esporte e universidade: a reestruturação do esporte ... · surdo escolar, universitário e ......
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ESPORTE E
UNIVERSIDADE:
a reestruturação do esporte
universitário no Brasil
Wadson Ribeiro
Secretário Nacional de Esporte Educacional
Ministério do Esporte
A DÉCADA DO ESPORTE BRASILEIRO
• Criação do Ministério do Esporte em 2003;
• Realização das I, II e III Conferências Nacionais de Esporte
(2004, 2006 e 2010);
• Publicação da Política Nacional de Esporte (2005);
• Criação da Lei de Incentivo ao Esporte (2006);
• Realização do Pan e Parapan Rio 2007;
• Confirmação do Brasil como sede da Copa do Mundo FIFA 2014
(2007);
• Aprovação da candidatura brasileira para realização das
Olimpíadas e Paraolimpíadas 2016 (2009);
• Jogos Mundiais Militares 2011;
• Copa das Confederações 2013;
III CONFERÊNCIA NACIONAL DE
ESPORTE e o PLANO DECENAL
Linha 3 – Esporte, Lazer e Educação
Ação 3 - Desenvolvimento do Esporte, do Paradesporto e Desporto de
Surdo Escolar, Universitário e comunitário.
Meta 2 - Garantir, ampliar e qualificar a realização das olimpíadas
universitárias/jogos universitários brasileiros e comunitários, surdoolímpico e
para-olimpíadas escolares/jogos escolares brasileiro, estimulando a
ampliação da participação das instituições públicas e privadas, garantindo o
direito dos estudantes reporem as atividades de ensino, abono de faltas e
reposição de avaliações, sem prejuízo para a formação dos envolvidos em
tais eventos, com a responsabilidade de manutenção pela União, por meio
do Ministério do Esporte e do Ministério da Educação, dos estados e dos
municípios.
RS
123.637
AM 155.144
AC 17.605RO
28.476
PA 173.266
AP 45.860
TO
21.464
MT
24.045
MA
30.142
PI
109.75
3
CE
210.193
AL 77.165
BA 444.894
DF
159.184
ES 46.252
GO
177.290
MG
317.670MS
50.553
PB 47.218
PE 187.935
PR
172.138
RJ
568.187
SP
521.312
RN 62.255
SC
131.078
SE 31.967
RR
14.666
BENEFICIADOS ATENDIDOS 2003 a 2011
Região Beneficiados Percentual
Norte 390.741 10%
Centro-oeste 474.708 12%
Nordeste 1.201.522 30%
Sudeste 1.453.421 37%
Sul 426.853 11%
Total 3.947.245 100%
CAPACITAÇÕES PST 2007-2011
Pessoas capacitadas
2003-2007 (UNB) 4.888
2007 806
2008 4.653
2009 2.542
2010 1.550
até maio/2011 947
projeção para 2011 4.817
total 20.203
RS
29.103
AM 35.834
AC 12.305RO
6.503
PA 73.266
AP 17.960
TO
2.044
MT
24.445
MA
12.027
PI
15.210
CE
46.325
AL 29.230
BA 65.615
DF 5.412
ES 10.255
GO
38.537
MG
129.116MS
6.035
PB 16.066
PE 75.610
PR
55.800
RJ
237.346
SP
121.155
RN 14.154
SC
39.611
SE 17.327
RR
6.266
BENEFICIADOS ATENDIDOS VIGENTES
Região MunicípiosBeneficiados
Norte 64 156.178
Centro-oeste 29 74.629
Nordeste 327 291.566
Sudeste 365 497.872
Sul 313 124.514
Total 1.098 1.142.559
OBJETIVO
GERAL DO PST
UNIVERSITÁRIO
Democratizar o acesso ao esporte educacional
de qualidade na comunidade acadêmica,
prioritariamente, ao corpo discente, promovendo
a constituição de Núcleos Universitários do
Programa Segundo Tempo, como forma de
possibilitar a re-significação do esporte como
manifestação da cultura corporal.
• O Projeto Piloto foi concebido com base no que foi proposto em
uma oficina “Construção de Diretrizes para Implantação do
Programa Segundo Tempo nas Universidades”, realizada em 05
de agosto de 2008, em Brasília/DF, com a participação do ME,
do MEC, da UNE, universidades convidadas etc.
• Iniciativas piloto, finalizadas em 2010, em quatro Universidades:
1. Universidade Federal de Santa Maria – UFSM/RS;
2. Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP/MG;
3. Universidade de Brasília – UNB/DF;
4. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG/MG.
• Abertura de novo edital para o PST Universitário –
2º quinzena de agosto/2011.
• Pessoal: Coordenador Geral,
Coordenador de Núcleo e Monitor;
• Material esportivo;
• Capacitação;
• Monitoramento.
AÇÕES FOMENTADAS
Valor do investimento do Ministério do Esporte por
núcleo (para 100 beneficiados) – custos diretos e
indiretos: R$ 35.000,00/ano
• Organização da infraestrutura esportiva da
Universidade;
• Programa Cidade Esportiva: a Universidade como um
dos pólos de desenvolvimento do Esporte na cidade;
• Utilização da Lei de Incentivo ao Esporte com uma
das ferramentas da estruturação.
• Fomento à produção e à difusão do
conhecimento científico e tecnológico
relacionado ao esporte e aos grandes eventos;
• Implementação nas Universidades de núcleos de
esporte de base e estudos correlatas;
• Estímulo de ações/projetos de desenvolvimento
do esporte nas Universidades como projeto de
extensão;
• Inclusão do esporte e dos grandes eventos como
eixos/temas para desenvolvimento de pesquisas
na graduação e pós-graduação.
•Modelo cubano e modelo estadunidense;
•Jogos Escolares e a regulamentação da Lei Pelé
(Lei nº 12.395, de 2011);
•Universíades;
•Edital do ME em 2012 para promoção e apoio a
eventos.