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w í impresso nas machlnás rotativas do Marinont Director --- EDMUNDO BITTENCOURT '.VJ ÍU.iV,ltllHJIlSSB3tSSSB3BtS ANNpjfl-N. 1.805 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 1900 Impresso cm papel da casa I». vriow-r, a c.-Pani.-i •M _ i*-;."rro'Ci,*_a-"*í»»|É Redacção Rua Moreira César n. 1t7 "fTT"i"lllll axs^tyçxyx&zrs ^~vSnno.. EXPEDI I3N TJE ASSIGNATURAS 30SO0O tre 18S0C0 "ro atrasado 200 réis 0 PROBLEMA 09 G4FI !l atitude tio sr. presidente da Republica —O novo eonvenio O problema da valorlsàção do café con- timía a prcoecupar todos os espíritos, absorver todas ns attenções, cousiiluíudo prescnteuicntc nossa questão fundamental. O Brasil ainda é o café c qualquer crise por que passe este produeto transforma-se e converte-se desde logo muna crise ua- cional. Infelizmente,.para nós, a política dlri- Rente ainda não .encontrou a formula eco- nomica, a soiuçaò-Justa c exacta para esto uosso problema vital"que constítue assim â pedra de toque, por onde se pôde perfei- lamente aferir da inferioridade dos nossos homens públicos. Waltcr Kundt escreveu um livro sobre o Brasil, no qual ao lado de sórdidos con- vícios do que nos cobriu, existem algumas apreciações criteriosas, algumas observa- ções verdadeiras, ás quaes o cluatvinisme, quando mesmo levado a outrauee não tom de como se furtar á sua evidencia o ú sua razão. Aprcscnta-nos este escriptor como um po- vo sem educação philosophica, som critério scientilico, c destituído completamente de senso lógico. Por mais que o nosso patriotismo se rc- volte contra essa asserção, por mais que nossos sentimentos se inclindrem com este juiy.o, nem por isto estas opiniões do citado escriptor deixam, a fora algum exagero, do exprimir uma certa verdade e do ter algum fundamento. Si do outras provas carecêssemos para lhe emprestar razão uol-as forneceria esta questão da valorização do café base de tanto estudo, de tantas cogitações, de tanto exame, e confirmação também da ausência de uma superior riirocção mental, ria falta de penetração, da mingua rio uma intuição pratica c principalmente do illogismo dos «ossos homens políticos. Não são ns iriéas viciosas, erradas, extra- vagnutos mesmo, que sobretudo nos mura- villiam, não é tanto a falta de critério, a iiuprevideucia.airrefle.xáoque fazoinobjeeto de reparos; é a ausência rie metliodo, rie '.ogicà, rio nm racional cuoarieninciito das coisas, do um desdobramento natural de causas o cíteltos, A questão rio inetliorio no estudo de lira assumpto qualquer, na observação de um plieuomeiio, na rieducção do uma lei, i ca- pitai; c os progressos realizados de um século para nodptnlilto ria seiencia foram na sua iriiinèiisa maioria obra exclusiva da appticação do novos melhorias, da renova- ção dos systenias antigos. Mais rio que nunca, a melindrosa c gravo questão ria valorização rio café veia provar esta lacuna de nosso espirito, a nossa falta de metliodo. Vimos no debate cerrado que se travou cm torno .deste assumpto quo muitos partiam de um principio, cuja prova nunca faziam c que ás vezes era jtieiios verdadeiro, o desdobravam a questão, tirando inferem cias è conclusões; outros concluíam con- truri.unciito ás premissas por elles mesmo estabelecidas) outros, emliiu, eram o maior numero, sopravam nuvens pardaeeutas através das quaes não logravam ser com- prchciiriidos. O antigo convênio de Taubaié foi obra desta confusão o incongruência dos espi- ritos; assim,no passo que reconheciam for- malmente a supcrproditcção rio café ( c a prova está na violência á liberdade feita pelo Estudo de S. Paulo prohibltido seu plantio),afunilavam por outro lario quo sua desvalorização era frueto da especulação, contra a qual indicaram as medidas e os recursos I Não se pede ser mais incongriicnte e des- arrazoario. Spencerj uo sou livro /.' iiidividu r.ontre fítal escreveu um interessante capitulo sobre os erros rias leis, enumerando os males o os desastres causados pela ingo- reucia dos legisladores ignorantes nas qucstOes cominerciacs, industriaes c agri- colas, A historia econômica registra também extraordinárias calamidades derivadas das tentativas de alterar.uos domínios ceouomi- cos, a relação entre a offorta e a procura, C tentativas miei vieram aiigiuentar e ag- gravar os solíriineutos da liuiii.uiiilade, ao em vez do siiuvisal-os. Estes exemplos históricos, passados eiil povos mais práticos, mais reilectidos, mais experimentados ua vida como é o povo iuglr.::, enchem nos de npprèh.eusijes no tocante As nossas especulações políticas, ás nossas aventuras de intervir nestas com- plicadas questões econômicas, intervenção que si não por sabia, criteriosa o intnlli- gente poderá conipioinotter a causa dessa mesma lavoura qtie se pensa em salvar. Mas o problema do café não se nos afi- gur.i tão difticíl e complicado) o demais a situação da lavoura aggravou-se tanto, o sofliiiuetito dos lavradores chegou a tal paroxysmo que a política do lausçs fatrec laissec passrr constituiria um crime, sobre ser inipatriàtlca. Evidentemente que o pequeno excesso de prçducçSo ilito é rio razão a determinar a baixa extraordinária rio café; que as re- lações quo presiriem á offerta c á procura achftm-sé de alguma maneira perturbadas pela especulação, pela posição superior do comprador em fuce do produetor brasileiro e que nestas' condições o governo pode e deve intervir de prompto cora medidas provisórias que uttçnuém os soff rimctitas da classe agraria até que medidas com pie mentares e definitivas que entendem com o alargamento rio consumo, venham coiijurar completamente a crise, consolidando ttl.ição da lavoura. Provados, pela critica, os erros,os absur- dos e as incongruências, do ajuste de Tau bate, repeltido pela opinião nacional, hosti- ligado patrlotic.imeiile pelo presidente da Republica,o Convênio desmoronou-se,abai: donando a quebra do padrão monetário para ser estudado c discutido no governo futuro. Separadas as questões da valorização do café c da fixação do cambio, questões es- sencinl c fundamentalmente, disliuctas, que se bavla^onfiiiuVirio c baralhado, fazendo a primeira depcndéítle da segunda, tornou- se insitbststsnto ò projeeto «Ia valorização lembrado pelo Convênio. Os três governadores mais directa mente interessados na questão elaboraram então um novo projeeto para o qual contam com O apoia do presidente da Republica, sem o qual torna-se incfficaz qualquer medida de caracter urgente. Quem neste sentido mais dircctatneute se entendeu com o sr. Rodrigues Alves foi o sr. Siqueira Campos,,membro da com- missão executiva do partido republicano de S. Paulo. O sr. Rodrigues Atvcs foi, porém, irre- dnctivel e ás propostas "insistentes de uma intente cordiais, responden sempre que esta- Va prompbt a mu» accordo, ínasWeutro dos princípios da nida-sígem, . Rwpondeu mais «pie o Congresso havia votado o auuo passado uma lei autdrizando o governo a entrar cm accordo com os três Estados e realljar as operações de credito necessárias para a valorização do café, não tendo, portanto, necessidade desta questão >«5r novamente levada ao parlamento. Ao desoedir-se o ar. SUpieira Campos alludiu á intransigência do presideute da Republica nesta questão, ao que s. CX. rc- torquiii: Cumpro o meu dever. Nestas condições a situação não parece muito clara e si como se diz coutam os três governadores com o apoio do presidente ria Republica é que o novo projeeto é de certa maneira calcado nos moldes da meu- sagem. Seja como for; o que é verdadeiramente lastimável é que unia questão tão importuii- te, que devia ser amplamente-aberta á cri- tica, esteja sendo cercada de níysterlo c sombra. .T. Blllll e 0 TE/I.PQ Dia assim assim, o do hontem, com o céo en- coberto pela iniuiliâ. A temperatura no Castello foi, cm seus extre- mos, do 2U,l o 83,2 gnios centígrados. YeniosdoNWoS. HONTEM JTprofissão do político Despacharam com o presidente da Repu- blica os ministros ria guerra o da marinha. Com o presidente da Republica estiveram conforeiiciaiulo os srs. Robião Juuior c Al- buquerque Lins. Estiveram uo gabinete do presidente da Republica os srs. dr. J. J. Seabra, senador Ramiro Barccllos c deputado Costa Rodri- gues. O barão do Rio Branco esteve á tarde cm palácio conferenciaudo com o presideute da Republica. Pelo presidente du Republica foram assi- gnados os seguintes decretos do ministério da marinha : exonerando o capitão de cor- veta Gentil Augusto de Paiva Meira do cargo de iuimcdiato do. cruzador llarroso c nomeando para substituil-o o capitão de corveta Syivio Pcllico Belchior ; exone- rahdò o capitão do corveta Octacilio Nunes do Almeida, do cargo de couiniatidaiite do aviso Fernandes Vieira e nomeando para substituil-o o capitão do corveta José M. do Moura Rangel ; exonerando esse official do logar de immcdiato do vapor Carlos Comes e nomeando para substituil-o o capitão do corveta Alberto Carlos da Cunha; uo- meando o capitão rie corveta Gentil Au- gusto rie Paiva Meira para o logar rio immc- riiato do cruzador Répilbliça ; promovendo, no corpo de íuacbiiiist.is novaes, a 2' te- ncutojosub-ajiiriaiite ínachlhísta Herculano Gonçalves rios Santos ; reformando, com- piilsoriamente, no posto de capitão de cor- veta e graduação de capitão de fragata, o capitão de corveta graduado, cominissario, Pedro Antônio da Silva. Foram assignados os decretos seguintes do ministério da guerra : transferindo para a classe rio Exercito, por terem se auseii- tado do serviço, sem ordem superior, os se- gtiudos tenentes que servem na guarnição de Matto Grosso,Clementina Paraná,Cons- stiintitio rio Souza c José César Antunes ; transferindo os capitães Isidro Dias Lo- pos, rio 11' regimento rie cavalluria para o 4- Ja mesma arma ; Miguel José Vargas Giloc.i,deste paraaqiieile; Alfredo Martins Pereira, do 1- regimento do artilheria para o 3' batalhão da mesma arma, e Feliciano ígnáciò Domitigties, rieste para aqucllc ; couccileiulo medalhas de incrito militar aos seguintes ofliciacs ; de ouro, ao general do brigaria Manoel Joaquim Godolphiin c ca- pitács Olavo Manoel Corrêa, Antônio dos Santos Mendonça, Luiz Ildefonso Beiiovi- des Galvão e Antônio ria Cunha Mesquita ; rio prata ao major João Kebello da Rocha, primeiros tenentes Francisco Cordeiro du oliveira Rocha o Celso Freire, segundos, Nostor da Silva Brito o José Narciso da Silva Vieira, sargento quartel-mestrc rio 3' regimento rio cavalluria Alexandre José do Andrade e 2 sargento do 31* Manoel Bar- bosa ria Silva; rie bronze ao 1' tenente João Fleiiry rio Souza Amoritu, segundos letien- tos Manoel Alvares Corrêa, Conrario Felix Serra Sampaio, sargentos ajudantes rio 1' rio engenharia Periro "llaptista rie Mello, rio 1S' de litfauterla José Gemes Pinheiro, do 21' João Pinto de Soit.zà Leque, sargento quartel-mestrc do 14- do eavallaria João l.uiz Pereira Filho, cabos de esquadra, rio S' regimento rie artilheria Geuesio Fran- cisco Gomes, o rio 2' regimento rio cavalla- ria Reduzindo Cacildo Keijó. O ministro da fazenda compareceu á sua secretaria ás 3 horas tardo. Estiveram cm seu gabinete os dr». Ro- ririgues Alves Filho, Anísio de Abreu, Pe- riro Lago, Urbano dos S.uiios, José Fuso- bio. Aqlilno Ribeiro, Pires Brandão, Alfrc- rio Rocha; conego Valols de Castro c o car- ricai Arcòverdc. Escrcvcra-uos:—Li attentaiiicute, como sempre, os vossos últimos artigos sobro a profissão do político c a situação de alguns ex-deputados da 5.' legislatura. Não me parece cstraiihavcl quo antigos parlamentares, que não souberam ou não quizeram enriquecer nas posiçOcs oecupa- das, e que pelo capricho das oumipotontes oligarchias reinantes cm seus Estados so encontrem porventura cm diãiculdades para ali exercer suas profissões, uâo sintam embaraço, nem humilhação alguma em oecupar ou pretender cargos ou commissões federaes. Bem pesadas as circiunstancias e as dilTerençasda data c regimeu, nés nos vemos ainda ús voltas com a celebre so- ritos do conselheiro Nabuco, o quem com- põe ainda a Câmara c o Senado, também nomeia ou nomeará os ministros e ama- nueiises. Exemplos não faltam. Mas a con- titigcncia, que tanto commentastes, cm nada pôde affectar a independência do poder legislativo, de que haviam sido afastados. Nem mesmo como tentação ou desculpa aos habitualmente servis e incon- dicionaes, o facto pôde ser invocado: por- quanto alguns dos cargos ou commissõcs apontadas cm vossos artigos não consti- tuciu piperie bastante forlc para attrair ou engodar actuáes ou futuros membros da representação nacional. E' bem significativo que, por um lado algumas dessas coinniissSes foram volun- tariamente renunciadas por seus anteriores serventuários, c por outro, alguns dos no- meados não eram dos mais dóceis, antes amigos sempre revessos. Ao quo, porém, ponho embargos infriii- gentes o enérgicos é, meu caro rodactor, í apologia que fazeis do systema inglez da gratuidade do mandato legislativo. Náo deveis esquecer que na grande In- glaterra, pátria do rogiuieii parlamentar, onde sempre existiram fortes partidos bem orgauizados o as fiuicçòos legislativas são confiadas, do regra, aos membros da uris- tocracia tradicional, aos representantes rias maiores fortunas territoriacs, aos che- fes de verdadeiras castas c a celebridades no coimncreio, no foro e na industria ; ali mesmo tempo houve, em que uo dizer do Buxton, Sheridan e outros oradores, nas cadeiras do parlamento so vendiam como o gado na feira.n Semelhante adaptação entre nós seria um desastre. Não, sr. rodactor, fiquemos por cmquan- to com a nossa representação subsidiaria ; não fechemos as portas rio Congresso aos honestos pòbretões rio gravata branca, que nem sempre são os mais dependentes e servis, Si, porém, fazeis muito empenho em ter sóiiicnto na Câmara, ou uo Senado, gente apatacada capaz de bater sempre o a possíveis captações do governo ( ... estaé a nossa balda rie pensar que o governo tem esse interesse... ), gente quo jamais preciso de entrar ua burocracia federal; o processo é outro, simples, expedito c talvez esboçado entre nós. A Taiiiiiiiiny não é a única no gênero rios synriicatos políticos fortemente apparolha- rios. A nação, ou alguém por ella se encar- regará rio eleger seus representantes os aviai/ores rio bons negócios, os açambarca- dores rie trnsls c monopólios, que no fim de uma ou duas legislaturas não podem temer a adversidade e terão sempre segura a re- eleição, pois o dinheiro faz todos os mlla- gres. ' Teremos assim em vez de tantos ex-depu- lados o ex-senadores depeunados, uma co- horte de luitlHtnlllioharios, dklalas a esses logares e, pois, o dire- ctor.tla instrueção se viu na contingen- cia de publicar aquqlltf acto. Mas foi mesmo a publicação o que fezo dr. Borallm porque, cíTeetivameiite, ninguém fora dispensado. ' Deste modo, pensou naturalmente o director, sirvo á moralidade da admi- nislraçao, illudo o dr. Pereira Passos e nào lico mal com o 71«pf«/uro e seus compadres. Algumas normalislas, porém, rido oo- Alicciam a manobra e. muilo embora procurassem embahlc o edital quo de- vôra ter sido allixudo na Escola Normal, rcqticrcram a sua nomeação para as va- gas. 0 director contava por certo eom essa eonlrariedade it seus planos c arriih- jára previamente a maneira administra- tiva de vencel-a :—não dar despacho ús requerentes. Uma coisa, porém, não soube s. s. prever e é que houvesse uma candidata, bastante- consciente (ia»»iseu.s direitos, para ir pessoalmenlaHHèípellal-o, i falta do despacho ta»P*"tempo- oupo- rado, B porque so visse ascim um tanto ou quanto atrapalhado, respondeu o dire- dor que mio-havia vnr.;as, porquo não houvera dispensa e sim simples trtms- ferenciti, esquecendo-se. desastradanien- le, do §2' do art. iddo regulamento que diz : ('Em caso algum poderão ser trunsfe- ridas (essas adjuntas,! ile uma para outra escola.". Obrando do tal maneira quiz o dr. Bomflm ganlinr tempo, até que fossem, como foram, por aquella ultima vergo- nhosa lei do Rapadura, no Conselho,con- sideradas effeclivus, a'f^mesmás ari.jun- tas que não podiam siquér ler oxerei- cio como interinas. 0 caso, loduvia,é ainda passivel,de cor- rigenda.verifleada pelo dr.Passos ti tran- quibemia do director. E náoé outra coisa o que de s. ex. so- licitamos. As senhoras que usarem o calçado ame- ricano que a Casa Colombo rcecbe, veri- caráò que além rio ser muito elegante e confortável, è rio grande durabilidade. Rcuuc-sc hoje, ás 7 1)2 horas da noite, em sessão ordinária, o Instituto de Ordem dos Advogados Brasileiros, Aos caçadores (leve interessar o ar- tigo sobro a'"Arto de atirar em cnean lllustr. eom 12 grílv, no n. 8 do «Soculo XX". Boupinlias para meninos desdo do cos- turno rio hrini ao do Una casemjra, guindo variedade nos armazéns ria Casa Colombo O ministro ria fazenda reinettcu á Ciunara rios Deputados a mensagem do presidente ria Republica, relativa á proposta da receita o despesa geral ria Republica para o exer- cicio de l'J07. Ç A MD 10 Cumo olllcial pnAç,\s60p/yAvista Sobro Londres10 r> V10 t"> ;i; » Parisrwi583 » Hamburgo708716 » Índia....:SSíl » Pottusal--321 . NovàYõrll3.011' Libraosieríinaem nioedali.v-i Ouro nacional om vaies por li1.033 llaucarioICO.lilKl 11 p; Caixa matriz loa/W ni li/Io lííiiJ.i Ua Alluniliiga, Renria rio rila 20 i Rm ouro8í:S3Dí047 Kii. papel136:377*331 fS0:816»2<'i HOJE Pagamentos no Thesouro Fcdeial: uc- guudoe terceiro districtvs de Obras Publi- caso trafego do Rio do Ouro. Amanhã, 4-, 5' o 6' rtlstrlclós c encana- monto geral; depois d'aiuaphá, 1- districto em Santa Cruz. Na Prefeitura ; jubilados, aposentados, professores elementares e addidos. t2alí puro e chocolate do primeira qualidade no Moinho de Ouro. Jj}' possível que no próximo despacho do ministro da fazenda com o presidente ria Republica, seja ossignado o decreto exouc- ranrio, a pedido, o inspeclor da Alfândega do Pará, Alfredo Nicokitt dos Santos. pumem f arca líeaiio A' Camrra dos Deputados rciuelteu o ml- nistro da fazenda uma mensagem rio prcsl- ileule ria Republica, solicitando a abertura rio credito rie 100:0003000, ouro, siq plemeii- tar á verba ".O, Caixa rie Amortização, mua- torial cnconiiiietidas do notas ao cambio rie 27 ri por líUOO», pura fazer face ao pa- gameuto rio despesas existentes o das que apparccercu! uo exercício corrente, vehdú-so em todas phar- A Academia Nacional do Medicina, cm sessão a effcctuar-se hoje, receberá o novo acadêmico rir. Leonel Rocha o discutirá os seguintes assumptos da sua ordem do dia: —parecer sobro a fabricação dos soros, pa- recer sobro o commercio do leite e reforma dos serviços medico-legaes da polici. Tti'rrnrlrtn Alfaiate dei- oedem, Av •2^"uw0central n. 10'.- 1' andar. Matrlearla Dutra, macias o drogarias. CtlAPELARIA HOTTA - Gonçalves Dias ii3 Aos fuucclonarios que estãoeoiiuiiissioua- nados na tliesouraria geral do Thei-ouro Federal vão ser abonadas as gratificações correspondentes aos cargos que desculpe- aliam e perdidas pelos que se acham sus- pensos cm virtude do caso do caixote de Paraliyba. Pelo menos foi isso o quo, muito justa- mente, promettetl o ministro da fazenda de pedra c cal. Casa Norder llua do Ouvidor n. 07.* eniria Diz o Jornal do Commercio não sor cxaclo que entre os tres Estados cafeciros se trate do cffcctuar uni novo convênio. Do que se trata,—acrescenta—é do -.iiodifiear o con- vento tle ÍEaÜbSté cut cinco ou seis artigos. 13 explica que a questão da fixação c da caixa ile conversão uâo é abandonada—mas posta de lado. Ora isso—a modificação do eonvenio, o adiamento da fixação do cambio não é mais, precisamente, do que a confirmação rio que o Correio da Manhã pilblicon em 17 rio corrente, que foi o seguinte: iiRiitrando om accordo com o sr. presidente da Republica os três Esta- dos cafeciros deixarão paia mais tar- de, para a sessão do congresso do anuo vindouro, a questão complicada da fixação do cambio, c cuidarão rias medidas necessárias para a urgente c cflicaz valorisapSo do café.» Confirmando tal noticia, o Jornal do Com- macio confirma o novo convênio quo quer contestar, Salta aos olhos do toda a gente que si os tres Estados resolvem npòr de lado a questão da fixação c da caixa do conversão», si alteram cinco ou seis ar- tigos do convênio rie fauüalé^sses Estados fazem novo convênio ou novo ajuste ou novo accordo ou novo pacto. Do duas iimaiòtj o Jornal epiiz com aquella contestação do começo,'tw ydría disfarçar o Juro que levou,—ou tCnMj, afunilando que o convênio continua a K o mesmo, justi- ficar a sua injustificável oppõsição ás mo- dirias valorisadoras rio OS VOTOS PARA PRESIDENTE Tem sido notada a votação obtida pelo conselheiro Affonso Peiiua para o alto car- go do primeiro magistrado da Nação: s. ex, segundo ¦ apurou o Congresso -Nacional, cm longos dias de paciente trabalho, no qual collaboruram oom dedicação os empregados da secretaria, foi eleito em todo o Brasil pela somiua relativamente Insignificante de 283.2S5 votos. Foi, até hoje, o candidato victorioso que recebeu menor numero de suffragios. O dr. Prudente de Moraos, elei- to numa época mais ou menos anormal, ficou, ainda assim, cut terceiro logar ua ordem de votação dos quatro últimos pre- sideutes ria Republica. Não quer isso dizer que, do todos os can- didatos eleitos até hoje, fosse o conselheiro Affonso Penna o recebido por menor nu- mero de sympatbias: o resultado servo para mostrar, de Uni lado, não ha duvida, certa abstenção do eleitorado mas .de o<|||o. o modo por quo, cm todo o Brasil, foi/cll» o aliciamento dos cidadão» cm condfções de votar, Era natural que, a falta de outro candi- dato, houvesse contribuído pura a ausência de parte do eleitorado, mas, o que poderosa- mente influiu para o quasi abandono das urnas, foi, som contestação, os golpes sof- fridos pelas listas dos votantes. Si aqui, capital rio Brasil, onde as violências e as usurpações não são prati- cadas sem enérgicos protestos das victimas, a junta do alistamento fuiicciouou do modo por quo toda a gente viu ; si aqui, quatro mil cidadãos não conseguiram o diploma o muitos c muitos outros tiveram os titulos roubados, com consentimento do juiz presi- dento, ainda hoje impune rias faltas que commctteii, pódc-se bem imaginar o que se fez por esses Estados em íóra, onde o tra- balho de alistamento foi executado de accordo com os satrãpas que ilominani, e onde os brados de indignação são sulToca- dos pela força bruta. Os òllgarchas estãduáes não se cou- tentam com a maioria nas bancadas: ca- prichain cm ter no Congresso unicamente os quo trazem o compromisso de lhes eu- grandecor a obra do devastação, o dalli o es- forço em destruir os effeltos da ultima lei eleitoral, que procurou garantir as mino- rias. As recusas enormes, notadas no alis- lamento federal feito nos Estados, riaquel- les que não militavam no partido do gover- narior ou rio presidente, traduzem bem a intenção de reduzir os ppposicionlstàs ao ponto rie não lhes permitiu' a eleição rio um representante. Com processos semelhantes é natural quo ficasse reduzidíssimo o numero do elei- tores no Brasil. E' certo que houve abstenção, mas essa não serve para justificar a baixa enorme soíTrida nos suffraglps para presidente da Republica: é mesmo de crer quo, sonima- dos torios os cidadãos alistados uo Brasil, não.de resultado muito maior quo o aceusa- rio pelo numero de eleitores presentes ás urnas cm 1' de março ultimo,isto é, 293,150 volantes. Era natural que a reforma, limpando o alistamento do grande numero rio phàsphô* ros, reduzisse os eleitores, não, porém, do modo aceusado pelo resultado ria eleição presidencial. A verdade é c-.sci: o povo no Brasil, a massa dos quo nOio vivem A sombra des po- rierosos o não recebem a. protecção rios rio- uiitiailores, está conrieiunario a ser arras- tado peta vontade dos que dispõem da for- ça : ou se lhe impõe os candidatos c estes são, por qualquer meio vencedores, ou o afastam das urnas pelos meios observados no ultimo alistamento. Apontam-se como excepções os pleitos onde tem havido ver- riarieiro combate rie opiniões para sair vi- ctoriosa a opinião da maioria: ordinária- mente o povo é completamente alheio aos processos eleitoraes, A eleição está passaria c cm breve o con- sclheiro Affonso Petiria vae assumir as re- ricas rio governo, E' triste, porém, regis- trar-sc quo num paiz. habitado por cerca do vinte milhões de almas, o seu primeiro ma- gistrado, aqucllc que lhe vae guiar os des- titios durante quatro annos, se ia eleito pela lusiguiflcaucia rie 288.28S votos. O suecesso (pio eom seus reduzidos pro- cos está fazendo a Casa Colombo, 0 a pró- va rias vantagens que os grandes arma- zens podem olfefocor ao consumidor. A Alfândega de Santos recolheu ao '1'hc- souro Federal, hontem, u^quautia.j.le réis 900:000$, papel,,|J ' Do Bello Horizonte te tclegrauima do nosscjS iiSabc-se aqui que o | íbemos o seguiu- [rrespondente: irecer relativo ac 0 melhor SORVETE- Está de serviço na i Policia o 2' delegado i partição central âi ixiliar. MISSAS Rozam-so as BCÕuliitss. por alma de: Eloazar 1'. Moreira, ás o horas, na egroja de S. Francisco rie Paula ; Il.i.-iriro Res Piritssliiunga, as 9 horas, na ,'uipj'! ilôNossa Sciihóra dfl Lampadosa; Viseondessa do Jary. fca 9 1/2 horas, ntimatriz- do Sauta Antônio rios Pobres. A" NOITE S. JOSÉ' Xelly rtozíer. jtKCttKlO-O peincí/ie l.lti. AVÜltO Lcoiivr 7VÍ('ü. 4'. mimo Experiências scleiit'fieas. PAl.AVii THEATJIB EspJClaoulO variado. UilSOA'— FuneÇío varktUa. REUNIÕES KiTeehmm-so as seguintes. ' uo Redro Literário PorlUguez, sossuo lltora- ria; da Loj--. Cap- . PtUãilx Dois do Dezembro, esleiçjio; do Gr.-. Or.¦ do litasil. posse da arimlnlatraçSoi além das aiunmciadas na «Viria Oj>eraria». De confonnidade com o despacho do pre- sidenteda Republica,na exposição que lhe foi feita pelo ministro da fazenda., o Tri- bunal de Contas vae conceder, «ob pretexto, o registro negado para o pagamento de 250:000$000 á Associação Commercial do Rio de Janeiro, proveniente da 2* presta- ção da quantia de 5OO;000ÍOOO votada para a conclusão das obras do seu edifício, A commissão que, no Thesouro Federal, está verificando as apólices trocadas do empréstimo rie 1895, nenhuma irregulnri- dado anula encontrou nas que foram cou- fiadas ao 2'.'escriptuiario Alfredo Eugênio dos Santos, substituto do sr. Tito de Abreu Fialho. Nos sòffrirnohtOs da rientição. Matrlearla Uutra. „,o | Por acto de :it de maio, publicado no órgão.ofíicinl da Prefeitura, do dia 2 do corrente, o director -tle instrueção pu- blica dispensou dn exoreiojo das escolas em que trabalhavam umas tantas ari- juntas interinas de 2' classe. 0 fãelo náo causou espanloeantés era de ha muito esperado]- realmente, o re- gulamcnlo de instrueção não penhille quo sejam adjuntas de 2-classe senão as moças que tenham mais de 15 annos de edíide e possuam, pelo menos, ntl.es- lado de exame final no curso das escolas primarias, condições que falhavam ás dispensadas. E,amila)dadoí*ue assim não fosse.ellas poderiam continuar no exercício de luas funeçóes, Bi houvesse, provada, a impossibilidade de obter, para taes lega- res, normalistas Ou diplomadas. Para que essa prova so obtenha—diz ainda o regulamento-nenhuma nomea- ção será feita sem preceder publicação de edital durante ib dias.e sua afüxaçuo na Escola Normal. Eem caso algum—fala ainda o regula- mento—poderão lacs adjuntas inten- nas de 2- classe ser transferidas de uma para outra escola. Ora, dava-se o caso que fio havia falta de normalistas ou diplomadas can- convênio do faubaté sejfara o accordo flr- mado em dois projectj referente á valorização. cut ido iiiimediatamcnt croação ria caixa rie cj sentado mais tarde.» o propriamente café será riis- o que trata da rsão será apre- Visitem a Torre os seus preços, Ouvi Ao thesourciro do honlem entregues pcJdJ1 para pagamentos rio vaM^pstaes, 150:000? papel. (Ias 1 e comparem 3c6-;. cio Geral foram icsouro Federal, BOM CHOPií!'urücr-lUia rio Ouvidor n. 97. do do juiz municipal de Vassouras, sóbc de vez por vez as escadas do palácio do Iug.t, onde guarda o sr. Nilo Peçanha os seus Importantes ttossiirs fantásticos. Poderíamos multiplicar factos dizendo, por exemplo, que até mesmo as porecuta- gens devidas aos collectorcs pela arreca- dação das retidas, porcentagens quo cn- traiu em dinheiro, o presidente do Estado as abocanha, deixando esses sorventua- rios públicos mezes c mezes sem um dez réis. Basta, porém, o que abi fica. O lavrador fluminense que o produeto de sua terra fértil repudiado pela carestia causaria pelos impostos o o negociante opte sente, polo registro das contas correntes de seus frcgttczes, a miséria do povo e o des- animo em todas as manifestações ria viria econômica do Estado, sabem já, perfeita- monto bcm,o que valem os processos admi- nistrativos do Oco c petulante sr. Nilo Pc- çauha. ha.a^«.-»v»*«.-».%Nv^w,v-.«>íi»(j(^^p'-i**'a , JgH preço fixo Drogas lo,,-ltlinas^U;VTi'l- mõlro do Março n. li - (3RANADO í; C. O PRINCIPE^ÁCÁ Causou em toda a genlo exlranheza o telegramma tia Agencia ríavasmòtlóiàii- do o modo por duo, em Lisboa, foi ofti- ivalinenle recebido o sr. Oscar Hodrigues Alves, sem representação de ordem ai- guina, seiu missão de qualquov espécie. Ü facto de sor Ilibo do presidente ria Ile- publica não o põe acima tle qualquer mortal; é um brasileiro, como muitos outros que percorrem a Europa sem dar 0 menor signiil do si. Traduzindo essa impressão, um dos jornaes paulistas publicou o Seguinte 'despacho daqui enviado: "Tem sírio muitoconiiiieiilado o faolo do sr. Camelo Lampreia ter conseguido do governo dp Portugal que este pòzesso uni offloiãl de marinha tis ordens do sr. Oscar Rodrigues Alves, em sua passa- gõm por Lisboa, como si fosse um prin- cipó.» Do biihete n. C5. premiailo honlem eom 20:000* naoxtracçSoda Loteria Esperança clol.OOObl- lholes, foram vondtdos os 20 vigésimos, pelo sr. Pasehoal Pelippc, residente á rua da ii mo- rica.A O dr. Henrique ria Rocha Lima, director do I.abqratorio Scruinthérapico do Man- guiuhos, foi nomeado, pelo ministro do in- terior, para, na Europa, estudar os me- lhoranientos de que carece aquelio estabe- Iccimcuto. O amigo elo Estnmaeio Appelilivo. O CASO W1DDLER O secretario rio consulado suisso esteve hontem na repartição central rie Policia, onde apresentou ao desembargador Es- pinota nm precatório do Juízo ria vara, Ordenando o, levantamento do dinheiro en- contrario cm poder de Ilonry Wiridler, preso á bordo do C/ydc, no dia 23 do mez passado. O chefe do policia recusou cumprir 0 precatório, apesar ria declaração rio consu- lario suisso, ullirmaudo que aquella qu.iu- tia ficava ali depositada até a requisição do seu governo. Wiridler, cm virtude do habcas-corpiis que lhe foi concedido, como noticiámos. j:i se acha em liberdade.«a^FS*-- —O advogado rie Wiridler esteve hontem na central de Policia, onde foi procurar o despacho do sua petição para a entrega rios cem mil francos. O desembargador Espinòla, porém, nada resolveu líontem sobro o caso, ao que pa- roce. Purucn —O melhor purgallvo ria actualidado Pelo Supremo Tribunal Federal não foi julgado hontem o recurso extraordinário relativo á questão das carnes verdes. Confeitaria Casielló-s 108, Avenida Contrai. O sr. Lloyd Griscon, embaixador rios Ms- tados Unidos ria America do Norte, rece- beráhoje, de 1 ás 3 horas da tarde, no Hotel dos Estrangeiros, au autoridades brasileiras o demais pessoas que qiiizcrcm falar a s. ex. O barão do Rio Branco, ministro rio cx- terior, convidou per carta seus collegas de governo, para comparecerem á recepção do embaixador norte-americano, O traje marcado é a sobrecasaea. Anics da recepção, ás 11 horas da manhã, o sr. Griscon visitará o edifício do Supremo Tribunal Federal, --¦¦¦¦ \>*/N,r*»..-'N^»w*- ' ¦ '¦' ¦ - PiflQos e Respinqos ò hecco poiitko Foi um pae, daquelles i antiga, c deela- rou categórico o feroz: ²Minha iliba casara eom o PI* mente. Parentes o amigos Íntimos trataram do (lemovel-o. O Pimenta náo devia ser o ma* rido da pequena. A pequena nfto queria d Pimenta. Si a pequena casasse com o Pi» monta seria uma infeliz. O pao quo não insistisse. Çuto tívosso entranhas. - Posso nao ter entranhas, rugiu o bru- to, mus tenho palavra. Minha Ulha ca- an\ einn o t'intenta. l'sl;\ dito—o aca* bou-so. Aconteceu quo tempos depois o volho achou quo fazia asnolra com a loima. A rapariga não queria oasar com o PliUBptfli ii*cm á mito daQou^pBdro. Queria paratlS| poso um rapaz "cThamado Toixeira. Esso' Teixeira tinha todas as condições necessa- rias para bom marido. O intransigonio transigiu. ²Menina,venha cà;Yoefl nllnal conseguia o quo desejava. Voeo vae casar com o Pt- menla. ²Com o Pimenta) Não senhor: como Teixeira... ²Com o Plmonta, disse. A Olha tove ulii sobrosalto. ²Pois papao volta atras?! Tinha-me ditd quo consentiu uo mou casamento com o Teixeira... O velho fechou a carranca i ²Mu nunca volto atrás. Sou homem ao uma palavra. Disse uniu vez quo vocO havia rio casar eom o Pimenta o nio mudo, O Teixeira pòdò ser Teixeira para todo 0 mundo, mas para mim ha ile ser Pi- monto. Náo lho chamo outro nome. Ou ha rio ser Pimenta—ou nfto casa. A minha palavra t) uma—o ollo ha do ser Pimenta para todos os efVoitos. Outro sujeito havia, (pio era tflò teimos&i como o futura sogro do Teixeira, Era doido por salada rio pepinos. Mas 1'ada vez que a comia, apanhava uma in- digestão que quasi ia dosta para mu- lhor. Vinha a mulher ²Filho, o melhor 0 nâo çomores malfl salada do pepinos... Berrava elle : ²liei rie comer salada do pepinos, nora quo estoure l Um dia tal foi u refrega quo o honieinzl- nbo resolveu nhstor-so do prato favorito. Mas paru não dar O braço a torcer, estabe- locou irroviigiivelinenle quo o bifo siliiplOS que o inoiliei) lho pòrrhlttin passaria a tor o nomo rio selaria rie pepinos. E, á mesa, grilava ao copoiro: ²Diga á cozinheira que para outra vez prepare melhor esta saladu do pepl- nus 1 Ou : ²Kntão í a salada rio pepinos nao cstil prohipta 'i * a;-. # Com o convênio rio Tnubatd estáo por ahi a fazer o mosmo que o velho pae eom o Pimenta o que o homem das IndlgostiJos com n salada. ' Quorom que o novo accordo entre ns Es' tados cafeciros seja o mosmo convonio do TaUbaté. Querem chamar coiiwíiiIo de Tau- bale á nova combinação. O quo valo 0 que o mal não ô grando. O novo pacto nfto pass_u a sei o convonio rio O mai ) Thesouro Fcdcrí/, ^resgatou hontem is seis apólices do/R" uo valor de 6:000$, papel. iprcstimo de 1897, nm defozu rio Projeeto do Código Civil, va- llòaisslmo trabalho lurUlieo rioiiliistre rir. Cio vis iicvil.ieiiiia, I voi. rio 5H paginas, br.,IO*OUO' na livraria l'rancisco Alves. Çoverno caloteiro Para dcntiçiió rias Dutra. Eleva-se a 12ÍÓ0OM menos, o valor dos otj da tliesouraria geral o pelos quaes é respos José Gomes, tliesoureí penso do exercício de slj Nesse sentido vae sS ctor da Contabilidade uma representação for<j tiario encarregado de Matrlearla Dutra è dentição,- Será inaugurada uq segundo ouvimos, a trS bondes das linhas de Vfl gnças Matrlearla pouco mais ou i dosapparecidos (csoiiro Federal, ti o sr. Henrique factiiatmcnte sus- .fuucçõos. Iprescute ao dire- piiesnío Thesouro |aria pelo funecie- ir a verificação. bclhor remédio para oniingo próximo, fão electrica nos , Izabcl, Engenho Novo c circular entre os-referidos bairros, SOsOOOâ por líiiW, loteris, Esperança, erii 30 rio corrente. "~" —"""""Ip~* Vae ser atacado com SBtgencia o serviço do calçamento da riia5feTiscoii_(le do Rio Branco, E' possível, portantoSuc dentro de dois mezes, no-máximo os bpudes electricos de Villa Izabel, possamltrafcgar circulando peio largo do Rocio. A pharmfic-i Meyrellès tf "Moura Brasil, mil- dou-se para a rua Uruguayana 33. Foi hontem franqueada ao publico a ex- posição dos projectos apresentados para a construcção do Palácio do Congresso, iu- stallada uo 2? andar do edifício da Asso- ciação dos Empregados do Commercio. . Embora seja gravissbuo o seu estado, o dr. Bellsario de Souia apresentou bontem, á íiijltinha, sensiveis melliòras. O illustre enfermo,qne está na residência do sen irmão dr. Pedro Lnií, á rna Conde de Bomfim u. 194, tem sido muito visitado. Entre as colossacs caramlnltolas que íi- zeram á pretendida gloria rio sr. Nilo Pe- çanlia, o moço estadista de estupenda po- ¦ietração adtniuistratiya, è rias mais ciladas a regeneração financeira do Estado que elle governa. Queqi tivesse lido o que foi õscrlpto nos últimos tempos rio governo Quintino e lesse o que retumbantemente editou a imprensa logo nos princípios da administração do seu suecessor, teria realmente acreditado miraculosa a obra rio presidente campista. Da iusolvabilidude financeira e do com- pleto esgotamento econômico, esmolando quasi, passara o Estado ao equilíbrio dos pagamentos c á resurreição plienomenal de energias fecundas que o tino do genial presidente soubera despertar. Por toda parle e em todos os corações que sabem amar verdadeiramente a sua terra, havia um refloicsclmentó de espe- ranças, um banho consolado? do illusões que se faziam alegrias.., Mas o castcllo rie tão bellos sonhos começou, breve, a esbo- roar, fundado que era sobro a lameira das mentiras o dos ienes. Para pagar aos fmiceioiiariose fazer com isso o seu reclame, o sr. Nilo Peçanha, lançara mão rios depósitos da Caixa Eco- nomica o das fianças c, como isso não bas- tasse, vasculhara, varrendo-o criminosa- mente, o cofre dos dinheiros sagrados de orphãos c viuvas. A's primeiras reclamações, que eram como o pesadello daquçUe doce sonho, respondia o presidente promettendo breve deferimento. Antigos funecionarios aposentados, pro- fessores,' juizes c militares que, velhos e cxhaustos, não podiam gritar, o sr. Nilo deixou sem receber, mezes a tio, um viu- tem de seus atrazados vencimentos iílu- diudo-os primeiro o propoudo^líies mais tarde transacções vcrgmihose.s com apoli- ces sem cotação c sem valor. real. Cessaram por completo as retiradas da Caixa Econômica c mandados judiciários de levantamento de dinheiros de orphãos, ficaram e ficam até hoje sem cumpri- mento. A vergonha chegou a ponto de recusa- reru pagar quantias insignificantes, como acontece agora com o sr. Pio de Freitas credor do Estado da importância de 858539 arrancados pelo sr. Nilo ao cofre d»*s orphãos- e que desde 1904 baldada- mente, tendo obtido o respectivo manda- o Rapadura foi lioitfuhi, <.'..: companhia do rir. Oliveira Passos, ver as plantas parti o e-l! Ilçlo rio Congresso. O senador por Santo. Cruz ficou muito intrl- gado porque, siippoiirio Ir encontrar plantas em vasos o tinas, viu-so ricanle do uns desenhos ineomprclicnsivcis... * * * O Quo Variis entra no Norder, tossindo muito, o pede um sorvete. o flir/yfi/i trai-o acompanhado, como de cos- turno, de um copo díigua gelaria. O Quo Vuriis outro dois esptrros; -•« quem lho pediu água gelaria > pois voco não \0, seu diabo, (pie eu estou eonstlpadoil # casas r»Í3 or*Kn.\rtios O Congresso vae discutir a questão das casas paru operários. iDes jornaes) Neste paiz rio parolagom Nada se faz seio quo primeiro Se gasto multa velha Imagem E muito tropo corriqueiro. Perde-se um tempo bem precioso Nas discursolrasi e, afinal Seguindo voe ta.nlo, moroso O velho llacrc nacional. Os operários certamente Tém muito o muilo que esperar Quo a vcrbórrhéa desta gente Um rila chegue a so esgotar. Fala o Congresso.' o caso toma A peito 1 Oh ecos: é certo então fjue tanta coisa ail so embroma Que as casas mu. a se erguerão. P.or Isto o Passos, quo conheço O pessoal como ninguém, Que. nem o escuta; até pároco, No quo aliás faz multo bem, 13 vae, calado o calmamente Aqui o ali,.por siííos vários Dando a cidade o alto presente Do bella» casas d.: operários- * + # Os bombeiros realizam uma oonlen \mrtij no Campo rio SanfAnna cm favor de sua caixa lie- nefleente. Eis abi uma festa qua mesmo por ser dos bombeiros terá todo o calor do fogo do cnthu- slasmo. E nem elles mesmos consoguirão apagar a explosão do applausos e-vivas com. quo o povo os saudará. Oyrano * C. *\ Grari firmeza o com carinho A barateza somoía ¦ Um fazenda* c armarinho,| Pelo custo a Paullcea nao passa Tnubutá como o Teixeira min se Iransfor- mou om Plmonln nem ú bifo deixou rio ser bife por ter o nomo de salada do pc- p;;ios. .Tosi- dn Esquina Além ria Escola Normal Primaria, com o curso rie cineoannos, para a formação dos docentes do magistério primário, cròa o pro- jecto Castro Barbosa a Escola Normal Com- plomeiitar -•Pcdagogitun —, com riots aa- nos rie curso c destinada a preparar pro- fessores do ensino normal o inspectores de Instrueção. Essa escola attende, parece, ao cstabole» cirio em outras disposições rio projeeto, pe- Ias quaes o concurso para e.ilhoriraticos rios vários institutos municlpaes a. enas so íurá entre; os seus doutorados, rie cujo seio sairão lambem, nomeados ao arbítrio do prefeito o se.u outras provas", os inspectores de ensino. Dito isto èijtá exposto iiijj dos motivos de nossa oppõsição ;t semellúintü eocotacom- plemeiitar que, aliás, como seguindo cstaS linhas so verá. nada completo. RcpiigUU realinciite n qualquer espirito menos òttibebido que seja dosptiuclpioallbe- raes que oomuiaiiriam toda a moderna orga- nização administrativa, política c social, essa exclusão que so quer fazer, na letra da reforma projectnda e pura as cadeiras de ensino superior rio município, rie Iodos quantos possam vencer as necessárias con- dições de saber que eilas exigem, Nãoé O concurso entre nós—bem o sa- bemos—maneira infàllível do apurar a ca- p.icid.ide do alguém, valendo sempre e sobretudo mais, nesses cerlameiis, o pis- tolão ao c.ivez rio mérito. Mas si reconhe- cemos tão poderoso o lilhotismo que chega, com desplaute e dezar, a vencer os entra- ves ilcss1! processo rie selec.çáo, iinagiuímoa o que não fará no campo rio ensino supe- rior, completamente indefeso aos seus as- saltos. A nossa oppõsição ao Pedagogium tem, todavia, outros fundamentos. Curso com- plr mentur que quer ser, da Escola Normal Primaria, vejamos como elle completa o on- sino desta; para tanto somos obrigados a dar aqui o seu programma que asstm so detalha: ArlthtncUcn o aritlinioloitla (!) Moinliologia o phonologla geral. Higiene escolar, PliyslOKraphia. Pliysioiofzfu. Literatura clássica e historia da lingua por,. tugueza. Economia política e historia da civiiisaçao. Direito cousiLueional e administrativo. Manipulações rie physicao chimlea. Stcnographla. Destas dez cadeiras, duas, a prlmeiru c a terceira, está" também comprebendidaa uo prograniina da Escola Norma! Primaria, Vê-se, portanto, sem necessidade do qualquer argumentação ou prova, que esso tal curso complementar positivamente unia mentira á própria denominação, pois que ncllo, á fexcèpçãc da arithmetica e hy- giene, não terá complemento ou maior des- envolvimento nenhuma das matérias pro- fessadas na Escola Normal Primaria. Parece, entretanto, que, destinando-se a formar professores de ensino normal pri- mariü e naturalmente também coiuple- meutar—assim como inspectores de ensino, o Pedagogium devei ia repetir e desenvol- ver o ensinamento daquellas mesmas diset- plinaa do curso, de cujos futuros lentes elle é a fabrica. Nada disso: emq anto na Escola Normal Primaria fingirão ensinar português, íratt* ¦mm ¦ ¦ ':':; -Mi -'- ¦''¦: m ¦ ::¦•: "¦' :>a. >:-;.' -"jj/gm ... 2M .. ^^SBOSUIBSSSB /¦WHHaHaUlwiiiNfillllli'ii1 "'i lihlilWHIllllllil . - S-mSÈm íSMíSÍ- .- "

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Page 1: Escrcvcra-uos:—Li sempre, 0 PROBLEMA 09 G4FImemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01805.pdf · coisas, do um desdobramento natural de causas o cíteltos, A questão rio inetliorio

impresso nas machlnás rotativas do MarinontDirector --- EDMUNDO BITTENCOURT

'.VJ ÍU.iV,ltllHJIlSSB3tSSSB3BtS

ANNpjfl-N. 1.805 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 1900

Impresso cm papel da casa I». vriow-r, a c.-Pani.-i•M _ i*-;."rro'Ci,*_a-"*í»»|É

Redacção — Rua Moreira César n. 1t7"fTT"i"lllll axs^tyçxyx&zrs

^~vSnno..

EXPEDI I3N TJEASSIGNATURAS

30SO0Otre 18S0C0

"ro atrasado 200 réis

0 PROBLEMA 09 G4FI!l atitude tio sr. presidente da Republica—O novo eonvenio

O problema da valorlsàção do café con-timía a prcoecupar todos os espíritos,absorver todas ns attenções, cousiiluíudoprescnteuicntc nossa questão fundamental.

O Brasil ainda é o café c qualquer crisepor que passe este produeto transforma-see converte-se desde logo muna crise ua-cional.

Infelizmente,.para nós, a política dlri-Rente ainda não .encontrou a formula eco-nomica, a soiuçaò-Justa c exacta para estouosso problema vital"que constítue assim âpedra de toque, por onde se pôde perfei-lamente aferir da inferioridade dos nossoshomens públicos.

Waltcr Kundt escreveu um livro sobreo Brasil, no qual ao lado de sórdidos con-vícios do que nos cobriu, existem algumasapreciações criteriosas, algumas observa-ções verdadeiras, ás quaes o cluatvinisme,quando mesmo levado a outrauee não tomde como se furtar á sua evidencia o ú suarazão.

Aprcscnta-nos este escriptor como um po-vo sem educação philosophica, som critérioscientilico, c destituído completamente desenso lógico.

Por mais que o nosso patriotismo se rc-volte contra essa asserção, por mais quenossos sentimentos se inclindrem com estejuiy.o, nem por isto estas opiniões do citadoescriptor deixam, a fora algum exagero, doexprimir uma certa verdade e do ter algumfundamento.

Si do outras provas carecêssemos paralhe emprestar razão uol-as forneceria estaquestão da valorização do café base detanto estudo, de tantas cogitações, de tantoexame, e confirmação também da ausênciade uma superior riirocção mental, ria faltade penetração, da mingua rio uma intuiçãopratica c principalmente do illogismo dos«ossos homens políticos.

Não são ns iriéas viciosas, erradas, extra-vagnutos mesmo, que sobretudo nos mura-villiam, não é tanto a falta de critério, aiiuprevideucia.airrefle.xáoque fazoinobjeetode reparos; é a ausência rie metliodo, rie'.ogicà, rio nm racional cuoarieninciito dascoisas, do um desdobramento natural decausas o cíteltos,

A questão rio inetliorio no estudo de liraassumpto qualquer, na observação de umplieuomeiio, na rieducção do uma lei, i ca-pitai; c os progressos realizados de umséculo para cá nodptnlilto ria seiencia foramna sua iriiinèiisa maioria obra exclusiva daappticação do novos melhorias, da renova-ção dos systenias antigos.

Mais rio que nunca, a melindrosa c gravoquestão ria valorização rio café veia provaresta lacuna de nosso espirito, a nossa faltade metliodo.

Vimos no debate cerrado que se travou cmtorno .deste assumpto quo muitos partiamde um principio, cuja prova nunca faziamc que ás vezes era jtieiios verdadeiro, odesdobravam a questão, tirando inferemcias è conclusões; outros concluíam con-truri.unciito ás premissas por elles mesmoestabelecidas) outros, emliiu, eram o maiornumero, sopravam nuvens pardaeeutasatravés das quaes não logravam ser com-prchciiriidos.

O antigo convênio de Taubaié foi obradesta confusão o incongruência dos espi-ritos; assim,no passo que reconheciam for-malmente a supcrproditcção rio café ( c aprova está na violência á liberdade feitapelo Estudo de S. Paulo prohibltido seuplantio),afunilavam por outro lario quo suadesvalorização era frueto da especulação,contra a qual indicaram as medidas e osrecursos I

Não se pede ser mais incongriicnte e des-arrazoario.

Spencerj uo sou livro /.' iiidividu r.ontrefítal escreveu um interessante capitulosobre os erros rias leis, enumerando osmales o os desastres causados pela ingo-reucia dos legisladores ignorantes nasqucstOes cominerciacs, industriaes c agri-colas,

A historia econômica registra tambémextraordinárias calamidades derivadas dastentativas de alterar.uos domínios ceouomi-cos, a relação entre a offorta e a procura,C tentativas miei vieram aiigiuentar e ag-gravar os solíriineutos da liuiii.uiiilade, aoem vez do siiuvisal-os.

Estes exemplos históricos, passados eiilpovos mais práticos, mais reilectidos, maisexperimentados ua vida como é o povoiuglr.::, enchem nos de npprèh.eusijes notocante As nossas especulações políticas, ásnossas aventuras de intervir nestas com-plicadas questões econômicas, intervençãoque si não por sabia, criteriosa o intnlli-gente poderá conipioinotter a causa dessamesma lavoura qtie se pensa em salvar.

Mas o problema do café não se nos afi-gur.i tão difticíl e complicado) o demais asituação da lavoura aggravou-se tanto, osofliiiuetito dos lavradores chegou a talparoxysmo que a política do lausçs fatreclaissec passrr constituiria um crime, sobreser inipatriàtlca.

Evidentemente que o pequeno excessode prçducçSo ilito é rio razão a determinara baixa extraordinária rio café; que as re-lações quo presiriem á offerta c á procuraachftm-sé de alguma maneira perturbadaspela especulação, pela posição superior docomprador em fuce do produetor brasileiroe que nestas' condições o governo pode edeve intervir de prompto cora medidasprovisórias que uttçnuém os soff rimctitasda classe agraria até que medidas com piementares e definitivas que entendem com oalargamento rio consumo, venham coiijurarcompletamente a crise, consolidandottl.ição da lavoura.

Provados, pela critica, os erros,os absur-dos e as incongruências, do ajuste de Taubate, repeltido pela opinião nacional, hosti-ligado patrlotic.imeiile pelo presidente daRepublica,o Convênio desmoronou-se,abai:donando a quebra do padrão monetáriopara ser estudado c discutido no governofuturo.

Separadas as questões da valorização docafé c da fixação do cambio, questões es-sencinl c fundamentalmente, disliuctas, quese bavla^onfiiiuVirio c baralhado, fazendoa primeira depcndéítle da segunda, tornou-se insitbststsnto ò projeeto «Ia valorizaçãolembrado pelo Convênio.

Os três governadores mais directa menteinteressados na questão elaboraram entãoum novo projeeto para o qual contam comO apoia do presidente da Republica, sem oqual torna-se incfficaz qualquer medida decaracter urgente.

Quem neste sentido mais dircctatneutese entendeu com o sr. Rodrigues Alves foio sr. Siqueira Campos,,membro da com-missão executiva do partido republicano deS. Paulo.

O sr. Rodrigues Atvcs foi, porém, irre-dnctivel e ás propostas

"insistentes de umaintente cordiais, responden sempre que esta-Va prompbt a mu» accordo, ínasWeutro dosprincípios da nida-sígem, .

Rwpondeu mais «pie o Congresso já haviavotado o auuo passado uma lei autdrizandoo governo a entrar cm accordo com os três

• Estados e realljar as operações de creditonecessárias para a valorização do café, nãotendo, portanto, necessidade desta questão>«5r novamente levada ao parlamento.

Ao desoedir-se o ar. SUpieira Campos

alludiu á intransigência do presideute daRepublica nesta questão, ao que s. CX. rc-torquiii: Cumpro o meu dever.

Nestas condições a situação não parecemuito clara e si como se diz coutam os trêsgovernadores com o apoio do presidenteria Republica é que o novo projeeto é decerta maneira calcado nos moldes da meu-sagem.

Seja como for; o que é verdadeiramentelastimável é que unia questão tão importuii-te, que devia ser amplamente-aberta á cri-tica, esteja sendo cercada de níysterlo csombra.

.T. Blllll

e0 TE/I.PQ

Dia assim assim, o do hontem, com o céo en-coberto pela iniuiliâ.

A temperatura no Castello foi, cm seus extre-mos, do 2U,l o 83,2 gnios centígrados.

YeniosdoNWoS.

HONTEM

JTprofissão do político

• Despacharam com o presidente da Repu-blica os ministros ria guerra o da marinha.

Com o presidente da Republica estiveramconforeiiciaiulo os srs. Robião Juuior c Al-buquerque Lins.

Estiveram uo gabinete do presidente daRepublica os srs. dr. J. J. Seabra, senadorRamiro Barccllos c deputado Costa Rodri-gues.

O barão do Rio Branco esteve á tarde cmpalácio conferenciaudo com o presideute daRepublica.

Pelo presidente du Republica foram assi-gnados os seguintes decretos do ministérioda marinha : exonerando o capitão de cor-veta Gentil Augusto de Paiva Meira docargo de iuimcdiato do. cruzador llarroso cnomeando para substituil-o o capitão decorveta Syivio Pcllico Belchior ; exone-rahdò o capitão do corveta Octacilio Nunesdo Almeida, do cargo de couiniatidaiite doaviso Fernandes Vieira e nomeando parasubstituil-o o capitão do corveta José M. doMoura Rangel ; exonerando esse official dologar de immcdiato do vapor Carlos Comese nomeando para substituil-o o capitão docorveta Alberto Carlos da Cunha; uo-meando o capitão rie corveta Gentil Au-gusto rie Paiva Meira para o logar rio immc-riiato do cruzador Répilbliça ; promovendo,no corpo de íuacbiiiist.is novaes, a 2' te-ncutojosub-ajiiriaiite ínachlhísta HerculanoGonçalves rios Santos ; reformando, com-piilsoriamente, no posto de capitão de cor-veta e graduação de capitão de fragata, ocapitão de corveta graduado, cominissario,Pedro Antônio da Silva.

Foram assignados os decretos seguintesdo ministério da guerra : transferindo paraa 3Í classe rio Exercito, por terem se auseii-tado do serviço, sem ordem superior, os se-gtiudos tenentes que servem na guarniçãode Matto Grosso,Clementina Paraná,Cons-stiintitio rio Souza c José César Antunes ;transferindo os capitães Isidro Dias Lo-pos, rio 11' regimento rie cavalluria para o4- Ja mesma arma ; Miguel José VargasGiloc.i,deste paraaqiieile; Alfredo MartinsPereira, do 1- regimento do artilheria parao 3' batalhão da mesma arma, e Felicianoígnáciò Domitigties, rieste para aqucllc ;couccileiulo medalhas de incrito militar aosseguintes ofliciacs ; de ouro, ao general dobrigaria Manoel Joaquim Godolphiin c ca-pitács Olavo Manoel Corrêa, Antônio dosSantos Mendonça, Luiz Ildefonso Beiiovi-des Galvão e Antônio ria Cunha Mesquita ;rio prata ao major João Kebello da Rocha,primeiros tenentes Francisco Cordeiro duoliveira Rocha o Celso Freire, segundos,Nostor da Silva Brito o José Narciso daSilva Vieira, sargento quartel-mestrc rio 3'regimento rio cavalluria Alexandre José doAndrade e 2 sargento do 31* Manoel Bar-bosa ria Silva; rie bronze ao 1' tenente JoãoFleiiry rio Souza Amoritu, segundos letien-tos Manoel Alvares Corrêa, Conrario FelixSerra Sampaio, sargentos ajudantes rio 1'rio engenharia Periro "llaptista rie Mello, rio1S' de litfauterla José Gemes Pinheiro, do21' João Pinto de Soit.zà Leque, sargentoquartel-mestrc do 14- do eavallaria Joãol.uiz Pereira Filho, cabos de esquadra, rioS' regimento rie artilheria Geuesio Fran-cisco Gomes, o rio 2' regimento rio cavalla-ria Reduzindo Cacildo Keijó.

O ministro da fazenda sé compareceu ásua secretaria ás 3 horas dá tardo.

Estiveram cm seu gabinete os dr». Ro-ririgues Alves Filho, Anísio de Abreu, Pe-riro Lago, Urbano dos S.uiios, José Fuso-bio. Aqlilno Ribeiro, Pires Brandão, Alfrc-rio Rocha; conego Valols de Castro c o car-ricai Arcòverdc.

Escrcvcra-uos:—Li attentaiiicute, comosempre, os vossos últimos artigos sobro aprofissão do político c a situação de algunsex-deputados da 5.' legislatura.

Não me parece cstraiihavcl quo antigosparlamentares, que não souberam ou nãoquizeram enriquecer nas posiçOcs oecupa-das, e que pelo capricho das oumipotontesoligarchias reinantes cm seus Estados soencontrem porventura cm diãiculdadespara ali exercer suas profissões, uâo sintamembaraço, nem humilhação alguma emoecupar ou pretender cargos ou commissõesfederaes. Bem pesadas as circiunstancias eas dilTerençasda data c regimeu, nés nosvemos ainda ús voltas com a celebre so-ritos do conselheiro Nabuco, o quem com-põe ainda a Câmara c o Senado, tambémnomeia ou nomeará os ministros e ama-nueiises. Exemplos não faltam. Mas a con-titigcncia, que tanto commentastes, cmnada pôde affectar a independência dopoder legislativo, de que já haviam sidoafastados. Nem mesmo como tentação oudesculpa aos habitualmente servis e incon-dicionaes, o facto pôde ser invocado: por-quanto alguns dos cargos ou commissõcsapontadas cm vossos artigos não consti-tuciu piperie bastante forlc para attrair ouengodar actuáes ou futuros membros darepresentação nacional.

E' bem significativo que, por um ladoalgumas dessas coinniissSes foram volun-tariamente renunciadas por seus anterioresserventuários, c por outro, alguns dos no-meados não eram dos mais dóceis, antesamigos sempre revessos.

Ao quo, porém, ponho embargos infriii-gentes o enérgicos é, meu caro rodactor, íapologia que fazeis do systema inglez dagratuidade do mandato legislativo.

Náo deveis esquecer que na grande In-glaterra, pátria do rogiuieii parlamentar,onde sempre existiram fortes partidos bemorgauizados o as fiuicçòos legislativas sãoconfiadas, do regra, aos membros da uris-tocracia tradicional, aos representantesrias maiores fortunas territoriacs, aos che-fes de verdadeiras castas c a celebridadesno coimncreio, no foro e na industria ; alimesmo — tempo houve, em que uo dizerdo Buxton, Sheridan e outros oradores, nascadeiras do parlamento so vendiam como ogado na feira.n

Semelhante adaptação entre nós seriaum desastre.

Não, sr. rodactor, fiquemos por cmquan-to com a nossa representação subsidiaria ;não fechemos as portas rio Congresso aoshonestos pòbretões rio gravata branca, quenem sempre são os mais dependentes eservis,

Si, porém, fazeis muito empenho em tersóiiicnto na Câmara, ou uo Senado, genteapatacada capaz de bater sempre o pé apossíveis captações do governo ( ... estaéa nossa balda rie pensar que só o governotem esse interesse... ), gente quo jamaispreciso de entrar ua burocracia federal; oprocesso é outro, simples, expedito c talvezjá esboçado entre nós.

A Taiiiiiiiiny não é a única no gênero riossynriicatos políticos fortemente apparolha-rios. A nação, ou alguém por ella se encar-regará rio eleger seus representantes osaviai/ores rio bons negócios, os açambarca-dores rie trnsls c monopólios, que no fim deuma ou duas legislaturas não podem temera adversidade e terão sempre segura a re-eleição, pois o dinheiro faz todos os mlla-gres. '

Teremos assim em vez de tantos ex-depu-lados o ex-senadores depeunados, uma co-horte de luitlHtnlllioharios,

dklalas a esses logares e, pois, o dire-ctor.tla instrueção se viu na contingen-cia de publicar aquqlltf acto.

Mas foi mesmo só a publicação o quefezo dr. Borallm porque, cíTeetivameiite,ninguém fora dispensado.

'

Deste modo, pensou naturalmente odirector, sirvo á moralidade da admi-nislraçao, illudo o dr. Pereira Passos enào lico mal com o 71«pf«/uro e seuscompadres.

Algumas normalislas, porém, rido oo-Alicciam a manobra e. muilo emboraprocurassem embahlc o edital quo de-vôra ter sido allixudo na Escola Normal,rcqticrcram a sua nomeação para as va-gas.

0 director contava por certo eom essaeonlrariedade it seus planos c arriih-jára previamente a maneira administra-tiva de vencel-a :—não dar despacho úsrequerentes.

Uma coisa, porém, não soube s. s.prever e é que houvesse uma candidata,bastante- consciente (ia»»iseu.s direitos,para ir pessoalmenlaHHèípellal-o, ifalta do despacho ta»P*"tempo- oupo-rado,

B porque so visse ascim um tanto ouquanto atrapalhado, respondeu o dire-dor que mio-havia vnr.;as, porquo nãohouvera dispensa e sim simples trtms-ferenciti, esquecendo-se. desastradanien-le, do §2' do art. iddo regulamento quediz : ('Em caso algum poderão ser trunsfe-ridas (essas adjuntas,! ile uma para outraescola.".

Obrando do tal maneira quiz o dr.Bomflm ganlinr tempo, até que fossem,como foram, por aquella ultima vergo-nhosa lei do Rapadura, no Conselho,con-sideradas effeclivus, a'f^mesmás ari.jun-tas que não podiam siquér ler oxerei-cio como interinas.

0 caso, loduvia,é ainda passivel,de cor-rigenda.verifleada pelo dr.Passos ti tran-quibemia do director.

E náoé outra coisa o que de s. ex. so-licitamos.

As senhoras que usarem o calçado ame-ricano que a Casa Colombo rcecbe, veri-caráò que além rio ser muito elegante econfortável, è rio grande durabilidade.

Rcuuc-sc hoje, ás 7 1)2 horas da noite,em sessão ordinária, o Instituto de Ordemdos Advogados Brasileiros,

Aos caçadores (leve interessar o ar-tigo sobro a'"Arto de atirar em cnean —lllustr. eom 12 grílv, no n. 8 do «SoculoXX".

Boupinlias para meninos desdo do cos-turno rio hrini ao do Una casemjra, guindovariedade nos armazéns ria Casa Colombo

O ministro ria fazenda reinettcu á Ciunararios Deputados a mensagem do presidenteria Republica, relativa á proposta da receitao despesa geral ria Republica para o exer-cicio de l'J07.

Ç A MD 10Cumo olllcial

pnAç,\s 60p/y AvistaSobro Londres 10 r> 10 t"> ;i;

» Paris rwi 583» Hamburgo 708 716» Índia....: SSíl» Pottusal -- 321. NovàYõrll 3.011'

Libraosieríinaem nioeda li.v-iOuro nacional om vaies por li 1.033llaucario ICO.lil Kl 11 p;Caixa matriz loa/W ni li/Io

lííiiJ.i Ua Alluniliiga,Renria rio rila 20 i

Rm ouro 8í:S3Dí047Kii. papel 136:377*331

fS0:816»2<'i

HOJEPagamentos no Thesouro Fcdeial: uc-

guudoe terceiro districtvs de Obras Publi-caso trafego do Rio do Ouro.

Amanhã, 4-, 5' o 6' rtlstrlclós c encana-monto geral; depois d'aiuaphá, 1- districtoem Santa Cruz.

Na Prefeitura ; jubilados, aposentados,professores elementares e addidos.

t2alí puro e chocolate do primeira qualidadesò no Moinho de Ouro.

Jj}' possível que no próximo despacho doministro da fazenda com o presidente riaRepublica, seja ossignado o decreto exouc-ranrio, a pedido, o inspeclor da Alfândegado Pará, Alfredo Nicokitt dos Santos.

pumem só f arca líeaiioA' Camrra dos Deputados rciuelteu o ml-

nistro da fazenda uma mensagem rio prcsl-ileule ria Republica, solicitando a aberturario credito rie 100:0003000, ouro, siq plemeii-tar á verba ".O, Caixa rie Amortização, mua-torial cnconiiiietidas do notas ao cambiorie 27 ri por líUOO», pura fazer face ao pa-gameuto rio despesas existentes o das queapparccercu! uo exercício corrente,

vehdú-so em todas phar-

A Academia Nacional do Medicina, cmsessão a effcctuar-se hoje, receberá o novoacadêmico rir. Leonel Rocha o discutirá osseguintes assumptos da sua ordem do dia:—parecer sobro a fabricação dos soros, pa-recer sobro o commercio do leite e reformados serviços medico-legaes da polici.

Tti'rrnrlrtn Alfaiate dei- oedem, Av•2^"uw0central n. 10'.- 1' andar.

Matrlearla Dutra,macias o drogarias.

CtlAPELARIA HOTTA - Gonçalves Dias ii3

Aos fuucclonarios que estãoeoiiuiiissioua-nados na tliesouraria geral do Thei-ouroFederal vão ser abonadas as gratificaçõescorrespondentes aos cargos que desculpe-aliam e perdidas pelos que se acham sus-pensos cm virtude do caso do caixote deParaliyba.

Pelo menos foi isso o quo, muito justa-mente, promettetl o ministro da fazenda depedra c cal.

CasaNorder

llua do Ouvidor n. 07. *

eniria

Diz o Jornal do Commercio não sor cxacloque entre os tres Estados cafeciros se tratedo cffcctuar uni novo convênio. Do que setrata,—acrescenta—é do -.iiodifiear o con-vento tle ÍEaÜbSté cut cinco ou seis artigos.13 explica que a questão da fixação c dacaixa ile conversão uâo é abandonada—masposta de lado.

Ora isso—a modificação do eonvenio, oadiamento da fixação do cambio — não émais, precisamente, do que a confirmaçãorio que o Correio da Manhã pilblicon em17 rio corrente, que foi o seguinte:

iiRiitrando om accordo com o sr.presidente da Republica os três Esta-dos cafeciros deixarão paia mais tar-de, para a sessão do congresso doanuo vindouro, a questão complicadada fixação do cambio, c cuidarão já riasmedidas necessárias para a urgente ccflicaz valorisapSo do café.»

Confirmando tal noticia, o Jornal do Com-macio confirma o novo convênio quo quercontestar, Salta aos olhos do toda a genteque si os tres Estados resolvem npòr delado a questão da fixação c da caixa doconversão», si alteram cinco ou seis ar-tigos do convênio rie fauüalé^sses Estadosfazem novo convênio ou novo ajuste ounovo accordo ou novo pacto.

Do duas iimaiòtj o Jornal epiiz com aquellacontestação do começo,'tw ydría disfarçar oJuro que levou,—ou tCnMj, afunilando queo convênio continua a K o mesmo, justi-ficar a sua injustificável oppõsição ás mo-dirias valorisadoras rio

OS VOTOS PARA PRESIDENTETem sido notada a votação obtida pelo

conselheiro Affonso Peiiua para o alto car-go do primeiro magistrado da Nação: s. ex,segundo ¦ apurou o Congresso -Nacional, cmlongos dias de paciente trabalho, no qualcollaboruram oom dedicação os empregadosda secretaria, foi eleito em todo o Brasilpela somiua relativamente Insignificantede 283.2S5 votos. Foi, até hoje, o candidatovictorioso que recebeu menor numero desuffragios. O dr. Prudente de Moraos, elei-to numa época mais ou menos anormal,ficou, ainda assim, cut terceiro logar uaordem de votação dos quatro últimos pre-sideutes ria Republica.

Não quer isso dizer que, do todos os can-didatos eleitos até hoje, fosse o conselheiroAffonso Penna o recebido por menor nu-mero de sympatbias: o resultado servopara mostrar, de Uni lado, não ha duvida,certa abstenção do eleitorado mas .de o<|||o.o modo por quo, cm todo o Brasil, foi/cll»o aliciamento dos cidadão» cm condfçõesde votar,

Era natural que, a falta de outro candi-dato, houvesse contribuído pura a ausênciade parte do eleitorado, mas, o que poderosa-mente influiu para o quasi abandono dasurnas, foi, som contestação, os golpes sof-fridos pelas listas dos votantes.

Si aqui, nã capital rio Brasil, onde asviolências e as usurpações não são prati-cadas sem enérgicos protestos das victimas,a junta do alistamento fuiicciouou do modopor quo toda a gente viu ; si aqui, quatromil cidadãos não conseguiram o diploma omuitos c muitos outros tiveram os titulosroubados, com consentimento do juiz presi-dento, ainda hoje impune rias faltas quecommctteii, pódc-se bem imaginar o que sefez por esses Estados em íóra, onde o tra-balho de alistamento foi executado deaccordo com os satrãpas que ilominani, eonde os brados de indignação são sulToca-dos pela força bruta.

Os òllgarchas estãduáes já não se cou-tentam com a maioria nas bancadas: ca-prichain cm ter no Congresso unicamenteos quo trazem o compromisso de lhes eu-grandecor a obra do devastação, o dalli o es-forço em destruir os effeltos da ultima leieleitoral, que procurou garantir as mino-rias. As recusas enormes, notadas no alis-lamento federal feito nos Estados, riaquel-les que não militavam no partido do gover-narior ou rio presidente, traduzem bem aintenção de reduzir os ppposicionlstàs aoponto rie não lhes permitiu' a eleição rio umsó representante.

Com processos semelhantes é naturalquo ficasse reduzidíssimo o numero do elei-tores no Brasil.

E' certo que houve abstenção, mas essasó não serve para justificar a baixa enormesoíTrida nos suffraglps para presidente daRepublica: é mesmo de crer quo, sonima-dos torios os cidadãos alistados uo Brasil,não.de resultado muito maior quo o aceusa-rio pelo numero de eleitores presentes ásurnas cm 1' de março ultimo,isto é, 293,150volantes.

Era natural que a reforma, limpando oalistamento do grande numero rio phàsphô*ros, reduzisse os eleitores, não, porém, domodo aceusado pelo resultado ria eleiçãopresidencial.

A verdade é c-.sci: o povo no Brasil, amassa dos quo nOio vivem A sombra des po-rierosos o não recebem a. protecção rios rio-uiitiailores, está conrieiunario a ser arras-tado peta vontade dos que dispõem da for-ça : ou se lhe impõe os candidatos c estessão, por qualquer meio vencedores, ou oafastam das urnas pelos meios observadosno ultimo alistamento. Apontam-se comoexcepções os pleitos onde tem havido ver-riarieiro combate rie opiniões para sair vi-ctoriosa a opinião da maioria: ordinária-mente o povo é completamente alheio aosprocessos eleitoraes,

A eleição está passaria c cm breve o con-sclheiro Affonso Petiria vae assumir as re-ricas rio governo, E' triste, porém, regis-trar-sc quo num paiz. habitado por cerca dovinte milhões de almas, o seu primeiro ma-gistrado, aqucllc que lhe vae guiar os des-titios durante quatro annos, se ia eleito pelalusiguiflcaucia rie 288.28S votos.

O suecesso (pio eom seus reduzidos pro-cos está fazendo a Casa Colombo, 0 a pró-va rias vantagens que os grandes arma-zens podem olfefocor ao consumidor.

A Alfândega de Santos recolheu ao '1'hc-souro Federal, hontem, u^quautia.j.le réis900:000$, papel, ,|J

'

Do Bello Horizontete tclegrauima do nosscjS

iiSabc-se aqui que o |

íbemos o seguiu-[rrespondente:irecer relativo ac

0 melhor SORVETE-

Está de serviço na iPolicia o 2' delegado i

partição central âiixiliar.

MISSASRozam-so as BCÕuliitss. por alma de:Eloazar 1'. Moreira, ás o horas, na egroja de

S. Francisco rie Paula ;Il.i.-iriro Res Piritssliiunga, as 9 horas, na

,'uipj'! ilôNossa Sciihóra dfl Lampadosa;Viseondessa do Jary. fca 9 1/2 horas, ntimatriz-

do Sauta Antônio rios Pobres.A" NOITE

S. JOSÉ' — Xelly rtozíer.jtKCttKlO-O peincí/ie l.lti.AVÜltO — Lcoiivr 7VÍ('ü.4'. mimo — Experiências scleiit'fieas.PAl.AVii THEATJIB — EspJClaoulO variado.UilSOA'— FuneÇío varktUa.

REUNIÕESKiTeehmm-so as seguintes.' uo Redro Literário PorlUguez, sossuo lltora-

ria; da Loj--. Cap- . PtUãilx Dois do Dezembro,esleiçjio; do Gr.-. Or.¦ do litasil. posse daarimlnlatraçSoi além das aiunmciadas na «ViriaOj>eraria».

De confonnidade com o despacho do pre-sidenteda Republica,na exposição que lhefoi feita pelo ministro da fazenda., o Tri-bunal de Contas vae conceder, «ob pretexto,o registro negado para o pagamento de250:000$000 á Associação Commercial doRio de Janeiro, proveniente da 2* presta-ção da quantia de 5OO;000ÍOOO votada paraa conclusão das obras do seu edifício,

A commissão que, no Thesouro Federal,está verificando as apólices trocadas doempréstimo rie 1895, nenhuma irregulnri-dado anula encontrou nas que foram cou-fiadas ao 2'.'escriptuiario Alfredo Eugêniodos Santos, substituto do sr. Tito de AbreuFialho.

Nos sòffrirnohtOs da rientição. MatrlearlaUutra.

„,o |Por acto de :it de maio, publicado no

órgão.ofíicinl da Prefeitura, do dia 2 docorrente, o director -tle instrueção pu-blica dispensou dn exoreiojo das escolasem que trabalhavam umas tantas ari-juntas interinas de 2' classe.

0 fãelo náo causou espanloeantés erade ha muito esperado]- realmente, o re-gulamcnlo de instrueção não penhillequo sejam adjuntas de 2-classe senãoas moças que tenham mais de 15 annosde edíide e possuam, pelo menos, ntl.es-lado de exame final no curso das escolasprimarias, condições que falhavam ásdispensadas.

E,amila)dadoí*ue assim não fosse.ellassó poderiam continuar no exercício deluas funeçóes, Bi houvesse, provada, aimpossibilidade de obter, para taes lega-res, normalistas Ou diplomadas.

Para que essa prova so obtenha—dizainda o regulamento-nenhuma nomea-ção será feita sem preceder publicaçãode edital durante ib dias.e sua afüxaçuona Escola Normal.

Eem caso algum—fala ainda o regula-mento—poderão lacs adjuntas inten-nas de 2- classe ser transferidas de umapara outra escola.

Ora, dava-se o caso que fio haviafalta de normalistas ou diplomadas can-

convênio do faubaté sejfara o accordo flr-mado em dois projectjreferente á valorização.cut ido iiiimediatamcntcroação ria caixa rie cjsentado mais tarde.»

o propriamentecafé será riis-

o que trata darsão será apre-

Visitem a Torreos seus preços, Ouvi

Ao thesourciro dohonlem entregues pcJdJ1para pagamentos rio vaM^pstaes, 150:000?papel.

aó (Ias

1 e comparem3c6-;.

cio Geral foramicsouro Federal,

BOM CHOPií!'urücr-lUiario Ouvidor n. 97.

do do juiz municipal de Vassouras, sóbc devez por vez as escadas do palácio do Iug.t,onde guarda o sr. Nilo Peçanha os seusImportantes ttossiirs fantásticos.

Poderíamos multiplicar factos dizendo,por exemplo, que até mesmo as porecuta-gens devidas aos collectorcs pela arreca-dação das retidas, porcentagens quo cn-traiu em dinheiro, o presidente do Estadoas abocanha, deixando esses sorventua-rios públicos mezes c mezes sem um dezréis.

Basta, porém, o que abi fica.O lavrador fluminense que vô o produeto

de sua terra fértil repudiado pela carestiacausaria pelos impostos o o negociante optesente, polo registro das contas correntes deseus frcgttczes, a miséria do povo e o des-animo em todas as manifestações ria viriaeconômica do Estado, sabem já, perfeita-monto bcm,o que valem os processos admi-nistrativos do Oco c petulante sr. Nilo Pc-çauha.

ha. a^«.-»v»*«.-».%Nv^w,v-.«>íi»(j(^^p'-i**' a ,

JgH preço fixo — Drogas lo,,-ltlinas^U;VTi'l-mõlro do Março n. li - (3RANADO í; C.

O PRINCIPE^ÁCÁCausou em toda a genlo exlranheza o

telegramma tia Agencia ríavasmòtlóiàii-do o modo por duo, em Lisboa, foi ofti-ivalinenle recebido o sr. Oscar HodriguesAlves, sem representação de ordem ai-guina, seiu missão de qualquov espécie.Ü facto de sor Ilibo do presidente ria Ile-publica não o põe acima tle qualquermortal; é um brasileiro, como muitosoutros que percorrem a Europa sem dar0 menor signiil do si.

Traduzindo essa impressão, um dosjornaes paulistas publicou o Seguinte'despacho

daqui enviado:"Tem sírio muitoconiiiieiilado o faolo

do sr. Camelo Lampreia ter conseguidodo governo dp Portugal que este pòzessouni offloiãl de marinha tis ordens do sr.Oscar Rodrigues Alves, em sua passa-gõm por Lisboa, como si fosse um prin-cipó.»

Do biihete n. C5. premiailo honlem eom 20:000*naoxtracçSoda Loteria Esperança clol.OOObl-lholes, foram vondtdos os 20 vigésimos, pelosr. Pasehoal Pelippc, residente á rua da ii mo-rica.

O dr. Henrique ria Rocha Lima, directordo I.abqratorio Scruinthérapico do Man-guiuhos, foi nomeado, pelo ministro do in-terior, para, na Europa, estudar os me-lhoranientos de que carece aquelio estabe-Iccimcuto.

O amigo elo Estnmaeio — Appelilivo.

O CASO W1DDLERO secretario rio consulado suisso esteve

hontem na repartição central rie Policia,onde apresentou ao desembargador Es-pinota nm precatório do Juízo ria 5Í vara,Ordenando o, levantamento do dinheiro en-contrario cm poder de Ilonry Wiridler,preso á bordo do C/ydc, no dia 23 do mezpassado.

O chefe do policia recusou cumprir 0precatório, apesar ria declaração rio consu-lario suisso, ullirmaudo que aquella qu.iu-tia ficava ali depositada até a requisiçãodo seu governo.

Wiridler, cm virtude do habcas-corpiisque lhe foi concedido, como noticiámos.j:i se acha em liberdade. «a^FS*--

—O advogado rie Wiridler esteve hontemna central de Policia, onde foi procuraro despacho do sua petição para a entregarios cem mil francos.

O desembargador Espinòla, porém, nadaresolveu líontem sobro o caso, ao que pa-roce.

Purucn —O melhor purgallvo ria actualidado

Pelo Supremo Tribunal Federal não foijulgado hontem o recurso extraordináriorelativo á questão das carnes verdes.

Confeitaria Casielló-s 108, Avenida Contrai.

O sr. Lloyd Griscon, embaixador rios Ms-tados Unidos ria America do Norte, rece-beráhoje, de 1 ás 3 horas da tarde, noHotel dos Estrangeiros, au autoridadesbrasileiras o demais pessoas que qiiizcrcmfalar a s. ex.

O barão do Rio Branco, ministro rio cx-terior, convidou per carta seus collegas degoverno, para comparecerem á recepção doembaixador norte-americano,

O traje marcado é a sobrecasaea.Anics da recepção, ás 11 horas da manhã,

o sr. Griscon visitará o edifício do SupremoTribunal Federal,

-- ¦¦¦¦ — \>*/N,r*»..-'N^»w*- ' ¦ '¦' ¦ — -

PiflQos e Respinqos

ò hecco poiitkoFoi um pae, daquelles i antiga, c deela-

rou categórico o feroz:Minha iliba só casara eom o PI*

mente.Parentes o amigos Íntimos trataram do

(lemovel-o. O Pimenta náo devia ser o ma*rido da pequena. A pequena nfto queria dPimenta. Si a pequena casasse com o Pi»monta seria uma infeliz. O pao quo nãoinsistisse. Çuto tívosso entranhas.

- Posso nao ter entranhas, rugiu o bru-to, mus tenho palavra. Minha Ulha só ca-

an\ einn o t'intenta. l'sl;\ dito—o aca*bou-so.

Aconteceu quo tempos depois o volhoachou quo fazia asnolra com a loima. Arapariga não queria oasar com o PliUBptfliii*cm á mito daQou^pBdro. Queria paratlS|poso um rapaz

"cThamado Toixeira. Esso'

Teixeira tinha todas as condições necessa-rias para bom marido. O intransigoniotransigiu.

Menina,venha cà;Yoefl nllnal conseguiao quo desejava. Voeo vae casar com o Pt-menla.

Com o Pimenta) Não senhor: comoTeixeira...

Com o Plmonta, já disse.A Olha tove ulii sobrosalto.

Pois papao volta atras?! Tinha-me ditdquo consentiu uo mou casamento com oTeixeira...

O velho fechou a carranca iMu nunca volto atrás. Sou homem ao

uma só palavra. Disse uniu vez quo vocOsó havia rio casar eom o Pimenta — o niomudo, O Teixeira pòdò ser Teixeira paratodo 0 mundo, mas para mim ha ile ser Pi-monto. Náo lho chamo outro nome. Ou hario ser Pimenta—ou nfto casa. A minhapalavra t) uma—o ollo ha do ser Pimentapara todos os efVoitos.

Outro sujeito havia, (pio era tflò teimos&icomo o futura sogro do Teixeira,

Era doido por salada rio pepinos. Mas1'ada vez que a comia, apanhava uma in-digestão que quasi ia dosta para mu-lhor.

Vinha a mulher •Filho, o melhor 0 nâo çomores malfl

salada do pepinos...Berrava elle :

liei rie comer salada do pepinos, noraquo estoure l

Um dia tal foi u refrega quo o honieinzl-nbo resolveu nhstor-so do prato favorito.Mas paru não dar O braço a torcer, estabe-locou irroviigiivelinenle quo o bifo siliiplOSque o inoiliei) lho pòrrhlttin passaria a tor onomo rio selaria rie pepinos.

E, á mesa, grilava ao copoiro:Diga lá á cozinheira que para outra

vez prepare melhor esta saladu do pepl-nus 1

Ou :Kntão í a salada rio pepinos nao cstil

prohipta 'i*

a;-. #

Com o convênio rio Tnubatd estáo por ahia fazer o mosmo que o velho pae eom oPimenta o que o homem das IndlgostiJoscom n salada.'

Quorom que o novo accordo entre ns Es'tados cafeciros seja o mosmo convonio doTaUbaté. Querem chamar coiiwíiiIo de Tau-bale á nova combinação.

O quo valo 0 que o mal não ô grando. Onovo pacto nfto pass_u a sei o convonio rio

Omai

) Thesouro Fcdcrí/, ^resgatou hontemis seis apólices do/R"

uo valor de 6:000$, papel.• iprcstimo de 1897,

nm defozu rio Projeeto do Código Civil, va-llòaisslmo trabalho lurUlieo rioiiliistre rir. Ciovis iicvil.ieiiiia, I voi. rio 5H paginas, br.,IO*OUO'na livraria l'rancisco Alves.

Çoverno caloteiro

Para dcntiçiió riasDutra.

Eleva-se a 12ÍÓ0OMmenos, o valor dos otjda tliesouraria geralo pelos quaes é resposJosé Gomes, tliesoureípenso do exercício de slj

Nesse sentido vae sSctor da Contabilidadeuma representação for<jtiario encarregado de

Matrlearla Dutra èdentição, -

Será inaugurada uqsegundo ouvimos, a trSbondes das linhas de Vfl

gnças Matrlearla

pouco mais oui dosapparecidos

(csoiiro Federal,ti o sr. Henrique

factiiatmcnte sus-.fuucçõos.

Iprescute ao dire-piiesnío Thesouro|aria pelo funecie-

ir a verificação.

bclhor remédio para

oniingo próximo,fão electrica nos

, Izabcl, EngenhoNovo c circular entre os-referidos bairros,

SOsOOOâ por líiiW, loteris, Esperança, erii 30rio corrente. "~" —"""""Ip ~*

Vae ser atacado com SBtgencia o serviçodo calçamento da riia5feTiscoii_(le do RioBranco,

E' possível, portantoSuc dentro de doismezes, no-máximo os bpudes electricos deVilla Izabel, possamltrafcgar circulandopeio largo do Rocio.

A pharmfic-i Meyrellès tf "Moura Brasil, mil-dou-se para a rua Uruguayana 33.

Foi hontem franqueada ao publico a ex-posição dos projectos apresentados para aconstrucção do Palácio do Congresso, iu-stallada uo 2? andar do edifício da Asso-ciação dos Empregados do Commercio. .

Embora seja gravissbuo o seu estado, odr. Bellsario de Souia apresentou bontem,á íiijltinha, sensiveis melliòras.

O illustre enfermo,qne está na residênciado sen irmão dr. Pedro Lnií, á rna Condede Bomfim u. 194, tem sido muito visitado.

Entre as colossacs caramlnltolas que íi-zeram á pretendida gloria rio sr. Nilo Pe-çanlia, o moço estadista de estupenda po-¦ietração adtniuistratiya, è rias mais ciladasa regeneração financeira do Estado queelle governa.

Queqi tivesse lido o que foi õscrlpto nosúltimos tempos rio governo Quintino e lesseo que retumbantemente editou a imprensalogo nos princípios da administração doseu suecessor, teria realmente acreditadomiraculosa a obra rio presidente campista.

Da iusolvabilidude financeira e do com-pleto esgotamento econômico, esmolandoquasi, passara o Estado ao equilíbrio dospagamentos c á resurreição plienomenalde energias fecundas que o tino do genialpresidente soubera despertar.

Por toda parle e em todos os coraçõesque sabem amar verdadeiramente a suaterra, havia um refloicsclmentó de espe-ranças, um banho consolado? do illusõesque se faziam alegrias.., Mas o castcllo rietão bellos sonhos começou, breve, a esbo-roar, fundado que era sobro a lameira dasmentiras o dos ienes.

Para pagar aos fmiceioiiariose fazer comisso o seu reclame, o sr. Nilo Peçanha,lançara mão rios depósitos da Caixa Eco-nomica o das fianças c, como isso não bas-tasse, vasculhara, varrendo-o criminosa-mente, o cofre dos dinheiros sagrados deorphãos c viuvas.

A's primeiras reclamações, que eramcomo o pesadello daquçUe doce sonho,respondia o presidente promettendo brevedeferimento.

Antigos funecionarios aposentados, pro-fessores,' juizes c militares que, velhos ecxhaustos, não podiam gritar, o sr. Nilodeixou sem receber, mezes a tio, um viu-tem de seus atrazados vencimentos iílu-diudo-os primeiro o propoudo^líies maistarde transacções vcrgmihose.s com apoli-ces sem cotação c sem valor. real.

Cessaram por completo as retiradas daCaixa Econômica c mandados judiciáriosde levantamento de dinheiros de orphãos,ficaram e ficam até hoje sem cumpri-mento.

A vergonha chegou a ponto de recusa-reru pagar quantias insignificantes, comoacontece agora com o sr. Pio de Freitascredor do Estado da importância de858539 arrancados pelo sr. Nilo ao cofred»*s orphãos- e que desde 1904 baldada-mente, tendo obtido o respectivo manda-

o Rapadura foi lioitfuhi, <.'..: companhia dorir. Oliveira Passos, ver as plantas parti o e-l!Ilçlo rio Congresso.

O senador por Santo. Cruz ficou muito intrl-gado porque, siippoiirio Ir encontrar plantas emvasos o tinas, viu-so ricanle do uns desenhosineomprclicnsivcis...

** *O Quo Variis entra no Norder, tossindo muito,

o pede um sorvete.o flir/yfi/i trai-o acompanhado, como de cos-

turno, de um copo díigua gelaria.O Quo Vuriis outro dois esptrros; -•« quem

lho pediu água gelaria > pois voco não \0, seudiabo, (pie eu estou eonstlpadoil

#

casas r»Í3 or*Kn.\rtiosO Congresso vae discutir

a questão das casas paruoperários.iDes jornaes)

Neste paiz rio parolagomNada se faz seio quo primeiroSe gasto multa velha ImagemE muito tropo corriqueiro.Perde-se um tempo bem preciosoNas discursolrasi e, afinalSeguindo voe ta.nlo, morosoO velho llacrc nacional.

Os operários certamenteTém muito o muilo que esperarQuo a vcrbórrhéa desta genteUm rila chegue a so esgotar.

Fala o Congresso.' o caso tomaA peito 1 Oh ecos: é certo entãofjue tanta coisa ail so embromaQue as casas mu. a se erguerão.

P.or Isto o Passos, quo conheçoO pessoal como ninguém,Que. nem o escuta; até pároco,No quo aliás faz multo bem,

13 vae, calado o calmamenteAqui o ali,.por siííos váriosDando a cidade o alto presenteDo bella» casas d.: operários-

*+ #Os bombeiros realizam uma oonlen \mrtij no

Campo rio SanfAnna cm favor de sua caixa lie-nefleente.

Eis abi uma festa qua mesmo por ser dosbombeiros terá todo o calor do fogo do cnthu-slasmo.

E nem elles mesmos consoguirão apagar aexplosão do applausos e-vivas com. quo o povoos saudará.

Oyrano * C.

*\Grari firmeza o com carinhoA barateza somoía ¦Um fazenda* c armarinho, |Pelo custo a Paullcea

nao passaTnubutá como o Teixeira min se Iransfor-mou om Plmonln nem ú bifo deixou rio serbife só por ter o nomo de salada do pc-p;;ios.

.Tosi- dn Esquina

Além ria Escola Normal Primaria, com ocurso rie cineoannos, para a formação dosdocentes do magistério primário, cròa o pro-jecto Castro Barbosa a Escola Normal Com-plomeiitar -•Pcdagogitun —, com riots aa-nos rie curso c destinada a preparar pro-fessores do ensino normal o inspectores deInstrueção.

Essa escola attende, parece, ao cstabole»cirio em outras disposições rio projeeto, pe-Ias quaes o concurso para e.ilhoriraticosrios vários institutos municlpaes a. enas soíurá entre; os seus doutorados, rie cujo seiosairão lambem, nomeados ao arbítrio doprefeito o se.u outras provas", os inspectoresde ensino.

Dito isto èijtá exposto iiijj dos motivos denossa oppõsição ;t semellúintü eocotacom-plemeiitar que, aliás, como seguindo cstaSlinhas so verá. nada completo.

RcpiigUU realinciite n qualquer espiritomenos òttibebido que seja dosptiuclpioallbe-raes que oomuiaiiriam toda a moderna orga-nização administrativa, política c social,essa exclusão que so quer fazer, na letrada reforma projectnda e pura as cadeirasde ensino superior rio município, rie Iodosquantos possam vencer as necessárias con-dições de saber que eilas exigem,

Nãoé O concurso entre nós—bem o sa-bemos—maneira infàllível do apurar a ca-p.icid.ide do alguém, valendo sempre esobretudo mais, nesses cerlameiis, o pis-tolão ao c.ivez rio mérito. Mas si reconhe-cemos tão poderoso o lilhotismo que chega,com desplaute e dezar, a vencer os entra-ves ilcss1! processo rie selec.çáo, iinagiuímoao que não fará no campo rio ensino supe-rior, completamente indefeso aos seus as-saltos.

A nossa oppõsição ao Pedagogium tem,todavia, outros fundamentos. Curso com-plr mentur que quer ser, da Escola NormalPrimaria, vejamos como elle completa o on-sino desta; para tanto somos obrigados adar aqui o seu programma que asstm sodetalha:

ArlthtncUcn o aritlinioloitla (!)Moinliologia o phonologla geral.Higiene escolar,PliyslOKraphia.Pliysioiofzfu.Literatura clássica e historia da lingua por,.

tugueza.Economia política e historia da civiiisaçao.Direito cousiLueional e administrativo.Manipulações rie physicao chimlea.Stcnographla.Destas dez cadeiras, só duas, a prlmeiru

c a terceira, está" também comprebendidaauo prograniina da Escola Norma! Primaria,

Vê-se, portanto, sem necessidade doqualquer argumentação ou prova, que essotal curso complementar 0° positivamenteunia mentira á própria denominação, poisque ncllo, á fexcèpçãc da arithmetica e hy-giene, não terá complemento ou maior des-envolvimento nenhuma das matérias pro-fessadas na Escola Normal Primaria.

Parece, entretanto, que, destinando-se aformar professores de ensino normal pri-mariü — e naturalmente também coiuple-meutar—assim como inspectores de ensino,o Pedagogium devei ia repetir e desenvol-ver o ensinamento daquellas mesmas diset-plinaa do curso, de cujos futuros lentes elleé a fabrica.

Nada disso: emq anto na Escola NormalPrimaria fingirão ensinar português, íratt*

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«yiig»MMálàit»a^^

MANHl --VQiiiinta-feira, 21, de Junho de 1906tttg>;

ariBtmtít.ihia, liUüici

cíutmc.i, liistnaal, liygicno,tratialli'¦& cie

i(.a, álgebra, geometria,i;eo-riu geral e do Brasil, physica,riu u.tkif.il, literatura uactoi.i.s',riia;ãv cívica, pedagogia,i:i;.,nia a iiumiiaei, musica,

•"§¦¦'

- .'jesculio e*api>licação escolar, o l-Vdago-•fiiiiu- a lal Escola Normal Conlplenieiitar

.--.-^fingirá ensinar aquelhi serie de coisasfluii:»! e, smin cúrsode profeíípradó cujo>ro|;rui'ii;iii jú ficou estampado acima.

¦ Rueor.hece-sc, aliás, que o di".Castro Bar-I>o«a,-.<piv'.endo-arranjar uma/ íiiiliieira de-

, ccitfc t!c conservar o Pcdagogium, i'oi es-cravo, £',e áitggcslijes affectivas. •

¦ líra preciso dar uni feitio menos ,-epu-{rnanlc ífpielle tilcijão, quo ;,e íuottcu. nasaivãtás da Prefeitura sem lixarão legal, c oautos do ptojccto; a quem terão sabido iu-eitlcar a utilidade de tal instituto,qttiss aprò-

;voital-0 é regulai i::;it-o..iClomo museu pedagógico e como sede tleconferência^ relativas ao ensino, aqucltacasa pú.le c lia de prestar realmente servi-ços & instrticçRo do proíessprado: dêlhemesmo o dr. Castro linrbozn o fcUio ebitlestino do prcsUmoso A'atii»ial Jíhiwiu of'/¦WlieÀtsm,âOÍ listados Unido-, da America,si.isso '? possível tentar faiíei! ira nossomeio; màspor amor da moralidade do en-sino, da economia c do bom senso, acabecom o àclljál Cediigogium tal conto elle 6,e não pçnse cm í3s,cü1.i Normal Comple-turular.

Não pense nesta, porque não servindoí-lla, como não servira pelo projecto, aopreparo do professor primário, será, cn-tretanto, uma vergonhosa mentira para aformação dos cntbcdraticos uonnacs e iu-spcclorcs, e lançará grande nodoa sobrea sua obra, íJu3r. pcrfcita,inas ik:1o menos

., limito aproveitável c bem intencionada.™ ;pS mate o Pedagoginnt actiml; nqnillo 6Uma escola de mentira c de iicitautocracia,organizada para servir a interesses pes-soaci c um perigo á saúde das pobres pro-ftssoras c nornullstas qne são obrigadas(l freqüentar as suas disparatadas aulas.

Assistimos, logo uo seu inicio, á algu-mas das itçSçs qne ali se professam e, sipresenciámos já cspcctacúlp que nos en-trlSteèesfce e envergonhaiíè, foi ver ali,CülUuiiVi ás carteiras pela necessidade devencer nm dia de antigüidade, moças cx-batistas das fadigas do dia, ouvindo futili-dailes o coisas mal ditas o mal sabidas porquem as dizia,jBiltro essas lições recordaciu-ucs das

de litera/iim, moléstias tropicaes e anthro-(iplogia, esta ultima cm pouco tempo aban-ilouada de ouvintes, tão brutalmente feria.1 morai o o pudor a forma oral e graphicade seu ensino,

Da eittincção desse instituto resultará,Ua.dotncão da reforma projectada, uniaeconomia de ÍQO.OUQSQQQ anunaes e estaquantia c quanto basta á creação das in-dispensáveis escolas uo.cluruas para adul-tos, destinadas a prestar os nielborcs ser-viços ú iustrtiófão das classes operárias eproletárias. #

Vamos terminar a nossa analysc do pro-Jecto da reforma do ensino,

Vaiando francamente, sem ninbages esom rodeios, a comleiuiiar aquillo tudo quehiippomos ruim, reconliecciuos, todavia, ovalor do trabalho do dr. Castro Barbosa c•ns grandes vantagens que elle leva ás leisuctiiíies de ensino,

As ideai; por nós cmittidiis podem nãocr, tão curta A a nossa competência, as

mais adeiuiuidas c felizes; sio, porím, sítg-geridas pela constante observação dos fa-ctos c têm, pelo monos, o mérito do tradu-íir uma opiniáo que í cm absoluto livre eindependente,

Entre ns boas medidas dbpròjccto CastroBarbosa A digna de registro,pela sua iuteu-sissima influencia lia dlrecçãò do ensino, aíuelhor organização do Conselho Superiorde Instrucção,

Quiséramos, entretanto, ter este maisindependente da vontade do director de in-Strucção c capaz, por isso, de fazcr-sc unipoder moderador de seu arbítrio', aègiiran-Ça da justiça na administração e orgaiu doincessante progresso .do ensino,. Qualquer quo seja, porém, o gráo detossa divergência co::i o autor do projecto,quanto ao critério que presidiu á sua fei-(tira, devemos confessar que elle foi pro-fiçicutcuiciite tracejadoc snpporla, seguu-do esse critério, e dentro de suas linhas ge-raes, as melhores medinas em prol da re-feneração do ensino publico no DistrictoVedei, l.

Manuel Duarte

TINA DE LORENZO"¦Adrinua Lecotivevcur"

A interpreto do l'liedra.*ie Deronico, doEloclra na Comedia Francoza, a lllustro co-luodiautc, cuja sepultura foi recusada om

¦ iíógár sagrado, o que mereceu do Yoltairoos oouliociilos versos:Sltôt rpiVlIo n'ost pios, elle csl donc crimlnelle!lille a cliiirnió Io mondo et voas leu puissez.ítlníeli/. apaixonada do mnrochal«da -Saxo,morecou do dois illustrcs escriptorbs fran-cezes quo a sua vida fosso posto em scena.

A «Adriana Lecouvreur» de Scvlhe o lír-ncfilo Logouve tem feito parto. doV>perlo-

:. rio das grandes actrizes llistori, Itaehol,v Sarah, tem feiln a «Adriana».

?Soiii o papel digno disso?Unia vida de sofTrimonto e amor sempre

encontra bcllozas nas minúcias da intor-prclapuo.

E a vida do Adriana foi tgda c!Ui do ta-lento, amor o soffrimonto,

Tina iv extraordinária nas amorosas quosoiTrom c hontom encarnando a «Adriana i

£ tove ensejo para mostrar toda a vibrati-lidado do ;;eu enornio talento.

• Como disse maraviUioóamenle a fábulatle La Poutoloo I Como foz comprohendor a.Maurício a bclleza profunda do apólogo!Merecida ovação lho ílzorara ao terminar

o ultimo verso.Como sua alma se externou em ciúmes

no 3' acto, c como desempenhou finalmente• PS dois últimos!

No que, porém, Tina foi um assombro,' .chegando sou trabalho a pôr-so emjara-lollo aos dis primeiras trágicas que tômioilo a Adrana, foi no ultimo acto.

As diversas phasos do envenenamentofol-as cila, do uma forma a attingir as raiasIo sublimo.

Moroccram-lho a mais estrondosa ovaç.üo?uo olta tom recebido cm todas as poças•¦tóhojo ilcscmpenliiidas.

Estupenda ICarini estava bom no Maurício, embora

i achemos mais à vontade nas comédiasípnodernas.

t Falconi magnífico, no efTominado abbaie Chaioiü e Uuonalini inn coirocto níí-liionot.

Scenarios deslumbrantes.Vestuários o adereços do uma proprleda

Io a quo j;i nos habiludu a empreza.. Umbello espoctaculo.

Josó piia

?IIfâ M1ST1MO dr. I.tndolplio Câmara, meloso itíspe-'cJor dn Alfundt-ga desta capital, convidou

mais tujiii vez o ministro da fãzeiídu a vi-stiar a su,\ repanifão, convite acecilo ehontfiiu realizado.

AVíVl],'* ilanv,nha o inspeclor, .em.com-pánlria dos srs. Miguel l-ernandcs do Bar-ros O.Antonino de Carvalho Aranha, chofesdasl o :r sccçr#s, emlmrCava uo lanchaCruzeiro do súl, da guarclainuria o ipio seachavri riçaniéutentapoí.tilaãrhjoróstunon-10 asseiofla, mandando seguir rumo daponte das borcasde Betropolísj ugnardáü.-do ai;,, a BVeseiiçá do dr. Hulliões.'

. Olhogailu o titular da pasta da fazenda oembarcado ná"Criíi«'ró do 6'tii ixarpoiü estaern (leniniiilti das obras do porto, na par-te ja fonstruida, onde desembarcaram osexcursionistas percorrendo a pó u trechopropai-ado.

Depois do detido exame, foram ns ohsac-cadeiras, oiide se achava n dr. Lisboa quê,gcntlimenlo.pft.stcu todos os eselareeimen-tos pedidos c relativos ao fuuccionamcutoda 1'tQSéantò machinái

Itecmbarcailos. sirígrou a Cruzeiro do s>uletu liirtfcçaâ ú ilha Fiscal, onde ntracóú ús11 horas em ppiito. solido ò ministro e líõ-mais pobsòas recebidos pelo giiarda-nuir,sr. fi.ima lierquô; sou ajudante, tonontoÍSoaros do Ln'go o Ologario Lisboa, secre-táíip dó inspector.

Após otiçla parada no cáes da ilha, o dr.Lindolplio i amara convidou O ministro apassar revista á força dó gtiardus, forma-da uo salão dn ladodirailo do editlcio.

Acquicsccnilo, o dr. Bulhões penetrou novasto o assolado salão onde so achavam,ngorósamanto unUormtsados, 136 guardas,que â pitssàgèm do ministro saudaram-nolevando a màd nos bònots.

Dosso salão, passou s. ex. no do arma-monto', elogiando a ordem e limpeza eu-í.iiiíiiidas, lamentando, cutretanlo, a do-lideiirin de' fu/.is o rorreanie o a absolutafaliu de munição pára as tCComblnlns; des-causadas iú* cabldõsí

Saindo desso compartimonto e através-snndo novnmouto o cm ipip se achavam osguardas, dirigiu-se o ínlnisiro para o pateodo henle dn, editlcio oude estavam garlyi-samonto formados lüO marinheiros daguanlamqrla, aos qiiacs passou também emrovistn.

Terminada esln, tiprosiniòn-áè de s. cx.o guarda Gililherniij Augusto Ferreira Du-qne listrada ipic, por delegação de seusCOllOgítS e cm coniniovente allbcuçáo, oxpozuo iiiiiiisli'0 íi siltinião dos guardas que,nfio obstante as situs árduas funcções tis-causadoras, síç^romunorados parcamente,hlò pódondo dlspohsar ás fainilias os cuida-dos de que oarecom.

Ao terminar, o ministro disse-lho tomarom òonsldoraçàp o pedido que lhe era cn-dercçiido. tornaudo-so, porem, uccessarioser o pedido feito por meio do unui petiçãoOu memorial, allm do encaminhar ao Cim-grosso, de que dependia o augiiiento doyenólmonlos.

Lm seguida, s, cx. pediu, no inspeclor quoniniiii.-isse dispensar a formatura, no quefoi iinmedialonionto satisfeito,A',s 11 lp> o sr. Lindolplio Cninara convi-

dou o dr. Bulhões òsorvii -se de um ligeiroidinoço, arranjado mesmo nó ilha. cuca-ininhandci-so toilns para a~sat.i onde forapreparada uoufmesai á cabeceira da núãlsoiiiou-seo uiiiiistro, tendo á sua direita oinspeclor, o sr. Carvalho Aranha o o nossorepresentante, ó íi esquerda os srs. MiguelBarres,' Ologario Lisboa o Soares do Lago,sendo a pulra cabeceira oceupada pelo sr.Gama Uerquú. '

Lindo o almoço, que cbrrini animadissi-mo, o dr. Lindolplio Câmara brindou o mi-nlsiro, ngrnileeoudo n. dislíncoao e honraque conferira, nfio só i\s corporações deguardas o marinheiros, passruidii-ns omrevista, como á Alfândega.que recebia gos-tosíiincntc a visita de quem «tem sabidoolevtir osjcreditos do paiz, curando cominteresse das finanças que lho estão entre-gllOS."

O dr. Bulhões agradeceu ns palavras Itbh-rosas do inspector o brindou o funecionn-lismo cm gorai das Alfândegas, pcrsonitl-cotio ttri pessoa do dr. Lindoiplio (..ninnra,Mixeinplo de amor ao trabalho o de critérioem acçõosii, felicitando à Alfândega do Biodo Janeiro «por ter á sua testa uni funecio-nnrio digno de Iodos os applausos e cuco-mios."

Linda o refeição, seguiu o ministro apercorrer as demais dependências da Ilha,visitando o siilâõ esquerdo, dormitóriosppavllhiio central omio se demorou n aprò-riar o bello mosaico de madeln (pie servedesonlho ao salão i!e honra ; dnbi passoupara owtãrráob, oxnmlnbndo as ameiasa admirando o osplondtdo panorama quedahi se dosooriinni

s. ex. foi ainda ao alto do torreão ondese acha um velho o desmnnlelíido holo-plióío, que promelieu mandar substituirallm de ser empregado na illuminrtçào dabnliia.. Descendo, foi o ministro ,ã casa das ma-Chinas, osamlnaiidõ denioriulnuietitc osmotores que produ/.cni a energia clcctricnnecessária não só ao hulopliolc como áilluniinncào dn ilha c quo se aclui sem(itnceionnr desdo muitos nnnos.

Torminadn a visita, á I hora da tarde,rocmluircaram. mi Cenzeiio do SUli O mi-nistro o coniiiiva, snllamlo na ponle dagunrdamorin ;', 1 1[i. sendo s. ex. cfmvi-(lado pelo inspeclor a assistir ao fimcciona-nienlii da ponto porrodjçn r.llimamenlc re-parada o quo so destina á sabida do mer-("ulonns despachadas sobre água.

O dr. Bulhões visitou ainda o nnmizem debagagens,'o da estiva, enes da (loca c ointerior da parte destinada ás secçõe.s, re-liramlo-se satisfeito o sob n melhor dasimpressões, conformo nos disse, á 1,35minutos da tarde,

No ppto da saida, o ministro elogiouainda ri administração do dr. Liiuiolplio('.ninara, proniciteudo mandai' fazer algunsmeUioromenUiSj entro ps quáos lllumitiá-ção eleclrien q canalização de agun para nIlha Fiscal.

S. ex. foi conduzido ato a poria principalpclb iuàpeotop, chefes das secções o outraspessoas..

peta iuatiguraç/io dos trons diários effciioilando-opolo empenho demonstradona realização do importante melhora-nionlo. . . '- ,

Ilojo, á t hora da tarde, serão aliorlas,na directòria geral de industria, os cn-voluoros contendo òs pedidos do" paten-tOS de invenção, de ns. 4.637 o 4.73í>, dossrs. 3cão Augusto Corroa, coronel JoséAntônio Machado e coronel Kapoleãoliiuirle.

CALÇADO CONDORDeposito Uruguayana S6.

Foi nomeado Finuino Mun« Barreto,collector das rendas federaes em Itaporan-gã, no Estado de Sergipe.

CRIME?

EXÉQUIASTcnenlocoronel Raoul Ncgrcl — Em SSoI'aulo -¦ 7t solennidade—Inaüerlto—De«

poimento tio coronel Balagny.S. l'aul(i, èO— HpaltzaraÍTi-Sò liojo, na

ciitlipJral, solciines exéquias em suilra-gio da nlnia do tenente-coronel do exer-cito franco/. Ilaoul Ncgrel.

Todo o templo, desde a sua entrada,estava surriptuosaraonte revestido denegro,

Ao meio da nave central erguia-se, a20 melros de altura,soberbo catafalco,affpõlahdo a iórnta de uma abobada,encimada, polo cruzeiro.

No seu primeiro plano. IDO velas ar-diam etn riquíssimos oastiçãesi

Min óiitrós planos, formando o suppe-datieo da ffça, eslavant depositadas asinntftneras coroas que acompanharamo carro morluario no dia da Irasladaeáodo coriio.

0 pavilhão nacional cobria o caixão.Ao lado, nas caíabinas ensanilinilas,

lioiidiam lanibores, clarins c batulei-ras,

Kslivorarri píesòntes á fúnebre solen-niilade o presidente do 1'lsladQ, sòcre-tarios da justiça e do interior, represou-lanlcs das sbóreUirias da Fazenda o agri-cullura, os consulos dá frança ,l',iragu'ay,Suissa, Portugal, Uòspàaliao Uãlia;

Presidiu a cercrnonia o oroediago PauIa liodrigubSj governador do bispado.

A orrlicstta oompunhâ-sc de 30 íigu-ras.

Os oílioiaes da missão fraáòoza e seusaddidos Hs.sisliram aoaclo, sentados cmpoltronas cstòfá,das om fronte á éç.a eabi receberam os cumprimentos de pe-•/,ar de todas as pessoas iircsenl.es. •

S. Paulo, 20.—líslú concluído e oomvistas ao terceiro promotor publico,para a competente denuncia, o inquéritorelativo ás ultimas oocorrencias no quar-lei da Luz,

ps depoimentos das testemunhas sãoconcordes em allirnuir quo o te-nóntc-corohol Negròl havia admoestadoo assassino, sargento Mello, por se acharembriagado A hora. do exercício do es-grima de hayoiieUi, seis semanas antesda greve paulista.

Ja antes disso, Cora elle mandado sa-hifila forma, por ògual motivo;

0 coronel Italngny, oni seu depoinien-to, faz declarações importantes, rolati-vãmente ú altiludò dos ofüqíaos de in-fanleria, a qual disse ser francamentehostil aos membros da missão l'ran-coza,

Accrescenlou que o incidente entro otcnenlo-ooronel Itaul Negrol e um oífi-ciai, incidente a que se referiu unia fo-lha vespertina daqui, foi devido d mávontade ilesr.o. otlioial cm ai tender ásordens dé inylrucçáo.

0 Estado de S. Paulo publicará nma-nliã o resumo do inquérito.

Noticiámos ha dias que uma firma com-jncrcial da praça de S. 1'au'o fazia passarpelo Cot, cio, como impressos, enorme quan-tidade de chiemos lithograpliicos, que es-capavam, por ura certo ardil, ao pagamen-to dos impostos devidos ao fisco,

Ao lèr a local desta folha, para apurar«1, effcclivamcnlc, a Alfândega do Rio, ou"n de. qualquer outro porto (ia Republica,ttuha responsabilidade no caso, o dr. L,in-ilolpho Câmara, não sí abriu ri.çoroso ia-querlto na sua importante repartição, como#olicltoa ao ministro da fazenda egnal pro-Vldencia.qnanto ás demais repartiç-Ses adua-nciras.

iDe tal jn^heilto resultou ficar provadoque «6 o correio yr.ot ter responsabilidadeno facto, que lesa etn uma centena de con-tífe, snnnaes, os cofre» da Nação.. Segundo nos consta, a referida firma cón-tiníiaa recber da Allotnanha os seus cliro-(nos, vindos tra sacros, posto sempre emjprattea o estratagema, ji denunciado.

Vejamos quando surgem as providencias«clamadas da Directòria Geral dos Cor-«le».

Vermes, lombrigas c solitária» são ov-pollldas om i'i horas com a VISUMICIPA G5-Ttu-:i.i„\ de O. ÜOotBer — nopnoilo í Casa Kliu-gcllio.efcr— K- it. rua dá .ííntiivdcga — Hto.

nif.-.iataria J, H.da Silva —Cisa dé pri-melra ordémi confecções para boincns — Narua da Uiuguayana n. IS, sobrado.

PEQUENAS NOTICIAS

CliCBararii hpntòiíi do Sul a bordo do e.\ra-<gon> os srs. VietorUodinlioc o dr. l'ahio tíui-ninrães.

Seuuiram hontem para n Europa no «Ara-fiou-, os srs. drs. Julio Cezar Keneiia Brandio,OBwáldo Coollio c José Machado <lc Oliveira eos srs. Ferreira Sorpa o Manoel de Siqueira'o COnogp Antônio Areoverde, dr. llaui MansoKayfio, o banqueiro o Industrial italiano CarlosParoto, o sr. Mac Ncllle, o commcndadoi' üa-orlei Carregai, e A. Vieira.

Chegaram liontcm do Sul no vapor tOua-ja,'A< os srs, capitães do corvoto Ernesto Al-cofrado e Otton Torrezão,

0 capitão de mar 6 guerra José Carlos deCarvalho embarcou em I.biboa no dia 11 docorrente a liordo do iDahÜDBV, aqui esperadoa l't, pela manhã.

Nesse dia, estarão lanchas a disposição dosquo quizeieni ir reccbel-o no caos Pharoux.

A bordo do «Oroposn», chegou hontem deMoiitevidéo o dr. Henrique Soldo de ParrasFalcão, juiz de direito de Corumbá

Acha-se gravemente enfermo o major Au-rellano Maslmo llarbosa, director aposentadoda Secretaria do Estado do nio do Ja-nciro.

E' seu medico assistente o dr. Veraneio daSilva.

Brand8o-Alfaiate, Av. Central, 102, 1 and.

brico do queijo (Cuidado com as imitações efaisilleaçõesi. Deposltartos-jirqprletartos:— Al-berlo de. Hagnlliàés 4 C. — urogaria Klinge-llioefer. Rua ua Alfândega n. 17 — Rio.

0 miniètro da viação solicitou de seueollepa da fazenda o pagamento dasseguintes contas! 4*i2â$652, a llime & C,de roriiecinientos & Estrada de FerroCentral do Brasil e 13:(5«:ig',02, 4:3128252e I0a3418il8 nSociè.tú Ancmymo des Acie-ries d'Angleur, de forneoimenlo feito ámesma Estrada.

Vinho da Quinta da Pedra Torta— E' omollior vinho verde que hoje existe.

Foi aposentado o sr. Álvaro NoyaSoares, telegraphista chefe da Repar-lição Geral dos Telegraphos.

8oro«BoraeIeB — Cura cancros,

Do sr. Manoel Eustaqtiio, presidenteda Câmara Municipal de Campanha, oministro da viaçSO recebeu um telegram-ma soientiílcando-rfdo geral contenta-mento da população daquelia localidade

Mu SegurosilS^fíMrM mar e. terra."f^1 w *"> 1- de Marco 21

Foi nomeado José Noronha da Moita,agente fiscal da descarga do sal no portode llclcin, IOstadb do 1'ara.

71 San tle da niullici' —Nas Misiiíusões é iuraillvel.

Deixou de reunir-se hotitéiu, por não lercomparecido o dr. I,eopoldo de BitUtôasj oConselho de Fazenda.

& Casa Samarilana ver os

83, AVIlNIUA'CENTRAI., 83

Já foi iniciado o serviço relativo á diini-nuição du camada de terra empregada namacadauiisação da rua oão Francisco Xa-,vier, mesmo assim, quasi certo que areie-rida iuacadaini..ação continuará a ser o quesempre foi uma boa peça pregada d l're-feitura.

Mulher inartyrizada — Marido queso embriaga — Continuas sovas—Em uma chácara do flores—En-ferma — Morte *4 Victimada portétano—Denuncia à policia—Pro-videncias—Iniciação do inquérito.Festejavarse o dia.consnqrado pela Egre-

jn ao' padroeiro das cidades do Lisboa ode Padua, o milagroso o easto Antônio.

Foguetes espoucavam, atroadores, nosares; balões venosianos, ao impulso dovento, subiam céleres o a garotada reuni-da esperava anciosa a queda para fasení-os,como 6 costume entro os nossos gavro-ches.

Ktnquanto as moças, nas salas, deitavamsortes ou dirigiam suppllcas no protector oadvogado dos bons Casamentos, os rapazes,alegres, empunhavam pistolas, batallinndo.

littsei-pés clil/.avain-so pelas ruas, ostran&eunlos pulavatn, perseguidos pelosllgoiros gyrasóes; as rodinhas, ospotadasem estacas, volteavam desordenadamente,espalhando fngoihas; us estrellinhas, pe-quonas o mimosas, em mãos do garridaereançadn, deixavam escapar rutilantes la-grinias.

Torto o bairro do S, Cliristovão, estavarubro.

Manchas avòrmélnádàs illumuiavam oespaçotcrauí fogueiras quo erepitavam,assando caiuia e cará.

1'ossoas em redor, outras saltaiído-as cmuma balburdia infernal, esperavam que assortes expostas desvendassem o futuroque lhes estava reservado.

Os portuguezes, os empregados em rudestrabalhos, á guitarra— o anuído instrumeu-to—descautavani os inãviosos o tristes la-dos do torrão natal, A espera que as mu-lheres fornecessem a ceia. O vinho verde,trasbordando cm copos, manchando alvis-simns toalhas, nwgrnvain nindii, maisaquelles laijavuiBoaliomeus, fazendo-os es-quecer íiioincntaucnmeiilo as agruras da-vida, as tormentosas saudades da pátria odos seus, distantes multas legons.

O bairro de S. Cliristoviu» delirava dealegria; omqttanto que, cm algumas ruas,davam-se sçenàs de snngue.

A' noilinha, na rua Hella de S. João, umturco; por ura requinto dà porvcrsídndc,espancou barbaramorito.umnionQi', quo té-ria lloado som vida, cm suas brtitaes o tor-tes mitos, si náo fosso n intervenção do ai-gtms poiuilares (me, nio temendo 0 rancore a cólera, que cíiispavnm dos olhos do co-vurde, ;iffroutíiram-n'o e libertaram o me-iior, transido du susto.

- Mais tardo, alem da eterna inniisão dosmortos, cogriomiinida polo povo como ce-miterio do Cnjú, no melanchlico RetiroSaudoso, a calçada do prédio n. :.'0daniaGeneral (iui-j;ui, tòrnava-se rubra do sim-gue do um' homem (pte cairá mortalmenteferido.

Esta scena passon-so cnlro dois mono-res creadõs íia vida da moiahdrteò, tendo,por compatiholíog; facínoras com larga es-cala pola Casa do ('.orrecção.

Fmqiianto a victima seguia numa vagam-sa o lêtrlcà carroetnha para o Necroiorio,o assassino, galgando ligeiro o mar, pre-sto desembarcava cm lima ilns pcqiicnnsilhas, ninho dos criminosos, quo fogem naocuo da policia.

Npssó mesmo festivo diaaiuila, o sol nioalçarão zcnith, uni marido, liomcm acos-(unindo á bebida, espancava barbaramentea esposa, que instantes depois recolhia-seao loltò, u alli ticott até o dia is, quandofoi transportada para o cemitério do Caju.

Falemos, porém, deste crime.Diversas pessoas hontem, levaram-no ao

conhecimento da policia dá li' urbana.A nossa reportagem sotiba horas antus

dt> CiisOiiJtssoram-nos que, no estabelecimento

do floriciiltin'!!, sito á run Senador Alencar,canto do campo do S. C.bristovão, o encar-rcgnilo, Antônio líerito de Oliveira, cmcomploto estado de embrüigiibz, sem moti-vo oiponcnra brutalmente' sua esposa, Mi-ria Garcia da Oliveira, ãtirando-lho comtudo o que. achaviiá mio, Iriclüslvo üma en-xndu, que llie bateu em cheio no ventre»

\ infeliz mulher i-ocolhell-so :i cima e,anlii-bonlem, conto dissbmos, fallcceu, de-vido a telnno, sendo osseus restos morlnesinlitiniiiili,:;. lambem antc-hontein, no comi-lerio du S. Francisco Xavier.

De posso desses dados o nosso repórter dl-rigiii-sepnrn

o liioal

No domingo, 11, Maria foi do novo es-pancada pelo marido que sa tornara maisbrutal.

No.dia 18, Bento, logo muito cedo, apa-nnara uma tremenda carraspana o levoua beber o iha todo, omuiidando o dia 13;Festejava daquclto modo o santo do seunome:

Nosso dia, em lastimável estado, eucon-Ivando-se com a esposa, depois do ltio diri-gir pesados insultos, como do costumo nespancou.

Dizem as pessoas que levaram denunciaao dr. Arthiu- Peixoto que. por llm Pontoarremessara contra a mnrtyr de suas bru-tatidades uma enxada quo lho batera noycntrft.

O corto c que Maria dosdo esso dia nàofoi vista pelos vizinhos,

Ainfelh: mulher tove que recolher-se. :',cama e BabbadO foi chamado o dr. Sá l''rel-re, conhecido clinico em s. C.bristováo, queverilicou logo que Maria eslava atacada dotétano.

Apozar dos esforços sciòntiflcos, Mariafallecou no dia IS, tendo ú sua cabeceirauma senhora nltntnento collocadn na so-ciodado o residente na rua Senador Alen-car.

Os restos mortáes da infeliz foram inhu-mados ante-hontem uo cenüterio do SàoFrancisco Xavier.

O marido acompanhou o forclro om com-ploto estado do embriaguez.

Diversas notasHontem, Dento, já bastanle alcoolizado,

disse om um grupo do meninos que haviamorto a mulher a pancadas.Mais (arde, no mesmo estado, na rua So-nador Alencar, cm roda do amigos seus,disse que so pretendia casar do novo, mas,si a nova iiiuiher duvidasse muito,, lhefaria o mesmo que íez com a primeira.

BSsas informações foram fornecidas pordiversos moradores quo ouviram as suaspalavras.

O facto que acabamos de narrar t co-nhoctdo pôr todos os moradores da vizi-nhariça da chacera.

Ao ter conhecimento do facto o delegadoda 14' iniciou o inquérito; convidando odr', Sá Freire para prestar declarações.

O conhecido clinico disse que nttcsloucomo cansa mOrtls tétano, mas acha quonão se traia de um crime.

O inquérito proseguirá, aiim do que sefaça completa luz sobro a morto da infelizmulher.

mESaliin

Coitcursoi na FncuMude ie Medicina -O dr. i»lntod»Carvalho candld.uo -Aiípcllo da inunicipall-daili' üo Conquista" Verba cm favor tio nu^rurn-to dn esquadra -Paramento atraindo-Mu Ca-marn dos ncputndjs - Importante debate—Artloinlada Constlliiljão do Lslado.HAIIIA. -.'0.—a Congregação da Famil-

(lado de Meilicina, reunida hoje, dotíbo-rou (pie o primeiro concurso a realizar-se soja o de psyòltiatria;

Sciijtio será oaiididato ao preenchitiicnlo dessa cadeira o dr. Pinlo do Car-valho, rèiinQtor secretario do A'oHí,stil)slit.u'.'o iuleriitü dopsyohiálriae mo-lostias ncrvo.-as.

Odr. Pitiiodi! Carvalho já se aíastòuila 1'Oilacçào do ,Yo,7i', alltii de estudarmais pcofiindainoiite ás matérias con-ãlánles íia cadeira,

Depois desse concurso, roalizar-sc-itomais tres, para' preenchimento das va-gjas desUtislilutos dá operações moles-tias ilepclle syphiligraphia o auatoiiiia.--A inuineipíilulaile da cidade tio Ctm-i|iiislnappi'lla para as uiiiiiicipaliilailosile todos os estudos no sentido do dòsli-liarem, uns rwpéotivósoúçtimentós,uiu8verba de I q. a favor tio áügraahlodasutlidatlés da nossa marinha do gtiorra.—Só hoje foram pagos os vencimeiilosdo pessoal dp Rolicia corrospondentos ;isegunda ipiinzetiaile. maio ultimo.—Na Caiiiára dos Deputados haveráamanhã grátidò. \lühatt; ipittnto no modode scfvin.iiloo t*'oji'cto(lo reforma daConslilttiçãoilo KVtailo.

Sei qne saíra vVneedòra a idéa dosdois terços do (lopulados ]»n.'sontes, con-tra cx])i'0ssa disposição conslilueionai,((iio bxige dois terços da tòtalidádo dosniciiibros da Càmar.a para ser votada tircloniiii da Constituição.'''¦'iilamlo tio assümpto, o- Xorte sus-teiiüi, em violento artigo, a doutrinaconslilueionai.

CorreioTheafros

Hy:lr«nietrosPr.-iner. Barantidosxollostcuiiilein I,cliri','.:',<>'>rl'i!ioti tí.[!.,.,

Foram concedidos CO dias de licença ao4' escripturario da Alfândega do Pará, Au-lonio de Castro Valente Cotio.

rti se vendeu cfllçado tão barato,,fl «i Avenida Central, Casa Sa-u-li marilaha.

Foi reiueUid.i á Câmara dos Deputados,pelo minislro Oa f-íeuda, a rceosagem dopresidente da Republica, solicitando aabertura, do credito ile 4:'iJ!ií250 para oc-correr ao pagamento a Jovelimi {íibiis deAlbuquerque ílello, Deoliuda def,ara Ribasc Maria Augusta Ribas flores da impor-lancia do meio soldo a que tem direilo pormorte do seu pac, capitão reformado do1'lxcrcito Quirinp Ribas,

conbêSmííFIpiuisísSo ile ^cIIoj** especial

O dr. Lauro Mnller baixou hontom o se-guinte aviso ao Director Geral dos Cor-;reios: ,«Para conimcmorar a reunião iiestã ca-pilai, a 21 de julho próximo, üò 3' Con-grosso Piin-Americano, autorisovcis a pro-videüciardcs nó scnlido de ser feitatuna emissão especial de soltas ãdhoslvosdo 100 c 200 ríis, bem primo de bilhetespostaesrie 50 rèls e carlnK-blIhòtes de 100 o"OOrris,de vendo ser adoplados pura aquelleso desenho do professor Henrique llcrtiar-delli, e para esle, como illustraçõqs as pho-tographias do pavilhão do 8. Luiz o dostrechos respectivos da Avenida Beira Marc da Avenida Central, o como sellos o de-senho apresentado pela Casada Moeda.

Outrosim, vos recommendo que a cir-culaçãp dos moncionados sellos c formulasdo franquia seja limitada ao interior daItopubllca e ao praso de GO dias. contadosda data da abertura do referido Congresso,de accordo com as disposições vigentes.

Saudo;'o fraternidade.— i.ouro StfiersMhoMullcr— Sr. Director Geraldo.-. Correios.»

Sourire d'j$vril^na casa Bnzln, Avenida Central I3b

me sua-do mutia

üULOníniçâo;

Coinmcmorando hoje a festa uiodaSlicado padre Luiz /'..inchctta, director do coie-gio Sallesiiino Santa Rosa, cm Nictheroy,o corpo docente do mesmo estabelecimentofará um passeio á Penha, partindo de Nic-tlleroy, áa 8 1[2 horas da manhã, em barcaespecial cedida pelo visconde de Moraes.

Somos gratos ao convite que nos foi cn-viado para tomarmos parte nessa festa.

ItlovoUdo vim» e cadeiras do viagam—Fabrica, rua Sotc de Setembro 60.

Está grassando em Biieno3 Aàrcs, comviolência, a variola hemorrhngica.

De uma conferência havida hontom entreo ministro do interior e o director geral daSaúde Pubtica,parece que ficou combinadotornarem-se, com a máxima brevidade, asmedidas que o caso requer.

A CAFUNTEForam abatidas hontem,-no matadouro deSinta Cruz. 413 rezos, stn to : 50 <le riurlsch *ConqKT* da Cindido Uspindoia de MetK SlideFrancisco Vieira Goulart, 7d rio Oliveira hibe^roCosta; V. dePorünha t Com:>., e 70 de Joa-i Pa-checQ!ie.Aí:ui.ir.- Preços co: rentes: .Bovinos, two |»)e «W; carneiro, W& e

porco, 113».

Nas ruas acima, a.ohn-so situada a chacaíra de Uores, om terrenos lie propriedadedo cominendudor Domingos 'lribodOro deAzevedo o arrendada por Antônio Bentode Olivolrn.

A área ú vastne planlailadò milvártèda-dos ilcllores. C.irciiindii-a unia grade velha.(.1 pórtio quasi quo tino existe.

Aosfllhtlos, nvisln-so mu casebre doma-deirn,coberto dej.inco, baixo o sem ns ne-cessarlás condições do hygioiio, da altttriido muro dos terrenos visinhos.

Nesse míseruvel alojamento; residia ocasal.

Por indagações pel visinhauçii, soube-mos sor esia ninis ou menos

A yldii dbs doíalia uns oitb unnos, quo Anlonio, cm com-

panhia d sua esposa, ali so estabeleceu.Começaram a platiluçuo dus Ilores, quehoje se ostentam Viçosas.

O casal ern trabalhador. Pela mndruua-da, loviiulavii-so e, solicito, ora estrumavaa terra, ora plantava o enterrava estacas.

POUCO a pouca, o estabelecinienlo pro-gredia; os canteiros dnriquaciam-so cnova variedades do Ilores vinha ornar achácara.

O casal vivia feliz ; os seus trabalhosoram coroados e uafojadoscpela fortuna.

Com ns economias reunidas, Antôniopôde comprar uma casa o tomar empra-gados, que ò auxiliavam.

(•omtudo, o casal continuou a residirno ímnutido barracão o a lovaniar-se ásü horas da iiinnhà, para cuidai' das Ilores edemais plantações,

Maria, depois disso, tralava da confecçãode fiÓKjtfçts, quo fazia . coui todí a arte, ouentão tratava da criação de g.illinhart.

Peta visitilüiiiçn, ivbutx mulher vendia,(liiiiiamcite. algumas] duzins do ovos.

Os serviços domésticos estavam-lho tnm-bem.entregues. Maria não tinha uni mo-mento de socego.

Noenitánto,' não sjBuêlxava, sempre, ntrabalhar contente. áWBliàndo efücazuienteo mai-ido.

Atinai, üMiisformotl-so o modo de viverdo Antônio, quo so entregou no. vicio daembriaguez.

Dahi poi deante. começaramOs infortúnios <!;, mulher

Anlonio mudou doflnlo, lornou-so Ira-scivel, maltratando ^.esposa pelo maissimples motivo.

Maria, cm troca das brandas palavrasque dirigia, ao mnrULa, via-so constante-mente ameaçada pojflH.

O vicio 110'AiitüniufflBruou-so mais per-nicKiso. 1

ti floricultor pouiaRirnportancia ligava,então, ao negocio,

l/igo pela matiliã, dirigia-se para a ta-verna o dali, cambaleando, voltava á cha-cara.

Ao encontrar-se com a niulhor, insulta-va-a, esbordoando-a brutal o miserável-monte a enceto ou, antào," jogando sobroella tudo quo podia .açauli.ir.

Alguns dos objoBBB ',atirados, com a

força quo levavam, M|ft;'Ciür nos quinlaesvizinhos.

Depois, o ebrio, dejparccria com algunscompanheiros, alugam um carro o pas-sèava pelas ruas do S. Christováo, domangas de camisa e descalço.

A infeliz não deixava de trabalhar o mui-tas vezos com o coruMKagoado pelas pan-cadas recebidas, contada, de lagrimas nosolhos, a nina vizinha *n amargura da vidaque levava.

A vizinha, pnr inmuneras vezes, aconso-lhou-a a abandonar iMP-ielle homem, quoum dia a podia matarJ»'

Maria dizia quo tal tijp fazia, pois, si fu-gisse da companhia do'seu esposo, a cha-cara, que. cuidava côintantò carinho; ficariaabandonada, coberta do berras damninhaspio lhe matariam as lUires, as suas únicasimi^iis o companheiras de Infortúnio.

Dia para dia Antônio so tornava maisirascivfil c ficava cmòriagnilo todo o dia.

Diversas noites, a Woliü mulher oscon-dia-so pelos cantos daJhtiçara;-exposta ásintempéries afim d; serrar do cacete quoo marido brandia. -

Nesse estado diversos moradores da vi-linhança avirauC

Mário dormia sobre a torra fria; si ten-iíiíso entrar no casebre seria fatalmentesovada íxir elle.

Assim mesmo não desanimou e coníi-üti.iva a tiab.ilhiir com afinco...¦

Uma noite, em que a i:if«h> rnnlhçr nãopôde fugir Uo marido.' elle

'(.síupidarneiito;t espancou e Maria, rilb suppoitãntiò asdores, pojí-so a gi-itar..Dois s lidados de policia levaram-no para

a sôih1 da !-«• ¦delogachi urbana.Dahi por déaiiis Maria apahlidva ca-

Iadn;Os vMnhos tinham 4T0 ao ver as mari-

chás arrostadas que ejóliriam o rosto daesposa m.-rtyr.

De novo acQUSclharcm-r.a a que (iíivsssoaquelle homem e ella a ninguém atten-dia.

., ,,.... A CEIA DOS CdlWHAES,iiM.inu. j,epfl cm , ací0i m vcn0i ,;t,Julto muitas, no Apollo,

Os eardenes, em scena, sempre foram doum beii,, erfeitò decbràlivõ.A pnrpurctlatiii-cçài.sacertlotal, a magnificência do titulo—nulo coniribueparn exercer verdadeira fns-cinaçáo sobro o publico.

Julio Dantas lembrou-se do fazei' umapoça, imicámonto comcárdoaos, peça aliásdeliciosa, em versos do um bello roman-Usino e do um bizarra harmonia rvtli-miei.

Não ha quem, na edade de admirar na-çlflcamenlo a naluivza, nâo lenha recorda-ções de alguma paixão 011 do uni simplesnomorice do rapazola soittimehtãt,

Os Cárdoaos não fazem •excepeáo ;'t ro-gra.'i'odo velho sempre guarda (o mesmo osphilosophos I) a reiniiiisceiicia nostálgicados seus nielborcs amores da uulcidado...

Na peça da Julio Dantas estes velhos sãopríncipes da lígroja; pouco importa:; osontimontobo niosmo, ou antes, 6 quin-iessiMicindo peln vida de religioso recolhi-monto, de abstinência o do sacrifícios.

li' um encanto vèr os tres prelados, nessaçcin intima, cm intima conttdonciti, restt-soiuir o espectro saudoso dos seus amorespassados,

llnizáo deu-nos nm cardeal impetuoso,encarnando com vigor o personagem doDoáo tio Sacro Còllogio, ospocialmcnto noepisódio da confidencia.

Chahy foi o irreprolionsivel disetir quotodos nós conhecemos—«disse» mais doque. «recitou» o.papel do fidalgo cardènluo Montmoroncyi a exticma naluralldadoque conseguiu llliprllliir, especialmente :isecha dn sua paveuturn»,demonstrou, maisuma vez, o artista delicado o seguro dosseus meios,que C Chahy.

Conde, no papel do cardeal Conzaga doCastro, o mais velhinho dos tres, unicardeal dfl 80 annos, onipolgOVl facilmente oauditório.pelu .sinceridade que soube trnns-nlltllr aos versos lios menores inflexões dovoz. nos menores gestos..;

Uni sumiu;!, uma representação pri-morosa o que compensa fartamente os tresnetos de borracheira estopanto do Gciidtir-iiie.

JicÉcnoSB nnoLAsios

S. Josó — Mais tuna voz a interessantecmicdia Xclln Rosicr será representada hojeno thcalrb ,s. José.

Nessa comedia, Angela Pinlo o IgnacioPeixoto fazem dois magníficos papeis.

Uoncoio Dranintico — Neste Iheatrotemos hoje uma premiòrc da oporeln O prin-eijie Uli, quo tanto suecesso obteve quandorepresentada cm Portugal.

O liiealro vno ficar repleto.PAIiiro Tlionlre — Allrncções o mnis

attracçocs, offcrece o antigo cásino.Ilojo um variíidi.-.simo espoctaculo.Tina di Lortinzo — Amanha, o drama

do Glaoonelti, Maria Antontctla,SítbbaílO, festn do Carini.Giiiirn $*<>!oiií«> — O publico aguarda

com justificada itncíedaito o renpparcci-monto da dtslincla nutri/ Ctnirn 1'olonio,ha algum tempo ausento da scena carioca.

Não são, pois, de estranhar os applausosardentes quo lhe csíáo reservados paraamanhã, quando com a reprise das iVnrásde Ouro, a elegante actri/. volta ao seu

lVEixias-GreraQSO coronel li„iuinKi,s Penna—Fnlleclmcnto- Con-

trato ile arrcnUamentn üus foutct de Lambdry oCaoibuqulro -InuúüInçSo dn Con^reModo Hs-t.idu Reftresso dos icpreiii.'iUantcs ,io governoiJií H, Ponto.liGLl.0 IIOMZÓNTG,20 Na citlado do

Santa Barbara .fallcceu b coronel Domiii-gns 1'enna, irmão do dr. AlíonSo l'on-na.

—-0 governo do Estado lavrou oòntra-Io de arrendaincrito, das fontes de l.atti-uary eCamliüqüirá com Pailun Itezemloo outros, pelti quantia do selecentosconluido róis e pelo prazo do quinze an-nos.

--Ü Congresso do Bsrado sú se instai-larú depois ilo dia 25 do corrente, vistonão óslar concluída o mensagem prusi-dcncial.

- '-Regressaram desta cidade os repre-sorttanios do governo de S. Paulo quenifui vieram tratai' cio convênio dó Tau-batú.

posbi no nosso theatro.Cnchentc ã vinilia vae tor amanhã o

Carlos Comes.Apiillo—nojo, a pedido geral, á tragédia

de Marcellino de Mesquita, leonor Telles.Divo,'sus-- Amanha, no Apollo, ;i cas-

teltã.ão Capus, cin V recita de assignatura.-4- No l.uciiuta faz amanhã o seu fesü-vai a artista Aurora ItoSaui.

-0- A Severa, de Julio Pautas, será repre-sentada no S, JosO, depois de amanhã, emí- recita de assignantos.

-? lista a cidade de Santos, o pittoresooporto do Estado do S. Paulo, optada hapoucos mezes, com unia esplendida casa dodiversões no gener.o do 1'alnce Tlieatre.

The Itoual Ònieert, assim se intitula ella,A o ponto do reunião da jcú)icssc âofrdc sim-lista, qne nii vae passar uns momentosagradáveis,

0 elenco da èmpreza do sr. 1'aschoal An-drcozni c de primo cailcHo.

Prósonleraonte acham-se em Santos asfiguras mais brilhantes qua trabalharamno antigo Cásino : Os Oiannelli, ilueitistuscosmrqiolilas; Iina Coienzi, diseuSO Itália-na: Nora Dc.sinond, cantora ingleza; Sat,Celix, M.iraí)Èill0, Dnbry o Clainiiana, frnn-ceza; e Melzi Valos!, cantora internacional.

A rirchestra ó dirigida pelo maestro Pa-gllncul.

«4> A Jía/iwi Hodernc dá hoje uma excel-lento funeção.

Vejam o prôgraníma, cm que figuramnada menos de í estivas.

Na próxima semnnn, novas estréas.-^- Amanhã, 110 S. Josó, a pedido, Frei

Luís de í-iitcir.-* O conde Pãtrizio dará hoje um único

cspcctnculo, cheio de surprezas, %

C'ÁljOAl}Oésurihmi!t;Íliido,tí(r-do o importante sortimento tio calçado.porpreços baratissimos I E' obrigada n fazerobras no prédio, por isso vende tudo somreserva do preço l ltna Uriiguavana G6.

0 dr. Oswáldó Cruz, director geral deSaúde Publica, manifestou ao ministrodo-interior, om unia conferência, queteve hontem oom s. cx., o desejo do fa-zer processar o dr. ürhiuo de Freitas,por estar o mesmo exercendo nesla ca-pitai a profissão do medico.

O iiiiniilro do iniorior, ao que sabe-mos, nada deliberou, por emquánto.

Q..iÉila da Bastilha paiii (¦piiimemornr adat-a II de juliio, a loteria Esperança extraiuuni grande prêmio do ioiliooot Intcgracs porilHja.

Cíonforme noliotámos, o dr.'PereiraPassos, prefeito do liislricto Federal; de-liberou prestar lie-uieiingem de apreço atodos ós artistas de nomeada que uosvisitarem.

Díiiido inicio de execução a esse pro-posile,-s. ex. offcrece hoje um bàn-quotoíVdistineta artista italiana Tina di.Loretiüo.

Durante o banqueíe, locará unia or-elicslra, ___

a fabi-ica de cafeaitó? soli medida -Au Trin-t runs-, do Custodio Martins k C, nmrta-se uarua Seta d:> Setembro n. ll, pira a rua da Qui-tanda u. 00-

S. PauloConcurso para lentes-Príncipe de Carliitl-tixe-

qulm ¦ Syndlcatn de Dlgodiõ—Em lUrncicabi;,ncnba de formar-se um syndlcato paru explurur.1 cultura do algodão,S. PAULO, 20.—O dr. Osório do Sou-

zn, advognilo 0111 Capivari, vno insere-yer.-so 110 concurso para províhiorito douma das catloirns vagas na Faculdadede Direito daqui,

—Aniiiuhii, na egreja do Sacra Faiui-liít ilo 1 iranga realizam-se exéquias omhomenagemão príncipe Cariati, minis-tro italiano rio Brasil, fallecido emRoma;

JPorttiçjalContraio ilos hnnOcs ,. l-tlrk-i,» lietuiiúes pnpula-re» Coneellielro tllni/.e Kiluiro llcurcsbi,

LISD0A, 20.— Ilojo roalizoram-so omvários pontos da cidailo numerosas.re-uniões liará examinar o novo contratoda miiiiicipaliilailti com a companhiados bondes ofebtripos.

Todas ns tiSFcmblèás reconheceramqtiu a exploração era por demais deli-ciente,os preços das passagens elevaciis-siiuos e o serviço mal organizado,o queporia em constante, risco as vidas dospassageiros o transeuntes.

— 0 cotisòllieiro llinlze Ribeiro, com-plotamenle restabelecido, deve. chegar aParis no dia l de julho". Dalli s. ex. ro-grossarã dirooltimonte á Lisboa.

AllemanliaDiscurso iln Impenulor (jiittllennc Sobre a mo-

rJnha merco nte nllemü A cura do prhtclpe deítulow-Opinião do monurchu.BUULIM :.'0. — I5m um discurso que

pronunciou na cidade da Cuxhaven, oimperador Guilherme exprimiu o seuiminenso prazer pelo grandu desenvol-vinimito quo na-presente viagem encon-trava na marinha mercante aíicmil.

O soberano Lermiuóu ossa oração fé-licitandp-se pela cura do chancellcr doitripório príncipe de Uulow, que, disse,poderá üonlitiuiif a iiresl.nr com ainosma energia o seu sábio auxilio aogoverno.

SuissaAs cornes contrelnilos o aa conservas—Interpclla-

ção 00 Rovcrno-O escândalo de ChicagoBERNA, 20.— Na sessão de ho.jè do

Conselho Nacional, o sr. Steigèr intor-pellpu o governo eobre a importação de

Visita á DetençãoDo numero dos nossos estabelecimentos

públicos quo mais tfim progredido nestesúltimos annos, resulta a Casa ile Detenjão,que passou por unia verdadeira metamor-pliose.

Da fachada antiga, quo obedecia no maispuro ostylo colonial, nnilamais resta, alémdo aiyuns metros de muralha, que, siainda conserva o mesmo aspecto mão detodos os tempos, não decorrerá, muitosdias, sem que seja reformada, pois o capl-tão Moita Uma jã mandou executar dose-Uhòs especiaes para a sua decoração.

O dr. Felix Caspir percorreu hontomvarias ilo.puniieiieiíis do estabelecimento,ontro.outros ns destinados.,is mulheres,quea'clwí! itifllcientissiino. Nos dois ciihiculosestavam encerradas mula menos do 76,

Como o ministro manifostasse desejo doampliar esses domiiartimentps, o capitãoMeira l.ima lhe foz notar que não haviabàqúolló local espaço paru esse llm, indomostrara s. ex. uma ala do edifício, aindaom coiislrucçáo, quo esta reservada ;i pri-são o olileinas das detentos.

Nas prisões dos homens, o dr. FelixOaspár ouviu varias reclamações, sendoeomtiido, de notai' quo nenhuma deltas erareferente á administração.

Eram as eternas iiucixns contra o tribunal do jury, pela demora no andamentodos processos o, cotisegniutein, nte, nosJulgamentos; Ha presos cuja detenção jávao alem das penas máximas qit" llies po-dem sor impostas pelos crimes còmmõtti-dos. O ministro prometteu providenciar,piiticipaliiieiito com respeito a algmiscoteflcmnados ã deportação, por crime do va-diagetn, rpio roclamar.lma s. ex. contra ademora em lhes ser concedida permissãode seguir se destino.

Kslão sendo ainda construídos pavilhõesdestinados a alojar uma lavanderia e 'Oalmuxarifedo.

¦ O capitão Meira Lima solicitou umphar-màccutico paru o estabelecimento, promot-tendo o minislro do interior pedir ao Con-graSSo Nacional o necessário credito.

•A visita deixou s. ex. muito bom im-pressionado, segundo ouvimos.

Completa sortimento de annels de gráoJoalheria Jifíoses

31 — Praça Tiradentes — 3i

Foi approvado o concurso para guarda-inór, realizado lia Delegacia Fiscal do Es-tado do Paraná.

eharulos-Costa Ferreira, Hospício 120.

A estação telcgraphica de S. Chriitovãofoi transferida do prédio n. 76 do campo deS. Christováo para o de n, 8 da rua Bellade S. João.

Recebcmosum exemplar de uma brochuradenominada Dos livros dos commr.rciantes,contendo um estudo theorico-pratico sobre

conservas o «arnes consoladas prooo-dentes tia America, e terminou pedindono Conselho IVderal que faç.u sugeitapesses gêneros n esuruuülosa inspopõsona fronteira, allm de proteger asuudepublica.

Ite-pomlc-mlo ao interpdlante o sr. M.Ituehet, clifloilodepartumenlo do into-rior, tleclaimi quo 0 Conselho 1'oderaldispõe dê meios suHicioiCo'; iMfíJn salva-guardar a saúde publica,

Talaram mnis dois membros do Con--olho, que protestaram çotilra o modoporque tom sido explorado o escândalode Chicago. . »., »»¦*"'

Unvãljcurso do ar, Clrmenecau Como o lulfam-Oa operários dn labrlea de porcelana NovaK-eve Revolta de um reslmentu cm l>cler».burgo .Morte do oltlclaea O toclalMOi Kanso.10O rei do Cmbodge Vlsllas- A esquadralio IXortç-Manobras „o Mcdllei ronco -Cola».irophe de Courrlorea-Moylmbnto dlptomallco.1'AltlH, g0, — U discurso honlem pro-uunclado nii Caiiiafa pelo minislro doinicctor, sr. Clomenbeauj lem sido ro-ralmehto applaudido.Os jornaos dlssoin quo elle o um golpeviolento atirado no partido do ilcpuludü.liiurcs. l

--o Gaulois diz ipio se declararam1101'iitmmlo om gròvo os operários dsliilirica do porcelana do himoges, onde.quasi todos os fornos estão rtaralv-suilos. ' '

Telegram ma do corrospondciile doTeiiips om S. 1'ôtorsburgo cominunioater-so revoltado um dos régiinóntos dagitarnioaòdolliasan. Osròvoltosòs in-viiiiiram o Circulo Militar o mataramytu'i'0s ofllõiaos.

FOI hojo. olpito prosiiliHilo do oon-solho .cotai do Sena o socialista indepeti-dente llauson.

O rei do CamiiòcigG visitou hoio domanlinossrs. Duborl ó lírisson. '

A' tarde, o sr, Sisawãlh rooohóu nsvisitas do presldòhto do conselho o do ,ministro das colônias.

--A esquadra do norle partiu paru asmanobras luinuaes no Meuilofranoo,Dizem de l.ens quo nié hoje foramretirados das minas do Cournòros 0ü9cailayores, continuando ainda soterra-dos 193.

Segundo noticia o Matin ó provavolque o minislro da Franca etn Atlicntis,anulo d'0riiiosson vã substituir om Vi-onna o marquaz dó llevorseaux tpiescra transferido para outra papilal.

NorneçjtiO rei Iluakon-Keccpcõo diplomática

TRONÜMlíM, 20-0 rei llaàlcon VII ro-çòbêit hojo uni audiência os ohvladoaestrangeiros quo vieram assistir a co-riuionlá da ecroação,

JVEan»ocosAs reclamações (rance/.as liespnstu do otanliKzoiy

TAiNCClt, 20, -i) maghzon communl-c.ou ao ministro frahcoz inr. Roná Tail-landiorquc brevoinento serão satisfol-lus as rcolamagôòs do seu governo sirbre o assassinato do cidadão Gharbomnicr.

Itálialiiploioçõo das estradas de lerro—Vlnffem do nr.Tiitonl -1'erniuta de professores—Tratados In.ternaclonaca,

IUI.MA, 20.—A Camaru dos Doputtidosajiprovou por viu volos contra 20 nsmedidos para exploração das estradastio forro do listado.

--Partiu para Londres o ministro dasrelações exteriores Tomaso Tittpui.~-l''oi publicado hojo o dccrolo realencarregando os professores Villari oCrodaro de ostudàr, coma máxima bro-vidadu as ulaiisulas dós traindo q 10 vãoser propostos a iodos os paizes cstrati-goiros para porihuta ile professoros dotodas as classes do ensino.

I-íespnialiaO duque Almodovar dei Rio- Seu esladii de snuilj-Uectaraçuo do eXrgOVOrnoder da liarccliuia-A propoalto de fllateo Moral -Oa reis da Ites-

ponha—Vlunem u l-Jscossia Pnrilila dn presl-dente do conselho-.Descoberta de uma Insricaile moeda lulau em Uaiceloiu - Oa sulici.inos noestrangeiro*

MADUIÚ, 20.—Durante a noite aggra^voü-so o estado de stiude do diurno Al-modovar dol llio*

(1 c.v-govornador do Barcelona, sr.Gonsalez llothwos, declarou que âsautoridades policiaes daquella cidadeconheciam Malhou Mqral como anar-ohista e oumplioo no atlüntado da callercrnando.

Nas rodas olilciaes consla que o rei¦Ulonso Xill o a rainha blugenía passa-rio algumus semanas na liscossia,0 sr.Scgismunilo Morei, prosidonlodo conselho, partiu hoje pela maáhttpara Granja.

Km Baroelona a jioliciit descobriuuma fabrica de moeda falsa.Assegura-se

que os soberanos par-lirao nos princípios du agosto para ailha de Wighl, ondoipeiimaimoerão algu-mas semanas. Depois, assistirão a uniacaçada na Escócia o visitarão algunsportos da Inglaterra, Delgíoa, Dlnamaroao tlollanda. Era meiados tle setembro ,regressarão a Biarrltz o dali a a, Sc-bastião.

f' i.

I

o texto do Código Coiiuuercial c escriptopelo -dr. José Xavier Carvalho de Mcn-doma, advogado do íôro de H. Paulo.

Peçam—Vinho Villtir—o mnis1'CConsUUiIule vinho iino «IoPorlo.

Acha-se publicado o n. da junho da ro-vista mensal Sporltnan, de :s. Paulo.Impressão nítida, varias gravuras o into-ressaiite. eollaburarào, tornam o Sportmannina publicação deveras indispensável aosamadores do todos os gêneros de sport,

A propósito da noticia quo hontom publbramos, sol, ,1 eptgraphe acima, o dr, llcnri-que da Sá nos dirlgfu uma carta,

O missivista declara quo a casa da La-deira do Caria n. 3ü, do sua propriedade,.esteve por longos annos alugada, por con-irado, ao sr..Geralilino llbsa, quo lh'aott-trogou om deplorável estado, cm fevereirodo corrente anno, por não ter querido su-jeítnr-se ãs exigências da Directòria daSaudo Publica, sondo, nessa occnsifto, in-limados os moradores peln própria Hyglé"no, para, 110 praso do :iü dias, se mudarem,num tle serem effectuadas as obras con-stnntes do laudo do vistoria n. 292, da 5-delegacia de saúde.

Aecrescenta o dr. Henrique do Ri quadesdo a cilada época está totalmente pri-vado da renda do prédio om questão, qu»era explorado.como casada oommodospelomesmo sr. Geraldlno Rosa.

A requerimento dos mesmos inquillinoa,a Directòria do Saúda Publica concede3mais 20dias paia a mudança, prazo essaesgotado a 8 do marco, segundo ainda nosdiz o dr. Henrique do .Si, em sua carta.

;i Saúde da Mulher-niorrhagios uterlnas.

E' Indicado nas tio-

A commissão de soecorros Juiz doFora—Campos convida para o dia 23 Uocorrente, ás 3 i|2 horas da tarde, no Cea-tro Mineiro Beneficente, os mineiros etluminensès que tomaram parle nos Ira-hálitos da mesma romnjissão.

Selectoa—ciiaiuiosT^iá""Parreira S Peanj.Os srs. Américo de Azevedo Alvos e Edu-

ardo Augusto de Mattos» antigos interessa-dos da casa Azevedo Alves 4 Irmão,passa-ram agora a, fazer parto da tlrm* AzevedoAlveíi, Irmão <t C. como soei» solnlarloS)assim reúnem seus bons saTiilços o esfor-ços nora o bom andamento do importantoesUihelecim|iito desta praça.

Deixou de fazer parte da commissào.para executar o recenseamento- municipaldo Districto Federal, o dr. Manoel Timo-theo da Co -ta, por motivo de divergênciacom os demais membros da referida conMmissão, em ponton caoltaesidessa ooera*«ão censitaria \

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CORREIO DA MANHA---Quinta-feira, 21 de Junho de 1906 " ' -. ' '8 %¦*.•** .«.' :.'"i

*4-

0 general Ballamore publicou, na re-«vista italiana Vessiío Ss-piriiiíta.a seguia-te'narração de uma sessão dada poloniedium PoliU, o qual, a convite do coro-nel AlberL de Rochas e do outras nata-bilidades scionliíioas, foi a Paris mos-Irar os extraordinários phenomenos queso produzem por sua medrumnidade(Vido a obra Exleriarisalion de Ia Molvi-cilévor A. de Rochas, ultima edição}.

«Na noitò de lSdc junbo do 1900, re-uniino-iu^s eif, minha mulher, o dr. Se-oundori o o tenente-coronel de artilheriaL. Iloniuiii, estendo lambem presente omédium Potiti,quo sorviuãs experiências.

Nk Q..n>eíl<u»i ficou entro o dr. Secundorio-liljjrmiali. iilaiulo-so-llie as mãos e ospóKfftniàos o pús dos dois assistenles.

Peita *¦ ("yjeia om volta de uma musa,fez-sc a es iuridílo, como de costumo,aguardando-se os resullados. O médiumcahiu om transe, c em breve o dr. So-oundori sentiu pressões bem dlstiriotogsobre as

'costas,' o Iodos nós ouvimos

pancadas sobro sua cadeira que 6 sa-cudida, eiiiquaiito o vwAium é lançadopor lemt, fazendo-o depois o espiritoque se manifestava, sentar-se sobre osquatro pós de cadeira.

Na parle «lu parede lateral correspon-donlo uo intervallo entre o médium eodr. Secundori, havia,pregado nu parede,um porta jornaes, que foi lançado portorra o depois atirado ora contra a pa-rede, ora contra as cadeiras, sondo tom-bem atirado contra Secundori comuma certa força. Em seguida Hennatisentiu varias pressóos, como feitas poruma pessoa; ode. Secundori recebe asensação de quo sobre suas mãos pas-sava alguma coisa avelludada, ao mes-"mo tempo duo so fazia nolar um soprode vento frio..

Veiu 'então a explicação de que era a

m.iterialização do espirito guia, chá-mudo .lulio que produziu ossos fados.Logo depois um volumoso pacote delivros e musicas que tinha ficado sobroum laiulmrele, ainda mais distante doque o pórta-jornaes, foi por sua vez ali-rado no chão, ede vez em quando ou-via-se folhear nos livros e nos. catler-nos de níusica, spá) que todavia elles,ilciHsem dpsarraUjttdòs.

Durante esse lempo, u mesa, por duasVOZOS, orgiicu-si! no nr, iuanl,eiiilo-se ahium momento em equilíbrio^ o o médiumtaiiiliinn foi ogiiíiliiionlo levantado.

Miitil-i, o espirito guia pediu um-ins-tanta i.io ilesr.anço. Acccdemos ao pe-elido, parti em seguida ooiiliutiai' a ses-são, (pio deu os mais inleressíintes re-sullailos.»

(Continua)Oscar i!'Ari:(inii«.l

PAQUETE «VICTOKIA»

Fellippi Rispoli, Pedro Corroa do SouzaVahta e Julio Mendes Alvt-s.¦ s* OUBSO OB ODONTOLOGIA

Serão chamadda boja: '

8- anno—Pathologia, therapoutiea e hy-gieno dentaria, exame escripto às 11 horas—Joio Joso Alves do Barros Júnior, HeitorCorroa da Silva Kilao, Josô Maria de MelloCastello Branco o Alfredo Manhâes Csr-doso.

DiversasConvídam-so os alumnos matriculados

simultaneamente nos cursos do Pharmaciao Medicina, a reunirem-so hojo A l horano pavilhão forros Homem, afim de trata-rem do uma questão affecta A classe o quorequer energicus providencias.

DESMORONAMENTOUma barrclra-r.lorto em um cemitério-

Om operário lerldo—Para o Necrotério—Para a Santa Casa -Providencia».

A necropole do S. Francisco Xavier, go-rolmento conhecida pela denominação decemitério doCajii, oecupa uma vastíssimaarca, onde sao enterrados os indigentes da¦Santa ( asa do Misericórdia e a maior partedos mortos da nossa capital.

A Provedoria da Santa Casa do Miscn-eordin, a (piem ostíi affecta a diroeçao docemitério, de alguns annos a esta parte, sotem ocoupado em aiiKinental-o, fazendoaterrar um grando mangue, oxistento nosfundos, para o que emprega o burro tiradodo morro do Retiro Saudoso.

Como empreiteiro desse trabalho, foi con-tratado o sr. Manoel Lopes da Silva, quoali emprega Su operários.

Com as ultimas chuvas, a barreira domorro em quo so trabalhava começou aapresentar grandes lendas, o quo tornavaO serviço da retirada do barro muito arris-cado, pondo om constante perigo a vidados operários, quo, por diversas vozos,tiveram de recuar mito a quoda do pesadosblocos do barro violentamente dosprondi-dos. da barreira. ,

. ,

Montem, as 8ll? horas da manha, nmdesses blocos do terra colheu dois opera-lios, sepultondo-os complçlamenlo.

Os demais operários, céleres, aeudinini otrataram de retirar os companu.clro|*i|osob o barro, empregando pas o enxadas

^n/dofiÈrarios, retirados e MíÀWédO casado, port.uguez, defll annos doidade, foi I. rado ainda com vida, mas em(iravissinió osí;uio. >

Esso operário com guia passadainsnei tor de dia a 14? eireuntse.ripçao nr»ó enviado parn^^

Senhora do Sbcçorro, ondo flçotl ínteinadoem uma das onfòrmnrlas.

À oi ri vietlma,'Josii Pinto Coelho, por-tuiriiozrfoaiado, do 23 annos, foi encon-Irado jã sem vida, eom o corpo lodo mu-

Jq óaüavor dó infeliz foi removido m rá-bòcao para o Necrotério, ondo soro a Ao-pliiado hojn.por um dos médicos legislas nuP,Ao'tor

scioncia do oceorrido. a admhiisttaçaftdò cemitério coinmumooii O ladoao.toegadodal-i-.dr. Arlliur Peixoto

O enterro sora oll'e.ctuudo a cxpcnsasdoempreiteiro, quo para isso pediu consen-timento ii policia.

polo

NA POLICIAE NAS RUAS

Três bandidos as soltasSeguia hontem, de manha, pela rua Vis-

conde de Maranguape, o carpinteiro íosèMediei para o pavilhão S. Luiz, oura deexercer seus afanosos misteres, quandofoi abordado por trás indivíduos que, sem-mais nem menos, começaram a espancal-oa soecos e ponta-pés, dêixundo-o om peti-ç&o do misoria.'

Dobaldo tentou Jaso livrar-so da sanhacriminosa dos três. .

Cnmo visse que isso nio conseguiria,pediu ello soecorro, acudlndo então doisguardas civis, que apenas prenderam umdos desordeiros.

Andavam os meliantes desde cedo a pro-mover as maiores desordens, espancandoos transeuntes pelas ruas da 7-circumscn-pçfio urbana.

O preso declarou na delegacia chamar-seKortunuto Leite Dias Curvalhaes o ser sar-gento da guardo nacional.

A vietiaia foi medicar-so no hospital daSanta Casa, recolhendo-sa depois A sua re-sideneiu, na rua do Livramento n. 31.

Menor e carteira querecém

dcsappn-

Jopois (lo gróndns trabalho.liou hontem, a 1,25 da loídó,ciaria, do l.loyd Urasileiro, (|uemirado '-.unira iim banco de

;, deseneo-,i vapor Ti-havia sidoireia, exis-

tento ;i entrodo do porln do Hojnhy, porforlu lompõrnl.

():; serviços de soecorro:; foram presta-dor, pelos vapproSTcteeiWil/ía d S. João daliaria, que se achavam ao sul dn listado doSímia Colhtirino.

U l'ijift)ri/i podo safar com os porões es-tòriqüea o com ligeiros avarias, ipio cmnttdll lirejuilieain sua lliirtuueao.

A carga, pnreni, teve de sur alijada parallliviar o navio.

Carlos do Amaral Savaget• Fnlleeoii onle-hontoin, á noite, nesln ca-

pilai, sendo limitam, A tardo sepultado nocemitério do .s. João Kaniistn, o ostimndoo priiliiM-onfereuto dn Alfândega do llio doJaiieir.i, sr. Carlos do Amaral Savaget.

O cxiinelo. que contava :l!i annos do inei--timiivois serviços públicos o que ora umadas rniiipeleneias da nossa aduana legousihnenli! á sua familia um nome honrado,deixando-a om pobreza extroni.1.

A Worlo do tunreionario eoOOU dolo-rosauienie uo vasto circulo do seus amigoso adiniradnres, qjiai em nnftio da Alfan-dõgai mniiilarauí doposilar sobno o teretroriquíssima aorôft dó flores naturaes, com-posla do crvsanthemos. rosas o cravosbrancos, l.vrios o orchidoas, tendo umalarga llla de' líorgoriin branco 1'ranjmla a ouro«om a dedioatoria «Derradeira llomeiiugom—Alfimdegiiiloltin».

Snli o rude golpe roeebido, o dr. Lln-dolpho Câmara baixou a segundo porta-ria: . ,¦IO inspeetor. fundamento penuhsadopelo IrifttUSfO |iassiinenlo dn sr. eoiiferenleCarlos ilo Amaral. Savaget, OQllOgfl, que si;tnriioil digno da suiiadini ração- pelos ines-tiniaveis serviços prestados á Hnpiiblicn.com a maior

'dedicarão a desinleresse p

pula sua Iioiii- iliilnile' inuunculada, dignade snr imitada portodos os homens do bemlava esto tri.slo niMinleciniiinl.o no conheci-mento ,i,i reparlii-ão e. cnino sincera lio-radilãgam do peitou n tão dislinclo compa-nholro, dotar.milia que seja por :! dias ar-varada a meia linslfl a liandeira nacionalo dasignà n cninuiissòo composta- dos srs.chefes'du seeeiio Migudí Feru uiilesde liar-ros. Mandai ÁruTilm o guanla-inor. GamaHerqmi. para acompanhar o cortejo fune-bro ahi o Campo Stanto».

O enterro do mnllogrado fuiiecionnriosaliiu, n ]ii!. com Kraiidoacoinpnnlianioiilo,da rua Doecuovo do Fevereiro para o ai-htdnlo ceniiierio.

VS0A.ACADESVS1GAPaculdado de Medicina

eiiBSo MEOie©Serão chama.Ios hoje:2' anno—Anatomia, examu pratico oral.

As I?. horas—Armando Fragoso Costa, LuizHolIi/./.i, Amaui-.io 1'hiliunono. KngentO dellarros l'illto. (8! chamiiiUr. Oito FredericoKenenclinelln o João GOrrèR da Silva Mo-relra Júnior.

Tunna supplemenlar—Augusto de LaHoque Jiiuioi-, Aninrico Caparic-i lieis, Ma-rio domes, Joaquim Dias Ferraz, OscarSilva. Arary o Orlando Doria de Araújo

— A.s aulas duhislologia, do 2- anno, to-lio começo amanhã-. ¦

eURBO' DB PHAHMAemSaião chamados hojo:1- anuo—l'l)ariiKieologia, exame pratico

oral. fts 11 l|^- horas.—.Synv.il do SonCAnnaituis. Mario Au^nsio da Bigueiredo, Sobas-tiao da MondoilÇ-i du Carvuliio Borges, Ll-iinio Garcia Pintai Josó Antônio AyrozaJúnior; Antônio Lopes dns Santos, Edmirà-do llibeiro do Mendouoa, Alcides da RochaMiranda. Aihaiiipho do carvalho o KloyAngoln dn AiuIituIu Câmara.

Turma .supplementar. - Pharmaeentieosestrangeiros — Arnaldo Augusto Mornos,

HORRÍVELO advogado Augusto Struclc roquêteii

examu dè corpo delieto em Felix. Marquesda Franca, assassino de Manoel Oliveira. Oque, na :t- suburbana, foi espancado, porordem do respectivo delegado, afim do con-fossaq o crime,

li.-iscia o advogado n seu requerimentoom provas que Ihu foram levadas por pes-soas quo dtssoram assistir- Aquelle facto.

«OS ANNAES»Opulento c variado o texto do ri-. 86j an-

no íu, d'0:i .Uiiiiies, que hoje circulará eoma sua habitual u significativa pontualiila-de. 15' iniitil destacar uni artigo do outro :todos brilham, ou seja O dò formidável To-nelcro sobre marinha, ou soja o- do dr.Lima Campos sobro archituetura, ou seja'asompi-ii admirável chronica do Pojucan.

Osummariodo n. 86 d'Os Annaes diztudo: ;

Chrmiica polilica, (A produeção nacional^toda A gente ponsn-em salval-a; a rhetoj-iea protectora; os; Sons resullados; O.convênio do '1't.uba.ti1.), Pojuean j —Reminis-eonci.is da fruntorea, fPulo Rio Negro; avapor, a reino o A sirga), Dionysio Gor»queira:—Pechas do jeunessu, Kunapio liei-ró;— Paginas esquecidas. (Avol Maria 1,Fagundes Varclla: Os parlidos polltiòòsem Portugal. F.çu de Queiro»);—A livraria,«Livro das Daiiias o Don/cllas»; "O '1'alis-mau, ou llioiird da Palestinau) Nunes Vi-dal;—Kstylns em nrchileeliira. (Kstylo Rn-mannl Arlliur de Lima Campos ;—Apunha-dos, (a vertigem da novo; automóvel so-bro o gòlò;.umsigna! verdadeiro do morto;as escavações om Roma; um escnlptoraoronauUi; a destreza dns cegos; o maiorpo do mundo)-,—Armada nacional. (As nos-sas guarnições; as escolas de aprendizes :os seus conincindanles. bons vivedores:nregimen da economia; a òstopa do suecosvestindo aprendizes; sorteio-, n llguraçào;os fàgjtistasi o exumo que prestam quandosão .•unl.raüidos; o império das cireiim-Maneias) "ronelorn;—O almirante, (romanceinédito, cominuação, Domingos Olympio;—Xadrez, (O- xadrez no estrangeiro: o xu-droz no Rio: problema de II. de Burros oAzevedo; pailida ilo 11. Malionliono u F..Lcviiski. solução) JosC (íniulio...

RECLAMAÇÕESa

OBBAS PURLICASlia quinze dias não vae uma gottn dligiia

(ItCasa n. (VJ da ladeira do Faria, eniquantoque em todas as lorneiras da visinhnnçaiiun com. ubiiiiifainciaa lijqjáidii wecioso:

Quer isso dizer quo ha um dofelto nu de-rivação, defeito quo o morador nio póilereparar, imeqna lho á defeso lmlir nos en-canumonlos.

Pois muito liem ; fazem hojo oito diasquu essa pobro creaturu, vau diuriumonto áInspcchiria de Obras, tio ondo volta compromessas do que o concerto será foito,sem ipie, entretanto, o tenha sido atohoje.

PREFEITURAQueixam-se os moradores da rua Thon-

doro da .Silva, om Villa Isabol, contra oabuso do alguns carroceiros que ali vãodiariamente tirar, terru, cavnndo o leito darua quo fica toda esburacada o om estadolastimável desde, que chove.

Para o ensn chnmiunos: a altenoáo daPrefoltura quo dovo zolar para quo nãosejam infringidas as posturas munieipnes,

ESTADO DO RIOPodom-nos chamemos a attenefio do

quem de direito para um iniornato oxis-lento em Desengano o denominado SantaIsabel, ondo os alumnos silo retirados dosbancos escolares o atirados ao serviço posa-do-dalavaiira.

Disse-nos o nosso informante, qno indoali visitar umlllho, achou-o descalço omuma oxtensa roça, pertencente a um dodirectóres, a trsbalhnr do onxada sob unisol causticanto.

Tal abuso nao so commnnta.

O dr. Artimr Imbnssahy, craeixou-sa horr-tom ás autoridades polieiaos dn IV ur-banadequo uma sua empregada, do uomoMaria Aleina, de 10 annos, havia desup-parecido. - ¦ , ¦-, , , .

Com o dosapparecimento da cruida tam-bom «abrira-' o arco .ttnui carteira, com aquantia de ISOSPOO.

Horas depois a menor foi presa o con-diizida para a sede da delegacia ondo il-cará detida para avoriguações.

"O paio de Lisboa"—Conto emregra

Ha muito quo Estevão Alves do Mouraalimentava, no intimo d'alma, a idea docomer "paio do Lisboa". Debalde iutro-mottia os dedos ávidos nas algibeiras, embiisciulaqnillo com quo so compram me-lões, que, no caso, eram o suspirado paio.

Infelizmente, os bolsos eram surdos àsevocações «lo F.stevão, dominado polo tor-turaiito desejo.

Hontem, resolveu applicar um mngni-qco plano. ..

Sniu da casa n,vrua do Rczendo n. 131,ondo mora. e, dirigindo-se ao armazémn. \i'A da mesma rim, comprou uma lata dopetisco.

I-V claro qne não pagou, porque não tinhav.iutcin, mas, mesmo assim, mandou quomudos caixoiros a lev.-i.sso á.suu casa, quodisse ser no 71, onde pagaria.

Um caminho, tomou a lata ao meninoque ii levava e, dizendo huver-se esquecidotia manteiga, fe!-o voltar a buseal-a, dei-laudo a correr em seguida.

O caixeieo voltou o, veado que a coisanào iiiissavu de um esplendido «conto doviiiario», perseguiu o portador da lata.

listováo foi preso polo inspeetor Ban-deira, da 8- delegacia, quo o fez pagar caroo paio... ¦

Em disparada—-Saúde PublicaHontem, A lardo, foi preso, na rua da

Gloria, o cocheiro da Diroctoriu de Suudo.Publicai du nonio Álvaro dos -Santos Fi-gneiiedo, por haver atropelado com seucarro opin-l.ugue/. Venoncio Miieluulo, jar-dineiro residente á rua do Aqucducton. !|S-A.

Figneicodo, contundido no lu-ueo direitoo no. sobr'ollio, foi medicar-su cm sua rc-sidenciu.

Aggressão a furadorQuando ora perseguido polo clamor pu-

blieo. foi honlom preso, na Avenida Con-trai, Antônio Alves Villar.

E' ello aceusado de, no largo do S. Fran-cisco da Prainha, após uma ligeira discus-são com. Pedro Carneiro das Chagas, ter-lho feilo um ferimento no hombro o outrouo ventre, com um.furador.

Villar foi. truncuitado no xadrez com ocompetente aulo, o o ferido, ligeiramentemedicado, reco!liou-so A sua residência.

Ambos são trabalhadores do rafe.

Pernas fracttiradas — Uma ex-plosão

Roberto Marciano das Dores, bombeirotiydraiilico, soldava hontem um cano degaz no prédio n. -í dn rua Hasilio, na cs-tação do Mèyor, quando, por um descuido,deu-su uma explosão quo arremessouum cofre de ferro contra o infeliz operário.

Ficou elle com umbus us pernas fraclu-radas.

Roboülo, com guia passada pela policiada tü- circumscripcáo urbana, que tomouconhecimento do facto, foi enviado para aSanta i.usa, onde deu entrada na IS- enfer-mariu.

Hoberto & solteiro, de 02 annos do edade,do cor preta o resido á rua Camerino A~.

Atropelado por um bonde—Narua Prei Caneca

' Em completa disparada passava hon-tem pela rua Frei Canecu o bonde n. CO,linha Cu.tuiuby, gjjiado por Josô Jeronymodo Siiiitu- liai-iiara, quiultlQ atropelou o por-tuguez Antônio do Lemos, quu iiatraluda-imento por ali Iransitava.: Lemos, qno llcou levemente ferido naspernas, depois do rnodiutulu, recolheu-se á.sua losiiieiiciu, a rua Visconde do Suou-cuhy n. 33. ' ¦ .. il

O cocheiro, quo foi preso cm llagran-to pela policia da 10- delegacia, foi, depoisdo uutoudo recolhido uo xadrez.

AccidentcsNa uslnção Mnritimu, hontem, o trabalha-

dor Jose. Fernandes Gonçalves da SilvaVioira embarcava grande quantidade deforro, por um guindnsle, quando aconteceusor apanhado pela engrenagem, (líio lholiocopou um dedo, ferindo outro, dn mioesquerda.

Tomou eiinhecimenio do facto a policiadn: 3í urbana, quo o fez medicar em umapliarmacia. próxima, recolhoiulo-so, depois,a sua residência.

—Oiiinndo acorroça n.- 3471=, puxada porum boi, passava, hontem, pela rua .SenadorEuzebio, Domingos Pires Lourniro,quando,aceiduntalmento; o voliienlo pisou o pO os-quordo (!o eidcotoiro Josó Luiz Soares, quopreoecupado, ali trabalhava.

Apesar de. nenhuma culpabilidade, o cor-roceiro foi preso pela policia da 11- e o fori-do, depois do medicado, recolhido A suaresidência, á rua Viuva Cláudio n. 13.

—Eduardo Jose dos Símios, atracava, hon-tom, ás 7 horas da noite, um boto á estaçãoMarítima quando, deseuidundo-se, llcoucom a mio direita entre a embarcação o 0caos, resultando esmagal-a.

Com guia da policia da 3- urbana, quetomou conhecimento do oceorrido, foi San-tos, (pie tom li) annos o mora no morro dos

Prazeres, Rio Comprido, recolhido á SantaCasa de Misericórdia.

—A' poria da casa n. 14 da ma Conselhei-ro Saraiva, Franoisco Soares de Oliveira,carroceiro da Casa Ricardo & C, descarre-gava uma carroça, quando aconteceu cair,ficando com a perna esquerda fracturada.

Com guia da policia da 2- urbana, quotomou conhecimento do caso, foi o infelizcarroceiro, de 37 annos, de nacionalidadeportugueza, removido para o hospital daSanta Casa, ondo deu entrada na 18- en-fermoria. '

—Na occasiüo em que furtavauma lata domanteiga do 10 kilos da casa n. 9 da ruaD. Manoel, foi proso hontem e recolhidoao xadrez da 6- urbana o carregador Adria-no Borges, de 25 annos e residente à ruada Saúde n. 81. ' -

-¦¦¦ "H^HarK^a^naOi ¦—¦ ¦ i m.

Que pândegos!...O Paulo Menallis achou quo o dia de hon-

tem estava esplendido para offerocer umfestim aos sons collogas do «forra» AlbinoPaulino da Fonseca o Mouricio lnnoconciodo Miranda e lovou-os ao botequim da ruaS. Luiz Gonzaga 51, alim do obsequini-oscom alguns molhados.

Como, porem, uma roles consummaçãonüo é coisa com que so obséquio dois ami-gos do peito, o Menallis lombrou-so du irum pouco além, levando-os a um theatroqualquer.

Aconteceu, porém, que nenhum delleslinha dinheiro e dalü surgiu a idóa d» so«dosapertarem» com a guvota do dono dobotequim. Ernesto Damiani. applicou-lheuina sangria de 9g, a quantia necessáriapara três çaileirinhas de 2'.

O Damiani, por artes do tinhoso, perce-bau a coisa em tampo o passou-lhos o«grampo», mandando-os apresentar ás au-toridades da U: urbana.

Uma vez lá, o Menallis o sous amigos,lovaram a noite a saborear o llagiantoaque üzcramjiis.

Umabella troça...

Até as placas!. A audácia dos gatunos o a ruillldade da

policia chegaram ao auge, na 12- circum-scripeio urbana.

Iloiítom, os temerários ratoneiros, nafalta de melhor coisa, furtaram a placa doDr. I.afayelto de Burros, quo so achavapregada á grado do jardim do sua residun-cia, A rua Senador Furtado n; ltí Bi

Um padrasto máo — Enteado cái-porá —Em calças pardas

o amarem-se foi obra do umdahi surgiu uma união entro

Verem-somomento oolles.

Elles são o Antônio Peixoto o n MariaThcrcza.Suntiugo, quo logo depois de uni-dos pelos laços do amor que os dominavaforam estabelecer o seu ninho no Cimpodo S. Christováo n. 76'oftdé arriillarain aténão mais.

Mas... (ha sempre um mas pura estragarossos coisas) a Maria tinha uni lllho dooutros amores mais velhos o o Antôniodou pura embin-ar com o gurotlnho. quo—cniporisnío precnee—só tem 20 mezos.

E o Antônio começou então á esbordoaròpequeno, cujo nome, ó José, obrigandosua companheiro a ir queixar-se A policiada li--. O nino padrasto, vendo na paliadoonleado provas indiscutíveis do seu crimeo sabendo da denuncia, deu ás de VillaDiogo, o a sua amante, vão levar hoje a suaminiatura do ZC-Caipora para que os me-dieos legislas avaliem ii ferocidade doamante.

Nota falsa?A' policia, da 8- dwlogacia quoixou-so

hontem Reiiino V.irella. residente ú ruaCornelio 11 do que recebera üf lOSd Mo-reina Senbra n quantia da 159S7ÍX), deseon-liando ser falsa uma nota de cinc.oent.a milraia de numero 1.020.08.", dada cm meio dooutras.

A nota ficou para ser examinada.

Aggressão a operários—Canse-qiicncia da greVe—Um ferido—Em Nicthcroy.

Nn Ponta d'Arcn. em Nictharoy, hontem.ás fi horas dn in-inhá, um grupo

"de cantei-

ros, dispensados nUii-iamento em eonso-quencia da greve nn Emnceüa ila-; Obrnsdo Porto, conforme noficiám-w, nggraditl adiversos operários que sedtrigium ao tra-billio. l'm,de nome JriãoFéVnnndês, llcoulii:'i.'irainonle farido, senilo submettido uexame de corpo de delieto.

O lenente Moreira Cavalcanti, deleRudodo policia. Iou;o que leve. conlieciuienlo doOceorrido', partiu para o local, acompanha-do de uniu força doCorpoMilitar do Estado.

Essa aulnridáão conseguiu prender 35dos aggrossores, quo foram rõcólhidfls aoxadrez e, mais (urdo, poslos om liberdade.

VIDA OPERARIAHssoclaçit» de Resistência d.is Cnstti'rclr.ir, c i.asturadtires de saccos—Hciiue-schoje. ,'is 7 horas da noite, esta associação omasscinhlca pura tratar de assumptoa Impottan-

tos snbiv, a fi;i»êvo.D-veni cnniparecor todas as costureiras oeosnu-.-idnres, na sédedos Ofiih-arios Estivado-i-es eilos Trahalhiiilnres e.u Trttplollú ã.CafBi árua de S. Podro n ir,0.

Em aasòmhléa rõallzaita em io «io oorcanio,foi nomoadft Uma commlssfio do opoi-ariòs deciui-is classesti para se eiilenilor com os pu-Irões, ficando resolvido continuar cm grévo atéque ns mesmos aooltõni o que foi publicadona nlt ma circular anterior, nenilo nesta reimlftoofi'oieol(lo o apoio de multas iissoolaçõe^ destacapital o estados,

Lycün (lo Hrtee a Oltlclas — Aclrini-sçmnlrieiilndos nus dlllirchies aulas Sniil.aluinuoss, ..-lo 1.765 do sexo- maseulliio o aotí do soxofemíiíiilO'

Continuam aborins ns matílsiilas "ro-u.todasas aulas do se.xo feinliiino o paraoHSotíiiintosdo. sexo masculino: álgebra, gnomolria, gao-l-TupIõ.ir-tilsIauiii^Jiiçlo;-,, latim, cscrlpturaciioinorcantll, allenião õ düseniio ^_

Conaretiso União da» Operários"iiüirpea.dreiras—iiiMiuc-sii hojoaiP asatíinbléa geral; ás7 horas dd nuiie, pura resolver sobre u sltii.-ieàoda direelori.-i, devendo eompaiveei' todos, vistoser ussuaiplo du utando impurtaiieiu.

lista asseinbléa ó em continuai,-üo âdo dia 17do eoiTenle.

Congresso União dos Operários em Pe«drelri»»—A dlrccloi-iu desla ussoeiuciio nospode puraipm c.liumcmos aatleução ilos leito-i-ospari uma publicação feita por'ella no iioüüojoi-iuil d" IlOJOi

tlnlSo auxiliadora dos artistas Sana-tolros—Hoje haver.-i reiinião de classe, (is 0horas da tarde, por se traiac do ussumplo im-portanto.Tendo u direetoria de cumprir a resoluçãorelativa újoia, convlda>S0 a todos os eompu-nhairos em atrazo a virem A. soda da Uuiiio,pura so quitarem ato á próxima assemblra«o rui.

associação de eiasse ITrotectora dosChapeleli-os-llojii haverá sessão du directo-rio. íis 7 horas d.-i noite. Pede-se o compareci-monto dos delegadas o cobradores-, piu-a as-Hiimpto urgontus, ú rua de S. Josii llii.

União dos Recebadorcs cm Pirro^car*ris— lleallza-se hoje, ás 8 horas da noite, nasikle social, á rua da Alfândega n. :i08, umaconforcnçiu de pròpugutjda soolal i^io compa-rdieiro Camillo Soares. Para ella se convida aelussode reeebodoi-es eill geral, sócios ou não.

O direcione coinmutitca aos i-ecobodores queainda mio 1'iuein pane desla assoc.iuváo, que seacha na sede, todos os dias utets, das 7 ás A lio-ras da iiuile, o sócio lhesoureiro. que prestaraa.s Inlonnuróos necessárias aos que desejareminscrever-se.

OS PERIGOS DAS PANACÉASO que é uma panaoóa — As drogas venenosas — Os perigos do,

emprego de certas panacéas nas ereanças - Os remédios doscurandeiros — Muitas vicíimas — As rezas, as hervas e outrascharlatan-ces — Os máos humores — As ereanças que morrempor falta de um tratamento racional — O umbigo, a dantição,os vermes, a coqueluche, as anemias — O banho de sangue —A espinhéla caida, o ventre virado e o quebranto — As bo-

. xigas — Os effeitos mirabolantes das panacéas.Os relatórios quo Ja ostuo chegando ao

Brasil, das communicaçõos onviadas aoCongresso de Assistência Publica de Milão,reeentomento realizado, em que os vozosautorizadas de Budtn, Caviglta, Contl Ra-seri, Forstor e tantos outros so levantaramom prol da infância, profligando os dofoi-tos da creaçáo dos pequeninos sores o re-levando as raodidas a serem estabelecidas

para evitar os-grandos males quo acarretama excessiva mortalidade infantil, provamque cada vez ó maior a prooceupaçSo dossciontistas por quostõos tacs.

'Conho, pois, prazer om prosoguir na cru-

zada quo aqui inicioi, inasmo- porquo essemeio flear-so-á' conhecendo o quo JA sovae fazendo om nosso paiz, si bem que emmuito pequena escala, porquo raros temsido os brasileiros entregues A nobro mis-silo de so oecupar do problema da infan-cia.

As conferências quo om numero nao

pequeno foram aqui já publicadas, falambem alto polo inconcusso valor da propa-paganda sobro hygieno infantil, uma dasencantadoras faces da campanha levada aoffcito pelo humanitário instiiiito do Prole-cção c Assistência à Infância, quo devo serofllcazmente amparado polo podar publicoem bem desta população, ii qual presta ü\oassignalados serviços.

O resumo da contexoneia quo so se-gue apresenta grando curiosidade, o a sualeitura convence a todos da nocossidudo docuidar das ereanças com mais carinho,evitando-lhcs os males tão vantajosamentelembrados pelo jovon u dislinclo medicodr. Nascimento Gurgel.20- eonterencla sobre hyglene inlantl!

(resumida)Os perifX<M! do emprego das pariaóea., nas

ereanças, pc>o dr. Nascimento Giwgel«F,' movido por um sentimento de pesar o

do amor.paios vossos filhinhos.que me atro-vd ainda bojo u oteupar a vossa utte.nran.

De pesar, porque 6 triste que os pobrosi-nhoa,. sempre inconscientes, sejam tantasvuzos viclimasila ignorância dos que os cor-eam o que os deixam em náo pequeno nu-mero de casos perecer por lerem propinadauscreilm-inhas drogas que, ou suo comple-tnmeiile improllcuus, OU profuiidaniento ve-nenosas, Do amor, porquo nós, habituadoso estuilur a scienriu do ciiraros poqueninoso ao convivio eom elles nesta casa, quero-mos-lhes bem,o o por isso que todos nos nãonos faliiranios de recomniondur-vos todosos cuidados necessários ao bem estar dosvossos lllhos.

Hojo oeciipar-ine-(d dos perigos do cm-prego das panacuns nus ereanças. O assuui-pto ò vasto n tom maior importância do quepareceráá primeira vista.

K'do toda u vantagem que, antes do mais,eu ilelinao quo slgntlca «1'anac.éa».

Panada quer dizer remédio quo cura tudoe, segundo uma designação mais elevada,«remédio universal'- ou contra todas asdoenças».

Panacóa i! um hduio imuip..«., uaau a va-rios medicamentos, lauto antigos como mu-dornoso do oilieltos miraculosos.

Por ahi já podeis .-ivaliar o mérito daspnnacéns! si (dias fossem sempre innocen-tos, si o seu uso nas creaucinhas frágeis odoentes náo acarretasse por vezes saldosinconvonientèsj eortainenle eu nao esturiuagora aqui a revoltar-me contra os abusosquo nosse sentido so observam em tantoscasos.

E' sompro perigoso tratar os vossos filhos,quando adoeçam, com certos remédioscaseiros aconselhados por curandeiros oupessoas ignorantes; quantos exemplostristes desse gênero tèm chegado uto esteDispcnsurioi Quantas vezes recebemos uquium doenl.inho a expirar, agonico o quo re-curso nlgiim nos resta empregar; porque amoléstia assumiu u maior gravidade, por-quo, emquanto era ouruvel. os pães o pa-rente-i do doenlinho não cessaram do ml-nistrar-lhe qualquer nandcéal

O chã de laranja, a. a.llluia, o sabltgueirO 0outras panacéas, quantas vozes nilo sáoimpuncinento empregados para combotoros mais graves males das criiuncinhas quoexigiam o mais severo e. bem orientadotratamento medico 1 V. as hervas do todo ogêneroV F. as rezas/... Ii' um amontoadoile abusões o do churlntunices de perigo-sos resultados.

Ha mesmo certos preconceitos que devemser combatidos com energia, como porexemplo o do que certas moléstias nasereanças não devem sor tratadas.

A otorrhiía. por exemplo—o c.orrimentoda piis pelo ouvido, pura muitos não dovoser i ratada, porquanto esse lluxo o uocos-snrio 0 iltd vantajoso para a erouuon quodessa maneira se livra dos ináos humores I...!•', quantas vezes um dnentinlio desses chegaá nossa consultn.com a ruptura do lympnnn

e complotamoniü surdo ou, o quo ainda 6mais gravo, atTcctado do uma meningitemortal do caracter purulonto 1

Nos recomnascidos 0 commum quo asmãos, as comadres o as matronas intor-cedam, pólo modo o mais absurdo, admi-nistranilo uquolles entes, do natureza tãodelicada, os mais incongrueiitos remédios.

lim primeira linha ahi estão os curativosdo umbigo com muita, algodão queimadoo ato com rape ou fumo o os purgutivos|detodo o gênero o sobretudo o clássico xaropedo ohicorea, qualquer dosses empregossendo capaz de produadr a-morto da oreaneapor esto ou aquelle elleito.

A celebre dentiçáo produzindo as maisterríveis moléstias o v não monos curiosa ocommoda tbeoria dos voianes, quo silo acausa do quoSl todas as moléstias da infan-cia, na opinião dos leigos oudos ignorantes,devem ler aqui especial referencia.

Ha verdadeiras panacéas para combatertodas as moléstias, por mais diversas quesejam, ligadas aos vermos ou ã dentiçáo I

...H quanto teria eu a dizer a essa ro-spaitoí Muito, muito. Hasta citar-vos a pru-tlea do uso do camarão eni, por exemplo,esfregado nas gongivas da c.roancinhu...para ,-eiíiir Iodos os accidentos possíveis oimagináveis que o nascimento dos dentesacenrretum!

Ahi tendes o porigosisslmo o tão frequen-lo uso das pastilhas o outros preparadosdn santonina, remédio venenoso, diária-hiaBto dados ás ereanças do todas osciladososeni prosrripçfiomedica, para exterminai'os'vermes intostinaos I

...li a coqueluche, para a qual milharesdo parioceas sáo aconselhadas por lodo oinundo, já nào quorendo referir a praticado se lovur a cream-a ao Gazonietro parureceber'os vapores dó guz de illuniinuçáo!

F, as anemias de todas as naturezas paraàs quues a recomineiuluçáo dos banhos dúsangue no Matadouro ou a própria ingestão desse liquido, póde-su imaginar cm quecircuínstaneias, & considerada remédio so-b erário?

A (liphteri.i, o rroup, essa torrlvel mo-lestia para a qual náo faltam panneóaSjquantas vezes náo mata, porque quandonds médicos somos solicitados para appll-cur os* meios heróicos do quo dispomos, já.encontramos o doente a morrer asphy-xiudo ?

A cspinhela caida, o guebranto, o ventrevirado o. outras tolicos rotulando, em consi-deravel numero do- casos, os mais ertiei-antes solírimentosda creançn, impõem aosespiril.os pouco educados Õ iiiediocrenienteintelligentes o uso de rezas descabidas o 0emprego-do panaoóas quo só fazem rolar-dar o Iríilumouto apropriado ou tornai- uiivmal curavel num mal incurnv<d.

Abandoneis, ou vos poço, o deplorávelpreconceito do que os rrooitcus om tampodo oiiiderain do viwioLi [bexigas) náo so da-vem vaecinur. A vaccina ú sempre utilis-sima, ate. mesmo quando n moléstia já esláem evolução no organismo do ereunça.

No tocante ás molesllas da pc.lle, os de-snstres toinum vulto. Náo ha quem náosaibil tratar o eczenia, n crysipolo, a nssu-dura ou outra qualquer ulíecçáo c.iil.aneo enáo faltam panacéas, medicamentos do ef-feitos miruboluiiles.i/e.sfiiKii/o.s- a curar radi-calmante Iodas aqnollns inolostins, emboradependentes das mais varias nalurezus.

Na serie dos anuilel.oH, das bugigangas,ligas o outros obJaotOS quo todos os diasainda infelizmmil.o vejo appOOSOS ao pescoco dos vossos lllhinlios, ha panacéaseiiriosissimns. perigosos alguma-* o irriso-rios multas.

Todos ontendem do medicina; não hapessoa, alguma que, consultada; nao indiquelogo esto ou aquelle remédio, unia panacaquosi sempre o do otftlUo segara 1

Lamento quo o tempo esteja, (iflgollldo,qiuuulo .lindo tanto ou tinlui a dizer-vos.

Todavia, ahi llcanio meu aviso, os meusconselhos bem intencionados; destinados aconvencer-vos, como a todas as mães emgeral, que, por mais leve quu seja o abalodo panda dos illhos,dovómsompi'o procuraro medico para pedir -lho o coilvenionl.C Ira-tumonta.

Qjinnto As paiVioiiãsinunhadovolsi orapre-gal-as.

Como disso M;inlegazza,e ropohu Gunita,dois homens illuslres, iiqucmqilizoi' curarIodos as mslestins do corpo comum só ro-médio ou ó um charloláo ou uni igno-Irantc".

Ilevois saber, por oulro lado. (pie o igno-,1'uncia em questões do liyglono o os pre-'juizos dos quaes pude uqui npoiitur apo-nas alguns, sáo duas causas poderosas quecooperam para o enormo mortallilndo dasereanças.

Iteilietiios, pois, sobro ossaspalavras I»

O assumptb desta conforencia salienta'sem duvida, os-mãos offoito»do praticasque não se coadunam mais eom o estadoda nossa civilização, o por isso se tornamister divulgar conceitos como ossos, ten-denios a melhorar a situação da eroança noBrasil;

"Hfonso Plnrciitluo

h-obr», jtóídaí- vara. çÁdo procosso et-iuiõ raóvi"}io Hodriguos l.age. pfoffl-'

.. demiijtiCoelko, Waifi-ida-

nws iv i ompei.-aluio ijSj Çotepljtomem muaudulcmus «5\J

LAMENTÁVEL

í»panhiíí'H imr um tnetn-iVa Barra do' friraí-y --'«<" »» taennas deoepadas -Morte no Hospital. "",--

Um accidonto,,deveras lamenfcííCl, ante-hontem A. tarde,entristeceu o alarmou OSnurulnsbabrlantcs da-Baira do. Plrahy.*

Chegara á Ostaçfló da listrada do ForroCentral, naquellaciilodo, o- trem expresso'paulista, quando o ajudanre de manobras,ManoelFernandcs.seinpro rocio no cumpri-monto du sous devores, deu-su pressa emdesligar alguns wagpns quo ali deveriamficar.

Empenhado nosso sonvle.o estava o pobrohomem -quando, devido »s ultimas chuvas,o leito da estrada, estando enlameado, lal-suou o caiu, mas, tão desastradamente que,doando com as pernas sobre os Irilhos, loiapanhado pelo trem, quu já.osíava am mo-vimento.

\ns gritos desesperadores. soltados pelolüfeliz; acudiram populares e empregadosda estrada, que o encontraram em umapoça'do sangue, tendo ambas as pernas de-copadas. , .

Transportado o dosdltoBO para a plala-formo da estação, foi ahi ligeiramento me-dirado e, transportado no mesmo trem qnoo victimnu para a osfaç.áo inicial, sendo doahi removido cm maça pura o hospital daSonio Cusa, onde foi recolhido a um quartoparticular. , ,

Ali. carinhosamente trotado, esteve odesiiracudo ato que, á 1 hora da tardo dehomem, a l>,-n-c-u, zombando do todos osrecursos módicos, nrrebutou-o.

Até A hora de expirar conservou a victi-ma ouso da razão e dli fala.

msWsWsWsWgÊgm

Era ello do nacionalidade portugueza,solteiro o com-.1;! annos.

O oiile.iTo tara logar hojo no comitoriodo S. Francisco Xavinr.

NOTÍCIAS FORENSESSUPRÊÍSP-TRIBUNaL PEDEHaL" 'rs. ...

Aborta a sessão ao fniMo-dlo, forám jul-gados, oiiti-o outros, os seguintes proces-sos: >v.

AppeUacão r.ivul, intorposln dSfflÇlaçilo dePorto Alegre {tela Fazenda Naciiinãlf^-tíftii-tra o dr. Antônio losé Pinto. ^N

Foi relator dó feito o sr; ministro ii.. do.Espirito Santo, sendo reVISnTffS os'srs. l.u-cio dn Mendonça o llibeiro do Almeida. ¦

l.oruidado a' preliniinor do ser nullo oprocessado por imnropriodnda da acçáoproposta, (|un do.voria ser especial o nioordinária, preliminar que cahiu, foi OOnfll'-modo o sentença nppollnda, menos, porem.quanto aos impostos correspondentes antempo anterior o 81 do dezembro de 1808 eaosjuros da mora.

O ministro Oliveira llibeiro, procurador,da llepublica. era de parecer quo nenhumadas acçoes cabia no caso; pois o direito doautor estava prescripto pela proscrtpçfto de!i annos;

Homologarão de serttenoa.—Kúl negada ahomologação do senleiie.o requerida por.loso Comes Barroso, por toro sr. ministroI.ucio do Mcnduncn. opinado pela conver-sáo do julgamento om diligencia.JURY FEDERÍU.-'! vaia)

A sessão foi presidida pelo juiz Ciilofi"-do Cunha, fimeolónando o dr. Cesai-io Po-relra como procurador.

\\m^twwm>*Ê>mswauAÃjesmjiiA.mk'

Tendo comparecido avonr» tssiifficieliitdo Jurados, deixou do ha-rec sess jo, HcMdo adiadapanvo dia».poro Loent, *

rma\o r-REVExnvADcncgação

O dr. Ctcora Soabr»,minai, nos autos _do contra Antônio ¦„ ..., ..... ,.. .... ,..riu um despacho, longamonlê fund.i-ueiitíi'do. negando a prisão preventiva do aoçusiVdo. por náo ;iehai-a neeossaria aos inttrOMsos da sociedade, bàsntto no art, SfO rf«doe. 1881 da 2S do noviimbro do 1S71.Aecrescem ainda us circumstaneias díser o uidieiado negociante ôstabeleeidánesta cidade, tondo eoiTiporectdo pavantí aautoridade poUciai e eonstituklo advogadosnada indicando a probabilidade do fuga d*aceusado. ° pOs autos doscoráo novamonle ao promoVtor publico para ofllelar colno for de direiio?OBNUNOm

Polo ?< promotor publico, foramciados Adriano ForroieaHudor o Domingos Ferreira Gomes," peJ5facto, iior nós noticiado, ii« liaverem, pofmeao de uma firma phoutasoeu, aSÃlontfSa boa rj alheia, liriua quq gvrava sob 8razão social do A. Farroirn ã Comp., c3rr\sedo á rua de S. Josó n, 94, dizoiidÔ-ÍSconstruetoros do prédios o vendedores ilqmateriaos pai-a construi.çáo.PRoeessos ob pai-lunom

Foram archivados os traslados dás M^encias do Cyprtano «uimanVs iü rómW?í

João Ignacio Quaresma e Abraiuío i Çomp)!visto náo tor eucontrado dom '¦•'-¦'

cientes para dectaratas fruudculposas.JURY

Seráo julgados hoje Joce Joaquim dtfSouza, Abilio Suiielies o íoso Garcia, (ffljjjficados no criuw da Avenida C«ülral.

Os t-iios agiram, allega», em legitüuíídefesa.

NOTÍCIAS religiosas'Rxpedleate do lUcoblsnado -ll-linini»'

JO90 lliuse Maria dn Jesus, Ranbtté) PtfrffflwBCoslro (hlo, .loúo de Ijouí.-i Ol-iIcso é M.u-T.-i di'Carvalho, Domingos (iouç.ulvos di SUvao Mali-ia fcorrolra, Carlos Arêo Mouriuiit» o ni-mirliallgiieuedo. dr. Manuel Ki.uic-iitüo Monteiro .\\v-trall ml- Miiritiirldu liHo:lrlvtte.»„\nMii;,i Ipuai.OlQ IVi-iciro e Saiidi'l!ii-i Hari;i, USUOSIU Q0(Sçalv-H dos Sumos o Hflcia. f.UUjtsk, Atitúlllo UOA/.eviMioe JounniiSantos, Mfre«l« A. da Silva oClpopatra da Silva; como nsUoiiij ifi aaflsco Caloiio Osoelo noUüinlifl a Vii-jilui-i iHierrn, l.uMarinho tloAiharal o Lu^ci ú;i ('.oucelcào, dlpenso a jiislllleuçáo,

IMssou se provisão a .Irnio HaplUlo P.irad,!para oasar-Ru com sorenUna Ruis, ,Foi comedida lieüiiçii ao rar. |m«1it JuveilMDavid de Hodolros para ir a Pwnsmaytico.O rov. padre AgOaUnàa Mart.tilo tevelj^ooiicn piro celebrar por seis inezes ii^sie afScchispido. ih '

Passoil-ao provisão ao rer. patlr,- ivancii»co Conto.paro echhi-ar, ooofMSttPe ncègiil'POÍ,uni .-nino neste nrcehlS|>.ido.- Vlsllaroni una elnlnentsia ue.|e honlom ai

.. inonsenbor Ignacin de bi*M«'.«. a ll. JosóUnrbosa de Souza.i) cardeal Areoverdc foi Udiií-Cjhi ui-omeí-nhiir seu irináo cnnngo Autoiifa Aivovmli', íhSoaciJiiiu i'.-u-u Pornambiioo.

Matriz üc Santo ehrlsto rtos UllÁ<iretv£Çqm a maior pOrtlpa, será rnlebrnilti nesm nlMin/;.n festa em louvor uo Sasra«t*Cârueilo aaJesus. T

Condam as solennidadesde lllisSR.fiS 8 !iora<Ydo iniuihu, com coniinuiilifto, «le missa soli>nni)>fts 0 horas, e, ás r> l|^' horas da ini-ct- T- iieumí1o benção do SS. Hucrainento.

Mairin dn i.uk-Nu matcln da l.u.; terá togar-nopiMvimo domingo a resta do ssíamiio ('o-ração, çoui missa suinimo, AaM boi-»-, o pro-clssilo, os ^ lioras da tai-do em punia.O iiineraiio da proéissiio-surã u aegiiiiit<i:Unas : d. Anua Nery, 1'avai-iM Feri' ilrai l'o,-loAlearo, Uoulorilorniei-, Cotl», Amio Gllliniirilillí,Vieira snuio, DoutorClinilot'; Aaua.Ciwiiiuiu-áiMo Matriz

O pivstilo siu-ó formado patis-assocludlis dób. lèirueiio. Zelndoras, Filhas il" Maria, as em.ancas.«Ia liscola daMatrl* tsdo-oiUso.i enlle;gios; virncDs c domeis: pessoas ipic BstiVei-ciripreparadus. Todos que tiverem «Ie forninn oprostiio deverão adquirir «a mMt ui.ui velSprovliunonto oufliitada para nstu lim.Podo se a iodos que enfeiOmi u frentó (tosuas rasas, ukm ruas por oud'.: a pr«wus:u) (ivdlsdo passar.

Ileviieâo ila S Iíoauu-!|.Hi|i/»u.sí ilominJBO iliiijiio a reunião do mesa adHiimulranva dadevoção iioi-tn.-uloi- d» S. Itoiiue. em s. Chrla«tOVHü.

A'«21ioras da tarde, ur.hamlo-.se i-»anido. noprédio da una FrannlSCO Kiiíítuío ii. K, niunri'i)legal paio dar principia aos imdjntQtuK o u-mãoprovedoiiAmix Anttnlo Kodrii-Uf.-j de (jo-pvn 1 IlOá.s -ei-elarioilo pelou irmãos wulsstnui CaeiunoMartins, Vleeule l,uiz da CllCTOiOO rjmu, ,. |i0-niuiL-os Monteiro de. llm-i-os. (leu iinr niierlã ,11W88I10. Daclat-OU ó mesa que o am íh iviiuiiioera a .-qn-esenluçao «lo pitiwer da coini;iisv;;|ide iliiiin,;as„ lUBailKSiül de outroi «iKiii;)n|i,u.(iinvida um noniildii o Ininio rniantariò-a pi->-»-.cederá laltura dn aota da .sesori.i suleriw. uiíorol npprnviula sem contesiaeíoi líoraui dinda,api-es,'nlai|os varies niUulo», <t(ei «ruges n iiiiisalommi conhcitlmento.

O paivc-n- du commiSBÜí) IV>i njipi-ovailo.Piiasando ii nutras ussiuiipus, a h>«ufio u-ijjlyodoii iiprosiiiitotr á mesa a iJlimin diteapcllamordo Orogo, qun doverfn ser caristriilflu nomói ro denoiiiiiiailo llnrro VeniliUiiOi devido aciestnn-os d'.> Irmilo iiruciu-iilor Ii'i«wcIrc'o Será».llio.

Usaram dn palavra vários imiãos une. irul.i.rom du assuuiplo, sejdo liiinimiilo e.uiislrueini'ilos obras o Uinsnuroicft .lona Kndriííiies ddi.aivallio i- cnminlssiio llscd das incsinas, \n-louio [giinelo Pereira Vlauiui. Faoirtimiio 1'creira Snare^ (.«Antônio.Campou.() li-iniio provüilw' upi-escntoui il caüsldera >~,o

dp mes uu lista de rateio ii.ira «iiMiiar nuobras-, olitenrio o quantliit da RDjtitKi. FOranitainda ollei-eeido.s peles irmãoH WÍImclsi'0 Se-índio, toda a esquadriHia; Mioiowi- MurinanrAlir.uiclies, viganiantos a MIIwk; Retiro lites-leio. mão de obra coaia-riieiile a IwiAUnlros-aDomlngDH Monteiro de Um-ros; lailau iiininradn cupella. PolB» inolvilIiLVulS senrlços presta-,dos á devoção, a mesa líOlifiJríil eniu (pirnasnpplftusos os titulo, de remidos aoikltiniins An-lonln Ignacio Pereira Vlttiina-e..AotoiiloXoJ)i'cVi.inna. •

Fundada esta Insllliiiçilò eni. Ifeflo agosto doanno lindo, ,iú nonUi ella um ellftcltvo du i:W ir-miios, entre os quaes giiindu iiumero de ri-lindos.

COUPONSl),i uri) anmi.imo mecUeinoa si» ecun

a pohi-e ceua Aniiaolo Amaral• PM

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Consta-nos estur em mão do prefeitamunicipnl um reiiuerlmenfti d» sr. SorrnNegra, pedindo privilegio paru. Iimccioi.liarem, nosta cidade, appaioílioí! nlne.triiioade i?ngrnxato, ambiüantas, « (•, de esperai.'nttendendo o traasfurmaçao par que pass.Uba oldi4e. soja o mesmo íleferHio.

Ila siuiliorici fiaria, loiiisrade Mello, eam/'SmõmOranüo o oniivfu-suno de t't-aiiei ¦ , uo/drliyc.s^ rc.-clieiuiH l.WO' COlipoUsjwivi «s nu* #,-"- polr)'**»

Òalilà AÍW^Bp IfMTe-i.fní-iju, nos 3S1 íolt.ponsiiar.1 0 ÍÍKtlsV.itiiii'.! PTOWewr 'ula íi uifãnGiai

8 .\sk;si.-.,

ESMOLASDn pessoa.que asBÍgii/i u.-i IniMaes A. V ..vos

boiuofi dqpãiitiade WWi pMiíi n víiira >m^a •— Ile um linonymo i-oee.benioK a qnuniai dii

nsootl para ser assim dlsu-iiinldn; em liomuna-«om a uieinoria de Murlli; c.iitenf«ut.'i dn me S,'Pedro, I8K«| viuva Anua Velxelest. .'>: « viuvacarollna, UítUKii <¦- -,.

GUARDA NACIONALDetalhe de serviço para boje:EMado-malor, Iciu-nln Manoel da silva i nw>aadni auxlllni', altares UdiuUikusAíhís du Sliva»lu- liaialhui.s de luranteria duo 03¦ ihosileesuundra pata 1

lo (|iiai'Icl general.Uniformo, ti".

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vinormo VAnzi-U

õs jÇrgoticturcrsTão hraudamciito os ventosos levavamComo mioni o coo Unha por amiiío.-Sereno o ar, o os tempos sa mostravamSem nuvens, sem receio do perigo.

CAMOKS

Começava o Inverno. Jil dos oimos co-bertos (In neve dos Alpos Marítimos osprimeiros vontos nlgidos dosoiam parao sui, revolvondo as águas do G0U0 Li-güsllco fi cobrindo dn novons o Uva. Eraurgente partir.vognr para as zonas mor-«as do Austro e demandar ns terras sau-dosas da pátria, pois já dois annos iamquasi volvidos.

Jason mandou então abarrotar os lan-quos c paióes da galiS com aguadas òvivoros. E, fcilJls as dospodidas ao bomrei ítalo o sou povo, Argos levou forro ejargou velas do purpurs por uma manhãainda azul o som nevoas em que o solresplandecia alo&couiantú o os gaivotascnxame*vam ao longa om revoadas fes-Uvas*... , *

Descend» fiara o suoste a arngem fres-ca o propioin do argostes 011 córus, aolongo da costa tyrrhenia «|a Itália, em

Souoo a nau passava do novo asassusta-

oras earriscadas acuasde Soyllü o Cha-rybdes, mas em.pttrfeiU» salvamonto,nãoobstante ler soffrido por momentos os«abates das temliniiosas correntes op-

postas dosses dois golfas ondo Scyllu, anlliade Phorco, a dosventurosa apaixo-nada da Glauco, su lançara desesperada-mente depois que a encantadora o cruelCircb, sua gratuita inimiga, e rival, aquem recorrera para abrandar a indiffe-rença do amado, a transformara em me-donho monstro cuja parte inferior re-vestia a fôrma de um cão, de um doscães latidores de Acteon.

A viagem era excellente, parecendoque a expedição outra vez singrava soba plena benção dos dkusgs, como ahi Avolta ao Egeu. Cumpria, porém, ter cau-tela o prudência e não arriscar a galé Alonga e düTlcil travessia do promonto-rio Leucopetra- á Pentapole, ou á Creta,ou & Cythéra, ou A Achia, como haviamfeito imponderada e tumultuariamentoquando, da altura de Apollonia, aindasob a cauda do cyolone apanhado emTenedos, mal ouvindo as propheoias dooráculo de bordo e nio medindo os fu-rores do Skulum Maré, tinham largadoem demanda da Ethalia tyrrhenia e dasgraças da sua deusa. Sabiam que retor-ilariam por mais alguns meros ainda adesejada e auciosa chegada & IOIkos. Masque fazer si o Destino e os deuses as-sim o queriam, assim o mandavam?

Dobraram.pois.o nromontorio Leuco-petra e cahirarn no Mar Ionio, aproadosao odeias e marcando á esso rumooLapy-ginm ou Salentinum, extrema meridio-nal il-1 Messapia na Magna Grécia. Umasemana após, puxando a varias amuras,amanheciam em Hydruntum na, entradado Adriaticum ou Superam, e subiam

para o noroeste contornando toda amou-lenhosa cosia oriental da llalia alé ásilhas Eléelridas, no largo deitado 1'ndus.Vão alé a região dos Ilylléos, que amis-losnmenle os hospedam n a quem pre-isenleam com uma rica tripode do ouro.

Atravessam o Adriático e descem parao sul d feição das costas illyricas, porentre o inimenso e verde bordado dasilhas liburnianas, tocando em Melyta eNymphéu, então resfdencia de Oalypso.Depois aportam a Corcyra — Drepana,Pheácia on Schéria dos coryntiiios —ondo os hospitaleiros egenerosos phoa-cios os recebem com regosijo e celebro-ções mylhiens. Ahi se demoram doisraezes, a reparar Mãos e descansar aguarnição da fadiga da3 extensas c afa-nosas travessias ao largo.

No dia da partida, em que se realiza-vam as junonias, suraptuosas festas an-nuaes a IImio ou Juxo, no vasto temploconsagrado A altiva e formosa Rainhados Deuses, a olympica o dedicada pa-trona e protectora de Argos, Jason, at-tendendo ás constantes instâncias deMedéa e ao,s seus próprios e affectivosimpulsos, resolvou celebrar as suasnnpoias á hora em «roe houvesse de terlogar o coroação da Grande nEusA.Dava-se sempre esta ceremonia quando o sol,já no Occaso e pairando algumas braçasacima do horizonte, entrava pola portaprincipal do templo, doirando em cheioa nave eo magnífico altar e estatua dacelebre filhade Rhéa o Saturno.

0 ohefe argonauta desembarcou en-tSorutilantemento armado o naramenta-

do 0111 gala i^m a sua phalángé dn lie-roos, o, alio e"bfillo, d frente do brilliàn-le cortejo náutico, tendo Medéa a seulado, toda do seda branca trajada o co-ronda de rosas, encaminhou-se para oscimos do monte Ardyei onde havia umbosque sagrado do sobreiros e eloendrosem flor, em cujo centro se erguia otemplo 'destacando augusiamente nocéu azul da Illyria pela sua molle colos-sal de mármore branco esplemlente. Kahi elle e a noiva — que parecia ellamesma uma deusa nasua i-lhenü formo-sura—rio meio de uma oohorto de sncer-dotes e sacerdotizasplieaciosenvoltosemihogas caudatas a duas cores, o brancoe verde, symbolizundo a Esperança o aPureza, empunharam os fachos sagra-dos de IIyjienéu que lhes dera o Ilellin,o Magno Sacerdéle, e, após a invocaçãodo Deus do cásaíieííto e da Adulta ouJu.no que o presidiam vestindo os seuspéplos de luz, como ás divindades quoos seguiam, Volumno, SubigOjThnlassio,Domitio e Pilumno, Unindo estreitemen-te, palma a palma, as suis mãos direi-tas que o JSeiíio atou docemente numlargo laço de purpura franjado de ouro,trocaram, num mysterioso juramentomyslico. o sim emocionante e tremulodo Enlace Eternal. Então Orphôo tiroudo pléctro de ouro e vibrou a lyra olum-pica, acompanhando-lhe a musica in-comparável e sublimo um bando do on-cantadoras meninos, em leves soiêtasde um leoido transparente de neve e en-grinaldadas de lyrios e myrthos, quegonceavam frasca, a docemente, cm coro,

um epilhalatuio delicioso, lauguido, ly-rico, ideal... .

Depois os noivos o lodo o oortoio uobèdas, itospedindo-se do rei e do povopheaciQs e agradòcentló-lhôs a espiou-(lida e bem assignaloda acolhida, volve-rara para bordo do Argos que impedia-lamento largou velas com rumo as cos-(as do lípiro.

A noile descia serena e clara. As es-trellas fulgurnvam com uma vaga luzde ardentia.| 0 mar estendia-se pura to-dos os quíidranlcs no seu inlimloe li-quido lençol esmeralditlo, agoracnlulmlopela trevo e mal acceso aqui o alem,sob as luzes de bordo, ern-miudinhosclarões de rubi. A brisa leve do largopsalmodcava brandamente nos cabos.E, ao longe, no horizonte arqueado esaudoso, a lua surgia, abrindo o seu ne-vadrj e fulgente velario do escossia so-bre a deserta planurn das vagas.

Os argonautas, de pé ás àmuradas, nntolda, saudaram âeDianaji cantando.

,V ré, num recantodas bordas, Jason cMedéa, enlaçados estreitamente e numagrande ternura, contemplavam, cm ex-tasis, a lua, como si os seus coraçõesamorosos fossem, acaso, lenta e delicio-samonto ascendendo, na luz nevosa eláctea, para algum noivado no céo...

Era a hora das orações. Todos desce-ram então ao Santuário do navio, pe-netrando primeiro no sumpluoso reces-so em que se elevava o Altar d'ffero,illuminado por myriades de pequeninaslâmpadas sacras, porentre as quaes pen-diam do teclo balouoarites caçoilas de

bronze, onde ardiam rosinn.se pós aro-malioos. Ahi ficaram ajoelhados u a orarpor instantes. Depois passaram ao Aliarde Góseydoh praticando u. mesma neri-monia. íí voltaram ó lohlã entoando can-ticos gloriosos a JuPiTime demais Deu-ses do Olynipo, omquanLo Jason, noivovcnluroso, conduzia Medéa, 11 noivando-nula, para o florido Unilanio uupcial ar-mado na sua câmara...

A noile continuava plácida o clara. ALua, j.i i|uu.si ao zn.nit.li, nevava nm cheioo Espaço. Pelas vogas, em torno, largasfaixas (l'cspuma semelhavam rendadosde prata. Tudo, no Mar e no Céo, era umgeral amavío e nina esplendcnto ai-vura geral. E como o feliz o apaixonadocasal do Sonho e da Lenda, áquolla horaincllavnl a Natureza inteira dir-se-iatambém a noivar.

Argos vogava docemente como na se-renidade de uni lago. A' popa alumiava-lhe a singrndura e o rumo, como umguia fiel e bemdito. a sublimada Es-Tnrxt.A Polar. No alto c á proa era a luzideal <lc Diana estendendo sobre aságuas escuras, para a livrar dos baixiose escolhos, uma galáxia de prata. 15 umabrisa de feição tufava as velas de pur-pura, siflando e gemendo melancólica-mente nos mastros e cabos...

Os ofilciaes e marinhngcm argonautas,debruçados òureolinados ás bordas sobacrio pallio luminoso da Lua.absorviam-se agora numa fundão dolorosa saudadedas feminas creaturas amadas que ha-viamdeixado na pátria ou pelas risonhasterras do Oriente onde tinham estaeio-

nado ou locado em loiLi nnjaxflla infiíiilá.vel viagem, quando do i-epi.^lcuiin-anlrjenlevaíloBe ineíliivid, do *w„i melõdíninexoedivclcsempac, sunapi e sê os-;poli 1011 pelas ondas cu.YUlvcMcla Ioda a}náu. 1'i-am vozos: laiuinii-ojí^ ic- uni so-prano admirável. EResj ar.i-eflalail.is a ¦envolvidos em effliivio^ de. »Bior, lan»ç.ara in curiosac rebuscaditracite o olliatfem (leEredõr para véc <1j' n*ã* (larlin Iãq'ideal bar.oor.ola, quinida ijam grand'^surpresa os eni|.i(dgou.

Seres extraordinário.- e (H4r»;*lios,inatlado mulheres mpladopeixes, noin hnéütos brancos oorim o ge!»! «fl ç»r»io o mar-more, com pVijsiwiomia»" 1 Mlhy doidealizadora o myslmuosa a)ftl!i.':/.iií 1111-clliavam, em multiddb, aa eri-l..'i'7ft'3u.,das vagas, destoando e 'leidocaiuiu-^e, ¦om meneiós nervosos a fiuiguiilii-, oiu"torno do costado dtt navix, paru ondrjerguiam expresslvaetn-ritraatranionleicantando-sempre com a» ntfflueninágjiboceas entroabertira, «a seaí fcrillianlog

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ollios do esmeralda e os seus feniçiuma carnaeáo eswtl^tiirrf, (juoabriam c fechavam rtiyUimlnaKÍiito.grandes Ímpetos nruor^PCH. parabordas onde elles eslavíu», *ouio sagos do os amptexaiTrn e •crítialapara o frio soio cíii amante. I*s saáguas marulltosoi.

Eram as encantadas Smuawü riade entre as quaes se daataoaríí». tentai.dora e ariur,inadoi-aiuenl& TfcijlhiopajPisionn e Aglopgône, as iaw«||4'í« aniaj-das rainhas, deTaoto sobfy.iM«j»!<iilaH;pek»s enleios e MIIÍ13Í*,. fiiwVi'»!.,), ;

sdf;mia,

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Page 4: Escrcvcra-uos:—Li sempre, 0 PROBLEMA 09 G4FImemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01805.pdf · coisas, do um desdobramento natural de causas o cíteltos, A questão rio inetliorio

-TTn —-...„,.¦¦ t._ -rT —Tr.r.|-f^(p^inir-1^;-i|-.|,.(--|):j |( M|. f|,i| p-iiffljrofflj^^ - ¦ • ir,* -

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ALORREtO DA MANHA -y- Quintà-feiiya, 21 de JunHo de 1906

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PORTUG(NORTE A SUL) j ,

cspoi para o "Correio fla Maia1

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Alto MinhoViuuua Silo Cn.tolioV. de junho.fc' raro o domingo quo não chefia a ostaMario uma oxcursão organizada pelas us-

goctaçoes ohrciras do norle do paiz, a pre-ços módicos.

As associações operárias d'aí_ul csfor-çam-i;e no senlido de fazer com quo os ex-curslonistas fiquem bem impressionadosçom esla pitloresca cidado, o que aliíis tem.ucõcüido.

—Foi nomeado governador civil destetuslnctoo sr. dr. AntoiUo Cândido Noguéi-fa, importante influente franca.oo. no con-Crlho.de Paredes rie Coura.

Devo tomnr posse amanha c os seus atui-Bos políticos do districto proparam-lheüina tmp (/-tanto manifestação.—Tem sido muito visitada a grande fa-

. brica ao ohocõliite, movida a vapor, pro-jjripüaaa do sr. Isidoro Novaos, na aveni-cin Çamoes.—Está sendo levantada a planta o Irnha-Ihu-sc no orçamento respectivo, para bro-ivemento sei> apresentado a uma commis-tao de vltuirienses qtio tomam a peito o en-íraii.dccimOiltq da suntet-rn.—Domingos FíirnandoH da Cosia, da fre-gv.o-la dc Anha, foi acompanhar um seuneto ao Brasil c por 14 se demorou quatroannos. Ao Chegar lia dias ã estação doparque, foi fulminado por uma cõnges-¦ao.

Çamlnhli—Uni barco tripulado por doislioniçns da freguezia de .Soixas, virou-so

; proxnrioda barra, caindo aquelles infelizesoo mar. mas um delles conseguiu salvar-fie. U nutro, quo não sabia nadar, afo-gou-se.

Vnl«!ii«,.ii--Nii'quarta o quinta feira hou-vo regia lesi-i na visinha cidade hospa-nhola rioTiiy, n pretexto dc so festejar ociisii-iieiiio do rei com a prlncaza lín ..—Já se oricotUrn doflnllivamonto nostavilla o -u freiiiD do souliotol Blo Minho, oBr. .Insé Jnâo du Souza, nntlgn proprietáriodo Hotel Coiitliidntól do Viga.

Soltemos inic tomou contii deste holol oer. d. Francisco ribas, multo conhecidoom Portugal.

—Na quinta í\ ira passada ardott um wa-g(.it na estíição do caminho de, forro.

M«j)fjiioi>—lictíhiou-sò no domingo pás-Bàao, uo Prado, a fustlvldotlo do Nossa so-

.Xiliora do Ilcsui io, sendo bastante conco ¦tida.¦ Nn pltt_rei.cn local da Senhora th Oradarealizo.-se tam bem a gronde romaria d'As-BOll^ãO.

Foi pouco .mimaria',.íiirçdosi do Ciiuí-a. —Diz-se que vae

per nomeado administrador dò concelho ot>r. dr* José Màrlh Nogueira,irmão do novogovernador civil ilo ilistricfòi

, — Regressou de Mamius o Pará o sr. Ave-lino (iuinoí du sfi.'— Com ilesi-ino lio Pnrá partiu ha dias o>r. .ranclscò Alves Loão.

—A linha férrea para n Begoa é muitomovimentada c tom havido ali melhor di-recejo nos respectivos serviços.—Continuam os preparativos para a gran-de feira de. S. Antônio.—Está..aborta a assignatura para trns re-citas quo vom dar nesta villa a companhiaLucinda do Carmo.—Afogou-se osta manhã no rio Codo-çaes o cabo Hranco dc infantoria 13, filhode Domingos Branco, natural de Guima-rács.

O infeliz foi atacado do uma congestãopor ter ido tomar banho depois do ai-moço.

Bragança, 1 de junho. Parece quo vão ser processados todos osindivíduos qne fizeram parto dns mesasnns ultimas eleições para deputados.-—A companhia dramática do Lucinda doUirmo arrendou o theatro Camões para(ar uma serie de espectaculo:. nesta ei-dado.

— Continua a allirmar-se que será cinsetembro a inauguração da linha férrea.Ribeiro du Pena-Os cavallos da dili-

gencia que trabalha entre Arco de Baulhae Villa Pouca de Aguiar atiraram-se parafora da estrada, pnra o tnlude, porém ocoohetro conseguiu detel-os um momento,permlttindo que os passageiros subissemdo carro.

Depois o mesmo cochoiroquiz obrigal-osa voltar para ii oslrada, inas náo o conse-giii.u, preeipiUindo-sc os animaes pelo talu-de abaixo.

Os cavallos morreram o o carro Hcoutodo oscniigallindo.'O eocheiri) quo cairá soh as patas dosnnuniies, acha-so moribundo.Villa Pouca d,A«|tilai--Continuamcom

grande inoromonlò os trabalhos da linhaférrea do Ribeira dasVai-gas ás Pedras Sal-güQQS.— p preço dos vinhos neste concelhomantOm-so entre l*% e _._. por ti.O li-

Voluntária d'Azom.is, Associação de Bom-beiros.O sr. Antônio José Ribeiro Guimarães,negociante no Rio do Janoiro, abriu n'a-

quella cidado uma subscripçâo em favordas mesmas associações que já sobo a umconto de róis, moeda fraca, mas promettocontinuar até chegar a uma quantia nâoinferior a 100 libras.O var.-No theatro dosta villa eftectuou--so uma matinée, a que a commissao es-colar clamou solenne, para entrega do do-nativos a alguns discípulos pobres.A sessão correu animada e esteve bas-tanto concorrida.Do noite.no mesmo theatro.subiu á scenaa comedia om tros actos chamada «O gran-deHoteldoSarilhos.i.

Distrietos e arredores deBraga

jli-apa, 3 de pinho.-,ào ca.iiiorai.ai uor proposta¦, fui resolvido retirar dn¦ i . onstrucç-Ao dn nova ca-

.. ..-.'i" ijjutio para a constru-ífuti tem de ligar o campo

n ii referida cariei.*,ilw visiiarin, cspoõlalihonta•¦z-ts o alloinás, a stíudavol.ii.Tiis do Monto.

-. Nunes llihuirn de Maga-np nio Grande do sul,

i.ri.ição do bombeiros vo-ris tun ouro, quo produzi-

itt«>uadoiu«o—Foi feita autópsia no cada-vorde Manoel Josó Hslcves, da fregueziatio Demolidos, O que so presume tivos-se sido envenenado pela mulher.Villa Flor-Kcalizou-se ho dias a festadn Ascensão do Senhor no pittoresco Ca-beco do Nossa Senhora do Assumpcão dovlilás Bons, deste concelho.Assistiram mnis D'.'000 pessoas represou-tam o-se. ao ar livre, o Auto da Rainhasanta Isabel, por curiosos.Mii-.-inilolIa - Osr. Antônio do SouzaAtnaydo Pavão, morto na semana pussaria,como notiolámos, deixou rio seu testamentoo legado de quatro contos de réis ao hospitaldosta villa.

»fn ultima biíbitio sr. presidi htVerba destliiliOjidela -i qtiaiiti. dcc/m In aveiio!.«Io Salvador i n—Tom eiiin nif

.por famílias ii'i,'.lOStnneia do horuO sr. Aut-íiiiIhàos, rosidiriu-Otfóreaoti á i uriluiiturlos lu lil>.tli tn '.ti_-(Xi.

l-'ot nomu.i.-a uma comiuissão do aca-. Cômicos rio Amiu.-s o Torras de Honro,

lia.ii promover .tiina pflrègrihaçfto ;t NossaSenhora tto Abbiídítu-- ijtiaiulo pusitava pela rua dos Iliscai-nhurr, o ourives Vuiimlò Joaquim Ferreira,daflnnn Keri*êlt-i.» Filho, foi assaltado porum iudtyJtlUu [ue, nggrodindo-o, tentoulUrtnr-Uie o alllne ..• da gr:.vut;v, mas uáoo ronsetfuiu,

A poiieia doscoín-iu quo o autor rieslapiue/.a foi um vi Joiiqlitmi " «Faca-, fer-feiru, da Cru,: um Pedra.

Í

— A i-amnin u.,uicipnl tomou n roso-uçftu riafaugn eni a Os inípiiaíps iuduvòlos,)ara poder ta..-, -.ij aos encargos impor-

lautos «to melhoramento do nbasteoimcnioangiia.-será elevn.ii) ilu í a ti rC'is'6 impostoíoiu-tí oaía liu o il¦» .-inbo verde ; 2 a '.'• reisSm c^te,Hil0dl! l-'1'»'- ! a ÜO róis o iniposlogpbrc nlIljUlas .iln.jlicilS i estalioluno o lm-i|_..U) dr'W)í',eis i-in eniia gnrral',1 de vinboilno: olevn riu .) a io reis p uiiiguel de cadaimeiro nuiidrinio ,|« terrenos nos mercados;luva de sgMH) u -^s».. o lugar do tarreriòtira kiosqlio; .«luCrlbue oom OOÕJCJO an-ttunes a eompttnhiu do^oguros.

¦ Alóm d'estos hu outros impostos aiia-iogus.

Ju tomou conta do seu mandato a com-missão nomon.,1 pnra a organização dosirnrilcionaes fesiojós a s.*Joao.vO progi-amiua ja; ostá quasi cotistltiíitlo• e rieve ser nistrib rttjo no principio da so-mana.•' . —Na noile' uo sabbado para domingonassado foi lniiçndii-itina bomba do dynti-,mite a umn janella d,i casa dosr. José Sal-

. Varior Ferreira >;e Na vario, inzeudo-llieJbaslnntes oatragos.«-l-:neoiiira-..« ja nesta eldade alguns ml-ihnrcs ile fornslfiros que vem assistir áslestas do Espirito .-.mito.

«iiiiiiinr.-i»". i do junho..Consorciou-so na. egroin parooliiál deiNosporeira n sra. .i. Mario Mendes

Seira,< filha tiú industrial sr. Ai

. e Oliveira, eoiu o sr. José SaigadgaUocoinmeni.il.—Pelo motivo rio.so haver oatabnlnciifo ofcontacto enifi: dois llns cleetrioos dn illn-Ítiiiiuçiü

pubi.icu, hotivo principio do incen-lio no inagestiso edillciu du Sociedade

Martins Sarmonlo, ma» nãouliegotia cau-sar estragos. '

¦ i —No lugar do Caslanlioirii, riíifíu.i/.ia rio. Wrgeres, Jiouvo seria desordem entro Alt--ÍOnio Carneiro, José Soares o Antônio,-rraiicisco, de que resultou vibrar o primei-

to te°i-cMro° "''"'^ "° SOb'imi,° ° <lu:'";ilJW

,Á fil?,b''o- L! W^*™1'') -.úCpivIo,mus)«,0I dada parliciparao para jiiú..

•~-^/'~^^*~-~¦ /^—^~~^'otci, 5 de junho'TMlealiz-iu íc a syr.tpVtthica festa uo AsyloMontcnogro ria distribuição do prcinios ás... XJreanças.

*- Deve ser cm breve inaugurado o novo, Asylo de Inválidos, fundado peto capita-Í|tet0 sr. Manoel -Baptista Maia.

.—Na sessão ile ».i do corronte a câmara:.-. Irumicipal ili-libciMu felicitar o sr.ron.se-lheiro João l .-.mco pela sua aíceusáo ao. pftd.r c solicitai «is-ru anoio para quo.nàotsejam postos ul-ruaculo; á execução dorTiiie-

.: JUiora mentos loo.a-s, quo estão projeclados.-.ai-i.,-l!,i,, 2 do jtlldio. . Tem havido doshnrinonia completa entroOperários o patrões por causa do horárioUo verão paia o trabalho; .¦- l-iicontra-so já aborto ao publico o es-

,-,- iabcleciii..ri.li. rio caldas do sr. i-arogo,propriedade rio nr. Kvi.ognn (*orreia. .

. — Cheg.train lia dias os vários instntmen-los pnrn,«a nova nuision ria oftlclnn ASvlo*-B0.Meiiiu> iii-us.

.ie OUtonio José

pnipre»

lamalU-ào, f- dc junhovl.stà lavrando nesle coiieolliu grando»X< ilação contra a ..ommi-_áj avaliadoraÇOS prédios urbanos.¦ VTòl solicitada a suspensão dos liaballuis',ao sr. presidcdte do

"conselho, bem rom.»«aos deputados polo .circulo, conselheiro

Jpsé Novaes o conselheiro Rodrigues doCarvalho.

__«l>o«ioi!d(>, 2 de junho'.:. Rtsponíeu no trihiinnl juiiieiarlo ilosiíivfiiuurca, cm .udionc.a «iojury, pelo crimode liberdade do imprensa, o proprietário

fflo Poro Jfi_>i>««!Hdt'Msí. ¦ sr. José ria SilvaVieira. Foiabsolvidi.

Conç-alvcs da ifarra, „a pouco chegado rio' _ — Foi demi.tido do logar do arinUaistra-rwc do concelho o sr. conego Josó Manoel

ív,-*-/.! superiormente ordeiúnlaa suspen-Duo dos trabalhos do aterro dn doca A oa-ginra pediu ao n_ve.no o proseguimenlo8a obra, aliás indispensável ao saneameutoaesta villa.

f5i^1S,!.<ÍÍ&Bl0'

í01 gravemente feridonuma daa mãos por uma sorra mecânicatolheu-a» fc.-« boípital de Bracâío (EsjKMHHKto)! Vindos de Pernim»;f ^a±_tr^« chíSltS?» este.":mtm Mm ftteumtutootí O. noal-Esto5U«.TSto, Cesinova SniW.lllha ir-íiíactii,

Alto Douro e Douro BeiraLninofjo, l de junho

Tem activado os sous trabalhos*!- commissão noincada pelos ÍO inainres oontribuinles para tratar da oonStVúcMb do ca-minho de ferro ria Hugo a a Luinego o to-mou ju ns seguimos resoluções :Representar no governo acerca dosto ns-siimpio, enviando nõpia das representa-

çuo.s o todos os deputados polo circulo; •!:.nvinr á Lisboa uma commissao espocinl

paro reforçar o pedido;Agradecer au engenheiro do esludos, osr. Allonso Cabral, o interesso com quotem dirigido os trabalhos,Sliifil«is — Amanha, domingo o segundao. terça-feira realizam-se os grandes teste-Ios de N. S. rios Prnzo-res o do N, S. dos Rn-Termos, na capella rin Macieira, freguezia dol-ariiellos, desle concelho.t.spera-so grande concorrência.

Distrioto e arredores do PortoPoiinflol, 2 de junho

Foi nomendn administrador doste conce-lho o sr. Domingos Jusé VUleln, quo resideuo Porto.,Ncslo coiicelbo não íia frnnquistns, mnssun í-egenerariores o dissidentes, por issoo novo ãdrriintsl.ador parece ter que so

liroocciipar com n polilien.. — Foi niiiita gente dosta cidndo assistir áiniiitgiirnção das ãgúas de Entro os Hios.

Villa «Io Condo, 3 do junhoIlenliza-se amanliã no lugar do Macieirao concurso do tiro do revolver promovidopelo sr. Henrique Marinho, do Porto, ooulros indivíduos du mosma cidade.

Povoa dp Vai-zlm, 2 rio junho.No domingo passado a Cooperativa Uniãoo Liberdade do Porto promovou uma cx-

çursao u esta prnia,j\ excursão, composta do varias ns.socin-

çoop porluensüS foi recebida na súde daiil.onstnictira», onde foram trocados oscumprimentos rio ostvlo.A' noito quando chegaram ú estação dodo caminho do ferro, iá o comboio tinha

partido 1 Cnlculo-so a indignação dos oxcur-sionistas, vendo-se alguns na necossidndodo fazer a viagem n pé nara o Porto.Isto indignou Ioda a genio o deu logar avários distúrbios, chegando a partir os vi-dros ilas'J,.ii(ril;is o portas da estação.Fm supplemcntodo jornal «Propaganda»

diz-se que o comboio partiu antos da horaanituncladu.-Decorreu com o máximo brilhantismo

a festa em honra da Virgem, vondo-so no¦-iltar-nior dn egreja a rica toalha do seliinrosa, pintada a oleo com vários ramos,ollerociria pela sra. d. Maria Alves Cam-pus, lllha ria sra. d. Carolhvt Campos.¦-Continuam a ser muito procurados ascasas para íi estação balncar.

Marco «I» Cunavozos, U de junho.Os larápios penclrm-nm pur meio do ar-rombaiiiciitr, n,, casa uniio está Ihstalludòo deposito de tabacos desta villa, levandovanos objeclos na íniporlanclti do IBOgQOOi—Diz-se que vtiu .sur nomeado adiiiinis-

Ji adiu; desto coni olho o sr Joaquim Pcruiruloixolrti de Viisuoncoltos, advogado cmAmaraiilo o lllho do sr. governador civilcm Coimbra.—Deu-se um ouso de meningite cérebro-cspiuai, victiiiiando a menina iguez, lllhado sr. Daniel liarros. Ainda Ini outra croan-

ça alaoada pela mesma iloenca.—Ciiiiihiim nlnstriindo-so a epidemia dnvaríola na Ireguozia do soiir» Tainega,—liespondeu no tribunal desla villa pet;criin.r de olVensas corporaes AnloiH,i-VlJn-loiro solteiro dd,WÕpQítertíffíSlftttíis; lo-gar da Barca do UBjetóro.

_. Ainuríiiile, J de junhoI.stao so^-tzendo grandes preparativosp.ira^jmniposos festejos da tradicional.¦«fiaria amiua! ao tuuuilo do 0. (iwnç.dode Amaranio, na margem direita deslavilla.

O governa '.or civil do Porto, naturaldostn villa, tem sido muilo cumprimentadopor nccupnr táo importanio cargo.Principiam nn domingo as Iradldò-nacs festas dedicadas a s. Oonçalo dèAniurnnte.

O progrnmina dns festas é dóslümbranto,Amanhã rcnliza-su u aiintinciaila tou-rada. sondo cavalleiro Alfredo do Süiizaii.siiiniu>.— Tém estado nesta praia o sr.Diumanlino Ponle.s, que veiiiexprossumeu-to do Lisboa para tratar dus corridas daépoca lialiionr.

A Comiiiiiiliia Real dos Caminhos rieForro Portuguezes mandou proceder áúestudo rio unia variante entro i.spinho eGranja.

O sr. Manoel Ferreira RoníinguoS, no-goelaiite om Pernamhucu. seguiu para asPedras Salgadas.

i.arroyosa.—(Oliveira de Azeméis) Pro-param-se grandes festejos pnra rocoberesln freguezia o sr. bispo condo quo dovechogar na quarta-feira próxima.O sr. bispo-coudo faz a sua viajem emautomóvel. .

Distrioto de CoimbraCoimbra, 2 do Junho.

Foi levada a effeito a batalha do florospromovida pelo curso do i- anno _* !r>»dl-cina, cujo produeto reverteu para o fundoria instituição, Maternidade, iniciativa domesmo curso. Alguns dos carros estavamartisticamente enfeitados, especialmente odos alumnos da Escola Nacional do Agri-çuliura, o rio sr. Amadeu Braga o do quar-tunistiiCorto Real.

A refrega foi regular c os combntentosforam cumprimentados.Effectuou-se nn quarta-feira passadano thontro-eircon a-recita dos quintanis-tas, coma sua peça do despedida;'•oi nomeado governador civil destoilistricto o sr. conselheiro José Lobo.Ila dius houve Incêndio na loja iv 6d.Q-predio 8 da rua do Pàtob da Inquisiçáo,habitado por Emilia Rita Costa.Os prejuízos são relativamente insignifl-cantes.Procodou-se lm dius ú cerimônia ilavelha praxe dc queima de fitas pelos quar-tanistas do direito.

Miranda do Corvo— Realizou se a fes-tlvidado de Nossa Senhora do Pranto, son-do muito concorrida.Choífaram á estação do caminho deforro muitos postes destinados á linliu to-lephonica do novo caminho ds ferro doCoimbra á Louzá.Pifliiclra da Poz, 2 de Junho.Vão começar om breve os trabalhos dacanabsnçuo pnrn a illuminação a gaz da

povouçáo rie Duarcos.Continuam com actividade os prepa-rattvos pnra as festas de S. Joáo.Beira Alta e Beira Baixa

Visou, t do junhoContinuam ns preparativos para as fes-

tas de Santo Antônio que so realizam nosdias 10, 11.12, llio lido corrente.-

O progrunnna dus referidas festas já foipiiblicudo.

Castoilo Itcnnco, ] do junhoNn oslrada de Olédò 8 Podrògam; conce-lho do lilimha u Novn, commettcu-so umcrime que custou a virinno arremntante rioniulns, cbnmuilo Mathous,'entre a aldeia doSanla Margarida Vnllo Monrinho.O infeliz foi encontrado peln mulher num

mísero estudoEstá preso um tal João Mellào por sus-

peita rie sor elle o criminoso.Ályò.rçii «Ia Ilo ira — lm grupo de indi-viduos alartnou ha dias esta freguezia, to-nando os sinos a rebato c dando gritos sub-versivos, porque n junta da parochia, do-

yidamonto autorizada, tentava demolir um Ibalcão quo existia nas antigas praças doconcelho.

lores jà se encontram bastantes pessoasnesta instaticia.No Restaurarite-Hoteldo sr. Custodio Pia-to Lopes estão bastantes indixiduos aloja-dos, bem como nó Hotel da Torre.As águas foram soleimomente abertas nodomingo passado;Caldas do Cana vozes. — Já ostão fim-ccionando as thermas dosta localidade.—A romaria da Livracâo ha pouoo reali-zada. esteve multo concorrida.—Continua onfermo o capitalista desto

concolho.sr. José de Vasconcellos Carneiroe Monozes.

—sao esperados por estes dias muitosdoentes.

Anuas da CurlalMogoforos).—Abriu-se oestabelecimento balnear, encontrando-se Jáalguns doentes om tratamento. '

Vldano.—Reabriram-se ha dias, o grandeHotel e o estabelecimento Hydrologlco do Vi-dago.

Já se encontram algumas pessoas em Ira-tamento.

S. Pedro da Torro (Valença).—Abre-seuo próximo domingo o estabelecimento thor-mal.

Neorologia'Falleceram ora Lisboa durante a semana

passada:Alfredo dos Sflntos, Joaquim da Silva

Marques, d. Margarida do Josus, d. Mariado Jesus Borges, Luiz Antônio da Graça,Carlos AlTonso Rodrigues, d. Adelaide Ma-ria Cordeiro de Araújo Feio, o menino For-nando Dum&o, Eduardo Amando de Carva-lho, Francisco Mendonça do Freitas, d. Ma-ria do Carmo Nevos,.Josó Justino Sossere-go, d. Delphina Maria rias Ncn»3,«d. Mariadas Dores Ogando Cosln, Muximino PerozGonzaloz, Manoel dos Santos, d. Amélia doOliveira, Bernardino Marques Riboiro, JoãoLouronço de Mattos, d. Sovorina CarlotaFernandes, d. Gortrutlos Maria, d. Beatriz"Cinatti fiardo, d. Victorino Cesarla da Bo-nançn, d. Maria da Cruz Pereira, AugustoVlotor de Oliveira Itastos.d. Julia Crella-noviohi, Antônio Virgollno do Olivoira Ju-uior, d. Emilia do Hosario dos santos, JoáoEduardo Ferreira du Costa, Albino da Ro-chn, d, Olivia dos Santos, d. Maria Jose-phinn do Souza, d. Matia Dias da SilvaCosta, Josó Antônio Santa Rita Roylcmanno Alexandre Ferreira.

No Porto—D. Elvira Angola Coelho Uran-dáo.o industrial Augusto do Mattos Figuei-rodo, pae du sr. Juyino do Mattos Figuelro-do; d. Florindu Rosa do Jesus, d, Bernar-dina Câmara,o estudante da oscola dothoo-logiu sr. Amadeu Arthur Veiga Pires, d.Filpmona da Conceição Campos, FranciscoRibeiro do Castro, Antônio de Moura Soa-ros Velloso, capitalista; d. Jounnu RosaTnvoirn, Manoel Avelino Dutra, estudanto,natural do Juruá (lirasil) o d. Maria JorgePereira do i.astro Soronionho.

Em Braga—D. Maria da Graça Carvalho,esposa do sr. JosédaSilvu Carvalho.

F.m HIvos, Julia da Conceição o JoaquimJosó Duurto.

Em "llhavo, Fcánoiscò Gonçalves deMello.

Eih 'forres Vedras, no logar da Zibreira,freguezia da Carvoeira, Ruphaol da Costu.

Em Feira, freguezia de Sanllns, d. MariaAmalia Corrêa.

Em Sacavom Maria Joanna da CunhaDias.

Eni Proonça a Nova; no lugar de Gallis-teu de Lima, d. Junquiiufdo Jesus Cravo.

EXERCITO-. ^^^«^mos.despaohoühontem como presidente da Republica o marechal Ar-

inTI^ol-tranlf0.rido Pai'a ° 12' batalbíio de,™?tn«m,0-!'Jen6nto d0 37' da me3maarma 1 rajana Ferrai Moreira.„i— Foram nomeados agentos de onforma-U_L0S 2-.' íene„ntes Josá Maria Cotta deftieuo e João Baptista Concoição, sondo,este para sanfAnnado Livrumonto oaquol-le parn Santa Victoria do Palmar.— Apresentaram-se hontom ú reparUçâodo es ado-maiof os seguintes ofíleiaes.l-tonente pharmacoutico Alfredo Dias Riboi-ro, vindo do Paraná eom transferencia paraesta guarniçáo; 2- tenonte Alberto Duarteao Mendonça., por havor terminado a li-çença em cujo goso so achava; capitão do .batalhão U«j artilheria Luiz Mana Xavier(le Brito, por ter sido transferido do V parao 6« batalhão; 1. tenento doío» de infanta-ria Raymundo Francisco de Souza Rogo,por tor do reunir-so no corpo a quo por ten-co; 2- tenento do 2- regimento do cavallariaAntônio Carlos Cavalcanti do Carvalho, portor sido nomeado ajudante de ordonsdo inspector do O- batalhão do arti-mona o 2-' tenentes Domingos Poroirasoares o Luiz José Furtado da Motta Pa-•"•oco, por terem sido desligados do 28- ba-taiiiáo de infantoria o mandados recolher asedo de seus respectivos corpos.—Esteve hontem no gabinete do ministroda guerra sua eminência o cardeal Arco-vorde, <:ue foi retribuir o agradecer a vlsi-ta feita por s. ex., por oceasião de sua mo-lcstia.

3:583g_co, idom, ldem, Ho! serviços doavaçáo das llores^S; t »•3:770S000, idem, idem, nos sorvioos de

De 3conser

De Sií.usow, mem, mera, nos sorvioos ...conservação do reprezas, aquoduotos o re»sorviitorios; '

Do 5:395S300 a Guinlo & C, do 2 caixascom 12.000 charutos do Havana, para oCongresso Pan Americano.

Do 3:243S650, da folha do pessoal empro-gado no Jardim Botânico, no moz do maioultimo;

De 262:T90S2GO, a Nolson & C, do carvãoCarditT, fornecido á Estrada de Forro Ceri-Central do Brasil, no moz do abril ul-timo;

Do 2:113S332, á S. Paulo Tramway Lightand Power Company, do fornecimentos áEstrada do Ferro Central do Brasil, emmarço ultimo;

Do 18;W6J|1-, a diversos, do íornocimen-tos á Directoria Geral de Saude Publica,om abril ultimo ;

Do 2ti:000S, a Samuel Gracie, para despe-zas relativas ao Congresso Pan Ameri-cano ;

Do 3.7i:5-.(.$.80, ao alferos da Forca Policiai Joáo Louronço de Azevedo, em virtudedo sentença judiciaria.

PREFEITURA

ASSOCIAÇÕESSociedade S.M. PretectoradosnVtUt».-

teria, rua tios Andradas li. KvuoiIiimiw rias li I1 hora. Sessões, lu o Si «Io cada uua. aInstituto Hene.lccuteHordalloviiili.lro.-llua do Utvrudio ......xpedionu) das _7i__toras da turdc-Sessòes no f domingo úe cadamez. Homlssôes WtOtW.Çonares-ò Beneficente Hça de Queiroz.-Ujvrariio li), -livpedieiuo das lí fts íltorWüStarde.-bossoes, dius u o ,i dn cada moz. -Pro-

Sidente, JoSé Migiul Moraes de Oliveira i-st.civtariü, çapltSo Beinardino José Telselriu lho-soureiro, Manoel Josò Alvos. , :-; ¦n8SOcla«;Soaeuc[|centeMem*orlaaoeoii-

se lieironmonloBnne».-Laviudio"". S".peuienta das 12 us 2 horas dnJardo.—Sessãês,9«íl de cada moí. - Piesmome, capitão lieniar-ii.no Jose leixoirn: lr secretario, Manoel Jos*I.opes; iliesotiroiro, Munoel José Alvos. j*«íentro Humanitário Mouslnho --valtííi.

iitieroiie.- Ijirgu ilo Mnchudo.i. B^JMoprapriOõ-JSKpedioilw das :t \-çl as li Upriurlla tarde.- &ussôi!Si ll o T) de cada me:!*1lientro Beneficente O. Hmella 1'nlnlia üíi oi-iumit. - Largo rio Machado :i. icspciiiviuo:|.V'..s O lioras da tarde. Sessões, li cíii du

At*

cntiu iSoei

—Por ter adoecido, passou o exercício docargo de prefeito do Alto Acro no majordn gunrdn nacional José Coutinho, o 2' te-nento Francisco das Chagas Pereira Mon-teiro.Estç offlcial, á vista do sou estado, teve

pormissão para regrossar a osta capitai.—será nomeado subalterno do uma dnscompanhias do Collegio Militar o á- tonou-to Eduardo Cavnlnnnti de Albuquerque Sá.—Mandou-sc servir no 1» regimento docavallaria o 1- tenente Antônio Pimenta daCunha,

Em Cabaças, Joaqíiim Correia,ndr

Talii.a—Km conseqüência da quúdo aum poço, fallocou Antônio Espadáo, de TOnnnos, de Carrogosclla, desto concelho.Olivoira do Hospital—Do passagempa.aTorrozolIa.estovu nestavillan sr.con-sclheiro Mendes Leal.—Realiza-so no próximo domingo n ro-

moria da senhora das Preços, na povoa-cao da Aldeia das Diz, riosle concelho, quoo. uma das festas mais concorridas dodisiricto de Coimbra;.Sttiani—Esporn-scde um momento pnraoutro que seja nomeado administradordesto concelho o sr. Anlonio do Farias, do\ illn Boa,Quando se declarou a sessão franquisla

aqueile otivtilh-irò abandonou aqucllc logarparn seguir o sr. visconde do Banho, riu-dicado amigo dosr. João Franco.

Celõritto «Ia l.oira^-Fala-s. com In-sistehbTn em vários meílrownnontos uue soprotendem jutroduzir nesta villa, laescomo cunslruccáo dò um coreto pnra mu-sico, fundnçáci de uma corporação do bom-beiros voluntários, elo.

riqiioiin Castello Hoilrlqo—Tomouposso do logar do delegado procurador ré-gio o sr. dr. Antônio Alberto MargnridoPacheco, do Moncorvo.

—Regressou do Pará por motivo do do-ençn osr. Francisco rios Santos Gomos.

E-xtremaduraSn nln cem, 2 rie junho.

.» ». r« » IKIIIUUIIC-, ^fllItlllitriÜ rQgG-civil, abriu uma subscripçâo paiaumento em honra a José Esle-

ÇesMiovo Capitão dei es MontesVHU Roal, i de junho

ãÉwntiniMi a pre oecupar muito a indo* o?.B&PriotM** io districto a crise que cxãPesando a regrto do Douro&ii'*„?ar£*M «Mo-se vendendo cor n»tü» iate**™. i»qj roinQ asmdistas. P ê

\allonyo,—Fm nomeado administra-dor deste concelho o sr. Eduardo CarlosI- igtieirn, por uilluencias do ubbado e a pedi-do dd sr. Snraiva,-do Porto;

Ai|ii:is Santas.— Cbilllrmoil-So oiTecli-Vámonte a uotioin de qno o pedreiro Do-mingos da Silva, solteiro, de 20anuos. re-sidente em s. Gemll, disparou um tiro derevolver no ouvido direito, ficando onfos-tado grave. Foi curar-se ao hospital da Mi-SO.ieordtn do Pnrto. '

Districto de AveiroAveiro, 2 dc junho

Já retirou p.ra Lisboa osr. bispo do Tra-jamipolis que passou alguns dias nesta èl-rindo.

— Parece confirmar-se a noticia de quea nomeação do sr. governador civil recairáno sr. Jaymn Magalhães dc Lima.O joT-nnl a -Vitalidade*; semanário rconeradur

Um monumvâo.

O monumento será de mármore.Vanos -Foi julgada Maria Balgttoza

que se achava pronunciada pelo crime detestemunho falso.A audiência durou doía dias o foi bas-tanto concorrida dc espectadores.Os jurados deram o crime como provadosendo a ré condemhada na pena dc "O

mezes de prisão, quatro de multa a 2Õ0reis, attendendo ás circiimstanoias attenu-antes.S..T0S0 da Madeira.-Renlisou-se comextraordinária pompa a cerimonia da pri-meira communhão das meninas nesta fre-

sueyi».A tarde houve a costumada consagraçãoe a entrega dos raminho.. do flores á virgeme outras praticas religiosas.Afliieda.- Esta gravemente, doante osr. Manoel di Custa, conhecido empreiteirode estradas.Foi ha dias operado pelo tir. Ano vedoMaia, do Porto. ..,;£*--!Oliveira do Atovèmim. '—

Est* míastconcluído o m««fiaiTPM» , amocSkSoj

Calhniina Vnqiteira. do 12 nnnos, morn-iloi-ii na Topada, esluva oncliuudo um pul-vi risadot- numa dorna cheia do água sul-|ib:itaiin, uo casal do Leiie, quando teve ainfolioldade du passar juntd rie mua cor-rola,Tndô de encontro a dorna, fraotitran-do 11 peniii esquerda uin dous siiios, as-sim como a clnvtculn do mosmo lado.—Eni Ponibalinbo, S. Vicente do Paulo outros lugares continua a grassar cominieusidiidi' ;t epidemia da varíola.

!.'ii|iicii'i'i das Vlulias — (1 carroceiroJose Jorge de Cbimpolles, guiava um carrocqin duas pipas dõ vinho para Cásthhheiriitio Pera, o no chbgnr porto do bairro dosCorliiViines caiu, ficando debaixo dns rodas,,morrendo inslnntaiioainente.

Poniiiri! — ttoallzou-.se o casamento dosr. José liomes Areia com u «y*íx', d, Maiiiil-doSounn. -—.— "

—• No.iirpruiiii) Tribunal Administrativo-fOhjtttgudo u iirocosso ile deininsio rio me-tllco «Ir. Manoel Rodrigues Pinto, sondo asentença dttda a seufttVóí.

Torres (V^oyas—Domingos Artliur Uar-reiro n Mano 'I Joaquim l.eal, soldado do3' esquadrão do cavallaria (1, oslavnin a[impar um automóvel pertencente a seupatrão Arlindo de Vasconcellos, alferes decavallaria, ipiando tiveram n liriprudpiiõiadé hpprôxlmarom a lanterna do uma intado ga/olina, quo a fncoildiou o explodiuviolentamente.

O IhipõdidO e o crendo lidaram bon-ivol-menti! queimados,

Õ incendia pegou á casa onde se de-durou o rio.-;i<ure. snlTrentlt) prejuizõs np-próximudoa n rtiRiJOuti.

AiTHdn-Km Loüricoirn do Baixo, Ma-nool Quintino convidou João Carneiro, domesmo lognr, n beber vinlio na sua ndeg..Acceito o convite; o pobre Carneiro foi os-fiiqueado no ventre, ficando com os intes-Unos á mostra.

Foi proso o criminoso;Ça di.» ria itainh.i--,losií Barreiros, do

concolho do Poria do Moz, que ha dinsSaiu da cadeia, onde esteve encerrado pelocrime do. furto, tentou loubarum estnbole-cimento, com outros Indivíduos.

Como fossem p.osòrrtldo.ípiizcram-.e omftign, mas foram recdnliccldus,

Cndnt-al — Continuaaulivainente a con-cliisâo_,rios li-iibaliios dos paços do Chn-oelhü»

O tectd da sala nobre da câmara já esláCOnelUtdó e produz lindo ofíeito, bem comoas restante., dependências.

Tboniai- — Na nta da S. João fni colhidopor umn jalérh Manuel Jorié,. carroceiro.As rodas pascaram por cima do peitodo infeliz, ficando em es'-ido gravo.

P<;ii!«»!ií;— Travaram-so em desordemAlfredo vifltoi InbjFrncluosó Victorino,JoséPiar.ui o Casemiro Piança.

O .¦Üireri.i liou uma facidano Josá 1'iança,qué"falleceu logo, outra po"Frttctuoso queeslá moribundo o ainda esfaqueou a mulfiei'do Piança e o filho do Casemiro.

Aiemtejo e AlrjarveLagos— Foi enconlrndo próximo da ar-

mação dns Forrarias, pola tripulação deuma barca rie arma.áo ti. 4, o cadáver doinfeliz marltfin'0 José Arttpbló, tflputóntoda lancha, que ha dias se virou próximo dnbarra do nlvor.

_Iour..o—Foi encontrado morto n'umapropriedade rural, um mendigo chamadoJoáó.

Feita a autópsia verificou-se que a mortefoi casunl.

Thermas, águas o praiasVizolla.—Principia a concorrência a o.s-

Bjfi excellentes thermas.No próximo domingo rcaliza-se a primei-ra corrida de touros, havendo comb-.ios a

preços reduzidos ata ao Porto.-üniram-ss pelos laòos do matrimônio,na freguezia deS. Qrpii.no,« sra.-d. KlisaAlieede Freitas Torres, filha do dr. Abílio1da Costa Torres, e o dr. Augusto Soures.deBraga. .

F.m Aiandroal, Manool Burradas Lopos.Fm llertã, d. Marguririu rios Snnlos Pina.Em Villa Beira (Fornos rio Algodres),

d. Maria Josó de Almeida o Cunha.Em Guimarães', o sr. Dento Pinto dos

•Santos; na froguozia rio Quintào, S. Tor-qualo, o grande proprietário o capitalista,sr. Francisco Joaquim Faria do Souza.

Km Mirnndella, Antônio do Souza Alhal-de Pavão.

Em Castello Branco, 110 logar do Jtincal,froguozia rio .Salgueiro, a monlna AugustaSalanlstt, lllha rio sr. Manoel da Silva Su-binísa; na frognozia dns Surrodns, d. Maria1-lmilia de Azevedo, viuva.

Nesta cidndo, ri. Guilhcnuina de SouzaRèfòldsda Graça,

Em Erloeirá, com 70 annos, o sr. Josédo Almeida Rato.

Em üdivellns, no logar da Amoroir.vd.Itosulinn Murin, esposa do sr. FranciscoMaria Coelho.

Um S. liniz do Alporlel, d. Maria dnSilva Barreira Júnior.

F.m liucellas, d. Jonunu Gullhertnina Te-xoirn.

Em Paço d'Arcos, o menino José, lllhorio sr, Aiilonin Mnxiiiiinni) rios Snnlos.

lim Portalegre, 1'e.lro Mnrlins.Km Esposohilo"; ti, Isabel Maria dn Pio-

ilude.Km Foro, Josó Fcrimndos, viuvo do ,70,

annns.Km Hurquinliá, Abel Oomos.fim Kscalháo, João ('oxito Granado, de

Si) nnnos.Km Saugallios, Albino Joaquim da Sil-

velrn,Em Moiichiqiio, Francisoo Soaros de Cum-

pos.Eni Maçáo, D. Tlieodoliuda Salles Bello.Em Miingualde, cm Espinho, AlVonso llen-

rique Loureiro Amaral.•Em Figueira ria Foz, d, Murin VlcloriaPereira ilas Neves.

Em Miiroò de Cunánores, Josó Anastácio,irmfto (io sr. Antônio Trindade Carlos Tel-xeira.

Km Villa Mirim fMez.no frio\ a sra. d. Ma-ria Christina da Silveira do Valle Frias.

Eiti Haja, o bispo desta diocese d. Anto-nio Xavier de Sou/u Monteiro.

Em Torres Novas, d. Maria rin ConceicánAzevedo,

João Pizarro

—O presidenta dn Republica, con.orn._n-do-so com o parecer do Supremo TribunalMilitar, resolveu indeferir a prelençáo docapitão mi 23- rio Infanteria Francisco Sales Brasil ca rio 2- tenente Oscar Gualber-to Dins de Moura.' —A pretençío do tenento honoraríd Teio-rardo Barato. Ribeiro fot no despacho doliontem attendldn.,.7L!JSÜ 1»'- o lenenle honorário Antônioi-eiictuno Pimenta provo o sua idoneidadeperante as autoridades militares, será ox-pedida a patente rie capitão honorário.1'orani concedidos ns seguintes li-çonoos! 00 dias ao coronel do __• de lnfan»teria José Lauriano dn Costa; 90 dias aomajor Agostinho Raymundo Gomes dcCastrp; SO dias uo '_• tononto Antônio doNnsoimonto Linhares; o ',o dins 110 coronelAnlonio Vieira Arfias Júnior.Foi julgado prompto pnra o serviço o8? tonente Dyonlsto Anonso FòrntfndesiForam conviiiados os commandnntcsrios corpos desta guarnição para compa-roçarem hoje nocòmníanao rio i- ilistricto.ao meio-dia, em 2- uniforme, allm de assis-tirem a rocopção do embaixador amo-rlçano,

-r Devein comparecer, hoje, ao meio-dia,tio 4! ilislneto, cm objecto do sorviço, osdrs. Monteiro Drummond, Kugeuio tiuimu-raes e 1 elles Barboza,O 1- «io infantoria dará hoje unia com-panhia pura a Linha do Tiro Mucional, allmde Inzer exercícios de tiro ao alvo,—Serviço pnrn hoje:

Superior de dia, o capilão Gonenlvos rinSilva; dia ao Ilistricto, tun ollicial rio 22; aoposto medico, rir. Monteiro Drutninontl;o to- dará a guarnição. o23' extraordináriose o o- rogimontn os ofíl-iae. para a ronda.Uniformo 4'

Foram honlem vistoriados os prédios115. 07 o 811 da rua Marechal Floriano.Hojo serão vistoriados o.s do ns, V dn rnaMarli o liarros o 30 da rua Barão do Igua-

teniy.Ignacio Cbicri, nogòofanle: de fazendase nrniurinho, á rua Murochal Floriano 11.7-,osla intimado a, no prazo do cinco ril.-is,legalizar u licença rio mesmo, tendo sidomultado om iiOgüoo por sua faliu,Foi mniidndo despejar o predio n. Ki

da rua Moteõlml Floriano, ufim do ser du-molido immedintainento,Foram ordenadas os demolições queso fnzom neeessní-ins nos prédios ns. H daIrnvessu do S. Francisco do Paula, 83 darua da Lapa, ;i du rua Guanabara o íl da ruaTorres Sobrinho.Foram concedidos GO dius do liodn-

ça, para tratamento do snude, á profes-som calhedraticu, d. Sophia Navnrr.. doAthayilc.

Bequorinionto dospachádo: Do Anto-nio San. Anna de Toledo—«Sello o requeri-manto e O documento o pugne o imposto rieexpediente...

Rendei rio nnto-hontem: .. :l90grM8.

lado Juvenilnlrc "

tnriio. Sessões, f o n do eattó inõsii

-_ll Dezesete dc Março -. • Miicdientotias is As? horas ri».Montecin Dexcaete de Março.— Lavi-adlc!'- ItXlwIlçntB das r. ás s horas riu larile. Sus-1 o D de i-nilu mez. Paganionlo dos I.kucio coiiiiinio.

FALLECIME3NTOS

«.V»ntro lliiiii.iiilt.irin I.auro SoiIriS. llualm.- dç ('..ou,,,., SS, l,\(,,.,l,cm,. ,l„ lusaliuras datiliilc. liptllllOUb r t-OiiM-lho, Uia li rio cada moz.;.iiucctoüii. loilas as lorçiis-ioiras.

Associação lieiiericcntc'Memória UeD.Redro ilir nic.-.nur-, nnn ,1,, s. Pedro IS'.'-» if**? ,[H WNisoIlto u r. o -V rio enda moz. liv.

.í. :'''i'.',',''-, !ls .A8.:' l""'.;)!i <la lai'de. Pivsideuio,Jose Pacltçco (to Alinrldii l'oi.|iri.Conerc-so tiencllceiite-eampos Salles.-Itiin i.onoi-iii Cumaru |_Q, lixpgdiônto, dus 1. áa.'noras da larde. s.ssoos u a uo eada mez. Pi...SHieilte, Manuel Juiujaiin Cóliiuelra.Centro Beiieliceiite ila tiwloul.i 1'uriu.

Bliera. - l.,:a i.onuiiil QtniuraSM. K\pi.dicilludas 1ÜÔ8.2 lioras ria lunle. Ses30e-'do OOllSClhon ll o 3.1 rio çridn moz. 1'cosirieuto, Luta Hai-boFei-relra ria Motta.nasocla-üo de Soccorros Mutuòs Home.nanem no Conde ile l.v,n«i>li!ln,i . ijdltluio

W-OpflO ft.-_ili_]lcUn ÜSS João lu A 1- |-\|ii.-d eme dasii ns ul un nunCci. susuilo rio cjiisi-llm a 15 u W lio .-lula iihv tlós dins Uiels. lu.lus""" luiiiiiiu iiOutriliiih iiinuiHi iniiis v,;,.-.sluçuo, com d.iolto aos sihvoitus co:-- I'ii.s:ileiiii., Os.-ar do Iro ias Vul-aro. Manoel liras dt) (Insiro, lhelillm Ferrolfii du silva rimo.

a

A's s libras di madràgiidai0111 sen resiileiicia. ú rua Causr. Anlonio Franolsao ria Koni— FalleciMi ri rua De/.eiuiur ;SO|)Ulltill-so lionlein, 110 ecinit

fallecoti hòiitoni;;io PulXOlO 11. li, Ocòo Gamnosio FoverolròlS t_ o

10 ri" S. João llll-

ENTRE MENORESl*i«eud.« — Ciiiiiiòs

Cina bonita menina, do vontldo curtoaindn, freqüentando a oscola primaria, in-spiroit paixão a dois menores, um de 13annos e outro rio 14.São elles: Ai-òolinò ria silva Luiz o Joáodo Souza Penedo.Os dois pequenos oram amigos; nomo,

porem, n precoce Dulcinéa hliinentSsso aosrfe_iiiiuii iiuirida por ambos, tornaram-seelles inimigos, lomaiiilo-se rie ciúmes umiiclo outro. ¦

prtiledo.ii.Vgimio ii-nsoivol, e npesm» rioHuatonra uilaiii-, Com uniu Idoá má a trnbu-lliur-llii) o ospirilu, foi :l nma cnsa rio quiu-iniillturius o COmprtíü mini faca, aliás or-(linurln.Assim armado, foi eilo honlem esperar osou rival, nn ruu riu Alegria. Arcollno do-via passar por ali, pois resido no 11. 52daquella ruu.Pela manha. Aroolino sniti rio cnsn, emdtrooç/to no cbllnftio, o pouco ndoonte sal-toii-llic na frente Penedo, que estava dovigia no logar denominado Galo Preto.O oulro, anosar rio ser mnls franzino cdo monor .nl,nlo, nílo tovo receio rios urro-

ganhos rio Penedo o acoeltou a luta queeste Ine olTorooia.Por algum tempo, os dois meninos bri-

gáriim valentemente, ato qno Aroolino sodeixou vencer polo chnsoijo.Penedo apròveitando-so dessa clrcum-slanciii, snçcoii n laça o deu profundo golnoxa direita do seu rival.

ntfstlt, o sr. Carlos do Amaral Sa.agCti lirusiloiro, casndo o do61 nnnos de edade.Sopultou-90 liontem, no oonilterlo rio .SãoFranoisco Xavlor, o sr. Ailnuso lieirosso, nntura! ria linliu, casario O ile ,"il annos do edado,fallecido ã rua Marquez dc Pombal a.lia rua João Caetano 11. ij. saiu honlem,para o cemitério ile S. .'rniioisei.i Xavier, o fo-retro do sr. Josit Francisco (Ifl Silvn Amaral,llimiinoiisi', 00*80(1- O ile iH annos rie eriario.[.'oram houloiii Inhüniados, 110 eonillorlo dcS. João llaplisla, ns restos morlaes rie ri. Juro-iiynin rios Ities Montoiiogro, lliimlneuse e rio 08annos do oduilo.'—Fellooeil lionlom, á rua rias l.urnnjeirns 155,ri. Hemidicla liiilomar de ArauioMoura, iiiiliir.itrio S, Paulo, casado o do ai itnnOB do edado,que será sepultada 110 coiiiltorío do s. Joiio Ila-pttstOi- Sue linio, ás H lioras, ila run do Areai ni tr..pnrn o cemitério ile S. Frniieisco Xnvior, o fe-retro do capilão reformado Munoel du CostaFerieliu, natural dorstu capital, Uuvo e do 71nnnos do odado.Sepultaram-se Íiontein, no cemitério de SãoFranoisco Xavier:

lliiiijainin .Marianno rio Souza, 18 annos, oa-sado, run Bahylonln 1 A: Marlu da Olorla doSou/n, X, (iiinos, casndo, run Maxwell 2jAdriano Cnsiuiiro, ::() annos. .solteiro, hospitalila Gamboa; Alnio.hida, niba do Josó MariaGonçalves, _ 1/2 nnnos, ruu Dosamnargadorlzlriio l!': Iteutrlz, (Ilha rio lànaclo Pinto du Fon»soou, II mezes, run Vidal do Nogl'oll'08 D3jl.nura. lllha rie Canrilrio Ferreira da Silva, .'lias, rua Souza Neves 20: llosina, Iliba do JulioCoiiçalves ilos Suiiioá, t niiiios, iiincu rios I.nzu-IO81 l.yxia, lllha do Arislldes César l.eal, 7 me-zes, rua Nova do Bom SoocõiTO 11; ller.-ildo,flllio rie l.uolo Jaiuinri. 11 ilias, rua JorgO llinlgoIS: Oswaldo, filho do Põniliigosfldáçiilvesi. mo-zes, run riu Americn OOl l.nuro. Illlio de Otto Cur-los Ritndolro Utitirto, :t mezes e lü dias, rua Arls-lírios Lobo lll; VltgllllO, lllhn rie João Manitiesdir Carvalho, 1 anuo. rua Flõroiitltia liillosu,lillm dõ Joio A nfonlo Barbosa, r. nnnos, ruaile S una LUzla I: Camtllo. Ilibo rio Nlcoláo VI-ceiiti- rie Freitas (iiilinarãos, 1 annos, rua do Sã»Christovão SOOi l.uiza, lillm rie l.ui/, AiuonioiNáscluieiUo, 1? liin.s, rua rie S; Leopoldo __ Ai-Inria José, lllhn de Manoel lloiliijuies Villa-1 liilio, :i me/es, rua Bnràó do Amazonas 18,

Xo cemileiio de S. Jono llaptista:Oswaldo', lllho de. João Felipno Carneiro, li XI2

annos, rua Faro7; Aurora, lllhn do Maria daLuz do Manos, a mezes, Chácara da Floresta 4|Vicente A- l.aliurrni/in», il) nnnos, ousado, No-cratorto; l.niiriiiila flostida Conceição, 80 annos,solteira, Necrotério.

DIA SOCIAL

Esln rôpitíltçâo (irroCadbu honlem aq-uintla dd íS0i.lCS27.t| sondOi si;.:w,,)'t7 cmouro o 186:_77S32_ em papel.Tendo os srs. Angc.lino Simnoã «' C.podido ti-ÍL-Cã llü iirriiioSiio rcsponsnbiiidarie,ipio n.ssignarauí, |.oi- lulla rio faoturas con-siüaros, oiiisp.jct.oriiiiiiidoii que a 1- secçãoInformòsso n róspèito.A'2-soeção foi enviado, para infor-mar, o roquerimonrnoin que os srs. Fer-reira Sorpa & ('.. peilom

'restiluiçáo dc dl-

roitos ipio, por erro, pagaram a uüiior emmu dospliolio (ino offecluai-.ini.

Pnra verificar o Informar, foi obviadoao sr, Luiz Soares o rcquoriiiionto dos srs..lanot, Itoriy & G.Tendo os srs. Hairisphin & C. pedidorelevarão da nrmnzonn|(om em que Incor-reuuní volnino depositado nesta Alfainle-ga, o inspocior dclwihiiiou quo o sr. Pos-sollo informasse a respeito.

A' guarda-morin, foi enviado o ofllciodo direclor-scciol-ano rio Bdncç) dos Fun-colonorlòs Públicos, pedindo solam sus-pensas as consignações dos gifãrdas : F,u-zébld Augusto Esínves, Hnymun.lo JdsáPoroira, Joaquim Martins do Aguiar o Antonio Victor Forr.iru, todos a cenloi' dc 1do corronto moz.

Foi dofertdo o rdqi|orlmdnto do .losáJoaquim Poròitá Borges.

—Os uíahifestos úas limbarúàçõés abaixoforam ilistidbUJdos nos.srs. eScripturnriOs :V. Paulino, o do vapor inglez »jVràson»iprócddontódd BuiinosAiros oconsrgnario áMala Bçtilj Hullliazar, o rio vapor nllomái.i. Sio.gmtind-., vindo dc Nova Yorlc o consiiíiiad.i aTlicorior Wille & ('..: ,; Curnoiro riniainb.i. o ilo vapor iiiifloz .-(Iruposa-i. nroce-ileiite du Valparaiso eeuiisi^iiadiia SVilson.Sons <- C.

Assignaram termo de entraria os com--líiiiiilaiiiís- dos ynnores .-Aioxundnn.. o..Itnpoiin.. o hiatos oAliiia.., nDõis AmigosS,i-P,;-;isll., «Mnc.ii.oiisi.-., -s. J.iá,i..,..Auiv.ra»,..Ferroirn Machnrio» 3 paLicho.iKciudre...Pura o trapielio riu Saude desoariirgougêneros da Inboliu II o vapor «Victoria».

. — AOS srs, Chri.lováo Fornnurios ti ti,roi'p-iT__.liri.yít__.g!._;- ferino de ícsponsa-blliaâde, afim dc ijeiirareih mercadúi-in:. quoimportara hi;

Livros de direitos foram mandadosdespachar : lt; volumes cuntendn ladrilhosrio louça con.-ugnnrios á Uirecçào Geral deKngciilnuia o uin.i cnixa,-.contendo livros,destinada an mlblsterlo da exterior.P.eunlu-so hont?.".v a com:_issão arbl-trai.

IUI IAu ver o sniigno quo jorrava do forimontodo outro, o procooo criminoso ileu us do\ illn Uiogo, atirando pnra o inalto a arma

que se servira.O menor ferido 1...

(.¦Idas de Moio do. — Principiam estas'caídas a ser freqüentadas pelos doentes. Oholel riievural 6 este onno oxplorado, porçonlííito d.e strendameuío, pelo sr. Josi-.Fernandes,

Entro os IU03 -Dovjdo aos ulflmos ca-

(V3ARINHADoauio-si! ,'ifnè'.:lià. ás li horas da manhã,

o coiisellm de guth-ra a que respofide o 2-lençnlp M..1Í11 Alvos dc s-iiiza o do qual(¦ presideate d capilão da corveta Jòâo rieLima Franco o jui/es o.: rai.ítães to-iientes Octavio Poroira Lima o João Ati-guslo do Souza c Silvn, |- tenentes ioa-qttlm Aurollanò de Cart-aíhò, Llgard An-tonio Linche o i- ieneuie Aiuoiiio Htiar-que Pinto Giiimnráio*. . .

-Fi-i mandado passir o l- tenente Alfic-do Diiarquo Pinto Oniimiráes do cruzadorTamandaré pnra o navlo-escola Caravellas.—No cruzador Tamuiidnrr fni mnnrind"'cmbarnar o 2- tenente Kelippe Lanioriliado Ileso Burros.

—Foram nomeados os capitães tenentesJoio Augusto OarcW! Palha, Tuin-reilii Fer-reira da Silva, Oscar Alberto Luiz de Azo-vedo, Perlclos de Almeida Mettu.o JoaquimD\bcIro Sobrinho, para ex«"cer om, respe -ciivamenta, ns cargos do niudanic dns tn-pitanlns d«i< porto? tt>'i«>-E«K«lo«! ilO.Amrtzn-nas. Pará, Maranhão, K-rnnmliurõ. Ilihi»e Hio Orande rio Sul, e o capitão tenente jHonjamin Goulart para exercer o logar doofflcial da Eieola Naval.

foi tevauo pnrn umapharmacia proxjma, onde lhe ministraramos prime!,,is curativos.

Um seguida, foi submeltidd n exame decorpo rie delicio no gabinelo mcdico-logulria policia.

A policia da lí- cii-cimiscripçào urbana,que teve coiiliecinionli.) do facto, abriu orespectivo inquérito e procura capturar ocriminoso.

ffiiiÍMfiÉfiADOS /Por despacho de honlem.o dr. prosidontedo Tribunal de Contas ordonott o registrodos seguintes pagamentos:Du Ss:a45gO0D, a Mahòbl Josá Diniz, doobrus executadas nos odificios da Direcc&oO.uni rio Arlilheria e do Laboratório Chi-mico Pliarnincoutico Militar, uo corrente

exercício;Db,9:L_0_-_0, á riiversos.rie forncoiiiicntos

a vários do Ministério da Guorra, o publi-caçoes de edllaoso (locIaraçi*ios do Arsenaltlc Ciii-rra, uu actual exercício;

lie ItJiDüOSÜÜO, a José UouçalvesGuimoraos,da compra, pela Uniáo, dos prédios á ruailo Areai ns. iS e _l);

Do l3;9õ4»}S92, rias diai ias o salários quocoinpotom, cm Mnlo ultimo, no pessoal su-porior, operários o penitenciados da Casade Correeção;

D- 2:i.ig*?'.. da folha de grotifleacijeso saiai-los vencido?; em maio uliimo. polopessoal do instituto Bènjaihin'coriStáritedo nomo cão do diroctor;

Dc lãtOSuspnO,' no administrador dò Hos-piiilo Nadional rio Alteiiudos, EuscdId deÜueiroz Mattoso Maio, pára pagamento dopessoal siibalt.rno do mesmo estabeleci-momo, no mez de junho corronto;-

Do 0:3G_.tH7, a diversos, de fõrnccimonlosás .Colônias dn Alienados; nos mezes doiiiarçi) i- nliril iiIlMiO;

Do JO; 1 *:;$iioo, ao conselheiro Josá Gasparda llocha Júnior; da cessão de um terrenoo perimita de dois cem. a E. do F. Centraldo lirasil:

De _:U-0Sí7.:, rin folha e féria do pessoalci:iprog;idi-i.-oni inalo uliimo, na comihissfiodü oncaiiuniciiios cunduetoros, u cargo daInspecção de Übrns Publicas.

Do SfíMlj-l?., idom, Idem, no serviço doVigilância de innnahcinos,ncdrgoda mesmaItispecçao: '

l)-> i.'i:mi;i'>i il. idom. idem, nns serviços do..afogo da K de F. do llio d'Ouro; *

De ti: í'.ijjtii."i. idein, idem.no serviço delocomoção da mesma Estrada;

Do 1.0: 0i'H$7~O. iilcm", idem, na viam.inonto da mesma listrada;

lie ti-siMÇii.»), a Moniz .v c., de (rnbnlhosoxoculailos )ia Administração dos Correiosom l*-":

De ti,"i:;o'i<i)i)0, da acquislção, feila pelaUnião, do predio e terreno onde funecionaoCliíti Naval;

Por despacho de ante-hontem o dr. presi-dante-dn Tribunal de Coiitas nrdenou o re-gfsti-òdos seguintes pagamontos :

Dc y.üi_OSf!Dii a João Gonçalves llltfér, dotr-ib-iliio oxecutario pura

'a B. dc F. Cen-

trai do Brasil, cm abril ultimo :De íiJ:_".J.çr,r,'> .1 Mello e Pereira, idem,

idoni. i-m marco ultimo ;Do .t_p_9Ji.iii' a Fablãno Martins Alves

PorPi, da compro foitn pota Dnlão de umnphncara em Jacaréhw

Ue 'J:tXi_.S"t). ria féria do pessoal empre-gido, era mato uliimo, ein serviços coucer-pentes ao pri-seguiuionto dn ríMe de dis-trilmxçã. d'n_rua. a cargn da Inspecção Ge-ra! das Obras Pu! liras :

De :i:íVi$iVi_, das férias do pessoal em-prego rin. em m .in ultimo, em reparaçãode .r.ebenliniint.i*. manobras c outrosirah.ilhn- urgentes rin rido de riistrihuição'rriHiia. .• cii-gi dn mesma inspecção;

Do J!:7l>iSf*»I, idem, idem, nns serviçosde conservação c custeio da rede de dis-

por-

rrV- .''¦'"' ¦: : -,-í. •'- -,

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~"^%*&fêté*m*1mf^'- **:¦*--: ••-.- ¦*¦.'«,•-—. •m----'—.- . ¦-¦*¦¦¦-.

1 tribufçáo d'apaia»

Darás intimjisPassa hoje o anniversario natalicio do lul-

Ihnnto oseriptor Gonzaga Duque;O delicado romancista ria oMooldado Morta'

terá com ns alegrias do seu lar, homenagenssinceras dos seus amigos e admiradores.

Fnz annos bojou exma. srn. ri. Flora oisaMuliiwuldo Silva, esposado sr. Antônio Miguoldo Azevedo 0 Silva-Passa bojo o primeiro anniversario da gra-ciosa Helena, encaiiuulorn creauca lllha rio .sr.Alfredo llypoliiu riu Cosia.—Acha-so hojo om festas olardosr.Antôniorie Castro Salilnnha, por sor o dia rio nnniver-sario natalicio rie sua oxtrcinosa avò.oxma.sra. d. Itilit rie Cássia Castro, mão rio sr. Ali-lunio ilos Sanlos Castro, conector destapraça.

CLUBS E PESTÍISCYMNASIO [JI* BOTAFOGO - Kmbom livesse

chovido ilurauie lado o riia do sabbado uliimo,a direcção doíjto club nãu resolveu tmnsforli'a sun recita mensal marcada paru uquullanoite.

('..nc. tuna platéa numerosa o. escolhida, ria•clttcdo Botafogo, loi levada ú scena unia ox-ccllonte comedia em :t netos .iiois pobres uUma poria» o uma parle variada.

A comedia c-rievo na iiílttra ipie devia estar,pc:s a sua distribuição foi a melhor possível,de fiiruia ipie os papeis eram verdadeiras lu-vas.

Sr. Mauro disse o seu papel tão b.iuqtic nosencantou.

O.s sis. Menezes c Novos foram lambem so-borbos, obrigando, us tres, a platéa uns mo-mentos agradáveis.

As damas, os senhoritas Lucilln o Sarah doCastro foram lambem Impccoavels, nos des-ciiipanhòs, assim como os srs. Oscar Lacerda,Dais u Silva Coelho.

Kiiiilm, Iodos foram muito felizes o npplaiidl-dos.

A parle variaria foi magnífica :0 sr- Oscar Lacerda, disse um soneto ria sua

lavra «Palllda»;A sonhorita Lucllla, disse com muilo senti-

incntallsmo os delicados versos de Tohlas liar-rolo tllcija-flor»;

0 ¦<••¦ Armando Menezes dellúloü a platéa com¦ As Festas-, conto om verso rie Artliur «Jo Azo-todo -.

li sr- llon.lquc Auluniis, reelloii mu s neio —iDistnnte»; orluánul do Oscar Lacerda ;

0 sr. Mauro do; Almeida, feliz como sempre,disse umas Ijíllas quadras lyric.-is de sun lavraIntituladas «Mãos»;

o sr. Neves, fez rir com o inoiiíilngo do Xavai- Novaes «O lieljerrrio-.

Uiiiaute ns Inti-rvallos a oiübestiasoli a di-reci.-iio dp professor Itnul Daluas, executou vn-rios trechos mustcn.es*

.Muis uma vez foram pródigos de gentilezaspara coinuosoo; o .pie penliorados agradece-mu..

UKEMIO DAS (UlClllliK-AS -Ciiimemornndo1- uiiiiiversiiiio de sua fuiiriac-to, esln sympa-dea o esperançosa sociedado suburbana re-

liznti, sabbado uliiiiio, uma tlollciosa «soiréoblirii.. i|uo foi uma verdttdóiftt nota chie, nomonótono e melancólico meio suburbano.

Organizada n fesin por senhoras o gontlllssl-mas sfiuliiirit.ts. de antemão se poderia alllr-mar seria, como realnif nte foi, um noontccl-incuto elegante e mu Irlumplid a considerai' nosaiiiiue. rias socleriades suburbanas.

Constou o festival, quo tove logar em casa dosr. Joio tloiiifiiolo Hibeiro, de umn parto doconcerto, outra dramática, terminando poranimadas danças, que -se prolongaram nto altamadrugaria.

Dlstlngüíremos na t- parto, ontre oulros osnúmeros que couberam ãs sras. rid. Aloxan-riiinri ciomos, Julin Picanço o ás BcnhoritasAdellna l-Vinsona; Abigall Pereira, Olgft No-Uiiei:':i o Crraciiiriiiia Ribeiro.

Iltntamtn cotn extrema graça, na 2» parlo,as gemlB senhoritas Otaa Picanço, que foimuito npplaudtda na conhecida cançoneta "Pa-rlslense . Gractndina Hibeiro u I.eonòr Camargoque i-uvellaram vordadclra aptldSo, dl/.enrio nscniiçiinetas "Lot-guou*', -'En avant" o o riuetlo"Elegância o bom tom".

0 sr. A. Magalhães riisse bein a poesia "Olivro ó a arte" o o sr. Hoborto Ozorlo deleitou osolnntmstauies com alguns números do seuviolino.

|-,ii uma deliciosa fosta a do Oremlo das Or-cli.déas, cuja direcção ualm ás «xmas. senho-ras o gracís senhoritas seguintes : presidente,d Maria Camargo; vice-presidente, senhoritaMarianna Cola;! secretaria, d. Emilia Carva-llio: i- (lili. Afirgall Pereira; tltesouroira, d.Kriiesllnu Hibeiro; procurailoi-a, sonhorita An-«ela-Nunes o dlreclora de salão, senhoritaIsolina Carvalho.

A' gemll jfcnborita Marianna Cota couberamas hon-.as do plano durante as dansas.

S0eiEDAI.es CARNAVHLBSenSS. (..'. 1'IUZER PO LEME - A Infatlgavcl ra-paziada desla .sooi.dade pielunde realizar navesiwr.i de. S. João, um saráo supimpa. deiL-ciando, mais uma vez, o povo do àprutvtlbairro de 1'xipauabana.¦ E' já andam todos na lufa-lufa, emíi.ahados

_ íroá'°fCi<_iar aUracl!voa P»u'a ° completo

uie a|-.-spo:iriirllllll; |- .soo.soureiro, Jc

SqçIeditdeOchelte.tit. dos üiii^ronaili)»no Cpmmorclo, r Hua Luiz de uainiies n -,«ExpOdlOliin rins a iis:, ,ia lank- e il,is ii usn iuinane. ilbiioihooa a dlsnosioilo dos srs. soulu»,üas 0 As Ilhota, ri.i noltu. ItattttlOus ria AUnif.OlstiaçáO nos ilias ,'• e te.

Sociedade Beneficente «_!oiiimurclal,nr»tistlca e Industrial - Ed ceio nrúprlO- fluaItellu rie S. Joãiitói A •.'• - Experiieiili) todos OSdias uteis, rins S as |) horas iln umirici. Seiisòésrio cons,.i|,0 Uireeior, rt 8 e :'i rie cada mez. Pm-sluoate. Domingos .lost, Poroira i 1- socrti.tario, Álvaro José ilu Oliveiru; Un.-_ourc.io.Joaquim IVireua du Silva Pinto.

Centro Hlanoano. ¦- Expediente, rias 7 ãs ada noile. A ihrrcionuilu Ceiuio AlügoatlO COIll»niiiinc:i. que o .salão de sua sido Soalal, ninarie s. Jos,* n. i,.', osta II dlsposlçáo rie iodos ossous dignos contorranoos, cujas vlshas eorilòreoelndits com ospOultll ilifeienoiu.eoiKirt-sriii Beriellceiite Dr. Tlicodoriet'ile Souza - liiinlnilo n ítl rio inaieo de 11)05 ~

Secrelaria ãruallolln de S.Jofló(IIIAV.ExpOÜIOrt-le rias B nsli Iniius iluiiianhii. Sessões dn rilie-ClOl in o conselho ii 15 e _i de caria mez, ãs 1liorns ila noito— Ariiniilein sócios iloauinos ossexos, sendo de ti a ée us rio sexo miisiiiillno, uao 5 n 10, cio sexo feminino — Coiilrlbiiicílo irl-mostrai ile 1*000. Presidenta, Amiiiiry riu ConluGuimarães; !¦¦ secrotarlo, liohrlquo liamos, iliá»soureiro, José Gonçalves Rosas.

as»octaç5o B. a M.d'BI'RcI D. Luiz I.-Hua i;.morai Câmara ii. 805. Expòdlenlo, dns nns 11 ria mutilai; sessões, a 19 ile caria me,.,Presidonte, rir. Munoel riu silvn Oliveira.Centro Cosmopolita. Huu rio Lavradloa. 1)0, sobrado, leloplioiie ú. l.too. Expedlertté,uns 8 ,ns 10 rin noile; secção rio collooacío, dii4ii ás ii da manhã, rio i ãs 4 du tarda o ilua r, ásni ilu noite. Domingos, alé uo meio dia ; sou-soes: diroolo.la, quinienalmonio ás qulmsj.reirns ; coininlssão rio. syni.llciincla torins as

qiiuriiis-folraa i commissao rie contas, no duiil de cada mez.ealxn Benellcente Theatral.- Rua do La»VratllO _l. Hxperiionte, de I ns ;i lurrio: sessõesilo coiisollio.na primeira segunda-feira rie cadamoz. Presidente, Arthur Azovodo,Sociedade II. Memória a Canovas deiCastlllo- Hua ria CoilBlIuilçâoSO o 31) — Sess.Oüilo conselho nos rilas 0 e '!•! rie caria moz. Expe-diante fis il horas - Prosldento, Ezequlet Cura-belos Aron.Sociedade Beneficente InternacionalMemória a Humberto ]. - Série, rua ilo SiloPodro li. 131, Expediente i das :i litf ãs 4 li_ dalarde.Urciiiio Nacional Benellcente FlorlnnuPeixoto.—Séile.ruu do S. Pedro n. 179 (provísírlnmoute) Prosldonto, dr. Raul Guedes; vice»

presidenta, dc. Andrade Bastos; i» secretario.capitão Leitão rie Almeida: -'-dilo, JeronvmoSiqueira: ihesúiireiro, Anlonio Ferreira Torres:procurador, Abílio cruz.

n»»oclni,So Beneficente llninctiaflein noBscrlptor Porlunnez Hanialno OrtlnJo.-Ruu .General Câmara 205. Expodionto, rio mgíirim á I bom da tarde. Sessões da rilrectorlu |conselho, u 10 de cuda mez. Presldenlo, Avollililelxeira rios Símios.Sociedade Unlâo Protectora dos Reta'IhlHtas de Carne» Verde».-Hua rios An(Iradas li. Expediente, das ll fta lí horas riumanha. Sessões rio conselho, u n o íi de cadí»mez. Presldenlo, Munoel Francisco Martins.Sociedade Protectora dos Barbeiros aCobellelreiros-ltuu dos Andrnrisu n. 13—E.X»periieiiie, rias ll fis \i horus riu nitinlià; sesaóesdireotoria e conselho, no segando domingo do

pada moz, Al horu da tarde. Presidonte, Amo»mo ria Cunha Mello.Sociedade Benellcente Retlienconrt dabilva.-Hua dos Auriruilas u. IÍ. Expediente,das ti uo meio riia : sessões rio consellto, u i o8 do cada moz. Presidente, Munoel Oonçalvesrie Almeida.Sociedade Benellcente Memória a Ca<mlllo eastello Branco.- Expedienie, dus 11uo meio-dia : sessões rio conselho, a 17 rio ctidumez. Prosidoíito, Carlos Alberto rie Moraes, ruado S. Pedro n. 18J.Sociedade de Soccorros Mútuos Lul* daCamões. - Run Luiz de Cuiurtes n. 28. livpé»i icutu. dns io da manhã ãs 2 da lurdo i sessõesds conselho, u 8 o 23 do cada mez. Presidente,Jono rio. Souza l.aurinilo.ílsBoclai-ão Beneficente íllmlrrniu» Ta.moniioré.- Rua Oeiiorul Cornara n. 803. Evpe»dieme rio ineio-rila ás '<! horas ria tarde ; sessiíegrio conselho, a ii rio caria mez, Presldenlo, Fio.r.nriü Alitbo Mendes.eonyrcsno Beneficente General Cunha.- Rua ile S. Pedro 11. 182, lixpodieiile.das II ás ária lindo: sessões riu diroctorla o conselho, a24 de ciula mez, nos dias uteis, Presidenta,Pedro da silva Monteiro.nssoclaçSo Beneficente Momorla ao Ma»cchal Ulttencourt.-Hiia de S. Pedro n. 1.2.i-.xpei tonto, das 3 tm r, do tardai sessões docooselho, a ll rie caria mez. Presidente, Joáo daSouza Luuriiido-associa So de S. M. M. a Restauraçãod. Poi-tunaL-liua Senador Euzoblo n. Itó-Wpi-illente, das I ii 1 da tardo: sessões, a 10 e ít

d SUva "ie>!' lesldc'lt0' Joaquim Rodrigues

ealxaBeneticenteaiuparodasPoinlllãa-Rua Senador EusobtO n. 70. KxuedieiUe.dus 1ii l riu tarde; sessões, u 10 rie onda mez. Presidome, capitão Francisco Anlonio rie .'uriu.

Connresso Beneficente alto Mearim.-fluit Seuador Eusoblo n. 57; Expediente, de 1 ãs.1 ria lunle ; sessões, n ti e ü; rio cadaPresidente, Josó Campello rie Oliveira.Sociedade União eBeneficência'.-Hua Cie-neral câmara n. 805, Expediente, rias :i ás tt ditmniihii ; sessões rio conselho, u ll e lí) rio ciid'tmoz. Presldenlo, Joáo rie Souza Laurlndo.Montepio União Beneficente.-Rua Gemi,ral Câmara 2ir,, Expediente do I fts 8 lioras riutardo; bessoes da diroctorla o conselho alia2.1 do cada Hiez. Prosldento, Francisco Josó

Ceiitrn do I-otado do Rio dc Janeiro -I.lindos Andriiiln.sn. li. sobrudo. Expcdlon.0ii) ns .i noras da tardo, aoliando-so o salãonasquartó-roli-as aberto até ns ;i horas dn noitea disposição rios fluminenses.

VnriasGrêmio Nacional Plorlano Peixotoi-.in .Tirssno do conselho administrativo rio o;Nacional Benoíleonto Floriano Polxoto, roall-zado bontem ã noito, (Icou dollborario o mosmotomar parle na glorlílcaçãodo riia 20 dosto moz,H annivorsarlo rio passamento ilo seu na.trono. 'Na hora do òxpodlontc o consolho tomou co-nhoctmonlodo um oinclo dirigido pelo rir RaulIVrraz, oip-receiulo os seus seiviços médicos,iiue loraiii «osiosamenle ttCCOttOS, uos sóciosdo referido Grdmlo.Ficou, (lualmonto resolvido convocar-se ex-li-noriliiiuri:imeiue uma novn reunião do conso»Ito|mraodla2. do vlgento no seiuido di- ul-lunar alguns iletalbes relativamente ao modorio (.reiiiio comparecer ao prestito rio riia 29.

mez

LF.Getitral do Brasil*A thesouraria arrecadou nnto-hontem o

quantia do 88I428S001,Tendo om caixa, noinosmo dia, o saldo do 482:366gG48.— Ainda hontem nüo aimparsceu 4 suarepartição o sr. Osório de Almeida, por seterem agravado os seus padectaiepto...

» ~„°? ifabalhiflore» di via «ermatient*da Estradado Ferro Central d* Brasil aindan.o receberam seus vencimentos do maioultimo. .

Isso nio Bif lhes acarreta difüouldadeiextraordinárias, como ainda Impossibilitaos que se acham menos onerados de ri-sponsabilidodes, de tomar parto nas festaspopulares deste mez.

Os prejudicados pedem reclamemos pro-

MliiliMi™ ' £3*mmmm%m*m

Page 5: Escrcvcra-uos:—Li sempre, 0 PROBLEMA 09 G4FImemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01805.pdf · coisas, do um desdobramento natural de causas o cíteltos, A questão rio inetliorio

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uinta-feira¦j> -

1 de Junho de 1ÔÒ6

C OMMERCIO.

pL:,JJ:''"P: ''J''' *;-...- P'P.p'

lllo, 8Ü dc junho de ltjpfl.Cl 111 iiio

Aludo bojo tivemos o moroado inacilvo comolempro suceede, quando em estado'dc alia de¦aracter decidido. Continuava, pois, o mercado

Jruic nessa política de antecipai' a elevação detaxas, cuj^ Iialjil manobra parece çomcsar aproduzir cxcollenti..- resultados práticos refe-i-.mUs íi nossa vitla econoinlcs. Oxalá, ilahipiou-iiitmn ie intuídos hcnoflc.oH na política ao-rai ei-ín.oinica, po.quanto i-lleeuun-sc sobre aeoll-ci'.idade, ao ia.soque de outro modo,leguiiuo melhores ocoiiontlstii.s', um desastre

_oi-m'davei ameçuva :i rlqtic.a publica sob aforma Jo convênio!

Foram dailns ms tabelliis dc iu I7;3?, 10 0/10 eIG r*.. d., ficado a primeira no London; a segun-da noa bancas estrangeiros c a terceira uo Rc-publica, correndo eaia üliiina para os saqnos,oontra letras a UMl/lííd D.uu. em pouco su-blram aslet-ns bancaria- a Ifi 2C/j)2 a ifi ll. 10 ri.,comia o pariieularn 10 tii'i'í e 10'JU d-, em cujoestado .'..ic.ccionou (lime,

Dc I': :ió, ti uti-dv, o l.O.ídoii iiiuditlcon a lahel-la paro ioo/iud.,e o Brasillanlscliè pata l05/8d.tfiat.it.*.ido-aé os outros inalterados* Cotando-ee o i.iuearlo u io ii;iiid.,ct-'iiii-ti o parttçuWta10 st d !ii i'!;;t'- d., sendo este ultimo .preço paracomi'i-.-..iloi _h c o primeiro Rara vendedores.

Dttsc -i-ani o.s ttoíioiiinos (te IW75U tt HV?0a. comOs valos, ouro, de 1*012 ti 150:10, tendo Constadoas op*.. jcoo:. em câmbio do letras liancarlas de16 r>"' a tí 11/10 d-, contra particulares de 1611/10B justa d.

Pn,u....LondresParleHamburgoLo-idies, ParlaÍlambtirgo...:talln...PortiicalNovn Yorli

KlO li.V PC.ATAtBuenos-AiresMOntcv.dío.*

TAXAS UANCAIUASA '» D/V

16 17/39 a 10 MS57'J 5HIlia 705

3 n/va 10IC 13/32r.st

7*585:i2t

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BANCO OA HEPUBLICAPltAf ABt

LondresParis:Hamburgo ...

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*,'*. 2O.íC01S8O1Em ét' :" porlouo.Ua t'J0- Il8i970í0lo

Morrittlo lio Otlftí

Altulii bpji: t ve,uns o moroado cílnioi o sourcràadolro unindo, pe ctím, era antes fi-tiro, sen-ÜO de baixa o» p ttl '..noâ.

Com offelto, c.uiii.i taram acluaiclo contra aliltado unmlil» u i"liiine iltis cnti-tiilits ca pe-Huenfiii doa Brtibii qm*-, do todos esses pheno-ineno- -''siiUíiii.,o u pequeno»-, do vendas c cou*

"immtodtis eouiçòo...fuliiiolenaríim oa commis-"0, com pouco café, ma.s

* ["*iicura. Os ciiiaccndore.st tüU)0, mns aoíii compra-

'....uu, aliula assim, cntn osu.ilos. Foram de cinca lm-

, i uo dia que orçaram por. ; ?.i-0(le véspera, muilo ca-

bído "¦

pontos.ia utíortura a imlsu de Novn Yorlc.I.i.t ......NlUS 1)0 DIA

Yeudus coiiliuc.Uiis:ilolo .••••Anlerloros

Entradas, lio]ò!Cabotagem *Barra líuiitroEstrada do l-Vnn Central

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entrou boje, ás 'nacional iQuilSCtu

FOLHETim (27)

ARNALDO GAMA

fi Oaryeíito-iiior de filiar([PiS--Ei:.5Diir;.«-flD3SfMiiCü:S EM 1.99]

VIIDisso ou mais alraz, o c isto geral-

D-ente sabido por todos, que i cosinha é¦tambovo a sala dc jantar dos lavradoresdo Minho. A do sargento-mór era uma\*ast.a e lasga ouadrn,ijuc a um lado li-

• ãji ospaççaa iareira,coberta por enor-.'fti^chaium- am Wrma do doccl, que do

ÍOCto seo_tii»dia pai-a a frente, alargan-

!o o Gi-esâando sempre, até abrir sobre. tlla, a ixxMme da altura do um homem,

dòaOU-MM» fc-wnirio, pelo qualsosu-Ia UAat^Awía, par maior que fosse o

fdlteir*myjmm*j*Mmmii de icnln que ar-esse dttxtho delle. Aos lados haviaUas ttzvemjXd» pteoniceirat, banco» dolnho mt/tó «baraados por servirem dessento pnrn «tar ao lume nas frias e

nompr_dn_ BOites de invertio. Uma,oas preytrtoelras era forrada de corli-

u, o qu* ip.dkava que por teneia ex-luslvacasate ao uso particular dos do-IS dft oasa.

Tor lilloNão ba

dia.Gênova, 2*

Chegou honiem de manbã, procedente dosportos do Bra3il, o paquete italiano Oiiir.nS» daCompanhia bigure Brasiliana.

Lisboa, M, '

.O paqiift») allemão «Assuiielon», da Hamburg-

Sudiimerikoatsetta DampfsehlfffalirU Geaells-cbaft, saiu bojo pai-a Uabia. Rio de Janeiro eSantos.

Mercado rto sonoros do coiisunioVigoram hoje os preços seguintes;

ASSUCARPernambuco -.

Uranco Usina» ci-rstal '¦

3* sorteSomenosMtisenvinhoCrystal amarMascavo bom

regular» bruto

Campos:lii-anco crystalf.ryaitil amarMnscavinboMascavo,

Sorglpeiliruiico crystalCristal, amarMitscavlnboMascavo bomliilo regularDito baixo

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Do lado opposio ;'t ladeira estava col-locada a comprida mesa ile castanho, daqual.e dos ba ticos, som encosto, i|tte acercavani, já llz monção, no primeirocapitulo desta novúlla,

Krani sole horas c meia da noile,Ires dias depois tinquetlo cm que tive-ram logar os lindos narradosanteceden-temente, isto é, era o dia 11 de março.— E nno piiibi.'|ut* o leitor oom o rigorclironológieo, com ijuo levo o mou ron-to, porque assim ú preciso para enfiarcom verdade a historia dos aconleci-mentos que cm breve vai ler.

Eram pois sele lioras e meia da noite.Tudo estava a ponto para ceiar emcasa do Sargento-tnór. A cosinha estavarcgal.idamonti. aquecida pelo calor daenormissinui fogueira que iirdiana larei-ra; no consabido panellêo fumegava, pa-pejando a ferver, o caldo de nabos, fei-jâo e couvo gallega; o Trinta e tres ron-cava, fingindo dormir, commodamenterepotreado naprcgtiiccira do lado nobre;os creados di lávõürs, uns mais proxi-mos, outros mais affastados do_umo. al-garaviavam todos i uma casos t his-rias do dia, c no meio de tudo isto Ja-bel s-1'sndilhav.- desenipenadamenle dcum lado para o outro, rosnando, ralhan-do e mexendo no panellío, oomo senho-ra despôlioa e única dominadora daquol-la oolonia de comedores.

A mesa via*se coberta por uma toa-lha de panno de Unho, sobre a qual es-tavam tres enormes boroas e uma infusa

VINHOS P0RTÜG-_7.ESCollares superior, tinto,.Verde portuguez (novo),virgem PortoTinto de Lisboa.......Lisboa de ll gráos (branco)..Idem.idem, mais de lt gráo3Figueira (tinto)Idem. branco, mais de UgrAos ;"

Idom maduro, (tinta)Tinto liespaulioiBranco, idomVerde, Idem

330»•280$:.._$Ü80$310*(501300*

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400* a (50*550* a 5801280* a 285$310$ a 330*

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VINHOS DO RIO GRANDE

Por pipa 175*

DIVERSOSAgna raz:

Por kilogrAirafa:

Por 1(11051*Aleat.So:

Por barrilA-Clíedoce:

Latas pequenas• de ilt litros ft..

Arroz Inglez.:Pot-.acco

Breu:Escuro, '280 librasClaro

Baldia Americana iPor libra

Cln.:Hvson, verdo, por klloIdem. meto

Farello:Por sacco

Genebra:Fockliig, por caixa

Korozene:Por cítixii..Óleos:

Harrll, nor kllogLata, lnem

Prosamos:

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47*500 a

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Superiores..Inferiores

Pimenta do R61no!Pot* kllogr

PIlO.lpIlúlOB:Maõloniies, po>' caixa,.

Passas:Por caixa

Pinho: ..Suoeo, Vermelho

, brancoResinaSpÍ'UUOAmoilcano. pi

Sal: —Por'i.i Mires

Velas estrangeiras:Cc. 25 pacotes

Vinagre:Tinto, por pipaHranco. idem

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CobtitnuninEM 20

Arroz, 05 saccos. Agiiiii-dente,5í p:pas. Álcool.35 pipas. Az.olto, 82 caixas. Areia mciiazitica, 150saccos.

mutuas, 50 caixas. Holaeli.-iS, 38 caixas.Ris-coutos, lai caixas.

Caai-irão, 50 barricas. Colla. 24 suecos. Caiu-,bará. '..ci! xas. Couros, '-' eixas. Charutos, 32cnhas. cante dc porco,-21 bnrrioas.

UbKlílfêetátilOi 15 caixas. Docos. 55 caixas.ltscovas; 2 cai.xas. ptopn, io fardos.Peljãoi I':' mocos. Farinha. :i',5 snceos.

em folluii !ffl fardos. Ho. 88 fardos. 1'etTOlios. |.'fiti-la.s,27 caixas.

üivmi. 10 caixas, uoninia, 21 caixas.I.iiiutias, ? caixa..Massa i!o toniale. !i:i.*.iiixas. O.08, 27 caixasPiililii, 8 siccos. Pttiliiiiitiruii,, ti caixas. Plu

nins, 00 fardos, Pòlvlllio, S8 saccosQueijos.-'4 oãl-casiRedosi a fardos.Sola, .5 rolun.Tipioea, 575 snncOS. Tecidos, 113 fardos.Vinho, S caixas.X,-ii(|tii', 25fardos.

Kiimo, 2 tu.

<t ssite.ur Saccoslie Peinanil.tico • 30

Caft'. hilns«FldòlotiBO*,, tle s. Jotioitit Itarra 32./oi)

lümbarcacôos tlospucUuilasRM 20

Símios- Vap* Ing. iTliospis», do 2.731 tons.,conslg. Norton Mcttaw - C, c lastio.

sanios o Moiiti-viiiiio -Vap. bôsp. «Bèrongiíeroi Orando», do 2.tu:i loas., conslg. Juau i.ap-ploucli y Puerlo, c. vários gêneros.

Movimonto tio portoF.NTRAtlAS NO DIA 20

íiuènòs Aires 6.08CS. 6 ds. lt bs.. tio Santos —l*iti|. Ing. íAragoib, com Dlcltliisonvnaüsag;;:littsiilo RiliálrcaluiolliiiíGurvOlIio, Altlha Cai--vaiici, sylvestro MegilllOi Jauios Auld. Jamesc,-iiii|ihii, MUnoel*H''l(vgoi'lo, Cosara _|ugorto,JáiilOS .Seiiini- Au*.'" . Mnrlli Atitu-, Mil.t Servolliliic-ii-tlo litingc. e. família; Cora Trolmaiu ManaRoíirlgiloe, Angclii-a lloca, Mtt-lii Roca, AI-ft-i-ihi Muss", João Cailtis Ruis, Miguel ArililjoS. KiiMiiilVdòs, Piiiir-na llliiimolsprliig KtUvardÜoli nrler, tlsorgo Atklii-Oli, 1'iuilo proles daPónscõri, P.ílliacda Prates da l.'onsobai WlllinmMtir.v c.fiiliilliii, B. Poltein.a Anna Acto,Clnirli*-- AV.MIller. Aiitoiuela Miller. Afí Victor.(ii.ihuliu, Plielippo üonçalves IIorbért-.Gnnspi('.. ogaiuio iifuinllla, Jotin Ivbévoli tir. Fablotiiiimaifitri,Orlando Kat-o, J. Magallines; Lm/,Sliirilns, Angulicu Calunda, N. Calunda, U em3* classe o 350 em transito, c. V, gêneros aKlltgbt Iliirrison* ('..

Porto Alegre ôeses. II ds. 1 d., (le Santos —Pa.j. ¦lUtpOHn», com. Knsklus, p,-issags.:7cui:;• classe, o, Vi geiioros, a Lage Irmão ¦ ,t-('.*

Valparalso o oscs. 10 ds. 15 lisí, do San!"s —Paq! lllgü", «Oropesa»,com. Aiclier, passags. :d ri lieiuiiiiic Soido, lilicune Jelutti, Rosti Jc-haii, A. Strolln.ite, 1 ein ipolossèe 200emliai.silii. c. v. goneros, a Wilson Suns * C,

Nova York e escs. 25 ds. 1 ds., do PorriiinibUco—Pnq, ali. iSlgmimd» com. Scliúldt,pii,ssaRv;liohlV Hitlsani, Jacob Korlil John Dorle.y, 1*'.Rotli.TI, Uütlt, (!. C.oiiiiel, M. M. Comiol, üein3* ciasse o 4 em transito, o,.y, gêneros, aTTtcortor Wiiic tt c.

GiilioKclO l d.--Hiate .Aurora», 33 lotis.: ni. An-loiro Henrique PliltO dc Flgliclrpdo, e.piip. 5,c cm :i Fclfxtlos Sn.itosCru/ Sobrinho.i ti. licite. ¦Aliiii.-, ;i:i íoiis.i ni. Prnnc.lsco Ma-

liotíl OõncãlvosNuneSi OÚUlp, r>. ti. cuia JoséJu:i'|iiiin liuilínlio, passaEfs.; 2 cm 3- classe-i d. llialc ,Forreira Machado», O1 tons., m.

Arlhtii- P. Niives, ei|ii:p,i*. sal íi ordem.- Illme .Jorge, :H tnfi... in. Prtmcisco (!. daPaixão; oquip, i*c. cai it ordem, passags.: 1 em3- classe.2 (Is. Lancha cS. João., 15 tons., tu. Ii. Riheiro

do Costa, eipiip. i. o. cal ao mostro,

¦SAÍDAS NO DIA 20

Sonlttnplitot! i* escs. - Piu(. ing. »Ai';igoii»,ciiiiim. D cldnsoi): pnssiigà : (Ir. Julio CésarFerreira Bnutdilo o senliora; Francisco Vil-iiiiii- e faiuiiiti, Manool Forreira Sorpn, c.andi-doCôòlhd de Oliveira o scihui-a, Matioel deHi.pmii-a o família; dr. A. Vieira, Murallto Toi;les, dr. Osvaldo Coclbú e seiiliora.Carli.s I.uizSeassns. líileinii'. Borragoln, Alfrodo Cicnien-lo] dr, José Machado de Oliveira, Fei-naiidoOneluor, IL linslcln; conego Antnnlo At-cnvei--tia, Jusé Anlotitu Coxito ('¦raiiatlo, ManoelFiais Feiielr.i u .senlioi-ii," Josú Manoel F. deS.iii/.i, dr. Raul Manso Sayâo '.' senhora. Mu-TniXoIra d.-t Gostíú HO']tie AllèustO CbollíodoCan.auto, Domingos Martins Ferreira, Mninoeldo Óllvolra Matiiuus, Joaquim Lourotiçb AlvesJiiinor, MantiLl vianna. José Francisco liriiítJuniore senliora, Manool Francisco Braz <-. fainlllii, Maria Dias Salles, Miinnol Jorue Porréírra i. senliora,Ângelo Costa, Manoel Marcai Al-vos Partirão senhora, Manoel Antônio Do-mitigues Vit/. o familia, Manoel Joaquim An-tiiies e. mn Ilibo, Manool H. Marilns pereira,Anlonio Oòiíçalípa Costa, Francisco MartinsRibeiro CltiiiiitirãeK, José Rivera do San P«-dro, Manoel FtagOS Orgiuidu 0 família. Mano-ei Rlvc.i-a Sau Ivdro, Llette Dolla, Regina doCtrny, cario pare-lo, sra. Mac Nnlll e nm Illho,\V. Jtibiison, Paulo Wolll', Gabriel naunlor,Jusé Francisco tle Manes, José Miiiueito Fon-WllOZ, H. Ritchie, sra. C. Casser, lliibt-iel Cur-regai o familia, i-crinan Heiiiabon, 71 cm it-Classo e 358 em transito.

Stintos-rPllfl, ing.«Vlrgll.. eomni. Jardim.lineiiiis Alies o escii.-Píi.q iGiinjat-ii», coturn.

|.i-,-iitciscoAniiiiiio l.esi; passags.: i- tenenteChnsloviioC M. Mattos, Joso V. Caliral 0 fa.milia, '-'• tenoiile J&fio ü. Pcdrooo j família, S-tenente Virgílio M. úc Gusmjlo, capitão docorveta Ernesto G- Alcuforailo. !!• tenente Htir-vttl JullSo, I- tenente Moldados P. FerreiraAlves, capllão-teneiiie Olliou Tonezão, '2- to-nome Alfredo Aquino o do!:, liihos, Fedelsi-no F- Coellio o Í8 em ;r classe.

I\í:irJ limasVAPORES A ENTRAR

21 Santos, ¦tingia».21 liarcolonit e cs.-s., •Heretiguei' El ni-.-uule».21 Santos. .Cavou...

tlc vinho com sua uialga pcqiiciia a so-cairo. Do lado, onde c .lava ;i cadeira doo.spuidiir,havia Ires pratos com sous gar-fos è facas, cada uni ein freulo dd umassenln separado; a saber, uni oin froiituda cadeira patriaclial, outro om frentedc uma cadeira estofada qno estava adirciía daquella, c que IVira dádiva dr:d. Lúiza a Cíimilla, è outro ú esquorda,nias no logar a que ainda chegava, paraassento, o banco comnium. Tttiiíbóiftdesta parle estava um grande, candieirode forro com Ires bicos, num dos quaosardia enorme pavio de-algodão; ò naoulra cabeceira dava luz uma grandecandeia espetada num do.s buracos doalio e sehonto hrat,-o de nm mimcebo feitodc pau de pinho denegrido. Ura deve oleilor saber que, no Minho, manceba valelanto como velador noutra parle,

Estava pois tudo em ponto de ceia, eJahel principiava a impucienlar-se peladesusada lardança do sargento-mór,(mando esto entrou na cosinha precedi-do por Caniilla.

AsfeiçOcsda delicada c mimosa don-ralla revelavam a mai-> não poder

"ser amagoa queaalonnenlava. Aquelle ros-to formosíssimo, onde a innoceacia e acandura da alma reluziam dantes comexpressão láo anaelica o lão infantil, es-tava agora tinto da pallidez da círa vir-gem; e os olhos, alquebrados pelos la-grimas e já nfto podeudo cliorar mais,refieoliam a tristeza c a doce melancoliadd resignação.çucmata, poigue uão é &

Hamburgo o esos-, «Balda».Hamburgo e oscs., iAsuucion><Ltvorpooi o esos,. "Diiondc».Nova-Yot!.-, «Tennji.ún».Fiuinc e escs., «Süeged».¦Nova YorU scücs,, «Siesr.uiad».Rio dn Prata. «Peisco».Portos do su., «S. Salvador».Urameno escs. «Uilangon».Bordéos e escs.. 'Atlantique».Portos do sul. «Orlon»,Rio da Prntn, »Cordt!léro».t.ivorpnol o osos., «-panalna».'Portos do Paolttco.rOraTla». vSantos, »Saii-Nlc'.las». Rio da Praln, «Bi-asileno».Santos, «Crefeld».Livorpool o eses., «Tittan».. ., ..Rio da Prata, .Rio-Aniaytouas».Londres o osote,«Bdffon»'.Portos do norte, «Gonçalves Dias».Hamburgo e escs., «Pernambuco».

VAPORES A SAIRPernambuco e .Mosson'., «União». •Peniambufo. «ltapoau».Rio da Pl-attt e esos., «Slrlo», 12 hs.Portos do nortei .Amazonas», t bs.Santos o escs-, «Garcia», l bs.Campos es escs., «Fldelonse-,Rio ila Prn:.., »l>anub(!«.Rio da Prata, *ll. El Grand'-*Hamburgo e oscs*, «Rugla«, 12 hsPortos doEitl. 'Santos», 12bs.Portos do sul. •lliipei-utm.. 1 bs.Vietorlll o oscs., Murup.v, 8 lis.Laguna e eses., «Aluxniicleiti».Portos do norte. ¦OllndáV, 10 lis.Rto da Piiita, «Sitoged».

do Pa. .(loo,Portos do I .. Duende.Persco».

Cbs.

Gonova e eses..fluliio, "lincoloini-.Rio da Prnti, «Aílan(lque«,Parft p esos., .parali.i-lia».Ilordeos o eács., aCordllIure»,Nápoles c oscs., i*Mlveniais»*Llverpcol c escs., lOrnvia».Bremen o èses.. «Crefeld., 5 lis.Gonova e Napolls, «tt, Amazonust.llamburgo o oscs-, -.San NtóOlas») 10 lis.Nápoles o oscs., .ftrasltono».29 Nápoles '

_T

LOTEEI ASESTADO DO IUO DE JANEIRO

ESiI»EUA\Ç.\flosumo dos prêmios da 6- loteria do

plano n. 14, realizada om Nictheroy em 20ae junho dc 190(t.-lí_- extrucçlio.

PnEMIOS de 80:0008 a 1003000«*...

2103/,3943!.3:.U;.20:i.:188:.

19».,2003..

20:(KV),(!0O0 ??C82)0008000 ..170'.....1:0003000. 772

90051100 1600SÍQ0S0OO 1936200S000 212820OS00O 23S0

• 21)03000 I MtTOEMiiís DE 5030i)0

12 Sll 30!) 1110 tuflO 23103328 IÍ443 3600

2003000lOOSOOO1003000lOOSOOO100 00011x13000100800010030 o

2777

0Í211)28912

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81043!!i..-..

70..2110. i3l.loU.

20OS000lOOSOOO

BOJO00

4OS0O040JOOO-OSO00

Todos os itunioros terminados em 05 tôm305000.

Todos os números terminados em « tCmíu», excoptiuindòrsô os tevnilnadòs om 05.

U ílsoíil do govorno, Frederico A. deAr.otjo üitea. .1. c. dc oliveira liosarlo.

NACIONALResumo dos prêmios da n. 117'—25* loto-

ria da Capital Federal,oxtralllda em 20 doiunlio (In llt.—plano 11.117.

• rnuMios de 13:0008 a lOOSOOOW870I.H1Í.7..

2.:i7l.,8530i.884811,14833.";189047*.18902?;8.'3t.)..2iiTti;!..27 .il*.'.30096..

ÍS78HIjG23370

148718151

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lliiOÕOSOOOIlipsooo8O0sOOO200S0OO8ÜÜSQ0O2003000200S0OO200300020030002003DOO200S0OO20O80OO

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112031.vi21265:*'; ri20448;..,2US38...,22750...,28981..;;3133,1;.;;816(10. .V.33332....

APirnOXISIACÕES14880.-;8158.:

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ÍUiüIiNAS

2003000100300010080 0lOOSOOO1UOS0001008000lOOSOOO10030001003000lOOSOOOlOOSOOO

1-ÔSOOO4680003QS0O0

üOSOOO208000203000'Todos os números terminados ein 70 tem

iOSOOQ, oxc.cptuanilo-so o nuui.iro 14879,Todos os nttmorps tc.riiiiiia.los cm 9 tém

23. .c.vcepiuanilo-.sn 03 terminados em 79..1. /,. Modesto i.eal, direr.tor-pi.e.sidoiitc.U fiscal do governo, major Francisco de

Assis,O director-secretario, *'. Oliveira Coelho,Firmiliõ dc Canluarii. cscriviio.

miMiHzmimmuttM

AVI8O8i)i*. nau!*:-! de íVlnuilUn.—GorisúltoriOi

rua da Alfândega 11. 70; residência, ruaFarani li. 7.

71 -iov.-i ilmcrlri c China Mniloil-Si. paradiiuvo eiliilelo, ít rna do Ouvidor 11, W*<'-ort 111010 - lista -Oparlloáo expedirá ma-

Ins 1 elos seguinte., paquetes:Hoio':

CNIÂO, para Recife e Mossoró, recebendo lm-pres. os Btó*A 6 boras ila mnílliil, cartas para oniicfior ali) As 5 1*2, idem com porlo duplo atéús li.

AMAZONAS, pára lialiia, Mace!,., Reolfo,Coni'Ã. Mai'iuih.*io I. PnrAi i'ocòncnüo Imprôasosaté A 1 liora da tarde, cartas para o interior at.A 11/2, ((iam com porto iltiplo mi: ás - e objectosphfii Fbgítjtrar aié ns 12 da tnanliíl.

sírio, piira Snntõs, Pnniniigiiá. Antonlna,Florianópolis, RIO tirando do sui i* Hio dn Prata,i-cebenilo Impressos atí ásü boras da mnnliil,canas para o Interior au. ás *j lj2, Idem cotnporto duplo o para 0 exterior ntó ás 10.

GARClAí para Angra dos 1U-K Parati-, Uba-tiil.a, Caruguatattilta, Villa Rella, S. sebastiãoe S.-iitliis, rei-eliendo Impressos alé á I bora dntarde, canas paru o Interior alé 4 1 1/2, Idemcmn porto duplo até ás 2 o objectos para i-egls*Irar até ás 1- tia manhã.

Fllii.l.l.NSIi, ptlrn S, Joiio da Harra, recelien-do impressos alé ás'.. lioras da niniiliã. cartaspara o inlerior nté, fts '.) Ij8, idem 1:0111 porto.Jii!'lo ale fts 10.m ^gsssSHgsggfc !5BB5_£_53B3-_S5H_^^

SECÇÀO LiVREA*t alcoclilti.lo- «li» -Iiitto^Oèosso.,

A Tribuna publicou um artigo olll. res-posla n outro publicado no O Paiz Ao 18 docorrente, polo sr. J. Puos Uarrólo, sobro ostristes o revoltantes acontecimentos de Ma.to-drosso,

Nesse 1artigo lia uma invori.iica rofçren-cia feita ao trntçoeirò assassinato do brio-so o iiitomeruto tenonte Mnmodo o do soucuinpanbeiro, o oápilao Norberto Muni/,que sobaviain réiididuainslniicias do ontftnmajor Tupy Caldas, çjúe foi em pessoallies assegurar, em áòiho do ooronel Poncee sob palavra dc honra do mesmo coronel,a Bararitia ile suas vidas r das do seusc.i.iiiiitainlados; mas, quando esses dousolil.ines sabirani cscollados do quartelonile eslnvam sitiados, foram, em plenodia, barbara o trnlçòtelrdmonto massacra-dos pelos ccrrientiiios Jlionysio Hcniles eseus companbeiros, assalariados polo co-ronel Ponco, para assassinarem e derra-niarein o sangue do brasileiros. Mífio soDi.iiii.iiton o mesmo coronel 1'ouco com

(jUPiiiTCila (V fi.oto, p. se curva ileanlt;dellcij iiiati' a ({ito só dollo so iilcnliliciicom u rosülCftdO, islo é, com o pitíigii:intimo ijiifí não su gasta com lagrimas,mas i|iio. viu.*, lançada á lançada, acalinn-do com ít tloi', porquo vao acitbioulo coma vida. Rra esla a ..ó expressão do suávoe nieifío róslo dá lilho. do stirgenlo-ntòr,qüc entrou liiacliiualmeále, e como" au-tonialo se dirigiu ã cadeira,:òiule sen-lou, é licou sem alteraçilò-de fjcíto nemde fisionomia..

O rosto do sargento-iut-i* exprimiatíiiiibmii grande tOryaçiio de espirito,ntanifestnva a muda. pias liorrivcl tem-pesfadequesé lli"q enfariavftlil dentro.As ..s[ic-ssns sobrancelhas çerravain-se-lim t|tiasi iiiteiratiionte por ..obre duasfundas rupts, em que oonfranejatri o es-paço iiilortiiodiiirio; os ollios cnispàvaniirritados o inquietos, e as ventas dilata-vuin-s.. lhe fóra 110 uso habitual. Cunhe-cin-se-lhe perfeitamente a lorinciila.que14 dentro lhe redemoinhava, e que dese-javttdoípeilom sobre alguém ou uiüsfhòalguma coisa, que de qualquer fôrmalliepi-OTOoasseasanh». Ora ó de saber<iue havia já tres dias que João Peresandava assim, porque .1 irritação quecausara a scena em casa da Vasco Men-dás, acrescia o ver agora a sua Camilla,o seu JBenjamin, entrecue a lão fundatristeza, que elle instinetivamente co-nliecia uuc podia matar.

Ouando o so-gento-mor e a fliha en-trsram nu cozinha, os creado» ergue-

a lutuosa hecatombe de 1802; agora cori-trata novamente corrienlinos opnrasuayospara virem mais outra voz dommiar osangue dos nossos patrlctos I DesgraçadamíssSo 1 O coronel Pouco & insaciável dosangue o tí esto o unico meio quo encontrapnra satisfazer suas intermináveis nnibl-cõos. Nüo foi, como diz o articulista, vin-gança do coninwndadoi* Joaquim Paes deBarros o sous irmãos contra o tenento Ma-medo, por ter, segundo, allega, mandadodisparar dous ou U-es tiros contra o souestabelecimento industrial, A margéiü dorio Cuyabá, pois, ainda que se tivesse dadoesse fucto, nfto ora caso para se tirar a pro-ciosa vida do dous valorosos oíTloiaos,mormente depois do estarem garantidospolo coiiiíiiamtaiite das forças vencedoras;foi, portanto, uma accfto indigna, ignóbil etraiçoeira, praticada por consentimento eresponsabilidade do coronel Pom.e, quoainda tom a espada da Justiça Divina sobrosna cabeça, que mais cedo ou mais lardelia do punil-o do tantas vilas quo tem sa-criticado íis suas ambições e de láo doloro-sas lagrimas quo tom foito derramar. Ilo-solvam as suas vergonhosas c-blcanas po-lllicas, som calumniarem o revolverem osnomos dos quo foram vlclimas da t.\ ran-nia c nào podem- se defender nem revelar averdado táo maluvoliuuenlo ddturpiida.

X X XDo Jornal do Commercio do 10. 8445

Os o por 11 do.*, tio estabelecimentoCnrlo 13 rim

No Ímportanto jornal italiano l.n Cera.quo se publica om Milfldj lemos com a datade 2—11 do maio passado, n seguinte nc-liein :

«No dia !lu de abril, um aviso exposto ásportas dos dois estabelecimentos de Miliuo Dergiino, dizia:

« Amanhi (l" do maio) rcali/.a-so a festado trabalho tradicional a esta hora e reco-nhecida peta sua significação do progressocivil'.' Por osta fausta õccorrenela o meuespirito acompanha com ontliuslnsmo umtiiilfoslnçikii o não tptoro que lhe falte aminha adliesão itliiii do deinonstrar quãogostosas sejam paia mini as alegrias detodos os operários quo me roíteam e queconheço e aprecio pelos seiitinicntos gentisde quo mn doriim provas sinceras em Um-tas occasiões.

Gi.nl esse Intuito eu também, para tornarmais solenno e cordial, n festa do trabalho,convido todos os oporarios o operárias dosestabelecimentos de Milão o Dcrgauó a umalmoço quo so dará lio estabelecimento deDèrganó, desdo fts lOljSató às 121)2.

Aquelles que desejarem tomar parte sãoconvidados ti alistar-sc junto dos respocti-v'08 cbefos tlc secção.

liitiscppe i'i.«-(iii(t dc Hodronc [da familiado duque Cuido Vlsoòntl do Modruno, di-rector da Cnsa l.rbil).»

Os miinerosos operários dos estabeleci-mentos receberam alogroinaiUo o convite ealistaram-se om massa: os presentes eramcerca tle mil. Além ito almoço, tinham or-gíiuisiido uma musica, e um baile.

Quo grandioso ospectáciulo 1A alegria mais rumorosa o viva durou

soberana ale ao lim do almoço, acabado oqual os rapazes e as moças so entrosaramcom grando entlmsitismo ás suas dançasque so prolongaram alt* ás _ horas dalarde.

Uni pholographo liron ,1 vlsln de lodososopnritnos reunidos num iiiiinenso grupo.

Hegistranios com prazer essa festa defraternidade, Os operários não ne rançavamde elogiai- as senhoras proprietárias o aocondo Vlícontl di Modrono que, conjuneta-mento coui sun esposa, a condessa Karla,iiitnrveiu á festa o foi alvo do calorosas dc-monslracõcs.

U' justo lembrar quo a casa Cario f.rbndesde o nnno passado instituiu A suu custaexclusivamente uma Calxa-Poiisõofl para ospróprios operários que tlenrum inhobolspnrn O trabalho 11 lira o meia para os ho-mons e 1 lira para ns mulheres.»

A 0-»6'vo da * ontii «P.Vreliias nKsi'ONS,\iíii.in,\nns

,Iá é bastante conhociila do publico 11 gré-vi1 que os operários da Ponta d'Ai'cia lo-nun Bbrigfitíos ;t declarai' e sustentam nin-tia, por não quoror o orgulhoso emproitel-ro Wiilker dar um pequeno augmonto dosalário aos cs piorados oporarios,

Dopois de varias oommlssõos lerem pro-ourado onlender-se com esse empreiteiro,o nada tendo conseguido os operários con-titularam firmes na sua altiludo calma eresoluta'.

Depois de muitos tlias passados, o dr. Vdei..gado auxiliar dn policia desla capitalconvidou o presidento dn congresso unidodo.: Operários das Pedreiras a Irá sua pre*seiiea explicar-lhe as razões da greve e omesmo doutor tomando conhecimento dnnossa justa recliiinaçào, proniolleii provi-deliciar junto nò astucioso inglez para ro-solver a questão, 0111 vi.ta do prejuízo quoo governo tom coma parnlyznçi.o do traba-lho (disse o dotilor) o declarou o rospot tivodelegado que logo que coilforoiiciiisso eoma eniproza daria a rosposta ; passados nl-gtins dias, nada de resposta; 11 conuiiissftoo o presidente procururain do novo o dr.t- delegado e esle declarou á commissiloque O inglez não linha dado resposta, algu-ma e nfto só fez pouco nus operários contona própria autoridado,

Veja o publico como Walltcr 6 pode-roso.

Agora faz 23 (lias de greve e os operáriosestão com os unimos exaltados pelo poucocaso que ligam a sua justa reclamação,além dista, o sabido quo o honrado sr. Wal-ker nfto tom querido atô bojo ceder o au-gmento dn 13 nos operários, no entanto,tem agentes nosto capital a arranjar ope-rarios para atruipoar os companheiros 0111lutu.

bispáramos,entretanto, que nenhum eom-phnhoiro se prestará no ridículo papel del.rumirútni fiira-fircves, e caso 0 façam todaa responsabilidade recairá sobre o sr.Waiker, que láo incorroctamenlo sc temmostrado com os que alé agora lhe deramo suor.

Os apaniguados da eiiiprezn já começa-ram n provocai* ConfliçtOs na 1'onla d 11Areia, as prisões dos nossos companheirosòffaetuam-se eni massa n a polinla, sempreprompto a 'defender o capital, está provo-cindo dosordons o jã chegaram ao dos-planto do intimar os operai ios 0111 greve amudar-se da Ponta da Areia no prazo de18 horas.

Nfto sabemos a que ponto nos levnraoasarlJUrnriedadés dn policia no serviço doWuliior, pelo que succedor rosponsãbillsa-mos n empreza.

rts operários. 3465

itmmutu.

Pobro"recorrertlailo domitigar

Ollillq:rodacçintregar 4

3_-*S*f?*»5»*Í*.SS^^è.C. -.'lifinivi-l

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Odr _todos*lliai-litduetit.

Dr. 1)..das 80hornln11.7.

Dr. Catlico 1quor liclseo

Ur.ritOurlvrua d

»r. OsDfl eòde n ¦dencl

l.c-so no iS. Paulo.' :

,\ (iróvo i!i-s!ij.|i:n*(*("ida

O que não dosnpparocfl são ns acces-sos hiuiiorrhoitlario:! è as influeiiziis uffli*giuilo a humanidade. Por isso acaba dechejíiir soiiiuionto dos Pós Apllliêiiiórrhót-tlarlos, o das Pílulas Stidorillens de I.uizCarlos, nn-d rogaria dc ll.irueli* (',., na casaLebre 1'üho & C, .*. líó Rio, na drogariasilva Comes &('., que u cspêcillco—tom doLuiz Cai Ios, contra a -oli! iria e o genui-no iiiili-rhiiuuiiiiico paulistano e o óleo ral-manled» ***!. Carlos, pnra tis dores do barrigae dos ouvidos tlascreiiiiçíis.

'..'"'_.'¦:'-i.ti._..:;.¦.?.=:;.fií-Mii««szTS-r_-__««MSa

Dr. ProporeiÇõcS,filVítll'Constiás I h

Dr. e.iBonltoilieis 6

Dr. J. Itle ostCEN'11(Ias tumtoroUitílsnttaiatiOUVilli

Dr.emTrataiBlIgBOillKillldias i>

Or. Mitln seilimeirna .s

O dr. Jdc "11sou ccentro:

Dr. Il.11vlngeiestrollilt.s qio doeiebaderua ,\

Or. 711urinairio, rmiuilidn la

Or. M<cri-ai.ás !l 1cia, 11

Or. !--¦Cons.Kosld

Or. H*syplill.a-ai

Or. Gedur -norrlili,lllh*Conste

Or. I.lidas 1iiliari11. 151Maio

Or. Tlti-;s]ii',gãosHü, d.a tina

ram-sò respeitosos. O òuril da íisipno-n:ii|ilo íiino fu/.ia com (jue o rospoitoii:.i|ii.ila õcnítsião se aproximasse domodo. O Trinta o tres levantou _3e tam-hein, e carrniieudo e sem levanlai* osollios, foi apo;. clle, o coíipcou-se òmfrente, do prato que havia ii csijtierda dacadeihi tio òspálilar, paru onde .loão Pe-res sc dirigira, us criados rodearam im-iiioilialaniúnío a ine.o, mas tudo tão cal-lado o tào silencioso corno -se tivesse lia-vido morle naquella casa. João Pereslançou então, como ao acaso, uma com-prida e larsíu heiieào sobre a mesa, CIodos se senlaraii).

— Flntàu vem o.-sii ceia '.' —grilou elle.mal se assentou,- vollatido-sn pnra a Ia-ri.rit, onile a .liii.el passarinhava apres-sadameiila ecouio ús loas.

Kra que a sonsa da vellja, conhece-tloru tio gênio tio ,11110 e da má hora emque elle se achava, procurava apressar asaida de unia gallinha para fóra de umapanellapequena, que linha ao lume, oauoamiodal-a com a maior brevidadepossível 11'um alentado prato redondo,no. qual já puzera um enorme Irayo depresunto, ludeado das indispensáveisoouves, que firára do bojo do panolldo.

A' voz do amo, Jahel correu com oprato, que poz em frenle delle, e depoisvoltou para a lareira, e, despejandonuma malga um pouco de ualdo de $jal-linha, foi pol-o em frente de Camilla.Em seguida encheu de caldo commuma. muiyit do amo o do Trinta e tres, e

logo pI aos crI modai

naco ilmiolocodenf

Enlinesla .lenlaiieom nolhos,'O João¦ Olll '

iiaqueiuni paniloracPor li!gállinl_ Vga—dminhade Luaenr iníimeceudistrai

Joãomimo*,paz. Pcado dmentetão daguidamentePefestres dido, o

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FUMOSn~v.~.« da Vida. cigarros espe

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tt. í-randc fabrica do cigarrou o Iu-

iíS?i85rtdM u.' Vi: KÍnaesr Rua dos

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«ncrlro Wleos depositados; para aSfgTOMO « a varejo. U. Kanulta, RuaSetembro n. KW, entro Gonçalves Dias

(joyuna

:CLABAÇÕES

Jrmanâade do S<*nfíssimoSaeranjento der Candelária

arrendamento de prédiosNa secretaria desta Irmandade recebem-se, ató o dia 30 d» corrente, propostas parao arrendamento dos predios ns 9o 9A árun Marechal Floriano Peixoto," canto 'da

rua Uruguayana.Secretaria. 18 de junho do 1906. —n se-cretario, Antônio Dia* Garcia.

" '£" ¦¦

CORREIO DA MANifíà -.- Qiíintà-fêíra12lde«r

V. Jrmatjdade de Jf. C, daPenha Prajà)

MESA COWUNCTA.3* CONVOCAÇÃO

Nâo tendo aindo em 2- convocação sereunido numero legal do Irmftos.para podorfunecionar a Mesa Conjuncta, do novo osconvido, do ordom do irmão Juiz, a se reu-nirem no dia 22 do corrento, às 6 horas datardo, no Consistorio da Voneravel Contra-ria dos Mnrtyros S. Gonçalo Garcia e S.Jorge, afim do resolverem sobro assumptovotado e approvado em Mesa Administra-tiva o quo demanda saneção por parto daMesa Conjuncta, advertindo quo sendo estaa ultima convocação, so procedera de ac-cordu com a lei vigente.

Sccretaria.em 20 de junho do 1906.—JoãoStoffel, secretario.

JT praça1. DO SCL — ESTADO 00 MO DE JA-

NKIHOxo assignado,soeio componente daie gyrava nesta praça no logar de-Io Fazenda rie. .Snnta Thereza, nost o deste município, sob a razãoorães A Tamanquelra, declara a, interessados que em 1 * do janeirointe nnno foi amigavelmente dis-a referiria Urina, retirando-se oBingos Tamanquelra pago e sa-Io geu eapilal o lucros, llcnndotoilo

o passivo a cargo do sócio JoãoGuimarães.A mnis nada dever :'t praça com ro-iõuelfà firma; no caso, pois, quese julgue crodor.porierá apresoiuaritas uo prazo de 30 dias,para serem

vba do Sul, 15 de junho do 1900.—ftihi Guimarães.

noa ilerlarao.ii supra.lyba do Sul, Iii de junho do 1000li Tamanqueint. 323H

'¦ '-,'o.í' 8

íassiijo Commercial

AVISO8*n dr sr. presidente.convido ostos quilos a reinirem-se nesteem assemblea geral èxtraordlna-horns»(la noito do quinta-feira, 21pte, para tratar-se dn .seguinte

k ORDEM I)A NOITE:flby&rgos vagos—e inloressos so-

hria, 19 de junho de IM0. —/.ui: dett. 2* secretario.'tib.de $. Christováo

an correnlo mez teni lugar no-Q 1* secretario, J. Lima. 3306

i Siferário portuguêsí« ItüA DA CARIOCA 4,'i.semanal literária bojo, ãs S liorasi— líodritjues dc Sousa, secreta-

3106

Gompat\t\ia Jfacional de Se-ffuro Jtfutuo Contra fogo

Escnimmioas Itun da Quitanda 58

Não so tondo reunido numero suíTicientcdo senhores associados para a assembleageral ordinária, convocada para hoje, allmde lhes sorem apresentados o relatório doatino findo do parecer dn commissão docontas, são de novo convidados para a 2-reunião no dia 28 do corrente, ao meio-dia,no escriptorio da Compühhia, devendo sedeliberar então com qualquer numero depresentes, uos termos do art. 12 dos Esta-tutos.

Hio de Janeiro, 20 de junho dc 1906;—O dl-reotOr Augusto Alvares dc Azevedo.—O gn-rente, Aristides Atoes du Silva

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PilCSfflKlS|fndo sr.presidente convido o.s srs.vreuhirom-sc cm assemblea geralS, segunda-feira, '.'3 do corrente,jgtto.l^o dia: leitura do relatório, pre-1* 'comas e elelçüo da nova dire-

iria, cm 10 do junho do 1006.—Thcr2" secretario.

Jt* praça¦nlcir &C„ oomnitinlcnoi a o^tam«wcu* hun-, ireijuczo* <• ami-•«'liammlu a tomar lulcilna-

gi'i. inela da <>«*ii em Parlaner-oolo d» estalieleelnientoIdade (Io Rio de .luuelio o**ewwt>, iiestudain pousaramçâo ao «eu anllijo empicjiado» Sr. Chnrlox Í:i»>H, haliili-£ execrei- Iodos oh netos deao admlnlit.ai ãu dnrnnte ailsoncUí do nv. Scassa, licando•.—.t-*,. em-,,,. ««(, „„,| |nnibi>mMlipreijudn „ anii(|<> isr. .rnãoda Cruz. |!m e nuli<o do de-ho ilas orden* qUe lhe* forem"hHOrvnriío toda soUcilnile e

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Acceitam-sc oncommendaa nesta agencia.0 presidente

Rio, 20 do junho dclOOO. Míy

Ceniro Aiixiliaclor*De accordo eom o art. 3* dos nossos es-inlos, lica remido o sócio n. IIU!).l'i.*l*i 0 presidente.

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r)RECISA-SE do uma boa criada, na ruaI" Chefo de Divisão Salgado n. C J. anji-

ga do CassiaiHi, Gloria. 3'hW

1-)UKCI.SA-sl'. falar com .Joáo Ignacio dJ

liruiii. porliiguiv,, natural da fregueziado s.. Roque, Ilha do s. Miguel. Açores; uarua larga de S. Joaquim n. 163, d*j melodia ás4 lioras da tarde. 3.W0

CISA-SE das pessoas sem empre-.."'..o, homens, mulheres, meninos ome-

ninas', com direito, na rua daGoiioeiçilon.U.. O direito 6nnnual, homens pagam IOSo 20g,* mulheres 5$ e iOg. 'CW".

IjHECl.SA-si*', do uma cozinheira para um

. easal, na rua Santos llodriguos 2:'. 3403

PRECISA-SE de uma nioeiiiha para com-

pmdiiade um casal, ti'ata-S0 como lilli.io dá-se pequeno ordenado, na rua dn Alli-griiin. 10. :!i:t2

PUEG1SA-SE de uma criada que eozinlln

o trivial o quo lave roupa, dormindono aluguel; na rua liarão de Igualem? o.Ül-Maltoso. II4S0

ISRECISA-SE.de cozinheiras, amassei*-

cas, meninos e meninas; no largo doCapim n. 8, sobrndo. 3428

PRECISA-SE faltar com os srs. Maximia

no Quirino Rodrigues o Francisco Re-zorra da Silvii. Iíuii dos Coqueiros, portáoI, casa 2; procurar .losé Dario da Silva. :v.i'.i

, RECIS \-SF, de uma perita cozinheira :na rua Conde de Homllm n. 85. 3i;!í

VIÍN11EM-SE o compram-se movels.refor-

mnm-se moliiliase colchões na grandecolchoaria Familiar, á rua Goyaz u. dü-A.Meyer (casa do Ignacio1. ;;:;:tj

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prestações; na rua Senador IJtlzobiOn. 34.

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silios. fazeiiilasem todas as localidades,ao alcance de todas as bolsas*, adejtnrtam-seinventários, papeis nos Tribunaes, Tlio-¦/.ouro o Prefeitura e. subro. ação de apo-lie.es cm iKo-fnvto; iuformrçõiis e ü-acloscom o sr Figueiredo :i rua do Núncio lio.

VENCUSMrSE k compram-se moveis o

tambem reformam-so colchões; na Casafayrú á rua Màroclinr.nangel n. 20, Chficadura. 1698

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te porta e licença para cartões pestacs; narua dO Hosp;cio'n. F.H). botequim. 3220

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roupa.K' a melhor ea mais barata queba no mercado. Encontra-se em todas ascasas dearmarlulM>,diá c ctrae especial-mente nau papelarias.

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Ias o ratoeiras; na rua Sete de Setem-bro n. 170. 3366

m .ihàrA mitos. Maiia Ã7 Bsiiiãitio.Ãi"treino Cardoso llamaltio, sua mulher e'¦ João da Silva, sun mulher e tlílVos, Al**varo liioi.ysw. soa mulher e lllhos, ter. atoAdalberto Azeredo rtodri. ues (ausòlite: vtuVfl,'iillios. seuros, netos, cunhada, (lõbrlntlM eÍHHffi WÈ& do conimandaiiie ANTiÍNIO pBAN.t.iM.o ALMKUIA, agrndoeont a todas ai pés1soai (ine se dignaram acompanhar os reSlflí'mortaes de seu querido esposo, pae, rjogro,ava cunhado, Uo e futüio BOgro o d. hoj» OOÕ'v.daai para aíslâtlr a mi»sa (lo seumo (SJ, úlliera rezada na egroio de í FsejlCtsCp deaula, ainnnlui, sevta-feira,*:;' do õjrWnt'*. mV0 lia horasmentos. anteãlpãndo seus agi ¦itlèo

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a João do Nascimento (iiiúdes e <"V.s rt-«Julhos convidam os paremos e ânus••* pnf.l

J a.isis!lr.*ni A missa que, polo '• an:*,;voí>i sarlo do ftilloolniento da sua idoLuriltla.st*, esposa e mffo,mandai» rfiMeainaniul seS'la-loli*,i,22 do correnlo, na oriiiju (Ia LaWDadOffl!.as íi lioras. confessando-so jjnitos aos miA. SJdignarem comparecera TOM aclo. vmi**

Or. Henrique Joa« Alvará» daPoMaeaSun familia manda iv.*,ar antiinh i. ''? d»corrente 30* dia do seu fiiieoimrm'. .jp.missa por sua alma ua Malrte i\j S.IPra-

inento ús 'C \\'2. ;i',i>l-ÍJIl««lÍCSia«»«»T-3rBMI.St-'Kl««ríOTS»ÍK«OiC«aSl(%

<.n-.lt.io Manoel da ISontj FerrcicV '

ll. llosa dn Costa Ferreira. Isaia» COSI,.^Ferreira. Gabriel Costa Ferraira e CsmijllíAlice de FJgtlolrcdO Ferreira e lütillllia,

e.ommuuicain a seus panuiwa eatlllgOS cfalleelnionto rio sou Irnitto, naó-stogiía

avèCAIUT 0 MANUFI.DA (».*V|A VHIlIirin V.cujo enterra se realizará liojo, :'us 9 lr..;:is q^inanliá. *u.o

Mnrln .I,*,se dc Arauio7.I-/.1*;'

Os irmão», cunhados, sobrinhos, lias jí.uais parentes, Oscar Lemos Leite, lílparte Fcrn.-ira Martins o sua tnxtiüin 'Arimtlcipam aos seu» amigos o paroufelecimentods sim sompre lumfiríio.i

ounhiida, ua. solirlnlia, pareuui. noiva aMARIA JOSB' DE AIlAUJO o oonvídímii enterro, cujo sttlmenti

iitià. d. ruaacompanhalõgar líoje, ás 10 horas da iiiaiitiíi, di. ,ltudri,*tiies ii. I para o rijinlturlo de Scisco Xavier, polo que se eonfossatn fgidos.

' ter.lo:i

1 raii,¦i.l.VK

XTENDIÍM-SE uma rama do viulmli.o,'com grado e colchão; com estrado do

sarrafos, uma mesa do cabeceira, uni ôífl.gere com pedra o espoliio; na rua do Vis-,conde de Itauna ti. iii- 3ii5

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SrVEStTáJttOS - Dá-SS anthmfptu « j*ventarios, adian.tBn(toso o draftelto ÇjMsssarlo para ta! flm; ra rua do nfl. piçlo

00. Yivi«no Caldas. :;*'*'MPOSTO PftBDI&L.aiJoaatfry »alquejLouantin para pagaKte imrOTto preduil íena dágua em atrazo; «ta BW»Cp»iaá ,üf •¦1. Viviano Caldas. í^hL * *

)

k FINAUOR e««B!Mtodllf liO PWHIvWjÜL Elias Abalo eommuraca o 300* ^íntfi"e freguezes que tendo yegHffltco a&aj«viagem a Minas continua rtmrmw» siras

¦deas, lnjr.(iâ,ecial:favir. i^»™|viagem a .unas coimnua 1ortiPRS, ptii«especial favor,atro n. 13, ffcívgasin tlcsdencia * **» Bw4 n. 117,

Page 7: Escrcvcra-uos:—Li sempre, 0 PROBLEMA 09 G4FImemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01805.pdf · coisas, do um desdobramento natural de causas o cíteltos, A questão rio inetliorio

mmwGBB&B9£&3SB*&a*m BHBKn mBÊmansmist#*«i»i

'':-\M\ .. '• y-*/¦•, • ¦ '¦'•'¦

'"'"-íc! lgg_'ia»ira.'Jfc«'^>.^^

Év.

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.:-•

....

CORREIO DA tóANHÃ ^-p^ulnfà-fèiPÈu âl çte JübHõ de 1906'; DINHÉIRO-HAJAinQUE A

FABRICA CONFIANÇA DO BRASILDE

Qoihrmhos, punhos, Gamisas, Cerouhs, Qolletes, Çravatas, etc.•

, 33 EÍ.TJA.' I>A GARIOGA ©3

Wma modlsta chegada Iiii poucosdias de Paris, tondo todas as ha-;ii(lta.;òcs para dlrljji _ unia oítlelna docosturas, daudo asmelhores roíoron-cias, de-ria encon teu- utu:>e*sa dostomistoi*, que tn liccc '..il:ii' dirija oartasa este oscrlptorio ú SI. S. 3397

TMPOTENCIA - Cura-so com as garrafasJL de entuab», remédio vegetal vindo dosertão do Coará; eucontra-seoa rua do Pro-posito ft", 20. 3401

-• ¦ ¦' -¦ • • 7 ,:

faliipunhos'. rie linlii

!S$Wl>custa f&Ü01'll '.—SUS peitinúa egrande4$000 c

CA1í,„í.tl^q InoDAIiAIO, nue.N M.HU1 com ELLA pórie compelir, como seja : 3 Collariuhos rin linho por SjJOOO-Pares de11 ?S^tatfij8f.vpejlo mollo a Ss#,ai5000, <SO0o, 4&..t)0ci íiSOOO-íCnuiisnsdD bom aophir.a2SD(i0.3S(X)O;8SQO,:4i500OeTs5OO-(ÃmIsa-i cru .i abW-Ccroiilas de çrelemne ou Síonlilr a 1SS0O, £$0QO, ?^Ò0 o ügOOO-iCorõtilaa rio linho eni a lgSOO item sido um suecosilhascnlao uãc» sa fuln: são só licspoi" i'*" ' •¦ .so 1S500—Leiiços.laraos pnra ÜfSOOÍl u diiv

[ircUis, criias c cores meia diz

u /.(.pioi a ifiici', ksuvu, i.>.ioo o .^nw—i.eiomas «c nnno cru a i*soik» (tem sm.) um suecos-ii* lgOpO.trcs por lf. Ml ou sinão basl-antc grandes ;i gsnO.ijíiOOelSiiOi)—Ashialhas tyrolczas— ?i&$^°ív ;i-'HKI S ''f!KÍ0 ° os 'lue ttm lo,ln í^00 u duaíá—JÃIoiSs 1 meias então ò isto:ta HJOOO, 4S00O,5$Õ00 o C$000 lambem so vende aos pares querendo o não custam mais caro.isiillOs elasliCos a líjaÜOO 2.-.OI)'.), valo.... , . -,. -. ¦¦.,,.,, ,,., ia.>.;,., i.,,i... ,• i: nt-,-.:,w i-i.ui .,;¦ . -i; i. .a-i, ...,.:. vi .-¦.in-

aicrassoi-Lamisas oo meia a fcS», Í.-XH1.1. á00, 1*3800; üijOt.0 a por ahi ncima-Colchas brancas c côr a «iiOO, etc,. clc. d são-Coberloras a.SíOOO o sn quizer melhorei! h aSOOQ, ipí, r.fuoo,ÜS(KX)al.i não sol quanto-Lcncóüs pnra cama a 38000, :«500,JjOO rio eratíiimo Inglez o para banho a 2S500, 3S000, iigâOO clc As camisas para dormir só custam 58000?-Camisas para se-nhora a 2f(i!.(i, 5S000 c 4S000, luric» do bon qualidade—Lenços dò soda, grandosipara pescoço

^^ íi .-.S300. -ígoon o 5SO00, valem mais, o mais valoni os atoaíhados adiunnscados nuo custam

yí|

Iiiiii.'.Náo lc

ha ralo.

-¦5^00, 2SSD0,3gOD0,'o do luiiic a ;;$'.00e <$l_00'cada metro—GuardaiSiposprincipiam cm íssoo,a dúzia—Gravai asso aqui c que as lia nos preços rie >.100, SMO. SSOO c 1S0D0 quo são riesoda e Regalias a 1S500, 8S000 o Í.G0Q: .São liiulnsque fazem gosto:—Aá meias pnrn senhoratodos sabem que ninguém tem lão bom sorttuioÜtO, o os preços ? Mortns a ÍS500 n peça odc ÜQ rnotrosa OJOOO, lOjJOOO, USooo o ntú tem do;'lêpXí';—Nfto esqueça quo tomos camisas oeeroiüas paia niciiinos, granrie vaiicriarie lorias as qualidades o com collariulio para lio-inciii. Os (retonncs que temos parn lençol iiiiiguciu nns passa a perna nos preços, e outrosartigos quo se acham com os preço.-, marcados. Temos bastante pessoal o dúllcndo paranltcnder a Iodos c não so pode; rio mais. o titulo da casa indica a CONl<'IANi'.\ quo todosos srs. freguezes derem tor em preços, qualidailo Ò attenção. *

nos ttilaus frapiillmõsj è a l''ADn!CACOiN*l''lAM;A DO BRASIL c*b:istanto conhecida pela sjia seriudVender muilo, pouco luoro, ais o nosso .sysiiuna.

3i3 3R.XJA. 33 ÃT

.lc e por vender

GARIOGA ©32lri/z <5 Cunha.

Cliii pai'a meninos, dc to-¦rins ns odadcfl. rie ca-sciiiini, il'iiii'lla, i- liriinnr,?. ss, 1'M. ISI o -'"ií. nol'.r.ai;:o rias nivaiiças,uu ita Asooriiblén ioi.

ooin ns primeirasi*\ InHuenza l1""1(ithcrcò -.lc lobelia influiu pólyliiroinvrutlo^—yraganç.aÇ(d, ruado Hospício 171. IU20

ITtllANCI',/,— línsiiia-sc tliooricn o prali-

! cnmcnte; na triivòssn rio S, Franoisco rin1'nulii íi.l, saln 10, Palacele Lisbonense.í871

JO.S1"',' Anionio 'I

nllhn nacional fl p.'ci.-ioira vendo papel ma-n osirdhgbifò; pnpol cm

rolo: azul, nmárello o barbantesydo loriasns qiniliriades; no becco ria Carioca 1. IC.ti'2

4

virior

• tinia calç-a sob modtdn cnsómirnuporiõr. casa Torres; rua do (lu

i:.:. 388'!

iiiii3. UluiUM i,iéâ 101

lohrótudós forrados:lioms b eivaiicns niss. so», u > Paral/.o

ancas, rua da Assem

iUtil liem lalhario terno rio palelolt/\7i|Üsol)-meriirin, Chpviot protO, hzul oueasoinlra rio cor; ã osoolllii rio frogtiocasa Torres; rua du (luviior B2. 2892

1)AHAi.V.siA, Clibrõa, dobiltdndo geral,

.' niciaitcolin, ntiiirasiliciiin o liysloria.'1'ra-tiiin-sc pela incilicina nientiil, som o niixi-lio do rirogns; travessa rio Hosario u. 13i. ralis rias 7 ns K horas ria noite, as sogillldas, quarta:', o sextas-feiras. ;!(_)¦;

ClOlUiNKI. Ailhiii' llusi-iiilnirgo-ivric-se

;n esto soiíhor o fnvoi' de chegar á ruada Allaiiiingiin. Os, para Iralar ile nogocil(iun llm riiz respoitò; prooure o rir, Ahiãlfbda Silvn.

CREOSOTADODE

Ernesto SouzaHrancliites, nslimia, rouquidão,

escarros rio saiigiicc tuberculoso pulmonar

Sito todas ns piinçiiiuolns oileogaeias.

1718

CtAHTÕlijS do visitado28,38, i»48 o couto,

/impressos nm cinco minutos; unicaCftsni largo rio Paço n. Ci, (iiinst na esquina«lil rua do Mercado. 312Í

atim cartas a 13 i" 10-11LC"jJ,ÍGllÍ3fS

em phologravura cilluslrnçõcs. de obras, Na olllolna do vieira, p. Ro-

publica 107, loja.

HOTlil.crnslauraiil. Vendo-sd ntoallia-

rios 0 guarriiinapos ; quem precisai" rii-rlJn-Sp á fabrica Ciiiriianç.i rio lirasil. Iluadn Carioca 83, 6 bom negócio.

CIÃRTOES rie visita, nttldaiiiòhto impres-' sos.— Casn Victor;Ourlvos, 103. . •

XI.'1JÇ nlnalliados por preços quõ so vendo sepodo cror. fabrica Conllanca rio lirasil. Ca-riooa 83.

âipi B'ò n)(jUiocp& ncrfunia-do paira toilottu, venric-se

3 |H'Í!U'Íp.l0S OaSfiS li'."|ii-ifiini:ii"ias. Deposito (jo-', Assembléa 101—1'arai-no riiis Crianças.

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brancas dc uso, para homens, morlnsatoaihados, cobertores, gnardanapos e omnis sõ vondo na fabrica Confiança rio BratiU. Hua da C.arioca n. 83.

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Azevedo rie lilWOJOOO n. lã,MG. ;UKiB

CtAHTÒli-s postaes chies?— Casn Victor,

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serio, da Caixa Econômica,ria 3

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MEYEBEspecialidade em vinhos. Os propriota-rios do Armazém Portas do Aço do Movercouumiuicnm nos apreciadoros dos bons

vinhos virgons que acabam de recebermais uma remessa dos bons vinhos do Al-lübaça e Caldas da Rauiha, ostes ji bastan-ta conhecidos cm nossa casn o em outrasquo jã nos tôm comprado. Os nossos vi-nhos só conlcni 11 grãos; são os maisappropriados para osto clima, por não con-terem álcool. Estos vinhos são filtrados opassam por um procosso do purificação quoo fazem cmbfircai" som álcool, chngamletao purificado quo no Um dos barris nãocontím o mnis pequeno sujo, como so on-contra am outros vinhos quo não passampor taes processos.listes vmhos são os qúVtaaior consumolüm cm Pernambuco o cm outros Estadose mesmo nqul uo Rio de Juneiro.

Chamamos a atteinjAo para oates vinhosquo seaotnuii om nosso armazém om barrisrio l[j o 10 e engarrafado a proços razoa-veis; e cm despacho na Alfândega om via-gom. Promottoinos ler sempre esto typo devinho.Jtffotiso ferreira <Ç Sobrinho. K(is

jj €pidermit}a Palheira, pium a pelle nào tom rival. Esniiilins Cra-ííIIi/iS'^

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lípÉo íimklI;'. o que me ocçorro dlzar quanto anl-ili.vir dc Kogttcira, preparado do finado

0 liiiiiiaiiíia:in plianuuceutlco João da•Silva Silvcini.Soffrendo rie l.uiivel c perigoso iu-comiiioilo, que já mi> nltingirn a onboçao ii OonsplIlO dn posilôll auiigii, 11/ uso

desse poderoso pnrltlchdoi do sangue.Os resultados benéficos, graças á mi-nha persistência, não se fizeram ricino-

rar, o, hoje, encontro-mo rostnbelo-cido.

Esta declaração faço ospontaiiêa-nicnlc, sem qualquer oulra inspiraçãoque a que mo dita n gratidão o o de-sejo rie .ser útil aos que soffram, comocn soffri.

Povo Novo, *,'S rie dezembro rio 19Ò3.iMdislitu lui; da üilra.

Vondo-so nas i)i»a«, píiarmaclasòdrõyiirias ilüslti cidade:

MAIS SFF2CSAZES ?forque razão as pérolas tle súlta-

to dc quiniua do Clortan sdo mais of-lleazos contra as febres do (|Uo todasas outras cápsulas, pilulas ou lios-lias de quinino. ? Ii' porque ellascontém á mais pura quiniua queexiste no mundo, c porque ellas sãopreparadas pelo próprio inventor,odr. Ckrtttn, tle Paru, que demaisrefina esla quiitiim por mn processo cs-¦pecial,

quando certos fabricantesempregam quinina que não ó tãopura, que custa mais barato] masquo não euru.

i.is porque, ns Pérolas de sulfatode quinino de Clertan são o unicoremédio que cura com córtèza 0 im-niediatameule us [obres, por maislorriveis e antigas quo sejam. Sãolambem soberanas contraias hovral-giasquii volltun a dia o lioras lixas,o tambem eonlra ns al'1'ocções lyplii-eus dos jiaizes quantos causadaspelos grandes calores 0 u Infinidade.Finalmente coiisttiueni ellns o mu-lhor pi.osorvativo.çonliooido contrans febres, quando se habita os pui-zoa quentes, líumidos ou insalubres.

Por isso a Academia de Modiòihade Paris tomou a peito apprõvoi' oprocesso dc preparação desle. medi-carneuto para rocòramonditl-o ácon-liança dos doentes de todos os pai-scos'. Caria pérola contém 10 òoiili-grairimas («! grãos) de sal do quihi-na. Toniii-si! ;> ;t ii pérolas nú como-' ço (lo accesso, outras tantas uo flui.A'venda om Iodas as pliarmacias.

0 dr. Clertan taiulieni proporá pe-rolas de hisulfuto, de clilorlijilralo,de iiromliydrnU), dc vnloriauato doquiniim; estas duas ultimas sortesespecialmente para us pessous ner-vosns.

I». S.— Para e vi lar qualquer eon-fusão, exija-se qüb o envolücro doVidro tenha o endereço do laboralo-rie. Maifion L. Frere, I., rüe .lacob,Parisi Km oada pérola oslão impres-sas estas palavras: Clortaií-Paris.

¦_*^ i_* e Si /CÍT*'—«iiii^""^ ^jjtí-i V v f' f-íu"vj> ^«v

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SSÍÃ?èân f* 1''ClT°ira ^ SUVa S°br° °3 ettú it0s Jo "EHCUl^X ELfl-CTRICO do dr

SALVO PELO CINTURÃO SANDEN III.„ . e , Vi"a Amerioa, 18 de janeiro do 1906Illmo. sr. dr. Sanden.-Deposse de sua prosada carta dn ia a«fluente, quero confirmar a minha do 9 de fevereiro de 1904 e adonXtap que devo ao seu maravilhoso Cinturão Electrioo a satisfação deachar-mo radlènlmeute curado de unia rebelde molestía dos ria?insensível a todos os tratamentos*» que me submatti 'Desanimado dos meios atè ali empregados para oombator o malem boa hora tive a lembrança de adquirir um dos vossos àntaSSa. 8, graças ao qual mo acho COiiipletniiléÜtó rcsliibolpclil»Diante do resultado tão ofíicaz, tonho recommendndo a lodososmeus amigos que soffrem, a noqmsiçfio do vosso Herculoxiia certoza de prestar-lhes valioso serviço. «o^iuox, ua ceito.Poderá fazer desta o uso que lhe convier.— Do v s imitm nttagradecido--.!. 1'orrcini ila Silva, cliofo do estação 8 ' #!P. S.-Um dos meus amigos, que já está fazendo uso do Hnr-culex n. 8, tem OBTIDO MAGNÍFICO RESULTADO

S. Paiüo)lde"CÍa: VÍÜa Amorica' ComPauli»a Paulista (Estado de

Quando um i-oriiadío iS objecto do tamanhos elogios ofoivosameulo (leve ter alguma virtude. do um tid atleslado." Ua mais rio :« aniíos mio o dr. Sanden recebe cartas idêntica* n ri,i,.«n*. ^-disXrtroaiinosopovo bi'asllolro tom ™°u% °s WKtíty

doscst^^m^-íii^^ò&ÍU-sr:,^,^' ^^ Wi -vestigar-si nãovos tor possivel vir.pcssoalmcntii.cíi.hci o cbllnon ahnlvn „ nni-, .Xt, acorreio roceberois OHATUITAME.NTL os folhetos daàoripUvosdOdiysànSôm ?

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sins ftanilahMS, nas enxaquecas, dor-eSdc cabeça, dinnhe.is, falta de appeüte nasconvalescenças das moléstias longas cgraves, estas piiulas constituem uma dasmais heilas conquistas da medicina Dio-*detna. "l'odas as pessoas que fiiorcm usodestas piluiiis encontrarão allivio scnSoacura completa de lito atrozes soflrimcníos.-Preço, vidro Ij.i.ü). Nas principaes piianua-cias c drogarias e nó deposito i rua S.Josô.xi, dragaria do Povo. — S. Paulo : Baruel& Comp; y3u

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}>i«cv.ii 2S50O lil <"Cn^í^^J^^ííííüvíÍ^ÂíSí^^

Pelo amor de Deus .Unia mãe infeliz com 1 filhos, torios pn-

quenos, sem meios nçiihilns vem rogarti pedi. aos bons pnes rio família nlgiimncniiilarie para O sustento do seus lltiios.Estn rc.l.icçãoprosta-si' ii reeelier qilãlçpierobulo por caridade ã Cândida.

J^fflS hi&+%?¦ M

***i JllHÜy tTrtí v-^v-í-y-vva5ííí OMH ^-Kít-yiXW' O

Precisa-so rio uma no centro ria ciriarie,no prlmolro nnriar, todas inlormiiçõcs,carta nesta folha a J. B. 3121

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O melhor sabão quo existo para lavarroupa. Nào estraga as mãos, não se partee custa o preço do snbfto eunimum.

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A Água sulfataria Maravilhosa i) o unicocspocitlco quo tom dado resultados sutis-faclorios. Não ha doença roboldo ou cliro-nica quo a resista. I" o vòrdadoirò restau-rador da vista. Tira a vermelhidão dosolhos o torna-os hrillianles. Varias pessoastem abandonado o uso do óculos, com ap-plicaçào deste reniedio milagroso. LeiamOS íilicstarios. Cst.it licenciaria pela Directo-rin rie Saudo Publica. Deposito: DrogariaI.cncnrl. rua S. José 72.

N. II.—Os rótulos (levem trazer ;t llrmado plinriiiacoi.iiico L. Noronha.

LEILÃO DE PENHORESEm 21 do corrente

ilIEÍI knmIC, Travessa do Theatro. 1C

Das cautelas vencidasAVISO. — O e.xccndento dos penhoresvendidos cm leilão serã entregue aos srs

mutuários 4 vista ria cautela. 2U9

GR.A.UN"A.E' o unico Tônico que faz sumir a caspa o nascer cahellos,

los lão macios o tão lusl.rozos que chega a causar admiração.E' tfto inofensiva quo som roceio, ns mãos ria familia podem a

A (..liana torna os cabol-

na cabeça rio

aamotaocE

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c.mI(> SoaroM, 6 eflienz nas di-QesMkt difftoch, gaítrillglas, «-te,llotnlcncias,

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í!'u-3iH'síi'« allniiile. pa^n-sebem; <lé!.\é eartnno escriptoriodesla Tollui com» ay Iniciaesi. V.

GOVERNANTE.Precisa-sijuRsa sculifti.i r-.snoilavcl para

governante.dc uma caaa dc, pequena fa-milia c tjiiF saiba de osiura. óuui-sepessoa que nbone a sua «ondula. Trâta-ácna rua Primeiro de Marco a. 33 loja, da 1da tarde ás 4. 3160

- . . ippllcarseus lllhos para exterminar asoaspas htimidnse soecns. Não se deixem itludii" com asimitnçoos;nC/"aiiti« 6 manipulada com borras sertanejas completamente desconheci-rias, é portanto um segredo.

Os vidros ria logltimn Grniinã contém um escudo saliente que. (lca do lado oppostodo rotulo, tondo no centro as seguintes palavras: GraUnu-Rio e, sáo acondloionodos emsaccos do papel comossegiiintcsriizorcs impressos: ronicb vegetai Grauna paru o cabello.Nào so illuriain — uzem— somente a Orflliiia so quizerem possuir lindos e abundantescabollos.

A <;HAU.\.V vuiido-so nas iirlnolpaos <>.*is."is do armarinho, modas, poi'-linnnelas e aa» ricoi/acias e barboni-lns lio Rio de .Janeiro, «lc Sao Pnulo o «IoSnntos.

DBPOSITOS - Em S. Paulo, $aruel 4 C, largo tia Sé -Bm Santos, %odo/pi)o jtí. Çuimarães, praça da Republica - No Rio,jTraujo freitas 4 <?..rtta dos Ourives 114, e Çodoy Fernandes Apaiva, rua dc S. Pedro 65.

õfficiqa de ÇalvanimadorAbertura* om 9 DE JULHO FFIOJCIMO

S)r. Monte Çodintionialiimi.lo o iactòiplíòspliato do calgil cortando; o rtoonsolhado contra;aiiomia, lü.vcemjo,l)(:iiil(.-ãi» o Fi«aij'uoini Gorai,¦iiímumi1','^?' ?s''8onliová's nüportodo riaa ii.uiicnl.iefto, sis pessoas criosaíi, conva-fVynr u-'l 'í "S QíUÚll°à 1U0 Ulk) pOlIOIlli.uoi uso rie oleos i-opiitjnnutois o oinut->|«>i».s poHgosas, ciicoulram uo Vinho.noi'1'liuoL um iioiiocosi» iIim-iminii lulu.'o ilo sysleinn Muscular, Ósseo. Sna-

lisie vinho, ngrndavol ao paladaí dovo noseu morio rio lahrlcaçáo uma supnriorldndonconleslnvel sobro os sous similares tantonacionaes como estrangeiros.Ivpeiiiiiouln., «« aonvoucol-vos.A venda nas pliarmacias o drogarias.

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lima senhora entravaria lia annos, comires ninas menores e duns deltas rioontes, •Mim uma dp peito o sem, ler riiolós parn!i":ri;ll-,is, podo as pessens caridosas, pae*, üumes tio fnmilia., pelo amor de seus lllhimios e iior atina do seus parentos, o poln.sagrada Pnlxão o Morto de Nosso Sonliot¦ i.siis Christo nma osmolu para o seu sus-tento c rie snns (lllins, pois quo Dous ato-uQâ-aawi a recompensa, A caridosa roda-ccão iio Correto da Manhã pcasla-so a roce-ner. toda o-qualquor omiola com estoripstino pnridoso, ou m rua Sonhor riuM.itlosuihosii. JO, casan. 1, bondo rie Ila-P.aglpo, j705

A' PRAÇAAriiilbart Frlu*. vou Uroitonbnch, ox-cliofttia ofllcina da caia Ideal, participa a todosos seus artigos a rfregupaos quo so aohaestimolcoldo com oftlclna para concerto damachinas rie escrever, do costura, paratrocos, automóveis o bleyclettas á rua riaConstituição ll. ÍIG, onrie espera receberortlons com o acolhimento quo sempre lhodisponsarain.

„R'0' Io (!u junho do 1906.— Adalberto 1'rltriircitenbacli,

rr-ilÉi»ili iÁ

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TJPffICSA. OFFIGENAque esla montada com o necessário paraeoncortai' machinas «Ie contuca, do osceovor, para trocos,

aulomovois e bioyclottaa.

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THüATRO ÜAOLOS GOMES(ANTIGO SANTANNA)

T-Ea.Ei.A.TrEfcO 3FB..TS3C3.e:«LESIO DRAMÁTICOGrando companhia portuguoza de operetns. oporas-comieas, mágicas erevistas, da qual fazem

parte a aotri?; CARMEN CARDOSO o o popular aetor cômico portuense OLIVEIRADirector-emprezario, ALFREDO MIRANDA Maostro regente, XAVIER ROQUE

Quinta-feira, 21 d® junho-™"4a eécita de assignatura.

rem-esentaeXo fla opereta em ires actos, original de ÁCCUHCIO CAHDÒSO, musica do ilr.o do mací-tro FIGÜElllliDO

m^t^^tsaeataiaamaamaTtniaxaBai

THEATKO I.YRICOBBB5BfiS5fift

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Príncipe l.ili, KIIUIINO: Dr. Pani-ada, Qllv.oirn ; Ti.liins (o eseaelia':, Mii-.-iml.-i ; Condo ila Ribeira Motta, FERNANDES ;Silvinn 'ii pastar), (.'.*»i-ni«;ii iíai-doso; TliomÔ 1'aneinlias, GENTIL *, (.llirysaliila, I'".l)ti.MlDA LUTKENS *, Mncia. I.saliol l»acliocb ;Ari-ailia,' Maria PliUo s Violaiite, ISAliKl. VEEEZ ; Dalin, EUGENIA ; Mareelln, All.MI.NDA ; um pagdm, SA!.t'VI"l'l.

fidalgos, fidalgas, njoteiros, caçadores, monieiros, etc, eleScenarios de ED. MACHADO -- Jí.ise-en-scène da A, MIRANDA

Anmuüft— A opereta O PRÍNCIPE UU.PREÇOS E HORAS DO COSTUME

Grando Companlila Dramático Italianada Eminente, AclrizTINA DI LORENZO

Director-LUIGI CAMNIÚLTIMOS ESPECTACULOS

AUAMl.VSexta-feira, 22 de Junfjo

12' o ultima recita de assignaturaPrimeira representação dn ospectaeulosadrama om i prólogo o li aetosdo GIÂCOMETTI

y 01*10 íntniiioítnprotagonista a eminente aclriz

TINA DI LORENZOPreços <» iwn-.-is «i«» oifsiuniq

A-viso—As eneiinirneiiilas são guardadas até ao meio-dia: Domingo, em malinvc, O PRÍNCIPE I.II.Iüs bilhetes ;i venda na ÉiUié.terln do tlieatro.

_t_MnnmnUmmtmÍKnn%^mWm —¦¦—¦¦—¦¦3M2

"¦aliliadn — Venta nrllsllea do aetor 0

LUIGI CARINIDOMINGO - l'l/n\f.V M.V'I'i.\!-:'l-'

Os bilhetes acham-se ft vonda na casa dápapeis pintados dos srs. David «ü 0., maOuvidor -¦¦¦•' iím.-i da Avenida Central dns ÍÇ'uras iln ,h"i em ileanto.

EMPREZA PA30HOAL SEÜIi*I*TOOrando coriipaiilila <I«; opoi-n <-oml-

ra, mai|loos <• revUta-í SI',''i.!"T'> .VSouza. !)ir«-«-<,-i"i«> muniical «Io maostrol\U'I.l\"<> SACHAIP-XTO.

AVISONão tondo lii-ado concluído o onor-

mo (/iiai-«ta-i-<>(i|ia, <• orocisnudò «U-in.-ilsum ensaio gorai paro os com-¦lllcnitod inucliiaNmos, s<» poderá ter1

Sexta-feira, í2 de junho tíe 1906a 1' representação da grandiosa mágica cm

3 aetos, 22'ipiBdros e 'i apotlieoses

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WIACASDEOUROBstréa da sympatliica actriz

* Qinira polotjioOs bilhetes desde já á venda na bilhete-

tia do tlieatro.0 bonefloio da Ass.ie!tti,*&o dos Retalhistas

de Carnes Verdes, que devia realizar-sehoje, llca transferido por lorça maior, paraç-uando se annuncia» W- •

THEATRO S, PEDRO DE ALCANTAR,\

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rxiX'í:3s^.rx,^:g.o ês. jóísè${oje - 5a-feira, 21 de jimljo - d{oje

do ilIiuMo pubü&o desta capita! e em vista do grande suecesso obtidoDARÁ' O UNICO ESPECTACULO

HOJE QTO-FHBUIM GOHHBÜTE HOJE

J/ovas e sorprehendeqfes€xperieqcias scieniifica$

0 Conde ili Patrizio feiliFILHO DO PRANTEADO

ERNESTO PATRIZIO DE CASTILLONIApresentará novas o sorproliondcnlcs

EXPERIÊNCIAS SCIENtlFICASM-JWUS—S**A^**f~*,

Preços e lioras do costamo 3419

eOÜ/IPAWHjA DBAMATIGA POeTüBÜEZA*TÓTJRlSrE'B ANGELA PINTO =

mif\ iSSE |iÉ-Mr3,21 ie iiiiilio i816 H(2- representação da comedia cm 3 actos, «li Alam-loa HOnnoquIn c Pau! Ililliam*,

traduoçd'0 do Eduardo Garrido

M li vi PmTomam parte Os arlislas: AÍÍííSELA PliVTt», Igriacib Poíxòto;lTjhlliá dó Oliveira*,

iz Pinto, MArlelta Martz.' Belard, Saráb, Cardoso Oalv&o, Junina Vellez*, NbrloI.i;Veiloso, Sampaio, etc.

g^*" Os pnjieís de NõUy Rov.Ioi» <» Vlliorto I oiiriumpla são notáveistrabalhos tlu 1» actriz ftngela pinto c «io itctur Danado Peixoto. .

âmanhil — (A pedido) uma única representação tio * •

iti^eii jLuXJt&a :oks souzaílíl

gy SABBADO, 33-4- róoíía déiisàlg lu.n-I' ^Çt^ffííft^Ãypeça do grande espeetnonlo original «lo Julio Traídas —A SBVEKA.

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