estado medieval

Universidade Regional do CaririCampus de Iguatu/CEDisciplina: Teoria Geral do Estado

URCA

Estado Estado Medieval Medieval

Mapa do Imprio Romano SC.II

Como um imprio to grande pde cair?

tecedentes ntecedentes do Estado MedievCrises econmica e instabilidade interna Invases dos povos brbaros germnicos Diviso em: - Imprio Romano do Ocidente e - Imprio Romano do Oriente;

Causas da decadncia do imprio romano e Nascimento do estado feudal

Crise econmicaproduzido pela

CRISE DO IMPRIO ROMANO trouxe a

produzido pela

CRISE ECONMICAdevido a NECESSIDADE DE DINHEIRO provoca

INSTABILIDADE ECONMICAdevido a

CORRUPO

PRESSO BRBARAS

querem aumentar PRODUTIVIDADE se produz CRISE DO ESCRAVISMO se orienta ao COLONATO

sobem IMPOSTOS aparece a INFLAO tendncia foi CRISE COMERCIAL levou a CRISE tendncia foi URBANA RURALIZAO

AUTO ABASTECIMIENTO

SUBIDA DE PREOS

Idade MdiaPerodo de mil anos que inicia com a desintegrao do Imprio Romano no Ocidente no sculo V at o sculo XV, que tem como XV marco a queda de Constatinopla.

476d.C.

a

1453

Se confrontam 3 culturas importantes em torno da bacia do Mar Mediterrneo.

Idade Mdia

A herana Clssica Greco-romana. Os princpios do Cristianismo. Os costumes das tribos Germnicas

Idade MdiaDivide-se: Apario dos reinos Germnicos Alta Idade Mdia e Baixa Idade Mdia.

Para os romanos, brbaros eram todos aqueles que no tinha cultura romana, que no viviam sob o domnio de sua civilizao, ou seja, estavam fora das fronteiras do Imprio

Os Brbaros

Os brbaros viviam em um estgio de civilizao bem inferior, em relao aos romanos. Eles no conheciam o Estado e estavam organizados em tribos.

Unidade poltica mais imprtante era a

Famlia

A reunio de famlias constitua um Cl Agrupamento de cls formava a Tribo

Principais tribos que se instalaram na Roma Ocidental

Gr-Bretanha

Frana Portugal

Alemanha

Itlia Espanha Imperio romano do oriente

Principais Reinos Germnicos

Grupos BrbarosTrtaro-mongis: hunos, turcos, blgaros, hngaros (magiares). Eslavos: russos, poloneses, tchecos, srvios. Eslavos Germanos: visigodos, ostrogodos, hrulos, anglos, saxes, lombardos, vndalos, francos

A Contribuio dos povos germnicosPADRO DE JUSTIA: baseado na tradio (honra e lealdade) COMITATUS: relaes de fidelidade entre o chefe guerreiro e seus comandados. BENEFICIUM: Chefe militares costumavam recompensar seus guerreiros ECONOMIA AGROPASTORIL: base da economia

A Idade Mdia se caracterizou pelo

Modo de Produo Feudal

O que Feudalismo?O feudalismo se define em trs aspectos:Aspecto Social: - Sociedade organizada em estratos. - Relao entre o servo e senhor. Aspecto Poltico: - Ausncia de poder central. - Concentrao do poder na figura do senhor.

Desde uma perspectiva territorial e econmica: - Agrario-Autrquico - Ausncia de comrcio e - Escasso avano tecnolgico.

Descentralizao

Caracterst icasNobreza Feudal Subsistncia Poder Clerical Trevas/Ignorncia

Economia Agrcola Sociedade Estamental Cultura influenciada pela Igreja

Religio Crist

Poder do Papado

Relaes de dependncia pessoal e de obrigaes recprocas.PROTEO: ECONMICA E MILITAR

Relaes FeudoVasslicas

VASSALO

SENHOR FEUDALAJUDA CONSELHO PAGAMENTO DE IMPOSTOS TRABALHO

Classes sociais da Alta Idade Mdia Estament Denominac Funo Social ComposiooNobreza

oos que lutam Defesa a cristandade, pelo militar que era sua principal caracterstica. Estabelecer os vnculos entre Deus e os homens. Alm disso tinham funes culturais, tendo um papel importante na Educao.

Senhores e seus vassalos, sendo o rei O Senhor dos Senhores. Pertencer a nobreza estava determinado pelo sangue. (hereditariedade) O alto clero provinha da nobreza, mas o sacerdcio estava a perto a todos os grupos sociais.

Clero

os que rezam

Campone ses

os que trabalham

Manter o resto da sociedade com seu trabalho.

Mais numeroso composto na sua maioria pelos servos das glebas, que por nascimento ou herana dependiam de algum senhor. Vivam na propriedade senhorial sujeito ao regime de servido.

Relaes FeudoVasslicas

Deveres dos ServosCorvia Talha Banalidades Tosto De Pedro Formariage Trabalho gratuito de 3 a 5 dias por semana no Manso Senhorial. Dar parte da produo ao Suserano. Pagamento, em espcie, pela utilizao de instrumentos do Feudo. Dar 10% da produo feudal para a Igreja Catlica. Taxa cobrada quando o campons casava.

Componentes econmicos e sociaisManso Senhorial

- 1/3 da rea total - nela os servos e viles trabalhavam alguns dias por semana, - toda produo obtida nessa parte da propriedade pertencia ao senhor feudal

Manso Servil Manso Comunal

- rea destinada ao usufruto dos servos. - Parte do que era produzido ali era entregue como pagamento ao senhor feudal.

- Era a parte do feudo usada em comum pelos servos e pelos senhores. - A pastagem do gado, extrao de madeira e caa, direito exclusivo dos senhores.

Vilas, uma tradio romana: Colonato

Nobres, os senhores feudais O senhor feudal era o soberano de seu feudoera soberano de seu feudo

A terra:era a medida da riqueza

A justia:era segundo as tradies e o direito consuetudinrio do senhor feudal

CuriosidadeMapa da Europa no ano 1.000 d. C.

O Estado estava submetido a Igreja

Imprio Bizantino

A Igreja estava submetida ao estado

IDADE MDIAImprio Romano do Ocident e Imprio Bizantin o Mundo Islmico

ProduoFeudal

Caractersticas do Estados na Modo de Economia Idde Mdia Religio Sociedade LeisProd. Bens Agrcolas e pastorias CRISTIANISMO Igreja catlica apostlica romana Nobres Clero e Servos Direito Consuentudinrio dos senhores feudais, do direito natural e cdigo cannico

Atividades Comerciais agrcolas

e

Prod. Bens Agrcolas , Pastorias e comrcio

CRISTIANISMO Igreja catlica Oriente ou Igreja ordodoxa

do

Elite Outros grupos sociais Trabalhadores pobres e escravos

Cdigo de Justiano Corpus Juris Civilis

Atividades Comerciais agrcolas

e

Prod. Bens Agrcolas , Pastorias , Comrcio e Produo artesanal

Islamismo

Maom seguidores

e

seus

Baseadas no Coro

Outras caractersticas do Estado MedievalForma monarquico de governo Supremacia do Direito Natural Confuso entre os direitos pblicos e privados Descentralizao do poder Submisso do estado ao poder espiritual representado pela Igreja Catlica

A Igreja e a Cultura Medieval

Religi es Polites tas

JUDAIS Cristianis MOmo

A Evoluo da Igreja de Hesus42 d.C. Pedro se converte no bispo de Roma 313 d.C. Imperador Constatino concede liberdade religiosa aos cristos ao 330 Constantino muda a Corte para Constantinopla Roma se convierte na sede e a capital do mundo cristo 380 d.C. - dito de Tessalonia - Teodsio converte o cristianismo na religio oficial do Estado Romano

__ Ano 0 - Nasce Jesus__30 d.C.

Cristo

Desde a asceno de Cristo 30 d.C

IDADE ANTIGA

Igreja Apostlica

Igreja

morte do apstolo Joo __100 d.C. Perseguida d.C. dito de Milo __313

Igreja Imperial

__ 476 d.C. Queda do Imprio Romano no Ocidente1075 d.C. - Querela de das Investiduras

Igreja IDADE MEDIA

Medieval

1231 d.C. Foi criado o tribunal da Inquisio

__1453 d.C. Queda do Imperio Romano no OrienteIDADE MODERNA

Igreja Reformada

Fim do Imperio Bizantino

__1648 d.C.Guerra dos 30 anos

Igreja IDADE CONTEMPORANEA

Moderna__atualidade

A Asceno da Igreja Romana

JUDAISM O Cristianimo

A Origem do CristianismoProtestantismo Anglicanismo

Ritos OcidentaisCristianismo Primitivo

CATOLICISMO ROMANORitos OrientaisOrtodoxo do Leste

Sc. 0Nascimento de Cristo

Sc.XIGrande Cisma

Caractersticas da Igreja CatlicaSeu objectivo a converso ao ensinamento e pessoa de Jesus Cristo em vista do Reino de Deus. Ela prope uma vida espiritual e uma regra de vida aos seus fiis inspirada no Evangelho e definidas de maneira precisa. Regida pelo Cdigo de Direito Cannico, Uma instituio organizada de acordo com uma hierarquia Grande instituio economica Fonte de influencia social Difurosa e criadora de cultura

Organizao do PAPA Cleros,

Beneditino Franciscan os Dominicanos

Patriarca

Chefe dos Bispos

Bispo

Responsvel pela provncia Responsvel pela diocese Responsvel pela parquia

Abade

, Carmelitas e Agostinianos

Presbtero Dico noCLERO SECULAR

Mong eCLERO REGULAR

Clero Secular

Clero Regular

Clero Regular

Clero Regular

Importncia da Igreja MedievalUNIDADE ESPIRITUAL - ARTICULADOR CULTURAL -

Economia

Poltica

Cultura

Doao em dinheiro emPapado refora poder Traduo de livros troca da salvao frente a nobres e reis

Cobrana de dzimo

Educa o

Influncia da Igreja Arte, CatlicaPinguagem, Poltica, Econmica, Ideolgica lei, Vida familiar, Datas no calendrio, Msica

Catedrais

Catedrais

Castelos Medievais

Cit de Carcassonne Frana - sc XII

Sc XI Espanha - Lon e Castila)

Chteau de Sully-sur-Loire Frana - sc IX

Castillo de Bellver Baleares - Espanha

Tower of Londres Inglaterra

Alnwick Castle - Nordeste da Inglaterra

Tower of Londres Inglaterra

-

sec. XI

Alnwick Castle - Nordeste da Inglaterra

Monastrios Medievais

Ptio Interno do Monastrio

Ptio Interno do Monastrio

INQUISIO E JULGAMENTO

INQUISIO SANTA INQUISIO HEREGES SANTA INQUISIO OU SANTO OFCIO

Quem eram os inquisidores ???

Cidados encarregados de investigar e denunciar os hereges eram doutores em Teologia, Direito Cannico e Civil. Eram muito bem pagos deveriam ter no mnimo 40 anos de idade autoridade era outorgada pelo Papa atravs de uma bula As autoridades civis, eram ordenadas a queimar os hereges (sob aameaa de excomunho )

Camponeses eram incentivados a cooperarem com os inquisidores. A caa s Bruxas tornou-se muito lucrativa.

Mtodos de torturas na Inquisi

Bero de Judas

Garfo

Dama de Ferro

Pra

Roda de despedaamento


Mscaras

Esmaga cabea

Cadeir a


Mesa de eviscerao

Cadeira das bruxas

Cavalete


Quebrador de joelhos

Potro

Garras de gato

Pndulo

Mtodos de execuo na Inquisi

Espada, machado e cepo

Garrote

Guilhotina

Mtodos de execuo na Inquisi

Estiramento Gaiolas suspensas Cremao O Serrote Submerso

Empala o

Dictatus Papae, ou Ditames do Papa

As Cruzadasde 1096 a 1270

As causas das Cruzadas1. Necessidade moral para a Europa Crist de preservar o tmulo

de Cristo dos insultos dos infiis e de proteger os peregrinos, cuja piedade e devoo levavam a visitar a Terra Santa. 2. Obrigao de combater ou prevenir uma nova invaso muulmana. 3. A necessidade de dar alimento ao carter blico dos fidalgos.

As principais Cruzadas foram oito, entre 1096 e 1270:A Primeira (1096-1099) Dominaram a Palestina, fundando um reino Cristo. A Segunda (1147-1149) era composta por senhores feudais, A Terceira (1189-1192) Cruzada dos Reis A Quarta (1202-1204) - foi constituda pela nobreza feudal Fundaram o Imprio Latino do Oriente. A Quinta (1217-1220) era formada por hngaros, austracos, cipriotas, frsios, noruegueses e francos fracassaram na conquista do Egito. A Sexta Cruzada (1228-1229) conseguiu firmar um tratado pelo qual Jerusalm, Belm e Nazar ficavam sob a jurisdio dos Cristos Ocidentais A Stima (1248-1254) e a Oitava (1270) foram lideradas por Lus IX, rei da Frana, no tiveram sucesso, o rei foi capturado Oitava a expedio (inclusive o rei) sucumbiu a uma epidemia de tifo.

Conseqncias da Do ponto de vista poltico Cruzadasenfraqueceu o feudalismo e alimentava o poder dos reis.

Do ponto de vista econmico

fortaleceram e enriqueceram a burguesia. intensificao das relaes comerciais com o Oriente

Do ponto de vista intelectual

fomentaram o progresso das cincias das letras e das artes

Os sculos finais da Idade Mdia Crise econnica Cri se polticaTerras de boa qualidade raras Queda na produtividade Resistncia dos nobres na derrubada das florestas Fome: milhares de pessoas morreram Peste Negra: dizimou 1/3 da populao no sc XV Cruzadas: lutas da cristandade contra os mulumanos Conflitos internos Cidades saqueadas e plantaes devastadas Crise no abastecimento e alto preo dos alimentos Guerra dos Cem Anos

Crise ReligiosaMudana da sede da Igreja Catlica Crise dentro da Igreja: Grande Cisma do Ocidente Surgimento de vrias doutrinas de contrrias a Igreja.

Mudanas Sociais no final do estado medievalVIDA URBANA COMRCIO BURGUESIA

CRESCIMENTO DEMOGRFICO

MELHORA AS CONDIES DE VIDA

AVANOS AGRCOLAS

AVANOS TCNICOS: ARADO, RODAS, CAVALO E MOINHOS

ENRIQUECIMENTO DAS CIDADES

FORMAO DE NCELOS URBANOS ALREDOR DO BURGO

Transio estado medieval X modernoAscenso das monarquias tracionais europias Os Decobrimentos Martimos Reforma Protestante Teocentrismo x antropocentrismo

estado

Inicio da recuperao demogrfica e econmica depois da Peste Negra

Fim

estado medieval

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