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MINUTA ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1 OBJETO 1.1 Aquisição de Equipamentos de Tecnologia, Licenças de Software e Infraestrutura para Solução de Datacenter Redundante. 2 JUSTIFICATIVA 2.1 A Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) da Secretaria de Estado de Gestão de Planejamento de Goiás (SEGPLAN) conta hoje com uma infraestrutura técnica bastante precária se confrontada com a sua missão de fornecimento de serviços aos demais entes do Estado nos moldes de um Datacenter que ofereça desempenho, segurança e alta disponibilidade. 2.2 Esta missão designada à STI é resultado de reformas administrativas (Lei Ordinária 17.257/201 e Decreto Numerado 7.398, de 08 de julho de 2011) e do PAI (Plano de Ação Integrada do Desenvolvimento) que coloca o projeto de Datacenter central do Estado como um dos prioritários da administração pública no item 1 (um) do subprograma “Projeto de Gestão da Tecnologia de Informação e Comunicação” do Programa de Excelência dos Serviços da Administração Pública. Lei Ordinária 17.257/2011 (Reforma Administrativa) ... Art. 7º, inciso I, alínea h (Campo de atuação da SEGPLAN) planejamento estratégico do Governo, formulação da política econômica e de desenvolvimento, produção de informações econômicas, planejamento, elaboração, execução e controle orçamentário do Estado, gerenciamento do sistema de execução orçamentária e financeira, administração previdenciária e patrimonial, supervisão e acompanhamento das liquidações de empresas estatais, organização e modernização administrativa, inclusive coordenação e execução de programas de apoio à modernização da gestão e do planejamento, coordenação e execução do Programa Nacional de Apoio à Modernização da Gestão e do Planejamento dos Estados Brasileiros e do Distrito Federal –PNAGE–, gestão de pessoal, de serviços públicos, de tecnologia da informação, compras do Poder Executivo estadual; formação, capacitação, qualificação, difusão, inclusão e outros processos educacionais voltados para o serviço público; promoção de ações voltadas à melhoria do atendimento prestado ao cidadão; realização de concursos públicos e outros processos seletivos, em caráter exclusivo, para os órgãos e as entidades do Poder Executivo, com as exceções desta Lei, e facultativo para os demais poderes, órgãos, entidades, esferas de Governo ou instituições públicas ou privadas; inventário, registro e cadastro dos imóveis estaduais, guarda e conservação dos bens imóveis sem destino especial ou, ainda, não efetivamente transferidos à responsabilidade de outros órgãos da Administração; guarda, catalogação e restauração de documentos de imóveis do domínio do Estado e daqueles em cuja preservação haja interesse público; apuração, condução do processo e respectivas decisões relacionadas com acumulação de cargos, empregos e funções públicas, percepção simultânea de proventos de aposentadoria e remuneração ou subsídio, por militares e servidores da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Estadual, vedada Superintendência de Tecnologia da Informação - SEGPLAN Av. Vereador José Monteiro, nº 2.233, Setor Nova Vila, CEP 74653-900, Goiânia – Goiás Telefone: 62-3269-4100 1

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MINUTA

ESTADO DE GOIÁSSECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1 OBJETO

1.1 Aquisição de Equipamentos de Tecnologia, Licenças de Software e Infraestrutura para Solução de Datacenter Redundante.

2 JUSTIFICATIVA

2.1 A Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) da Secretaria de Estado de Gestão de Planejamento de Goiás (SEGPLAN) conta hoje com uma infraestrutura técnica bastante precária se confrontada com a sua missão de fornecimento de serviços aos demais entes do Estado nos moldes de um Datacenter que ofereça desempenho, segurança e alta disponibilidade.

2.2 Esta missão designada à STI é resultado de reformas administrativas (Lei Ordinária 17.257/201 e Decreto Numerado 7.398, de 08 de julho de 2011) e do PAI (Plano de Ação Integrada do Desenvolvimento) que coloca o projeto de

Datacenter central do Estado como um dos prioritários da administração pública no item 1 (um) do subprograma “Projeto de Gestão da Tecnologia de Informação e Comunicação” do Programa de Excelência dos Serviços da Administração Pública.

Lei Ordinária 17.257/2011 (Reforma Administrativa)...Art. 7º, inciso I, alínea h (Campo de atuação da SEGPLAN)planejamento estratégico do Governo, formulação da política econômica e de desenvolvimento, produção de informações econômicas, planejamento, elaboração, execução e controle orçamentário do Estado, gerenciamento do sistema de execução orçamentária e financeira, administração previdenciária e patrimonial, supervisão e acompanhamento das liquidações de empresas estatais, organização e modernização administrativa, inclusive coordenação e execução de programas de apoio à modernização da gestão e do planejamento, coordenação e execução do Programa Nacional de Apoio à Modernização da Gestão e do Planejamento dos Estados Brasileiros e do Distrito Federal –PNAGE–, gestão de pessoal, de serviços públicos, de tecnologia da informação, compras do Poder Executivo estadual; formação, capacitação, qualificação, difusão, inclusão e outros processos educacionais voltados para o serviço público; promoção de ações voltadas à melhoria do atendimento prestado ao cidadão; realização de concursos públicos e outros processos seletivos, em caráter exclusivo, para os órgãos e as entidades do Poder Executivo, com as exceções desta Lei, e facultativo para os demais poderes, órgãos, entidades, esferas de Governo ou instituições públicas ou privadas; inventário, registro e cadastro dos imóveis estaduais, guarda e conservação dos bens imóveis sem destino especial ou, ainda, não efetivamente transferidos à responsabilidade de outros órgãos da Administração; guarda, catalogação e restauração de documentos de imóveis do domínio do Estado e daqueles em cuja preservação haja interesse público; apuração, condução do processo e respectivas decisões relacionadas com acumulação de cargos, empregos e funções públicas, percepção simultânea de proventos de aposentadoria e remuneração ou subsídio, por militares e servidores da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Estadual, vedada

Superintendência de Tecnologia da Informação - SEGPLANAv. Vereador José Monteiro, nº 2.233, Setor Nova Vila, CEP 74653-900, Goiânia – Goiás

Telefone: 62-3269-41001

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constitucionalmente, respeitada a competência da Goiás Previdência –GOIASPREV–...Art. 11. (Competências)Os órgãos e as entidades da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo observarão as normas e orientações emanadas da Secretaria de Gestão e Planejamento, quanto às atividades pertinentes a planejamento, organização administrativa, modernização, elaboração e execução orçamentária, bem como as relativas à elaboração, ao acompanhamento e à avaliação dos planos estaduais e regionais de desenvolvimento econômico, social e regional, a pessoal, compras governamentais, licitações e contratos, patrimônio, regime próprio de previdência, gestão de serviços públicos e tecnologia da informação, desestatização, investimentos, parcerias, regulação, fiscalização e fomento financeiro ao desenvolvimento..

Decreto numerado Nº 7.398, de 08 de julho de 2011...V – BENS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICAArt. 12. As despesas com contratação, aquisição e/ou locação de bens e serviços de informática e processamento de dados, tais como computadores, periféricos, hardwares, softwares e serviços de atualização, internet, inclusive serviços 3G e tecnologia VOIP,contratação de consultoria e serviços afins, serão realizadas somente após estudos técnicos da SEGPLAN e liberação da Junta de Programação Orçamentária e Financeira - JUPOF - e Programação de Desembolso Financeiro - PDF - específica.Parágrafo único. Na análise de cada solicitação, a SEGPLAN levará em conta os estoques excedentes em outros órgãos e entidades, especialmente naqueles que tiveram reduzidas suas atribuições por força da reestruturação organizacional instituída pela Lei 17.257, de 25 de janeiro de 2011, bem como a possibilidade do atendimento dos serviços por meio da Superintendência de Tecnologia da Informação.

2.3 Dentre as principais dificuldades destacam-se a não confiabilidade em sistemas de energização, no-breaks, geradores e condicionadores de ar, a inexistência de sistemas de controle de acesso físico e de predição, detecção e extinção de incêndio para as salas de processamento de dados e a incompatibilidade da infraestrutura com a implementação de um plano de continuidade dos negócios em casos de desastres. Ademais os recursos de processamento e armazenamento de dados para baixa plataforma existentes hoje são insuficientes para atender a demanda dos demais órgãos do Estado.

2.4 Pelo exposto, o Termo de Referência visa dotar a Superintendência de Tecnologia de Informação da SEGPLAN de uma infraestrutura profissional de Datacenter robusta e moderna, capaz de atender a demanda dos demais órgãos do Estado, garantindo desempenho, segurança e alta disponibilidade de forma a cumprir as expectativas da missão incumbida a esta Secretaria.

3 Quadro Resumo

1. Lote 1 – Solução de Datacenter em Containers

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Item Especificação Quantidade Valor Unitário

Valor Total

1 Solução de Datacenter em Container

2 unidades

2 Serviços de Suporte, Garantia e Inicialização da Solução

2 unidades

3 Serviço de Treinamento 2 Turmas (10 pessoas por turma).

2. Lote 2 – Solução de Multiplexação de Canais Ópticos – DWDM

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Solução de Multiplexação de Canais Ópticos - DWDM

1

2 Inicialização e Customização 1

3 Suporte e Garantia 60 meses

4 Transferência de Tecnologia 12 pessoas

3. Lote 3 – Equipamentos de Rede

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Switch Tipo I 4

2 Switch Tipo II 12

3 Switch Tipo III 4

4 Conector SFP+ 10GBASE-SR

120

5 Cabo TWINAX 5metros 96

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6 Cordão Óptico LC-LC 120

7 Software de gerenciamento

1

8 Treinamento 2 turmas (6 pessoas por turma)

9 Garantia Contratual 60 meses

4. Lote 4 – Solução de Firewall em Alta Disponibilidade

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Solução de cluster de firewall

1 solução (um par de equipamentos)

2 Treinamento 2 turmas (6 pessoas em cada turma)

3 Garantia e atualização 60 meses

5. Lote 5 Appliance de Balanceamento de Link com Alta Disponibilidade

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Appliance de balanceamento de links

2 unidades

2 Suporte/Atualização 60 meses

3 Treinamento 2 turmas (6 pessoas em cada turma)

6. Lote 6 - Licenças de Software de Virtualização

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

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1.1 Vmware vCloud Suíte Enter-prise para 01 (um) proces-sador com suporte Producti-on 24x7 por 03 (três) anos.

40 Unid

1.2 Vmware vSphere Enterprise Plus para 01 (um) processa-dor com suporte Production 24x7 por 03 (três) anos.

12 Unid

1.3 Vmware vCenter Standard com suporte Production 24x7 por 03 (três) anos.

01 Unid

1.4 Vmware vCenter Heartbeat com suporte Production 24x7 por 03 (três) anos.

02 Unid

2.1 Upgrade de versão VMware VSphere Enterprise para VMware vCloud Suíte Enter-prise

24 Unid

2.2 Upgrade de Versão VMware VSphere ENTERPRISE PLUS, para VMware vCloud Suíte En-terprise

20 Unid

3.1 Renovação de Suporte VMware VSphere Enterprise objeto de upgrade para VMwa-re vCloud Suíte Enterprise

24 Unid

3.2 Renovação de Suporte VMware VSphere ENTERPRISE PLUS, objeto de upgrade para VMwa-re vCloud Suíte Enterprise

20 Unid

3.3 Renovação de Suporte VMware vCenter Server Standard

1 Unid

4 Serviços de Implementação e Consultoria

1000 horas

5 Treinamentos 1920 horas

7. Lote 7 - Servidores Tipo Blade

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Servidor do Tipo Lâmina (Blade)

10 Unid

2 Chassi (Gabinete) para ser-vidor do Tipo Blade

02 Unid

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2.1 Switch 10Gb Ethernet para Servidor do Tipo Blade

08 Unid

2.2 Módulos de I/O Fibre Chan-nel para Servidor do Tipo Blade

04 Unid

3 Treinamento 2 turmas (cada turma

com 10 pessoas).

8. Lote 8 - Solução de Storage, Virtualização de Storage e Acessórios

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Subsistema Storage com Virtualização

2

2 Treinamento 20 pessoas

3 Transceiver SFP 96

9. Lote 9 - Solução de Backup em Disco com Deduplicação e Software de Gerência

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Hardware de Backup em Disco com Deduplicação

2 unidades

2 Software de Gerenciamento de Backup

120 TB

3 Treinamento 2 turmas (6 pessoas em cada turma).

4 Garantia e atualização 60 meses

4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

4.1 Os produtos ofertados devem atender a todos os requisitos obrigatórios mínimos das especificação técnicas, sendo que o não atendimento implicará na desclassificação da LICITANTE;

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4.2 Todas as especificações dos produtos devem ser comprovadas por documento do fabricante de domínio público, catálogos, prospectos ou manuais, os quais deverão ser apresentados junto com a proposta comercial;

LOTE 1 – Solução de Datacenter em Containers

1 Descrição Geral

1.1 Este lote prevê a contratação de empresa especializada para fornecimento, instalação e integração, em forma de solução única (turn-key) de container seguro para data center, incluindo grupos geradores, no-breaks e grupos de baterias, condicionamento de ar, proteção contra incêndio, controle de acesso físico, CFTV, monitoração de ambiente, controle de perímetro, garantia, suporte e treinamento para operação do ambiente de acordo com as especificações e quantidades constantes neste documento.

1.2 De forma geral a solução será composta por 2 (dois) conjuntos onde cada um deles contempla 1 (um) módulo de container de 40' e grupo gerador cabinado a serem instalados em 2 (dois) endereços distintos da região metropolitana de Goiânia de modo a prover continuidade de serviços e recuperação em casos de desastres. Os módulos de container deverão possuir duas áreas internamente isoladas e acesso externo independente, sendo a primeira, denominada área 1 (um), composta por racks padrão 19” e espaço para infraestrutura de alta plataforma (mainframe, storage para mainframe e fitoteca para mainframe) e storage legado, e a segunda, denominada área de serviços, para acolhimento de um rack de telecomunicações e equipamentos relacionados à no-breaks, grupos de baterias e condicionamento de ar.

1.3 A solução deve ser acompanhada de todos os serviços necessários à sua implantação, incluindo, no que couberem, projetos executivos, planejamento técnico e operacional, transportes, içamentos e seguros, deverá ser entregue instalada e operacional juntamente com o fornecimento de toda a documentação técnica do projeto em formato eletrônico, incluindo descrição de arquitetura de seus componentes funcionais, seus relacionamentos, interfaces e características não funcionais (desempenho, segurança, usabilidade, etc).

2 ITEM 1 – Solução de Datacenter em Container:

2.1 Infraestrutura Física de DataCenter em Container

2.1.1 Deverá ser compatível com os requerimentos definidos pela TIA-942 para ambientes TIER 3 no que se refere a grupos

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geradores, no-breaks, grupos de baterias e condicionamento de ar.

2.1.2 Deverá ser modular de modo a permitir que unidades de expansão possam ser adicionadas ao módulo original atendendo ao requisito de empilhamento de no mínimo mais 01 (uma) unidade verticalmente e ilimitadas unidades horizontalmente.

2.1.3 Ambos os containers deverão ser do tipo marítimo de 40’ ISO divididos internamente em duas áreas isoladas entre si com acesso externo independente a observar: 2.1.3.1 Unidade DCGO1 (Data Center Goiás 1)

2.1.3.1.1 Área 1 (racks padrão + Storage XIV + mainframe): Acolher no mínimo 6 (seis) racks padrão (19” / 42U), uma unidade storage IBM XIV (carga plena), uma unidade de mainframe IBM Z114 (847Kg, 2 pontos de energização de 208V trifásicos e 30 A, consumo de 4,75KVA, dissipação térmica de 16KBTU/hora e dimensões L: 785mm x P: 1574mm x A: 2027mm) e uma unidade de Storage IBM DS8800 (1324Kg por frame, 2 pontos de energização para até 60A, consumo de 7.5KVA, dissipação térmica de 25KBTU/hora e dimensões L: 1015mm x P: 1375 x A: 2075mm ).

2.1.3.1.2 Área 2 (serviços): Acolher 1 (um) rack padrão destinado à equipamentos de telecomunicações (populado pela contratante) além dos equipamentos (populado pela contratada) relacionados à no-breaks, grupos de baterias, condicionamento de ar da solução e outros que por ventura sejam necessários para atender as especificações do projeto.

2.1.3.2 Unidade DCGO2 (Data Center Goiás 2) 2.1.3.2.1 Área 1 (racks padrão + Storage IBM XIV +

fitoteca de mainframe): Acolher no mínimo 6 (seis) racks padrão (19” / 42U) , uma unidade de storage IBM XIV (carga plena), uma fitoteca TS3500 (563Kg, 2 pontos de energização de até 16A, consumo de 2KVA, dissipação térmica de 48KBTU/hora e dimensões L: 780mm x P: 1210mm x A: 1800mm)

2.1.3.2.2 Área 2 (serviços): Acolher 1 (um) rack padrão destinado à equipamentos de telecomunicações (populado pela contratante) além dos equipamentos (populado pela contratada) relacionados à no-breaks, grupos de baterias, condicionamento de ar da solução e outros que por ventura sejam necessários para atender as especificações do projeto.

2.1.4 Deverá possuir características que permitam sua instalação ao ar livre com níveis de proteção contra a água e poeira IP67. (International Protection Rating – IEC 60529).

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Telefone: 62-3269-41008

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2.1.5 Deverá possuir proteções contra intempéries (sol, chuva, vento, poeira, etc.), acesso indevido, arrombamento, vandalismo, incêndio, alagamento e campos eletromagnéticos.

2.1.6 Deverá ser montado em fábrica, ou seja, não poderá ser montado no local de instalação.

2.1.7 Deverá ser transportável sem que haja a necessidade de retirada dos equipamentos internos.

2.1.8 A instalação deverá ocorrer sobre base de sustentação fornecida e integrada com os equipamentos de infraestrutura em uma estrutura monobloco rígida, nivelada e estanque compatível com a massa do container de modo que o mesmo ficará elevado em pelo menos 30cm do nível do solo.

2.1.9 Deverá ser composto por estruturas metálicas resistentes ao fogo e a água com características de isolamento térmico e dotado de placas de passagem do tipo ROXTEC (ou similar) para cabeamentos de dados, de energização, de aterramento, etc.

2.1.10 A solução final deverá ser totalmente integrada, ou seja, deve contemplar a instalação do sistema de UPS e grupos de baterias, sistema de condicionamento de ar, iluminação, controle de acesso, detecção e combate de incêndio, tomadas, energia CA, barramento de distribuição de energia e todos os componentes necessários para completa integração interna.

2.1.11 As denominadas “áreas 1” deverão ser formadas por racks padrão e específicos, distribuídos de forma a criarem dois corredores, um operacional, de ar frio e outro, de manutenção, de ar quente. Estes corredores devem garantir uma largura mínima na posição de fixação dos racks, de 900 mm no corredor frio e 550 mm no corredor quente, suficiente para manutenção, operação e funcionamento do ambiente.

2.1.12 Os racks (todos) deverão ser fixados sobre trilhos que permitam, em situações de manutenção, movimentação em direção paralela à largura do container de no mínimo 450mm, sem prejuízo das conexões físicas (cabos metálicos, de fibra e de energização).

2.1.13 Os racks (todos) deverão possuir esteiramentos e calhas para cabos de energia, cabeamento lógico metálico e cabos ópticos, instalados de forma a facilitar a passagem dos cabos e evitando sobreposições.

2.1.14 Os racks padrão deverão ser fornecidos juntamente com o container no padrão 19” e 42 U’s de altura, com largura externa de 600 mm, profundidade mínima de 1000 mm, portas frontais e traseiras que permitam a circulação de ar, suporte a carga mínima de 1.100 kg, e sistema de amortecimento de vibrações (vibra-stop).

2.1.15 O restante da área 1 (composta por racks não padrão não fornecidos pela contratada) deverá ser configurada de modo

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Telefone: 62-3269-41009

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a manter a organização dos corredores frio e quente a observar as especificações: 2.1.15.1 DCGO1

2.1.15.1.1 Mainframe IBM Z114 2.1.15.1.1.1 Peso : 847 Kg; 2.1.15.1.1.2 Dois pontos de força de 208V trifásicos

x 30 A; 2.1.15.1.1.3 Consumo de 4,75 kVA;. 2.1.15.1.1.4 Dissipação térmica de 16 kBTU/hora. 2.1.15.1.1.5 Dimensões de 785 mm x 1.574 mm x

2.027 mm ( L x P x A). 2.1.15.1.2 Storage IBM DS8000

2.1.15.1.2.1 Peso: 1324Kg ; 2.1.15.1.2.2 Pontos de força: Dois pontos para

corrente de até 60A; 2.1.15.1.2.3 Consumo: 7.5KVA; 2.1.15.1.2.4 Dissipação térmica: 25KBTU/hora; 2.1.15.1.2.5 Dimensões: L: 101.5cm x P: 137.5cm x

A: 207.5cm. 2.1.15.1.3 Storage IBM XIV

2.1.15.1.3.1 Peso: 884Kg; 2.1.15.1.3.2 Consumo: 7,1KVA; 2.1.15.1.3.3 Dissipação térmica: 24,1KBTU/hora; 2.1.15.1.3.4 Corrente de entrada máxima de 60A. 2.1.15.1.3.5 Dimensões: A: 199,1cm x L: 60cm x P:

114,2cm; 2.1.15.2 DCGO2

2.1.15.2.1 Fitoteca de Mainframe IBM TS3500 2.1.15.2.1.1 Peso: 563Kg (vazia sem cartuchos); 2.1.15.2.1.2 Dois pontos de energização de até

16A.; 2.1.15.2.1.3 Consumo de 2KVA; 2.1.15.2.1.4 Dissipação térmica de 4.8KBTU/hora; 2.1.15.2.1.5 Dimensões de 78cm x 121cm x 180cm

( L x P x A ). 2.1.15.2.1.6 A Storage IBM XIV

2.1.15.2.1.6.1 Peso: 884Kg; 2.1.15.2.1.6.2 Consumo: 7,1KVA; 2.1.15.2.1.6.3 Dissipação térmica: 24,1KBTU/hora; 2.1.15.2.1.6.4 Corrente de entrada máxima de 60A. 2.1.15.2.1.6.5 Dimensões: A: 199,1cm x L: 60cm x P:

114,2cm; 2.1.16 Os racks não fornecidos pela contratada também

deverão estar suportados por solução de fixação e vibra-stop adequados ao transporte do container.

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Telefone: 62-3269-410010

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2.1.17 A solução deverá ser flexível de modo a permitir alterações futura de layout, inclusive a substituição dos racks não fornecidos pela contratada por rack padrão.

2.1.18 O layout da área 2 deverá comportar um rack padrão (19” / 42U), além dos equipamentos necessários para atender os demais requisitos deste projeto relacionados à UPS, grupos de baterias, condicionamento de ar, CFTV, detecção e extinção de incêncio, quadros elétricos, e quaiquer outras necessidades para atender aos requisitos do projeto.

2.1.19 A área 2 deverá ser fisicamente isolada da área 1 e possuir entrada de acesso exclusiva de modo que a manutenção nos equipamentos localizados nesta área não demande acesso à todo o container.

2.1.20 O isolamento entre as áreas 1 e 2 deverá manter o padrão das demais paredes internas do container não havendo qualquer tipo de abertura e/ou passagem entre as áreas, salvo a passagem de cabeamento lógico e elétrico que deverão estar contemplados com algum tipo de técnica de vedação.

2.1.21 Cada uma das áreas deverá possuir pelo menos 4 (quatro) tomadas de energia CA para utilização pontual de operadores em casos de manutenção.

2.1.22 O container deverá possuir duas portas de acesso para operadores e equipamentos menores (uma para cada área) localizadas na parte lateral com dimensões mínimas de 90cm de largura por 210cm de altura, e outra porta localizada na frente ou no fundo do container destinada a entrada de equipamentos da área 1, com dimensões mínimas de 180cm de largura por 250cm de altura. As portas destinadas a entrada e saída de operadores devem possuir internamente “barra de pânico” que facilite sua abertura em casos de emergência.

2.1.23 O piso da área interna do container deverá ser em alumínio, instalado em toda a superfície útil do ambiente seguindo as seguintes características: nivelado, rígido, homogêneo, compacto, não poroso e resistente a abrasão.

2.1.24 Toda a estrutura interna, incluindo paredes, cantos, juntas, portas, passa cabos, etc, deve apresentar estabilidade térmica em caso de incêndio fora do ambiente. Os valores médios da temperatura no interior do ambiente deverá permanecer inferior a 30°C por no mínimo 60 (sessenta) minutos de exposição à situações de incêndio em sua área externa.

2.1.25 As portas destinadas aos operadores deverão estar suportadas por escadas com regulagem de altura suficiente para compensar diferenças de nível em relação ao solo, sendo adequadas às características físicas do container de modo a facilitar a entrada e saída de pessoas.

2.1.26 Deverão ser fornecidos manuais técnicos que abordem a operação, administração básica e avançada, troubleshooting,

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performance e tunning, boas práticas de administração e desenvolvimento/integração (APIs e MIB's SNMP). Toda documentação devera ser entregue, em no mínimo 3 (três) cópias, encadernadas no formato A4 e acompanhada do mesmo material em mídia eletrônica.

2.1.27 Também deverá ser fornecido o modelo de informação e o modelo de dados dos sistemas de gerenciamento e/ou dos bancos de dados das soluções, se for o caso.

2.2 Energização e Aterramento

2.2.1 Deverá ser entregue instalado e operacional um conjunto de transformadores (por container) do tipo seco ou óleo de média tensão, trifásico, potência de 500KVA, 60Hz, tensão primária de 13,8KV, tensão secundária de 380V, com redundância do tipo N+1, bem como chaves de transferência, quadro de energia e demais instalações elétricas, mesmo que não expressamente mencionadas neste termo, necessários à perfeita instalação e funcionamento de toda a solução e seus requisitos.

2.2.2 A solução deverá possuir quadro elétrico trifásico com redundância e com proteção geral e individual de toda a rede elétrica. Este quadro será ligado após a chave de transferência automática, tendo, no mínimo, os seguintes componentes: 2.2.2.1 Disjuntor Geral para proteção principal; 2.2.2.2 Disjuntor+DDR para o UPS principal; 2.2.2.3 Disjuntor+DDR para a UPS redundante; 2.2.2.4 Disjuntor+DDR para os equipamentos de

condicionamento de ar; 2.2.2.5 Disjuntor+DDR para iluminação; 2.2.2.6 Disjuntor+DDR para luzes de emergência;

2.2.3 A solução deverá possuir quadro elétrico trifásico com redundância e com proteção geral e individual ligado após o UPS, tendo, no mínimo, os seguintes componentes: 2.2.3.1 Disjuntor+DDR Réguas de distribuição elétricas em

cada rack; 2.2.3.2 Disjuntor+DDR para o sistema de controle de acesso; 2.2.3.3 Disjuntor+DDR para o sistema de supervisão; 2.2.3.4 Disjuntor+DDR para sistema de proteção contra

incêndios; 2.2.4 O container deverá ser dimensionado para uma carga

mínima de 15KVA por rack (todos), com PDU’s (Unidade de Distribuição de Energia) gerenciáveis e alimentadas por barramentos elétricos do tipo Bus-way, integradas ao sistema de supervisão.

2.2.5 Os barramentos (Bus-way) deverão estar dispostos na parte superior do container (frente dos racks).

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2.2.6 Em cada posição de rack deve haver duas caixas de derivação tipo turn-n-lock com disjuntor de proteção individual para alimentação das PDUs. Cada caixa de derivação destinada a uma mesma posição de rack deverá ser alimentada por um barramento bus-ways dinstinto.

2.2.7 As PDUs deverão ser gerenciáveis, com entrada trifásica (3F+N+T), e no mínimo 24 (vinte e quatro) saídas monofásicas com conectores do tipo IEC320-C13;

2.2.8 Exclusivamente no rack destinado ao Mainframe IBM z114 as PDUs gerenciáveis deverão possuir no mínimo 2 (duas) saídas trifásicas com conectores de saída do tipo IEC309. Estas PDUs não precisarão estar providas de saídas monofásicas.

2.2.9 Exclusivamente na posição de rack destinada ao mainframe deverá haver uma terceira caixa de derivação tipo turn-n-lock com disjuntor de proteção individual alimentando uma terceira PDU contendo no mínimo 4 (quatro) saídas monofásicas com conectores do tipo IEC320-C13.

2.2.10 O container deverá possuir barra ou borne de aterramento. Deverá ser equipado com para-raios, para proteger não só sua estrutura principal como seus equipamentos internos, anexos, complementos e conectores externos.

2.2.11 Todos os cabos e terminais deverão ter certificação, conforme Norma NBR5410.

2.2.12 A análise de solo e de todas as outras características intrínsecas do ambiente deverão ser observadas pelo fornecedor para determinação e implantação adequada dos materiais utilizados no sistema de aterramento.

2.2.13 Toda a documentação relacionada a análise de solo e ao projeto de aterramento deve ser entregue à contratante.

2.2.14 Toda a instalação do sistema de para raios, incluindo eventuais adequações civis, fornecimento de equipamentos, mão de obra, instalação e montagem do para-raios estará a cargo da contratada.

2.3 Cabeamento Lógico

2.3.1 Os racks padrão, inclusive o rack de telecomunicações da área 2, e o rack do Storage IBM XIV deverão possuir sistema de cabeamento UTP topo de rack, cat. 6A, com 24 pontos por rack com patch panel gerenciável.

2.3.2 Os racks padrão, inclusive o rack de telecomunicações da área 2, e o rack do Storage IBM XIV deverão possuir sistema de cabeamento estruturado Óptico OM4 tipo MPO polaridade B, com 24 pontos por rack montado em DIO gerenciável.

2.3.3 Na impossibilidade de fixação dos pontos lógicos (mencionados nos dois itens anteriores) internamente ao rack do

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Storage IBM XIV os mesmo deverão ser fixados acima do rack e próximo à calha.

2.3.4 Todos os pontos lógicos citados nos itens anteriores deverão convergir para o rack de posição 4 (vide anexo 1) da área 1.

2.3.5 A solução de cabeamento estruturado deverá conter calhas e esteiramentos adequados instalados na parte superior do container (traseira dos racks) sem prejuízo da movimentação dos racks sobre os trilhos.

2.3.6 Todos os cabos ópticos deverão ser pré fabricados e possuir certificação emitida pelo fabricante.

2.3.7 Os pontos de rede do cabeamento metálico deverão ser preferencialmente pré fabricados. Caso isto não seja possível deverão ser apresentados seus respectivos relatórios de certificação.

2.3.8 Externamente ao container deverá ser instalado um gabinete de telecomunicações (outdoor) com espaço interno mínimo de 17 RU (rack unit) e níveis de proteção IP65.

2.3.9 Entre o gabinete (outdoor) e o rack de telecomunicações (área 2) deverão ser lançados 24 (vinte e quatro) pares de fibra monomodo 9/125, e 12 pares de fibra multimodo 50/125 OM4, devidamente terminadas em DIO´s LC.

2.3.10 Entre o gabinete (outdoor) e a sala de telecomunicações da localidade da contratante deverão ser lançados 12 pares de fibra multimodo 50/125 OM4, devidamente terminadas em DIO´s LC.

2.3.11 Quanto aos cabos ópticos a contratada deverá prover todos os serviços de terminação necessários à instalação de redes, tanto nas caixas de passagem quanto nos DIOs, realizando todas as fusões necessárias para a conclusão do serviço.

2.3.12 A contratada também deverá prover, nos serviços de terminação do cabo óptico lançado, e nas caixas de emenda existentes e a ser instaladas, todo o material necessário para a execução destes serviços, incluindo caixas de emenda, kits de vedação, kits de fusão, bandejas acomodadoras e todo e qualquer material necessário para execução do serviço.

2.3.13 Deverão ser executados testes de pós-lançamento com Power Meter e OTDR, observando os níveis de precisão para Data Center e medições de certificações nas fibras ópticas. Todas as certificações deverão ser feitas entre os pontos finais da fibra quais sejam: a partir do DIO instalado na sala de telecomunicações até o DIO do gabinete outdoor, e deste até o DIO do container.

2.3.14 Os cabos ópticos externos deverão ser lançados em dutos e subdutos a serem construídos desde a sala de telecomunicações até o contêiner. Este procedimento deverá ser

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realizado por meio de abertura de vala em solo, utilizando-se de métodos destrutivo (MD) e/ou não destrutivo (MND). A instalação dos DIO’s necessários à terminação de todas as fibras ópticas do cabo lançado, fusões e todos os serviços necessários a conectorização do cabo óptico também serão de responsabilidade da contratada.

2.3.15 Todas as etapas da instalação devem ser observadas as normas e padrões da ANATEL e da ABNT pertinentes ao tipo de serviço e à qualidade dos materiais.

2.3.16 O cabo óptico subterrâneo monomodo deverá possuir todo material necessário do tipo “loose” ou “tight”, que trabalhe na janela de 1.310 nm ou 1.550 nm, com as fibras revestidas em acrilato, posicionadas em tubos e protegidos por uma capa interna contra roedores e uma capa externa de polietileno retardante a chama.

2.3.17 As fusões de fibra ótica que forem necessárias deverão assegurar que a perda não seja superior a 0,15 dB, incluindo os testes pertinentes (atenuação na emenda, atenuação no enlace e teste de potência óptica).

2.4 UPS

2.4.1 A solução completa de UPS deverá ser totalmente redundante, modular e escalável, possuir uma capacidade mínima de 180 KVA, e garantir no mínimo 30 minutos de duração das baterias a plena carga.

2.4.2 O UPS deverá ser modular em chassi, com módulos de no mínimo 25kVA tecnologia hot-swap e instalados em rack padrão 19'.

2.4.3 Cada uma das unidade UPS (principal e redundante) deverá possuir redundância de módulos do tipo N+1.

2.4.4 Deverá ter tensão nominal de saída de 380V 3F (trifásico).

2.4.5 Deverá ter eficiência de saída de no mínimo 95% em 50% de carga.

2.4.6 A distorção da tensão de saída deverá ser menor que 3%.

2.4.7 A frequência de saída deverá ser de 50/60 Hz. 2.4.8 As conexões de saída deverão seguir o padrão “5-fios

(3F + N + T)”. 2.4.9 Deverá possuir tensão nominal de entrada de 380V 3F

(trifásico). 2.4.10 A frequência de entrada nominal deverá ser de 50/60

Hz. 2.4.11 A faixa de tensão de entrada deverá contemplar 340-

477V.

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2.4.12 A faixa de frequência de operação deverá ser de 40-70Hz.

2.4.13 As conexões de entrada deverão seguir o padrão “5-fios (3F + N + T)”.

2.4.14 Deverá suportar 100% de carga não-linear com fator de crista 3:1.

2.4.15 Deverá suportar 100% de carga desbalanceada. 2.4.16 Deverá possuir tecnologia IGBT no retificador com

correção de fator de potência. 2.4.17 Deverá possuir painel de controle do sistema, bem

como interface web para gerenciamento remoto. 2.4.18 Deverá possuir tecnologia true online / dupla

conversão. 2.4.19 O UPS deverá ter seu banco de baterias acondicionado

em racks padrão 19”, com trilhos próprios, em módulos hot-swap. 2.4.20 As baterias deverão ser do tipo estacionarias (VRLA)

próprias e adequadas para o uso em UPS estáticos (nao serão£ aceitas baterias automotivas ou de uso geral).

2.4.21 Cada gabinete de baterias deverá possuir um circuito de proteção individualizado através de dispositivos adequados (fusíveis ultra rápidos ou disjuntor com trip) corretamente dimensionados.

2.4.22 O UPS deverá dispor de dispositivos que regulem a tensão de flutuação sobre as baterias em função da temperatura ambiente, que deverá ser medida dentro do gabinete onde as baterias estiverem acondicionadas.

2.4.23 Cada UPS devera possuir quadro de bypass com PDM.

2.5 Grupo Gerador

2.5.1 A solução deverá conter Grupo Motor Gerador (GMG) cabinado externo com potência nominal mínima compatível com a carga plena do UPS e do sistema de refrigeração, trifásico, 60Hz, com redundância N+1.

2.5.2 O GMG deverá ser do tipo cabinado silenciado, de funcionamento singelo, com nível de ruído menor ou igual a 85 dB(A) a 1,5 m, e níveis de proteção IP65.

2.5.3 O GMG deverá ser fornecido com base de sustentação, tanque de combustível (não compartilhado) devidamente abastecido e com todos os acessórios e materiais, mesmo que não expressamente mencionados neste termo, necessários à perfeita instalação e funcionamento do equipamento garantindo uma autonomia mínima de 4 (quatro) horas em carga total Standby.

2.5.4 O motor do GMG deverá ser a diesel, com injeção direta, ignição por compressão, resfriado à água e com partida e parada elétrica.

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2.5.5 O motor deverá possuir radiador tropicalizado, ventilador de serviço pesado e sistema de compensação interna para casos de obstrução do núcleo por sujeira.

2.5.6 A montagem do conjunto motor/gerador deverá ser realizada em uma base construída em aço reforçada. Pontos de içamento equilibrados deverão ser previstos e inclusos.

2.5.7 O GMG devera possuir painel de leitura em true RMS que contemple medições de KW, KVAr, fator de potencia total e por fase, KWh, KVArh, contadores de horas de funcionamento, número de partidas, registros de máxima de tensão além de medição de RPM, tensão da bateria, pressão do óleo lubrificante e nível do tanque de combustível.

2.5.8 Deverá ser fornecido software de monitoramento remoto que contemple todas as informações passíveis de serem observadas no painel de leitura.

2.5.9 O GMG deverá possuir mecanismo de partida e parada manual, e mecanismos de partida e parada automática quando da falta do sistema de alimentação principal.

2.5.10 O sistema GMG devera ser capaz de constatar uma falha da rede comercial, falha esta que será observada a partir de valores de tensão e/ou frequência fora dos preestabelecidos (customizáveis), quando será comandado, depois de um tempo também preestabelecidos (customizável), a partida do motor diesel; Tão logo GMG alcance os parâmetros de tensão e frequência nominais de saída, será comandada a conexão do contator/disjuntor de potência do gerador. Com o retorno da rede às condições normais, depois de um tempo preestabelecido (customizável), será comandada, automaticamente, a parada do motor do GMG.

2.5.11 O GMG deverá possuir um taco-gerador ou "pick-up" magnético, que funcione em conjunto com um circuito sensor de rotação, a fim de sinalizar para a USCA o momento em que o GMG atinge uma rotação mínima recomendada pelo fabricante do motor diesel, para interromper o comando de partida.

2.6 Condicionamento de Ar

2.6.1 A solução deve conter sistemas de condicionamento de ar microcontrolados fornecido com capacidade de controlar, de forma centralizada, todas as unidades de condicionamento de ar.

2.6.2 O sistema de condicionamento de ar deverá possuir potência adequada ao ambiente e redundância do tipo N+1.

2.6.3 O sistema de condicionamento de ar e todos os seus equipamentos deverão ser instalados externamente a área 1, sem comprometimento do requisito de proteção IP67.

2.6.4 O sistema deve ser modular e possuir redundância do tipo N+1 de forma a permitir a realização de manutenções

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preventivas ou corretivas sem interrupções ou diminuição da capacidade de refrigeração do ambiente.

2.6.5 O sistema deverá ser capaz de otimizar automaticamente o consumo de energia, diminuindo a velocidade dos ventiladores e utilizando outras técnicas correlatas quando a manutenção das temperaturas ideias não depender da sua utilização máxima.

2.6.6 O sistema de condicionamento deverá obedecer a Norma ABNT NBR 10151 e 10152 no que diz respeito aos níveis de ruídos emitidos.

2.6.7 O sistema deverá ser capaz de manter a temperatura do ambiente entre 18 e 27ºC para os corredores frios, em até 30ºC para os corredores quentes, e os níveis de umidade relativa do ar entre 45 e 55%.

2.6.8 A temperatura dos corredores frios deverá ser configurável dentro da faixa de 18 e 35ºC com tolerância de +-1ºC para o valor o configurado.

2.6.9 O monitoramento das temperaturas deverá ser realizado por sensores localizados na entrada de cada rack (corredor frio), sendo o sistema capaz de compensar, automaticamente, variações que extrapolem os níveis de temperatura adequados.

2.6.10 O monitoramento da umidade do ar deverá ser realizado por sensores setoriais sendo o sistema capaz de compensar, automaticamente, variações que extrapolem os níveis de umidade adequados.

2.6.11 O monitoramento de temperatura e umidade relativa do ar deverá ser integrada ao sistema de supervisão da solução.

2.6.12 A solução deverá estar provida de meios que delimitem o fluxo de ar aumentando a eficiência da implementação dos corredores de ar frio e ar quente.

2.7 CFTV

2.7.1 Sistema de Circuito Fechado de TV (CFTV), com câmeras coloridas de resolução mínima de 1280X720 pixels, suficientes para cobrir toda área do perímetro do container (área interna e área externa).

2.7.2 O CFTV deverá possuir em seu conjunto de câmeras: 2.7.3 Área 1 (racks): no mínimo duas câmeras, ou quantas

forem necessárias para cobertura de toda esta área (já populada com equipamentos).

2.7.4 Área 2 (serviços): no mínimo uma câmera, ou quantas forem necessárias para cobertura de toda esta área (já populada com equipamentos).

2.7.5 Área Externa – Portas: no mínimo duas câmeras (uma para focar cada uma das portas de acesso de operadores).

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2.7.6 Área Externa – Perímetro: No mínimo duas câmeras, ou quantas forem necessárias para cobertura de toda do perímetro externo.

2.7.7 Nenhuma das câmeras externas poderá estar posicionada nos limites (mínimo de 2 metros) do perímetro estabelecido, estando preferencialmente fixadas na própria estrutura do container.

2.7.8 As câmeras externas deverão possuir caixa de proteção padrão IP65.

2.7.9 Todas as câmeras deverão ser do tipo visão noturna com infravermelho.

2.7.10 Todas as câmeras deverão possuir interface IP (RJ45 /10/100Mbps).

2.7.11 A solução deverá possuir um DVR (Digital Video Recorder) por container.

2.7.12 O DVR deverá ser stand alone, com tecnologia de compressão de vídeo digital, onde as câmeras são conectadas e vistas ao vivo em uma tela do monitor local e através da rede de TCP/IP.

2.7.13 O DVR deverá possuir no mínimo 4TB de capacidade de armazenamento líquido de vídeos, dispostos em RAID 1, ou RAID 5, ou equivalente.

2.7.14 O DVR deverá ser compatível com rack padrão 19`; 2.7.15 O DVR deverá possuir entradas de alarme integradas

com controle de acesso físico e o sistema de detecção e extinção de incêndio.

2.7.16 O software do DVR deverá possuir as seguintes funcionalidades: 2.7.16.1 OSD (On-screen Display) (data/hora); 2.7.16.2 Gravação de vídeo por programação específica

(horários); 2.7.16.3 Gravação de vídeo por detecção de movimento; 2.7.16.4 Gravação de vídeo por eventos de alarme com tempo

programável; 2.7.16.5 Sensibilidade e a máscara (área) da detecção de

movimento deverá ser configurável individualmente para cada câmera;

2.7.16.6 Exportação de vídeo em formato .avi. 2.7.16.7 Exportação de imagens em pelos menos um dos

formatos: .bmp e .jpeg. 2.7.16.8 Controle de usuários; 2.7.16.9 Integração com Active Directory. 2.7.16.10 Perfis de usuários diferenciados (no mínimo um

perfil de administração e um de visualização de vídeos); 2.7.16.11 Permitir, no mínimo, quatro usuário

simultâneos;

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2.7.16.12 Suporte a pesquisa de eventos baseados em data, hora e câmera;

2.7.16.13 Interface Web. 2.7.16.14 Geração de logs de auditoria do sistema que

armazene acessos, buscas e alterações.

2.8 Predição, Detecção e Extinção de Incêndio

2.8.1 O container deverá ser capaz de manter-se íntegro se exposto externamente por até 120 (cento e vinte) minutos à temperaturas de até 1100ºC, além de possuir sistema inteligente de detecção e extinção de incêndio interno.

2.8.2 O sistema de detecção de incêndio deverá ser do tipo VESDA .

2.8.3 O gás utilizado para extinção de incêndio deverá ser do tipo FM200 ou NOVEC1230 (sem resíduos; não tóxico; sem alterações significativas na umidade relativa do ar; ideal para ambientes fechados; não danifica equipamentos; aderente às normas ABNT 17240 e NFPA 2001).

2.8.4 O sistema deve ser capaz de atuar no mínimo duas vezes sem que haja necessidade de recarga do gás.

2.8.5 Todos os componentes do sistema de detecção e extinção de incêndio, incluindo eletrodutos, calhas e outros itens necessários, deverão estar aderentes às normas ABNT 17240 e NFPA 2001.

2.8.6 O sistema deverá ser capaz de agir à detecções de forma automática e inteligente tomando decisões adequadas sobre disparo e outras variáveis que garantam a eficácia do sistema como um todo.

2.8.7 O sistema deverá possuir os seguintes tipos de alarmes: 2.8.7.1 Sonoro interno; 2.8.7.2 Sonoro externo; 2.8.7.3 Visual interno; 2.8.7.4 Visual externo; 2.8.7.5 Integrado ao sistema de supervisão; 2.8.7.6 Integrado ao sistema CFTV por meio de interfaces de

contatos secos. 2.8.8 O sistema deverá possuir chave de bloqueio que

possibilite, durante o período que vai desde o primeiro alarme até o disparo do agente extintor, o interrompimento do processo.

2.8.9 O sistema deverá possuir chave que possibilite o disparo manual do agente extintor para casos onde a detecção automática de incêndio falhar.

2.8.10 O sistema deverá possuir baterias internas que permitam a operação autônoma do sistema por pelo menos 12 (doze) horas em caso de falha da rede elétrica.

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2.9 Controle de Acesso Físico

2.9.1 Todas as portas do container deverão ser equipadas com sensores que indiquem o estado aberto ou fechado. Estes sensores acionarão alarmes que serão monitorados pelo sistema de supervisão além de integrados ao sistema CFTV.

2.9.2 O sistema deverá possuir controle de abertura de portas baseado em identificação biométrica para as portas destinadas a operadores.

2.9.3 Todos os acessos deverão ser registrados, armazenados e passíveis de auditoria.

2.9.4 O sistema deverá possuir interface web para configuração das regras de acesso baseadas em pessoas, grupos de pessoas e horários, além de geração de relatórios. O sistema deverá ser capaz de aplicar regras diferenciadas para cada uma das portas de acesso.

2.9.5 Em casos de falha do sistema biométrico as portas com este controle deverão ser passíveis de serem abertas com a utilização de chave. Os acessos realizados por este meio deverão ser registrados e gerar alertas de acesso indevido.

2.9.6 As portas duplas deverão ser abertas com a utilização de chave e todos os eventos de abertura deverão ser registrados.

2.10 Perímetro

2.10.1 Será considerada parte da solução a implementação de um perímetro (para cada container) que tem por objetivo restringir o acesso físico às intermediações do container.

2.10.2 Internamente ao perímetro deverão estar presentes o container, grupo motor gerador, gabinete de telecomunicações e as câmeras externas do CFTV.

2.10.3 Parte do perímetro será composta por um gradil que circunde, obedecendo a distância mínima de 2 (dois) metros até seus componentes internos, toda a área que contempla o container, grupo motor gerador e cameras externas do CFTV.

2.10.4 O gradil deverá obedecer as seguintes especificações: 2.10.4.1 Fios de aço altamente resistentes à tração; 2.10.4.2 Diâmetro dos fios de no mínimo 2,50mm; 2.10.4.3 Malha: tamanho máximo de 100mm de altura por

50mm de largura; 2.10.4.4 Altura total mínima de 220cm. 2.10.4.5 Porta em mesmo material de no mínimo 90cm de

largura por 210cm de altura com fechadura elétrica e sensor de abertura integrados ao sistema de supervisão;

2.10.4.6 Porta em mesmo material de no mínimo 180cm de largura com fechadura elétrica e sensor de abertura

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integrados ao sistema de supervisão, se extendendo por toda a altura do gradil, posicionada no mesmo alinhamento da porta dupla do container.

2.10.5 Deverá possuir cerca elétrica instalada acima de todo o gradil com no mínimo 4 (quatro) fios eletroplásticos, integrada (sensor, ligamento e desligamento) ao sistema de supervisionamento, com bateria que garanta seu funcionamento autônomo por no mínimo 50 (cinquenta) minutos.

2.10.6 O gradil deverá ser entregue instalado. 2.10.7 Também será considerada parte do perímetro uma

cobertura que contemple toda a área do container a fim de diminuir a incidência de luz direta do sol a observar: 2.10.7.1 Não deverá ser de alvenaria; 2.10.7.2 Os postes de sustentação deverão estar alinhados

entre si dispostos de um mesmo lado em relação ao container; 2.10.7.3 O material utilizado para retenção dos raios solares

(telas) deverá proporcionar no mínimo 80% de sombreamento; 2.10.7.4 As telas não poderão reter umidade.

2.10.8 A cobertura deverá ser entregue instalada.

2.11 Sistema de Supervisão

2.11.1 Deverá fazer parte da solução um sistema de supervisão do ambiente que consolidará as informações dos sensores e outros controles relacionados aos sistemas de condicionamento de ar, detecção e extinção de incêndio, sistema de UPS, grupo gerador, controle de acesso, estado das PDU's dos racks, etc.

2.11.2 O sistema deverá ser capaz de gerar alertas visuais, por e-mail e sms.

2.11.3 O sistema deverá trabalhar com diferentes criticidades de alertas configuráveis pelo usuário.

2.11.4 O sistema deverá ser capaz de gerar relatórios: 2.11.4.1 De eventos; 2.11.4.2 De alertas; 2.11.4.3 Estado e histórico de medições do ambiente: consumo

geral, consumo por rack, temperatura do ambiente, temperatura por rack, umidade, etc;

2.11.4.4 Estado e histórico dos itens do UPS: tensão e corrente das baterias; tensão e corrente de entrada por fase, tensão e corrente de saída por fase.

2.11.4.5 Grupo Motor Gerador: tensão e corrente de saída, frequência de saída, RPM, nível de combustível nos tanques, temperatura.

2.11.4.6 Detecção e Extinção de Incêndio: estado/nível do gás de extinção de incêndio.

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2.11.5 O sistema de supervisão deverá possuir interface web de forma a permitir o acesso remoto simplificado.

2.11.6 Deverão ser fornecidos 4 (quatro) aparelhos televisores (por container) LCD, Full HD, de no mínimo 50`, com entradas VGA e HDMI a fim de compor parte de um centro de operações de rede.

3 ITEM 2 – Serviços de Suporte, Garantia e Inicialização da Solução

3.1 Suporte e Garantia

3.1.1 A garantia para todos os componentes parte desta solução deverá ser de 60 (sessenta) meses.

3.1.2 Os prazos de garantia começam a ser contados a partir da data da entrega final atestada pela contratante.

3.1.3 Durante o prazo de garantia, a contratada prestará serviços de assistência técnica aos equipamentos que compõem a solução por meio de manutenção corretiva e preventiva, sem ônus para a contratante.

3.1.4 Durante o período de garantia, o suporte deverá estar disponível 24 horas ao dia por 7 dias da semana, com atendimento on-site em, sendo:

3.1.5 Máximo de 04 (quatro) horas corridas para chegar ao local de atendimento, após a abertura do chamado;

3.1.6 Máximo, 06 (seis) horas corridas a partir da chegada ao local de atendimento para resolução de problemas.

3.1.7 Quaisquer defeitos que venham a ser apresentados de forma intermitente e definitiva após a manutenção corretiva, a contratada deverá remover e substituir os componentes danificados, nos seguintes prazos: 3.1.7.1 Máximo de 72 (setenta e duas) horas corridas, para os

componentes dos UPS com seus respectivos acessórios; 3.1.7.2 Máximo de 15 (quinze) dias corridos, para os

componentes do Grupo Motor Gerador com seus respectivos acessórios;

3.1.7.3 Máximo de 15 (quinze) dias corridos, para os componentes do sistema de condicionamento de ar;

3.1.7.4 Máximo de 72 (setenta e duas) horas corridas, para os componentes dos racks, acessórios e instrumentos de monitoramento;

3.1.8 No caso de quaisquer defeitos que venham a ser apresentados de forma intermitente e definitiva após a manutenção corretiva, a licitante vencedora contratada deverá remover e substituir os componentes danificados, no máximo de 96 (noventa e seis) horas corridas. Todos os prazos serão contados a partir do recebimento da notificação emitida pela SEGPLAN.

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3.1.9 Todas as substituições de peças, ajustes e reparos necessários, deverão ser compatíveis com os ofertados pela licitante e deverão estar de acordo com os manuais e normas técnicas especificadas pelo fabricante.

3.1.10 Fazem parte do escopo do container todas as licenças de software necessárias para o funcionamento da solução, incluindo sistemas operacionais, sistemas de gerenciamento de bancos de dados, licenças de softwares embarcados, etc. As licenças de software deverão ser fornecidas livres de quaisquer limites tais como quanto ao número de equipamentos ou objetos gerenciados, elementos de rede, número de usuários, número de servidores, número de CPUs/Núcleos (cores), etc.

3.1.11 As licenças de software que compõe a solução devem ser fornecidas em caráter perpétuo e definitivo.

3.1.12 Deverão ser fornecidos manuais técnicos, incluindo operação, administração básica e avançada, troubleshooting, performance, tunning, boas práticas de administração e desenvolvimento/integração.

3.1.13 Deverão ser fornecidos os projetos básicos da infraestrutura elétrica e de cabeamento lógico.

3.1.14 Deverá ser fornecida documentação das API’s de integração e de todas as MIB’s de gerência disponíveis nos equipamentos e sistemas.

3.1.15 Deverá ser fornecido o modelo de informação e modelo de dados dos sistemas de gerenciamento e/ou dos bancos de dados das soluções, se for o caso.

3.2 Inicialização

3.2.1 A contratada deverá prover todo o serviço de instalação, inicialização e testes de todos os componentes da solução.

3.2.2 Será considerada parte da inicialização da solução o desmonte, transporte e instalação, nos containers, dos equipamentos não fornecidos pela contratada (Mainframe IBM z114, Storage DS8800, Storages IBM XIV e Fitoteca TS3500).

3.2.3 A contratada deverá disponibilizar um técnico in loco por no mínimo 30 (trinta) dias a contar a partir da data da entrega final da solução.

4 ITEM 3 – Serviços de Treinamento

4.1 Treinamento

4.1.1 Treinamento para grupo de no mínimo 20 (vinte) pessoas dividido em módulos de modo a abranger todos os itens, de hardware e software, constantes da solução. O treinamento

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deverá ser ministrado para duas turmas separadas, cada uma com carga horária total de no mínimo 60 horas.

4.1.2 Ao fim do treinamento os participantes deverão receber certificado de conclusão do treinamento.

4.1.3 O treinamento deverá ser ministrado em local definido pela contratante sem qualquer custo adicional.

4.1.4 A infraestrutura física para o treinamento (sala, cadeiras, computadores, equipamentos de projeção, etc) serão fornecidos pelo contratante.

4.1.5 As datas a serem realizados os treinamentos serão definidas pela contratante.

4.1.6 Dentre os materiais de referência deverão ser utilizados documentos de descrição da arquitetura da solução, manuais técnicos para operação, administração, troubleshooting, tunning, boas práticas e integração, além de descrição da customização e configuração usadas no projeto, incluindo planos de numeração e etiquetamento.

4.1.7 A documentação técnica deverá ter nível de detalhamento adequado para suportar a operação, administração, manutenção, customização, configuração dos produtos, assim como a integração destes com outros sistemas e desenvolvimentos futuros.

5 Quantidades e Valores Estimados

Item Especificação Quantidade Valor Unitário

Valor Total

1 Solução de Datacenter em Container

2 unidades

2 Serviços de Suporte, Garantia e Inicialização da Solução

2 unidades

3 Serviço de Treinamento 2 Turmas (10 pessoas por turma).

LOTE 2 – Solução de Multi plexa ção de Canais Ópticos – DWDM

1. Resoluções Iniciais

1.1 Aquisição de solução de conexão redundante e multiprotocolo de transporte óptico por intermédio de canais de processamento,

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armazenamento e rede, utilizando a tecnologia Dense Wavelength Division Multiplexing (DWDM), ou seja, Multiplexagem Densa por Divisão de Comprimento de Ondas, com garantia e assistência técnica, plataforma de gerência, instalação, treinamento e operação inicial.

1.2 A solução será destinada a dois enlaces de fibra óptica, sendo um de x Km e outra de x Km, entre dois pontos de interesse de tráfego da SEGPLAN, a seguir discriminados: 1.2.1 Site 1: Complexo Fazendário (DCGO1), Av. Vereador

José Monteiro, 2233 – Setor Nova Vila. Goiânia, GO. CEP: 74.653-900 .

1.2.2 Site 2: Região Metropolitana de Goiânia (DCGO2). Goiânia – GO.

1.3 Para efeito destas especificações técnicas, considera-se que: 1.3.1 Transponder/muxponder é o componente ou conjunto

de componentes responsável por receber o sinal dos equipamentos clientes da SEGPLAN e enquadrá-lo na grade de frequências padronizada pelo ITU-T, repassando-o em seguida ao multiplexador/demultiplexador;

1.3.2 Multiplexador/demultiplexador é o componente ou conjunto de componentes responsável por realizar a multiplexação por comprimento de onda;

1.3.3 Chave óptica ou módulo de proteção óptica é o componente responsável por comutar, de forma automática, o sinal já multiplexado entre a rota principal e a redundante;

1.3.4 Amplificador é o componente responsável pela amplificação do sinal, tornando possível a recepção pelos equipamentos clientes da SEGPLAN em ambos os datacenters;

1.3.5 Sistema é o conjunto formado por um ou mais amplificadores, um ou mais chaves ópticas, multiplexadores e transponders/muxponders, além dos demais componentes necessários para o funcionamento da solução em ambos os datacenters.

2 Item 1 – Solução de Multiplexação de Canais Ópticos – DWDM

2.1 Características Gerais

2.1.1 A solução ofertada visa à interconexão de dois datacenters da SEGPLAN. Dessa forma, os equipamentos e materiais devem ser compatíveis com o nível de disponibilidade e robustez desse tipo de ambiente.

2.1.2 A proponente deve fornecer os canais de transporte óptico, utilizando tecnologia de multiplexação do tipo DWDM.

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2.1.3 Os equipamentos fornecidos devem estar certificados junto à ANATEL.

2.1.4 A proponente deve fornecer inicialmente 2(dois) sistemas DWM, incialmente com 3 (três) canais bidirecionais de no mínimo de 40Gbps em cada sistema.

2.1.5 A proponente deve fornecer todos os materiais necessários para a instalação dos sistemas DWDM.

2.1.6 Cada sistema DWDM deve permitir o incremento da quantidade de canais para no mínimo 20 canais bidirecionais de 40Gbps.

2.2 Topologia

2.2.1 A topologia será do tipo ponto-a-ponto. 2.2.2 Haverá duas rotas de fibras ópticas, geograficamente

dispersas, que possuem comprimentos distintos.

2.3 Sistemas DWDM

2.3.1 A solução deve ser composta de dois sistemas DWDM, utilizando dois pares de fibras ópticas, respectivamente.

2.3.2 Serão utilizados comprimentos de onda com capacidade de transmissão mínima de 40 Gbps.

2.3.3 Cada sistema deve permitir a expansão para no mínimo 20 canais bidirecionais de 40Gbps. Os sistemas devem estar preparados de tal forma que a expansão citada, seja possível apenas com a aquisição de transponders/muxponders, estando todo o restante do sistema dimensionado para absorver o acréscimo.

2.3.4 Cada sistema deve ter o seu funcionamento totalmente independente um do outro, conversores, linhas elétricas de alimentação, amplificador, multiplexador/demultiplexador, bastidores de equipamentos, transponders/muxponders e demais itens de sua composição.

2.3.5 A distribuição dos canais solicitados deve ser da forma mais equitativa possível entre os sitemas, podendo ser alterada a critério da SEGPLAN.

2.4 Características Elétricas

2.4.1 Os equipamentos devem operar de acordo com a tensão fornecida, fase-neutro de 220 V ou fase-fase de 380 V.

2.4.2 Os equipamentos devem suportar variação de tensão de fornecimento de 15% (quinze por cento) para mais ou para menos.

2.4.3 Os equipamentos devem operar na frequência de 60 Hz.

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2.4.4 Cada sistema deve ter capacidade de receber duas linhas elétricas independentes, com chaveamento automático na ocorrência de falha em uma delas, incluindo fontes de alimentação e eventuais conversores AC/DC.

2.4.5 Na hipótese de utilização de conversores AC/DC, os equipamentos devem atender ao nível de disponibilidade da solução. Adicionalmente, devem ser previstos no mínimo três conversores por sistema, dois em dual-power e um terceiro em espera. Os conversores devem ser próprios para utilização em rack de 19 (dezenove) polegadas.

2.4.6 Todos os equipamentos devem ser devidamente aterrados.

2.4.7 Os sistemas devem possuir fontes de alimentação redundantes, dotadas da tecnologia hotplug/hotswap, possibilitando o funcionamento do chassi com sua capacidade máxima.

2.5 Compatibilidade Eletromagnética

2.5.1 Os equipamentos devem estar em conformidade com as resoluções da ANATEL e adicionalmente com as normas internacionais relativas à compatibilidade eletromagnética. A comprovação de que os equipamentos estão em conformidade com os requisitos de compatibilidade eletromagnética se dará por meio de certificados de homologação emitidos pela ANATEL.

2.5.2 No caso dos equipamentos cuja homologação não seja compulsória por parte da ANATEL, a comprovação será feita por meio de certificados que indiquem o atendimento às normas de compatibilidade eletromagnética quanto aos Requisitos de Emissão de Perturbações Eletromagnéticas conduzidas e radiadas e aos Requisitos de Imunidade de Perturbações Eletromagnéticas, conforme preceituado na Resolução 442 da ANATEL e/ou normas internacionais mencionadas na referida resolução.

2.5.3 Os certificados aceitos, em caso de equipamentos cuja homologação não seja compulsória pela ANATEL, serão aqueles emitidos por organizações reconhecidas por órgão equivalente no exterior tais como Federal Communications Commission (FCC), Standard Council of Canada (SCC), ou outros que façam parte e/ou sejam aceitos como membros do International Laboratory Accreditation Cooperation (ILAC). Os documentos devem apresentar tradução juramentada e a devida consularização.

2.6 Segurança Elétrica e Óptica

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2.6.1 Os equipamentos devem estar em conformidade com a(s) resolução(ões) da ANATEL e adicionalmente com as normas internacionais relativas à segurança e proteção elétrica.

2.6.2 Os equipamentos com interfaces ópticas devem indicar claramente a classe do laser utilizado e devem possuir obrigatoriamente, quando as normas exigirem, dispositivo que garanta segurança do pessoal técnico, quando das desconexões da fibra com laser em funcionamento, conforme Recomendação G.664 ITU-T.

2.6.3 No caso dos equipamentos cuja homologação não seja compulsória por parte da ANATEL, a comprovação será feita por meio de certificados que indiquem tanto o atendimento às normas de segurança elétrica quanto à segurança óptica, conforme resoluções da ANATEL e/ou normas internacionais mencionadas na referida resolução.

2.6.4 Os certificados aceitos, em caso de equipamentos cuja homologação não seja compulsória pela ANATEL, serão aqueles emitidos por organizações designadas pela ANATEL ou organizações reconhecidas por órgão equivalente no exterior tais como Federal Communication Commission (FCC), Standards Council of Canada (SCC), ou outros que façam parte e/ou sejam aceitos como membros do International Laboratory Accreditation Cooperation (ILAC). Os documentos devem apresentar tradução juramentada e a devida consularização.

2.7 Eletricidade Estática

2.7.1 Os componentes eletrônicos sensíveis devem ter seus circuitos protegidos de forma a reduzir sua sensibilidade a descargas eletrostáticas.

2.7.2 Os equipamentos/unidades devem ter identificação quanto à sensibilidade para descargas eletrostáticas.

2.7.3 Instruções de montagem, testes, inspeção, embalagem e serviços devem mencionar a existência de material sensível à eletricidade estática.

2.7.4 Em cada bastidor deve ser instalada uma pulseira para escoamento da carga estática dos operadores das equipes de manutenção.

2.8 Fibras ópticas, conectores e racks

2.8.1 O sistema deve operar com fibras obedecendo às recomendações G.652, G.653 ou G.655 da ITU-T.

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2.8.2 A proponente deve fornecer cabos de fibra óptica com conectores ópticos do tipo fanout para conexão do sistema DWDM aos equipamentos da SEGPLAN.

2.8.3 O conector óptico deve ser do tipo MTP/MPO push-on / pull-off low-loss com capacidade de 12 fibras ou 6 canais.

2.8.4 Deve ser utilizado polimento PC (Physical Contact) para multímodo e polimento APC (Angle Physical Contact) com ângulo de 8 (oito) graus, exclusivamente para monomodo.

2.8.5 Fanout monomodo: 2.8.5.1 Cabo de fibra óptica monomodo 9/125

micrômetros (OS-2-ZWP), em conformidade com o padrão TIA/EIA-568-B.3-1, ISO 11801, ou norma equivalente que considere os mesmos testes e exigências;

2.8.5.2 A capa externa deve revestir todo o fanout e ser do material LSZH (Low Smoke Zero Halogen) ou plenum com teste IEC 60332-3-22 ou norma equivalente que considere os mesmos testes e exigências, retardante a chama e de baixa emissão de fumaça, na cor amarela;

2.8.5.3 Devem ter perda de inserção típica de até 0,45 dB e máxima de 0,80 dB;

2.8.5.4 A SEGPLAN entende por inserção típica citada no item anterior que 60% das conexões atendem o parâmetro.

2.8.5.5 Possuir em uma das pontas 06 conectores duplex do tipo LC com clip removível, todos com polimento UPC;

2.8.5.6 Os fanouts devem ser fornecidos com os conectores LC paralelos (Tx, Rx – Tx, Rx);

2.8.5.7 Na outra ponta deve possuir conector do tipo MPO fêmea, sem pino guia (concentrando as 12 fibras), com polimento APC;

2.8.5.8 Os fanouts devem ser conectorizados e testados em fábrica e fornecidos na medida correta para a utilização, ou seja, o comprimento do cabo deve medir do divider até os 6 (seis) conectores LC o tamanho de 65 cm e com diâmetro de até 2 mm e do divider até o conector MPO deve ter o diâmetro de até 3,5 mm e comprimento de 10 metros;

2.8.5.9 Os fanouts devem conter etiquetas com identificação.

2.8.5.10 Deve ser entregue, junto com os fanouts, o certificado de teste de cada conector – perda de retorno e perda de inserção.

2.8.5.11 Os cabos devem ser entregues com relatório de testes dos mesmos, sendo que os testes devem mostrar o resultado do produto embalado e não tabela

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genérica do tipo “aprovado”. Devem ser entregues resultados de Perda de Inserção e Perda de Retorno para cada uma das pontas conectorizadas do cabo óptico.

2.8.6 Fanout multimodo: 2.8.6.1 Cabo de fibra óptica multimodo 50/125

micrômetros 850 nm (OM-4) em conformidade com o padrão TIA/EIA-568-B.3-1, ISO 11801 ou norma equivalente que considere os mesmos testes e exigências;

2.8.6.2 A capa externa deve revestir todo o fanout e ser do material LSZH (Low Smoke Zero Halogen) ou plenum com teste IEC 60332-3-22 ou norma equivalente que considere os mesmos testes e exigências, retardante a chama e de baixa emissão de fumaça, na cor Acqua;

2.8.6.3 Devem ter perda de inserção típica de até 0,35 dB e máxima de 1,0 dB;

2.8.6.4 Possuir em uma das pontas 06 conectores duplex do tipo LC com clip removível, todos com polimento UPC;

2.8.6.5 Os fanouts devem ser fornecidos com os conectores LC paralelos (Tx, Rx – Tx, Rx);

2.8.6.6 Na outra ponta deve possuir conector do tipo MPO fêmea, sem pino guia (concentrando as 12 fibras), com polimento UPC;

2.8.6.7 Os fanouts devem ser conectorizados e testados em fábrica e fornecidos na medida correta para a utilização, ou seja, o comprimento do cabo deve medir do divider até os 6 (seis) conectores LC o tamanho de 65 cm e com diâmetro de até 2 mm e do divider até o conector MPO deve ter o diâmetro de até 3,5 mm e comprimento de 10 metros;

2.8.6.8 Os fanouts devem conter etiquetas com identificação.

2.8.6.9 Deve ser entregue, junto com os fanouts, o certificado de teste de cada conector – perda de retorno e perda de inserção.

2.8.6.10 Os cabos devem ser entregues com relatório de testes dos mesmos, sendo que os testes devem mostrar o resultado do produto embalado e não tabela genérica do tipo “aprovado”. Devem ser entregues resultados de Perda de Inserção e Perda de Retorno para cada uma das pontas conectorizadas do cabo óptico.

2.8.7 Os equipamentos deverão ser montados em racks padrão 19 polegadas e 40 U de altura, pré-existentes.

2.8.8 A admissão de ar frio é feita pela parte frontal do equipamento e a dissipação de ar quente pela parte traseira ou superior.

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2.9 Transponder / Muxponders

2.9.1 Com o objetivo de simplificar a operação e manutenção dos equipamentos, a solução deve conter, no máximo, dois modelos de transponders/muxponders (ex.: dois modelos de transponders ou um modelo de transponder e um de muxponder). Os dois modelos devem obrigatoriamente ser do mesmo fabricante.

2.9.2 Os transponders/muxponders ofertados devem ser do tipo bidirecional. Entende-se como bidirecional o equipamento que possui funcionalidades transponder TX e transponder RX em uma única unidade.

2.9.3 Os transponders/muxponders devem permitir o estabelecimento de “loops” tanto na interface rede quanto na interface cliente para realização de testes e medições.

2.9.4 A latência própria dos transponders/muxponders, para os canais FICON e Fiber Channel, não deve ser superior a 7,5 microssegundos, computando um trecho entre os dois sites.

2.9.5 O equipamento DWDM deve possuir transponders/muxponders de transmissão e recepção, cujas interfaces ópticas sejam compatíveis com as interfaces ópticas dos equipamentos da SEGPLAN, sem prejuízo do desempenho (dispersão e atenuação) dos mesmos. Para verificação dessas interfaces, a proponente poderá realizar vistoria no ambiente da SEGPLAN.

2.9.6 A utilização de transponders/muxponders de recepção deve manter os níveis de potências ópticas suficientes para que sejam reconhecidos pela camada cliente, independentemente do número de canais ativados.

2.9.7 Os transponders/muxponders devem atender ao seguinte quantitativo e tipos de canais de comunicação para instalação inicial (Tipo/Taxa/Quantidade): 2.9.7.1 Fibre Channel, 8 Gbps, 16 (dezesseis) canais; 2.9.7.2 10 Gbps Ethernet, 10 Gbps, 8 (oito) canais; 2.9.7.3 Total, 24 (vinte e quatro) canais.

2.9.8 As unidades transponders/muxponders devem ter as frequências centrais nominais de suas portadoras em conformidade com a recomendação ITU-T G.694.1.

2.9.9 As unidades transponders/muxponders devem ter o espaçamento espectral em conformidade com a recomendação ITU-T G.694.1.

2.9.10 A introdução de novos transponders/muxponders não deve afetar o tráfego existente no sistema DWDM, ou seja, o sistema deve continuar em serviço e sem falhas com a adição de novas placas. Essa adição de novas placas deve ser feita sem interrupção e com o sistema em funcionamento.

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2.9.11 Todos os transponders/muxponders devem ser gerenciáveis remotamente através do software de gerência.

2.10 Amplificadores Ópticos

2.10.1 A solução deve ter a capacidade de amplificar os sinais ópticos fornecidos pelo cliente.

2.10.2 O sistema de amplificação deve permitir a comunicação às taxas e protocolos previstos nesta especificação a uma distância de, no mínimo, 32 km.

2.10.3 Os sinais recebidos em cada extremidade dos canais de comunicação devem estar em níveis de sinal compatíveis à sua perfeita inteligibilidade, nas mesmas condições de funcionamento local.

2.10.4 A faixa de frequência de operação dos amplificadores deve ser condizente com a banda necessária para multiplexação da quantidade de comprimentos de onda da solução.

2.10.5 O sistema de amplificação deve possuir ajuste de potência inteligente para proteção do corpo humano, da exposição ao laser que é emitido da interface aberta ou de fissuras na fibra.

2.10.6 Se houver perda de potência óptica, o sistema desligará ou reduzirá essa potência (Automatic Power Reduction or Shutdown) a um valor seguro automaticamente. O nível de potência será recuperado no seu valor original, quando o sistema estiver restabelecido.

2.10.7 Os amplificadores ópticos devem possuir sistema de AGC (Automatic Gain Control), mantendo assim o nível de potência óptica de cada canal constante, independentemente do número de canais em funcionamento.

2.10.8 O valor de ganho dos amplificadores deve ser configurado remotamente através do Sistema de Gerência.

2.11 Compensação de Dispersão

2.11.1 A proponente deve avaliar a necessidade de instalação de unidade de compensação de dispersão.

2.11.2 Caso positivo, a unidade deve ser um módulo integrado ao sistema DWDM e deve ser monitorada e operada por único sistema de gerência da solução.

2.12 Canal Óptico de Supervisão

2.12.1 O canal óptico de supervisão deve possibilitar a comunicação com todos os equipamentos da rede, permitindo

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o controle e monitoração remota através do Sistema de Gerência.

2.12.2 Deve operar em comprimento de onda exclusivo, fisicamente distinto dos canais de comunicação.

2.12.3 Deve ser acessado em todas as configurações de equipamentos, tendo a função de agregar e transportar as informações necessárias ao Sistema de Gerência.

2.13 Monitoramento de infraestrutura (housekeeping)

2.13.1 Cada sistema DWDM deve ser provido de facilidades de monitoração por contato seco para atendimento à infraestrutura, integrados ao sistema de gerência.

2.13.2 O sistema deve permitir o monitoramento de contatos secos e telecomandos para monitoração remota, integrado ao sistema de alarme.

2.14 Sistema de Gerenciamento

2.14.1 Todos os equipamentos componentes da solução e os sinais provenientes de monitoramento externo devem ser gerenciados por meio de uma única plataforma de gerência.

2.14.2 Essa plataforma deve ter capacidade de gerenciar o nível de rede e de elemento, isto é, o NMS – Network Management System e o EMS - Element Management System.

2.14.3 A camada NMS deve oferecer as funções necessárias para gerenciar a rede de telecomunicações. O acesso da NMS à rede é provido pela camada de gerência de elemento (EMS). A camada NMS deve apresentar recursos da rede, tanto individualmente, quanto em agregação como uma sub-rede. A NMS deve controlar e coordenar o provisionamento ou modificação das capacidades do recurso, no suporte de serviços ao cliente e por meio de interação com outras funções. Ela também deve prover outras camadas com informações, tais como desempenho, disponibilidade e uso de dados providos pelos recursos da rede.

2.14.4 A camada EMS deve ser composta por sistemas diretamente relacionados às atividades de gerência individual dos elementos de rede, tais como supervisão, monitoração e controle de um sistema de transmissão e coleta de dados de desempenho fornecidos pelos elementos de rede.

2.14.5 O sistema de gerência deverá permitir a instalação em no mínimo dois servidores virtualizados utilizando a plataforma Vmware (fornecida pela SEGPLAN) sendo de responsabilidade da proponente o fornecimento de todo o

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licenciamento necessário para o funcionamento ideal do sistema.

2.14.6 Os dois servidores devem trabalhar configurados para proteção geográfica, ou seja, devem ser instalados em sites distintos, de maneira que na falha de um dos servidores, o outro continuará supervisionando a rede, sem que ocorra indisponibilidade temporária da plataforma de gerência.

2.14.7 Esses servidores devem trabalhar on-line, ou seja, atualizadas em tempo real em ambos os servidores, sendo que as bases de dados devem ser sincronizadas automaticamente.

2.14.8 Os dois servidores, principal e backup, atuarão um como contingência do outro. Cada servidor deve prover também as facilidades de backup e restauração de forma individualizada. A facilidade de restauração deve possibilitar uma recuperação rápida, segura e consistente das informações.

2.14.9 Os servidores devem concentrar os bancos de dados da plataforma de gerência e permitir acesso às informações para os usuários conectados à LAN.

2.14.10 Deve ser imediatamente visualizado pela plataforma de gerência todo novo equipamento óptico adicionado na rede.

2.14.11 Deve ser previsto todo hardware e software necessário ao funcionamento da gerência de rede para qualquer quantidade de equipamentos que componha a solução.

2.14.12 Deve estar incluso também todo e qualquer software necessário para gerenciamento local (Local Craft Terminal), ou seja, não caberá ônus algum a SEGPLAN por qualquer quantidade ou tipo de licença de software necessária à realização de atividades de configuração, ativação, manutenção ou outra relativa aos equipamentos do sistema DWDM e sua gerência.

2.14.13 O sistema de gerência deve permitir o acompanhamento da solução de transporte óptico ao longo de toda sua vida útil, sem nenhum custo adicional a SEGPLAN.

2.14.14 A telemetria deve operar fora da banda de dados, em rede supervisora à parte, ou em banda óptica “lateral” aos dados, em lambda específico.

2.15 Gerência de Falhas

2.15.1 A gerência de falhas deve conter um conjunto de ferramentas que possibilitem a identificação de condições anormais de funcionamento da rede. É realizada através da supervisão de alarmes, localização de falhas, correlação de falhas e testes, visando identificar as situações anormais da rede.

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2.15.2 O sistema de gerência do DWDM deve apresentar as seguintes funcionalidades para gerência de falhas: 2.15.2.1 Reportar os alarmes automaticamente para

cada um dos itens monitorados ou medidos; 2.15.2.2 Habilitar ou inibir a exibição automática dos

alarmes, informando o status “habilitado” ou “desabilitado”; 2.15.2.3 Receber os telessinais provenientes das

unidades remotas de telessupervisão (housekeeping); 2.15.2.4 Enviar telecomandos para as unidades remotas

de telessupervisão; 2.15.2.5 Possibilitar a identificação e isolamento de

falhas.

2.15.3 O Sistema de Gerência DWDM deve ter um histórico de falhas ocorridas, no mínimo dos últimos seis meses, permitindo consulta aos eventos entre duas datas quaisquer deste período, com a utilização de filtros que possibilitem delimitar o resultado da consulta para um elenco de informações desejadas.

2.15.4 O sistema de gerência deve permitir que o histórico de alarmes seja exportado para uma unidade de armazenamento em formato “csv” ou “txt”.

2.15.5 O Sistema de Gerência DWDM deve apresentar a severidade dos alarmes em pelos menos 4 (quatro) níveis de criticidade.

2.15.6 A proponente deve apresentar uma configuração inicial para a severidade dos alarmes e níveis de prioridades. O cliente deve poder reconfigurar a severidade dos alarmes e os níveis de prioridade conforme sua necessidade.

2.15.7 O alarme que for reconhecido deve ter uma mudança visual que identifique este reconhecimento.

2.15.8 As indicações visuais dos alarmes reconhecidos ou não reconhecidos devem desaparecer quando forem eliminadas as causas que as geraram.

2.15.9 Para todo alarme deve haver uma descrição clara que o identifique.

2.15.10 O Sistema de Gerência DWDM deve ter filtros de alarmes que permitam a seleção de alarmes por: 2.15.10.1 Localidade; 2.15.10.2 Placa; 2.15.10.3 Severidade; 2.15.10.4 Data de início; 2.15.10.5 Data de fim; 2.15.10.6 Tipo de alarme.

2.15.11 O Sistema de Gerência DWDM deve bloquear ou desbloquear o alarme individualmente.

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2.15.12 As eventuais falhas apresentadas em qualquer parte da solução devem ser alvo de relatório para apresentação a SEGPLAN. O sistema de gerência deve ser capaz de emitir relatório mensal sobre as falhas ocorridas.

2.15.13 Os alarmes existentes devem ser enviados por meio do protocolo SNMP, a partir da versão “2c”, para o sistema de gerência da SEGPLAN.

2.16 Gerência de Acesso e Operação

2.16.1 O Sistema de Gerência de Elemento de Rede DWDM deve controlar e limitar o acesso de todos operadores do sistema.

2.16.2 Os operadores devem estar classificados em Administradores do Sistema, Superusuários e Usuários. A SEGPLAN terá direito a cadastrar usuários nos três níveis.

2.16.3 Os Administradores do Sistema são os responsáveis por dar suporte e apoio de informática ao sistema, operação do ambiente do sistema operacional, controle e designação de endereço IP das máquinas.

2.16.4 Os Superusuários são os responsáveis pelo controle de acesso dos usuários, distribuição de senhas e operação geral da rede DWDM.

2.16.5 Os Usuários são os operadores com o nível de acesso mais restrito e são controlados pelos Superusuários.

2.16.6 Os Usuários devem ter seu acesso restrito por elemento de rede e por tipo de operação (direito de consulta, direito de gerência de falha, direito de gerência de desempenho, direito de gerência de configuração).

2.16.7 Somente os Superusuários têm direito de acesso à gerência de segurança do sistema.

2.16.8 O Sistema de Gerência deve ter a possibilidade de programação de no mínimo 50 chaves de login no sistema com atributos variados e deve preferencialmente permitir integração com Serviço de Diretório Active Directory da Microsoft ou compatível com Serviços de Diretório baseado em LDAP.

2.16.9 Todo acesso e operação no Sistema de Gerência de Elemento de Rede DWDM feito por qualquer operador, através de qualquer máquina na rede ou conectada diretamente a um elemento de rede, deve ficar registrado no histórico do sistema, com informações do nome do usuário, número do registro do usuário, data da atuação, hora da atuação, minuto da atuação e comandos executados.

2.17 Gerência de Desempenho

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2.17.1 A gerência de desempenho deve fornecer funções para avaliar e relatar o comportamento dos equipamentos da rede de telecomunicação e sua eficácia. Seu papel será recolher e analisar dados estatísticos com a finalidade de monitorar e de corrigir o comportamento e eficácia da rede.

2.17.2 O sistema de gerência DWDM deve ser capaz de emitir relatório de desempenho referente a todos os elementos da rede.

2.17.3 Os relatórios de desempenho do sistema de gerência DWDM devem ser apresentados no formato de tabelas.

2.17.4 O sistema de gerência DWDM deve permitir a medida de desempenho de uma determinada rota, escolhida pelo operador, com data de início e de fim da operação. Esta medida pode ser programada com data inicial de até 30 dias anteriores à data atual.

2.17.5 A proponente deve disponibilizar as seguintes informações: 2.17.5.1 Identificação da origem e destino de cada

canal; 2.17.5.2 Estado de funcionamento do canal; 2.17.5.3 Potência de transmissão do lado rede e do lado

cliente dos transponders/muxponders; 2.17.5.4 Potência de recepção do lado rede e do lado

cliente dos transponders/muxponders; 2.17.5.5 Potência na entrada e na saída do amplificador; 2.17.5.6 Histórico dos canais supervisionados, de um

período não inferior a seis meses. 2.17.6 O Sistema de Gerência DWDM deve ter filtros para as

medidas de desempenho que permitam a seleção por: 2.17.6.1 Site; 2.17.6.2 Rota; 2.17.6.3 NE(Network Element); 2.17.6.4 Sentido de transmissão.

2.17.7 As informações referentes à gestão de desempenho devem ser enviadas por meio do protocolo SNMP, a partir da versão “2c”, para o sistema de gerência da SEGPLAN.

2.18 Gerência de Configuração

2.18.1 A base de dados do sistema deve ser atualizada automaticamente após a operação de qualquer Superusuário ou Usuário.

2.18.2 O sistema deve fazer backup automático da base de dados, compactando os dados e arquivando no disco rígido, diariamente.

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2.18.3 A gerência de configuração deve prover funções para identificar, controlar, coletar e fornecer dados ao elemento da rede e atender no mínimo os seguintes requisitos: 2.18.3.1 Permitir a reconfiguração do sistema em tempo

real (no que for aplicável), para isolar falhas, melhorar o desempenho da rede ou atender às necessidades da operação;

2.18.3.2 Exibir informações sobre a configuração atual da rede, abrangendo inclusive informações sobre placas, módulos, circuitos e proteções;

2.18.3.3 Permitir a configuração da rede como, por exemplo, ativar ou desativar componentes da mesma (placas, módulos, elementos, circuitos, proteções, etc.);

2.18.3.4 Possibilidade de aprovisionar, ativar, desativar (definitivamente e temporariamente), remover, reconfigurar rotas, instalar novos canais e outras necessidades que por ventura a SEGPLAN identificar no decorrer da implantação.

2.19 Documentação Técnica

2.19.1 Após a sessão de disputa, a proponente classificada em primeiro lugar deve, sem quaisquer ônus para a SEGPLAN e respeitando os prazos dispostos no edital: 2.19.1.1 Apresentar documentação da solução proposta

(projeto de interconexão), conforme especificado, a fim de assegurar o pleno atendimento aos requisitos técnicos;

2.19.2 O projeto de interconexão deve descrever todas as características técnicas necessárias para conexão entre as duas localidades descritas no objeto deste anexo: 2.19.2.1 Detalhamento da composição de cada sistema,

incluindo a quantidade, taxa, protocolo, comprimento de onda de saída e taxa de transmissão de linha dos transponders/muxponders;

2.19.2.2 Especificações técnicas básicas dos equipamentos de transmissão/recepção (fabricante, modelo, dimensões, consumo elétrico e dissipação térmica);

2.19.2.3 Levantamento dos cabos, conectores, comprimento de onda, potência de operação óptica, e espaço físico nos racks, necessários para a instalação dos sistemas DWDM;

2.19.2.4 Cronograma de entrega e instalação dos equipamentos.

2.19.3 A avaliação da documentação será efetuada por equipe técnica da SEGPLAN, no qual emitirá laudo fundamentado quanto à aprovação ou não. Para tanto, a SEGPLAN colocará

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a disposição da proponente, uma equipe técnica para acompanhá-la na realização de visitas e vistorias ao locais necessários.

2.19.4 Não sendo aprovada a solução, a SEGPLAN cientificará formalmente a LICITANTE, expondo os motivos da sua não aceitação, desclassificando a respectiva Proposta Comercial.

2.19.5 A aprovação do projeto de interconexão não impede que a SEGPLAN rejeite total ou parcialmente a solução fornecida em desconformidade com as especificações.

2.19.6 A proponente classificada em primeiro lugar deve apresentar documentação detalhada sobre os itens ofertados, que comprove as características e recursos técnicos dos mesmos, conforme exigido nesta Especificação.

2.19.7 A referida documentação deve conter descrição integral dos itens, incluindo catálogos dos modelos e manuais para instalação, configuração e manutenção de todos os componentes ofertados.

2.19.8 Todos os softwares necessários devem ser fornecidos em CD ou DVD e devidamente licenciados.

2.19.9 A proponente deve fornecer em CD ou DVD a documentação técnica completa original de todos os componentes de hardware/software fornecidos que visem à instalação, configuração e manutenção dos itens.

3 Item 2 – Inicialização e Customização

3.1 Descrição Geral

3.1.1 O prazo para instalação da solução, incluindo o sistema de gerenciamento, é de até 20 (vinte) dias corridos a partir da entrega.

3.1.2 Os custos com os serviços de instalação e configuração, transferência de tecnologia e garantia, devem estar contidos no valor dos equipamentos.

3.1.3 Os serviços de instalação e configuração incluem as seguintes atividades: 3.1.3.1 Montagem de todos os módulos dos

equipamentos; 3.1.3.2 Instalação dos equipamentos nos dois sites; 3.1.3.3 Interligação dos equipamentos à rede de fibras

ópticas e aos equipamentos ativos da SEGPLAN; 3.1.3.4 Configuração dos equipamentos de forma a

atender os requisitos desta Especificação; 3.1.3.5 Identificação de todos os sistemas e seus

componentes;

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3.1.3.6 Identificação de todas as conexões feitas nos equipamentos;

3.1.3.7 Elaboração da documentação técnica da instalação (entregue a SEGPLAN em meio digital) contendo, no mínimo: 3.1.3.7.1 Caracterização das fibras ópticas das duas

rotas, medindo e registrando o comprimento e a atenuação de cada uma delas;

3.1.3.7.2 Descrição dos recursos de hardware e software utilizados nos equipamentos;

3.1.3.7.3 Listagem das configurações dos equipamentos com comentários sobre os principais comandos;

3.1.3.7.4 Listagem dos canais ativos, não ativos e os comprimentos de onda disponíveis para expansão;

3.1.3.7.5 Listagem das potências de entrada e saída do lado cliente e do lado rede para cada canal (em dBm);

3.1.3.7.6 Apresentação das potências de entrada e de saída da chave óptica e do amplificador de cada sistema.

3.1.4 Devem ser providenciados todos os materiais necessários à instalação física dos equipamentos.

3.1.5 Os serviços de instalação física e as configurações dos sistemas poderão ocorrer, a critério da SEGPLAN, em dias não úteis (sábado, domingo e feriados).

3.1.6 A proponente deve fornecer, com antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis à instalação dos equipamentos, os nomes dos técnicos que atuarão nos dois sites.

3.1.7 Os serviços de instalação devem ser executados/supervisionados por pelo menos 1 (um) técnico certificado pelo fabricante da solução proposta.

3.2 Condições de Aceite

3.2.1 Entende-se por aceite o processo de recebimento e instalação dos equipamentos pela SEGPLAN.

3.2.2 Os equipamentos devem ser novos e sem uso. Não serão aceitos equipamentos usados, remanufaturados ou de demonstração. Os equipamentos devem ser entregues nas caixas lacradas pelo fabricante, não sendo aceitos equipamentos com caixas violadas. A SEGPLAN pode efetuar consulta do número de série do equipamento, junto ao fabricante, informando data de compra e empresa adquirente.

3.2.3 A SEGPLAN também pode efetuar consulta junto aos órgãos competentes para certificar a legalidade do processo de importação, se for o caso.

3.2.4 O termo de aceitação só será registrado pela SEGPLAN depois de conferidos a entrega, instalação e o

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efetivo cumprimento de todas as exigências da presente especificação técnica.

4 Item 3 – Suporte e Garantia

4.1 A solução deve contemplar a garantia dos equipamentos envolvidos, bem como a interoperabilidade e inteligibilidade entre os canais ofertados e os equipamentos clientes, a manutenção e o suporte técnico.

4.2 A garantia deverá ser prestada por um período de 60 (sessenta) meses, contados a partir da data do aceite de instalação.

4.3 A proponente deve possuir ferramentas, medidores, analisadores, testadores de protocolo, softwares, entre outros que se fizerem necessários, compatíveis com a garantia a ser prestada.

4.4 A proponente deve manter telefone do tipo 0800, no Brasil, com atendimento em português, 24 horas por dia, 7 dias por semana para acionamento por parte da SEGPLAN.

4.5 Para realização de manutenções programadas a proponente deverá disponibilizar o quantitativo de técnicos suficiente para realização das atividades.

4.6 Os técnicos devem possuir formação de nível superior ou técnico, com o devido registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA).

4.7 Os técnicos devem possuir experiência comprovada em tecnologia DWDM de no mínimo 5 (cinco) anos.

4.8 Os técnicos devem estar especialmente qualificados para conexão de datacenters, comprovando a experiência na participação em projetos similares ao da SEGPLAN.

4.9 Será solicitada, para efeito de comprovação, Certidão de Acervo Técnico, com as devidas anotações, demonstrando a experiência do profissional.

4.10 Os técnicos devem possuir certificação avançada emitida pelo fabricante do equipamento. Na ausência de programa de certificação, os técnicos devem apresentar certificado de conclusão de toda grade curricular de treinamentos do fabricante sobre DWDM.

4.11 Manutenção de Hardware

4.11.1 Manutenção corretiva: 4.11.1.1 Procedimentos técnicos para reparo de

equipamentos; 4.11.1.2 Fornecimento de peças de reposição sem

custo para a SEGPLAN;

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4.11.1.3 Recebimento do chamado por técnico qualificado, 24 horas por dia, 7 dias por semana;

4.11.1.4 Atendimento e execução das tarefas de reparo dos equipamentos localmente, 24 horas por dia, 7 dias por semana;

4.11.1.5 Reinstalação de softwares quando decorrente de intervenção no hardware;

4.11.1.6 Configuração do software para restabelecimento da comunicação do equipamento à rede e aos demais elementos, quando decorrente de intervenção no hardware;

4.11.1.7 Elaboração de documento informando os serviços prestados nos equipamentos;

4.11.2 Manutenção preventiva: 4.11.2.1 Procedimentos técnicos de manutenção para a

execução de testes no ambiente de hardware, em conformidade com as definições do Manual do Produto.

4.11.3 Manutenção preditiva: 4.11.3.1 Acompanhamento periódico dos equipamentos

baseado na análise de dados coletados através de monitoração ou inspeções em campo.

4.12 Manutenção de software

4.12.1 A proponente deve disponibilizar, sem ônus para a SEGPLAN, a atualização de novas versões dos softwares e firmwares fornecidos, ou de parte(s) dele(s), decorrentes da evolução funcional ou correções do(s) anteriormente fornecido(s);

4.12.2 A proponente deve garantir que uma nova versão do software contenha todas as funções das versões anteriores e que a introdução desta não prejudique a interoperabilidade da mesma no sistema;

4.12.3 A proponente deve garantir o correto funcionamento de todo software instalado (gerência e equipamento) durante um período mínimo de 5 (cinco) anos, a contar da data da homologação.

4.13 Suporte Técnico

4.13.1 O suporte técnico será acionado em caso de quaisquer indisponibilidades ou problemas nos componentes dos sistemas DWDM (hardware e software). O atendimento será "on-site" e a solução providenciada no tempo de recuperação adequado, a partir da abertura do chamado, incluindo os percursos até o local onde se encontram instalados os equipamentos objeto desse edital.

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4.13.2 O planejamento das atividades para execução pelos técnicos será realizado em conjunto entre a proponente e a SEGPLAN, bem como as solicitações para intervenções que se façam necessárias, dentro do escopo contratado.

4.14 Garantia

4.14.1 A proponente concederá à SEGPLAN garantia integral, on-site, com prazo de 60 (sessenta) meses, a contar da data do aceite da instalação, contra qualquer defeito de fabricação que o equipamento venha a apresentar, incluindo avarias no transporte até o local de entrega, mesmo depois de ocorrida sua aceitação/aprovação pela SEGPLAN. Na substituição de equipamentos por defeito de fabricação, estão também cobertos pela garantia a mão-de-obra, materiais e impostos.

4.14.2 A proponente compromete-se a realizar a substituição de equipamentos em caso de falha na interoperabilidade com os equipamentos clientes.

4.14.3 A garantia inclui a substituição do material defeituoso no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas a contar da comunicação do fato, sem qualquer ônus para à SEGPLAN. Nesse caso, as novas unidades empregadas na substituição das defeituosas ou danificadas devem ter prazo de garantia igual ou superior ao das substituídas.

4.14.4 A proponente garante o pleno funcionamento dos equipamentos 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, incluindo a reposição de peças/equipamentos e serviços necessários, sem ônus adicionais para a SEGPLAN, durante o período de garantia técnica.

4.14.5 A garantia inclui a substituição de peças defeituosas ou que tenham sofrido desgaste pelo uso normal, bem como de equipamentos que venham a apresentar reincidência de defeito.

4.14.6 A proponente deve manter durante o prazo de garantia, estoques de peças sobressalentes para reposição de todos os componentes da solução, sempre que necessário. A quantidade de sobressalentes deve ser dimensionada para atender aos parâmetros de qualidade da garantia.

4.14.7 Durante todo o período de garantia, a proponente obriga-se a substituir, recuperar e/ou modificar os softwares instalados, sem ônus de qualquer natureza a SEGPLAN, nos casos comprovados de mau funcionamento, de modo a ajustá-los aos resultados que atendam tanto às especificações técnicas solicitadas para o equipamento quanto para a parte de gerência.

4.15 Parâmetros de qualidade da Garantia

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4.15.1 O objetivo é estabelecer os parâmetros de qualidade da Garantia a ser prestada pela proponente.

4.15.2 O fornecedor reconhece que o comprovado não atendimento dos parâmetros de qualidade contratados pode resultar em impacto adverso e relevante nos negócios e nas operações da SEGPLAN.

4.15.3 Além da aplicação de eventuais sanções, previstas em contrato, no caso do fornecedor deixar de atender aos parâmetros de qualidade, este estará sujeito, por tal descumprimento, às multas previstas no presente documento.

4.15.4 A proponente deverá atender aos parâmetros de Tempo de Recuperação e de Número de Ocorrências.

4.15.5 Tempo de recuperação: em caso de falha em qualquer parte da solução devem ser observados os tempos de recuperação, conforme:

Severidade Tempo para o Atendimento Tempo de Recuperação

S0 2 horas 4 horas

S1 2 minutos 8 horas

S2 6 minutos 36 horas

4.15.6 Nível de Severidade: 4.15.6.1 S0: Inoperância que torna um sistema

totalmente indisponível. Exige ação corretiva imediata. Ex.: Indisponibilidade total do multiplexador, falha no amplificador, gerando perda no tráfego;

4.15.6.2 S1: Inoperância que afeta parcialmente a disponibilidade de um sistema ou que prejudica determinada funcionalidade. Ex.: Falha em um transponder/muxponder ou no gerenciamento do sistema;

4.15.6.3 S2: Ocorrências que não impactam a disponibilidade. Problemas secundários que têm pouco ou nenhum efeito no funcionamento do sistema. Ex.: Queima do LED do painel de sinalização de um componente ou descrição incorreta do equipamento no sistema de gerência.

5 Item 4 – Transferência de Tecnologia

5.1 A transferência de tecnologia deve ocorrer antes do aceite final. 5.2 O fabricante dos equipamentos deve possuir um programa de

formação de usuários e parceiros. A proponente deve realizar sessões de transferência de tecnologia em conformidade com o fabricante.

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5.3 Devem ser oferecidas 12 (doze) vagas em sessões de transferência de tecnologia.

5.4 As sessões de transferência de tecnologia serão realizados em local a ser definido pela contratante. A infraestrutura física (sala, computadores, projetores, etc) devem ser de responsabilidade da CONTRATANTE.

5.5 A carga horária das sessões de transferência de tecnologia deve ser de, no mínimo, 40 horas, contemplando teoria e prática.

5.6 Inicialmente devem ser previstas duas turmas de transferência de tecnologia. A quantidade de turmas poderá ser alterada a critério da SEGPLAN.

5.7 Deve ser fornecido material didático e certificado de conclusão a cada participante.

5.8 Os participantes devem ser qualificados pelo fabricante para as atividades de operação, configuração e manutenção do sistema, cumpridas as exigências necessárias.

5.9 A transferência de tecnologia deve contemplar, no mínimo: 5.9.1 Fundamentos de comunicações ópticas; 5.9.2 Conceito de tecnologia WDM; 5.9.3 Configuração e operação dos equipamentos; 5.9.4 Configuração e operação do sistema de gerência; 5.9.5 Verificação de problemas; 5.9.6 Planejamento de sistemas WDM; 5.9.7 Apresentação da solução adotada; 5.9.8 Laboratório para atividades práticas, incluindo:

5.9.8.1 Instalação e desinstalação de transponders/muxponders;

5.9.8.2 Substituição de cartões especialistas (ex.: supervisão);

5.9.8.3 Substituição de fontes e fans; 5.9.8.4 Atualizações de firmware; 5.9.8.5 Operação e gerenciamento local em caso de

falha no sistema de gerência remota.

6 Quantidades e Valores Estimados

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Solução de Multiplexação de Canais Ópticos - DWDM

1

2 Inicialização e Customização 1

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3 Suporte e Garantia 60 meses

4 Transferência de Tecnologia 12 pessoas

LOTE 3 – Equipamentos de Rede

1 Condições Gerais

1.1 Todos os switches e os softwares de gerenciamento devem ser obrigatoriamente do mesmo fabricante.

2 Item 1 – Switch Tipo I

2.1 Arquitetura de Hardware 2.1.1 Montável em rack 19”, devendo ser fornecidos todos os

acessórios necessários a esta montagem. 2.1.2 Possuir fonte de alimentação interna, redundante, hot-

swap, com seleção automática de tensão (na faixa de 100 a 240V) e frequência (de 50/60 Hz). As fontes deverão possuir alimentação independente, a fim de permitir a sua conexão a circuitos elétricos distintos. Não serão aceitos equipamentos com apenas uma fonte e porta para uso de fontes externas.

2.1.3 Ventilação forçada redundante, hot-swap, com fluxo de ar no sentido da frente para trás, com velocidade variável conforme a necessidade.

2.2 Desempenho de Hardware

2.2.1 Possuir encaminhamento de pacotes com capacidade de no mínimo 700 (setecentos) milhões de pacotes por segundo (Mpps) em camada 2, não sendo permitido compor com mais de um equipamento para que a taxa agregada seja igual ou maior do que o solicitado.

2.2.2 Possuir encaminhamento de pacotes com capacidade de no mínimo 200 (duzentos) Mpps em camada 3.

2.2.3 Possuir backplane de, no mínimo, 950 (novecentos e cinquenta) Gbps, não sendo permitido compor com mais de um equipamento para que a taxa agregada seja igual ou maior do que o solicitado.

2.3 Interfaces / Slots

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2.3.1 Deverá realizar a interconexão das interfaces dos servidores à Rede Local e Rede SAN (Storage Area Network) simultaneamente, utilizando uma única conexão através do protocolo FCoE (Fibre Channel over Ethernet).

2.3.2 Deverá possuir, no mínimo, 42 portas 10 Gigabit Ethernet non-blocking em somente um equipamento, não sendo permitido compor com mais de um equipamento para atingir a densidade solicitada.

2.3.3 Deverá ser suportado inserção de SFPs ópticos no padrão 10GBASE-SR ou similar ou cabos de cobre no padrão 10GSFP+Cu (TWINAX) com no mínimo 5 metros.

2.3.4 Possuir, no mínimo, 6 (seis) portas Fibre Channel, com suporte a 8 Gbps, para interconexão com Switch SAN (Storage Area Network).

2.3.5 Deverão ser fornecidos 6 conectores Fibre Channel de 8GB SW.

2.4 Funcionalidades de Camada 2

2.4.1 Possuir capacidade para pelo menos 30.000 (trinta mil) endereços MAC na tabela de comutação.

2.4.2 Implementar, no mínimo, 500 VLANs simultaneamente. 2.4.3 Suportar a funcionalidade de QoS “Traffic Policing”. 2.4.4 Deve ser possível a especificação de banda por classe

de serviço. 2.4.5 Suporte aos mecanismos de QoS WRR (Weighted

Round Robin). 2.4.6 Implementar pelo menos oito filas de prioridade por

porta de saída (egress port). 2.4.7 Suportar classificação de QoS baseado em lista de

controles de acesso com parâmetros de camada 2, 3 e 4. 2.4.8 Permitir a configuração de qualquer uma as portas 10

Gigabit para utilização no modo FcoE. 2.4.9 Possuir capacidade de verificar estatísticas de portas

de um dispositivo na rede SAN ou por comandos que mostrem as estatísticas de erros de pacotes incorretos, perdas de pacote e erros de CRC das portas Fibre Channel.

2.4.10 Suportar tipos de porta Fibre Channel nos modos E, F, NP ou através do modo NPI compatível com a solução FC (Fibre Channel).

2.5 Funcionalidades de Camada 3

2.5.1 Deverá implementar os protocolos de roteamento dinâmico, Routing Information Protocol Version 2 (RIPv2),

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Open Shortest Path First Version 2 (OSPFv2), and Border Gateway Protocol (BGP).

2.5.2 Implementar os protocolos Multicast: Protocol Independent Multicast Version 2 (PIMv2) sparse mode, Source Specific Multicast (SSM), Multicast Source Discovery Protocol (MSDP), and Internet Group Management Protocol Versions 2, and 3 (IGMP v2, and v3).

2.5.3 Deve ser fornecido com recursos instalados para a implementação do protocolo VRRP ou similar.

2.6 Gerenciamento

2.6.1 Implementar os padrões abertos de gerência de rede SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a geração de traps.

2.6.2 Possuir suporte a MIB II, conforme RFC 1213. 2.6.3 Implementar a MIB privativa que forneça informações

relativas ao funcionamento do equipamento. 2.6.4 Possuir descrição completa da MIB implementada no

equipamento, inclusive a extensão privativa. 2.6.5 Possibilitar a obtenção da configuração do

equipamento através do protocolo SNMP ou FTP/TFTP. 2.6.6 Possibilitar download da configuração do switch por

FTP/TFTP. 2.6.7 Permitir o controle da geração de traps por porta,

possibilitando restringir a geração de traps a portas específicas.

2.6.8 Implementar nativamente 2 grupos RMON (Alarms e Events) conforme RFC 1757.

2.6.9 Suporte a gerenciamento via CLI, GUI através de interface Web ou da ferramenta de gerenciamento.

2.7 Segurança

2.7.1 Implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao equipamento baseada em um Servidor de Autenticação/Autorização do tipo RADIUS.

2.7.2 Implementar filtragem de pacotes (ACL - Access Control List), com definições de parâmetros camada 2, 3 e 4.

2.7.3 Permitir visualização das estatísticas de filtragem das listas de controle de acesso aplicadas.

2.7.4 Proteger a interface de comando do equipamento através de senha.

2.7.5 Implementar o protocolo SSH V2 para acesso à interface de linha de comando.

2.7.6 Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereço IP para limitar o acesso ao switch via Telnet e SSH.

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Deve ser possível definir os endereços IP de origem das sessões Telnet e SSH.

2.7.7 Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

2.7.8 Implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os pacotes referentes à senha.

2.7.9 Permitir controlar quais comandos os usuários ou grupos de usuários podem emitir em determinados elementos de rede.

2.7.10 Possuir suporte a mecanismo de proteção da “Root Bridge” do algoritmo “Spanning-Tree” para defesa contra ataques do tipo “Denial of Service” no ambiente nível 2.

2.7.11 Possuir suporte à suspensão de recebimento de BPDUs (Bridge Protocol Data Units) caso a porta do switch esteja colocada no modo “Fast Forwarding” (conforme previsto no padrão IEEE 802.1w).

2.8 Padrões que devem ser suportados

2.8.1 Implementar padrão IEEE 802.1d (Spanning Tree Protocol) por VLAN.

2.8.2 Implementar padrão IEEE 802.1q (VLAN Frame Tagging).

2.8.3 Implementar padrão IEEE 802.1p (Class of Service) para cada porta.

2.8.4 Implementar padrão IEEE 802.3ad. 2.8.5 Implementar padrão IEEE 802.1s 2.8.6 Implementar padrão IEEE 802.1AB

3 Item 2 – Switch Tipo II

3.1 Arquitetura de Hardware

3.1.1 Montável em rack 19”, devendo ser fornecidos todos os acessórios necessários a esta montagem.

3.1.2 Possuir fonte de alimentação interna redundante, hot-swap, com seleção automática de tensão (na faixa de 100 a 240V) e frequência (de 50/60 Hz). As fontes deverão possuir alimentação independente, a fim de permitir a sua conexão a circuitos elétricos distintos.

3.2 Desempenho de Hardware

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3.2.1 O equipamento deve ter capacidade de encaminhamento de tráfego mínimo de 170 (cento e setenta) Gbps com no mínimo 130 (cento e trinta) Mbps.

3.3 Interfaces / Slots

3.3.1 Deve possuir no mínimo 48 Portas Gigabit Ethernet (100/1000 Mbps) com interfaces em cobre, padrão RJ45.

3.3.2 Deve possuir no mínimo 4 interfaces de 10 Gigabit Ethernet padrão SFP+ para uplink, suportando funcionalidades de camada 2.

3.3.3 Deverá ser fornecido com 4 conectores SFP+ 10GBase-SR, para conexão com Switch Tipo I em modo FABRIC SWITCH.

3.4 Funcionalidades L2

3.4.1 Deve suportar entroncamento de VLAN em camada 2. 3.4.2 Deve suportar encapsulamento de VLAN IEEE 802.1Q. 3.4.3 Deve suportar agregação de links conforme o padrão

IEEE 802.3ad. 3.4.4 Deve suportar agregação de links multi-chassis com

Switch Tipo I. 3.4.5 Deve suportar quadros de tamanho jumbo em todas as

portas (deve suportar tamanhos de quadro até 9216 bytes, inclusive 9216 bytes).

3.4.6 Deve ter suporte a IEEE 802.3x. 3.4.7 Deve suportar Private VLANs. 3.4.8 Autonegociação para as velocidades 100BASE-T e

1000BASE-T. 3.4.9 Deve suportar full duplex nas interfaces de acesso.

3.5 Gerenciamento

3.5.1 Gerenciamento e administração por porta de console. 3.5.2 Suporte a SNMP v1, v2, v3. 3.5.3 Suporte a gerenciamento via CLI, GUI através de

interface Web ou da ferramenta de gerenciamento. 3.5.4 Suporte FTP/TFTP para atualização do sistema

operacional. 3.5.5 Suporte a gerenciamento RMON-MIB.

3.6 Padrões que devem ser suportados

3.6.1 Deve implementar IEEE 802.1p: priorização CoS. 3.6.2 Deve implementar IEEE 802.1Q: etiquetamento de

VLAN.

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3.6.3 Deve implementar IEEE 802.3: Ethernet. 3.6.4 Deve implementar IEEE 802.3ae: 10 Gigabit Ethernet. 3.6.5 Deve implementar Especificações IEEE 802.3u

100BASE-TX.

3.6.6 Deve implementar Especificações IEEE 802.3ab 1000BASE-T.

3.6.7 Suporte a RMON.

4 Item 3 – Switch Tipo III

4.1 Arquitetura de Hardware

4.1.1 Montável em rack 19”, devendo ser fornecidos todos os acessórios necessários a esta montagem.

4.1.2 Possuir fonte de alimentação interna redundante, hot-swap, com seleção automática de tensão (na faixa de 100 a 240V) e frequência (de 50/60 Hz). As fontes deverão possuir alimentação independente, a fim de permitir a sua conexão a circuitos elétricos distintos.

4.2 Desempenho de Hardware

4.2.1 O equipamento deve ter capacidade de encaminhamento de tráfego mínimo de 490 (quatrocentos e noventa) Gbps com no mínimo 550 (quinhentos e cinquenta) Mpps.

4.3 Interfaces / Slots

4.3.1 Deve possuir no mínimo 6 Portas 1Gigabit Ethernet (1000 Mbps) com interfaces em cobre, padrão RJ45.

4.3.2 Deve possuir no mínimo 24 interfaces de 10 Gigabit Ethernet(FCoE) padrão SFP+ .

4.3.3 Deve possuir no mínimo 8 interfaces de 10 Gigabit Ethernet(FCoE) padrão SFP+ para uplink.

4.3.4 Deverá ser fornecido com 8 conectores SFP+ 10GBase-SR, para conexão com Switch Tipo I em modo FABRIC SWITCH.

4.4 Funcionalidades L2

4.4.1 Deve suportar entroncamento de VLAN em camada 2. 4.4.2 Deve suportar encapsulamento de VLAN IEEE 802.1Q. 4.4.3 Deve suportar agregação de links conforme o padrão

IEEE 802.3ad.

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4.4.4 Deve suportar agregação de links multi-chassis com Switch Tipo I.

4.4.5 Deve suportar quadros de tamanho jumbo em todas as portas (deve suportar tamanhos de quadro até 9216 bytes, inclusive 9216 bytes).

4.4.6 Deve ter suporte a IEEE 802.3x. 4.4.7 Deve suportar Private VLANs. 4.4.8 Deve suportar full duplex nas interfaces de acesso. 4.4.9 Permitir a configuração de todas as portas 10 Gigabit

para utilização no modo FCoE.

4.5 Gerenciamento

4.5.1 Gerenciamento e administração por porta de console. 4.5.2 Suporte a SNMP v1, v2, v3. 4.5.3 Suporte a gerenciamento via CLI, GUI através de

interface Web ou da ferramenta de gerenciamento. 4.5.4 Suporte FTP/TFTP para atualização do sistema

operacional. 4.5.5 Suporte a gerenciamento RMON-MIB.

4.6 Padrões que devem ser suportados

4.6.1 Deve implementar IEEE 802.1p: priorização CoS. 4.6.2 Deve implementar IEEE 802.1Q: etiquetamento de

VLAN. 4.6.3 Deve implementar IEEE 802.3: Ethernet. 4.6.4 Deve implementar IEEE 802.3ae: 10 Gigabit Ethernet. 4.6.5 Deve implementar Especificações IEEE 802.3u

100BASE-TX. 4.6.6 Deve implementar Especificações IEEE 802.3ab

1000BASE-T. 4.6.7 Suporte a RMON.

5 Item 4 – Conector SFP+ 10G BASE-SR

5.1 Transceiver óptico compatível com padrão SFP+ 10GBASE-SR.

5.2 Conector tipo LC. 5.3 Compatível com os Switchs Tipo I, II e III.

6 Item 5 - Cabo Twinax

6.1 Conjunto com cabo/conectores Twinax SFP+ 10Gbps com cabos de cobre de 5 m de comprimento.

6.2 Compatível com os Switchs Tipo I, II e III.

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7 Item 6 – Cordão Óptico LC-LC

7.1 Cordão óptico duplex com conectores LC-LC. 7.2 Fibra com diâmetro 50/125μm OM4. 7.3 Comprimento de 3 metros. 7.4 Certificado de fábrica, constando em cada cordão os índices

medidos.

8 Item 7 – Software para Gerenciamento

8.1 A solução de gerência poderá ser compostas por vários módulos independentes desde que seja atendidos os requisitos desta especificação.

8.2 Para padrões de gerenciamento do sistema, este software deverá ser do mesmo fabricante dos itens que tratam das especificações técnicas dos Switches tipo I, II e III.

8.3 Deverá ser compatível com os seguintes sistemas operacionais: Microsoft® Windows® Server 2003 (32-bit or 64-bit) ou superior;

8.4 Deverá ter as seguintes características ou funções: 8.4.1 Descoberta de rede; 8.4.2 Topologia gráfica da rede; 8.4.3 “Troubleshooting” e emissão de alertas; 8.4.4 Gerenciamento e visualização sobre a disposição dos

equipamentos conectados à rede; 8.4.5 Políticas para personalização de uso; 8.4.6 Visualização sobre o estado atual da rede; 8.4.7 Encaminhamento dos pacotes SNMP; 8.4.8 Monitoramento e análise do tráfego de rede; 8.4.9 Acesso ao sistema com a utilização de usuário e

senha; 8.4.10 Geração de relatórios históricos de erros dos últimos

seis meses.

9 Item 8 - Treinamento

9.1 A contratada deverá prestar o treinamento de toda a solução ofertada, para 12 (doze) profissionais designados pela SEGPLAN dividos em duas turmas de 6 (seis) pessoas.

9.2 O treinamento deve abordar instalação, configuração e operação dos equipamentos e softwares.

9.3 A carga horário do treinamento deve ser do no mínimo 30 (trinta) horas.

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9.4 O treinamento e transferência de tecnologia deverão ser de maneira presencial, na sede da CONTRATANTE.

9.5 Os materiais como mesas, cadeiras, computadores e projetor serão de responsabilidade da CONTRATANTE.

9.6 Todos os demais materiais didáticos serão de responsabilidade da CONTRATADA.

9.7 Todas as despesas com o instrutor deverão ser de total responsabilidade da CONTRATADA.

9.8 A empresa contratada deverá fornecer certificados para os participantes que obtiverem aproveitamento satisfatório, no prazo máximo de 05 (cinco) dias após o encerramento do treinamento.

9.9 O instrutor deverá ser certificado pelo fabricante da solução proposta.

9.10 No caso do treinamento fornecido não for satisfatório, mediante avaliação tempestiva e fundamentada, tanto em relação à qualidade ou à carga horária efetiva, a licitante vencedora deverá realizar novo treinamento sem ônus adicional a SEGPLAN.

9.11 Socializar todas as informações aos envolvidos no projeto, deixando a equipe técnica designada para acompanhamento ciente, capacitada e com total domínio da solução de infraestrutura adquirida.

10 Garantia Contratual

10.1 Garantia de no mínimo 60 meses para o objeto de aquisição deste edital.

10.2 A garantia ofertada deverá ser do tipo on-site. 10.3 No ato da entrega do produto deverá ser apresentado o

certificado de garantia devidamente preenchido e passível de validação.

10.4 Caso a garantia seja do tipo estendida e adquirida como pacote de serviço ou similar deverá ser apresentada nota de aquisição relativa à garantia e o certificado de ativação junto ao emissor da garantia.

10.5 SLA (Acordo de Nível de Serviço) oferecido pelo emissor da garantia, com prazo para início de atendimento de no máximo 2 (duas) horas corridas e a solução do problema não poderá ser superior a 72 (setenta e duas) horas corridas.

10.6 Abertura de chamado será feita através de ligação telefônica ou sítio Web (caso o local de abertura de chamado não seja a cidade de Goiânia o telefone deverá ser do tipo 0800 – para ligações gratuitas).

11 Quantidades e Valores Estimados

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Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Switch Tipo I 4

2 Switch Tipo II 12

3 Switch Tipo III 4

4 Conector SFP+ 10GBASE-SR

120

5 Cabo TWINAX 5metros 96

6 Cordão Óptico LC-LC 120

7 Software de gerenciamento

1

8 Treinamento 2 turmas (6 pessoas por turma)

9 Garantia Contratual 60 meses

LOTE 4 – Solução de Firewall em Alta Disponibilidade

1 Item 1 - Cluster de Firewall

1.1 Requisitos Gerais

1.1.1 Ser implementada por meio de 2 (dois) dispositivos de hardware dedicados idênticos entre si.

1.1.2 A solução deverá implementar alta disponibilidade e redundância por meio de cluster em modo ativo-ativo com balanceamento de carga, de maneira que caso um dos nós do cluster fique indisponível, todas as conexões sejam direcionadas

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para outro nó ativo de forma transparente para os usuários finais, sem perdas das conexões ativas e sem intervenção manual.

1.1.3 Permitir a aplicação de atualizações em cada nó, de forma transparente e sem interrupção do serviço disponibilizado para os usuários finais.

1.1.4 Permitir o retorno para versão anterior, de forma transparente e sem interrupção do serviço disponibilizado para os usuários finais.

1.1.5 A solução deverá replicar automaticamente definições e alterações de configuração para todos os nós do cluster.

1.1.6 A replicação entre os nós do cluster deverá ser feita através de interface padrão Ethernet dedicada ou compartilhada. Não serão aceitas soluções que empreguem interfaces proprietárias.

1.1.7 Todas as licenças que compõem a solução deverão permitir a plena continuidade de utilização e operação mesmo após o término do contrato, de forma perpétua, exceto para atualizações, correções e assinaturas de IPS.

1.1.8 Possuir funcionalidades de firewall e IPS implementadas no mesmo chassi: 1.1.8.1 A comunicação entre eles deverá ser interna, sem a

necessidade de uso de qualquer interface externa entre IPS e firewall;

1.1.8.2 O firewall deverá permitir a seleção do tipo de tráfego enviado ao IPS, ou a definição de exceções ao processamento de IPS.

1.1.9 A solução deverá suportar, em todas as suas funcionalidades, o protocolo IPv6.

1.1.10 A solução deverá suportar funcionalidade de captura de pacotes com os seguintes requisitos: 1.1.10.1 Permitir a captura em qualquer interface; 1.1.10.2 Suportar a exportação para a estação de trabalho do

administrador no formato PCAP; 1.1.10.3 Suportar a definição de quais pacotes serão

capturados baseados em um IP de destino, IP fonte, IP fonte e IP destino ou baseado em uma lista de controle de acesso com definição de protocolos fonte e/ou destino;

1.1.11 A solução deverá suportar modo de debug para todas as funcionalidades ofertadas, a fim de auxiliar na resolução de problemas.

1.1.12 A solução deverá suportar agregação de interfaces Ethernet (Link Aggregation), conforme os padrões IEEE 802.3ad e IEEE 802.3ax.

1.1.13 A solução deverá suportar a criação de divisões lógicas no cluster de firewall que permitam a configuração e operação independente e isolada de outras divisões lógicas no mesmo cluster de firewall.

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1.2 Funcionalidades de Firewall

1.2.1 A funcionalidade de firewall de todos os appliances ofertados deve ser a mesma e deve ser licenciada para funcionamento em cluster ativo-ativo.

1.2.2 O software deve suportar configuração via linha de comando e interface gráfica (GUI).

1.2.3 Deve funcionar como stateful inspection baseado em análise granular do estado da comunicação e da aplicação para acompanhar e controlar o fluxo da comunicação que passa por ele abrindo portas quando necessário de maneira dinâmica e segura.

1.2.4 Deve trabalhar com regras e agrupamento de regras baseadas em objetos e grupos de objetos.

1.2.5 Não serão aceitas soluções nas quais as interfaces de origem e destino tenham que ser obrigatoriamente explicitadas ou sejam obrigatoriamente listadas.

1.2.6 Deve suportar pelo menos 1024 VLANs. 1.2.7 Deve suportar controle de acesso para pelo menos as

aplicações/protocolos/serviços seguintes: HTTP, FTP (modos ativo e passivo), TFTP, DNS, SMTP, SQLNet e RPC.

1.2.8 Deve proteger aplicações de VoIP suportando H323, SIP, MGCP e SCCP.

1.2.9 A solução deverá suportar políticas de QoS, pelo menos classificação e priorização, com base no modelo DiffServ.

1.2.10 Deve suportar NAT dinâmico (N-1 ou Hide) e estático (1-1), com a possibilidade de converter os IPs de origem e destino e as portas no mesmo pacote.

1.2.11 Deve permitir a ativação/desativação de regras por intervalo de tempo.

1.2.12 As licenças não devem limitar a quantidade de regras de segurança e NAT.

1.2.13 O firewall deve suportar métodos de autenticação de usuário, cliente e sessão.

1.2.14 Deve autenticar sessões para qualquer protocolo ou aplicação baseada em TCP/UDP/ICMP.

1.2.15 Os seguintes esquemas de autenticação devem ser suportadas pelos módulos de firewall e VPN: TACACS, RADIUS, Microsoft Active Directory e certificados digitais.

1.2.16 Deve incluir uma base de dados local que permita autenticação e autorização de usuários sem a necessidade de um dispositivo externo.

1.2.17 Deve suportar DHCP nos modos servidor e relay. 1.2.18 Deve ser capaz de trabalhar em Transparent mode

(bridged mode).

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1.2.19 Deve ter a funcionalidade de controlar o acesso a compartilhamentos de arquivo Microsoft usando CIFS.

1.2.20 Deve suportar alta disponibilidade de gateways e balanceamento de carga no modo ativo-ativo.

1.2.21 Possuir mecanismo de proteção contra ataque de negação de serviço (DoS).

1.2.22 Possuir mecanismo contra ataques de falsificação de endereços de origem (IP Spoofing).

1.2.23 Deve suportar inspeção e controle automático de acesso para protocolos e serviços como FTP (modos ativo e passivo), TFTP, SIP, H.323, DNS etc., fazendo tradução automática de endereços na camada de aplicação e/ou permissão de conexões quando necessário.

1.2.24 Deve suportar funcionalidade que faça o bloqueio automático de hosts externos considerados como maliciosos, baseando-se em estatísticas prévias de tráfego como quantidade de pacotes descartados, número de tentativas de conexões a diferentes hosts internos, etc.

1.2.25 A funcionalidade descrita no item 1.2.24 deverá permitir a definição de hosts/redes a serem excluídas do bloqueio automático.

1.3 Funcionalidades IPSec / VPN

1.3.1 A funcionalidade de IPSec / VPN de todos os appliances ofertados deve ser a mesma e deve ser licenciada para funcionamento em cluster ativo-ativo.

1.3.2 Deve ser fornecida para quantidade mínima de 750 de usuários simultâneos.

1.3.3 Deve incluir suporte a IPSec manual e IKE. 1.3.4 Deve suportar criptografia 3DES e AES-256 para IKE

fases I e II. 1.3.5 Deve suportar pelo menos os seguintes grupos Diffie-

Hellman: Grupo 1 (768 bit), Grupo 2 (1024 bit) e Grupo 5 (1536 bit).

1.3.6 Deve suportar integridade de dados MD5 e SHA1. 1.3.7 Deve incluir suporte para VPN site-to-site nas seguintes

topologias: full meshed (todos para todos), estrela (escritórios remotos para site central), hub-and-spoke (site remoto através de site central para outro site remoto).

1.3.8 Deve incluir suporte a client-to-site baseado em IPSec. 1.3.9 Deve suportar VPNs L2TP. 1.3.10 Caso necessite de agentes VPN, o cliente IPSEC VPN

incluso deve suportar roaming (mudança de redes/interfaces e mudança de endereço IP sem perda da conexão VPN) e Auto-Connect (uma conexão é feita automaticamente quando o

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endpoint está fora da rede corporativa e uma aplicação necessita acesso a essa rede).

1.3.11 Deve incluir gerenciamento centralizado de VPNs, com a possibilidade de criar várias VPNs ao mesmo tempo.

1.3.12 Deve permitir que o administrador aplique regras de segurança para controlar o tráfego dentro da VPN.

1.3.13 Deve incluir um mecanismo para mitigar o impacto de um ataque DoS ao IKE, fazendo a distinção entre peers conhecidos e desconhecidos.

1.3.14 Clientes IPSec do mesmo fabricante devem estar disponíveis para pelo menos as seguintes plataformas: 1.3.14.1 Windows XP; 1.3.14.2 Windows Vista (32 e 64 bits); 1.3.14.3 Windows 7 (32 e 64 bits); 1.3.14.4 Windows 8 (32 e 64 bits); 1.3.14.5 Mac OS X 10.6 e superior;

1.3.15 Deve incluir a funcionalidade para estabelecer VPNs com gateways com IPs públicos dinâmicos.

1.4 Funcionalidades IPS

1.4.1 As funcionalidades de IPS e firewall devem ser implementadas em um mesmo chassi, sendo que a comunicação entre eles deverá ser interna, sem a necessidade de uso de quaisquer interfaces externas.

1.4.2 Deve incluir pelo menos os seguintes mecanismos de detecção: 1.4.2.1 Assinaturas de vulnerabilidades e exploits; 1.4.2.2 Assinaturas de ataque; 1.4.2.3 Validação de protocolo; 1.4.2.4 Detecção de anomalia; 1.4.2.5 Detecção baseada em comportamento; 1.4.2.6 Nível de confiança de detecção de ataque; 1.4.2.7 Correlação multi-elemento.

1.4.3 O administrador deve ser capaz de configurar a inspeção somente para tráfego entrante (inbound).

1.4.4 O IPS deve incluir pelo menos 2000 definições de ataques que protejam tanto clientes quanto servidores.

1.4.5 O IPS deve oferecer ao menos uma política pré-configurada que pode ser usada imediatamente.

1.4.6 O IPS deve incluir a habilidade de interromper temporariamente as proteções para fins de troubleshooting.

1.4.7 O mecanismo de inspeção deve receber e implementar em tempo real e sem intervenção manual, atualizações para os ataques emergentes sem a necessidade de reiniciar os nós do cluster.

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1.4.8 O administrador deve ser capaz de ativar novas proteções baseado em parâmetros configuráveis (impacto na performance, severidade da ameaça, proteção dos clientes, proteção dos servidores).

1.4.9 A solução deve ser capaz de detectar e prevenir as seguintes ameaças: exploits e vulnerabilidades específicas de clientes e servidores, mau uso de protocolos, comunicação outbound de malware, tentativas de tunneling, controle de aplicações, ataques genéricos sem assinaturas pré-definidas.

1.4.10 Deve oferecer a habilidade de seguir o uso de aplicações específicas como peer-to-peer, com a opção de bloquear estas aplicações.

1.4.11 Para cada proteção, a descrição da vulnerabilidade e da ameaça, severidade da ameaça e nível de confiança de detecção de ataque devem estar inclusos.

1.4.12 Para cada proteção, ou para todas as proteções suportadas, deve incluir a opção de adicionar exceções baseado na fonte, destino, serviço ou qualquer combinação dos três.

1.4.13 A solução deve fazer captura de pacotes para proteções específicas.

1.4.14 A solução deve ser capaz de detectar e bloquear ataques nas camadas de rede e aplicação, protegendo pelo menos os seguintes serviços: aplicações web, serviços de e-mail, DNS, FTP, serviços Windows (Microsoft Networking) e VoIP.

1.4.15 Deve incluir a habilidade de detectar e bloquear ataques conhecidos e desconhecidos, protegendo de, pelo menos, os seguintes ataques conhecidos: IP spoofing, SYN flooding, ping of death, ICMP flooding, port scanning, ataques de força bruta a IKE e man-in-the-middle com VPNs.

1.4.16 A solução deve detectar pelo menos os seguintes worms: Code Red, Nimda, Bugbear e Slammer.

1.4.17 A solução deve incluir proteção aos protocolos POP e SMTP.

1.4.18 A solução deve ser capaz de inspecionar/filtrar portas conhecidas (como http 80) a fim de buscar aplicações que possam comprometer a segurança do CONTRATANTE, como P2P (KaZaa, Gnutella, Morpheus, BitTorrent) e IMs (Yahoo!, MSN, ICQ), mesmo quando elas pareçam ser tráfego válido.

1.4.19 Deve oferecer proteção contra MSN Messenger via MSNMS e SIP.

1.4.20 O administrador deve ser capaz de permitir chat, mas bloquear vídeo no MSN Messenger.

1.4.21 O administrador deve ser capaz de configurar quais comandos FTP são aceitos e quais são bloqueados a partir de comandos FTP pré-definidos.

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1.4.22 O administrador deve ser capaz de configurar quais métodos e comandos HTTP são permitidos e quais são bloqueados.

1.4.23 Deve oferecer a opção de bloquear controles ActiveX e applets Java que possam comprometer usuários web.

1.4.24 Deve incluir uma tela de visualização situacional a fim de monitorar graficamente a quantidade de alertas de diferentes severidades em diversas áreas de interesse do administrador e a evolução no tempo. As diferentes áreas de interesse devem ser definidas usando filtros customizáveis para selecionar alertas baseados em qualquer propriedade ou combinação de propriedades do mesmo, incluindo pelo menos: origem, destino, serviço, tipo e nome do alerta.

1.4.25 Deve suportar o agendamento de atualizações automáticas da base de assinaturas do IPS;

1.5 Funcionalidades Controle de Aplicações

1.5.1 Possuir pelo menos as seguintes categorias para classificação das aplicações: 1.5.1.1 P2P; 1.5.1.2 Web; 1.5.1.3 VOIP.

1.5.2 Deve funcionar integrado ao serviço de diretório Microsoft Active Directory, reconhecendo grupos de usuários cadastrados.

1.5.3 Dever prover integração com o Microsoft Active Directory, para permitir acesso individual ou de grupo a aplicativos específicos, enquanto restringe outros.

1.5.4 Prover funcionalidade de identificação transparente de usuários cadastrados no Microsoft Active Directory.

1.5.5 Permitir a monitoração do tráfego de aplicações sem bloqueio de acesso aos usuários.

1.5.6 Permitir a criação de regras para acesso/bloqueio de aplicações por grupo de usuários do Microsoft Active Directory.

1.5.7 Permitir a criação de regras para acesso/bloqueio por endereço IP de origem.

1.5.8 Permitir acessos com base nos usuários e grupo de usuários do Active Directory.

1.5.9 Deverá monitorar e controlar o uso de aplicativos ou protocolos com base na identidade, usuário ou grupo.

1.5.10 Identificar, permitir, bloquear ou limitar o uso de aplicações independentemente das portas e protocolos onde estejam.

1.5.11 A solução deverá ser capaz de fazer registro de todas as sessões. Os registros deverão conter: 1.5.11.1 Usuário ou máquina de origem;

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1.5.11.2 Endereço IP de origem; 1.5.11.3 Endereço IP de destino; 1.5.11.4 Data e hora da mensagem; 1.5.11.5 Aplicação e/ou URL acessada.

1.5.12 A solução deverá permitir exportar os registros para um servidor de log externo através do protocolo syslog;

1.5.13 Deve permitir filtrar as informações de monitoramento e tráfego das aplicações pelo menos dos seguintes modos: 1.5.13.1 Em tempo real na forma de gráficos e relatórios; 1.5.13.2 Baseado em histórico – registros armazenados, na

forma de gráficos e relatórios.

1.6 Especificações de Hardware

1.6.1 Deverá ser novo, de primeiro uso, entregue em perfeito estado de funcionamento.

1.6.2 Deverá possuir, no mínimo, 12 interfaces 10/100/1000BaseT (RJ-45) e, no mínimo, 2 interfaces 10GBASE-SR através de módulos SFP+ que deverão ser fornecidos com a solução.

1.6.3 Todas as interfaces fornecidas na solução devem estar licenciadas e habilitadas para uso imediato.

1.6.4 Deve permitir a expansão a, pelo menos, 16 interfaces 10/100/1000BaseT (RJ-45) e 4 interfaces 10GBASE-SR através de módulos SFP+.

1.6.5 Deve ter suporte a interface serial para acesso gerencial local (console) ao equipamento.

1.6.6 O throughput de firewall deve ser de, no mínimo, 10 Gbps por nó do cluster sem aceleração por hardware.

1.6.7 O throughput de firewall combinado com a finalidade de IPS ativada com tráfego misto deve ser de pelo menos 3 Gbps.

1.6.8 Deve suportar pelo menos 1.000.000 de sessões TCP concorrentes por nó do cluster.

1.6.9 Suportar pelo menos, 90.000 novas conexões TCP por segundo, por nó do cluster, até o limite de capacidade de conexões simultâneas.

1.6.10 Os valores de desempenho especificados nos itens 1.6.8 e 1.6.9 devem ser ofertados de forma centralizada, não serão aceitas soluções baseadas em combinação de módulos de firewalls em um chassis.

1.6.11 Suportar 2.000.000 de pacotes por segundo (64 bytes) através do firewall, por nó do cluster.

1.6.12 O appliance deve ser capaz de armazenar mais de uma imagem do sistema operacional e deve permitir ao administrador alternar entre elas.

1.6.13 Deve possuir throughput de pelo menos 2.000 Mbps para VPN utilizando 3DES e AES.

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1.6.14 Possuir fontes internas de alimentação redundante 110/220V com capacidade para suportar toda a solução, sem perda de funcionalidade ou capacidade, no caso de falha nas fontes principais.

1.6.15 Cada nó da solução deve ocupar, no máximo, 3U em rack padrão 19 polegadas.

1.6.16 Deve ser fornecido todos os cabos de alimentação e todo o material necessário para sua correta fixação no rack;

2 Item 2 - Treinamento

2.1 A CONTRATADA deverá fornecer treinamento sobre a solução ofertada, abrangendo todos os tópicos necessários para a configuração da solução.

2.2 O treinamento deverá ser ministrado em Goiânia, em instalações fornecidas pela CONTRATANTE, para um número de 12 (doze) participantes, divididos em duas turmas de 6 (seis) participantes, em horário que será estabelecido pelo CONTRATANTE, com carga horária mínima de 30 horas.

2.3 As despesas com o ambiente de treinamento (sala, computadores, projetores e servidores) será de responsabilidade da CONTRATANTE.

2.4 Deverá ser fornecido material didático e o mesmo deverá ser preparado pela CONTRATADA e entregue 02 (dois) dias antes do início do treinamento.

2.5 O instrutor deverá ser certificado pelo fabricante da solução proposta.

2.6 As despesas com o instrutor, inclusive as relativas a transporte, estadia e alimentação, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

2.7 A empresa contratada deverá fornecer certificados para os participantes que obtiverem aproveitamento satisfatório, no prazo máximo de 05 (cinco) dias após o encerramento do treinamento.

3 Item 3 – Garantia, Fornecimento e Instalação, Entrega

3.1 A CONTRATADA deverá oferecer garantia mínima de 60 (sessenta) meses para os itens licitados. A garantia deverá ser do fabricante.

3.2 A garantia inclui a substituição dos componentes da solução defeituosos no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas a contar da comunicação do fato, sem qualquer ônus para o CONTRATANTE. Neste caso, as novas unidades empregadas na substituição das defeituosas ou danificadas deverão ter prazo de garantia igual ou superior ao das substituídas.

3.3 O fornecedor deve garantir por, no mínimo, 5 (cinco) anos o fornecimento dos componentes da solução, para manutenções,

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suporte técnico ou ampliações, de forma que possam ser mantidas todas as funcionalidades inicialmente contratadas. Caso haja neste período a descontinuidade de fabricação dos componentes, deve ser também garantida a total compatibilidade dos itens substitutos com os originalmente fornecidos.

3.4 A CONTRATADA deverá fornecer suporte técnico pelo período de 60 (sessenta) meses, nas seguintes condições: 3.4.1 O suporte técnico será acionado em caso de quaisquer

indisponibilidades da solução, devendo haver o atendimento inicial no prazo máximo de 2 (duas) horas a partir da abertura do chamado e o fechamento do mesmo em até 72 (setenta e duas) horas.

3.4.2 O suporte técnico será acionado em caso de dúvidas no funcionamento e quaisquer problemas que não prejudiquem a operação normal do equipamento, mas que exijam intervenção técnica. Nesse caso, o atendimento inicial deverá ser realizado no prazo máximo de 2 (duas) horas a partir da abertura do chamado;

3.4.3 Havendo necessidade de atendimento local, este deverá ser realizado em até 72 (setenta e duas) horas a partir da abertura do chamado.

3.4.4 Durante o período de garantia a CONTRATADA executará, sem ônus adicionais, correções de bugs de hardware e/ou software;

3.5 A CONTRATADA deverá fornecer durante o período de vigência do contrato acesso a: 3.5.1 Atualizações de versão e releases dos softwares e

firmwares que fazem parte da solução fornecida; 3.5.2 Atualizações das bases de assinaturas da

funcionalidade de IPS; 3.5.3 Atualizações, caso houver, dos clientes IPSec descritos

no item 1.3.10 . 3.6 As ferramentas e equipamentos necessários à manutenção

serão de responsabilidade da proponente. 3.7 Deverão ser fornecidos todos os documentos e manuais

necessários para garantir o bom funcionamento, suporte e manutenção dos itens fornecidos.

3.8 O equipamento deverá ser entregue na sua versão mais atual tanto de hardware quanto de software, não sendo aceito equipamentos com versões antigas ou desatualizadas.

3.9 A Instalação física dos componentes das soluções deverá ser efetuada em até 30 (trinta) dias corridos contados da data de entrega. A instalação física dos componentes da solução será efetuada em qualquer dia da semana, inclusive fora do horário comercial, ficando a critério do CONTRATANTE essa definição.

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3.10 Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade pelo deslocamento do seu técnico até o local de instalação do equipamento.

3.11 Os itens adquiridos serão instalados na cidade de Goiânia - GO, em local determinado pela equipe técnica da Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação – SEGPLAN.

4 Quantidades e Valores Estimados

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Solução de cluster de firewall

1 solução (um par de equipamentos)

2 Treinamento 2 turmas (6 pessoas em cada turma)

3 Garantia e atualização 60 meses

LOTE 5 – Appliance de Balanceamento de Link com Alta Disponibilidade

1 Item 1 - Appliance de Balanceamento de Links

1.1 Funções de Balanceamento de Link

1.1.1 Suportar o balanceamento de links em modo ativo/standby.

1.1.2 Suportar o balanceamento de conexões de entrada e saída entre diversos links de internet.

1.1.3 Suportar a distribuição de tráfego entre os diversos links de forma transparente aos clientes.

1.1.4 Suportar o balanceamento de mínimo 10 links. 1.1.5 Suportar que em casos de falha de links, todo o tráfego

prejudicado passa a ser atendido pelos outros links disponíveis de forma automática.

1.1.6 Não depender de BGP ou qualquer outro protocolo de roteamento para realizar as funções de balanceamento.

1.1.7 Monitorar os links quanto a sua capacidade máxima, direcionando o tráfego para links menos congestionados.

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1.1.8 Maximizar a utilização de banda dos links evitando gargalos.

1.1.9 Suportar o uso de SNMP (no mínimo duas variáveis) para coletar estatísticas dos roteadores para tomar decisões de balanceamento.

1.1.10 Permitir o acesso de clientes externos a recursos internos publicados pelo DNS através de todos os links disponíveis.

1.1.11 Suportar algorítimos de balanceamento Round Robin, Peso, Menor tráfego, Menor quantidade de usuários, Tempo de resposta, SNMP, latência e custo dos links.

1.1.12 Suportar o redirecionamento de tráfego para rotedores/firewalls específicos ou para um pool de roteadores/firewalls baseado em parâmetros de camada (ISO/OSI) 2, 3, 4. Desejado oferecer parâmetros de camada (ISO/OSI) superiores (5 a 7).

1.1.13 Suportar o bloqueio de tráfego baseado em informações de camada 2 a 7.

1.1.14 Suporta o redirecionamento de tráfego entre múltiplos pools de firewalls/roteadores baseado em regras definidas pelo administrador.

1.1.15 Não depender de NAT para realizar o balanceamento.

1.2 NAT (Network Address Translation)

1.2.1 Suportar a implementação de NAT baseado no endereço fonte, endereço destino, e porta (tcp/udp) destino.

1.2.2 Suportar a implementação de NAT 1 para 1 e 1 para N em ambos os sentidos (entrada e saída) nas modalidades baseadas no endereço fonte e endereço destino.

1.2.3 Ser capaz de não executar NAT para roteadores específicos e ao mesmo tempo executar o balanceamento dos links.

1.2.4 Ser capaz de decidir sobre o endereço de um pool de endereços de um NAT baseado nas decisões de balanceamento de carga dos links, como por exemplo, a saúde dos roteadores, carga, tipo de tráfego, etc.).

1.3 Suporte a DNS

1.3.1 Operar como servidor DNS Autoritativo, inclusive quando configurada em alta disponibilidade.

1.3.2 Suportar a definição de nomes completos padrão FQDN.

1.3.3 Suportar a definição parcial de nomes utilizando caracteres curingas.

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1.3.4 Suportar respostas à consultas DNS com múltiplos endereços IP para um único hostname.

1.3.5 Suportar a resolução de nomes para endereços IP baseando-se em decisões de balanceamento, excluindo respostas relacionadas à links indisponíveis.

1.3.6 Suportar a customização sobre quantos endereços são enviados em resposta a uma única consulta DNS.

1.3.7 Suportar a customização do TTL dos endereços enviados nas respostas a consultas DNS

1.4 Sistema de Monitoramento da Saúde

1.4.1 Monitorar a saúde dos links utilizando métodos customizáveis baseados em ICMP (Ping), SNMP, conectividade TCP, troca de mensagens UDP, requisições DNS e estado de interfaces de rede.

1.4.2 Suportar a customização da frequência dos intervalos, timeout dos testes de saúde.

1.4.3 Suportar a customização do número de tentativas com falha antes de considerar um link indisponível; Suportar o agrupamento de itens de testes de saúde para um único elemento monitorado, sendo customizável o conjunto de falhas suficientes para que um link seja considerado indisponível.

1.5 Redundância

1.5.1 Suportar a configuração dos equipamentos de balanceamento de links em alta disponibilidade nas modalidades ativo/ativo ou ativo/standby.

1.5.2 Deve suportar o protocolo VRRP ou equivalente;. 1.5.3 Suportar alta disponibilidade de forma que a falha de

um dos equipamentos de balanceamento de link mantenha o serviço totalmente operacional e de forma transparente ao usuário.

1.5.4 Suportar automação do sincronismo das configuração entre as unidades de balanceamento de link.

1.5.5 Suportar replicação das sessões entre os balanceadores, mantendo o estado das conexões em caso de falha de um dos equipamentos.

1.5.6 Prover o chaveamento entre as unidades de balanceamento de links em, no máximo, 2 segundos.

1.6 Rede e Segurança

1.6.1 Suportar os seguintes protocolos de roteamento: OSPF, RIP v1, RIP v2.

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1.6.2 Suportar a configuração de múltiplos endereços IP em uma mesma interface física.

1.6.3 Suportar agregação de links (Link Aggregation). 1.6.4 Suportar VLANs conforme especificação “IEEE STD

8201.1q-1998, Virtual Bridged Local Area Networks” incluindo classificação, gerenciamento de tráfego e tagging.

1.6.5 Suportar adição/remoção de VLAN Tags. 1.6.6 Suportar IPv6 em todas as suas funcionalidades. 1.6.7 Suportar funções de segurança como proteções à SYN

Flood e controle de conteúdo em camada de transporte.

1.7 Controle de Tráfego e QoS

1.7.1 Suportar a classificação de tráfego por pacote ou por sessão.

1.7.2 Suportar a criação de políticas baseadas na classificação de tráfego.

1.7.3 Suportar a implementação de controle de banda e QoS baseado no pool de roteadores por onde o trafego é recebido ou enviado.

1.7.4 Suportar algoritmos de agendamento de classificação baseado em filas (Class Based Queuing scheduling algorithms).

1.7.5 Suportar algoritmos de agendamento cíclico (Cyclic scheduling Algorithms).

1.7.6 Suportar a customização de tamanhos de filas e o compartilhamento dinâmico das filas de controle de banda.

1.7.7 Suportar traffic shapping/QoS baseado em parâmetros das camadas 2, 3, 4 e 7.

1.7.8 Suportar a configuração de prioridade para cada tipo de tráfego.

1.7.9 Suportar a garantia de banda para cada tipo de tráfego. 1.7.10 Suportar a limitação do número máximo de sessões

concorrentes por usuário.

1.8 Gerenciamento e Relatórios

1.8.1 Suportar a configuração de todos os seus recursos por meio de interfaces de gerenciamento.

1.8.2 Suportar o acesso a interfaces de gerenciamento por, no mínimo, SSH e HTTP/HTTPS.

1.8.3 Suportar ao menos uma interface gráfica de gerenciamento (GUI).

1.8.4 Suportar o protocolo NTP para sincronização de hora. 1.8.5 Suportar o registro de eventos localmente e

remotamente por meio do serviço SYSLOG. 1.8.6 Suporta o envio de alarmes, via e-mail, quando os

limites de utilização de recursos locais sejam ultrapassados

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(tráfego, espaço em disco, utilização de memória, utilização de CPU, etc), ou quando haja falha em equipamentos.

1.8.7 Suportar a auditoria de qualquer alteração administrativa e de configuração.

1.8.8 Suportar a geração de relatórios estatísticos de tráfego, de balanceamento de carga, de protocolos e de sistema.

1.8.9 Suportar a coleta de informações estatísticas por sistemas de gerenciamentos externos utilizando-se do protocolo SNMP.

1.8.10 Suportar o envio de notificações através de traps SNMP (SNMPv1 e SNMPv2c) para sistemas de gerenciamento externos.

1.8.11 Suportar a execução periódica de backup dos arquivos de configuração dos equipamentos, sendo capaz de armazenar as configurações dos equipamentos em repositórios externos. A configuração armazenada deve possuir informações suficientes para restaurar os equipamentos para o seu estado operacional do momento em que a configuração foi salva.

1.8.12 Suportar atualização de firmware, bem como o retorno a sua versão anterior, sem perda de conectividade.

1.8.13 Suportar a confecção de relatórios em formatos: CSV, HTML, PDF e Texto.

1.8.14 Suportar a captura de pacotes ou espelhamento entre portas físicas para realização de diagnósticos e ou análises.

1.9 Hardware

1.9.1 Possuir hardware dedicado, do tipo appliance. 1.9.2 Possuir, no mínimo, 6 (seis) interfaces Ethernet

10/100/1000Base-TX. 1.9.3 Possuir, no mínimo, 2 (duas) conexões de fibra através

de conectores SFP que deverão ser acompanhados 2 dois transceivers 1000Base-SX.

1.9.4 Suportar utilização de fontes redundantes embutidas no próprio equipamento ou fornecidas através de módulos externos.

1.9.5 Suportar throughput total, somados os tráfegos de entrada e de saída, de no mínimo 4Gbps no mesmo hardware.

1.9.6 Capaz de operar em ambiente entre 0 (zero) e 40ºC (quarenta graus celsius).

1.9.7 Suportar tensão de entrada de 110V e 220V com chaveamento automático.

1.9.8 Possuir as homologações/certificações aplicáveis à legislação vigente.

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2 Item 2 - Garantia, fornecimento e instalação, prazo e local de entrega

2.1.1 A Contratada deverá oferecer garantia mínima de 60 (sessenta) meses para os itens licitados. A garantia deverá ser do fabricante.

2.1.2 A garantia inclui a substituição dos componentes da solução defeituosos no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas a contar da comunicação do fato, sem qualquer ônus para o CONTRATANTE. Neste caso, as novas unidades empregadas na substituição das defeituosas ou danificadas deverão ter prazo de garantia igual ou superior ao das substituídas.

2.1.3 O fornecedor deve garantir por, no mínimo, 5 (cinco) anos o fornecimento dos componentes da solução, para manutenções, suporte técnico ou ampliações, de forma que possam ser mantidas todas as funcionalidades inicialmente contratadas. Caso haja neste período a descontinuidade de fabricação dos componentes, deve ser também garantida a total compatibilidade dos itens substitutos com os originalmente fornecidos.

2.1.4 A CONTRATADA deverá fornecer suporte técnico pelo período de 60 (sessenta) meses, nas seguintes condições: 2.1.4.1 O suporte técnico será acionado em caso de quaisquer

indisponibilidades da solução, devendo haver o atendimento inicial no prazo máximo de 2 (duas) horas a partir da abertura do chamado e o fechamento do mesmo em até 72 (setenta e duas) horas;

2.1.4.2 O suporte técnico será acionado em caso de dúvidas no funcionamento e quaisquer problemas que não prejudiquem a operação normal do equipamento, mas que exijam intervenção técnica. Nesse caso, o atendimento inicial deverá ser realizado no prazo máximo de 2 (duas) horas a partir da abertura do chamado;

2.1.4.3 Havendo necessidade de atendimento local, este deverá ser realizado em até 72 (setenta e duas) horas a partir da abertura do chamado;

2.1.5 Durante o período de garantia a CONTRATADA executará, sem ônus adicionais, correções de bugs de hardware e/ou software.

2.1.6 Durante o período de vigência do contrato o CONTRATANTE terá direito, sem ônus adicional, a todas as atualizações de versão e releases dos softwares e firmwares que fazem parte da solução fornecida.

2.1.7 As ferramentas e equipamentos necessários à manutenção serão de responsabilidade da proponente.

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2.1.8 Deverão ser fornecidos todos os documentos e manuais necessários para garantir o bom funcionamento, suporte e manutenção dos itens fornecidos.

2.1.9 O equipamento deverá ser entregue na sua versão mais atual tanto de hardware quanto de software, não sendo aceito equipamentos com versões antigas ou desatualizadas.

2.1.10 A Instalação física dos componentes das soluções deverá ser efetuada em até 30 (trinta) dias corridos contados da data de entrega. A instalação física dos componentes da solução será efetuada em qualquer dia da semana, inclusive fora do horário comercial, ficando a critério do CONTRATANTE essa definição.

2.1.11 Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade pelo deslocamento do seu técnico até o local de instalação do equipamento.

2.1.12 Os itens adquiridos serão instalados na cidade de Goiânia - GO, em local determinado pela equipe técnica da Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação – SEGPLAN.

3 Item 3 – Treinamento

3.1 A CONTRATADA deverá fornecer treinamento sobre a solução ofertada, abrangendo todos os tópicos necessários para a configuração da solução.

3.2 O treinamento deverá ser ministrado em Goiânia, em instalações fornecidas pela CONTRATANTE, para um número de 12 (doze) participantes, divididos em duas turmas de 6 (seis) participantes, em horário que será estabelecido pelo CONTRATANTE, com carga horária mínima de 30 horas.

3.3 As despesas com o ambiente de treinamento (sala, computadores, projetores e servidores) será de responsabilidade da CONTRATANTE.

3.4 Deverá ser fornecido material didático e o mesmo deverá ser preparado pela CONTRATADA e entregue 02 (dois) dias antes do início do treinamento.

3.5 O instrutor deverá ser certificado pelo fabricante da solução proposta.

3.6 As despesas com o instrutor, inclusive as relativas a transporte, estadia e alimentação, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

3.7 A empresa contratada deverá fornecer certificados para os participantes que obtiverem aproveitamento satisfatório, no prazo máximo de 05 (cinco) dias após o encerramento do treinamento.

4 Quantidades e Valores Estimados

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Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Appliance de balanceamento de links

2 unidades

2 Suporte/Atualização 60 meses

3 Treinamento 2 turmas (6 pessoas em cada turma)

LOTE 6 – Licenças de Software de Virtualização

1 Condições Gerais

1.1 A virtualização é uma tecnologia que permite que um único servidor Físico possa hospedar vários outros Servidores com sistemas operacionais diversos. Cada sistema é identificado como uma máquina virtual, um ambiente operacional completo que se comporta como uma máquina física. Cada máquina virtual pode executar aplicativos e serviços exatamente da mesma forma que um servidor físico, sendo que pode acessar e compartilhar todos os recursos de hardware de um componente físico incluindo CPU, memória, disco, placa de rede e periféricos.

1.2 Com o uso da virtualização, é possível disponibilizar novos Servidores sem investir em novos hardwares, reduzindo a quantidade de máquinas, o que acarreta diminuição nos gastos com equipamentos, energia elétrica e espaço físico no Datacenter.

1.3 A Superintendência de Tecnologia da Informação da SEGPLAN já possui um parque de Servidores virtualizados composto por: 22 (vinte e dois) Servidores Físicos (Lâminas Blade), distribuídos em 02 (dois) enclosures (chassi), nos quais hospedam atualmente cerca de 150 Servidores Virtuais, pertencentes à SEGPLAN e a outros órgãos que utilizam de nossa infraestrutura (Sefaz, Detran, AGR, Saúde, Educação, GoiasPREV, IPASGO, JUCEG e etc). Tais servidores virtuais, são responsáveis por serviços de rede e sistemas disponibilizados aos usuários, sejam eles internos ou externos (população). Esse número de servidores virtuais já representa quase a totalidade de servidores em produção no ambiente de TI da infraestrutura Tecnológica da STI/SEGLAN, sendo que, a demanda por hospedagem/disponibilização de novos Servidores Virtuais / Serviços tende a crescer continuamente.

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1.4 Com o objetivo de suportar novas demandas e preservar o investimento já realizado, a Superintendência de Tecnologia da Informação da SEGPLAN necessita expandir o Ambiente de Virtualização sustentado atualmente com soluções de Virtualização da VMware atualmente hospedada em um único Datacenter. Diante disto é necessário aquisição de novas Licenças para utilização nos equipamentos que estão sendo adquiridos (Lote 07 deste Termo de Referência). Equipamentos estes, destinados à ampliação e criação de ambiente redundância e alta disponibilidade. Faz-se necessário também atualizar e renovar Suporte das licenças já existentes e ainda contratar Serviços Profissionais e Treinamentos Oficiais nos produtos da VMware, para permitir implementação e sustentação de um ambiente Completo e robusto de Virtualização. Tal ambiente deverá prover alta disponibilidade da Plataforma de Virtualização, solução de proteção dos datacenters Virtuais, Gerenciamento e análise de Performance do Ambiente, Gestão e previsão de Capacidade, Gestão de Configuração e Conformidade, Gestão de Custos, Disponibilização de Portal para entrega de Serviços a serem oferecidos pelo Datacenter da SEGPLAN e plano e automatização de recuperação de Desastres.

Vale ressaltar que a citação dos nomes do fabricante e produtos é justificada por se tratar de expansão dos produtos já existentes na STI/SEGPLAN, pois a utilização de produtos de outros fabricantes implicará em problemas de compatibilidade com a solução já existente, bem como a não preservação de investimentos já realizados.

2 Item 1 - Software de Virtualização e Gerenciamento - Aquisição

2.1 Vmware Vcloud Suite Enterprise

2.1.1 Aquisição de 01 (uma) Licença de software Ferramenta de Gerenciamento de Ambiente virtualizado, VMWARE VCENTER SERVER STANDARD.

2.1.2 Aquisição de 01 (uma) Licença de software de ferramenta de Alta Disponibilidade do vCenter, VMWARE VCENTER HEARTBEAT.

2.1.3 Aquisição de 12 (doze) Licenças de software de virtualização Vmware vSphere Enterprise Plus.

2.1.4 As licenças serão adquiridas de forma perpétua. 2.1.5 Quantidade a ser adquirida conforme quadro

demonstrativo abaixo:

Quadro Resumo

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Telefone: 62-3269-410074

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Subi-tem Descrição Qtde

1.1

Vmware vCloud Suíte Enterprise para 01 (um) pro-cessador com suporte Production 24x7 por 03 (três) anos. 40

1.1

Vmware vSphere Enterprise Plus para 01 (um) pro-cessador com suporte Production 24x7 por 03 (três) anos. 12

1.2Vmware vCenter Standard com suporte Production 24x7 por 03 (três) anos. 1

1.3Vmware vCenter Heartbeat com suporte Producti-on 24x7 por 03 (três) anos. 2

2.2 Garantia e Suporte

2.2.1 Direitos de atualização de versão e suporte técnico do tipo “Production”( 24x7x365) por 36 (trinta e seis) meses.

2.2.2 Define-se atualização de versão como direito para atualização dos softwares, incluindo versões maiores (major releases), versões menores (minor releases), versões de manutenção (maintenance/patches releases) e atualizações (updates) que forem disponibilizadas para o software VMware VSphere edição Enterprise Plus, tradicionalmente disponibilizadas através de download a partir do sítio na Web da Vmware.

2.2.3 O suporte técnico deverá ser prestado segundo as condições do “Production Support” da VMware, detalhadas em http://www.vmware.com/support/services/production.html. Tais condições incluem, entre outras, as características abaixo: 2.2.3.1 Suporte remoto por telefone e e-mail; 2.2.3.2 Acesso ao suporte em regime de 24h por dia, 7 dias

por semana; 2.2.3.3 Direito a um número ilimitado de solicitações de

suporte; 2.2.4 A CONTRATADA deve garantir, de forma contínua e

ininterrupta, a validade das licenças dos softwares objeto deste Termo de Referência, bem como de todos os produtos necessários à sua perfeita instalação e funcionamento, pelo prazo de 36 meses, conforme padrão do fabricante.

3 Item 2 - Software de Virtualização – Upgrade de Versão

3.1 Descrição

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3.1.1 Atualizações (upgrade) de Licenças de software de virtualização, VMWARE VSPHERE 5 versão ENTERPRISE para versão VMware vCloud Suíte Enterprise, de acordo com o seguinte cenário:

• 24 (vinte e quatro) licenças existentes de VMware VSphere Enterprise, cujo número de ID de identificação da VMware é ContractID: 41520759 e OrderID: 20766786.

3.1.2 Atualizações (upgrade) de Licenças de software de virtualização, VMWARE VSPHERE 5 versão ENTERPRISE PLUS para versão VMware vCloud Suíte Enterprise, de acordo com o seguinte cenário:

• 20 (vinte) licenças existentes de VMware VSphere Enterprise Plus, cujo número de ID de identificação da VMware é ContractID: 41520759 e OrderID: 20766786.

Quadro ResumoSubi-tem Descrição Qtde

2.1Upgrade de versão VMware VSphere Enterprise para VMware vCloud Suíte Enterprise 24

2.2Upgrade de Versão VMware VSphere ENTERPRISE PLUS, para VMware vCloud Suíte Enterprise 20

4 Item 3 - Software de Virtualização – Renovação de Suporte

4.1 Descrição

4.1.1 Renovação dos direitos de atualização de versão e suporte técnico do VMware vCloud Suíte Enterprise e Vmware vCenter Server Standard pelo período de 36 (trinta e seis) meses e com Suporte do Tipo “Production Support”.

4.1.2 Quantidade de acordo com o seguinte cenário: • 24 (vinte e quatro) licenças existentes de VMware

VSphere Enterprise objeto de upgrade para VMware vCloud Suíte Enterprise conforme item 02 deste lote, com suporte vigente até 29/04/2013, cujo número de ID de identificação da VMware é ContractID: 41520759 e OrderID: 20766786;

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Telefone: 62-3269-410076

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4.1.2.1 20 (vinte) licenças existentes de VMware VSphere ENTERPRISE PLUS, objeto de upgrade para VMware vCloud Suíte Enterprise conforme item 02 deste lote, com suporte vigente até 15/12/2013, cujo número de ID de identificação da VMware é ContractID: 41615859 e OrderID: 21000937;

4.1.2.2 01 (uma) licença existente do VMware vCenter Server Standard, com suporte vigente até 29/04/2013, cujo número de ID de identificação da VMware é ContractID: 41520759 e OrderID: 20766786;

Quadro ResumoSubi-tem Descrição Qtde

3.1Renovação de Suporte VMware VSphere Enterprise ob-jeto de upgrade para VMware vCloud Suíte Enterprise 24

3.2

Renovação de Suporte VMware VSphere ENTERPRISE PLUS, objeto de upgrade para VMware vCloud Suíte Enter-prise 20

3.3 Renovação de Suporte VMware vCenter Server Standard 1

4.1.3 As datas de vencimento da vigência do Suporte deverão ser unificadas para que se tenha somente 01 (uma) data de vencimento para todos os produtos deste Item, bem como dos produtos dos Itens 1 deste lote.

4.1.4 Define-se atualização de versão como direito para atualização dos softwares, incluindo versões maiores (major releases), versões menores (minor releases), versões de manutenção (maintenance/patches releases) e atualizações (updates) que forem disponibilizadas para o software VMware VSphere edição Enterprise Plus, tradicionalmente disponibilizadas através de download a partir do sítio na Web da Vmware.

4.1.5 O suporte técnico deverá ser prestado segundo as condições do “Production Support” da VMware, detalhadas em http://www.vmware.com/support/services/production.html. Tais condições incluem, entre outras, as características abaixo: 4.1.5.1 Suporte remoto por telefone e e-mail; 4.1.5.2 Acesso ao suporte em regime de 24h por dia, 7 dias

por semana; 4.1.5.3 Direito a um número ilimitado de solicitações de

suporte;

5 Item 4 – Serviços de Implementação e Consultoria

5.1 Descrição

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5.1.1 Deverão ser prestados exclusivmente pelo fabricante.

5.1.2 Serviço de Implantação deverá abordar os seguintes escopos: 5.1.2.1 Plan & Design do vCOPS, vSM CP, Chargeback,

vCloud Director, SRM, vCM e Heartbeat (com Gerência do projeto);

5.1.2.2 Implementação do vCOPS, vSM, vCloud Director, SEM, vCM e Heartbeat (com Gerência do projeto);

5.1.2.3 JumpStart vCloud; 5.1.2.4 Implementação vCloud;

5.2 Detalhamento Serviços

5.2.1 Implementação da Solução Analítica de Desempenho do Ambiente: 5.2.1.1 Implementação da Solução Analítica de Desempenho

do Ambiente para monitoramento de até 40 servidores (Hypervisors) e 200 máquinas virtuais;

5.2.1.2 Implementação da Solução para Gestão e Previsão de Capacidade;

5.2.1.3 Instalação e configuração da Solução para Gestão e Previsão da Capacidade, incluindo a customização de regras e alertas de capacidade do ambiente virtual de acordo com as necessidades da SEGPLAN;

5.2.1.4 Geração de um relatório de recomendações relativas a capacidade do ambiente virtual;

5.2.1.5 Execução de uma simulação de What-if Analysis de acordo com um cenário futuro sugerido pelo SEGPLAN.

5.2.2 Implementação da Solução de Controle e Gestão de Custos:

5.2.2.1 Instalação e configuração da Solução de Controle e Gestão de Custos, incluindo o suporte a definição de um modelo de custo junto à SEGPLAN e configuração desse modelo de custo na solução;

5.2.2.2 Geração dos relatórios de custos da solução; 5.2.2.3 Implementação da Solução de Gestão de Configuração

e Compliance; 5.2.2.4 Instalação e configuração da Solução de Gestão de

Configuração e Compliance, incluindo a instalação/deployment de agentes e gerenciamento de aplicação de patches em até 200 máquinas virtuais Windows e/ou LINUX.

5.2.2.5 Gerenciamento de até 40 servidores (Hypervisors) e instalação e coleta de dados de até 10 agente para Microsoft Active Directory.

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5.2.2.6 Customizações na Solução de Gestão de Configuração.

5.2.3 Jumpstart do Portal de Entrega de Serviços: 5.2.3.1 Fornecer o vocabulário e conhecimento necessário

para discutir e tomar decisões durante todo o processo de planejamento e design do Portal de Entrega de Serviços. Isto fornece uma compreensão conceitual e prática do da solução e explica porque se podem exigir decisões na arquitetura que são diferentes das exigidas em uma infraestrutura física.

5.2.3.2 Nesta fase, será instalada e configurada uma instância da Portal de Entrega de Serviços para testes. Como as atividades do planejamento e design não ocorreram até este momento, isto deve ser considerado uma implementação não produtiva, que mais tarde será substituída por uma implementação de produção.

5.2.3.3 Como parte deste Jumpstart, deverão ser criados: 5.2.3.3.1 Datacenters virtuais; 5.2.3.3.2 Organizações; 5.2.3.3.3 Catálogos de serviços.

5.2.3.4 Deverá ser conduzido uma sessão de transferência de conhecimentos, para explicar os vários requerimentos de configuração do ambiente virtual, bem como os componentes da solução de Cloud Computing, como eles se relacionam, quais os propósitos de cada um e como eles são normalmente utilizados. As melhores práticas do fabricante da solução deverão ser referenciadas sempre que possível.

5.2.3.5 Estarão presentes nesta fase os seguintes profissionais da equipe de TI da SEGPLAN: administradores de servidores, redes, storage e responsáveis por segurança.

5.2.4 Planejamento e Design do Portal de Entrega de Serviços: 5.2.4.1 Execução do Planejamento & Design para o Portal de

Entrega de Serviços, com os seguintes entregáveis: 5.2.4.1.1 Coleta de dados e informações para desenho

do ambiente de Cloud Computing. 5.2.4.1.2 Revisão aplicações identificadas pela equipe

de TI da SEGPLAN, que já foram previamente virtualizadas, para prover considerações adicionais durante a criação do Design da solução, e para ajudar a definir metodologias e processos para a criação do catálogo de serviços.

5.2.4.2 Entrega de documentação contendo: 5.2.4.2.1 Documentos de Design. 5.2.4.2.2 Design da Arquitetura do ambiente de Cloud

Computing (contém a descrição detalhada do design e

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configurações recomendadas para a implementação da solução).

5.2.5 Implementação do Portal de Entrega de Serviços 5.2.6 Instalação e configuração do Portal de Entrega de

Serviços; 5.2.7 Customização do Portal para o ambiente

computacional do CLIENTE incluindo: 5.2.7.1 Infraestrutura compartilhada, componentes

relacionadas a solução, redes para o switch de distribuição, organizações, recursos e catálogos;

5.2.7.2 Suporte com a importação de aplicações e imagens base criadas pelo pela equipe de TI da SEGPLAN no Catálogo de Serviços do Portal;

5.2.7.3 Deployment de máquinas virtuais na solução de Nuvem Privada.

5.2.8 Implementação da Solução de Provisionamento Automatizado: 5.2.8.1 Instalação da Solução de Provisionamento

automatizado de máquinas virtuais e integração com a solução de Cloud Computing;

5.2.8.2 Integração da Solução de Provisionamento Automatizado com o Microsoft Active Directory para autenticação dos usuários;

5.2.8.3 Configurações para habilitar a equipe de TI da SEGPLAN a possibilidade de requisitar máquinas virtuais através do catálogo de serviços, envio da requisição através de fluxo de aprovação e deployment destas máquinas virtuais na solução de Nuvem Privada.

5.2.9 Revisão da Arquitetura e Capacitação Hands-On: 5.2.9.1 É proposto adicionalmente, a alocação de um consultor

com os seguintes objetivos, após a conclusão das fases supracitadas: 5.2.9.1.1 Serviços de Revisão da Arquitetura e da

Implementação, objetivando revisar com o a equipe de TI da SEGPLAN o projeto executado;

5.2.9.1.2 Realização de uma capacitação hands-on, de acordo com as necessidades da equipe de TI da SEGPLAN.

5.3 Quantitativo

5.3.1 Segue quadro resumo com quantitativo de horas dos serviços supracitados:

Subi-tem Descrição Serviços

Qtde (ho-ras)

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4.1

01 - Plan & Design do vCOPS, vSM CP, Chargeback, vCloud Director, SRM, heartbeat e vCM e 03 – Jump Start vCloud

320

4.202 – Implementação do vCOPS, vSM, vCloud Director, SRM, heartbeat e vCM e 04 – Implementação vCloud

680

TOTAL 1000

6 Item 5 – Treinamentos

6.1 Descrição 6.1.1 Serviços de treinamento deverão ter as seguintes

características: 6.1.1.1.1 Ser ministrado por instrutor certificado pelo

fabricante; 6.1.1.1.2 Ser ministrado em Goiânia em local a ser

disponibilizado pela CONTRATANTE; 6.1.1.1.3 A Infraestrutura física (sala, Micro

computadores, projetores, etc) serão de responsabilidade da CONTRATANTE;

6.1.1.1.4 Todos os demais custos envolvidos para realização do Treinamento correm por conta da CONTRATADA;

6.1.1.1.5 Disponibilizar para todos os participantes, material impresso oficial do fabricante, atualizado e de primeiro uso, de preferência em idioma português;

6.1.1.1.6 Disponibilizar certificados de conclusão para todos os participantes;

6.1.1.1.7 Inclui a realização de laboratórios práticos; 6.1.1.1.8 Com data de realização a ser definida com 30

dias de antecedência pela CONTRATANTE; 6.1.1.1.9 A Empresa ministrante dos treinamentos

deverá comprovar ser parceira autorizada da VMware, através de Carta ou Certificado emitido pela VMware ou de seu representante legal no Brasil;

6.1.1.1.10 O(s) treinamento(s) oferecido(s) deve(m) permitir aos profissionais da STI/SEGPLAN possam se candidatar a prova de certificação oficial do fabricante e em caso de aprovação, possam ser reconhecidos pelo Fabricante VMware como Profissionais Oficialmente Certificados.

6.2 Relação de Treinamentos

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Descrição ServiçosCarga

Horária (h)

Qtde Par-ticipantes

Qtde de Tur-

mas

Subto-tal (h)

VMware vSphere: Install, Configure, Manage

40 16 02 640

VMware vSphere Troubleshooting

32 08 01 256

VMware vSphere : Optimize and Scale

40 08 01 320

VMware vCenter SRM: Install, Configure, Manage

16 08 01 128

VMware vCenter Operations Manager: Analyse and Predict

16 08 01 128

vSphere: Manage and Design for Security

24 08 01 192

VMware vCloud: Deploy and Manage

32 08 01 256

TOTAL

1920

7 Quantidades e Valores Estimados

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1.1 Vmware vCloud Suíte Enter-prise para 01 (um) proces-sador com suporte Producti-on 24x7 por 03 (três) anos.

40 Unid

1.2 Vmware vSphere Enterprise Plus para 01 (um) processa-dor com suporte Production 24x7 por 03 (três) anos.

12 Unid

1.3 Vmware vCenter Standard com suporte Production 24x7 por 03 (três) anos.

01 Unid

1.4 Vmware vCenter Heartbeat com suporte Production 24x7 por 03 (três) anos.

02 Unid

2.1 Upgrade de versão VMware VSphere Enterprise para VMware vCloud Suíte Enter-prise

24 Unid

2.2 Upgrade de Versão VMware VSphere ENTERPRISE PLUS, para VMware vCloud Suíte En-terprise

20 Unid

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3.1 Renovação de Suporte VMware VSphere Enterprise objeto de upgrade para VMwa-re vCloud Suíte Enterprise

24 Unid

3.2 Renovação de Suporte VMware VSphere ENTERPRISE PLUS, objeto de upgrade para VMwa-re vCloud Suíte Enterprise

20 Unid

3.3 Renovação de Suporte VMware vCenter Server Standard

1 Unid

4 Serviços de Implementação e Consultoria

1000 horas

5 Treinamentos 1920 horas

LOTE 7 – Servidores Tipo Blade

1 Item 1 – Servidor do Tipo Lâmina (Blade)

1.1 Descrição

1.1.1 Servidor Tipo Lâmina (Blade) com 04 (quatro) processadores, 512 GB (quinhentos e doze gigabytes) de Memória RAM e Diskless;

1.2 Acessórios

1.2.1 A documentação de instalação e configuração deverá ser fornecida impressa ou em mídia DVD/CD, em idioma Português (do Brasil) ou Inglês, contendo orientações para a configuração e operação do produto fornecido.

1.2.2 Cabos. 1.2.3 Drivers de instalação e configuração para todas as

placas e componentes instalados.

1.3 Declarações

1.3.1 A empresa licitante deverá apresentar declaração emitida pelo fabricante do equipamento proposto, onde conste: 1.3.1.1 Que o licitante é revenda autorizada dos produtos de

sua fabricação;

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Telefone: 62-3269-410083

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1.3.1.2 Que possui central telefônica “própria” para abertura de chamados técnicos através de ligação gratuita (0800);

1.3.1.3 Que concorda com os termos de garantia para o edital específico e que os equipamentos propostos possuem assistência técnica credenciada pelo fabricante na região do órgão, informando o nome, endereço e telefone da(s) empresa(s) autorizada(s) que prestará(ão) serviços de manutenção, durante o período de garantia;

1.3.1.4 Que autoriza a abertura do equipamento por técnico especializado, podendo também ser instalado(s) dispositivo(s) dentro do prazo de garantia.

1.4 Compatibilidade e Características Gerais

1.4.1 Compatibilidade com os seguintes sistemas operacionais: 1.4.1.1 Microsoft Windows 2008 e 2008 R2 Standard e

Enterprise; 1.4.1.2 Vmware ESXi 4.1, VMware vSphere 5 ou versão

superior; 1.4.1.3 SUSE LINUX Enterprise Server 9/10 for

AMD64/EM64T; 1.4.1.4 Red Hat Enterprise Linux 6 Server Edition e x64 edition.

1.4.2 Ser novo, de primeiro uso e estar em linha de fabricação na data de abertura da licitação.

1.5 Dispositivo de Armazenamento

1.5.1 Deverá ser fornecido, no mínimo, 01 (uma) unidade de armazenamento, com capacidade mínima de 02 GB (dois gigabytes).

1.5.2 Deverá ser interna ao gabinete do Servidor tipo Lâmina.

1.5.3 Unidades de armazenamento poderão ser do tipo Flash Media (SDCARD, USB Memory etc).

1.5.4 Deverá permitir a instalação do Hypervisor Vmware ESXi 5 ou superior.

1.6 Gabinete das Lâminas

1.6.1 Lâmina (blade) otimizada para utilização e montagem em chassi próprio do próprio fabricante.

1.6.2 O servidor ofertado deverá possuir, no mínimo, 02 (dois) slots de expansão (slots mezanines).

1.6.3 Deve possuir redundância de conectores lógicos (LAN e SAN) e conectores de energia, o que visa atender a não existência de ponto único de falha.

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1.6.4 Deverá possuir display ou leds acoplados ao painel frontal do servidor para permitir o monitoramento das condições de funcionamento do mesmo indicando alertas e falhas de hardware.

1.6.5 Ter característica tool-less que possibilite manutenção física do equipamento sem o uso de ferramentas.

1.7 Memória

1.7.1 Módulos de memória com tecnologia DDR3 RDIMM (Registered DIMM) ou DDR3 LRDIMM (Load Reduced DIMM).

1.7.2 Freqüência mínima de 1600 MHz. 1.7.3 Possuir instalado, no mínimo, 512 GB (quinhentos e

doze gigabytes) de memória RAM. 1.7.4 Os pentes de memória deverão ser instalados de forma

a obter o melhor desempenho da arquitetura DDR3. 1.7.5 Possuir, no mínimo, 32 (trinta e dois) Slots de memória. 1.7.6 Pentes de mesma configuração e de tamanho mínimo

de 16 (dezesseis) GB. 1.7.7 Todos os slots de memória deverão suportar módulos

de memória com proteção de multi-bit erros (Advanced ECC ou Chipkill) ou tecnologia similar.

1.8 Placa mãe

1.8.1 Possuir, no mínimo, 04 (quatro) soquetes para processadores.

1.8.2 Possuir controladora de vídeo, com no mínimo, 08 (oito) MB de memória não compartilhada.

1.8.3 Possuir no mínimo duas conexões lógicas independentes e redundantes com backplanes do chassi.

1.9 Processador

1.9.1 Arquitetura SMP (symmetricmultiprocessor). 1.9.2 Possuir instalado 04 (quatro) processadores com

arquitetura x86. 1.9.3 Tecnologia litográfica de, no máximo, 32nm. 1.9.4 Possuir, no mínimo, 06 (seis) núcleos físicos em uma

única pastilha. 1.9.5 Freqüência mínima de barramento 1333 MHz. 1.9.6 Memória cache mínima de 12 (doze) MB. 1.9.7 CPU com suporte a instruções AMD64 ou

EMT64,SSE4 ou Superior. 1.9.8 CPU com suporte a tecnologia Intel® Virtualization

Technology (VT-x) ou AMD-V 2.0 (virtualization)technology.

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1.9.9 O equipamento ofertado deve apresentar índice de desempenho auditado pelo órgão SPEC no teste de throughput CINT2006Rates com valor mínimo de 650 (seiscentos e cinqüenta) pontos no campo Baseline. Será aceita comprovação através de publicação no site www.spec.org ou por declaração emitida pelo órgão SPEC.

1.9.10 Caso o equipamento ofertado não tenha sido auditado com o número solicitado de processadores, será aceito a comprovação por meio de cálculo estimado através da expressão abaixo, com base em índice auditado pelo SPEC de servidor em lâmina de mesma família de processadores e mesmo fabricante do equipamento ofertado:

Índice Estimado = (A * B * C) / (D * E), onde:A = Quantidade de núcleos ofertados pela licitante, para o servidor ofertado;B = Freqüência de clock (em GHz) ofertada para cada processador;C = Resultado numérico auditado pelo SPECINT2006rate em seu campo Baseline;D = Quantidade de núcleos utilizados no servidor auditado pelo SPEC;E = Freqüência de clock (em GHz) de cada processador utilizado no servidor auditado pela SPEC.

1.9.11 Não será aceito para cálculo, índice SPECint_rate_base2006 de servidor cuja frequência de clock seja inferior à frequência do clock ofertado.

1.9.12 O processador deve ter capacidade de interpretar instruções de 32 bits e extensões de 64 bits.

1.9.13 Processador desenvolvido pelo fabricante para uso especificamente em Servidores.

1.9.14 Deverá estar em linha de fabricação na data de abertura da licitação.

1.10 Interface Controladora Host Bus Adapter (HBA)

1.10.1 Possuir instalada 01 (uma) placa de expansão, com 02(duas) portas HBA 8Gbps FC para conexão à rede SAN.

1.10.2 Deverá permitir ligações de 2 Gb/s, 4 Gb/s e 8 Gb/ com auto negociação da velocidade.

1.10.3 Deverá ser compatível com os módulos de I/O Fiber Channel referenciado neste Lote.

1.11 Interface de rede 1.11.1 Mínimo de 04(quatro) portas de rede padrão 10-Gigabit

Ethernet, distribuídas em no mínimo 02 (duas) placas controladoras.

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1.11.2 Suporte a FCoE por Hardware, com suporte a boot via SAN.

1.11.3 Suporte a WOL (Wake on Lan). 1.11.4 Suporte a PXE (Preboot Execution Environment). 1.11.5 Suporte a iSCSI (Internet Small Computer System

Interface). 1.11.6 Deve possuir suporte à VLAN, Link Aggregation e

Jumbo Frames. 1.11.7 Deverá ser compatível com os switches Ethernet

referenciado neste Lote.

1.12 Software de Gerenciamento

1.12.1 Atualização de drivers via Internet. 1.12.2 Permitir gerenciamento e configuração remota do

equipamento via DMI. 1.12.3 Software de Gerenciamento do Hardware desenvolvido

pelo mesmo fabricante do equipamento. 1.12.4 Software de configuração dos arrays de disco, incluindo

configuração de volumes, discos hot-spare e controle dos níveis de RAID.

1.12.5 Envio de mensagem de alerta ao administrador de redes em caso de falha ou pré-falha.

1.12.6 Suporte a Wake-up On Lan. 1.12.7 Verificação do status do equipamento, incluindo

verificação de falhas.

1.13 Gerenciamento Remoto

1.13.1 Possuir pelo menos 01 (uma) controladora para monitoramento e gerenciamento remoto;

1.13.2 Deverá possuir console remota gráfica independente do sistema operacional, sendo que o usuário deve ter a possibilidade de acessar o servidor (interação via mouse e teclado) via console gráfico independentemente do sistema operacional instalado;

1.13.3 A placa de gerenciamento remoto ofertada deve permitir ligar, desligar e resetar o servidor remotamente;

1.13.4 Deverá ser capaz de visualizar as etapas de ligamento e desligamento, inclusive POST, acesso e interação com o utilitário de configuração da BIOS (Setup);

1.13.5 Deverá ter a possibilidade de acessar o hardware de gerenciamento via web browser;

1.14 Garantia e Acordo de Nível de Serviço (ANS)

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1.14.1 A garantia de funcionamento será do Fabricante, pelo período de 60 (sessenta) meses contada a partir do recebimento definitivo do equipamento, sem prejuízo de qualquer política de garantia adicional oferecido. O licitante deverá descrever em sua proposta, os termos da garantia adicional oferecida pelo fabricante;

1.14.2 O atendimento será em regime 24x7, e serão prestados pela CONTRATADA nos endereços onde os EQUIPAMENTOS estiverem instalados (Sistema ON-SITE);

1.14.3 O prazo máximo para que se inicie o atendimento técnico será de 02 (duas) horas corridas, contado a partir do momento em que for realizado o chamado técnico devidamente formalizado;

1.14.4 O prazo máximo para que seja realizado o reparo do equipamento será de até 24 (vinte e quatro) horas corridas, contato a partir do momento em que o chamado for atendido;

1.14.5 A manutenção corretiva, que se fará sempre que necessária ou solicitada pela CONTRATANTE, compreende o diagnóstico, assistência técnica e solução de problemas, bem como a substituição de componentes que apresentarem defeitos ou avarias, ou seja, quaisquer serviços que se fizerem necessários para deixar os equipamentos em perfeito estado de funcionamento;

1.14.6 Na manutenção corretiva, após a sua realização, deverão ser feitos testes com os equipamentos manutenidos, acompanhando o seu funcionamento, pelo técnico em conjunto com o usuário, havendo a obrigatoriedade da assinatura de ambos no documento, ao final dos trabalhos;

1.14.7 Na substituição de algum componente ou periférico, devido à manutenção, este deverá ser compatível com os softwares envolvidos, e com as demais partes do equipamento, não podendo ser, em hipótese alguma, de configuração inferior à do substituído. Caso seja substituída a placa mãe, o técnico deverá providenciar a gravação dos dados referentes ao “SERVICETAG/Serialnumber” da placa mãe substituída.

1.14.8 O fabricante ou a assistência técnica deverá possuir central de atendimento gratuito (0800), em português, pelo período de garantia, possibilitando abertura de chamados técnicos, podendo também ser abertos chamados para atendimento técnico via WEB, bem como suporte para possíveis esclarecimentos;

1.14.9 A instalação de componentes ou periféricos adicionais poderá ser efetuada pela equipe Técnica da CONTRATANTE, sem prejuízo à Garantia do(s) Equipamento(s);

1.15 Equipamentos de referência

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1.15.1 Os equipamentos indicados neste subitem são apenas modelos de referência que permitem configurações que atendam ao solicitado neste edital. Caberá ao proponente demonstrar em sua proposta comercial que os mesmos foram configurados adequadamente de modo a atender as especificações técnicas deste termo de referência e/ou apresentar outros equipamentos (de outras marcas/fabricantes se for o caso) que possuam características técnicas iguais ou superiores as descritas neste termo. São eles: 1.15.1.1 Servidor Dell PowerEdge M820, 1.15.1.2 Servidor HP Proliant BL660c G8, 1.15.1.3 Servidor IBM BladeCenter HX5

1.16 Certificações

1.16.1 O equipamento ofertado deve possuir certificado e estar em conformidade com a Norma IEC 60950 (Safety of Information Technology Equipament Including Eletrical Business Equipament), ou sua equivalente Norma NBR 10842, para segurança do usuário contra incidentes elétricos e combustão dos materiais plásticos;

1.16.2 O equipamento ofertado deverá possuir certificado e estar em conformidade com a Norma CISPR22 – Classe B (Limits and Methods of Mesurement of Radio Interference Characteristics of Information Technology Equipament) para assegurar níveis de emissão eletromagnética;

1.16.3 O fabricante do equipamento deve possuir a certificação ISO 14001, onde comprova que o mesmo está preocupado com impactos causados no meio ambiente;

1.16.4 Comprovação de que o fabricante do microcomputador ofertado possui portaria interministerial, comprovando que cumpre o processo produtivo básico PPB, conforme determina o § 3º do Art. 3o a lei 11.077/04 que alterou a Lei 8.248/91;

1.16.5 O fabricante do equipamento proposto deverá ser certificado e constar na lista de equipamentos homologados pela DMTF (Distributed Managment Task Force) como Board Member ou Leadership Member, que será verificado no momento do julgamento no seguinte site: http://www.dmtf.org/.

1.16.6 O servidor ofertado deverá possuir compatibilidade com o software de virtualização VMware, comprovado na apresentação da proposta, através de relatório obtido no site da VMware constando no catálogo de hardware na categoria sistemas com a versão vSphere 5. A comprovação será confirmada através da consulta do seguinte link: http://www.vmware.com/resources/compatibility/search.php

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1.17 Da entrega

1.17.1 O equipamento será considerado efetivamente entregue somente após instalação e configuração do mesmo por parte da contratada, conforme procedimentos a seguir:

1.17.2 Será desembalar e efetuar conferência do(s) equipamento(s);

1.17.3 Efetuar Instalação física do(s) equipamentos(s) no Rack;

1.17.4 Promover a atualização de firmware do(s) equipamentos(s), bem como de todas as suas interfaces adicionais (Controladoras, BIOS, etc).

2 Item 2 – Chassi (gabinete) para Servidor tipo Lâmina (Blade)

2.1 Descrição

2.1.1 Gabinete para acomodação de servidores do tipo lâmina (Blade Server) com no máximo 10 (dez) U’s (Dez unidades de altura de rack) em rack 19 polegadas, composto por fontes, ventiladores e demais equipamentos que se façam necessários para o seu perfeito funcionamento.

2.2 Acessórios

2.2.1 A documentação de instalação e configuração deverá ser fornecida impressa ou em mídia DVD/CD, em idioma Português (do Brasil) ou Inglês, contendo orientações para a configuração e operação do produto fornecido;

2.2.2 Cabos; 2.2.3 Fornecimento dos trilhos laterais e braços/trilhos de

gerenciamento de cabos e demais acessórios que permitam a instalação em rack 19";

2.2.4 Drivers de instalação e configuração para todas as placas e componentes instalados.

2.3 Declarações

2.3.1 A empresa licitante deverá apresentar declaração emitida pelo fabricante do equipamento proposto, onde conste: 2.3.1.1 Que o licitante é revenda autorizada dos produtos de

sua fabricação; 2.3.1.2 Que possui central telefônica “própria” para abertura de

chamados técnicos através de ligação gratuita (0800);

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Telefone: 62-3269-410090

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2.3.1.3 Que concorda com os termos de garantia para o edital específico e que os equipamentos propostos possuem assistência técnica credenciada pelo fabricante na região do órgão, informando o nome, endereço e telefone da(s) empresa(s) autorizada(s) que prestará(ão) serviços de manutenção, durante o período de garantia;

2.3.1.4 Que autoriza a abertura do equipamento por técnico especializado, podendo também ser instalado(s) dispositivo(s) dentro do prazo de garantia.

2.4 Características

2.4.1 Possuir no painel, leds ou display LCD para a indicação de componentes defeituosos;

2.4.2 Deverão ser novos, sem uso anterior e estar em linha de produção;

2.4.3 Específico para montagem em Rack Padrão 19”, equipado com trilhos laterais ou fixo, com braços ou guias de gerenciamento de cabos;

2.4.4 Possuir pelo menos 14 (quatorze) baias "Hot Plug/Hot Swap" para a inserção de lâminas de Servidores (Blade servers);

2.4.5 Suporte a no mínimo 07(sete) servidores em lâmina do Item 01 deste lote;

2.4.6 O gabinete deve ser desenvolvido pelo próprio fabricante dos servidores do tipo Blade, não sendo aceito regime de OEM, e deverá ocupar no máximo 10 (dez) U’s (Dez unidades de altura de rack);

2.4.7 Possuir midplane e backplane passivo ou com conexões redundantes e distintas para todas as lâminas de servidores;

2.4.8 Suporte a servidores do tipo lâmina (Blade) hot-swap ou hot-plug independentes;

2.4.9 A substituição de qualquer componente deverá ser feita sem a parada do Chassi;

2.4.10 Todos os módulos presentes no gabinete deverão ser redundantes (fontes, ventiladores, módulos de interconexão e módulos de gerenciamento);

2.4.11 Fontes de alimentação devem ser redundantes (N+N) e hot-plug/hot-swap, de modo que a falha de N fontes não comprometa o funcionamento do gabinete/chassi dimensionadas para suportarem caso necessário, a carga máxima do gabinete com todas as lâminas inseridas e com os servidores trabalhando na sua carga máxima;

2.4.12 Os ventiladores, instalados no gabinete devem ser capaz de manter o nível de circulação de ar nos equipamentos (rotação variável), mesmo em caso de falha de alguma unidade. Deve prover nível de redundância (N+1 ou N+N), onde N é o

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número de ventiladores necessários para refrigeração do chassi com todos os servidores possíveis instalados, e com capacidade de atender a configuração total do Chassi/gabinete, de forma que não é necessária parada do sistema para a troca de um ventilador defeituoso

2.4.13 Deverá permitir a inclusão de lâminas de servidores até a sua configuração máxima, sem que seja necessária a adição ou troca de qualquer outro componente do Chassi;

2.4.14 O Gabinete (chassis) ofertado deverá estar totalmente licenciado para funcionamento em sua capacidade máxima de servidores blade bem como switches Ethernet e SAN;

2.4.15 Capacidade de conexão de no mínimo 6 (seis) módulos de Switches podendo ser LAN, SAN, Infiniband ou Pass-thru;

2.4.16 Tensão de operação da solução deve ser de 240 Volts CA 60 Hz, monofásica;

2.4.17 Os espaços para servidores do tipo lâmina, baias ou slots não utilizados no gabinete deverão ser vedados, objetivando o isolamento de fluxo de ar para garantir a manter os níveis pretendidos de ventilação do sistema;

2.4.18 Suportar dois canais distintos, independentes e redundantes para conexão lógica (dados);

2.5 Interfaces e Dispositivos

2.5.1 Mínimo de 01 (uma) porta USB; 2.5.2 01 (um) dispositivo óptico com capacidade para leitura

de mídias CD Rom, CD-R, CD+R, CD-RW, CD+RW, DVD-ROM, DVD-R, DVD+R, DVD-RW e DVD+RW, compartilhado á todas as Lâminas instaladas;

2.6 Módulo de Gerenciamento

2.6.1 Possuir módulo de gerenciamento redundante (02 módulos) com 01 (uma) porta Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet cada, RJ-45, exclusiva para as atividades de gerenciamento que permita acesso remoto aos servidores em Lâmina a partir de interface web, compatível com Mozilla Firefox e Internet Explorer, com as seguintes características:

2.6.2 Devidamente licenciado para a quantidade máxima de servidores em lâmina suportada;

2.6.3 Trabalhar com console remoto web que possibilite acesso via browser de Internet, a partir de qualquer estação conectada a rede, que ofereça controle pleno aos servidores em lâmina, com suporte aos protocolos SNMP e TCP-IP, independente do sistema operacional, isto é, deve possibilitar acesso ao servidor em lâmina via console gráfico permitindo

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interação com o sistema operacional por teclado e mouse, e ser capaz de visualizar as etapas de inicialização e desligamento, inclusive POST, acesso e interação com o utilitário de configuração da BIOS (Setup);

2.6.4 Permitir o acesso ao servidor mesmo que esteja desligado ou em caso de queda ou travamento do sistema operacional, utilizando alimentação chamada stand-by (desde que o servidor esteja conectado a alimentação elétrica).

2.6.5 Permitir o envio de e-mail para o administrador em casa de falha ou pré-falha de algum componente do Chassi ou de algum servidor em lâmina;

2.6.6 Permitir ligar/desligar os servidores em lâmina remotamente;

2.6.7 Suporte a uso de SSH e IPMI 2.0 e SNMP para consulta e traps;

2.6.8 Permitir a análise de métricas no controle de ventilação, alimentação, interconexão SAN e LAN e servidores em lâmina;

2.6.9 Mecanismo de controle de consumo de energia e exaustão, permitindo ajustes automáticos ou manuais para balancear força, calor, densidade, e desempenho conforme a carga de trabalho e condições de ambiente;

2.6.10 Capacidade de inventário de todos dispositivos do Chassi;

2.6.11 Segurança de acesso padrão 128-bit Secure Sockets Layer (SSL) com suporte a configuração de, no mínimo, 12 (doze) usuários com privilégios de acesso configuráveis;

2.6.12 Permitir de forma remota atualização de firmwares e drivers;

2.6.13 A ferramenta deverá garantir que em caso de substituição de um equipamento, a nova lâmina deverá assumir o perfil do equipamento anterior de forma automática (manter MAC, WWN, etc.);

2.7 Módulos de I/O Fibre Channel

2.7.1 Possuir, instalado, 02 (dois) módulos I/O Fibre Channel para conexão das Lâminas à rede SAN, com as seguintes características:

2.7.2 Internos ao chassi; 2.7.3 Cada módulo deverá possuir, no mínimo, 7 (sete)

portas Internas para conexão das Lâminas; 2.7.4 Mínimo de 6 (seis) portas externas de uplink LC de no

mínimo 8 Gb/s, ambas ativas e licenciadas, para conexão a rede SAN;

2.7.5 Suporte a no mínimo 2 Gb/s, 4 Gb/s e 8 Gb/s, com auto-negociação;

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2.7.6 Quantidade de módulos (transceivers) 8Gb SFP+ LC, na quantidade suficiente para atender todas as portas de uplink;

2.7.7 Suporte à tecnologia N_port ID Virtualization (NPIV); 2.7.8 Permitir port aggregation das portas externas; 2.7.9 Cada porta externa ativa e licenciada de cada módulo

deverá ser acompanhada de transceiver SFP 8Gbps com porta padrão LC;

2.7.10 Deverão ser fornecidos cabos de fibra óptica tipo duplex LC/LC MM 50/125μ m OFNP/FT6 em construção "Plenum", atendendo o padrão de segurança contra incêndio ODNP/FT6 - plenum dielétrico conforme classificação da National Eletric Code e aos padrões ANSI/TIA/EIA-568-B.3 e ANSI/EIA/TIA-492 AAAB, com comprimento de 3 (três) metros para conexão na rede SAN, em quantidade suficiente para atender todas as conexões do equipamento, ou seja, se o equipamento ofertado tiver 8 (oito) conexões para SAN, deverão ser fornecidos 8 (oito) cabos de fibra óptica;

2.7.11 Modelos de Referência: 2.7.11.1 Os equipamentos indicados neste subitem são apenas

modelos de referência que permitem configurações que atendam ao solicitado neste edital. Caberá ao proponente demonstrar em sua proposta comercial que os mesmos foram configurados adequadamente de modo a atender as especificações técnicas deste termo de referência e/ou apresentar outros equipamentos (de outras marcas/fabricantes se for o caso) que possuam características técnicas iguais ou superiores as descritas neste termo. São eles: 2.7.11.1.1 HP B-series 8/24c SAN Switch for BladeSystem

c-Class 2.7.11.1.2 QLogic 8 Gb and 4/8 Gb Intelligent Pass-thru

Modules for IBM BladeCenter 2.7.11.1.3 Dell 8/4 Gbps FC SAN Module

2.8 Módulos de I/O Ethernet

2.8.1 Possuir 04 (quatro) módulos de Switch Ethernet padrão 10-Gigabit Ethernet, com as seguintes características:

2.8.2 Internos ao chassi; 2.8.3 Cada módulo deverá possuir, no mínimo, 7 (sete)

portas Internas; 2.8.4 Mínimo de 6 (seis) portas externas de uplinks, ativas e

licenciadas para uso, com suporte a Gigabit Ethernet e 10 Gigabit Fiber Ethernet do tipo SFP+, para conexão á rede LAN;

2.8.5 Suporte aos padrões: 2.8.6 IEEE 802.3 - Fast Ethernet; 2.8.7 IEEE 802.3ab - Gigabit Ethernet; 2.8.8 IEEE 802.ae - 10Gigabit Fiber Ethernet;

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2.8.9 IEEE 802.1q - VLAN; 2.8.10 IEEE 802.1p - QoS; 2.8.11 IEEE 802.3ad - Link Aggregation; 2.8.12 Suporte aos protocolos; 2.8.13 SNMP v.1, v.2 ou v3; 2.8.14 IGMP v2; 2.8.15 FCoE; 2.8.16 Suporte a IPv6; 2.8.17 Suporte a Auto Negociação entre os padrões, de forma

automática; 2.8.18 Suporte as funções de fail over e balanceamento de

carga; 2.8.19 Quantidade de módulos SFP+ 10 Gigabit Fiber

Ethernet LC, na quantidade suficiente para atender todas as portas de uplink;

2.8.20 Deverão ser fornecidos cabos de fibra óptica do tipo Fiber Ethernet, LC-LC Multi-Mode OM3, com, no mimino, 03 (três) metros de comprimento, para conexão em rede LAN 10 Gigabit Fiber Ethernet em quantidade suficiente para atender todas as conexões do equipamento, ou seja, se o equipamento ofertado tiver 8 (oito) conexões para LAN 10 Gigabit Fiber Ethernet, deverão ser fornecidas 8 (oito) cabos de fibras óptica Fiber Ethernet;

2.8.21 Modelos de Referência: 2.8.21.1 Os equipamentos indicados neste subitem são apenas

modelos de referência que permitem configurações que atendam ao solicitado neste edital. Caberá ao proponente demonstrar em sua proposta comercial que os mesmos foram configurados adequadamente de modo a atender as especificações técnicas deste termo de referência e/ou apresentar outros equipamentos (de outras marcas/fabricantes se for o caso) que possuam características técnicas iguais ou superiores as descritas neste termo. São eles: 2.8.21.1.1 HP 6120XG Ethernet Blade 2.8.21.1.2 Dell PowerConnect M8024-k Switch 2.8.21.1.3 IBM BladeCenter Virtual Fabric 10Gb Switch

Module

2.9 Garantia e Acordo de Nível de Serviço (ANS)

2.9.1 A garantia de funcionamento será do Fabricante, pelo período de 60 (sessenta) meses contada a partir do recebimento definitivo do equipamento, sem prejuízo de qualquer política de garantia adicional oferecido. O licitante deverá descrever em sua proposta, os termos da garantia adicional oferecida pelo fabricante;

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2.9.2 O atendimento será em regime 24x7, e serão prestados pela CONTRATADA nos endereços onde os EQUIPAMENTOS estiverem instalados (Sistema ON-SITE);

2.9.3 O prazo máximo para que se inicie o atendimento técnico será de 02 (duas) horas corridas, contado a partir do momento em que for realizado o chamado técnico devidamente formalizado;

2.9.4 O prazo máximo para que seja realizado o reparo do equipamento será de até 24 (vinte e quatro) horas corridas, contato a partir do momento em que o chamado for atendido;

2.9.5 A manutenção corretiva, que se fará sempre que necessária ou solicitada pela CONTRATANTE, compreende o diagnóstico, assistência técnica e solução de problemas, bem como a substituição de componentes que apresentarem defeitos ou avarias, ou seja, quaisquer serviços que se fizerem necessários para deixar os equipamentos em perfeito estado de funcionamento;

2.9.6 Na manutenção corretiva, após a sua realização, deverão ser feitos testes com os equipamentos manutenidos, acompanhando o seu funcionamento, pelo técnico em conjunto com o usuário, havendo a obrigatoriedade da assinatura de ambos no documento, ao final dos trabalhos;

2.9.7 Na substituição de algum componente ou periférico, devido à manutenção, este deverá ser compatível com os softwares envolvidos, e com as demais partes do equipamento, não podendo ser, em hipótese alguma, de configuração inferior à do substituído. Caso seja substituída a placa mãe, o técnico deverá providenciar a gravação dos dados referentes ao “SERVICETAG/Serialnumber” da placa mãe substituída.

2.9.8 O fabricante ou a assistência técnica deverá possuir central de atendimento gratuito (0800), em português, pelo período de garantia, possibilitando abertura de chamados técnicos, podendo também ser abertos chamados para atendimento técnico via WEB, bem como suporte para possíveis esclarecimentos;

2.9.9 A instalação de componentes ou periféricos adicionais poderá ser efetuada pela equipe Técnica da CONTRATANTE, sem prejuízo à Garantia do(s) Equipamento(s);

2.10 Equipamentos de referência

2.10.1 Os equipamentos indicados neste subitem são apenas modelos de referência que permitem configurações que atendam ao solicitado neste edital. Caberá ao proponente demonstrar em sua proposta comercial que os mesmos foram configurados adequadamente de modo a atender as especificações técnicas deste termo de referência e/ou apresentar outros equipamentos

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(de outras marcas/fabricantes se for o caso) que possuam características técnicas iguais ou superiores as descritas neste termo. São eles:

2.10.2 Chassi Dell PowerEdge M1000e 2.10.3 Chassi HP BladeSystem C7000 2.10.4 Chassi IBM BladeCenter H

2.11 Da entrega e Instalação

2.11.1 O equipamento será considerado efetivamente entregue somente após instalação e configuração do mesmo pela CONTRATADA, conforme diretrizes e procedimentos a seguir: 2.11.1.1 Deverá desembalar e efetuar conferência do(s)

equipamento(s); 2.11.1.2 Efetuar Instalação física do(s) equipamentos(s) no

Rack; 2.11.1.3 Instalação e integração física dos componentes de

hardware; 2.11.1.4 Conexão elétrica e lógica de cabos, bem como

configurações necessárias; 2.11.1.5 Conexão do equipamento na Rede SAN da

CONTRATADA; 2.11.1.6 Conexão do chassi com Storage e demais dispositivos

externos caso seja necessário; 2.11.1.7 Promover a atualização de firmware do(s)

equipamentos(s), bem como de todas as suas interfaces adicionais (Controladoras, BIOS, etc);

2.11.2 Todas as atividades a serem executadas deverão conter um cronograma de execução, de acordo com um projeto que explicita o ambiente da CONTRANTE e identifica os pré-requisitos para a execução da instalação e configuração, mediante as seguintes atividades: 2.11.2.1 Descrição Geral das atividades a serem executadas; 2.11.2.2 Cronograma Inicial das atividades a serem executadas; 2.11.2.3 Matriz de Responsabilidades; 2.11.2.4 Horário de trabalho dos profissionais envolvidos; 2.11.2.5 Janelas Técnicas, se necessário; 2.11.2.6 Acompanhamento e Monitoração das atividades de

instalação; 2.11.2.7 Acompanhamento e Monitoração das atividades de

configuração lógicas dos equipamentos; 2.11.2.8 Apresentação de Relatórios de Acompanhamentos; 2.11.2.9 Apresentação e aceite de Relatório Final de conclusão

de cada atividade;

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2.11.3 O Responsável Técnico designado para a instalação deverá comprovar, sob pena de inabilitação, ter conhecimento técnico por meio de certificado ou declaração emitido pelo fabricante, representante ou distribuidor, estes dois últimos desde que credenciados pelo fabricante;

3 Item 3 – Treinamento

3.1 Deverá ser ministrado treinamento para configuração/operação dos equipamentos ofertados, abrangendo no mínimo os seguintes tópicos: 3.1.1 Instalação; 3.1.2 Características da Aplicação de Gerenciamento; 3.1.3 Configuração básica e avançada; 3.1.4 Operação básica e avançada; 3.1.5 Resolução de problemas (troubleshooting);

3.2 Disponibilizar para todos os participantes, material impresso oficial do fabricante, atualizado e de primeiro uso, de preferência em idioma português;

3.3 Disponibilizar certificados de conclusão para todos os participantes;

3.4 O treinamento deverá ser realizado para 20 (vinte) pessoas, dividido em 02 (duas) turmas com 10 (dez) pessoas cada;

3.5 Carga horária mínima de 40 (quarenta) horas; 3.6 Ser ministrado em Goiânia em local a ser disponibilizado pela

CONTRATANTE; 3.7 A Infraestrutura física (sala, Micro computadores, projetores,

etc) serão de responsabilidade da CONTRATANTE; 3.8 Todos os demais custos envolvidos para realização do

Treinamento correm por conta da CONTRATADA; 3.9 Com data de realização a ser definida com 30 dias de

antecedência pela CONTRATANTE;

4 Quantidades e Valores Estimados

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Servidor do Tipo Lâmina (Blade)

10 Unid

2 Chassi (Gabinete) para ser-vidor do Tipo Blade

02 Unid

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2.1 Switch 10Gb Ethernet para Servidor do Tipo Blade

08 Unid

2.2 Módulos de I/O Fibre Chan-nel para Servidor do Tipo Blade

04 Unid

3 Treinamento 2 turmas (cada turma

com 10 pessoas).

LOTE 8 – Solução de Storage, Virtualização de Storage e Acessórios

1 Item 1 – Subsistema de Armazenamento (Storage) com Virtualização

1.1 Descrição

1.1.1 Subsistema de Armazenamento de Dados (Storage) em disco, com no mínimo 02 (duas) controladoras, gavetas para discos, e suporte a virtualização de sistemas de armazenamento de outros modelos e fabricantes;

1.2 Acessórios

1.2.1 A documentação de instalação e configuração deverá ser fornecida impressa ou em mídia DVD/CD, em idioma Português (do Brasil) ou Inglês, contendo orientações para a configuração e operação do produto fornecido;

1.2.2 Cabos; 1.2.3 Drivers de instalação e configuração para todas as

placas e componentes instalados; 1.2.4 Fornecimento dos trilhos laterais e braços/trilhos de

gerenciamento de cabos e demais acessórios que permitam a instalação em rack 19";

1.2.5 Fornecer módulos transceivers na quantidade suficiente para atender todas as portas FC e Ethernet de cada Subsistema de Armazenamento de Dados.

1.3 Declarações

1.3.1 A empresa licitante deverá apresentar declaração emitida pelo fabricante do equipamento proposto, onde conste;

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1.3.2 Que o licitante é revenda autorizada dos produtos de sua fabricação;

1.3.3 Que possui central telefônica “própria” para abertura de chamados técnicos através de ligação gratuita (0800);

1.3.4 Que concorda com os termos de garantia para o edital específico e que os equipamentos propostos possuem assistência técnica credenciada pelo fabricante na região do órgão, informando o nome, endereço e telefone da(s) empresa(s) autorizada(s) que prestará(ão) serviços de manutenção, durante o período de garantia;

1.3.5 Que autoriza a expansão/upgrade do equipamento por técnico especializado, podendo também ser instalado(s) dispositivo(s) dentro do prazo de garantia;

1.4 Características Gerais

1.4.1 Subsistema de armazenamento de dados (Storage) em disco e, com capacidade para virtualizar subsistemas de armazenamento de outros modelos e fabricantes, conectados através de conexões do tipo Fibre Channel, iSCSI e FCoE;

1.4.2 Ser novo, de primeiro uso, estar em linha de fabricação e sem data de descontinuidade definida até a realização do presente edital;

1.4.3 Deverá ser composto por conjunto de controladoras e gavetas de discos, integrados de forma a atender as especificações exigidas;

1.4.4 Não deverá possuir ponto único de falha, com redundância de todos os componentes incluindo discos, controladoras, fontes, ventiladores, backplanes e demais componentes, possibilitando a substituição de partes sem interrupção do serviço;

1.4.5 Possuir sistema operacional desenvolvido pelo mesmo fabricante do hardware, com propósito específico de operacionalizar o subsistema de storage e virtualização de storages diversos;

1.4.6 A solução será adquirida na forma de conjuntos que serão instalados em localidades diferentes, devendo suportar a interconexão entre estes, possibilitando operar de forma integrada, provendo funcionalidades advindas desta integração, previstas nas especificações;

1.4.7 Disponibilizar interface gráfica para gerenciamento centralizado de toda a solução;

1.4.8 Fornecer todas as licenças necessárias para implementação das funcionalidades especificadas, incluindo aquelas que sejam vinculadas a volume de armazenamento, na solução e nos subsistemas de armazenamento virtualizados;

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1.4.9 Suportar discos de tecnologia EFD (também chamado de SSD ou simplesmente Flash Drivers), SAS e SAS-NL;

1.4.10 O equipamento deve suportar, ao menos, os níveis de RAID 5 ou 6;

1.4.11 Capacidade de implementar diferentes níveis de proteção por RAID, ao mesmo tempo, na mesma gaveta e, no mesmo subsistema;

1.4.12 Deve possuir disco(s) hot-spare (para todos os tipos de discos especificados), com ativação automática no caso de falha de qualquer um dos discos ativos do sistema de armazenamento interno, sem interferir no funcionamento normal do sistema;

1.4.13 Possuir leds ou display frontal para visualização de status da solução e eventos de falhas;

1.4.14 Possuir sistema de alimentação redundante e do tipo hot-swap com tensão elétrica nominal de 220 V (duzentos e vinte volts) monofásico AC a 60 Hz (sessenta hertz), capaz de suportar a configuração máxima do equipamento e de manter o funcionamento mesmo em caso de falha de uma das fontes;

1.4.15 Suportar conectividade e multipath para hosts com os sistemas operacionais Microsoft Windows 2000 e 2003, Linux Red Hat 5 e 6, Suse Linux 11, Oracle Solaris 10, IBM AIX 6,1 e 7,1, e Vmware ESX 5;

1.5 Controladoras

1.5.1 Possuir, no mínimo, 02 (duas) controladoras redundantes;

1.5.2 As controladoras deverão operar de modo ativo/ativo, com balanceamento de carga e failover;

1.5.3 No caso de falha de uma controladora, a/as demais unidades controladoras devem ser capazes de manter acessíveis todos os recursos disponibilizados pelo subsistema;

1.5.4 Possibilitar a manutenção de seus componentes sem interrupção da comunicação, incluindo controladoras, fontes e sistema de ventilação, atualização de firmwares e demais componentes;

1.5.5 Possuir memória cache instalada de no mínimo 48GB (quarenta e oito gigabytes);

1.5.6 O subsistema deverá possuir suporte a memória cache do tipo Flash, sendo entregue com no mínimo 1TB (um terabyte) já instalado;

1.5.7 Suporte ao espelhamento de escrita da memória cache (Mirrored-write-cache), para proteção do conteúdo de escrita entre as controladoras, de forma que, na ocorrência de falha em uma delas, a outra possa dar continuidade às tarefas que estavam sendo executadas sem interrupção do sistema ou perda de dados;

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1.5.8 Deve possuir baterias que acompanhem as controladoras do array, com principal função de garantir que, em caso de falta de energia os dados de escrita pendentes na memória cache sejam armazenados nos discos do Storage, de forma a garantir a integridade dos dados. O tempo de retenção de cada bateria deverá ser suficiente para permitir a gravação em disco de todos os dados em Cache;

1.6 Interfaces de Comunicação

1.6.1 Possuir no mínimo 16 (dezesseis) interfaces Fibre Channel de 8 Gbps (oito gigabits por segundo) para conexão com hosts e/ou outros storage a serem virtualizados;

1.6.2 Possuir no mínimo 8 (oito) interfaces ethernet 10GbE para conexão com hosts, com suporte aos protocolos iSCSI, FCoE e CIFS;

1.6.3 Possuir 2 (duas) ou mais interfaces ethernet de gerenciamento do subsistema para as controladoras;

1.6.4 Possibilitar a agregação de interfaces ethernet (trunking/etherchannel), para oferecer maior largura de banda;

1.7 Funcionalidades

1.7.1 Fornecer o acesso do host aos volumes em nível de bloco, através de rede SAN FC, iSCSI e FCoE;

1.7.2 Fornecer acesso ao volumes em nível de arquivo através dos protocolos NFS (versões 2, 3 e 4) e CIFS;

1.7.3 Prover mecanismos de proteção ( “LUN masking” ) para volumes lógicos, de forma que os mesmos sejam acessados apenas pelos Hosts para os quais estejam destinados;

1.7.4 Deverá permitir a virtualização de volumes reais (LUN) existentes nos subsistemas de armazenamento, possibilitando a criação de volumes virtuais utilizando as relação com os volumes reais 1:1, 1:N e N:1; 1.7.4.1 Relação 1:1 – Um (01) volume virtual para um (01)

volume real (LUN) em subsistema de armazenamento; 1.7.4.2 Relação 1:N – Um (01) volume virtual com partes em

vários volumes reais(LUN), que podem ou não estar dispersos em diferentes subsistemas de armazenamento;

1.7.4.3 Relação N:1 – Vários volumes virtuais armazenados em um mesmo volume real (LUN);

1.7.5 Permitir a desvirtualização de um volume virtual para um volume real (LUN) com integridade dos dados e metadados;

1.7.6 Capacidade mínima de virtualização para 300TB (trezentos terabytes) por site, totalizando 600TB (seiscentos terabytes) em subsistemas entre os sites;

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1.7.7 Possuir funcionalidade de replicação síncrona e assíncrona de volumes localmente e remotamente;

1.7.8 Permitir a criação de volumes com ocupação gradual do espaço físico (Thin Provisioning);

1.7.9 Deve possuir a funcionalidade de desduplicação e/ou compressão de dados por volume;

1.7.10 A solução deverá implementar backup em cópias “point-in-time” (snapshot) e cópia completa (clone) online, possibilitando a replicação entre os volumes lógicos;

1.7.11 Permitir o redimensionamento on-line de volumes, sendo aumento ou diminuição da área inicialmente alocada;

1.7.12 Deve prover mecanismos de multipath para aumento de troughput, failover e balanceamento de carga para hosts com multiplas conexões com o subsistema de armazenamento;

1.7.13 A solução deverá ser capaz de analisar a demanda por dados nos volumes, e de acordo com a necessidade, realocar volumes inteiros ou parte deles para conjuntos de discos de maior ou menor velocidade (Automated Tiering), otimizando assim o uso dos recursos quanto a velocidade e latência dos discos;

1.7.14 A solução deverá suportar software de gerenciamento de performance que permita a coleta de dados históricos e em tempo real, sobre a utilização de diversos componentes do Subsistema de Armazenamento, tais como controladoras, memória e LUNs, a fim de permitir a identificação de gargalos de desempenho;

1.7.15 Permitir Integração com solução de virtualização VMware por meio da vStorage API;

1.7.16 Possuir sistema de abertura automática de chamado para central de suporte do fabricante por e-mail;

1.8 Interface de gerenciamento

1.8.1 Disponibilizar interface gráfica para gerenciamento centralizado de toda a solução de subsistemas de armazenamento com virtualização de storages diversos;

1.8.2 Possibilitar a criação de usuários e grupos de usuários, com atribuição de permissões específicas de acesso às funcionalidades;

1.8.3 Deverá possibilitar a integração com o serviço Microsoft Active Directory para autenticação de usuários e grupos;

1.8.4 A interface deverá oferecer funcionalidades de gerenciamento do volumes virtuais e dos sistemas de armazenamento virtualizados, gerenciamento de sincronização e replicação de volumes, análise de problemas, monitoração de uso e performance e todas as funcionalidades especificadas;

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1.8.5 A interface de gerenciamento deverá ser compatível com os sistemas operacionais Microsoft Windows 7, Red Hat Linux 6;

1.9 Gavetas de expansão

1.9.1 Compatíveis para instalação em rack padrão de 19’’ (dezenove polegadas);

1.9.2 Seja alimentada por fontes hot-swap redundantes que operam em 220 VAC (duzentos e vinte volts em corrente alternada), na frequência de 60 Hz (sessenta hertz);

1.9.3 Compatíveis com Subsistema de Armazenamento de Dados deste lote;

1.9.4 Suporte Discos magnéticos de desempenho otimizado baseado na tecnologia SAS e discos magnéticos de baixo custo baseado na tecnologia SATA ou FATA, além de suportar discos de alto desempenho baseados em tecnologia EFD (SSD ou flash discos);

1.9.5 Ser capaz de operar discos com tecnologias (FC, SATA/FATA e EFD) e capacidades diferentes , em uma mesma gaveta/unidade de expansão ou gaveta/unidade de expansão distintas;

1.9.6 Disponibilizar todos os cabos, conectores, parafusos, réguas de energia e demais componentes necessários para seu perfeito acondicionamento, funcionamento e interligação ao cluster de controladoras;

1.9.7 Permitir o acesso aos discos por meio de duas ou mais unidades controladoras distintas;

1.9.8 Permitir o acréscimo ou substituição de discos com o sistema em operação e sem interrupção dos serviços fornecidos;

1.9.9 A conexão entre as gavetas/unidades de expansão o gabinete das controladoras deverá ser redundante;

1.10 Discos Tipo 1

1.10.1 Utilização de discos de tecnologia SAS, de tamanho de 600 GB (seiscentos gigabytes), ou superior, e com velocidade de rotação de 15.000 RPM;

1.10.2 Deverá ser fornecido quantidade de discos, que somados resultem em capacidade de armazenamento líquida de, no mínimo, 35 TB (trinta e cinco terabytes), considerada em base 2, já descontados perdas com RAID e discos Hot-Spare;

1.10.3 Deverão serem fornecidos discos extras (hot-spare) na quantidade necessária para atender as recomendações de cada fabricante/modelo, sendo no minimo, 01 (uma) unidade;

1.10.4 Tecnologia hot-swap ou hot-plug; 1.10.5 Velocidade de 6.0 Gb/s ou superior;

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1.10.6 Deverão ser entregues acondicionados em gaveta(s) de expansão com características supracitadas;

1.10.7 Discos deverão ser novos, de primeiro uso, e estar em linha de fabricação na data de publicação do Edital.

1.11 Discos Tipo 2

1.11.1 Utilização de discos de tecnologia SAS-NL, de tamanho de 02 TB (dois terabytes), ou superior, e com velocidade de rotação de 7.200 RPM;

1.11.2 Deverá ser fornecido quantidade de discos que somados resultam em capacidade de armazenamento líquida de, no mínimo, 80 TB (oitenta terabytes), considerada em base 2, já descontados perdas com RAID e discos Hot-Spare;

1.11.3 Deverão serem fornecidos discos extras (hot-spare) na quantidade necessária para atender as recomendações de cada fabricante/modelo, sendo no minimo, 01 (uma) unidade;

1.11.4 Tecnologia hot-swap ou hot-plug; 1.11.5 Velocidade de 6.0 Gb/s ou superior; 1.11.6 Deverão ser entregues acondicionados em gaveta(s)

de expansão com características supracitadas; 1.11.7 Discos deverão ser novos, de primeiro uso, e estar em

linha de fabricação na data de publicação do Edital.

1.12 Discos Tipo 3

1.12.1 Utilização de discos com tecnologia EFD (SSD), de tamanho de 200 GB (duzentos gigabytes), ou superior;

1.12.2 Deverá ser fornecido quantidade de discos que somados resultam em capacidade de armazenamento líquida de, no mínimo, 6 TB (seis terabytes), considerada em base 2, já descontados perdas com RAID e discos HotSpare;

1.12.3 Deverão serem fornecidos discos extras (hot-spare) na quantidade necessária para atender as recomendações de cada fabricante/modelo, sendo no minimo, 01 (uma) unidade;

1.12.4 Tecnologia hot-swap ou hot-plug; 1.12.5 Velocidade de 6.0 Gb/s ou superior;. 1.12.6 Deverão ser entregues acondicionados em gaveta(s)

de expansão com características supracitadas; 1.12.7 Discos deverão ser novos, de primeiro uso, e estar em

linha de fabricação na data de publicação do Edital.

1.13 Equipamentos de referência

1.13.1 Os equipamentos indicados neste subitem são apenas modelos de referência que permitem configurações que atendam

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ao solicitado neste edital. Caberá ao proponente demonstrar em sua proposta comercial que os mesmos foram configurados adequadamente de modo a atender as especificações técnicas deste termo de referência e/ou apresentar outros equipamentos (de outras marcas/fabricantes se for o caso) que possuam características técnicas iguais ou superiores as descritas neste termo. São eles: 1.13.1.1 EMC Vplex Metro + VNX 5500; 1.13.1.2 Netapp V6210; 1.13.1.3 IBM V7000.

1.14 Garantia e Acordo de Nível de Serviço (ANS)

1.14.1 A garantia de funcionamento será do Fabricante, pelo período de 60 (sessenta) meses contada a partir do recebimento definitivo do equipamento, sem prejuízo de qualquer política de garantia adicional oferecido. O licitante deverá descrever em sua proposta, os termos da garantia adicional oferecida pelo fabricante;

1.14.2 O atendimento será em regime 24x7, e serão prestados pela CONTRATADA nos endereços onde os EQUIPAMENTOS estiverem instalados (Sistema ON-SITE);

1.14.3 O prazo máximo para que se inicie o atendimento técnico será de 02 (duas) horas corridas, contado a partir do momento em que for realizado o chamado técnico devidamente formalizado;

1.14.4 O prazo máximo para que seja realizado o reparo do equipamento será de até 24 (vinte e quatro) horas corridas, contato a partir do momento em que o chamado for atendido;

1.14.5 A manutenção corretiva, que se fará sempre que necessária ou solicitada pela CONTRATANTE, compreende o diagnóstico, assistência técnica e solução de problemas, bem como a substituição de componentes que apresentarem defeitos ou avarias, ou seja, quaisquer serviços que se fizerem necessários para deixar os equipamentos em perfeito estado de funcionamento;

1.14.6 Na manutenção corretiva, após a sua realização, deverão ser feitos testes com os equipamentos manutenidos, acompanhando o seu funcionamento, pelo técnico em conjunto com o usuário, havendo a obrigatoriedade da assinatura de ambos no documento, ao final dos trabalhos;

1.14.7 Na substituição de algum componente ou periférico, devido à manutenção, este deverá ser compatível com os softwares envolvidos, e com as demais partes do equipamento, não podendo ser, em hipótese alguma, de configuração inferior à do substituído.

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1.14.8 O fabricante ou a assistência técnica deverá possuir central de atendimento gratuito (0800), em português, pelo período de garantia, possibilitando abertura de chamados técnicos, podendo também ser abertos chamados para atendimento técnico via WEB, bem como suporte para possíveis esclarecimentos;

1.14.9 A instalação de componentes ou periféricos adicionais poderá ser efetuada pela equipe Técnica da CONTRATANTE, sem prejuízo à Garantia do(s) Equipamento(s);

1.15 Da entrega e Instalação

1.15.1 O equipamento será considerado efetivamente entregue somente após instalação e configuração do mesmo pela CONTRATADA, conforme diretrizes e procedimentos a seguir: 1.15.1.1 Deverá desembalar e efetuar conferência do(s)

equipamento(s); 1.15.1.2 Efetuar Instalação física do(s) equipamentos(s) no

Rack; 1.15.1.3 Instalação e integração física dos componentes de

hardware; 1.15.1.4 Conexão elétrica e lógica de cabos, bem como

configurações necessárias; 1.15.1.5 Configuração das Gavetas e discos na unidade; 1.15.1.6 Configuração dos Arrays e Unidades Lógicas e

implementação das funcionalidades especificadas, incluindo as inerentes a interconexão entre os subsistemas em ambos os sites, de acordo com as necessidades da CONTRATANTE;

1.15.1.7 Conexão dos equipamentos a Rede SAN da CONTRATANTE;

1.15.1.8 Promover a atualização de firmware do(s) equipamentos(s), bem como de todas as suas interfaces adicionais (Controladoras, BIOS, etc);

1.15.2 Todas as atividades a serem executadas deverão conter um cronograma de execução, de acordo com um projeto que explicita o ambiente da CONTRANTE e identifica os pré-requisitos para a execução da instalação e configuração, mediante as seguintes atividades: 1.15.2.1 Descrição Geral das atividades a serem executadas; 1.15.2.2 Cronograma Inicial das atividades a serem executadas; 1.15.2.3 Matriz de Responsabilidades; 1.15.2.4 Horário de trabalho dos profissionais envolvidos; 1.15.2.5 Janelas Técnicas, se necessário; 1.15.2.6 Acompanhamento e Monitoração das atividades de

instalação;

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1.15.2.7 Acompanhamento e Monitoração das atividades de configuração lógicas dos equipamentos;

1.15.2.8 Apresentação de Relatórios de Acompanhamentos; 1.15.2.9 Apresentação e aceite de Relatório Final de conclusão

de cada atividade.

1.15.3 O Responsável Técnico designado para a instalação deverá comprovar, sob pena de inabilitação, ter conhecimento técnico por meio de certificado ou declaração emitido pelo fabricante, representante ou distribuidor, estes dois últimos desde que credenciados pelo fabricante;

2 Item 2 – Treinamento do Subsistema de Armazenamento (Storage) com Virtualização

2.1 Deverá ser ministrado treinamento para configuração/operação dos equipamentos ofertados, abrangendo no mínimo os seguintes tópicos: 2.1.1 Instalação; 2.1.2 Características da Aplicação de Gerenciamento; 2.1.3 Configuração básica e avançada; 2.1.4 Operação básica e avançada; 2.1.5 Resolução de problemas (troubleshooting);

2.2 Disponibilizar para todos os participantes, material impresso oficial do fabricante, atualizado e de primeiro uso, de preferência em idioma português;

2.3 O treinamento deverá ser realizado para 20 (vinte) pessoas, dividido em 02 (duas) turmas com 10 (dez) pessoas cada;

2.4 Carga horária mínima de 40 (quarenta) horas; 2.5 Ser ministrado em Goiânia em local a ser disponibilizado pela

CONTRATANTE; 2.6 A Infraestrutura física (sala, Micro computadores, projetores,

etc) serão de responsabilidade da CONTRATANTE; 2.7 Todos os demais custos envolvidos para realização do

Treinamento correm por conta da CONTRATADA; 2.8 Com data de realização a ser definida com 30 dias de

antecedência pela CONTRATANTE;

3 Item 3 – Optical Transceiver

3.1 Descrição

3.1.1 Módulos de transceiver optico SFP LC para switchs SAN Fibre Channel, hot plug, full duplex, auto sense 2/4/8 Gbps;

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3.2 Características

3.2.1 Modulo de transceiver optico SFP SWL para interfaces FC de switchs SAN;

3.2.2 Interface de conexão externa para cabos optico LC multimodo;

3.2.3 Velocidade full-duplex auto sense para 2/4/8 Gbps; 3.2.4 Instalação do tipo hot-plug; 3.2.5 Comprimento de onda para transmissão de 840 a

860nm; 3.2.6 Comprimento de onda para recepção de 770 a 860nm.

4 Quantidades e Valores Estimados

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Subsistema Storage com Virtualização

2

2 Treinamento 20 pessoas

3 Transceiver SFP 96

LOTE 9 – Solução de Backup em Disco com Deduplicação e Software de Gerência

1 Descrição Geral

1.1 Aquisição de uma solução integrada de backup que combina 02 (dois) hardwares de backup em disco com deduplicação, e software de backup, conforme especificado neste projeto básico, incluindo-se a instalação, ativação, configuração, treinamento, suporte e garantia de equipamentos e software por 60 (sessenta) meses.

2 Item 1 – Hardware de Backup em Disco com Deduplicação

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2.1 O equipamento deve ser novo, sem uso e constar da linha de produção do fabricante, não sendo aceito gateways e/ou composições feitas exclusivamente para atendimento ao presente edital;

2.2 Permitir conexão via CIFS, NFS, e/ou emulação de biblioteca de fitas virtual (VTL) Fibre Channel, simultaneamente;

2.3 Biblioteca de fitas virtual (VTL) com capacidade de emular, no mínimo, o formato de fitas LTO-4 e LTO-5;

2.4 Biblioteca de fitas virtual (VTL) com capacidade de transferência de, no mínimo, 5 (cinco) TB/hora;

2.5 Biblioteca de fitas virtual (VTL) com capacidade de emular, no mínimo, 150 (cento e cinquenta) tape drives virtuais, 20.000 (vinte mil) cartuchos de fitas virtuais e 60 (sessenta) partições;

2.6 Biblioteca de fitas virtual (VTL) deverá alocar espaço em disco para a fita virtual sob demanda, não sendo aceitos virtualizadores que necessitem da alocação total de espaço em disco para a fita virtual criada;

2.7 Permitir a execução de operações de backup e restore simultâneas;

2.8 Possuir a funcionalidade de deduplicação, licenciada para toda a capacidade do equipamento;

2.9 A deduplicação deve ser global considerando todos os dados armazenados no sistema;

2.10 Deverá ser configurado com no mínimo 80 (oitenta) TB de área útil (sem compressão, sem deduplicação);

2.11 Possuir capacidade de expansão de, no mínimo, 160 (cento e sessenta) TB de área útil (sem compressão, sem deduplicação), com a adição de módulos de expansão;

2.12 No cálculo da área útil citada nos 2 (dois) itens anteriores, não deverão ser considerados para efeito de capacidade útil os discos hot-spare, a paridade, bem como discos que eventualmente armazenem o sistema operacional;

2.13 Possuir, no mínimo, 4 (quatro) portas fibre-channel, com no mínimo 4 Gbps cada, para conexão à SAN;

2.14 Possuir, no mínimo, 4 (quatro) portas Ethernet, com no mínimo, 1 Gbps cada, para conexão à rede;

2.15 Toda a área disponível de armazenamento deverá estar protegida por RAID 6, ou tecnologia semelhante, e discos hot-spare em quantidade suficiente para a área requerida, de forma que a substituição de discos seja feita sem causar a indisponibilidade do equipamento;

2.16 Deverá possuir suporte para replicação assíncrona e simultânea aos processos de backup e restore para outro equipamento da mesma família para planejamento de contingência;

2.17 Possuir a capacidade de monitoramento contínuo de seus componentes e subsistemas com emissão automática de alertas em caso de falha;

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2.18 Deverá possuir interface para monitoramento e geração de relatórios das atividades;

2.19 Deverá possuir interface para análise de desempenho e geração de relatórios de todo o processo de gravação e leitura;

2.20 Deverá possuir interface para visualização e geração de relatórios sobre o volume de dados e utilização dos discos;

2.21 Possuir interface web ou console para gerenciamento do hardware;

2.22 Possuir porta padrão Ethernet que permita o gerenciamento via LAN;

2.23 As fontes de alimentação deverão ser hot-swappable e redundantes de tal forma que, em caso de falha de um das fontes, por defeito ou por falta de alimentação elétrica em um dos circuitos, o equipamento continue a funcionar. Elas também devem possuir seleção automática 100 a 240 V AC;

2.24 Todos os módulos componentes deverão contar com conjunto de ventiladores redundantes hot-swap capazes de manter a temperatura interna adequada ao seu funcionamento;

2.25 Deverá ser compatível e possuir drivers para no mínimo os softwares de backup Symantec Netbackup e Backup Exec, CA BrightStor ARCserve Backup, EMC Networker, IBM Tivoli Storage Manager, HP Data Protector e demais softwares de backup de ampla aceitação e utilização no mercado, em suas últimas versões;

2.26 Deverá ser fornecido mão de obra técnica especializada para instalação e implementação básica relativa ao equipamento fornecido;

2.27 Deverá incluir os cabos, softwares e manuais necessários à sua instalação;

3 Item 2 – Software de Gerenciamento de Backup

3.1 Utilizar a arquitetura cliente-servidor; 3.2 Deverão ser fornecidas licenças na modalidade por volume de

dados de, no mínimo, 120 (cento e vinte) TB por backup completo; 3.3 Possuir um banco de dados ou catálogo interno, contendo

informações sobre todos os arquivos e mídias onde os backups foram armazenados. Caso utilize um banco de dados, o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) e seu licenciamento deverão ser fornecidos em conjunto com a solução;

3.4 Possibilitar a reconstrução do catálogo ou banco de dados no caso de perda do mesmo;

3.5 Permitir replicar o catálogo interno entre os servidores de backup em tempo real;

3.6 Possuir a capacidade de criptografar os dados colocados em backup utilizando os algoritmos mais comuns de mercado que utilizem chaves de, pelo menos, 256 (duzentos e cinquenta e seis) bits;

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3.7 Possuir a capacidade de realizar download e instalação de atualizações, de forma automática, no servidor de backup e clientes;

3.8 Possuir a capacidade de replicação do backup entre diversos destinos e restore a partir de qualquer um dos destinos;

3.9 Possuir ambiente de gerenciamento de backup e restore via interface gráfica e linha de comando;

3.10 Possuir função de agendamento do backup através de calendário;

3.11 Possuir capacidade de estabelecer níveis de acesso diferenciados e configuráveis para atividades de administração e operação do software de backup;

3.12 Permitir a programação de tarefas de backup automatizadas em que sejam definidos prazos de retenção dos arquivos;

3.13 Deverá ter a possibilidade de utilização de filtros de backup, tanto para inclusão como para exclusão de determinados tipos e características de arquivos;

3.14 Possuir função para definição de prioridades de execução de tarefas de backup;

3.15 Possuir capacidade de realizar backups completos (FULL), incrementais e diferenciais de servidores;

3.16 Possuir capacidade de efetuar o backup completo de servidores Windows, Linux e Unix visando recuperação de desastres;

3.17 Permitir restaurar o backup de recuperação de desastres para hardware diferente do original - para ambiente Windows;

3.18 Possuir a função de backup sintético que permite a criação de uma única imagem de backup a partir de um backup full e qualquer quantidade de backups incrementais ou diferenciais;

3.19 Possuir a capacidade de reiniciar backups ou restores a partir do ponto de falha, após a ocorrência da mesma;

3.20 Possuir a capacidade de escrever múltiplos fluxos de dados provenientes de servidores distintos (multiplexação), divididos em blocos de tamanhos constantes em um único dispositivo físico de gravação;

3.21 Possuir a capacidade de dividir o fluxo de dados proveniente de um servidor em vários dispositivos de gravação (multiple streams);

3.22 Possuir a função de Disk Staging, ou seja, que permite o envio dos dados para disco e posteriormente do disco para outro tipo de mídia (disco ou fita);

3.23 Permitir que o backup possa ser realizado em dispositivos que possuam tecnologias de deduplicação de dados;

3.24 Possuir capacidade de realizar backup e restore de file systems montados em dispositivos Network-Attached Storage (NAS) através do suporte ao protocolo NDMP na sua versão 4 ou superior;

3.25 Deverá ter compatibilidade com sistema operacional Windows Server 2003/2008 32 bits e 64 bits ou superior, Linux Red Hat, SuSe Linux e Solaris nas suas últimas versões;

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3.26 Possuir agentes/clientes de backup LAN e SAN com suporte aos sistemas operacionais: 3.26.1 Microsoft Windows 2003 ou superior, nas tecnologias

32 e 64 bits; 3.26.2 Red Hat Enterprise Linux Versão 5 ou superior, nas

tecnologias 32 e 64 bits; 3.26.3 CentOS Linux Versão 5 ou superior, nas tecnologias 32

e 64 bits; 3.26.4 Solaris Versão 9 ou superior, nas tecnologias SPARC,

32 e 64 bits; 3.26.5 AIX Versão 7.1 ou superior, na tecnologia de de 64 bits;

3.27 Possuir capacidade de realizar backup on-line dos bancos de dados Microsoft SQL 2005 ou superior e Oracle 10G ou superior;

3.28 Possuir suporte a backup de máquinas virtuais VMWare ESXi 4.0 ou superior através de vStorage APIs for Data Protection (VADP) com as seguintes características: 3.28.1 Permitir que em uma única tarefa de backup seja

possível restaurar de forma granular os arquivos pertencentes a uma máquina virtual e também restaurar uma máquina virtual completa sem a necessidade de scripts;

3.28.2 Permitir que as tarefas de backup/recovery sejam realizadas via interface gráfica, sem a necessidade de scripts;

3.28.3 Permitir backup BLIB (Block Level Incremental Backup e Restore) e FLIB (File Level Incremental Backup e Restore);

3.28.4 Prover otimização do backup e recursos (tape / disco), permitindo que somente blocos utilizados sejam copiados no processo de backup;

3.28.5 Permitir realizar restauração, através de um único backup, de máquina virtual completa ou arquivos de dentro da máquina virtual.

3.29 A solução deve contemplar número ilimitado de agentes clientes para backup para todos os ambientes descritos;

3.30 Possuir software emissor de relatório com as seguintes características técnicas: 3.30.1 Monitorar a utilização de recursos, identificando

restrições associadas a aplicativos específicos; 3.30.2 Permitir gerar relatórios customizados de volume de

backup realizados por período, por localidade, custo por GB, tendência de crescimento, porcentagem de backups realizados de máquinas físicas e virtuais, porcentagem de dados deduplicados e por uso dos tape drives;

3.30.3 Permitir gerar relatórios customizáveis de atividades de restore realizados por período, por localidade, custo por GB, volume de restore, quantidade de arquivos restaurados, tendência de crescimento, percentagem de restores realizados de máquinas físicas e virtuais, porcentagem de Jobs realizados com sucesso e com erros;

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3.30.4 Permitir exportar os relatórios para formato HTML ou outro formato portável de visualização amigável;

3.30.5 Permitir a personalização das exibições de dados e fornecendo contexto para os relatórios de backup como linha de negócios, domínio de backup e aplicativos;

3.30.6 Possuir suporte a backup online de Active Directory 2003/2008 com as seguintes características: 3.30.6.1 Suportar restore completo do Active Directory; 3.30.6.2 Suportar restore granular de objetos do Active

Directory; 3.30.6.3 Suportar restore granular de propriedades individuais

de objetos do Active Directory.

3.30.7 Deverá ser fornecida cobertura 24 x 7 (vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana) para resolução de problemas, podendo haver atendimento presencial, se necessário, previamente agendado com entre o Contratante e a Contratada;

4 Item 3 – Treinamento

4.1.1 O fornecedor deve oferecer treinamento para correta administração da solução de backup, incluindo operação do software e dos appliances utilizados na solução;

4.1.2 O treinamento deverá ser ministrado em Goiânia, em instalações fornecidas pela CONTRATANTE, para um número de 12 (doze) participantes, divididos em duas turmas de 6 (seis) participantes, em horário que será estabelecido pelo CONTRATANTE, com carga horária mínima de 30 horas;

4.1.3 As despesas com o ambiente de treinamento (sala, computadores, projetores e servidores) será de responsabilidade da CONTRATANTE;

4.1.4 Deverá ser fornecido material didático (apostilas, CD-ROM, etc.) e o mesmo deverá ser preparado pela CONTRATADA e entregue 02 (dois) dias antes do início do treinamento;

4.1.5 O instrutor deverá ser certificado pelo fabricante da solução proposta;

4.1.6 As despesas com o instrutor, inclusive as relativas a transporte, estadia e alimentação, serão de responsabilidade da CONTRATADA;

4.1.7 A empresa contratada deverá fornecer certificados para os participantes que obtiverem aproveitamento satisfatório, no prazo máximo de 05 (cinco) dias após o encerramento do treinamento.

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5 Item 4 – Garantia, Fornecimento e Instalação, Prazo e Local de Entrega

5.1.1 A Contratada deverá oferecer garantia mínima de 60 (sessenta) meses para os itens licitados. A garantia deverá ser do fabricante;

5.1.2 A garantia inclui a substituição dos componentes da solução defeituosos no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas a contar da comunicação do fato, sem qualquer ônus para o CONTRATANTE. Neste caso, as novas unidades empregadas na substituição das defeituosas ou danificadas deverão ter prazo de garantia igual ou superior ao das substituídas;

5.1.3 O fornecedor deve garantir por, no mínimo, 5 (cinco) anos o fornecimento dos componentes da solução, para manutenções, suporte técnico ou ampliações, de forma que possam ser mantidas todas as funcionalidades inicialmente contratadas. Caso haja neste período a descontinuidade de fabricação dos componentes, deve ser também garantida a total compatibilidade dos itens substitutos com os originalmente fornecidos.

5.1.4 A CONTRATADA deverá fornecer suporte técnico pelo período de 60 (sessenta) meses, nas seguintes condições: 5.1.4.1 O suporte técnico será acionado em caso de quaisquer

indisponibilidades da solução, devendo haver o atendimento inicial no prazo máximo de 2 (duas) horas a partir da abertura do chamado e o fechamento do mesmo em até 72 (setenta e duas) horas.

5.1.4.2 O suporte técnico será acionado em caso de dúvidas no funcionamento e quaisquer problemas que não prejudiquem a operação normal do equipamento, mas que exijam intervenção técnica. Nesse caso, o atendimento inicial deverá ser realizado no prazo máximo de 2 (duas) horas a partir da abertura do chamado;

5.1.4.3 Havendo necessidade de atendimento local, este deverá ser realizado em até 72 (setenta e duas) horas a partir da abertura do chamado.

5.1.5 Durante o período de garantia a Contratada executará, sem ônus adicionais, correções de bugs de hardware e/ou software;

5.1.6 Durante o período de vigência do contrato o Contratante terá direito, sem ônus adicional, a todas as atualizações de versão e releases dos softwares e firmwares que fazem parte da solução fornecida;

5.1.7 Durante o período de garantia, qualquer componente que apresente defeito ou mau funcionamento, deve ser substituído imediatamente.

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5.1.8 As ferramentas e equipamentos necessários à manutenção serão de responsabilidade da proponente;

5.1.9 Deverão ser fornecidos todos os documentos e manuais necessários para garantir o bom funcionamento, suporte e manutenção dos itens fornecidos;

5.1.10 Deverá existir o repasse de conhecimento da tecnologia para a melhor utilização dos equipamentos e softwares;

5.1.11 O equipamento deverá ser entregue na sua versão mais atual tanto de hardware quanto de software, não sendo aceito equipamentos com versões antigas ou desatualizadas;

5.1.12 A instalação física dos componentes das soluções deverá ser efetuada em até 30 (trinta) dias corridos contados da data de entrega. A instalação física dos componentes da solução será efetuada em qualquer dia da semana, inclusive fora do horário comercial, ficando a critério do Contratante essa definição;

5.1.13 A instalação física compreenderá a customização e operacionalização dos equipamentos e softwares envolvidos, incluindo cabeamento (físico e lógico), atualizações de softwares, patches, drivers e firmwares para suas mais recentes versões;

5.1.14 Todos os custos referentes à instalação, configuração e treinamentos devem estar inclusos na proposta de preços.

5.1.15 Correrá por conta exclusiva do Proponente a responsabilidade pelo deslocamento do seu técnico até o local de instalação do equipamento;

5.1.16 Os itens adquiridos serão instalados na cidade de Goiânia - GO, em local determinado pela equipe técnica da Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação – SEGPLAN;

6 Condições de Aceite

6.1 O aceite da solução, incluindo componentes da solução, será dado em duas etapas, sendo a primeira após entrega e a segunda após a instalação, configuração e funcionamento;

6.2 O Contratante, a seu critério, poderá efetuar a avaliação e conferência dos componentes da solução previstas na especificação técnica e contrato, por amostragem ou todo o lote, dos componentes da solução eventualmente recebidos em seu depósito ou respectivos locais de instalação, para proceder ao aceite dos bens;

6.3 Após a efetiva entrega dos componentes da solução, será emitido o Termo de Aceite Provisório com o objetivo de comprovar que os mesmos foram conferidos e dados com entregues o Contratante;

6.4 Após a efetiva instalação física dos componentes da solução, será emitido o Termo de Aceite Definitivo com o objetivo de

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comprovar que os mesmos estão energizados e configurados para operação e administração pelo Contratante.

7 Quantidades e Valores Estimados

Item Especificação Qtd - Unidade

Valor Unitário

Valor Total

1 Hardware de Backup em Disco com Deduplicação

2 unidades

2 Software de Gerenciamento de Backup

120 TB

3 Treinamento 2 turmas (6 pessoas em cada turma).

4 Garantia e atualização 60 meses

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