do algodao em carOço ao ail{odmo algodOee entregues 'ao govêrno".obeneficiado. ou em' pluma. fo.ssem Que, - diz. a.tnda. a nota, _ "Impe­apenll8 aproveitar aos titulares . dos dlu .fôsse o Projeto' Imediatamentecontratos feitos na base dêsses valo- sanclonaeto"res, titulares êsses que, no dizer. da .'nota oficial. eram "uma .D!!OUl!na mi~ Eé. a1nda, o Govêrno que conclue:IlCirla. composta, principalmente, de Oonhecedor daquela' delibera-maquinistas. p",ensadores e reenfar- çio, viu-se inibido de realizardadores" • . imediatamente o seu desejo «te

O Gov8rno do Sr. General. Eurico atender As soUcltaçOes que !Ois-Dutra. com a honestidade que oca- semlegitlma.'l" , .racteriza. não se contentou. Dorémapenas em esclarecer os intuitos elo "Acresce que. a Vingar. a tesoreferido disposItivo constltuclonlll. defendida pelos maquinistas, de.foi além:explicou-lbe e justificou- algOàão, ticarfc. A . lavoura. quolhe 88 origens. a.penas em pequena .minoria re-

Na. referida nota oflelal,dlz que, corria ao financiamento, qUCJ8.·'logo em seguida. à posse do atua.l totalmente ezclUtda dos favoresgovêrno" - que precedeu .. promul- que o gov~rnopretendla conce.gação da CO.nstltulçA.o - "os rapte- der, Pela DevolugAo 1Iltegral doasentantes das cl~se8 ligadas â eco- Lucre: Llquldos Apurados nasnomia . algodoeira. '. 4lperaçOes de algoclilo".

tf expuseram &0 .l\I1nlltro elaFazenda, as . destavor4veta con- De tudo istO. se esclarece que odlçOu' em que se processaram texto cc:utltuciónal em apr6c;o resul­as operaç6eB de f1nanc1amentoe tou das 3esulntel circ..nstlnciaa:

uMA DISPOSIÇÃO CONSTITUCIONALDE SÓRDIDO ASPECTO

o Estado pode e deve proteger ..agI'icultura e o beneficiamento do 11.1­godáo se houver necessidade, parasalvar uma fonte de riqueza naclo­nal , Essa petição será. legitima desdeque a. ação do govêrno se faça sentirde hoje para o futuro. Nada. temoscom o passado que cstáconstltu<:lo­nalmente enterrado.

O beneficia, o auxílío, o abono ouque outra forma tenha, é de ser paraos atuais' plantadores e beneãcíado­res, prejudicados ou não pelos negó­cios passados.

S. AfrânIo M. Franco, 5 de julhode 1949. - Freitas e Castl'O. - Pi­nheiro Machado. vencido de acôrdocom o voto do deputado Freitas eCastro.

VOTO EM SEPARADO DO SENHOREDUARDO DOVIVIER

"a .de que"tenham sido reaía e ai em~m veI'dade cs que se benefk:lal'ão,;0111 a medida. proposta, estão reat­meutetnecessítados dêsse amparo quevai ser dado com sacrifício do Te­...ouro.

O último oficio dirigido ao Bancorio Brasil ainda contunía sem res­.osta ,

A Comissão de Finanças acabou~:provando o parecer favorável do··.•ustre relator do proíeto vcom umvoto vencido e vários outros com res­~:ições,

A Constituição fedel'al prescreveu:'0 art. 31 das Disposições Transttó­uas:

"E' insusceptível de apreciaçãojudicial a íncorparaçâo ao patrl­mÔhio da União dos bens dadosem penhor pe.os beneücíados dofinanciamentO' das safras algodo­eiras, .desde a de 1942 até as de1946 e 1946,

!:sse dísposítívo teve por objeto eví­t.'U as ações que se pretendiam pro-opor' contra o Govêrno da União run­uads na nulidade da entrega que foireíta dos algodões apenhados parapagamento das dúvidas contratdas.

Largos debates provocou êsse artigo,crendo que o Ilustre constituinte Senhor:':Ousa Oo~ta que fOra' o Ministro da.«·azenda ao tempo do financiamento,negou a eXiStência de preJulzos sofri­dos pelos financlad~ como entAoeB\l:Ora' se alega..

.O fato é que a Oonstituill~e de:ermt­nau que nenhuma aprectaeâo judicial!<prfa. po=:sivel em torno dêssea contra­1;05.

Afeando o Ato das Disposições.cons­tltucíonaís .Transitórias; rartando-Iheaté. na aparência/ o caráter transító­1'10, para ser ai mclulda;como umaerupção, ainda, da praxe inveteradada Ditadura, de subtrair ao conheci.mento do Judiciário as lesões de di­reitos Inàividua,1a, que habitualmentepraticava: contrariando, A. simples lei.tura, em odienta exceç10. o preeeitoconstitucional que determina que "alei não poderá excluir da apreclaçlodo Poàer Judlch\rio qualquer tesãc dedireito In<iividual" (§ 4.°, do art. lU):

Não entrou na Indagaçl\o, ou, pelo deixando transparecer a existência demenos, não colocou a questão sob o uma reconhecl.ãa 1I:is10 de .d1reit08, deDonto de víeta .da existência ounlo que se aproveitara o Govêrno da DI­oe dlreit<ls dos beneficiados, O. fatos tadura: e jUllt1ficada, à tiItlma hora,~e tornaram tnsueeeptíveís de mdaga- como medida moralizadora, para eví­rão jUàiclaI. alnja que haja direitos tar que mais se loc:upletlUlSem oses­JJldlviduals feridos. peculadotes comtrans~es que ha-

Qu1z a Oonstltulnte que se fizesse viam deixado indefesa a 0011ó. que!'''ênclo . a6bre êSEe passado: mesmo a uns se dizia, com grande esc4ndálo,H-dmJtlndo que baja direitos lesados. prejudicada nessas transaçOes, e. co­nenhum recurso judicial se concede mo nio tendo· Ilenhumlntuito de le.:.tos respectivos titulares. sar aos produtores e benef1ciadores

Não sendo possivel alegar direitos, de algodlo. em favor dos quaJI o Go­...erA posslvel chegar à indenização. de vêrno a.presentaria. oportunamente,

'ejuizolõ por mera liberalidade a quem um projeto, que já se dizia, entlo, re·direito não alega? digido e em que estaria expresso o seu

desejo de não aderir. com medidasO texto da Constltulçlo em "dispo- tomadas na. defesa da. economta algo­

~çio transltórla.·· velu consolidar o eira, lucros que a' ela deviam perten~ulreito da. Onlão. r.esguardando-o de cer _ foi,. na confusão. da I1ltlma hO.r la.1quer ação por maiS just.a que possa rlt, e no desconhecimento do assunto,ser como. bem acentuou o Deputado Pra·

Não me parece consultar o aentldo do Kelly. aprovado, o art·. 31 daqueledêsSe artigo, permitir que se faça a Ato que diz'l':ztWo de I1beraJ1dade. aquilo que se' '.~IZ evitar, mesmo baseado no mais "mo lnsuscetivelde apreciação~dtmo direito. jUdicial a incorporação, ao patrl­

mOnlo da OniAo, dos bens dMiosJulgo que o projeto ofende êsse ar- em .penhor pelos' beneflciádos. do

':iga 31 elas DlsposiçOea Translt6rias financiamento das safras '~lgo.os Constltuiçãe doeir". desde de 1942 a.... as de

Quanto ao mérIto. conscientemente 1945 e' 1948". a...... .não .possoajllUar.. ' Como irretorqulvelmente demonstra

Nao me parecem procedentea as ra- o .Deputado Gilberto Valente,.no seu~es alegadas pelo Ba.nco do Brasil voto fazendo a súmula do h1at6rico~ara recuear 11$ informações e sem dêssé dispostttvo, na Constituinte, nllocJas não é posslvel julgar. 110uve como propuzera o Deputado

Diz-se que o Govérno da Onlão ob- SO . • 1I2IIlh .. 'd I " Im 1teve lucros vultosos mas ningUém sabe . ares .,., o, . a ecaraç..o s p esAté onde foram asses lucros eo Banco da ip'corporaç~o. ato perfeito e aca­':lO Brasil. em um de seus oficios. diz bado •

, flue -nlio foram apurados, O próprio Govêrno. em nota oficial,Pede-se uma. "devolução" de Crt publicada aos 17 de setembro de 1948

:0,00 per arrobo. de algodi!J apenhada (doc. junto a êste voto> • .J6. depois,. entregue PClEterlormente em satls-de votado o e1ta.do dispositivo, justl­:.!lçi<l do débito. mas n10 se sabe a ficava a medida., de -que, notbrla­r~anto montará êsse ato de mun1fj- men~,tlvera a iniciativa. nestes têr-céncia.... mOI!:

Alega·se que os beneficiados tIveram "...,'andes prejuizos, mas nenhuma pro- O art. 31. a que acima. se re-"a .se fez' dêsses prejUiZos e êles tl!m :feriu, nAo~pode ter tido o obje-':.Ido contestados.. tivo de desviar o govêrnQ da s~a

Fico na preliminar da Inconslltuclo- 1J1tenç40 anterlor,tant(l$ )e~esnalidade ào projeto.' .' reiterada, de devolver, ,àeeono-

Demorei êSte parecer llorque aguar- nUa algodoeira, (I totaZlClade etos"ava as informações que foram pedi- Zucros. apurados; mas· tem -a vir.."as ao Banco do Brasil e até alora tude de permitir que 4e PClSaatllo-010 forall,1 prestadas.. .-10, nlo apenas a' wna. peque-

Sala Melo Franco, 8 de outUbro de na· minoria - composta, princl-1848. - Freitas e Castro, Belator. palmente, de maqUintat81 prensa-

VotaDI06 contra a proposta do Uus- -Sores e reenfardadore.· ~ e, .sim.tre deputado Samuel Duarte. li todo. que dêle, c!tI'emfJtlrUcf-. Trata·se de. modificar. a forma do JlGr,espeeialmente a lavoura,."ojeto· para atingir' o mesmo oojet1~ .empre e3:clutdtl. Ma· soZfcltat;6es

,J. JneoJlst1tuciona' apresenledtn ao~rno, confor-

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Quarta-feira 5 DIARIO DO CONQRESSO NACIONAL

I - A eontígêncla, em que se vi- s~ntldo da apresentação de um prl)- 840grms., que, ao valor médio (194~ Não se trata, portanto. como d~ cram os maquinistas. ou as financia- [eto, deve esperar o desempenho. 1945) de Cr$ 0,72, Importaram, em Sr. Relator do Projeto nesta Comls­doe de modo geral. de entregar os E'el'qulrindo a' história do preceito números, também. redondos, Cr$ .... são, de "mera Ilberalldade", de "aI.<;seuS algodões ao ocvêrno, em virtu- constitucional, emxuscussão, não fi· 2o.s0. resultando.consegUlntemente, o de munírícêncía"; trata-se, sim. E:de da sua falta. de recursos, par& zemos uma. vã digressão, mas re- custo, nars.o beneficiador, em Cr$ .. apenas, de Indenizar, co.m uma pat­maior espera, e de uma clAusula nula. corremos. ao método clássico e se- 72,50. sendo, porém, o preço de Cr$ cela mínima dos lucros ilegitimos 011-qual a do pacto comissório; guro para a fixação do sentido dêss' 90,00 em S. Paulo e as despesas, até a feridos pelo Govêrno. aqueles a que

. .preceito. porque, no .dlzer da Juru- entrega. de cêrca de Cr$ 10,50. em êste prejudicou, não apenas pela esn-11 - O direito, que tinham êssea prudência. "éablSolutamente certo média. pela que se apurou. nos dois pulação de uma clá.usula defesa por

devedores pigooratlclos, de haver, r.lo que um precélto constitucional é, referidos anos, segue-se que o algodão lei, como pelos atos contrários li pala­ser credor, O sobêjo apurado sõbre a. frequentemente, melhor compreendido em pluma, financiado a Cr$ 90.00. terá vraque empenhara, solenemente; emsuo. dlvlda. juros e de.!.pesas de venda pelo conhecimento dos males que de- custado ao beneficlador o mínímo de Decreto-lei.ou, seja, sObre os .lucros .Ilquldos por terminarem a sua. aà9Cão" cRuling Cr$ 83,00, Trata-se, mais, do cumprimentoêle apurados, dada a nulld~e da re- Case Law - vb. Constitucional Law, No entanto o 'lfquldo por êle rece- apenas parcial, da palavra que, depol.s,

renda cláusula; I 45)., . bldo dBanco foi se""'ndo o a.rtlgo de acobertado da. açAo judicial. ,porE i t tes cas • o ".... uma disposição constitucional O 00-nI - A imprevidência dos contra· m numerosos e mpor an es CQ.&OS, 1.0 do Decreto-lei n.o 6,983, de '1 de vêrno num justo e irreprimlvel senn-

tos de f,lnanclamento, motivada pe- a Jurisvr~dêncla norte-americana outubro de 1944. de Cr$ 82,00, .de onde ment~ de honestídade. que o honra.lo próprio pacto comissório, no esta.- firmou que. . se segue que o beneflciador flnancla· empenhou, de novo, em nota oficial.belecer uma justa repartição dos so- J1: um pIinciplo -que se escuda do perdeu, pelo menos, Cr$ 8,00, que no sentido de devolver não apen~bejos, ou lucros líquídos, entre os em muíto alta autoridade, que, deíxou com o Banco. em juros e co- uma simples indenizaçãO mas os lu-p . J.tore~ e os financiados, quando aplicando uma constituição, ou missões, e Cr$ 1,00, na diferença entre cros auferidos. a todos os prejudica-não identificados na mesma pessoa, Qualquer dos seus preceitos. um o custo do algodão apenhado e o 11- dos beneficladores e lavradores, eqUI-como, em geral, era o caso, dado trlbunal. - e, no caso. o Le~is- qutdo recebido. . tatlvamente.que o financiamento se basea.v& íauvo - deverá .volver ,a :i.~a Atendendo-se aos Juros apenas do A allrovação do, Projeto pelo Le-numa relação entre o rcrec;o do algo· atenção para a história da éprx:a, capital perdido à depreciação da moe- gíslatívc para uns e outros na for-

- It d e examinar o estado de coisas d . . .' I ti di 't -dão em ~aroço, do agr cu ar. e o o existente quando a constituição a e ao deseClumbrlo da sua industrla, ma do ...ubst tu vo, que ~ an e apremesmo ·produtobeneflc1ado., ou em foi elaborada e adotada, a flm conclue-se que a bonificação proposta sentamc;>s, .l. eu concll.1!iao, multo aopluma, do beneflciador: de verificar o direito então exís- pelo ProjetQ está aquém-do prejuizo contrár ?,de uma questão de llberall-

IV _ A sslb1l1dade. ou, antes, a tente, ,o mal e o remédio. As realmente sofrido pelos beneficiado.. d,!1de. oi; de munificência. uma qUe&-proabílídade~e conhecendo o Judl- ConsUtuiç6es. como as leis, são res~ tao de palavra, de honra para o, Go-cíárlo do caso' e ccnseguíntemente, devidamente cxpllcadas à luz das Ora, se o enriquecimento 111clte não vêrno.da nuUdade do' pacto comissório. condiç6es existentes ao tempo da é admissivel para o individUO, nA9 ~, o ALCANCE QUE TEM ,o PIIOJE'IllI·mandar restituir aos financiados. sua adoção. do, estado, geral de também. para o Govêrno. I I t "A_O.

pen s 1Ilte 1m 'nte s eferidos o- espíríto existente e dos conhe-. ,Par:. o' ~c arec men o do ......."0ab a, I gra lie id o. r s cimentos prevalecentes no povo" E tanto mais lIegitlmo, foi o lucro constituch' al em aprêço CarUZO 31 do

eíos ou ucros qu os" (Ibidem I 46) do Govêrno, que foram Os seus pró· das Disposições Constitucionais Tran-V - O firme e InslstenteproPóst- Ora as éausas que motivaram' I) pnos atos que provocaram, antes do sítórlas) recorremos à sua ,fonte au­

to _do Govêrno. de abrindo. desne logo l'eferldo preceito eonstttueíonaí, as venclJ!1ento dos contratos, a baixado têntica.•_ u Govêrno _ que lhe C.Im~p des possíveís vantagens da re: razões da sua inclusão no Ato das algodão, o que ia compelir. os que o a justificativa e o objetivo, em notarenda cláusula, ou. seja, dos mes Disposições Cons~ituc1onals _ Trans1- haviam comprado, na base do fi.an- oficial. .mos. também, participassem as agrl- tórias. esclarecem, definitiva e Indu. eíamento, de Cr$ 90.~~. para a ftbra A razão Ciêssc dispositivo foi, come­cultores. nao diretamente financiados bitàvelmente que não foi do seu em pluma. a entrega lo, nassa base, vimos evitar que os lucros aUferido::;dada a referida relação de prl'ÇOo.\ id • ,'1_ arcando com o onus dos juros e co- " 1em que se baseara o flnanoe1amento; sento. o, encerrar um caso. expr~..lr missões, ao Banco do' Brasil. em seu pelo Go~êrno e que. por ei,êle de­

VI _ A insistência dos llnanC1D.dos uma situação de incorporação "en~ preju1zo, isto em virtude de uma cláu- veria devolver aos devedores pign?ra­_ na sua grande maioria maquin1s;. nitiva, ao patrimônio ,da OnlAo, de sUla nula de pleno direito como era tleios, fossem beneficiar apenas a es-

nf •d dor . lucros verif1.:lados na execução de con. a do pacto comissório,' tes, que eram, no seu dizer "pequena~:' F:::a~~r:: ~ re~e a:st~lt,a~nte tratos de fina.nclamen~o dedetertnl· No Decl'eto-iein.o· 6.938, de '1 de minoria ~ composta, principalmente_Pelos seus contrato~ ellmln·ada a. nadas safr~s algoidOeUêaB, - I caso outubro de 1944. o Govêrno declarara: de mr.qUini:tas. prensadores e reen-

, ,em que n~o ter a sse prece to o fardadol'e.; _ ficando excluidos "todoselâusula nula., julgavam e era. nessa caráter trallsitóriopara ser inserido Art. 10 - A fim de manter a que dêles devem partlciar es oola1estrita interpretação, do seu direito; como disposição transitória, - mas estab1l1:lade dos mercados do pais. mente la.voura" e perEtitÍr ~rtan-

VII - A decisão.do Ex:no.. Senhor tio sbmentc o de evitar que o Judiciá- nos nivet8 decorrentes do !inan- to, ao~' Úgislatlvó, "estender os Ile:Presidente da. Republlca, de, t40 lO,. rio, tomando conhecimento de um ciamento. previsto neste Decreto- neficiaS aos lavradores de algodão"go o Pod.er Legislativo iniciaSse 08 Pleito. 'que sObre o caso se Instaura5Ee. . lei, o GOvêrnoFederal, quandO -seus trabalhos, a.presentar o projeto e decidindo-o, nos estritos têrmos da necessário, tomarA as providências Assim, pois, tUante de tão claro in.de: lei, desde aquela época red.g~cto, lei. não pudesse fazer a devida justiça indL'!pensáveis. para impedir mo- túlto do têxto, constitucional,' 'Parlá'"er.~ que está expresso o desejo do social, pela atribuição. a que se visse vimentos especulativos suscepti- bem apllcá··lo. preciso é estendê-~o;Govêrno ,de não auferir,com medidas forçado,. de todos êsses lucros aos fi- veis de, alterando essa estabiZlda- também, aos lavradores de algodão.tomadas na defessa da economia algo- nanclados apenas, deixando sem com- de,prefudicar os interêsses ligados , .' , 'doe1ra lucros que a ela, devem per- pensaçAo Os que à lavoura haviam de-à economia algodoeira, do pais. 1!l qUand~ êsse -Imperatlv,o não r&oõtellCel':' . inclufda a lavoura. dicado o, seu trabalho e fornecido o Não. bstante e ao contrário do que sultasse d~,mtel1gênC,la do têxto Cona-

. • material para ser financiado, sem que, assim prometia: era o próprio Oovêr- titucional, seria da mais estrita .1118-UMA DISPOSIÇÃO CONSTI'lUCIONAL DI no financiamento correspondente, no que ia provocar a baixa, mandan40, tiça, visto como os efeitos da baIXa

ELEVADO SENTrDO socrAL houvessem figurada. em 29 de janeiro de 1945. a S.Paulo, provoca a pela negal retraçA0 ,de fi·.' " !ste sentido de justiça social. que um então diretor do Bancado Brasn, nanclame::to, por parte do Govêrno.

Contada peias próprias palavras hupirou o referido preceito, exige, o Sr. Gastão Vidlgal. "com o fim de se atlngluaos benef1cladores. tirando­do GOVêmO, em nota. oficia! pUbUcallllo, também. que, atendendo aos financia- distribuir cotas de financiamento pe- lhes a pc. ~ibi11dade de resgate dOI.á his:órla 'do art, 31 do Ato 4118 dos, no objetivo. do Projeto, sejam, las diferentes firmas, em lugar de seus compromissos, forçando-os a lheDisposições OonstitU"ionlÜS 'I'tans1- paralelamente. atendidos interêsses atribuir empréstimos' mercadoria, 'entl'e&ar os seus algodões, na forma dot6rias, desaparece o "seu sOrcl1do, a- diretos da lavoura, exatamenteaque- pura e slmpleslnente". como determi- oactocomüsór1o. e, dai, originando Oflpecto: situa-se bem nesse Ato, como le.s que, por ter o Govêrno recelado nar~. , lucros que auferiu, - repercutiu,. ê8semedida transitória, JA que a lei de- que nAo fOsaem considerados pelo Ju~ S claro, que, ,depois de. se haver, ato, mais 4iretamente sObre os lavra­verá regulare liquidara assunt.o; dlcl'rio. motivaram o preceito cons· pelo citado Decreto-lei. comp~ometi40 dores dealgodio. que ficaram semtransmuda-se o seu, sentido. de aco- titucional em causa. a financiar tõda a aafra, de algodlo, preço e sem mercado e obrigados.'bel.tamento de lucros !legitimos, pal'a Atende~ a. uns sem atender a nutros, em dete~ada base, cerceando, logo como - f.J.Ult08 aeonteceu. a, entregarse apresentar como U1D espelho de serlafal~ear oespirito do preceito após, abru1amente, o crédito, pela oporduto das suas lavouras a pre-espirito que animou a ConstltuiçAo. constitucional. atribuição de limitadas cotas, ia dite- ços vis, aos exportadores, qúe foraatdeterminando, como um dos seus o .OBJETIVO Do PROnTO rentes firmas beneficladoras, deixava l1o'i grll.,des firmas estrangeiras. -objetivos, ..a valortzaçAo do· trabo.- o Govêmo sem a possibl11dade de fi- Ademais se' o preço 'pago aos la

'.. .. b I" O bj I P to' • ~ 1 nanciamento todo o algodão, que aos . d . ,", ' -lho. humano cart. 145), tra a ..o o et vo do roje nao" a re - limites dessas cotas excedesse VIa orer era. por .lei, e sempre fol.·- dos _agricultores, quef~eram do al-vindlcaç~o aos lucros auferido. pelo J:)esamparados ficaram Os btmeflcla- de fAtO. função ·dopreçe obtido pelo

sodao uma riqueza nac10nal quase a Govêrno, é apenas a reivindicaçAó do dores, em face dos compromialos as- beneficiado.', - prejudicando a esteselr.parelhar com a do café. dinheiro que os beneficiadoret deixa.. sumidos para com a lavoura. que. por o Govêrno e, Com êsse prejulzo lU-

Para tornar expresso o que tneg{l,o ~~~o~mco~~f:ll: goll~~êl~:i:n~:; seu turno. já haviam, em grande par- f~lndo IUjGr::, ddeve'l tamdbém, resaar·velmente se contem no citado ar- ê1 t bel 1d te, financiado. , c o pre u o os avra ores, ainda

. tigo 31 deve serêle assim lido: , b:s f~to ecco::és onelendo de modo Mais desamparados, ainda. porém, que seja d uma parte infima, tirada, E~ insuscetivel de apreclaçAo ~u- reral três 'qUilOS d~ algodAO em carOço ficaram os lavradores. que. n40 tendo, dos ref~ridos lucros.

dlcial a incorporação. ao l1a,ri- a uni quilo de .lgodlo em pluma e ainda, vendido o seu produto" per- ,Foi o que o Govêmo quis. - a­mônia da OniAo, dos bens. aados devendo para a obtenção des~e fue., diam. de um momento para outro,. bora ~,.' nlalor extensAo, nlo apenuem penhor pelos beneficiados do l'em-se 'desp,esas.que no Estll4o' de posslbi11dade ,de comprador" na base ressarcindo-os de prejUizo.mas distrl­financiamento das, safras algo- S. Paulo. no ano -de 1944. foram a-arl minima esta.beleclda pela le1. bUindo-lhes .equltativa parte dos lu­doeiras, deede a de 1042 lI.téu 8,'15 e, no de 1945, a CI1 10,20. J)9r ar.. InevJtAvel,em tais' condiçlles, era a cras, - e o quo se deve fazer, para ade 1945 e 1946, devendo os lucros roba., segue-se que o quilo de alliodão, baixa do algodão.acarretandoj na, sua justa. observância do têl(to constltu­liqUidos apurados, serem devolvi- em pluma. base,do financiamento, re. queda. beneficiadores e lavraaorea." clonal o consecuçft.o do equlUbrio. pOrdo~ l\ economia algodoeira. em prea':nta., na usina de beneficiAmento, E assim foi que a cotação do algodAo êle visa ~o. entre todos os interessadO&.forma equitativa, do. la.vrador ao Q 'llUSf,Q. de 3 quUOS de algodllo em em pluma baixou, bruscamente, debeneffciador, mediante lei espe~ll.:aroÇ() ,(Cr$ 84,00) mais o custo 40 Or$ 94,00. em que se achava,a Crt Tem

1d-,Bitnco do Brasl1 fugido, como'

ela1.'lP!1eficlamento (m~dia dos dois refe.. '7'7,00. " se ev enc a das suas raspostas,colIS-O Legislativo, nlo foi excluido.;,M!a flaoS anos, em nl1meros redondos. 011 O relatório de 1946 do Banco Mer- tantas do processo, ês indagaçlleada

ConstltulçAo da apreclaçAo dês? Il..B~9,OO) .e.menos, o valor do carOço. para cantU deS. Paulo, do próprio senbor !,.ài~~tréL dos DeP,utados, atravêa do5unto. nem da sua Inlci!!.tit,i ,103 90 respectiva Jndustrlallzaçlo. o qual Gastão Vidlsal, relata. fie1mente,essa ou nlll ri. da Pazenda, sObre os lu­'confl'rida pl'ivatividade ao 1!i·,llcUtlVO. ,repre.sentando, aproximadamente, .... situação: que, também, reporta o autor cros obtidos, os quais 'se aabe, toda­de cUJo compromlsso,ap' nas, 1\0 6313% do 'i>~so bruto, ascende a 28ts. do Projeto, o Deputado Har4eio LafeJ;'. via, n10 serem inferiores a um bl-

......,'

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'2296 Quarta-feira 5 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Abril de. 1950

11M ,pouco DE JUSTICA

Na <leS()I'Sllu1Zação das nossas clas­j(!S M11'9,1$. na dispersão em que vivemOI 'nossos lavraetores. - aqueles qUe

•cultivam as pequenas áreas. 4e.1 a':10 alqueires. preponderanào. despro­oorclonalmente. os de áreas de 1 e 2• -de 3 a 5. que..em cêrcaele 72.000.representaram 62.000,aproximada­mente., todos os' Qua1l1, coóforme, de­

.mOl,1stra o Deputâdo .Toledo Piza, for­mando a gfande maloria. ,tinham,em

I SAo PI11310. ,pelos dados estatisticosde 194., 70% ·da ê,rea entAo culti­vada ' de, algodAl), estabelecendo, em

Ufl!.ílOO' Javra(lore8, a percentagem &1e

lbão e duzentos milhões de cruzeiros 9'1. não recorrem, senão, quase como A. mola que ímpuísíona a in1clatlva Ora. nesta época, em que tanto se'-:-_".: "'O-"OÇ,".ooQ.OO). conhecidas.co- exceção diretamente ao Banco do do lavrador é. porém, o lucro; #) a re- clama contra o esoísmoüo individuo,mo Sáo ês cotações do produto e o Brasil. nem as grandes firmas estran- muneração. pelo preço acima do custo ha, em verdade, um sentimento l;el'al

geiras. Sempre. sob a premência das da produção, '. dessa natureza que. àomina não so ,asnamerc de arrobas, entregues , .•• ,. neeessídades ímedíatas, de dinheiro, Assim, pois, nse, ao lavrador, fol pessoas flslcas, como, as jUI'ldlcas, aS(19.00•.000) . para subsístêncía, e de tempo, para assegurado () preço de CI'$ 28.00, pela entidades ce qualquer espécie e o pró-

Não se trata, porém, neste Projeto, a lavoura. procurando aproveitar os arrobá de 15 quilos não lhe foi o fi. prío Estado". 'da :c[.JJ.rtlção dos lucros. prometida dias adequados. de chuva ou de sol. nanciamentc feIto senão numa base Ao .legislador nao cabe contrariar opelo GO"êrno, mas apenas de uma para os trabalhos Inadiáveis de cam- mínima daproduç~o.•.caicuíada, por espírito da sua époc·a, mas apenas on­Inden:za.çf:o. para a equivalência eXI. po. recorrem ao maquinista nacional, alqueire e evidente e que. não espera. entá-lo n~ s~ntldo da' felicidade cole"'nda pc:a. autêntica interpretação do multas vezes lavrador como eles. que va êle receber spenae ,a ImportânCia Uva. necessanamente harmonizada. comtê t i 1 I d ã lhes dá, o dinheiro. de pronto. em do nnancaemencc, mas. sim m!líor Os díreítos .ClO t~divlduo.

"O const tuc ona ", a remunerae o mão. mediante sl,mPles vales ou reei. quantia, rosse pero maior preço Cle Uni. PM esta razae, atenden,do aos, jus­de todos ~ que, então. concorrei'11m nos ou anotações em cadernetas. Pa- claele fosse pela maior qU:.:lntlda.de de' tos InterêS6es -dos lavrado1'es e restl­para a e -onomía algodoeira. ra êsses lavradores. multas vezes anal- produção: do contrário. não teria per- tuíndo-Ihes uma parte elo prejuizo que

Para isto. a próprIa leglslaçãorefe- fabetos. o contrato com o Banco, dldo O seu tempo. ' Injustamente SOf1 eram, propomos, pa"reme ..) ,H.; ·unto fornece-nos eíemen- Importa dificuldades e cercas de Ora. alem de, nos anos de 1845 11 1'8 concillaçilo dos seus Interêsscscom00 bastante. tempo.. que não podem enfrentar. e 1946. haveremccorrmo anomalias cll. Os da colt:t1viClade. que se subOrdine

despesas e tncomoeos. com repetidas matíeas, que prejudicaram e reduzi. a restltulçao .à sua aplicação na pró­O .J, .reto-leí n.e e.582. de 17 de viagens ti. cidade. o Que procuram ram a produção, tendo o prÓprloGo. prla lavoura, seja a algodoeira ou a

junho de 1943 determinou: evitar. vêrnc contrariamente ao que se cori- de gêneros de allmentação.- . á" O Com Isto. em nada se contrariarãoArt. I, Fica criada a "Cota- O maquinista nacíona! é sempre, gar pelo art. 10 dO. ecreto-rei nu- Os lavradorcs e os que ,da lavoura se

Especial" de trinta centavos (Cr$ portanto, um elo Indispensável entre mero 6.938. de 1944., testrtngldo o fi. tenham afastado terão incentivo para0.301 por quilo de algodão 'em o lavrador e o verdadeiro financia- n~nclamento prometido, para o 'algo- a ela voltarpluma. da safra de, 1943 cura dor. a Que recorre. dao benefIciado, PI'OVOCOU movimentes Melhorando. porêste modo, as een­arrecadaeâo será escriturada em Fazendo o tínancíamento do la- especuíanvos que vieram a reeaír SO'dlções geraiS de vida terá o Projetoconta especial de "Depósitos" a vrador como fizeram os maquinistas bre os tavradores. deu~ana~-os sem contríbuído para o bem estar de todos,disposição da Comissão de Flnan- nacionais. na base est.abeleclda por mercado para a proCluçao nao coeer- Inclusive. e particularmente, daquelescia11l,ento da Produção. lei. e sendo forçados. em virtude de ta por financiamento e,mals•.como que se virem. por êste modo, compeli-

Determinou, mais. êsse Decreto-lei, atos do seu eróprío f1nanclador, o esultante désses movimentos. obrt- dos a· voltar às suas atiVidades paraque essa taxa recairia "sObre o algo- Govêrno. a lhe entregar os algodões gando o oovérno os l)~neflcladore! a a vida dos campos.dia em pluma. des.ínado ao consumo com orejuizo superior a Cr$ 10.00 lhe entregar os algodoes apenhados.InterJlo ou externo" e declarou: em .a.rroba de, 15 .Quilos. ficaram na pelo preço ào ünanciamento, tll'ou. . SUDSTJT11TJVO

Art. 4, As importâncias reco-' sua quase ~otalldade. em precanssí- aos lavradores. a posslblliaade de- um Art. 1." O re.sOlll'O, por Intermédiolbldas e escrituradas em dopôsl- mas condícões financeiras. e, todos. preço melhor, que quase sempre. êles do Banco do Brasil, restltulI'à:tos especificados destinam-se a na I~Posslbilldade de novos flna~cla: obtêm nas ~1t1m~s entregas. daao que. 1 - aos proClutores ou.oene!lciado-·fD.:!.er face aos ri8cos nas 011eracões mentes. aos pequenos lavra~ore:, re n~ primen ~s. nao lhes e possível es- res que apennaram algodoea a carteí­de financiamento do produto rea- cnaram-se, em gran,de nume.o. as perar cotaçao.para fechamento aos ra de Crédito Agrlcola e Industrial doUZadas pelo Oovêrno Federal. usinas de beneficiamento nacícnaís e seus negócios, máxime nos.anosrulns. Banco do Brasil, nos anos de 1943, 1944

. ficaram. quase exclustvamente. as em que o custo de produçao encarece e 1945. e que Os transferiram ao Go-.., Decreto-lei n.e 6.398. de 1 de grandes orgamaaeões estrangeiras que. e que eles têmiuecessícade de aten- vérnc Fedel·á.l. a Importância de 01'$

abril d~, 1944. manteve essa ~Cota- dispondo de 'largos recursos, não pre- der a elespesas que, muitas vezes~o fi. 10,00 (dez CI'uzelros), por arroba àemspeclal para a safra de 194õ-1944, clsando recorrer ao Banco do Brasil nanclamento não cobrIU. 15 qullos'e o de n.e 6.939. de 7 de outU1)ro de e, oodendoaguardar. como aguarda- 11 - aos produtores de algodão em1944. a manteve. para a safra de ramo a posslbl1ldatje de exportação. Acresce alnCla. que foram êsses os geral elas satras de 1942 ate ~ de1944·,1945. na mesma Importância. auferiram Imensos lucros. anos de, grande Inflação, em que. pelo 1U4á e,1946, para cada trêsqUllos, des­qUando . o. produto fosse consumido- Esta circunstância _ aliada em- aumento de preço de t.Odas as.utl11Qa. prezadas. as frações, de algodão emuelas fábrzcas do Dais. e na de cln- boraa condlcões à. vezes desfâvo- des. o custo da produçao forço.amente carOço. que tenham entregaoo âs usl­qüe~ta centavos. (CrSO,50), quando ráveis de tempo ._ ~fol a causa ao- cresceu e o preço-b~e do financia- nas de belleflclanlento, a 1mportânclac!estmadt? à e:Z:1Jortacão. minante da dt:;astrosa queda da mento se tornou Insuf:clente. aetermlnada pelo quociente da dlvisão

o Decreto·lel n.e 6.979. de 24 de nossa produção algodoeira que, de Por tOdas ess~s raz0el!. certamente. da quantia arrecadada. pelo Govêrnooutubro de 1944, abrangeu. nalncl. 463.193 toneladas de algodão bene- fOI que o Governo, nao deseJarldo.• Fed~raJ, em vJrtude da "Cota Espe­dênc1a da referida cota. os remanes- !lciado em 1944. velo a 160.000 em ~omo disse. ,na' rferlda nota. oficial clal , destina.da a fazer face aos riscOBeentes das safras de 1941-1944. não 1947: acompanhando-a. velo a queda aufertr. com medidas tOmaC1l1S ns de· nas operaçoC8 de flnanclanlento do~omprometidos aln,da para !l expor- do beneficiamento !'>elos maquinistas tesa ela econOmia lllgoaO,eira, lucros produto, a que se referem ,osDecretos­tação: o Decreto-lei '0,0 7.534. de7 nacionais, que. tendo chegado a be- que a ela devem pertencer", e firman· lels numeros 5.582, ele 17 de Junho oea. maio de 1945. suprimiu e modlfl- neflciar 70% da producão nacional, do. com Inteira procedência. o seu 1943, 6.398, 6.399·e 6.979, respectiva­cou. em parte. essa dita 'cota. e a mal chegarão hoje a beneficiar 28% ponto de, Vlsta em que a lavoura não mertte de 1. de. abril e 7 e 24 de outu­Leln.o 492 de 19 de novembro de dessa produçáo, como tudo bem de.. poderia ser "exclUlC1a dos favores que bro ete 1944, .1.534, de, 7de maio de1948. ~, cancelOU, tanto Daro a ex- monstra o Sr. relator do Projeto 'na pretend.la conceder.', inspirou o ar· 1945. e. 9.108, ete 1 de abril de 194.8,oortaçao como para o consumo In- Comlssâo de Finanças. o Deputado tlgo 31 do,Ato das Disposições Const!o pelo numero de quilos de algodão em'terno. . Toledo Plza.. e corroboramos com o tuclona.ls Transit6rl~.' pluma. sObre que Incidiu essa ·"Cot.

Ora. essa "cota especial". institulda quadro Que luntamo~ a êst'e voto. ,A. razão de afastamento do JUdlcià. Especlal"ô' - "fi cobrada lIar4 fa~et taceaos nscos Não pode o Leglslatívo ser lnc11fe- rio. na declS,o do plelto, fOl. como Ja Art, 2. DO beneflclo referido no ln­nas ODetacóes de ftnancto.mento e rente à situação da indústria naclo- demonstramos o recelodeque. estrl· CISO I do artigo preceClente. s~o exclul­e~crlturada como "depósitos" não ,nal de beneflclamento elo algodão: é tamenteapllcando a Jel. não parucl· ~90S Os mutsuárlOs que~ nOs'anos de 1943,tendo tido a a1J12caçâo !lara que fof daquelo.sque mais se lmoôemà nossa passe a, lavoura dos lucros auferidos 44 e 194 , foram expor.tadores de' aI.mstituitta, 1usto é que sela restltulda economla. porque se baseia direta- pelo Govêrno.,' , godão. " , ,aos lavradores ' . mente. na produção rural e porque Ao aplicar. P018, êsse dispoSltlvO Art. 3. Só telão direito' ao bene-

. " com esta vive intimamente ligada., constttticionaJ; embora para a Justa flcl0 do UtcJso 1. do art., te. 08. mu-, Para, a eQultatlva. distribuição da adaptada. como se- acfia.a ,indole do Indenização de uma cla~se de lnteres. tuárlos que o requererem dentro doImportl\ncla, total arrecadada pode.r- nosso lavradol' Indo até êle. ao con- sados. é preciso náo esquecera outra. prazo de 30 (tr1rital dias. e ao be~~e-Ia adotar o cr1térl0 da sua dlv1Bao trarlo da sua esmagadora concor-que êSse dlsPOOltlvo Visou emparllr e neticlo do mciso 11. do mesmo artIgo,pelo nümero de sacos ele sementes rente estrangeira, Que a éle, aos seus cujos lnterêsses foram a razão de ser os produtores que o requererem den-

.adquiridas como sugeriU a Federa- hábltos,Qs suas praxes. á ·sua indole dêsse 'mesmo dispositivo. tro no prazo de 90 (noventa I dias,Çã,Od,!lS ,Associações Rurais d,O, Estado eso seu temp,eramento não vai, nem Aten,der a.penas a um,a. seria, falsear num e noutro, caso a partir da PI"-de Sao Paulo IF.A.R.E.S.P.I. ou. se conforma: IImlta-se a esperá-lo e o espirito daConstltutção. ,bllcação desta I.oel. Il~mo nos parece mais exato. tendo a impor-lhe as suas condições e os Dal o nosso substitutivo 's sua RaZão Paragratl Onlco Os requerimentOs·a taxa' Intc1dldo sObre o, algodão em seus métodos: não, o procura. ,nem Constituctonal. . deverão ser dirigidos à referida Caroi.)luma. Clue representa três quilos de o satisfaz na necessidade. mas da telra Agrlcola e IndustrlaJ elo Ballcoalltodão em carOCo pela divisão da sua necessldadetirn. Impledosamente. tnrt POUCO DE. EGOISl.fO 'SOCIAt do BrasU e entreRues àS Agênclasàoreferlda ,Importànclapelo ,número de proveito., mesmo Banco. "'.C!ullos das safras de 1942· e 1946 sO- Economicamente, as usinas para- Restituindo aos beneflciadore ' Art. 4. Para receber o beneficio doore Que Incidiu. atribuindo-se o quo.. das. com a sua maquinaria a se el- I 1 . d s o Inciso I do art. 1jd~verâ o produtorciente a cada três quilos de algodão tragar, representam ,o pre~ufzo de um :~~:~~n~ o~ apriej~;o direto que ou beneftelador provar que continua'em carOço entreltUe às uslna,s de be- grande patrimônio nac10nal e. mais a ,gr c ores uma par· exercendo a atividade I'espectivae ca­l"letlclamento oróprlas ou de tercel- do que isto. a entrega da Sorte da ~T' também, dopreJUlzo aue sObre, 50 não mais,esteja, o recebel'á na'for--roa. nossa lavoura ás enUâades represen- es recaiu, à custa de uma taxa co· ma do artIgo seguinte

tatlviS do capital estranp;elro. que dl- bra~a para, cobrir, os riscos de ope ' ',' " .f1cllmente. agirão aqUi sem laços deraçoes de financiamento que. em .vir-, t»al'aRr,alo umco. Em, se tratando dedependência. mais ou menos diretos. tude de uma clá.usula contrária ao beneficlador. que, em virtUde defa­com as firmas compradQrasno es- direito. áeram, ao GoVEll'nO lucros que lencla. concordata ou transação.-alnl­trangelro, , ascendem a.mais de um bilhão e clu- gavel, houver alienado o seu estabelc-

A derrocada financeira dos maqui- zento~ milhoes 'd!l cruzeiros. nada de- cimento. poderá, também, o paga.­n1stas nacionais, 'resultante da ação veria ·ter o Legls1atlvo com a apl1ca- mentoser..lhe feito meeliante reembol"desastrosa c10 ,Govêrno. tornou-se, ,ção que a tal restituição fOsse daCla 50. total' ou parcial. dos seus credoresconseguintemente. causa relevante no pelos que a recebessem, ' e recuperação do seu estabeleclmento,•decréscimo da produção: não fol.po- Quanto aos beneflCladores,llão nA, Art. 5.0 Para receber o oenetlciorém, a On1ca. ' ".. em verdade. outra restriçAoo a lhes imo do IncIso lIdo art. 1, deverà o pro-

O financiamento é sempre felto na pOr senão que as suas \JSinas contl- dutor provar que continua exercendobase de custo minlmo da produção: nuem a funcionar, pois que' oelestino atividade agrlcola, cuja prOdução cor-é feito - e nisto não pode haver natural da ,sua Indel,1izaçao serA. .êsse, responda à tmportãnciaquedeva re"censura -no limite necessirlo para Quanto "'S Javradores.· muitos. ~e· ceber, e,caso não ma1ã esteja, ouque aproduçAo se, verifique. sem rio abandonado, e de.. fato abandona-que esteja em menor escal., recebe..'margem de lUcro, ou de remuneração ram, as suas lavouraa de multo's, nem rA a lmportânclaque Jhe couber, oU 'compensador.. maisnot.iclas haverA. a parte que correspondaao menor

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co\l)Uarta·feira 5 OIARIO 00 CONORESSO NACIONAL; Abril de 1950 2291

: L

LEGISLAQAO CITADA

tl~ ~. forma e ponderável na subs..tânc!a, que merece o destaque do seutrecho principal. EI·lo:

"Trata-se de modificar· a for..ma' do projeto para atingir limesmo objetivo inconstitucional.O Estado pode e deve protege"ra agricultura e o beneficiamentodo algodão, se houver necessíd...­de, para salvar uma fonte de'. ri~queza nacional. Essa prestaçA()será legitima desde que a açAodo govêrno se faça sentír de hojepara o futuro. Nad'll. temos como passado que e3tá constitucional­mente enterrado" ..

Ao Parlamento cabe fazer as lew.A ~le, sobretudo. deve caber·a mi!sAoce velar e defenaer a sua observln..ela, O Oongressc Nacional nio pode,POr mais altos que sejam os seus pro.pcsítes, procurar. neste caso, uma tan..gentE para sair, violando a Const1..tuíçâo, que é a lei suprema.

Tóctas as Ieis têm uma sub6tAncla,um conteúdo, um destíno, um obJetioovo a cumpnr: .nâo podem ser encarra..Q~ como um slmplesajunt6mento depalavras. No caso em exame, o Gil­J.~lvo, o destino. o conteOdo, a subs-.:lncla da que se discute é. sem qUaJ­Quer sombra de dúvida, proibir are.­tltU1Çào dos dez cruzeirca, em.arrcu«ea de quinze quilos d.o algodlo àpe..Ilhado l Carteira Agricola e IndustrlaA110 Banco do Brasil, 'de 1943 a 1846.Que, então, queremos fazer? Apenas.mente, promover essa 4evoluçAc. in­vccanôo.se para tanto UI1Ul espécie aoemenda redaeíonal, mais OU menos as­sim: dlga·se abono •. restltulçlio quooratlcarnente se vai executar . Senti..mos um lrres!stivel constrangimentoem segUir e. corrente vencedora nauouta Comissão de Justiça. I

DepOl$, abono é adiantamento .Vi...mos, então, adiantar; a uma classo"quasi oitocentos mllhes ele crUZe1­ros", de dinheiro hoje pertencente aoTesouro Nacional, .. titulo de que Iporque?

Dlscute·se que o contrato firmadoentre o Banco do Brasil e os muttú­r10s foi um tiplco pacto comissório,proibido pelo IJ'tiBo 'lIS do. Oócl1goOiVil. porque o nosso estabeleclmen­to oficial de crécUto f6ra, por uma ct..clausulllll, autortzadoa lançar Dlio ,eloobjeto do penhor em llqUidaçAo .dattfvlda, sem· obrigação de resUtUir osaldo que da venda resUl~6Se. Esta..mOB de acOrdo. MM, em se tra~ndode um lltigio.llgado atearia, dos COA"tratos, s6 o Judlclirlo pOderia esclar.e­ter e dirimir a contenda. Se a Ccna­tltuição, por dispo,sitivo expresso e ele­terminativo, vedou ao poclercompe..~nte easa prerrogativa, hoje é umaquestão morta, lrremedl'velmen~~eputada. .

Por essas Nzões, divergimos do no..bre relator e votamos ,contra o pro-Jeton.o 7Bt.-48. .-

Sala -Antônio Carlos". em 25 d.julho de 1949. ;... Fernan60 Nóbrega •.

VOTO EM SEPARADO DO SENHORFERNANDO NóBREGA

valor da sua produção em curso. Das tamos, sem qualquer. vinculação C01l1 MB' lnsuscetlvel de apredaçãoprestações e sob as mesmas normas os supostos efeitos de COntratos re- judicial a incorporação ao patrl •.adotadas pela referida Carteira cio movidos da cena juridica," m6nio ela União dos bens dadolj:Banco do Brasil, para o flnanciamen· . _ em penhor nelos beneficiados doto da lavoura algodoeira, ou das Ia- Cabe, portanto, à Oomlssâo de FI· financiamento das .safras algodc-vouras de genêros de alllnentaçAo, nanças, que ente~deu juatos os obje. eiras. desde a de 1942 as de 19f5conforme naquela ou nestas preferir tíves .da prcposíção, aprovando-a, SÔo e 1946".o beneficiário empregar ·0 que houver mente, segundo nosso parecer, subs'·de receber. titulr, por uma emenda o seu artigO' Na verdade, é um dispositivo dra-

Art. 6. Os beneficios constantes 1.0, aceitando a sugestão do vencido cõníano, anti-democrático. íntoleran­desta lel podem ser usufruldos pelos na CotnlssA.o de' Constituição e Jus. te e. de apllcaç§.o constrangedora, 1-0r•llerdelros dos que dêles se tornaram tíça, que retira do poder Judiciário a mís­titulares, desde que satisfaçam as ext- Substitua.sepols. o artigo 1.0 do sil.o de decidir uma matéria de suasências decorrentes desta Lei, e são substitutivo da Comissão de Plnan" competência írrecusãvel. Pouco imoilmpenhorávels, por dividas que não ças, pelo seguinte: porta: é lei soberana, em nleno vigor.tenham origem, pl'ovadamente,na pró_ ° creveuo Ilustre Relator da matérlll napría lavoura que os motivou. . Art. 1. O Tesouro Nacional, por Comisslio de Justiça, Deputado Sa-

Art. 7. Dentro de ,trinta dias a Intermédio. do Banco do Brasil, bonl. muel Duarte:contar da publicação desta Lei, o Po- licará os produtores ou beneficiado. "Resta saber. se, em face dader Executivo fará pubUcar a impor- res que apanharam algodões à Cal'·tãncia arrecadada em virtude da re- teira de Crédito Agricolil. do Banco do proibição dirigida ao JudicIário,ferIda "Quota EspeclaP' e a Impetr. Brasl1, nos anos de 1943, 1944 e 1945, ~~: ~e 1~r~r;f~m~~~:~r noP~~:tãncía correspondente a cada três algodões êstes transferidos ao Govêr- conhecimento; dos efeitos daquelesquilos de algodão, na forma do In- no Federal, na importAncia de...... contrates. Sob êo"p aspecto, a ne.císo I do art. L Cr$ 10,00 (dez cruzeiros), por arroba gativa se impõe. Uma proposícâc

Art. 8, O Executivo autorlzarl\ o de 15 quílos. dessa nature~a ilidiria o n'anda.:Banco do Brasil a aplicar os saldos." ". ...em seu poder resultantes da -arreca- Sala Antõnío.. Carlos ,em 13 de men.to constlttlcionaZ, burZallJo.dação da "Quóta Especial". e fica BU- julho de 1949, - Toledo PI::a, Rela· lhe o propósito. Entretanto. otorizado a promover ou ·realizar ns tor. mesmo não Se. dará de uma Inl.necessárias operações de crédito para Parecer ciatlvaque, respondendo aos re.o cumprimento desta. leI.. clames da lavoura algodoeira ou

n Comissão de Finanças opina fI'· a ínterêsses da produção nacionalArt. 9, Esta lei entl'ar&em vigor vorbelmente ao Projeto n.o 786, nos ameA"~ool" 1111'S fo.~se ao encontro

na data da sua publicação. . têrmos da substituição proposta pelo sob a fOrtna daconcessdo de umAl't. 10. Flcam·ievogadas as dls· Relator ao .artigo 1.0 do substitutivo subsidio ou aMII.o".

posições em contrário. da Comissão. Todos os grifos são nossos. E In-EMENDAS Sala "Antônio Carlos",· em 12 de voca o nobre Relator Samuel Duarte.

outubro de 1949. - Agostinho Mon.te/- como sustentáculo de sua tese. a atrl.Em consequêncía do substitutivo ro, Presidente emexercieío _ Toledo bl lção conferida ao Congresso Nado·

supra, estão, em' parte: atendidu e, Piza, Relator. _ Aloysio de õast)». nal pelo artigo 65. n.O 11. parte ft­em "Parte, rejeitadas as emendas apre- -' l~rael. PInheiro _ Horácio uu«, nal, da Lei Suprema. Vejamos êssesentadas pelos Deputados Joio Agrl: _ Fernando. r(obrega, vencído. _ dispositivo constitucional:pino. Pllnlo Lemos e Ant6nlo FeU Ale1t.car A1'aripe, nos têrmosdo seu "Artigo 65. C"..........te ao con-etano. . 11 li' .. de voto em separado.- Amara! Peixoto. gresso Naclon'al coma sanção do

Sala "A!l'Anio de Me o r~nc~ í t'~- José Bonifacio com restrições - Presidente da Reoúbllca:fevereiro de 1949. - EduaT o UV· Ponce de Arruda.' - Ca.te Filho. ven· II _ votar os. trlbulos própriosvier. Presidente. cldo. - Orlando Brasil. - Lauro da União e regular a arrecada.

de Finanças Lopes. ~~~..~ a dlstl'lbttlçdo das suas ren-

Em face de tUdo isso, o digno Re.lator do projeto aludido. em nossa Co.mlsA.8o. Deputado TolE'do PI~, conclUipor um substitutivo lio artigo primei­ro. Para estudo comparativo e real­ce da matéria. damos a seguir osdois textos:

lnicia.l: Artigo 1.0:

"O Te$ouro. "nr intermédio doSanco do Brasil. restttuirá aOsprodutores ou beneflc!adoresqueapenha.ram algodões à Oartelrade Cré-dlto Agrlcola e Industrialdo Banco doBl'asll. nos anos de1943. 1944 e 1945. algodões êssestransferidos ao Govêrno Federal.a lmportllnela de:' Cr$ 10.00 (de2erUZelr(6) por arrOba de 15 gul.los".

~arecer ela Com;ssioRELATÓRIO

(N.0492)Volta à Comissão 'de Finanças o Com substitutivo, envolvendo ma­

Projeto de le1 nO 786 apresentado à térla nova, chega·noso projeto nl1·Câmara a 8 ele setembro de 1947, pelo mero 78~.48para uma decisão tieflnt­ilustre Deputado Horácio .Lafer, dls' tlva. E o que se destina restituir

onda sôbre a reatitulção, por inter- aos produtores e beneficiadores Que~édiO do Banco do Brasil, aos produ- apenharam. algodões à Carteira Agrl­tOI'es e beneflcladores que apenharam cola do Banco do Brasil. noperiodoaI oClôesà Cal·te1l·a de Cr~dlto Asrl:" de 1943 a 1945, a Importância de dez

~ d .. ferido ~tabelecimentó nos cruzeiros em. arrouba de. quinze qul­El:l a o te 4 1945 1 Ôd6es l~ daquêle produto. A matéria éanos de 1943,. 19 4 e. ,a g c- relevante, mel'ecendo especiais preo­âssestt'ansferldos ao .Govêrno f' l' cupoações do legislador, pelas sutlle­deral, na importlUlclade cr$ 10,00 .pu z~; constitucionais Que a rodeiam e~.l1·roba de 15 quilos. . pelos Interêsses emiôgo. do Tesouro

A proposição. exaustIvamente d,ls· Nacional e das partes Que pretendemcutida nesta comissão, que a aprovou, os favores dessa .proposiçâo.em um substitutivo do Relator, apre-

I clada posteriormente pela CornJssão Houve dúvidas quanto a constltuelo-de ConstttulçAo e Justiça, . mereceu nal1dade do projeto Intclal, em fRce Substitutivo: Artigo 1.0:desta reparo na redaçAo do seu ar- do que prescreve o arUgo 31 do Atotigo lOque usando. da expressão daR D1sposlq6es Constitucionais. Tran- "O Tesouro Nadond. por 1n·"restitulçãO".• o. tOl'Ilarla .!ncônstltu- sltórlas. A douta Comissão de Jus- termédlo do Banco do Brasil, bO·aional face ao artigo 31 do Ato das tlça,' chamada a opinar. por mlllo- nificard os produtores ou benefi.Dlspo~lçôes Tl'Imslt6rlas. ria, decidiU Que rtão era possivel ha- ciadorea que apenharam algodões

. ver restituição diante do preceito à Carteira de Crédito Agrlc<lla doO eminente Deputado e ilustre ·ju.- constitucional cltaclo, mas poder-se-Ia Banco do Brasil, nos anos de 1943,

rlsta Samuel Dual'te. Relator do pro- atender os seus ob.lt't1t'os chamando- 1944 e 1945, algodões êstes trans.jeto naquele 6rgão técnico, aasUn. con· se de abono essa reatittliçtio. Vol- feridos ao Govêrno Federal. naclul o seu brilhante parecer: "Entre- tando à Comissão de Finanças. o no- ImportAncla.de cr$ 10.00 <dez crU. PECRETO-LI1 •• 0 6.938, DI 7-10-194"tanto, o mesmonAo se dirá de umll bre Relator da matéria, Deputado zelroa) , por arrOba de 15 quilOll" Dtspâe sóbreo jlnanclamento dc JC"iniciativa que, respondendo aos recl!l.- Toledo Plza oferece um substltwvo, TUdo, porém, se resume. estrita. Ira dealgodcio de 1944-18"5. , d4mos da lavoura algodoeira ou a lnte· rigorosamente. moldado· no ponto de mente numa simples mudan.;a da pt.. outras prot)ldénCk&8.. .l'êsse da ll:'oduçiio nacional ameaçada, vista vencedor na lIu.stradaCom1a8ão lavra restitut"a-o nela de abot'o· E isso .&.

Ih fA. ao encontro da forma ae d J ti . V' "",t. 1.0 1I'lca.o Banco Brasil a.· A.es usse .. e us oa. "n"o illdlria o mandamento cons. t lz" fiã d s baldio ÔU abOno .. ~ au or a..oa nanclar, pela sua Car..concess o . e um u .' Com .a devida vênia, nio podemos titueional. burlando-Ibe JPropó. teira de orédlto "grlcola e InàWl~rljr,r.

Tal providência, aplicada a qual- segUir a mesma doutrina, pois. co: . sito'" E' lnconceblve1.E pior ainda, a safracl.e algodâode 19U.IDÜ, ·Ol&quer setor da economia em situaçl\o trange-nos. sobremodo, decidir a ma- Invoca·se em amparo disso a parte base de noventa cruzeiros (CI1 90.001.de mereCê,..la. cabe na atribulçAo Que têrla, por mera mudança de expres- final do texto constitucional que atrl. llquldos. aproxtmadamente,por arro..ao Congresso Nacional se defere no sOes, como ,se o colorido das palavras bui ao Parlamento a prerrogativa de IM de quinze QulJos (1& 1tS.) em PUl"artigo 65, número lI, parte finlll, da tl1'asse () conte\1do visado,' votar os trlbutll6. regular a arreea. ma, para o tipo 5. com tibra de 28-30Lei suprema ~ Examinemos a hipótese. O projeto dação e distribuir 8S rendas Dúbllcas. mU!metros de comprimer..~. 001'1'''

I ó·tes d 441- é de jus Inlch1J era para re,tftuir808 produ. Illntio, Sr, Presidente, dlt rlbuir 18 pondente a Vinte e oito cr~iroa (011ti Se ~a .~ p e nl P:""~~lnte: tores e beneflciadores que. 80enbaram rendas .Dúbllcas é dar odinhelro da f,OOl, aprOlClllu~d~ente. por ..rrolla

ça ~ en er ou o ta ComIsa!o di algOdões ao Banco do BraaU, de dez NaçAo' S' .. Um absurdo tamanho· que ~algodão em. caroooda produçio 81"rellSa as, escapa a e5

1,_ . ·te lo: cruzeiros em arrouba de qUinze qul- merece tio somente ser reglatrado. ada do tipo médio. ' . ..,

zê·lo, pelas razões wunarmen 108. ' Neste Processo se encontra um voto Art. 2.° A Outelra de crédito Airf-vocadas. .. .". '. .. ... . cola e Induatrlal do Banco do B~

Assim, projeto e substitutivo 86· O artilo 31 do Ato das Dlaposlç6es vencIdo do 'illlBtradoDeputado P'rel.. S. A.só reaJfzârã financiamento quaa.mente poderio ter curso. modelan- Co':. .~ltuelona'sTranalt6rlaa. .Ils" tas d!.9ast ro• naComlsSlao de .rUI- do o produto ltle forofereclcloem f....do.se na fsclpllna a que IIOS .repor- Que: .'. tl4l., .u. prectao DGI conceltol,ut6- doa ele clllnaldadelllédll nunca,inf"

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2298· QUarta-feira 5 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 1950r· ~

rior a quatrocentos quilos (400 kg.) :0.°, '1.° e 8.° do presente decreto-teí. menta, adubação, embal"em e impor- 5,O) que foi. pois, com o espiritopor metro cúbico, amarrados com seis Art. 10. - A fim de manter a es- caçao ue aparelhagem e unucaces m· de não excluir essa possibilidade deou maís ·f1tas de aço, podendo uma ser tabllldade dos mercados do pais nos dírpensáveís à lavoura dos mesmos ressarcir prejuizos havidos, que aemendada. níveis decorrentes do financiamento produtos. Constituinte adotou a redação em que

, .' I lid d previsto neste decreto-lei. o Go\'êrno Art. 3,0 - Fica o M1nlstro da Fa- se veda o recurso ao Judiciário e nãoFaráS,rato .U~lICO. Nas oca a ~~ Federal, quando necessárto, tornará as zenda autcnzaao a transferir anua: • ao Legislativo. Aliás. a próprla veda­

onde nao eXlstlrem. fitas de aço, p providências indispensáveis para im. mente. 1técinquént:.a por cento (50%) ção deflnltiva sofreu os mais contua­.derão Os fardos ser amarrados com pedir movimentos especulativos susce- do saldo da contne~peclalre!eri.:la dentes comentários de juristas,' quearames, desde que se l~es assegure a tíveís de. alterando essa establlldnae, no artigo 2,0 para crédito da conta taxaram o art. 31 das Disposiçõesdensídade minima prev s~a no artlgo prejudicar os interesses ligados à eco- "Licluidação" em que .são escr!t:lrMos Transitórias de "contraditório ao pró.anterior. . nomía algodoeira do pais. os rínanciamemo, não resgatauos '" prio têxto constitucional, no artigoArt. 3,0 Entende-se por safra 1974~ Art. 11. _ Fica o Ministro de Es- respectivas despesas, desde que li sl- 141, parágrafo 4,0, em Que se declara

1945 aquela cuja colheita se ,Ulic.OII taeto dos Negócios da Fazenda autort- tuação da mencíonarta r ::n1 .omporte que Qualquer lesão individuaI não po­na <\0118 norte do pais em agosto do zado a contratar com o Banco do Bra- essa transferência, derá ser excluída da apreciação docorrente ano, bem como ,a que na ~ondae sll S. A. .lJS condições necessárias ao Art. 4:' - Este decreto-lei entra- Poder JudiCiário,sul come~ará a ser colhIda em 1. fi i d . d rá em Vlgü: na data de sua pulJlica-U ... nane amento e que trata este ecre- 6.O) QUe não foi outra a razão pormarço de 1945. to-lei, çãn.. que em 17 de setembro de 1946, logo

Art 4 o Os sel'viços de Fomento da ,Art.·5." - Revogam-se as d.1sposi- ap6 à r 1 . d C it i •PrOelu-ça' o' Vegetal, nos r.'"tados aígodo- Ar.t. 12.. -,.. As Instru.qoes para ex.e- ções em contrário. s P omu sacao a onst Uçao,

"'" d t d t 1 1 t em nota oficial do Ministério da Fa.erros, atreves dos respectivos governos cU~ao es e, ecre o- e , na par e re- Rio de Janeiro. 1 de abril de 1045 zenda, em nome do Govêrno- notaou do Ministério da AZl'icultura li. Que latíva ao ~Ulanclamento das diversas publicada pela imprensa, fOl'am l'e.estiverem subordinados, ficam obriga- classes e t pos de algodão serão ime- EtrRlco G. DUTRA, conhecidos os prejuízos havidos pelosU05 a remeter, dentro dos prazos ..abal- díatamente baixadas pelo Banco, à~ Gastão Vidigal.xo nxados. para exame e aprovaçao da Brasil f:l. A.. nas seguintes condições: produtores e beneríeíadores de algo-

• A dão "que se viram compelidos a utí-Comissão de Financiamento da Pro-. . Parecer cla Comissão de Finanças 11·Z." o díreíto de opção de venda as- .- oi Olor a) para a safra de 1944-45 do norte .u

ducào, accmpannada c.e tocas as I - do país já iniciada, ficam mantidos (N. D 592) segur~do pelos respectivos contratos,mações indispensáveis ao conheclmen·. . por nao terem cantado com os recur-t á I odoeíra a semear bem os agtos e des~glos aprovados pela co- V lt . d à C d FinCOomdo

aderetoactollo e

gqualquer esclar~dmen- missãn de Financlamento da Produ- o an °d·· 1 om~sao86 Ae anças ~. que lhes permítíssém a liquida-

, f· o projeto _ e el n. .7 . , apresen- ~ daquelas operações" de financia..to necessário às operações, de f~nan. çao para a sa ra de 1943-44. tadc a càmara a 8 de setembro ue menta.eíamento, a estimativa da quantidade b) Para .asafra de 1944-45 do sul 1947, pelo Ilustre Deputado Horaclo o • OI •

de sementes destinada ao plantio da do pais a. tabela de agíos e deságtos Lafer cabe-nos apreciar o subsnruu, 7.) que ao Governo pareceu jus-nova safra. sendo:' será posta em execução em ma:'ço vo Qonobre Deputado Eduardo Du- to, desde logo, o pedido que lhe era

.) na zona sul do pais, até 31 de jU' de 1945, depois de aprovada pela Co- vivter e as emendas dos nobres .depu- encaminhado", concluindo a n~ta pe-lho de 1945: . mis~ão de Financiamento da. Produ. tados João Agripino, plln10 Lemos e la promessa formal de " ... tao iogo

bl na zona uOl'te do pais, até 31 de ção Antônio Fellclanonão relatados ano o poder Legislativo inicie seus traba-. teríormente, e atecter a uma melhor lhos, será levada à sua apreciação. o

janeiro de 1946. Art. 13 - O presente decreto-lei redação do projeto, para obedecer àS projeto de lei desde aquela. época re-Parágrafo único. Entende-se por sa- entrará em visor na data de sua pu- sugestões do brilhante parecer do c!igido". (Reporta-se ao projeta ela-

rra na zona sul do pais a prOduzida blicação . eminente jUl'ista Deputado samuer bcradc com a aprovação da Comissãonos· Estaaos de São· Paulo, Paraná, Duarte, no relatório .dacomlssâo ~e de Financiamento da produção. aeo-Mlnas Gerais, Rio de Janeiro, QOiàs, Art. 14 ... Revogam-se as dísposí- Costituição e JusUça, 11.11 aprovado. lhendo a pretensão dos produtorês eMato Grosso. Esplrito santo; e na zona ções em contrário. - . . beneflciadores, antes de ter havido anorte do pa1s a pl'octuzida nos Esta- Pelos debates travados na Assem- alta das cotações)dos desde o pará ate o norte da Bahia, Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1944 bléia Constituinte (Ata da 1'13.- Ses- '.

_. 123.° da Independência e 36.G da são, de 12 de setembro de 1946, pu- 8~ O) que essa bonificação, .mesmoArt. S.o Ficam assegurados aos re- Repúbl1ca. _ Getúlio Vargas -A, bllcada no Diár10 da Assembléia de no CMO de Incluir 8 totallda:cle dos

manescentes ela snfra de 1943-44 do de Sousa Cost4 _ Apolônio Safes. . 13 de setembro de 1946. ás páginas· algodões entregues, em todo o. pais,SUl do pais,. ainda. em curso, as vanta- 4.89:: e 4.897>; pelO parecer a êste conforme o relatório do Banco 'dogens do financiamento previsto no ar· DECRETO-l.EI N.o 9.108 - Da 1-4-1945 projeto, cuja constitucionalidadetol Brasil de 194'7. á pâ.gina 81, alcança- rtigo 1.° dêste decreto-lei, dentro das admit1dapela colenda Comissão de ria Cr$ 190~660.000,OO, no seu maXi- ...condições' mencionadas no art. 2.° e Vnifica a cota especial sóbre o Cor.stltulção e Justtça, uma vez are- mum maximotum, ou seja .menos de

'seu pará~rafo único, algocUio em pluma, e dá outras dação fOsse isenta de "qualquer Vln· 10% dos lucros auferidos e das arfe.§ 1.0 - Aos remanescentes da 5a- providénc1as. culação com supostos efeitos de. con- cadações da "cota especlal",destlna-

fra de 1943-1944\ ;lá f1nanc1ados pela tratos removidos da cena Jurldlcn", da a "fazer face aos r15co.: do floan-Carteira de Credlto Agrlcola e Indus- Art. 1.0 ~ Fica unif1cada em trln. sendo relator o douto Deputado 5a- ciamento. "estimados os prjmeiros emtrial do Banco do BrasU.S, A,. oos ta (30) centavos a cota especial crIa. muel Duarte; pela nota do Gabinete maIs de um bilhão de cruzeiros e or­têrmos do Decreta-lei n,o 6.39'/, de 1 de da pelo decreto-lei n.o 5.582, de 1'/ do Ministro da Fazenda, publicada pe- çada a. cobrança da . taxa. segundo oabrll de 1944. nca asse'rUrada. por mals lie junho de 1943. sObre qullo de PlU- la imprensa em 1'1 de setembro de consumo das fâ.bricas do pa1s e a ex­sels meses a partir da data da pUb!1- ma de algod40, sem distinção de !!arra 1946; e pelo relatór.lo do Banco do lXIrtaçâo do algodão em Cr$ .. , ~ ••cação dêstedecreto-Iel.a prorrogaçao ou região produtora, quer se demnll Bl'1lsfl de 1947, encontramo-noB U'l 8'16.000.000,00 pelos dados fornecidosdos contratos em vigl>r, nas condiç6es o produto ao consumo Interno, quer segu nte situação ·diante do caso em pela Bolsa de Mercadorias e o SIn­previstas neste artigo. a exportaçã.o. . apr~o:.,. dlcatõ da Indústria de Fiação e Te-

1. ) segU11do depoimento do depu- celagem de São PauloI 2.° - Entendem-se por remanes- Parigrafo \1nico - APl1ca-se a cota tado café Filho, o art. 31. das DIs- :' .eentes da safra de 1943,1944 08 algo- de que trata este artigo ao algoaflo posições Transitõrlas da constituição Quanto. às emendas, somos de pa-dôes colhidos e benefl~lados no sul do em pluma da safra 1945·46 nesoci- foi "reclamado ou sugerIdo pelo Sr. recer que devem ser rejeitadas, por­pais de 1 de março de 1944 até 28 de ado até a data da publicação deate Ministr() da Fazenda... a tim. de ·que. quanto:feverefl'o de 1!l45. elecreto-leJ, senl prejulzo do ,agamen- .se f6sse· "possivel acautelu os inte- A do'Deputa.do João ÀgrlpinO, na-

. Art. 6.° - Só serl1 concedido flnan- ~té~~~re:o~~~a e~ta.~:~e:i:sd:~XP~~ rêsses da União, pois. assim, os eon- da acresce à essênc1a do decreto deeiamento para algodões da sdrade taç.ão ji registrados até a mesma da- tratos, de eu1a leitura não se tinha financiamento· referido n.o 6.938, .de1944-1945 do sul do pais, quando pro- ta bem a 8egu.ran~a, esca.pariam à apre- 'J de e-utubro de 1944, que mandava .-

. dUZ1dos por Ia.vradores que provarem - Ârt 2° _ A arrecadação da cota ciaç~ojUdicial..; .. ser J)ago aoa1godt\0 fn natuTa. doter semeado. com cerec.is, área equl- de qu'e trata o artigo anterior obede- 2.) ~ue o sr•. M41istro da Fa- lavrador Cr$ 28,00 por arroba, corres­valente no mlnimo a vinte por cento cerã às normas estabelecidas 'pelo De- zenda f z estUdar, pelo Procurador pondente. a Cr$ 9D.00. por arro,ba. de420%) da respectiva área algOldoet. creto-lei n.G 5.582 de 17 de JW1!1o)de Geral o assunto. e encaminhou à As- 15 uqllos· em pluma.. Essa condição,·la plantada no c1taClo ano agrlco8. 1943, e será recoUl1da em· conta as- sembléia o respectivo parecer. A con- aine qua non, oficialmente. declarada,

Art. 'I.G .;.. Os lavradores de algo- pec.ial no Banco do arasUB. A. • clusão consubStanclar,a-se no artigo foI satisfeita. Assim, não importa4 1945 tii i ã d C m1 ã "" I que foi incorporado (aparte do quem tenha pago ao lavrador. fOssedão que, durante a safra de 194- _. spos ç o !lo o ss o de ~.nanc 11- deputado Horâclo Lafer): beneflciador, negociante ou especula.a ser iniciada na zona sul do pais, nao mento da ProduçAo.

provarem ter semeado com cereais a ParA grafo u"nlco .. As "'~po-'bill"-- 3'.°) que se arguta, como funda- dor, o Que importa é que o produtorJ. i t ti t rior além CIo ..... ou ..... menta da medida "a nulidade de uma tenha recebido os Cr$' 90,00 Uqu1dOBó~e~e~~~~eS: Jl~ei~~ :~ ~:nclamento êdes da conta especlál dde Que trê~t.la·Q das cláusulas do contrato padrão. ce- por arroba, em pluma, ou o seu· cor­mencionado no art. 1,° do presente' ste artigo serAo,. me lante pr ~ lebrado entre OS mutuârlos e aquêle respondente cr$ 28,00 por arroba emdecreto.lei ficarão prl>ibidos de·adqut- autorizaçAo do Min1stro da Pazenda, estabelecimento de crédito. pela qual rama:rir sementes para plantio Do subse· aplicadas aos seguintes fina: f1cou êste autOrizado a lançar mão A do Deputadó PlinioLemos, tam- 'quente ano agrlcola. a não ser em ca- I - Fazer face aOS rlBCOS das ope- do objeto do penhor em llquldaçâo da bém não procede. viEto que, oficial.sos especlais, a crltér10 dasautorlda- raç~s de financiamento de algodlio divida, sem obrigação de restituir, o mente, a Secretaria da Agriculturades competentes do Ministério da e de gêneros de primeira neceSsidaoe saldo que :ia venda do penhor resul- de São. Paulo, li cujo Estado com})e.,agricultura ou das Secretarias de Agri- a que se retere o Deereto-Ieln.o 7.774, tasse. E' o pacto comiss6rlo })1'oibi- tia grande parte daproduçâo de ce~cultura dos E'ltados algOdoeiros. de 24 de 1ulho de 1945. do pelo art. '/65 do Código ,Civil". rel\is d~u como realizado O programa

Art. 8.° - Só serAo efetuadas as II _ Atender ás despesas com os, (p~~er do relator da. Comluão de inSerto no decreto de financiamento.operações usuais de·· tinanclamento "stocks" de algodão.e gêneros de pri- Cano itulção e Justiça), _ . NAc. prooede, outrossim. a justt!icaU.Clom base· no penhor agrícola aos la- melro. necessidade de propriedade do 4.) que a Constituinte nao acel- ,. .8 emenda em apreço pelas . mes", .vradores de algodão. que provarem ter' Govêl'no:·· '. .. tou, ~o seu primitivo têxto, a·pro- mas razões apresentadas na ~r:lmelra:semeado com cereais a área prevista In _ Custear as desp!!3as demanu- poslçao do 8r. Clemente Marlanl que, a do Deputado . .tut6nfo l'eZiefano.1'10 art. 6.° dêste decreto-lei. tenção e funcionamento da com1Jliáo a.~ém de excluir a po.ssib1l1dade de rei- em vista de' que' "os. exportadores,

Art. 9.° - O Govêrno Federal proVi- de Fino,nciamento da Produçáo. V1n~icação. dos bens.. lncorporadOE ao dada a grânde diferença de .prêçodenclará por tnterméCYo do Minlsté- . pat.im6nio da União, .por efeito do entre o mercado interno e externo,ri d Agrlculturaou mediante en- IV -Promoveramelhorla e o ba· financiamento da safra de algodâo, já foram ressarcidos dos prejuizos ha.,It~di~e to com as SceretarllUl de rateamento do custo de produçáo ao desde 1942 até à de 1946. aCrescen- vidQS na entrega dos algodões aoirul ult~a dos Estados algodoeiros, algodão e de gên~ros de pr!meirane- tava literalmente:. - •.. nem está su- Banco do Brasll". .'fiarac que ejam fiel e rigorosamentecessidade, pelo estudo e adoçt\o de j')ro-jelta a respectiva incorpo=açli.o a Quanto, finalmente, ao 8.UbstltutlvoClbservados

Bosdisposltlvos dos artigos cessos modernos de cultura, beneflca- qualquer indenizada": . do Deputado Eduardo DuiJlvlet'. em~

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PARECER

No ento(;nder do Relator, não houveainda em curso, nesta legislatura,projeto mais descabido. Se aprovad.o.sangraria fundamente os cofres pu­blicos, em beneficio de uns poucos fe-lizardos. - _

São as mais inconsistentes as razoesinvocadas em seu apôio.

Vejamo-lo, numa rápída visad!l. jáque o acúmulo de serviço. I:este fim deses:ão, não nos permite um estudomais extenso. •

Primeiramente, queremos acentuarque a inclusão dos "produtores" de al­godão entre os beneficiados tem porefeito aDenas predispor o Congressoa apoiar a proposição, pois em geral

Quarta-feira 5

bom valioso. como estudo e contribuí­ção para recuperação do algodão emnOSSO meio, não nos parece deva seratendido no projeto Horácio Lafer,antes deve ser motivo de uma propo­sição à parte. ,

A vista do exposto, oferecemos aapreciação da Comissão de Finanças,o seguinte substitutívo, em harmoniacom o vencido na Comissão de Jus­tiça:

SUBSTITUTIVO.

Art. 1.0 O Tesouro Nacional, tendoem vista a aplicação rigorosa do ar­tigo 10.° do Decreto-lei n.? 6.938 de'1'-10-1944:, pagará, a titulo de boni­ficação, aos produtores ou beneficia­dores que apenharam algodões à Car­teira de Crédito Agrícola do Bancoao Brasil e se viram compelidos atransferi-los ao Govê'rno Federal, nosanos de 1943, 1944 e 1945, a importân­cia de Cr$ 10,00 (dez cruzeiros) porarrobá de quinze quilos, de algodãoem pluma,

Parágrafo único. Só gozarão dosbenefícios desta lei GS entregadores dealgodão que, nos anos de 1943, 1944 e1945, não foram exportadores dessamatéria prima.

Art. 2.0 O Govêrno autorizará oBanco do Brasil a aplicar parte dossaldos em 'seu poder ex-vi do De­creto-lei n. 6.938 de 7-10-1944 e doDecreto-lei n. 9.106. de 1 de abril de1946, no cumprimento da presente lei.

Parágrafo único. Fica estabelecida.como limite máximo das bonificaçõesprevistas nesta lei, a importância deCr$ 180.000.000.00 (cento e oitentamilhões de cruzeiros). devendo haverrateio entre os beneficiários. caso asbonificações, na base prevista, exce­c.a.m o máximo acima referido.

Art. 3.° Só terão direito' aos bene­fícios desta lei os que requererem den­tro do prazo de 30 dias da sua pu­blicação._ Art. 4.° A presente lei entrará em

v'lgOr na data da sua publicação, re­vogadas as disposições em contrário.

Sala "Antônio Carlos", 16 de no­vembro de 1949. - Toledo Pwa, Re­lator.

PARECER

A Comissão de Finanças opina pelaaprovação do substitutivo ao projeton,? 786-A, de 1947. e constante daconclusão do parecer do Relator.

Sala "Antônio Carlos", 22 de no­venmbro de 1949. - Dioclécio Duarte,Presidente em exercício. - 'ToledoPwa, Relator. - Horácio Laier . ­Orlando Brasil. .-:. Israel Pinheiro.- Lauro Lopes. - Café Filho, vencido.Agostinho Monteiro. - Juraci Maga­lhães. - Fernando Nóbrega, vencido.nos têrmos do seu voto em separadode fls. 74, visto como a situação semodificou, com êsse novo substitutivo.em substância igual ao projeto comoao primeiro Substitutivo: - Alta1ni­:rando Requião. - Mario Brant, ven­cido.

RELATóRIO E PARECER DO DEPU­TADO AMANDO FONTES

Em setEmbro de 1947 o ilustre Depu­tado Horácio Lafer submeteu à con­sideração do órgão técnico a que per­tence um projeto, determinando quec "Tesouro, por intermédio do Bancodo Brasil, restituisse aos produtoresou beneficiadore,g que tivessem ape­nhado algodões à Carteira de Cré­dito Agrícola e Industrial do Bancodo Brasil, nos anos de 1943, 1944 e 1945,algodões êsses transferidos ao GovêrnoFederal, a importância de Cr$ 10,00po rarroba de 15 qmlos".

Éstava a uroposiçãD precedida devários consiãeranda, com os quais.se pretendeu justificar a medida.

Mas logo, no seio da Comissão deFinanças, salram a campo paI'a cem­batê-la os nobres âeputados Café Fi­lho e Ser;{adas Viana. que levantaramll, n-r"liT"iwll" r'le ser ouvido. antes, oPoder Executivo ~

''DIÁRIO DO CONGRESSO NAClONAL

Como tardassem a vir as informa- não se regateiam favores aos que,ções solicitadas, foi '0 projeto tendo no campo, afrontando os elementos ecurso. ' o desconforto, trabt.lham pelo ongran-

Aprovado naquela Comissão, em ju- decimento do País. Cremos que nín­lho de 1948, contra o voto do ilustre guém, absolutamente ninguém, quedeputado, Gabríel Passos, tendo assí- fosse, realmente, lavrador, tivesse em­nado com restrições mais quatro re- penhado seu produto ao Banco dopresentantes, subiu ao Plenário, onde Brasil, entregando-o pelo valor darecebeu trés emendas. o divida, no ato do vencimento desta.

Daí, foi à Comissão de Justiça. Esta, Apenas os benefíciadores; - conhe-somente um ano depois se mamrestou cidos no Norte como "descaroçadores"consrderando a proposição ínconstítu- e no Sul como "maquinistas", e quecíonal; em face do que dispõe o ar- são, ao mesmo tempo, os grandestigo 31 do Ato das Disposições Oons- negociantes de algodão, detentores detítucíonais Transitónas, assim redi- enormes estoques, que jogam na bolsa,gido: ora pela' alta, ora pela baixa, tendo

"É insuscetível de apreciação em vista apenas os seus ínterêsses,judícial a incorporação ao Patri- os SEUS lucros, sem o menor Intuito- dernônío da União dos bens dados proteger ou minorar os prejuízos queem penhor beneficiados do f'man- aos plantadores possam advir de seuscíamento das safras algodoeiras, atos - somente êsses beenficiadoresdesde 1942 até as de 1945 e 1946." receberiam as. quantias que para êles

Mas, o próprio parecer que aSSIm retararramos de um erário esvaziadoSI') manifestava, opinou que não oten- e aflito.dería a Carta Magna um projeto con- Mas - somos levados a indagar ­cedendo aos produtores e beneficia- por que -a concessão de um abono dedotes de algodão um auxílio ou abono, - Cr$ 10.000.00 por arroba a êsses in-

"sem qualquer vinculação comsu- dustriais-comerciantes?postos efeitos de contratos remo- Respondem o autor e os defensoresvídos da cena jurídica." do projeto que para indenízar pre-

Não admitiram essa fórmula os ílus- juízos decorrentes de erros do Go­tres deputados Freitas e Castro e vêrno na execução da lei do finan­Pinheiro Machado, pelas fortes ra- ciamento do algodão.zões expostas em suas declarações de Contestamos. ~voto. _ Primeiramente, êsse preJmzo, nao

Através de um longo voto em sepa- existiu, não fOI provado. Gostanamosrado, o nobre deputado Eduardo Du- de conhecer os balanços das firm~svívíer sustentou que o Govêrno de- que se dizem prejudicadas. 'I'erâoveria restituir aos produtores todo o tido, quando muito, seus lucros umsaldo da quantia arrecadada como pouco dllninuídos."Cota EspeCIal" para o Iínancíamento Depois, que ato do Govêrno teriado algodão. 'determinado a baixa Jos preços?

Retornou a proposição à Comissão ,Aquêle, constante de uma CIrcularde Finanças, para que apreciasse as do Ba!'Ço do Brasil, datada de, 1.0emendas de Plenário. Valeu-se do en- de fevereiro de 1945, e que hmítousêjo, então, para formular um Subs- a crs 5.000.000,00 os empréstimos ,atítutívo, que visava a atender às exí- cada comitente. sem- cor:sulta l,reVlagêncías da Comissão de Justiça. subs- à Direção -Geral da oartetra ? ,títuindo o verbo "restituir" por "bo- Mas esta fOI apenas .uma medidanífícar" . moralizadora, equidosa, destina?a a

Houve dois votos vencidos, os dos evitar que todo o dinheiro do fman­81's. Café FIlho e Fernando Nóbrega, ciamento se passasse para as mãos desendo que êste com incisiva susten- alguns privilegiados... . "tação., Além do mais, essa restrição 90 pr~-

li: de notar-se que, ao tempo do valeceu por 4 meses. Em 29 de maionovo pronunciamento da Comissão de do mesmo ano, nova Circular elevavaFmanças. - 12 de outubro de 1949 outra vez para Cr$ 10.000.000,00 aquê­- nenhuma referência se haja feito le limite. "às íntormacões do Mímstério da Fa- Por outro lado. não ficou demons­zenda, datadas de 11 de. [ulno do trado que essa medida houvesse de­mesmo an, e clara e de~idamente terminado grande baixa dos preços docontrárias à medida. nos têrmos do algodão, _ de Cr$ 94.00 para Cr$ 77.01)Parecer da Carteira de Crédito Agrí- por arrobá, - como anrma o ilustrecola e Industrial do Banco do Brasil, autor J do Projeto em um dos consi­e da Informação da Comissão de Fi- deranda com que o fundamentou.nancíamento da Produção, ambos re- Contraditando-o o Banco do Brasilmetidos, por cópia, a esta Casa. assevera que o máximo obtido em

Aliás. êsses importantes documentos janeiro tinha SIdo de Cr$ 86,00 contratambém não foram publicados no CrS 77,00 em fevereiro.Avulso do Projeto, só o tendo sido na Muito se apegam os sustentadores"Errata" vinda a lume no "biário do da proposição na assertiva de aue osCongre.<so" de 1.0 do corrente, razão creditados tinham sido obrigados apor que apenas muito poucos de9u- entregar seus algodões ao govêrno.tados dêles terão tomado conheci- Tal não ocorreu. entretanto. Tendomento. o prazo de 4 meses, prorrogável por

Já estava o projeto incluido em 01'- mais dois períodos iguais, para saldardem do Dia, quando foi silbitamente seus débitos, tiveram os tomadoresdela retirado, e novamente enviado de empréstimos o direito de op~ar en­à Comissão de Finanças. Esta, apro- tre o pagamento e a "venda do a!go­veitou a oportunidade para fot'~nular dão apenhado ao Govêrno Federal,novo' SUbStItutivo, limitando a bo- contra a quitacão da divida". Se nãonificação à vultosa importância de tiveram recurs'os par solvê-la, se-'nãoCr$ 180.000.'000,00 (cento e oitenta encontraram outro comprador, porquemilhões de cruzeIros). a cotac.\:o do mercado era inferlOr à

fixada' para o financiamento, reali­zaram um bom, e não um maU negó­cio, passando o produto ao credor.Péssimo negócio fez êsse no momento,comprando além dos preços correntes,e sem colocação para o produto nomercado internacional. Salvou-se doprejuízo, .fez lucros quantiosos depois,porque esperou dois. três ,e quatroanos, para se 11' desfazendo do volu­tnoso' estoque retido.

Também não nos Impressiona a ale­gação de haver o Gcvêrno celeb.radocom os creditados um contrato nno­ral, onde' se estabelecera um pactocomissório, proscrito desde o t.empodo Imperador Constantino. e fulmmadode nulidade pelo art. '156 do CódigoCivil.

Abril de 1950 2299

o que se encontra estipulad 1 no con­trato é que o devedor, no caso de nãopoder saldar o débito, terá o dir~ito

de optar pela venda, e não pela en.treça do produto ao credor. Ora essavenda foi feita ao preço de Cr$ 90.00.isto é, bastante acima da cotação domercado, na ocasião.

O límpido e fidelíssimo Clovis Be­viláqua, ao escrever sôbre o art. 774do mesmo Código. termina com o se­guin'te comentáno :

"Mas nada impede que o cre-'dor adquira o bem pelo prç-;o -quefor achado. ao tempo do vsncí­mento da divida."

Logo, o fato ocorrido não estavainquinado de ViCIO, que lhe acarre­tasse a anulação.

Considere-se mais a injustiça quese conteria na circunstância de so­mente receberem o abono de Crf;1Ó,OO os que venderam seus algodõesao Banco do Brasil. E aqueles quenão puderam obter empréstimos. epor isso negociaram o seu p-odutocom terceiros, a, preces por certo maisbaixos que Cr$ 90,00?

Aoesar de haver sido maior o seuprejuízo. nada receberiam...

'Também pretendem se arrimar-seos partídáríos do nro ieto a uma notaoficial. do Mmistério da Fazenda. naqual foram recontiecídos os pre iuízosdos produtores e beneficiadores de a ­godão "que se viram cnmpehdos 'lo

utilizar o díre'to de opcão de vr ndaassegurado ~~los respectivos contra­tos".

Essa declaracão. atrtbuída ao Mi.nístérío da Fazenda. certamente nãoteve caráter oficial Se o tivesse tido,o mesmo Dsnartamento da Admtms­tracão Eública. em s-u ofício de 11 dejulho úl~'mo. não se haveria declaradode "r:ôrdo r-om o Parecer da C.C A_I.do Banco do Brasil. flue termina '1fir­mando eorrément: não haver tido co­nheeímento da referida nota.

Uma série Ionza (le arzumentos ain­da poderíamos almhar contra o Pro­jeto.

Contentamo-nos, porém, em fazertranscrever ao pé dêste Parecer. r ornobase e refôrco de nosso ponto devista, contrário à PrO'lOS'C20, o ('i.tudo ofício do }\oTi"iot-61'io da Faz""ctae os documentos que o acompanha­ram:

Aviso n,> 205 - em 11 de julhode 1Q49.

Senhor 1.° Secretário:Com referência ao ofício n.O 7116,

ele 14 do corrente mês dessa rã­rnara e em adiantamento ao av'son. O 106. de ')9 de abril último (F·'··~

Ministr'O. sôbre o projeto n.o 786,de H148. r€'lativo à nevolucão OI] 1->0_nificação de CrS 10.00. por a~:liI1<tde 15 auilos de algodão em p'll"'aaos proautor€'s ou heneficiadorp" dealgodão. tenhn a honra de nass ~t'às mãos de V. E7", por có1)ia. '1Spareceres aq, Ca:·teira de C'rf."'itoA«rí!'ola e Inc'!ustrial do BaTI!''' doBrasil e da r-omissão de Fiml1ICi"·mento da Produção com os quab es­tou de acôrdo.

Reitero a V. Ex.a os protest,'5 dammha alta estima e distmta C'nl'R!­dera'lão. - Guilherme da Silo eira.Cópia do Parec:'l' ele 23 de 8-Ô,~O

de 1948 emitido pela Cartei~a deCrécJito Ae:rícola e Industrial do ~

Banco do Brasil S. A.No ofício :mexo, de ordem 1'1 Se­

nhor l'/ITnistério da Fazenda, c' Se­nhor Chefe do seu Gabinete, trrTl;>.mitindo-nos o projeto n.o 78;'-1943da Câmara dos Deputados, nelP opronunciamento da Carteira s ~,l'l'e l'l,

devolução ou bonificação, a q"t' .serefere dito projeto. de Cr$ 101)0 P"l'arrôba de 15 quilos de alg-odiío Pffipluma aos produtores e benet'p R­dores que, nos anos de 1943, U:44e 1945, apenharam ao Banco a'~o­

dões posteriormente transferidcs aoGovêrno Federal.

Preliminarmente, cumpre-nos assi ..nalar que. respondendo aos ofíciosaue n08 dirigiu o mesmo Sr. Chefedo Gabinete daquêle titular sol:> nú.

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2300 Quarta.felra 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Abril de 1950

ftlercis 239 e 1.092, em 28 de março da carteíra, mediante o cornpromís- mercado do produto .A deveu, ",prln'- lt d dd 1946 26 d j h d 1946 d

..,. .,... resu 110m, , e ven as eretuadas 1, 2,• ' e e Ull o' e , res- 50 de ven a, ao Banco, de câmbio cor. cipalm.ente, ao fato do subsidio dcs 3, 4 e ,5 anos após as datas das aqui-

J)eCtivamente .• submetendo a nos- raspondénte ao vator, em moeda es- EE. UU,. que na-o só reduziu consí- i - I'. 1 - i d . . ~ s coes da mercador a, isto é, decorrrdossa aprec açao os ped dos o 8iudl- trangeíra. de, algodão destinado a ex- deràvelmente as possíoíltdades de ex- ltot - -~ ,- prazos mu ,superiores àquêles pelos I

cato da Indústria de Benertclttmcn· ]JOI' açao, sem opçâo de vendado pro- portação elo algodão nacíonal, como c,uais habitualmente, se podem aní­to de' Algodão de Sáo Paulo e da duto apenhado ao Govêrno Fed~rnl. por ainda devido ao seu caráter dls- rrnr produtores e beneücíadores a re-C t

'va Ag j ola de Te'.. B"r E essa medida, conforme se acentuou críeíonárío. abalou uníversalmeuts a te d àcopera I r C r o .. ' no citado teíeronema foi tomada em ~ r o pro uto, espera ele melhoresras, no sentido de se lhes dar par- v.: <C confiança nos' preços dos demais 0.1- préçcs.tlcipação nos lucros obtidos com a cumnrtmento de determinações do en- godões". "Coxu;lderando que .antes de se'lenda do alp,odão objeto de ga!":ll1t\1I tão Ministro da Fazenda,justamente Cumpre, ademaís, notar-se que a verírícar a alta, já os produtoresdos nossos cemprêstímos especiais 11. "com o objetívo de restringir as opera- manu-encão do sistema existente an- e beneficladores pleiteavam do Go-quídados a débito do Tesouro Na, cões doe financiamento ao auxílío ere. tes da1 de fevereiro de 1945, ou mes- vêrno Fedcl'al a, restituição doscional _. já. tivemos oportunidade tívo das nacessídades da econoníta al- .nw a ·revogação da' Iímttacâó até estoques de algodão apenhados à.

do. manífestar. no ofícío Sagrl, s, n, gcdosíra, evitando que êle viesse a es- aquele, data v,ígorante, nao" nodena Ca t i d C édlt & .. i I'" "', c tlmular oneraeões de mera esnzcula- .... I'V"" r e ra e r o "'<!Ir co a e

de 24 de abril e Sagl'l 47-128·669. cão", razão por que se estabeleceu evidentemente determinar a elevação Industrial do Banco do Brasil,ele 29 deat:tôsto de 1946, o nosso mais: ,da cotação do produto acima. da ba· aos antigos mutuáríos medianteponto de vista contrário ao -:leíe-rl- "que as propostas encsmínhadas se ll~ulda d~ adiantamentos vr"j,lor- pagamento do principal mutuadomente de tal pretensão. por isso que à Direção da Car"il'a seriam cionáreis peio Banco, mas. no máxí- Juros até a data dêlltepagllrnento"o Govêrno não visou obter proven- acompanhadas de inf~rmações sõ-. m.o, fa.z~r com que se man~,vesse ela e demais despesas, inclusive ar-tos, como um comerciante. ~,)m li bre estoque e volume de operaeões ~sse ntV~l. por ser a. venC1~ aoGo- masenagem"aquisição do produto por opeãc do'; do interessado nas saf'ras anterío- verno a unlca colocaçao entao possí- Só temos, eonheêlmento de um pe--ínteressedos mas. tão somente rea- res, para perm:tlr o zonveníente vel 'pa.r.a a quase totalidade da pro· dldo em tal sentido, da firma Al'isto-Uzar a defesa dos preços que a 1.000S estudo do empréstimo e a vP:'!f1- dução, ,ph.,nes Fernandes & IrmáGS, de Na-beneficIou". carão de Que o proponente não o "Considerando que, vencido _ o tal em telegrama dirigido ao senhor

Isto pôsto, passamos a examinar os pleiteaVa ac'ma dos Sf'US estoques prazo contratual, essas cotações Presidente da República, com da~a.eonslderanda 'Com que se pretende e necess-dsdes normais". atmg'ram J:) limite duas vêzes su- de 22 de a,gósto de 1946 quando jájustificar a medida protetada ~ Que li: de assmatar. aínda. Que. visando perior às bases com que se fizera ela acentuada a alta das cota.-çõeo\; doenvolvem matéría cuja apreciação se I prcporc'onar aos tomadores dos, em- ' aquele financiamento, sendo de la- prodUto. .enClU,adra na nossa compet.ência: [n!"i>sthnQoS, maio\' b!l~e línU',:\a; autor!- mental' Que nada ou muito pouco "Considerando que foram fruo\;-

"Con!'idel'anc,io que pela secre· ?,ou.se então a a\)~rt,ura do!' créditos se i)elle!iciassem dessa~ altas co· .tradas as três últimas safrMtaria da Agricultura de Sã.o pau- 11elo prazo de 4 mese.~ prC'r!'f"t:4ável ')01' taçócs os produtores OU beneficia- po.ulLstas, tendo sldo ele·., .. , ..•lo, em "ista dos boletins QU\\17,i:- mais doi.!' verlodos de illl1'1l dUl'acão, dores Incilgenas de pequeno porte, 232.000,000 de quilos a de 1944-45'nals dos seus fiscaIS junto às usl· emv~z de pelo prazo de 6, m~st's, contratualmente comjlelidos a li- de 173,000.000 1lI ' de 1941;-46 énas, .foi declara~o ofilcalmente te~ P!"orrc.l!'ável por m:>ls 6, l'eduz'nd,>-se quidar. com a entrega Ul' produto, estimada ~m 160,000.000 :ttqullOSsido paga a med,a de Cr$ 27,4: a cOl'l'l:s~fio de ffscaJ!7.'"do de 112% a, suas operações de financIamento". a safra emcurso.qWlJ1C10 a de(vinte e sete cruzeiros e Quaren~a a" para 1I4% 11, a" e llmita.ndo~:f' Convêm frisar Que "cont.l'atualmcn· 1943-44 alcançou a 467,000.000;'e sete centavos) ,para o alp;odao concomitantemente. emCrS 0.10· e tc", ninguém estava com~)el1cio a li- Cosiderll.l1do que êsses anos de,em caroço da sa.ra .43-44, o que 0.20 por al'1'ôb'l re5'11ectivam,mte, a qulda 1'OS etnpl'éscimos "com a entre- ,falha de safra tl'OUXel'am aindaequiv<:le ao preenchimento" inte- tn,arJ1;em para eventuais e a rEserva ga do produto", A "ventll\ do algodão m8'lOres dificuldades" aos .>roduto-gral da cond.ção exigIda p.lo ?e- dest:na'tla " cobret.ura de despesa,~ de aoenh~doao Govêrno Federal, con' res e beneficadOl'e:; elenl;lodão;"cret~, uma vez :?mputada& as .a- conferêl1c~a, empilhamento e re2111nl. :ra a quitMão da diVida", ,'o.nstituia Considerando que é unânime ariacoes d~ tipo, ,lhamento D'su<>n-ou se t~mbP.m - a soluç5.o pela qual po<lcriam ou nia op- opi,nlã,o d~ que ~e deve, em gran-

"Considerando Que êsse preço do ~' .. ' -~ ", ',' " " tar os creditados, segundo as suasalgodão em caroço eOl'respondla d~ducao. de verba para paga.mento, dll conveniências, sendo de ~al"mta\',' ou- de parte, es.s'a dill1Ínuiçãodas sa-ao pr::ço de Cr$ 90.00 (noventa i~po~tos e taxas a~ qu';. est:v,,~se su- tl'o~im, .que tal venda, nas bases ajus- fras à ,f~lta de financiamento ,oucruz:iros) livres por arróba em ,ie.to o -:1rodut·o para &.1' vend,do no taelas, era, na ocasião rl\Zoã.velmente cust~iode entre.safra,d~vidQ. àjpluma":' , E'tado ,de São Pa.ulo, quando 5e tra- d dificuldades dos maquinilitas nlll-

"C,OnCjdel'andO ,que !tara. equl-I tasse _de emoré~tlmo las,tl'e~rto por 1'"mUl1era ora, ,bem como ;jue a ,esti~ CiOll8,is ou benef,lciàdores indlge·~ 1 d d f d pulação de prazo' total de mn 'ano, d .

parar os preços do pro uto in '1la- l\..gO %10 l'f:lDan~~ellite a.sa. \'.:\ 'e p,~ra a liquldaçãodo,s empréstimos, re- n.8S e pequeno porte, àeve?jquetura e o benE'Íj~iado se tornava 1943-1944,' presentava ccncessão das mais libe. tamsldo estes, inegàvelmente osnecessário manter o algodão pelo Logo após. no entanto. (nO$So tele- rais, , visto que permitia aos interessa- banquel1'os dos pequenos lavr'lido-menos em Cr$ 90,00 (noventa Cl'U- fonema n, 2.184, de 29 de maio de dos reteramerca<1orla, por :i.l11po aSê~s res ou de aO%do elememos na-Zêlros) livres: ,~1945, extledido por interlnédlo da longo, na especta:iva de melhoria' do clonal da lavoUl'a;" (,'"Consld~r~ndo que. a~endendo ~ Agência dI' São Paulo ronf1rma.,do pe- lr.ercado, e sem ::orl'er os rIscot de 'lre. E' forçada a conclusão de qUe a' di'

essa cond.çao Imprescl11dlvel.e~Ol la 'carta.Cl':"cllIar n, 2.073. de 6 de juizoql1e. comumente, eueerra .a1 Pl'O- mlnuição das, SMl'as mencionadas seellt.a,belecido pelo art, 10 do.r !e~ junho de 19~5)ret-:Jl'nou••e ao. sl~te. cedlmento, assegurada, C0\110 sc acng- deve à falta de financiamento dos la­:rIdo Decreto-, lei que, a, tlm de , . 1 • , ' • , '" vr....·ores pelos m'Anu'-'-t 'Den fI'manter a Estabilldede dosmel'ca- ma,pr m tivo, p.err:nitlndo-se a 1,eall- \'0. de ante-mão, a respectiva vellda..... .... Uüo:l as ou e-

dos do pal's nos 11lvei~ decorrentes z,"açao d.os empl'estllnos sem oua,(lUer por prêço certo e l'RZoà.velmente re- 'cladores indigenas. o que, realmente,

_ i it ti I d e munerador . o<:orleu, conforme se acentuou nodo, financlament:e previst.o neste' m acao, es.pu, ,an o-se apenas nu" 'ltl 1 t' I d 'Decreto~lei. o Govêrno Federal. _ atingido OI toa" de CrS 10.000.000,00, "Col1sidel'ando que não se com- u mo re a 01' o o Ballco,toi umaquando nec'essário,tomal'ia as 11?YOS cré'l tos so pod,el'iam ser conce- preencle, de fato que .enquanto os grande quebl'a. na.s produções CIOS pe-,providêllclas indispemáveis para d!dos, aum mesmo cliente em narce- _Estados Unidos subsidiavam for- rlodosagl'icolas de 1944·45 fi 1945-46,fmpedlr movimentos especulativos las m9ximas de Clt 5,020,.000,00, sob temente o algodão. pudesse o EIra- atribuida, não s6 àS condições mete0-!luscetlveis de. alt.erando €ssa, es- a.vJso ·tele~nVlco à I:>lre<;!lo da Cartel~sil. ficar lndlfel'ente à ;;I)rte dos rológicas adversas a 3W'tO (ie pra.gas,tabil1dade; prejudicar os Int<!resses ra para exclusivo controle das aplica- produtores e beneficladOll Mcio- C0\110 má qualidade das se.'neIltes, a.ligados à economia algodoeira: ções, _. nals que se propôs amORrar t1elo def1ciências t.éenlcas e li: imofoorleda.·

"Considerando Que, €,m 29 de ,Ia- Com,! ,.se vê. nlao tendo haVIdo dl- Unanclamento. mas realmente veIo de e esgotamenro da sterras, ocol'l'ên-nelro de 1945. ao contrário do qU~ miDulcao. mas ~,mfl.umento das bn- sacrificar, auferlndo. emde·l'lmen- cias esta.sque, a par da limlta~ão dosestatuiaêsse art. 10. houve moe!i- ~a1fquldas ele adiantamento. nllo to dêles, os lucros qüe eramv,eI'll1 financiamentos da ca.rteira. a06 'pé-ficação no sistema de financia- J'O!le~1a a s~m:Jles_ lImit!\ção dos "m' e seguramente previstos pela. alta rIodos agrlcolas de 1946-47 e 1947-48,menta. tendo sido estabelecid.;,:> :i- y,ll'e3tlmGS, por açao reflexa 110, mer- das cotações esperadas com a ter- a importAncia compat1vel com a pro-mltes para cada firma' o que, afe- 'cado do, produto. acarretar pI'ejuizo minação da guerra".,. . 1uçlio média efe<Ivamente al.-:ançadateu ascotaçôes Intemasque du- ROS benef1cladores, tanto mais quanto E' ·verdadeiramente absurda tal ale- fiOS a.nt~rlores e com as clrcunstll.n­ra.ntt' ,al!{um tem1>O denunciaram essa, llmit.ação foi revogada a.ntes de gação, não só porqueninguêm ,I)i ohri. elas elltao ocorrentes, quanto '10mer­lImbj~nte de precária confiança. expirado o prazo Inicial que se teria gado a recorrer aos empréstimos facul- eado do produto - o que é perfeita­pot~ o mercado caiu então de .... e;;ta.belecldo d,e 4 meses para opera- tadas por lei, nem a liquidá.los eom I ill1l~nte justificável - nahL'almenteCr$ 94.00 . I noventa e quatro cru~ cõeslo~o anós realizadas, isto é, em já Se disse, mediante a venda do ~rao determinado o ~r~e~eeimento do'zeiro~)a Cr$ 77,00 ,(set~llta e .sete 2 de 'fever~lro 'de 1945, pOiS. clé3Se p.roduto ao Govêrno F'ederal. mas. mterêsse _ pela explor:sçao da culturacruz,~iros) :" modo, a infl"ência cue, acaso tlveSS2 ainda e principalmente porque li ins- do algodao, com a conscquente red_u-

Os empréstImo~sõbre algodão, por eXl'1'clclo sóbre o mercado j4 haveria tltulção dêsses empréstimos foi justa- "lo da á;rea de plantio e dimmUÍçao,eonta do Govêmo, foram. a principiO ce-;sado por ocasião do primeiro ven- mente a táboa de salvn~ão da classe a. fInal, da respectiva produção,E'(an~ de 1942 - safra de 1941·1942). ci.mento ,dos contratos, quando era ameaçada como se achava de zCJm-' o que se confirma no memorial a<limal'eal1zados seln qualquer llmltacão oor dado aos creditados, se }he. ('onvlesse. pleta l'uina pela ImpossibIlIdade de mencIonado.· ,cliente. Já no !lno ,sUbSeaUdente • 11ft- rese-at.ar os empré!;tImos e dispor li- colocação d~ prodUto assegurando-lIle "COnsiderando que, parli.,rean1-rêm. critério dIferente se a orou,' - vremente do produto apenhado Aliás, a venda C1êste produto 01' rê os' mar a planta,ção se faz necesaá-caram as .All:ênclas com li. llberdade ao c'ontrá:-'o. elo que ,se aleg9. não e!.a se podiam na ocasião r()llsi~er1r ~~: rio reparar ,)S danos soMdob pel06de conC~S5ao de empré~t1mo atk .". doe C~S 9400 a cot!lçao do tipolladrao namente satisfatórios Tão IneRa~els simplesmente' produtores ou be-Ol'$ 10.000,000.00 nor clle~te. deoen- n, 5,em 31 de janell'O...de '945 vês· fvr"m os benéficos efeitOs elos mNino neficiadoresqué foram compeli-dendo do!' consUU.9

tà T>lreçéadol.~a 0l~iri p~ra da data .em que fol. adotada li. emprést1moa que se pleltela Q seu res~ Cios, !lo entregar os algodties a'o

.telrao d:,f"rlmen o de cr ~sa citada lltn,'tll('ao, - lUas a!)ena.s de tabelecirnentoern memor1 1 d 1 Banco do BI'a.sll":dê.sse llmiV. contin\1odue9s'4sa nborma Cr$ 84.00, tendo oscilado. dura.ntep ses ligadas diretamente áalav:rla~; NAo vemOilcomo possa a simplesem V!lI':or até fevel'E'lro e 1 5. a ran- mês de,· janeiro daquele ano, entre algodão do "'~ta'd'd -S 'P' 1 '''eplI.ra l!ó_ dos d""o.s sofrid"'" (en

. lendo. pois. as 'colheltas de 1942-1!4~ Cr$ 81.00-.e a máxlmll deC'lrS 86~OO. ("Familla _Aj;'doe~ra epalliista~~'~ re. t~ndem~ e'm co;;~uêneiad; :-en:e 1943-44,em~U,dO o Pais, e d. 1944 4&, Por outro lado B. cotaçAo mlnlma. ve- centemeJite entl'eg1.les ao Senhor l\n. clonada quebra da produção há, jáaaA f..P~an~~l:-mês de fevereiro e nla rtf,cada. J)06teri..ormente" nos dla.s 18 ••istro da Fazenda e pubUcado em Jor- pola, dois anos palls8ldos) nlo pelos• 29 de la~e1r(). eoma se, diz, pelo nos- ~lir d~e J:.e~;i~,efO~~~n~~Sd~'f~r; pn;led~qUele lEstéado, o que se não <lont· que "foram. oompelldosa entregar os80 telefonema nO 4111 a As:êncla de • dA'" OI t' Ltd e n e, po s,', a afirmação de que e. .a.lgodôesao Banco do Brasil" - con-Slo PlIulo confirmado pela carta. çao e nderscm, ay onll 11., n;edida. em vez de amparar "veh, l'e- vem repisllor - mas pelos qu~ opta~Circular n ô1 981 de 8 de fevereiro de ~b8ldl';;ia ~ fir::alndii'S?~ Claro a.mente sacrificar os produtores 'lo be- ram pela, venda ao Govêrno, do ,pro-11.5, novallmlt8élo, de slrer:da ~ma"u ma~resn()1'3'a.~~~: ~~~:d~l'es!1~clonals",·()SqUa18,nor- duto apenhado aO Blilr.co "''e8 111marClt' 5.000.000,00 foi. estabelecida por ç6es a1god 'i d, 'd ta n e, nAU ·auferiram os ,lucros a . plantação" ·tanto mais quanto,eomltente.s6 ~ permitindo a eon~eJl· que nosd~;'~e~ fsu~erev;:lrc:rde ::~'J~ :1~l\apurando eom ...aeoloca- naturalmente., nlo conatitui atotàU­Il1o denovoa, emprestlmos, alé~dês~. lMS eBIIa attuaçlo, deafa.vor'vel dodade dei Q ~.aue l)~!Il!l()IU "J)ro~rle· aade dos produtores, 06 qUe recorre­.J"',Jiem pr~vla consulta' ".reç&O " , " , . -' ' , OV Ino, ,reau ta.ndo. I::Olno ram ~08empré6tlrnoa eapedalade que

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Quarta·feira 5 OlARia DO CONGRESSO NACIONAL Abril de ,1950 2301

Ientíssímo. 8r. Presidente da Repd­bllca, em 5 de novembro de 1946 pro­ferido o seguinte, despacho: "Deaeõrdo como item 12".

Assim pois o pensamento do Govêr­no em relação ao emprêgo dos resul­tados provenientes da venda do al­godão, é, precisamel'ite, o que constados mencíonados despachos.

Estudo completo e minudente sõbreo projeto em causa. n.? 786 da Oâ­mara dos Deputados, foi feito pelaCarteira de Crédito Agrícola e In­dustrial do Banco do Brasll e acha­se anexo por cópia à. presente in­formação.

Prestados os esclarecimentos acimasôbre o Projeto n,07BG' neoessáno setorna consíderar também o substitu­tivo que ao mesmo apresentou em fe­vereiro de 1949, o Sr. deputadoEduardo Duvivler, porquanto o sues­títutfvo In.~luiu os dispositivos do Pro­jeto n.O 786 e o amplia mandandoentregar aos produtores segundo nor­mas que indica, o totat da arrecada­ção proveniente da "Cota Espocclal"EObre o algodão.

}l; o segu:nte o texto do substitu­tivo:,

li;mtamos, optando pela. aludida venda dões êsses transterídos ao Oovêrnoe que, assim, serão contemplados com Federal, a importância de .~t modificação projetada, A medida C1'$ 10,00 (dez cruzeiros) POr ar-beneficiará. portanto especialmente rõba de 15 quilos, .os maquinistas, os quais, é de crêr Art, 2.° Só podem beneüeíarnüo tenham tido na. realidade, em vir- desta LeI os mutuários que nastude da citada ocorrência, Qualquer anos de 1943, 1944 e 1945 não to-}JJ'~juizo, mas, quando muito e ape- raro exportadores de algodão,nas alguns, mera diminuição de IUC1'OS Art, 3,0 Só, terão direito aos 00-pela redução do' volume dos seus pe- netícíos desta Lei os mutuáríosgú~ios. que os requererem dentro do pril-- Para reanimar, erícíentemente, a. zo de 30 (trinta> dias da sua pu-UJlantaçáo, já agora, !lJliá.~ grandemen- blícação,te estimulada pelos altos preços que Parágrafo único, Os requerímen-'Vem alcançando o produto e pela re- tos deverão ser dirigidos àreíerídaconta alteração das no-mas de fi- Carteira Agrícola e Industrial donanctamento da. ClllrtE'il'a o que se Banco do Brasil e entregues àsfaz necessárío. e sobretudo, habilitar agêneías do mesmo Banco.os lavradores e afastar as causas eví, Art. 4,0 O Oovêrno autorizará. ot(wels dos tnsucessos verificados, pro- Banco do' Bra.~il a aplicar partepOrclonando-se-lhes maior assístêncía dos saldos em seu poder ex-vi dotécnica. consistente na orientação de-. Decreto-lei n,o 6.938. de 7 deviela sôbre a escolha e preparo das outubro de 1944 e do Décreto-terras, emprêgn de tertllízantes ade- "lei n,o 9.106. .de 1 de abril dequadros, meios eficazes de' combate às 1946, no cumprimento da -presente!praga~, etc. a par do fornecimento lei.de sementes selecionadas, de bom po- Art. 5.° Revogam-se as dísposí-der germínattvo. ções em contrário ..

Demonstrado, pois, que; ao contrã.- Sala "Antônio Carlos", 13 de1'10 do que se pretende crer: julho de, 1948. _ Horácio Lafer,

a) o Govêrno manteve sempre, no I i TCaso, orientação. condizente com as Presidente em exere c o, - o·Iogítímas necessidades. da economia al- Ieda Piza, Relator. -' Fernando

Nóbrega, com restrições, - 01'-gog~e~'~gUém foi, "contratualmente", lando Brasil. - Agostinho Mon·compelido I) entregar o produto para teiro. - Raul Barbosa. -Ponceliquidação dos empréstimos, havendo- de Arruda. -Aliomar Baleeiro,se, sim, assegurado aos seus tomadores com'rllStrlçóes.- Aloysio de

Castro. - Segatlas Viana, como direito de optarem, ao fim de prazo t A J li Cl h massés longo. com acentuada Uberallda. res rlçues. - o o' eop as, code, pela venda, do al"'odão .por pr-o restrições. - Gal1rlel Passos, ven-

.. ~... ciclo. - Israel Pin7uJiro. 'certo e, na ocasião perfeitamente re- Não é a primeira vez que sec<lgitamunerador: dêsse pagamento, pois associações, de

c) a Instltulçllo dos 'empréstimo:l8 beneficiadores e lavradores de algodãOespeciais ,sõbre o algodlio em pluma de alio Paulo o solicitaram em seus

'. representou ao tempo, eficiente amo memoriais de 1946.11:11'0. quer aos produtores.. como aos Opinandooontràrlamente aos mes-benerícladores, 'assegurando-lhes a co- Mi I té i d F d ubmelocação do algodão. em condi':.6es" na ~~~~ aonÊx~: :1'. a:~~sl~e~ted;ocasião, conside1'8das plenamente 5!\'· RepilbU'm, que os indeferiu por des.tisf'9.t.õrias, não estando' o Oové1'no, pacho -de 6-4-46, sendo de nptar que

I \ em absoluto, auferindo lucros em de· os mem'lrla.is se referiam apenas àstrime.'llto deles, pois., normalmente não safras de 1944, e 1945.1100 passo queperceberiam tais lucros, o projeto de lei em causa, amplia a

d) a diminuiçãô das safras de 11.1· ooncessi<> também a de, 1943.godão decorreu de causll8 outras que

- f lt d fi i nto d"'" pro Esta ampliação não se harmoniza1100 a a a e nane ame ..... • co.....'as -Çirmações feitas para justl-dutores pelos maquinistas nacionais UI ....

(lU beneficiadores indlgenas de pequeno ficar o pagamento pleiteado dos 10porte: " cruzeiros por arrOba de algodã<J. visto

el a simples reparação dos danos como a colheita de 1943, que eorres~sofridos em conseqüência das quebras pande à safi'a de 1942-43, foi amparadaele produção e apenas pelos produto. peles decretos~leis ns. 5,360 e ;5.581res que ,recorreram aos empréstimos ambos de 1943, em bases de preçose optarã.m pela ven<ja. do, algodão 'diferentes dos estabelecldos,no Decr~·ao Govêrno. não constitUi medida ca. to-lei n.o 6.938 de 1944, único contrapaz de reanimar a plántáção de aI- o, qual se dirigem as criticas dos in-

f ,teressados:.t'odão, vindo, a inal, a serem espe· Ainda em 1946,0 8"mo. Sr. Pro-cialmente beneficiados os maquinistas sIdente da República. su1lmeteu a a.pre­que, na realidade. não terão' tido ne· cla"ão do Ministério da Fazenda, u,mn11um prejuízo, mas, e apenaa al~ns .. dmera dlmlnul"ão de lucros, em virtu. anteprojeto de lei, que lhe havia si o

Y encaminhado, dispondo sObre a, ,dia-,de da citada ocorrência, em que pese tribuição,' do produto li9uido da vendan declaraçãó que se diz' ter feito o A G ê 1 dSenhor Ministro da Fazenda em nota dos algodues do ov rno a avra ores,publicada nos jornais de 17 de setem- maquinistas, prensadores e reenfar­bl'O de 1946, da qual não temÓll co. dadores. Manifestando·se sObre êssenhecimento, e m,esmo que, não seja,' anteprojeto o Ministério da Fazenda,

mediante várias considerações s6breconsiderada inconstitucional, julgamos o assunto, justificou com segurança enão se justificar a concessão projetada. clareza seu ponto de vista contrário

INI'OIUfAÇXO ' 'ao dito anteprojeto, "O projeto de lei !1,o, '186·48 a seguIr Entre os esclarecimentos prestados,

transcrito e sôbre o qual a Cànlara salienta' o Ministério o fato de- Quedos. Deputados. ,pelo oflc10 n.O 484-49 "os financiamentos do algodão foramde sua Secretaria, pede a audiêl1cia do real1zados em bases Que permItam oMlnisUlrlo da Fazenda cogita de pa.gar, ressarcimento, .pelos produtores, ,deaos produtores .ou beneficladores de justl) prêço às cotações, entA.oem:algodão, a importê.ncia de lO cruzeir~s vigor", e' ainda que "se ascontin­por 3:l'l'ôba dêsse produto que, nos anosgências da guerra mundial não tl­de 1943, 1944 e' 1945 foi apenhado à vessem Influído na retenção des esto.Carteira de Crédito Agrícola e Ipdus· ques, certamente o produto .teria sidotrial do, Banco do Brasil e posterior- eXl,lOrtad'; com base nessas mesmasmente trallsferido ao G<lvêrno Fede· cotaQões". , ''l'al. , Concluiu finalmente o Ministério,

Projeto de Lei n:~ 786-48. , ' oninando no item 12 de sua. e'tpoal-"Art. 1,0 O Tesouro, por Inter· çA.o, que o amparo à lavoura algo­

médio do Banco do..BrasU reatl- doelra com os lucros Ilrovenientcs da.tuirá. aos produtores ou beneficia- venda dos estoques de-algodlio ," dodores que apenharam algodões à. Govêrno deveria ser" prestado sob, aoOal'telra de Crédito Agricola e In· forma ele 'serviÇOS e'aparelhamentos,dustrlal do Banco elo Brasil, nos soluçA0 esta mais conveniente, aos

_. anos de 1,943,1944 e _11145, algo- Jntelêss~s·,nliefonals .tendo o· 'Ele~ .

r~ e reeuperaçãe ào seu estabe-lecimento. .

Art, 5.° Para receber o bene­f:cio do inciso TI do artigo 1.u

deverá. o produtor provar que co~­

tínua exercendo atividade agri­cola cuja produção eorresponda à.ímportãnc.a que deva receber, e,caso não mais esteja ou que es­teja em menor escala receberá.a importância que lhe CCH1:ber, oua parte que corresponda ao me­nor valor da sua produção, e1'.1curso nas prestações e sob asmesmas normas ádotadas pelareL'erida Carteira do Banco doBrasil para o financiamento dalavoura. afgcdceíra. ou das, [avou­rasde gêneros -de alimentação,conforme naquela ou nestas pre­ferir o beneficiário empregar ouue houver .de receber.

Arto 6.° Os beneríe.os constan­tes desta lei podem ser usufrui­dos pelos herdéiros dos que dê­les se tornarem titulares, desdeque satísraçam as exibências de­correntes desta Lei. e são impe­nhoráveis, por 'dividas que na~:tenham origem, provadamentc

"Art, .. O Tesotll'o, por in- na própria lavoura que os mDU·termédío do Ba.neo do Brasll, res- vou.tltUlrá: AI't. 'l,oOentro de trinta dlat>

I - aoa produtores ou benett- a contar da publicação desta leteíaêores queapenharam algod6es o Poder Executivo fará publ'·à Carteira de Crédito Agrícola car a importância. correspon:ten·e Indu8trlal do Banco do Brasil, te ao cada. três quilos cle algodli-nos anos de, 1943, 1944 e 1945, e na, forma do íncíso 1 do artigoque os transferiram ao Govêmo primeiro.Federal' a importância' de.... Art 8.° O Executivl) autorl·

zara '0 Banco do - Braall a apll-Cra 1000 <dez 'cruze:rOS). por cal' OS saldos em seu poder, reaw-a.rrob& de 15 quilos: tantes da arrecadação da "Quo·

n - aos proclutor.es de algo- ta. Especial", e fica autorizado 11.dão. em 'geral'das sa,fras de 1942, promover ou realizar as neces-até as de 1945 e 1946, para cada sãrías operações de crédltoparlltrês quilos. despresad'lla as fra. o cumprimento dcata leI.ções de algodjQ em caroço, que Art. 9.° Esta lei entrarA. emtenham entregallo às usinas, de " ;i~~r na data da. sua pUblica-beneficiamento, ,a· importância Art .. 10 Fica.m revogadas a~determinada pelo comente da disposiçócs em contrário",divisão da. quantia arrecadada, As autoriza4;ões constantes do subS'pelo Govêrno Federal, em vir- titutivo eJiõ/arão a despesa respect1v~tudo da "Cota Especial', destina· a quasesOO milhões de cruzeiro:na a fazer face aos r~scos nas pois, t~do indica que. não vingarl\ ...operações de financiamento do insignülca.nte economia que seu ar·produto a, que se referem oS I"e.-' tlgo' 2.0 pretende conseguir, restrin:eretos-leis números 5,582, de 17 gindo a bonlflcaqlio de 10 cruZC1ro i

de junho de' 19,43. 6.398. 6.399 e a uma parte apenas à<ls maquinista.'6.979. respectivamente de 1 de excluindo explicitamente os que ex·a.bril' e7 e 24 de outubro de 194. portaram algodão e omitindo Os co'·7.374, de 7 de maio de, 1945 e merciantes que tambêm fizeram en9,408, de 1 de abril de 1949, pelo trega dêsse produto ao G<lvêrno,núm,ero de quilos de algodão ein Conforme se vê nas transcr1çõe~.plum.a, sObre que incidiu essa tanto D projeto como ,substitUtü'"Cota Especial"" empregam o têrmo restituir o q.1"

Art, 2.° Do beneficio referido não se coaduna com oS pagamentc.,no inciso 7do artigo precedente que amboS, pretendem real1Zilt.,são exclu~dos os mutuários que Quanto aos 10 cruzeiros por al'tO'nos anos de 1942, 1944 e 1945 fo· ba, osesclarecime~tos constantes ~Iralll eXpOrtadores de algodão. estudo anexo da Carteira.Agrlco.~\

Art. 3,°Só terão direitl) ao be. deixam clara a impropriedade da el:.·n Affcio do incls I do ,..·t 1 ° pressão restitUição. -'" 1),.... . , Relativamente .. cota es"""'lat, QU'os mutuários que o requererem &lo ........

dentro do prazo de 30 (trinta) i'n;idia" sObre o algodão em pluro~,di be fi i d i Iso 11' tanto para' consumo interno com j

a.s e ao ne c o o nc "para exportação, a lei que a. crio:.do' mesmo, artigo, OS produtores detennlna o seguinte:que o requererem dentro do pra- "Art, 2.0 A cota a que se re·zo de 90 noventa) dias, num e fere o artigo anterior será "reco-noutro caso a partir da. publica· lhlda às coletorias ou recebedo-çAo desta Lei. rill.' federais e recairá.-sObre o aI-

Parágrafo único. Os requeri- gooão em pluma, pestinado 80mentos deverão ser dirigidos à consUnto interno ou' externo. ,referida Carteira Agrícola e In. Parágl'afo' único. No pl'lmc1r',dustrlaldo Banco do Bra,5Ue en- caso de que trata êste artigo, in..

ê I 'fine, o pagamento será feito peletregues às ,Ag nc as do mesmo, industrla.l no' ato de aqUisição d,.Banco. é ImArt. 4,° Para; receber o ba. produto como mat ria pr a nl'neflclo do 1nciso I do artlgo 1.°, segundl) para obtenção da guir:deverá, o produtor ou beneficia- de "exportação prevista na legls"dor prova.r que continúa exer- lação em vigor, deverá o inte·oendo 8' atividade re.sp2'Cti,~a e, ressado fazer' prova de haver r.e-

colhido a' referida cota ao Tesou,caso não ma.lsesteja,o receberá roNaclonal".na forma do artigo seguinte. Verifica.se por êste parégrafo qu~.'

Parágrafo único. 'Em se t;roa. l' pagumento da' cota especial' nãctaníclo de beneficlador. que: em cabia lwS prOdutores. Era paga, 01'1-

eVmirtUtdreansad6..;;!alêanmCllga."v'ecol,DCOhOrduarvera. giinàriiame~te; pelos industriais 'ê na­...'""... c ona se, pelos exportadores , EU~

aUenado O seu estabelecimento" I1ltlmos a recebiam dos, importadorro.~erá, também. o'pagamento estrangeiros que a transferiram-, aOI;

,~6er'.lhe feito mediante reembOlso industrias de seus' palsea, 'para.", afl", :' tot.a1 ou parcial dos seus creM·nal lIO Brasil c<>mono e&tranlrelN,

Page 14: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd05abr1950.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.-57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

2302 Quarta-feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL:

Abril de 1950.- -;:...... li. m "o :

"

1944

Cr$1.389.5'19.000

483.193~OOO

880.066.000

1845

Cr$ .889.0».000

233.814.000

423.080.400

Page 15: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd05abr1950.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.-57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

,.' ,~ ,

GUB,rh-feira 5 . DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: Abril dei 950 2303 , (

, Mas o algodão não era vencído rio interior, mas pllsto em São Paulo,- devendo-se acrescentar, pois,as seguintes' despesas:

Mas OI! que se beneficiavam,dos (avares do' Banco do Brasil tinham mais..18 segulnt~. despesas: - . ,

DESPESAS MSlDIAS PARA C01,OCAQAO DE 15 QUILOS DE ALGODAOEM: PLt!MA· EM sAO PAULO (CAPITAL)

13.33%26%25%

1114521.3083.40

104.'70

b3,-1

12,966'

12,968104,700

117.86

eis27,M

1945

.Alteraçãoem1945

i94418.7582.35

101,10

),

I'

18,114

13.114101,10~ .

114.21

1945

1.200.60,0,450,25

21,30

Cr$10.20.

2,50~,OO~),401.301,50

1944

Cr$27,45

82,35

Cr$8,752,002,400,401,301,50

1.20 ,0.500,450.25

18,75 '

Total das despesas em 1 ano lO·~

Soma ., ; ..• ,•.••. '.·:.1.'....•.., ·•.Total antel'jor ••••••••• __ • f ••• , .'••••••• , ••• '

Total· •. " ti ."••••••• ~•• " ••••••• ~ '•••••••••• li ••• .'

AlgodA~ p~u~a .: •••_••• '••• ; ••••••••• ~ .'.'•••••••••• Ii •

Total ..••••. ; ••• ,•.•••••••••• : ...... :.~ •••••• ,'•• , ••• : .....

C J:Janco tlnanclava o tipo' médio na'base de .•

O que 'dã uio prejU12o' por arroba de .~ ..... i.'.

',. I>ESPE8AS.MtNIMASNA OPERAQAO.DE FINANCI,AMENTO

Jur08',d8'7% n.a" ... ',.7•..•.,·.~ •.••:•.••.•••.•.,... 6.35 8,22ComlssAo de 1,2 % •••••••••••••••••••••••'.. • 0.454 0,436Selo .de Contrato .... lO •••• _ •• .- " •.••• •••• 0,364 0,364 .Arm~zenagelUl e aeguros " &,400 1i.400Arbitragens.. erripilhação,ctc. 'lO •• '. '-'" 0,300 0,300.Margens p/eventuais lO :........ 0.248 0'.246·

.Fontes - Bolsa de Mel·cad0.rlas deI Quem operava. em alg?dáo, sabia, edo comércio dessa f}bra. 'E osSao Paulo; Secretaria da AgrIcultura com certeza, que se o governo mantí- Estados Unidos têm governo que de­d';l EIltado de. Sã~ Paulo.c coordena- vessea suapolltica de fixação do fende os ínterésses da produção.çao da Mobllizaçao Economlca. preço, a alta víría inevltàvelmente, em Um dos prímeíros atos manifestos

E'or fôrça do Decreto-lei n.s 6.038, virtude das grandes necessidades do dessa .Iuta surda- .nos bastidores in.de 7 de outubro de 1944. os .maquínís- mercado mundial. Por isso os que ti- sernaclonaís, é o pronunc\amentodotas pagavam .a?s plant~çlol'~s.de al- nham recurso contínuaram comprando Sr. Henry Wallace, então, secretáriogodão a ImlJOl tancla médía de. algodão. retendo seus estoques. como da agricultura dos Estados Unidos.

- -;-. • ....;.. . fez o 51' • Hugo Borghi ,e ganharam qus em seu discurso. perante IIC)SSOS

na alta. Os que possuiámmenos re- representantes. na Conferência' In­curso, procuraram, através de suas as- ternaclonal do Algodão. declarou: ­soctacões, o que. infelizmente, não foi "Cooperação ou caos", Mas coope­feito, e no dia 7 de abri! as operações ração em Que bases? Prete1Jdla senão prosseguiram mais. E ão tiveram dar ao Brasil cotas de eX\)ortaçâooutro meio. a. não sei' entregar o al- do penodo em que nada representá­godão com preJuizo. Muitos pergun- vamos na produção algodoeira. Nãotam, por que razão nãovenderam es- nos intimidamos. apesar do poder dose algodão. na bOlsa? E a resposta é adversário, São Paulo resistiu ga·a seguinte: - As cotações eram in- Ihardamente a "cooperação", que re- •rerrcres. tendo em vista as despesas e presentava sulcidio covarde dos quealém do mais vendei' na bôlsa. era ra- tombam sem luta: c isto nunca seon­zer manobra baíxísta, o que era alta- teceu, com São Paulo e l;JraslLmente prejudiclal á economia algodo- Não nos tendo submetido. a luta.eira, e sobretudo aos tntereseadoa, prosseguiu e.. o campo escolhido. foi

Outro aspecto que merece o nosso o Canadá. Parece Incrlvel, comobernver exame éo que se refere ás firmas acentua Garl~ldi Dantas. que a bOt&beneficiadas; cuja relação consta do de sete léguas dos algodoeiros baneprocesso e' foi fornecida pelo Banco do delrallt~s, chegassem ao Canadá.BrlUlll.Por ela se verifica que não se geogràhcamente ligado aos EstadO$trata de beneficiar uma meia dúzia ve Unidos e,por váríos anos, desban­f~lIzardos. mas uma. expressiva maio- easse o algodio norte-americano. elllria. Além do mais o projeto do depu- qualidade e. preço. E apesar dilsotado Toledo Pizltque me parece se dava. gOsto se visitar regiões. comodeve dar preferencia para votação. o Norcleste.,a qual estou ligada' porexclui do benefiCIo 06 que foram ex- um contato permanente. porql:e alt.portadores. restl'1nge-se. assim, de vivia-se bem e prosperamente. emfato a bonlticaçâo: aos pequenos pro- contraste com. asituaçAo atual. emdutores, 'belieflciadores que sempre que l\ll emprêsas estrangetra~ subn!e­exerceram entretanto: um papel run- tem os plant&dores aoarbltrio dasdamental na. economia algodoeira' do 8ua~ imposições.pats.· . . . . COmpreendeu.entAo· o govêrno

Sr. Presidente. Não S! entendeu bem americano que lutando com armllSo processe de IiQuldaçM c!ol elemento leais; estaria aruinado, e nós. bra­nacional na produção de algodão. Va- süeíros, venceríamos. Apelou· parale a pena porlaso, em orevísstmc re- guerra do subsidio. Em 2'7 de 3ulhosumo•. ressaltar êste fato, nem se per- de 1939,. com a denominaçAo deceneu o que é a luta pela hegemonia "Export payment", começou o subsi·mundial da produçào algodoeira. dia aosmercadejl' consumidores ~

Esta luta.,s.l' trava nos mais am- algodAo. Esta primeira ~pa foi atépios setores da pol!tlca e da téc- 30 de novembro de 1940. Cobriu umníca, . .. ....... . total de 5.'188.000 fardos. e custou a6

Os pa:ses m-evlmentam os seus la- tesouro americano a importA.ncb. de'\)oratóriOS para o aperfeiçoamento da 37,869.000 dotares. .produção: . Um m~Umetro a mala no T6das as preferências dos impor-.'cumpeímento da flora é p~ gigan- tadores se voltarám para. o algodA.otesco na competição. E se o rendi- norte-americano subsidiado. que da­menta por unidade de terra planta-o va alta marzem de luero. Surge, m­da. função d.e vários fatores de ge" tret.anto. u mproblema sério. A 1n.­nétlca. ,aumenta. outro. grande passo _dústrla de' tecidos americana rec!IL­para. {lente se conseguIU. ma e prptestaeontra o faiode aS

Nós. temo~ .. consegu!do. neste se- fábricas estrangeiras:trabll1barem {'omtoro verdade ros prOdglos.que .eX-algodAo norte-americano pOr preç3pl1cam a posição a que ~hegam06 ,~ mals baratQ do que as p,rõprias,fá­atingir. A variedade . campinas bricas americanas. Pa.ssou o govêr­rebento vitorioso da técnica do Ins- no a subsidiar a manufatura.t.ituto Agronômico de' campinas no . . '. "meu. Est.ado é uma das melbores fi- E..~t.a. segunda etapa custou ......bras até a do Egito. No, NQ,rdeste lO..'170. oao dálare6e termino,u em·1'também, os trabalhos de enxért1a slo de dezembro de 1941 .d'gn06 de mençlo. . Por mcrivel- que pareça.. Apesar

.Esta batalha tOda tem am unJco de estarem fechadas as· pOrtas doobjetivo: - reduzir e custo da pro- comércio" asiático. 'Sio PaUlo contl~duçAo. obtendo os produtos de me- nua a avanoar na sua ProduciC'. elhor qualidade pelo menor preço. a' dominar o mercado eanadénse Não

. São Paulo. se transformou. ne cur- $e fêz esperar 11 represália violenta,to·· espaço de 10 anos. no eapantalho brutal: ,subsfdlo . à exportação. Me­do mundo algodoeiro. porque. ·inl- . .. ~'l 1clou a sua plantação com os métocos (lIda, tomada.· em . oar ..ter, fle~ vte~mais econllmicos. o que nãoaconte- isOO· é. se abaixássemos os preços, 'l!lceu nos E.-tados Unidos onde a ele.. met'ltavllm· os' ,subsidios.· aste subaf- .vaçAo do DadrAo de vida das ,oP.- dio· foL feito· na bese de 2,50 Cen­çõeà sullnas, só tornavaposs:vel' a tavos P:Ol' libra de algodão.produçlo. por preço' elevado. e o .c~stouesta medida aos enfresfato de sua cultura s'erant1quada. amerl~anos '3.045,000 dllares.Para., Nunca se teve noticia.' reaímente. ·tlnsllzar êste breve resum.o,l:luer()·'que umpa4s ou melhor uma reg'lotranscrever, na inteqra o C1e\)Olmen­como acontEceu .com SAo Paulo fOs- to 110 81'. Dean Acheson. sub-sec!"e.se oapaz de passar de 10.000 a ..... táno, do Departam!'%1to de E"taoio.1.000.000 e depois a 2.000.000 de que ,em . informações presta,~a8,,,4 ..fardos, noperlodo de 18SO a 1944. de dezembro de 19U.perante L\~.

!sse desenvolvimento 1nquia.tou os mlssAo de Agricultura .da Clmar.nOSS08 competidores, que se lançaram dos Deputados dos E. U. declarou:·'em luta' 01'8 ostensh·a.ora . oculta. "'E' evidente. estou seguro. Que ...mas cujos vestigios slo ,evlómtes aos pOlitica hoje seguida co~ relaçl.'l :'. ,nossos olhos. E explicase tal ..ti- exportaç6es de algodlo deve lsde·<tude•. principalmente dos Estados mais ··naÇÕes parecer ,mconslsten~::,Unicios. pols; o govêmo dêssepa!s com a nossa ortentaÇiIo .. geral ,<lol,~percebeu que a perda .da, hegemon~a problemas econOmicos es~nKelr<)s.:-'·algodoeira· representava o rebaixa- Quando outros pafsea' sUb8ldtay~m:"menta dopaclrio'de vida de mt1hlles suas exportaç6es para OS mercad-,.J{.'de pessoas que vivem da ~ralluçllo mundiais. Interpretamos tai.l DrMl.:-:;

I • ;."~,'.'r.>,.;~..

. ·115 quilos de algodão em careço ..•.1'l'cndo em vista a correspondeneía aO

algodão' pluma temos o seguinteresultado: " ,

Isto quer dizer que o pêso do algo­dí\oplurna corresponde vaproxímaca­mente a 33,3% da produção: o caroçode algodão 63,3%: ímpuresas 3,3%.Em outros têrmos: - Cada 3 quilosde algodão em caroço dá 'um quilode algodão em pluma.

&te era o preQOpeloqual sala ,a arroba de algodAó para o maquinista..Devemos'dêste totlll diminuir o que o in~quin1stalucravl\, na venda do

caroço de al.godio, que .eslava cotado na· época ao preço de 15,00 em 44e1:2,64 ept 45. .,. ' /' ..,- ..

.,Efe~uando a subtração .••.•••.••..••.• •••••.•• 114,21 117,6615.00 12,84:

99.21' 108.1?

90.72 ' 88.26

8,49 ·18."

Beneficiamento ••.•••••• 11' " •••••••

Frete algodão em pluma ••••••••••••Frete caroÇO (1.9 a,rob&$) ..Ca.rretos als;odAc -em pluma' e caroço1.40 sóbre compra ••-••••..........••

.1.4(1 sÔbrevenda , .••.

.Juros de 10% do reeebimentol\té a· vendl •......•..•..... , •. , .,Armazenagem minima .......••••.•.·Corretagem' ; ; .. ' •• lO

Eventauais (quebras, fltu, etc .

:RelaçAo elas porcentaletlà dali tlpoade' algodio produzid08 em Sio Paulo.eom as bases brutas de finaaclalD!!nto -oficial (Deereto-let n." 6.938. de·7-10.441. . .

(Dados do Quadro n. '1. de Janelrode 1946, 'na. 226 do Relatórló da Di­retol'ia e do BancO êi<l Braal)).·

. '{:;~., ......

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Al10193019311932

193319341935

193619371938

.~- .

f i'.

2304 Guarta-feir,2 5 D/AR/O DO CONCRESSO 'NACIONAL ' Abril de 1950f,a. .z, =, : = : .... !!.:~ :: Ti =?"':== .= : = ::=:e::= ;~

'éiêi:tcias como prejudicia.ls 11.0$ tl'ôSr;OSI Enqua.nto isso, no Sra.'SiI, o govêrno ECollÔmioo e PJmwc.:;1to" de outubro F. 838-49 - Projeto 11.0 894-49 -...'.·..:P.rodutores e e:cportadol'es, e de· !ato,onerav.a. a. exportação com_a taxa de de 46, 6rg~p insuspeito de Jacobínrs- Dispõe sôbre o Pl'odut:<>;:,o impôsto'AtraVés de medidas especiais, o eon- 0,30 e depois de 0,50. Nac conheço mo .a opíníão do Sr. Nuno Alva.ro Pe~ adícíonat de 1Q% sõbre a Ullpo:rtãncla..flresSo clêste pa,is impediu a entr:l;:lacoisa mais Indeseente do que a ecn- reíra, que afirmou: :- "A grande rl- dos díreitos ele ímportaçâo, criado pelo

;;110 seu territôrlo de mercadorías ouduta do govê1'21oem relação a ~olf- qucza, que é o algodao mul.to deve a<J art. 2,° do Decreto li." '2~,343. ,:Jproduws assím subsídíados, Não é tica algodoeira do pais. Và a tm- pequeno maquinista. Foi ele que se Relator: Raul Barbosa. !'de surpreender poIS Que outros pai- pressão de que o govêrllo serve nos meteu sel'tâa a. dentro, montando nsí- Vista: Fernando Nóbrega. .i.aes. produtores' de- ~1S'odiio encll~~Jt'\ interêsses est.rangelros e descerre aos nas e levando nos :2zendeJroS, .,galtl· F. 57-48 - P1'ojeto 11.° 10-46 - Pis....; eerno injusto e prejudicial parti. êles produtores' nacionais. . tes e colonos, e arrendatários de ter- põe sôbre a venda de prédIos construí..;'0 atual subsidio de exportação que Exam:n~rllos o reflexo da ttu poU- rss, os recursos necessárias .Vara que dos e:'l conjunto pelas instituições de. adotamos" tica na produção algodoeira •. . .ela fosse o que é hoje. DepolS de t~do previdência Social e dá outras provi... ' .' feito vieram as grandes organlzottioes dênclas ,

PRODUÇAO DE ALuODAo EM S. PAULO e o elemento nacional, por absoluta Relator: Café Pilho.(Algodão descerceado) falta. de. amparo, começou n. desnpartl- li'. 589.49 - Oficio n.O 2.144-49 do

. . ' cer. "Sao tremendas as Queixas con- T.rll:lUlla1 de COlltas .... Responde noTOlleladas Ano Toneladas trn estas firmas, que são as domina- oficio 11.Q 722,. de 1949 sôbre o Reque~

3.934 1939 273.264 deras do mercado exportador. cinco z'imE:a1i;o n.O lOl,de 1949, que dlspõe10.500 1940 307.377 delas domínem a. produeão , "E atca- sôbre a. situação das contas dos .cs-2t.271 1941 380.767 vés das manobras da bolsa, onde tem l'OllSáveis pela. guarda cleeU21he1ros e34.748 1942 282.665 recurso .para Pl'ovocar movunentos os- mnterlais (ia União e ete. /'

102.296 1943 375.008 cJlatórlos de bailea, na safl'a. e majora- Relator: Café Filho.98.20'1 1944 463,193 eão na rase de plantio, acumulam lu- F. 356-48 - Oficio sem llúmCtO

176.810 1945 332.674 eros,enquanto emprcbreeem a mai;). da Canfedel'ação Naclo11nI dó Comér-202.618 1946 352.800 ría. cio - Encaminhando memorial de ,.\-248,296 1947 285.500 . A Sit.UBrvão é nororcsa e chegamos tid&.<ies comerciais, contendo aprecla..

1948 258.000 de 118.000 Iavradores de algoddo a ção sôbre proje~QS relativos a mono.... 1;.', 1949 128.000 termos, hoje, apenas 611.<)00. paliUl<rá<l d<ls elteedentes de produção«: O exame Que fiz está longe de S~ de gênel'os aIínleritícios. e a limitação

. 2m 1045 a safra nos deu apenas oonstnta: 1) Decrésclmo na área de completo. Muitcaindase tem que dos lucros.a .metade da produeâo do ano an- plllntlD do algodão; 2) bnb'll de ren- dizer sôbre o clesastre dQ nessa poli- Relat<>r:Fernaudo Nóbrega.. 'terlor. Em 1946 e 194'7 a qllC(ia 101 dlmento por. hectare, determinando tíca algOdoeira. Nosso obJetivo agora F. 794-48 - Pl'ojeto t1.°1.:Ua~o18 _

. ainda maior - colhemos menos do)' Unta queda ele 70%, na produção em éerídeneíar o que é maís atl2 ao pais. Autoriza o Govêrno a contratar me.: que. em 1944. quando se vetlCl.C'3u a relação a 1944. Se encorajar o maquinl$ta. de algo. dianteconcon'êl\clapÚbUca, a eons-

maJor produçãc da história, a!A"(I- dAc eu abandoná-lo de ve$ ao desfI)- trução e aparelhamento do l'ÓrtC>dedoeJra, d~E:stado. No ano de 1948 DOMíNIO DA PRODUQAO PEtoS gano de que não tem góvêl'no para amarraÇão. no Estado ele Piauí.

'.• situação Já era grave e eamínhn- TBUSl'S ESTRANGEIROS ilelar~lo>s seus lnl;.erêss~. mas. sê- Rel. tor: L'Uls Viana.. •~am para produção dos prlmó-dios mente. para eobrar~lhll as tallas e ím- F. 136-49 - Projeto n.o 717.49-da, "cultura dessa Jl1aMrls prima. E Os anexes (1) revelam de' forma p03toS. Autoriza a. abertura, pelo M1nls~rloem 1949 atingiram a 128.000 tone- evidénte a concel1.traçáo da. produ- Sou, 5t>ttlor Presidente, tavorâvel d.1 F<l21enda, do crédito espetlál de Cr$ladas. '. çAo, em mãos de poucas firmas, se- aosubstttti.civ<J d",CQmiMá" de FI- 30~.977.60, para atender às dellpea:lS

i - Conjuntura econôl\\\ca, em seu nú- bretudo estrangeiros com efeitos na.nças, dú:"ordnndo do r.tojt!to .Bo- rela.tivas a. sentença. pr()ferida peloo' Jnero tO. outubro de 1948 às pl1glnas prejUdiciais sôbre a eficJêncJa da ráefo Lafer qUe n40 limita. o quan- Juizo Arbitral, institultll1 pele artlg('

6. publica ú!n gráfico' pelo qual se produção. tum a que deVe atln1!1r a. bonificação 12. do Decreto-lei 1'1.0 9.521, de 26 dISitua"fiQ .~ ano de 1947 do!> maoui",l$tasd~ algodl'lo- Euaé- julho de 1946.

~ , bfoROC}la. Reiatol': Fernando Nóbtega.Usfuas Quilos brutos P. 6sl~49 -Projeto n. o 688-49 _

Concede pensA0 à Senhora Maria Ma-Anderson C1ayton 36 42.026.518 Comissâo de Finanças. S'alhães ãe Assis Rooha., viúva dofIs.Sambra 28 36.'180.830 ' 'caldoim1)6sto tle consumo FranclsetMe: P'adden .. 5.881.818 'I'8aM() de Assis Pereira Rocha.Woolle Y "cla. ' 3 3.271.000 Relator: Café Filho.Esteve lrm40s I: 01a. . 2 3.052.084 AC6 Quatro dias do mês de abl'U de P.1Dj·SO _ Of. 145-50 do Senadc:Braitlan Warrant Agency 3 2.327.276 mil l10vecentos e cinql1ellta, presentes Federal - Solicita seja. 'in1c1Mio naCom, IDe!. l!raSi1 CoJmb.. 2.037.332 <l6 Senhore.s Agostinho M()?tei10.D~.?· CalJ1Il.r8. p1'ojeto de le!, abrilldo o cré-

--.' 'l'otal 101.387.366 57% cléCio DUarte, Fernan<\o Nobrega. Joao dltoespeeial de Cr$ 144 00000 para; ~.' ,Cleotas, Orlando B1'~sll, Raul Ballbosa oeorr~r ao pagaJnentc de' gràtlilcaçito:Úals da metaàe àa produção estã" uesorganizar a. produçii<l naclonal• .em e segadas Viana. <leull. .de reunlr..se a de repreeentação - 'Presidência do;.desta forma. em mãos de l' CQmpa· defesa dOB seus grandes investímcl1- Coml&rJ6.o de Ftasnçss por. falta. <te 1111~ ,Senado - no exercIdo de 1949 nO!!Ilbia$ estrangeins, que aQuí Vleramtos teltoll no pais de origem. mero regimental, e, Para. J constar, eu têrmos do :Decreto Legislativo n~meL ~". CONTROt.E DEEXPORTAÇAO Maria. Gertrudes da Sllva Bets. Oficial roS3, de 1948. -

~,~ Legislatl;·o. classe K, Secretário, la- Relator: :Diocl~c10 Duarteí'... ~,. (Quantidade em quilos) vro o prcsentetêr~(), •

Anderson Claj.·tone"J)ortou ' ,. 228.524.:188 CONVOCAÇÃO POBLICAÇAO AUTORIZADA,$"!J.ril~rl\ , p •••••••••••• 83.425.304. N.02-1960

OUt.1"sls firmos estrangeirlls ,. 70.751.560 A "'~mi'ssa-"de Finanças está. .con- . 'I> lat' 1- 11 S A ti 1'''Total . 280. '?01.252 82% V'I.., n.cor<u ~o r. gos fi, 1.0 Mano,Ou't-~ !' ~n'~ .. 'u':'::/:"n·:",:. , •••'" -......... 65 .i"" 498 18~ vooad& para uma reunião hoje, quax- teiro e parecer do Sr. Duque àe...." 11:. ,,$ "...... - • t''l-:eira, 5 de abril, A.s 15.30 bôratli, na Mesquita ··aóbre o Pro1eto 'l1ÍmCtC

Total geral .•..••.••..•••••. ,., ••••.••••••••• , ••••• ,. 346.1'70.750 1()O% sala," Antônio Carlos", a Um de »r08- 928-48, revo(J4ndo ci Decreto_let mj~'. 'Por t!st~ dados verlflca.mos que, 'de fato, ó contróle da exportação al-' segl<Jr no estudo da. m.atéria .constan- 'lle1'o 8.127, de 24 de Outu""'" J~

SOdo~ira tostá en' mí\os de grupos..-estrangeiros. . ""'" ••"·';".'F!naJmellte. vejtlmos a lntluêncla calJaada por todas êstes fatores, que te Qa seguinte: 11145, que disPõe sôbre a orQ1I14:4-

ta:nto dt>slstlMulam' aquêles que !oramosp1onel1'os da cultura do nlgodão 'PAUTA çeio da vida rural, e o Decretq mJ.em':Sâo Paujo.. . . . ?1leTti '1.449, de 9 de ab1tldi!. 1114~

F.520-49 .-. projeto n.o a04-A'.. 949 que IJte deu origem. ,:t" .. NlÍJ1lero de lavradôre.s de Al/foàAoSeBundoos 'I'Jl:u)os de J)OS$B: . - AJtera/com redução de despesa a

" :.:,:: .' Arl'endlltárfos proprietários Total carreira de Oficial Administra.tivo do 1ll&.,I'%'ORlO

:.'j..·lll;;~-"O "'1..20. • 337 '111,541' Q. 8. ào Miz1istérJo da Fazel1dll e dá O ProjElto n.o 928, de 1941Í. 4e in1.-; 1n~_;1 ,.... s'21 ..,,~ 68 2.... 118 "'~1 outras l)rovidênc1as.. . clll.t1va.c\o .ilustredeputa<lo Altlnll'·~·.1.a::.{':;:"2 ".... • 42.'34; 62:"':1" 104:io2 aelator: Raul Bal·bosa. AI'a~tes fl sub9crIto par dJst1ntosCQ·.: ~~2_AO •••• , •••• ,'" ,...... 52.<14""'" 65.-516 117 "'85 1'. 4~a-4\} - Pl'oj~to n.<I 4(}5-~tl - legas, revoga. o Decreto-lei n.0 8.127i :::...~~ t.··········· .. ·.. ··.. ·..· '" a 9t 48 909 .....5'0 Subznt te à a-precl11çao do Congresso de .24 de outuQro de 1946. Que ClÍSpõe~. --" ., ~...... . ~ll8' • "OI.. Nacional projeto de lei que altera. s6bl'e a o).'ganização da. vlda rur;u. gue,.1944-45 4'. I) 52.423 9'1.103 com redução de despesas o Q. 'P. do sucedeu o Decreto-lei:n.o 7"149. de e)'1945-46 28.029 tO.51'? SV.60S Ministério do Trabalho. de abl'U d.e 1945. O pr()~eto foI ooJetoi~946-47 " ;, ,. 30.899 4~.235 'l5.93'. Relator: Café Filho. de acure.<io estudo da COll1!ssão de,; Por êllte quadro se evidenCia o 3.100,000.000 de cr~zeiros, nlio che· F. 250-48 _ Ptoj~to n.o 59h\-48 Agrlculturaque opinou unantmemente, abâif(fol1o da cotonfcultlU'a, em \'ll"tU- Sou a atfngir, no ntesmo perfodo ~. - rsenta do regime de lIcença. pré- pela ,sua reJeIção. O Parecer do.1'e.~de '<:las condições adversas. fo~e, as· ano passado. 1.850.000.000 de cruzei· via a importação de tratares e mâqui~ lf.t()r deslgnaJo, ollustre deputade,BJmr ,a população rural. em busts oe 108. Em 1946, UportaVtlJJ108 35t.8Ob nas l1gr!CDlas. Duque àeMesquita. condensou emimelhofe::i tlon&~es de vida. A deca.. toneladas: em' le•., balxavamoa l)&ra Relator: Israel Plnheh·o. cin<:o itens aoS princ1pa1s razões apre..~dêJ1cia do algodão est'sendo a ruma 285.500 e 19481)ara . 258.'700, !'inal- Vista: Horácio Lllfer. . s~ntadas pelo autor na SUa jwtJfJ..;;4~'}~\l6r1aB regt6e,s outrol'a~ prosperr., mente, em 1949 cle janeirQ a outUbro ,F. 28.49 _ Mensagem n.O l1,de 10 ÇiO ao projeto: . .rcomo"a Noroeste. '. cala para 128.'32 toneladas. de ianeiro de IlMIJ- Autoru:e, <) oe-Ei-1o.s:. .. Tlveensejo de atitmar Que t6l1as all "tes dados,. obtidos no )41nlstérlo -pal'tamento Nacional ào Cafê, em Li~ 1) o ãiplc.mll cuidou "pura e'~sitn..:manobras .efetuadas, no sentil10 de da .Fazenda, 1108 dAo um quadro ViVO Quiclação. fl. adQ.Uirir títulos da. D{vidaplesmentede junglr a so!redra ciaSS\l~·destr.u1r a reslstênele. <l08 cotontcU!to- das' cOl'lSe<lUlt'1clllS .advindas doa' errO$ Públi=~Fedel'al•. para DJ3 fins que'es- dos 1105S05 lavrado>res. ao al.'bltrto· elo 'ires pauli$tall t1nha um objetivo fun- cometidos neste setor da produç4o n ..• peciflea. ". gDvêrno: . .' .cdlunentlll:- &fa.stu o .Braa!1 como clone.!. Relator: Toledo Piza. 2) a leglslaçiosel'la. atentatória da(ClOmpet1dor mund.la1, fato to! feit.o. Para eOMlufr, quero ressaltar a 1'.842-49 - Ofício n.o 1.5a'1-49 do ampla J1aerdade de llSSo-c1ação ~Sl;l.,:...·····Ai-.'qUed. lia fSPOitqAo d.O aJ8odl O.. tunçAo do maq.'. u1nlsta na ~onOD2Ja. 81- Senado Pederal'- D1spões6bre aber· Burada j)ort6dasas CoJ)BtjtUi~ lIo;101 ,'Ide tal manelrt.. 8I&oiCieativa quo, lodoeira. tur:, de· crédlt() especial de C1'$ ..••.. Brasil e da própria OartaoutC'rgada.h&ellk:stdo '10 Prin.. Clpat fãZAo. ela. quedo )lUlto se tem.falado 8.6bre 08 'mfl.· &9.720.00, para atemer a pa.gamento l!\1\10 Ile noveml:l'o de 193'7: .' .. ,'da.'j ~xportaçk» blaaUelra. s:ue pro-qulD1sta de alBodAo. Julgo. POr 18:ll> de àesPesas Ilue l!~1fica.' 3)0 decrew e seu resUlaIn41:nto fe.;..auto- Que ,Jiem, 1948 .tmBl~ .. 11' t •• oJ)tlrtuno trllnscrever do "Obser911Clor .'Relator: t.eite Neto. rlfam o principio dOll art1gos 14L. la

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Quarta·feira 5 ,DIARIO DO, CONGRESSO NACIONAL Abril de 1950 2305 ..

PARECER DO SR. DUQUEMESQUITA

e 159 da Cemstltulção atual ao esta- cipal, e, por intermédio dos seus ór- uma progressiva adaptllÇão dos pro- Ari.lJ1tes, com a sugestão de que,beleeer no se uartigo 1.0 "que cada mu- gãos superiores, dos Estados, dos Ter- cessesmais conveníentes, indicados pe- atendendo aos imperativos do momen­:nicipio terá. uma Associação RUl'al"; ritórios Federais e do GovernoFedcral, la experiência; to eã recom,ndação das Classes Pro-

4) que ao pagamento da "taxll. ru- terão as seguintes atribuições:. 2) que, embora caiba ao Estado, em dutoras na Conferência de Araxá, seral"no conceito do parâ.grafo 1.0 do a) co.ngregar em seu seio todos os prlmeíro plano, o dever de criar e aproveite desde Jogo a. rêde de lUlSO­artigo 1,°, ficaria sujeito todo aquele q.ue Se dediquem à lavoura' à pecuá-: manter os serviços assístencíaís ao cíações rurais para atender a assís­"que fÔSlle considerado no exercício da ria. eàs índústrtas rurais, inclusive ex- trabalhador rural, seja r~onhoo1cla. a têneía social' tão 1'Ieclamada.pelo ho­profissão rural, participasse oI! ~ão tratívas de origem animal e. vegetal: necessidade de qlLe parlt.ctpem do se,u, mém do campo, por todos reconhe­do quadro social de tais atírmações: e b) colaborar com os poderes lúbl1- est'lUlo, organi~ão e dtreçllo. os re. ciÓll. como necessâraa e urgenoo e

5) que a sociedade Rural Bra.sl1eil'a C06 no sentido· do fortalecimento dopresentantes qualificados das atit'ida- tão bem ~receituada nas ahneas: gde S. Paulo em face da pr!rroga.- espírito associativo .entre OS que exer- eles rtLrais E'êste, allAs, o espíríto do e 1 do artito 17. 'tlva legal. que dá às associ~çoes ru- çamatividades rurais; decreto. NIL i i .rais enquadradas na leglslaçllo que se c) articular os elementos da classe Estamos seguramente informados de tes de ~~=: ~ sft~l~~:odlli::iPrceul'a revogar, estaria prejudicada rural' a f1ln de promover a defesa, dos que a Sociedade Nacional de Agl'IJJul- ferloridade em que Se encontram osnas prerrogativas de que goza atual- seus direitos e ínterêsses e reallzar as tura e a Comissão que orienta a apll- trabalhadores r.urais, em relaeão aOSmente. 'suas asph'aç6es, bem como o progresso .cação dessa lei, continuam em estreita I d i d' i Y

J!;,xamlnando cuidadosam!nte essas e o aprim~amento da agricultura; colaboração com o Ministérto da Agri- seus co egas a n ustr a e do co-razoes o relator da Comissa.o espeeía- d) manter, com as co'ns e....... , reta- cw.tur.a, a promover a. críação de asso- mércio; dispõem uns e outros de or-

t t i te ."'.. iâ~ is i i ís ganlzações e de .meios financeirosUzada apresentou con es.açao n res- ções de cordialidade e cooperação; C· çoes rura, mun c pa e suas fe- que já lhes proporcíonam raz-"vel si-sante e documentada. e) manter um centro de informa- ,~erações estaduais, convencidas de que UQ

Parece-nos dispensável resumir ar- ções sôbre a vida agro.pecuárill do essa é a fórmula mais natural e por. tuação no plano assistencial. Apro.sumentos e documentários por ísso munícípío: .. . isso mesmo mais indicada para a de- veitemos. pois, a determinação deque. publicados no "Diário do con- f) instâlar e manter .sempre que selada organização da nossa classe Deereto-lei n.8. 127, para a íme­gresso", Destaco entretanto, o ítem possível em ediflcio próprio a "Casa agrlcola. E essa organízaçâose afigura triata. 'distribuição de benetícíos, tão4.0, sObre o qual o relator se íímítou Rural de .••" (sêgue-se o 'nome do indispensável e urgente à SOCiedade reclamados, quanto longínquos,a dizer que Ué ma.téria sObre a qual munícípío) pará séde social' Nacional de Agricultura, como preeí- A indústria e o comércio arreca­se viesse a. ser estabelecida, teria an- g) manter serviços de aSsistência pua condição, para que os poderes pú- dam por ano cêrca' de 500 milhões detes de a respeito manlfestar-se.o Oon· técnica, econômica e social. emjene- blicos nestes tempos de verdadeira eruzeíros para os seus serviços dEgrsso Nacional". "Neasaocasiao, en- ficio dos sócios' fuga do§ campos, -possam assístír com assistência. De onde vem afinal:tão, poderiam ser estudados e afasta- h) sustentar' e defender peran~ a os me~os de que carece, não só para. a essa vult06a importância sinlo, de)dos os posslveis inconvenientes apon- federação OS ínterêsses e aspíraçõea de elevaçâo do seu nivel de vida,mas povo, que produz e tra.ba.1ha?As.tados pelo ilustre proponente". seus sócios; também para que ela assuma o alto sím como a indústria. e' o comércioõ'

Porque não enfrentar desde loso a 11 prestar as infol'mações que lhe papel que lhe cabe na comunhão brn· também a agricultura deve Sup!'1r­matéria que se me afigura da maior forem solicitadas pelas repartições mu- sUelra. . ' I ....i I se de recursos para atender u Ini';'importância, por ísso mesmo que $ôbre nícípaís, estaduais, territoriais ou fe _ Existiam registradas no Servi'lo de cin.t1vas .1mpres<:idiveis ao seu IDer-ela assenta a formação do patrimônio deraís: Economia Rural, do Ministério da gulmento. "social e conseqüente possibilidade de 1) difundir noções de higiene vísan- Agricultura, em-príncípíos deste ano Por todas estas razões, somos pela:'efetivação das finalidades das associa- do, principalmente a melhoria das cerca de 200 associações rurais e vá~ rejelç~ do projeto N.o 928, de 1948.'ções consignadas no artigo 17. Uma condições do meio 'rural- r~OB processo de registro de orgaaíza- Sala "AntOr.1o Carlos", 10 de no-:das razões ínvocádas pel0.1lustre anzor 1) promover o ensino profissional de çoes etl!.andamento nos Estados. Oito vembro de 1949. - Agostinho .Bron­do projeto para a revogaçao do de':,~e~~ interésse agro-pecuário diretameNc ou federaçoes estaduais se encontram emteiro. '"é a seguinte: "o artigo 21, alinea b "err. cooperação com os órgãosofi- funciona,mento. A Confedel'ação Ru­determina a criação de taxas especiais c1ais; , . ral Brasileira, cúpola. da organi:~ação,para a constituição do patrimônio elas m) organizar museus ou expo..~ições ainda. não foi fundada. E' pensamen·associações a serem fundadas". E' ôb-. permanzntes dos tipos padrões dos to entretanto dos lideres da classevio que ao pagámento dessas taxas prodL1tos locais de expreasãoeconô- fundá-Ia com o maior número de fe· Na justificação. apresentada pelo Sr.ficaria sujeito todo aquêle que no con- mica; derações, a fim de dar-lhe vida du- D t d Altin ' •celto do artigo 1.°, I 1.° "fosse. con-. n) pugnar pela apllcaça-o da. me- radoura. e _ab.sOluta legitimidade de epu a o. o Arantes, podem ser

I i d fis .... t J ta destacados os seguintes pontos;' sôbresiderado no exerc c o , 9:. pro sa? rU-didas relativas ã' padronização e à. represen açao. _ un mos uma relação os quais S. Elea. bllSeouoseu projetora1" participasse ou n~o do quadro classificação dos ,produtos agro-po?-Cuá- dessas lnstituiçoes, bem como um es· d"e revogação dos Decre'tos-leis n.OslIlocial de tais agremlaçoes". rioa; . . . quema .da organização prevista no De- 449 8 27I

:Vejamos o que diz o art. 21: O) colaborar na. a.pllcação das leis ereto 11.° 8.127. j. , .1 e 19.882 .... tratando dI'tln t à' 1 organização da vida rural no pais.

, Art. 21. II0daPatrimd/mloõ

dadS aBSAocla- Bip)ena.;!'liar·V10duaerxUercau't·".. "'uand" de ApoEs1côreiveuS

10 llustr,eAssenadoir

Senhor 1) o diploma cuidou "pura e simples- . "õr>ões rurais, s Fe eraç es as· sso·., . . lOA' , .... , .. ~. - . n o a es que' assoc al:.õ~s ruo mente de jungir f d I'~iações Rurais·e da Confederação. Ru- vi<lamente credenclada, servlç06 ohciais rai.s prevlstas cons.tituem verdad.eiras .0. so re. ora c asse doa"ai Braaileira é c.onstituido: de estatisUca; órgãos de extensão do Ministério da nossos lavradores ao arbitrio da ao;.lO a) das jóias e contribuições de s6- q) organizar serviços de arbitl'agem Agricultura, não colidindo com 06 sln. vêrno"; ,.,:":'"cios, das associações e dllS federações; noa meios rurais ei bem ass1lr:. de dicatoB rurais, criados ou a secri.u.em 2) a legislação seria "atentat6ria·:dà:', b) da cota-parte. das ta:tas criadas avaliações e per1tagens, respeitada ascb a orientação do Ministério do n'a- ampla liberdade de' associação assegu.OU que venham CI ser criadas·e lhes legislação em vigor; balho. O decreto em causa. objetiva rado por tôdas as . Constituições dolorem atribuíàas; .' r) executar, se essa tarefa . lhe· fór princlpaJmente, acolher uma. realiJade ~ta;~:o~~J:b~~~a/f~;,,~torgadaem, e) das subvenções e auxilios; cometida, serviçoa de contrOle leiteiro njacional, aproveitar o lo.ngo trabalho 3) o Decreto e seu ' regulame.'n''t'o'>

d) das doações e legados: e de. registro genealógico; realizado pelas n06sas. associações f ir in i I ",.'e) 'das rendas pa.trlmonials; e, I) estimular a economia. de seus só:' agrlcolas e dar à lavoura. uma lei mais er 110m o pr c p o dos artB. lU r1~:: .f) dos resultadOB das atividades so- cioa, favorecendo a aquisição da. ,ro. à SUa feição, tendo em vJsta aspeuc- e -159 da atual Constituição ao estàbe~'

elals não compreendidas nas al1neas priedade rural. e promovendo a cons- liaridades do meio, o caráter nft1da. ~~!~ :rt~m:r~~:~~: ;uardaal"~~.~-i:.anteriores. .' titulçAo e desenvolvimento decool'el'a- mente extensivo da atividade, o elitado 4) "". Como se vê, ai nli<i se "determina Uvas que realizem a. defesa dos seus atu8:l de desenvolvimento do e.s':J1rlto que ao pagamento da. "taxa· lrti~·• criação de taxas e,spec1ais pat'a a intel·êsses· econômicos. , aS!lOCiativo, a d1ficuldde de d1fe:en. ral", no conceito do § 1.° do art:,.l.lI ",concretização do patrlmOnio das as- t) realizat· periódiêamMte .eoma. ciação da atividade rUt'al, enfim, con- ficaria. sujeito todo aquêJe "que f6ssé'l:lociações a serem fundadas"" ccmo assistência do govêrnoexposiç6es ~gro- s1derar, para maiores possibUdades de considerado no .exereiclo da profJssll,o~eclara o autor do projeto•. , pecuárias, distritais, municipais ou re- êXitto ba profunda diferença que marca rural•. participasse ou nlo do quadro·.' Mesmo, porém. f.osse imperativa es- gionais; e, '. o ra, ~mo nas grandes cidades' e no social, de tais agremiações"; e'Ia criação, haveria a obrigatoriedade u) desempenhar atribu±ç6esque por campo _ "Com essas. associações - 5) que a SOCiedade Rural, BrasUeira!do pagamento de ,tais taxas por pllrte intermédio de seus órgãos super.'ores c0ulntmua o ilustre ex·ministro da Agl'l- de São Paulo, em face da prerroga.rdaquêles 'que" ao tempo, exerce.ssem lhe forem delegadas pelo pOder'pú: c

ã.tura - atenderia·o põder público Uva legal que dá às asociações enqua­

latlvidacies l'uraiS? Parece·nos que não, bl1co".'·. . necessidade de agir em maior pro. dradas na "legislação que se procura~rque o Decreto-Iel n.1I 8.127, no seu São êstes, objetivos tendentes a ele- fundidade, indo ao encontro dos pro. l'evogar Cart. 5.° do Decreto '19.882);;:artigo 1.0, apenas define a prof1llsiOvar e dignificar a pro!l8siocOI11O melodgramas de ação. das defic16nclas e até estaria prejudicada naa prerrogativas:

furai, sendo o ingre&O na associaçlo, de se fixar o homem à terra, com.ba- as aspirações de tOdas as classes que, de que goza atualmente. E com est~:acultativo, e não obrigatório, .como enc10 .1.nd1retamente .0 êxodo para. a.s .cor,!ugad.amente, realizam a vi.da ru- outras associações. existentes.' ;",'~~ulga o a.utor do projeto de revogação; cidades. O.decreto assegura d1re:tos e ra • Tratemos de cada um dêsses .pon"':<

~, .Mas, .se fôsse o pagamento de taxas vantagens ao homem do campo. tal co~ Creio ser um trabalho cl1gno de tos. ;,,"',:obr1ga.tórl0, por parte dos profissionais, mo ao tra.balhador do comércio 'e da apreço, o que vem sendo realizado .Quanto ao 1.° o:- Não acreditamos~estaria porventura o diploma criando indl1stria a farta legislaçl\o· já os têm com determinação e patrIotismo li. que li classe rural brasileira ficasse.lifato novo, oU estabelecendo preeeclenteefet.ivado.8omba dessa lei e que" ao meu ver. jungida ao arbítrio do Govêrno, a1iJi~:;.:'odioso? De que modo vivem os :dn- Haveria, pois, mal. em que se utl- ao Invés de ser com,batido, ~erá. plesmente porque, na lei, se estabéle.,.lídlcatos, o, SESI, oSESC,.o SENAI. a lizasse, taxa exJstente, para s'er apll- ser altamente prestigiado•. Penso que cem normas. para o seu registro e ,ré:.'<.L. B. de A., e outros órgãós de classe cada em tio altos objetivos? SerA, a~tudo seja Bu.scetivel de a.~rfe1QOa- conhecimento n MI"'~té i .."'e beneficiência ccnsagrad06 na tlOf1Saa. maneira a.propriada, de iniciar-se o mento. A lei terápcsslvelmen~.~ uma. lt O· u.o r o da Aiil;',;~'legislação? , movimento que toma corpo como im-OU outra falha, mas os seus altos ~~au~a'fi~~ :l~t~fI:ol~o~:ê~~à~~~e:;'"

.No caso, será .mesmo de pre,'er a per~OSl\ necessidade, de efetiVa assis., objetivos e os· resultados já. apresen- da mesma forma que se xi d • ,,;ilbase financeira para a execuçll.o do tência ao ruraliata 4esamparaclo. tados exigem a. sua pel·ma."~nc!la. e quaisquer associa i5e i i8 e ge. e,.,~rograma - sobretudo o ~e a.sslsten- Aprov.e1temos o pouco ja feito e dl- não a renovação sumári:\ proposta. tenhampersonali~aJe~~fêurra ,quo},tela - que a lei determina seja exe- latemCl'l a ação ao decreto que JADeixemos que a. sua Ropllcação mais .1·egistro noscl\rtórloa co t at o,~ello ..:cutado pelas organizações criadas sob produz seus primeiros frutos. A classe demorada e a experiência. por.ham A legislação .em mpe, en 81.,; .;c:,a .égide desse Decreto-lei. A latitude rural começa ase erguer.. em evidência. 08 defeitos passL\'le1ã p r t 1 d .' '. apreço Procur~o::~ .,desse progl·ama·melhor seraavaUada A Conferência das Classes Produto- de correção, jã·que dentre todas as dg &~i~nOa:'daPr>ximar ao 6rdO('>'r,iPela transcrição do· artigo 17 do De- ras de Araxâ, onde aind11str1a, o co- iniciativas para. a' orgallização da da Agricultur e era- o l\flnis~ri~ ~\,':ereto n.O 8.127:. . . mérclo e a agricultura estiveram pre· classe rural, . tem sidO esta. elo tos associa - os 8e~srupamen :~,." "Art. 17. As associações rurais, re- selites em paridade de representação, sues efeitOà, a que 'maIS se ajUst~ a~ male ls1at~osêaté poisrtoque, nesae.mes ",',;conheeidas· no.s têrmosdêste :!C!eto- recome~do\i: . m~lo brasileiro. g aç ,prev .um trabalh~;~t.,~lei, órgão ,de defesa, representaçuo e . "1) que os .serviçOfl sociais sejam . Sou, pois, pela. rej,eição do proje- de cOOPiraoão, a coneesalo ~favo.t'íl:;;técnicos consultiv06 do gavêrno. munl- estendidos à .classe r.ural, por melo de to do eminente Sr, DeP.utado A1tino~~L~ ~}1., o .seria adm1aaivel que ao . '.

""''''U.'1""r40 da Mrlcultura 1110 ae reco. ,.,

Page 18: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd05abr1950.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.-57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

2306 QUb:rta-feira 5 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 1950

I1hecesse o dever de ter as assoclações divulgada pela. Imprensa, que êmo F Iru

l'a' - d . d id . t li . v 1'110 ederai, e ainda porque Revela acentuar que a leí do., ... o paIS ev amen e cadastr:.l- pub cava também rreqüente- Iniciamos a '·el·d"d"_I'.··.'I·eIol·mo, i.....d

ns dlscipllll d ment . t d m nte d t ... " s ndícalíznçãc rural foi elaborada,• . a a 'e regis 1'1\ as nas e o an arnen o dos seus agrária do País. E' que nenhum i i ..8Ul\S repartições especializadas. O mes- trabalhos. qualquer agrtcuítor ou planejamento para o malor de- ndo infai

stgd'o da ditadura, sob omo acont e i intere sad d i f· .... ~~ om o os prlncípíos da cons-ec ocm as coperat vas.que _;':; o po er a azer suges- senvolvímento das entidades ru- titulção de ·10 de novembro de

são. ali obrigatoriamente registradas. e toes' aos seus membros e parti- com sucesso, sem que a classe es- 1937 I irec h ld

clpar assím da el b - J~. n sp rada ·por estesipríncí-on e.c as•. sem por isso deixal'em •• a oracao ao? raís poderá ser levado 1\. eteíto I b I

dü estatut tã n . I i ."" p os.. esta e eceram-se preceitos,

~ ser lVl'es na SIUl constituição c tun- o ao ecessar ° a orsan - teja devidamente arregimentada. exlgldos daqueles que quisessemeionamento, zação da classe, na-o só para a defesa dos. seus di t d di

Pr t 1di'" ,'" ser re ores e sín catos rurais

Quanto· ao 2.0 e 3.0 pontos. qual o o ou 1'0 a o, cr ando em próprios. ínterêsses como para a prova prévia de boa conduta. me-de atentar contra o direito de lhrc. 'cada Municipio. uma associação reallzaeão de empreendimentos diante fOlha corrida fOl'11ecidaassoclacâo vnjamos o que a respeito rural, .que será. o representar.te d·t '. 1 d Õ 1 li i&M» y " _ LV di' capazes . e ozna- a a gran e 1 1'- pe a po e a e prova de que nãoescreveu num estudo perfeito e digno a ' e asse, Junto ao respectivo ça que realmente é", tinham convicções ideológicas In-demedítaeão o Dr. Ferno,I1do Gomes. Prefeito e o seu órgão consultí- U li i- ti i i -l

o S .,. .. vo, determinando que. em cada _ ma outra .' va osa optn no, que compa ve s com o reg me. E ne-. . ecretario e Consultor Juridico de E:!tado. as asscctacees mumct-' nao poderíamos deixar de .nvocar, é nhum agricultor poderia ser ad-

São Paulo .e foi lido numa das reuniões pais se' reúnam em Federação a do. Dr. Vlrgi1iç dos Santos Mag- mitido como associado do síndí-dequela prestigiosa associação, ex- que. por sua vez, será o repre- no, l!der assoclatívo da cla~3e rural cato, sem atestado do prefeito, oupressamente referida pelo autor do sentante daquela mesma classe de SaoPaulo. p~l'tencent!', -alíás ao:" melhor sem o consentimento doprojeto e publicada na revista daquela junto ao OQvêl'11o Estadual e seu quacl:ros da refel':d'l Sociedr.d.1 RU1'al mesmo. Esta questão da síndí-Sociednde. no seu número de janeiro órgão consultivo e. fillalment~ Brasileira: calízação rural. pela SUa maníres-àe 19'16: ' . estabelecendo que as ~'ederaçôe~ "O Decreto n.O 8.127. malsíua- ta ínexequtbllídade quanto a08

"ne fato, no seu art. 1.0 decla- Estaduais integrem. por seu tur. do por algul1~as pessoas. sem um trabalhadores rurais, vale dizerTa o Decreto 11.0 8.127. que cada no. a Confederação Rural Bra- ex7tç> ~o:,heclmento das suas fi- aos empregados por não haverMunicípio terá. uma assccíacão süeíra, que serlÍo representante natícaces .e .das cousns que lhe entre eles os índíspensáveís requí-rural. Mas o legislador seria de daclass'e agrária 'Dacional [un- de:·am. origem. tem um grande -r . sitos do espll'ito associativo e em-uma ínépcía ínqualífícâvel se. to ao Govêrno Federal. o pécre- objet.lvo_ o de promover a arregl- preendedor, com um nível mini-procurando organlzar a clásse to n.s 8.127. não se Inspirou no menta-r-o da eneo-rn li1n a

'l -dos mo de instrução. cumpre, aindaagrária. dar-lhe .unidade quanto estatuto que a Ditadura Ferr:'!! que trabalham a terra, pela qual considerar a pequena densidadêà representação e à defesa dos outorgou aos agricultores da Ar. se poríerá dar SOlL~-;ão a :1Ull'\C- dos trabalhadores, em relação aoseus direitos e Interêsses, perml- ~entilla, que é uma Repúblic:l 'rosos pl'oblem:'ls. de vital i~n,ol'- espaço ocupado pelas exploraçõestiss 1 a.l'd d unitária,. mas tomou por motié· tân~ia para a eC,onoml<l. .naclona!. e a consequente diminuição do

e a p UI' ,1 a e de associações. lo apropria eonstituição pollti- .. !'O!' e::eta a!Te~~mentaçE10 (lS \UI- esplrito associativo,. o, nomadistn()Somente das' associações que ca do Pais: deu à classe uma 01'- 1hce:- .de pro'!'ietári'Js ru~ais. os dos trabalhadores rurais e final"

prete?dem gozar das prel'rogativllS ganização federativa. meeiro.~. os ArreJ1dal'ârlo., e o,; mente o analfabatlsmo pl'edoml-q\le ele outorga. isto é, sen'írem Por outro lado. assim nas as- trak"llh:'ldore5 o,'?'ro-""""'1\l!·I ...,: \10. nante nessas populações.' ..de representantes legais da classe. SOClaçÕes como nas Federações e derã.o ser efetivamente ori~r.ta- Dal, cOllclUlr a conveniéncla dejunto aos go\'ernos. e seus órgãos Confederações. todo o poder foi e'O~ .. nas stlas atlv!daces rurais. Teresópol!s a seguinte l'ednção:consultivos. cuida o decl·eto. atriouido à a-,sembléia geral. Que· Alem 'dIsto. a lavoura fic!lrá au- "Por fim deve atender c

De outras a..~ociações. que não é o órgão por excelência sobe- t~màtic.amel1te independente. sem Estado. 110. regulamel1tação daalimentam essa pretensão., não rano. elege 05 respectívos· dire- precisar contar com a boa vonta- organização associativa da!cui:la êle'se já existiam. na d,l- tores, responsáveis perante ela. de das outras classes. nos pro- classes rurais. aspeculiarida-ta em que entrou em execução o o orienta tôda a vida social. Tra- nunciamentos coleth'os da. pro- des do eS.tágl0 econômico da!Decreto n." 8.127, subslsth'úo; se ta-se, portanto de uma orgam- d\)~§o. eontribulndol'l.ssilU com zonas agrárias e do proces-não existIam, poderão ser livre- zação federativa, piramidal, que mais eficiência para' o aumento so .nOI'mal ele agremiação da-,mente' criaàas em qualquer .nú. repousa nas maJs amplas bases e melhoria. da mesma.. quela& ,cla~ses". 'mero e sem quaisquer l'estl'ic;õ~s, democrátk.as e. exclUindo do. de- Não têm .sido tão proveitosas Vê-se ;>:.r· esta exposição qúésalvo esta. que é uma prerroga. creto n.o 8.127, qualquer inter- ' quanto fOra de desejar. as 1nl- o decreto a.127 nada tem de m~"u,tiva das que desejam enquad.rar- vençãó dos pode:es públicos. res- ciatlvas dos óigãos oficiais, no e nem devz selO condenado, a pl'io-se ~os seus dispositivos e a lei guarda perfe:tnmentea indepell- sentido educacional agrícola. por- ,ri. selU. Q conhecimento real dospodia recusar-lhes: não sera 1Ie.- dêllcia dos agricultore8. que quando o técnicochei1;a aos seus .cUspositlvos..Repudiada. sim

to representar a class.z junto às E' verdade que no seu ar,t. 5.0 municípios, na execução do pro- d.eve ser ú sind,icalizaçáo rUl'alautorida.des administrativa. da parágrafo único. aquêle dccl'eto grama ào Ministério ou da 82- taoprejulil<:\al aos interêsses daRe,úbllca . e exercer as funçõeii autoriza os prefeitos a promover cretal'ia da A\;\'l'iculturn; nem sem- lavom'a e :t boa política agl·ária".de ~eus .órgãos consultivos. a fundação dasassoc~ações ru- pre é acolhido C1lU o· entusiasmo~ soe a um agricultor é livre ,l'ais dos respectivos mun.1cíplos. necessário. por parte dos a~l'icul- . QU':'lndo ao . tem 4. sôbl'e o paga-fll1ar-se ou nào à a«!o~iação Mas trata-se de a~ão mel'amente tores. para o anoio que pl'eClsa. de mento da tax:.... ~urlU. é matéria sO-criada nelo Decreto n. °8.127. em 5u~letiva, pois ~semelhante dls- n}odo a obter sucesso na :'ua mls- b~3 a t q~al. se Vlesse a ser estabelc- '.ca.da Município. se 'às associa- 1?os<tlvo só será aplicável quan- sao.O melo rural muito tarde fel ta•• erlQ, antes àe a respeito manj-t;ões existentes e às outr~que.se (1'0: a) não houver instituição no vai ter conhecimento da atuação es e. -se o ,!~"lgreS8C Nacional•.fundarem eigualment 'elivre 1:1- município;, b) a existente não eficaz do\ agrônomo, porqu,e Nessa OCalJlao. então, poderiam ser

_ eorpora-se ou não à ,Federação .manlfestar ao Ministério doa Agri- os elementos q:ue o compõe.-.nio ,estudado.!!. e :lfastados O!. po&liv-elspor êle também cI'lada em cada cultura a deliberação de se adall- se o.cham associados.. mas dis- <ncol)venientes apontados pelo l1us-'.Estado. remlta. muito claro Que tar ao dccI'eto; e r::) os próprios .persos e desunidos. E' eviden~ tre pl·oponent~. ,o referido decreto não restrin- agricultuol'es não ti Verem a inl- te. ools. Que reunidos os aRrl- - O .Jtem 5 fl,ca, a nosso vêr. pertei-giu a liboerdat1.e de associação Que ciat~va de fundar a aSl;ociaçáo. cultores em sociedades em cada tamente escl:uecido. t l'('spondidoa Constituição Federal asse~ur'1 Urnoa vez publicada. a lei p:'e- mUl't~i.1)io de ~odo o. território com Il, argll'r.entação apresentadaa todos Os brasileiros· e usiden- sume.se de todos COo':lheclàa'. Mas brasilell'). a açao do técnico se para os itens 2 e ~.tes no território nacional. num pais eomo o Brasil com produziria da neriferia para o O fato oe c.er IdN~stnquadra de grande efer- uma. grande percentagem de CE'ntl'O, e não dO"centro .pal'a 'a que 'termino1.la ~asc o no reglme

vescencla ciemo<:rática. e .multo analfabetos que secon"entram periferia atuando an~es e' sobre- 1945 d t 9 de outubro dtf~11 e cômotio Impugnar-se um;! sobretudo: na zona nu'ai aque~ tudo nas .asselnblélas mrais, gil;- ~ã e~re o que se pretende revo·i~tltUlÇão criada ou um decl'e. la presunçãonão~orresnonde à con~tltuldas no munlcipio. ".0. a dnosso ver. motivo pa:ato eKpedido pe~a finada DltaClu, realidade'. . - , t E' extranhável Que.os ataques que se o con el1~ in lill:ine. Re~ra; basta argu1-10s c1efasClstas. O m!)ncion,ado cHsposltivodo ao decreto -n.o 8;127 tenham par- mente. de!l-se neil&e per1odosua

O De-creto n. o 7.449. de 9 de decreto D.o 8.127 é. pois utilissl.- tido' just.amente daqueles que prot;1ulgaçao, ,mas os e.stl.4(10S e Oll·a.bril do corrente ano,o priinel- mo; 90 dias depois de ter êle tanto porfiaram pela sindicaliza- t.r.abal.hos de que o, mesmo resultou1'0 que foi expecl.lc1o "em C011sul- entl'ado e-mexecucá.). E' muito ção indistinta dos agricultores e uao s~o sómente da\luêle tempo, por-tar as soeie<lades de classe e em provâvel que. na: mal()~la d05 trabalhadol'es rurais. com II crl- q~e. sao do~ primeiros tempos da Re-verdade, êle continha um d{spo- municipios rurais doPais ab1da tica de que o referido decreto publica. A ~l·ent.e dêsse movlmento 'SI!&itivo de indole totalitál'la' (. Se lhe ignore a existência". tem felHo faclsta. ,Isto demons- gem, uma a.":;OC1"lç110. Seml-Sl!Cllilar,presid.ente e o tesoureiro da con- Mas. por que ttmha o proleto de tra uma Incoprêncla singular. .encontra, a aflançar a s'u':>: boa ori- .federação. então, chamada Unia0. r~vogação do Decreto 11. 8.127, par- ,O decreto 7.038. d:. 10 de no- ~ Soeiedade Naclona de Agricultura, .serIam nomeados pelo presiden. tido iusta111ente de um :'epresentante vdembro de 1944. que legula a sln- :,ujos relevantes seFviços ao pais e'te da República. e os presiden- de Sao Paulo, insi~tlmos· em. tr(\7.er icaUzação rural no país. êste ~ sua agl'icultul'a não é recisctes e .tesoureiros das Federações, o testemunho dos lideres da classe ru- Sim.! em ,verdade, é que tem o .•embra:, porqüe està-o na meEtbórlachama.tias SOCIedade. pelos gover- :~l daquele. Estaà-o.. a r~pelto da ma- caRra ertie origem faschta. de, quantos se .nterelissm por tais M-nadores dos Estados. . téria. ' . .. . epe u quase que. textualmen- suntos.lPcis 'fol (\er,siIl· rel! eitâ.velIn:f~veasa'~~~~~:sR~~afl~:;;~ ~~VOgadO o. primitivo. decreto. o de .:lu~fale'farJ: df~dfISI~ositJvos da f:ntldade.· a ,zuja frente àegs.r~mos"Sileira, combateram encrgicamen- n. .449. apo~ Q estudo \'l,»rp.sel'ltado vle:ora para ':. inJ~st~C o. ~ue homens da in~elreza moral e conheci-te tal decreto ,e, em conse- d~r ,uma com.'.~.~ao de .l":l·"'r"'''''+.an+p~ m~rcio . a e. 0- _me.~tos .dp,!:. n0550S probh'mãs, do \qüêncla dessa ca.mp~nha, cons- dele~u~ PcÍ:1C~?~~esat:~~~~~t:e ~~ Estabelece a unidade sindical. Bazo de. C:ap.;nem&,MouraBl'asll•

. tttuiu-se uma comJssao ~e ag.f!- paulo~ ~ale a .pena in.o"!I'.l'r l.nmbém a sua dependência do Mlnlstél'lo In io To~ta I.Jl'istino Cruz, Wences-cultores nacionais o .sed'- , do Trabalho. subordinando a sua .au Belo.•Lauro Müllel'. Miguel Cal- .'Ri.. . . . . -,. cpm

lf e ~10 sua palavra a respeito. consub,;tan- exlst.ên.cia. e, as su·as atividades mo.n•. Simoes. J'Apes ..L1r" ca."tro. 'que

0,-- e na qual Saonu o . 011'C- ciada no seguinte trecho de uma de - t" - "pr~sentada poelo ,5r.lr15 _,Mein- :-ua_s entl'evistns à JmmenM'L E' êlt> à vontade e às ordens do~ órgãos p~r lunidélrt de uma tai organiza- .beIg. P~esld-ente da Unlao .. das (l or. Tris Melnherg.atulll'P~z.!tlf"~te governamentais. .. . çao .cl\lcnda na sua incontEstável. ex-Associaçoes Agro~pecuárlos, .11l da Federação das' Associações Ru- Os sindicatos qu-e se organiza- pe:len~la do problema asso<:'lat1vo ,no

Jlrasll Celltral.;

Depois de a.gulls :oaisde<:lãl'l Paulo: .. . . re~. obedientes a estas normas melo lu:-al do Pala. .meses .d~ estudos; -foram encanu. ..~'Reafirmo a satisfação' qu ,ete- serIam manobrados para satisfa-· A fim de at4star dos, decretos quenhadliS ao. Presidente da EkpÜ- nl1

0ein ver nromlll,;ed'o o e.'lta- zer In~resses pollticos ocasIonais. se. pretende pOr abaixo ·sem quealn··,

,blica. p~a sanÇli~. o ,proj~to do tuto constitutivo da arl'e~i'l,p.nta- ;ervlrlampara artlculnrfôrcas da~lhes 'possamos acoil11lu' de falhlU'-' :decreto numero 8.121 e re.pectl- .çft.o rural' no. B:asil' nos têl;mos Iacclosas. em favor do govêrno. ou Imperfeições pOl'que agol'a é qUI ..v01'eg~lamçnto. E çomo a pn.s~ em que foipôsto pela alu<lldà dgUals as Que. nrQduzll'(ún o fan- I>e. lança. a. orgoall1z~loqut'preconl.tituiçicl ' daquela, comlsslio _tOI comissão, ora aprovado ~elo 00- ango Queremlstai tli.o criticado sam, julgamOlloportuno histo-lar·

, : ., Dela.oplnião pública. . lhesll8 origen.s eos fundamento":

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'Quarta-feira 5 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl: ~6m (Jé 1950 2307

Comissão de Transportes, Co·,municações e Obras Públioa~

ATA DE INSTALA.QAO, EJi( 31 OI:MARÇO DE 1950

AG& trinta Q um dlaa do mêll de

Primeira fase _ Com a exeprlêncla vez as dlfiêuldades qeu Se apresenta- ordem sociàl, técnica e econômica exemplos a "American Farm Bureaudos "Comfclo5 Agl'icolao5", tendo à vam ao enquadramento da. agrícultu- multo apreciável, Não tem caráter Federation", nos Estados Unidos, e asr.Cl'cnte Ennes de Sousa., Inl1clo Tosta, ra ao modêlo sindical. Essa d1ficulda- compulsório para o lavrador e criador Federaçóesdas Associações RuraJs,'J, Carlos TravassOB, Wencesla.u Belo. de havia sido, por várias vêsee, obser- sendo livre a flUação, como livre a na Argentina e no Uruguai. bem:Cmnpos da Paz, Beaurepaire Rocan e vada. pelas autoridades elogovêrno, manifestaçáo. dos seus órgáoll de ad- como, na Europa, mais recentemen­outros, Iniciados. nos prlmelros dias bastando. para comprová-la, o fato ue ministração, subordinados a p enas, te, à Into)rnatlonal .Federation orda República; surgiu. a idéia da run- ter sido a agricultllra excluída da le- como é natura) ao órgão soberano da Agricultura Pl'oducters", que se pro­dação, na Ca!,lita.l do pa1s, de um õr- gíslação, que atendia. apenas à índús- instituição, no caso a a,saembléla ge- põe organizar os produtos de todo osão nacional da agricultura, destína- tria e ao comércio. Dentro todos os ral.Não colide com as associações mundo e que, até agora, já realízou : ,.',do a dois fins prlncl.....2s: óbices, sobressaíam a quase imposslbi- exístentee, que facultativamente se oportunos e proveitosos éongressos..,.. -:

r- lidade de definição da atividade pro- adaptarão ou per.manecerão como. eg- nos quais compareceram somente 0:1.' PrimeLro. estimular a func1-açá.ode" I d d i ~ lt inter .'..".i d d I ais (mun'cipals)' f1l:s10nal e a dispersão da classe por tão. Atende à situação .de ant gas e ver a e ros aa"cu ores, sem . -SO~: ~nJ~ ~~ngregar e's&as institui- todo o terr1t,ório national. AfigurOU-se /respeitáveis entidades de classe, com venção de outras classes ai íneluídos

• gu ...•,. , Ih . à maioria dos, membros da comíssão, reaís serviços ao país, às quais facl- os órgãos ofici~is.çoes, l1~prlmindo ao se~ ,tra~a o Impossível dar à agricultura para sua lita. prerrogativas e direitos respeí- A organização prevista está se pro-oríentação firme e harmênía, visan- indispensável e urgente organlzacâo tando-lhe a érganízação e o 'patrimõ- cessando lenta mas seguramente em '."'.do o melhoramento e o aumento da o tipo vigente do sindicato trabalhJ.8ta: nlo, todo o pais. ., _ ' ",~;procluçao. • .. Quarta fase _ EmbOra exaustivo, o O fato, alegado por une rarce opo- As assocíaçõee ant1gas, de que SUl:

A tundacãc da SOCiedade Nacional trabalho da comissão íntermlnísterlal sítores alheíos pl'oflssionalmente à' exemplos a. Sociedade Nacional d~,{1e Agrlculture" em 189~, resultou não pôde ser apreveítado, A lei eín- classe 'rural, de flcaremêsses órgâos Agricultura, a Sociedade. AuxlUadora,,;.-:'dessa idéia e desea Intenç~o. ,_ dical que surgiu depoi.B, e está em vinculados' ao Minlstél'io da Agricul- de Agricultura, de Pernambuco, ~ ,',, O 1.0 ?Oljgr~Sso .Naciona. de Agl1_ vigor Decreto-lei n.O 7.03Q, de lO de tura, não colhei porque, nem ao me- Federação das Associações Rurais à/.,cultura, reunido pela mesma Sooieda novembro de 1944,.depende ele regula- nos é novidade, A lei exige o reco- Rio Gl'ande do Sul, f}1ndada em 191., ::i ):

de no Rio, em 1901,. consag1'{)l1 aquê- menta e êste esbarrará fatalmente nas nhecimento para o eleito da eenees- c,.em cuja organizaçao se foi busçarae principio, reforçando-o c~ a dificuldades apontadas, Não será ou- são de favores e da legit1mldade de a emulação, a, garantia de possiblll­aprovação de conclusóesprecomzando tra, sem dúvida, a razão da não sua representação· da classe na área res- da de de organizar aclaaes qUe o~a organlzaçãCl da cla.&le ru~alpor aplicação até agora. pectíva, Não proibe, porém acxl.- Decretos ns. 8.127 e 111.882. presere-meio de síndícatos ~:ícolaS. e de Toma-se urgente, no entanto. 01'- têncla de uma organização não reeo- vem continuam IUllCiona.ndo norma/­associações de agricultura. Inumeras ganizar'a classe, a f1m· de lhe serem nhecída, Apenas, não confere a éste mente. .outras se fundam e procuramassoclaçôes ha;1am sido já fundadas facultados os beneíícíoe de que já go- o direito de representação junto ao o enquadramento, outras não •. SerIae em 1903, su.'gia de selo da prGpr1a zam as outrasatlvidades prolt;sio- poder públ1co, Não é novidade" pOl'- o caso de exnerímentar-se um POUCl'So.cledade Nadona.l da Agricultura nals e, principalmente. a'flm de fa- que, .desde o tempo doMlniatro Od1- mais, corrigindo qualquer falha que,1(1, lei .dos slndicatOll 81rlcolll8 tn, 979, cllltar a penetl'ação dos, órgãos da lon Braga'. foi organizado no Mims~ no correr dessa organização, se ve-de 6 de janeiro), visandO dar ao as- administração e da técnica no meio térío da Agl'icultura .o regiBtrodeas- nha a notar. Porque, aflnal,tádasocíatívlsmo tia. ellUise 'Ul"al ,um'ca- rural, ' soclações rurais, para gozarem dos ta- a obra de um momento para o outro:ráter mais pr'1fiaslonal ·e mais orgA.- Seria preciso dar-se à legislação vores governamentais ainda hoje vl- ser destrulda essa obra é já coosl.;nlco, Nos congressos q\1e se sucede- sõbre o assunto um caráter especial, gente· conforme se vê de uma porta- derável, conforme se pode ver, do queram esteve sempre na p:imeira pia- de forma· nãoro a lacllitar a fun- l'1a .biiixada Por. aQuêle titular a' fflj-· jft foi feito. . _'na 'essa grande l1IPéessldnde, reco· dação das associações,.. mas sobretu- Peito do a..."Sunto. A seguir damos uma relaçao ofl-71heclda e proclamada por todos, mas do, a garantir a sua existência, pelO ' cial das entidade8 enquadradas nl'entravadA por inúmeras fatores, den- papel que viessem a desempenhar na Seria, alnda" Il:ec~sário obser.ar: regime do decreto-lei n.8,127, regll\-tre os "uals, o principal a dispersão vida agl'lcola. Foi astllm que se con- que a lei de orgamzaçao rural, tão de: tl'adas e reconhecidas pelo MinJ.stto-

" d I d substanclou a idéia de uma lei inter- ~ocrát1ca quanto as que maJ.s o ~e rio da, Agricultura, convindo. notar'da Í'l'o[issâo, agravada e um a o, mediária entre o tipo clássico da "50. Jam,_ vem apenas consolidar uma sl- ainda que alguns Estados estao conJpela falta de comp~'ee:A~u~~ pró- cledade CMI", e a do "Sind!cato tuaçao ~xistente, :ele prevê uma Con- as suas Federações a ser -fundada",1'rioo5 bene!ic1t\!iOS lel, es ecl~l ',:,~l: Trabalhl!lta", como, meio de assegu- fe~er~çao. ~ural Brasileira que j.~ bl'evemente. como Paraná. Goiás; Es·8usência de U!l18 P pa. rar, de pronto. e sem· grandes saltos eX18t~, pleve em cada Estado ou Tclt tado do Rio, etc.;vida do camp.., . éi d "I dt um lugar ao homem rural na cole- ritórlo uma Federação de As..."OclaÇÔas De conform1dade com os dados for-

Segunda /a88 - A id a os ... n .- "ti Id db 11 I Rurais de Que pelo menos Uma - e necidOB pelo Serviço' de Ecooom!ac:ntos agrícolas (regu1amentad'i pe~o vU~a.e c;~seli~a,na Sociedade Na- com uma longa vida de serviços aO Rural do Mlnlstél'io da Agricultura,DeCl'eto n. o 1.637, de 5 de jane 1'0 e I I d A I Uit i bi d pais - já existia nO' Rio Grande do acham-se em funcionamento no pais1907), foi uma vitória da so:~ed~de. ~l~:rare o g~;tep%jétonC~~m~t~~o : Sul .ao tempo da promulgação da lei; 116 Associações Ruraia, 27A81locla­Nacional de Agricultura, mas ....9 o- 1t 1 . ' tid d . ts prevê a constituição em cada Nu- ç6es Rurais Regionais. 7 Associaçõ~:;

• grou na prática, o êxito esperSoad~.d~ ~~:et~J:nre ~~~~::Saed~n noa ::Su~~o. niciplo de. uma a/08ociação rural, o Rurais Especializadas, 1 Aa8ociaçAotal, conjuntura, resolveu a c e a . . que tambemse verlflca hoje em especlallzada, em agronomia e 8 Jl'e-envel'edar pelo caminho Que, segun- Fio baseado nesse anteproeJto o pelo menos trezentas unidades mu- deraç6es de Associações Rurais, nodoa sua observação, mas condizia Decreto n.o 7,449, de 9 de abril do niclpaisdo Brasil, . Apenas, procura total de 157 entidades t6das elas re­com o espirito de n0880 agrlcu\tor; ano passado. A publicação do dJplo- amparar e .Jol·denarêsse esf6rço, conhecidas e registradas, nesse Ser·utilizar o tipo de astlociação livre, nos ma provocou combates e aplausos, O reconhece-lhe a existência, lmpri- viço.moldes das organlzaç6es civis, emba

l-combate .,emanado de ,. centros reapei- mlr-lhe a necessária uniformidade e A~ Associações Rurais acbam-s~

liada numa rêde de lUl8ociaç6es mun - táveis, como São Paulo e Minas, le· meios de prosperar, a. fim dé facul- assim discrimJnadas; por Estados"cipals, filiadas, por sua . vez, 8.'Fe

l-vou a própria Sociedade .a apoiar a tal' à desamparada classe rural bra- Santa Catarina 2?,Rio Ora.nde d~'

deraçóes Estaduais. El:a a forma ma s sua modificação. Como conaeqUêncla, slle11'a um lugar 'ao sol da comunhão Sul 24, Minas GeraJ.s, 20; Sio Paulo.natural da organlzaçlo da agricultura, foi nomeada. outra comls.ci\o campos- nacional, onde: a sua voz seJa ouvida 13; Pernambuco, 6; Paraná, 5; Ma,porque a repetição.do sistema. federda- ta dos próPl'ios elementos que mais sem detrupação, em favor daqueles ranhão, 5; Rio de Janeiro, 5; Matotivo da Nação, Com a cooperaçAo o se destacaram na crfticlL ao ato do mesmos que se opõem ao sistema, por Orosso, 3: Paraiba, 3; Plaul, Ceará'Rio Grande do ,Sul, onde, já a êsse govêrno. Ficou ,assim constituída: do medo à legitimidade ela expressA0 co- Ef.pfritoSanto, Bahia e Rio Grandetempo, muito adiantado ~e encontra-. Dl'. Artur Tõrres Filho, como pre.s1· letiva .da classe, que resultaria fa- do Norte. 1 em cada. .va o espir1to associativo, foi orga!1l- dente e representante da Sociedade talmente da organlzaçl\o preconi- Existem Federações de Assoclaçõe~zado, no seio da Sociedade, um pla-, Nacional de. Agricultura: do Doutor zada. Rurais nos Estados do Rio Grandt:no naquele sentido. Modelos de es- Iris Meinl1el'g, Presidente da União E' hoje reconhecido, pOl' todos os do Sul. santa Catarina, Slio Paulotatutos foram elaborados, debates de das Associaçõef) Agro-Pecuár1as do sociólogos e economistas, a impossi- Minas GeralsParaiba, e Rio Oran­sessões especiaisreal1zadaae inicia 1.1. Brasil Central; do Dr. Cl8car Daudt b1l1daCie da subdivisão de categorias de do Norte eAssociaç6es Rurais Es­a campanha pelaap1fcaçic:l prática Filho, r.epresentante eLO Vice-Prl!- difel'encladas profissionalmente e para peciallzadasnos Estado.s do Rio, G.da idéia. Infellzmente, porém, de sldenteda Federação das Associações aplicação da tutela ao traablho, re- ckJ Sul, São Paulo, Minas Gerais,tôdas af) iniciativas então adotadas, Rw'als do Rio Grande do Sul; do. pl'esentada pela ConsoUdaçl\o das Lei~ Bahia. sergipe, Pernambuco e' Ala­ficou de pé apenas uma, a Federação Dr. Antônio de Arl'udaCámara, re- do Trabalho. goas (1 em cada) sendo que nadas Associações Rurais ~o Rio Gran- presentante do Ministério da .Ag1'l- Ao mesmo passo, é recollhecldo por Bahia, existe a única'. sociedade es­de do Sul a demonstrar a vlab11ldade cultura; do Doutor Cândido Gomes todos a necessidade de se retirar. a peciallzada em agronomia reconheci­da Sociedade não cessou e, em 1922, de Freitas representante da Socieda- lavoul'a bl'asilelra do abandono sem- da e registrada no pals. 'novamente, foi levada a efeito, Prcju- de Mineira de Agricultura, sendo !'e-pre crescente em que vem dellnhan- Destruir a atual lei n, 8,127 que'clicou-lhe o êxito a agitaçA,o pollt1r:a cretário o Sr, LU1a Marques PoliallC> do a caudatária das, outras atividades vai promovendo a organização ruraic, sómente em 1928, sob a prcsidP.ncHl, redator da revista " A Lavoul'a·'. no quadro gel'al da economia brasi- em .base associativa, será deixar oSimões Lopes, aproveitando o iarso Se bem que a Comissâo tivesse sido lelra. Ela precisa, acima de tudo, campo aberto 1 invasAo de doutl'1­trabalho de mais de trinta anos, pOde nomeada plu'a regulamentar o ~cre' de adquirir a confiança da SUa fOr- nas exóticas e impedir que o Govêr­a Sociedade fundar a Confedersção to n. o 7,449, permitiu-se a sugel'lr ça e pesa.r em tudo que lhe diga res- no leve à maior clàsse produtora <tI)Rubem compreendida em todo o pais, antes ao Govêrno a modificação do peito. Já não é possivel compreen- país tôda a assistência que ela estal'a.1 Brasileira - Iniciativa que, se diploma naquilo que mais de perto' se der-se a permanência de. tio deplo- exIgindo social econômica e técnica.tel'Ia posalb1l1dade grande avanço à relacionava com as re<llamaçõea rece- raivel situação, mas, ao contrário, d~- Concl\'\lll108 pela rejeição do pro-l'eforma agrária que se faz mister 110 blda.s, e ~im foi feito. O Govêrno, ve-se imprimir-lhe unidade de obje- jeto. .BrasiL aceitando a sugestão,'modlf1cou o de-Uvos, de modo a que seja restltuldo Rio, 10 de dezembro 4e 1948. -

Te e'ra fase Por seu turno o creto, sendo aregulamel;ltaçAo baixa- à classe o fastigio de outrora, arroba- Duque de MesQuitlJ.re t ,- lza ã li· da já de acOrdo com a nova o'rienta- tadona transformaçAo eeooOmica

G~vêZ:no, em face daorgan ç o da a, ção consagrada na leI. . . que caracterizr. a atual fase atormcn-ntl~ves dos. ~i1lllllcatos profW8onals, Fase a.tual- A apUcação do Decre- tada da vida brasileira.Industrla e ao comércio, cogitava de to-lei 110. o 8.127, e Decreto n. 19.882, A Sociedade Nacional de Agrlcul­à ,estendê-Ia às atividades rurala a fim preparará a Imensa massa da popu- tura que há longos. anos veb enca­de que não ficasse. ao desamparo a, laça0 que vive no campo e ao canl- beçando o mhvimento associativo· daum do~ mai&, importantes .setores da po. para .uma reforma que se torna cla8se agrfcola no BrasU, tomou par­produçao., '. maia e· mais necessé.rla. Beriam os te ativa na promulsaçAó do diploma

E assim, em 1942 foi nomeada uma. seus órgioll - 'nllcleos rurais nsaoch- em questão, combatido por aJlun,s,comi&'ão intermtnJaterJai para'eatudnr' ç6es, federações e contederaç6eB _ () lUaS louvado por muitos, que feUz- mt.r!)O, do ano de mil novecentos. eo I\ssunto. O Dr·. Artur TOrreaPUho traçO de união entre a classe e o ,po~ mente verificam conllubstan.ciar-se clnquenta, pre,entea 08 senhores Ro-foi designado para presidi-la e teve. der público •. Poderiam, desde 1010, le· nele a orientação vitoriosa n.mato~ lIér.lo Vieira, VandOlli de BarrOll, Ro~rocasião de sentir de, perto, maia uma. var-lhe.s uma série 4e benefici08de ria dos países amerlcanoa, como são be~ Gr088embacher,' AntOnio SU-. .

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f~308 Quarta-feira ~ DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 1950 '

SECRETARIA DA CAMA~ADOS DEPUTADOS"

A!~ DO DIRETOR GERAL

Por Portaria, n,o 21, de 4 de a.brllde 1~50,foi transferido; da Direto­r.a da Bibloteca para a Comissão deEconomia, o Contratado Dolores daGlória Santos,

SE~gLpe.

Amando Fontes.Carlos Valdemar.Dinlz Gonçalves.

Eahia:Allomar Balê'eiro.Aluisi,o ci:e Castro,Altemlrando RequHio.Aristides Milton,Cordeiro de Miramla.E1.máplo de Queirós.Jo1o Mangabeira.

- Jurac1 Magalhães.Luis Lago.Man.o,cl . Novais.TeOdulo Albuq uerque ,

Espirlto SantoAry Viana, .Asdrubal soares.=0.1'105 Medeiros.Eurioo SlÜ~S,

Luis Cláudio, '_Distrito Federal

Antôr.lo Silva.Baeta Neves.Benicio Fontenele.Benjamim Farah. .E'lclldes .Flgueiretlo.Gurgel do Am.a·ral.José, ROffio~l·O.

08 Jurandir Pir~8.Ruy Almeida.Segada.s Viana.Vargas N,l'o,

.R!o d~ Jall~iroAcúrclo Torres.Amaral Peixoto.Br1gldo .Tin<loo.Carlos Pinto.Eduardo Duvivier.Heitor Collet.José Leom11.Miguel Couto.

· P.rado K-el1yy.· Romã.o Júnior.

Minas GeraisA.r()!Ulo Arlr.os.AlfredO Sã.Benedito ValadQres.

· Bias Forus.Carlos Luz.Cristiano Machado.Duque de Mesquita.Ezequiel Mendes.Felipe Baibi.Gustavo Capanêma.Israel Pinheiro.

'. JUllcelltlo Kubitschek.LahyrTóstes..Leopoldo Maciel.Leri Santos.LicurS'o Leite.Ol1nto FollSECa..Pedro Dutra.Rodrigues Pereira.Trl.stã-o da Cunha'.

São' PáuloAntônio Fellciano.Batista Pereira.Costa Neto. .Maciel de C8Iltro.PauJo Nogueira.Pl1r.lo Barl·eto.PUnlo Cavalcanti.

GoiásCaiado Godó1. .­Deórgenes Magalhães. 'Domingos Velasco. ' .

Mato 01'06S0.Argemit'<l .Fialho.Dolor de Andrade.Ponllt! de Auuda. .Vandonl de Barros.Pereira· Men<les. .

Para1i~" .Aramis .Ataide.La.uro Lones.Pinhéiro Machado...Santa. Clatarina

.Aristides. Largura.Hans Jorda.r..Orlando Brasil.

. Otat1l1oCosta.Roberto OrofiSembacher;Rogério.. Vieira.Tomâs .Font.es.

R111 Grande do'SulBayardLima. .Bltencourt .Az(lJ1lDuja.Danlei Faraco.

·D8.1'ci Grosa ~ . . '..

SEGUNDA PARTE

Pr:meiro dia:Pedro.so Júnior - PTB.Bitencourt Azal1lbuja - PSDCafé Filho - PSP, 'Valfredo Gurgel - PSD.Crepory Fl'ancO - PSD.Benjamin Farah - PTB.João Botelho- PS'l'.Moreira da Rocha - UDN.Eduardo nuvivíer - PSD.Calado Godól - PSP.

Penúltima sessão:Café Filho .....: PSP,Toledo. Pisa - UDN.

Ultima sessão:Rui Almeida - PTB.Júnas Correia - PSP.Mourão Vieira - UDN,

14~ SESSÃO'EM 4 D~ABRIL DE 1950

PN.si~.êncla dos 51'S, JOSIl: AU­GUSTO, 1.0 Vlce-Pl'csidellt,,; . ORA,­CRO CARDOSO, 2.° Vice-presiden­te,

A's' 14 hora!'; compaTece1nSenhores:

CYl'ilIó JÚni(l·r." José Augusto.

. Gracho Cardoso,Mtmhoz da Roclm.

· ' R.uy Santos .'An,Ôni.J Mnla.Martiniano' de Araújo.Guilherme Kavlel'.Al:tónio Martins.

AmazonasAntônio Mala.Carvalho Leal.Mourão Vieira.

Pal'aAgostinho M<mteiro.

'Doodol'o de Mendonça.Duarte. de Olíveíra,João BoliClho.Nelson Parijós.Rocha Ribas.

Maranhilocre,pory Franco,Ellzl1betho Cal·valho.Lino Machado.Luis Carvalho.OdllonSoarea.

PlaulAdelmar Rocha.Arêil. Leão.Coelho Rodrigues. ..

cearáAler..car_ Araripe.Alves Linhares.Beni Carvalho.Edsard· de Arruda.Egberto ROdrigues.Fernandes·Teles~ .Frota Gentil.Gentll BarrEira.

· Humberto Moura;· José Borba.Leão Sa.mpaio.Moreira da Rocha.Paulo SarBsate.Raul Barbosa.

Rio Grande do NorteCafé Filho.Deocleclo DUarte.GU S<lares.M<Jta Neto.Valfredo Gurgel.

.ParaíbaFernando Nóbrega.Plinlo Lemos. ., PemambucoAgamemon Magalhlles.Alele Sampaio. .Arruela Câmara, .COsta. POrto.Egard Fernandes.Ferreira' LImaGilberto FreYl:e.Jpsé Maciel.Sousa Leão.Ulyases Lir.s.

~.... Alag6as 'Afonso de.Cal'Valho.Luis Silveira.·'.Medeiros Neto.

SESSÃO DE 5 DE ABRILDE 1950

Oradores inscritos parao expediente ,/

PRIMEIRA PARTE

Medeiros Neto.Alencar ~raripe.

Euzébio RoQclla.Arruda Câmara.Domingos Velasco.Aureliano Lejt~,

Munhoz da Rocha.Crepory Franco.Vuscnncelos Costa.Puulo sarasate.Cal')os. Pinto,Bitencourt Azambuja.Nelson Carneao.Bmjamin Sarah.P·edro ·pomar ,Vieil'a de Melo.Campos Vergal •.J-oâo Botelho.B!lgido ·Tmoco.Calado Godol.Welington Brandão.Baeta Neves,D.ógencs Magalhães.Dolor de' Andrade •Costa POrto,Afomo de Carvalho.Daniel Faraco.

. Pedro .Vergara.Leite Netu.Sigefredo Pacheoo.Pereira da Silva.RUI Almeida,Atal1ba Nogueira.Aristides Largura..Mourão Vieira.Antônio Silva.Antônio Correia•.João 'Orsulo.Bastos Tavares.Romeu Flori.Plinlo Cavalcanti.Antônio Fellclano.Valfredo (lurgel.Jales Machado.SampaIo .vicial.Moreira da Rocha.Getúlio Moura.Hermes Lima .Argemiro Figueiredo.Jurandir Pires.PaulciNogueira,Jonas Correia.Agrfcola de Barl'08.Odilon. Soares.Dall18o'!o Rocha..Café Filho.Mércio Teixeira.Toledo Piza,Pessoa Guerra.Adermar Rocha•.Gustavo Capanema.José Augusto.Pedro Júnior. .Cordeiro de Miranda.Osvaldo Studart.Abelardo Mata.Clemente Medrado.Aliomar- Baleeiro.Berto Condé, .Antonio Maia.José Bonifácio.Raul. P11la.Galeno Paranhos.Benlcio Fontenele.SOares Filho,José Romero. j

Augusto Vlega.8.EzeQ..uiel Mendes',Alfredo Sá.Coarlley Nunes.Vandoni de Barros.Freitas Caválcantl.

Eunápio de Queiroz, Nélson Parljós.Coelho Rodrii't!es, Leopold(l Mrlciel,Ulisses Lins e Juce-llno Kubitschek.reuníu-se esta. C~mi~são. Nos t1ê:r­mos do Regim~nto. assumíu a presl­,iência o Senhor Nélson Parljós. De­clarando abertos 05 trabalhos com11. existência d.~ número legal, Pl'opo~1:0 recondução do Senhor Rogério· VI­eira no cargo de Presidente. Com apalavra a scguír, o Senhor Eunâ.pioC!.e Queiroz, depois de fazer COl1S1de­rações em to:I'!.o da fusão determina-ca pelo Regimento, em sua últímareforma, das comíseões doe Tram­portes Obras . Públicas, fez ver 'que .não se poderia deixar dnr um lugarce relevo a um dos membros destaúJ!.:ma. Ponderou que se sentiu per­teítarnente a vontade a assim consl­dêncía era ocupada por úm nustrederar, uma vêz que a Vice-Presl­colega seu, representante do mesmo'E.;t,ado e com jus.tira consíderadoum dos mais operosos parlamentares,o Senho: M:moel Novais não consti­tuindo o sugerído nenhuma l'estrl­cão ao nome ítustre êsse colegaO se'nhcr Vancioni de Barros, falan­do a segutr, declarou que achava;usta a sugestão do senhor Eunáploce Queiroz, l':ineipaJm~nte por re-presentar uma homenagem àquelnoomíssêo, na pessõa do seu dignoPrE~.de:n.tel, .s~nhor P~lnlc LemOCl,r,êSto êste que eorrespondía a Igualco:tezia tida pela COmissão de- Eco·nomía -para com a de, Agrlcultul'l\.Embora sabendo que era desejo doSenhor Plínio Lemos' renunciar ·aoseu logar na ("omissão, nem por1ssonever-se-ía proceder de outra for­ma, cabendo, na hipótese da renún-

da, à UDN indicar o seu candidatoao referidocRrgo. O senno: coelhoRodrigues pr!lp<lz então, que resse'aclamado Vice-Presidente o 5lenl111rPUnioLemos. proposta esta que foiaprovada, por unanímídade, eonjun­camente com a anterior feita pelosenhor Presidente. do nome do Se·nhor R~éI'lo ViEira nara PresidenteO Senhor Ro't~:lo V:t'I~A, aesumínde

8 presidência. d!ss~ que l'ea esta aquarta e última vêz que. desvaneci·do, lhe era dado, dl:lvlr os trabalhOll'.la. Comisllll.o .de Tran~portes, ))r1U'1'1palmente agoorll com a fusâo dasduas COmissões. Tral1spol'tes e ObrasPlíblicas, Recordou 0...<; resultados ob·,;1dOllno.s trab!ul1os. onde sempre pre­dominou um~ g:ande. h:a.rmOnla, seml'mbrago das nmp1!ls disclls'sões trll'vadas em t6mo dos as,<;ullto.~ subme­tidOll ao estudo da Comissão. Sau-dando os SCUo'; colega~ da ComlssPI'lde Obras PilbUCllS, Que agora vi­nbamcoOoJ:)el":ll' eOl1.1untamentC!. RgTll't!eceu, mais uma vêz a honrosa con·fiança deposit:.da no .seu nome, naescolha Que se acabava dE' fazer eurometeu continuar a· emnenhar t.t~do(manto em. 51 estivê~se para Que aCOm1.ss!lo desf'mD"!r.hasse pJenamen-.te sua tarefa, cornoat6 aqui reitera­damente tem feito. .!Ultes de encer­rIU' OS t:abalhos.. cC'nsultou aos seusC'.olegas sôbre r, p.scolhn de d!as. parafIIl reuniões. lembrando Que 'anterlor­mente o. Comil!sAo st' reunia nas se­gund'as e sex.tns-fett118. O senhor

. Eunáplo de QuelNz sugeriu, então,aue as r(mni~!.6ssem mudadaspara as terÇ:ls. e quintas-feiras. OSenhor Presiut'nte· ponderou Que asQuintas~felrl'ioS foram· escolhidas'Pela. Comissão de Diplomacia. quet.ambém se reunia na mesmasaln emv1Sta do que r.lelhor ficaria escolher­l1e. as terças e sextas-feiras, o que fi­cou .det1nit1v.a!úmtc assentllido. Nada.mais hav.endo '1 tratar, o Senhor Pre­ddentelevantou a reunlãoE. Paraeonstar, eu. Amarmo de' Albuquer­eue..Secretãr1p. la.vrel apresente ata.

. que serA assinada pelo Senho=. Pre­fildente depois de publicada, lida eaebada confol·me.

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Quarta-feira 5 OlARia DO CONORESSO NACIONAl:. :'bril de 19502309' .

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"..

acêrvo da Brazil Land Cattle and Pac- área vendida, senão o de fazer retirar declara-o doado à Prefeitura .MUl1i~ I

king Company, tenho a. honra ele. os íntrusospor meios suasérlos ou por cipal de Escada, Estado de Pernam-·transmitir a V.Ex." cópia das' infor- via jUdicial.. buco, e concede prazo de doze meses,:mações prestadas 11 respeito pela Su- 3) '- Quando assumi. a 21 de teve- para a assinatura da respectiva escrí.. ,períntendêncla das Emprêsas tncorpo- relro de 1946, as funções de .êuperín- tura de doação. . .rsdas ao patrimônio Nacional. te.iãente das Emprêsas Incorporadas 2. O Projeto objetiva o auxilio do

Aproveito a. oportunidade para. re- .ao Patrimônio da União, já haviam Govêrno Federal àquela Municipal1da,­Inovar a V. Ex.R os protestos da imí., sido vendidas ou compromissadas a de que : .nha alta estima e distinta eonsídera- d";er50s as áreas das fazendas "Des- "pretende lotear o terreno em tela, .çâc , - Guilherme da Silveira. calvados" e "Alegre", ambas no Es- .para edificação de casas popula.-

Superintendência. das Empresas in- tado de Mato Grosso. Em virtude des, res" • Icorporadas ao Pat]:imônio Nacíonal, s... transações recebeu até a.gora a , .

Praça Mauá, 7 - 14.0 andar , Superintendência a ímoortâncía ' to. 3..0. Delegacia deste· Serviço E';n.Rio de Janeiro. tal de crs 12.197.556.30 ~ Pernambuco, a que fôra encaminhadoRio de Jane!l'o, 21 de março de .1950. Durante minha administração fo- o processo em out.!.1br~ de. 1948, paraOfício C. L. A. n.O 8-50. rum alienadas mediante concorrên- informar com urg~ncla, lamentável-

Senhor Ministro. cías públicas realizadas respectíva- mente só agora o devolveu, anexadoPelo oficio n.o 13.' de 12 de janeiro mente em 1947, 1948 e Ü149. as íaaen., o. outros que lhe haviam sldo enviados

último, o Sr. Chefe do Gabinete dês- das "Bartyra" <Cr$ 17.955.200.00). em 1943, e, embora-rererentes à mes­se Millistêrio encaminhou à superin- "Oapâo Bonito" <cr$ 14.006.00000) é ma herança. nao estão ultnna­tendência o pedido de informações "Aranuú (Cr$ 11,506.00000 as terras dos, ainda, nem apresentam qualqueranexo, da Câmara dos Deputad-os. sõ., e Jr$ 6.000.000.00 o gado), a prímel; esclarecimentos 5!e efetivo ínterêsse .bre a alienação do- acêrvo da Brazil ra em São Paulo e as outras em Ml!~o para a aprecíação do assunto. ,-.1Land Oatt.le and .Packing company. Gl'lU;O, com as áreas de 33.057,77 hec- 4 Fizeram-se por isso desanexar

JJ:sse pedido de Informações abran- tares e 605.700 hectares. t· .. . . t D"·' íuntge três partes distintas: 'O valor básico -fixado nas concor- aIS· pI?CeSSOs nes..a. ivisao e jun ar..

}.l' - Seo acêrvo da Bl'azil Land rêncías f-ol o da indenlzacão e-fetua- se ao presente COpia do. despacho doCJ.ttle and Paeking Company contimia· da. . c~efe da Delegacia que os remetera ILilncorporado ao patrimônio da União. As ímpcrtãncías provenientesde tais êste Serviço (fls. 6)ou parcialmente; alienações podem ser assim recapítu- 5. O imóvel de que se cogita, não

2.11- Em caso de concorrência. se ladas: está perfeitamente car~terlzadQ. Men.

foram adotadas medidas de proteção Cr$ eíonado: no. Projeto, apenas, .cõmc umeamparoàs fami11as que residem nes., Desealvados 5.369.420.00 terreno com a área de eêrea delSsas terras. delas extraindo o necessã- Alegre ••..•..•. o • •••• 6.828.136.30 hectares.é êle nomeado naqueles pro.rio à sua subststêncta, ou se se permi- B-l'tyra .. 17.955.200.00 cesses como "Sítio Lava-pés" ou vumtirá o despejo dessas famlUas de tra- Capão Bonito. 14.G013.00000 terreno qué vai da Rua Benjaminbalhadores nacícnaís ; Ar.apt,l.â .......·0.. • .. •• 17.506.000,00 Con~tant á do Lava-pés, todo cercado,

3.11. - Quais as bases e os resulta- com algumas árvorea frutíferas".

dos das concorrências. as earaeterístí- 61.004.756,30 6. De suas dimensões e de seu valorcus dos ímóveís já alienados, ou que nada foi informado •o devam ser. e o custo de SUa íncor; Acrescendo-se a essa iquantía ndepõração }}elo Oovêrno. Cr$ 6.000,noo.00. vaíor básico para a 7. Nem mesmo esclarecido está, ou-

O"..' tenno a honra de transmitir a próxin..1 venda de "Paracatu", a de trossím, se por~el')tura se encontra re­~ Cr$ I.811.898.00.da fazenda "Boa guIar mente incorporado ao patrímõ«

V. Ex.o. as respostas aos .mesmos que- Vista" e as lmnortêncía de C $ nío da V·u.ISo.sitos. as quais satisf'aztIn as. Informa-. . ,""" 5 r.... ..ço-es. olicit"·"a .por aquela Casa Legls- BO.OOO.OO.e CI'$103.88880. de merca. 8. Não obstante, nessas clrcunstân.

"iU darias em est<X1Ue n-os armazéns delativa. . "B,artyra" e "Capão Bonito" e que cias, considero viável pelos· motivos

n -- A Brazll Land.Ca·ttle and fo.ram pallas a parte pelos adauiren. adiante expostos, que 0. S. P. tJ. sePackingCompany foi incorporada ao teso concll1i.~e que a Fazenda Nac1o~ prol1uncie,d~dejâ, sobre. o. pro~ef:<JpatrimOnioda União por fôrça do De- nal (pOstos à margem os rendimentos de lei em apreciação, contràrlamentecreto-lei n.o 2.436. de 22 de julho de dessa.s prooried ·des durante o per!o- às medidas no mesmo consubstancla-1940. O acêrvo da Companhia foi avn- do de k1cor.poração) terá pércebido das. !,.-IiRdo em Cr$ 57.380.JOO 00 pela ':o- d li •missão de Levantamt":nto e Avaliação. essas a ?ena4;oes a quantia de Cr$.. 9.. (j diploma legal projetado, como-"criada.pelo art. 6:0 do Decreto-Iei nú- 6l:l.640.54~.lO, que excede em Cr$ .... se vê declara o terreno desde logo,­'-4ero 2.436. modificado pelo de nllme- l5.~40.543?O a Indenizllçã~.felta MS doado' à Prefeitura Municlpal de Es­1'0 7.796. de 30 de julh ode 1945, ten- ant1gOS ae.onistas da empr!sa. cada e não lheprerereve qualquer utl.do sido aceita, como Indenização, pe- Aproveito a o}X)rtunidade para apTe. Uzação.los aeionistas da: empl'êsl1. a de CT$ sentara. V. Fox.1l 05 protestos do' mais lO. Esta Divisão jâ ~etemmanifes­54.000.000.00. a.põs negociações am~l7á· elevado aprêço~ -L.. O. Machado. treo contrária a doaçoes t~ls, por en­veis realizadas na conformidade do Cel. Leony de Oliveira Machado, Su. tender que, quando o governo desejeart. 7.° do ~itat\oDecreto-lei número perintendente. . prestar colaboração ou' auxUlo aos D­2.436. Apro ...Idas as negociações pelo Exmo. Sr. Dr. Guilherme da Silo tados e Municipios, permithido·lhes •G<>vêrno DI·asi1eiro. a Indenização veira Filho. M. D. MinJstro de Esta. utilização de imóvel da União, poderá'tornou-se efetiva após a e~pedição do do dos Negócios da Fazenda... fazê-lo, por justificâvel principoi eco.Decreto-lei n.O -8.4'l8.-de 27 de dezem- Confere com Ó Ooriginal. Venâncio ele nO~ica, usando da faculda"de que lhebro de' 1945. que abriu pelo Ministér:o Almeida Melo. Esc. classe E __ QP. contere, o art. 125 do Decreto-Iein.oda Fazenda. crédito especial dAquela - A quel1l. fez a requisição 9.760, de 194'6, mediante ato seu. de:impol·tânc1a. para atender à. despesa; cessão sob qualquer dos regimes. dePosteriormente. '0 Decreto-lei número Aviso n.O ." utilização. previstos naquêle diploma;9.549. de 6 de agôstode 1946. artigo . .' . legal, condicionada, como se Impõe, ao1.°, lt: ~a b; aut-ol'1zou a venda dos bens Rio de Janeiro, D. F. - Em 30 de .não desvirtuamento da. finalidade vi-da Companhia. os quais e,md1versas marçO de 1950..... sada. . .épocas foram alienados restando ape· Senhor 1.0 Secretãrlo: . .. 1:,. Em se tratando, como no pre.nas à União a F'azenda "Paracatu', Em resposta ao oficio D.O'I .548,'de· sentecllSo, de imóvel havido por he-em Wnas Gerais. esta mesma já posta 14 de outu.bro de 1948. no' qual' essa rança jaceute; d.esde que!\. tanto. por­em concorrência pública quP se deve- Càmil.rasolleitao parecer doServiçóvent!Jra. se oponha a legislação que.­rã realizar no dia 10 de abril vindou· do Patrimõnioda União sóbre o pro. dlspoe 's9brea es~ie, de fato Só me­re... e a .pequena. fazenda "Bôa Vista,". jeto_ n.o . 567-48, relativo" à 'doaÇão à diante lei eBpeclal poderá o mesmo ser-. 2)- As !azendas alienadas foram Prefeitura. Municipal' de 'Escada' no doado ao Município.

as. segUintes: "Oescalvados". "Ale- Estado de Pernambuco, de,' UJ11 t~rleno ,12. Nessa hipótese, conviria. porém,.~gre, "Dartyra", ·Capão Bonito" e proveniente de herança jacente. e de .que tal leI, autorizando o Poder El!e~')."Arapuâ~'. sendo cert<> que apenas propriedade da tJnllio, tenho a honra cutivoa doá.lo, lhe determinasse ex­nl!sta última. justamente.à mar::l'em do de transmitir· a V..Exa. cópia dos. .es~ pressamente,. finaUdadee o prazorio Paraná fronteira .ao ter,dtório. ·de clarecimentos prestados. a respeito por para ser utilizado. . .'Silo Paulo,.haviacêrca de duzentas aquêle Serviço. , ... '. 18;·Vale·entl'etlmto lembraraqul(200; famlllas de lnt.rusoS. ai localiza. Beiter" a V. Exa. os.protestos dlO que. ao emitir o parecEr n. o 56. dedas há pOucos anOlStlo manifesto· pro..; minha alta estima e d1st~ta. conside- 1949, sObre projetõ semelhante, que .pósito de se a.poa.sarem dessas terras ração. - GUilheN/l8 d4. SilVeira. d1Sl)llnhasObrea doação ..~1l'undaçãopa.~rimonlals. Naesc~,itura d~, compra, Proc. S'. O. 12.42 '487-48 da Casa. Popular, .de bens . de. igual .e venda da Fazen~Q Arapuá, lavra-· • '. ,proveniência; situados no Estado de.>:da a' 10 de fevereIro findo. em Notas SERVIÇO.DO PATRIMÓNIO DJ:l1N%KO Minas' Gerais' à OOmissãode Finanças:do 23.00flclo desta Capital. inseriu. . . . . '. do .Senado F de a1 ma·1f·ta d .. , c.,se clãUllula pelaqllal a Superint~n.Deve o S. P. \T., frente ó despa.. . . . e r,.. .• n. CI! ... I') ~.;,Idêne1ae o. adquIrente do imóvel se cho de fls. 6, pronunciar-se· sObre o .contrária ~ medida, concluiu por Cl~~ ~ .•.obriP.'sr.. a cadastrar êsses intrusos pa. Projeto n.o 587-4~, .da CAmara dos são desaconse.lhAveisas doações e;: ..ra o efeito de ser legalizada l\ ])OS8e Deputados, que; retirando da legisla- "o ~êsouró Nadon.a1 não estãeáti\:.dl.S glebas em que se acham localiza- çAo reguladora daesp~e . condiç(ies de praticar ato.s deUbeiio >:)dOIS. ficando entendido que, .no caso "o terreno, de .cérca de 15 hecta-. raUdade!';.' .'::.-::i:";del·acusa. isto ê. se·nAo quiserem ad- res. pertencente ao. domfnio da . "Nem' 08 .·pafCCl8 recur808at6~,>:qUirir a tena, nenhum'outro· recurso UniAo . no processo de beranç'll. agora-concedidOá ao ensine univer.:i~restará à Superintetldênda, para en.jacente de. LeopoJlUJ1~. MarlI" daj sitúl0 .. conaentem,.·qualquer· saque'.',';tregar ao comprador atotal1dade :da .Oonceição", para outr081in8 por malll·nobree.... '.:

. , .~

EXPEJ)IENTE

FLores àa Cunha..Freitas e Castro.Mércio Teixeira.Osório Tuiuti.Raul Pilla.

AC1'eCas\ielo Bl'Unco.Hugo carneíro ,

AmapáCoal'acy Nunes.

GuaporéAluisio Ferreira - (157).O SR. PRÊ61DENTE - A lís­

ta . de presença acusa o cornparect­mente de 157 Senhores Deputados •.

Está aberta à sessão.osa. ANrrONIO MARTINS .<su­

plante, srrvíndo ele 3. o Sec~etarlo.'P.r\Jcde à leítura da ata da sesno ~n­teesdente, a qual li, sem ObSc1'vaçoesassinada.

O SR. PRESIDENTE - passa·sei. leitura do expediente.

O SR. MDNHOZ ~A. ROCHA<l.p Secretâ1':o) procede a leítura doseguinte.

Oficies:O SI' . Deputado Afon~o' doe Car­

valho nos seguintes têrmos:Sr. 'presidente da Câmara-.Oomlmico a V. Ex.... de acôrdo com

o nosso Regimento Intet·r.o, que. eume retiro .para o exterior do pais'(~'I~enos AU'es) pos alguns dias.,

S. S.. 4-4·50. - Afonso de Cal'va­lho.

- Inteirada. S_ Do Senhor 1." Secretário do e-

nado doe 31 diC março findo, comu­nic;ando que aquela Casa do pon­grc&o adotou e enviou à sar.çao o

.projeto désta. Câmara definindo nscrim'e,s de resPol1lia})ilidadee ·regu­1ando o resp,ec~ivo proc·esso de jul-gamento. . . .

..... Intelral!a._ Do mesmo Senhor de .igual data,

remetendo wn do-s n,utógrafos do pro­jeto de lei .1lromulgado: pe-lo senhorPresidente do Senado aprovando. oAcOrdo Cultural entl'e o Brasil eaFrar.9a, firmado no Rio de Janeiro.a 6 de dezembro de 19o1S..- _ Inteirada. Ao Arquivo.- _ Quatro' do Ministério da Fa..tenda; de ao do mês pr6ximo passa..do, prestanE!o as seguint.es

Informaçoes ..Ministério da Fazenda.SC. 261.617-49.Rio de .Janeiro. D. F. -Em 30 de

março d. 1950.Aviso n.o 43.Senhor 1.0 Secretário:

Em referência. ao Ooficio a.o}. 766, de25 de novembro do anó· próximo fin..e com o qual V. 1:'4.n encaminha có-­pi~ do l'equerimenkl do Senhor depu­taco Baeta Neves sôbreo pagamentodo repollSO semal'lal remunerado aosferroviáriosdn. Estrada de Ferro Jan-·tos a Jundiai, ténho 'a.. honra deeo·l:.unicar a V.Ex n que êste Ministériopelo aviso n.O 139. de 24 de outubrode 1949. esclari!ceu ao da Viação eObras Públicas. em atenção ao seuavisotl.o 262. de 23 de agOsto do mes·m~ano. que o Tesouro Nacional nll.odis.p·:r.hade recui'.sos para fazel- faceà despesa de que tratava e menciona·do expediente . daquela secretaria deEstado.. . .,. ~ .

Slrvo-me da oportunidade; para re_novar n V. Ex.1I osprotest05 de .mi­nha elevada .l15tbna e distinta consi·deração. -,. Guilherme da Silveira.

A quem fez a requisição.S. C. 5.'U7.5<l. ,Em 30 de março de 1950.

Aviso n.o 44. 'Senhor 1,0 Secrctá.rio:

Em refel'ênciaao ofícion.o 2.008. de29 .' de . dezembro de 1949.. com o .qualV. Ex;R enviou 11. êste Ministériocó·pia. do requerimeritoem que o SelÍibordeputado PedrOBo.JÚl1ior soUcitaes­etarecimentos 1l6brea llUenaçllo, dO'

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;, 2310 Quarta-feira 5" e::==

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL ,Ab,ril de 1950

::.';1. consideração do senhor Diretor verso, dêste mesmo .prccessc.e Que vaiL~êlIte Serviço. deixar de ser executado devido aosL D. Jil. - S. P, U .• 5'de janeiro de têrmos do telegrama n.O 370, de 30 deU19fiO. - José Aiionso Soares, Substi- novembro de 1949, recebido nesta datai~~uto do Diretor. por esta Delegacia..J;; ;Confere com o original. - Olat)() 5 cumpra-nos informar a essa Di-f~osé Monteiro, E1;crlt. cí. F - Q. P. retoría que d05 ímõveís em causa, Sô-~C; 3.P. N.o 1.881 _ O Presente preces- mente o' terreno está produzindo ren­O> da de Cr$ 100.00 mensais, estando ,em;:fl10 5e refere a herança jacente deferi- dia com êste pll;gamen to que é feitory4a em favor da Fa.ze:J.da Nacional, por diretamente na COletÓl'la Federal de;'ter sido declazada vacante pelo Exmo, Escada, AEsim, encaminhe-se o pre­,'Sr. DI'. Juiz de Direito da comaeca sente processo eos seus apensos nü­(:de E:;cada; Munlcipio elo Estado de meros: 1.901-48, 17.939, 1.671-4~,(.:Pernambuoo, cuíos bens, pertenceram 18.197, 1. 656-43. 21.198, D. S, p. O.::t.,Leopoldlna Maria da Conceição, ra- _ Pe. e 16.47. 154.053-44. Tellouro;leclda. ab~!ntestato e sem deixar her- ~ Nacional, ao EXmo.Sr. Diretor do,:~iros conhecídos, conforme consta do _ S.P.U., para fins que achar mais:'lOficlo sem numero. datadl:! de 23 de acertado. Á D. Stelita.:1(&10 de 1941, às fls. 2 dêste preces- 'b Re"0. p, S. P, U. - Per11am uco -, -" 4 organizado o' respectivo processo, círe, em 2 de dezembro de,' 19.9. r:~'ói designado o Engenheiro Agronomo (9) Fernando C. D'Andrada -.chefe.~,.ntônio R. da Cruz Ribeiro. pela oro Dactllografel a presente cópIa: ­:aem de Serviço n.o 8, de 4 Junho de a) Ruy de Menezes Padllha - Escvt.~:l941. para proceder o levantamento dact: referência 20. ,(cadastral dos imóveis referidos no ofi. Visto: - .5U-DE, 5·1-1950: - a)";'clo no ínletodêste parecer. Acontece, Manuel Jacinto da Rocha Flcher '­':porém que o técnico designado não Substituto do Chefe. - confere ­;'e.presentou a planta do terreno e sim, ,Olavo José Monteiro - E.<erlturé.rio~::&S cadernetas onde se verifica as medi- ctasse F- Q. P.'~11D6es feit.as no local em apreço., Dada Se:-viço do Patrimônio da União~:a necessídade 'de conhecerm~ a sítua- 'De acOrdo com o pronunciamento,/~io topográfica exata do te.renopara da D. E. a. fls. 4-5, pense que a me­~:oseu cadastro no competenteliVI·o. de dida p:evillta no Projeto n,o 567. de"J)r6prlos nacíonaís. foi presente este 1948, da Câmara dos De:Jutados, a fia,:,jJ)1'oces50 ao Engenheiro AntÔnio G. 2, não é Il<'onselhável., visto, por um!JV. de Sousa, para fins do despacho lado ter por objeto dar a Imóvel pro­.::C!e ns, 16-16 verso. Não tendo o En- venlente dejierançá jacente desnna­,tlenhelro Aniônío G. V. de .souaa en. ção diversa da que omesmo e.;;tá vin­:~;contrado as eedernetas, toJ,então o c~ado pela legislação que dispõe sôo; processo encaminhado ao oesenhlst~ bre bens daquela espécie e, por outro,:,:~"..Duncan" que informou o seguinte. não prescrevera ut1lização que a do·

, ";A cs.derneta do levantamento natária deva dar-lhe. afastando-se,procedido pelo ensenhef:o Cruz assim, das pendentes norma.s 2stabel~­:Ribeiro, em 6 de junho de 1941. cidas nosarta. 125 e 126 Decreto-leien,contra·se nessta seçáo Técnica, n.o 9.780. de 1946, a&!e(lu:lIlwriaa do

,. !tendo sido tentado o desenho o atendimento das finalidades. que ba·que não foi concluido em face da jam, justi!1cado a conces.:Jâo do favor.

'srande diferença de fechamento. Cabe ainda salientar que. ao emitir!pelo que proponho .seja procedida parecer s4bre o ProJeto n,o 366~8. da.'uma verificação no ,local" • CAmara dos Deputados, que dispunha.,

" , s6bre doaçio à l1'Undaçlo da Casa pO-~, MUlto em,bora estBl. chefia tivesse o pular. de bens ,de iiUal proveniencia.,:ctesejo de manelar proceder novo le- a ComiEsão de Finanças do senado,~ntamento, .mais devido a. falta de mllonife!tando-se contràriamenre à me.verba para transportes. etc.,aOmente dida sustentou que:agora t"stava escallUlo o Engenheiro • ' ,;Antônio Gomes Vlell'a de Sousa, pars. "O Tesouro Naelonal não está:executar o menciona.do serviço, con- em condições de praticar atos 'de,'torme consta do despacho de tIs. 21 liberdade' .

"Nem ,osparcoa recursos até recímentos prestados a' respeito pelaagoru. concedídos ao ensino uní- Contadoria Geral da República.versltário consentem qualquer Sirvo-me da oportunidade para re­saque para outros ,fins por mais novar a V. Ex.n os protestos da minhanobres", . alta estima e distinta consideração.-

Finaolmente, cumpre-me esclarecer Guilherme da Silveira.que l\ demora na prestação destas ín- SC. 263:154-49.formaç6e8 resultou da provid':ncia to· Sdbre in/ormaçao solicitada pe-rnada pela Delegada dêste serviço no la "Secretaria da Càmara "'osEstado. de Pernambuco de juntarêste Deputados.processo aoutro que no mesma tran- 1 _ Atenóendo' à solicitação con-sítava e onde se coglta.va da verifica- tida no oficio cl~ fls. 1 e baseado nasção das dímensões do, terreno em dotações orçamentárias consignaâMcausa. No Intuito de evitar repeti· aos dlversosórglos e Ministérios paração de fato semelhante, esta Direção pagamento do pessoal àlaristana vi­expediuClrcular recomendando que gente lei de meios, organizei o qua­as inforn1&ÇÔE'S pedidas p,elo COngrlls-dro demostrativo denso 6. .se Nacional sejam pres~das com, a 2 _ Foram considerlt'dos na erga-máxima urgência. nlzaçlo do referido quadro:

Com éstes esclarecimentos submeto a) 'as dotações conllignadas, na Vl~o processo à consíderação da Direção, gente' lei de meios, para. pasamentoGeral da 'FazendaN~cional. do pessoal, diarist.a dos diversos ó1'­

S. P. U., 11-1-1950. ..;; 110) Gastiio gãos e MinistériOS"de Castro Cltnl~a ..,.. Diretor. 'l» o pagamento do' pel:l5ollo1 dlarla·

- i 1 ta feito na baile de 25 dias; ,Dlreçao Geral de Fazenda NIlA:: ona c) o número de domingos e feria-~ta Diretoria considera -mconve- dos' existentes, no exercício num, total

níente & doação de que trata o projeto de 58 dias (Lei n,O ~ 662, de 6 'de abrildll. CAmara. pelos motivos constantes de 1949).do parecer de fls. 1. do serviço do 3 _' Nestas condições, parece-mePat~imônio da,' União, tanto mais que que fica atendida, a sollcitaçAocon.não se acba ainda. perfeitamente ca- tida. no oficio de fls. 1., 'ractel'i~o o Imóvel de hera.nça jacen. Assim, 'Informado; resntuo o pro..te de que se trata. e ainda nem mes- cesso ao Senl10rChefe da SeçAo.mo regularmente incorporado ao pa- C. G. R. - S. O" em 14 de mar..trlmônio' da UniAo. '" co de 1950. -Armando da Silva San-

A consideração do Sr. Ministro. tos - Contador H' - Int.Diretoria .:leral da FazendlÍ Na.cio- '

na1, 1'7 de Janeiro de 1950. -, a) aVi- o cálculo apresentado por esta se~dio 'Paulo de Meneliles Gil - Diretor çio. sujeito naturalmente a varlaçúell.GeraL _ Confere com o orJg1nal.- é dado em relação aos, diaristas daOlavo José Monteiro - Escrit. classe UniAo. Relativamente aosdlar\sto.sF Q P rias ,autarquias, não dispondo eetr.

- , . Contadoria Geral de elemento.'l. pro-:MInistério da Fazenda ponho que os cAlculos sejam ,procedi-se. 263.154~49. dos pel"-S órgãos aos quais se subor-

Aviso n.o 48. ' clinam as autarquias federais.i :RIo de, Janeiro em 30 de março, de A consideraçlo do Senhor Contador1950. Geral.

Senhor 1.0 Sec1'etário:Em referência ao oficio n.o 1.801, C. G. 'R;- S. O" em U de mar-

de 29 de novembro do ano próxImo ço de 19&0. - Brasflio Gelvao, Chete.findo, no qual V. Ex.- a fim de aten- 1 - Estou de acOrdo com o pare­der' ao requerimento do sr. Deputado cer.Horácio Lafer, presidente da Comis· 2 - Restituo ao Gabinete do se­slo de Finanças, solicita intormaç6& nhor Min14tro da Fazenda. por inter-sObre o vulto da despesa resultante médio da D. G. F. N. . 'do projéto n. o '1.398. de 19t9, que COntadorlaaeral da Repúbllca, emassegura' o repu080 semanal remune· 16 de marçO de 1850. - Antôniorado, ao pessoal diarista 'da UnlAo e FrenciBco pereira. Contador (ler!'l.autarquias tederais, 'tenho a honra do Confere, com o original. - Mad4transmitir a V. Ex~a cópia dosescla- Mamarlde Frigoletto, Aux.

,órgãoll e MiniI;tél'ioll Do_ "''''''''d. !, Despesn diáriaDespesa com

repouso - semanalremunerado

- A-Quem fez • requisição.

,011 CI1 Or$

Congresso Naciona' ......................................................... 54'1.500,()0 1 :825.00 105.850,00Tribuna.l de Contas ..• f •• , •••••• ,••••••.••••••••••••••• ' '••• '•• ".', I 1, •••••• I' 937.800.00 3.126.00 181.a08,OOPresidêncIa da ,Repúbl1ca .'..•• i • I •• I •• 'I ••••••••••• I .' •••••••••••••••••••••• 48' .920.00, 1.608.40 ' 93.171.20D. A. S. P....•. ,'.....••••.•......•'••• ,••••.••••••• ~ •..•••••••••.• ~.,.'••••• 1.277.460.00 4.:158,20 ' ,246.9'75,60Estado Maior das Fôrças Armadas .•••'............... o • , •• : •••••••• o ••••••,. 300.OCO.CO . 1.000,00 58.000,00C. R. I. F'. A.... f ••••• ' •••• , •••· •••••••••• ••••••••••• , ••••••• '••••••••••••••• 129.360.00 431.20 25.009,80Conselho Fedel'al d: Comél'clo Exterior o ......................... ; •• o •••••'. 488.'76C.l1C 1.82.9,30 94.493.60Conselho de Imigração' e COlonizaçA.o .............. o ................ o .... 137.670.00 458,90 26.616,20Oonselho de Segurança Nacional ................... _............ 0 •• o ••••• 100.0&0.00 333,80 19.348.801\finisté1'lo da Aeronáutica ..........................." ............ o .... o • 167.378.670.t10 557.928,90 ' 32.359.876,20Jwtinistérlocl~ Agricultura ..•...•..... 0 .. o ••••••••••••• o ... o ..... '......... 149.'735.910.00 499.119,70 28.948.942,80Ministério da Educação e...Saúde ••.•..••.••.•••'...................... ~ .... 169.049.150.00 563.497,20 32.682.837,80Ministério. da F'av"enaa ••••••••••. "' • ,•••••• "••• "' ,.',. '" ••• I ••••• ',1 •.•••••.• , 41.205.180,00 137.350,60 7 .966.334.80Ministério' da Guerl'a ,••••••••••.•. ~ ••••.••••••••..• ~ ••.'.,••..•-'••••••• '••••••.. 2V0.89ll.230.00 661l.654,10 38.839.937,80Ministério da', JwLlça ••• I ••••' •••••• ,'. " ••• ' ...... ; •• "' ••••••• I ••••• I •••••••• 33.529;290,00 111.764.30 8.482.3:18,401\f1niaterfo, da Mal·inba •• I ••••••••••• " • I.·••••••••• I •• ," ••• ' • .: • " •• Ii I • I ••••• 210.027.140.00 700.010,60 40.805.249,00Ministério das Rela('.bes Exteriores ...................... ;................ 533.320.00 1,7'77,80 . 103.112.40:Ministério do Trabalho, Indústria eComérelo ........................... 6.252.340,00 20.841,10 1, :a08. 783.80 ,:M.1nilltério da Viação e Obras Públicas ................... : .............. :m.423.240,CO 724.744,10 42.035.157.80Poder Judiciário •. I' •••••• ',' .......... ",.......... ,,' ......... '•• ' , .•••• I" ~ ••••••••••• 3.778.980,00 12,596,60, 730.602,00

, .TOTAL,.I .'•••• ~ ............' ...... ,'. 'I ••••' ........ " • I ............ 231.813.937,30

, - ,"

Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd05abr1950.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.-57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

Quarta·feira 5 Abril de 1950 2311

Do Ministél'lo da Justiça e Hegó- - A quem fez a requisíção. ,I um crédito especial de 01$ 100,000,00 ' A Escoln Noturna Grntuíta, quecios Interiores, .de ao ~o mês prescri- Do Minlstél'io da Guerra, de 31 do (CEm mil cruzeírosi , destin,uclt's ao tér- 'I autalmente conta 150 alunos- pobr~,to, prestando as segulDtes mês p. p.. prestando as seguinU'sli mlno dcs obras ao H,O~),Lal que. na e aos quais, alem do ensino grat~lto

1 ' - cidade paulíeta de Boa Esperança do mínlstradc pelos proresores dos cur-INFOMAÇÕE5 n/ormac;oes, Sul se ,e.;:tá contrU}lldo com a aludl,l sos Colegial e Ginasial, ainda. sãc

""eGllll'O} 381: 0 Secretário: ~Aviso 11,° 152-'11 - Em 31·3-1950. flnanc:d'a e,upc,ntm:{2a'ta população gratuítamente entregues OS)IV1'OS e de-

""- • 22 EX010. Sr. 1," s?cret,á"lO da Camara ' local. A idéía e ;ouv~vel e p:-rte.nce à mais objetos escolares, nao se podeEm adltammto o meu aviso 0-4 , Icatsg i ti" •• d dde "'8 do eorrcrite, tenho.a h,onha ,de dos Deputados . . ' ' ~ o:' a ..s que, tem n;erecl 00 desenvolver pela falta e espaço,

• 1 Atendendo à :o:·,Cltaçao de~~,l, apo:o da Comlssào de saúde. isto é, . ,transnnttr a vossa Excelencll\ as in- Egr'égla Casa c'.oc~ng H~O contida: ~l'ata s". ::e nnotar fin<:ncell'amcnte. a T1'ata·se ~e auxllíar uma obra que~clC"IIS cópias das mrormações rece- em ofício n.s 308, de l~ de março -:\<) ,00;le1\, '~.J de uma obra de .cara~cr realmente, e de ampla ,finalldade so~~~:;f. ~~ ~l~~~:~~g~a d~o I~~~~~~~e; corrente ano, tenho d nonra de res.: :ned!C'~ ~,~!'H;:;n{':al. lã. em execução, cíal e. vai de e11c.ontr<l a. premen~sCOjOlJi~a !>,.10 e elos !>llmstel'los oa Fa· pondar, a seguir, os quesitos nêle fOI'. I Assírn. somos de parecer favorável necessidades das classes pobres azcnca e da Agl'lcultura, a.respeao do mulado~: _', .. " , ,,,,1 :::0 rneríto do projeto, porque quanto capital alagoana:l'teou.el·imellto n. o :06-1949, do :Jepu- Qlleslto oa) - serao \)ê~1:flclado" :'" io ; n~ p' "'-:'" ~:: d"" ri:1:m::eil'DS fal:lrá a O Colégio Dlocesano, pelo seu pas-tn,oô Café Fllho, sõbre terras devo- projeto n; 61, de 1949. "..ssenta e "ete I corr .. ii~ competcn te. sado e seu elevado e altruístícc pro-l (67) oficiais;, I Qo'~ daC·~m'n~o "c gnu"de Pu"'ol'ca d ti 'd" dêsse au-' utas , ' , Quesito b) _ nã ,jhaVél'á aumento ....:.... ' -. ",,' • , grama. e uc,) vo e 19no ,

2. Outrossim, encaminho a Vossa r ti ,. ., 11 d: a r. , de 1949. - M/(ntel çout», xílíoEx~e:êncla, separata da legtslaçao de despesa. pe a,s tias razoes seguiu- P. .;,,'-1 1t-:-, - Jal1dllhll 'Carneiro " i d S"'-, m 1? de maícque regula o assunto 110 EsLaào aa tes: R· '... " O,7i/on Soares JásJ Sa a as essoesd eC ~ 11 'Hal'lla, ..eração do loteamento efttua- - todos os ~'fic!al~ a. se beneflci~:'~m •"-';"i'!:' - ,ioreirn. da Ro;;;'a, _ de 1949. - Ajonso e arva zo,do pela Divisão de Terras e ocioiu- dessa proje~aua re• ;í~ foram pro mo- , 1:J~"~'d Lim« - E"í/o"o de CamlJos. Parecer da Conlissão .de Educaçãozaçào 00 Estado ce G01l:"8 e resumo vldos ao,.po~to .,me~.ato" -Q":.:f',y T:t'ares. -Olillto Fonseca,das concessões de terras feitas peio -a aroprra redacáo co projeto ~m - n~:"ril). runior, e CulturaEstaC.o ae santa C'atarlOa .dl:pols de causa lmp?d,e o p:tgamento da dl1.e , f d CIJl'Olll ulg'a ci.a a Comtitulção de 3 de l'e1'lça de vmclm.:ntos. correspondente :P..u JCJr '.la Ccrnissiio de Finanças O nobre deputado A01~SO e. ar-

a0 tempo em que os rJtlciais. ora con- 'I valho prcpõe em seu projeto numerooutubro de 1946, slde:'atios. delxarnm ae ser promovl- RELATÓRIO 218-49. a llb21'tura de crédito especial

Aprov.;;lto a oportunidade para re· dos, ' , , (~," 120) de U11'1 mHhãoàe cruzeiros (Cr$ ,.:.novar u Vossa B:-:celêncla os protesto; 2. Ao ensejo deste apl'es.mto a Vos. .' 1.000.000.00) pal'a au.xillo ao ColégiOda mlllha alta estima e maIs dlstm- sn. Exe,elêncla os meus protestos (je; 9· .f:'1'()Jeto n° 3-49.d,e' autoria do, Dicce';:'l1lO tle Maceió, a fim de que seta cOll.,iacraç"o, a!ta consideração. - G~n, Canrobe7't i :1':.'1,1'<' d~Pllt~do Pllnlo C~va:canti.a.u. I.ollcluam as instalações já existe1tt;es

Em 30, de março de 19550, P. ela Costa. :' I'~" la a ab..rtura do cl'ed:to eSp'~clal e se desenrolvam as obras de asslS-Adroaldo Me~quita ela Costa.' .... A quem féz a rp.quisiçao. ~) C:8

1100.000.00para as "obras do 'ência ~oclal proporcionadas pelo mes-

- A quem tez a l'eqUl.'llçao. Do Tribunal d:: Contas, de 30 do , ...' 3p!ta . Matern:dsde d,e Boa Esp~, mo' ColégioDo M.lnlstel'io ~a Aelonau~lca, C:e '29 mi> p. findo" soliclt:ando a a'Je:~tul'a I' "(oça do Sul, em São Paulo. Em sua Justificação, o tustre ,autor

do mês. findo, prestando as segullltel:l de um crédito e.specla,1 de cr$ ~o5 1)0 A P:'opo,ição mereceu parecer fa. do projet<l, tl'n a nosso conheclmen-INF'ORM,WÕEll p:lr~ pr.g,am,:mto a dOIS s,erv,entes da· 'I,VCfãV,el da COml$SãO, de Saítde Pú- to as 'ativld'ldes do Co,léglo refer,ido,'

G-191: . que.e Tribunal:, blica... Inclusive o curso grr.tulto que.dedicaRio àe Janeiro, 29 de marçoàe - A ç:Jcml.>sao d,e F~llanças. ' ,Esta Cemlssão,. porém, adotou o cri. a fllhos de operârios a quem sao ofe-

19~Ue~lhor 1. ° secretá.rio'.' . Do Trlb':l:1al R21:!;.onal do Trabalho t~rio d,e que creditos dessa. natureza rcddos g1'atuitamente, também, li-da L" R,2g:ao-Est,a~0do Rio, q? :29 'omente devem ser ab:;rtos em casvs ':ros e demais objetos escolares,

Em atenção ao ,OHCIO n, v. 79. de 24' do Inês pa::sado, sollcltando o cred:to ex:epc'onais; Os auxlilos a entidades ....ele JtmeU'o 00 corl'ente a410. rCOlere11tc :$}Je::al de Cr$ 80.000,00 para paga· assistenciais privadas serão comido. Merece assim o projetodem ap.rb"""l'~ao l'equerlln'ênto do SenUol' lJeputauo menta desubstitui~õ?s, . rados por ocasião da votação dà léi todo' o acatamento dos po eres pu 1·l"togérlo Vlel1'~, que enca:nlnha o IJro- A coml~são de Flnanca" orçam~ntária., COS." t,Jeto 900-49, lntol'mo a Vo:;sall:xce.ell- D-O 'p-efeitoMunlclpai de~'rtalllbé _MamfE.'~tap1o~nos. assim, pela rejel. Sucede mtl'et~nta, que o or~bamenl 'ela que a A~l'onaUtlca naú e a" pa .' d· h" i ti d t d' çao .do projeto. " O""'al d'3Reoúollca. possue ve! a. g o:rccer que o referldo pl'ojeto seJa tQr, E:r.co a Ba .a, pIes an o co~ as a Sala"An'tônlo 'Caí'ln." em 2.3 dI' bâi "ob o titulo de' "Fundo NaC10n~!nado lei pelas razoes a segul!' ellpos- e9t~ 'relatlva ao impõsto sO ~e a fWm~iro de 1950; _ i"once de Arru: para' o ensino "secl.lndârlo':, atrlbu~dnt~: r:~ aA·, Comis<"o de T,omada de Oi'=!- da, Relator. po Ministério dn F.dtlc:1~p.o e S~',rll1) Para' que o cidadão possa ser .. J t d casos comeoficiaI aa re.erva. nçceSsarlO.sel't. qUe tas. - PARECER Pública, para a en er a , .se halllllte COmo cUl"~O 1'~spec~1vo,ou São lidos e vão' a lmpri J3 ' il" os '~C_omissão de Finanças opina pela é EOstParecseon~~~são.em 0.380S semelhan,_que, como sargento. tenha o~ con.l1e- g.';;ll'uíntes· reJeiçao do Projeto n,o 3·49. nostêr. 1 tcim~ntos ll11litares del1ll1QOS em leI ou pnOJE~ mos do parecer do Relat<lr tes já tem dcéh~~do que os neres~n"l·egulamento. '. , Sala' "Antônio Carlos", "em 23 de c~ devem dit'i~lr-se ao Mini:;;+érlo'

Um deternlillado númel'O de hol'as N. °3-A - 1949 fevereiro de 1950. _ Horal:io Lafer da Educacão e Saúde. !;ollcltando ode võo na aviação ccmércll~l nll.O Autoriza o Poder Executivo, a Presidente ,em eoxel'ciclo, _ POnce dê ~Uldllo de' que neceslstam pa.ra seremsubstítui êsses conneclmentos' abrir, pelo- M!n/stél'io da Educa· Arruda, Relator. -Raul Barbosa, _ ~tend!dos dentro daquela verba.

.2) O pro.et<l aom!tea cOll'vocação cão e Salide o crédito especial de Orlando Brasil. - Israel Pinheiro. - 'As.~im, por .mais justo 'Que se,la odeSses cld.adãos, tol'rlados'2." te.llen- "crS 100.OCO,OO para as o,bras 'do Duque Mesquita'. - José Bonifácio,- Colél!'í Dlo-te' ao ítgostf1l1to "'''ontel·ro. _ Fernan;o", Nó- nedldo. pal'cce-meque 09 1,~, sel'Vlço atlvo, uma vez Iaçam Hospital Maternidade de Boa Es~ b'" ..... c08ano de ,M'3celó deverá dlnl.! r-seo curso àa Escola ele Aeronal1.s.1Ca.. perança do Sul, Sào Paulo,' 'COllt reqa, - ToledoPiza, vencido. - Se- dlretarne11te ao Mhl~t.érlo da Educa-Pritnelro, trata-se d~ Indlviduos àa·· parecer favorável da comissdo de "adas Viana. - Jodo- Cleopllas. cãoeSaúóp, solicitando o anxOlo ouemo.slado aV:ll1çac.os em loaue ,PMi\ Saúde Pública e parecercontrár/o teite Neto. ' o "raje,to do nobre deputad<l Afonso!requentar a Escola de Ael'onàutlca. da "oln issão de Fin,a"ças. .. ... 1 "

... • " rftO.7ETO de Car"R lho p eltea, , •e para. exerceras fWlções de 2, 'te- di -08 connente, j:JOl.s que, na .sua ml'l.ol'l&• .ie PROJETON.o 3-49 A QUE SE REFE. ,N,0218-A-4l1 O parecer é, nestas con ço .' -entl'egal"a à ati 1 Cl' REM 'OS PARECERES tl'ál'lo ao pro.leto.....il há ma~ de à~zQ;n~S~ad:;~~:,i1~e~t; , Concede auxílio de um mtlhãoSala da, COlT\issão, em 30 de malapel·turbar .avleul eta Escola, COm a Art. 1.0 Fica O PC:der Executivo , de cruzeiros ao Colégio Diocesano -le 1949. .:... Eurico de Al'I1f,;ar5ales,montaB'em de, cursos espeCiais pa'ra. auto~iz~do a ab~'lr, pelo ~inistério da ,de Maceió,' c~m .pareceres, contrâ- Prt'sidente. _ Nobre Filho. R~lRt.or.:llUllOS também espec1a1s' ' Educaçao e Saude no cOlrente exer- rios das, COllussoes de Educação e .:... Aureliano teUe. - pedro Veroara..3) os pl'ejulZOs, morais,' como mate-,c~o um crédlto especial de _.. •.. •••• ,Cultura e de Finanças. _ Raul Pilla. _ 'Era#o G"ert1lp.r. -

l'l~IS~ a. q!1e al~de a. Justi!1cação ''io cr~ ·100. ~OO,OO (cem mil cruzeiros;. ,PROJEETO :N. 0,218-49, AnUE SE Gilberto Fre.lIre, - "O~é M(I~;~1 -ploJeto, ,uao eXl.tem: a leglslaçao Vl· paJaotérminodas obras do Hospiml REFEREM OS PARECERES 4.itredo 54, .:.-. Carlos de Medeiros.gente ,na Aeronâ.utlca do Exército Maternidade de Boa Esperança' do Sul ' , .quandoêsses cidadãos deixaram de ser n<l Estado de São Paulo, Art. 1.~ Fica o Poder Executivo Parecer da Co1l1;<:~ão de Finançassa1'B"ellt~, aVlaaOl'es Pl4'a se decllcar Art, 2. 0 Esta lei entr~á em, vigor nutol'izado aabl'!l'. pelo Ministério do. RELATÓRIOà ~vlaçao Clvn, pel'mltla-lhes fazel' o na da.ta .?e_ sua pUbllcaçs.o, revogadas Ed,uc,!loção o crédito especial de umcUtso da Escola Mllltar para Ingressar as dispOS1ÇOes em contrário.. milhao de cruzeiros, U'lra a.uxilio ao N. (126)l~O oflclalato t c1i~e!'l:los sal'gentos ~v1a- J t"ji ã "Colégio Diacesano"de Maceió. . C~"."Ol'as d~ ~llt,ao sao hoje o11cla15 supe- Wl l caç o O nobre deputado Afonso de .....l'lol'êS d~ Força Aerea Brasilelra. Uma das maiOrES e màls legitimas Art~ 2.~ O,auxnio, li que se refere va.lbo. pelo projeto n. o 218·49. nlel·

A ver~o..le e quees:>~5 .~argento..~, aspirações da la.boriosa pOi:)Ula~ãodo o artigo antelior, viBaà conclusão de ~ea a conces!iiío 'do ~\\)dllo de umgue pl'e.el'll'am a Il.vlaçao·-comerclal. progressista municfplopaulista de .Boa instalaçõesjâ existentes e necessárias 'tlÍlhãode cruzeiros aoColéldo D:O.,!oram. atralc\Qs pela mvejável remu· Esperança do Sul'e 'a construção de ao desenvolvlment<l doensil10 e a ~e.~ano de M'1celó. para desenvolvi­nel'aç~o aeseus salarlos, supel'lore,:; uma maternidade. Para esse fim con. obras' de. assistência. social a cargo mento das SUA'" Inst~ll'1Cões mnterialstal~ez aos v~nClll~entos de .maJor.na~ u'lbuiu a. população. ejá grande soma do~esln~ Col~B'lo." ,_ e das obras de asslstêncJa ~oclnl.~ue.e tempoã delll:aranl a aVlaçào ml- foi ar1'ecadadapermltindo 0\ Inicio das ,.Alt. 3. Re\ogam-seEls disposlçoes Manifestou-se cont,l'Rl'iamente ,lilt~l' ~5Pont n~amente, em' Dusca, de obras. E' justa a,gora. que ô govêrno em contrário.,· ' Ed li

m.11l0l sltuaçao soclal e dilon6micE\. federal de cuia· população arrecada Sala das Sessões, em "12 de ma.lo ~~~~~~:ã~o~ c~m/~~d~~:nto tl1'tel; gu;~~tl;~~1:. qu eforam in,teB'mlmellte nrls .~ novecênltos ml! icru,zclros anu-~e 1949, - Afonso.. de Carvalho. ecmst':1 .do orçamento, sob o tlt.ulo dE

4) Aaotado o pl'ojato, vlriain buscar a men . naqu~ e mun.~,p.o'Qconcor: Justificação "Fundo Nacional para o ensino se.na Fôrça Aél'ea o amparo à matl\'i., .ra tambem pala essa gland~ e meri ,.' , ~undárlo". dotnr.a" l!lobal para atcn-dade futura, amparo a que não fazenl tÓl'la Cobra. ., ',', de O ColégiO Dlo~esano,.fundado em d~r :lo casos semelhantes,JÚs, pois que aballdQnaram a aVlaç[lo Sala das 5(;ssoes ~6 de março 1905•.é um dos !dilCandáIios dns, mais Nos.<;oparecer t,nmbém é no ,mesmo'IJ::lilltar quando ela mais dêles nec,es- 1949 - Pltuio Cavalcullti. honrosas tra.dlçoes no Estado de Ala- "E:'ntldo, tendo em vista, ainda. a re••sltnva, '. '\ ' 'Pal'ecer-da Comissão' de Saúde gÔM. " .. cente orierit.~cão a,dotado pela Co~ ...

Aproveito a oportunidade para 1'e- P . bli Mantem atualmente OS seguln~es" lnlssã~ de Flnancas. segundo aqua1novar a Vossa Excelência Os protes· . u ca cursos: ColeglR.!, Ginasial, Pl'imárlo•.R. aberl,urade créditos sômentl'sel'âtos de m1nha'al~a estima e mais ,. Visa o ,Projeton,o 3-49. d~ autoria ,Escola de Muslea Professor Laye- \Icon~elhacla em ca"os excepclon:l,f",(1j~tlnta\con.sldel'açao. - . Arlllanlio r do D'lputado, PlInio Cavalcanti", seja nere. Escola de Da.tllografla e .Escale. , Sala liAntllnlo Carlos". em 23 deTl'om-powskll de. Allllellia. Ten~nte o Pod,er ExecU~,iVO autorizado" a abril', Gratuita N,otW'na "l!'e. Champagnat"'j'feVereiro de 1950. _ Ponce de Arrud4, '.Brlgadeu:o dI) Ar. ' ,pelo Minilltério 'da EducaçAo e SI\114e, esta para. fllhoa. de operArias, Relatór '., .. ," " ,. ~ .

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2312 Quarta-feira 5 OIARIO DO CONORESSO NACiONAL Abril de 1950

pllvi\há<l destinado a clíníca de cr1anças. O auxilio em causa será des­tinado à construção do pavilhão referido que Se acha orçado em d'.17.eo11Itos mil cruzeiros,

Considerando justa. a concessão, porparte dcgovêrno federal, dêsse l1uxi­1I0,manlfestamo-nos favor1welntentcao projeto, com a seguinte

Emenda da. Comissão de Saúde Pú­.blíca:

Substltua.se o art. 1.0 pelo seguin­te:

Art. 1,0 E' concedido um a.uxliio de.Cr$ 100,000,00 (cem mil cruzeiros) ,Por intermédio do Ministério da Edu­caçã,o e Saúde, ao Haspital NOlloSa Se­nhora d'Ajuda, de Caç.apa.va,no Es·tadb de São .aulo, para construção deum pavilhão, destinado à cllnlca In-fa.ntll. .. .

Sala. da Comlssã() de Saúde ~úbllce.,17 de junho de 1949. - Miguel· Cou­to, Presidente. - Leão Sampaio Re·lator, - J08é Maria. - OdilonSon­res. ~ Ferreira Lima • Ballnrl!Lima. - Moreira da Rocha. ""-!to.mão Júnior, - Janduí Carneiro. _Bastos Tavares. - Froes ela MoteJ.- Epilogo de Campos.

Parecer da lJontissão d.e FinançasRELATÓRIO

<N.o 123)O Ilustre deputado PlínIo ·Cavnl­

canti propõe a. concessão, por melodo projeto n, 319-49, do auxílio deors 100.000.00 ao Hospital de NossaSenhora d'Ajuda. dle Caçapava, noEstado de São Paulo. .

A comíssão de Saúde Pública., elCa­núnando a pro}J060fçá, manifEstoU-sefavol·à.v·elmente àmesma,

A Comissão. de Finanças. porém,firmou critério no sentido de não serecomendar a abertura de créditosadíclonaís senão em casos excepcío­nais. Auxillos da. llatureza. dó pleitea­do pelo prlljeto deverão SEI' inc1uldosnalai orçamentária, onde, alià.s,seconsignoU, no presente exerclcio,' adotMão de Cr$ 50.000,00 ·emfavor doHospital em apreço. (pg. 22'7,. .

Propomos. assim, a· reJeii;ão do· pro­jeto n,o 319-49.

Sala. "Antônio Carlos", em 23 dei'evel'eiro de 1950. - P01tce de Arru_da, Relator.

PARECERA Comissão de Finanças opina· pela

reeiçâo do Projeto n.O 319-43, nos tr­mos do parecer do Relatol·.

Sala "AntÔnio Carlos", em 23 dei'e'VIereiro de 1950, - Horúcio Ltl/l.'r,Presidente. - Ponce de .Arruda, Re­lator. - RaUl BarbOsa. - Duque deMesquita. - Or14ndoBrusll, - Is­rael Pinheiro. - José Bonifácio. _7'oledo Pi:;:a,.vencido; - Fern4ndoNóbrega. - Agosttn11.O ·Montel.ro. _Segar!as Viana. - Leite Neto. ~ J040Cleofas.

lío à Associação de Proteção à. Matcl'­nídade e à Infância de Monte 1.zulPaulista. .

Auxillo& deSsa naturesa, de acôrdocom. o critério firmado por esta Co­missão, deverão ser .consíderados porocasião da votação da lei orçamentá­ria, reservando-se para. casos excep­cionais a abertura de créditos.

Somos. assim, Pela rejelção do pro­jeto em tela.

Sala. "Antônio Carlos", em 23 defevereiro de 1950. -PO'nce de Al1U­da, Relator ,

PAItECtR

A Oomíssão de IFnanças oplna con­tràriamenle ao Proleto número 218·49; nos têrmos do parecer do Relator.

Sn.la "Antônio Carlos", em 23 defevereiro de 1950. - Horácio Lafe»,Prelildente. - ponce de Arruda. Rela­tor. -Raul Barbosa. - Samuel Du­arte. - José Boni/ácio. -AgostInhoMonteiro. - segad~ Vialla. - Or­lando Brasil.- Duque Mesquita. ­Tolerio Pisa. - João Cleop1tas; - LI!I­te Neto. - Fernando Nóbrega.

la Comissão de Finanças adotou ocritério de que sõmente : na lei or­çamentária selam concedidos auxüíosdessa naturea, reservando-se a aber­tura de créditos adicionais para ca­sos excepcionais,

O orçamento dêste ano. aliás. con­slgm. a dotação de Cr$ 100.000,00como auxilio ao Ginásio em causo.(pág , 229),

Torna-se. assim. desnecessârío oprojeto. pelo que. nos manírestemospela sua rejeição,

Sala ..Antônio Carlos", em 23 dePROJETO fevereiro de 1950. - POllce de Ar- PARECER

N.O 15-A _. 1949 ruda, Relator. . A comíssão de l"inanças opina pelaPARECER l'ejelção do Projeto n.o :318-49, nos

Concede, .por intermédio do Mi-· A Comissão de Finanças opina pc- trmos do parecer d'O reíatcr.nisiério da .Ed1wação e Saúete, o la rejeição do Projeto 11.0 15-49. nos "Sala "Antônio Carlos", 23 de· fe-crédito especial de Cr$ têrmcs dopnrecer do Relntor. vereíro de 1950. - Horácio uuer, Pre-100.000,00, para auxiliar c. Gi- sídente em exerciclo. - Ponce de Ar·násio MUliicipal de Viradouro, no Sala "Antônio Carlos", em 23 de rud«, Relator. -Raul Barbosa. -Estado de São Paulo: compa· fevereiro de 1950. - Horãcio t.ate», Orlando Brasil. - tsree: Pinheiro.receres contrários das Comissões Presidente em exercício. - Ponce - José Bonitôcto, - AflO.~tl11.hJ Mon·àe Educação e Cultura· e de Fi- de Arruda, Relator. - Israel PiT'hei- teiro.- Fernando Nóbregu. - To-fianças.' ro. -. Raul Barbosa. _ Agostinho leâo Piza, vencido. - Duqlte de Mes·

PROJETO N.O 15-49 A QUE SE Monteiro. - Dioclécio Duarte. quita. - Segadas Viana. -. LeiteREFEREM OS PARECERES .Lauro Lopes. - José Bonifácio, - Neto. - Jofio Cleofas.

Fernando Flores. - Café Fil/to. - oArt. 1.° Fica concedido, por inter- Leite Neto, _ Aloysio de Castro. _ PROJET

médio elo Ministério da Educ!'l~ão e Toledo Piza, vencido.·- Orlando N;o 319-A - 1949Saúde Pública. um crédito esnecíal Brasil. - Duque Mesquita. - Se- Abre ao Ministério da Educ(lÇâOde cem míl cruzeiros (Cr$ ••••• " gad(lS Vialta. - João Cleopllas. e smíde o crédito espec'al de100.000,00) para auxiliar o Gl'násl'o ,t ...RJ~ Cr$ 100_000,00, para auxiliar oMunicipal . ~e Vlradouro, no Estado P o Hospital. Nossa senhora D'A;uda,de São PauTo. N. e 318-.'\ - 1949 de Caçapava, Estado de São Pau.

Art. 2.° Esta lei entrará em vigor Abre ao Ministério dG Edllca- lo: tendo parecer em. emenda, dana data de sua publícaçâo , C . ã d 'd P 'bl'

Já. foi feita a justificação desta cão e Smíc1e, o créclito especial de 011USS c. e Sall e u zca. e pa-proposição em. longo discurso P01' CrS 100.000,00 para a'U3:ilíara recer c:011trário da Comis.\..fio demim pronunciado. nesta Câmara, no Associação de Proteção à Mater- Ftna.n~(18.qual defendi a necessidade de~erem niclade e à Infância, da cidade de PROJETO. N.o 319 - ..1949 - QUEamparados pelo Govêrno Federal, as Monte Azul Paulista; com pare- SE REFEREM OS PARECERESinstituições de ensino secundárlo,· ceres: favorável da Comissão de.

S. s., 22 de março de 1949. _ Saúde Pública e contrário da Co- Art. LO - E' concedido um créditoPlínio Cavalcânti.· . missão de Finanças. especial de Cr$ 100.000,00, por inter

médio do MiniStério da. Educação eParecer da Comissão de Educação PROJETO N.o 318-1949. A QUE SE Sallde Pública. para auxiliar o Hospl

e Cultura - REFEREM OS PARECERES tal Nossa Senhora D'Ajuda, de Caça-t 1 ° E' did édito pava. 'no Estado de SâoPaUlo.

O nobre Deputado Plínio Caval- Ar., eonce o um er Art. 2.0 _ Esta lei entrará em vi.canti apresentou o projeto que to- especial, por intermédio do Ministé- gor, na data de sua publlcação.nlOU o número 15, de. 1949, conce- ri<> da Educação e Saúde Pública, dedendo um crédito especial de Cr$ cem mil cruzeiros para auxilla.t' a. Justificação100 "no 00 i Associação de Proteção à Maternida.-

.uv, (cem m 1 cruzeiros). para. de e à Infãncla, da cidade de· Monte Caçapava é um dos mais pr6sperosauxiliar o Ginásio Municipal de Vi_ Azul Paulista. municipios· paulistas e o Hospital" Nos-radouro, no Estado de .são Paulo. Art. 2.°' Esta lei entrará em vigor sa senhor'l:! D'Ajuda a sua mais antiga

Da acôrdo com· nosso ponto de . ã e mais út I casa de asslstênclapúbll-vista emitido em parecer .sôbre ou- na data de sua publícaç o. ca. .tra proposição semelhante. julgamos JustiJicaçdo Mantém-se pór intermé~i9 da con-maís oportuno e viável pleit.'mro A citada instituição é uma das mais tribuiçãopartlcular. O auxU10 doGo-ilustre Deputado o auxílloque dese- antlgft~ ..e que maiores .. serviços vem. v~rno Federal virá beneficiar umaj a através de emenda à. Pro""""'''' .... casa. que presta. os mais assinalados. .."",.... prestando à. populaç§.o de Monte AzulOrçamentária, que não tardará a Paulista. E'mft .. tlda .exclusIvamente serviços à população pobre daquêlechegar ao Congresso. .... grande municlpio. de São Paulo.

Além disso, na pequena. jl1S~!flêa- por contribuição de partlcullU'es. A. S.S., 1 de junho de 1949. - Pliniocão feita, reporta-se o autor 11 um proposição objetiva assim uma. me· Cavalcanti.longo discurso. que há tempos pro- dida justa e altamente assistencial, Parecer da Comissio de Saúdenunciou na tribuna. da. CAmarll de- Sala. <ias 8ess6es. 1 de .ju."1hodefendendo "a necessidade .de acrem 1949. - Plinio cavalcanti.' Públicaamparados, pelo Govêmo Fede"a1, as Parecer da Comissão· de 8.aúde <> il1.l5tre Deputado PUni" Cavai-instituições deensl110 secundAl'lo", Pública cânti, por intermédio do' pl'Ojeto nú-

Não d1.2, porém, se o Gl11âsio é . mero 319 de 1949, propõe ao concessãomantido pelo govêrno municipal ou O ProjetQ n.o 318. de I~utol'i\\ do ~o- de um aux1110 federal, no valor de PROJETOP01' instituição particular' se é ou bre Deputado Plínio Cavalcàntl. Vl~a Cr$ 100.000.00, ao hospital de Nasal' N,o 1.398-A -1949não reconhecido pela DiviSão do Eu- a abertura de um crédi1A> especial de Senhora d'Ajuda. de Caça.pavB, nosino Secundário do Mltüstério da Cr$ 100.000.00, para auxlUo à. Asso- E&tado de Sio Paulo. _ . . I8enta os -pequenos ·oomerclcua-.Educação e Saúde. Não expõe às ne- ciação de Proteção à Matel'l1id"'~ee Ao jU5tlficar o seu projeto, diz O tes do 7'agamentot!e quaf,quercessldades da institUição, nem espe- à InfA.ncla de Monte.Azu~ Paulista. nobre Deputado ser Cac;a()BVa: um elos tributos: com. parecer contrário elacificaos fins à q\le se destinaria o .. Trata-se de uma imtitul"ão que os mais prósperos m1l%1iciplos. pauUstas Cmniss40 de FtnançlJB. .auxillo. . maiores serviÇ()Svem p.res!:,ando à e o Hospital NOIlSB Senhora d'Ajuda, <Do Sr. Café Filho)

Por êstes motivos e coel'ente com população daquelemun1cipio. 1\0 Se- que se mantém a custa de contrl:'ul- PRO . .nosso ponto de vista isto é que seja tor assistencial concernente à mater- çõesparticulares, a &ua. mais antiga JETO N.O 1.396. DE 1949, A QUIapresentada emendà ao Orçanlento nldade e à l11·fâncla; e como tal•. sou e mais útil casa de lUlSlstêncla púDIl.. . SE REFERE O PARE~ .somos pela rejeição do projete 'de parecer que o aludido projeto, co- ca, Não especifica o projeto o. fim a O Congresso Nacional decreta:

E' êste o nosso parecer contl-ário. mo tant~ outros de igualflnallc:lade que .s!,! de&tina o auxilio em apreço. Art. 1.11 - ll'1ca.m Isentos do paga'Sala das Sessões da Comissão de têm transitado por esta. Comissão, Desejando melhor .. esJlarecimento mento de quaisquer tributos. federais,

EducaQão e Cultura .em 4 de abril deve merecer o nOSEO apolo e apro- relativo a este. parte. isto é, saber se os dienomlnadoapequenos comercian~. d '. vação o auxílio proposto destina-se à ma.nu- tes, estabelecidos ou ambUlantes, cuja

pe 1949, -Eurico de Aguiar Sales, salà da. Comissão de Saúde Públlca, tenção do hospital oU.,r;e 8 êste. ou renda. tributável nio exceda de ·vin-I residente. - Waljredo Gurgel. Re- 24 di! junho de 1949 - Miguel Couto, àqu-'e· f1m, dir··roI....o-nos ao seu ·11".- te e quatro mil cruzeiros <Crioator. - Raul Pilla.- Pedro Ver- Presidente. -J08é Maria. Relator. t '"'DI t 'li""' . ""24.000,00) anuais, ." ......

gara. - Aureliano Leite, vencldo, Ballard .Lima. _ Fe7'l'elraLimt.&. re re OI' que, preSlU'o.samente aten-_. José Alkmim • .- Alfr.edo Sá. __ E....tlogo de Camf)Os. _ Jandui Car- deu a nossa sollcitação. Em. carta Art. 2.° - Esta le1 entrará em vigorErasto Gaertner. - Carlos M2clei- neirt: _ Romão Júnior. --~Fr6esela ::~~~~:.~ ~i:ahed~a~~aVto naA~~ta3.~e~uAe~~:~:~~°8sdisPOSI_ros. - Antero Lelvas. - José I'f,f'aciel. Mota. .. interior, luta com gran~es diflcul<la- ç6es em contrArio. "Parecer da lJomissão de Finanças Parecer da Comissão 'de Finanças des. Vive de auxilias dlvel'sos. Os ser- Sala das 8esslies, em 20 de Janeiro

viços de ambulatório e enfermarias de 1949. - Calé Filho.. RELATÓRIO RELATÓRIO sio lntermamente gratuitos,' t

M.o 63 Presta segundo declarare.levante.s- .Ju.s iftcaçiio(N.o 121) servlÇÓBao 8,0 R.I., sediado em Oa-· A situação financeira- do' pequeno

Pretende o Projeto n.o 15-49, éon- O Objetivo do projeto n.O 318-49, de çapava.Esclarece ser alarmante nll- comercIante, sobretudo no interior' c.foceder o auxUlo de Cr$ 100.000.00 ao autQria. do nobre Deput~doPlinl0 quela zona de SAo Paulo a mortali- pais, é das mais instáveis. Quem co­Ginásio Municipal de Vlradouro, em CavalcAnti, é a abertura do crédito dadoe infantil e qUe, por fsto, l\ dlre- nhece o ambulante e o vencleiro; queSilo Paulo,· . e~lalde Cr$ 100.000,00. para suxi- C;Ao do hospital projeta levantar um meretdelam à beira das estradas, por

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Quarta~feira 5 DIÁRIO 'DO CONGRESSO NACiONAL Abril de 1950 2313

PJ.RECER

N.O 5-5t

PARECER

RELATÓRIO

N,O 6 - 1950

(Da Comissão de FGinallças)

Opina pelo arquivamento ão off­cio da Câmara Munzcipal de Ijlli,sõbre isencão de sêio nos recibosaté cem crueeiros.

OFíCIO A 'QUE SE REFERE OPARECER

Art. 5,° Se a Associação d~uf­feurs do Ceará se extínguír, o terre­no doado reverterá ao domínio daUnião, com as respectivas accessões,ressalvados, entretanto, inteiramenteos direitos do fínanciador, até integralpagamento do débito decorrente dasoperações previstas no art. 4.°.

Art. 6.0 Esta lei entrará- em vigorna data da sua publicação, revogadasas disposições em contrário.'

Senado Federal, em 28 de março de1950. - Nereu Ramos. - GeorçinoAuelino. - João VillasBoas.

E' lido e vai a imprimir o se­guinte

Estado do Rio Grand edo Sul _ Câ­mara Municipal de Iju'.

Of. n.O 72-49 - Iju', 13-7-49.

Exmo. Sr. Presidente;

A Câmara Municipal de Ijui, emsessão realizada no dia 9 de junho úl­timo, considerando o desequilíbrio ve.rificado entre o valor aqisitivo de nos­sa moeda e o das mercadorias em ge­ral, aprovou uma indicação do verea­dor Lothar Friedrich e solicita a essaEg'l'égia Casa estudar a possibilidadede isentar do sêlo de recibo os recebi~

mentos até Cr$ 100,00 e bem assimpara que o impõsto proporcional dosêlo seja cobrado, também, a partir deqr$ 100,00 e não mais dos Cr$ 20.00,como até agora se vem processando,isto em virtude da elevada çercenta­gem que êste impõsto alcança sôbre ovalor minimo de vinte cruzeiros, pro ..venientes das constantes elevacõesdês.te impôsto. .

Na esperança de que esse colendoLegIslativo há de encarar favoràvel~

mente êste nosso justificável apêlJ,firmamo-nos respeitosamente. _ Euge­nio Mzchaelsen, Presidente.

A Câmara Municipal de Ijui, Esta-­do do Rio Grande do Sul, em memo­rial à Câmara, sugere a isenção do sêlonos recibos até cem cruzeiros e que oimpôstio proporcional não exceda deigual quantia.

Estamos em regme de "deficit" orça­mentário. Grave é a posiçã{) das finan­ças públicas. Não é hora de isençãode Impostos. Por isso, recusamos a lem­brança, naturalmente inspirada nosmelhores propÓsitios.

E' o nosso parecer.

A Comissão de Finanças opina peloarquivamento do Ofício n.o 72 de l&­de julho de 1949, nos têrmos d~s con­clusões do parecer do Relator.

Sala "Antônio Carlos", em. 31 -demarço de 1950. - Horácio Lafer, Pre­sidente. - Fernando Nóbrega, Relator.- Agostinho Monteiro. - JumndirPires. - Dioclecio Duarte. _ José Bu­nifacio. - Toledo Piza. - Israel Pi-

FAZENDA NACIONAL

PROJETO

(Do Senado)

N,O n - 1950

Autoríza o Poder Executivo aàoar à Asociação dos Chauffeursdo Cem'á terreno para a COnst1 u­ção de um hospital.

DIREÇÃO GERAL DA

liho de 1949. - Gastão da Silveíraserpa, Chefe da seção, Jnt.".

De inteiro acôrdo.2. - A' consideração do Senhor

Diretor. 'D. R. L - RIO, 26 de ju­lho de 1949. - Léo Leite Cesta, Che­te do Se:viço de Tl'ibutação.

Restitumdo o processo ao Gabme­te do Exmo. S'~llhor Mimstro da Pa­zenra adota esta D R, L o parecerdo seu Serviço de Tributação opínan­do, assim pela rejeição do projetoem causa.

a EnCl:llllinhe-l'e, 'por tntermédíoda Diretoria Geral da Fazenda Na­cional.

3. Ao Serviço de Comunicações.D. I. R. - RIO 26 de julho de

:1949. - Auausto de Bulhões, Dirc­ter do Irnpôsto de Renda.

De acõrdo com os pareceres da D.no. r. e da D. r. R., esta DiretoriaGeral, submetendo o processo à con­síderaão do SI' Mimstro, salíenta queas razões dêsses pareceres bem podemexprimír o pe-isamentr, da Adminis­tração relatívamente ao Projeto daCâmara dos Deputados n.o 1.396, ­1949 e, nestas condições, serem osseus têrmos transmitidos àquela Ca­sa do Poder Legislatívo, com rere­rência ao o"fido inicial.

. A Instabilidade das leis tributáriase as modíncaeões frequentes e seme­lhantes à do P:'ojeto conr-orrem paraa existência de numerosas ínrracões,aue aos runcícnártos fiscaIS íncum­be -reprimir, não ob.,tanto 'ao criticaê:eita, em têrmos genéricos, na jus­tificação do mf'smo P:ojeto.

Encaminhe-se ao Gabinete do Se-~lhor Ministro --

D G. F. M .. 6 de agõsto de 1949.- Mansim' Rosa, Diretor GeraL

Confere com o original. -Venân­(:ia àe Almeida Melo, Esc Clas. E -QP. .

O Congresso Nacional decreta~Parecer da Comissão de Finanças-

Art. 1.0 Fica o Poder Executivo auto-rizado a doar à ASSOCiação dos Chauf­feurs do 'Ceará, para nêle constl'uir oseu hospital, um lote, com cem me-tros de cada. lado, dos terrenos per­tencentes à União, amda não utili­zados, e sitos em Fortaleza, à margemda Rêde de Viação Cearense, quilô­metro oito.

Art. 2.0 A Associação dos Chaufteursdo Ceará dará início à construção dohospital dentro de dois anos, contadosda data da escritura de doação, sobpena de se tornar esta sem efeito, enão poderá utilizá-lo para outro qual­quer fim.

Art. 3.0 O terreno doado e as cons­truções que nele se erIgirem ficarãogravados com a cláusula de inaliena­bilidade, de acôrdo com a lei civil,salvo o dispôsto no artigo seguinte. Sala "Antônio Carlos", em 31 de

Art. 4.0 Para finanCIamento da cons- -mbarço-de 1950. - Fernando Nóbrega~trução do hospital, sua ampliação ou Relator.remodelação, a Associação dos Chaüf-feurs do Ceará poderá gravar de ônusreais o terreno doado,

Parágrafo único - Sômente a As­sembléia Geral da A~ociação poderádecidir a respeito do qlle dispõe êsteartigo, e as operações de l'inanciamen­to hão-de realizar-se, preferentemente,com instituições oficiais de crédito emediante amortizações calculadas nabase da renda do próprio imóvel edas demais redas estatutárias.

quem isentos de pagamento de quais.2 Em pnmen o lugar. e preciso sa­

lienta,' que as iSé.::;õeci s,10 sempre,,-onceo.ldas reacr.tnmente, mesmo as-ntidaues pi.bhcas, t,1\o se justru..an­do, por isso, a concessão que ora ~.:

uretsnue dar ""' certa C1:l-SSb de con­~rlbumtel;, de ro.ma i.restrna.

3. No tocante ao impcstc. oe eon­sumo, a 1&11,aO proposta nao tem'.ab.mento, Trc ta-s,e de impósto in­direto, que se mC01,)Ol'a ao proço dop.oduto e que 01\ ultima anál.se, esempre pago pe_t> ccnsumidor.

4. QlhhlGO ao Imposi,o c.o sôlo, querecai sôore o rJ:lp.el, e de se ressalrarque e mesmo annge a qualquer <:1­oadão e 11~O e JUSl;O que a isençaovenha 15'2nLar apenas uma determi-nada classe. -,!uancto todos são Iguaisperante a 1eL ~Ar\'. 141, § 1. o, daoonsutu.cão Fede:al).

5. Coní referência ao impôsto deTenda, convem a audíêncía da Divi­são do Imposte de rcenoa ,

6. Em tace do exposto e porque,ante o "CleflC.t" orçamentárío pr.:=:­..isto para o corrente eXel'CIClO, naoE" aconselhâvel desta.car-se a Fazenda Públlca dos recursos previstos naLei de Meios esta Diretoria se ma­nifesta contra a p. oposição.

7. Ao sul/meter o processo à con­sideração superior, ressalta esta D.R. I. que tem sido sempre reprova­do pela Admrmstração da Fazendv.NaCIOnal o uso ou abuso do cargo, porparte do agente do FISCO, para _~a't,),S:Jação de mterêsses de pontíce,

partldária. E são casos isolados, quenão espelham, em absoluto, o proce­dimento da cb.sse.

D. R. L, 17 de junho de 1949. ­Rairnu.ndo B1,gido Borba, Diretol'.

DIVISÃO Do IMPÔSTO DE RENDASeco Técnica Trlbuto~

Encaminhadf' pela D. G. F. N.\êm o 1J~ooesso a ::sta D. L_R., paraa audiência p:-uposta pela D. R. Lsôbre o projeto n.o 1.396, dêste ano,da Câmara d01 Deputados, que trataela Isenção pa! a os pequenos come~­

ciantes - est3.belecidos OU ambulan­tes cuja renda tributável não exce­da' de 24.000,00 anu&is - de quais­quer tributos ff'derals.

2. Sôbre os :mpôstos de selo e con­.3umo já se externvu a D. R. L,cumprindo agora ser focalizado olmpôsto de renda. .

3. AJ3 razõeô de ordem geral CIta·'das pelo Sr. Diretor das Rendas In­ternas seriam qui expendIdas se JI1não o tivessem sido por essa dIgnaautoridade f'l.zendária.· Realmente,dentro do prceeIto constitUCIOnal de_ "todos são iguais perante a lei"_ as concessçes espeCiaiS para umaparte componpnte dêsse todo. consti­tuem sempre lmciatwas qUe devé-mser repelidas pelo Poder Público, fa­ce o imoe:ativo da Magna Cal'ta.

4. Ademais. no que pertine ao nu­pôsto, de renda, a contribuição porventura devida. pelos chamadQs noprojetos "pequenos comerciantes" iá­mais pode~ia caw;a,r os tenebrososefeitos indicados na; justificativa:uma renda trIbutável de Cr$ •..•••24.000,00, anuais, fixa Uill'ao contribui­ção de Cr$ 2.400,00 paga em quatroanos mensais de Cl'$ 600,00 (art. 44e 85 § 1.0 do Decreto 24.239, de de­z€"mbro de 1917). Convenhamos quetal ônus não resultaria em asfixiapara OS que a êle estivessem obriga­dos.

5, Finalmente, se não. existirem asrazões expostas, o s-entido por demaisespecíf:co do projeto o tomaria, pelomenos, injusto e antipático, dada aexclusão dêle das firmas indiViduaisque, nas mesmas condições, exploras­sem a mdústrla ou agricultura. Senem- a essas se justificaria a imuni­dade, com sobras de motivos não ca­beria a exceção para as comerciais.

6. Atendendo a determinação su­perior, era o que me cumpria dizel':;ôbre o assunto, para submeter àconsideração do 81'. Chefe do- S.T.

Sc. 'TécniCa do Tributo, 27 de ju-

êste Brasil aíora, rceonhece desdelogo a finalidade do projeto. Sãopobres brasileiros, que tgrnnem con­trrbuem para levar uma parcela decivihzacâo a êsses aía.i.auo., hv_lltoS,

cujos habitantes pelo abandono emque Jazem, só têm nctieia na ex.sren­cía do Poder Públl~O pela VIsita an­tipática aos agentes ao l' .SC,]. .

Estes, não raro, abandonam o C(}l1­rôrto das cidades, nessas perródrcas"estradas" menos por imposição dodever de onero do que pala satísra­zer mterêsse de políttca partidária.

Fácil é compreznder o que poderáocorrer, - e que mreüzmente ocorre,nesses rtncões sem policIa: nem JUS­tiça, após a passagem desses novos"visltadores".p São vendas de por­tas rachadas. ambulantes perseguidos,a miséria em muitos lares.Parecer da Comissão de Finanças

RELATÓRIO

O projeto 1. ';96-49 se destina isen­tal' de pagam-rito de qualquer trinu­to os denominados pequenos comer­ciantes, estabe.ecrdos ou ambulantes,cuja renda tributável não excede devinte e quatr.. mil cruzeiros anuais,

Ouvido o Minístértn da Fazenda:foi eontrárto a sua aprovação, porrazões que subscrevemos e passam afazer parte ín.egrante dêste parecer.

A medida é ampla de mais e peri­gosa na prática Depois, estamos emevidente decréscimo de renda, numexercício detícrtárío quando de apre­ensões são _ as perspectivas para ofuturo. Não é mom -nto de hberali­dades. O quadro que nos pintou o Se­nhor Mmistro da Fazenda eXIge umaorientação regIda em defesa dos in­terêsses da al':ecadação públIca.

Por êsses m.:ltivos. o nosso parecerfi contrário a<, proJeto.

Sala "Aniô_"lO Carlos", em 1949.- Fernando - Nóbrega, Relator.

PARECER

A Comissão ete Fmanças opina con­tl'àriamente av Projeto n. 1.396, de1949, nos têl'mos de conclusão do pa­reCer do Rehm)r.

Sala "AntÔ!!lo Carlos", em 31 demarço de 19bO. - HorácIO Lafer,I'residente. - Fernado Nó7Yrega, Re­lator. - Jurac1j Mngalhães, vencido_ Agostinho Monteiro. - Raul Bar­bosa. _ José Bonifácio, venCido. ­Dioclécio Duarte. - Aloísío de Cas­tro. - Israel Pínheíro. - ToledoPiza. - Mario Bmnt. - Leite Neto.- Orlando Brasil, com restrições.Café Filho, vencido nos rermos dajustificação do projHo. - JurandirPures. - segadas Viana, vencido.

ANEXO

S. C. 127.399-49.

~!NIS'óRO DA FAZENDA

Aviso n. O 260. --~.

Rio de Jan'~iro, D. F. em 22 deagôsto de 1941J. .

Senhor 1.0 Secretário:Em aditam,;"'1to ao aviso n.o 149,

de 1 de junho último, relativo aopronunciamento dêsve Mmistêno sô­bre o projeto n.o 1.396. de 1949, que:isenta os peqtlenos comerCiantes do:pagamento de quaisquer tributos, te­nho a honra de transmitir a V. E1{­celência, por éépia 05 parece:es emi­tidos pela Diretoria dlioS Rendas In­ternas, pela Divisão do Impósto deRenda e pela Direçãc Geral da Fa­zenda Namonal, com oS quais estoude acôrdo. .

Reitero a V. E~ia. OS protestos ~aminha alta estima e distmta conSl­deràção. - Gmlherme cU1, SilvelTa.

DIRETÓRIA OAS RENDAS INTERNAS

Processo 127.399-49.Propõe-se no projeto anexo núme~

ro 1.396, de 1949, da Câmára dosDeputados, qUe oS denominados pe­quenos comerciantes, estabelecidos ouambulantes cuia renda tcibutável nãoexceda de Cr$ 24.000,00, anuais. fi­quer _tributos federais.

Page 26: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd05abr1950.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.-57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

C._ _ ..DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 1950

PROJETO

N.O 73 - 1950

Estende aos bioloyistcl.s do Ins­tituto Oswaldo Cruz. aposentados.

) os benefícios da Lei 1/..0 488. de 15de 'novembro de 1948. que dispõesôbre e. 'Pagamen.to de vencimen­tos. remuneração ou sa.lário dopesscal civil e militar da União.

Art. - São extensívosaos biologistasdo InstitutoOswnldo Cruz; do Minis­térlo da Educação e Saúde. aposen­tados até a data da lei n." 488. de 15de novembro de 1948. todos os direitose vantagens por esta mesma lei eon­c~d;dos aos biologistas do quadro per·msnente em atividade. a. .eontar da'P'lbl1eA.ção da citada lei ..

1I/leiro. - Mario Brant. - Cafp runo, I LEI N 448 - DE VE DE I'OVEM1IRO DE 1948 ~ Cr$ I MINISnRIO DA AERONAUTICAvencido. - Raul Barbosa. - Scgadasl Dis/;õe sôllre O pagamento tle 30 500.00 Cargos em comissãoVianna. "- ortnnâ» Brasíl. - Alo.lISio vencilnellto. re llw ne7'ação 011 salci- 31 ..•• , ••.•...•• '......... 1.500.00 CC-2de C4stro. - Lei/e Netto. - Juracy rn: do pessoal civil e 1ni:~ar da Art. ~.o Os pad~oes_ a.lfabétlcos.in- 1 _ Diretor Oeral da Aaronáutica.Magal1tãl'.ç. utuao, - clu.dos no art. 3 , sao aplicável aos 1 _ Diretor Geral de Engcnharia.

cargos de. provimento efetivo, .ísolados CC-4PROJETOS ~(!>RESENTADOS O Presidente da República: ou de carreJr~:. 1.- Consultor Juridico.

Faço sabM' que o Congresso Na- Parágrafo umço. Nao haverá, no eC-5cimal decreta e eu sanciono a se- Serviço Públlco Civil. cargo de p'ro- 1 _ Chefe da Divisiío do Pessoal

vímento efe!lvo isolado ou de carrei- C:vil.gltinte Lei; ra. de padrão sup~rlor n. O. suprimi- 4 _ Diretor de Divisão da Direto-

DISPOSIÇÕES PREU]ÍUNARES dos todos os padrões de vencimentos . ria de Aeronáutica CivJl.Art. 1." O l).agamento de vencímen- superiores. 4 - Diretor de Divisão da Direto-

tos, remuneração ou salário do pes- Dos. cargos ellí. roml8são -e das ria de Engenharia.soai civil e militar da União será feito funções gratW,.àdo,t. Funções Gratificadascom a observância dos príncípíos esta- Art. 6.0 _Os cargos de t?l'ovi~ento 1 _ Chefe do~e~~viço 'de Comuni-lJe~e:;~~a.~:s~~i~~:EXcetuado o salá- em comissa o corresnonuerao aos Se- caeõesrio do extranumerário ':lontra'ado dia- gu~nte8 simbolos e valores me~s:~s.: 1ã-' Chefe d? S'erviço de Identifl-rista ou tarefeíro. nenhum pagamento CC-l 15.000.00 ca.ç o. 'a que se refereêste ~tigo.· poçlerá, CC-2 13.'j()().OO MINIS'rÊRIO DA AGRICULTURAser' efetultdo sem indicação expressa CC-3 11.COOllO Cargos' em comíssâodo padrão de Vencimento. 0\.1 da re- CC-4 .. , .. • .. • .. .. 10. OlJO,CGferência de salário. CC.5 9.000.0C CC"2 .

Art. 2.0 Todo cargo. pôsto, função _ ' 1 - DIretor G.enl doCentl'o Na-ou graduação deverá ter o. co~respon- § 1,° As runcões gratificadas erra- cíonal de Ensino e Pesquisas Agronõ­dentsnadrãc de vencimento ou rere- das. ou alteradas depois de vl~ente 1U1Cas.rêncía 'de salário. esta' lei. corresponderão apa. seguín- 1 - Diretor Geral do Depal'tamen-

Pará.gra.fo único. ElCcetua:n-.se do tés simbolos evalore.~ mens3.!l': to Nacional de Pl'oduçâo Animal.dIsposto nêste arti·go: c1'5 1 - Diretor Geral do Departamen.

Justificação /I) oasubsídíos do Presidentl- e do 'l'G·1 3.300.06 to Nacional de Produção Minel'R!.Com efeito: os biologistas do Insti- Vlce-P:.-esidente da RerJública os dos li'{;-2 ,. ~.~.~ 1 - Diretor Geral do Depa.l'talnen-

tut» Oswaldo Cruzarvmentados an- membros do CongresEo, Nl\IClonal, e os tp(;·3 .•••••••••••••••••• \I 1°00000 ,to NaCional de Produção Veget.al.,.. "'- vencimentos dos Mlnl8tl'os de Estado "0-4 •••••••••••••.• '" • .. 1 Diretor do Departamento de

tes da lei n.o 488. de 15 de novembro todos os-queís ebedecerão à. lei ou re- 'FO-5 .. ~OOOO.~ Admi-;Istração; '.de 1948 <Diário Oficial de 18 de no- soluç"o'que Os··fixar'. '. . FO-e.. .In.' FQ-3vembro de 1948) não tiverem os pro-" .. ~ ....,." 7 . 40000

i b) os V"nclmnntlJs dos aficlais gene .."'. . . . . . . . . . . . . • . . . . . • • . ..'Ventos máximo> de aposentador a çor- .., ' - .. . ~ 1 _ Diretor do ServIçO Nacional derespondentes aos vencimentos do res- rals das f6rçaa armadas. constantes ~o §~2.0 Os cargos de proviment!') em Pesquisas Agron6mlcB8, .pectívo quadro porque obrigados a art. 8." .' comlssAo do Poder ~ecutivo são os 1 _ Reitor da Universidade Rllral.aposentar-se por invalidez em eonse- DOS PADRÔf.S DE, VmfCIMJ:NTOS que constam da relaçao anexa. . .quência· de moléstia adquirida em ser- Art 3.0 Os padrões- alfabéticos .de § 3.0 Sio também as queCOl'llt,am CO.4viço. durante comissões em zonas fla- vencímentcpassam a ter os seguintes da relaQlo anexa.as ·func:6~s·gratifl- 1 -·Consultor .Juridlco.,geladas. peles males próprios à pato- valores me&ais:. Dadas eue OlI88am a substituir cargos 1. - Diretor do Serviço.de Eoono-1991a regional. . Cr$ er~ ecmíssão..' ' . mia RUral. .

Seria pois clamorosa injustiça que A 1.20C,OO § F1caasse~uI'atla a situaqjj,.o dos 1 Diretor do ServiçO de Estatis-a Nação. esquecida dos s-erviçosque B . 1.310,00 atuaIs oeucantes dos cargos de pro-tica da Produção ..prestaram êstes auxl1iares pl'estimo. O .. ; 1.440.00 v'mento efetivo que se .tornam de· 1 .... Diretor do Serviço de Expansão30sde Oswaldo Cruz. e ultérlormen- D 1.&80.00 orcvímento 'em comissAo bem como do Trigo. . . .te de Carlos Chagas. no estudo e E 1.720.00 a dos alie oeupnm cargQS de PI'ovl- l- - Diretor do Sel'vk;o F'lorestal.combate' das epidémias e endemias F 1.900.00 ml'nto em com!BsAocu.1a: tran.sfat'- 1 _ DIretor do ServiçO de Meteoro-'= Tr1pano~omiase (doença de Cha- O 2.170.00 mncAo em funclio gratlflcada se ve- IQ~ia. . _g!1'J)malár!a.grlpe, febre amarela.' H 2.580.00 t'iflc~Táà medida Que vagarem. . . 1.~ Diretor do ServiçOdeP.roteçaoalll')ullostl)mfase. amebiase. cala-~. J .•• 3620.00 '5.0 O!l ocupant.ellde cargos em aos índios. .ett:: .• e dos males causados pelos ani- I 2;990.00 comllsslio f' de fnnc6es Sl1'Rtt f l('adas 1 _. Sunel'lntendente do Ensino~ar~lo-'epeçs'~hlehnetoss"::us5eerpP~rnt:u~~: K 4.310.00 flc9ttl'suJeit(ls M regime .de tempo in- Av:rlcola e Vet.erfnário·.~" ... - "'''L 5 1.110.0C tegrlll. . CC-f)pr!?smtantes. o que já foi concedido, ~....... 6.080,00 . '. .c .. ' ..' 1 _ Diretor da Divls~o de Ca~80 e.

· com merecida justl.c:a:.. seja dito, aos M ...••..•.....•.••..•••..• 7 2311,OOPRESJ1)'F:NCIA DA REPUBLIcA Pesc'a, do Deoartl\mento Nacional' d&que escapa:-am às ViC1S,itUdes ~essas .~ ,~::::::::::::::::::::::: 8.400.00 O8rgo plJ'\ t!omtsslo. ProduçAn Animal.. .campanhas. . - . ... .. . CC"1.. - 1- Dirl"tor da Divisão de Defesi.

. Concessão similar. senao idêntica. 1.1.0 Os atuais ocupantes.·dos cargos. 1 _ Chefe da Gabinete Civil. , . Stl.nitâl'il\ Animal do Deoartamentofo~ 'feita a?s médico5 sanltarIS}d'\s _.d.0 de provimento \!fettvo dos padrõe.s P. Orlriodlretalnente subordJnnd.IlNpc!('I""l dl\ Produc;Ao Animal.-Mtnistério da Educacão e Sau e - ~ R'~ e S. teraa 08 seguintes vencl- ao Pr "'c1pnte da RepÚblica I DI1'l"+or dR Divlslio do FomentoArt. 25 'da lei n.o 488. de 15 ·de no- n'enco mensais' " p -' .,. . - .~. A i Id De rtamen-vembl,() de 19.48 (D~cirioOlicial' de 18 I S • ·Cr$r,O~BF.T,HO NACIONAL DE ~ :r~~'1f d~ ~~odti~§O ~~imal: .de novembro de 1948 -:- indo buscar p 8.900.00 AGUAS E .ENERG,IA ELETRICA 1. DIretor da Dil,lslo de Inspe-'a sua. melhor justificativa em tere~ Q 9 nl''' 00 . . . - t A I 1servido em campanhas sanitárias sob . • ••••.•••..••.••.. ; •. • • 10';0:00 Cargos pm. comissão r.âo (l~ .P"or1utos d!> Orllre~ n m\l._à d1l"ec;io do. "rande Oswaldo .Cruz'. R ••••••.•• ; ••.. •••. ••••• 11 fti\I\ 00 CC-1 do Den"rt"mento Nacionl\l da Pro

Iniquo' e inJusto 'será que não se-;'· S 1 - Prestdente. . dv~1I0 -"nlmol. .•jam .atendidos da mesma 'forma os § 2° Tais cargos· quando ..ararem. . '. CC'" . . 1 _ Dirp.tor da Divisa0 de Defesa.disc1pulos e auxiliares imediatos de pasaarão a ser do padrAo O. 8&lvo 06 1 .... Consultor. Juri~feo. -. !=lAnltár''l. VI'O'et~1. ~o. OeoA"tlloltlentoOswa'do Cruz. e ulterlormented~ Car- tnclufdos, por lei ora vigente nos Qua- 1 - D' ..p.tor da Dlv,i!lAO Técnica. NII"'on"l c1~ Pt'l')dll""~ Velletal.108 Ch:lgas - os dois nomes tutelares dros Supl~m{'ntare1!· dos diverlos 'Mi- . 1l'unc;õeto OraU1cadall . 1 -:- D!1'"tot' cjl\. nlv.lIão de .\I'()mentoda hlltiene no Brasil-sub. cujo pa- nistérios, os quais no caso. de \'agll.PG-3 'daProttuf!Ii". Ve!l'etsl do Dpl'I8rtamen·trc'llnio . e d1r~lo trabalharam como serio elltii1tos. .. '5 - AII&1st.ente.. t.... tq""'''''' .. l dl1 P~()~11r.jlJO Ve~etll.1..biolog1.~tas do Instituto Oswaldo Cruz Art. 4.0 OS padrões numé,.icos de CONBELHO NACIONAL DO. .1 -. nlretor 'da OIV!B§.o de Terra!

· em memoráveIs e perigosas campanhas vencimêntos são transformaclo~ em pa· PETRóLEO e Co1on1:iip,,,aO do D""I1.,. qmento nacontra as grandl's endemias e surtos 4r6es alfabéticos na seguinte. base: . ct"'lal t1q ProõllcAIl Vell'etal.enidemlcos que'~ssolaram a Capital 4) .padrão 1- B. . Cargos em Comissão 1- Otretor da. Dtvilo"o' dó MaterialF'e"''''1'al e o inte~ior do Bra~ll e das b di· 2 C . CC-1 do l)pt'lQ..tQmpntod.. I\rimill1.drado.quaill foram vitimas Clmo llioneiros ; ~d::ã~ 3-=- D 2 _ PresJdente. .1 _ n;..ptn,. da. DivisA0 'de Obrll8que eram.. .. . cp. . E . . . OC-2 d(l DenR..t..m.."tl\ ri,. Anmt"''lt1'llr.l\o.

E se lhes falta a denominação_de d; pa~:o ~ -; 6 .:- F 2 ...; Diretor de Divlaio.t _ Dlrntor da Olvido· do Orça.·sanltarlstas" sobram-lhes os casos Je pad fies7 G . . - T' ENTO' A........INTS '''''''''.1\ dI' "'....n~t ..", .."tt') de AdmtnlA·de ldentidad~ defunç6es e cabe·lhes .) pa r o - . _ DEPAR I\M vm - - tr~llão. . ....- aos biologi~tas do Instituto Oswaldo g) padrões - 8 1! r· TRATIVO. DO SERVIÇO 1 _ nh'p,tll1' da Divtsà(l do PessoalCruz_ - de dIreito e de fato a for- 1L). padrq,es lO e: -:-_ .. J Pt:rBLICO (1"" O...."...""' ..".ntle "",,,inl'ltTa.t:lio.mllÇ9.O de san1tar!stas, pois que, o ·i).padrõef!. 12'1_131: 1; 18' K Cargos em Comissão 1 _ "" ..otnr dll '11''''('0111 NQ,.Iol'1<l] de·Cursq~e Saúde. Publica foi uma de- ~) padroeb .o. .e -.' .. """nn"miq.·. ".

'pendencia do Instituto. e grande·.é Te) Pad~ell }9e. 20 - L. .... OC-1.. t _ ",.."tor da E:scola.Naclona.l de'0 número deseous 'Drofessores qUE' sao t) padr6es ,,1 22 e 23~ ••• t-....; Diretor Geral. V"'Arll"d..lq, .'bloJogJstas do Instituto ()~wa]do Cruz. m) padrõ~ 24 e 25-. N. , 1 CC2 I "" ....tor do l'nstitutoAfTronô'lll-

E'portanto de equidade e de jus. 11) padrões 28. 27. 28. 29, 30 t. 3 -. . "i-t d";; Nor~f' .., .tiça que mereeam. do Govêmo os bio- O. .. «_ Diretol' . de . DivisA0 I· _ Ol..p':~r tio tnstituto Alironô'1\i-

• Iogfstas do Inst1tutoOswaldo Cruz ,Parágrafo único. O atuais ocupan· 1..,.. Comultor Jurfdico. . (00 do "'1'I..n';~tf'.aposentado.8 antes. da lei. n.

o488,.. d.e tes dos ca.rg.os dos !ladrões tlllm.érlcos. . CC 5. . ·t. _..T'I.'~':'.Ilr·do Ins.tituto,Allro"õml-

15 de noveombro de 1948.tratam~nto 30 e 31 - terão direito à dif'.!rença ,- ~o do f'4>.+P.idêntico·ao dos médIcos sanitar~~tas, de vtncimentos sem prejuizo OI' qUlll. t -Diretor das Cursos de .\dln!, t _ T'I,~ ..t.or do Inst1t.uto Alrl'onõml-

:reconhecendo I) seu dirptto. à m.lho.- quer ou~ra diferença de veMUN'ntos n1straçAo.· 00 do q'll..· .. ..,'·rla. elas. precárias condições de vida que já este.lam. percebendo, em vlrtu· ' 1 _, Dlretn" do Serviço de Admi. 1 _ Ol1'etof do tnstituto de Bloloo.laa, que flcaramad8tritos~ .. de de lei, para todos os efelt,O'Snl!!tes . nistração.,· . Al1 lmal,' . . . . . .' . . .'. RIo de Janeiro, marÇO de 1950. - Incoroorada. de ac6~do com.\ seguln.~ 1 - D!retorclo Serviço C1eOCcu: 1 _ 011'''+11'1' r\1l.tnst.ltl,tll.de Erl()lo~ll\·Monteiro'd~Castro. te tabela: mentaçio. f!' EXl'er"';~l1+I'l)~O ~ltd~ollt8. .

Page 27: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd05abr1950.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.-57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

OIIIuarta-feira 5 DIARIO DO CONQRESSO NACIONA~ Abril de 19S0 2315

1 - Dl.retordo lrultituto de Fer- 1 - Diretor do serviço Nacional da 1 _ Diretor cio Serviço de DO· CC... Imentação. ' Lepra, cumentação. 1 - Diretor da Divisão de Econo~

.1 - Dirctor do' Instituto de óleos, 1 - Diretor do Serviço .Nacional da 1- Diretor do Serviço Naclonnldc mia Cafeeira.1 __ Diretor do Instituto de Qulmi- Malál'la. . Educação Sanitál'la, 1 - Diretor do Serviço de Esta..

co. Agrícola. 1 - Dh'ctor do Serviço Nacional da 1 _ Diretor do Serviço Nacional do tístíca Econômica e Financeira.1 - Diretor do Instituto de Zootéc- Pe::te, Teatro, CC·S \

aja. 1 - Dil'etor do 5erviça Nacional da 1 - Diretor da Serviço de Racito· 1 - Chefe da Agência do Deparo1 - Diretor do Jardim Botilnico. Tuberculose. . fusão Educa.tlva. tamento Federal de Compras em S.1 - Dlretol'do Serviço de Infor- 1 - Diretor do Serviço de Esta' 1 - Diretor da Divisão de Circula- Paulo. '

mação AgI'leola. tistlca da Educação e Saúde. ção da Biblioteca Nacional. 1 - Diretor de Divisão do Depar.1 - Diretor da Divisão de Aguas do 1 _ DIretor do Serviço de Saúde 1 - Diretor. da Divlã.so de Obras .tamento Federal de Compras. '

Departamento da Produ~ão Mineral. dos Portos. Raras e Publlcaçá,(l. da. BIblioteca 1 - Diretor da Divisão de Mate-l' - Diretor da Divisão de Fomen· CC-5, Nacional. . ríal.

to da produção Mlna!'al do Departa- "l - Delegado Federal de Saúde 1 - Dlretordos cursos de Blbl10- 1 -Diretor do Serviço de .. essoal.mente Nacional da Produção Mineral. (2~· a 8.'" Regiões) . teconomía da Blbliteca _Nacional. 3 - Diretor de Divisão do servíco

], _ Diretor da Dívísão de Geo!o~ia 1 - Diretor da Casa de Ruy Bar- 1 - D1I'etor da. Divisa0 de AquIst. do Patrimônio da União.e Mineralogia do Departamento Na. boaa, , . ção da Biblioteca Nacional. Funções gratificadas

- l' á 1 - Diretor da Divisão da cataio-cíonal da Produção Mineral. - Dll'ctor do Centro. Psiqui· gação, da Biblioteca Nacional. . FQ-3

"1 - Diretor do Laboratório da Pl'O- trico Nacional. do Serviço Nacional Fun;oes gratiflcadaa í - Administrador do Ediflcio Ollldução Mineral do Departamento Na- de Doenças Mentais. 'FG 3 Fazenda, :clonnl da Pl'Odução Mineral. l-Diretor da ColOnla Jullano • 1 - Chefe do serviço de Comunl-

.1 - Administrador da ColOnla Agr1- Moreira, do Sel'vlço Nacional de Do- l-superintendente do Serviço de eações.cola Nacional do Amazonas. enças Mentals. Transporte do Departamento de Ad- 15 - Ohefe de Oficina da Casa da.

1 - Administ1'a,dor da Colônia Agl'i- . l-Diretor do Consel'vatório Na· ministração. Moeda.cola NacIonal de Do'.1rados. cional de Oanto Ol'feônlco, do Depar· 1. _ Chefe do Serviço de comunr-

1 - Admin!shador .da Colônia Agl'1- tamento Nacional de Educação. cações, do Departamento de Admt. MINISTÉRIO DA GUERRAcoln Nacional de General Os6rio,. 1 - Diretor da Divisão do Matê- nistração.· CC-4

1 - Adminl!!tl'adorda Colônia Agr1- rial, do Departamento de Adminis- FG·4 Cargos em comíssãecola Na<::lonal do' Pará. tl'l1ção. 1 Co lto J id' '

. 1 _ Administrador da Colônia Agrl" 1 - Diretor da DivisA0 de Obras, 1 - Diretor da EEscola Técnica d.e . - nsu r ur ieo.:cola Nacional do Ma.ranhão, do'Departamento de J.dministl'ac:áo. Belo Horizonte. i OC·5. .

. l-Administrador da Colõnla Agrl. 1 ~ Diretor da Divisão de Orça- l-Diretor da.' Escola TécPlca de Ci~l1-:- D retor do ServIço de Pessoalcola Naclonal do Pilluf. ' mento do Departamento ,de Adml- c~m~OSpIretor da Escola. Técnica de 1 -- Secretário do Tel'l'it6rio de

l-Administrador do Núclt?!> Co- nletração, . . Curlti1:la.. Fernando de Noronha. 'lonía; Agro.IndUoStr1al de S. Pran· 1 - Diretor da Divisão do. Pessoal Es I Téc I'Iisco.· do Departamento de Administração. G~Iê.nia~lretor da coanca ue MINISNRIO DA MARINHA

Funções gl'atlflcadas 1 -Diretor da Divisão de Coope· 1 _ Diretor da Escola Técnica de ' Cargos em coinls.sãoFO.3 rRçlíoFederal. do DepartamentoNIl.- Mané,us. . , CC-1

cional da CI'ian~a. , 1 _ Diretor da Éscola. .Técnica ae 1 - Presidente do Trlbtmal Marfti ..

ca~ã;;- d~hij~!>:~tfl~~~~~O d~e f3:~~~: Çi~ &cPa~re~:rI~~â~~r~:'do ~~~~~:: peio~'D1retor da Escola Técnica ~e. ~o. CC~4 . ,f.ra.ção. mel,to Nacional da Criança. Reclfe. 1 _ COlUlultor .Jurídico. '

.FQ-4 1 - Diretor da Divisão de Ensino 1 - Dh'etor da Esco41Técnica de1 - Che-fe do Servico de DesportoS Extl'a-Escojar, do Departamento Na- Salvador. 00-5

da. Univer~ida.de Rural. clonal de Educação. 1 - Diretor da Escola Técnica ee 1 - Ohefe da DlvLosão do Pessoa!1 -Ohefe dr.i servtec Médico do 'l - Diretor da DivisA0 de Educa- SAo Lui!!. Civil.

'Centr'o Naclonn'1 de Ensino e Pesw ção Flsica do Departamento Nacional 1-' Diretor da :Escola Técnica ne 1 - Diretor do Arquivo da Ma.qulsas Agrotlômlcas. de EducRt;Ao, ' '. São Paulo. rínha,. 1 .;... Superlntenden~ de Edifícios e 1 _ Diretor da Divisão de Organi· ,1 - Diretor da Escola Técnica. de 1 - Diretor da Secretaria da Ma-

Parques do centro Nacional de En- zação .Hospitalar, do Departamento Vitória. rínha,sino e Pe8CluL.<;~S AgronômiCAs.' Na.cional de Saúde., FQ-II Funçes gratificadas

1 -, Administrador 'do Entreposto- 1.-;· Diretor da Pivislio de Org8ni- '1 _ Diretor da Escola Industrlal FQ-ã "da Pesca êoRlo de Janeiro, zaçoo Sanitária, do Departamento de Aracaju. 1 .: secretário do 'l\'ibunal Mar!·

l"G~6 Naoioilal de Saúde. 1 _ Diretor da Escola Industrlll.1 tímo,5 - Administrador de Núcleo co- I. - Diretor da DivisA0 dl!Conser- de Belém. MINISTltRIO DA .JUSTIÇA 11:

lonla1,. vaçlio e aelltauraçlo da Diretoria do 1 - Diretor da Escola' Inàustl'úll .NEGóCIOS INTERIORESMIl'nS'l'tRIO DA EDUCAÇAO E Patrimônio Hist6rlco e AI·tilStlco Na- de Cuiabá.

S . DE 'cional, . . 1 -- Diretor da Escola InàUlitl'lnl Cargos em comíssàeAU 1 .... Diretor da DivlllAode Estud06 de F1lorianopolls. CC-l

Cargos em comíssão e Tombamentos. da Diretoria do Pa- 1 - .Dlretor da Escola Industrial 1 _ Chefe de Policia •.CO-2 irim6nlo Histórico e Artlstlco Na.clo- de Forta1eza, "....C.2

nnl . 1 _. Dlre:or da Escola Inliustrll111- P1t'etor Geral do Oepartamf:n- 1._ D1t'etor da Escotà. de Enlfermei- de João PessOa. . 1 ..,..; .Consultor-Geral da República .

•0 Na.cional de Educação. 1 _ Diretor da B:soola Jndustrllu1 - Diretor Geral do Oi'pQI·tnmen-1 - Diretor. Geral do Depal'tamen-. r,A~a~~~~f.or da EScola Técnica de Macelo.. . to do Interior e Jüstiça. . .

to Nacional d,e Saúde. . _ . d'e ,NACional, ' 1 - Diretor da Ecsla Industrial Qe 1 - Dil'etor do Departamento de1 .:-. Diretor do Departamento 1 _ DIretor do Hospital Gustavo Natal. Administração.

Admlnstraçlio. RIMei;, do Serviço Naciona.l de Doen. 1 - Diretor da Escola InClustrlal 4 -Governador de Tel'litórl0.

1 ~ 'OI t 2C1•3 tit t' "'. ld çasMentRls. de Teresina., cc-3

Oruz. . re 01',,0 1lIl, Uo ......va o· 1 _ Diretor do Hsp1tal de, Neuro- 1 - Chefe dos. Serviços Auxtl1ares i _ Corregedor do Departamento1 _ Diretor. do DepartaÜ1énto Naw 'Psiquiatria Infantil, do ~Yiço Na. da Bibl1cteca, Uacional. . Federal de Segurant;a. P11bl1ca. '~onardaCriança. cion~ de DcenOMMentais.MINl15TERIOD'AFAZENDA 1 - uiretor da Im1>rensa Nacional.

1 _ Dlretor do serviço Nacional ,1 -. DiretOr do Hspltal de Neuro- Ca~gos em comis&Ao . 1.~ Diretor do serviço de ~-Je Doer;çu Mentai8 . '. 6ffl1is do serviço Nacional de .Doen- 00.1 . lIncla a ~enorell,

1 _ Diretor do. Patrim61Uo Bi8tó"; ças Mentais. 1- Diretor ,GerAl da Fazenda .Na- 1 - ·Dlretor da Divisão de Po1lciadco e'ArtisUco Nacional." 1 - Diretor doHospitalPedr~ II. cional. ' 'Politlca e SOcial.

1 "- Reitor da Universidade da. do Serviço Nacional de DoençllB CO-2 CC-4Bahia Mentais,. . 1 -Contador oe,rl1 da RepQl)u· 1- Con.sultor JU1·ídICO.

1 ..: Reitor da Unlversidade do 1 - Dlr.etor do Instituto Benjamin ca. . '. 1 _ Delegado' de Costumes e Di-Brf18il Constant. d .1 - _Delellado cio Tesouro Brasuel. versões.

1 -' Reitor da Universidade de Re· ,1 - Diretor do Inatltuto Jilernan es ro no Exterior. . . ' , 1 - Delegado de EconomiaPopu-e1fe 'Plllueira. do D. N.O I I 1 _. Diretor da Despesa Públ.ca, lar

1 '- OINtordo Instituto Nacional 1 -:" DlretordoI1l8titutoNac ona 1 _ DIretor das Rendaa Intel'l1"b i - De.legadoo de Me.llo.t'e8. ,.".::d ""'ot d Ped ~ó Icos de OinemaEducatlvO.. 1 DI d' "'~nd 1 ,,-~ -···...1e ..., u os nÕ~.4' 1- Diretor do Instituto Naélonal r~. -' . retor 88, De la Aduanel' 1"';' De egado de Rouuua e F.....u - ~':

l - C. onsultor Jurídico do· tJvro. 1 Dir"'tor d Di·..··- ..o ~_p ..r caçes. De'I "ü d se poJI1 _ Diretor da BI1:lllote'ca Naclo- 1 -Diretor dó Instituto Nacional to d; Renda, a .......... 4UJ...,' 1 - eRa o e gurança -

nal. .'de sur.,dOll·.,MUdOll. , • _ l' DI t d S I d P . tlca ... · .. - re or O erv"o ,o atrt· 1 Del"gado de' 8egl\"~1Dca Social

.... ..;.. Diretor do El,1llillO ComerciaL 1- .Dlretor do Institutodepsl_ monto da UnIlo." 1 =oel;gado de Vigilância.' •1 - Diretor do El18i' I) Jndustrial quiatrla do serviço Nacional de Do 1 - Dlrl'tor do Departamt>nio l"t. 1 _ Diretor do ArqutYo Nac,Jonal.1 DiNt d EnsiÍÍ . S dá' mcas M~ntals ,. der.ai de Compraa. , d P • C ., . -' r o o ecun - .i _ Diretor do Manie6nlo Judiei- 1 _ Diretor àa R.ece~dorla do 1) 1;'" Dlreter a, en.tenrl(U'ia en-

rJ~• ...;. Diretor do ErÍslno·Superlor. Arlo do' Serviço Nacional de· Doenças Federal. - tr~I.!°Oi~I~ltso ~~~fd'~ do Dlatrlto ..•.. 1 .- Diretor dO, O.bservatório N..a- Mtllta

,isÓlretor do Museu Im per,la.l. dell-d ~lrePat.or I da Recebedorla li'~. F('deraL ,"cional..· 1 _ Diretor do Museu do ouro. rae, Uo. 1 - Diretor do ser'>içode BstatIaU-- .j

- Diretor do Serviço Federal de 1 . _ Diretcr do Museu Rlst61'iCO l. - Proellra'llor Gera! da 1l'azenlla ca DemQ!l:riflc" Moral e FollUca. ',~Blo-E8tatlstlca., . . Nacional. . ' Públic~, ". 1 - Diretor da Aaência Nadonal. . '",. 1 ..- Diretor do Serviço, NaelonaJ 1- Diretor do Museu Nacional. - CC li , 1 - Diretor da DI\'1I'Io de Policia ·,;ido OAncer. , .' l-DIretor do Museu Nacional de l-;-OIN!'tor da Caixa de Amortl- Marltlma. Aérea. e' de Prontell'M; ;"'-';i~

1 - Dlretor~o BerviçoNaclonaJ de Belf18 Artes. " zl\çAo. '. 1 -: Diretor da G.'tn.-da ClvU..., i,:11!, Febre ,Amarela, . .' '. 1 - DIretor do Serviço de Blome-l ..,.. Diretor da Ca!. da Moeda. '·.1 - Diretor do servirei de -TrinSi....fl'·

I ,- Dlretor doserv.Iço Nacional de trlaYé.dl.ca;do Oenl\1'tamento 1\Ia- J - Diretor .d.o u.bOratórioNaclo':' to do DtPlU1.. amemo Pederalde Be~,.':",.v'~calizaçAo de Medicina. cJonal de Sadde. na) de An6JJSl'S. gu'ra~ça PI1bllca. : ,:..' ':71

. ' .' .~ . .. ·.>.1

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~~~(~ 231~_ Quarta.feira 5 = " DIARIO 00 CON(;RESSO NACIONAL Abril de 1950

el~:~~' .CC-li MINISTtRIO', DO TRABALHO, IN· 1 - Diretor da Divú>âo de Imtús- 1 _ Diretor da Divisão de Estudo..~:::.: : I - Diretor da Divisão do Material OÚSTRIA E COM1\:RcIo trlas Têxteis. do Instituto Nacional de e Projetos, do Departamento Nacional.:' ,ctD Qepa~tamento de A~minlstraçáo. cargos em comissão Tecnologia. • de. EstradM de Ferro.;1;;':-' 1 - Diretor da Divisno de Obras, 1 - Diretor de Divisão de Metro!o- 1 - Diretor da Divisão de Planos'<,·heto Departamento de Administração. CC-2 gia. do Instituto Nadonal de TL'Cno- e Obras, do Deparbarnento. Nacional·.,~\~.1 - Diretor da Divisão de Orça- 1 D1r,~t<ll' Geral do Departamen- loroia, de Estradas de Ferro, .•~;; ento do Departamento de Adminis- to Nacional de lndúsr,ria. e Comer- 1 ;..,. Diretor de HO.':lpedaria dos Imi- 1 - Diretor da' Divlllão de ocnstru-

ação. cio.. grantes, do Departamento NacJol:'ill de ção e Conservação, do Departamento·,'1 - Diretor daOivísão de tnror- 1 - Dir·et.Qr Geral do Departamen- Imigração. Nacional de Estradas de Rodagem,

açóes dn Agência Nacional. to, Na,clonal de Prev~dén<:la :3ocial. 1 - Diretor do Serviço de Doeu- 1 - Diretor' da Divisão de Estudo8~!l::.".~:1 - Diretor da Colônia Agrícola 1 - Dir·~t'Or Geral' do Departamen- rnentação , ._ e Projetos. do Departamento Naci<malIlft'12o Distrito Federal. . to Nac~onal de Seguros Privados e Funçõe~ gratlficadas de Estradas de Rodagem,~b 1- Diretor da Colônia Penal can- CapltaEzação, . .F'G-l 1 - Diretor da Divisão Técnica. do~;dido Mendes. . 1 - D~r~l-or Geral do Departamen- 1 - D:legado 'Reglonal do D~pal'- D~partamento .• Nacional" de Obras~/ .·1 - Diretor da Divisão do Pessoal to Na'c~onal do Trabalho. tamente Naclonal de Seguros P.lva- Contra a; Sêcas. '~<,do Departamento de Administração, 1 _ DirC'tor do D~part-amento Na- ('os e Oapitalízaçâo. 1 - Diretor da Divisão de Obrlls~. 1 - Diretor da Dl\tisão de Admlnls- cíona! de Propr.edade Industrial. - 1 - Daleza<io Regional do Trataibc do Departamento Nacional de Obrasr:,t traç,ão do Departamento Federal de 1 _ D!!etor do De-partamento N:l- eu, Pernambuco. . de San-eamento,f~': .se~urallca Publica" cíonal de Imigração, 1 - Delegada..-~l,egional do Tra:I:>alho 1 - Diretor d'llDivlsáo de Projetosli: 1 - Diretor da DiVisão de Inter- 1 _ D~retor do Departamento de na Bahia. do Departamento Nacional de Obrasi';~'câmh!o e Goordenac:iio do Depart:l- Adm:nlstl'ação. 1 - D:!ega<lo Reg!onal do Tr9.lJalho de Saneamento. ' .f'manto F~deral de Segurança Públí- CC-3 no Rio de Janeiro. . 1 '""" Diretor da Divisão Econômica:ca. . 1 _ Diretor' do In~'tltuto Nacional 1 - D<'eg-"-tk Reslonal do Tra\1alho e ccmerciat, do Departamento Naclo-,. 1 Di d D' I - d P '1 I 1 em M~na.s 'Gerais nat de Portos, Rios e CanaIs.t~~ - reter a 1V sao e. u! c li d'~l T":'<:l'~i~~~~r do Serv~ço~Atual'ial. 1 -.:.. Dt>1e,,;zdo '!'egio1.1al do Trabalho 1 - Dil'ctOi' da Divisão de Hidro-

,,,:,r.·.:Tlfl~.'I Diretor, 'da Divu-ão de Assun- no R1'll Grande do Sul. A'rafla. d~ OeparalUEltto Nacional de00-4 1"G-'l Portos. R10S e Canais.

r~\tos, PoWicos, . do Departamelllo do 1 _ Consultor JU1'idieo. . 1 _ Delegado ReO'i~nal do Trabitlho 1- Diretor da 'Divisão de Planosr~~\'Interior e Justiça. 1 _ Dlretor do Serv,ço de Estabs· nc Pará ..., e Obras. do Departamento Nacional~;, 1 - D"i'~tor da .Div~ão de tntertor 'tic&, Prev,dência e Trabalho. 1 _ Delegado Reglo.nal do Tra:Lalho de Portos,. Rios e Can,als. .li#.do Departamento.do Interior e Jus- no Ceará, ,2 ,... Diretor 1"iscal do Departamento~~.,.,t."iç.'la._ Dire',or d,'" Dlv'~ao-d,~ ~~t1- 5 _ Dele"'adoC~;~,,!Onal do Depar- 1 - D~lez<!Jjo Rp"'n"al<1o Trallltlho Nacional de Porto's, Rios e Canais.~7_" ao "".. no Rio Grande do Norte . . 2 - tnsoeeor do Departamento Na-fl:j.:.ea, do Departamento do Interior e taln:n.to Ns.c:onal de. Seguros Priva- 1 _ Df:'le~ado ReglGnai do Trabnlh.' clonalde Obras de Saneamento.~~JU&t.:ça. . "00 e capitalização. . .~ , , na Paraíba, .. " OC-5fj~.•;',~' 1 -- COmandante da PoliCIa Espe- 1 - D1.r2Wr da DiVISa0 do- M~:e- 1 -AI Dolell'sdo ae"lo.nal do Tra:;1l1."o 4 _ Chefe de Distrlto do Departa-!f;:~laJ. ríal do Departamento de Admín s••a- Ô co ,.,

~.1~c.h~; D1retordoIns~tuto Félix Pa-. Çãf' _ Diretor da Divisão do orça- e~ -s9ri.e~~ado Regional d~ TrabalhiJ m~as~' Nacional ~e Obras Contra as!W.:. . Di t d I-....·t t Médl .. O t ele Admln·s- em ertl_"e. 1 .-'. Chefe do Serviço Agro-Indus-~ .:·.1 - re or o 1l..~1 u· o ..00 mell.!'" "'o epa.rta%lle~ o . 1 - Delegado RegiOona) do Trlll;alho trial do Depal'tampnto Nacional de~'LegaI. , . traça0.. . ~ P 1 no Para.ná. Obras contra as Sêcas.

~:t 1 - D reter do Instituto Profl~sio- 1 - D.~etor da. Divisa0 do, essfla 1 - Dele'!:ado Regional do Tral.alh') 1 _ Chefe do S2rvlço de Piscicul-,"nal 15 de Nov~mb~o. do, Serviço de O,Q Dep3r"a~ento de Aclmtn!5trcaçclao.: em Santa Catarina. tura, do Departam~nto Nacional de,'A&Lstên:1a a Menor.es, 1 _ Dire.or da DiVisão de a ao:; Obras Contra as SêCIU.

;;,.:~ 1 - Dire~or do serviço de DG- trO e FisCal:~a.ção, do D~pllrtamento ~ FO-3 '1 _ Diretor da Divisão do Material~urnentll4ão. Nac~onal de Indústr1a e ComerciO. ,1 - Che~e do ServiÇO de Oomuni- do Departamento de Administraçli.<l.fi' t - Diretor do Serv!çe. Mêdlco do 1 _ Diroetor da Divi:lo de ExPNan- co.Ç6!S do Departa.mento de Adntinis_ 1 _ Dlretor da Divisão do .01'ça-1?.r~D&))ll.rtament<) Federal de Segur9nça "ão Econôm:Ctlo, do Depa.rtamento a- tr~çao, lhento do Departamento de Adminls-

I\ Púbuca . clonal de Indústria e Comér~10, ~ - Delegado RegIonal do 'l'rablllllo traçA0: .!\:~ 1 _ Chefe de Serv:ço' de Re.~ittro 1 _ Diretor da Dlvisio de aelJ!f!Iro ,no A~llZOnl1s. 1 - Dll'etor da DivLsio do Pessoal,},de E9trange'ros, da Divisão ~ Poli- ele Coméi'clo do Departamento Na- 1ir Dele~ndo Regional cio 'l'ram~lho do Departamento de Administraçã.o.~;,cia Maritima, Aér.ea e de Fronteiu.s. cional de Indústria e Comercioo' t n01 arOanlhao. - 1 - Diretor do Serviço de Docu-~,. 4 _ SeeretáÍ'lo de Território, 1 _ Diretor da Divisão de' on a- - e egado Regional do Trabalho mentação.~r 30 - Pelel?;9.do de Pollc:a, bllidade do Departamento Nacional de no PiauJ. . 1 - Diretor da Divisão ele Adtnl-

...~ Funções gratificada.S Previdência SOcial. •.' 1;;: Delegado lloegional do 'l'ra\ialho nistração. do Departamento Nacional./,],: 1 _ Diretor da DIviSa0 de oorde- no ~pfrlto Santo. de Estradas de Ferro. '!1~:'. FQ-.2 n•.r.ão e Recursos. do Departamento 1 - J?'elegado Regional <10 Trabalho 1 - Diretor da Divisão de alisdo

;7',,·t _ D:.retor da. Escola de' POl!ci.9, NaCional de Prev1dêr,,;a .Na"·.oll~l. em. Go!\\s. Oepartal1lento de Iluminaçã.o e Gás.,'::'da Divisão de, Policia Têcnlca. 1 _ Diretor da D1vl.Sao d~ Fisca- 1;; D~lellado Regio.nal !i0 'rra!.ltlh:> 1 ~ - ~Iretor da Divisão de Iluml-';,;'. 1 .:... Diretor do GabInete de PesO .llZação, do oeparlOament,o Nac10nal.ele em .V!ato Gro.sso. . naçao publica. do ,Departamento de,':iqUISa.S da Divisão de Policia Téenlca. Previdência Social. . ..' , . . FG-4 - Iluminação e Gás. ' .

;::;i: . 1 _ Ch?-fe dq Dlv'sDtI d,f> ProduçãO 1 _ Diretor da DivI~ãoImobiUária, ~:- Diretor da' Secretaria da 00- 1.; - Diretor da DIVhiio de Insta.-:r: íSaImprensa Nacional F G _ 3. ' do Departamento Na<:iona.l C1C Previ- ty,.ssão Centra.l de Pre;os. , laçoes E~étricas. do Departa.mento de

.:' 1· h f d' S 'i d Co l- dê' ia SOClal. .' ,. ·1 - Sindlco do DeoartaJnento Na- Iluminacao e Gás, -

.;." _-C' e e /) elV ço e.. mun _' nc..;. Dlretol' da Divisão JuríC1ica, do ,o1onal ele Indústrb e .Comércio, 1 - Diretor do Laboi'atól'Ío Oen- .~ir.~toes.~ do Dep:u'tamento de Adml D;pártamento Nacional de Proprieda.de 1...,. _Engenheiro Chefe ,dQ Trloul1aJ. t~al.do, Departamento de Iluminação~t·..., raçao. '. '1 Superior do Trabaiho ' e .Gás. ",: 1 - Diretor da Escola. Agricola Ar- Industr~ti t ..d Divisão deMarcas 'FG-S'l ..: Superintendente da Adminls-:{~urIBerna~rles., do Serviço de. A<sis- dolD;}1arta~l~~toa.Nacional de Pro-pr1e.: 1:- Chefe do Serviço de Adminls- tração do pôr~o de Laguna.

! ~X' ~c ~ aDlr:rO~r~dà Escola. Venceslau dade Industrial.. "d P \ 'ilé. ~~~~f do Instituto Nacional .ele" Tec- Funçoes ~ratificada:S,""Br9.lll do Se-i'Vlçc de Assistência e Me-i - Diretor da Divisão ,e r:v. ' "a. ., , FG-3;;Jiore8. . . . . gios, do Departa~ento .Nacional de MINlSn::a.IO DA VIACAO E OBRAS 1 - Administrador da Pôrtode Na-'i' 1 _ Chefe da Divisão de Admln1s- Proprieda.cie lnc1us_rlal'l ~ dDe- . ~ PÚBLIoAs' tal, do Departamento Naeiona.l de'tr 'ão da Imprensa, Nacional 1 - Dlt'etor.de Fisca Izaç,.o. o- , Portos, Rios e Canais, -g: 'f_ Chefe do Serviço de Publica- partammto Nacional do. TrabaU\f~ne (Quadro I) . I 1 ~ _Dlret-or da Divisão d,e Admi-

frçÕes da ImprensiL Na.cionsl. 1 - Diretor da ?Ivial\o de H1g r- Oargos em eoml&sAo nisti'açao, do Departamento Nacional~,i"" _ D'retor do Serviço de Trans- e Segurança do Trab111tlc. do ueP!1 ~.. CC-2 de Obras e SaneamentÇl. .

; ';, I; d.' D t t Fed ai d~ tamento Nacional do 'I'raba.1ho,-' . 1 - Diretor do Serviço de Comu-.,{~r es. o Púm~r amen (), er •. 1 ~ Diretor da Divis1'Io de organi- t - Dire~ol' Geral do Denârtatirnto nicàções. do Departamento de Adm!-~~...-gurança .ca. zr.ção e Assistência 6lndica.l. do De- Nat:l1onal' de Estradas .deFerro.. nistração,)'. FG.4 ,pa,rtamento Nacional do Tra.balbo. . 1 - Dire:or Geral do Oellartam!!nto (QUADRO Im

'~"'...' t _ Diretor da. Escola de Aprendi- 1 ... Diretor do Servi~ de Identli1- Na1Cic.núl

de Estl'lIcias de Roclagetn, Cargos em comíssl'io"za~em de Artes Gr~lcas. \ollção Profissional do Depa.!ta,.mento - Dire:or Geral do Departat'l.lento

. ?o' 1-Diretor da Secretaria da Agên- Nacional do Trabalho. , ' Nacional de Ol)ras Contra as Sêeas. . OC':'2 .~. Nacotn-al. . . '1_ Dlretor:da. DIv1s~o de Oombus- 1 - Diretor Geral do Departamento t _ Diretor Geral do Departamento

I'~.· . :" '.'.,· '. · 1- Diretor .. dO Mu!eu, da, Divisão tiV.ela lndlUitr1aLs. e Mo.o.res,_,.d.o Ins- Na~1?~3.1 de O,bras. de. Saneamento.' . dos Correios e Telé~I'afos·.IFde .Polícia Técnica. . titutoNaclonal de' Tecnologlll. ,.,., 1 t - Dire:or Geral' do Departa!ll~l1to • OC-4

.' '., 1- -Diretor do Servlçode Admi- 1 - Diretor da Divisão de .:..et~ - N9.Clona1 de Portos, R.los e Canl.'Js,,':b,i&tração da Agência ·NacionaJ. , cidade e· Medidas Elétricas do Lusoi- 1 - Dlre~or Geral do Departamento 1 - Diretor dos Correios,:~ _ ' an ' tuto Nacional de Tecnologia., de ,Admir,lstração. 1 - Dlretoi' dos Telégl'afos.·t ..·...·5, 1 _ Diretor da Divisão de IndWl_ .' CC.3 1 - Diretor do Material,

~.': 2 - ,chefe de Assistência Policl~. tdas de Oonstr,uçlio,do Instituto Na- 2 - Diretor dá Estrada de _Ferro 1 ::-Dlretor do Pessoal.:~~o &emço de Tra11$portes. do D~Pg,~- ciOr.a1 de TecnolOgia. . Bragança. ...' . Funçôesgratiflcadas'.ttunento Federal de Segurança Pll-l_ Diretor da ·DiVislio d~ Indus- 1 - Diretor da. Estrada de Fer~o FG-3:·.bllQa.. ....O-Q , trias de Ferlhentação, elo Instituto Na- O. Teresa Crlstlna. 1 _ Secretário do Diretor Geral •.

,>;' . .6:'•. ...,. clonal de Tecnologia. . . 00-4, ~;'-,1- Chefe da Garagê. do Serviço. l-Dlre~or da Divisão "de .~ndús-l - Consultor Jurldlco.. ' (QUADRO V).\"deTransportes. do.Depa.rtamellto Fe- trias lllletalurgicas. do }nstltnto Na- 1 - D!re~Qr jo Depa.rtamento Na- . OC-2 .•' .'"cleraJ de Seguran~a Pt'íbllca.civnal de Tecnologia. '.. cional de Ilumina;âo e Gâs. 1 - Diretor dn. Viação Férrea Leste,.,. .' . '. '. . .1 - Diretor da Divisão de ,Indus- 1 ~ Chefe do Servicocle EstUdOS Brasileiro';( :MINISTERIO DAS RELAÇOES trias Quilnlcas Ors&nlcas,do Instituto do Depart()mento Nacional deOlJras •

EXTERIOR.ES Naci<mal de T~cnolog1a. . Contra as 8êC&,8, " (QUADRO VI), .... . . • ,1-- Diretor ,da DiviaAo cleIndus- 2- Diretor ,daDlvisfi.~de OontrOle ,00-3''" _Cargo ~ oomlssio t~ias .Qulm1l:as InorgA.n1cu, .do Ins- Industrial, do Departamento ,Nacional . 1 - Dir~r da Rêele ele Vln.pAoOeâ~_ .Consultor Jutldico., tituto -'Nacl(1;~al de Tecnologia. . ele Estradas de Fel'l'(). renlll. ..,.' .... ,

--:-

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Quarta-feira 5 DIARIO DO CONORESSO NA(;hJNAL Abril de 1950 2311:.7

GRADUAÇAQ

ORADUACAO

TaUelro Mor (Barbeiro. CopeiJ'o-arrumudore Sapateiro) . . '. .

TaJfclro de 2.& Classe <Cozlnlwlro e Alfala.::e).

I

II[Taife11'o de 1.- (Barbeiro, Sapateiro ~ ..~~

peiro) • . .

11'Aluno da E. E. A~r. (3.° e 4.° Pel'iodo~).

Estagiál'ÍOB OurlSO F. Enfermeiro!!.

.11 Cabo.

Talfeil'o· de 2.k Classe <Barbeiro, Sapatelto •Copeil·o).

Soldado de V' Classe <I. G. CU engajado.

I Soldatio de 1.4 Classe, .,.... , ..~ Amuo E. E. Aer. 12.0 ; Penado).

J l Soldado de 2.~ Classe <I.G. ce.: engajado.

\ Soldado de 2.aCla~~e.

I{AlU110 E. E. Aer. (1.0 Periodo) •

I l Aluno E5c. Téc. Aviação.II Cadete 3,° anoE. Aer.

I rCLldew; ~.o ano E. Aer.I Cadete 1.0 ano E. Aer;11 .. '.

I 1Cadete' Curso Prévio Aer.·1 l Aluno O. P. O . .R. aer,II

IIII [Aspü'allteI ~I l Sub~Tenel1te

I Sargel1to-a.judan~e e 1.0 Sargent() músico contra­I mestre . .I 1.° BargE:nto músico

I.32.0 Sargento músico.

.0 Sargento músíeo1.° OabeCaboSoldado clarim àe 1." classeSoldado clarim de 2.1L classe

{Solda do cl,al'lm de 3."claBse

Soldado engajado

I Soldado especialistaCadetes do último ano

ICadetes

{Aluno da Escola Preplll'atória de Cadetes

I Soldado tR.ecruta ou moblllzável não e:gajldo)~.

B) MINISTll:P.IO DA GUERRA

O) !4INISTll:RIO 'DA MARINHA

5

7

8

1413

11

.8

24

16

18

17

23

2221201'7141110

REFERf.:NOIA

DE BALARIa

REFER~NCIA

DE SALARIO

-~--~-;-~-~-----_--.í ..-A) :MINISTI!:RIO'DA AERONÁUTICA

REFER.S:NCIA

'DE SALARIO

(QUADRO VII)OC-3

1 - DIretor da. EstradaGoiás.

20 •.•..•••.•••••••••••••.. 1.580.0021 •••••••••.••• 1·,. • • •• ••• • 1.720.00

de Ferro 22 •..••••••••••••••••••••• 1.900.00.23 2.170.00

<QUADRO VIII) 24 2.580.00CC-3 25 •...•••..•.•••..•..••..• 2.990.00

26 '" '" •• 0. o.. 3.620.001 - Dil'etor da Estrada. de Ferro 27 i.. • .. • .. • .. • 4.310.00

Sio Luis-Teresina. 28 5. 160..00(QUADRO IX) 29 6.080,00

CC-3 30 ..•••.•. ,............... 7.230.0031 '. 8.400.00

1 - Diretor da EIl~rada. de l"eno § 1.0 As reterêncías de salário sãonentral do Rio Gl'ande do NOl·te. apllcáv"jg ás funções de extranume-

(QUADRO Xl ráríos aos cargos de carreíras provi-- CC.3 sérías do Departamento cios Correios

1_

Diretor da Estl·a da. d F e Telégrafos. e às g'lRduaçõt>1' dase erro praças de pré.

da Bahia e Mina"!. l 2.° As referências de salário. Insti.(QUADRO XI) tuíd'as ll~ste artlgo. cor:·p.soondemàs

CC.3 anterir>res na seauínte conformidade:I o..... 16

1 - Diretor da Estrada de Ferl'o .I! e UI 17Central do Plaui. IV e V 18

(QUADRO V) VI e VII 19VIII e IX 20

Art. 7.° As atuais gratificações de X. XI e XII 21função de 'chefJa das repartições do xn. XIV e XV -............ 22Mini.stério da F'6zenda são maíora- XVI R xrx 23

. dO!!' na. segumte base. X·-e XXI ....••.•••.••..••• -24Delegacias PiscaiS do Te- XXII e XXIII ...•••.••••••• ~!'i

souro Nacional nos Esta.. y.~rv a "'''"VTII·............ 21;dos. membros do ,Conselho. y:xrx a X:X-,cTT ...•.••...•• 2'7Supérlor de 'Tarifa,' Pri-. XXXIII II XXXVI ..•••••.• 28meiro ~ Segundo Conselhos XXXVII li XXXtX .......• .29de ConstitUlntes, represen- "':1. ; o ••• ; • •• • • •••••• ~otes da Fazenda nessesõon- XLI. 31lhos e reSpectivos Beeretá- Art. 9.° Os padrõ;;saUabt>tlllos derios, presidente e membros vencimento dos nostos de oficiais dasda' Junta consultiVa doIm- U!rl~as lum'lrlas terão os seguintes va,pOSto de Oonsumo ....... 100% lores mensais:

JJlIlpetol·e.s de Alfândega, de- orslegados regionais e seéío- F'A 1naís da Divisão do Impôsto 20,000.00de . Renda. chefes de Dele- FA-1 •.••..•••••••••••••. 16.000.00gacias do serviÇO do Patri- FA-2 16.000,00m6nio da União. chetes de ~~:43 12.000.00S~ões Reglonais do. Labo- ·..9.000.00 I------~-~:-:--:----:----------------rat6r1o de Análises. conta- FA-5 '7.500.00 /.'dores da Contadoria. Geral FA·6 •• 6.400,l)nd' j FA-7 ••••.••.•••••.•••.•• 5.400.00a Republl~ae admnlstra- ·1"A-8 4.500.00

dores de Agências Aduanel- FA·9 3.600.00rãs. Mesas de 'Rendas, Poo- .Art. 10. Os veneímentos dos pos-tose RegistrO:! FiscaL,· ...• 50% tos a que se ref<re o artlgoS.o cor-

Das reteréncias lte salário responderf.o li êstes padrões: .1\) Ol'neral d~ Exército. .Al-

Art. 8.11 São instituidlU> as seguín- mlrcnte de Esquadra e*es referências de salário: Tenent.e Brlp"adE'irn ... , FA-lReferência Valor mensal b) General de Divisão. Vlce-

. 01'$ Almirante e1'4a10r Bri·1 ;............ 40.00 gadelr( -:.. .. .. .. .. . . FA.22 '100.00 .C) Q·eneral d .. Brigada. Oon-3 • 150.00 h'a-Alm1rante e Brllfa·4, ~ •. '. _,_ I' 11' Ii fi... . 200.00 delro '.".. '~.' • It '--1 •• • • • FA-35 . 250.00 d)Coronel 'Caoitii.o dp Mar6 1,11' 11 •••• "' ~. ••• '!'. 300.00 . e Guerr"" ,............... FA·4'1 ;............. . 350.00 e) Tenente Coronel e Capitão8 . 400.00 de Prap;ata .,...... ., o ' FA·59 '....... 450.00 f) Ma.lor e O:~pltão de '"..ol'veta FA~6

10 ;........... 550.00 lf) Capitão eCaoltão Tenente FA-'l11 600.00 h) 1.0 T nent» FA"812 -: ~.. 650.00 i) "2.0 TenentE' FA·913 ;.................. 750.00 Parágráfo único. Dl. veneímentes14 ";... 800.00 constantes dêstt' 9-rt·iao são ext.eno:lvos·16. .900.00 à. poltclll MllIt.aI e ·ã.o~1'OO de Bom-16 1.100.00 belros do DI~trlto Federa1.1'1 ,. . 1.200.00 Art. 11. Os salários clQ.~or8cas lie18 1.3TO.na ,?rê cerrespondem à.,c; sesuíntes rere-U 1.440.00 l'~n('ill8.

. '

~' ........

,; ,

"GRADUAÇAQ

{. GUard~-Mar.in.hl

,·Sub-Q.ficlal ..

{',1.° sar,e!ltcl'

..•. ''1'a1Í~1ro d,-, l~- Cl'_,.(~_~

REFER&NCU

DE BALAmO

.~

, .. :c....,1

( Aspirante a Oficial{ Médico.l Sub-oficlal.

{Talfeiro Mor. (.ooZinheh:o' e~.falft~...).

'.• 1.Q Sargento e Músico de .1.- Olasse.·. -,

2.° Baraento. .'{'S.o Bargento.... ,·'l'alfel1'()·de1.~ .Cla~se (CozinJ:1eito • AlfidaieL

22

..

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DIARIODO' CONCRESSO NACIONAL Abril de 1950

.' '

Tambol'elro - CorneteiroBombeiro

BombeiJ'o de 1.a clàsse

Bombeiro de 2.4 classe

l3ombeiJ'0 de 3;a classe

11! r 2.° SargentoJ ~' to M' .i L2.0 Sal'gen USIC~

{3." Sargento

, 3,0 sargento Músico

Cabo' de Esquadra

11

GRADUAÇAO

ir

2()

21

1&

14

13

12

11

REFERftNCIA

DE SALARIO

Art, 12. Os inspetores federais de soai do Serviço Nacional de Febreensino superior, secundâ.rlo e comer- Amarela. da Cfl.mara de ReaJustamen.eil\l, e os ,de educação fisica. ·terão to EconÔmico e demais servidores qUIvencimentos correspondentes à. sete- recebam à eoo'ta das dotações glo-rêneia 25. bnisda Verba., 3 do' Orçamento da

, i União, ,Art. 13, São assegurados venc men- § 2.0 Aplica-se igualmente o dispos-

tos e salários iniciais e,fblaiseorres-' to nêste artigo ao pessoal dos ser­pondentes, respectivamente, aos ven- vicos executados em regime de ac6r­cimentos das cla5sesK e, O pai'a 'os drf entre a 'Ullião e os Estados cujascargos e funções médias de qualquer despesas resultantes do aumento oor-

,natureza e especialização. rerãe por conta' das cotas federafs.Art. 14. Vetado. , Art. 21. ' Haverá, Em cada lIlinisté-

rlo, uma única Tabela para ,todos os, 1.~Vetado. extranuemrários-mensalista. qualquerI 2 o'Vetado que' seja a denominação das funções '

" correspondentes.Art. 15. Osprofessóres catedrAt.!%'os Parágrafo único. O dispostonêilte

do ensino superior e do Colégio Pe- artigo não tle aplica aos extra.nume­"dro' 11 perceberão vencimento! 'cerres- rários das repartiç6ea, regionais, deplindente.s ao padrão "O". nctureza industrial. '

I ° - d ~ , d ~ "K" Art. 22. EnQuanto não f6r refor-, 1. Corre.spon erac ao pa 1'..0 mada a, le$l'islaeAo referente aos fun-os ven<:imento~ dos assistentes e au- eíonârios do Ministério da Fazenda."mares de, ensino de escola sl1perlo~ pngos sob ,o regime de remuneraeãc,e do Colégio Pedro ~'oaulnento de salário ser' concedid~

12.0 06 vencimentos dos ,atuais pl'O- na seguinte forma: ' ,!essôres adJuntos" do ensino superior. 4) a' parte fi~a corresponc!erá a 2/1e des profess6res' extranumerârios do vencimento atribu.ldo ao respecu­mensalistas do Ccléglo PedroD serão ~o nadrão alfabético' (artigo 3. 0 des-correspondentes ao padrão' "M". ta lei): ' ,

f , ' , ',." " b) a parte varlávelseri majol'ada1 3.0 Corr~ponderão aO'):ladrao. N na mesma base de aumento atribui...

Os vencimento/; dos professóres efeU- da aOllpndróes que mais se aprold­vos e professOres dirigentes do Colégio mem d:O respectivo, valor, não pode0­P~roII. do exceder a atrlbuide. ao ·padl·io ,O.

§ 4.0 Os proressores .tdjuntos extra- Parágrafo ,'único.-Tomar-se-' comonumerérios do Instituto Nacional de base para o' cMculo,do auanento' daSurdos e ,lIludoaperceberão ll! 8ali-parte variável a que se retere a letrarios da referência 26. '.- b dêste artigo, o ,percebido, atual-

Art. 16.0 ca~go' de Procurador da mente a titulo de percentagens. . ,Delegacia' Fiscal do Tesouro Na;zlo- Art. 23. Os proventos da dfsponlbl­nal. nos Estados,' denomlnar-se-' Pro- lidadeserão revistos na base dos no­:cul'ador da, Fa~nda Pederal, e dêle vos valores fixados, par esta lel parahllverA trls clll8Se X, L eM, passando 0., padrões ou referências em que separa elas, respectivamente, os atuais encontr9;.m os respectivos funclon.-procuradores das ctasses I, J e K. riOS., '. Al't. 1'7. Os cargos de Consultor, ,Art. 24. Os funcionários civis apo­Técnico, ,nos quadros em que Já exís- sentados da UniAo,' osmil1tares da.tlam, terão padrão de vencimentos, reserva l'emllnerada e reformados, dasigual ao do carg. de Consultor Juri~ Fôrças Armlldas. Po11.cla Militar edica; Corpo de Bombeiros. os doIs tiltlmos

Art. 18. Os extranumer6rlos men- do Dlstl'lto Federal, terão aumentadosaaUstas que desempenham as funções Os proventos atuais na fot'maseguln-de Assistente Jurldlco passam a ter te: "sal'rlos corres):londentesà refi;!l'ên· ,a)osque nassaram àfnatividadeeia 28. ' , ", ' antes 'da vlll:êncill da Lein.o 284, e

Art. 19. E' assegurado ao exsranu- da Leln.0 287. ambas de 28 de ou­merário contratadlUi, mediante 'térmo tllbl'o de 1936, deaeôl'do com a. prl­aditivo, aumento de salários igual ao nleira, coluna da tabela abaixo:.decorrente desta;lel, para os mensa- b) os q!1e passaraln '. 'inatividadelistas." no reldme das leis referidas naalínea, Art. 20. Aos atuais extranumerã- a. até a data em' que entrou em vi-

rias-diaristas, e tarefeirosê concedi- g~r o Decreto-leI n,o 5.976. de 10 dedo aumento de salário em bases aná- novembro de 1943, de ac6rdo'oom a

,logasàs fiXadas para os demafs ser- "~rnda tabela: , _vidores. ", , , ' . c) da' vigência do, Decreto-lei ,men.

~1.0. ,~ disposto nêste llrtlgoapl1- clonado na aUnea b, em diante comca-se aos auxUlares brasileiros dasl':tcti"Ao dos inativos que, tiVerem sidomlss6es dlplomât1cas, das relJartlções beneficle:dos' pela tiêl n.D 116, de 15'coMulares e ~o5eserltóz1os de propa- de outubro de 1947. de acOrdo com ,aganda e expa1lSão comercial, ao pes- terceira Coluna, da tabela. "

e Pad.>

e Pad.>

GRADUAÇAO

GaADUAQAO

2." Sargento

J,3," Sargento

l Taifeiro de 2.a élasse (Cozinheiro)

Taifeiro de 1.0 classe (AI'I'Um. Bar

Taifeiro de 3.0 classe (Cozinheiro)

- Taifeiro de 2." classe (ArrUln., Bal'b.

Aspirante a Oficial

sargento Ajudante e, Intendente

{1.° Sargento

1.° sargen~ Músico

{

2.° sargento

2.° sargento Músico

2.° Sargento Especialista '

2.° Sargento Corneta e Clarim

{

3.° Sargento

, 3.0 Sargento Músico

Ca.bo de Esquadra '

COrneteiro e Cla.rim

SOldado

Cabo

Taifeiro de 3.8 classe <Arrum., Barb. e Pnd.)

Marinheiro de '1." classe

1SÔldado naval cursado

Mal'lnheiro de 2'.8 classe

Soldado navai

1Grumete

, SOrteado

Soldado (recruta)

A&pir(l,nte - último ano

Aspirante

Aprendiz marinheiro

'Aspirante. Oficial

sargento-Ajudante;. .I, 1,0" Sargento , "

11.- lIvIento MÚlico

5

4,

1

21

•D) POUCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAl.

20

18

1'1

16

14

13

12

10

22

23

21

.) CORPO DE BOMBtIROS "D() DISTRITO PEOERAL

."'...."'-'",.~- ..

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Qua.rta-feira 6 " DIARIO DÓ CONORESSO NACIONAl;• !2S.

Abril de 1950 2319

TABELÁ DE AUMENTO EM CRUZEIROS DO PESSOAL INATIVO Art. 2. 0 . A verba é destinada à con­clusão das obras do mesmo sanatórioe ser consignada no Orçamento tiaUnião, Ministério da Educação e Saú­de, parao exercício financeiro de 1951.

Art. 3.° Revogam-se as dlsllosi~õesem contrário.

Justificação r

Arárasé uma das magníficas cída­des paulistas, à sem favor, uma dásexpressões--vtvas do trabalho bandeí­rante, Ali foi fundado, entre out.asesxplêndídas e utilissimas instituiçõesde caridade, o Sanatório AntõmoSaião, destinado a lolb,ectadQs e débeismentais, índependen temente de colo­ração pigmentar. polítrca ou religiosa;Seu ilustre diretor. Lauro MichieJin,pleiteia uma ajuda do Govêrl1o Fe­deral .para a conclusão das obras d'~s·s.a.instituição e a respeito, faz nobt,líssima campanha. Justlssima é a SO~licitação. pois a União não pode ~e;!arseu amparo àll iniciativas dessa na­tureza. Não se pleiteia a ab.el'tur<l deum crédito especial no presente ezer­cicio, mesmo porque a lei crçamentá­ria de 1950 está em execucâo. O pro­jeto busca a consignação no oreamen­to de 1951. Com dados mais precisoaorçamento e plan~as da obras em exc­euçao, justificarei a proposição emplenário, mostrando que a mesma deve_~roft~.. , .,

Sala das Sessões. da Câmal'a 'd.)s ' .Deputados. aos 4 de abril. de 1950. ­Antonio Feliciano.

Com uma plant,a.

PROJETO

N.o 75 - 1950Concede auxilio de Ce1n mil cru­

2eiros ao Orfanato AnáliaFranc:o,de São Manuel - São Paulo.

<Do Sr. Antônio Feliclano)

O Congresso Nacional deeretatArt. 1.,0 Fica concemdo um auxí­

l!~ .de cem mil, cruzeiros (Cr$· ..•.. ; ..ãtíO.OOO,OO) ao Orfanato AnUia l;a'ran·co, de São Manuel, no Estaà<> de SãoPaulo..

Art. 2.° A verba mencionada seráconsignada no Orçamento da Ul11áo,Ministério ela Educação e Saúde, parao exereíeío de 1951.

Art. 3.° .Revogam-se as disposiçõesem .contrário. .

Justilicação . .

Do Sr.. Oscar Correia, llwtre e dig- .no funcionário da Prefeitura Muni­cipal . de São Manuel, no Estado deSão Paulo, recebi expresiva carta con­tendo uma exortação para .qeu .seíaconeesuíso no Orçamento da Repú­blica, uma ajuda ao Orfanato Anál1llFranco, daquela cidade. Com êsse ob­jetivo apresento esta proposição ao·Julgamento 'da Câmara. São Manuelé uma das magnificas cidades do in·terior paulista, em franco desenvolvi­mento .. AlJ existe, fundada há anos,areferida illstituição de caridade, des­tinada "a recolber.",educar e ampararmeninas órfM,atéque. peloadveutoda maioridade ou pelo casamento selhell ofereça uma promessa de vid~honesta e feliz". Sua atual diretoria,como mostra a inclusa ata. está· clSSunformada - Dr. Zello Meira SimõesDiretor-presidente; D. AUceArl1újo:Diretora;Célill Zenir Oliveira, Vice­diretora; Dirce de Camargo, primeirasecretária; Tel'ezinhaRicardo, segun­da secretária; Benedita' Nascimento,Tesoureira: Mal'la VlacoffCobrado­ra;e Jandira de Camargo; Fiscal. Aoorientação da entidade cabe á essa di.retoriae. a dofsconselhoo -.:. consultivoe administrativo. São pessoas dignjsoosimas que trabalham. pela instituição.,A 'finalidade da mesma é nobllfssima.;A assistência à mocidade é dever do .pr6prio Poder Público. Deve &teaju­dar aos que· o gubetituem nesse tra.balho. Pleita-se"assiln. uma verba na ­lei orçl1mentária do ))l'óxbno exercido.O apêlo provindo de Slio Manuel me~rece ser atendido. ·Defenderei &pro­posição, Quando A. me."p'l\ ·vlp.l' a .'Dle:'

cr$

50,0060,0080,00

120,00160,0021,000

, 35000350,00,430,00520,00650,00

20%

1944

9'$ 11

75,00 ,90,00 I120,OU

180,00245,00315,00420.00525,00560,00770.00

1.000,0030%

. 1943I -"I de 1937 a I A partir d

II

100;00.1120,00 I160,00240,00330,00420,00560,00700,00870,00

1.050,001.300,00

35%

Até 1936

Valor do provento atual·

Até 100,00 'De 101,00 a 200.00 / ' .De 201,00 a 300,00· : .De 301,00 a 500,00 .Pe 50-,00 a 700,00 .De 700,00 a 1.000,00 ••.•.••••••••• ao.

De 1.001,00 a 1.500,00 , .De 1.501,00 a 2.000,00 ..De 2.001,00'0. 3.000,00 .De 3.001,00 ao 4·.000,00 .De 4.001,00 0.5.000,00 .Mais de 6.000,00 .•......•.•••.••.•..••

Al·t. 35 - Vetado.Art. 36. E' restabelecido.. em caráter

permanente. a disposição da lei nú-Importância do aumentoccnrorme mero 136, de 10 de novembro de 194'1,

d t d i ti id d que facultou aos membros do Podera : a li a na v a e Legislativo a sua Inscrição no quadro

dos contribuintes" do Instituto de- Prevldênci'ae Assistência dos servi-

dores co Estado.Art. 37. - Vet:ldo.Parágrafo único. - Vetado.Art. 38. Os biologistas do Quadro

Permanente do Instituto OsvaldOCruz que contarem vinte IInos' deserviço ativo, terão os dlreito<; e van­tagens dos professores catedráticos daUniversidade do Brasil.

Parágrafo l1nico- Vet;ldo.Art. 39.- Vetado.Parágrafo único.- Vetal!c.Art. 41 - Vetado.Parágrafo úníco, - Vetado.Art. 42. O disposto nesta lei esten

de-se ao; servidores dos. TerritóriosFederais.'

Art. 43. Aos :uncionários ocupan­tes de cargos isolados, de provímen­dez <lO) anos de serviço no estran'to efetivo no. Exterior. com mais degeíro, quando por qualquer motivoexercerem suas funções. no :Bras!l, ouvierem a ser aposentados ou postos emdisponibilidade. perderão o direito àsvantagens da gratificação de repre­sentação de que, no momento gozaremser-nies-ão porém, em qualquer hí-

§ 1.0 Os inativos e reformados não Art. 28. As importâncias mensais pótese assegurados os mesmos direi-íPoderão receber provento ou venc.~&- das etapas dos militare~ asilados se- tos e vantagens coneedídos aos fundomente superior ao vencimento aV rão . ecnsíderadas Par tés integrantes nários da carreira de "Diplomata"cargo. ao põsto dos. funcionários ou dos respectivos PJ:Pventos de ill;Jtivi- na forma: dos arts. 12 e 111 do Decre­militares da ativa e da mesma cate- dade, para 9S efeitos da incidencia to-leí 9.2~<2 de 26 de abril doe 1946.goría, respeitados os direitos, adquiri- das percentagens de aumento d~ que Art. 44 - Os atuais juízes da Cá-dos. trata esta lei. mara de Reajust,amento EconÔmico

§ 2.° Na aplicação do parágrafo·an- Art, 29. As contribuições para o terão aumento idêntico ao atribuídoterior, não se acumularão ao proven- montepio militar, constantes da ta- aos atuais ocupantes do padrão R.to ou vencimento de cargo legalmen- bela que acompanha o Decreto-·lei Art. 45 -. Os dispositivos desta leite acumulável, às gratificações e ou- n.o 8.919. de 26 de janeiro de 1946, e nâo se aplicam aos membros da ma­trllll vantagens a que hajam feito jus as destinadas à. constituição do mon- gistratura, do 'Ministério Público eos inativos. . . . . tepio civi!, serao ma..lorl1cr~ oportu- pessoal dos serviços administrat,lvog.

§ 3.0 .Os proventos da aposentado- namente aS ~ercentagens dos aumen- da C mara dos Deputados. do senadoria não serao inferiores a Cr$ 200,00, tos. de venc mentosre",ultante desta Pederal e dos tribunais federais, .salvnressalvado odispostonõ§ 10 LeI. arredondadllB para um cruzeiro bllidade. "

° . .... as. frações d~ste.§ 4. Quapdo houver acumulação § 1~0 _ As pensões corespondentes, Aart: 46 - Os aumentos concedi-

de . proventos, o aumento será cal- serão calculadas de acõrdo com o§ 1.0, dos pela presente lei não serão eon­culado apenas com relação ao pro- do art. 2.0 do Decreto-lei n.O 8.919 sid-erados paro. efeito do que dispõe ovento maior. Se, se tratar de aeumu- citado.' ' parágrafo 2. ° do artlzo 3.° das dís­Iação de vencimentos e proventos, O § 2.0 ..;.. E' extensivo aos cabos.· sol- posíções transitórias da Lei n °.284 deaumento somente incidirá. sõbre os dadOS Iras fOrçás armadas, daPoUcla 28 de outubro de 1926 nemdetermína­pruneiros.., . .. M1litare do Corpo de Bombeiros do rão para .os .servidores afiançados a

§ 5.° O disposto no parágrafo an- Distrito. Federal e aos taifeiros da obrigação de reforçar a fiança.terior não se aplica .....aos cargos víta- Marinha, desde que tenham mais de Art. 47 -E'o Poder Executivo au­]feios. . '. dois anos de serviço o direito à con- torizado a abrir o Cl'édito especial até

t 6.°.Os reformados, inativos e pen- tribuição para o montepio militar. setecentos e cínquenta milhões de'sionistas ficam obrigados a apresen- .Ei'itacontribuição,até que seja. fixa- cruzeiros para atender as despesas de­tal' 00 .seus titulos, para apostila, à da a mensal. de que trata o artigo 14 correntes da execução da presente lei.repartição competente,no prazo. ím- do Estatuto eros -.Militares, será cor- Art. 48 "... O pagamnto dos aumen-prorrogável de noventa dias, contados respondente a um dia de BOldo. . tos constan,tes desta lei não depende-da publicação desta lei, sob pena de § 3.0 - Os contribuintes do' monte- rá de registro prévio no TribunalBer suspenso o respectivo pagamento pio militar e do civil em inat;vidad.e de Contas, e os órgãos são autorizadosatê que seja cumprida esta extgên., poderão descontar mens;Jlrnepte cota a efetuá-los independentemente dessada. '.. . igual a dos que estejam em atividade formalidade.

Art. 26. São extensivos aoa médicos desté ou o reqilel1-am até 3 ere de': Art. 49 - A presente lelentrará em.anitlÚ'ios do Ministério da Educa- zembrodo corrente ano, a5~egurada vigor na data de sua publicação re­çAo e Saúde. aposentados até a data aos seus herdeiros. a pensftode mon-. vogadas ndisposiÇôes em eontrário.do, Decreto-lei n.08.833.de 24 de ja- tepio corr~pondente à contribuição· Rio de: Ja.neiro. 15 de novembro denelro de 1946, os direitos· e vantagens ob~rv:l~o o disposta no § 1.0. . 1948, .12'7.0 da Independência e 61.0por êsse mesmo erecreto concedidos, Art. 30. E' assegurado o direito à l.Ül. República.a partir da publicação desta lei. . perusão instituida.. pelo Decreto. núme- EuiUco' G. Do:rRA.

Art. 26. Os proventos dos. penslo- 1'0 1.544; de 29 ae agOsto de 1939, às Adroaldo Mesquita da Costa.nistas do Tesouro Nacional ,são au- filha",· do.'l militarES que serviram na Silvio de Noronlta.mentados .de acôrdo com a seguinte guerra do. Paraguai: e cujas progeni':' aanrobert P. da costa.tabela em bloco: . . , toras faleceram ou vierem a falece.r. Hildebrando Acloli.a)- Até Cr$ 500.00- 25%; 'Art. 31, As Caixas de Aposentalroria Correia e Castrob) _ De Cr$ 50100 até· C111 00000 e Pensões, que tiverem a seu cargo ClÓfJis .P~tana.

20%. ..'. . .. ' o pagamento dos proventos de apo., Daniel de CarvalhoC)· _ De ·Cr$· 1 001 00 té Cr$ sentadoria a servidores civis da· União. Clemente Mariani.

2.CaO,00 _ 15%;' ,a .... pas,..arAo a pagá-l06com o aume"nto ,Honório Monteirod) _ De Cr$ 2 00100 .para cima _ estabelecido-nest;l. lei e sel'lio.lndel11za· Armando Trompowsk1/,

10%~· ". das na forma dos I1l'tJgos 1.° e 3.°, do~ § 10 _ Sómente serão majorados Decreto-lei número. 3.769, de 28 ..de PROJETO .

'b' . . t I'd . .. . outubro de 1941. Nnl1 l1se_ es abe ec, apor ê~te nrtigo Art. 31!. Os novos valores dos venci- .0 74 - 1950~drmsoes resultantes de le~ de pro- mentes, . remunerações salários. pro- Coneede, auxiltode cem mil cru-

. ncias ..e fl!3 . concedidas '.a .familia vento~ e pensões, estab'elec1dos nesta. :teiros em lavo,. do Sanatório ,411-d:e. servidor publico falecido. . lei, consideram-se etetlvacrClsa partir tónio Lui1> Saldo. de Ara,Q4 - Silo

2.o~ As péns6es e o~ proventos .de Clll 1 de agOsto do corrente ano. Paulo.

lf1Posenta dorin inferiores a Cr$ ....'.. . Art. 33. Os vencimentoS doS &1'1- <Do Sr. AntAnio Felieiano)50,00 ficam elcvad~s a esta quantia gentes· e dos empregados·. das autar- U

o.crescidas da percentagem flxaíi" na quias federais serAo fiXados por· ato O Congresso Nacional decreta:letra. "a", .'. " .. do Poder Execútivo. ..' ...

Art. 27. Estendem-se aos' militares ' Art. 34. Ocorrendo otaleéil),lenti> ' Art. I.' Fica concedido um ~wd­os beneficios .. do <;f1lârlo-fnmilla. do "o!rvidorpúbUco clvn oümll1tar. 110 de cem mil cruzeiros <Cr' ..... ~atualmente:ltribuidO!l . aos .servidores o snlário·familla continuará a ser t100.000,00), em favor do Sanatório An~c~v1s.,na conformidade da leglslaçlio pa.goa seus filh~men~res. até, que Onio Luis Salão, de Aráras, no !ata.VIgente. atinjam a maiorJdatre. do de São 'paulo. .-

Page 32: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd05abr1950.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.-57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

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2320 Quarta.feiraS===-- =

JIARIO DO CONORESSO °NACIONAL:= =

Abril de 1 gSO

PROJETO

N.O 76 - 19b1llastltui pensão lIIe1lSal de qui·

nl!eitos cruzeir08 a Maria. Ang~laCardim, v'lúva· de Bernardo dePaula Cardim.

(Do Sr. Antônio }<'ellciano)

nArlo, e, com .dados mais posítívos lireapeito da. atiVidade da ínstítuíção,provarei que a meemadeva.ser Ilpl'O­vada.'Sala das Sessêes da Câmara cios

Deputados. aos 4 de abril dp 19:;0.A1ltOllfo Feliciano.

Com estatutos e ata.

I

Asdrubal Soares - Dioclécio Duarte com o. oferecimento de sOlução (llgnu Ier;. julgou que já. era tempo de se- Valfredo Gurgel - Alencar Ara- do .malor ·aprêço. encarar 'o problema do nordeste nãoripe- .Amaral PeiXoto - Ezequiel O Sr. Medeiros Neto - Nós, J)ellu· apenas com Os remédios de ocasião eMetUles .;... Costa Porto - 4'1clircio taelos representantes dos FJ;taçio.s tri- com paliativos, mas com polítíca deTõrres - Vanetont de Barros - Café butáríos do São Franc1sco(temoi PIl- larga visão .que encarasse o problemaFtllto'- Alfredo Sá - Graccll.o car- lo Senador HenrIque Novalspro!un- em seu conjunto e de modo perma­doso - Benedito Costa Neto - An- da admiração, através do ínterêsse nente..tônlo Fel/eiano - Ruy Santos - Pan- sempre porêle revelado no grande Formou a. primeira ComiSllão. in­L'C de Arruda - Cristiano Machadu plano de aproveitamento e recupe- cumbida de examinar o pr.-blema. e- Lerv ~nntos '- Lefio SampaIo - ração do, potencial hidro·energético entregou a chefia dessa Comissão aJosé de Borba. do BAo Francisco e do Vale do mes- um jovem engenheiro, já. então lau-·

O SR. EURICO 8ALLES • -SI'. mo rio. - reado, renomado, e esse era SampaioPresidente! Senhores Deputadosl O SR. EURICO SALES - :Mu1to corrêa.Coma emoção mais profunda, com obrigado pelo apa,rte de V.· Ex.

lI• Era eue~tudante c lembro-me bem

n emoção daqueles que sabem perce- O Sr. Lair Tostes - Lembro nes- de que, quando em Natal chegou abel' a falta que faz a c.oletMrlade. bra- ta ceasíãoa magnflca colaboração do pleíade de técnicos. chefiada· por

... h i H i d N Sal11paioCorrêa. ainda figuravam doissneírs o desaparecimento de certos grande engen e 1'0 enr que c o- grandes estudantes -:- José Luis Ba­vultos eminentes venho a esta tribuna, vais na sotução do magno problema I

d i t dA d J IZ' d t sta e Henrique Nova.is. posteríormen-O Congr&so Nadonal decreta: em abono do requerimento, qu~ V, o abastec men o "gua eu. e te duas glórias de engenharía nacío-Art. 1.· Fica concedida uma pen- Ex." acabou de lêl', para tributar à F06U·SR. EURICO SALES _ E as- na1.,. Henrique Novais, tinha entio

sâc mensal de quínhentos cruzeiros memória de Hendque de Novais as ~,_ seus 20, anos, ,magrinho. imbe,rbe, es-homenagens a que S. Ex.n faz jús. sim, Sr. PresIdente, em vArios. "",ta- I It I i(Cr$ 500.00) a Maria Angela Cardim. pelo brlfhantlsmo de sua vida pÚIJI1r.B dos dá Federação emprestou ~ua va- ,I> r o.. rr gueto, pesquisador, curiosoviúva de Bernardo de Paula Cardim. u 11 1 b " d t· ní de no por conhecer uma região que lhe era.enquanto a mesma viver. e pelas suas excelsas quaüdades de asa co a oraeac e ec co • extranha poía, nascera no Esplr.ltocarater . meada e de homem' sempre voltado

Art. 2.· A impol'tâncla nece88ál'ill Venrique de Novam. ontem falecido para os problemas do Brasil. ' Sallto.; Interell8ou-se. pela questão.... examinou-a de perto, serviu ao Rioeorrerã pela verba "PeMlonistllll", do aos 68 anos, fêz de sua existência unta Coma redemocratlzação do Pais,Orande do Norte e ao Nordeste, apal •.\ilinistério da Fazenda. ' trajetória brilhante, na qual não há o Pal·tido Social Democrático do Es- xonando-se ardentemente pela sotu­

Art. 3. o' &ta lei entrará em vJgor espaço véslouent o descolorido dali plrlto Santo. sentindo 05 jWitOli' an- çio do secular problema nordestín»,na data de sua publicação. revogadas tarefas secundárias. soube ser digno seios do povo capixaba .em hornena- Anos depois, voltava. como .eheíe deili dillposiçôes em' co~trário. da pátria. prestando-lhe servíços gear (l seu nustre conterrâneo, fê'l in- distrito, p81'aempreellder ob:all e aJu­

inestimáveis. nAo 'só no campo polí- cluír o seu nome na chapa que apre- dar al·edimir. o nordeste. São de suaJustificaçâo tlco, mas prlncipa.lmen~ 110 setor ali sentou nas eleições entio realizadas. autoria trabalhos notáveis, que tanto

Bernardo de Paula cardím,' fa- engenharia, carreira que abraçou e li tornando-se o seu nome vítorícsc por serviram para encaminhar o proble­lecld'J há tempos, toi funcionário uos que se dedicou intensamente. Opero- expressiva eslgnl!lcativa vl)tl'lçfio. ma e descobrir as suas soluções.CorrelOll, por mais de 35 a11OS. Ele!!)'- ~I) e estudioso, sabia tlral' da cultul'l\ QUI! o povo do Esplrlto .Santo sabiaceu o árduo mister de condutor de da ciência I\S noções indispensáveib que estava' escolhendo um represen- Em 1923, era eu eleito Governadormalas entre São Seblllltião e Paraibu- à solução dos problemas da vida pré· tante digno e à altura do h-mroso do Rio Grande do Norte, e. então, jána; no ~tadode Sáo Paulo. tsse per- tíca. Era, por índole, aVesso a solu- mandato. dio testemunho os Anais se tinham tornado as mais estl'elt88curso de várIas léguas el'lI feito p~lo çôeade art1flcio. POI' ser de seu feitIo da ABsembléla NaclonaIConstlt.tllnte. minhas relaçõ~ com, Henrique-- No­abnegado servidor público. ora a pé, Investigal' profundamente todOB' os 8.I!lslm como os Anais do SenRdo Fe- vais.ora a cavalho. pois, àquele tempo, a problemas que se lhe otel·cciam. e em dera!. , Quanto Ulais dele me aproximava.estl'aOa era uma verdadeíra tortura. tOdas as fases de sua intensa car~ O saudoso extinto lUante-:e-sr~ na tanto mais admirava sua inteligência,De Pal'albuna a Cnraguatatuba e de reira pública .revelou-se um apaixo- sua tl'ilha de estudIoso e operosb, as- sua cultura. devotamento pelo que seCal'aguatlltuba a Silo Sei;)a.:;,t1ão, nOlS nado das' grande.s questões naclo- saciando a sua culturà e a ,~U!! técp l'elaclonava com o nordeste brasllei-dias de sol e nos de chuva, com a l'es- I\als. .. . nica especlallzada a. vt\rios do~ pro~ 1'0.;>Ollsab1lidade das malas que carrega- Os serviçOll de abastecimento. de blemas entAo tratados. A quest~o (la Consultei-o sObre o problema eco-va, co.Ilotendo valorlll! registrados. e ;la- A '" . ó ter ' tal como locallzaçAo da futUra Capital '13 Rt'- n6mlco do R.io ·Oranete do Norte. Sionha.lldo uma soma' - insignificante. "gua. n... o s em sua 1·a. n8, pública tal um dos temas preferidos de sua .lavra 1ndicaçiies que possuo, ,Morreu, há alguns anOll, deixando sua em várias E;stados do Brasil e, tam- l)()r S. Ex.a na Assembléia. Nacional datadas de 30 de agOsto, de 1923. eespõsa Maria . Angela Clirdlm,. hoje bém. no Distrito Federal. receberam COl1stituinte e no senado Pe.1eral. aInda inéditas. porque êle nuncaaa.com 80 anos de idade. na mala extre- ele sua clarividente competência ins- Para s6 l·E'.;:ordardois dos mais hn~ publicou. Nelas, Novais sugeria~meata penúria, pois àquela época não ti~ plração f('ltz 'para soluções .. por todos ])ortantes de seus trabalhos', "astn diversas obras agrícolas.e indastrials":lha. pensão. Lá vive ela em são 5e- louvadas. Estudante de engenharia. citar o seu valiOso subsidio pflre. a Ilecessé,riase oportunas ao Estado do....,.tia-o•. lutando com t"d"o a" dlf.l"ul- dlnlomou-se com as honras de prl· questão do S"'o ......anc1sco e os lna n - Rio Grande do Nor~e·.'VAi> " ...,..... '- llleil'o aluno. recel:lendo o prêmio de nlllc;'.admln"ícu"IOS

1

ao Pla.no Sal"t·~ ydades. em seus derraClei1'os anos C1e i I Do UQ - ... ~-unli o g vê- 1 o d J ivida. Nesse sentido recebi Veemell,te viagem. Na. vida prát ca as, sua~ at P no que toca ao problema da energla.n<><l o ruo em. e ane roIi vidades resultarampl'Ogre.sso .acen- hldro-elétrica. de 1924. Convidei Henrique de Novaisapelo de pessoas a residente/). e. ena 1 '''''''a ... nh j dl;re estas, uma do Major. Clodomlro tuado para l\ engenharia nl1c~on:l, Sr. Pre~idente. no pendia de ,gló• .-> ..com!~a ar-me e a u ar-me na

,,. di '--i Ili id d" nue o considerava. mui jul\tamente ri"'" do .....·sp1rito Santo. Henrique No. soluçA0 de eertos problemas norte-rio-gantana, gn"", mo Dl tare c a "o .. .... ..,.. grandr "'·idente na Capital. A soma. solicita.- mestre insigne. vais, pelo seu valor pessoal, figurou enses, ..., b j Telldo aceito r convite, incumbi-oda é Insignificante para a União e re- Exerceu. por duas vezes. o cargo· de uempre em plano destacado e. . o e de eitudar o caso do saneamento depresenta mUito para o pobre viúva.. Pr~feito da cidade de Vitória. a prj- que tod06 deploramos o ~p.1J laleci- Natal. AqUi éstlo se\lBestudos. osEis a finalidade desta pro.'·"';:\r·ão, que i d ·1916· 1920 egunda mento, venho aqui render esta ho- 18 is

.~ ". me ra e . a . e a .8·· menagem,. CÓIlSC.lo.., e.ntretan. to, de que ma notáve, tão nott\vr.is que. nAomerece ser aprováda . 1106 anos de 1944 e 1945. E' pr~lso t la I d tendo eu., podido executar essas obras.

Sala das SessQesda CAmara dos notar que o Ilustre extinto não se ti- es ~s pa vras, prollunc a Ik'l cl)m cel'- »Ol'que o orçamento do Estado. na.Deputados, aos 4 de abril de 1950.- 'tava as obrh:;ações funcloals,poiS ~e e:~~~çoo P~~or~~otit~~~~ee;~~~ quele tempo. atingiàa pouco mais deAntonio Feli.:!iano. Unha cumulativa.men~ e, sem malo- . Ult é d m I t d e OrS 6.000.000,00, o Dr. Saturnino de

O SR. PRJ;SIDENTE _ Esta!ln- res· onus. outros encargos e' pr~st:l\'a m o a9u m . o erec men o o xi. BrIto. muitos anos deoo1s. contratandooutros serv·I" ·de sun competência célBo br811ilelro. Quero. porém. afir- b d '

da ao leitura do e"pediente. lI1ar 'que. com a extensão de SUI\ fa- as o ra.s· e saneamento de Natal. i08-Há aôbre a mesa e vou submp.tel' a relatlv~ a que.~tões de seu Estndona· ma, corre paralela a' 'nOSSEl adml1'ac;iio pirava-se. conforme declarou. nas 11-

TOtos o seguinte tal. por HenriQue Novais e a grande dor çõea, eatudos e ,ensinamentos d~ No.Quando Prefeito de Vitória. de 1916 caU!'sda pelo seu desaparecimento. Vais.

REQUERIMENTO a 19~0. projetou o sistema rodoviário (Mldto bem;lItuito bem. O or(ldor Foi, assim. um auxiliar direto. Ime-Pelo falecimento do eminente do Espírito Santo. executando, à épo- é CUffl.?Jrimentado.) disto e eficiente da minha adrnlnls-

Senadol' Henrique Novàl.s. ca.a magnlfica rodovia de Sll.nta traçio. Assinalados serviços prestouqUe' d(;sde a Corutitu.nte l'epl'esenta Leopolàlna a Santa Teresa. que ainda Durante o dtscurso do Sr. Eu; ao Rio Grande do Norte. naque1aépo-no Congre&o N:1C!cnnl o Estado do hofe se encontra em tráfego com a ....rico Sales! o Sr. José Augusto. 1. ca o desejo aqui sallentar. que. tendoEspirito Santo. eleito pelo Partido mesma pavimentação. Construiu. Vice~Pre81~e1tte, detxa. a. cadeira. êle formulado o projeto de saneamen-Social Democrático, ta.mbém. a usina de Painelras, em da presidencia, q,te é ocupada. to de Natal. (água e esgoto), o E5tado

Requerl"mas: . m~t! Estado, e. quando, pela segunda , "elo .sr. . Gracc1t1l ,Carcloso. 2.0 não gastou. em tudo18so. mais, de1 o A inser"ão em ata de voto de vêz, e.o;teve à frente da prefeitura ~e Vice-Pl'esldené~" quatro dezeflas de contos de reIs, ,tal'. .. . Vitória. projetou o plano de eletrlfl- O SR. PRESIDENTE - Tem a pa- seu.desprendlmento. tal. seu pouco .in-

profuno.o ptzar. . cação do Estado do Espirito Sant... lavra o Sr. JORé Au~usto. terêsse em ganhar dInheiro, preocupa.-2. 0 Que se levante IL aessiio doe hoje • Não foi prev!ato peto Orador O SR. JOSSA110t1STO _ Sr. !lo Ilempre com as COiSM mais altas

em homenagem ao ilustl'e morto; Mas. Senhores, não ê só no meu preaidentel Não ésômente o Estado ligadas à grandeza da pátria.3.0 Que se designe ccm~;ãode E.o;t~do Que se encontra o mare') In· do Espírito Santo que prant~ia. nesta OontlnuamoS a manter as maLo; es:

cinco deputados pararepre~ent&r, a dele.el da capacidade e da oner{ls1- hora. o de8apareclmentc de Henrique h'eit'1s reh.cões. Velu a revoluçªo ele.Clà.mara no seu enterre.mento· dade de Henrique Novais. Em Slle de Novais, . selt filho eminente seu 30: Novais jã posuia grande renome

, Paulo. no govêrno Carlos de Onm- $rrande servidor. O aio Orande do na engl'nharla nacioral.tlo Itrande4.0 Que se dê 'SUa fam1Ua e ao poso foi-lhe confiada a tarefa dos Norte. onde HenrIque de Novais não ({ue, certa vez,· I1êste mesmo edlffcio,

lovêrno do Estado do Espírito Santo litrandesservlços de ablllitl?<1lm('nto nllliceu. mllll a· que serl,lu c<>m aquel.a :Paulo deF'tontln. meu colega na Cl­comunicação .da.s homena.genlJ pr.eat;a~ dhua da Capital. No Distrito Fe. competência .técnlcn e aquele devota- mara e. com1'lsnhelro na ComlSsIl.o de

. àas pela CQ.ma.ra a. !&te grande bra· deral fêz est11do tão minuetOS') sô- ment() pelo bem público.. que lhe eram Instalação Pública. dizia, a mime ao,a11eiro. bre o abastecimento dágua que êS!ie pecullare8.o Rio Grande do Norte 1)eputaC1o carl08dt' Catno08: - "Te-

Bala. das Sessões, 4 de abril de 1960, estudo constitui uml\ mnnogratl'1até sente da mesma. maneira qlle o J!lli- nho lecionado centenas. senão milha"_Eurico ele Aguiar Salles - Lui,1 hoje consultada pOr quantos oe in- pirito Santo a morte dobrAOileiro ilus-' reade al.unos na Escol.a Polttécnlca;ClGUl!to - Alvaro ClIstel!o - Carlos. terefõl!am pelo assunto. No Rio Gran- tre. nunca tive aluno ma.is brilhante queMedeiroS. - José AUlIusto -Mun40t de do Nort.e atuou. no problema das Recordo-me. Sr. presidente, de Clue Kenrlquede' Novais, nem nlals estu..tia Rocha - Ad~mar Rocha ..:.- Gil· aêeas com grs.n.de descortino. Op\'()- em 1904. declarada uma lITand. sêr.a 11100;0, tl!'m mAis cal")az.Conllldero~o oIJerto Freyre - Dolar 4e Andrade - blema do açude de 01'68, no Ceará. ,no nordeste.oOo'!êrtlo Rotfrillue.o; AI. mAis cornnleto. enllenbelro que po8BulA,. VÜlM. - Vieira di Bezende - ,mereceu de a.Ex." estudo dedillado vea tendo, como Mir.llItro LallroMU1- o Braall nesta hora". '

Page 33: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd05abr1950.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.-57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

Quarta-feira 5 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL', Abril' de 1950 2321'......,.... ..Novais, no sevêrno .revclucícnéríc, mente dêsse grande brasíleíro. (Muito lhe I capacidMie admirável, & inteU- cearense. São pa.ulo foi buscá-lo para

indicou ao MinlstroJo.séAmél·jco um bem; muito bem. O orador é cumpri- gêncla, sempre posta ao serviço das resolver problemas de águas e sanea­nome para dirigir as obras contra as lnel1tado). graves questões a que há poucos mo- mente, tendo Henrique de Novais sidosecas- o Dr. Luiz. Vieira. E nestas Durante o discurso do Sr. Mu- mentes me referi; a. marcar-lhe a o autor da retificação do Rio Claro,notas, que aqui estão e que Novais nh02 clt, Rocha o Sr. Grar.:1Lo vida tão cheia de ensinamentos e de no Govêrno de Carlos de Campos.conservou também lnedltas, logo de- Cardoso, 2.0 Vice-Presidente, deixa exemplos para nós que aqui ficamos O melhor proríssíona! qUe estuccunoís da revolução deu' as razões por a cadeira da pr.esldência, que é subjugados nessas mesmas a.flições, o abastecimento de água para o Rio[ue falava em Luiz Vieira, engenheíro oCILpada pelo Sr. José Augusto, nessas mesmas preocupações pelo bem de Janeiro, bem como para. o Esta-

i h ld 1.° Vice-Presidente. público. . do do Rio, foI aínds Henrique deentão mu to pouco con eCI o, moço. O SR. PRESIDENTE _ Tem 11 Ainda há. pouco. Sr, Presidente, Nrvais... Por tôda a narte se espalhacapaz. eficiente, o qual realmente .. i i v ,~prestou serviços muito grandes en- palavra' o SI', Alencar Araripe. talvez mesmo com a cienc a ma s sua ação benemérita e em todos osquanto dirigiu as obras do nordeste O SR. ALENCAR. AR~RIPE (.) evidente de que já lhe estava mínada setores nacionais sua inteligência

. ' -Sr. Presldcnt~, o Oeara não pode a vlda, entregava-se ~ nobre senadorbl'ilhante e culta de engenheiro deveNo trabalho que me enviou nesta deixar de estar solidário com opezar a estudos os mais detidos. os mais ser colocada na mesma altura em

época, cada vez mais interessado pelo manifestado pela' morte do Senador séríos sôbre os. problemas do S§o que se colocaram as figuras preclarasNordeste, Novais escrevia: . . Henrique de Novais. Francisco. 'Tlnha e sempre teve; até de Piquet eameíro, Paulo de Frontln,

-c di' A i i Não era êle filho daquele Estado, a. morte. o sentido evidente da unida- Andre Rebouças e MauA.on ense nas .p..g nas segu n- nem sequer procedia do Nordeste.tes o que de mais ~tl1 eu escrevi mas .era. tal seu devotamento aos de brasileira. Foi êle sem dúvida um benfeitorem documentos· oficiais sõbre o ."roblenaas relacionado 500111 aquela Nascido no Espírito Santo, todos do Brasil, a que tanto amou. Se aproblema das secas no Rio Qran- região que em todos os Estados do nós. dos Estados do norte, do centro justiça, portanto, Sr. Presidente,de do Norte, acrescentando Um setentríão brasíleíro o Senador Hen- edo sul do pais. devemos à contrl- manda que se exaltem os homens den riz d e I i i 1 buícão de sua íntelígêneía e de seu .• i d t e oa. e c 1'0. n c a e uma apre- ríque de Novais gozava da mais pro- trabslho. êste esoirlto que nos deve valor; se o prem o eve ser en r guoração .finai sôbre o novo Inspe- funda admíração, T.ínhamos nós. do ê ! aquele que' o soub conquistar pelater. Sao suas. estas notas: faça. Ceará. na pessoa desse notável en- 11. todos mover e ap aíxonar. sse espi- sua integridade, pela sua cultura,delas o uzo qU,e, entender. Abraços genheíro, advogado decidido na eons- rito da unidade nacidonatl. dedntro die pelo seu carátervnínguém o merecedo H. Novais • . truçlio do grande reservatório que cujos conceitos, ou en 1'0 e CU.O mais do que Henrique de Novais.

tit i I • . i d i sentido mais vertical há de se dís- Nunca a Co.'mara dos' .....eputados, oComo vê·V. Ex.",. sr. p'residente. ecns u a asp l'açao,max ma e m - ti I . d 'stia de acão de 44 A.I'C...., h t O ~- P ngu r semore a mo e Parlamento Brasílelro, prestou ho-Henrique Nova1s,'fI1ho do cemrc nun- n a e.l'1'a - . l·\RI. ar vezes. em fi d" d t las do "'ualidarles' ...,

f i Cl b d E nh i guras lQ;nas. o ac .. ..' menagem tão- significativa. tão. ex-ca esq.ueceu o .Nordeste, Nova"". filho eon erenc as no u ,0 e nge ar a, I ' I d ilustre mo•.to "U> di f d t C no .ave s. como as O. .. . pressíva como a c;ue rendo agora"do Espll'ito Santo nem um minuto em . scursos pro en os nes a asa, (.11" 't .b 't be 1 O o'rador é "'. ..,

, t b Ih te'U.l.O· em: 11tIII o n. com profunda saudade e índís fal'çá-sequer em tôda a S.Ua atividade de em 1'0. n os ou ros, sempre se rev - 't d )I U prorundam nt i t 5 d m cu.mpTlmen a o . vel emocâo, em nome do Partido ahomem pUblico esqueceu o Rio Gran- o . ee n eres a o e . ... ~

de do Norte. QUe o Ceará fosse dotado daquele O SR. DEOCLl1:CIO DUARTE - que pcrtenco, dando o derradeiro. enorme depósito, talhado para a sua (''') - Sr. Presidente. acabo de rece- adeus ao morto querido. ao emínen-

São essas. as razões por que aqui redenção econômica. . . . bel' dolorosa' incumbência - a de te. cidadão. ao técnico not.âvel queestou para dizer que o pezar que Quando há pouco relatou. no Se- falar em nome do Pa,l'tido Social De- honrou sua Pátria. deixando exem­aflige nesta hora, o Espírito Santo nado, o Plano Salte. no setor da ener- moerátíco, transmitindo. não só à ra- pIos admiráveis e uma surpreendentepelo passamento de seu filho. tão ilus'" gin elétrica. o Senadcr Hent'lque de milla de Henrique Novais, mas a tô- lição de abnegação, de modestía, detre não é menor do que sente o Rio Novais nele fez incluir a barragem da a Nacão .as expressões de nosso humildade sobretudo de caráter, nes­Grande do Norte. velldo desaparecer de Ol'ÓS e também a de Gargalheira mais profundo pesar pzlo falecimen- ta épocll.em que os homellS se con­denti:e Os seus vivos qUem tanto soube como obras produtoras de eletricida- to de quem. em vida. serviu da ma- fu"".dem. sem se compreender ne men­servir e tanto soube amar o .Rio de, conseguindo que se destinasse a neira.· mais alta aos interêsses do confrar - um rumo certo a seguirGrande do Norte. ' construção ,de tanta relevãncla a Im- Brâsil. (Muito bem: muito bem. O orador

. pOl'tâncla. de Cr$ 300,000,000.00. de Ninguém melhor do QUe o emlncn-é cmn1lrimentadol.Crolm destatS PRb·élavras.! sru' ~.resiDdeI1te. mOdo a que Orós seja concluido no t.e Senador pelo Espll'1to Santo m:w- O SR..JURANDI'" PIRES. _. S••..

e _ a an o am m pe ama0 emo- quinquênio de 1951 a 1956. ce as nossas homenagens, porque, <lo

critica Nacional, deixo aqui as ho- D i 11 .' . C á sob todos os aspectos. souh'e reunir, Presidente. Senhores Deputados. ve·menagens que devo' a. -memória de e xa o . ustre morto, no ear, na mais harmônica unificação dasnhfl tamMm dizer uma. palavra deHenrique Novaes(Muito beln' multo serviços inãestimávels de advogado de- coisas, aS .grandes virtudes qUe axal- saudada à memória do honrado par-bem O orador é cum r' ntád) sinteressa o e de alto porte. Por i li "i ãt r Di lamentar Henrioue de Novais, em no.

• . p 1me O. essa conquista tão do interesse do tam ante genc a e o cal' e. - me do .Partldô Social Proll'resista.,O SR. MONHOZ DA·ROCHA·(.) povo da llúnha terra o Ceará. pran- go-oem nome do moeu Partido. do _

- Sr. Presidente, por meu intel'mé- teia, . reconhecido. a morte de Hen- qual foi o ilustre mOI'to uma das fi- porque oemJnente morto. realmente,dio, o Pàrtido Republicano associa-se l'ique de Novais. $umidade da eng~- guras mais respeitáveis: digo-o com desempenhou papel da mais alta te­aopezar Que' a Cã-ara -anifesta nharia nac.ional, defensor desambi- orgulho, »OrQue' desde a adol<:scên- levância no !l~ogre5i;~ de \~Q5~fl Pá-

'u u, • d i d i i d f ctiv 15 tria. Sua função .política adveio depelo desaparecimento do !lustre Se- (;1080 e estemido da obra mais no- c a pu e aprec ar seus n e e 02 sua' carreira profiss!onal. Engenhei.nador . Henrique tie Novais, um dos tável e de n,aior vulto daquele Esta- predicados. H i dmaiores engenheiros que o Brasil já do braslleh·o. (Multo be1/&. O orador Hé. mais de qual'enta. anos,. vi o 1'0 do mais alto valor. enr que epossuiu e. ta11;1bém, Um grandé poU_ é clLmprimentadol. . moço engenheiro. ao lado de Sam- Novais trilhou. desde a cãt~dra de. C á paio Correia e Piquet Cameiro, de- engenheiro até àsrealizacões maistlCO.. onheci-o há v rios anos. admi- O SR. LERISANTOS (*) - Senhor icado ao estudo do fenômeno das eficlent.es, quase todos oS Estados da

rando-Ihe aquele sentido. que é ver- Presidente. profundamente conster';: sêcas no nordeste, com pl'ofunda Fedel'ac:lI.o. 'dadeil'a fntu/t!iio. que fOl'ma o enge...; nado. trago à Câmara ,o pezar da compreensão dos sofrimentos daquela SãoPauio conhece-lhe a obra. Onheiro,que lhe dá o engenho. A êle minha cidade. JUiz de FÓra. pelo fa- gente, c'omo se houvesse nascido. na Rio de Janeiro teve nêle um pre­se deve,' nas duas - maiores .cidades lecimento do' eminente Senador Hen- mesma terra, rev~lando qu.aliclades cursor de seu abastecimento ";P água.do Brllsll.Rio de Janeiro e São Paulo. rique de Novais. lú' i dtO Nordeste nele eneúntrou um ani.o trabalho de refôTç,o" do abasteci- O Insigne técnico. glória da enge- te rglcas e gen o surpreer en e na mador das.obrn.c; 1l011tralU1 ;;ecas.mento dág-ua. El. como continuador da nhal'1a nacional, a11 pI'ojetou e diri- solução do problema secu ar. . Engenheiro sanio:1rlst~ dos mal~obra de Satttrnlno de. Brito, o serviço giu o novo serviço de abastecimen- Foi êle.quem, cOl1tr!l'as historieda- notá\'e1s . Hei1rl,l1le de No\ais deixade atnpllac;ão da. capital do meu Es- to dágua, tomando-se. por isso mes- des ploitlCas da regiao, impôs aos a saudade 'lOS 5PUS arilillc..~e t:n1 vá­tado.· mo, benemérito e grande amigo da técnicos e ao govêrno da Repúbll- CUo no IUll;ar Queccup~va mtre os

minha cidade. co. a necessidade u\,.gente de cow- técnicos brllsl1elros.<Muito bem:técHneniCOr.iqcUoeOl0de Novais foi um 9:rande Assim. Sr .. Presidente, Juiz de Fó- truir o açude de Oa.rgalheiras.z obra m'lito bem. O orador écumpr~me11-

tan1bém um grande po- re. assocla-se às homenagens' que que ainda hoje atl'al a atençao doslitico. E. de certo nt..0do. o técnico estão sendo prestadas à'memória do técnicos, por constituir um dos fato- tado). .e o polftlco se antelloem. Porque o llUsti'e brasileiro. CMuito bem. O ora- res preclpuos para eliminação dessa. O SR. JOAO BOTELHO - Sr.técnko é ob.fetlvo.é homem das 80- dor é cumprimentado> . calamidade do nordeste. Presidente.' a bancada do Pa.rtldo So,,:­~uções materiai~ _palpê,vels:o político O SR. "ORISTIANO'MACHADO _ 'Não era, entretar.to,espirito que cial Trabalhls~ vem assocla.r.S(I àe homem das visoes em con.lunto. dos' Sr. Presidente,creio poder falar com se reservasse ao estudo e à an6.1ise de OI'ofunda saudade que passa. nestegl'andes oroblemas e:erals que ao Me- perfeita isenção partidária, tal a. uma única questão.. Olhou para. a Casa e fora dela, pela nerda. irrena­nlco é dado' realizar' em cada setor unidade de pensamento que neste fOi'midávelcachoeira de Paulo Afoll- rável que acaba de sofrer o Parla­da vida Dúbllca. Henrlaue de Novais Instante. domina. a l'epresentaQAo mi- 50 e, sem se arrastar pelas fanta- mento brasileiro com o desaparooi.reunia em .sl o p~1ítlco e, o técnico. neira. nesta Casa; face à triste no- 8ias poéticas, aprofundou-se no as- rnenco do. conceituado e l"enomadcTrazando para a oolitlca ac"'~la discI- ticia, que hoje tanto nos sW'PI'eendeu, sunto. afirmando ser necesaário cap- Senador Hell!'iOlle de Novais.plina de formar.ão que a Escola de do falecimento do eminente Senador tar-Ihe a energia hldrâul1ca, por'lue, V. Ex." e todos. Os representante!;F}1'Ja;enl1ql'ia c"nfere. 'POrque nela. se Henrique de Novais. no século da eletricidade, somente do Brasil 'sabem perleitanvmte dahda. com a lóll'lca. com a matemli- Tive, como V,. Ex. ". a ventUl·a. de com essa. energia. poderia o Brasil otra.let6rlo ~ilhante dessepolftko,.tica. e> a matemát.lcl\ desenvolve () pri....ar mais Intimamente com o nus- 'competir em grandeza. econômica.. e Engenhelro de largos recursos parla­espírito e o iA~ior.fnlo. F'pnl'ioue de tre braslleiro. Tive. como V'. Ex.- social com as outras nações do !Dun- mentar de conduta irrepreensivel cl'Nn"!lls slluhe honrar (\ técnlco e o oportunidade de sentir. na. Vida da- do. '. dadãoperpendicular nos. seus gestosnolft.lM, t../)""a"'rll')_~1! 11m .1'I1'1S P'l'andes quele· autêntico grande . homem. os Niaguém .1nelllor do que Henrique e nas suas atitudes. Henrique dI'! No­brasileiros. do .nosso Século. Foi um preocupações que todos os \)()11S bra- de Novais esludou. sob caráter positl- Vais foi dêsses homens que passaramverdadeiro sábio .P..COnto tal. um ho- sl1eiros sentem. dhnte dos angusti- vo, a.tl.roveltamento do São Prancis- p'ela. vida. deixando emcll.da canto.m~ stmnlp.s. ntl!desto quasl humilde. antes problemas nacionais. co 'com problema nacional. Em qual- as lantejoulas do seu talento e; emno melo das n'1ssas notab11ldRdes. no. Quando do gôvêrnodo eminente quer Estado o seu nome...é cOl1liecl- cada rl1lCão .da Pátria., o traço mar-melo dos nosso~ pOlftlcos. Henriaue brasileli'o Antônio Carlos Ribeh'O de cio, porq.ue a todos estA Ugado. ou cante de sua pel'SonaUdade. ,~;de Novais em sua sabedoriR e '1'1'0- Andrade, tive, a. honra. de presidir os pela atuação direta, ou '. pelo c~nse-, Sr. Pl·esidente. .lá temos sofrido bas­rUndlc1alfa de -('""l1ec'mento tol quasJ destInos administrativos da. c,apltal de lho técnico.. Do Rio Grande do SUl, oantes Rolpes rá.pidos· e idênticos .. Fuium humilde. E', assim Clue. o vejo, nteu Es.tado e. por sugestão de Sua. ao Amazonas, todos os problemas fo- talvez,· dos mais modestos e dOS maisque (I relembro nellte Instante.; Ex. lI • convequeitambén1 o ilustre téc- raro por êie esmiuçados. O CearA novosa.m1gosdo pranteado morto.

Assocltl-mp. nOl't.anto.em nome e nico para resolver um dos problemaa deve-lhe grande beneficio - o estudo E com Que atenção e admIraçAoêleno P,artido Renl1b11r.!\no. ao J)ezar, daloca!s mais empOlgantes. E lá estã e a construQão de 01'68 -:" por as-cuidava e" tratava dos intet'ês.~ danll.mara e do Brasl1 Pelo desapaJ'f!Ci- a mlnhacaJ)ital mineira a atestar- sim dizer fundamento da economia Nação em tudo que dependesse 'de .---',~. .. . , . . .. ... '. • . . sua. inteligência e de lua atividade' - ,

-'." NAo '101 revf8~ Pelo orador. . (*) NA<? lol1'eVisto pelo oractor. .(*>.. Não fol.revls~ pelo orador. pal'Jameno-.r. • .\.....:

Page 34: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd05abr1950.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.-57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

2322 Quarta-feira S OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 1950,

N. 53 - 19.50.- As Comissões deEconomia e de Finanças,

N.O 54_1950 - &; Comissões deServiço Públl<:o Civil e de Finanças.

N.O 55-1950 - As Comissões deEducação e Cultura e de Finanças.

N. 56 - 1950 - ACom~sãode F'i­nanças.

DesIgno .

<1,a )?arte até· às 17 ,h.orlJB OU. tJnteB)

l' - COntinuação da votaçlo. doProjeto n.U 1. 379-C, de 19'8, doSe.nado, consoUdando disposiç6es. vfleu­te6 a respeito da organiZaçAo' da JUI"; .tiçaE1eltoraJ, do· alistamento, 'e doproceeso eleitorais,. regllstro de. partl-,dos, poUtlcos .nacionais e' dando ou.tras providências. ;

"--'

ORDEM DO DIA

Alves Palma.Ataliba Nogueira.Aureliano Leite.Berta condé,Campos Vergal.Cardoso de Melo Neto.Césal' Costa.'Diógenes Arl·uda.Emí1~o Carlos.Euzéblo Rocha.FranliUn Almeida.Gofredo Teles.Guarací Silveira.Horácio Lafer.José Armando.Machado Coelho.Manuel Vitor.Martins Filho .Morais Andrade.Nobre Filho.Pedro Pomar.'Romeu Fiori.'

Romeu LourençAo.Sampaio Vida!.Silvio de Campos.Toledo Plza.

. Goiás:Galeno Paranhos.Jales Machado.João d'Abreu.

Mato Grosso:Agr!cola de' Barros.

Paraná:

'Erasto Gaertner.Fernando Flores.Oomy Júnior.João Agu1ar.Melo Braga.

Santa Catal'ina:

Joaquim Ramos.Tavar~ d'Amaral•

.Rlo Grande doSu1:.Antero LelvaB.Artur Fischel·..Batl8ta Luzardo.Damaso Rocha.

-, 088ton Englert.Ol1cérJo Alves•HerótiJo Azambuja.Manuel DUarte•Nicolau Verguelro.Pedro Vergara.Sousa Costa. ,Teodol'O ,Fonseca (133) •

O SR. PR.ESIDENTEpara a,manhã a seguinte>

I

Pernambuco:Jarbas Maranhão,João cíeotes.Lima Cavalcanti.oscar carneíre,Osvaldo Lima.Pes80a GUerra.

Alagoas:-AntOnio Mafl'a.Freitas Cavalcanti.José Maria.Lauro Montenegro.MÍírlo Gomes.Rui Palmeira.

Sergipe:HerJbaldo Vieira.Leite Neto.Leandro Maciel.

Bahia:Fróis da Mota.Gilberto Valente.João Mendes.José Jatobá.Ltús Barreto.Luis Viana ..Negreiros Falcão,Nélson CarneJro ..Pacheco de OliveiraRafael dincurá.Régi~ Pacheco.Vieira de Melo.

Espirito Santo:Alvaro Castelo. 'Vieira de Resende.

Dist1'ito Federal:Hermes Lima.Jonas Correia.

,Milton Santana

Rio de Janeiro:Abelardo Mata..Ba.stos,Tavares.Getúlio Moura.Paulo FernandesSoares Filho.

Minas Gerais:, Artur Bernardea,

Augusto Vlegas.'Celso Machado.CleOlente 1!edrado.Euvaldo LÓdJ.Faria. Lobato.GabrielPas008.Jacl Figueiredo.João Henrique.José AlkmJm.José Bonifácio.José' Estevas.Lopes. Cançado.

.Mário Brant.Milton Prates.Monteiro de Castro.Vasconcelos, Costa.

. , WeUington' BrandAo.

·SÀo Paulo:AlUno Arantés.

os Sé·

. .

Projetos .despachadosàs COmiSSÕl1s

Deixam de comparecernh~res: . ,

Osvaldo Studart,Pedroso Júnior.

Amazonas:cosme Ferreira.Manuel Anunciação.P~ulo Bentes'.Pel'eira da Silva.

Maranhão:Afonso Matos.Alarico Pacheco.Antenor Bogeia,Freltas'1>iniz•

Pará:Carlos Nogueira.EpUogo Campos.La.meira Bittencourt.

Ceará:Frllnclsco Monte.30ão Adeodato.

Piauf:Antônio Correia.30Bé C~ndido.

RenaUlt Leite;Sigefredo Pacheco.

Parafba:,ArgemiroFiguelre<to.Ernani Satyro.3andul Carneiro.30io Agrlpino.30ão 17rsulo.306é Joftur.Osmar Aqulno~

Samucl Dl111rte.

Jlaquela figura, pequena na esta- a})6io e seu voto 'quando não suatura fislca, mas sem limites, na esta- palavra, de convIcção rc'bustll, em:tura moral, 0$ cumes embranqueddos defesa. dos postulados da Igreja e!pelo tempo não tinham, absoluta- das nossas t.ra.dições sociais e reli­mente. nenhuma seme1h:UIça com a gíosas,':Henrlquede Novais era, um perma- Não era só um crente teôríco, A,l1enoe joyem. Naquela., pequfna. es- sua vida esteve sempre ornada pela.tatul'a físIca e naquela grand.(1S;l es- prática da religião que profes.sava ­tatw'a, mora; se c~ndensavam, com a religião católica, Viveu como bomforte razão, os sentimentos do povo católico e morreu como crente ter..do Espfrlto Santo e da Nação em ge- voroso, com, asbênçã06 da Igreja eralo do Céu, depois de ter passado sôbre

Sr, Presidente, a bancada do Par. a terra. fazendo o bem.. A estas !~:"tido Social Trabalhisoa traz aqui aras terâ recebido das macs do Eternosue. saudade e a sua. profunda má- Juiz a. recompensa ãestfna.da 86Ssua por essa dolorosa separação. bens, cídadâoe e aos bons cristãos.'0 nome de Henrique de No\'a1s hâ (MUltI? bem; muito bem. O orador é

'de ficar na memõría de cada um d03 cumprImentado.)seus pares como exemplo a segui!, Em seguída..é aprovado o te..como demonst,l'llção dos valores reais querimento'do Brasil. (Muito bem; muito bem.. . .

'I O orador é cUlnprimentado). O SR. PRESIDENTE_ - Desiguo,',J O SR. RUY ALMEIDA (~) - para con.stituir a Comissao que deverá

Sr. Presidente em meu' nome e no representar esta Câmara nos funertUsdo partido a' que pertenço nesta daquele parlamentar os srs, Israel Pi­caSa _ o Partido Trabalhista Bra- nheíro, Munhoz da Rocha, Alencar.,Ueiro _ venho .apreséntar as mí- Araripe. Ruy Almeida e Eurico Sales.nhas condolências aos colegas do Em obediência. ao voto da. CfUlR, vouEspirlto santo. nesta Casa e no Se- levantar a sessac,nado, e prestar minhas homenagens'ê, figurainsign~ de bl'ilsileiroe c;iei!ngenhelro que foi o' Senador Hen~

1l'1que de Novais.:. Os que tiveram a ventura ,de prl­'Var com S, Ex. a, fizeram de Hrnri·que de Novais um amigo dedicado.porque êle sabia, com seu espíritode homem público e com seu cora­ção boníssimo, captar amizades.

Engenheiro de grandes méritos,prestou também ao Distrito Fe<ler8J9 concurso de sua. Intel:gência e doseu talento, não só na Presdência doClube de Engenharia, associação declasse que tanto honrou, como, ain­da, na direção do Departamento deAguas do Distrito Federal,

i Sua c():I4bor~ão no Plano SALTE;foi notável, e ali deixará êle um tra­.ço 1nd~lével de sua ,cultura e de sua

i;;:\~llpacfdade de, t.rabalho, Foi daque-· les engenheiros que sempre se de­

dicaram ao estudo do aprove'tamen­to hid1'o-elétrico, no Brasil. que de­Via terml1UU" com a utilização dasnossas numerosas quedas dâgua:

A bancada do Espirlto' Sant.() \lOsenado Federal e.' particularmente,à bancada do Esptrito santo nestaCasa, eu e meu Partido - o Pa,rtidoTrabalhista Brasileiro .- apresenta­

.mos, mats uma vez, sentidas eondo-. :' aências pelo desaparecimento . do.nosso prezado e querido amigo, se­'Ilador Henrique de Novais. (Muito,bem;, muito lmn, O orador é cum·mentadO). .

,~ O SR. ARRUDA CAMARA (.) ­Sr. Pre;;iàente. na. qUalid~ de. li~

, der 00 PartIdo J)eomce.rata Cristão;de representante do Estado de Per·

'·l1ambuco. 'venho trazer mi-nha sol1-· 'da:iedadJe ã.s homenagens fúnebr~•' .que esta Câmara e a Nação tributam

à memória de Henrique de' Novais,Os oradores que me precedera.rn;

. com o brilbo de sua palavra e de'.' sua inteligência. já fizeram o elo­'i' rio das suas grandes qualidades cí­~: vicas e moralB. de engenheiro, de

parlamentar e d~ ,Político.Não só a. Capital Federal, mas qua­

se 'tOdas· as unidades da Federação,'.têm o nome ligado aos estudos, pro-:~etos e reallzações daquele que, teve Rio Grande do N'o!'ttt

· !UlDa vida d~dicada, apaixonadamen. Aloísio Alves.te. à solução ,dos nossos grandes pro.blemas.

t" ·,·A eatu virtudes de eidadão e ~,i'polítlco. de homem de ciência e de, ,p8a-Iamentar, Henrique c1e Nova.is as­r~80elou ainda uma digna de nota: a"'Ide crente fervoroso, homem de fé

pt'Otunda, de convicções rellgiosa.s'\Bólldas e inabll]áve.!s. Tódas as ve­, i zea que, se debateram 06 problemasê I :referentes ã famfUa. A religião. às'rquestóea sociais, o extinto· esteve ao'. lado das bOas causas, trazendo seu1---.(') lfâo foi revfsto pelo aMor.

Page 35: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd05abr1950.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. DIARIOOO CONGRESSO NACIONAL = ANO V - N.-57 (lAPITALFEDERAL QUARTA-FEIRA, SDE ABRILD~·tlSO

Quarta-feira 5 DIARIO DO CONORESSO NACIONAl,; Abril de 1950 2323\~~;;;:;~~~~~=~====~===~~==~===~=====~==============~~==~~===~~~JJ= ·12 - Dlscussáo suplementar do Pro- em comlssão, no QuadroPermaneIlte dorla, o tempo em que serviram no Proj'eto n.o 59, de 1950. abrindo, pell)'

jE:to Substitutivo n.o 879. de 1949, do Ministério da Agricultura; com Loíde B1'asllelroe demais empresas Ministério da Viação e Obras PúbU..concedendo um auxilio de ......• pareceres favoráveis das oomtssões de Industl'lais do Patrimônio Nacional cas, um crédito especial de ....••• oiCr$ 1.000.000,00 à; Assocíaçâo Brasí; servIço Público Civil e de Pínançua. (Do Sr. AlIomnr Baleeiro). CrS 3.000.000,00 (três milhões de cru-:Ieíra de Municipios para realização 9 _ Discussão especíal do Pro,ieto zeiros) , para ligação rodoviária dedo I Congrcsso Nacional de Muni- 11 - DIscussão do Projeto n." 731~A n," 64, de 1950, criando Agência Pos- Pernambuco aParaibn pelo vale d()cípíos (Inscritos os 61's. Campos Ver- de 1949, abrindo vpelo Mlnlstél'io da. tal em Blguá, município de Mh'acatll Sirlgi (4.° dla.). ~gal, Crepol'Y Franco. Vasconcelos C05- Educação e Saúde, o crédJto de cento _ São Paulo (Do Sr. Antônio I!'eli- Projeto n." 60, de 1950, organizaliJta, João Botelho e AUomnr Ball!- e cínquenta mil cruzeiros cm favor cíanor , . do o Loide Brasileil'o c dando outraseíro) . tia Cruzada das Senhoras Católicas. provídêncías (4.0 dia). 'I

1 - d P j t ti 671 A· de Santos, São Paulo; tendo pare- 10 - Discussão especial do Projeto ,3 - D scussao o ro e o n,v. -, . C I - d n.o 65, de 1950, fixando a contagem Projeto de Resoluça-o n.o 2" d'" 1950,de 1949, autorizando o Poder ExecuU- ceres da em SSRo de E ueação e t d idi' .. i 1

vo a realizar estudos .deflnltlvos ~o- Cultura, favorável da Comlssã()d~ do tempo para aposen a 01' a o pes- restabelecendo a Comssao Espec abre a localização da. nova Capital da Sallde Pública e contrário da comís., soat da Fábrica de Piquete (Do Se- eLe Pecuária. (4.° dia). ,República; tendo. parecer da comís- são de Flnanças·CInscdt" o Sr. An; nhor Euzéblo Rocha). Projeto de Resolução n.O 3, de 1950,!são Especial. de Mudança. da Capital tônío Fellciano). 11 - Discussão especial do Projeto modificando a redação do art. 2Gda Republica sõbre as emendas de ·12 _ Discussão do Requerimento 11.° 66, de 1950, alterando a tributa- do Regimento Interno (4.° dia). _ ~

plenário; favorável à de n.o 3. con- n.0338-A, de 1950 rconvocecãcr. de ção do ímpõsto de consumo sõbre Projeto n.o 61, ~ 1950, abrindo. ao'trário às de ns, 1, 2, 4 e 5 e ccnsí- inserção nos Anais de discursos pro- fósforos (Do Sr. Antônio Feliclano). . . V' b P'derando prejudicada n den.o 6 <lus- I d I S id t ",. MinlsterlO da tação e Oras u-.

1 Pi h 1 011 t nunc a os pe os rs, Prea en e ""u- 12 - Discussão especial do Proj:lto blieas, no Orçamento para 1951, a.;eritos os 51'S. Israe n e 1'0, n o rico Dutra\':) Gov.ernador Walter Jo- n.o 67, de 1950, criando pôsto agro- verba de Cr$ 200.000,00 (duzentos ml~Fonseca. Vasconcelos Costa, Alde bím, por ocasião do. Festa da Uva, .pecuárlo em Itlnga, Minas O€rals (Do eruzeíros). para a construção de uma:Sampaio e Campos Verga!). em Caxias, Estado do Rio G:ande Sr. Clemente Medrado). ponte.sôbre o ria da. Priaca. no Mu.:

4 - Discussão do projeto nnme- ~es:'UI; com parecer favorável da 13 _ Discussão especial do Projeto nícípto de Tralpu, Estado de Ala·:ro 1.067-A, de 1949, autorizando (j nO 68, de 1950, disnondo sêbre o di- gõas (3.° dia>. 1.' -Ministério da Fazendo. a mandar 'cunhar. na Casa da. Moeda, a Impor- relto de reunião (Do Sr. João Man- Projeto n.? 62, de 1950. eonceeendo 'tâncla de Cr$ 276.000.000,00 em mce- . 2.

11PARTE gabelra).' à. Diocese de 01lvoelra" em Minas Oe-'

I . i d d " i - i d P . to - raís, um auxilio de Cr$ 500.000,OO~das auxiliares e divis onar as e an o D scussão espec aI oroJe nu- pare. construção do SEminário Dio-outras providências; tendo parecer ela 1 - Discussão -especíal do Projeto mero 69, de 1950, determlna.ndoa cesano <3.° dia). . ~Comissão de Finanças favorável ao de ResoluçãG, n:" 2, de 1950. reatll.- abertura de poeos artesianos em dl- 1projeto (InSC1'lto o Sr. Coelho &0- belecendo a Comissão Especial doe versas cidades d ePernambuco e abre Projeto n.o 63, de 1950, concedendo'dllgues) . ~uâr1a (Do Sr. WelllnlZton Bra.n- o crédito especial respectivo de cínco aos funcionários públicos. fl!derais ~

5 _ Discussão do Projeto n.O 277~A, dlio) <Inscrito o Sr. Toledo· Plza). milhões e duzentos mil cruzeiros <Do direito de contar. para efeitoS de apo-ide 1949. dispondo sObre ao promoçh.O 2 - Discussão especial do· Projeto Sr. Ulysses Lins). sentadoria, o ~mpo em que servi~e reforma do subofíeíal do. Ael'onâu- n.o 57, de 1950, autorizando o Poder Discussão especial' do Projeto nú- raro no Loide Brasileiro e demais em-jtica Luis de Góes: tendo parecer, corl1 Executivo fi dOllr, ao Clube de Na.. mero 70. de lS50, abrindo. pelo Mi· presas Industrías do Património Na.,substitutivo, da. Comissão de seeu- tação e Regatas Cte. Santa Rita.. nlstério .da F'a~nda. um crédito de cional (3.0 dia). ~rança Nacional e pareceres das, C~' um terreno de marinha para eons- quinhentos mil cruzeiros. em favor da Projeto n.O 64. de 1950. criandomissões de Saúde Pública e de Fi- trUção de nova. sede socia.l. ga,rage Prefeitura Municipal de BÔea dô Acr~. Agência Postal em BIIlUi. ,MunicipioDllnçns favoráveis ao referid() .subst1. ~ outros melhoramentos (00 Sr. Mu- no Estado do Amazonas (Do Sr. Mou- de Miracatu _ São, Pauio (2.0 dia).;tutivo <Inscrito o Sr. Medeiros Neto) nhoz da Rocha). rio Vieira). .

6 - Dlscussa-o do Projeto n.o'499-A 3 - Discusslio e"peclal do' Projeto Discussão especial do Projeto nú- Projeto n.o 65.· de· 1950, fixando &:... contagem do tempo para aposenta...de 1949,. assegurando a gratificaçãO n.1I 58, de 1950. criando agência uo~- mero 71. de 19SO.criando agência Pos- daria do pessoal da Fábrica de pt....de 20 % aos' servidores civis da União. tal na localidade paulista denomina_ tal-tolegrálica em JordAnia. Minas quete (2.° dia).' ófem exercicionos órgãos militares. com da Montagufi,<DoSr. PUnio Bar_ Gerais (Do Sr. Clemente Medrado).direito a igual vantagem: tendo pa- reto). . .. Projeton.~ 66. de 1950,'alterando a:'recer eon'l substitutivo da comissãa 4 _ DiscussAo especial. do Projeto EM PAUTA tributação do impOsto de C()nsumo &O.de Serviço Público Civil e parecer n.o. 59. de 1950, abril1do, nelo Mlnls- bre fósforos (2,° dia). 1contrário da Comissão de Fino.nçl1l1 tél10 da ViaçAo e Obras Públicas. um Projeto n,o 9~A. de 1948, esten- Projeto n.o 87. de 1950. criando I16s-<Inscrito o sr. Vandoni'de Barros,. crédito esoecial de Cri 3.000.00000 dendo ao todos os filhos legitimos o to agrO-Pecuária em Itinga, lI.Unas

'1 - 'Discussão do Projeto .n.o G62-~. (tr~1I mllh6es de cruzeiros), para U- direito à percepção do montepio civil G.era.1s (2.0 dia). " 1de 1949. àispondo sObre a col1cessao ~ru~lio rodoviária de Pernambuco a e dando outras providências: tendo Pr Jet .° 68 d 1950 di pondo sO 'de gratificação pela distribuicão de l'aralba pe10vale do Sirig! (Do Sr. parecer favorável da Oonlissão de b o Jr~t d' e iâ' (~. di) •carvão e dando outras 'providênClaS; Pe~soa Guerra). Constituição e Jl.\Sttea e pa~eres: re oel o e reun o . 3..~.tendo pareceres favorlÍveis das Co- 5 _ Discussão espeC1aldo Pro1eto com 8ubstituti1ro da ComissAo de Ser- Projeto n.o 471.A. de 1949. conC!.missões de Serviço PúbUco Civil e n.o 60. de 1950, organizando o Lóide viço Pllbl1co Oivil e com emendas da dendo auldlio de Cr$ 8.000.000.00 aode Finanças....... Brasileiro e dando outras providên. Dom1.ssão de FJnanças. e voto em' Circulo Operário da Bahia: tendo pa- '

8 - Discussão do Projeto.n.o 941-A. elas (Do Sr. Celso Machado). separado do Sr. AntônioMafra. (4.- recer com emenda da Comissão dede 1949, considel'ando de utilidade p'O.- dia> .' Finanças com voto em seDarado, dobUca a Socledacte Benefléente Mon- 6 - Discussão especiai do Projeto Projeto n.O 226-A, de 1949. abrindo Senhor Café Filho <1.° dia). ..tepio dos Artistas da Cidade de P&l- n.c 61, de 1950, abrindo ao Ministério o crédito especial de Cr$ 150.000.00 Projeto 0.0 69. de 1950.det.erniinatl'.­melra dos %ndlos. em Ala.gOas; tendo da Vlaçâo e Obras Públlcas. no.Or- ao Ministério da. Educação e Saúde. elo a abertura de poços arteslano~ em:parecer da Comissão de Constituiçãe; çamento para 1951. a ~rbade ...... como auxillo ao .Aa1lo de Menores e diversas . cidades de Pernambuco. ec Justiça opinando pela constitucio. Cf$ 200.000.00 <dU2entos mil cruzeI. ao Abrigo para a Velhice de Iblrare- abre o crédito especial r~ctivo denaUdade do projeto e parecer lavorá- ros), para a construoAo de uma pon- ma, Estado de São Paulo: tendo pa- c.lnco mfJnões e duzentos lIÚI cruze!.vel da Comisslio de Educação e Cultu- te 'sObre orio da Prlaca, no Ml1n!cf- reCer_favorável da Comissão ,de Baú- ros (1° dia). \1'11 (Inscrito' o Sr. Medeiros Net,o). 'pio,de Tralpu. Estado' de Alagllas (Do de Publica e parecer contrã.rlo <ta Co- .

.. O·i· .. révlado Projeto Senhor M~ir08 Neto). ·mlssio de Flnan:ças (4.0 elia). Projeto n.O 'lO. de 1950.. abrlndct,'" - SCUllS..O P .. ° . pelo Ministério de. Fazenda. um crê-

D.o 955-A, de 1949, cl.\SllOndo SÔbt\! 11. 7 - Discussão. especial do Projeto Pro,!E!to n. 57. de 1950. autorllW1do dito de qUinhentos m1J Cnt'7Alrns em:venda de lotes. em terras devolutall n,o 62; de 1950, concedeJ:fdo ~ Dlo~se o Poder Executivo a doar. ao. Clube favor da. Prefeitura Munil'!fnAl' dede propriedade do Qovêrno,a ser- de Oliveira, em Minas Gerais.. um de Nabu;ão e Regata8cte.~ntaBOca do Acre no Estado dó Amazo.vidores do Estado. em geral. Que p!!1.'- aux1l10 de ,Cr$ SOO.OOO.OO. para' cons- Rita •. um terreno demarlnha para nas (10 dia)' .i:ebam até doJs mJl cruzeJl'OB men- truçlio do Bemtn6rio Diocesano <Do construçlio de nova sede aoclal,ga_ . .sais: wndo parecer da Comisll§.o de Sr. OUntoFonseea). rartem e outros melhoramentos (4.D .ProJeto n.O 71. de 1950. crlandôConstitulcão tl Justiça oSlinando pela 8 -Dlsc~oespeeial do- Projeto dia). ,agênCiaPostal-telellráf!caem JardA.inconstituc1onalidade do projeto. n.ci 63; de 1950. concedendo aos fun.~ . Projeto ri.o 58, de 1950. criando ma. Mlnaa Gerais (1. dia)., 10 _ Discussão do ProJeto n"me· cionirlos- p\\bl1cos federais o direito tl8ência postal na Iocalldade pa'lUS_ úevanta·se a 5'eSllão às 15 h~

1'0 1.012-A. de 1949, criando cargo, de, contar, Para ,efeitos de aposenta.- ta. clenom1n~dla MontaguA (t,O dia). ras e 10 minutOll•

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DIAt<IO DO CONORESSO NACIONAL Abril de 1959:,

. ,

O,.

.... ':,

Comissão Mista de Investiga­ções da Produção Agrtoola eRespectivo rinanciamento

Sampaió Vldal -Presidente.

Senadores:Sá Tinoco.Santos Neves.Joaquim Pires.

Deputados:Aide Sampaio.Amaral Peixoto.Reuniões - Têrças e .sextas·relras,

Secretário -'Aroldo Moreira.

ComissioMista de Lel.Complementarei'

Deputado Acurclo T6rres - Pre-sidente. .

Senador Ferreira de SOuza - VÜle­Pre,idente.SenadOl'es:

ApolOnl0 Sales.Aloysio de Oarvalbo.Alfredo Nasaer.Arthur Bantoll.Attllto Vlvacqua,Euclides Vieira.P1i1nto MIUler.Flávio Guimarães.

'Ivo d'AqulOo,Marcondes Plibo.Pinto Alelxo,'Santos Nevei.Vlctorlno Freire.

.Waldemar. Pedrosa.Deputados:

Afonso ArlOos.AgamemnonMagalhlee.Alde Sampaio. .'

,Alencar Ararlpe. 'Benedito Valadarei.Berto Oonde.OarlosWaldemar;Aives Paima. - ,

.Deodoro de Mendon~••GabrIel Passos.

. GusroavoCa'Panem... ,.João Agripino.Joio ManIabeira.Lameira Blttencourt.Leite Neto.Luiz Vla.na.,PUnio Barreto. .Preltas e. Oa8tro.'Pacheco. de Oliveira,

.Raul Pllla.Segadas ViaEla .

Secretário Geral .;.. Làuro Por..tela ., Secretârto AdjUnto, - ·ltallilaOruz Alves.

Viação e Obras PlÃblicas

Secretarto- Paulo de Andl'adeComissâo Milta de Rev.isiô~~ 6

ao C .digo de Processo ,Civil

.(Jomissões Especiais

Do Regimento Comus

Eurico Souza,Leão- Pre.,dettte;Joio VUlasboas,'AttUto Vlvacqua.FII\vl0 GUimarães.,","curelo TOrres.Ferreira ete, SOuza.Ivod'Aquino •Soares Fllbo, 'Munhoz da Rocha.

'·Secretãrlo - Joio Alfredo R,a·vasco de Andrade.

Comissão Especial encarreaadade emitir .Parecer sôbre oProjeto de ·Reforma' Consti­

'tuclonal n.o 1, (Supr'ml:!o§ 3.° do Arti1026) ,

FED'ERA·L.

Face).Dual'·

1 - Euclides Vieira .:... Vice-Presi­dente.

Alfredo 2 - Ernesto Dornelles,3 -- ,Fl'anclscoOallottl.

sextas- 4,- Ribeiro Gonçalves.Reuniões - Quintas-feiras, às 16

Medel- horas.

.secretário - Francisco SOaresArruda.

Vlce-Prut- . ,._ ,. .,.' . ': Presidente:,senlldor "oA~' VlIlasbOas.Comi••ãoEspeclal Encarreg9Q ~ P Sub~Com(ss4o: parte Gerell (1,;'-

de EmitJr Parecer .abre .o vro~ 'I. li '·-'X) , . , 'projeto Cle reforma Con'tlt~_ Deputados: -clonaln.o 2 (Altera a redação Gustavo CapaneJ\1a e....-Ildlfar1 Ar-,d . 69 de· . . = ruela.

O artigo .. a onstltuIÇt\O,' Senador:

Artbur Santos - PreBtdente. Arthur' Santos. _L\)clo Oorrêa - Vice-Presidente. 2.· Sub-Comtsslfo: Proce.so. ftI 1,-DarioOardoso - Relator, e8t4TtCla1ttvros 111 IV V e' vnAndrade Ra'l11os. Senadores:

Att1l10 .Vlvacqua, DarloCardolO e LOclo O,orre,a.8ernardea Pilho. :"",I!lrnellto .DorneUes. , Deputado:Pernandes lavara. Oa1108 Waldemar.Primdsco Gallottl.- " 3,- Sub-ComlBB4u:Recur.oa em e~e--,MareondeF Filho., cuclfo ,Ltln'oS VII e VIII)'Novaes 'UhO. c DeputadOS:Olava Oliveira•

I, Ribeiro GonçaJves. -COllta Neto e JoAoMendee.ia \8antCl8 Neves. SenádGr:

l,severlano Nunes; 'Salaado Pilho.

, Secret4rk> - Paulo de,Klidrade ~ secr.e.rlG - 1"11110 de'Andrâde '"olt. " .lob. ..:,' " ,_ ,,' .. .,

Sai1de

5.1 SESSAO ORDINARIA DA 1.. LEGISLATURA

F6rças Armadas

Redação de lei.

•!.lENACO

Relações Exteriore.

. ,

1 - Marcondes F11bo - Prllndente.2- I.lIclo Oorrea - V'ce-PreBl/tente.3 - HamUton NOIuetra.• - PereIra PiDto, .5 - 'l1l11to, MÜller.8 - Pemandes T.Yora.'1,- Pedro ,Ludonco. _

8eunllles: -" Quartu-felral.11 horas. '

Sllcret4rU) - .AI')' Kerner. Veta•de Castre., ,'. , ,

1 - .Hamilton Nogueiradente.

2'''';;cJ..evtndo Coelho _-,.enfê. '

:I - Pedro 'LudovlCO~

• - Roberto Glal8er.5 - Pereira Moacir.

Reumoes: ... Sextss.felru, ia16 boras.

SecTetârao - Aurea de .SarroaRego,AUZlitar - J0a6 Soarea PUbo.

1 - Olodomlr Càrdoso/tente.

2 - OlCero de VasconceUOI-· PreBlttente.3 - AU8\lsto Meira.• .;... Ribeiro·GonçalVes.5 - Waldemar Pedr08~.

Secretârto - AmértcoAUZIlI4r - Marta Stelate Oaldeira.

,I -Alvaro Adolfo - Presidente.2 - Aloysio de Carvalho - Vice-

Presidente; _1 - Alvaro AI,"a _ Pre'lItente. 3 ~ Marcondes Fllho- Relator •2 - Matll1&a OIYmpio -, Vlce·Pre· "'''- ."'aldemar Peetrosa.-

Il/t.mte. 1)"- Lucl0 Oorrêa,3 - AlfreClo NeYeI. 8 Au"usto Uelr6;... Bernardes Pilho., 'I =EteiVlnoi:Jns~'8 - Plâ.vlo OutmarAel. 8 - FlIInto Müller..'I - Pereira Moaeyr. 8 _ Santos Nevec.

Reunl0es: - sextas-feiras' .. 15 10 - Perrelra ' ele, Souza.noras. 11 .- Artbur Santoa. •Secretário _ Lauro Portela 12 - VerlnlauCl Wanderie,.

, • 13 -- Ribeiro OOnllaive8.14 - Olavo Oliveira,'16 - AttU10 Vivacqua.

- "Tr~balhoe -PrevidinciaSoclal

,Vlce-PrUI-

Agricultura Indastria.e Oomérclo

, Educaçã.o e Cultura

.Relação das Comissões

Diretora

Ço..,issões Per-·-....ntes

, - ercsutente - MeUo Vianna.1.° secretar,o - Georgmo AveUno. 11 - Pinto AlellCo.

12 - Salgado Filho.2.° secretário - Jode. V1I1asbôas. 13 _ Santos Neves.S.o Secretário -Dario Cardoso; 14 - Vespaslano Martins.•.° Secretárto _ PUnIa Pompeu 1~ - Vltormo .freue.

(*) Substituindo o Sr.1.° SupLente - Altreoo Neves Nasser.2.° 'Suplente - Adalberto Ribeiro. Reuniões: -Têrças e

Secretr'trro - JUlio Barbosa. feiras.Diretor Geral da ~eCl'etana eto secret4rio - Arlete deSenado; ros Aivlm.

1- Plnto Alelxo - PreSIdente.2 - ~a .gadoFilho - Vrce-PreBf-

CI 'lLe.3 - 1'el'nandes r.vora.'... ..- Ern\!$to Dorne!Jtll.·,

1 - PereIra, Pinto - pre5tàente' 5 _ Maynard Gomes.J ~ Maynard Gomes - Vlce-Pre8l-' 8 _ Severtano NunelJ.

(lente. 'I .;,. MagaUII~e8 Sarata.S - NovaIS Pllbo. SecTet4rlO _ Ary .Kerner VeiHa:=~al~~lÍnco. de castro. '

Beunilles -Quartas-feiras 1\8 '.15 boras.Secretário -Aroldo Moreira

Finançal

1 -Ivo d'Aqu1Do - preSf(j.ente..,:I - Ismar de Góea - Vlce-Prelt~

,.ente.S - AaaJberto Ribeiro (.).. - AUredoNeves.6 - Alvaro Adolto. '8, - ADetrade Ramos., - ApoJOnlO Bales.., - Durvãl Oruz ,., -PerreJrl de Sou•.

. 1G -Matb1aa 011'DlD1o.

Constituição e Justiça

1 - Waldel11ar , Pedr<lsa ' Presa-,/tente. ,

J - Artbur Santosdente.

,'- AttlUo .V'lvIlCQua... -- AUlUsto ,Meua6- Etelvlno 1.101.o - Perrelra C1e Souza.'1 - Flllnto Müller.8 - Aloysio de Carvalho.

. 9 - cI.Ucto COrre..;10 -Olavo OU\!el1'a.. :1:1 -- Vergnlaud Wanderley.

, Reun'loi!s- ... 'SêgUnélas e quartas­•etras, .. ,16 bor~8.

Secretário· - Ivan.: Palmeira.

'.' ..

1 -Flávio Guimarães ~ Pre8ldente.

1 -I -Evandro Vianna - Vlce-Pre8i­dente.

'I -Cicero de Vasconcelos.... -.:~ranclsco Gallottt.

::: ,. -:. Vespaslano Martins..'. O' ar• Evandro Vlànna substitui O

'8r. José Nelva.. O Sr. Vespaslâno Martlm substitui'O Sr. Alfredo Nasser, '

ReUniões -:'Quartas-feiras' U 16lioras. .

Secretário .... Jol\o AUredO Ra­yaBCO de Andrada.

Au:dllat - Amél1a de Figueire­do' Mene Vianna.