escolas em rede filhas do divino zelo [email protected]
TRANSCRIPT
REDE?
ESCOLAS EM REDE
REDE DE ESCOLAS
O QUE É?
O QUE NÃO É?
POR QUE SIM?POR QUE NÃO?
REDE DIVINO ZELO
ZELAR : Nossa MissãoNossa Identidade Nossa Diferença
AS REDES NAS SAGRADAS ESCRITURAS
1.REDES COMO ARMADILHAS
Às escondidas os soberbos me armam laços e estendem cordas como uma rede, põem armadilhas no meu caminho. (Salmos 140,6).
AS REDES NAS SAGRADAS ESCRITURAS
2.REDES COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO
Prosseguindo adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam no barco, com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Ele os chamou.
AS REDES NAS SAGRADAS ESCRITURAS
2.REDES COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO
Eles, imediatamente, deixaram as redes e o seguiram.
AS REDES NAS SAGRADAS ESCRITURAS
3.REDES COMO PROTEÇÃO
Assim diz o Senhor DEUS: Vou estender sobre ti minha rede com uma horda de numerosos povos, e com ela te puxarei para fora. (Ezequiel 32, 3)
AS REDES NAS SAGRADAS ESCRITURAS
4.REDES COMO METÁFORA DO REINO DOS CÉUS
O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que pegou peixes de todo tipo.
PRINCÍPIO 1A REDE não é o FIM; ela é o MEIO.
AS REDES NA IGREJA NASCENTE
1.REDES COMO MÉTODO: a inspiração de Paulo
AS REDES NA IGREJA NASCENTE
Perseveravam eles na doutrina dos apóstolos, na reunião em comum, na fração do pão e nas orações.
Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum..
2.UMA REDE FEITA DE QUÊ?
AS REDES NA IGREJA NASCENTE
2.UMA REDE FEITA DE QUÊ?
Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um.
Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração.
AS REDES NA IGREJA NASCENTE
3.OS RESULTADOS DA REDE
... cativando a simpatia de todo o povo.
E o Senhor cada dia lhes ajuntava
outros que estavam a
caminho da salvação.
PRINCÍPIO 2A REDE se constrói pelo que UNE, não
pelo que SEPARA...
O que UNE as Escolas do Divino Zelo?
CARISMA CONGREGACIONAL
Vivemos o carisma do “Rogate”: 1.Em especial, zelamos pela missão de promover as vocações. 2.Seguimos, na nossa missão, a preocupação expressa por Jesus: “A messe é grande, mas os operários são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie operários a sua messe!” (Mt 9,37).
3.Ajudamos cada ser humano a descobrir o seu dom e desenvolver a vocação que recebeu do próprio Deus.
FORMULAÇÃO DO CARISMA MAIS ADEQUADA À CONTEMPORANEIDADE
PRINCÍPIO 3É o CARISMA atualizado às realidades contemporâneas que deve oferecer o
critério de UNIDADE.
Antes de seguirmos adiante...
Uma Reflexão sobre CARISMAS e INSTITUIÇÕES
É próprio de toda
INSTITUIÇÃO trair o
CARISMA que a originou.
Embora o quadro pareça negro, é importante perceber a dialética que toda instituição incorpora:
Ao lado das traições ao carisma, há as constantes buscas por resgatar o estado nascente. Fala-se
em refundação de instituições e grupos; discutem-se as relações entre casais...
A instituição institui, isto é, ela nos estrutura como pessoas e como grupo.
Ao mesmo tempo...
Este processo não ocorre por movimentos estanques, já que ele perpassa todas as práticas
institucionais em todos os seus momentos. Daí, a importância de colocar em destaque
tudo aquilo que ajuda a resgatar o estado nascente, criando momentos próprios para esse resgate
e para seu reforço.
Um dos momentos próprios para isso é o trabalho de Avaliação e Planejamento das nossas atividades.
Nesses momentos, seria de bom tom revisitar as ideias fundamentais do estado nascente das nossas
instituições e avaliar nossas atividades e desempenhos, perguntando-nos:
Até que ponto essas atividades, pessoas e grupos ajudaram e ajudam a manter vivo
o nosso estado nascente?
O mesmo movimento deve ser priorizado ao planejar os períodos vindouros:
Até que ponto isso que estamos planejando encontra-se em linha de coerência com aquilo a que nos propusemos
desde nosso estado nascente?
É a revisita ao carisma original e originante que nos permite, inclusive,
modificá-lo para melhor atender às necessidades dos tempos,
sem traí-lo...
O outro momento de resgatar o estado nascente é através das Celebrações, próprias do humano, e entre as quais colocam-se momentos em que
buscamos esse resgate. Na vida institucionalizada, isso ocorre pela
memória dos eventos significativos que tornam presentes os sentimentos e emoções
vivenciados na época do “estado nascente”.
Voltando às nossas reflexões sobre a REDE DO DIVINO ZELO...
Além de tudo o que já foi dito, o que deve caracterizar a nossa REDE
Ser uma vivência “interna”.
Além de tudo o que já foi dito, o que deve caracterizar a nossa REDE
Dialogar com outras REDES
Promover o diálogo entre nossas Escolas e Obras Sociais como
um diálogo entre Redes.
Além de tudo o que já foi dito, o que deve caracterizar a nossa REDE
Promover SENTIDO!
O homem é um ser enredado nas teias de significado que ele mesmo cria. (Geertz)
Vamos, agora, tentar discutir entre nós e tentar esclarecer dúvidas que ainda existam
sobre nos constituirmos como REDE.
Refletindo e produzindo com o GRUPO...
Refletindo e produzindo com o GRUPO...
Refletindo e produzindo com o GRUPO...
Refletindo e produzindo com o GRUPO...
Refletindo e produzindo com o GRUPO...
Refletindo e produzindo com o GRUPO...