esforço cortante.docx
TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DENSIL LUIZ DA SILVA
FRANCO BAGGIO ZERMIANI
GUSTAVO HENRIQUE NEITZKE
MAURICIO BONTORIN MEDEIROS SANTOS
RICARDO MARTINS GARCIA
ESFORÇO CORTANTE
CURITIBA
Outubro de 2015
DENSIL LUIZ DA SILVA
FRANCO BAGGIO ZERMIANI
GUSTAVO HENRIQUE NEITZKE
MAURICIO BONTORIN MEDEIROS SANTOS
RICARDO MARTINS GARCIA
ESFORÇO CORTANTE
Trabalho apresentado como avaliação
parcial semestral da disciplina optativa Concreto
V, de Engenharia Civil da Universidade Federal
do Paraná.
Orientador: Prof. Rui Medeiros
CURITIBA
Outubro de 2015
Sumário
1. Introdução........................................................................................4
2. Calculo.............................................................................................4
2.1. Esforços cortantes reduzidos de projeto......................................4
2.2. Verificação esforço resistente......................................................4
3. Armadura.........................................................................................5
3.1. Estribo simples:............................................................................5
3.2. Quantificação...............................................................................7
3.2.1. Perdas:.........................................................................................7
3.2.2. Consumo de aço:.........................................................................7
4. Referências Bibliográficas...............................................................8
1. Introdução
A força cortante é melhor estuda, seguindo-se o fluxo das cargas até os apoios finais, para o que é necessário analisar a viga como um todo e não somente a seção transversal. A teoria que se pode tomar como base é que satisfaz as condições de equilíbrio e resistência. Na alma e nos flanges da viga tem-se campos de compressão para o concreto e campos de tração para os estribos, ambos acoplados a banzos longitudinais tracionado (armadura longitudinal) e comprimido (concreto). Uma Analogia da treliça Modificada mostra-se a relação entre os ângulos que definem as direções do campo de compressão e da fissura. Explica também a origem do valor mínimo atualmente adotado para a taxa mecânica da armadura transversal. Essa teoria é adotada na NBR 6118 no dimensionamento da força cortante (modelo I).
2. Calculo
2.1.Esforços cortantes reduzidos de projeto
Vd red=Vd−Vdp∗tgα
Vd red=40 tf (Figura1)
Figura 1 cortante
Meio do vão
Vd=122,34 tf ; α=2°
Vd red=120,94 tf
A 60 cm:
Vd=112,54 tf ;α=4 °
Vd red=109,74 tf
2.2.Verificação esforço resistente
τdcon=Vd red
bw∗d= 120940
(40−2∗1,52)(60−10)=65,44 tf /cm ²
τdlim ¿= 0,3∗300
1,5=60 tf
c m2→não verifica!¿ ¿)
Para concreto C35:
τdlim ¿=0,3∗350
1,5=70 tf
c m2→Ok !¿ ¿
τ d= 10974040(60−10)
=54,87 K gf /cm ²
3. Armadura
Aswρ
=1,1(τ d−βp∗τ c )
fw1∗bw
τc=1 ,2 √3501,5
=14,47 Kgf /cm ²
βp=1+2σ1nd
fyk /γ c
σ 1nd=1
40∗60(1,5∗40000 )=25 Kgf /cm ²
βp=1+ 2∗2550 /1,15
=2,5
Aswρ
=1,1(54,87−2,5∗14,97 )
4350∗40=17,6cm2/m
3.1.Estribo simples:
1∅ 12,5cmc7 ( 17,63c m2
m )→Ok !
Total de 336 estribos
Ganchos 45° (dobro5∅ k segundo NBR 6118, figura 2)
Figura 2 gancho estribos, NBR 6118
C omprimento=176+14=190cm
Dados de projeto, conforme a norma (figura 3):
Cobrimento = 3 cm Classe de agressividade I Concreto protendido
Figura 3 cobrimento, NBR 6118
3.2.Quantificação
3.2.1. Perdas:
Serão necessários 366 estribos
1 barra produz 6 estribos, e sobra 0,6 m de aço. Logo serão necessárias 56 barras Ø 12,5 mm. O 0,6 m que resultam da sobra corresponde 33,6 m de perda, que representa 5,0% de perda.
3.2.2. Consumo de aço:
Resumo de Aço
Bitola Comprimento Peso linear Peso Peso + Perdas12,5 mm 638,40 m 0,963 Kg/m 614,80 Kg 645,52 Kg
4. Referências Bibliográficas
NBR 6118/2003 - Projeto de estruturas de concreto. Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Notas de Aula – Estruturas de concreto V, Prof. Rui Medeiros, Universidade federal do Paraná, 2015.