16 pre-esforço-tracado de cabos
DESCRIPTION
Pre-esforço-Tracado de CaboTRANSCRIPT
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
Estruturas de Beto Armado II
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
A. Ramos Nov. 2006 1
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
Princpios base para a definio do traado
dos cabos de pr-esforo
Traados simples: troos rectos ou parablicos do 2
grau;
Aproveitar a excentricidade mxima nas zonas de maiores
momentos;
Sempre que possvel, nas extremidades, os cabos devero
situar-se dentro do ncleo central da seco;
O traado do cabo(ou a resultante dos vrios cabos)
A. Ramos Nov. 2006 2
O traado do cabo(ou a resultante dos vrios cabos)
dever passar no centro de gravidade da seco
transversal prximo da seco onde os momentos so
nulos, para as cargas exteriores;
Devem respeitar-se as restries de ordem prtica da
construo e os limites correspondentes s dimenses
das ancoragens e resistncia do beto.
O ponto de inflexo do traado dos cabos est sobre a
recta que une os pontos de excentricidade mxima.
Os raios de curvatura devem respeitar os valores minimos,
e deve garantir-se o comprimento recto mnimo nos
extremos
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
RAIOS MNIMOS DE DOBRAGEM ECOMPRIMENTOS RECTOS MNIMOS NOS EXTREMOS
A. Ramos Nov. 2006 3
Exemplo
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
Cabos de Pr-Esforo com Traado Parablico
Equao geral da parbola de 2 grau
cbxaxy ++= 2
inclinaobaxy += 2
curvaturaay 2=
A. Ramos Nov. 2006 4
=
==
==
2
)0(
)0(
ya
xyb
xyc
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
Cabos de Pr-Esforo com Traado Parablico
Flecha da parbola
2axy =
axy 2=
ay 2=
A. Ramos Nov. 2006 5
)()( 2 flechafavvxy ===)(2)( vxtgavvxy ====
2vf
a = vftg 2= 22 v
fy =
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
Cabos de Pr-Esforo com Traado Parablico
Foras de desvio do cabo parablico
f2
A. Ramos Nov. 2006 6
v
ftg 2=
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
Ligao de um Troo Recto a um Troo Parablico
1v
rtg =
2
2v
ftg =
21
2v
fv
r=
A. Ramos Nov. 2006 7
Ligao de dois Troos Parablicos
1
12v
ftg =
2
22v
ftg =
2121 vvveffrse +=+=
vrvfe
vrvf 2211 ==
O ponto de inflexo est sempre sobre a linha que une os pontos extremos dos cabos
!1
-
Diapositivo 7
!1 corrigir alfa!; 01-06-2009
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
Foras Equivalentes aos Efeitos do Pr-Esforo
As foras equivalentes aos efeitos do pr-esforo traduzem as
aces dos cabos de pr-esforo sobre o beto:
nas ancoragens foras nas ancoragens;
nas zonas de mudana de direco do cabo foras de
desvio.
A. Ramos Nov. 2006 8
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
Foras Equivalentes aos Efeitos do Pr-Esforo
As foras equivalentes aos efeitos do pr-esforo so
auto-equlibradas, sendo nulas as reaces em estruturas
isostticas.
A. Ramos Nov. 2006 9
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
Foras Equivalentes aos Efeitos do Pr-Esforo
(alguns exemplos)
A. Ramos Nov. 2006 10
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
Foras Equivalentes aos Efeitos do Pr-Esforo
(alguns exemplos)
A. Ramos Nov. 2006 11
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
Foras Equivalentes aos Efeitos do Pr-Esforo
(alguns exemplos)
A. Ramos Nov. 2006 12
-
ESTRUTURAS DE BETO ARMADO IIESTRUTURAS DE BETO ARMADO II fctfct -- UNLUNL
16 Pr-Esforo Traado de Cabos
Foras Equivalentes aos Efeitos do Pr-Esforo
(alguns exemplos)
A. Ramos Nov. 2006 13