espumantes terras de que ninguém faz idéia e o olho de...

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Espumantes Terras de que ninguém faz idéia e o olho de perdiz Este espumante veio direto das Terras do Demo para aplacar esse calor dos infernos. Produzido pelaCooperativa Agrícola do Távora, com D.O.C. Távora-Varosa, que vem a ser uma pequena região espremida entre Douro e Dão. Távora-Varosa não é uma região tão conhecida quanto seus vizinhos de norte e sul, porém tem os espumantes como sua maior reputação. Foi inclusive a primeira D.O.C. de espumantes de Portugal, em 1989. Ler texto completo » Textos relacionados Terras do Demo Cinquentenário Periquita Reserva 2010 Vinha do Bispado Reserva 2010

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Espumantes Terras de que ninguém faz idéia e o olho de perdiz

Este espumante veio direto das Terras do Demo para aplacar esse calor dos infernos.

Produzido pelaCooperativa Agrícola do Távora, com D.O.C. Távora-Varosa, que vem a ser

uma pequena região espremida entre Douro e Dão. Távora-Varosa não é uma região tão

conhecida quanto seus vizinhos de norte e sul, porém tem os espumantes como sua maior

reputação. Foi inclusive a primeira D.O.C. de espumantes de Portugal, em 1989.

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Terroirs Originels: um por todos Do sul da Borgonha vem este exemplo de união de esforços de pequenos produtores para,

juntos, ganharem competitividade no acirrado mercado globalizado. Ele se chama Terroirs

Originels, e é formado por 22 propriedades - com média de 12ha - nas sub-regiões

de Beaujolais e de Mâconnais.

A sociedade fica a cargo dos trabalhos de comercialização, contabilidade e marketing,

dividindo os custos nessas áreas, que seriam impeditivos a cada produtor

independentemente. Com isso, os proprietários podem se dedicar exclusivamente à

produção do vinho.

Cada um dos Domaines tem produção independente, exclusivamente a partir das próprias

uvas (100%récoltants, como se diz em francês), buscando diversidade, de forma que cada

um possa buscar a expressão de seu próprio terroir.

A empresa possui representantes de todas as denominações de origem de Beaujolais,

principalmente os 10 crus, quase que na totalidade tintos (e da uva Gamay), e 7

denominações da vizinha Mâconnais, apresentando brancos da uva Chardonnay.

E por que estou falando dessa empresa? Porque tive a oportunidade de comprovar a

qualidade de 4 dos seus vinhos. Um espumante rosé fantástico, dois crus de Beaujolais de

impressionante estrutura, e um branco de Mâconnais.

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O infame Lambrusco... O Lambrusco entra na categoria dos vinhos que têm péssima reputação entre enófilos,

mas que vendem igual água. Tanto que é o estilo de vinho mais exportado da Itália.

Eu apenas havia provado alguns poucos rótulos, desses que encontramos em qualquer

supermercado. E devo confessar que dá para entender porque fazem sucesso. Parecem

refrigerante, só que com álcool. São docinhos, pouco alcoólicos, não se sentem os taninos,

e o gás ajuda a disfarçar os defeitos. Mal dava pra distinguir entre o branco e o rosé, fora a

cor. Só não sei qual é o efeito no dia seguinte, após tomar uma grande quantidade destes

vinhos.

Mas já havia lido que nem todo Lambrusco é como esses, e que há os de qualidade

superior. Primeiro, li no blog Pecado de Vinho: como escolher um bom Lambrusco. E este

mês, na Revista Adega saiu uma matéria sobre o assunto.

Só faltava encontrar destes Lambruscos de melhor qualidade, para poder provar. E neste

final de ano, encontrei alguns exemplares na Wine.com.br. E mesmo sendo de melhor

qualidade, eles não são mais caros: entre R$18 e R$22, por garrafa. Comprei dois: Porta

Soprana Lambrusco di Sorbara DOC Secco e Porta Soprana Lambrusco

Grasparossa Di Castelvetro DOC Amabile.

Cave Geisse Brut 2011

Eu já tinha lido diversas vezes que o chileno Mario Geisse era um dos melhores

produtores de espumante do Brasil. Porém, não é fácil encontrar seus espumantes em

Campinas. Para minha grata surpresa, o clube de vinho Winelands distribuiu um de seus

rótulos no mês de outubro, e me permitiu finalmente provar um de seus vinhos.

O Cave Geisse Brut 2011 é um espumante safrado, feito pelo método tradicional, com 24

meses de maturação. O processo de finalização do espumante, em que as borras são

retiradas, o licor de expedição é adicionado, e a garrafa é finalmente tampada com a rolha

definitiva - o dégorgement - ocorreu este ano - como atesta o rótulo - e provavelmente, no

segundo semestre do ano. Ele contém 8g/L de açúcar e 12,5% de álcool.

No início do mês, eu levei uma garrafa para ser apreciada em um jantar da minha confraria,

onde foi muito elogiado. Mas também foi apreciado nestes dias de festas, como aperitivo.

Seu aroma, que evoca das frutas secas ao mel, lhe dá uma sensação de doçura,

deixando-o muito agradável. Tem cor amarelo-palha, bolhas muito pequenas e boa acidez.

Jovem, como está, é realmente um espumante agradável. Mas eu gostaria agora de saber

como irá evoluir nos próximos anos. Infelizmente, só me restou uma garrafa. Vou ver

quanto tempo eu resisto antes de tomá-la.

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Crémant com flocos de ouro A Borgonha é muito mais conhecida pelos seus tintos de Pinot Noir, e brancos

de Chardonnay. Mas lá também se fazem espumantes, pela Denominação de

Origem Crémant de Bourgogne. São espumantes feitos pelo método tradicional, podendo-

se utilizar as tradicionais variedades mencionadas acima, além da menos conhecida - mas

também típica da região - Aligoté, e representam 9% do total da produção da Borgonha.

A ABS Campinas trouxe para degustarmos os Crémants da Maison Parigot & Richard,

sendo apresentados pelo proprietário e enólogo Gregory Georger. A Maison foi criada em

1917, e está na quinta geração da família, produzindo exclusivamente espumantes.

Possuem 16ha de vinhedos próprios, que correspondem a 60% do total de uvas que

utilizam. O restante é comprado de vizinhos, em contratos às vezes com duração de 50

anos. Eles têm produção anual de 200 mil garrafas, dos quais 80% são exportados.

Ao verificar que ele não tem os sobrenomes dos fundadores da empresa, as pessoas

poderiam ser levadas a pensar que a empresa não estaria mais nas mãos da família

fundadora. Eu, pelo menos, pensei. Porém, Georger é descendente direto de Emile Parigot,

e de Gaston Richard (genro de Parigot), que deram os nomes da empresa. Só que essa

descendência veio pelo lado da mãe, mas como herdou o nome do pai, não possui

nenhum dos sobrenomes da empresa.

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Vinhos Verdes da Quinta de Santa Cristina Esta sexta-feira, 08/11, foi o encerramento da 10ª edição da Semana Mesa São Paulo. E

eu tirei o dia para ir até o Senac Santo Amaro, no sul da cidade, conhecer mais Vinhos

Verdes, que assim como na edição passada, foram trazidos pela Comissão dos Vinhos

Verdes. Entre eles, fui conhecer os vinhos daGarantia das Quintas, a convite do seu

representante comercial Iono Santos.

A Garantia das Quintas é uma empresa jovem (de 2004) e possui uma pequena gama de

produtos, a linha Quinta de Santa Cristina, em referência à propriedade em que são

produzidos. A quinta, uma propriedade de 40ha, se localiza na sub-região do Basto, a mais

continental, com menor influência do Atlântico, e portanto, uma região com mais insolação,

e menos chuva, comparado com a maior parte do Minho.

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Trôno Real Bruto 2009

Este espumante foi produzido pela Vinícola Castelar, na Bairrada. Foi feito com Bical,

Maria Gomes, Arinto (30% cada) e Baga (10%), pelo método tradicional, apesar de o site

do produtor não fornecer informação sobre quanto tempo passou em autólise. Mas eu

acredito que não foi muito.

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Rose Granit Brut 2010 Dia de sol, e o calor da primavera, que finalmente deu as caras, pediu uma bebida

refrescante. Um dia ideal para apreciar um bom espumante como aperitivo. Escolhi

o Rose Granit Brut 2010, rosé feito pelo método tradicional com a uva Gamay, vindo da

região de Beaujolais-Villages.

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MIV 2013: Áustria, Itália e um pouquinho de França (... continuação)

Terminando meu relato da MIV 2013, faltou descrever os vinhos da Áustria; um

bom Champagne e umPinot Noir; e italianos de que mais gostei. Aliás, com respeito aos

italianos, provei vários na feira, incluindo vários rótulos da vinícola Beni di Batasiolo.

O Barolo que venceu o Top 5 da feira já tinha acabado quando cheguei a eles, mas o

restante era de vinhos insípidos, chatos e sem expressão; inclusive o Barolo D.O.C.G.

2009, que eles estavam oferecendo como consolação. E o mesmo achei de alguns outros

italianos, de outras importadoras.

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MIV 2013 e os vinhos ibéricos

Este sábado ocorreu a 8ª edição da Mostra Internacional de Vinhos, mas a primeira vez

que participo. Gostei do caderninho que dão no início, e vem com todos os vinhos, e

algumas informações técnicas mais básicas. Facilitou bastante a minha vida. Também

gostei da taça que foi dada de brinde no evento: uma taça ISO, decente, no padrão

normalmente utilizado em degustações técnicas. Em um evento em São Paulo, deram

taças que mais pareciam taça para cerveja de abadia da Bélgica!

Mas falando dos vinhos, minha curiosidade enológica me leva a procurar sempre

novidades, uvas e países/regiões diferentes. Portanto era natural que minha primeira

parada na feira fosse no Empório Sorio, que traz vinhos da Córsega, e que foram os

primeiros que descrevi sobre a feira, em meu texto anterior (clique aqui para ler).

Aproveitei a queima de estoque para levar algumas garrafas a preços muito interessantes.

Além deles, haviam vários outros produtores de nicho, como a Vinhos da Áustria,

Manzwine, Quinta da Falorca, Cultvinho, e também grandes importadores (destes que

trazem vinhos do mundo todo), e também alguns produtores nacionais (mas destes, não

tenho nada de bom a falar a respeito, sinceramente). Evitei passar em produtores que já

conhecia, dando preferência a novidades, pois nem cuspindo todos os goles seria possível

provar tudo. Faltou tempo e espaço (a certa hora da tarde, o salão ficou bem cheio).

Como a ferramenta (Blogger) me impõe um limite de marcadores, tive que quebrar o texto

em 2. Por isso, neste texto descrevo os vinhos ibéricos, e no próximo, o restante dos

vinhos que para mim foram dignos de nota.

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Wine Weekend 2013 - parte 1 Este foi um fim de semana prolongado de vinhos na cidade de São Paulo. A Feira Wine

Weekend, organizada pela Vinho Magazine durou de quinta-feira a domingo, no prédio da

Bienal, no Parque do Ibirapuera. Eu passei por lá no sábado, para conferir.

Gosto muito de ir a essas feiras, pois é uma oportunidade imensa de conhecer dezenas de

rótulos, que muitas vezes custam muito mais caro do que o preço do ingresso. E

frequentemente, encontro vinhos que me surpreendem.

Diferentemente dos eventos que já fui em Campinas, este parecia um evento muito mais

focado na venda. Havia muito mais espaço para os produtores exibirem suas mercadorias,

e também haviam disponíveis carrinhos de compra, e muita gente enchendo estes

carrinhos. Porém, a feira teve um grande defeito, que foi a falta de um fornecedor de água.

Em provas de vinho, água é fundamental. Ficou difícil provar rótulo após rótulo, sem água

constante para limpar a taça e o paladar. Ficou a cargo dos próprios expositores oferecer

água ao público.

Provei espumantes de grande qualidade. Já os rosés, nem tanto. De qualquer maneira,

tive uma grande boa surpresa com um vinho rosé. Entre os brancos, dei um pouco de azar

e não gostei tanto do que provei, mas entre os tintos, gostei de muita coisa. Neste texto,

descrevo minhas impressões sobre as duas primeiras categorias; os brancos e tintos,

descrevo nos próximos textos.

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Winelands: vinhos orgânicos Além de ser o clube de vinhos mais eclético do mercado - oferecendo todos os meses

vinhos tintos, brancos, rosés e espumantes - a Winelands também me conquistou pela

oferta frequente de vinhos exóticos. Mas existe um outro fator de interesse no clube: com

freqüência selecionam vinhos orgânicos e biodinâmicos, o que é uma opção mais

saudável, mais sustentável, e ainda assim pode ser de grande qualidade.

Encontro de Vinhos Campinas 2013: Chez France

Na primeira edição do Encontro de Vinhos Campinas, eu conheci a Chez France,

especializada em vinhos de toda a França. Assim como no ano passado, Guillaume,

francês e consultor da importadora, veio representá-la no evento. Conversamos sobre o

vinho da uva Aligoté, que havia provado no ano passado.Aligoté é uma uva pouco

valorizada, sempre à sombra da irmã Chardonnay, porém pode gerar vinhos excelentes,

normalmente com preços mais baixos. O estoque deles atual acabou, mas a próxima

carga já está no porto, segundo me falou, e estará disponível em um mês, se não

houverem greves no porto, e eles conseguirem escoar a fila de mercadorias (olha o Custo-

Brasil). Espero ansiosamente.

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Lombo recheado com figos ao molho de laranja

Este domingo foi dia de extravagância culinária. Thais teve a idéia de fazer um lombo de

porco recheado com figos frescos, marinado em molho de laranja. No sábado, fomos à

feira comprar o lombo - já aberto para ser recheado - os figos bem maduros, e as laranjas.

O preparo começou fazendo-se furos no lombo para injetar dentes de alho. Em seguida,

ela jogou um pouco de sal sobre a parte interna do lombo, e colocou os figos partidos em

quatro. Cuidamos de enrolar juntos o lombo, enquanto ela o amarrava com barbante. Os

figos já estavam tão maduros, que ao apertar o barbante, eles liberavam um pouco do

caldo. Em seguida colocamos o lombo em uma vasilha, com o suco da laranja, sal e

pimenta dedo de moça picada, e o guardamos na geladeira, para marinar.

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Borbulhas abaixo e acima d'água Já era hora de soltar as primeiras borbulhas do ano. Não estou falando de abrir

o Champagne, e sim, sair para mergulhar. Pela terceira vez, embarquei em Parati,

no Enterprise, para um fim de semana de gula e mergulhos pela Ilha Grande.

O Enterprise é um barco de live aboard de mergulho, com um grande chef, o Chello,

argentino gente boa, que há 3 anos prepara cardápios elaborados, dignos de um jantar no

seu restaurante favorito. Ou, como costumamos dizer, o Enterprise é um live aboard onde

vamos comer, e aproveitamos para mergulhar entre as refeições.

Para tornar o fim de semana ainda mais especial, no sábado foi aniversário de uma colega

mergulhadora, e alguns de seus amigos organizaram uma surpresa, levando alguns vinhos

e espumantes para comemorarmos. Dentre todos os rótulos, um especial merece ser

comentado. Eu não era um afixionado por Champagnes, mas acho que virei, pelo menos

por este: Piper-Heidsieck Brut.

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Particella 68 Brut DOCG Em aquecimento para o fim de ano, tomamos o Prosecco Particella 68 Brut DOCG,

da Cantine Sorelle Bronca. A vinícola, familiar, foi fundada nos anos 80 por duas irmãs,

inspiradas pela paixão do pai vinicultor. A propriedade fica localizada na região de

Valdobbiadene, considerado o berço do Prosecco, e suas uvas são cultivadas com

técnicas orgânicas, incentivando a biodiversidade, sem remover a vegetação que se forma

junto às vinhas, usando exclusivamente vegetação em decomposição como fertilizantes, e

sem irrigação do solo. Garantem que isso leva as vinhas a terem raízes muito mais

profundas, aportando mineralidade às uvas. Na vinificação, optam pela fermentação

espontânea, com leveduras indígenas, e utilizam prensagem dos cachos inteiros.

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Ceia de Natal Este natal, passamos com minha família, no sítio de meus pais, nos arredores de Belo

Horizonte. Fez calor como nunca, e não caiu uma gota de chuva. Desde o sábado,

aproveitamos muita piscina, sinuca, além de amigos e parentes que vieram nos visitar.

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Anna de Codorníu Rosé

Conheci a Anna de Codorníu branca em um evento promocional sobre o qual

escrevi aqui. Mas em minha recente viagem à Espanha, conheci a outra Anna, que não

costuma vir ao Brasil. É aAnna de Codorníu Rosé, feita majoritariamente de Pinot Noir,

em oposição à outra, que é majoritariamente Chardonnay. Esta rosée, como seria normal

supor, é mais parecida com o Codorníu Pinot Noir, do que com sua irmã homônima. Com

cor cereja de intensidade média, acidez marcante, perlage fina, e aroma distinto de

morangos frescos.

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Piquenique na sala

Apesar de nunca querer opinar sobre a escolha da

bebida, neste sábado, Thais me fez um pedido especial: um espumante semi-seco.

Mesmo que os experts nos 'ensinem' que espumantes bons são os bruts, nós preferimos

mesmo que eles tenham um pouco mais de açúcar. Talvez nosso paladar esteja mais de

acordo com o século XIX, não sei.

O escolhido foi o Passion, um rosé da Vinícola Chandon. De um rosa pálido, com boa

acidez, e um aroma agradável de frutas frescas.

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